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Faculdade de Ciências e Engenharia

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

DO CURSINHO 180 GRAUS
(Curso Pré-vestibular da UNESP Tupã)

Tupã/SP
2016
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Equipe de elaboração do Projeto Político-pedagógico do Cursinho 180º:

Denner Afonso de Melo (universitário de Administração da FCE/Tupã)
Bruna Luiza Bispo (universitária de Administração da FCE/Tupã)
Lucas Júlio Barros (universitário de Administração da FCE/Tupã)
Prof. Dr. Nelson Russo de Moraes (coordenador do projeto)
Prof. Dr. Pedro Fernando Cataneo (vice-coordenador do projeto e vice diretor da FCE)
Prof. Danilo Florentino Pereira (Diretor da FCE/Tupã)

Equipe Universitária que consultada, colaborou com a elaboração do PPP

(equipe do Cursinho no ano de 2016):
Bruna Luiza Bispo – Coord. Pedagógica Discente e tutora bolsista de matemática e física
Lucas Júlio Barros – Coordenador Administrativo Discente e tutor bolsista de física
Abner Edwin Perico – monitor voluntário de história do Brasil
Ana Carolina Nascimento Nóbrega – monitora voluntária de geografia
Ana Júlia Nardelli – tutora bolsista de geografia
Denner Afonso de Melo – monitor voluntário de química orgânica
Fábio Montenegro Araújo – monitor voluntário de filosofia
Fernando Barbosa Ubili – tutor bolsista de geografia
Gabriela de Souza Braga – tutora bolsista de geografia
Geoz Vieira da Silva Júnior – monitor voluntário de química, física e matemática
Gustavo Hernandez Solferini – tuto bolsista de química
Júlia Maldonado Passos – monitora voluntária de gramática e redação
Julio Cesar Nunes Geremias – tutor bolsista de biologia
Lauro Neves da Silva Júnior – monitor voluntário de inglês
Lucas Alves Felippe – tutor bolsista de literatura e filosofia
Lucas Canassa Galati – monitor voluntário de história
Lucas Morone Leite Gomes – tutor bolsista de inglês e redação
Marcos Roberto Lopes dos Santos – tutor bolsista de física e matemática
Thais Emmy Sakashita – tutora bolsista de biologia
Thomaz Hideki Duarte – tutor bolsista de química
Vinícius Knychala Muniz – monitor voluntário de química
Vinícius Pereira Cainelli – tutor bolsista de história
Viviane Perroni – monitora voluntária de biologia
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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 4
2 HISTÓRICO ......................................................................................................................... 4
3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 5
3.1 Estrutura Curricular do Curso ....................................................................................... 9
3.2 Ingresso e Matricula .................................................................................................... 10
4 OBJETIVOS ....................................................................................................................... 12
5 PERFIL DO ALUNO .......................................................................................................... 12
6 MATRIZ CURRICULAR....................................................................................................14
6.1 Conteúdo das disciplinas oferecidas............................................................................. 14
7 PROCESSO DE AVALIAÇÂO...............................................Erro! Indicador não definido.
8 ESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................................43

9 PARCERIAS INSTITUCIONAIS ...........................................Erro! Indicador não definido.

REFERENCIAS ......................................................................................................................... 44
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1 APRESENTAÇÃO

O Cursinho Pré-vestibular é uma política pública da Universidade Estadual

Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, que oferta e mantem mais de 5.000 vagas
em todos os campi, faculdades e unidades estrategicamente posicionadas em todas as
regiões do Estado de São Paulo.
O Cursinho 180º da Faculdade de Ciências e Engenharia, Campus de Tupã, teve
início em 2004 e é oferecido gratuitamente aos estudantes e interessados de Tupã e
região com o intuito de diminuir a disparidade do ensino e aumentar o nível de
conhecimento dos alunos da rede pública, para que assim os mesmos consigam adentrar
ao ensino superior, seja na Unesp ou em outras universidades, especialmente públicas.
Em 2016 foram oferecidas 108 vagas, número que pretende-se manter para o ano
de 2017, destacando (já a princípio) que como estratégias de maior inserção e resposta
às demandas da comunidade regional, o Cursinho 180 Graus já realiza (para além das
aulas diárias aos 108 alunos) a “mega revisão” que acolhe 400 alunos externos em
período que antece aos exames do ENEM, estabelece todos seus processos seletivos de
alunos externos e de universitários bolsistas por meio de editais publicados na página da
UNESP e redes sociais, reserva vagas para até 08 (oito) alunos do ensino médio que
estejam inseridos no PIBIC JR da UNESP e passará (em 2007) a realizar o “papo reto”
(tardes mensais de orientação/diálogo/reforço ou “aulas diferentes” com alunos do
Ensino Médio da Escola Indígena da Aldeia Vanuíre (Arco Iris – SP), dentro da Aldeia
Vanuíre, que possui nove etnias com destaque para Terenas, Kaingangs e Krenaks.

2 HISTÓRICO

Em 2004 houve a idealização do Cursinho 180º, no qual foi catalogado os

recursos necessários para implementação, que abrangiam a disposição de uma sala de
aula, professores, método de seleção de alunos, materiais, entre outros. A Unesp Tupã
colaborou com a infraestrutura e os graduandos da unidade ofereceram-se para ministrar
as aulas, o material utilizado pelos alunos foi disponibilizado por meio de uma doação
do Cursinho da Poli/USP. A sua primeira turma se iniciou no segundo semestre de 2004
e contou com 15 alunos. No ano seguinte houve aumento nas ofertas de vagas e
passaram a atender 40 alunos, atualmente o Cursinho 180º atende 108 alunos de nível
médio e pretende atender 45 alunos de nível básico.
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A partir de 2010, o projeto passou a ser institucionalizado e vinculado à Pró

Reitoria de Extensão Universitária (PROEX) da Unesp, no qual se mantém até hoje e a
partir de 2016 a PROEX passou a disponibilizar o material didático próprio para os
cursinhos (anteriormente a UNESP não possuía os direitos autorais).

3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

O Cursinho Pré Vestibular da UNESP é uma política pública da universidade

que disponibiliza mais de 5.000 vagas anuais para auxiliara preparação e jovens
estudantes da terceira série do ensino médio (de escolas públicas ou de escolas
particulares com bolsa) e mesmo de egressos do ensino médio que ainda não
conseguiram adentrar ao ensino superior. Desde 2015 para a edição 2016, a UNESP
realiza edital interno para a validação e apoio das propostas dos diversos campi,
priorizando o aumento da qualidade dos serviços prestados e a melhor aplicação dos
recursos públicos.
Os projetos de cursinho pré-vestibular da UNESP são desenvolvidos nos
Campi/faculdades/unidades sob responsabilidade do seu vice-diretor, mas está na
autonomia do diretor da mesma a indicação e manutenção do professor coordenador do
Cursinho, que pode ou não ser o vice-diretor da unidade.
Cabe sempre ao professor coordenador e ao vice-diretor do
Campi/faculdade/unidade a elaboração de procedimentos para a seleção de alunos
externos e de universitários que serão tutores bolsistas pela PROEX, bem para a
admissão e validação do trabalho voluntário de outros professores, técnicos, membros
da comunidade e universitários.
A operacionalização cotidiana e a disciplinar do Cursinho 180 Graus da FCE
Tupã segue as orientações contidas no seu REGIMENTO INTERNO, que foi
elaborado em 2015 com participação dos universitários que então integravam o quadro
do projeto, vigorando a partir de janeiro de 2016.
O Cursinho 180º é oferecido anualmente para 108 alunos, divididos em 2 salas,
na modalidade extensivo, com duração de março (iniciando na segunda semana) a julho
(até o final da segunda semana) no primeiro semestre e de agosto (primeira semana) a
dezembro (até o final da primeira semana), no segundo semestre. São 10 meses de
atividades realizadas e aproximadamente 800 horas de atividades anuais. O curso tem
seu funcionamento no período noturno, com aulas das 19h00 às 22h40 de segunda a
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sexta-feira, entretanto, o curso também oferece três aulas extras semanais das 18h00 às
19h00. Durante o ano são abordados os conteúdos do Ensino Médio, de acordo com os
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN) e com a Proposta
Curricular do Ensino Médio do Estado de São Paulo, seguindo o norteamento do
apostilamento oferecido pela Coordenação do Programa Cursinho/PROEX/UNESP.
Anualmente são realizadas quatro provas presenciais (testes simulados), na
mesma estrutura dos vestibulares da Unesp e com os conteúdos abrangidos em sala de
aula, para que o aluno consiga se adaptar ao tempo de prova e compreender a dinâmica
do vestibular, assim como, a coordenadoria poderá visualizar as possíveis falhas em
aula e corrigi-las. Além disso, a equipe de universitários desenvolve simulados online
com 45 questões mensais, disponibilizados pela plataforma do google forms, como
mostra a figura abaixo.

