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Introdução ................................................................................................ 1
Mecatrônica ............................................................................................ 30
Serviço.................................................................................................... 65
Introdução
A economia da transmissão DSG é semelhante de um veículo com transmissão manual. A transmissão DSG
conseguiu reduzir o consumo de combustível abaixo das transmissões manuais usando inovações técnicas.
Está redução no consumo de combustível contribui significativamente para reduzir as emissões.
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Introdução
Mecatrônica
Embreagem
dupla
A dupla embreagem seca tem um grande impacto em todo o conceito de transmissão. Em comparação com a
transmissão DSG 02e, a eficiência foi consideravelmente melhorada. Esta eficiência melhorada contribui
significativamente para reduzir o consumo e as emissões.
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Introdução
Características da transmissão
• Design da transmissão: A embreagem, unidade mecatrônica e transmissão todas formam uma unidade
• Dupla embreagem seca
• Circuito de óleo separado, unidade mecatrônica e transmissão mecânica
• 7 velocidades em 4 eixos
• Não tem trocador de calor de água/óleo
Unidade mecatrônica
Embreagem dupla
Designação 0AM
peso Approx. 154 lb (70 kg) incluindo a embreagem
Torque 184 ft lbs (250 Nm)
Marchas Sete marchas a frente e uma ré
Relação de saída 8.1
Modo de operação Automática e manual
Volume de fluido da transmissão 1.7L - G 052 171
Volume de fluido da mecatrônica 1.0L Central Hidráulica/Power Steering Box Fluid G 004 000
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Alavanca seletora
Funcionamento
A alavanca seletora é igual de um veículo com
transmissão automática. A transmissão de dupla Botão de liberação
embreagem também oferece a opção de mudança
automática e manual.
P - Park
Para mover a alavanca dessa posição, a ignição
deve esta ligada e o pedal do freio deve estar
pressionado. O botão da alavanca também deve ser
pressionado.
R – Marcha à ré
O botão deve ser pressionado para engatar essa
marcha.
N - Neutro
Nessa posição, a transmissão está em neutro. Se a
alavanca ficar nessa posição por muito tempo, o
pedal do freio deve ser pressionado novamente
para mover dessa posição.
D - Drive
Nessa posição, as marchas são trocadas
automaticamente.
S - Sport
A seleção automática de marchas é realizada de
acordo com uma curva característica esportiva, O
qual é armazenado no modulo de controle.
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Alavanca seletora
Os sensores hall na alavanca seletora registram as Quando a alavanca seletora está na posição park, o
posições da mesma, e processa essas informações sinal é enviado para o J527(modulo de controle da
e envia a mecatrônica via rede CAN bus. coluna da direção). O modulo de controle requer este
sinal para controlar o solenóide de travamento da chave
N110 Solenóide de travamento da alavanca
de ignição.
F319 E313
N110
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Alavanca seletora
Travamento Pino de
para o "P" travamento
Travamento
Alavanca seletora bloqueada na posição N para o pino na
posição "N"
Se a alavanca seletora estiver mais que 2 segundos
na posição N. A unidade de controle fornece uma
corrente elétrica para o solenóide. Como resultado
disso, o pino de travamento é pressionado na trava
do pino de travamento "N". A alavanca seletora já
não pode ser movida involuntariamente para uma
posição. O pino de travamento é liberado quando o
freio for acionado novamente.
6
Alavanca seletora
Liberação de emergência
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Alavanca seletora
Como funciona:
Com a alavanca na posição park e ignição desligada o interruptor da posição do park F319 esta aberto.
Trava
Mola de compressão
Ignição desligada
Pino trava
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Alavanca seletora
Como funciona:
A alavanca seletora na posição drive e ignição Na posição travada, o pino de travamento impede que
ligada. a chave de ignição seja girada para trás e retirada.
Se a alavanca seletora estiver na posição drive o Somente quando a alavanca for colocada na
interruptor da posição do park estará fechado. posição park o interruptor da posição do park F319
abre e o modulo J527 corta a alimentação do
O modulo da coluna de direção fornece uma solenóide de bloqueio da chave.
corrente elétrica para o solenóide de bloqueio da
chave N376. O pino de travamento é então pressionado de volta
pela mola de compressão. A chave de ignição pode ser
O pino de travamento é empurrado para a girada ainda mais e pode ser removida.
posição travada porque o solenóide supera a
força da mola de compressão.
"Ignição ligada"
N376
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Design da transmissão
Principio básico
Em principio, a transmissão de dupla embreagem As marchas 1ª,3ª,5ª e 7ª são acionadas pela embreagem k1
consiste de duas metades independentes. Via eixo primário 1 e eixo secundário 1.
As marchas 2ª,4ª,6ª e ré são acionadas pela embreagem k2
Em termos de função, cada metade é projetada Via eixo primário 2 e eixo secundário 2 e 3.
como uma transmissão manual. Uma embreagem é
atribuída a cada metade. Uma metade do eixo de engrenagens esta
sempre engatada, a próxima marcha pode ser
As duas embreagens são embreagens secas. Eles engatada na outra metade do eixo de
são abertos e fechados e controlados pela unidade engrenagens, porque a embreagem para está
mecatrônica, dependendo da marcha a ser marcha ainda está aberta.
aplicada.
Um sincronizador de transmissão manual
convencional e um conjunto de luva de engate são
atribuídos em cada marcha.
Esquemático básico
Eixo primário 2
R
6 4 2
K2
K1
7 5 3 1 Torque motor
Eixo primário 1
Eixo de saída 1
Metade da transmissão 1
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Design da Transmissão
Torque de entrada
O torque é transferido do volante bi-massa, que é preso ao virabrequim, à dupla embreagem. O volante bi-
massa é equipado com dentes internos que se encaixam nos dentes externos do anel de suporte da dupla
embreagem.
Dentes externos
Dentes internos
Dupla embreagem
Volante bi-Massa
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Design da transmissão
A embreagem k1 transfere o torque para o eixo primário 1 por meio de estrias, o torque das marchas 1ª e 3ª é
transferido para o eixo de saída 1 e o torque das marchas 5ª e 7ª é transferido para o eixo de saída 2.
A embreagem k2 transfere o torque para o eixo primário 2 por meio de estrias, transfere o torque para as
marchas 2ª e 4ª para o eixo de saída 1 e o torque para a 6ª e a marcha à ré para o eixo de saída 2. Usando a
engrenagem intermediária de marcha-ré R1, o torque é então passado para a marcha- ré R2 no eixo de saída 2.
Volante bi-Massa
Embreagem K2
Eixo de saída 3
Embreagem K1
Eixo de saída 2
Eixo primário 1
Eixo primário 2
Eixo de saída 1
Engrenagem
1 … 7 = 1ª a 7ª marchas coroa Diferencial
R1 = engrenagem intermediaria da
ré.
R2= engrenagem da ré
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Design da Transmissão
Como funciona:
Anel de apoio
Se uma das duas embreagens for acionada, o
torque é transferido da placa de acionamento para
o disco de embreagem relevante e em diante no
eixo de entrada correspondente.
Anel de apoio
Placa de acionamento
Eixos de entradas 1 e 2
Volante Bi-Massa
Embreagem K2
Embreagem K1
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Design da transmissão
Embreagens
Dois discos de embreagens independentes operam na embreagem dupla. Cada um deles transfere o torque
para um eixo primário:
• Quando o veiculo está parado e em marcha lenta, ambas as embreagens estão abertas.
• Durante a operação do veiculo, apenas uma das duas embreagens é fechada.
Embreagem K1
A embreagem K1 envia o torque para as marchas 1ª, 3ª, 5ª e 7ª para o eixo de entrada 1.
Eixo de entrada 1
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Design da Transmissão
Como funciona:
Para acionar a embreagem, o garfo de embreagem pressiona o rolamento de engate na mola do diafragma em
vários pontos de contato, esse movimento de compressão é transformado em um movimento de tensão.
Como resultado, a placa de pressão é puxada na placa da embreagem e na placa de acionamento. O torque
então é transferido para o eixo de entrada da transmissão.
Mola diafragma
Embreagem K1 acionada
Rolamento da embreagem
Prato de pressão
Placa de acionamento
Garfo de embreagem
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Design da transmissão
Embreagem K2
A embreagem K2 envia o torque para as marchas 2ª, 4ª, 6ª e R para o eixo de entrada 2.
Eixo de entrada 2
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Design da Transmissão
Como funciona:
Embreagem K2
Se o garfo de embreagem for acionado o rolamento da embreagem pressionará contra a mola do diafragma da
placa de pressão. Como a mola do diafragma é presa pelo alojamento da embreagem, a placa de pressão é
pressionada contra o disco de embreagem e o torque é transferido para o eixo de entrada 2. O garfo de
embreagem é acionado pelo solenóide N439 sub-transmissão 2 válvula 3 pelo atuador de embreagem hidráulica
para K2.
Placa de acionamento
Placa de pressão
Embreagem K2 acionada Ponto de apoio
mola diafragma
Garfo da embreagem
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Design da transmissão
Eixos de entrada
Os eixos de entrada estão localizados no
alojamento da transmissão. Cada eixo é conectado
a um disco de embreagem por meio de estrias.
Estes transferem o torque do motor para os eixos
de saída de acordo com a marcha engatada.
Eixo entrada 2
Eixo entrada 1
Estrias
Rolamentos
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Design da Transmissão
Eixo entrada 2
Devido à sua posição de instalação falaremos do eixo de entrada 2 antes do eixo de entrada 1.
Engrenagem 4ª / 6ª
Engrenagem 2ª / ré
O eixo de entrada 2 é um eixo oco. Está conectado ao disco de embreagem K2 por estrias. O eixo de entrada 2
é usado para as marchas 2ª, 4ª, 6ª e ré. Para registrar a rotação do eixo de entrada da transmissão, este eixo
tem uma roda fônica do sensor de rotação de entrada da transmissão G612.
5ª Marcha
1ª Marcha 7ª Marcha
3ª Marcha
O eixo de entrada 1 é conectado à embreagem K1 por meio de estrias. Ele é usado para as marchas 1ª, 3ª,
5ª e 7ª. Para registrar a rotação do eixo de entrada, este eixo tem uma roda fônica para o sensor 1 G632.
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Design da transmissão
Eixos de saída
Posição de instalação na
A transmissão tem três eixos de saída.
transmissão
Eixo saída 1
Engrenagem saída
Rolamento
Rolamento
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Design da Transmissão
Posição de instalação na
transmissão
Eixo saída 2
R engrenagem 1
5ª Marcha 6ª Marcha R engrenagem 2
7ª Marcha Engrenagem saída
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Design da transmissão
Eixo saída 3
Posição de instalação na
transmissão
Rolamento
Engrenagem saída
Rolamento
Luva de engate
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Design da Transmissão
Diferencial
Posição de instalação na
transmissão
Engrenagem saída
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Design da transmissão
Trava do park
Uma trava park está integrada na transmissão DSG, para garantir que o veiculo não se mova quando esteja estacionado.
O pino de travamento é engatado mecanicamente através de um cabo entre a alavanca seletora e a alavanca
de travamento do park.
Mola de retenção
Trava do park
Pino de acionamento
Mola de pré-tensão
Mola de retorno da
trava do park
Engrenagem do park
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Design da Transmissão
Função
Trava park
Trava park acionado, pino de travamento não
engatado (posição da alavanca no P)
Mola de pré-tensão,
pressionada
Mola de retenção
(sem pressão)
Pino de
acionamento
(acionado)
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Design da transmissão
Sincronização de engrenagem
Um sincronizador com peças de travamento é usado para todas as engrenagens para sincronizar as diferentes
velocidades ao trocar as marchas. Dependendo da carga de mudança, as engrenagens são sincronizadas com
um ou três sincronizadores.
Anel intermediário
Engrenagem
Anel sincronizador prensada
(interno)
Anel sincronizador
Engrenagem (externo)
Cubo sincronizador
de seleção
2ª marcha
Luva de engate
Peças de bloqueio
Anel sincronizador (externo)
Anel
sincronizador
Anel sincronizador (interno)
Engrenagem
seletora 4ª
marcha
Luva de engate
Engrenagem
seletora marcha ré
Anel sincronizador
Peças de bloqueio
Cubo sincronizador
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Design da Transmissão
1ª marcha Marcha ré
embr K1 embr K2
eixo entr 1 eixo entr 2
Eixo saída 1 Eixo de saída 3
Diferencial Diferencial
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Design da transmissão
2ª marcha
embr K2
eixo entr 2
Eixo saída 1
Diferencial
3ª marcha
embr K1
eixo entr 1
Eixo saída 1
Diferencial
4ª marcha
embr K2
eixo entr 2
Eixo saída 1
Diferencial
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Design da Transmissão
5ª marcha
embr K1
eixo entr 1
eixo saída 2
Diferencial
6ª marcha
embr K2
eixo entr 2
eixo saída 2
Diferencial
7ª marcha
embr K1
eixo entr 1
Eixo saída 2
Diferencial
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Modulo mecatrônica
A unidade mecatrônica é uma unidade autônoma. Possui um circuito de óleo separado, independente do
circuito de óleo da transmissão mecânica.
Unidade mecatrônica
S390_041
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Modulo mecatrônica
A unidade de controle eletrônico é a unidade central de controle da transmissão. Todos os sinais dos sensores e
todos os sinais de outras unidades de controle se juntam aqui, e todas as ações são executadas e monitoradas
por ele. Onze sensores estão integrados na unidade de controle eletrônico, somente o sensor de velocidade de
entrada da transmissão G182 está localizado fora da unidade de controle. A unidade de controle eletrônico
controla e regula hidraulicamente oito válvulas solenóides para engatar as sete marchas e a ré, e acionar a
embreagem.
A unidade de controle eletrônico aprende (adapta) as posições das embreagens e as posições dos garfos
quando uma marcha é engatada e leva em consideração o que foi aprendido para a operação desses
componentes.
G490 sensor posição marcha 4
( 6ª/R)
Localização dos sensores
G612 sensor
G489 sensor posição marcha velocidade entrada 2
3 ( 5ª/7ª)
G632 sensor
velocidade entrada 1
Conector veiculo
G488 sensor
posição marcha 2
( 1ª/3ª)
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Unidade de controle eletro-hidráulico
A pressão do óleo é gerada pelo motor da bomba hidráulica. Um acumulador de pressão de óleo assegura que
a pressão do óleo suficiente esteja sempre presente nas válvulas solenóides.
Acumulador
de pressão
Unidade de controle eletro-hidráulico de óleo
Bomba
embreagem K1 hidráulica
embreagem K2
N435
Solenóide N438 solenóide de
embreagem K1 seleção 6ª/R
N440
N434 solenóide de solenóide regulador de
seleção 5ª/7ª pressão 2
N439 solenóide
embreagem
K2
N436 solenóide
regulador de pressão 1
N437 solenóide de
seleção 2ª/4ª
N433 solenóide de
seleção 1ª/3ª
Sub-transmissão 2
Sub-transmissão 1
Motor elétrico V401
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Circuito de óleo
A transmissão de dupla embreagem opera com dois circuitos de óleo independentes usando dois óleos diferentes:
Mecatrônica
Circuito de óleo para transmissão mecânica
O suprimento de óleo para os eixos e engrenagens O suprimento de óleo para a unidade mecatrônica é
da transmissão mecânica é o mesmo que em uma separado do circuito de óleo para a transmissão
transmissão mecânica. mecânica.
O volume de óleo na transmissão mecânica é Uma bomba de óleo fornece o óleo pressurizado para
1.7L. que os componentes da unidade hidráulica
mecatrônica possam funcionar.
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Sensor de pressão
Válvulas
Bomba óleo
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Bomba hidráulica
A unidade da bomba hidráulica está localizada no
Bomba hidráulica
modulo mecatrônica. Consiste em uma bomba
hidráulica e um motor elétrico.
V401 motor
elétrico
carcaça
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Como funciona
Estator
No motor DC convencional, a comutação (mudança
de direção da corrente) ocorre através de contato
físico.
Rotor
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Atuação elétrica
A unidade mecatrônica controla a comutação entre os pólos individuais para garantir um movimento de
rotação suave. Isso muda o campo magnético. Como resultado, o rotor é girado.
Mecatrônica
Tensão de alimentação
3º fase
2º fase
1º fase
Bobina
Legenda
3º fase - aberto
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Acumulador de
pressão
Acumulador de pressão
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Retorno
KS =válvula de segurança da
embreagem
KS
KS
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Válvulas solenóides
Solenóides reguladores de pressão 1 e 2
Solenóide
pressão 2
As válvulas solenóides de controle de pressão da
transmissão controlam a pressão do óleo para as
metades 1 e 2. Se uma falha for detectada em uma
metade da transmissão, a válvula solenóide de
controle de pressão correspondente pode desligar a
metade da transmissão lado impar ou par.
Marcha 1ª/3ª
Válvulas solenóides da embreagem
K2
40
Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Mudando as marchas
Tal como acontece com as transmissões manuais
convencionais, as marchas são engatadas usando
garfos seletores. Cada garfo seletor muda duas
marchas.
Garfo seletor
1ª/3ª
Garfo selector
6ª/R
Garfo seletor
2ª/4ª
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Mudando as marchas
Seletor marcha 5ª/7ª Seletor marcha 6ª/R
Ao trocar de marcha, os garfos seletores são
movidos pelos pistões hidráulicos integrados na
unidade mecatrônica.
Imã permanente
Luva engate
Garfo seletor
Cubo sincronizador
A unidade mecatrônica detecta a nova posição do garfo seletor através do imã permanente e do sensor de
movimento do seletor de marcha.
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Mudanças de marcha
Assim como a DSG 02e, os garfos seletores são acionados hidraulicamente. Para mudar as marchas, a unidade
mecatrônica aciona a válvula solenóide do seletor de marcha correto.
Mecatrônica
N436
N433
Cilindro seletor marcha
Câmara do pistão
Garfo seletor
Luva de engate
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Mecatrônica
Câmara do pistão
Garfo seletor
Luva de engate
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Atuadores da embreagem
As embreagens K1 e K2 são acionadas hidraulicamente. Para conseguir isso, a unidade mecatrônica contém um
atuador de embreagem para cada embreagem.
Para impedir que a detecção da posição do pistão seja prejudicada, o cilindro do atuador e o pistão do atuador
não são magnéticos.
alojamento
Imã permanente
Coifa de
proteção
do pistão
Guia do anel
Anel de vedação
Atuador
embreagem K2 Garfo
embreagem
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Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Operação da embreagem
Para acionar as embreagens, a unidade eletrônica Como funciona
de controle mecatrônica aciona as válvulas
solenóides. A atuação da K1 é mostrada aqui como um exemplo.
N435
46
Circuito de óleo – Sistema hidráulico
Embreagem acionada
N435
Embreagem K1 acionada
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Sistema de gerenciamento da transmissão
Conector diagnóstico
48
Sistema de gerenciamento da transmissão
CAN
Atuadores
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Sistema de gerenciamento da transmissão
Sensores
G617 sensor posição embreagem 1
G618 sensor posição embreagem 2
Os sensores de posição da embreagem estão Por esse motivo, a tecnologia do sensor sem contato
localizados na unidade mecatrônica acima dos é usada para registrar o deslocamento da
atuadores da embreagem. embreagem. A leitura da posição sem contato
aumenta a confiabilidade das funções do sensor. A
O sistema de controle da dupla embreagem exige falsificação do valor medido causada por desgaste e
uma leitura confiável e precisa do atual status de vibrações é evitada.
atuação da embreagem.
G617/G618
A unidade de controle requer esses sinais para Se o G617 falhar, o lado da transmissão 1 será
controlar os atuadores da embreagem. desligada. As marchas 1ª, 3ª, 5ª e 7ª não poderão
mais ser engatadas.
50
Sistema de gerenciamento da transmissão
Bobina secundária
51
Sistema de gerenciamento da transmissão
G182
52
Sistema de gerenciamento da transmissão
• G632 capta o sinal em uma roda fônica • G612 capta o sinal em uma engrenagem no
localizada no eixo de entrada 1 da eixo de entrada 2 da transmissão. A partir
transmissão. deste sinal, a unidade de controle calcula a
A partir deste sinal, a unidade de controle velocidade do eixo de entrada 2 da
calcula a velocidade do eixo de entrada1. transmissão.
G632
G612
Os sinais de velocidade dos eixos de entrada 1 e 2 Se o G632 falhar, a sub-transmissão 1 será desligada.
da transmissão são usados pela unidade de O veiculo só pode então ser conduzido nas marchas
controle para controlar a embreagem e calcular o 2ª, 4ª, 6ª e ré.
deslizamento da embreagem.
Se o G612 falhar, a sub-transmissão 2 será
desligada. O veiculo só pode então ser conduzido
nas marchas 1ª, 3ª, 5ª e 7ª.
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Sistema de gerenciamento da transmissão
O sensor de temperatura está localizado diretamente na unidade de controle eletrônico da unidade mecatrônica.
O óleo hidráulico quente flui constantemente ao redor da unidade de controle, aquecendo-a. Aquecimento
intenso pode prejudicar as funções da eletrônica .
G510
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Sistema de gerenciamento da transmissão
O sensor de pressão hidráulica está integrado no circuito de óleo hidráulico da unidade mecatrônica.
G270
A unidade de controle usa o sinal para controlar o Se o sinal falhar, o motor elétrico V401 funciona
motor elétrico V401 da bomba hidráulica. continuamente.
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Sistema de gerenciamento da transmissão
G489
G487
G488
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Sistema de gerenciamento da transmissão
Uso do sinal
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Sistema de gerenciamento da transmissão
Atuadores
Solenóides das embreagens
N435SubTransmissão 1 Válvula 3,
N439SubTransmissão 2 Válvula 3
As válvulas solenóides do atuador da embreagem • N435 Controla o volume de óleo para embreagem K1
estão localizadas no modulo hidráulico da unidade • N439 Controla o volume de óleo para embreagem K2
mecatrônica. Eles são acionados pela unidade de
controle eletrônico da transmissão. Eles são
usados para controlar o volume de óleo para
acionar as embreagens.
N435
N439
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Sistema de gerenciamento da transmissão
Ambas as válvulas da sub-transmissão são válvulas A sub-transmissão 1, é usada para mudar as marchas 1ª, 3ª, 5ª
solenóides e estão localizadas no modulo hidráulico e 7ª.
da unidade mecatrônica. A válvula 4 da sub-transmissão 2 controla a pressão do óleo
hidráulico para os seletores de marcha e para o atuador da
embreagem da sub-transmissão 2.
A válvula 4 da sub-transmissão 1, controla a
A sub-transmissão 2 é usada para mudar as marchas 2ª, 4ª, 6ª
pressão do óleo hidráulico para os seletores de e ré.
marcha e para o atuador da embreagem da sub-
transmissão 1.
N440
N436
Se uma válvula solenóide falhar, a metade da transmissão será desabilitada, e somente as marchas atribuídas à
outra metade da transmissão poderão ser engatadas.
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Sistema de gerenciamento da transmissão
N434
N438
N433 N437
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Sistema de gerenciamento da transmissão
V401
Se o motor não puder ser acionado, a pressão hidráulica cai e as embreagens abrem independentemente,
devido à força da mola das placas de pressão.
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Sistema de gerenciamento da transmissão
Diagrama funcional
E313 Alavanca seletora
E438 Botão Tiptronic upshift no volante
E439 Botão Tiptronic downshift no volante
Y6 Mostrador da alavanca
seletora
62
Sistema de gerenciamento da transmissão
Bi-direcional CAN
63
Sistema de gerenciamento da transmissão
Conector de diagnóstico
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65
67