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Universidade Federal de Minas Gerais


Escola de Engenharia
Departamento de Engenharia Elétrica

Disciplina: ELE 065 – Análise de Circuitos Elétricos II


1o semestre – 2023 – Turma EA

Instrutor: Williams L. Nicomedes

wnwlnico@gmail.com

wnicomedes@eng-ele.grad.ufmg.br

Notas de Aula 03 e Questionário 03

Solução geral da resposta transitória em circuitos de primeira ordem. Fontes


‘em degrau’.

1. Dinâmica de circuitos RL
A técnica de análise é semelhante àquela empregada para a determinação dos
transitórios em circuitos RC. Se o circuito de primeira ordem contiver um indutor,
resistores, e fontes DC, após o fechamento da chave, procuramos primeiramente reduzir
a configuração 2 ao circuito equivalente RL da Fig. 1, formado unicamente pela fonte de
corrente , resistência equivalente , e indutância , conectados em paralelo.

Dada a linha do tempo (ver Fig. 6, Notas de Aula 02), a obtenção da resposta transitória
para circuitos RL pode ser adaptada do processo descrito na Seção 3.3, Notas de Aula 02
(assumindo que o chaveamento ocorra no instante ):
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Fig. 1. A configuração 2 deve ser reduzida a um circuito RL.

O primeiro passo é analisar o circuito no regime DC antes do chaveamento


(configuração 1), i.e., para . No regime DC, o indutor se comporta como um curto-
circuito.

O segundo passo é o cálculo dos limites. Como a corrente no indutor deve ser contínua,
temos

( ) ( ) ( )

de acordo com a equação (1) das Notas de Aula 02. Definimos o valor da corrente em
como um dos limites acima, i.e.

( ) ( ) ( ) ( )

O terceiro passo é a obtenção do circuito após o chaveamento (configuração 2), i.e., o


circuito para .

O quarto passo é a obtenção do circuito RL equivalente (Fig. 1), i.e., obtemos os valores
de e de .

O quinto passo é a substituição destes valores na equação abaixo:

( ) ( )
( ) ( ( ) )

para . Para o caso específico em que o instante de chaveamento é e a


corrente em é representada por ( ), a equação (2) se torna

( ) ( )

para . A quantidade ⁄ é chamada de constante de tempo para o circuito RL,


e medida em segundos (s). (Para o circuito RC, a constante de tempo foi definida como
). A solução (2) é chamada resposta completa (ou reposta ao degrau), visto que
é a soma da resposta natural (primeiro termo) e da resposta forçada (segundo termo
composto pela constante ).
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A obtenção da expressão geral (2) segue raciocínio análogo àquele empregado para o
cálculo de para o circuito RC. Após atribuir as polaridades (para as tensões) e o
sentido de circulação (para as correntes) como na Fig. 1, temos que a tensão e a
corrente no indutor são relacionadas como

( ) ( )

O resistor e o indutor estão submetidos à mesma tensão (estão conectados em


paralelo). Portanto, a corrente que circula pelo resistor (de cima para baixo) é dada por

( )
( ) ( )

a partir da lei de Ohm. A LKC aplicada ao nó superior de indica que

( ) ( )

Após substituir a expressão para , obtemos a equação diferencial associada ao circuito


RL equivalente da Fig. 1:

( ) ( ) ( )

para . Da teoria de equações diferenciais, a solução de (3) tem a forma:

( ) ( )
( )

para , em que , e são constantes a serem determinadas. Substituindo (4) em


(3), obtemos

( ) ( )
( ) ( )

( ) ( )
( ) ( )

( )
( ) ( )

para . Visto que esta equação deve ser válida para todo (e o termo ( ) é
diferente de zero), segue que as quantidades entre parênteses devem ser iguais a zero:

( )

Para o cálculo de , tomamos o limite para tendendo a pela direita em (4):


4

( )
( ) ( )

Usando (1) e (5), descobrimos que

( ) ( )

( ) ( ) ( )

visto que a corrente é contínua em . Combinando (5) e (6) em (4),

( ) ( )
( ) ( ( ) )

para . A equação (7) é idêntica à equação (2), visto que ⁄ .

