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FACULDADE DOM ALBERTO

CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO EM


DIREITO CONSTITUCIONAL

ALICE LARIEÇA SCHEEREN

ANIMAIS COMO SUJEITOS DE DIREITOS

SANTA RITA D OESTE


2022
ALICE LARIEÇA SCHEEREN

ANIMAIS COMO SUJEITOS DE DIREITOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


ao Curso de Pós - graduação em Direito
Constitucional da Faculdade Dom Alberto,
como requisito parcial para obtenção do título
de Pós - graduada em Direito Constitucional.

SANTA RITA D OESTE


2022
ALICE LARIEÇA SCHEEREN

ANIMAIS COMO SUJEITOS DE DIREITOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


ao Curso de Pós - graduação de Direito
Constitucional da Faculdade Dom Alberto,
como requisito parcial para obtenção do título
de Pós - graduada em Direito Constitucional.

BANCA EXAMINADORA

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____________________________________

____________________________________

____________________________________

Santa Rita D Oeste, _______de __________________de 2022.


ANIMAIS COMO SUJEITOS DE DIREITOS

ALICE LARIEÇA SCHEEREN

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim
elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de
forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de
produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e
assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais.
(Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho”.

RESUMO

Por muitos anos os animais foram vistos como “coisas”, o presente trabalho busca
demonstrar que os animais são sujeitos de direitos, a partir de uma analise cultural,
filosófica e normativa. Ponderam-se que são seres sencientes, detentores de direitos
inerentes a sua natureza e precisam de uma legislação que seja acolhedora e
responsável quanto a suas liberdades, dessa forma a constituição tem papel
primordial nesse aspecto. Ainda será retratado neste artigo alguns decretos e leis
estaduais mostrando a luta histórica pelas mínimas condições aceitáveis de um
animal não humano que precisa urgentemente de ações afirmativas que assegurem
sem deixar brechas a segurança de uma vida digna.

Palavras-chave: Animais. Sujeitos de direitos. Ações afirmativas, Sencientes.


ABSTRACT

For many years animals were seen as "things", the present work seeks to
demonstrate that animals are subjects of rights, from a cultural, philosophical and
normative analysis. They are considered to be sentient beings, holders of rights
inherent to their nature and need legislation that is welcoming and responsible for
their freedoms, so the constitution has a primary role in this aspect. It will be
portrayed in this article some decrees and state laws as well showing the historical
struggle for the minimum acceptable conditions of a non-human animal that urgently
needs affirmative actions that ensure without leaving gaps the security of a dignified
life.

Keywords: Animals. Subjects of rights. Affirmative Actions, Sentients.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 6

2 ANIMAIS COMO SERES SENSCIENTES 7


2.1 ESPECISMO 7
2.2 O ANIMAL E A FILOSOFIA 8

3 OS ANIMAIS A LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 11


3.1 NORMAS INFRACONSTITUCIONAIS 11

4 ANIMAIS COMO SUJEITOS DE DIREITOS NO BRASIL 14


4.1 AÇÕES AFIRMATIVAS 15

5 CONCLUSÃO 19

REFERÊNCIAS 21
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1 INTRODUÇÃO

No presente trabalho, será abordado um estudo sobre os animais como


sujeitos de direitos. No momento a legislação brasileira trata os animais como
coisas. Entretanto, já existe varias leis nacionais e internacionais que asseguram os
animais como sujeitos de direitos e não como simplesmente coisa ou semovente.
Com o estudo, se verificará a necessidade de uma análise a respeito da
legislação atual, para a relação do animal não humano como um ser vivo de direitos.
Será demonstrado como a evolução cultural a filosofia e a legislação normativa
tiveram grande importância na caminhada histórica da busca por uma vida digna.
O método de pesquisa utilizado, foi o exploratório e o bibliográfico, afim de
proporcionar maior clareza acerca do tema abordado, envolverá consultas a vários
artigos na internet, documentos necessários e legislação especial.
De início, será destacado um breve relato de toda a história dos direitos dos
animais e sua evolução cultural, filosófica e jurídica, além de retratar o aspecto do
especismo.
Também será abordado a legislação atual que trata sobre o tema. Ainda
ações afirmativas que serão a chave para uma resposta satisfatória e respeitosa
quanto a vida sui generis dos animais não humanos.
Por fim, a conclusão do trabalho e a contribuição ao estudo e conhecimento
dos animais como sujeitos de direitos..
70

2 ANIMAIS COMO SERES SENCIENTES

Com o passar dos tempos os humanos exercem uma dominância sobre os


animais não humanos, os usam para trabalhos forçados na área rural, se divertem
com touradas e brigas de galos, comercializam sua pele para produtos como
tapetes, casacos, bolsas e sapatos, por fim é consumida sua carne demonstrando
seu lugar na cadeia alimentar. Durante séculos os animais foram tratados como
seres incapazes de sentir e infelizmente ainda se perpetua no presente, o professor
Nestor A. Calderón Maldonado da Universidade La Salle - Colômbia, diz:

Será que somente os animais estão nesse planeta para nosso


serviço? Será que os seres humanos tem uma interação tão
profunda com eles que o que acontece com eles também nos afeta?
Até que ponto nós seres humanos temos obrigações morais com
outras espécies não humanas? A resposta é sim, temos porque eles
não são só objetos de consumo, uso e de entretenimento, são muito
mais que isso. (MALDONADO, 2010, Youtube).

