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Projeto Informacional

Nesta fase do desenvolvimento integrado de produtos são utilizadas técnicas e


ferramentas para estabelecer, analisar e priorizar as necessidades e requisitos dos futuros
usuários do produto, bem como estabelecer o relacionamento entre as mesmas e definir quais
requisitos de produto são esperados e quais causam excitação no consumidor.

Os dados de entrada utilizados nesta etapa são buscados diretamente com o cliente
final (aquele que utilizará) do produto através de questionários, entrevistas, observação direta,
grupos focais ou outras técnicas. A principal preocupação da equipe de projeto deve ser em
ouvir a voz do cliente.

Uma vez aplicados os métodos de aquisição de dados, estes devem ser filtrados de
forma que as respostas possam ser tabuladas e tratadas.

O tratamento da correlação entre os requisitos do cliente e os requisitos do produto é


realizado através da matriz de desdobramento da função qualidade, ou QFD. Além do
relacionamento entre o que o usuário deseja e como estes desejos podem ser atendidos, esta
ferramenta leva em conta a relação entre a importância de cada item para o consumidor e
equipe de projetos, e quantos desses desejos já são atendidos por produtos existentes
(próprios ou concorrentes).

Escopo do Projeto
No contexto de desenvolvimento de produtos, o escopo expressa a “extensão” ou
“amplitude” do projeto (em termos do que se pretende realizar, abarcar ou abranger),
estabelece o seu “raio de ação” ou “cobertura”, definindo, portanto, seus “limites”. O
“escopo” é, em síntese, a alma do projeto, porque expressa sua essência e identidade.

Definição do problema ou da situação geradora do projeto


Uma indústria alimentícia deseja otimizar seu processo de transporte de grãos, visando
aumentar a eficiência da linha de produção e minimizar as perdas de material durante o
transporte. Atualmente, o transporte de grãos é realizado manualmente, o que é demorado,
sujeito a erros e desperdício. A empresa está buscando uma solução automatizada e confiável
para transportar os grãos do local de recebimento até as diferentes etapas do processo de
produção.

Justificativa do projeto
A rosca transportadora é um equipamento amplamente utilizado na indústria para o
transporte e manipulação de materiais a granel, como grãos, pós, líquidos viscosos e até
mesmo resíduos. Um projeto que envolve o desenvolvimento, a otimização ou a aplicação
inovadora de uma rosca transportadora pode trazer diversos benefícios e justificativas
importantes.

Objetivos geral e específicos do projeto


Objetivo geral:
O objetivo geral do projeto é projetar, desenvolver e implementar uma rosca
transportadora eficiente e automatizada para o transporte de grão de milho, visando melhorar
a eficiência do processo de produção, reduzir perdas de material e garantir a segurança dos
operadores.

Objetivo específico:

1.Realizar um levantamento detalhado das necessidades da indústria em termos de


capacidade de transporte, tipos de materiais, distâncias a serem percorridas e restrições de
espaço.

2.Realizar uma análise técnica dos diferentes componentes da rosca transportadora,


incluindo a hélice, o tubo, o motor e os sistemas de suporte, para determinar as especificações
adequadas.

3.Projetar a geometria da rosca transportadora, considerando diâmetro da hélice,


passo da hélice e outros parâmetros relevantes para garantir um transporte eficiente e
uniforme dos materiais.

4.Selecionar materiais adequados para a construção da rosca transportadora, levando


em consideração fatores como resistência à abrasão, higiene e durabilidade.

5.Documentar todo o processo de projeto e desenvolvimento, incluindo desenhos


técnicos, cálculos, relatório e manual.

Ao atingir esses objetivos, o projeto visa entregar uma solução completa e funcional
que atenda às necessidades da indústria, proporcionando melhorias significativas na eficiência
do transporte de materiais granulares e contribuindo para a otimização geral do processo de
produção.

Resultados esperados com a realização do projeto


A realização do projeto pode resultar em uma série de resultados positivos e impactos
significativos para a indústria envolvida. Alguns dos resultados esperados podem incluir:
melhoria na eficiência operacional, redução de desperdícios, aumento da qualidade do
produto, segurança aprimorada, competitividade, contribuição para sustentabilidade...

Abrangência do projeto
Área de atuação do projeto: Indústrias de Processamento de Alimentos e Indústria
Agrícola. Tendo como público-alvo, cooperativas e indústrias alimentícias...