Exemplo 1. No circuito da Fig. 2a, assuma que a chave estava fechada por um longo
período, e que ela se abre no instante . Encontre a corrente no indutor ( ) para
.

(Solução) Aplicaremos o processo (cinco passos) descrito acima. O instante de


chaveamento é .

O primeiro passo é analisar o circuito no regime DC antes do chaveamento


(configuração 1), i.e., o circuito da Fig. 2b, no qual a chave encontra-se fechada. Lembre-
se de que a chave fechada é um curto-circuito, i.e., um resistor de resitência .
Observe que este curto-circuito é aplicado aos terminais do resistor de . Temos aí uma
associação de um resistor de em paralelo com um resistor de resistência zero.
Obviamente, o resistor equivalente desta associação é zero. No regime DC, o indutor se
comporta como um curto-circuito; portanto, o circuito da Fig. 2b é equivalente ao circuito
da Fig. 2c. A partir da análise deste circuito, concluímos que a corrente que circula pelo
indutor é simplesmente 5 A (fonte de 10 V em série com um resistor de ). Portanto,

( ) ( )

O segundo passo é o cálculo dos limites. De (8),

( )

Ao usar esta informação em (1), obtemos

( ) ( )

Como a corrente é contínua em (igualdade dos limites à esquerda e à direita),


podemos definir a corrente em como ( ) .

O terceiro passo é a obtenção do circuito após o chaveamento (configuração 2), i.e., o


circuito para . O resultado pode ser visto na Fig. 2d.
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(a)

(b)

(c)

(d)

(e)

Fig. 2. (a) Circuito original. (b) Configuração 1 (antes do chaveamento). (c) Configuração 1 (indutor
substituído por um curto-circuito em DC). (d) Configuração 2 (após o chaveamento). (e) Circuito RL
equivalente.

O quarto passo é a obtenção do circuito RL equivalente. Os dois resistores em série de


e de podem ser combinados em um único resistor de . A combinação
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composta pela fonte de 10 V em série com este resistor de pode ser substituída por
uma fonte de corrente de ⁄ , em paralelo com este mesmo resistor de
(transformação de fontes). Obtemos o circuito da Fig. 2e. Ao comparar esre circuito com
aquele da Fig. 1, observamos que ele já se encontra na forma de um circuito equivalente
RL. Segue que e . A constante de tempo é ⁄ ( ⁄ )⁄ ⁄
s.

O quinto passo é a substituição destes valores na equação (2), lembrando que e


( ) ( ) (segundo passo):
( )
( ) ( ( ) )
( )
( ) ( )

( )

ampères, para .

2. Níveis DC
A tensão sobre o capacitor (em circuitos RC) e a corrente sobre o indutor (em
circuitos RL) após o chaveamento em são dadas pelas equações (16) (Notas de
Aula 02) e (2), respectivamente, repetidas abaixo:

( )
( ) ( ( ) )
( )
( )
( ) ( ( ) )

para . Na maioria dos casos, o instante de chaveamento se dá em , de modo


que estas equações se tornam

( ) ( ( ) )
( )
( ) ( ( ) )

para . Como a tensão no capacitor deve ser contínua, a tensão no instante de


chaveamento ( ) foi definida como o limite de ( ) quando tende a zero pela
esquerda, i.e.,

( ) ( )

ver Seção 3.2 (Notas de Aula 02). Entretanto, vimos que antes do chaveamento, o circuito
se encontrava no regime DC (todas as tensões e correntes constantes no tempo). Em
particular, a tensão sobre o capacitor era constante. Suponhamos que este valor, igual ao
limite calculado acima, seja representado por , i.e.,

( ) ( )
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(a) (b)

Fig. 3. (a) Transição suave entre os dois níveis DC e (tensão no capacitor), para . (b) Transição
suave entre e , para .

