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RIBEIRÃO PRETO
2007
Carlos Henrique Zefer
Ivan Luis Foschi de Oliveira
Johny César Karpinski
Laércio Pereira Cardoso
Lucas Ayres Marques
Osmar Alves dos Santos
Wellington R. do Nascimento
Trabalho de
Conclusão de curso
para obtenção do
título de graduação
em Engenharia
Elétrica/Eletrônica
Apresentado á
Universidade
Paulista UNIP
Orientador: Prof.
MSc. Marcelo
Caetano Oliveira
Alves
RIBEIRÃO PRETO
2007
Carlos Henrique Zefer
Ivan Luis Foschi de Oliveira
Johny César Karpinski
Laércio Pereira Cardoso
Lucas Ayres Marques
Osmar Alves dos Santos
Wellington R. do Nascimento
Trabalho de
Conclusão de curso
para obtenção do
título de graduação
em Engenharia
Elétrica/Eletrônica
apresentado á
Universidade
Paulista UNIP
BANCA EXAMINADORA
_______________________
Marcelo Caetano Oliveira Alves
Engenheiro Eletricista / Mestre - USP/Ribeirão Preto
_______________________
Marcos Elias Ferreira Oliva
Engenheiro Eletricista / Especialista - UNIP/Ribeirão Preto
_______________________
Vladimir Fabrício Pereira de Carvalho
Engenheiro Eletricista / Mestre - USP/Ribeirão Preto
RESUMO
ABSTRACT
2 CALDEIRAS ....................................................................................................... 9
2.1 Caldeira Aquatubular ................................................................................... 10
2.2 Caldeira Flamotubular ou Fogotubular ...................................................... 11
6 CONCLUSÃO ................................................................................................... 47
7 ESQUEMA ELÉTRICO. .................................................................................... 48
Na caldeira aquatubular a água a ser aquecida passa por dentro dos tubos e
os gases provenientes da combustão passa por fora dos tubos. Estes tubos,
geralmente são conectados entre dois ou mais tubulões cilíndricos e podem estar
organizados em feixes.
Por possuir vasos pressurizados internamente de menores pressões relativas,
torna-se de utilização mais ampla, o que viabiliza técnico e economicamente o
emprego de maiores espessuras e, conseqüentemente, a operação em pressões
mais elevadas, além disto, com o emprego de um superaquecedor, fornece vapor
superaquecido necessário ao funcionamento de turbinas.
Portanto o funcionamento segue conforme a figura 2. O aquecimento dos
tubos e destes com a água existente em seu interior é feito pela queima do
combustível com o ar e combustão, através do queimador instalado do lado de fora
dos tubos.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
.
Figura 5: Protótipo da caldeira em desenvolvimento.
3.2 Mplab
3.3 CCS C
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
INTERFACE
INTERFACE
DE
INTERAÇÃO
MICROCONTROLADOR DADOS
(DISPLAY)
(TECLAS)
INVERSOR SOLENÓIDE
BOMBA VENTILAÇÃO
DE SIRENE DESCARGA
D`AGUA FORÇADA
FREQUENCIA DE FUNDO
O sensor MPX5700 utilizado para medir a pressão do vapor pode ser visto na
figura 11, este sensor possui um circuito eletrônico interno que já converte os sinais
de pressão em tensão, que irão variar de 0,2 v a 4,7 v, proporcional à pressão
aplicada.
0 a 700 kPa (0 a 101.5 psi) conforme mostrado no gráfico da figura 12, portanto
poderá ser conectado diretamente ao microcontrolador. Conforme a figura 13.
CIRCUITO DE INTERFACE
DESLIGA BOMBA
LIGA BOMBA
ALARME
SEGURANÇA
COMUM
O circuito do sensor de nível funciona com um filtro passa baixa para filtrar
toda oscilação que estiver abaixo de 72,34 Hz devido às harmônicas geradas pelo
inversor de freqüência. Este circuito recebe os sinais provenientes dos eletrodos
instalados na caneca de nível, quando a água atingir os eletrodos acima do eletrodo
de referência, enviará um sinal de 12 v, ou seja, nível lógico 1 na entrada da porta
inversora ligada a este eletrodo, assim na saída da porta haverá nível lógico 0 e não
haverá corrente de base no transistor deixando ele na região de corte, mandando
nível lógico 0 ao microcontrolador. No momento em que a água não atingir os
eletrodos haverá nível, lógico 0 na entrada e 1 na saída da porta inversora portanto
haverá uma corrente de base fazendo com que o transistor fique na região de
saturação mandando assim nível lógico 1 (5v) ao microcontrolador.
