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CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A.


PROCERGS
CONCURSOS PÚBLICOS 2023

JUSTIFICATIVA PARA MANUTENÇÃO OU ALTERAÇÃO DE GABARITOS PRELIMINARES

De acordo com o Edital de Abertura 03/2023, que rege o Concurso Público, argumentações inconsistentes,
extemporâneas, que estiverem fora das especificações estabelecidas para a interposição, que contiverem
questionamentos de natureza administrativa (por exemplo, relacionados às normas previamente estipuladas em Edital)
não obterão resposta da banca avaliadora e, por isso, não terão respostas publicadas na Internet. Não serão computadas
as questões não assinaladas na grade de respostas, nem as que contiverem mais de uma resposta, emenda ou rasura,
ainda que legível.

NÍVEL MÉDIO

MATÉRIA: LÍNGUA PORTUGUESA

CP 22/2023, 23/2023 E 24/2023

QUESTÃO: 03 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão solicitava que fosse alisada no trecho “...além de ampliar a
desertificação, à medida que a temperatura média do clima da Terra for aumentando” (l. 13-14), o sentido expresso pela
a locução conjuntiva sublinhada “à medida que”. Portanto, a análise deveria ser restrita apenas e exclusivamente ao
contexto da frase e não ao que está apresentado no texto, sendo, dessa forma, a ideia de proporção a única correta. Tal
evento pode ser verificado na descrição da construção das orações adverbiais e nas locuções conjuntivas próprias desse
evento.

QUESTÃO: 07 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão solicitava que fosse assinalada a alternativa cujo vocábulo mais
se aproximasse do sentido que ‘mitigar’ (título e l. 22) tem no texto, sendo indicada a alternativa “D) Abrandar” como
gabarito.
Para responder à questão, deveriam ser considerados o título “Mitigar não resolve, mascara e adia” e o trecho da linha
22 "Mitigar é um primeiro passo, mas é insuficiente diante dos amplamente anunciados impactos”.
Segundo os dicionários Aurélio e Houaiss, usados como fundamentos dessa prova, o vocábulo em questão tem como
ideia básica a ideia de abrandar, ou seja, não de parar a ação em si, mas de minimizá-la, conforme se observa em ambos
os contextos de ocorrência. Se trocássemos a palavra em questão por 'parar', incorreríamos em alteração profunda no
sentido do texto, que, na linha 22 traz consigo a ideia de que é necessário iniciar movimento para alterar a situação a que
se está submetido.

MATÉRIA: LEGISLAÇÃO

CP 22/2023, 23/2023 E 24/2023

QUESTÃO: 11 – MANTIDA alternativa ‘B’. A questão foi elaborada com base única e exclusivamente no programa
divulgado através do Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE, do edital do presente certame, em data de 1º de
fevereiro de 2023 e na alteração efetuada em edital de 03 de fevereiro de 2023.
Inicialmente, destacamos que o programa divulgado através do Anexo VIII, traz como conteúdo o Item 2 – Lei de
Improbidade Administrativa, que foi objeto do tema da questão 11, senão vejamos: no Anexo VIII – PROGRAMAS –
PROVA BASE: NÍVEL TÉCNICO – LEGISLAÇÃO – CARGO: TODOS: PROGRAMA: 1. Constituição da República
Federativa do Brasil. 2. Lei de Improbidade Administrativa. 3. Lei de Acesso à informação. 4. Lei Maria da Penha. 5.
Estatuto Nacional da Igualdade Racial. 6. Estatuto Estadual da Igualdade Racial. 6. Estatuto do Idoso. 7. Estatuto da
Criança e do Adolescente. 8. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). (Grifamos).
Todos os conceitos e o conteúdo da questão 11 estão baseados Lei de Improbidade Administrativa, que foi objeto da
referida questão, conforme, inclusive, é citado no enunciado, sendo a fonte e referência para os devidos balizamentos.
A questão 11 foi embasada na Lei Federal nº 8.429/1992, que dispõe sobre as sanções aplicáveis em virtude da prática
de atos de improbidade administrativa, de que trata o § 4º do art. 37 da Constituição Federal e dá outras providências,
sendo que o Art. 1º, que serviu de base para a elaboração da referida questão, assim dispõe:
“Art. 1º O sistema de responsabilização por atos de improbidade administrativa tutelará a probidade na organização do
Estado e no exercício de suas funções, como forma de assegurar a integridade do patrimônio público e social, nos termos
desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
Parágrafo único. (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 1º Consideram-se atos de improbidade administrativa as condutas dolosas tipificadas nos arts. 9º, 10 e 11 desta
Lei, ressalvados tipos previstos em leis especiais. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 2º Considera-se dolo a vontade livre e consciente de alcançar o resultado ilícito tipificado nos arts. 9º, 10 e 11
desta Lei, não bastando a voluntariedade do agente. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 3º O mero exercício da função ou desempenho de competências públicas, sem comprovação de ato doloso com
fim ilícito, afasta a responsabilidade por ato de improbidade administrativa. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 4º Aplicam-se ao sistema da improbidade disciplinado nesta Lei os princípios constitucionais do direito administrativo
sancionador. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 5º Os atos de improbidade violam a probidade na organização do Estado e no exercício de suas funções e a integridade
do patrimônio público e social dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como da administração direta e
indireta, no âmbito da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 6º Estão sujeitos às sanções desta Lei os atos de improbidade praticados contra o patrimônio de entidade privada que
receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de entes públicos ou governamentais, previstos no § 5º
deste artigo. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 7º Independentemente de integrar a administração indireta, estão sujeitos às sanções desta Lei os atos de improbidade
praticados contra o patrimônio de entidade privada para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra no
seu patrimônio ou receita atual, limitado o ressarcimento de prejuízos, nesse caso, à repercussão do ilícito sobre a
contribuição dos cofres públicos. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 8º Não configura improbidade a ação ou omissão decorrente de divergência interpretativa da lei, baseada em
jurisprudência, ainda que não pacificada, mesmo que não venha a ser posteriormente prevalecente nas decisões dos
órgãos de controle ou dos tribunais do Poder Judiciário. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)(Vide ADI
7236) ” (Grifamos)
Como podemos constatar pela leitura das disposições do §3º do artigo 1º acima transcritas, que o mero exercício da
função ou desempenho de competências públicas, sem comprovação de ato doloso com fim ilícito, afasta a
responsabilidade por ato de improbidade administrativa, diferente de como constou no assertiva III da questão 11,
que constou: o mero exercício da função ou desempenho de competências públicas, sem comprovação de ato doloso
com fim ilícito, não afasta a responsabilidade por ato de improbidade administrativa. Sendo assim, concordamos
plenamente com os argumentos do recurso, a assertiva III está incorreta. (Grifamos)
Portanto, improcedente o recurso, ficando mantida a alternativa “B” como resposta certa, conforme gabarito divulgado em
edital de 08 de janeiro de 2023, visto que apenas as assertivas I e II estão corretas, segundo o Art. 1º Lei de Improbidade
Administrativa.

QUESTÃO: 13 – MANTIDA alternativa ‘C’. A questão foi elaborada com base única e exclusivamente no programa
divulgado através do Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE, do edital do presente certame, em data de 1º de
fevereiro de 2023 e na alteração efetuada em edital de 03 de fevereiro de 2023.
Inicialmente, destacamos que o programa divulgado através do Anexo VIII, traz como conteúdo o Item 1 – Constituição
da República Federativa do Brasil, que foi objeto do tema da questão 13, senão vejamos: no Anexo VIII – PROGRAMAS
– PROVA BASE: NÍVEL TÉCNICO – LEGISLAÇÃO – CARGO: TODOS: PROGRAMA: 1. Constituição da República
Federativa do Brasil. 2. Lei de Improbidade Administrativa. 3. Lei de Acesso à informação. 4. Lei Maria da Penha. 5.
Estatuto Nacional da Igualdade Racial. 6. Estatuto Estadual da Igualdade Racial. 6. Estatuto do Idoso. 7. Estatuto da
Criança e do Adolescente. 8. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). (Grifamos).
Todos os conceitos e o conteúdo da questão 13 estão baseados Constituição da República Federativa do Brasil, que foi
objeto da referida questão, conforme, inclusive, é citado no enunciado, sendo a fonte e referência para os devidos
balizamentos.
A questão 13 foi embasada na Constituição da República Federativa do Brasil vigente, e o Art. 1º que serviu de base para
a elaboração da referida questão, assim dispõe:
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade,
nos termos seguintes:
(...)
XLVI – a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes:
a) privação ou restrição da liberdade;
b) perda de bens;
c) multa;
d) prestação social alternativa;
e) suspensão ou interdição de direitos;
XLVII – não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis;” (Grifamos)
Como podemos constatar pela leitura das disposições da alínea “d” do inciso XLVII do artigo 5º acima transcritas, que
está entre os direitos e deveres individuais e coletivos, garantidos aos brasileiros e estrangeiros residentes no Brasil, que
não haverá, entre outras, a pena de banimento, idêntico de como constou na assertiva I da questão 13, que está
plenamente correta.
Nota-se que os argumentos dos recursos estão baseados no Art. 65 da Lei Federal nº 6.815/1980 – Estatuto do
Estrangeiro, que foi revogada através da Lei Federal nº 13.445/2017.
Portanto, improcedente o recurso, ficando mantida a alternativa “C” como resposta certa, visto que apenas as assertivas
I e III estão corretas, segundo os incisos XLVI e XLVII do Art. 5º Constituição da República Federativa do Brasil vigente.

QUESTÃO: 20 – MANTIDA alternativa ‘B’. A questão foi elaborada com base única e exclusivamente no programa
divulgado através do Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE, do edital do presente certame, em data de 1º de
fevereiro de 2023 e na alteração efetuada em edital de 03 de fevereiro de 2023.
Inicialmente, destacamos que o programa divulgado através do Anexo VIII traz como conteúdo o item 5 – Estatuto
Nacional da Igualdade Racial, que foi objeto do tema da questão 20, senão vejamos: no Anexo VIII – PROGRAMAS –
PROVA BASE: NÍVEL TÉCNICO – LEGISLAÇÃO – CARGO: TODOS: PROGRAMA: 1. Constituição da República
Federativa do Brasil. 2. Lei de Improbidade Administrativa. 3. Lei de Acesso à informação. 4. Lei Maria da Penha. 5.
Estatuto Nacional da Igualdade Racial. 6. Estatuto Estadual da Igualdade Racial. 6. Estatuto do Idoso. 7. Estatuto da
Criança e do Adolescente. 8. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). (Grifamos).
Todos os conceitos e o conteúdo da questão 20 estão baseados no Estatuto Nacional da Igualdade Racial, que foi objeto
da referida questão, conforme, inclusive, é citado no enunciado, sendo a fonte e referência para os devidos balizamentos.
A questão 20 foi embasada a Lei Federal nº 12.288/2010, que dispõe sobre o Estatuto Nacional da Igualdade Racial, e o
Art. 1º que serviu de base para a elaboração da referida questão, assim dispõe:
“Art. 1º Esta Lei institui o Estatuto da Igualdade Racial, destinado a garantir à população negra a efetivação da igualdade
de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais
formas de intolerância étnica.
Parágrafo único. Para efeito desse Estatuto, considera-se:
I – discriminação racial ou étnico-racial: toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor,
descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou
exercício, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político,
econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada;
II – desigualdade racial: toda situação injustificada de diferenciação de acesso e fruição de bens, serviços e
oportunidades, nas esferas pública e privada, em virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica;
III – desigualdade de gênero e raça: assimetria existente no âmbito da sociedade que acentua a distância social
entre mulheres negras e os demais segmentos sociais;
IV – população negra: o conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou
raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição
análoga;
V – políticas públicas: as ações, iniciativas e programas adotados pelo Estado no cumprimento de suas atribuições
institucionais;
VI – ações afirmativas: os programas e medidas especiais adotados pelo Estado e pela iniciativa privada para a correção
das desigualdades raciais e para a promoção da igualdade de oportunidades. ” (Grifamos)
Como podemos constatar pela leitura das disposições do inciso IV do artigo 1º acima transcritas, que população negra
é definida como: o conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado
pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição análoga, idêntico
de como constou na primeira assertiva da questão 20, que está plenamente correta.