Figura 1 – Tela inicial do simulado via google forms

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Figura 2 – Tela de respostas do simulado

Como mostra a figura 2, após o simulado o aluno pode conferir quantas questões
acertou, assim como conferir quais foram seus erros e ler algumas dicas sobre a
resolução do exercício, desta forma, o aluno poderá corrigir seus erros.
O simulado online também contribui com a análise do coordenador, uma vez que
o google forms calcula automaticamente o número de acertos por questões, como
mostra a figura 3.

Figura 3 – Análise do simulado online

A figura 3 é um exemplo real, no qual verificou que nenhum aluno conseguiu

resolver um exercício de física, desta forma o Cursinho 180º conseguiu intervir neste
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resultado e aplicar uma aula extra sobre o assunto, diminuindo as chances de próximos
erros.
O Cursinho 180 Graus, da FCE/Tupã, conta em sua EQUIPE com o Diretor da
Faculdade de Ciências e Engenharia, com o Vice-diretor da FCE, com o Professor
Coordenador do Projeto Cursinho Pré-vestibular e com o Professor Vice-coordenador
do Cursinho Pré-vestibular, com os universitários-tutores (em número igual ao de bolsas
designadas pela PROEX, acrescidas de outras bolsas designadas pela UNESP para
atuação no projeto e ainda de bolsas oriundas de outros órgãos ou mesmo empresas),
universitários monitores e outros voluntários.
Ao início de cada ano letivo o Professor Coordenador do Cursinho e o Vice-
diretor da FCE Tupã indicam dois universitários que serão tutores (dentro do quadro de
bolsas da PROEX) para serem os Coordenadores Discentes Administrativo e
Pedagógico, cada um com suas funções estabelecidas pelo Regimento do Cursinho 180
Graus.
Os monitores são universitários voluntários, que se disponibilizam a
solucionar dúvidas sobre os conteúdos ministrados, possibilitando o desenvolvimento
de competências e habilidades que permitam ao aluno a articulação dos conteúdos
desenvolvidos previamente em sala de aula, favorecendo a formação de um espírito
crítico e investigador, perfil exigido atualmente nos exames vestibulares. O Cursinho
preza pelo desenvolvimento dos monitores, fazendo com que estes ministrem aulas
esporádicas em conjunto com o tutor, para que os mesmos entrem no quadro de tutores
do cursinho com embasamento e experiência.
No segundo semestre, especificamente, no final de semana anterior a prova do
ENEM é realizado o evento “Mega Revisão”, o qual os alunos têm aulas em período
integral com ênfase no ENEM, sendo que no ano de 2016 o evento atendeu 200 pessoas.
Para elaboração da Mega Revisão, o Cursinho 180º conta com o apoio e parceria da
ETEC Prof. “Massuyuki Tawano” de Tupã e do Instituto Federal de São Paulo, Campus
Avançado de Tupã, que disponibiliza espaços físicos (salas de aula) e professores de
áreas específicas. Além disso, o evento conta com o patrocínio de diversas empresas,
que contribuem para que os alunos tenham alimentação em dois períodos e um almoço a
um preço mais acessível. Destaca-se que a “mega revisão” acolhe cerca de 400 alunos
de Tupã e região anualmente em um final de semana intensivo de aulas.
A Semana de Profissões (na verdade uma quinzena) é um período do mês de
setembro de cada ano, em que o Cursinho se programa para abrir espaço para
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profissionais de diversas áreas apresentarem suas áreas de trabalho, bem com o dialogar
com os jovens alunos do Cursinho sobre mercado de trabalho, cursos de graduação e
universidades.

3.1 Estrutura Curricular do Curso

Carga Horária Carga Horária Total de

Área de Linguagens Código e suas Tecnologias
Mensal Anual Aulas Anuais
Literatura 3h20min 31h40min 38
Leituras Obrigatórias 50min 7h30 9
Gramática 1h40min 15h50min 19
Redação I 1h40min 15h50min 19
Redação II 2h30min 24h10min 29
Inglês 3h20min 31h40min 38
Espanhol 3h20min 31h40min 38
Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias
História Geral 3h20min 31h40min 38
História Brasil 3h20min 31h40min 38
Geografia Geral 3h20min 31h40min 38
Geografia Brasil 3h20min 31h40min 38
Filosofia 1h40min 15h50min 19
Sociologia 1h40min 15h50min 19
Atualidades 3h20min 31h40min 38
Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias
Química Geral 3h20min 31h40min 38
Físico-Química 3h20min 31h40min 38
Química Orgânica 3h20min 31h40min 38
Biologia Celular 3h20min 31h40min 38
Biologia Animal 3h20min 31h40min 38
Biologia Botânica e Evolução 3h20min 31h40min 38
Física Mecânica 3h20min 31h40min 38
Física Óptica 3h20min 31h40min 38
Física Elétrica 3h20min 31h40min 38
Área de Matemática e Suas Tecnologias
Álgebra I 3h20min 31h40min 38
Álgebra II 3h20min 31h40min 38
Geometria 3h20min 31h40min 38
TOTAL 19h10min 728h20min 874
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3.2 Ingresso e Matricula

Todo ano, no mês de janeiro a UNESP disponibiliza (Edital Público) de seleção de

alunos externos, onde constam todas as informações e o calendário do processo seletivo,
sendo que, o ingresso dos alunos ocorre por meio de um processo seletivo composto por
três etapas:
1) Prova de conhecimentos gerais (25 pontos);
2) Análise socioeconômica (25 pontos);
3) Entrevista (50 pontos).
A prova de conhecimentos gerais é composta de 50 questões de múltipla
escolha, elaborada pela coordenação pedagógica discente do cursinho 180º, abordando
os temas gerais do ensino médio, sendo aplicada simultaneamente a todos os
interessados inscritos com cuidados absolutos quanto a possíveis vazamentos de
informações e comunicação entre os candidatos.
A análise socioeconômica é baseada na checagem de documentos
comprobatórios de situação escolar, financeira e social do candidato e de sua família. É
a etapa mais delicada do processo por envolver informações sigilosas e a checagem (até
os limites éticos) da veracidade dos dados apresentados. A equipe, especialmente para
esta etapa do processo, conta com a orientação anterior e apoio dos técnicos da Seção
Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão. Todos os dados e informações
documentais solicitadas são constantes do Edital de Seleção de Alunos Externos,
destacando-se que – segundo orientações da Política Pública do Cursinho Pré-vestibular
da UNESP – as vagas são destinadas exclusivamente para:

1) alunos da terceira série do ensino médio de escolas públicas (exceto para

estudantes da segunda série de escola pública que esteja integrado no
programa de incentivo à pesquisa PIBIC JR);
2) alunos da terceira série do ensino médio de escolas particulares que possuam
bolsa financeira para custeio do curso;
3) egressos do ensino médio que ainda não ingressaram no ensino superior.

Para a seleção devem ser priorizados os candidatos:

1) que possuam as maiores necessidades econômicas (em análise familiar);

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2) que não tenham cursado o projeto Cursinho 180 Graus no ano anterior
(exceto àqueles que foram incluídos a partir de setembro do ano anterior para
fins específicos de preenchimento de vagas existentes e aqueles que
permanecem como integrantes do PIBIC JR);
3) alunos de escolas públicas que estão inseridos no PIBIC JR (havendo isenção
da participação do processo seletivo, com vagas previamente reservadas, até
o limite de 08 integrantes);

É vetada a participação de alunos de graduação e/ou pessoas já graduadas como

alunos do Cursinho 180 Graus, bem como alunos da terceira série do ensino médio de
escolas particulares que não possuam bolsas de estudo.
O Cursinho 180 Graus possui procura regional, sendo que no primeiro semestre
de 2016 houve 503 candidatos provenientes de Tupã e região, como mostra o gráfico 1.