Análise de tecnologias disponíveis e necessárias

Pesquisa de patentes disponíveis


As patentes disponíveis sobre o assunto foram pesquisadas junto ao INPI, através de
seu site. Estavam disponíveis em 10/08/23, um total de 8 patentes no site, sendo indicadas na
Tabela, a seguir:
N Proce Depós
Título
º sso ito
1 DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM ROSCA
BR 20 2021
12/12/2021 TRANSPORTADORA DOTADA DE RASPADORES DE
025113 7
BORRACHA
2
BR 11 2022 APARELHO DE EXTRAÇÃO COM ROSCA
30/12/2020
012776 6 TRANSPORTADORA PARA MATERIAL DE TABACO
3 PROCESSO CONTÍNUO DE CONFORMAÇÃO DE ROSCA
BR 10 2019
11/11/2019 TRANSPORTADORA HELICOIDAL EM AÇO DE MÉDIO
023719 8
CARBONO
4 BR 20 2012 DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM ROSCA
10/12/2012
031348 6 TRANSPORTADORA DE GRÂNULOS OU SIMILARES
5 PI 0500267-
31/01/2005 ROSCA TRANSPORTADORA DE GRÃOS.
2
6 MU ROSCA TRANSPORTADORA E SEU ACIONAMENTO PARA
31/01/1996
7600379-5 GRANELEIRO
7 MU DISPOSIÇÃO EM ROSCA TRANSPORTADORA
07/12/1989
6902557-6
8 ROSCA TRANSPORTADORA DE DISTRIBUIDOR DE
BR 10 2013
04/09/2013 PRODUTOS PARA APLICAÇÃO EM MÁQUINAS E
022588 6
IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL

Sendo que para a elaboração deste projeto, as patentes que apresentam maior
importância são as de nº... (detalhar quais pontos de cada patente são passíveis de utilização
no projeto)

Pesquisa legal

De acordo com a Resolução 14/98 do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, que:

Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá


outras providências.

Art. 1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos
equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e
em condições de funcionamento:

I) nos veículos automotores e ônibus elétricos:

Item nº 26) chave de roda;


Pesquisa de produtos concorrentes/similares
Quais produtos são líderes do mercado? Quais produtos são concorrentes? Quais
produtos são foco para reprojeto? Quais são as características técnicas e comerciais destes
produtos?

Definição e detalhamento do ciclo de vida do produto


Quais são as fases realmente importantes pelas quais o desenvolvimento do produto
irá passar? Quem são os clientes internos, intermediários e externos do produto? Em que fase
do ciclo de projeto e de vida os clientes estão envolvidos? Quais clientes estão envolvidos em
cada fase do ciclo de projeto?

Identificação dos requisitos dos clientes do produto


Definir quais são as ferramentas que serão utilizadas para levantar as necessidades dos
clientes. Definir qual será a metodologia de aplicação da ferramenta.

As principais ferramentas que são utilizadas nesta fase são:

 Entrevistas estruturadas com usuários;


 Parcerias ou alianças no projeto;
 Consultores e especialistas;
 Sessões de brainstorming;
 Experiências pessoais e da empresa;
 Pesquisa em material publicado.

Classificação das necessidades/requisitos dos clientes


Após o agrupamento, análise e classificação, as necessidades, inicialmente descritas
segundo a linguagem dos clientes, podem ser reescritas na forma do que chamamos de
requisitos dos clientes. Estes requisitos podem ser agrupados aos seguintes aspectos:

Aspecto Requisito Grau de


Importância
Desempenho Preencher com os requisitos encontrados!! Valor de 1
funcional à5
Fatores Preencher com os requisitos encontrados!! Valor de 1
humanos à5
Propriedades Preencher com os requisitos encontrados!! Valor de 1
à5
Espaço Preencher com os requisitos encontrados!! Valor de 1
à5
Confiabilidade Preencher com os requisitos encontrados!! Valor de 1
à5
Ciclo de vida Preencher com os requisitos encontrados!! Valor de 1
à5
Recursos e Preencher com os requisitos encontrados!! Valor de 1
manufatura à5

Definição dos requisitos do produto


Documento (planilha do MS Excel) no portal do aluno!!
Definição da especificação de projeto de produto (EPP)
Uma vez definidos os requisitos de cliente e os requisitos de produto, estes devem ser
correlacionados e classificados. Isto permite conhecer quais são as qualidades que deve ser
priorizadas durante o desenvolvimento do projeto. Para correlacionar os requisitos de cliente
e de produto utiliza-se a matriz de desdobramento da função qualidade ou QFD.

