Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pág.
I. Introdução _____________________________________________________________ 1
I. INTRODUÇÃO
1.4. Hipóteses
HO: As condições higiénico-sanitárias para comercialização de pescado nos pontos de
venda no mercado novo Belenenses não é conforme;
H1: As condições higiénico-sanitárias para comercialização de pescado nos pontos de
venda no mercado novo Belenenses é conforme;
1.5. Objectivos
A objetividade, relacionada mais ao sujeito pesquisador e seu procedimento do que ao objeto
de pesquisa. O pressuposto que desencadeou a realização deste estudo, foi construído a partir
de uma preocupação e análise deste tema. Porisso quer-se por:
1.5.1. Geral
1.5.2. Específico
Caracterizar as condições higiénicas das instalações, equipamentos, utensílios e
manipuladores do pescado comercializado ao ar livre no Mercado Novo Belenenses da
cidade de Nampula;
Verificar as condições de conservação e armazenamento do pescado comercializado ao
ar livre no Mercado Novo Belenenses da cidade de Nampula;
Avaliar as características sensoriais do pescado comercializado ao ar livre no Mercado
Novo Belenenses da cidade de Nampula
1.6. Justificativa
A saúde humana depende de água limpa, ar puro e outras características de um ambiente
saudável. Famílias, locais de trabalho, comunidades e cidades podem tomar medidas para
promover o acesso sustentável a serviços públicos, prevenir exposições perigosas a toxinas,
apoiar a vitalidade do ecossistema e construir resiliência para resistir a desastres naturais.
Combater as mudanças climáticas e outras ameaças em larga escala à saúde planetária requer
cooperação global (Jacobsen, 2019).
melhoramento da dieta alimentar. A escolha do referido mercado se deu por ser um local
tradicional, de referência na comercialização de pescados, que atende ao púbico em geral da
cidade de Nampula.
5
1.7. Generalidades
aquicultura. Mas também houve preocupações relacionadas com o uso de gelatina para fabricar
barbatanas de tubarão 'falsas'.
No entanto, o Brasil obteve média de consumo anual per capita de pescado em torno de 10
kg/per capita, em 2018, dado considerado baixo em relação à quantidade, recomendada pela
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), para o consumo de
12 kg/per capita.(Henrique et al., 2020).
Mas, em um estudo realizado no Brasil, na avaliação das condições dos estabelecimentos,
observou-se que 100% dos pontos de venda visitados apresentavam condições higiénico-
sanitárias fora dos padrões de boas práticas (vestimentas, utensílios, manipulação), onde
22,72% exibiam restos de pescado dispostos na rua, 36% apresentavam mal cheiro e 50% dos
estabelecimentos visitados não apresentavam saneamento básico. Assim, verificou-se que, em
todos os locais os manipuladores dos alimentos apresentavam vestimentas inadequadas e
manipulavam o dinheiro ao mesmo tempo em que manuseavam os produtos, colocando em
risco a saúde do consumidor.(Costa et al., 2020; Teixeira SKCA, Abreu SKC, Cameiro BLV,
Marques ILR, Melo IL, Vasconcelos GL de, 2020).
O consumo do pescado também é verificado em África, de acordo com a Organização das
Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, em 2019, o consumo per capita de pescado
em Angola foi de cerca de 19,5 kg, em 2016, representando as proteínas do pescado cerca de
34,5% da ingestão total de proteínas de origem animal e cerca de 12,5% do total de proteínas
ingeridas diariamente.(Mandume, 2020).
qualidade do peixe elaborado nestes locais, até porque o peixe é muitas vezes colocado
directamente sobre o solo no local de venda.
de vestimenta e utensílios adequados, são factores de risco no que diz respeito à contaminação
dos alimentos comercializados.
Em estudo realizado por Sousa et al. apud(Silva LS da, 2020), Observaram em sua pesquisa
que a maioria dos utensílios e equipamentos como facas, serras e balanças estava desgastada e
sem higiene adequada, inadequação dos utensílios.
