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UNIDADE II
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Elaboração
Thiago José Donegá
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................4
UNIDADE II
MANUTENÇÃO PREVENTIVA..............................................................................................................................................................5
CAPÍTULO 1
O QUE É MANUTENÇÃO PREVENTIVA E ONDE É UTILIZADA....................................................................................... 5
CAPÍTULO 2
EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA................................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................................21
INTRODUÇÃO
» corretiva planejada;
» preventiva;
» preditiva;
» detectiva;
» engenharia de manutenção.
Objetivos
» Mostrar as características de cada tipo de manutenção.
CAPÍTULO 1
O QUE É MANUTENÇÃO PREVENTIVA E ONDE É UTILIZADA
1. Introdução
“Manutenção preventiva é a atuação realizada de forma a reduzir
ou evitar a falha ou queda no desempenho, obedecendo a um
plano previamente elaborado, baseado em intervalos definidos
de tempo” (KARDEC; NASCIF, 2009).
Caso ele não faça essa operação no período correto, correrá sérios
riscos de danificar os componentes que fazem parte do motor.
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Fonte: http://www.milleniumpneus.com.br/wp-content/uploads/2012/05/oleo-de-motor.jpg.
Fonte: http://img.medicalexpo.com/pt/images_me/photo-g/70723-6973453.jpg.
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Causa provável:
Procedimento:
Peça(s) substituída(s):
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De acordo com Kardec e Nascif (2009), devido a essa forma de realizar a previsão
da manutenção, podem ocorrer duas situações na manutenção preventiva:
Não se pode descartar que, durante a vida útil de máquinas e equipamentos, podem
ocorrer falhas entre duas intervenções preventivas, de forma que será necessário
realizar uma intervenção corretiva nesse caso (KARDEC; NASCIF, 2009).
Kardec e Nascif (2009) ressaltam que alguns aspectos devem ser levados em
consideração para que se realize a adoção de um regime de manutenção preventiva.
A seguir, apresentamos alguns desses aspectos:
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2. Intervalos de tempo
Manutenção preventiva são serviços preventivos baseados em intervalos definidos
de tempo, ou seja, são predeterminados por meio de programação (preventiva
sistemática, inspeção, lubrificação ou rotina) estabelecida por unidades de
calendário (dia, semana, mês, bimestre etc.) ou por unidade não calendário
(horas de funcionamento, quilômetros rodados, horas de voo, ciclo de trabalho,
entre outros) (CIMM).
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-PACwq64OhUM/VoT1yU7bbqI/AAAAAAAAA2E/AOGFWzpQlMo/s1600/tpm%2Bnedir.jpg.
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Fonte: http://artdesign21.narod.ru/image/1/a53b00325a1ec620261bbef7062_prev.jpg.
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» redução de custos;
» aumento de produção;
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» redução de custos;
» qualidade do produto;
» aumento de produção;
» aumento de custos;
» diminuição de produção;
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CAPÍTULO 2
EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Fonte: http://sebrae.ms/wp-content/uploads/2014/06/planoo.jpg.
1 Ordem de Serviço (OS) preventiva: é um documento gerado pelo plano de manutenção. Contém os detalhes da atividade a ser realizada,
além de fornecer todas as informações essenciais à sua execução (SENAI, 2008).
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A programação dessa etapa é cumprida com base nas Ordens de Serviço. Nesse
documento, especifica-se a programação das tarefas de manutenção, o que
permite saber quais recursos humanos e quais materiais/sobressalentes serão
necessários (SENAI, 2008).
Segundo Senai (2008), outro fator que deve ser considerado para definição de
qual tipo de manutenção será empregado é a classificação dos equipamentos
conforme sua criticidade:
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Após definir o tipo de manutenção que será utilizado e as técnicas que serão
empregadas, recomenda-se dar atenção especial aos equipamentos mais críticos
(criticidade A) (SENAI, 2008).
2. Fichas de manutenção
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Função:
Localização:
Fornecedor: Endereço:
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3. Purificador de ar:
» Verificar se o sistema de admissão de ar tem trincas ou vazamentos.
