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03. CONCLUSÃO.
Verifica-se que há uma premente exigência de ampla disseminação de
conhecimento acerca de sensibilidade e do abate humanitário de peixes, englobando
não apenas os consumidores, mas também os profissionais de setor e a sociedade
em geral. Recomenda-se a implementação de um programa educativo constante
voltado aos trabalhadores, a fim de aprimorar sua capacitação e a técnica emprega
no processo de insensibilização dos peixes. Todavia, para tal método seja possível a
indústria, é necessário o desenvolvimento de equipamentos ajustados para as
espécies mais criadas como tilápias e tambaquis.
04. REFERÊNCIAS.
BRASIL. Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução
Normativa nº 3, de 7 de janeiro de 2000. Regulamento técnico de métodos de
insensibilização para o abate humanitário de animais de açougue. S.D.A./ M.A.A.
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