Dizer que um animal é um ser ser senciente, significa dizer que ele sente,
então tudo que afeta o animal de maneira positiva como carinho, atenção, amor,
afeto, cuidados e de maneira negativa como desprezo, violência e maus tratos
físicos ou psíquicos tornam o animal um ser senciente.
Interessante ressaltar que os efeitos da conduta do ser humano nos animais
deve ser pautada pela moral e ética, vislumbrando a oportunidade de os animais,
não só permanecerem vivos, mas de terem uma vida digna.

2.1 ESPECISMO

O especismo é a discriminação contra quem não pertence a determinada


espécie, assim as vitimas do especismo são os seres sencientes por terem a
capacidade de ter experiências positivas e negativas. Logo fica claro que as vitimas
do especismo são os indivíduos e não as espécies.
O Doutor Luciano Carlos Cunha que trabalha como coordenador da Ética
Animal no Brasil afirma que: “o especismo é análogo ao racismo e o sexismo porque
os interesses de certos indivíduos recebem um peso menor (ou mesmo são
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completamente desconsiderados) com base em critérios irrelevantes”. (apud


REGIANE FOLTER, 2020, POLITIZE).
O especista acredita na teoria de que a vida do homem tem mais valor que a
vida de qualquer outro animal não humano, as consequências desse tipo de
pensamento é ver os animais como mero objeto ou propriedade do qual poderá
dispor e descartar sem nenhum respeito ou humanidade.

2.2 O ANIMAL E A FILOSOFIA

Segundo a Bíblia Sagrada quando Deus criou o mundo, também criou os


animais que habitam a terra, ainda quando estava “desanimado” com o ser humano
ordenou que Noé coloca-se na arca um casal de cada espécie de animais para
garantir a continuidade da espécie.
É notório que Deus tinha a intenção de salvar a fauna da grande ameaça do
diluvio, esse aspecto religioso demonstra que no passado já havia uma base para
um pensamento benéfico sobre os animais.
O filósofo Aristóteles acreditava que os animais só existiam para beneficio
dos seres humanos, já Descartes foi o grande ‘’inovador’’ defendendo a ideia de que
animais deveriam ser usados para experimentos científicos. Entretanto graças aos
teóricos Jeremy Bentham e Humphry Primatt que foram contra essas ideias infames,
foi dados o primeiro passo, pois ambos defendiam que os animais seriam capazes
de sentir e que não eram objetos ou propriedades dos seres humanos.

3 OS ANIMAIS A LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Um fato extremamente importante para o direito brasileiro foi promulgação


da Constituição Federal de 1988 que trouxe a regra de proibição da crueldade contra
os animais, dessa forma dispõe o artigo 225 da CF:

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,


bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-
se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para
as presentes e futuras gerações. § 1º Para assegurar a efetividade desse
direito, incumbe ao poder público:
90

[...] VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que
coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies
ou submetam os animais a crueldade. (BRASIL, 1988)

Nessa perspectiva fica claro que a Constituição Federal proíbe a crueldade


contra os animais porque pressupõe que eles são seres senciente, logo não faria
sentindo proibir a crueldade contra seres incapazes de senti.

3.1 NORMAS INFRACONSTITUCIONAIS

A primeira norma na legislação infraconstitucional brasileira sobre os animais


foi o Decreto de 16.590 de 1924, o mesmo proibia rinhas de galo. A lei de crimes
ambientais Lei 9.605/1998 veio após a promulgação da constituição de 1988 que
definia os delitos contra o meio ambiente incluindo a fauna a partir do artigo 29 ao
37. Já o Código Civil de 2002 trata os animais como coisas ou bens móveis, assim
dispõe o artigo 82:
Art. 82. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de
remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da
destinação econômico-social. (Brasil, 2002).

Não há duvidas que o código civil trata os animais como semoventes, mas
quando confrontado com a carta magna é possível questionar a constitucionalidade
do dispositivo, pois a Constituição Federal proibi a crueldade contra os animais, não
faria sentido se tivesse a percepção de o animal ser uma coisa ou um mero bem.
Os Estados podem legislar sobre os direitos dos animais, entretanto deve
ser respeitado o que diz a Constituição Federal por ser a Lei Maior. Dessa forma o
Estado do Rio Grande do Sul por meio de seu Código Estadual Lei 15.434/2020 em
seu artigo 216 diz:
Art. 216. É instituído regime jurídico especial para os animais
domésticos de estimação e reconhecida a sua natureza biológica e
emocional como seres sencientes, capazes de sentir sensações e
sentimentos de forma consciente. Parágrafo único. Os animais
domésticos de estimação, que não sejam utilizados em atividades
agropecuárias e de manifestações culturais reconhecidas em lei como
patrimônio cultural do Estado, possuem natureza jurídica “sui generis”
e são sujeitos de direitos despersonificados, devendo gozar e obter
tutela jurisdicional em caso de violação, vedado o seu tratamento
como coisa.