Gráfico 1 – Cidades participantes do processo seletivo do Cursinho 180º

Tupã

7 6 544 Bastos
9 7 7
9 Iacri
18
Osvaldo Cruz
20
Queiroz
26
Herculândia
Quatá
79 302
Arco Íris
Parapua
Rinópolis
Quintana
Pompeia
Luiziânia
Outros

Como mostra o gráfico, a maior adesão foi por parte da cidade de Tupã, uma vez
que o cursinho se encontra nesta cidade, entretanto, também houve muita demanda da
região, a qual totalizou 40% dos participantes do processo seletivo.
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4 OBJETIVOS

O Cursinho 180º tem o objetivo geral de “aproximar a UNESP Tupã e a

comunidade regional onde se insere, atuando em duas frentes: a formação mais
completa e humana dos universitários, bem como contribuir com o atendimento advindo
das escolas do ensino médio para a melhor formação de seus egressos”.
Para consecução do objetivo geral, o Cursinho 180º assume como objetivos
específicos:
I – Oferecer curso preparatório ao vestibular para a comunidade, para que com
qualidade possa complementar sua formação de ensino médio tornando-se mais
competitiva;
II – Fomentar campo de preparação profissional aos universitários incrementando o seu
perfil com a experiência docente propiciada pelo cursinho pré-vestibular da UNESP;
III – Fortalecer o perfil comunitário da UNESP de maneira geral e do Campus de Tupã
em específico.

5 PERFIL DO ALUNO

Os alunos do Cursinho 180º são provenientes de cidades de Tupã e região, o

gráfico 1 mostra a divisão da quantidade de alunos de 2016 por cidade.

Gráfico 1 – Quantidade de alunos do Cursinho 180º de 2016 por cidade

Arco Íris
Herculândia
Bastos
Iacri
Osvaldo Cruz
Parapuã
Quatá
Queiroz
Rinopólis
Tupã
Varpa
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Observa-se que a maioria dos alunos são provenientes de Tupã, entretanto, há

participação da região, a figura 4 mostra o raio em que o Cursinho 180º atua.

Figura 4 – Alcance do Cursinho 180º em 2016

Pela imagem pode-se observar que as cidades atendidas que estão mais distantes
são Quatá e Osvaldo Cruz, as quais estão a cerca de 40km da cidade de Tupã. O gráfico
2 explicita quais eram os cursos desejados no momento da matrícula.

Gráfico 2 – Cursos pretendidos pelos alunos do Cursinho 180º de 2016

Medicina
Engenharias
Direito
Administração
Biomedicina
Indeciso
Psicologia
Medicina Veterinária
Arquitetura
Ciências Contábeis
Fisioterapia
Letras
Publicidade e Propaganda
Ciências Biológicas
Ciências Sociais
Economia
Farmácia
História
Jornalismo
Odontologia
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Observa-se no gráfico que os alunos do cursinho têm a pretensão de adentrar nos

cursos mais concorridos, como medicina, engenharia e direito, bem como buscam cursar
administração, uma vez que este é o curso oferecido pela Unesp de Tupã.

6 MATRIZ CURRICULAR

6.1 CONTEÚDO DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS

Área de Linguagens e Suas Tecnologias

Disciplina de Língua Portuguesa e Literatura.
Frente: Gramática

1. Ortografia;
2. Cognatos, homônimos e parônimos;
3. Sinônimos e antônimos;
4. Relação entre a classificação de palavras quanto à sílaba tônica;
5. Encontros vocálicos;
6. Acentuação gráfica;
7. Divisão silábica;
8. Encontro consonantal e dígrafo;
9. Radicais gregos e latinos (Noções);
10. Morfologia: reconhecimento das classes gramaticais;
11. Pontuação;
12. Estrutura e processo de formação das palavras (estudo a partir do discurso
publicitário, da informática, do mercado financeiro etc.);
13. Verbos: funcionamento dos tempos e dos modos verbais (salientar e constatar o uso
de algumas formas verbais, assim como: verbos irregulares; defectivos; forma de
particípio e gerúndio; a forma dos verbos crer, dar, ler, ver; flexões e terminações dos
verbos em: ão e am;
14. Funcionamento e classificação das conjunções como elementos de integração e
argumentação discursiva; Preposições: importância na articulação semântica dos seus
usos.
15. Regência verbal e crase
16. Colocação pronominal
17. Sintaxe: noções de frases (tipos); orações e períodos.
18. Reconhecimento dos termos essenciais, integrantes e acessórios da oração.
19. Estudo do funcionamento da relação de coordenação e subordinação de frases em
textos.
20. Orações subordinadas, substantivas e adjetivas.
21. Reconhecimentos e possibilidades de redução e ampliação das orações a partir da
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substituição de elementos cognatos: verbos por substantivos e vice-versa e verbos por

adjetivos e vice-versa;
22. Orações subordinadas adverbais. Estudos das possibilidades das relações semânticas
(de comparação, de conformidade, de causa etc.)
23. Orações reduzidas.
24. Concordâncias verbal e nominal.
25. Estudo comparativo, enfatizando concordâncias variantes de prestígio social x
variantes estigmatizadas.

Área de Linguagens e Suas Tecnologias

Disciplina de Língua Portuguesa e Literatura
Frente: Literatura

1. Conceitos de Literatura (antigos e contemporâneos)

2. Texto literário e texto não-literário
3. Funções da literatura enquanto arte: lúdica, paradigmática, sintonizadora, catártica e
liberadora do eu
4. Estilo individual e estilo de época
5. Visão geral dos estilos de época na literatura de língua portuguesa
6. O Trovadorismo e suas cantigas - Relacionar canções contemporâneas às cantigas
medievais
7. O Humanismo (transição do medieval para o Renascimento)
8. O Classicismo
9. A invasão do Brasil e o Quinhentismo (Literatura informativa sobre o Brasil)
10. O Barroco
11. O Arcadismo / Neoclassicismo
12. O Romantismo e suas gerações (prosa e poesia)
13. O teatro romântico de Martins Pena
14. Realismo / Naturalismo / Parnasianismo
15. O Simbolismo
16. Simbolismo e depressão
17. O pré-modernismo
18. Os movimentos europeus de vanguarda
19. A Semana de Arte Moderna
20. O Modernismo e suas fases (poesia e prosa)
21. Pós-modernismo
22. Literatura engajada no período de governo militar
23. Literatura contemporânea e MPB
24. A produção literária contemporânea nos países africanos de língua portuguesa

Área de Linguagens e Suas Tecnologias

Disciplina de Língua Portuguesa e Literatura.
Frente: Leituras Obrigatórias
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1. Iracema - José de Alencar;

2. Memórias póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis;
3. O cortiço - Aluísio Azevedo;
4. A cidade e as serras - Eça de Queirós;
5. Minha vida de menina - Helena Morley;
6. Vidas secas - Graciliano Ramos;
7. Claro enigma - Carlos Drummond de Andrade;
8. Sagarana - João Guimarães Rosa;
9. Mayombe - Pepetela

Área de Linguagens e Suas Tecnologias

Disciplina de Língua Portuguesa e Literatura
Frente: Redação

LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1. Os usos da linguagem – percepção do mundo, interpretação da realidade, ação.
2. Funções da linguagem – referencial, conativa, função emotiva, função
metalinguística, poética.
3) Noções sobre textos, organização, compreensão do sentido.

PRODUÇÃO DE TEXTOS
1. Coesão Textual – Coesão por conexão. Uso da Gradação e Conjunção argumentativa.
Contra junção. Justaposição. Construção de Períodos.
2. Coerência Textual – narrativa, argumentativa, figurativa, temporal, espacial. Fatores
de Coerência.
3. Progressão Textual – Texto repetitivo, desconexo.
4. Relações discursivas e textuais.
5. Narração: Sequência Narrativa, tipo de narrativa.
6. Descrição e Dissertação
7. Comentário, Argumentação
8. Discurso direto, discurso indireto e indireto livre.
9. Recursos Discursivos.
10. Gêneros Textuais - Carta de leitor, crônica jornalística, conto, fábula, crônica
literária, artigo de opinião, resenha, resumo.