Em um estudo realizado em Bangladesh por Alam, Haque e Shikha(Alam & Haque, 2014)
afirmaram que, as condições dos mercados varejistas urbanos e rurais não são satisfatórias em
termos de bancas, estacionamento, espaçamento, saneamento, drenagem e gestão. E as infra-
estruturas, especialmente os centros de desembarque de pescado e os mercados grossistas e
retalhistas, são inadequados e anti-higiénicos, muitas vezes representando sérias ameaças ao
público.
De acordo com Krishnaiah apud(Alam & Haque, 2014) afirma que, os mercados de peixe
são comummente imundos e anti-higiénicos. E os mercados de peixe são frequentemente
caracterizados por pisos molhados e viscosos, mau cheiro, depósitos de resíduos de peixe,
drenagem inadequada, presença de moscas, cães.
Devem ser posicionados de forma a permitirem o acesso por baixo, por dentro e à volta
dos mesmos, para facilitar as operações de higienização, inspecção e manutenção.
Portanto, se a sua localização for permanente, devem ser fixados ao chão;
Devem ser construídos com materiais adequados, e devem ser desenhados de forma a
garantirem que podem ser limpos eficazmente e aplicadas as boas práticas de higiene.
Higiene pessoal refere-se ao estado geral de limpeza do corpo e da roupa das pessoas que
manipulam alimentos.(Caranova ARP, 2018) Assim, manipulador de alimentos é a pessoa que
entra em contacto directo ou indirecto com o alimento, seja produzindo, vendendo,
transportando, recebendo, preparando ou servindo alimentos.(Manual de Boas Práticas, 2016)
15
Mas por outro lado, a higiene pessoal, a sua importância nas empresas do sector alimentar
advém do facto de que todas as pessoas, mesmo saudáveis, são portadoras naturais de uma
grande variedade de microrganismos.(Caranova ARP, 2018).
Assim, De acordo com o manual de boas praticas (Manual de Boas Práticas, 2016), os
cuidados básicos de higiene pessoal são:
Tomar banho todos os dias, antes de dormir e uma ducha ao acordar, manter as unhas
limpas, curtas e sem esmalte, escovar os dentes, no mínimo três vezes ao dia, e sempre após as
refeições, usar desodorante sem perfume, não utilizar maquiagem no ambiente de trabalho,
manter roupas e uniformes limpos, usar sempre sapatos fechados e limpos, não usar anéis,
aliança, relógio, brincos, colares, pulseiras e outros adornos, pois contêm sujidades que podem
contaminar os alimentos, além da possibilidade de cair no momento da preparação das
refeições, manter os cabelos limpos e completamente protegidos com rede ou touca, em caso
de ferimentos nas mãos, nesta situação, o manipulador deve ser direccionado para o
desempenho de outra função em que não haja contacto com os alimentos, até completa
cicatrização do ferimento.