Da mesma forma, como podemos constatar pela leitura das disposições do inciso III do artigo 1º acima transcritas,
desigualdade de gênero e raça é definida como “assimetria existente no âmbito da sociedade que acentua a
distância social entre mulheres negras e os demais segmentos sociais”, idêntico à forma como constou na terceira
assertiva da questão 20, que está plenamente correta.
Entretanto, em relação à segunda assertiva, constou como definição para discriminação racial ou étnico-racial “toda
situação injustificada de diferenciação de acesso e fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e
privada, em virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica”, o que corresponde à definição da
desigualdade racial, conforme inciso II do Art. 1º acima transcrito. Sendo assim, a segunda assertiva está incorreta, visto
que a definição correta para discriminação racial ou étnico-racial, conforme inciso I do Art. 1º acima transcrito, é “toda
distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica
que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de condições, de
direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer
outro campo da vida pública ou privada”.
Portanto, improcedente o recurso, ficando mantida a alternativa “B” como resposta certa, visto que a ordem correta de
preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é C-I-C, segundo o Art. 1º do Estatuto Nacional da Igualdade Racial.

MATÉRIA: CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CP 22/2023

QUESTÃO: 34 – MANTIDA alternativa ‘A’. O enunciado da questão demanda o conhecimento do candidato quanto a
VEDAÇÕES aplicáveis à empresa pública. Nesse sentido, o artigo 11 da Lei nº 13.303/2016 prevê:
“Art. 11. A empresa pública não poderá:
I – lançar debêntures ou outros títulos ou valores mobiliários, conversíveis em ações”.
Quanto à "realização de treinamento periódico, no mínimo anual, sobre Código de Conduta e Integridade, a empregados
e administradores, e sobre a política de gestão de riscos, a administradores", trata-se de previsão expressa no artigo 9º,
§1º, VI da Lei nº 13.303/2016, não havendo que se falar em qualquer vedação para tanto.
Assim, mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 35 – ANULADA. Conforme art. 17, §2º, da Lei nº 13.303/2016:


“§ 2º É VEDADA a indicação, para o Conselho de Administração e para a diretoria:
I – de representante do órgão regulador ao qual a empresa pública ou a sociedade de economia mista está sujeita, de
Ministro de Estado, de Secretário de Estado, de Secretário Municipal, de titular de cargo, sem vínculo permanente com o
serviço público, de natureza especial ou de direção e assessoramento superior na administração pública, de dirigente
estatutário de partido político e de titular de mandato no Poder Legislativo de qualquer ente da federação, ainda que
licenciados do cargo;
II – de pessoa que atuou, nos últimos 36 (trinta e seis) meses, como participante de estrutura decisória de partido político
ou em trabalho vinculado a organização, estruturação e realização de campanha eleitoral;
III – de pessoa que exerça cargo em organização sindical;
IV – de pessoa que tenha firmado contrato ou parceria, como fornecedor ou comprador, demandante ou ofertante, de
bens ou serviços de qualquer natureza, com a pessoa político-administrativa controladora da empresa pública ou da
sociedade de economia mista ou com a própria empresa ou sociedade em período inferior a 3 (três) anos antes da data
de nomeação;
V – de pessoa que tenha ou possa ter qualquer forma de conflito de interesse com a pessoa político-administrativa
controladora da empresa pública ou da sociedade de economia mista ou com a própria empresa ou sociedade”.
Assim, por haver mais de uma alternativa correta, a questão deve ser ANULADA.

QUESTÃO: 38 – MANTIDA alternativa ‘D’. O enunciado da questão demanda que o candidato assinale a alternativa que
apresenta uma das hipóteses de contratação direta por inexigibilidade de licitação em razão da inviabilidade de
competição. A delimitação deixa bastante claro que não se está diante de hipóteses de dispensa de licitação.
Conforme art. 30, II, c, da Lei nº 13.303/2016:
“Art. 30. A contratação direta será feita quando houver inviabilidade de competição, em especial na hipótese de:
II – contratação dos seguintes serviços técnicos especializados, com profissionais ou empresas de notória especialização,
vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação:
c) assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias”.
Assim, mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 40 – MANTIDA alternativa ‘D’. Os critérios de julgamento estão previstos no art. 54 da Lei nº 13.303/2016.
Já o art. 63 trata de procedimentos auxiliares.
“Art. 63. São procedimentos auxiliares das licitações regidas por esta Lei:
IV – catálogo eletrônico de padronização”.
Assim, mantém-se o gabarito.
QUESTÃO: 47 – MANTIDA alternativa ‘A’. Conforme o item 7.4 da NBC TG Estrutura Conceitual:
“Objetivos e princípios de apresentação e divulgação
7.4 Para facilitar a comunicação efetiva de informações nas demonstrações contábeis, ao desenvolver requisitos de
apresentação e divulgação nas normas, é necessário um equilíbrio entre:
(a) dar às entidades a flexibilidade para fornecer informações relevantes que representem fidedignamente os ativos,
passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas da entidade; e
(b) exigir informações que sejam comparáveis, tanto de período a período para a entidade que reporta como em um único
período de relatório para diferentes entidades.
Resta clara a relação de complementariedade entre as asserções I e II”.
Assim, mantém-se o como gabarito.

QUESTÃO: 56 – MANTIDA alternativa ‘B’. Conforme o item 38.A da NBC TG 26 (R5):


“A entidade deve apresentar como informação mínima dois balanços patrimoniais, duas demonstrações do resultado e do
resultado abrangente, duas demonstrações do resultado (se apresentadas separadamente), duas demonstrações dos
fluxos de caixa, duas demonstrações das mutações do patrimônio líquido e duas demonstrações do valor adicionado (se
apresentadas), bem como as respectivas notas explicativas”.
A redação do enunciado está aderente à norma, não se vislumbrando divergência quanto à interpretação”. Assim,
mantém-se o gabarito.

CP 23/2023

QUESTÃO: 22 – MANTIDA alternativa ‘C’. De acordo com Chiavenato (2014), a teoria que descreve a administração
como uma ciência que deve ser encarada como um processo sistêmico, composto por funções, como planejamento,
organização, direção e controle é denominada Escola Neoclássica.

QUESTÃO: 27 – ALTERA GABARITO DE ALTERNATIVA ‘C’ PARA ALTERNATIVA ‘A’. Conforme Chiavenato (2014),
a visão de uma organização é como ela se enxerga no futuro, sendo normalmente compreendida como o grande norte que
a estratégia organizacional deve seguir. A missão, por sua vez, é a razão de existir da organização na sociedade, sendo
uma afirmação atemporal que guia a estratégia organizacional, de modo que inclui elementos relacionados ao negócio e
ao impacto na sociedade. Portanto, a premissa “ser reconhecida como provedor de soluções de alto valor agregado no
mercado de atuação”, trata-se de visão, pois apresenta um ideal a ser buscado.
Dessa forma, a alternativa correta seria “A) Visão”. Portanto, altera-se o gabarito da alternativa ‘C’ para a ‘A’.

QUESTÃO: 36 – MANTIDA alternativa ‘C’. De acordo com Padoveze (2016), a contabilidade é uma ciência social, de
modo que sua finalidade/objetivo é fornecer aos usuários informações sobre os aspectos de natureza econômica,
financeira e física do patrimônio e suas mutações, como suporte à tomada de direção. Nesse sentido, o campo de
aplicação da contabilidade são as aziendas.

QUESTÃO: 38 – MANTIDA alternativa ‘D’. Conforme Padoveze (2016), tendo por base as definições da ciência contábil,
patrimônio é conjunto de bens, direitos e obrigações de uma determinada entidade.

QUESTÃO: 52 – MANTIDA alternativa ‘E’. De acordo com Padoveze (2016), o índice de retorno operacional do ativo –
ROA, relaciona o lucro obtido com o total dos investimentos em ativos, de modo a evidenciar o retorno sobre o ativo total
por meio de sua relação com o lucro líquido. A fórmula para obtenção do ROA é representada pela divisão do lucro líquido
pelo ativo total. Após, multiplica-se por 100.

CP 24/2023

QUESTÃO: 23 – ANULADA. As assertivas corretas são II e III. Segundo Tanenbaum e Wetherall (2011), na obra Redes
de Computadores, a principal tarefa da camada de enlace de dados é transformar um canal de transmissão normal em
uma linha que pareça livre de erros de transmissão. Para fazer isso, a camada de enlace mascara os erros reais, de modo
que a camada de rede não os veja. Isso é executado fazendo com que o transmissor divida os dados de entrada em
quadros de dados (que, em geral, têm algumas centenas ou alguns milhares de bytes) e transmita os quadros
sequencialmente, portanto, a assertiva II está correta. Se o serviço for confiável, o receptor confirmará a recepção
correta de cada quadro, enviando de volta um quadro de confirmação.
A camada de transporte também determina que tipo de serviço deve ser fornecido à camada de sessão e, por fim, aos
usuários da rede. O tipo mais popular de conexão de transporte é um canal ponto a ponto livre de erros que entrega
mensagens ou bytes na ordem em que eles foram enviados, portanto, a assertiva III está correta.
A assertiva de número I está incorreta, pois a função básica da camada de transporte é aceitar dados da camada acima,
dividi-los em unidades menores, se for preciso, repassar essas unidades à camada de rede e garantir que todos os
fragmentos chegarão corretamente à outra extremidade, portanto, a assertiva I está incorreta.
A alternativa a ser marcada pelo candidato seria a que contemplasse como incorreta a assertiva I, no entanto, essa
alternativa não existe entre as opções oferecidas. Em relação à assertiva II, há um erro de grafia, pois a palavra "dúvida"
deveria ser "divida", o que poderia gerar erro de interpretação pelo candidato.
Considerando-se as situações apresentadas, a questão será anulada.

QUESTÃO: 24 – MANTIDA alternativa ‘D’. As assertivas incorretas são a I e a III. A assertiva I trata da descrição da
camada de enlace, não da camada de transporte. A descrição da assertiva III é sobre a camada de transporte e não da
camada de enlace.
Conforme Macedo et al. (2018), na obra Redes de Computadores, a camada de enlace descreve o que os enlaces como
linhas seriais e a Ethernet clássica precisam fazer para cumprir os requisitos dessa camada de interconexão com serviço
não orientado a conexões. Ela não é uma camada propriamente dita, mas uma interface entre os hosts e os enlaces de
transmissão, portanto, a assertiva I está incorreta.
A finalidade da camada de transporte é permitir que as entidades pares dos hosts de origem e de destino mantenham
uma conversação, exatamente como acontece na camada de transporte OSI. Dois protocolos de comunicação ponta a
ponta são definidos, o TCP e o UDP (User Datagram Protocol), portanto, a assertiva II está incorreta.
Em relação ao questionamento da formulação, segundo Tanenbaum e Wetherall (2011), na obra Redes de
Computadores, a camada de transporte é uma verdadeira camada de ponta a ponta, que liga a origem ao destino. Em
outras palavras, um programa na máquina de origem mantém uma conversação com um programa semelhante instalado
na máquina de destino, utilizando os cabeçalhos de mensagens e as mensagens de controle. Portanto, quando a assertiva
fala sobre entidades pares dos hosts, se refere à comunicação necessária entre origem e destino ponta a ponta. Note que
"entidades pares " está no plural, reforçando que não se refere apenas a duas estações de trabalho. Múltiplos hosts da
rede ainda estabelecem a comunicação ponta a ponta de origem e destino.

QUESTÃO: 26 – MANTIDA alternativa ‘E’. No enunciado da questão, a sigla SSH apresentou a descrição em inglês da
sigla referente ao protocolo SNMP. Entretanto, o contexto do enunciado e a assertiva I deixam bem explícito que o
conteúdo sobre o qual a questão versava era sobre o protocolo SSH e, sendo assim, o candidato não ficava impedido de
responder ao que era solicitado. Portanto, mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 27 – MANTIDA alternativa ‘D’. Conforme Macedo et al. (2018), na obra Redes de Computadores, quando
uma mensagem é envida na topologia anel, a mensagem circula na rede até chegar ao destino ou até voltar ao seu
emissor. Devido a essa característica, uma vantagem da topologia anel consiste na facilidade de uma mensagem ser
entregue a todos os demais computadores de uma rede.
Segundo Tanenbaum e Wetherall (2011), na obra Redes de Computadores, os quadros são transmitidos na direção do
token. Desse modo, eles circularão em torno do anel e alcançarão qualquer estação que seja o destino. Contudo, para
impedir que o quadro circule indefinidamente (assim como o próprio token), alguma estação precisa removê-lo do
anel, portanto, a afirmativa II está correta. Essa estação pode ser a que enviou o quadro originalmente, depois que ele
passou por um ciclo completo, ou a estação de destino do quadro.