Área de Linguagens e Suas Tecnologias

Disciplina de Língua Inglesa

1. Ler com uso de cognatos

2. O uso de palavras-chave na leitura em língua estrangeira
3. O uso das estruturas mínimas e do contexto
4. Reconhecendo ideia principal
5. Inferência de ideias e informações implícitas
6. Inferência de vocabulário pelo contexto
7. Uso e reconhecimento de afixos
8. Sufixos ED e ING
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9. Grupos Nominais
10. Grupos nominais seguidos por pós-modificadores
11. Referência
12. Coesão lexical
13. Conjunções e palavras de transição
14. Reconhecimento da habilidade e aplicação na leitura de textos
15. Categorias de palavras, tempos e formas verbais
16. Estrutura passiva e grupos nominais
17. Elementos de ligação/afixos/referência textual
18. Reconhecimento de paráfrases
19. Scanning e Skimming
20. Busca por ideia principal
21. Leitura de gráficos e tirinhas
22. Identificação de grupos nominais
23. Leitura de texto e interpretação
24. Análise de vocabulário (“linkers”)
25. Leitura de texto e interpretação
26. Língua Estrangeira no ENEM
27. Língua Estrangeira no Vestibular da Unesp e FUVEST
28. Língua Estrangeira e Interdisciplinaridade – Vestibular UNICAMP

Área de Linguagens e Suas Tecnologias

Disciplina de Língua Espanhola
1. O alfabeto;
2. Valores fonéticos;
3. Nomes e sobrenomes;
4. Saudações;
5. Pronomes interrogativos, exclamatórias e relativos;
6. Pronomes pessoais;
7. Verbos ser, ter e chamar no presente do indicativo;
8. Formas de tratamento (formalidade e informalidade)
9.Artigos definidos e indefinidos;
10. Verbos regulares em presente do indicativo;
11 Verbos reflexivos;
12. formas impessoais;
13. Voz passiva;
14. Perífrase de gerúndio e futuro;
15. Gênero, número dos substantivos e adjetivos;
16. Números cardinais e números ordinais;
17. Verbos irregulares presente do indicativo;
18. Irregularidades vogal e consoante;
19. Adjetivos e pronomes possessivos;
20. Formação plural;
21. Conjunções;
22. Eufonia e suas regras;
23. Verbos pronominais:
24. Pronomes demonstrativos;
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25. Advérbios;
26. Uso do muy x mucho;
27. Artigos e contrações;
28. Pronomes pessoais
29. Adjetivos e pronomes possessivos;
30. Verbos regulares e irregulares no futuro - verbos regulares e irregulares condicional
simples;
31. Particípio;
32. Utilizando o presente perfeito;
33. Formas exclamatórias, perguntas indiretas
34. Comparativos e superlativos
35. Pronomes demonstrativos e adjetivos
36. Pronomes possessivos e adjetivos
37. Preposições
38. Conjunções
39. Modos e tempos

Área de Ciências Humanas e Suas Tecnologias

Disciplina de Geografia
Frente: Geografia Geral
INTRODUÇÃO

1. Posição geográfica – continentes e oceanos, equador e meridiano inicial, zonas

térmicas ou climáticas.

CONCEITOS GEOGRÁFICOS

1. Noções espaciais – Geodésia

1.1 Movimentos terrestres, translação, solstícios e equinócios.
1.2 Coordenadas geográficas e fusos horários.
2. Cartografia
2.1. Projeções cartográficas, escalas, legendas.
2.2. Projeções - Mercator e Peters. Ideologia e projeções

INTRODUÇÃO À GEOPOLÍTICA

1. Sistemas Econômicos
2. Teorias do Subdesenvolvimento
3. Ordem da Revolução Industrial
4. Ordem da Guerra Fria
5. Nova Ordem internacional

ASPECTOS NATURAIS, HUMANOS E GEOPOLÍTICOS DA EUROPA.

1. Posição geográfica, relevo e hidrografia, paisagens climáticos-botânicas.

2. População absoluta e relativa na Europa, crescimento vegetativo, migrações,
crescimento populacional.
3. Urbanização, etnias europeias.
 19

4. Economia Rural europeia e industrialização.

5. Organizações europeias

ASPECTOS NATURAIS, HUMANOS E GEOPOLÍTICOS DA AMÉRICA.

1. América Anglo – Saxônica

1.1. Relevo e Hidrografia.
1.2. Clima e Paisagens vegetais
2. Aspectos Geopolíticos e Humanos do Canadá
2.1. Aspectos Econômicos do Canadá
3. Formação dos EUA, Aspectos Humanos.
3.1. Economia e Agropecuária dos EUA
3.2. Indústria nos EUA
4. México - Aspectos Naturais, Humanos e Econômicos.
5. América Central - Aspectos Naturais, Humanos e Econômicos.
6. América do Sul
6.1. Aspectos Naturais, Humanos e Econômicos.
6.2. Organizações Supranacionais

ASPECTOS NATURAIS, HUMANOS E GEOPOLÍTICOS DA ÁFRICA.

1. Quadro natural africano

1.1. Características Populacionais
1.2. Aspectos Econômicos
1.3. Geopolítica Africana

VII- ASPECTOS NATURAIS, HUMANOS E GEOPOLÍTICOS DA ÁSIA.

1. Japão
1.1. Geopolítica do Japão – fase expansionista.
1.2. Aspectos Naturais, humanos, econômicos.
2. China
2.1. Aspectos Naturais, humanos, econômicos.
2.2. Geopolítica da China
3. Tigres Asiáticos
3.1. Aspectos Econômicos e Sociais
4. Índia
4.1. Colonização e Independência
4.2. Aspectos Naturais, Humanos e Econômicos.

VIII- ASPECTOS NATURAIS, HUMANOS E GEOPOLÍTICOS DO ORIENTE

MÉDIO.

1. Mundo em Conflitos
1.1. Origens e expansão do islamismo
1.2. Aspectos naturais, humanos e Econômicos.
1.3. Conflitos Regionais
 20

ASPECTOS NATURAIS, HUMANOS E GEOPOLÍTICOS DA OCEANIA.

1. Posição Geográfica
2. Aspectos Naturais, Humanos e Sociais

Área de Ciências Humanas e Suas Tecnologias

Disciplina de Geografia
Frente: Geografia do Brasil

GEOGRAFIA NATURAL DO BRASIL

1. Estrutura Geológica e Relevo

1.1. Origem da Terra
1.2. As Camadas da Terra
1.3. Tipos de Rochas
1.4. Estrutura geológica – Tempo Geológico
1.5. Placas tectônicas e deriva dos Continentes
1.6. Relevo do Brasil, Classificação (Jurandyr Ross), Características do relevo
Brasileiro.
2. O Clima do Brasil
2.1. As Camadas da Atmosfera
2.2. Fatores Climáticos
2.3. O El Ñino
2.4. Clima Brasileiro, massas de ar, Classificação Climática Brasileira.
3. Vegetação
3.1. A vegetação Brasileira
3.2. Formações Florestais Brasileiras
3.3. Formações Complexas e Herbáceas
3.4. Formações Litorâneas
4. Hidrografia
4.1. A origem dos rios, perfil de um rio, tipos de foz, hierarquia fluvial.
4.2. Hidrografia Brasileira, Bacias hidrográficas.
4.3. Energia Elétrica, Produção Hidrelétrica.

BRASIL – QUADRO HUMANO

1. População Brasileira
1.1. Distribuição da população
1.2. Crescimento da População Brasileira
1.3. Tipos de Crescimento Populacional
1.4. Estrutura da População Brasileira
1.5. O índio, o negro e branco no Brasil
1.6. Correntes Imigratórias
1.7. Migrações Internas – inter-regionais e movimentos pendulares
2. Urbanização
 21

2.1. Conceito de Cidade

2.2. Urbanização no Brasil
2.3. A Urbanização regional
2.4. Hierarquia Urbana
2.5. Metropolização
2.6. Problemas Urbanos gerados pela urbanização

ECONOMIA BRASILEIRA E INFRA-ESTRUTURA

1. Recursos Minerais
1.1. Importância dos Recursos Minerais
1.2. Produção Mineral Brasileira
1.3. Distribuição da Produção Mineral
2. Fontes de Energia
2.1. Energia Renovável e Não – Renovável
2.2. Petróleo no Brasil e no Mundo
2.3. Programa Nacional do Álcool – PROÁLCOOL
2.4. Carvão Mineral, Gás Natural, Lenha e Carvão Vegetal.
2.5. O programa Nuclear
3. Agropecuária
3.1. Fatores que interferem, sistemas de produção, biotecnologia, tipos de solos
brasileiros, pecuária e rebanho brasileiro.
3.2. Estrutura Fundiária, Mão-de-obra, os “sem terra”, Reforma agrária.
3.3. Agropecuária nas Regiões Brasileiras
4. Indústria – Eras industriais, tipos de indústria, implantação da indústria no Brasil,
localização industrial.
5. Comércio – interno e externo e balança comercial, dívida externa brasileira, ALCA.
6. Transportes – Ferrovias, Rodovias, Hidrovias, aerovias

Área de Ciências Humanas e Suas Tecnologias

Disciplina de História
Frente: História Geral

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA E ANTIGUIDADE

1. Introdução, ciência história, historiadores, e sua relação com o homem ao longo do

tempo.
2. Pré-história, tempo da pedra lascada, tempo da pedra polida, Revolução Neolítica
(Revolução Agrícola).
3. Egito Antigo, persas, fenícios, hebreus (judaísmo e sua cisma), Mesopotâmia.
4. Grécia, fases políticas, a democracia, a sociedade. Guerra do Peloponeso, Atenas e
Esparta.
5. Cultura Grega, helenismo.
6. Grécia e o nascimento da filosofia, pré-socráticos, socráticos, sofista. Pensamentos e
obras.
7. Roma, civilização, consagração como potência comercial, difusão romana, Guerras
 22

Médicas.
8. Divisão do império Romano, invasão bárbara, Império Romano do Oriente
(Bizantino) e Império Romano do Ocidente.
9. Divisão de Religiões: Igreja Católica Apostólica Romana e Igreja Ortodoxa.
10. Mundo Árabe.

