Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(Ernest Hemingway)
Dedico e ofereço
A minha Tia Elza e Tio Pedro (in memoriam) pelo apoio, confiança,
carinho e amor incondicional que sempre depositaram em minhas decisões.
Página
LISTA DE QUADROS............................................................................. VII
RESUMO ................................................................................................ XI
ABSTRACT ............................................................................................ X
I. INTRODUÇÃO .................................................................................... 1
4. Parâmetros de avaliação..................................................................... 10
Página
Quadro 1. Freqüência (f) e porcentagem (%) das raças de cães com
suspeita de lesões ósseas mandibulares, quanto ao tipo de
alteração, radiografados no período de janeiro de 2001 a
janeiro de 2006 (UNESP/Jaboticabal, 2006). ........................... 13
Página
Figura 1. Fotografia de peça anatômica - Vista lateral de um ramo
mandibular de cão: 1. corpo; 2. ramo; 3. processo coronóide; 4.
processo condilar; 5. processo angular; 6. forames
mentonianos; 7. dente incisivo; 8. dente canino; 9. dentes
premolares; 10 dentes molares ................................................... 02
Figura 2.
Fotografia de peça anatômica - Vista medial de um ramo
mandibular de cão: 1. forame mandibular; 2. sínfise mandibular.. 03
Figura 3.
Fotografia de peça anatômica. Vista lateral de um ramo
mandibular de cão com a localização das regiões estudadas: 1.
região premolar; 2. região molar; 3.região sínfise mandíbula; 4.
região dos incisivos; 5. região do ramo mandibular...................... 10
Figura 4.
Imagem radiográfica da mandíbula de um cão, SRD, macho, um
ano e meio de idade. A seta ( ) indica a localização de uma
fratura completa bilateral da porção distal dos corpos
mandibulares em projeção lateral esquerda.................................. 19
Figura 5.
Imagem radiográfica da mandíbula de um cão da raça Fila
Brasileiro, fêmea, com nove anos de idade. As setas ( )
indicam reabsorção óssea na porção distal dos corpos
mandibulares, sugestivo de neoplasia e a seta ( ) indica a
ausência de dente incisivo medial direito e aumento dos tecidos
moles ao redor da lesão, em projeção oclusal ventro-dorsal……. 20
Figura 6.
Imagem radiográfica da mandíbula de um cão SRD, macho,
onze anos de idade. A setas indicam várias alterações
radiográficas como: deslocamento da sínfise mentoniana ( ),
reabsorção nos alvéolos dentários ( ) e fratura transversa
bilateral do terço médio dos corpos mandibulares( ) em
projeção lateral esquerda……………………………………………. 21
Figura 8.
Imagem radiográfica da mandíbula de um cão SRD, fêmea, com
doze anos de idade. (A) projeção dorso – ventral, (B) projeção
lateral esquerda. As setas ( ) indicam uma fratura completa da
porção proximal do corpo mandibular esquerdo e fratura de
sínfise mandibular……………………………………………………..
23
“ESTUDO RADIOGRÁFICO RETROSPECTIVO DE LESÕES ÓSSEAS
MANDIBULARES EM CÃES.”
10
8 9 4
2
7 5
5
1
6 CCN
2
CCN
3. TÉCNICA RADIOGRÁFICA
*
Siemens – Alemanha
**
Tur – Alemanha
***
Kodak Brasileira Com. E Ind. Ltda
As radiografias, nas projeções lateral direita ou esquerda e ventrodorsal
ou dorsoventral, foram obtidas com o animal adequadamente contido e
posicionado, alguns sob sedação, observando-se as normas de proteção
radiológica.
Os filmes radiográficos apresentavam dimensões suficientes para
comportar a projeção de toda a mandíbula.
4. PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
2
5
1
4
3
Quadro 2 – Freqüência (f) e porcentagem (%) do sexo dos cães, com suspeita de lesões
ósseas mandibulares, quanto ao tipo de alteração, radiografados no período de
janeiro de 2001 a janeiro de 2006 (UNESP/Jaboticabal, 2006).