QUESTÃO: 29 – MANTIDA alternativa ‘B’. Sobre a assertiva II, conforme Macedo et al. (2018), na obra Redes de
Computadores, uma rede de computadores organizada fisicamente por meio da topologia em árvore tem uma estação
central onde todas as demais estações se conectam. Diferentemente da topologia estrela, que prevê a interligação apenas
com um dispositivo centralizado, a topologia em árvore permite que as estações conectadas à estação central também
se conectem com outras estações, portanto a assertiva está correta.
O elemento central da árvore encontra-se na parte inferior. Esse elemento geralmente é referenciado como raiz, ou
primeiro da árvore. Logo após a raiz, encontram-se dois computadores, representando os ramos derivados da raiz, ou o
segundo nível da árvore. Em seguida, os computadores posicionados nas extremidades da árvore consistem nas folhas,
ou terceiro nível da árvore. A assertiva se refere ao fato de que os outros níveis da hierarquia estão conectados ao
elemento central da árvore, seja como ramos ou folhas. Essa topologia apresenta uma fragilidade inerente à sua estrutura
organizacional, no sentido que uma falha em algum enlace ou computador da rede ocasiona a fragmentação da rede, ou
seja, existirão dois grupos de computadores isolados que não poderão se comunicar.

QUESTÃO: 30 – MANTIDA alternativa ‘E’. Em relação à assertiva I, ela foi baseada dos dados da bibliografia conforme
Tanenbaum e Wetherall (2011), na obra Redes de Computadores, como Ethernet e IEEE 802.3 são idênticos, exceto por
uma pequena diferença, muitas pessoas usam os termos ‘Ethernet’ e ‘IEEE 802.3’ para indicar a mesma coisa.
A rede Ethernet da Xerox foi tão bem-sucedida que DEC, Intel e Xerox chegaram a um padrão em 1978 para uma Ethernet
de 10 Mbps, chamado padrão DIX. Com uma pequena mudança, o padrão DIX tornou-se o padrão IEEE 802.3 em 1983.
A topologia de muitas LANs com fios é embutida a partir de enlaces ponto a ponto. O IEEE 802.3, popularmente chamado
Ethernet, é de longe o tipo mais comum de LAN com fios. A Figura em anexo mostra uma topologia de exemplo da
Ethernet comutada, portanto a assertiva I está correta.
LANs sem fios e cabeadas. (a) 802.11 (b) IEEE 802.3 – Ethernet comutada

QUESTÃO: 31 – ANULADA. A assertiva II é a única que está incorreta. Com isso, a alternativa a ser marcada pelo
candidato seria a que contemplasse como corretas as assertivas I e III; no entanto, essa alternativa não existe. Por isso,
impõe-se a anulação da questão.
Segundo Tanenbaum e Wetherall (2011), na obra Redes de Computadores, a fibra também tem a vantagem de não ser
afetada por picos de tensão, interferência eletromagnética ou quedas no fornecimento de energia. Ela também está imune
à ação corrosiva de alguns elementos químicos que pairam no ar, o que é importante em ambientes industriais
desfavoráveis, portanto, a afirmativa II está incorreta.

QUESTÃO: 34 – ALTERA GABARITO DE ALTERNATIVA ‘B’ PARA ALTERNATIVA ‘C’. A assertiva III é a única que
está incorreta. Analisando as alternativas, vê-se que o gabarito deveria ser a alternativa “C”, onde as assertivas I e número
II são corretas. Os hubs diferem dos repetidores pelo fato de (normalmente) não amplificarem os sinais de entrada e ser
projetados para conter várias linhas de entrada, mas as diferenças são pequenas. Assim como os repetidores, os hubs
são dispositivos da camada física que não examinam os endereços da camada de enlace nem os utilizam de maneira
alguma, portanto, a afirmativa III está incorreta. A função do hub consiste em receber um pacote por uma porta e
encaminhá-lo por todas as demais portas. Se dois quadros chegarem ao mesmo tempo, eles colidirão, exatamente como
ocorre em um cabo coaxial.

QUESTÃO: 35 – MANTIDA alternativa ‘D’. Em relação da assertiva III sobre repetidores, segundo Tanenbaum e
Wetherall (2011), na obra Redes de Computadores, "Na parte inferior, na camada física, encontramos os repetidores.
Estes são dispositivos analógicos que trabalham com sinais nos cabos aos quais estão conectados. Um sinal que aparece
em um deles é limpo, amplificado e colocado em outro cabo. Os repetidores não reconhecem quadros, pacotes ou
cabeçalhos. Eles entendem os símbolos codificados em bits como volts".
A assertiva aborda o fato de que, por repetidores serem dispositivos analógicos e trabalharem com sinais elétricos, tudo
que eles enxergam para amplificar é o próprio sinal elétrico em volts que recebem. A informação chega nesse formato já.
Eles não examinam endereços da camada de enlace.
"Por exemplo, a Ethernet clássica foi projetada para permitir quatro repetidores, que amplificam o sinal a fim de estender
o comprimento máximo do cabo de 500 para 2.500 metros. Assim como os repetidores, os hubs são dispositivos da
camada física que não examinam os endereços da camada de enlace nem os utilizam de maneira alguma, portanto a
afirmativa III está correta."
Em relação à assertiva I sobre gateways, segundo Tanenbaum e Wetherall (2011), na obra Redes de Computadores,
"Subindo até outra camada, encontramos gateways de transporte. Esses dispositivos conectam dois computadores que
utilizam diferentes protocolos de transporte orientados a conexões. Por exemplo, suponha que um
computador que utiliza o protocolo TCP/IP orientado a conexões precise se comunicar com um computador que utiliza
um protocolo de transporte orientado a conexões diferente, chamado SCTP. O gateway de transporte pode copiar os
pacotes de uma conexão para a outra, reformatando-os caso seja necessário".
Assim como ‘switch’, ‘gateway’ é um termo bastante genérico. Ele se refere a um processo de encaminhamento que atua
em uma camada superior, seja entre computadores ou seja entre redes, portanto a assertiva I está correta.

QUESTÃO: 37 – ALTERA GABARITO DE ALTERNATIVA ‘B’ PARA ALTERNATIVA ‘C’. A assertiva III é a única que
está incorreta. Analisando as alternativas, vê-se que o gabarito deveria ser a letra C, onde as assertivas I e II são corretas.
Segundo Macedo et al. (2018), na obra Redes de Computadores, a utilização do protocolo SNMP propicia o
monitoramento dos dispositivos de rede em tempo real. Aplicativos de monitoramento de redes como o Nagios utilizam
esse protocolo para o monitoramento de rede, temperatura e etc. dos equipamentos como switchs e roteadores, portanto,
a afirmativa III está incorreta.

QUESTÃO: 41 – MANTIDA alternativa ‘D’. Sobre a assertiva IV, as informações são baseadas na bibliografia
segundo Silberschatz, Galvin e Gagne (2015), na obra Fundamentos de Sistemas Operacionais, os módulos do kernel
são convenientes por várias razões. O código-fonte do Linux é livre e, portanto, qualquer pessoa que queira escrever
código do kernel é capaz de compilar um kernel modificado e reinicializar com essa nova funcionalidade, portanto, a
afirmativa IV está correta. No entanto, a recompilação, a revinculação e a recarga do kernel inteiro são um ciclo
complicado de percorrer quando você está desenvolvendo um novo driver.

QUESTÃO: 42 – MANTIDA alternativa ‘E’. Todas as assertivas, I, II e III, são baseadas em informações do site da
Microsoft. (Compare o Windows. Disponível em: https://www.microsoft.com/pt-br/windows/compare-windows-11-home-
vs-pro-versions. Acesso em: 9 de abr. 2023).
O Windows 11 conta com diversas novidades e funcionalidades em relação ao seu antecessor, o Windows 10. Entre elas
podemos destacar as seguintes:
1. O Windows 11 pode ser automaticamente ativado quando você se aproxima e bloqueado quando você se afasta. Se
você conectar o PC a um monitor externo, o Windows 11 pode lembrar onde estavam essas janelas quando você sair,
voltar e se reconectar, portanto, a afirmativa I está correta.
2. Com os grupos de área de trabalho, você pode organizar as janelas e os aplicativos abertos em “áreas de trabalho”
separadas para que seja mais fácil mudar entre os modos de trabalho e diversão, portanto, a afirmativa II está correta.
3. O Controle Inteligente de Aplicativos é exclusivo para o Windows 11. Ele fornece uma camada de segurança ao permitir
que somente aplicativos de boa reputação sejam instalados, portanto, a afirmativa III está correta.
4. Embora o Windows 10 tenha funcionado bem com entradas de toque, o Windows 11 foi criado com elas em mente para
proporcionar uma experiência autêntica sem mouse ou sem teclado.

QUESTÃO: 43 – MANTIDA alternativa ‘A’. Em relação às assertivas I, II, III e IV, conforme Deitel H., Deitel P. e Choffnes
(2005), na obra Sistemas Operacionais, computadores dependem das interações entre muitos dispositivos de hardware
para satisfazer aos requisitos do sistema. Para habilitar a comunicação entre dispositivos diferentes, computadores são
equipados com uma ou mais placas de circuito impresso (Printed Circuit Board – PCB). Uma PCB é um componente de
hardware que fornece conexões elétricas entre dispositivos em vários lugares da placa, portanto, a afirmativa I está
correta.
Um processador é um componente de hardware que executa um fluxo de instruções em linguagem de máquina.
Registradores são memórias de alta velocidade localizadas em um processador que guardam dados para uso imediato
pelo processador, portanto, a afirmativa II está incorreta.
Um grande conjunto de pistas forma um canal de comunicação de alta velocidade conhecido como
barramento (bus). Placas principais normalmente consistem em diversas camadas extremamente delgadas de silício
contendo conexões elétricas microscópicas denominadas pistas que servem como canais de comunicação e dão
conectividade à placa. Barramentos transportam informações entre dispositivos de hardware. Os dispositivos enviam
sinais elétricos pelo barramento para se comunicarem com outros dispositivos, portanto, a afirmativa III está correta.
A placa principal (também denominada placa-mãe), a PCB central de um sistema, pode ser imaginada como a espinha
dorsal de um computador. A placa principal fornece encaixes nos quais outros componentes – como o processador,
memória principal e outros dispositivos de hardware – são inseridos. Esses encaixes fornecem acesso às conexões
elétricas entre os vários componentes de hardware e habilitam os usuários a personalizar a configuração de seus
computadores adicionando e removendo dispositivos dos encaixes, portanto, a afirmativa IV está correta.
Registradores são memórias de alta velocidade localizadas em um processador que guardam dados para uso imediato
pelo processador. Para que um processador possa trabalhar com os dados, estes devem ser colocados em registradores.
Ou seja, um fluxo de instruções em linguagem de máquina como Assembly, por exemplo, são executadas pelo
processador e não pelo registrador.
QUESTÃO: 46 – MANTIDA alternativa ‘E’. Segundo Macedo et al. (2018), na obra Redes de Computadores, Zabbix é
uma ferramenta de monitoramento de rede de computadores, capaz de monitorar uma infraestrutura completa. Possui
licença GPL de uso gratuito e dispõe de uma grande variedade de opções. Através do Zabbix é possível monitorar em
tempo real através de uma interface web centralizada todos os dispositivos da rede e seus status. Os monitores de
performance, segurança, utilização de processador, disco rígido, entre outros, são de fácil acesso e respondem
rapidamente aos comandos. Através dos dados configurados para monitorar CPU, temperatura, disco rígido e entre
outros, a ferramenta fornece alertas e informações para realizar a análise e diagnóstico quando ocorrem problemas de
hardware nos equipamentos.
Portanto, o software Zabbix está plenamente contemplado no tópico do edital “Equipamentos e softwares: Análise e
diagnóstico de problemas de hardware e software”.

QUESTÃO: 47 – MANTIDA alternativa ‘C’. Segundo Macedo et al. (2018), na obra Redes de Computadores, o software
do Nagios é um completo sistema de gerenciamento de dispositivos de rede, tendo uma ampla quantidade de plug-ins
que podem ser adicionados, como forma de aumentar suas funcionalidades. O Nagio faz a notificação quando problemas
de rede e dispositivos ocorrerem e forem resolvidos, realiza monitoramento dos recursos computacionais (processador,
uso de disco, memória, etc.) e entre outros recursos configuráveis para monitorar o hardware dos equipamentos. Geração
de gráficos em tempo real de itens de infraestrutura como temperatura, memória e tráfego de dados, por exemplo, dão
indicativos rápidos quando ocorrem falhas de hardware, auxiliando na análise e diagnóstico em equipamentos como
servidores, roteadores, switches, CMTS's e etc. O software do Nagios proporciona monitoramento visual com extensões
para a localização de equipamentos, além de alarmes sonoros e mensagens de texto informando a existência de erros e
a normalização em caso de falhas. Assim, o software do Nagios pode ser utilizado para a análise e diagnóstico de
problemas de hardware.
Portanto, a ferramenta está plenamente contemplada no tópico do edital “Equipamentos e softwares: Análise e diagnóstico
de problemas de hardware e software”.