Desdobramento da função qualidade


Documento (planilha do MS Excel) no portal do aluno!!

Especificação do projeto de produto


Um dos principais objetivos do projeto informacional é obter a especificação de
projeto do produto. Estes dados contêm as grandezas quantitativas e qualitativas que
nortearão o restante do projeto.

O resultado obtido a partir da matriz QFD está estruturado na matriz de especificação


de projeto de produto, como segue:

U
Saídas
N n. O Se Comentár
Especificação Indesejáv
º M bjetivo nsor ios
eis
ed.
1
2
3

Projeto Conceitual
Nesta fase do desenvolvimento integrado de produtos são utilizadas técnicas e
ferramentas para estabelecer quais são a estrutura funcional (global, parciais e elementares)
do produto. Ainda são analisadas quais são as formas de atender a estas funções e
desenvolvidos conceitos de produto que sejam capazes de atender a necessidade que gerou a
atividade de projeto. Por fim, cabe aos projetistas selecionar qual conceito será mais eficaz
para atender aos requisitos estabelecidos na etapa anterior do processo.

Durante todas as etapas desta fase, são utilizadas ferramentas interativas e


sistemáticas que aperfeiçoam o desenvolvimento. Estas são capazes de, se utilizadas de
maneira adequada, gerar concepções inovadoras de produtos.

Os dados de entrada utilizados nesta etapa são extraídos diretamente da matriz de


desdobramento da qualidade (elaborada na etapa anterior) e da especificação de projeto de
produto (resultante da matriz QFD). São extremamente importantes para o desenvolvimento
de produtos o benchmarking técnico e o de mercado (quando do reprojeto de algum produto
existente).

Uma vez definida a estrutura funcional do produto, parte-se para a parte criativa desta
fase, gerando-se princípios de solução para cada uma das funções que o produto deverá
atender. O agrupamento destes princípios de solução irá gerar o conceito do novo produto.
A partir do instante em que se tem a definição do conceito do produto, inicia-se a
etapa do projeto detalhado, onde são definidas as dimensões (dimensionamento) dos
componentes, bem como são elaborados os desenhos e toda a documentação técnica do
produto.

Modelagem Funcional do Produto


A modelagem funcional auxilia o time de projeto a descrever os produtos em nível
abstrato, possibilitando a obtenção da estrutura de produto sem restringir o espaço de
pesquisa a soluções específicas. Permite ainda que o produto seja representado pelas suas
funcionalidades, tanto internas quanto externas.

A partir de uma análise da matriz de desdobramento da qualidade e da especificação


de projeto de produto, pode-se especificar qual a função total, ou global, do produto. Trata-se
a função principal que o produto deve realizar.

Tendo a função global definida, deve-se analisar quais são as entradas e saídas do
sistema técnico, em relação à energia, matéria e sinal. Esta análise pode ser demonstrada
através de um diagrama simplificado, como o indicado abaixo:
Energia Energia

Material Função total Material

Sinal Sinal

Para o produto complete aqui com o nome do produto que vocês estão
desenvolvendo, a função global obtida após a análise da matriz de desdobramento da
qualidade e da EPP, pode ser definida como:

“Complemente aqui com a definição da função principal do produto!!!”

Após definida a função global, e analisando as entradas e saídas do sistema, podemos


definir a função global como sendo:
Energia Energia

Material Função total Material

Sinal Sinal

Uma vez definida a função global, inicia-se o desdobramento desta em uma estrutura
com subfunções mais simples, as chamadas funções parciais. A função parcial é uma função de
menor complexidade, porém ainda apresenta entradas e saídas múltiplas (em termos de
energia, material e sinal).

As funções parciais podem ainda ser desdobradas sucessivamente até chegar às


funções elementares. Uma função elementar é a de menor nível de complexidade possível, e
normalmente apresenta somente uma entrada e/ou saída no sistema.