Segue os cálculos do filtro passa baixa e a figura 17 mostra o esquema
elétrico do circuito de interface com o microcontrolador ligado a um dos eletrodos.
4.7.1 Teclas.
Para acesso aos parâmetros controle o usuário conta com quatro teclas, UP,
DOWN, SEL e MENU. As teclas UP e DN são utilizadas para o operador incrementar
e decrementar o valor de ajuste de um determinado parâmetro, com a tecla SEL
apertada. A tecla MENU alterna os dados que serão mostrados no display LCD:
pressão do vapor; temperatura dos gases; temperatura do vapor; temperatura do
motor; set-point; ganho Kp; ganho Ki; ganho Kd, tempo de descarga e tempo de
funcionamento.
Para essas teclas foram utilizadas chaves push-button miniatura, fixados na
tampa do painel para facilitar o acesso ao operador.
4.7.2 Display
PROGRAMA PRINCIPAL
RESET
Inicia Display
Lê A/D AN1
NÃO
Desliga Ventilação
forçada
NÃO
.
Figura 26: Algoritmo do programa principal.
Estouro
SIM Trata Timer1
timer1 ?
NÃO
FIM DE INTERRUPÇÕES
Timer1
Limpa Flag da
interrupção
Lê A/D AN3
Atualiza
temp_gas
Lê A/D AN3
Atualiza
temp_vapor
Lê A/D AN0
Rotina PI
Decrementa
Tempo_ Inversor
Atualiza
Tempo_inversor = 0 SIM
Inversor
Move valor
Tempo_inversor
NÃO
Move valor
NÃO Tempo_eeprom
Sai_Interrupção
TECLAS
Tecla sel
SIM TRATA SETPOINT
pressionada ?
NÃO
Mostra dado
selecionado no
display
NÃO
Mostra dado
selecionado no
display
NÃO
RETORNA
SETPOINT
Tecla UP Incrementa
SIM
pressionada ? SETPOINT
NÃO
Tecla DN Decrementa
SIM
pressionada ? SETPOINT
NÃO
RETORNA
a) corpo da caldeira b) câmara de inversão c) tubo de fogo d) câmara de descarga e) câmara anterior
f) exaustor g) bomba de água h) saída de vapor i) válvulas segurança.
50 mm
35 mm
185 mm
90 mm
408 mm
180 mm
116 mm
17 mm
331.25 mm
VISTA LATERAL
317 mm
50 mm
58mm
458 mm
817 mm
41,16
13,72
4,00
51,84
300,00
8,98
25.00
13,14
17,28
16,14
15,00
18,14
25,00
19,14
●72 tubos de ½ “
●Área ocupada pelos tubos 18.923,83 mm² Nominal pol: ½ “
Parede: 2,24 mm
SCH: 40
Figura 36: Vista dos tubos de fogo.
5 CUSTO BENEFICIO.
Este trabalho teve por finalidade desenvolver um sistema que fosse eficaz no
controle do processo de modo que não se perdesse a robustez e confiabilidade na
segurança dos profissionais envolvidos em uma planta industrial. Enfrentamos,
entretanto como maior dificuldade a integração de um circuito microprocessado a
uma planta que gera uma grande quantidade de ruídos elétricos devido à utilização
de inversor de freqüência e motores de indução.
No início da elaboração do projeto observamos que há uma grande
dificuldade em implementar protótipos de processos industriais, pois é praticamente
impossível simular através de circuitos eletrônicos processos físicos reais, como é o
caso de se controlar pressão e temperatura. Por esta razão decidimos fabricar um
protótipo de uma caldeira cujo comportamento seja o mais próximo possível do
equipamento real.
Após definidas as variáveis de processo, houve também certa dificuldade na
escolha dos sensores e transmissores a serem utilizados devido aos elevados
custos e a dificuldade em adquiri-los no mercado.
Depois de varias revisões de hardware, software e exaustivos testes
concluímos que o produto superou nossas expectativas iniciais e que pode até ser
lançado no mercado se for feito um refinamento no circuito e software, que se faz
necessário em qualquer produto que se utilize em controle processos de risco.
Figura 32: Foto do protótipo em desenvolvimento.
7 ESQUEMA ELÉTRICO.
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.microchip.com/1010/index.htm
http://www.ccsinfo.com