FEUDALISMO

1. Surgimento do feudalismo e ligação ao Império Carolíngio

2. Alta Idade Média – descentralização política
3. A Igreja no ocidente medieval: poder político e imaginário cristão; organização
social, arte e cultura; fé e razão no pensamento medieval. As relações entre o ocidente
medieval, o império bizantino e o mundo árabe.
4. Baixa Idade Média e as Cruzadas

MUNDO MARITIMO

1. Formação das Monarquias Nacionais

2. Renascimento
3. A Reforma Religiosa
4. Revolução Comercial
5. Absolutismo - O pensamento moderno: Maquiavel, Hobbes e o poder do Estado;
6. Racionalismo cartesiano e empirismo inglês.
7. A contestação do absolutismo, o Liberalismo, o Iluminismo e as revoluções
burguesas.

MUNDO MODERNO

1. A América Inglesa
2. Revolução Industrial – 1ª Fase
3. Revolução Industrial e o Surgimento da Sociologia – Augusto Comte, Karl Marx,
Émile Durkheim, Max Weber.

MUNDO CONTEMPORÂNEO

1. Revolução Francesa, caráter social, e Napoleão.

2. Revoluções na América Espanhola.
3. O pensamento no Século XIX, Socialismo Utópico, Socialismo Cientifico,
Anarquismo. Organização dos Trabalhadores – Internacional.
4. Restauração do Absolutismo Francês – Revolução de 30 e 48. 5. Unificações –
Italiana e Alemã.

O SECULO XIX e XX

1. Os Estados Unidos no Século XIX: Expansão Territorial, Guerra de Secessão.

2. Imperialismo no Século XIX: A partilha afro-asiática, Imperialismo japonês e Norte-
americano,
 23

3. Primeira Guerra Mundial: Causas, conflito, A Paz de Versalhes, os efeitos da Guerra.

4. A Revolução Russa – Regime czarista, Revolução de 1917, Lênin e Stálin.
5. A crise de 1929 - New Deal.
6. Nazi-fascismo – Itália, Alemanha, Portugal e Espanha.
7. Segunda Guerra Mundial – guerra Civil Espanhola, Conflito Sino-japonês, Polônia,
Eixo e Aliados, Pear Harbor, Bombas Atômicas, A paz, ONU, Guerra Fria.
8. Guerra Fria – URRS X EUA – Doutrina Truman, Corrida armamentista, fim da
URSS.
9. Descolonização Afro-asiática
10. Oriente Médio – Estado de Israel
11. Revolução Mexicana, populismo, Cuba, Neoliberalismo e reação democrática de
Esquerda.
12. A nova Ordem Internacional,
13. Aspectos da História Africana.

Área de Ciências Humanas e Suas Tecnologias

Disciplina de História
Frente: História do Brasil
A EUROPA NA ÉPOCA DAS GRANDES NAVEGAÇÔES / A MONTAGEM DA
COLONIZAÇÃO BRASILEIRA

1. O nascimento do mundo moderno

2. A formação do Reino de Portugal
3. A expansão Ultramarina Europeia
4. O Período Pré-colonial
5. A Produção Açucareira no Brasil
6. A Administração Colonial e Sociedade Colonial

BRASIL COLÔNIA

1. Invasões Francesas e holandesas.

2. Expansão Bandeirante
3. Ocupação do Sul, Sertão Nordestino, Norte e formação de Fronteiras.

MINERAÇÃO

1. Características da mineração
2. A atividade mineradora
3. Consequências da Mineração

O PROCESSO DE INDEPENDENCIA

1. Independência das colônias americanas

2. O declínio colonial no Brasil
3. A crise do Sistema Colonial
 24

4. Influencias externa no processo de independência

5. O período Joanino e Regência de D. Pedro.

BRASIL MONARQUICO

1. Primeiro Reinado – Crise econômica e Instabilidade Política e sua Evolução Política

2. Período Regencial, Avanço Liberal, Conservadorismo, Revoltas do Período.
3. Segundo Reinado – Política Interna e Externa, economia, problema da mão-de- obra,
o declínio do Império.

REPUBLICA VELHA, OLIGARQUIAS E DECLINIO.

1. O governo Provisório, presidência de Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto.

2. Oligarquias – Prudente de Morais, Campos Sales, Rodrigues Alves, Afonso Pena,
Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Brás.
3. Declínio Oligárquico – Transformações econômicas e sociais, novas forças políticas,
Epitácio Pessoa Artur Bernardes, Washington Luís.
REPUBLICA POPULISTA

1. Industrialização
2. Varguismo
3. Transição, novo Governo Vargas, de JK a Jango.

REGIME MILITAR

1. Economia, Sistema Político, Ordem Econômica

2. Autoritarismo
3. Abertura Política

A REPUBLICA CONTEMPORANEA

1. Nova República
2. O Brasil Neoliberal

Área de Ciências Humanas e Suas Tecnologias

Disciplina de Filosofia

1. Conceitos filosóficos
2. Conhecimento Filosófico
3. Pré-Socráticos
4. Pós-Socráticos
5. Temas filosóficos
6. A ética
7. A política

Área de Ciências Humanas e Suas Tecnologias

Disciplina Sociologia
 25

1. A sociedade dos indivíduos

2. Trabalho e sociedade
3. Estrutura social e as desigualdades
4. Poder, política e Estado
5. Direito, cidadania e movimentos sociais
6. Cultura e ideologia
7. Mudança e transformação social

Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias

Disciplina de Biologia
Frente: Biologia celular

ORGANIZAÇÃO CELULAR

1. Introdução à Biologia
2. Conhecendo a Célula
3. Célula procariótica
4. Célula eucariótica

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS CÉLULAS

1. Introdução
2. Substâncias inorgânicas
3. Carboidratos
4. Lipídios
5. Proteínas
6. Enzimas

AÇÃO GÊNICA

1. Nucleotídeos
2. Ácido Desoxirribonucleico
3. Ácido Ribonucleico
4. O Código Genético
5. Propriedades do Código Genético
6. Síntese de Proteínas

MENBRANA CELULAR

1. Introdução
2. Estrutura
3. Diferenciações
4. Transporte
5. Transporte Passivo
 26

6. Osmose na Célula Vegetal

7.Transporte Ativo

SEGREÇÃO E DIGESTÃO CELULAR

1. Complexo Golgiense
2. Lisossomos

BIOGENÉTICA

1. Introdução
2. Energia para os Seres Vivos
3. ATP: A Molécula Energética
4. Fermentação
5. Respiração Aeróbica
6. Fotossíntese
7. Fatores Limitantes da Fotossíntese
8. Ponto de Compensação Luminosa
9. Etapas da fotossíntese

NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR

1. Núcleo Interfásico
2. Cromatina
3. Atividades Fisiológicas
4.Cromossomos
5. A Importância da Divisão Celular
6. O Ciclo Celular
7. Mitose
8. Meiose

AS BASES DA GENÉTICA

1.Autofecundacao
2. Fecundação Cruzada
3. Carater ou Aspecto
4. Cromossomos e Genes
5. Alelos
6. Genótipo
7. Linhagem