QUESTÃO: 48 – ALTERA GABARITO DE ALTERNATIVA ‘C’ PARA ALTERNATIVA ‘D’. A assertiva I é a única
incorreta. Analisando as alternativas, vê-se que o gabarito deveria ser a alternativa “D”, onde as assertivas II e III são
corretas. De acordo com o Guia do Usuário do Centro de Software da Microsoft (Disponível em:
https://learn.microsoft.com/pt-br/mem/configmgr/core/understand/software-center. Acesso em: 10 abr. 2023), se vários
usuários estiverem usando um dispositivo ao mesmo tempo, o usuário com a ID de sessão mais baixa será o único a ver
todas as implantações disponíveis no Centro de Software. Por exemplo, vários usuários em um ambiente de área de
trabalho remota. Usuários com IDs de sessão mais altas podem não ver algumas das implantações no Centro de Software.
Por exemplo, os usuários com IDs de sessão mais altas podem ver aplicativos implantados, mas não pacotes implantados
ou sequências de tarefas. Enquanto isso, o usuário com a ID de sessão mais baixa verá todos os aplicativos, pacotes e
sequências de tarefas implantados, portanto, a afirmativa I está incorreta.

QUESTÃO: 51 – MANTIDA alternativa ‘D’. Em relação à assertiva III, ela foi elaborada segundo a
bibliografia Tanenbaum e Wetherall (2011), Redes de Computadores. Conceitualmente, conforme descrevem os autores,
um registro oficial é aquele que vem da autoridade que controla o registro e, portanto, sempre está correto. Significa que
esse registro é e precisa estar sempre correto para que exista a confiabilidade do sistema e da autoridade.
Erros humanos ou falhas de configuração que levem a registros incorretos, ou casos de ataques maliciosos, realmente
são problemas que ocorrem, mas eles não são limitados apenas aos registros, mas a qualquer tipo de informação em
geral, atualmente. A autoridade que controla o registro em si que precisa se preocupar em manter a confiabilidade do
sistema em mantê-lo sempre correto. Sendo assim, um registro oficial é aquele que vem da autoridade que controla o
registro e, portanto, sempre está correto. Os registros oficiais contrastam com os registros em cache, que podem estar
desatualizados, portanto, a afirmativa III está correta.

QUESTÃO: 54 – MANTIDA alternativa ‘C’. Em relação à quarta assertiva, o texto deixa claro que o tópico do qual trata,
que foi separado entre vírgulas para ser destacado, não deixando dúvidas ao candidato de que a questão se tratava do
catálogo global. A definição apresentada para esse tópico não está correta, portanto mantém-se o gabarito.
Para esclarecer a dúvida sobre a assertiva IV ser incorreta, com uma contextualização mais clara, de acordo com o artigo
Visão Geral dos Serviços de Domínio Active Directory, da Microsoft (Disponível em: https://learn.microsoft.com/pt-
br/windows-server/identity/ad-ds/get-started/virtual-dc/active-directory-domain-services-overview. Acesso em: 11 abr.
2023), o Active Directory também inclui um conjunto de regras, o esquema, que define as classes de objetos e atributos
contidos no diretório, as restrições e os limites nas instâncias desses objetos e o formato dos nomes; e um catálogo global,
que contém informações sobre todos os objetos do diretório. Isso permite que os usuários e os administradores encontrem
informações do diretório, independentemente do domínio no diretório que realmente contenha os dados. Portanto, a quarta
afirmativa está incorreta, e mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 56 – MANTIDA alternativa ‘B’. A autenticação é a técnica pela qual um processo confirma que seu parceiro
na comunicação é quem deve ser e não um impostor. A autenticação visa a determinar se você está ou não se
comunicando com um processo específico. A autorização se preocupa com o que esse processo tem permissão para
fazer, portanto, a afirmativa III está incorreta.
Em relação às assertivas I, II e II, elas foram elaboradas baseadas na bibliografia de Macedo et al. (2018), na obra Redes
de Computadores, que diz que "As contas e senhas de usuários são geralmente a forma de autenticação mais utilizada
em todo mundo, uma vez que sistemas operacionais, aplicativos comerciais, sites, portais, entre outros serviços, utilizam-
se deste tipo de autenticação para identificar e autorizar, ou não, usuários e respectivos conteúdos/serviços a que se
tenha acesso. A autenticação pode ser classificada em três grupos básicos: Informações pessoais do usuário (biometria
em geral – impressão digital, palma da mão, olho, etc.); informações que o usuário possui (token, cartão de senhas, etc.);
informações que o usuário sabe (perguntas e respostas, senhas, etc.)".
Consideramos os argumentos do recurso, entretanto o trecho utilizado na questão é referenciado diretamente do livro
Redes de Computadores, obra reconhecida e com foco no tema. Diferentes autores abordam o tópico da questão de
maneiras diferentes, por isso há variações para nomenclatura ou descrições do assunto, mas a essência permanece a
mesma, não invalidando a perspectiva adotada. Sendo assim, mantém-se o gabarito.
QUESTÃO: 58 – MANTIDA alternativa ‘A’.
Em relação à assertiva I, segundo Silberschatz, Galvin e Gagne (2015), na obra Fundamentos de Sistemas Operacionais,
a virtualização é uma tecnologia que permite que sistemas operacionais sejam executados como aplicações dentro de
outros sistemas operacionais. À primeira vista, parece haver poucas razões para a existência dessa funcionalidade. Mas
a indústria da virtualização é vasta e vem crescendo, o que prova sua utilidade e importância. Com a virtualização, um
sistema operacional que é compilado nativamente para uma arquitetura de CPU específica é executado dentro de outro
sistema operacional também nativo dessa CPU. Posteriormente, em resposta a problemas com a execução de vários
aplicativos Microsoft Windows XP na CPU Intel x86, a VMware criou uma nova tecnologia de virtualização na forma de
um aplicativo que era executado no XP. Esse aplicativo executava uma ou mais cópias convidadas do Windows ou outros
sistemas operacionais x86 nativos, cada uma executando seus próprios aplicativos.
A assertiva I foi elaborada segundo a referência direta da bibliografia menciona, por isso não se pode considerar que a
formulação seja incompleta. Diferentes autores podem apresentar conceitos de maneiras mais amplas ou mais
específicas, mas a essência permanece a mesma. O autor pode não ter mencionado de maneira direta o uso das VMs
(Virtual Machines) na assertiva, mas isso não torna o conceito incorreto. Sendo assim, mantém-se o gabarito.
Referência: SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas Operacionais.
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

QUESTÃO: 60 – MANTIDA alternativa ‘C’. Em relação à assertiva II, segundo Silberschatz, Galvin e Gagne (2015), o
gerenciador de máquina virtual (VMM – Virtual Machine Manager), também conhecido como hipervisor cria e executa
máquinas virtuais fornecendo uma interface que é idêntica ao hospedeiro (exceto no caso da paravirtualização). Cada
processo convidado recebe uma cópia virtual do hospedeiro. Usualmente, o processo convidado é de fato um sistema
operacional. Uma única máquina física pode, assim, executar múltiplos sistemas operacionais concorrentemente, cada
um em sua própria máquina virtual.
A assertiva foi elaborada fazendo referência direta à bibliografia mencionada. O autor não menciona essa afirmação para
tratar de uma virtualização completa. O autor trata virtualização de modo geral, sem especificar que ela precise ser
chamada de completa, e considerou a paravirtualização como uma exceção do conceito de virtualização apresentado,
fazendo uma distinção entre os conceitos. A assertiva não trazia a perspectiva da especificação porque os autores da
referência mencionada a tratam de maneira geral. Diferentes autores podem especificar ou não o conceito da
virtualização, tratando-a de maneira específica e completa, ou geral, como a bibliografia citada. Sendo assim, o gabarito
mantém-se.
Referência: SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas Operacionais.
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

NÍVEL SUPERIOR

MATÉRIA: LÍNGUA PORTUGUESA

CP 01/2023, 02/2023, 03/2023, 04/2023, 05/2023, 06/2023, 07/2023, 08/2023, 09/2023, 10/2023, 11/2023,
12/2023, 14/2023, 15/2023, 16/2023, 17/2023, 18/2023, 19/2023, 20/2023 E 21/2023

QUESTÃO: 01 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão solicitava que, relativamente às ocorrências da palavra ‘a’ no texto,
fossem avaliadas as afirmações seguintes, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso.
Relativamente à primeira assertiva: “As três ocorrências da palavra ‘a’ (linhas 03, 04 e 05) são, do ponto de visto da classe
gramatical, artigos definidos”. A afirmação é correta, pois o cerne da assertiva está na análise das ocorrências da palavra
'a' nas linhas 03, 04 e 05, cuja classificação quanto à classe gramatical é artigo, visto estarem acompanhando o
substantivo 'curiosidade'. Quanto ao fato de a expressão 'ponto de vista' estar escrito 'ponto de visto', isso não interfere
na compreensão e no foco do questionamento, portanto não vem em prejuízo da compreensão da afirmação.
Quanto à assertiva terceira “As duas ocorrências da palavra ‘a’ na linha 24 pertencem à mesma classe gramatical,
introduzindo termos cuja classificação quanto à função que exercem na frase é a mesma”, a assertiva é falsa, visto que
no contexto de ocorrência “estaremos confiando a esses algoritmos a tomada de decisões”, o primeiro ‘a’ é preposição,
atendendo à regência da forma verbal, introduzindo o objeto indireto; já a segunda é um artigo, pois, ao introduzir o objeto
direto, o 'a' acompanhado o substantivo 'tomada'.

QUESTÃO: 02 – MANTIDA alternativa ‘C’. A questão solicitava que fossem analisadas as assertivas relativamente ao
uso de sinais de pontuação utilizadas no primeiro parágrafo do texto.
Relativamente à assertiva I, a primeira vírgula que ocorre na frase “Com a internet, os smartphones e os aplicativos,
estamos cada vez menos exigindo raciocínio de nosso cérebro". De fato, a vírgula separa termos coordenados que, juntos,
constituem um adjunto adverbial deslocado. Com a internet, os smartphones e os aplicativos – esse é o adjunto adverbial
que está deslocado, portanto a segunda vírgula da linha 01 é a marca de pontuação do deslocamento e não a primeira,
que separa termos de mesmo valor – coordenados entre si. Portanto, afirmação correta.
Quanto à assertiva III, o par de aspas utilizado no parágrafo foi utilizado para marcar a transcrição de parte de texto
inconcluso. Observe-se o contexto: “Hoje, buscamos na internet informações que satisfaçam nossa curiosidade diversiva
(aquela curiosidade mais fútil e sem profundidade) e a curiosidade empática (a curiosidade de saber da vida alheia) e
estamos deixando muito pouco espaço para a curiosidade epistêmica (a curiosidade mais analítica, profunda, que incita
questionamentos e raciocínio mais profundo)”. – Walter Longo, na WTW 2019.
No contexto, segundo nos ensinam Bechara e Cegalla, indiscutíveis estudiosos da Língua Portuguesa, as aspas são
sinais de pontuação que têm algumas funções, entre elas a de marcar citações textuais conforme ocorre no primeiro
parágrafo do texto. Sendo assim, não se pode cogitar o fato de que marcariam a transcrição de parte de texto inconcluso,
porque tal função pertence a outro sinal de pontuação. Observe-se, ainda, o fato de que no período contido entre os sinais
de aspas é finalizado por ponto final, concluindo a ideia apresentada.

QUESTÃO: 03 – MANTIDA alternativa ‘A’. A questão tinha como objetivo fazer a análise das relações morfossintáticas
no parágrafo terceiro do texto. Deveriam ser avaliados: sujeitos, complementos verbais e adjuntos adverbiais. Quando se
analisam tais relações, os indicadores de análise não são os termos em si, mas os termos aos quais se referem. Assim,
ao se avaliar a assertiva II: "Os termos ‘as respostas’, ‘o caminho’, ‘cálculos’ e ‘dos comportamentos importantes’ são
complementos verbais classificados como objetos diretos", deve-se considerar os verbos e a regência de cada um, de
modo que se perceba a necessidade ou não do uso de preposições. Observe o contexto do parágrafo terceiro: “O Google
tem as respostas, então não precisamos mais decorar os nomes dos rios, ou dos estados e todas as capitais brasileiras,
por exemplo. O Waze nos 'mostra' o caminho. A calculadora 'faz' cálculos. O smartphone nos 'avisa' dos compromissos
importantes e nos lembra dos telefones de nossos amigos – e em muitas outras situações nos deparamos com este tipo
de atitude”.
Na assertivas foram citados os complementos, dos quais o terceiro apresentava um vocábulo com grafia diferente da do
texto. Essa situação, no entanto, em nada interfere na resposta, visto que a análise deveria se basear nos verbos ‘mostrar’,
‘faz’ e ‘avisa’; esses é que poderiam indicar se seria necessário, naquele contexto, o uso de objetos diretos ou indiretos.
A assertiva dizia que os complementos verbais eram objetos diretos, portanto, a análise deveria se ater ao verbo e à forma
do complemento. A grafia em nada prejudica o objeto da questão.