(Obviamente, segue que ( ) .) Após o chaveamento, a tensão no capacitor é


dada por (10) acima. Suponhamos agora que estejamos interessados em após um
longo intervalo de tempo. Podemos tomar o limite de quando tende ‘ao infinito’ em
(10), i.e.,

( ) (( ( ) ) ) ( )

visto que o termo governado pela exponencial se torna infinitamente pequeno. Observe
que o limite em (12) é dado pela constante (fonte de tensão DC no circuito RC
equivalente). Podemos detectar em (11) e (12) a presença de dois níveis DC. Um deles é
, que representa a tensão DC no capacitor antes do chaveamento. O segundo é , que
representa a tensão no capacitor bem depois do chaveamento. Lembre-se da linha do
tempo (Fig. 6, Notas de Aula 02). A tensão DC na configuração 1 (antes do chaveamento)
é portanto , e a tensão DC na configuração 2 (após o chaveamento) é . Tínhamos
definido a resposta transitória como a transição suave entre estes dois níveis DC, i.e.,
entre e . Portanto, a tensão no capacitor não varia abruptamente entre estes dois
níveis DC. A transição entre e é suave. Esta suavidade pode ser observada ao
traçarmos o gráfico de em (10). Se , temos um gráfico como aquele da Fig. 3a.
Por outro lado, se , temos um gráfico como aquele da Fig. 3b. Em ambos os casos,
a curva de tensão se aproxima do nível de forma suave. Obviamente, o responsável por
esta suavização é o termo exponencial em (10).

A corrente no indutor em circuitos RL também é tratada da mesma maneira. Os dois


níveis DC são dados por ( ) (corrente no indutor no instante de chavemento, igual
ao limite de quando tende a zero pela esquerda) e (valor da fonte de corrente DC
no circuito RL equivalente).
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Raciocínio análogo se aplica ao caso geral quando o instante de chaveamento é


diferente de zero. Em particular, os gráficos da tensão no capacitor extraídos de (9)
são idênticos (em forma) àqueles da Fig. 3, porém deslocados no eixo horizontal em
segundos, i.e., a origem da Fig. 3 é transladada para .

Observação: Dissemos na Seção 3.1 (Notas de Aula 02) que a resposta transitória
desaparece (ou ‘morre’) pouco depois do chaveamento. Com isso, queremos dizer que,
após um intervalo de tempo, a tensão no capacitor (em circuitos RC) se torna muito
próxima do segundo nível de tensão (de modo que, na prática, tomamos a tensão como
efetivamente igual a ). Seja a expressão geral para a tensão após o chaveamento
(9). Lembre-se de que em circuitos RC, a constante de tempo é dada por . Esta
grandeza é dada em segundos, e depende apenas dos parâmentos ( e ) do circuito
em questão. Vamos determinar a tensão após um intervalo , depois do
chaveamento, i.e., se o chaveamento se deu em , vamos calcular a tensão em
. De (9),
( )
( ) ( ( ) )

( ) ( )
( ) ( ( ) ) ( ( ) )

Suponhamos que o intervalo de tempo seja igual a 5 constantes de tempo, i.e.,


. Da última expressão acima, segue que

( ) ( ( ) ) ( ( ) ) ( ( ) )

ou seja,

| ( ) | |( ( ) )|

Por exemplo, suponhamos que a tensão no instante de chaveamento seja dada por
( ) , e que a tensão seja dada por . Da última expressão acima,

| ( ) | |( )|

O módulo da diferença entre e é da ordem de 20 milivolts, i.e., muito pequeno. Isso


demonstra que, para fins práticos, cerca de após o chaveamento, a tensão se torna
‘igual’ a .

Raciocínio análogo se aplica aos circuitos RL, para os quais a constante de tempo é dada
por ⁄ .