PRIMEIRA LEI DE MENDEL

1. Os Trabalhos de Mendel
2. A Primeira Lei de Mendel
3. Probabilidade
4. Heredogramas
 27

5. Gamelaridade
6. Casos Especiais

HERANÇA DOS GRUPOS SANGUIENOS

1. Transfusões e Grupos sanguíneos

2. O Sistema ABO
3. O Sistema Rh
4. O Sistema MN

SEGUNDA LEI DE MENDEL

1. Diibridíssimo – Analise de Cruzamento

2. Formação de Gametas
3. Polidibridismo
4. Interação Genica

LIGAÇÕES GENICAS E PERMUTAÇÕES

1. Ligação Genica ( Linkage)

2. Gametas Parentais e Recombinantes
3. A Ocorrência da Permutação
4. Mapas Cromossomos

SEXO E HERANÇA

1. Os Cromossomos Sexuais
2. Sistemas de Determinação do Sexo
3. A Cromatina Sexual
4. Síndromes Cromossômicas
5. Heranças Relacionadas ao Sexo

MUTAÇÕES E FREQUENCIAS GENÉTICAS

1. Mutações
2. Mutações Genicas
3. Mutações Cromossômicas
4. Genética de Populações

Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias

Disciplina de Biologia
Frente: Biologia Animal

EMBRIOLOGIA

1. Introdução
2. Etapas de Desenvolvimento
3. Folhetos Embrionários e Organogenese
4. Classificação Embriológica
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5. Tipos de Ovos
6. Tipos de Segmentação
7. Anexos Embrionários

FUNDAMENTOS DA CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA

1. Sistema de Classificação
2. Reinos
3. As Categorias Taxonômicas
4. Nomenclatura Binomial

PROTOZOÁRIOS

1. Apresentação
2. Características Gerais
3. Classificação
4. Protozoonoses

INVERTEBRADOS: GRUPOS MAIS SIMPLES

1. Esponja
2. Celenterados
3. Platelmintos
4. Platelmintos parasitas
5. Nematelmintos
6. Nematelmintos parasitas

INVERTEBRADOS: GRUPOS MAIS COMPLEXOS

1. Moluscos
2. Artrópodes
3. Artrópodes: insetos
4. Artrópodes: crustáceos
5. Artrópodes: aracnídeos
6. Equinodermos

CORDADOS

1. Apresentação
2. Características
3. Protocordados
4. Vertebrados
5. Ciclóstomos
6. Peixes cartilaginosos
7. Peixes Ósseos
8. Anfíbios
 29

9. Répteis
10. Aves
11. Mamíferos

NUTRIÇÃO E DIGESTÃO

1. Nutrientes
2. Digestão comparada
3. Sistema digestório humano
4. Fisiologia da digestão humana
5. Controle da atividade digestiva
6. Digestão em outros vertebrados

RESPIRAÇÃO

1. Introdução
2. Trocas gasosas nos seres vivos
3. Respiração comparada
4. Sistema respiratório humano
5. Aves e sacos aéreos

CIRCULAÇÃO

1. Sangue
2. Sistema circulatório
3. Sistema linfático
4. Circulação nos vertebrados
5. Coração humano
6. Transporte de gases nos mamíferos
7. Mecanismos de defesa

EXCREÇÃO

1. Introdução
2. Excreção e homeostase
3. Excreção comparada
4. Sistema urinário Humano

SISTEMA NERVOSO

1. Introdução
2. Sistema nervoso comparado
3. Neurônios e nervos
4. Sistema nervoso central
5. Sistema nervoso periférico
 30

SISTEMA MUSCULAR

1. Movimentos e músculos
2. Tecidos musculares
3. Contração muscular

SISTEMA ENDOCRINO

1. Tecido epitelial de revestimento glandular

2. Hipófase
3. Tireoide
4. Paratireoides
5. Pâncreas
6. Adrenais

REPRODUÇÃO

1. Sistema genital masculino

2. Sistema genital feminino
3. Gametogênese
4. Ciclo menstrual
5. Métodos anticoncepcionais

Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias

Disciplina de Biologia
Frente: Botânica e evolução

MICROBIOLOGIA

1. Vírus
2. Organismos procariontes
3. Fungos
4. Algas

PLANTAS SEM FLORES

1. Ciclos reprodutivos
2. Briófitas
3. Pteridófitos
4. Gimnospermas

ANGIOSPERMAS

1. Flor
2. Gametófito masculino
3. Polinização
4. Gametófito feminino
 31

5. Fecundação
6. Ciclo de vida
7. Semente
8. Classificação das angiospermas
9. Fruto

TECIDOS VEGETAIS

1. Tipos
2. Meristemas
3. Tipos de meristemas
4. Revestimentos, sustentação e nutrição
5. Tecidos de revestimentos
6. Tecidos de sustentação
7. Nutrição

MORFOLOGIA EXTERNA

1. Parte subterrânea
2. Parte aérea
3. Raízes
4. Caules
5. Folhas

TROCAS GASOSAS E CONDUÇÃO DE SEIVA

1. Transpiração
2. Estômatos
3. Tecidos de condução
4. Transporte de seiva bruta
5. Transporte de seiva elaborada

INTEGRAÇÃO E RESPOSTAS DE ESTIMULOS

1. Hormônios vegetais
2. Movimentos vegetais
3. Fotoperiodismo

ECOSSISTEMAS

1. Ecologia
2. Níveis de organização
3. Biosfera
4. Habitat
5. Nicho ecológico
6. Níveis tróficos
7. Cadeia alimentar
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8. Teias alimentares
9. Pirâmides ecologias

CICLOS BIOGEOQUIMICOS

1. Definição
2. Ciclo de agua
3. Ciclo do carbono e do oxigênio
4. Ciclo do nitrogênio

COMUNIDADES

1. Relações ecológicas
2. Relações intraespecíficas harmônicas
3. Relações intraespecíficas desarmônicas
4. Relações interespecíficas harmônicas
5. Relações interespecíficas desarmônicas
6. Comunidades aquáticas
7. Fatores abióticos
8. Sucessão ecológica
9. Estágios de sucessão ecológica

POPULAÇÕES

1. Definição
2. Análise quantitativa
3. Potencial biótico
4. Crescimento populacional
5. Controle populacional
6. Controle biológico

DESEQUILIBRIOS AMBIENTAIS

1. Introdução
2. Poluição do ar
3. Poluição da agua e do solo

ORIGEM DA VIDA

1. Introdução
2. Geração espontânea ou abiogênese
3. Abiogênese x biogênese
4. As ideias de Oparin
5. A experiência de Miller
6. A origem da célula
 33

EVOLUÇÃO

1. Adaptação
2. Criacionismo x Evolucionismo
3. Evidencias da evolução
4. Lamarckismo
5. Darwinismo
6. Darwin X Lamarck
7. Neodarwinismo
8. Processos evolutivos
9. Especiação
10. Irradiação e concorrência

Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias

Disciplina de Química
Frente: Química Geral

1. Substância Pura e Mistura, Elemento Químico e Substâncias - simples e compostas e

Alotropia.
2. Processos de Separação de Misturas
3. Atomística: Componentes atômicos, Distribuição Eletrônica
4. Regra de Linus Pauling.
5. Modelos Atômicos
6. Teoria do orbital
7. Tabela Periódica e Propriedades
8. Ligações Químicas – Ligação Iônica
9. Ligação Covalente e Ligação Covalente dativa, Ligação Metálica.
10. Geometria Molecular / Hibridização /Hibridização do Carbono sp, sp² e sp³.
11. Forças Intermoleculares 12. Número de Oxidação/Reações de Oxidorredução
13. Balanceamento por oxidorredução
14. Conceito de Mol/ Identificação da Massa Molar
15. Cálculos g/mol
16. Princípios e aplicações da Estequiometria
17. Fórmulas Químicas.
18. Rendimento e Pureza
19. Conceituação dos Estados Físicos da Matéria
20. Gases – Transformação Isobárica, Isotérmica, Isométrica.
21. Gases – Claypeiron
22. Efusão e Difusão de gases / Volume e Pressão Parcial de um gás
23. Ácidos – Classificação, força, propriedades e obtenção.
24. Bases – Classificação, força, propriedades e obtenção.
25. Óxidos - – Classificação, força, propriedades e obtenção.
26. Reações de Neutralização – Sais
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Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias

Disciplina de Química
Frente: Físico-Química

1. Tipos de Dispersões e Características

2. Soluções – Concentrações, Coeficiente de Solubilidade.
3. Mistura de Soluções
4. Colóides e Efeito Tyndall
5. Reações Endotérmicas e Exotérmicas
6. Lei de Hess
7. Calor de Combustão e Energia de Ligação
8. Cinética Química: Reações Rápidas e Lentas.
9. Velocidade ou Rapidez de uma reação: Classificação das Reações quanto a
velocidade, Rapidez da transformação e concentração.
10. Condições para que uma reação ocorra.
11. Energia de Ativação, Análise gráfica da energia de ativação.
12. Relação entre a velocidade e energia de ativação.
13. Fatores que influenciam na velocidade das reações, Concentração dos Reagentes e
Mecanismo de Ação.
14. Equilíbrio químico: Conceitos
15. Constantes de Equilíbrio: Kc e Kp
16. Cálculo das Quantidades no Equilíbrio Químico
17. Deslocamento de Equilíbrio Químico
18. Teorias Ácido-Base de Arrhenius, de Brönsted-Lowry e de Lewis
19. Equilíbrios envolvendo ácidos e bases
20. pH de soluções, pK, soluções tampão
21. Hidrólise de sais e produto de solubilidade.
22. Titulometria
23. Propriedades Coligativas da Matéria
24. Radioatividade e Cinética de Decaimento
25. Aplicação da tabela de potenciais padrão de eletrodo, pilhas.
26. Pilhas: Cálculo da DDP e eletrovoltagem.
27. Eletrólise: Conceitos, Componentes e Funcionamento. Eletrólise de Compostos
Fundidos
28. Eletrólise em Solução Aquosa
29. Eletrólise Quantitativa

Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias

Disciplina de Química Frente:
Química Orgânica

1. Definição, Kekulé, Força Vital.

2. Estudo do átomo de carbono, hibridação, ligação sigma e pi, tetra valência e
elementos organógenos.
3. Cadeias Carbônicas – classificações –representação em bastão e em plano
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tridimensional. Fórmula Molecular.

4. Grupos Funcionais Hidrocarbonetos, alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos, ciclanos,
ciclenos, Benzeno (ressonância no Benzeno).
5. Hidrocarbonetos, alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos, ciclanos, ciclenos, Benzeno
(ressonância no Benzeno).
6. Grupo Funcional hidroxila – funções: álcoois e fenol.
7. Grupo Funcional carbonila – funções: aldeído e cetona.
8. Grupo Funcional Carboxila – função ácido carboxílico
9. Funções Nitrogenadas – amina, amida e nitrilos.
10. Sais de ácidos Carboxílicos / Haletos Isomeria plana: de cadeia, de função, posição,
metameria, tautomeria (enol).
11. Isomeria Geométrica – cis(Z) e trans (E)
12. Isomeria Óptica, Dextrorrotação e Levorrotação. Mistura Racêmica. Isomeria
Óptica e fármacos: talidomida.
13. Mecanismos de Reações e ruptura de ligações.
14. Tipos de Reações de Substituição
15. Grupos ortometapara dirigentes
16. Reações de adição - Regra de Markovnikov
17. Adição em alcinos e alcadienos.
18. Ciclanos Adição em aldeídos e cetonas
19. Reações de eliminação
20. Reações de Esterificação e saponificação
21. Oxidorredução, Ozonólise, Oxidação
22. Combustão, pH dos compostos orgânicos
23. Compostos de Grignard
24. Polímeros – adição e condensação
25. Bioquímica

Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias

Disciplina de Física
Frente: Física Mecânica

INTRODUÇÃO À FÍSICA E CINEMÁTICA ESCALAR

1. Algarismos significativos;
2. Sistemas de unidade;
3. Notação científica;
4. Conceitos básicos de cinemática;
5. Movimento Uniforme;
6. Movimento uniformemente variado;
7. Queda livre.

CINEMÁTICA VETORIAL E MOVIMENTO CIRCULAR

1. Operações com vetores;

2. Cinemática vetorial;
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3. Composição de movimentos;
4. Movimento de um projétil;
5. Movimento circular.

DINÂMICA DA PARTÍCULA

1. Leis de Newton;
2. Forças de atrito;
3. Forças no movimento circular;
4. Gravitação: Leis de Kepler; Gravitação Universal;
5. Trabalho mecânico, Potência e Rendimento;
6. Energia Mecânica;
7. Conservação da Quantidade de Movimento.

ESTÁTICA

1. Momento de uma força;

2. Equilíbrio da partícula;
3. Equilíbrio do corpo rígido.

HIDROSTÁTICA

1. Pressão e Massa específica;

2. Pressão Atmosférica;
3. Variação da Pressão com a Profundidade;
4. Princípio de Pascal;
5. Empuxo: Princípio de Arquimedes.

Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias

Disciplina de Física Frente:
Física: Óptica

TERMOLOGIA

1. Termometria;
2. Dilatação Térmica;
3. Calorimetria;
4. Trocas de Calor sem e com Mudança de Estado;
5. Transmissão de Calor;
6. Gases Perfeitos;
7. Termodinâmica.

ÓPTICA

1. Óptica Geométrica;
2. Reflexão da Luz;
3. Espelhos Planos e Esféricos;
4. Refração da Luz;
 37

5. Lentes Esféricas;
6. Instrumentos Ópticos.

ONDULATÓRIA

1. Movimento Harmônico Simples;

2. Ondas;
3.Acústica

Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias

Disciplina de Física
Frente: Física Elétrica

ELETROSTÁTICA

1. Cargas elétricas;
1.1. Estrutura do Átomo;
1.2. Condutores e Isolantes;
1.3. Processos de Eletrização;
1.2. Lei de Coulomb;
1.3. Campo Elétrico;
1.4. Lei de Gauss;
1.5. Potencial Eletrostático;
2. Capacitores;
2.1. Capacitância de Capacitores;
2.2. Associação de Capacitores.

ELETRODINÂMICA

1. Corrente Elétrica;
2. Resistência Elétrica;
3. Lei de Ohm;
3.1. Resistores Ôhmico e Não-Ôhmicos;
4. Associação de Resistores;
5. Instrumentos de Medidas;
5.1. Galvômetro;
5.2. Amperímetro;
5.3. Voltímetro;
5.4. Ponte de Wheatstone;
6. Efeito Joule;
7. Geradores e Receptores;
8. Leis de Kirchhoff.
 38

MAGNETOSTÁTICA

1. Campo Magnético;
2. Campo Magnético Produzido por uma Corrente Elétrica;
3. Força Magnética;
3.1. Forças sobre Cargas em Movimento dentro de um Campo Magnético;
3.2. Força Magnética em um Condutor Retilíneo;
3.3. Força Magnética entre Dois Fios Paralelos.

ELETROMAGNETISMO

1. Indução Eletromagnética;
2. Lei de Faraday;
3. Lei de Lenz;
4. Indutância e Anto-Indutância;
5. Ondas Eletromagnética.

Área de Matemática e Suas Tecnologias

Disciplina de Matemática
Frente: Álgebra I

1. Potenciação
2. Radiciação
3. Produtos notáveis
4. Fatoração
5. Porcentagem
6. Múltiplos e divisores
7. Teoria dos conjuntos
8. Equações
9. Números complexos
10. Polinômios
11. Equações algébricas
12. Progressões
13. Matrizes
14. Determinantes
15. Inversão de matrizes
16. Sistemas Lineares

Área de Matemática e Suas Tecnologias

Disciplina de Matemática
Frente: Álgebra II

1. Função: apresentação e definição

2. Funções do 1º e do 2º grau
3. Inequações do 1º e 2º grau
 39

4. Tipos de funções
5. Função e equação exponencial
6. Logaritmos
7. Analise combinatória
8. Números binômias
9. Probabilidade

Área de Matemática e Suas Tecnologias

Disciplina de Matemática
Frente: Geometria

1. A base da geometria
2. Triângulos
3 Quadriláteros notáveis
4. Ângulos na circunferência
5. Estudo dos polígonos
6. Teorema de Tales e da bissetriz interna
7. Semelhança de triângulos
8. Relações métricas na circunferência
9. Relações métricas no triangulo retângulo
10. Senos e cossenos: teoremas
11. Polígamos regulares: apótemas
12. Cumprimento de circunferências e arcos
13. Geometria espacial de posição
14. Poliedros
15. Prismas
16. Pirâmides
17. Cilindros
18. Cones
19. Esfera
20. Introdução a geometria analítica
21. Estudo da reta
22. Inequações do 1º grau no plano cartesiano
23. Equações da circunferência
24. Distancia de ponto a reta
25. Circunferências de posição relativas
26. Razoes trigonométricas no triangulo retângulo
27. Arcos e ângulos
28. O ciclo trigonométrico
29. Adição e Subtração de Arcos
30. Trigonometria dos números reais
31. Inequações trigonométricas
32. Funções trigonométricas
 40

7 PROCESSO DE AVALIAÇÃO

O Cursinho 180º desenvolve um processo de avaliação contínuo durante o ano e

durante suas atividades, sendo destacado:
1) Controle de frequência de alunos externos por meio de listagem de controle
diário, controlado pelos universitários tutores e fechada mensalmente pelo
coordenador administrativo discente;
2) Controle de frequência de universitários vinculados, por meio de planilha de
verificação controlada pelo coordenador pedagógico discente;
3) Controle de aprendizado (auto avaliação do aluno e acompanhamento dos
universitários tutores sobre os alunos) nos simulados on line e nos simulados
presenciais;
4) Avaliação qualitativa dos universitários, ao final de cada semestre o
Professor Coordenador realiza uma reunião com todos os alunos onde os
ouve em coletivo e posteriormente cada um preenche avaliação individual,
anônima, referente a cada universitário tutor e /ou monitor voluntário;
5) Controle de êxito e transformação ex-post por meio de mapa de aprovações
em vestibulares dos egressos do Cursinho 180 Graus.