QUESTÃO: 04 – MANTIDA alternativa ‘A’. MANTIDA: A questão solicitava que, em relação à substituição de vocábulos
do primeiro parágrafo do texto, fossem avaliadas as seguintes assertivas: “Na linha 03, ‘vã’ poderia substituir ‘fútil’ sem
provocar alteração no sentido”. Afirmação correta, vã, adjetivo feminino de vão, conforme Dicionário Aurélio.
“‘alheia’ (linha 04) seria correta e adequadamente substituída por ‘alheada’ sem causar incorreção ao período”. Afirmação
incorreta: alheada significa alienada. Segundo o Dicionário Aurélio: 1. que se transferiu a outra pessoa; 2. que perdeu a
razão, doido. A substituição de uma pela outra causa incorreção no período, no que tange ao sentido. Por fim, “Na linha
05, ao se usar ‘impele’ em lugar de ‘incita’ nenhuma alteração ocorreria na frase”. Afirmação incorreta. Observe-se o
período: "a curiosidade mais analítica, profunda, que incita questionamentos e raciocínio mais profundo”. Ao se proceder
a troca de 'incita' por 'impele', dever-se-ia inserir a preposição 'a' – impele a – atendendo à regência do verbo 'impelir',
conforme Dicionário Luft de Regência Verbal.

QUESTÃO: 05 – MANTIDA alternativa ‘A’. A questão solicitava que fosse observado o período: “Estamos delegando a
dispositivos fora de nosso cérebro funções que eram prioritariamente mentais, e com isso, estamos tornando nosso
cérebro preguiçoso. Estamos literalmente emburrecendo e perdendo nosso poder de criatividade”. (l. 16-18) e que os
verbos auxiliares fossem flexionados na primeira pessoa do singular do mesmo tempo e modo verbais que têm no período.
E, a seguir, fosse escolhida a alternativa que contivesse a resposta correta. Foi indicada a alternativa A: Estou – estou –
estou. Na locução verbal, o verbo auxiliar é acompanhado do principal, portanto as locuções a serem analisadas são:
estamos delegando; estamos tornando; estamos emburrecendo e perdendo (elipse do auxiliar). Portanto o verbo em
questão é o auxiliar 'estar', e não os principais. Dessa forma, ao se flexionar na primeira pessoa do singular do mesmo
tempo e modo, os verbos assumem a forma 'estou'.

QUESTÃO: 07 – MANTIDA alternativa ‘B’. A questão solicitava que fosse analisa a ocorrência da palavra 'que' na linha
20, e a seguir classificada. Observe-se o contexto: “... Nacional de Saúde da França, apresentou em 2020 um estudo que
demonstra de forma enfática...”. No contexto de ocorrência, a palavra em estudo funciona como elemento conector de
oração subordinada adjetiva restritiva, sendo, pois, um pronome relativo cuja função é retomar o elemento a quem se
refere. Poderíamos substituí-lo por 'o qual', outro pronome relativo que garante a classificação deste 'que' a que nos
referimos no enunciado. A conjunção integrante a que os recursos fazem referência é o elemento que faz a relação entre
as orações subordinadas substantivas que podem exercer funções diferentes da que a frase enunciada no fragmento "que
demonstra de forma...” têm no período. A conjunção integrante, por sua vez, também não tem papel de retomar termo na
frase, diferentemente do pronome relativo.
QUESTÃO: 10 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão solicitava que fossem analisadas as assertivas à luz do que o texto
nos apresentava, sendo que a seguir, pedia que fossem indicadas as incorretas, ou seja, aquelas que não estavam de
acordo com o que estava contido no texto. “I. A inteligência individual está retrocedendo; entretanto, as decisões pessoais,
individuais e inerentes a cada ser humano ainda estão preservadas e deverão continuar assim por muito tempo”.
Afirmação incorreta, conforme se observa entre as linhas 23 a 26 do texto: "Estamos criando uma sociedade com mais
inteligência em rede, mas com menos inteligência individual. Este é o cenário atual. E considerando o avanço dos
algoritmos de Inteligência Artificial, muito em breve estaremos confiando a esses algoritmos a tomada de decisões. E
então a IA vai decidir onde trabalharemos, o que faremos, com quem casaremos, o que vamos comer, etc.”.
Em relação à segunda assertiva, “II. O conhecimento dito embarcado refere-se a tudo aquilo que é adquirido pelo homem
durante os momentos que viaja, tudo aquilo que é adquirido como informação que recebe de outros não dissemina – ou
seja, retém e não socializa nem relacionada com outras já retidas”, a afirmação é incorreta, conforme descrito entre as
linhas 07 e 10 do texto: “Nós temos um conhecimento embarcado. A memória, a capacidade de fazer cálculos, inferências
e predições, de perceber o tempo e a hora, de conectarmos informações provenientes de diferentes origens e gerarmos
novas ideias e insights. E estamos mandando esse conhecimento embarcado para fora".
Por fim, a terceira assertiva, “III. A cada dia mais o uso da inteligência humana tem se alimentado de estratégias
tecnológicas que lhe permitem ser autônomo e criativo em suas decisões, as quais se baseiam em sua capacidade
analítica, baseada em funções exclusivamente reflexivas” está incorreta, conforme nos diz o texto no primeiro parágrafo:
“Com a internet, os smartphones e os aplicativos, estamos cada vez menos exigindo raciocínio de nosso cérebro. ‘Hoje,
buscamos na internet informações que satisfaçam nossa curiosidade diversiva (aquela curiosidade mais fútil e sem
profundidade) e a curiosidade empática (a curiosidade de saber da vida alheia) e estamos deixando muito pouco espaço
para a curiosidade epistêmica (a curiosidade mais analítica, profunda, que incita questionamentos e raciocínio mais
profundo)’”. Ainda, nas linhas 22 e 23: “Estamos criando uma sociedade com mais inteligência em rede, mas com menos
inteligência individual”. Assim, todas as afirmações mencionadas estão em desacordo com o que descreve o texto.

MATÉRIA: LEGISLAÇÃO

CP 01/2023, 02/2023, 03/2023, 04/2023, 05/2023, 06/2023, 07/2023, 08/2023, 09/2023, 10/2023, 11/2023,
12/2023, 14/2023, 15/2023, 16/2023, 17/2023, 18/2023, 19/2023, 20/2023 E 21/2023

QUESTÃO: 11 – MANTIDA alternativa ‘A’. A questão foi elaborada com base única e exclusivamente no programa
divulgado através do Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE, do Edital do presente certame, em data de 1º de
fevereiro de 2023 e alteração efetuada em edital de 03 de fevereiro de 2023.
Inicialmente, destacamos que no programa divulgado através do Anexo VIII, traz como conteúdo o Item 1 – Constituição
da República Federativa do Brasil, que foi objeto do tema da questão 11, senão vejamos no Anexo VIII – PROGRAMAS
– PROVA BASE: NÍVEL SUPERIOR – LEGISLAÇÃO – CARGO: TODOS: PROGRAMA: 1. Constituição da República
Federativa do Brasil. 2. Lei de Improbidade Administrativa. 3. Lei de Acesso à informação. 4. Lei Maria da Penha. 5.
Estatuto Nacional da Igualdade Racial. 6. Estatuto Estadual da Igualdade Racial. 6. Estatuto do Idoso. 7. Estatuto da
Criança e do Adolescente. 8. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) (Grifamos).
Todos os conceitos e o conteúdo da questão 11 estão baseados na Constituição da República Federativa do Brasil, que
foi objeto da referida questão, conforme, inclusive, é citado no enunciado, sendo a fonte e referência para os devidos
balizamentos.
A questão 11 foi embasada na Constituição da República Federativa do Brasil vigente, e o Art. 127 que serviu de base
para a elaboração da referida questão, assim dispõe:
“Art. 127 O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-
lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
§ 1º São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.
§ 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169,
propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público
de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e
funcionamento.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
§ 3º O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes
orçamentárias.
§ 4º Se o Ministério Público não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de
diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os
valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 3º. (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
§ 5º Se a proposta orçamentária de que trata este artigo for encaminhada em desacordo com os limites estipulados na
forma do § 3º, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária
anual. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
§ 6º Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de despesas ou a assunção de
obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas,
mediante a abertura de créditos suplementares ou especiais. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de
2004)”. (Grifamos)
Como podemos constatar pela leitura das disposições do caput do Art. 127 acima transcritas, que o Ministério Público
é a instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica,
do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, idêntico de como constou no enunciado
da questão 11, que em conjunto com alternativa ‘A’ complementa resposta correta da referida questão.
Nota-se que o enunciado da questão 11 menciona a instituição permanente incumbida da defesa da ordem jurídica, do
regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, e nas alternativas arroladas na referida questão,
não se encontra o Poder Judiciário.
Destacamos, ainda, que as outras instituições do Poder Judiciário que constaram nas alternativas ‘D’ e ‘E’,
respectivamente, da questão 11 são o Conselho Nacional de Justiça e a Advocacia-Geral da União. Ao Conselho Nacional
de Justiça, de acordo com § 4º do Art. 103-B da Constituição Federal, compete o controle da atuação administrativa e
financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras
atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura. A Advocacia-Geral da União, de acordo com o Art.
131 da Constituição Federal, é a instituição que, diretamente ou através de órgão vinculado, representa a União, judicial
e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento,
as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.
Por oportuno, salientamos que os candidatos devem se fixar no conteúdo do enunciado e das alternativas apresentadas
na questão para interpretação e resolução da referida questão, e não no que não constava nas alternativas.
Portanto, improcedente o recurso, ficando mantida a alternativa ‘A’ como resposta certa, segundo Art. 127 Constituição
da República Federativa do Brasil vigente.

QUESTÃO: 12 – MANTIDA alternativa ‘C’. A questão foi elaborada com base única e exclusivamente no programa
divulgado através do Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE, do Edital do presente certame, em data de 1º de
fevereiro de 2023 e alteração efetuada em edital de 03 de fevereiro de 2023.
Inicialmente, destacamos que no programa divulgado através do Anexo VIII, traz como conteúdo o Item 1 – Constituição
da República Federativa do Brasil, que foi objeto do tema da questão 12, senão vejamos no Anexo VIII – PROGRAMAS
– PROVA BASE: NÍVEL SUPERIOR – LEGISLAÇÃO – CARGO: TODOS: PROGRAMA: 1. Constituição da República
Federativa do Brasil. 2. Lei de Improbidade Administrativa. 3. Lei de Acesso à informação. 4. Lei Maria da Penha. 5.
Estatuto Nacional da Igualdade Racial. 6. Estatuto Estadual da Igualdade Racial. 6. Estatuto do Idoso. 7. Estatuto da
Criança e do Adolescente. 8. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) (Grifamos).
Todos os conceitos e o conteúdo da questão 12 estão baseados Constituição da República Federativa do Brasil, que foi
objeto da referida questão, conforme, inclusive é citado no enunciado, sendo a fonte e referência para os devidos
balizamentos.
A questão 12 foi embasada na Constituição da República Federativa do Brasil vigente, e o Art. 7º que serviu de base para
a elaboração da referida questão, assim dispõe:
“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição
social:
I – relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que
preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;
II – seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;
III – fundo de garantia do tempo de serviço;
IV – salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de
sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com
reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;
V – piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;
VI – irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;
VII – garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável;
VIII – décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria;
IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;
X – proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa;
XI – participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na
gestão da empresa, conforme definido em lei;
XII – salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
XIII – duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação
de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; (Vide Decreto-Lei nº 5.452, de
1943)
XIV – jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;
XV – repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;
XVI – remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do normal; (Vide Del 5.452,
art. 59 § 1º)
XVII – gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;
XVIII – licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias;
XIX – licença-paternidade, nos termos fixados em lei;
XX – proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei;
XXI – aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;
XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;
XXIII – adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;
XXIV – aposentadoria;
XXV – assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré-
escolas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
XXVI – reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho;
XXVII – proteção em face da automação, na forma da lei;
XXVIII – seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado,
quando incorrer em dolo ou culpa;
XXIX – ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os
trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho; (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 28, de 2000)
a) (Revogada). (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 28, de 2000)
b) (Revogada). (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 28, de 2000)
XXX – proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade,
cor ou estado civil;
XXXI – proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de
deficiência;
XXXII – proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;
XXXIII – proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de
dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
20, de 1998)
XXXIV – igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.
Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII,
VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas
em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da
relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua
integração à previdência social. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 72, de 2013);” (Grifamos)
Como podemos constatar pela leitura das disposições do inciso XI do artigo 7º acima transcritas, que entre os direitos dos
trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social está a participação nos
lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa,
conforme definido em lei, idêntico de como constou na alternativa ‘E’ da questão 13, que está plenamente correta e de
acordo com a disposição da CF.
Entretanto, em relação à alternativa ‘C’, constou como um dos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros
que visem à melhoria de sua condição social, o gozo de férias anuais remuneradas com dois terços a mais do que o
salário normal. Sendo assim, a alternativa ‘C’ está incorreta visto que de acordo com o disposto no inciso XVII do Art. 7º
acima transcritas, o gozo de férias anuais remuneradas é com, pelo menos, um terço a mais do que o salário
normal. Dessa forma, a alternativa ‘C’ é a exceção e, por conseguinte, a resposta correta da questão 12. (Grifamos)
Por oportuno, destacamos que os argumentos dos recursos que constaram a identificação dos candidatos não foram
analisados pela banca elaboradora, de acordo com as disposições dos itens 7.4 e 7.11 do edital do certame.
Portanto, improcedentes os recursos, ficando mantida a alternativa ‘C’ como resposta certa, segundo os incisos II, VIII,
XI, XVII e XVIII do Art. 7º Constituição da República Federativa do Brasil vigente.