Mas por outro lado, segundo à Organização Mundial de Saúde (OMS), os manipuladores
de alimentos são responsáveis por aproximadamente 26% das causas de contaminação dos
alimentos, existindo uma correlação directa entre as inadequadas práticas de higiene pessoal e
a ocorrência de doenças de origem alimentar.(Silva, 2017) Assim, para garantir que os
manipuladores que contactam directa ou indirectamente com os alimentos não constituem fonte
de contaminação para os mesmos e não transmitem doenças aos consumidores, é necessário
assegurar que a higiene pessoal, os comportamentos e os modos de operação sejam
adequados.(Andrade, N. J., Silva, R. M. M. & Brabes, 2013)
De facto, quando os manipuladores cometem falhas de higiene pessoal, ambiental ou na
manipulação dos alimentos, há o risco de contaminá-los através das mãos, dos utensílios, dos
equipamentos, do acondicionamento em temperatura inadequada, da contaminação cruzada,
entre outros factores, o que favorece a multiplicação de microrganismos patogénicos,
comprometendo a saúde dos consumidores.(Medeiros, 2016) Assim, a segurança e controles
sanitários possibilitam alimentos livres de contaminantes físicos, químicos e microbiológicos,
que podem causar as doenças transmitidas por alimentos.(Medeiros, 2016)
16
Desta forma, todos os trabalhadores devem usar vestuário adequado. Assim, este deve
incluir (Manual de Boas Práticas-Higiene e Segurança Alimentar, 2013):
✓ Protecção de cabelo (ex.: touca, barrete, gorro, boné). Mas, o cabelo deve encontrar- se
totalmente protegido;
✓ Protecção do corpo: Camisa, T-shirt, Pólo e/ou bata; calças, saia ou fato-macaco e
casaco (no caso de ambientes com temperatura baixa);
✓ Calçado fechado à frente, confortável para o trabalho e antiderrapante (adequado para
pisos que podem ser escorregadios);
✓ Avental, sempre que necessário (retirar o avental antes de ir aos sanitários e mudar o
avental quando este ficar sujo ou manchado);
✓ Luvas e máscara, sempre que necessário.
Para todos manipuladores, o vestuário de trabalho deve ser colocado pela seguinte ordem:
Em primeiro lugar a protecção de cabelo, para não caírem cabelos para o resto do vestuário;
depois a farda (calças ou saia, bata); em último lugar o calçado.(Manual de Boas Práticas-
Higiene e Segurança Alimentar, 2013)
✓ A higienização dos reservatórios de água deve ser feita na instalação e a cada 6 meses,
por empresa especializada;
✓ A caixa de água deve ser conservada tampada, sem rachaduras, vazamentos, infiltrações
ou descascamentos;
✓ Em caso de contaminação da água por enchente ou por acesso de animais, uma nova
higienização deverá ser realizada;
✓ Se forem percebidas alterações nas características da água, não a utilizar no preparo de
alimentos nem na higienização de utensílios e informar a direcção do estabelecimento;
✓ Quando a água utilizada é proveniente de poços artesianos, o serviço de fiscalização
sanitária deve estar ciente e autorizar o uso da água neste caso;
✓ A potabilidade da água deve ser comprovada semestralmente, mediante laudo
laboratorial;
✓ A desinfecção deve ser realizada por empresa especializada após a conclusão da
construção, e eventuais reparos no poço, a cada seis meses, e sempre que comprovar a
contaminação da água;
✓ O poço artesiano deve estar localizado em local com revestimento externo e em área
coberta, distante de criações de animais e fontes de poluição ou esgoto;
✓ O gelo para ser utilizado em alimentos deve ser fabricado com água potável e mantido
em condições higiénico-sanitárias que evitem sua contaminação.
Cobrir a área afectada com um penso colorido (de preferência azul) e impermeável. O
penso deve ser protegido com uma luva descartável.
Segundo Santos e seus colaboradores (Santos GM dos, Cavalcanti BS, Sampaio MMR,
Bomfim AV, 2018), afirmam que a definição de pescado inclui peixes, crustáceos, moluscos,
anfíbios, répteis e mamíferos de água doce e salgada, os quais são designados à alimentação
humana.
