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Resumo
Durante muito tempo, o setor de Manutenção foi visto como um custo para as indústrias,
porém os tempos mudaram, no fim do século XIX e inicio do século XX as definições do
setor de manutenção deixaram de ser céticos e prejudiciais, passando para conceitos eficazes e
vantajosos. O estudo apresentará em números palpáveis comprovados realmente de que as
Manutenções de forma programada trazem benefícios para produção e concequentemente
para empresa e que a manutenção preventiva é um método aprovado e adotado atualmente em
todos os setores industriais, pois abrange desde uma simples revisão – com paradas que não
obedecem a uma rotina – até a utilização de sistemas de alto índice técnico.
A manutenção preventiva abrange cronogramas nos quais são traçados planos e revisões
periódicas completas para todos os tipos de materiais utilizados nas oficinas. Ela inclui,
também, levantamentos que visam facilitar sua própria introdução em futuras ampliações do
corpo da fábrica. Será mostrado que indicadores como MTTR e MTBF são peças chaves para
manutenção e fundamentais para os pilares da manutenção que são a confiabilidade e a
disponibilidade de máquinas.
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1. Introdução
2. Revisão Bibliográfica
Estando com a vazão reduzida, o óleo segue para o atuador que vai trabalhar com uma
velocidade menor e adequada ao trabalho;
A válvula direcional, por sua vez, comanda o avanço e o retorno do atuador, e todo o
sistema está protegido de sobrecargas.
A manutenção de circuitos hidráulicos exige os seguintes passos:
Analisar previamente o funcionamento do circuito;
Analisar as regulagens das válvulas;
Verificar se a tubulação não apresenta pontos de vazamento;
Verificar a limpeza do óleo existente no reservatório.
Entre os fluidos que poderiam ser utilizados nos sistemas hidráulicos, o óleo é o mais
recomendável porque, além de transmitir pressão, ele apresenta as seguintes propriedades:
Atua como refrigerante permitindo as trocas de calor geradas no sistema;
Por ser viscoso, atua como vedante;
É praticamente imiscível em água;
Oxida-se muito lentamente em contato com o oxigênio do ar.
A manutenção do óleo hidráulico exige os seguintes cuidados:
Utilizar filtro de sucção;
Utilizar filtro de retorno;
Eliminar a água absorvida pelo ar que entra no reservatório;
Usar aditivos e efetuar uma drenagem com filtração para separar o óleo da água;
Trocar o óleo de todo o sistema, se o grau de contaminação do óleo for muito elevado.
As origens de falhas das máquinas estão nos danos sofridos pelas peças componentes.
A máquina nunca quebra totalmente de uma só vez, mas pára de trabalhar quando alguma
parte vital de seu conjunto se danifica. A parte vital pode estar no interior da máquina, no
mecanismo de transmissão, no comando ou nos controles. Pode, também, estar no exterior,
em partes rodantes ou em acessórios (VIANA, 2006). A origem dos danos pode ser assim
agrupada:
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Redução da corrosão;
Redução de vibrações e ruídos;
Redução do desgaste.
2.4.1 Lubrificantes
Os lubrificantes podem ser gasosos como o ar; líquidos como os óleos em geral, semi-
sólidos como as graxas e sólidos como a grafita, o talco, a mica (BELMIRO, 2006).
tintas. A própria gravidade atrai a resina para o barril, e o processo de aquecimento derrete a
resina até que ela atinja o estado líquido. Um mecanismo de injeção, geralmente um parafuso
alternativo ou martelo injetor, empurra o liquido dentro do molde. O martelo injetor é
utilizado quando pelo menos 20% do montante total do líquido contido no funil devem ser
transportados para dentro do molde.
O molde determina o formato do produto acabado, e resfria o líquido para que ele se
torne um material sólido. Enquanto este processo está em andamento, as placas do molde são
mantidas unidas por uma força mecânica ou hidráulica. Este procedimento de fixação
determina a forma final do produto acabado. Cabe lembrar que os moldes são projetados para
resinas específicas.
Alguns problemas com o desempenho da máquina injetora são, normalmente, simples
e fáceis de resolver. As partes queimadas ou chamuscadas podem ser evitadas com a redução
da temperatura do funil ou do tempo de processamento. O problema com empenamento pode
ser resolvido ajustando a temperatura da superfície do molde ou a espessura do molde. Certas
imperfeições na superfície do produto são corrigidas por meio da regulação da temperatura do
molde, dos níveis de umidade ou de pressão.
Imagem 1 –
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3. Metodologia
4. Análise e Resultados
MTBF = TEMPO MÉDIO ENTRE FALHAS (Horas) MTBF = (Tempo total disponível –
Tempo perdido) / (Número de paradas)
FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
TOTAL 20:03:45 19:13:14 26:54:48 33:54:44 44:47:49 61:07:27
Tabela 9: MTBF – Tempo Médio Entre Falhas
O intervalo entre uma quebra e outra passou para larga escala, e de uma forma
programada. O gráfico 2, nos apresenta esse MTBF de uma forma nítida esse crescimento.
33:54
36:00:00 26:54
24:00:00 20:03 19:13
12:00:00
0:00:00
FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
MESES
5. Conclusões
O tempo médio entre falhas aumenta de uma forma que já não afeta mais na produção e na
qualidade dos produtos produzidos, se compararmos com o primeiro mês avaliado,
tivemos um crescimento favorável de 300%;
O tempo total de disponibilidade de máquinas obteve um aumento de 15 horas mensais
por máquina, levando em consideração as máquinas que trabalham com um ciclo de
injeção de no máximo 33 segundos, essas 15 horas, geram um total de 75 horas,
multiplicando pelo número de 5 injetoras, temos um total de 375 hora/máquina a mais de
produção mensal;
6. Bibliografia
MELO, Leandro. Porque implantar Manutenção Preventiva? Mato Grosso do Sul - MS.
Pós-graduando MBA em Gestão de Projetos, (2014) Disponível em:
<http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/55136/porque-implantar-
manutencaopreventiva#ixzz42z8ja5ry> Acesso em: 28 Jun 2019.
SOUZA, Valdir Cardoso de. Manutenção Preventiva. São Paulo – SP. (2014). Disponível
em: <https://manutencaoeficaz.wordpress.com/portal-do-conhecimento/manutencao-
preditiva/> Acesso em: 27 Jun 2019.