QUESTÃO: 13 – MANTIDA alternativa ‘C’. A questão foi elaborada com base única e exclusivamente no programa
divulgado através do Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE, do Edital do presente certame, em data de 1º de
fevereiro de 2023 e alteração efetuada em edital de 03 de fevereiro de 2023.
Inicialmente, destacamos que no programa divulgado através do Anexo VIII, traz como conteúdo o Item 4 – Lei Maria da
Penha, que foi objeto do tema da questão 13, senão vejamos no Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE: NÍVEL
SUPERIOR – LEGISLAÇÃO – CARGO: TODOS: PROGRAMA: 1. Constituição da República Federativa do Brasil. 2. Lei
de Improbidade Administrativa. 3. Lei de Acesso à informação. 4. Lei Maria da Penha. 5. Estatuto Nacional da Igualdade
Racial. 6. Estatuto Estadual da Igualdade Racial. 6. Estatuto do Idoso. 7. Estatuto da Criança e do Adolescente. 8. Lei
Geral de Proteção de Dados (LGPD) (Grifamos)
Todos os conceitos e o conteúdo da questão 13 estão baseados na Lei Maria da Penha, que foi objeto da referida questão,
conforme, inclusive, é citado no enunciado, sendo a fonte e referência para os devidos balizamentos.
A questão 13 foi embasada na Lei Federal nº 11.340/2006, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e
familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de
Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar
a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera
o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências., e os Arts. 7º e 11 que
serviram de base para a elaboração das assertivas I e II da referida questão, respectivamente, assim dispõem:
“Art. 7º São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:
I – a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;
II – a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto-estima
ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos,
crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante,
perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro
meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;
II – a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima
ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos,
crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante,
perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito
de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação; (Redação dada pela
Lei nº 13.772, de 2018)
III – a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de
relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a
utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao
matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite
ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;
IV – a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou
total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos,
incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;
V – a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.
Art. 10-A. É direito da mulher em situação de violência doméstica e familiar o atendimento policial e pericial especializado,
ininterrupto e prestado por servidores – preferencialmente do sexo feminino – previamente capacitados. (Incluído pela Lei
nº 13.505, de 2017)
Art. 11. No atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, a autoridade policial deverá, entre
outras providências:
I – garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato ao Ministério Público e ao Poder
Judiciário;
II – encaminhar a ofendida ao hospital ou posto de saúde e ao Instituto Médico Legal;
III – fornecer transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando houver risco de vida;
IV – se necessário, acompanhar a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local da ocorrência ou do
domicílio familiar;
V – informar à ofendida os direitos a ela conferidos nesta Lei e os serviços disponíveis.
V – informar à ofendida os direitos a ela conferidos nesta Lei e os serviços disponíveis, inclusive os de assistência judiciária
para o eventual ajuizamento perante o juízo competente da ação de separação judicial, de divórcio, de anulação de
casamento ou de dissolução de união estável. (Redação dada pela Lei nº 13.894, de 2019)” (Grifamos)
Como podemos constatar pela leitura das disposições dos incisos de I a V do artigo 7º acima transcritos, são formas de
violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras: a violência física, a psicológica, a sexual, a
patrimonial e a moral, assim como constou na assertiva I da questão 13, que está perfeitamente correta.
Em relação à segunda assertiva, constou que no atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, a
autoridade policial deverá, entre outras providências, garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de
imediato ao Conselho Tutelar. Entretanto, como podemos constatar pela leitura das disposições do Art. 11 acima
transcritas, o correto é: no atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, a autoridade policial
deverá, entre outras providências, garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato ao
Ministério Público e ao Poder Judiciário. Entendemos que as disposições do Art. 11 são claras quando mencionam,
nos casos em geral, que a autoridade policial deverá comunicar de imediato ao Ministérios Público e ao Poder Judiciário
e, neste momento, não mencionam que autoridade policial deva comunicar, também, ao Conselho Tutelar, tampouco é
mencionado o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. (Grifamos)
Por oportuno, salientamos que os candidatos devem se fixar no conteúdo do enunciado e das alternativas apresentadas
na questão, para interpretação e resolução da referida questão, e não no que não constava nas alternativas.
Portanto, improcedentes os recursos, ficando mantida a alternativa ‘C’ como resposta certa, visto que apenas as assertivas
I e III, segundo os Art. 7º, 10-A e 11 da Lei Maria da Penha.
QUESTÃO: 14 – MANTIDA alternativa ‘A’. A questão foi elaborada com base única e exclusivamente no programa
divulgado através do Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE, do Edital do presente certame, em data de 1º de
fevereiro de 2023 e alteração efetuada em edital de 03 de fevereiro de 2023.
Inicialmente, destacamos que no programa divulgado através do Anexo VIII, traz como conteúdo o item 8 – Lei Geral de
Proteção de Dados (LGPD), que foi objeto do tema da questão 14, senão vejamos no Anexo VIII – PROGRAMAS –
PROVA BASE: NÍVEL SUPERIOR – LEGISLAÇÃO – CARGO: TODOS: PROGRAMA: 1. Constituição da República
Federativa do Brasil. 2. Lei de Improbidade Administrativa. 3. Lei de Acesso à informação. 4. Lei Maria da Penha. 5.
Estatuto Nacional da Igualdade Racial. 6. Estatuto Estadual da Igualdade Racial. 6. Estatuto do Idoso. 7. Estatuto da
Criança e do Adolescente. 8. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) (Grifamos)
Todos os conceitos e o conteúdo da questão 14 estão baseados na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que foi
objeto da referida questão, conforme, inclusive, é citado no enunciado, sendo a fonte e referência para os devidos
balizamentos.
A questão 14 foi embasada na Lei Federal nº 13.709/2018, que dispõe sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD),
e o Art. 5º que serviu de base para a elaboração da referida questão, assim dispõe:
“Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
I – dado pessoal: informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável;
II – dado pessoal sensível: dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a
sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado
genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;
III – dado anonimizado: dado relativo a titular que não possa ser identificado, considerando a utilização de meios técnicos
razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento;
IV – banco de dados: conjunto estruturado de dados pessoais, estabelecido em um ou em vários locais, em suporte
eletrônico ou físico;
V – titular: pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de tratamento;
VI – controlador: pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as decisões referentes ao
tratamento de dados pessoais;
VII – operador: pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em
nome do controlador;
VIII – encarregado: pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de comunicação entre o
controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD); (Redação dada pela Lei nº
13.853, de 2019) Vigência
IX – agentes de tratamento: o controlador e o operador;
X – tratamento: toda operação realizada com dados pessoais, como as que se referem a coleta, produção, recepção,
classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento,
eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração;
XI – anonimização: utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais
um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo;
XII – consentimento: manifestação livre, informada e inequívoca pela qual o titular concorda com o tratamento de seus
dados pessoais para uma finalidade determinada;
XIII – bloqueio: suspensão temporária de qualquer operação de tratamento, mediante guarda do dado pessoal ou do
banco de dados;
XIV – eliminação: exclusão de dado ou de conjunto de dados armazenados em banco de dados, independentemente do
procedimento empregado;
XV – transferência internacional de dados: transferência de dados pessoais para país estrangeiro ou organismo
internacional do qual o país seja membro;
XVI – uso compartilhado de dados: comunicação, difusão, transferência internacional, interconexão de dados pessoais ou
tratamento compartilhado de bancos de dados pessoais por órgãos e entidades públicos no cumprimento de suas
competências legais, ou entre esses e entes privados, reciprocamente, com autorização específica, para uma ou mais
modalidades de tratamento permitidas por esses entes públicos, ou entre entes privados;
XVII – relatório de impacto à proteção de dados pessoais: documentação do controlador que contém a descrição dos
processos de tratamento de dados pessoais que podem gerar riscos às liberdades civis e aos direitos fundamentais, bem
como medidas, salvaguardas e mecanismos de mitigação de risco;
XVIII – órgão de pesquisa: órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta ou pessoa jurídica de direito
privado sem fins lucrativos legalmente constituída sob as leis brasileiras, com sede e foro no País, que inclua em sua
missão institucional ou em seu objetivo social ou estatutário a pesquisa básica ou aplicada de caráter histórico, científico,
tecnológico ou estatístico; e (Redação dada pela Lei nº 13.853, de 2019) Vigência
XIX – autoridade nacional: órgão da administração pública responsável por zelar, implementar e fiscalizar o cumprimento
desta Lei em todo o território nacional. (Redação dada pela Lei nº 13.853, de 2019) Vigência” (Grifamos)
Como podemos constatar pela leitura das disposições do inciso II do artigo 5º acima transcritas, que a definição de dado
pessoal sensível, para efeito da referida lei, é: o dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa,
opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à
saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural, literalmente como
constou no enunciado da questão 14, que em conjunto com alternativa ‘A’ corresponde à resposta correta da referida
questão.
Note-se que no enunciado da questão 14 já mencionava na descrição “o dado pessoal”. Lógico que “dado pessoal”, que
constou na alternativa ‘E’ da referida questão, não poderia ser a resposta correta, até porque, conforme a definição do
inciso I do Art. 5º acima transcrito, considera-se, para efeito da referida lei, que dado pessoal é: a informação relacionada
a pessoa natural identificada ou identificável. Totalmente diferente do que foi descrito do enunciado da questão 14.
Por oportuno, endentemos que os candidatos teriam que se fixar no conteúdo do enunciado e das alternativas
apresentadas na questão para interpretação e resolução da referida questão.
Portanto, improcedente o recurso, ficando mantida a alternativa ‘A’ como resposta certa, segundo Art. 5º da Lei Geral de
Proteção de Dados (LGPD).

