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I. Quadro teórico....................................................................................................................5
3. Custos da Manutenção........................................................................................................8
4. Qualidade e Manutenção..................................................................................................13
5. Conclusão..........................................................................................................................16
6. Referências bibliográficas.................................................................................................17
Introdução
Assim sendo far-se-á uma análise mais aprofundada sobre esta pesquisa ao longo do trabalho.
1.1. Objectivo geral
2. Definição
Reportagens da Manutenção
Os custos;
A qualidade dos produtos;
As falhas do equipamento;
O histórico do equipamento.
Esta informação e as acções resultantes dela são fundamentais para os sistemas de gestão da
manutenção na empresa, pois elas asseguram o alcance de dois grandes objectivos das
fábricas, que são:
Os custos fixos incluem os recursos de apoio aos serviços de manutenção, incluindo o pessoal
para manutenção, e os custos variáveis tomam em conta os consumos de peças sobressalentes
e o uso de outros recursos necessários durante a realização dos trabalhos de manutenção.
Deste modo, a variável custo de manutenção tem um relacionamento directo com a função
manutenção e componente custos pode ser minimizada pela redução judiciosa das actividades
de manutenção ou pelo recurso as peças sobressalentes de melhor qualidade.
No registo doa custos, considera-se toda a mão-de-obra em taxas reais (regular e horas extras)
para se determinar o custo de mão-de-obra. Para o material, tomam-se em consideração os
custos totais de aquisição. E a taxa de custos fixos é determinada pela contabilidade e
aplicada como percentagem da mão-de-obra.
O custo total da manutenção efectuada é a soma de todos os elementos acima apontados. Esta
informação é usada para o controle dos custos totais da manutenção e para desenvolver os
rácios dos custos directos usados para fixar os custos dos produtos manufacturados.
Usualmente, pensa-se que a qualidade do produto é relacionada com a mão-de obra directa e
com o controle de qualidade. Entretanto, facilmente pode-se perceber que a qualidade do
produto é mais função da qualidade do equipamento de processamento que das habilidades e
experiência do operador.
Deste modo, a reportagem periódica dando todas as informações sobre o número de rejeições
e a qualidade do produto pode ajudar a determinar quando é que é necessário efectuar certas
inspecções e/ou investigações nos equipamentos para determinar as causas de baixa
qualidade e tomar as acções correctivas apropriadas, que podem ser reparações ou grandes
revisões.
É importante ter uma reportagem regular sobre a qualidade dos produtos manufacturados.
Similarmente, é também muito importante manter o conhecimento sobre as características
fundamentais das falhas esperadas do equipamento industrial. Isto é feito através do
preenchimento de uma ficha de reportagem de falhas.
A informação registada na ficha de reportagem das falhas do equipamento, sempre que ocorre
uma determinada falha, deve ser cuidadosamente analisada para que possam ser tomadas
acções correctivas para minimizar a probabilidade de ocorrência da mesma falha.
O Histórico do equipamento
3. Custos da Manutenção
Ferreira [5] considera dois tipos de custos em manutenção, directos e indirectos. Os custos
directos, numa dada intervenção, resultam de:
De acordo com o mesmo autor, os custos directos de uma intervenção podem relacionar-se
com o tempo total de reparação (TTR), através da curva CM = f (TTR) conforme figura:
O TTR vai depender dos meios disponíveis no serviço de Manutenção. Objectivando o TTR
económico, ordenada do custo mínimo, devem ter-se em conta os custos globais induzidos na
instalação para concretização daquele objectivo.
Por outro lado e ainda segundo Ferreira [5], os custos indirectos ou de perda de produção
englobam:
Custos de desclassificação: consideram perdas dos produtos não fabricados, matérias-
primas em curso de transformação, perdas de qualidade e perdas de produtos
desclassificados;
Custos de inactividade: inerentes à mão-de-obra da produção, quando inactiva;
Custos de inoperacionalidade: despesas da amortização dos equipamentos parados;
Despesas induzidas: custos por não cumprimento dos prazos, penalidades, perda de
clientes ou fraca imagem, por perda da qualidade na fabricação e por arranque dos
processos de produção.
Cabral [2] enfatiza que os verdadeiros custos da manutenção, ou aqueles que exprimem
realmente o desempenho da função, não são os custos directos. Diríamos que estes custos são
a parte visível e mais facilmente quantificável da totalidade dos custos da manutenção. Uma
boa ilustração é dada pelo Iceberg de custos.
Naquilo que poderíamos classificar por tentativa de simplificação, este modelo engloba na
mesma componente de custo os dois tipos de manutenção preventiva, a sistemática e a
condicionada. Apesar do carácter preventivo comum aos dois tipos, cada um determina
resultados a custos diferenciados. A execução da despesa pode ser entendida constante ao
longo do tempo no tipo preventivo sistemático e quase sempre concentrada no instante t=0 no
tipo preventivo condicionado.
O descrito tem como denominador comum a observância dos custos à “posteriori”, ou seja,
somente após a realização da despesa é que é apreciado o valor relativo dos custos. Em
Manutenção este aspecto é da maior importância dado o carácter imprevisível de grande parte
das avarias, com as consequências que daí advêm, não só em relação à componente custo
directo mas fundamentalmente em relação aos custos de imobilização e de indisponibilidade.
Na óptica das empresas, mais importante do que saber quanto custou é saber quanto vai
custar. Este aspecto é enfatizado por Assis [1] que atribui aos custos passados a designação
de “custos irrecuperáveis”.
Custos de investimento;
Custos de manutenção;
Custos de operação;
Custos de desactivação.
Geralmente os custos de investimento representam uma pequena parte dos custos de LCC,
como se representa na figura seguinte:
Onde:
t1 – Arranque t4 - Recondicionamento
Neste gráfico está contido todo o ciclo de custo de vida do equipamento. No entanto, esta
análise pode ser utilizada em equipamentos que estejam no decurso da sua vida útil. Para tal,
basta que disponhamos dos custos acumulados até à data em que se realiza o estudo.
4. Qualidade e Manutenção
Contudo, após a aquisição de conhecimentos teóricos, cada membro do grupo sai dotado de
habilidades e capacidades, além de possuir experiencia profissional, afirmamos que esta
pesquisa foi enriquecedora e contribui muito para o nosso desenvolvimento como futuros
formadores e como pessoas.
6. Referências bibliográficas
CROSBY, P. B. Qualidade é investimento. Rio de Janeiro, José Olympio, 1994, de
pesquisa Google;
MATTOS, J. C. Custos da qualidade como ferramenta de gestão da qualidade:
conceituação, proposta de implantação e diagnóstico nas empresas com certificação ISO
9000. Dissertação de Mestrado.- DEP/UFSCar. São Carlos, 1997, de pesquisa Google;
MATTOS, JC., TOLEDO. J. C. Custos da qualidade: diagnóstico nas empresas com
certificação ISO 9000. Revista Gestão & Produção. Vol. 5, Nº 3. São Carlos, 1998, de
pesquisa Google;
CustosdaQualidadeApostila. de PDF.