Deste modo, o peixe fresco, um dos principais produtos comercializados do pescado,
apresenta alta susceptibilidade à deterioração por características próprias ao produto, facilitadas
por condições higiénico-sanitárias externas inadequadas.(Sars-cov- et al., 2021) Assim, o
produto deve ser mantido em toda a cadeia, inclusive na comercialização, em condições que
retardam a deterioração.(Sars-cov- et al., 2021)
De facto, o pescado tem grande destaque nutricional em comparação aos demais alimentos
de origem animal, pois possuem acentuadas quantidades de vitaminas lipossolúveis A e D,
cálcio, fósforo, ferro, cobre, selénio e, no caso dos peixes de água salgada, iodo.(Henrique et
al., 2020) Mas também, os peixes contêm alta proporção de ácidos graxos polinsaturados de
cadeia longa com cinco ou seis ligações duplas, o que beneficia tanto na saúde quanto na
actividade antitrombótica humana. Este alimento, auxilia na redução dos triacilgliceróis séricos
e de alergias crónicas e actua na prevenção de aterosclerose e trombose.(Henrique et al., 2020)
Segundo Lobato & Rosa(Henrique et al., 2020), listam como benefícios de um consumo regular
de pescados: a minimização do risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC), o combate à
depressão e ao mal de Alzheimer, a redução de mortes por doenças cardíacas e a prevenção de
certos tipos de câncer. Desta forma, nota-se que os peixes e seus derivados são importantes para
melhoria da qualidade da alimentação, especialmente das crianças, tendo em vista que o ácido
graxo ômega-3, compreende um elemento basilar para optimizar o sistema nervoso de crianças
e adolescentes, auxiliando no aprendizado e na coordenação mental, emergindo resultados
positivos no que diz respeito ao, crescimento corporal e ao intelecto na criança.(Henrique et al.,
2020)
1.2. Qualidade do pescado
aparência, sabor, cheiro, consistência, honestidade, valor, excelência do produto. (Tete, 2012)
Desta forma, a segurança do alimento, é definido como, o estado existente quando todas as
pessoas, em todos os momentos, têm acesso físico e económico a uma alimentação que seja
suficiente, segura, nutritiva e que atenda as necessidades nutricionais e preferências
alimentares, de modo a propiciar vida activa e saudável.(Campos IF, Silva EMM da, Paula AH
de, 2016) Assim, a qualidade higiénico-sanitária das feiras são extremamente importantes para
evitar contaminações e toxi-infecções, factores que podem comprometer a qualidade dos
produtos ofertados e a saúde do consumidor.(Santos E. L. DOS, Santos F. DE J. R. DOS, Lima
J. DO N. P, BORBA M. N. DE J, MORENO J. DE S, RODRIGUES E. P, 2021)
Portanto, a ausência de microrganismos deterioradores e patogénicos, contaminantes químicos
e aditivos químicos em quantidades prejudiciais são um conjunto de requisitos que também
determinam a qualidade do pescado.(Tete, 2012)
Nesse sentido, a aplicação das Boas Práticas de Manipulação (BPM) é de grande importância,
pois é considerada uma ferramenta que possui a função de padronizar os procedimentos de
forma higiénica-sanitária diminuindo assim a possibilidade de contaminação.(Santos E. L.
DOS, Santos F. DE J. R. DOS, Lima J. DO N. P, BORBA M. N. DE J, MORENO J. DE S,
RODRIGUES E. P, 2021) No entanto, embora o pescado apresente importante qualidade
nutricional, é um dos alimentos mais susceptíveis à deterioração, devido a factores intrínsecos
tais como: actividade de água elevada, a sua composição química, que varia em função da
espécie, assim como pelo teor de gorduras insaturadas facilmente oxidáveis, e principalmente,
do pH próximo da neutralidade, favorecendo o desenvolvimento microbiano; e a factores
extrínsecos, tais como: humidade relativa do local em que o pescado é armazenado, tempo e
temperatura em que é exposto e composição gasosa do ambiente.(Campos IF, Silva EMM da,
Paula AH de, 2016) Assim, para Ribeiro e seus colaboradores apud(Campos IF, Silva EMM
da, Paula AH de, 2016) consideram que, para garantir a qualidade do pescado, é necessário o
manuseio correto desde a captura, o acondicionamento e a comercialização.