Por fim, reunem-se as funções formando um mapa que relaciona todas as funções
elementares. Este é chamado de desdobramento da estrutura funcional do produto. A seguir é
apresentado o desdobramento da estrutura funcional para o produto complete aqui com o
nome do produto que vocês estão desenvolvendo:

Remova a imagem acima e acrescente o desdobramento de funções para o produto


que vocês estão desenvolvendo

Método da matriz morfológica


Este método consiste em uma pesquisa sistemática de diferentes combinações de
elementos ou parâmetros, com o objetivo de encontrar uma nova solução para o problema.
Para o desenvolvimento de concepções alternativas, o método da matriz morfológica consiste
nos seguintes passos:

1. Identificar as funções ou operações e parâmetros do processo (identificado através da


modelagem funcional do produto);
2. Preencher a primeira coluna da matriz com as funções ou parâmetros do problema;
3. Buscar princípios de solução alternativos para cada operação ou parâmetro;
4. Buscar soluções ou concepções alternativas para o problema global formulado
(unindo-se os princípios de solução para cada função ou parâmetro do problema);
5. Avaliar e selecionar concepções;
6. Estabelecer leiaute e descrever a concepção.

A estrutura básica de uma matriz do método morfológico pode ser observado na


Figura XX. Trata-se da matriz para o desenvolvimento de princípios de solução para uma
máquina de limpar mexilhões (Rosenfeld, 2006).

Na primeira coluna são listadas as funções e parâmetros que a máquina deve atender,
sempre tendo em vista os resultados da matriz QFD e da EPP. Nas demais colunas são listadas
os diversos princípios de solução para cada uma das funções ou parâmetros.

Não existe limite para a quantidade de princípios de solução para cada função. Para a
geração de uma maior quantidade de idéias, podem ser utilizadas outras ferramentas em
conjunto com o método da matriz morfológica. São exemplos de ferramentas: brainstorming,
brainwritting, método Delphi, analogias direta, simbólica e pessoal, ou outras ferramentas
intuitivas.

Agrupa
r
mexilh
Agitar
mexilh
ões
ões
Extrair
detritos
dos
Lavar
mexilh
mexilh
ões
ões
Sepa
rar
detrit
Guiar
os
água
Coletar
com
água
detritos
Pegar
com
mexilh
detritos
ões

A partir da matriz criada, os princípios de solução são escolhidos de forma a poder


gerar conceitos diferentes que possam atender ao problema de projeto. A Figura XX
demonstra o agrupamento de princípios de solução para a geração de concepções para uma
máquina de limpar mexilhões.

Os conceitos são o agrupamento em colunas, dos princípios de solução para cada


função. Dentro de cada célula é demonstrado, de forma icônica, o princípio de solução.
Agrupar
mexilhõ
es
Agitar
mexilhõ
es
Extrair
detritos
dos
Lavar
mexilhõ
mexilhõ
es
es
Separ
ar
detrit
Guiar
os
água
Coletar
com
água
detritos
com
Pegar
mexilhõ
detritos
es

Identificação das alternativas viáveis


Concluída a fase de geração de soluções alternativas, é provável que haja várias
concepções para o problema em desenvolvimento, se não do produto como um todo, de
partes ou determinadas funções para as quais se encontraram ou foram criados princípios de
solução alternativos.

Para o produto substitua aqui o nome do produto que você está desenvolvendo, a
aplicação do método da matriz morfológica resultou no seguinte quadro:
Agrupa
r
mexilh
Agitar
mexilh
ões
ões
Extrair
detritos
dos
Lavar
mexilh
mexilh
ões
ões
Sepa
rar
detrit
Guiar
os
água
Coletar
com
água
detritos
Pegar
com
mexilh
detritos
ões

Substitua o quadro acima pelo resultado da aplicação do método da matriz


morfológica para o seu produto.

Após analisar os diversos princípios de solução gerados, foram criados os conceitos


apresentados no quadro abaixo (excluindo-se os conceitos obviamente não funcionais):

Agrupar
mexilhõ
es
Agitar
mexilhõ
es
Extrair
detritos
dos
Lavar
mexilhõ
mexilhõ
es
es
Separ
ar
detrit
Guiar
os
água
Coletar
com
água
detritos
com
Pegar
mexilhõ
detritos
es
Processo de avaliação e seleção de concepções do produto
Ao final do projeto conceitual essa atividade é desenvolvida, visando identificar qual a
melhor concepção dentre as alternativas desenvolvidas. A seleção da concepção tem
consideráveis conseqüências para os negócios da empresa, a manufatura, o uso, a
manutenção e a comercialização do produto. Decisões errôneas podem tornar-se irreversíveis
ou muito dispendiosas para ser revertidas mais tarde se a solução escolhida já estiver em
produção.

Na literatura são encontradas várias proposições de métodos de seleção, desde as


mais simples até as mais estruturadas ou sistematizadas. Por ser simples e fácil de aplicar,
além de evidenciar as melhores soluções, a ferramenta mais recomendada é o “Método de
Pugh”.