4. Correias de acionamento:
» Verificar a tensão e o desgaste de todas as correias de acionamento.
...
...
...
17. Acessórios:
» Verificar o funcionamento de todos os acessórios.
18. Inspeção geral:
» Inspecionar toda a unidade, procurar vazamentos, porcas e parafusos soltos, trincas,
soldas partidas e peças empenadas.
19. Lubrificação:
» Fazer lubrificação e verificações recomendadas pela Tabela de Lubrificação para
intervalos de 10, 50, 100, 200, 500 e 1000 horas de operação.
Identificação do Operador de Manutenção
Data da Inspeção
Fonte: Moro e Auras, 2007.
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Vantagens
» Economias viáveis em muitos processos de capital intensivo.
» Economia de energia.
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Desvantagens
» Falhas catastróficas (inesperadas) ainda podem ocorrer.
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REFERÊNCIAS
KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção: Função Estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009.
KARDEC, A.; NASCIF, J.; BARONI, T. Gestão Estratégica e Técnicas Preditivas. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002.
______. Predictive Maintenance. In: MOBLEY, R. K.; HIGGINS, L. R.; WIKOFF, D. J . (ed.).
Maintenance Engineering Handbook. 7. ed. New York: Mc Graw Hill, pp. 2.19-2.34, 2008b.
SILVEIRA, C. B. Manutenção Corretiva: o que é e como utilizar a seu favor. 2017. Disponível
em: https://www.citisystems.com.br/manutencao-corretiva/. Acesso em: 25 mai. 2017.
SULLIVAN, G. P.; PUGH, R.; MELENDEZ, A. P.; HUNT, W. D. Operations & Maintenance –
Best Pratices: A Guide to Achieving Operational Efficiency (3. ed.). U.S. Department of Energy:
Program, Federal Energy Management, 2010.
The Basics of Ferrous Density in Oil Analysis, 1 vídeo (5min50). Noria US. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=kG6v4F5iiGc. Acesso em: 19 jul. 2021.
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Referências
Figuras
Figura 1. Curva de falha potencial e funcional versus manutenção corretiva. Disponível em:
https://engeteles.com.br/wp-content/uploads/2018/07/manuten%C3%A7%C3%A3o-corretiva-1.
png. Acesso em: 31 jan. 2021.
Figura 10. Corrida (vazamento) de metal de um alto forno. Disponível em: http://artdesign21.
narod.ru/image/1/a53b00325a1ec620261bbef7062_prev.jpg. Acesso em: 29 jan. 2018.
Figura 13. Utilização de um boroscópio para inspeção visual em partes internas de um bloco de
motor. Disponível em: http://itest.com.br/config/imagens_conteudo/produtos/imagensSGRD/
SGRD_2354_003_MBR240.2.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 18. Sensores proximitor com cabo coaxial e montagem probe. Disponível em: http://
machinerymonitoringsolutions.com/wp-content/uploads/2015/02/Sensonics-Proximitor-with-
Coaxial-Cable-and-Probe-Assembly.png. Acesso em: 19 jul. 2021.
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Referências
Figura 20. Exemplo de um acelerômetro com circuito integrado piezoelétrico (ICP). Disponível
em: http://www.pcb.com/contentstore/mktgcontent/webimages/resources/techsupport/ICP-
accel1.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 22. Painel de monitoração de vibração 3.500 da Bently Nevada. Disponível em: https://
www.orbit-magazine.com/wp-content/uploads/2014/08/3500-3s.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 23. Monitor VGA para sistema de monitoração 3.500 da Bently Nevada. Disponível em:
https://www.protectivesupplies.com/images/products/verylarge/14840631503500_94_web.
jpg. Acesso em: 19 jul. 2021.
Figura 25. Pontos de medição da vibração na carcaça da caixa do mancal. Disponível em: https://3.
bp.blogspot.com/-hn26ImIT2ZQ/V3FkMzeHqqI/AAAAAAAALDE/ab6Lz_xWgpAcnWAXl-
STOEmtShP2K0OeACLcB/s1600/imagem.bmp. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 29. Analisador de vibração portátil com display que permite ver o resultado da medição
em tempo real. Disponível em: http://www.noise-and-vibration.co.uk/files/images/va12.jpg.
Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 32. Coletores Analisadores CSI 2130 e Snapshot for Windows CE. Disponível em: http://
www.ddc-rostock.de/uploads/pics/CSI_A2130.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 33. Coletores analisadores Snapshot IS e SKF Microlog CMXA 51-IS. Disponível em: http://
img.directindustry.com/pt/images_di/photo-g/12479-2687651.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
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Referências
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com/web/images/9420_Short_2_with_cable.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 41. Painel indicativo da correção que deve, ou não, ser efetuada (Pruftechnik). Disponível
em: https://www.pruftechnik.com/typo3temp/pics/080eb21a1c.png. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 43. Termômetro infravermelho com mira laser. Disponível em: http://www.1meritev.
si/userfiles/Image/Okolje/Temperatura/EXTECH_42570_IR_TERMOMETER.jpg. Acesso em:
30 jan. 2018.
Figura 45. Fita termoindicadora irreversível – temperatura única. Disponível em: http://www.
tracom.com.br/novo/images/produtos/827_1_bg.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 46. Fita vertical termoindicadora irreversível cinco níveis. Disponível em: http://www.
tracom.com.br/novo/images/produtos/829_1_bg.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 47. Fita vertical termoindicadora irreversível oito níveis. A mudança de cor nos três
primeiros níveis na figura da direita mostra a temperatura atingida. Disponível em: http://www.
luminosityengtech.com/joomla/images/strips%202.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 48. Câmera termográfica de bolso com capacidade de capturar medições térmicas de -10
°C a 150 °C (FLIR). Disponível em: http://www.instrumbrasil.com.br/config/imagens_conteudo/
produtos/imagensSGRD/SGRD_39_008_C2frontback.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 49. Câmera termográfica com capacidade de capturar medições térmicas de -20 °C a
650 °C (FLIR). Disponível em: http://www.instrumbrasil.com.br/config/imagens_conteudo/
produtos/imagensSGRD/SGRD_48_005_E60WEB.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 50. Dois dos quatro disjuntores apresentam uma temperatura 6 °C acima do normal, o
que pode significar uma sobrecarga gerada no circuito elétrico. Disponível em: https://i1.wp.
com/universolambda.com.br/wp-content/uploads/2015/06/fluke3.png. Acesso em: 30 jan. 2018.
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Referências
Figura 55. Detector de vazamento ultrassônico Ultraprobe 3000 (U E Systems). Disponível em:
https://www.inlec.com/media/2016/04/ue-systems-ultraprobe-100-rent-zoom.jpg. Acesso em:
30 jan. 2018.
Figura 57. Medidor de espessura com ultrassom, utilizando-se método de medição convencional
ponto a ponto. Disponível em: http://www.defelsko.com/p6000/images/features/statistics-lg.
jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 58. Medidor de espessura com ultrassom, utilizando representação dos resultados de
forma gráfica. Disponível em: http://www.bramind.com.br/images/ultrassomb.jpg. Acesso em:
30 jan. 2018.
Figura 59. Multímetro digital portátil da marca Minipa. Disponível em: http://www.lojadomecanico.
com.br/imagens/3/47/12214/Multimetro-com-Holster-minipa-et11001.JPG. Acesso em: 30 jan.
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Figura 61. Analisador de espectro com uma faixa de frequências de até 1GHz. Disponível em:
http://meastech.com.br/wp-content/uploads/2015/06/GSP-810-Spectrum-Analyzers.png.
Acesso em: 30 jan. 2018.
Figura 62. Detetive: analogia à manutenção detectiva que detecta falhas ocultas. Disponível
em: http://paymentsforum.ru/site20/pict/kakoi_bank_vybrat_dlj_ipotechnogo.jpg. Acesso
em: 30 jan. 2018.
Figura 64. Teste de assento ejetor de avião de caça. Disponível em: https://ummaisoumenos.
files.wordpress.com/2009/07/42961-8.jpg. Acesso em: 30 jan. 2018.
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