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DANIEL
LUNA RIBEIRO
MANARIN PREVE
NUNES DE SOUZA
DANIEL RIBEIRO PREVE
1ª Edição
2021
Editora Belcanto
Avenida Gílio Búrigo, 702
Jardim Maristela - Criciúma/SSCEP 88815300
www.editorabelcanto.com.br
Conselho Editorial
André Viana Custodio (Unisc) Rafael Bueno da Rosa Moreira (Urcamp)
Andrea Marocco (Unochapeco) Juliano Bitencourt Campos (Unesc)
Cristiano Lange dos Santos (Unisc) Rogério Portanova (UFSC)
Daniel Ribeiro Preve (Unesc) Levi Hulse (Uniarp)
Daniela Lippstein (URI) Luiz Osteberk (UTAD)
Fernando da Silva Mattos (MP/PR) Mônica Duarte (Uniavan)
Helena Nastassya Paschoal Pitsica (Univali) Newton Cesar Pilau (Univali)
Ismael Francisco de Souza (Unesc) Jairo José Zoche (Unesc)
Jadir Zaro (Fapas)
Bibliografia.
1. Direito ambiental 2. Direito ambiental -
Brasil 3. Ecologia I. Filó, Maurício da Cunha Savino.
ISBNII.
978-65-84657-03-8
Pilau, Newton Cesar. III. Título.
21-96708 CDU-34:59
Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB-8/7964
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
REFERÊNCIAS.........................................................................................83
SOBRE OS AUTORES..............................................................................93
APRESENTAÇÃO
Os movimentos sociais em relação aos direitos
dos animais se intensificaram ao longo do tempo. Buscando
a igualdade de consideração com suporte no princípio da
igualdade, essa defesa surgiu por meio da clássica concepção
antropocêntrica, que trata o meio ambiente em prol dos
interesses humanos, conforme suas próprias necessidades.
A fim de superar tal pensamento, a visão biocêntrica veio
defender novas práticas que modificaram a relação do
homem com a natureza, pois considerou todos os seres vivos
como sujeitos dotados de valores jurídicos.
Assim, sabe-se que esses seres prezam pela sua vida.
Eles possuem a capacidade de sentir, de forma consciente,
sensações e sentimentos. Ou seja, no campo ético-moral,
já foram devidamente demonstradas as razões pelas quais
devem possuir direitos. Observa-se, ainda, que a legislação
brasileira confere proteção aos animais não humanos, pela
Constituição Federal, em seu art. 225, §1º, inciso VII. Todavia,
eles continuam desamparados por um sistema que os explora
de diversas formas, entre elas o seu uso para fabricação de
roupas e objetos, experimentação científica, e na indústria
do entretenimento, como zoológicos e circos, vivendo em
condições de sofrimento que os humanos jamais seriam
submetidos.
Deste modo, a presente obra aborda a temática
da tutela jurisdiconal dos animais não humanos no Brasil.
Também para o desenvolvimento e aprofundamento do
tema é analisado, de forma comparativa, um relevante
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precedente argentino, mais especificamente o habeas corpus
que concedeu liberdade a chimpanzé “Cecília”, na Argentina.
Para tanto, conceituam-se os argumentos das
correntes antropocêntrica e biocêntrica, analisando assim
as implicações trazidas pelo caráter antropocêntrico da
tutela jurisdicional. Ademais, apontam-se os paradigmas que
surgiram para superar o especismo e culminar em uma nova
compreensão dos animais.
Na sequência, o presente livro apresenta o estudo
acerca das condições dos animais não humanos, como a
senciência e a possibilidade de conferi-los dignidade no
texto constitucional, que conforme a fundamentação moral
os tornam dignos de direitos, com crítica posterior aos
argumentos especistas.
Por fim, no terceiro capítulo, abordam-se aspectos
relacionados à proteção jurídica dos animais, destacando
também o cenário internacional, a partir da análise da
decisão que concedeu liberdade a chimpanzé Cecília por meio
de um habeas corpus, para considerar um relevante critério
de reconhecimento de direitos, e as possíveis mudanças no
judiciário brasileiro, que impeçam interpretações contrárias
ao bem-estar animal. A obra tem como escopo contribuir
para o avanço nas discussões sobre a fundamentação de se
reconhecer os direitos dos animais não humanos, passando a
discutir formas de ampliar a sua tutela jurisdicional.
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agir naturalmente. Era preciso que ela passasse por uma fase
de adaptação, onde recuperaria aos poucos o humor, que
alterava muito o estado de saúde da primata.
Segundo o relato da veterinária que atua no
Santuário sobre a condição de Cecília, ela ingressou no
local sem problemas físicos, mas com um grave estado
de depressão. Não se movimentava o dia todo, nem se
relacionava com os outros (ROSA, 2017). Mais tarde, ainda
de acordo com as veterinárias, quando a estadia já durava
um mês, sua conduta melhorou. O fato de ter começado a
caminhar muito, observa a profissional, mostrou a estima pelo
lugar, bem como o sucesso de sua integração com o novo
ambiente. “Ela está começando a se alimentar melhor agora,
tem bastante variedade. Ela não gostava de comer banana e
agora come bastante” (2017).
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