Apresentação e seleção dos critérios generalizados


Para iniciar a triagem das concepções geradas ou verificar aquelas que apresentam
viabilidade, o ponto de partida é o estabelecimento de critérios ou de limites que permitem
distinguir as soluções úteis daquelas que devem ser abandonadas.

Recomenda-se adotar, na atividade de triagem das concepções, critérios generalizados


e qualitativos em menor número, para separar os conceitos viáveis dos inviáveis. A tabela XX
apresenta exemplos típicos de critérios generalizados, e desdobramento em critérios
específicos e parâmetros de avaliação dos mesmos.

Nº Critérios Critérios específicos típicos Dimensões dos


generalizados critérios específicos
típicos
1 Atendimento a Seqüência das operações Qualitativo
função Tempos de execução (s)
Precisão de movimentos (micrômetro ou rad)
Velocidade de movimentos (rad/s ou m/s)
2 Tecnicamente Princípio de solução viável Qualitativo
viável Materiais disponíveis Qualitativo
Fabricação e montagem viável Qualitativo
3 Viabilidade Custo mínimo de produção (R$)
econômica Tempo de retorno do investimento (meses)
Lucro sobre o investimento (R$)
4 Fácil Custo de manutenção preventiva (R$)
manutenção Custo de manutenção corretiva (R$)
Tempo médio de manutenção preventiva (horas-homem)
Tempo médio de manutenção corretiva (horas-homem)
5 Alta Probabilidade de sucesso (%)
confiabilidade Taxa de falhas (falhas/hora de
operação)
Tempo médio entre falhas (horas)
Criticidade das falhas Qualitativo
6 Boa aparência Forma plástica agradável Qualitativo
Unidade de composição Qualitativo
Constraste de cores Qualitativo
7 Fácil uso Arranjo dos controles Qualitativo
Aprendizado de uso fácil Qualitativo
Forças de acionamento (N)
Fácil leitura de mostradores Qualitativo
8 Apropriado ao Processo de fabricação não poluente Qualitativo
meio ambiente Mínimo consumo de energia (J)
Mínimo custo de reciclagem (R$)
Mínimo de contaminação Qualitativo
9 Fácil transporte Fácil manipulação Qualitativo
Dimensões compactas (m³)
Resistência à aceleração (m/s)
10 Alta inovação É patenteável Qualitativo
Diferenciação tecnológica adequada qualitativo
11 segurança Atende às normas Qualitativo
Baixo risco de acidentes qualitativo
12 Fácil Sem acondicionamento de ambientes Qualitativo
armazenagem Altura de empilhamento (m)

Elaboração da triagem das concepções


Após registradas na matriz de decisão as concepções, a solução de referência e os
critérios generalizados, o passo seguinte é a avaliação das concepções. Considerando um
critério por vez, atribui-se um conceito para cada concepção alternativa.

A valoração deve ser efetuada por consenso dos participantes e emitidos os conceitos
com o registro de sinais (+), (-) ou (0). Avaliados todos os critérios, somam-se os conceitos de
cada concepção, separando-se as melhores soluções daquelas não satisfatórias.

Para o insira aqui o nome do projeto que vocês estão desenvolvendo, a matriz de
decisão é apresentada na Tabela XX, a seguir:

Insira do arquivo do Excel

Comente os resultados obtidos com a utilização da matriz de Pugh.

Arquitetura do produto
O maior objetivo a ser atingido com o projeto conceitual, e por conseqüência o mais
esperado é a definição da arquitetura do produto. Esta define o arranjo físico do produto,
determinando o relacionamento entre as partes funcionais deste.

O arranjo físico é a primeira informação concreta sobre a forma que o novo produto
terá e representa, através de um modelo icônico, todas as funcionalidades bem como indica a
previsão das principais métricas que atuam sobre o sistema. É o primeiro suporte aos
profissionais envolvidos com o dimensionamento técnico do projeto.

De acordo com os resultados apresentados pela matriz de Pugh, o arranjo definido


para o produto insira aqui o nome do projeto que vocês estão desenvolvendo pode ser
observado na Figura XX, que segue:

Insira aqui o desenho da arquitetura do produto, sem as métricas


Ampliando a importância deste modelo, podemos indicar as métricas primárias que
atuam sobre o produto, essenciais para o dimensionamento técnico:

Insira aqui o desenho da arquitetura do produto, incluindo as métricas primárias

Projeto Detalhado

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