3. Fontes ‘em degrau’


Por fontes ‘em degrau’ (step sources), denominamos as fontes capazes de fornecer uma
tensão (ou corrente) que pode variar abruptamente entre dois níveis DC. A tensão de
saída da fonte tem a forma de um ‘degrau’, i.e., ela permanece em um dado valor DC
(geralmente zero) durante um intervalo de tempo, após o qual a tensão de saída muda
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(a) (b)

Fig. 4. (a) Degrau em . (b) Degrau em . Em ambos os casos, a tensão de saída da fonte ( )
sofre variação abrupta de 0 a .

(a)

(b)

Fig. 5. (a) Uma fonte de tensão ( ) que passa de 0 a volts em (como na Fig. 4a) pode ser
modelada por uma chave originalmente ligada a um curto-circuito (potencial zero). Após a mudança de
estado, a chave se torna ligada a uma fonte DC de volts. (b) Uma fonte de corrente ( ) que passa de 0 a
ampères em pode ser modelada por uma chave originalmente ligada de tal modo a aplicar um curto-
circuito na fonte de corrente de (impedindo assim a circulação de corrente entre os terminais ‘a’ e ‘b’).
Após a mudança de estado, a fonte de corrente é ligada ao terminal ‘a’. No caso do degrau ocorrer no
instante (como na Fig. 4b), basta mudar o instante de chaveamento para nas duas figuras
acima.
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abruptamente para outro nível DC. Uma tensão com esta forma pode ser descrita por uma
função degrau, como na Fig. 4a. Nesta figura, a tensão ( ) (entregue pela fonte) é igual
a 0 V para , e igual a para . O instante de transição pode ser diferente de
; por exemplo, para um instante de transição , o gráfico de ( ) tem a forma da
Fig. 4b.

Tais fontes são úteis na descrição de ‘ondas quadradas’ (uma sequência de pulsos),
muito empregadas em circuitos eletrônicos.

No que diz respeito à determinação da resposta transitória em circuitos RC e RL, uma


fonte de tensão cuja tensão passe de zero a um valor em é equivalente ao
circuito da Fig. 5a. Já uma fonte de corrente cuja corrente passe de zero a um valor em
é equivalente ao circuito da Fig. 5b. Basta substituir estas equivalências no circuito
original e aplicar o método de análise descrito na Seção 3.3 das Notas de Aula 02
(‘Dinâmica de circuitos RC’) e na Seção 1 deste conjunto de notas (‘Dinâmica de circuitos
RL’).

Exemplo 2. No circuito da Fig. 6a, assuma que a chave estava fechada por um longo
período, e que ela se abre no instante . Encontre a corrente ( ) (no resistor de )
e a tensão ( ) para todos os instantes de tempo . A tensão ( ) da fonte ‘em degrau’ é
descrita por um gráfico como aquele da Fig. 4a, para o qual temos (i.e., a
tensão ( ) passa de 0 a 30 V em ).

(Solução) Primeiramente, substituímos a fonte ‘em degrau’ pelo seu equivalente da Fig.
5a. O resultado pode ser visto no circuito da Fig. 6b, que contém duas chaves. As
mudanças de estado das duas chaves ocorrem no mesmo instante ( ), e são
indicadas no circuito por meio de setas. Vamos aplicar o método usual a este circuito.

O primeiro passo é analisar o circuito no regime DC antes do chaveamento


(configuração 1), i.e., para . A primeira chave se encontra ligada ao terra (referência
de potencial zero), e a segunda chave se encontra fechada. O circuito na configuração 1
portanto é aquele da Fig. 6c. No regime DC, o capacitor é equivalente a um circuito
aberto. Como o capacitor (circuito aberto) está em paralelo com a fonte de 10 V,
concluímos que

( ) ( )

Ainda na configuração 1 e no regime DC, ao aplicar a LKT no loop da esquerda, obtemos


( ) , visto que a fonte de 10 V está em paralelo com o resistor de . A
tensão ( ) representa a tensão no resistor de da esquerda para a direita. Da lei de
Ohm, segue que ( ) ( ). Obtemos então

( ) ( )

O segundo passo é o cálculo dos limites. De (13),

( )
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(a)

(b)

(c)

(d)

(e)

Fig. 6. (a) Circuito original. (b) Substituindo a fonte ‘em degrau’ pelo seu equivalente. (c) Configuração 1
(antes do chaveamento). (d) Configuração 2 (após o chaveamento). (e) Circuito RC equivalente.
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Como a tensão no capacitor é contínua, temos

( ) ( )

(igualdade dos limites à esquerda e à direita). Definimos a tensão em como


( ) .