QUESTÃO: 15 – MANTIDA alternativa ‘B’. A questão foi elaborada com base única e exclusivamente no programa
divulgado através do Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE, do Edital do presente certame, em data de 1º de
fevereiro de 2023 e alteração efetuada em edital de 03 de fevereiro de 2023.
Inicialmente, destacamos que no programa divulgado através do Anexo VIII, traz como conteúdo o Item 2 – Lei de
Improbidade Administrativa, que foi objeto do tema da questão 15, senão vejamos no Anexo VIII – PROGRAMAS –
PROVA BASE: NÍVEL TÉCNICO SUPERIOR – LEGISLAÇÃO – CARGO: TODOS: PROGRAMA: 1. Constituição da
República Federativa do Brasil. 2. Lei de Improbidade Administrativa. 3. Lei de Acesso à informação. 4. Lei Maria da
Penha. 5. Estatuto Nacional da Igualdade Racial. 6. Estatuto Estadual da Igualdade Racial. 6. Estatuto do Idoso. 7.
Estatuto da Criança e do Adolescente. 8. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)” (Grifamos)
Todos os conceitos e o conteúdo da questão 15 estão baseados Lei de Improbidade Administrativa, que foi objeto da
referida questão, conforme, inclusive, é citado no enunciado, sendo a fonte e referência para os devidos balizamentos.
A questão 15 foi embasada na Lei Federal nº 8.429/1992, que dispõe sobre as sanções aplicáveis em virtude da prática
de atos de improbidade administrativa, de que trata o § 4º do art. 37 da Constituição Federal; e dá outras providências, e
os Art. 9º e 11, que serviram de base para a elaboração da referida questão, assim dispõem:
“CAPÍTULO II
Dos Atos de Improbidade Administrativa
Seção I
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito
Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando em enriquecimento ilícito auferir, mediante a prática
de ato doloso, qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, de mandato, de função,
de emprego ou de atividade nas entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente: (Redação dada pela Lei nº
14.230, de 2021)
I – receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica, direta ou
indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que
possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público;
II – perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou
imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades referidas no art. 1° por preço superior ao valor de mercado;
III – perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o
fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado;
IV – utilizar, em obra ou serviço particular, qualquer bem móvel, de propriedade ou à disposição de qualquer das
entidades referidas no art. 1º desta Lei, bem como o trabalho de servidores, de empregados ou de terceiros
contratados por essas entidades; (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
V – receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática
de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita,
ou aceitar promessa de tal vantagem;
VI – receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para fazer declaração falsa sobre qualquer
dado técnico que envolva obras públicas ou qualquer outro serviço ou sobre quantidade, peso, medida, qualidade ou
característica de mercadorias ou bens fornecidos a qualquer das entidades referidas no art. 1º desta Lei; (Redação dada
pela Lei nº 14.230, de 2021)
VII – adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, de cargo, de emprego ou de função pública, e em razão
deles, bens de qualquer natureza, decorrentes dos atos descritos no caput deste artigo, cujo valor seja desproporcional
à evolução do patrimônio ou à renda do agente público, assegurada a demonstração pelo agente da licitude da origem
dessa evolução; (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
VIII – aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa física ou
jurídica que tenha interesse suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das
atribuições do agente público, durante a atividade;
IX – perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza;
X – receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou
declaração a que esteja obrigado;
XI – incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo
patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei.
Seção III
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública
Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública a
ação ou omissão dolosa que viole os deveres de honestidade, de imparcialidade e de legalidade, caracterizada por uma
das seguintes condutas: (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
I – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
II – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
III – revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo,
propiciando beneficiamento por informação privilegiada ou colocando em risco a segurança da sociedade e do
Estado; (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
IV – negar publicidade aos atos oficiais, exceto em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do
Estado ou de outras hipóteses instituídas em lei; (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
V – frustrar, em ofensa à imparcialidade, o caráter concorrencial de concurso público, de chamamento ou de procedimento
licitatório, com vistas à obtenção de benefício próprio, direto ou indireto, ou de terceiros; (Redação dada pela Lei nº 14.230,
de 2021)
VI – deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo, desde que disponha das condições para isso, com
vistas a ocultar irregularidades; (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
VII – revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida
política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.
VIII – descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela
administração pública com entidades privadas. (Vide Medida Provisória nº 2.088-35, de 2000) (Redação dada pela Lei nº
13.019, de 2014) (Vigência)
IX – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
X – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
XI – nomear cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da
autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento,
para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta
e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste
mediante designações recíprocas; (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
XII – praticar, no âmbito da administração pública e com recursos do erário, ato de publicidade que contrarie o disposto
no § 1º do art. 37 da Constituição Federal, de forma a promover inequívoco enaltecimento do agente público e
personalização de atos, de programas, de obras, de serviços ou de campanhas dos órgãos públicos. (Incluído pela Lei nº
14.230, de 2021)
§ 1º Nos termos da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, promulgada pelo Decreto nº 5.687, de 31 de
janeiro de 2006, somente haverá improbidade administrativa, na aplicação deste artigo, quando for comprovado na
conduta funcional do agente público o fim de obter proveito ou benefício indevido para si ou para outra pessoa ou
entidade. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 2º Aplica-se o disposto no § 1º deste artigo a quaisquer atos de improbidade administrativa tipificados nesta Lei e em
leis especiais e a quaisquer outros tipos especiais de improbidade administrativa instituídos por lei. (Incluído pela Lei nº
14.230, de 2021)
§ 3º O enquadramento de conduta funcional na categoria de que trata este artigo pressupõe a demonstração objetiva da
prática de ilegalidade no exercício da função pública, com a indicação das normas constitucionais, legais ou infralegais
violadas. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 4º Os atos de improbidade de que trata este artigo exigem lesividade relevante ao bem jurídico tutelado para serem
passíveis de sancionamento e independem do reconhecimento da produção de danos ao erário e de enriquecimento ilícito
dos agentes públicos. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)
§ 5º Não se configurará improbidade a mera nomeação ou indicação política por parte dos detentores de mandatos
eletivos, sendo necessária a aferição de dolo com finalidade ilícita por parte do agente. (Incluído pela Lei nº 14.230, de
2021) ” (Grifamos)
Como podemos constatar pela leitura das disposições dos incisos V, XI, VIII e IV do artigo 9º acima transcritas, e que
estão arrolados nas alternativas ‘A’, ‘C’, ‘D’ e ‘E’, respectivamente, constituem atos de improbidade administrativa que
importam em enriquecimento ilícito. Sendo assim, concordamos plenamente com os argumentos do recurso, essas
alternativas estão perfeitamente corretas de acordo com as disposições do referido artigo. (Grifamos)
Entretanto, com relação à alternativa ‘B’, em que constou “deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo,
desde que disponha das condições para isso, com vistas a ocultar irregularidades”, constitui um ato de improbidade
administrativa que atenta contra os princípios da administração pública, conforme o disposto no inciso VI do Art. 11
acima transcrito, e não um ato de improbidade administrativa que importa em enriquecimento ilícito.
Note-se que no enunciado na questão 15 não constava apenas “ato de improbidade administrativa”, como alegado nos
recursos, constava no enunciado “ato de improbidade administrativa que importa em enriquecimento ilícito”. Sendo
assim, a alternativa ‘B’ é a exceção e, por conseguinte, a resposta correta da questão 15. (Grifamos)
Salientamos, ainda, que a interpretação por parte dos candidatos do enunciado da questão faz parte do processo seletivo.
Por oportuno, destacamos que os argumentos dos recursos que constaram a identificação dos candidatos, não foram
analisados pela banca elaboradora, de acordo com as disposições dos itens 7.4 e 7.11 do edital do certame
Portanto, improcedentes os recursos, ficando mantida a alternativa ‘B’ como resposta certa, segundo o Art. 9 e 11º Lei de
Improbidade Administrativa.

QUESTÃO: 16 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão foi elaborada com base única e exclusivamente no programa
divulgado através do Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE, do Edital do presente certame, em data de 1º de
fevereiro de 2023 e alteração efetuada em edital de 03 de fevereiro de 2023.
Inicialmente, destacamos que no programa divulgado através do Anexo VIII, traz como conteúdo o Item 3 – Lei de Acesso
à Informação, que foi objeto do tema da questão 16, senão vejamos no Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA
BASE: NÍVEL SUPERIOR – LEGISLAÇÃO – CARGO: TODOS: PROGRAMA: 1. Constituição da República Federativa
do Brasil. 2. Lei de Improbidade Administrativa. 3. Lei de Acesso à informação. 4. Lei Maria da Penha. 5. Estatuto
Nacional da Igualdade Racial. 6. Estatuto Estadual da Igualdade Racial. 6. Estatuto do Idoso. 7. Estatuto da Criança e do
Adolescente. 8. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) (Grifamos)
Todos os conceitos e o conteúdo da questão 16 estão baseados na Lei de Acesso à Informação, que foi objeto da referida
questão, conforme, inclusive, é citado no enunciado, sendo a fonte e referência para os devidos balizamentos.
A questão 16 foi embasada na Lei Federal nº 12.527/2011, que regula o acesso a informações previsto na Constituição
Federal e o Art. 4º que serviu de base para a elaboração da referida questão, assim dispõe:
“Art. 4º Para os efeitos desta Lei, considera-se:
I – informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento,
contidos em qualquer meio, suporte ou formato;
II – documento: unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato;
III – informação sigilosa: aquela submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua
imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado;
IV – informação pessoal: aquela relacionada à pessoa natural identificada ou identificável;
V – tratamento da informação: conjunto de ações referentes à produção, recepção, classificação, utilização, acesso,
reprodução, transporte, transmissão, distribuição, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação, destinação ou
controle da informação;
VI – disponibilidade: qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por indivíduos, equipamentos ou
sistemas autorizados;
VII – autenticidade: qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado
indivíduo, equipamento ou sistema;
VIII – integridade: qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à origem, trânsito e destino;
IX – primariedade: qualidade da informação coletada na fonte, com o máximo de detalhamento possível, sem
modificações. ” (Grifamos)
Como podemos constatar pela leitura das disposições do inciso do inciso II do artigo 4º acima transcritas, documento é
definido como: unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato, idêntico a como
constou na primeira assertiva da questão 16, que está plenamente correta.
Da mesma forma, como podemos constatar pela leitura das disposições do inciso VIII do artigo 4º acima transcritas,
integridade é definida como: qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à origem, trânsito e
destino, literalmente como constou na terceira assertiva da questão 16, que está plenamente correta.
Entretanto, em relação à segunda assertiva, constou como definição para informação sigilosa: aquela relacionada à
pessoa natural identificada ou identificável, que corresponde à definição da informação pessoal, conforme inciso IV do
Art. 4º acima transcrito. Sendo assim, a segunda assertiva está incorreta visto que a definição correta para informação
sigilosa, conforme inciso III do Art. 4º acima transcrito, é: aquela submetida temporariamente à restrição de acesso
público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado.
Note-se que os argumentos do recurso estão baseados na definição equivocada para informação sigilosa, uma vez que
a definição mencionada é da definição de informação pessoal.
Portanto, improcedente o recurso, ficando mantida a alternativa ‘D’ como resposta certa, visto que a ordem correta de
preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é C-I-C, segundo o Art. 4º da Lei de Acesso à Informação.

QUESTÃO: 20 – MANTIDA alternativa ‘B’. A questão foi elaborada com base única e exclusivamente no programa
divulgado através do Anexo VIII – PROGRAMAS – PROVA BASE, do Edital do presente certame, em data de 1º de
fevereiro de 2023 e alteração efetuada em edital de 03 de fevereiro de 2023.
Inicialmente, destacamos que no programa divulgado através do Anexo VIII, traz como conteúdo o Item 5 – Estatuto
Nacional da Igualdade Racial, que foi objeto do tema da questão 20, senão vejamos no Anexo VIII – PROGRAMAS –
PROVA BASE: NÍVEL SUPERIOR – LEGISLAÇÃO – CARGO: TODOS: PROGRAMA: 1. Constituição da República
Federativa do Brasil. 2. Lei de Improbidade Administrativa. 3. Lei de Acesso à informação. 4. Lei Maria da Penha. 5.
Estatuto Nacional da Igualdade Racial. 6. Estatuto Estadual da Igualdade Racial. 6. Estatuto do Idoso. 7. Estatuto da
Criança e do Adolescente. 8. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) (Grifamos)
Todos os conceitos e o conteúdo da questão 20 estão baseados no Estatuto Nacional da Igualdade Racial, que foi objeto
da referida questão, conforme, inclusive, é citado no enunciado, sendo a fonte e referência para os devidos balizamentos.
A questão 20 foi embasada a Lei Federal nº 12.288/2010, que dispõe sobre o Estatuto Nacional da Igualdade Racial, e o
Art. 1º que serviu de base para a elaboração da referida questão, assim dispõe:
“Art. 1º Esta Lei institui o Estatuto da Igualdade Racial, destinado a garantir à população negra a efetivação da igualdade
de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais
formas de intolerância étnica.
Parágrafo único. Para efeito deste Estatuto, considera-se:
I – discriminação racial ou étnico-racial: toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor,
descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou
exercício, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político,
econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada;
II – desigualdade racial: toda situação injustificada de diferenciação de acesso e fruição de bens, serviços e
oportunidades, nas esferas pública e privada, em virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica;
III – desigualdade de gênero e raça: assimetria existente no âmbito da sociedade que acentua a distância social
entre mulheres negras e os demais segmentos sociais;
IV – população negra: o conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado
pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição análoga;
V – políticas públicas: as ações, iniciativas e programas adotados pelo Estado no cumprimento de suas atribuições
institucionais;
VI – ações afirmativas: os programas e medidas especiais adotados pelo Estado e pela iniciativa privada para a
correção das desigualdades raciais e para a promoção da igualdade de oportunidades”. (Grifamos)
Como podemos constatar pela leitura das disposições do inciso VI do artigo 1º acima transcritas, ações afirmativas são
os programas e medidas especiais adotados pelo Estado e pela iniciativa privada para a correção das
desigualdades raciais e para a promoção da igualdade de oportunidades, idêntico a como constou na assertiva I da
questão 20, que está plenamente correta.
Da mesma forma, como podemos constatar pela leitura das disposições do inciso III do artigo 1º acima transcritas,
a discriminação racial ou étnico-racial é toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor,
descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou
exercício, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político,
econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada, assim como constou na
assertiva II da questão 20, que está plenamente correta.
Entretanto, em relação à assertiva III, constou como definição para desigualdade de gênero e raça: toda situação
injustificada de diferenciação de acesso e fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em
virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica, que corresponde à definição da desigualdade racial,
conforme inciso II do Art. 1º acima transcrito. Sendo assim, a assertiva III está incorreta visto que a definição correta para
desigualdade de gênero e raça é, conforme inciso III do Art. 1º acima transcrito, a assimetria existente no âmbito da
sociedade que acentua a distância social entre mulheres negras e os demais segmentos sociais. (Grifamos)
Portanto, improcedentes os recursos, ficando mantida a alternativa ‘B’ como resposta certa, visto que apenas as assertivas
I e II estão corretas, segundo o Art. 1º do Estatuto Nacional da Igualdade Racial.