1.3.1. Refrigeração
Define-se como refrigeração o abaixamento da temperatura do alimento entre -1,5° C a 10°C,
como forma temporária até que se aplique outro método ou até quando o alimento seja
consumido.(Vieira, 2018) Desta forma, neste método não há eliminação de microrganismos,
porém inibe seu ciclo de reprodução e retarda a deterioração dos alimentos quando atacados,
20
impedindo assim que, de certa forma, eles se desenvolvam de maneira a não provocar danos
nos alimentos, mantendo a qualidade original do alimento e prolongando um pouco mais a sua
vida útil.(Vieira, 2018) Assim, no processo de refrigeração, a prática de assepsia é de extrema
importância, para evitar o desenvolvimento microbiológico dentro dos ambientes de
armazenagem, uma vez que os microrganismos podem se desenvolver em temperaturas
próximas a 0°C. Por outro lado, para evitar certas perdas, é aconselhável fazer o resfriamento
da matéria-prima imediatamente após a colheita.(Vieira, 2018)
1.3.2. Congelamento
A técnica de congelamento é um processo aplicável e indicado para a conservação do
produto, por garantir a qualidade da carne, estendendo seu período de comercialização e, ainda,
manter os nutrientes. Portanto, para manter a qualidade da carne do pescado, o tipo de
congelamento é essencial.(OLIVEIRA, 2019) Desta forma, a exposição do peixe a temperaturas
de congelamento versus tempo de exposição são relatados como eficientes. Isto porque, o
congelamento do pescado, por tempo e temperatura suficientes, promove a morte ou inibe a
proliferação, sendo portanto um procedimento importante para a prevenção da infecção
humana.(Aquino, 2019) Segundo Kirschnik et al. apud(OLIVEIRA, 2019), o congelamento
rápido é capaz de minimizar a desnaturação proteica, diminuindo o exsudato. Desta forma, no
congelamento lento, os cristais de gelo que se formam são grandes e extracelulares, e parte da
água intracelular vai gradualmente para o exterior das fibras musculares, causando maior
exsudação no descongelamento.
O pescado uma vez descongelado não pode ser novamente recolhido à câmara
frigorífica.(Profissional-EEEP, sem data)
.
Serão utilizadas o programa Microsoft Office Excel 2010 para tabulações, formulações das
tabelas em categoria a serem analisadas. Primeiramente foram organizados os dados brutos e
depois foram filtradas. De seguida importou-se os dados filtrados para o software Statistical
Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20 para analises descritivas.
Com esse estudo, pretende-se publicar em congresso, Simpósio, nos encontros, no colóquio,
em Workshop, nas reuniões, no seminário, no fórum, em conferências, em palestras, em feiras,
nas escolas assim como divulgar nas jornadas científicas nacionais na Faculdade Ciências de
Saúde-ISCED.
O instrumento de medida que será utilizado é um questionário adaptado que vai ser aplicado
por meio de uma entrevista. Este questionário será composto por perguntas fechadas, claras e
objetivas e a linguagem utilizada será mais clara possível, com vocabulário adequado ao nível
de escolaridade dos informantes. As perguntas não vão sugerir ou induzir as respostas, deverão
manter uma sequência lógica. O estudo piloto será realizado com os comerciantes de pescado
do waresta porque possuem mesmas características com a de comerciantes de pescado do
Mercado Novo Belenenses e por não fazerem parte da população em estudo. Esse estudo será
realizado com comerciantes de pescado do Mercado Waresta com objectivo de verificar a
aplicabilidade e adequação das questões sobre Avaliação das condições higiénico-sanitária do
pescado comercializado no Mercado Novo Belenenses.
1ª
Fevereiro
2ª
3ª
4ª
5ª
1ª
2ª
Março
3ª
4ª
5ª
2023
1ª
2ª
Abril
3ª
4ª
5ª
1ª
2ª
Maio
3ª
4ª
5ª
1.7. Orçamento
Requisita-se equipamentos electrónicos e de escritório capazes de pesquisar, tabular, analisar dados e gerar Informações, os recursos humanos que
condicionem a ergonomia e HST. Ainda com para cobrir questões omissas ou acidentais.