Sobre os processos de avaliação do Cursinho 180 Graus, cabem os seguintes

detalhamentos:
Controle de Presença (Evasão): O aluno cursista do ano de 2016, ao se
matricular no Cursinho 180 Graus assina um termo onde declara estar ciente de seus
deveres sendo um desses deveres, comparecer à 30% (trinta por cento) das aulas dadas
bimestralmente.

Os registros das devidas presenças são feitos diariamente pelos tutores

responsáveis pelas quatro aulas diárias oferecidas pelo cursinho, através de um sistema
online de planilhas, sob supervisão do Coordenador Administrativo Discente, onde o
aluno que obter 100% (cem por cento) de presença, terá em sua cédula do dia o número
quatro, referente às quatro aulas lecionadas.

O Coordenador Administrativo Discente não só acompanha o preenchimento das

planilhas, mas também é responsável por observar o desempenho de faltas de cada
 41

cursista, onde aqueles que estiverem beirando os 30% (trinta por cento) de ausência são
notificados pessoalmente pelo coordenador.

Cursistas que precisarem faltar por motivos justificáveis (com documentação

comprobatória) poderão estar anulando as faltas referentes ao dia da justificativa. Caso
o cursista ultrapasse os 30% (trinta por cento) permitidos pelo Regimento Interno
(mesmo com abate de faltas referente à justificativas) o mesmo será convidado a
conversar com a coordenadoria do Cursinho 180 Graus para possíveis esclarecimentos
sobre suas respectivas faltas. Caso não haja interesse da parte em contato com o
coordenador, ou não haja motivos julgados como plausíveis, o cursista será direcionado
ao Coordenador Docente do cursinho, esse que definirá após contato com o cursista sua
permanência no cursinho.

Sendo assim, tal sistema, torna possível que o cursinho saiba quais são e
quantos são os cursistas que compõem a evasão de um determinado período, podendo
tomar medidas quanto a isso.

Quanto aos simulados, durante o ano o cursinho promove provas testes

denominados de simulados, com o intuito de verificar qual o grau de aplicabilidade do
conhecimento fornecido em sala de aula e atividades extracurriculares.

Os simulados são divididos em dois tipos, os simulados presenciais e os

simulados online:

Simulados presenciais: Os simulados presenciais são elaborados pela equipe de

tutores e monitores do cursinho, esses que procuram na elaboração, fazer com que a
prova aborde principalmente assuntos dados em sala de aula, e nas atividades extras,
mas também questões de assuntos que ainda serão abordados pelo cursinho no decorrer
do período, sendo essas questões retiradas de diversos vestibulares anteriores ao do ano
em que o cursinho opera, na busca de uma melhor simulação em conteúdo e formas de
abordagem do mesmo.

Ainda no âmbito de presenciais, esses são divididos em dois tipos, sendo eles os
simulados de múltipla escolha (que são normalmente utilizados como provas de
primeira fase) e os simulados abertos e redação (que são normalmente utilizados como
provas à nível de segunda fase)
 42

As provas têm caráter mensal, acontecendo no último Domingo de cada mês,

seguindo os parâmetros de horário de chegada, documentação exigida, duração mínima
e máxima de prova, gabaritos e afins do vestibular da Unesp.

Após execução um time de monitores inicia o processo de correção para

divulgar o mais rápido possível o resultado aos cursistas.

Simulados Online: Esses simulados são formulados exclusivamente pela equipe

de monitores do cursinho, seguindo a mesma metodologia de escolha de questões do
simulado presencial.

O grupo de monitores auxilia o Coordenador Pedagógico Discente não só na

elaboração, mas também na formatação do simulado na ferramenta utilizada para
disponibilização. (Google Forms).

A vantagem desse tipo de simulado se dá na praticidade para sua elaboração e no

conforto gerado aos cursistas por poderem realiza-lo em suas residências. Alguns
fatores que ajudam também são as correções automáticas feitas pela ferramenta e a
baixa utilização recursos físicos para execução desse simulado.

Vale ressaltar que para alunos que não possuam algum dispositivo eletrônico
para a realização, ou que possuam, mas não contem com recurso de internet, o cursinho
disponibiliza de recursos humanos alocados na unidade do campus de Tupã no dia, para
atender e direcionar os cursistas na utilização da infraestrutura de computadores
oferecida pela Unesp.

Assim como à presença de 30% (trinta por centro) em aulas, os alunos são
informados no começo de cada ano letivo qual serão as datas para os simulados, sendo
assim, o aluno que não comparecer à essa porcentagem de simulados e não justificar sua
ausência estará sujeito à desligamento do cursinho. Passando antes por conversa com a
coordenação discente, que se julgar não necessário, transferem o caso para o
Coordenador Docente do cursinho.

É valido ressaltar que a coordenação docente não tem o poder de retirada do

cursista do cursinho, e que só compete a Coordenador Docente tal poder.

Sendo assim, o Cursinho 180 Graus, consegue medir o desempenho de cada

aluno em seus simulados e com isso apresentar-lhes informações sobre seu desempenho
nas provas em geral, mas também em áreas específicas do conhecimento passado em
 43

aulas, podendo assim direcionar o aluno para monitorias e atividades extras específicas
da matéria, ou das matérias que o aluno está tendo um desempenho baixo.

Além dessa abordagem quantitativa, consegue-se também medir

qualitativamente o grau de entendimento de determinadas matérias, podendo-se assim
conversar com os tutores e monitores para que se atentem a possíveis pontos negativos
de suas aulas, para que esses busquem sempre melhorar.

8 ESTRUTURA FÍSICA
Para suas atividades nas dependências da Faculdade de Ciências e Engenharia
(FCE) – Unesp de Tupã, situado na Rua Domingos da Costa Lopes, 780, Bairro Jardim
Itaipu – Tupã, São Paulo. Em 2016 foram cedidas 2 salas, com capacidade de 54 alunos
cada, equipadas com projetor multimídia e computador, aparelhagem de som,
climatização e uma lousa.
Também foi cedida uma sala equipada com computador, impressora e espaço
para armazenamento de documentos e materiais didáticos, sendo que o Cursinho 180º
possui uma biblioteca própria com 600 livros de cursinhos que foram doados em uma
campanha em conjunto com a Empreender Junior no ano de 2016.
Além disso, os alunos também podem utilizar a biblioteca da FCE como espaço
de estudos, assim como, há uma cantina disponível para alimentação e socialização.
Para o ano de 2017 pretende-se ampliar os recursos do Cursinho 180º por meio das salas
de informática, as quais poderiam ser disponibilizadas aos alunos fora do horário de
aula, para que os mesmos tivessem acesso a computadores e um ambiente silencioso
para estudo.

9 PARCERIAS INSTITUCIONAIS

Para o desenvolvimento das suas atividades do Cursinho 180 Graus, na UNESP

Tupã, a Faculdade de Ciências e Engenharia e a PROEX contam com a parceria
institucional de:

 Prefeitura Municipal de Tupã, por meio da Secretaria Municipal da

Educação (desde o início do Cursinho 180 Graus);
 44

 Secretaria de Estado da Educação (desde a criação do Cursinho 180 Graus);

 ETEC “Prof. Massuyuki Kawano” (desde 2014);
 Associação Social Desenvolvimento Humano e Comunitário (desde 2014);
 Instituto Técnico Federal de Tupã/SP (desde 2016);
 Empresas (especialmente do comércio local).

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