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ILHA DE CALOR
https://www.vivadecora.com.br/pro/ilhas-de-calor/
As ilhas de calor são zonas de elevadas temperaturas, quando comparadas com as
regiões ao seu redor, que acontecem principalmente nas grandes cidades. Por esse
motivo, esse fenômeno climático também é chamado de Ilha de Calor Urbano (ICU).
Isso ocorre porque quando os raios solares atingem diretamente os centros urbanos, o
calor tende a se acumular devido à dificuldade de se dissipar.
Quando falamos de ilhar de calor, os raios solares que atingem a cidade se acumulam
devido a grande quantidade de asfalto, ruas, avenidas e prédios. Diante dessa
dificuldade de se dissipar, os raios de sol aumentar a temperatura das cidades causando
as ilhas de calor.
Existem poucas áreas verdes nas grandes cidades, fato que intensifica as ilhas de calor.
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E porque isso acontece? A falta de vegetação diminui a presença de evaporação no ar, o
que consequentemente reduz a quantidade de vapor d’água na atmosfera. Sendo assim,
o ar fica mais aquecido e causa as ilhas de calor. Além disso, quanto maior a área verde,
maior é poder refletor dos raios solares. Se não há vegetação suficiente, o calor é
absorvido e
3- Impermeabilização do solo
Em áreas com muitas ruas e avenidas asfaltadas, o asfalto cria uma camada grossa que
impede a absorção da água pela terra. Ela é desviada para bueiros e galerias, o que
reduz o processo de evaporação e acaba retendo o calor no asfalto. Essa é uma das
principais características das ilhas de calor.
5- Poluição do ar
Outro fator decisivo para a formação de ilhas de calor é a poluição, um problema das
grandes cidades que está longe de ser resolvido. Atividades industriais e intensa
circulação de carros, ônibus e caminhões lançam partículas finas na atmosfera e
aumentam a poluição do ar. Consequentemente, cresce também o efeito estufa, que
atrapalha a circulação dos ventos e a dispersão dos poluentes. Tudo isso contribui para a
formação das ilhas de calor.
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CONSEQUÊNCIAS
Desconfortos físicos e algumas enfermidades, por exemplo (câncer de pele,
desidratação, desmaio), provocado por forte insolação e pelo desequilíbrio diário
da umidade relativa do ar
Excesso e concentração de chuvas em áreas urbanas, gerando (enchentes,
alagamentos e inundações), etc.
Desconfortos físicos e algumas enfermidades (câncer de pele), por exemplo,
provocado por insolação.
Baixa infiltração da água pluvial, devido a impermeabilização do solo,
comprometendo o equilíbrio dos lençóis subterrâneos.
A atmosférica além de mais aquecida, há redução da qualidade do ar por
poluentes.
Redução da corrente de ventos e da brisa diária devido à redução ou ausência de
vegetação e pela arquitetura verticalizada.
INVERSÃO TÉRMICA
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O impedimento da circulação natural dos ventos é chamado de inversão térmica. Esse
fenômeno acontece quando a camada de vento quente que fica na superfície não
consegue passar pela camada de vento frio e vice e versa. Geralmente esse movimento
é muito comum em locais que possuem maior poluição do ar, como nas grandes
cidades, a exemplo de São Pulo e Nova Iorque, e grandes centros industrializados. O
ar mais quente é mais leve e menos denso, por isso tem facilidade para se movimentar
em direção a altitudes maiores. Já o ar mais frio é mais pesado e mais denso, por isso
tende a estar na parte mais baixa.
CAUSAS
Além das fatores térmicos naturais relacionados ao aquecimento das massas de ar.
Existem as causas antrópicas (humanas).
Presença de obras urbanas, como, por exemplo: túneis, pistas, edifícios – que
funcionam como estufas e dificultando a circulação de massas de ar, etc.
CONSEQUENCIAS
Um maior contato das pessoas com o ar poluído, já que ele não consegue ser
dissipado com o bloqueio.
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Problemas de saúde na população desses locais, como doenças
cardiorrespiratórias, coceiras nos olhos e na garganta, asma, bronquite, câncer
de pulmão e outras.
Além da Inversão térmica, é comum vários fatos que afeta diretamente à população no
inverno nos grandes centros:
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A chuva ácida é qualquer forma de precipitação que carregue consigo componentes
ácidos, como o ácido sulfúrico e o ácido nítrico. Pode incluir a própria chuva como
também neve, neblina, granizo e até mesmo poeira. A chuva comum possui valor de
pH em torno de 5,6, considerado levemente ácido. Contudo, atividades que contribuem
para a poluição do ambiente promovem acidificação da chuva, reduzindo o pH para
valores entre 4,5 e 2,8.
CONSEQUÊNCIAS
A chuva ácida desequilibra o ecossistema aquático pela alteração de pH e por
proporcionar a permanência de espécies tóxicas na água.
As florestas e plantações sofrem pela perda de nutrientes do solo em razão da chuva
ácida.
Construções, edifícios e monumentos sofrem erosão pela chuva ácida.
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O Vale da Morte em Cubatão, nos anos 80 – local, de chuvas ácidas
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS