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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR

PRESIDENTEDO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS.

LOHANE GONÇALVES BUENO SILVA, brasileira, solteira, advogada,


inscrita no RG nº: 5529933 SSP/GO e CPF nº: 047.306.141-43, residente e
domiciliada na Rua Goiás, Quadra 133, Lote 9-A, Centro, Inhumas-GO.

MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO LIMINAR

Em desfavor das seguintes autoridades coatoras:


INSTITUTO AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (IADES),
pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 11.432.298/0001-
25, com sede no endereço QE-32, conjunto C, lote 2, Guará II, Distrito
Federal, CEP:71.065-031; e com central de atendimento na cidade de
Goiânia, no endereço à Avenida 85, nº2.860, sala 2, quadra 222, lote 06,
Galeria do Posto Xodó, Setor Bueno, CEP:74.223-010; E-mail:
cac@iades.com.br, números whatsapp (62)98206-6190 e (62)98205-2417.

SECRETARIA DO ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO DO


GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, CNPJ: 02.476.034/0001- 82 com sede
na Rua 82, nº 400 Ed. Palácio Pedro Ludovico Teixeira, 7º andar, Setor
Central, Goiânia-GO, CEP: 74.015-908, na pessoa do seu Secretário Sr.
Bruno Magalhães D’Abadia; representada pelo ESTADO DE GOIÁS, através
CNPJ nº 01.409.580/0001-38, legalmente representado pelo Procurador Geral
do Estado nos termos do art.75, II do CPC, no endereço à Rua 82, nº
400,Palácio Pedro Ludovico Teixeira, Centro, Goiânia, Goiás, CEP:74003-
010, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:

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DA JUSTIÇA GRATUITA

Inicialmente, a Impetrante declara que é pobre na acepção


jurídica do termo, não dispondo de condições econômicas para arcar com as
despesas processuais sem que haja prejuízo do próprio sustento e/ou de sua
família, requerendo para tanto os benefícios da JUSTIÇA GRATUITA, e art.98
do Código de Processo Civil.

A Constituição Federal, ao prever que “o Estado prestará


assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de
recursos” (art.5º, inciso LXXIV), recepcionou a Lei 1.060/50 e, de forma
programática, legitimou a inserção do § 1º no artigo 98 do Código de
Processo Civil pela Lei

II- FATOS

A Impetrante se inscreveu no Concurso Público, Edital nº1 de 24


de julho de 2019 para o cargo de Agente de Segurança Prisional para a
Regional (inscrição 0249163879).

No dia 24/11/2019 houve a realização tanto da prova objetiva


quanto da discursiva no qual a Requerente fez a prova Tipo A, e obteve
pontuação total de 59 (pontos ) na prova objetiva.

De acordo com o edital, item 18.3 "Será reprovado na prova


objetiva e eliminado do concurso público o candidato que: a)obtiver pontuação
inferior a 50,00(cinquenta) pontos; b)obtiver pontuação igual a 0 (zero) nas
questões de Língua Portuguesa; c)obtiver pontuação menor que 50%
(cinquenta por cento) nas questões de Conhecimentos Gerais; e(ou);
d)obtiver pontuação menor que 50% (cinquenta por cento) nas questões de
Conhecimentos Específicos.”

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Mesmo com direito, a banca examinadora, não corrigiu a Redação
da Impetrada, por esse motivo recorre ao judiciário clamando justiça.

Do Conteúdo Fora do Edital

O Impetrado em 17/12/2019 publicou a anulação das questões 30,


31, 34 e 48 da prova tipo “C”, conforme a cópia do gabarito oficial e as
devidas justificativas das anulações. Segue sua cópia destacada:

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Conforme previsão do item 20.5 do Edital, as pontuações referentes
às questões anuladas, foram atribuídas a todos os candidatos. Segue cópia
da previsão destacada:

Conceitua-se o Edital como instrumento formal e vinculante apto a

disciplinar as relações de ordem institucional entre a Administração Pública e


os candidatos, devendo ser redigido de forma clara e objetiva, com vistas à
perfeita compreensão de seu conteúdo por parte de todos os interessados.
Art. 11 da Lei Estadual de Goiás número 19.587/2017.

Obrigatoriamente o Edital deve constar o conteúdo programático


de cada disciplina, de modo que cada conteúdo deve ser apresentado pelo

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edital de forma clara e específica. Caput do Art. 12 e seu inc. XIV da Lei
Estadual de Goiás número 19.587/2017.

Deve o conteúdo programático de cada disciplina objeto de exame


no concurso público ser enunciada de forma precisa e detalhada, a fim de
permitir ao candidato à adequada compreensão do assunto em causa, vedada
a referência genérica a grandes tópicos do conhecimento. Art. 14 da Lei
Estadual de Goiás número 19.587/2017.

Constatou-se que as questões de números 09, 11,15, 39 da prova


tipo, possuem conteúdos não previstos no referido Edital ou não foram
enunciadas de forma precisa e detalhada ou, da mesma maneira, houve
ausência de seus conteúdos de forma precisa e detalhada ou então, por fim,
ocorreu referência genérica a grandes tópicos do conhecimento.

No referido Edital, em sua folha 23 de 35, Anexo I, no conteúdo


programático e quadro de questões, no item (1) contém os Conhecimentos
Gerais, especificadamente na letra “A” que trata da disciplina de Língua
Portuguesa, temos o seu conteúdo programático, segue sua cópia destacada
correspondente ao original:

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A questão de número 09 do caderno de provas do certame
01/2019, em seu enunciado tem como tema o “Manual de Redação da
Presidência da República”.

A referida matéria/ Matéria/Disciplina não está prevista e nem


sequer há sua menção ou descrição no competente Edital, portanto não foi
objeto de estudo pelos candidatos para este certame. Desta feita, não poderia
ser cobrada e consequentemente é nula, é o que requer desde já. Ademais,
mesmo que fosse considerada, não existe nenhuma resposta possível nas
assertivas dadas pela banca, gerando inexistência de gabarito. Segue sua
cópia destacada correspondente ao original:

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No referido Edital, no último parágrafo da sua folha 23 de 35, Anexo
I, contém o conteúdo programático e quadro de questões, no item (1) são os
Conhecimentos Gerais, especificadamente na letra “D” que trata da disciplina
de Ética no Serviço Público, temos o seu conteúdo programático, segue sua
cópia destacada correspondente ao original:

Observa-se que o conteúdo programático trata apenas de ÉTICA,


exceto em seu item de número “1”, que diz “ÉTICA E MORAL”, sendo,
portanto, a única vez que tratou da disciplina/matéria MORAL através de sua
menção, sem qualquer especificação e clareza, tratada de forma genérica e
referente em um grande tópico, aliás, se trata de uma matéria do certame
separada por tópico (D), como mostra a imagem acima.

O edital deveria ter tratado MORAL de forma precisa, clara e


detalhada, a fim de permitir ao candidato à adequada compreensão do
assunto em causa, vedada a referência genérica a grandes tópicos do
conhecimento, como ocorreu no caso.

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Na questão de número 18, que em seu enunciado não há
referência à ÉTICA ou à MORAL, fazendo presumir pelo edital que se trata de
ÉTICA em que a resposta é a letra “B”, contudo o gabarito equivocadamente
indica que seja MORAL, que é a letra “A”. Portanto é nula, não poderia a
questão cobrar MORAL, mas a questão também pode mudar o seu
resultado/gabarito para ÉTICA, é o que requer desde já. Segue sua cópia
destaca correspondente ao original.

No referido Edital, no último parágrafo da sua folha 23 de 35, Anexo


I,contém o conteúdo programático e quadro de questões, no item (2) que são
os Conhecimentos Específicos, especificadamente na letra “H” que trata da
disciplina de Direito Processual Penal, temos o seu conteúdo programático,
segue sua cópia destacada correspondente ao original:

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A questão trata de unidade de jurisdição no processo penal, que é o

poder de atribuição do Estado aplicar a lei ao caso concreto pretendo a


resolução de conflitos e compondo litígios.

O problema é que não há previsão no referido Edital para


Jurisdição e nem há indicações de doutrinas e julgados para os assuntos
trazidos à baila, conforme fora cobrado na questão, o que a prejudica, e
inviabiliza, e, consequentemente a torna passível de anulação, é o que requer
desde já. Seguem suas cópias destacadas correspondentes aos originais:

Ademais, Excelência, o principal e o mais grosseiro vício, estão na


questão 15 da prova “C”. Trata-se da matéria de raciocínio lógico, onde a
questão trouxe um erro grave quanto à grafia, o que induziu o candidato a
erro, sobremodo porque inserida no caderno das propositivas de raciocínio
lógico causou profunda inquietude na possibilidade de se tratar do
vulgarmente conhecido “pega”, o que geralmente faz o candidato errar por de
falta atenção, por detalhes que passam despercebidos, e uma das principais
artimanhas utilizadas pelas bancas são erros propositais na grafia, ou
palavras/termos técnicos similares, que por vezes são propositalmente
trazidos/trocados pela banca. Senão vejamos a redação original da
propositiva:

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Como podemos notar de forma cristalina, existe um erro grosseiro
de grafia, pois na primeira afirmativa o verbo “mentir” foi grafado de maneira
errada – mentido -, prejudicando completamente o sentido da sentença, pois
existiam inúmeras conclusões à qual o candidato poderia ter chegado, como,
por exemplo, a de que o tempo verbal sugerisse uma ação diversa da que a
questão queria sugerir, ou ainda, de tratar-se de uma pegadinha da banca
como dito anteriormente, para fazer o candidato errar pela falta de atenção, o
que se agrava ainda mais em uma questão de raciocínio lógico, que demanda
total atenção justamente nos detalhes, sendo logo esse ponto que provocou
enorme incômodo no candidato e o induziu ao erro.

Excelência, muito importante destacar que, uma, outra questão que


também houve um erro gritante de grafia, sendo ela a de nº 30 no caderno da
matéria de Direito Processual Penal, teve o erro reconhecido pela banca ainda
em sede de recurso administrativo e, portanto, como consequência foi
devidamente anulada.

Ora, se uma questão que tratou de erro de grafia foi anulada sob
essa justificativa, as demais também deveriam ter o mesmo tratamento. Não
se faz razoável nem justo usar critérios de avaliação e correção que não
sejam simétricos e na mesma medida para todas as matérias e questões,
principalmente quanto ao reconhecimento das que estejam eivadas de vícios
grosseiros.

Vejamos a seguir a questão em comento bem como a sua devida

anulação:

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Note na alternativa “D” a palavra MANDATO, enquanto deveria ser
corretamente grafada como MANDADO.

O referido erro de grafia gerou a anulação da questão, conforme


quadro acima.
São de três dias os prazos dos recursos administrativos, sendo
vetado o duplo grau de jurisdição administrativo, §2.º do Art. 13 e Art. 67 da
Lei Estadual de Goiás número 19.587/2017 em conjunto com a previsão do
Edital de vedação de revisão de recurso, constante no item 20.6, segue sua
cópia destacada correspondente ao original:

Nobre Julgador, a banca examinadora cobrou conhecimentos de


atualidades na questão de n° 11, da prova tipo “C”, referente ao índice do PIB
(produto interno bruto) do Estado de Goiás, do ano de 2018, citando como
fonte o (IMB) Instituto Mauro Borges.

Neste contexto a banca abordou os fatores responsáveis pelo


crescimento econômico do Estado de Goiás em 2018, fundamentando sua

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resposta na alternativa “E”, como sendo, o setor agropecuário o grande
responsável pelo bom desempenho econômico no Estado de Goiás em 2018.

Ocorre que, de acordo com referido instituto (IMB), o que se deu o


elevado crescimento do PIB no Estado de Goiás do ano de 2018 é o setor de
serviços, conforme a planilha retirada do sitio http://www.imb.go.gov.br/:

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Considerando que o cronograma das atividades do concurso teve o
resultado provisório das provas objetivas divulgado em 25/11/2019 e o seu
resultado definitivo em 17/12/2019, com os respectivos prazos recursais de 03
(três) dias subsequentes, item 23 e 27 do cronograma.

No dia 03/01/2020, ocorreu à divulgação do resultado final da etapa


de prova objetiva e divulgação dos candidatos que terão a prova discursiva
avaliada, conforme item 28 do cronograma.

A invalidação/anulação das questões de números 09, 11,15, 18, e


32, do caderno de provas do edital 01/2019, fariam com que a nota DOS
IMPETRANTES passasse para completar os 50% de acertos exigidos em
conhecimentos gerais –do total de 100 pontos e tornariam aptos tendo em
vista que a possível soma de sua prova DISCURSIVA, o daria a pontuação
final e , partindo do principio de correção total da referida prova..

Visando garantir a proteção do direito líquido e certos aqui expostos


de forma preventiva e cumulativamente de forma repressiva contra atos do
impetrado, Art. 1.º da Lei 12.016, ingressa-se com o presente mandamus.

III - DA NECESSIDADE DA CONCESSÃO DA TUTELA

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Excelência, pede-se in limine litis a concessão da tutela de
urgência de forma inaudita altera parte, pois que presente os elementos que
evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo.

A não concessão da liminar, prejudicará a Impetrada, uma vez que


possui o direito de ter sua nota referente às questões anuladas atribuídos à
sua pontuação e consequentemente de continuar no certame e ter sua prova
discursiva corrigida.

A probabilidade do direito, juntamente com o perigo da demora é


pressuposto autorizador para a concessão da tutela cuja previsão legal
encontra-se no artigo 300 do Código de Processo Civil.

In casu, se não for deferida a liminar, a presente demanda


tornar-se-á ineficaz, irreconhecível, fundamentalmente, porque seu uso
pressupõe urgência e sua tramitação, sem a tutela, não garante a
presteza conferida pela lei, e o Requerente não poderá ter a oportunidade
de ter corrigida já iniciou-se tais correções, assim não poderá dar
continuidade no certame, o que lhe ofertará prejuízos irreparáveis. Vale
frisar que, sendo o Requerente aprovado nesta etapa, ele segue no
certame para as demais (avaliações médica, física e psicológica)

Assim, diante dos documentos acostados, verifica-se a presença


do bom direito, a irreversibilidade da lesão bem como a ineficácia da medida
se deferida somente ao final.

À luz das considerações acima escandidas, emerge a certeza


inquebrantável que a situação fática ora em exame, poderá ser
consideravelmente agravada, se Vossa Excelência não se manifestar
favoravelmente ao Requerente.

Nobre Desembargador, estão demonstrados os indícios


indubitáveis de que a Requerente teve seu direito violado quando a banca
não corrigiu sua redação.

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Por meio desta intervenção judicial capaz de sanar a ilegalidade
perpetrada pelos Impetrados, fazendo a anulação das questões.

O fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação está


no fato de que a prova discursiva já começou a ser corrigida sendo, de direito
que a Impetrada tenha sua eliminação revogada e seja feita sua inclusão para
correção da sua prova discursiva em tempo hábil.

É também com base nos princípios da Legalidade, Razoabilidade e


Proporcionalidade que defende o Requerente que não seria justo impedi-lo de
ter sua prova discursiva corrigida, visto que houve um equívoco por parte do
Requerido que deve ser corrigido por este poder judiciário, ademais o
Requerente obteve notas bastante superiores, e o reconhecimento da
anulação de uma das questões já lhe garantiria a permanência no certame.

IV - DOS PRECEDENTES RECENTEMENTE JULGADOS POR ESTA


EGREGIA CORTE

Douto(a) Julgador(a), além das jurisprudências, leis, doutrinas e


princípios que protegem o direito do Requerente, recentemente, sobre o
mesmo cenário, inclusive deste mesmo concurso em questão, já houve o
deferimento de liminares e/ou tutelas amparando o direito a ter a prova
discursiva corrigida reconhecendo-se o erro grotesco das mesmas questões
supra ditas.

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V - DOS REQUERIMENTOS Ex positis, requer:

a) A Concessão da tutela inaudita altera pars para que incontinenti seja


determinado à Banca Examinadora IADES que proceda à correção da
prova discursiva da Impetrante em tempo hábil , bem como se
aprovado seja assegurado sua continuidade no certame nas demais
etapas (avaliações médica, física e psicológiica); garantindo-se-lhe
igualdade de tratamento aos demais participantes do certame, sob
pena de, não o fazendo, incorrer em desobediência e nas sanções
previstas no artigo 77, inciso IV,§1º, 2º e 5º do CPC;
b) A concessão liminar de suspenção dos atos que deram motivos ao
presente pedido que sejam questões de números 09, 11,15, 18, e 32 do
caderno de provas do edital 01/2019, que possuem conteúdo
programático não previsto/especificado/tratada de forma genérica em
Edital;
c) Que também que seja concedida a ordem para os impetrado incluir a
IMPETRANTE na continuação do concurso público, para que participe
de todas as demais etapas, que seja avaliada da prova discursiva e se
caso IMPETRANTE lograr êxito, que este continue a participar das

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demais etapas concursais, inclusive do curso de formação. Pois como
premissa do próprio do edital 01-2019, estão todos APROVADOS;
d) Ademais, que se dê ciência do fato às autoridades administrativas no
prazo legal, que é o Secretário de Estado de Administração do Governo
do Estado de Goiás, na Rua 82, nº 400, Ed. Palácio Pedro Ludovico
Teixeira, 7º andar, Setor Central, CEP. 74015-908 Goiânia GO,
Telefone (62) 3201-5778 e a Procuradoria Geral do Estado de Goiás,
localizada na Rua 02, esquina com a Avenida República do Líbano,
quadra D-02, lotes 20/26/28, nº 293. Edifício Republic Tower, Setor
Oeste. CEP 74.110-130, Goiânia GO, Telefone (62) 3252 8500,
enviando cópias do presente, para que, querendo, ingressem no feito,
nos moldes do artigo 7º, inciso II, da Lei 12.016/09;
e) Findo o prazo para informações, e ouvido o Ministério Público, devem
os autos irem à conclusão para a decisão definitiva que será
comunicada à autoridade coatora;
f) Ao final que seja mantida a liminar e o presente seja julgado como
totalmente procedente, condenando o impetrado no pagamento das
despesas processuais, honorários advocatícios e nas demais
cominações pertinentes na forma da lei;
g) Todos os meios de prova em direito permitidos, inclusive a juntada dos
documentos que seguem em anexo, que são correspondentes aos
originais e que todos podem ser localizados no site do impetrado
www.iades.com.br e a juntada de documentos que vierem a serem
necessários;
h) A concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita.

Dá-se à causa o valor de R$100,00 (cem reais) para fins fiscais.

Nestes termos,
pede Deferimento.

Goiânia , 29 de fevereiro de 2020.

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CHRYSTYAN RYCHARDYSON OLIVEIRA DA SILVA

OAB-GO 51.020

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