O terceiro passo é a obtenção do circuito após o chaveamento (configuração 2), i.e., o


circuito para . O resultado pode ser visto na Fig. 6d.

O quarto passo é a obtenção do circuito RC equivalente. Empregando-se o método das


tranformações de fonte (ou o equivalente de Thevenin visto a partir dos dois terminais do
capacitor), não é difícil mostrar que o circuito RC equivalente é aquele da Fig. 6e.

Ao comparar este circuito com aquele da Fig. 7 (Notas de Aula 02), segue que e
⁄ . A constante de tempo é ( ⁄ )( ⁄ ) ⁄ s.

O quinto passo é a substituição destes valores na equação (16), Notas de Aula 02,
lembrando que e ( ) ( ) (do segundo passo):
( )
( ) ( ( ) )

( ⁄ )
( ) ( )

( ) ( )

( ) ( )

Para o cálculo de ( ), note que após o chaveamento, o circuito é aquele da Fig. 6d. A
corrente ( ) sobre o resistor de , da esquerda para a direita, pode ser calculada a
partir da LKT (sentido horário):

( ) ( )

em que ( ) é a tensão no resistor de (da esquerda para a direita). Empregando a


lei de Ohm ( ( ) ( )) na expressão acima,

( ) ( ) ( )

( ) ( )

Reunindo (13) a (16), obtemos

( ) {

( ) {
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Observe que os limites à esquerda e à direita para são iguais, i.e.,

( ) ( )

o que nos permite definir a tensão ( ) no instante de chaveamento como ( )


. Entretanto, para a corrente no resistor de , temos

( )

( ) ( )

i.e., os limites à esquerda e à direita para são diferentes. Rigorosamente, não definimos
a corrente no instante de chaveamento .

Questionário 03
Maiores detalhes sobre o assunto tratado nestas notas de aula podem ser encontrados
nas Seções 7.1 e 7.3 do livro-texto. Recomendamos ao estudante que leia estas seções.

Além disso, recomendamos fortemente ao estudante a leitura dos exemplos resolvidos:

Exemplo 7.1;

Exemplo 7.5.

Após estudar os exemplos, proceder à solução das questões listadas abaixo:

Questão 01 – No circuito da Fig. 7, assuma que a chave esteve fechada durante um


longo período, e no instante ela é aberta. Encontre a corrente no indutor ( ) para
.

Fig.7. Circuito relativo à Questão 01.


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Questão 02 – A fonte da Fig. 8 produz um degrau de tensão que passa de


(quando ) para (quando ). Determine a tensão no capacitor ( ) para
todos os instantes de tempo .

Fig.8. Circuito relativo à Questão 02.

(Dica) A fonte ‘em degrau’ da Fig. 8 pode ser representada em termos de fontes DC e
chaves como na Fig. 9.

Fig.9. Circuito equivalente para a fonte .

Observações:

- Gerar um arquivo .pdf da solução e realizar o upload no Moodle (Tarefa ‘Questionário


03’, ‘Aula 03 – 24/03/2023’) até 03/04/2022;

- Resolver em uma folha de papel (a lápis ou à caneta), escanear (ou fotografar), e enviar
o arquivo .pdf;

- Cada aluno(a) deverá entregar a sua própria solução;

- A imagem deve ser legível.


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- A identificação do aluno(a) e de sua respectiva turma deve ser nítida;

Realizar o upload completo; não deixar a tarefa como


‘rascunho’.

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