Por mais que o Código Estadual cite os animais domésticos, não devem
somente estes serem garantidores de tais direitos, visto que a Constituição Federal
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refere-se a todos os animais, então trata-se da dignidade animal de forma universal


ou seja para todos.

4 ANIMAIS COMO SUJEITOS DE DIREITOS NO BRASIL

Como já dito anteriormente, no ordenamento brasileiro os animais são


tratados com bens ou coisas, só é possível ver uma presunção de dignidade que
está amparado pela Constituição Federal. Ainda assim, é notório que até o momento
todas as formas de proteção aos direitos dos animais foram vistos de uma forma
subsidiaria ou seja o bem do ser humano deve estar em primeiro lugar.
Pelo Código Civil o animal sendo um bem ou coisa semovente, traz a ideia
de tal ‘’objeto’’ ser apenas uma mera propriedade de seu possuidor, enquanto que a
carta magna diz que todos tem o direito de um ambiente ecologicamente equilibrado
e o dever de proteger a fauna e a flora, fica evidente que o constituinte pensou na
qualidade de vida dos seus. Apesar de os animais não serem o foco principal na
Constituição Federal, foi muito importante o reconhecimento da proibição de
crueldade, porque criou uma proteção indireta aos animais.
É necessária a mudança na classificação jurídica dos animais, para uma
maior proteção de seus direitos fundamentais, assim os animais serão vistos como
iguais e não como uma raça que deva ser subordinada ao ser humano.

4.1 AÇÕES AFIRMATIVAS

Ações afirmativas ou assecuratórias são medidas que garantem uma maior


segurança a um determinado tema, assim uma ação afirmativa necessária seria uma
determinada lei especial que garantisse todos os direitos fundamentais dos animais.
Além disso princípios que seriam a base para estruturar qualquer norma em nível
nacional que dispusesse a igualdade entre os animais humanos e não humanos.
Como já foi observado antes, a base de toda lei é vista de uma perspectiva
que seja benéfica ao ser humano, vendo pela lógica de uma ação assecuratória que
beneficie os animais, suas necessidades seriam a prioridade como uma vida digna,
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feliz, sem maus tratos, com pleno desenvolvimento físico, sem abusos e
preservando a integridade psíquica
Varias medidas devem ser implantadas para ocorrer mudanças significativas
na vida dos animais, como ser contra o abandono dos animais, aprender a respeitar
a vida animal desde a infância, ser favorável a ações solidarias e ter em mente que
a mudança começa na postura do dia a dia. .

5 CONCLUSÃO

O objetivo principal da presente monografia foi a análise dos animais como


sujeitos de direitos.
O interesse pelo tema abordado, se dá pelo amor aos animais assim como
ao direito, o que se leva aos direitos dos animais.
Sendo possível responder as indagações feitas na introdução e trazendo
diversos aspectos da tutela jurídica que atualmente é conferida aos animais, conclui-
se inicialmente que os animais são seres senciente, sentem dores e não são
indiferentes a isso. Além disso verificou-se que o especismo está presente na
sociedade, fazendo o homem se colocar sempre a frente das outras espécies.
No tocante ao animal e a filosofia, foi um marco importante para o direito dos
animais que grandes filósofos já se posicionassem a respeito do tema, isso
impulsionou o debate de que os animais são seres senciente e não mero objetos ou
propriedades.
A respeito das normas foi demonstrado que a Constituição não ficou inerte e
trouxe em seu corpo um dispositivo que trata sobre a proibição de crueldade com os
animais, logo fica evidente que considera os animais seres senciente, mas não
como sujeitos de direitos.
Retrógado se torna o Código Civil que não considera os animais como seres
e sim como bens, coisas ou propriedades, a legislação brasileira se mostra inapta
em um assunto tão relevante, todas as leis voltadas aos animais tem o próprio
interesse do ser humano o que está totalmente errado pois a prioridade deveria ser
o interesse do animal. Por fim, ações afirmativas ou assecuratórias devem sem
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implantadas para um fomento, assim o país vai conseguir um tratamento jurídico


digno aos animais como sujeitos de direito.

REFERÊNCIAS

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Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=rF1wXCVMDE0>. Acesso em:
27 fevereiro de 2022.

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<https://www.animal-ethics.org/especismo-pt/#fn1>. Acesso em: 27 março 2022..

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2020. Disponivel em:
<https://www.politize.com.br/especismo-e-antiespecismo/#:~:text=O%20especismo
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dos-direitos-dos-animais/>. Acesso em: 09 abril 2022.

BRASIL. Decreto nº 16.590, de 10 de setembro de 1924. Legislação Informatizada


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setembro-1924-509350-norma-pe.html#:~:text=EMENTA%3A%20Approva%20o
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