Gravador Áudio 1
Equipamentos Leasing Computador Com MSO e SPSS 1
Telemóvel Android 1
Caneta Bic 10,0 MZN 5
Material de escritório Compra
Papel impresso A4 3,0 MZN 50
Internet - - 1000,0 MZN tp
Serviço Transporte - - 50,0 MZN pc
Alimentação - - 100,0 MZN pc
Frio Casaco 500,0 MZN 2
Recursos humanos
Chuva Guarda-chuva 2
Equipamento de 350,0 MZN
Compra protecção Calor Boné 2
150,0 MZN
Covid-19 Mascara 10,0 MZN 2
Subtotal - - - - - -
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alam, M. M., & Haque, M. M. (2014). Estudos sobre saúde pública e condição de higiene de
varejistas em mercados de peixe no centro-sul de Bangladesh. 12(2), 411–408.
Alcântara LC de, K. H. (2016). Boas práticas de manipulação na comercialização do camarão
fresco em feiras livres de Belém. 3, 139–148. https://doi.org/10.18067/jbfs.v3i3.98
Andrade, N. J., Silva, R. M. M. & Brabes, K. C. S. (2013). Avaliação das condições
microbiológicas em unidades de alimentação e nutrição.
http://www.editora.ufla.br/revista/27_3/art14.PDF
Aquino, C. M. de et. all. (2019). Diferentes parasitas em produtos de pesca: Uma revisão
Different. 266–288.
Baloi, T. C. (2019). Avaliação Higiénico-Sanitário e qualidade microbiológica do pescado
Sardinha (Thryssa vitrirostris), Corvina (Johnius dussumieri) e Taimha (Mugil cephalus )
comercializado no Mercado Torrone ao ar Livre, Distrito de Quelimane, Província da
Zambézia.
Campos IF, Silva EMM da, Paula AH de, B. W. (2016). Condições higiênico-sanitárias do
peixe peroá ( balistes capriscus ) comercializado no Mercado Municipal de Guarapari ( ES
), antes e após intervenção. 7527, 56–65.
Caranova ARP. (2018). Implementação de um sistema de segurança alimentar num talho
baseado na metodologia HACCP (Dissertação do mestrado, Universidade Técnica de
Lisboa. Faculdade de Medicina Veterinária).
Carvalho, C. E. V. De. (2018). Aspectos da comercialização de pescado em feiras livres do
município de feira de santana-ba. 159–179. https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e22018159-
179
Costa, M., Barros, D. M., Soares, E. D. C., Kelly, B., & Magalhães, G. (2020). AVALIAÇÃO
HIGIÊNICO-SANITÁRIA DA VENDA DE PESCADO NO MUNICÍPIO DE
CAUCAIA. 30, 1–8.
CUNHA, M. R. D. S. M. (2018). AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIO-SANITÁRIAS
DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO PEIXE SALGADO SECO NA CIDADE
DE LUANDA MARIA.
Fabinyi, M. (2018). O mercado chinês de frutos do mar : oportunidades e desafios para
exportadores australianos.
Fátima A De, Gomes A, Eliane E, Almeida S, Souza SA De, P. S. (2017). Avaliação
microbiológica de carnes moídas bovinas em diferentes estabelecimentos comerciais –
Microbiological evaluation of bovine ground meat in different commercial establishments
Communication.
Favero, L., & Belfiore P. (2017). Manual de Analise de dados (Elsevier (Ed.); 1 ed).
Henrique, F., Lobato, S., Yuri, M., & Rosa, D. O. (2020). Do rio à mesa, o consumo de pescados
na amazônia: perfil do consumidor e critérios de compra em belém (pa) from rio to table,
fish consumption in the amazon: consumer profile and purchase criteria in belém (pa).
Lakatos, E., & Marconi, M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica. Em São Paulo (5a
Edição). Editora Atlas S.A.
31
APÊNDICE A
Assinatura
_____________________________________________
//Cristina João Victorino//
35
APÊNDICE B