Alteração*
0 1 2 3 4 Total
Sexo
f 20 8 0 2 1 31
Fêmeas
% 25,97 10,39 0,00 2,60 1,30 40,26
f 20 22 1 1 2 46
Machos
% 25,97 28,57 1,30 1,30 2,60 59,74
f 40 30 1 3 3 77
Total
% 51,95 38,96 1,30 3,90 3,60 100,00
*0: animais sem lesões ósseas; 1: animais com fraturas; 2: animais com fraturas e reabsorção
óssea; 3: animais com reabsorção óssea; 4: animais com processo degenerativo.
* A: animais sem lesões ósseas; B: região premolar; C: região molar; D: região de sínfise; E:
região dos incisivos; F: região premolar e sínfise; G: região molar e sínfise e H: região molar e
ramo mandibular.
** sem raça definida
O Teste Exato de Fisher’s mostrou uma probabilidade estatística de
0,0614, evidenciando que a região de acometimento mais freqüente foi à região
premolar (24,68%), seguida da molar (10,39%) e da sínfise mandibular (7,80%)
e 51,95% dos animais não apresentaram nenhuma alteração. Não houve
diferença significativa (p 0,05) entre as regiões (Quadro 4). Em 14 animais
(18,20 %) as lesões foram bilaterais.
Os cães SRD foram os mais acometidos (44,16%), sendo a lesão mais
freqüente a da região premolar (14,29%), seguida da molar (5,19%), entretanto
não houve diferença significativa (p 0,05) entre elas.
Quadro 5 – Freqüência (f) e porcentagem (%) do sexo dos cães, com suspeita de lesões
ósseas mandibulares, quanto à região de acometimento, radiografados, no
período de janeiro de 2001 a janeiro de 2006 (UNESP/Jaboticabal, 2006).
Região*
A B C D E F G H Total
Sexo
F 20 5 3 0 1 0 1 1 31
Fêmeas
% 25,97 6,49 3,90 0,00 1,30 0,00 1,30 1,30 40,26
F 20 14 3 2 4 3 0 0 46
Machos
% 25,97 18,18 3,90 2,60 5,19 3,90 0,00 0,00 59,74
F 40 19 6 2 5 3 1 1 77
Total
% 51,95 24,68 7,79 2,60 6,49 3,90 1,30 1,30 100,00
*A: animais sem lesões ósseas; B: região premolar; C: região molar; D: região de sínfise; E:
região dos incisivos; F: região premolar e sínfise; G: região molar e sínfise e H: região molar e
ramo mandibular.
CCN
CCN CCN
Figura 7. Imagem radiográfica da mandíbula de um cão da raça Poodle, macho, com 5 anos de idade.
As setas ( ) indicam uma fratura completa da porção média do corpo mandibular esquerdo,
sendo (A) projeção ventro-dorsal, e (B) lateral esquerda.
A B
CCN CCN
Figura 8. Imagem radiográfica da mandíbula de um cão SRD, fêmea, com doze anos de
idade. (A) projeção dorso – ventral, (B) projeção lateral esquerda. As setas ( )
indicam uma fratura completa da porção proximal do corpo mandibular esquerdo e
fratura de sínfise mandibular.
V. DISCUSSÃO
EISNER, E. R. Helping clients care for their pet’s teeth at home. Veterinary
Medicine, n. 4, v. 10, p.1071, 1989.
ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária. 4.
ed. São Paulo: Manole, 1997. v. 2, p.1551.
HALL, B. P.; WIGGS, R. B. Acrylic splint and circunferential mandibular wire for
mandibular fracture repair in a dog. Journal of Veterinary Dentistry, Blacksburg,
v. 22, n. 3, p. 170-175, 2005.
SIMPSON, J. W.; ELSE, R. W. Digestive disease in the dog and cat. Oxford:
Library of Veterinary Pratice, 1991. p. 287.
WITHROW, S. Oral Tumors and Their Biology. In: WORLD SMALL ANIMAL
VETERINARY ASSOCIATION WORLD CONGRESS, 2006, Vancouver.
Disponível em: <http://www.google.com.br> Acesso em: 15 abr. 2006a.
WITHROW, S. Surgery of Oral Tumors. In: WORLD SMALL ANIMAL
VETERINARY ASSOCIATION WORLD CONGRESS, 2006, Vancouver.
Disponível em: <http://www.google.com.br> Acesso em: 15 abr. 2006b.