MATÉRIA: CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CP 01/2023

QUESTÃO: 22 – MANTIDA alternativa ‘C’. O Edital fala em Código de Ética do Jornalista. Assim, coube à Banca elaborar
uma questão voltada para o ano em que o código foi aprovado pela Federação Nacional dos Jornalistas do Brasil.
No enunciado da questão, não foi solicitada a informação sobre a primeira versão do código, bem como, também não foi
solicitada resposta sobre o que consta na versão de cada código. A banca reforça que, ao realizar novas pesquisas,
inclusive no próprio site da Fenaj (Disponível em: https://fenaj.org.br/codigo-de-etica-dos-jornalistas-brasileiros-1985-
2007/. Acesso em: 20 maio 2023), é possível notar a informação de que o código vigeu de 1985 a 2007. Por essas razões,
a Banca decide por manter o gabarito.
Também, em Bucci (2000, p. 214), na obra Sobre Ética e Imprensa, consta a informação de que o Código foi aprovado
em 29 de setembro de 1985.
Referência: BUCCI, E. Sobre Ética e Imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

QUESTÃO: 26 – MANTIDA alternativa ‘A’. De fato, a nota é considerada uma “notícia curta”, mais enxuta. A notícia é
considerada um exemplo de texto narrativo. Assim, se a nota é considerada uma “notícia curta”, ainda que de forma menos
extensa, ela apresenta um fato, um detalhamento, sendo considerada uma forma narrativa.
De acordo com a referência Bibliográfica utilizada pela Banca, a obra Nascimento e Prado (2009, p. 83) diz que a
“produção textual no jornalismo impresso pode ser dividida, do ponto de vista estrutural, em tipos narrativos e tipos
argumentativos. Aos tipos marcadamente narrativos correspondem a nota, a notícia e a reportagem. Já os
argumentativos são representados pelos artigos, resenhas críticas e editoriais”. Assim, por essas razões, fica mantido o
gabarito.
Referência: NASCIMENTO, P.; PRADO, M (org.). Técnicas de redação em jornalismo: o texto da notícia. São Paulo:
Saraiva, 2009. v. 2.

Texto narrativo – Nota

QUESTÃO: 29 – MANTIDA alternativa ‘C’. “A decisão sobre o destino do texto que chega (entende-se como texto,
publicação, release), é única e exclusiva do Gatekeeper, jornalista que conhece e assume os critérios editoriais do veículo
em que atua, e faz, permanentemente, uma seleção do que pode ou não ser notícia, onde, que espaço obterá, o enfoque
que será dado, a oportunidade de uso das informações” (DUARTE, 2002, p. 292). O termo gatekeeper pode ser traduzido
por “selecionador”, e, numa redação (entende-se redação como um departamento), é o jornalista que tem o poder de
decisão sobre o que será veiculado. Em relação ao argumento de que Gatekeeper é uma teoria do jornalismo – assim
como a Teoria do Newsmaking –, e de não fazer parte do conteúdo programático que consta em edital, mas sim as Teorias
da Comunicação, a banca sinaliza que se ateve ao fato de que, dentro do conteúdo programático voltado para
conhecimentos específicos, consta o item “Conhecimentos pertinentes à área de atuação” e, por essa razão, nega
provimento ao recurso. Sendo assim, mantém-se o gabarito.
Referência: DUARTE, J. (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas,
2002.

QUESTÃO: 34 – ANULADA. A alternativa dada como certa foi a letra “D) F – V – V – F – V”. Porém, analisando
tecnicamente o que dispõe o § 1º do Art. 220, Capítulo V, da Constituição Federal, não há como dizer que a primeira
assertiva é falsa, já que rádio e TV são veículos de comunicação. A resposta correta deveria ser: V - V - V - F - V. A
alternativa a ser marcada não existe. Portanto, impõe-se a anulação da questão.

QUESTÃO: 36 – MANTIDA alternativa ‘E’. O enunciado da questão não pedia a distinção entre teoria organizacional e
a hipótese do Newsmaking, mas que fosse assinalada a alternativa em que os critérios fossem ligados à sua respectiva
Teoria. Conforme Pena (2005), de acordo com a Teoria do Newsmaking, o jornalismo está longe de ser o espelho do real.
Dessa forma, é no trabalho da enunciação que os jornalistas produzem os discursos, que, submetidos a uma série de
operações e pressões sociais, constitui o que o senso comum das redações chama de notícia. Assim, a imprensa não
reflete a realidade, mas ajuda a construí-la. Esses pressupostos estão incluídos no modelo teórico do newsmaking, cuja
sistematização feita por autores como Mauro Wolf e Nelson Traquina, levam em consideração esses critérios, como
noticiabilidade, valores-notícia, constrangimentos organizacionais, construção da audiência e rotinas de produção.
Mantém-se o gabarito e nega-se provimento ao recurso.
Referência: PENA, F. Teoria do jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.

QUESTÃO: 39 – MANTIDA alternativa ‘A’. Analisando a questão e todos os argumentos apresentados em recurso, a
banca decide por manter a questão 39. Para a elaboração da questão, foi utilizado o Manual de Radiojornalismo da UFCA
(Disponível em: http://sites.ufca.edu.br/jornalismo/wp-content/uploads/sites/24/2016/01/Manual_Radiojornalismo_
CMYK1.pdf. Acesso em: 20 maio 2023.), que seguiu as referências bibliográficas de outros manuais conceituados de
radiojornalimo.
Revendo ponto a ponto dos questionamentos:
 A alternativa A foi dada como certa, seguindo as informações que constam na referência utilizada. Deve-se evitar o
uso de verbos no gerúndio (V).
 O nome do sujeito deve vir sempre antes do cargo a que se refere (F). A assertiva foi marcada como falsa, pois o que
deve vir antes do nome do sujeito, é o cargo, como consta em diversos manuais.
 Números de um a dez devem ser redigidos por extenso. Acima disso, em algarismos (V). A informação procede, de
acordo com o manual utilizado. Entretanto, deve-se evitar o uso de números no início das frases.
 Percentagem não deve ser escrita por extenso (F). A assertiva é falsa, pois percentagem deve ser escrita por extenso.
 Quanto ao questionamento de que entre as frases deve-se usar barras (/), (//) e não ponto de interrogação, de fato,
a informação também procede. Porém, o uso de ponto de interrogação entre a frase, serve para situar que ali há uma
pergunta. Como consta no enunciado da própria questão, “dentro de um modelo geral, cada jornalista desenvolve
sua própria forma de se comunicar, e cada emissora possui seu editorial específico. Sobre algumas convenções
adotadas, analise as assertivas abaixo”, convenções essas, que são adotadas pela maioria deles.
Assim, mantém-se o gabarito e nega-se provimento ao recurso.

QUESTÃO: 40 – MANTIDA alternativa ‘D’. De acordo com bibliografia pesquisada, cada linha de 70 toques corresponde
a cinco segundos de locução - tempo de duração de uma lauda. A questão fica mantida, sendo como correta a alternativa
D (5 segundos).
Referência: Sites.ufca.edu.br/jornalismo/wp-content/uploads/sites/24/2016/01/Manual_Radiojornalismo_CMYK1.pdf

QUESTÃO: 41 – ALTERA GABARITO DE ALTERNATIVA ‘A’ PARA ALTERNATIVA ‘D’. A alternativa dada como certa
foi a letra “A) eleitoral e governamental”, porém eleitoral é algo que se refere à comunicação política e não comunicação
pública, como trata o enunciado da questão. Atendo-se ao fato de que o início da questão trata da comunicação pública,
a banca decide por alterar o gabarito da questão, da letra ‘A’ (Eleitoral e governamental) para letra ‘D’ (governamental e
em serviço público), pois os termos são mais condizentes com o que propõe, de fato, uma comunicação pública. Sendo
assim, altera-se o gabarito da alternativa ‘A’ para ‘D’.

QUESTÃO: 43 – MANTIDA alternativa ‘D’. De acordo com o próprio site do LinkedIn, https://www.linkedin.com/
company/linkedin/?src=li-other&veh=br.linkedin.com%7Cli-other&trk=homepage-basic_footer-about, a rede foi fundada
no ano de 2003, conforme colocado na alternativa D. Ainda, de acordo com o minidicionário de Língua Portuguesa de
Evanildo Bechara, entende-se que “criação” e “fundação” são sinônimos. Por essas razões, nego provimento ao recurso.

QUESTÃO: 44 – ANULADA. Em 2020, de acordo com o texto publicado no site https://www.iebschool.com/pt-


br/blog/social-media/redes-sociais/as-redes-sociais-mais-utilizadas-numeros-e-estatisticas/, de 24 de agosto de 2020,
“Lideravam o ranking das redes sociais mais utilizadas Facebook (87%) e YouTube (68%), sendo esta última a que tem
mais seguidores jovens (76% têm entre 16 e 30 anos).
#1 Facebook: Começamos com a rede social mais famosa do mundo, e há anos ela vem coroando o topo das mais
utilizadas. Uma rede social muito atrativa, também fácil de usar, interagir com outros usuários e permite vários tipos de
formatos como vídeo, imagem ou texto. Embora nos últimos anos, tenha sido bastante afetado devido ao escândalo da
proteção de dados. Quem usa? Aqui encontramos os dados mais curiosos, é uma rede para toda a família, dos mais
novos aos mais velhos. Esta Rede Social é uma das poucas onde você pode encontrar publicações de seus colegas ou
amigos e de suas tias ou pais. E é que o Facebook é a rede social favorita dos Millennials e da Geração X.
2# Youtube: A plataforma de vídeos do YouTube é a segunda rede social mais utilizada, principalmente por sua grande
capacidade de interação com outras redes e pelo boom de influenciadores ou Youtubers. É também um dos que mais
cresce em número de usuários e é um dos mais valorizados junto com o Instagram e o Spotify. Conquista os usuários
mais jovens, que consomem mais conteúdo audiovisual. 43% dos usuários com idades entre 16 e 23 anos seguem pelo
menos um influenciador pelo YouTube.
Sendo assim, considerando os dados apontados em pesquisa, e sem uma alternativa correta nas opções apresentadas –
já que a resposta precisa seria Facebook – impõe-se a anulação da questão.
QUESTÃO: 52 – MANTIDA alternativa ‘B’. Para a elaboração da questão, a banca utilizou como referência bibliográfica
informações do site https://rockcontent.com/br/blog/o-que-e-blog/ que aponta o ano de 1997 como o ano do primeiro blog,
nomeado de “weblog” por Jorn Barger e o ano de 1999 como o ano em que o blog se transformou em uma febre, ou,
como consta no enunciado, se popularizou: “Foi somente em 1999 que o blog se transformou em uma febre. Após um
tempo, as plataformas ficaram mais completas, e isso fez com que blogar se transformasse em uma atividade respeitada”.
Também, em um artigo publicado pela Intercom, as informações na página 2 corroboram com o ano de 1999 como sendo
o da popularização dos blogs (http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2011/resumos/R6-2702-1.pdf), além do Canal
Tech em (https://canaltech.com.br/internet/o-que-e-blog-158121/).
Considerando os fatos aprentados, mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 54 – MANTIDA alternativa ‘A’. Analisando atentamente os recursos do candidato e seus argumentos
referente à questão, a banca decide por manter o gabarito, já que entre as fontes pesquisadas, são muitas as leituras que
se fazem a respeito da definição do termo “podcast”. No portal Brasil de Fato, de Minas Gerais, por exemplo, a jornalista
e podcaster Amélia Gomes refere-se ao podcast como um “programa de rádio que pode ser ouvido pela internet a qualquer
hora” (https://www.brasildefatomg.com.br/2021/02/10/o-que-e-um-podcast-para-que-serve-conheca-algumas-sugestoes-
de-programas). Sendo assim, a banca nega provimento ao recurso e mantém a alternativa A como resposta correta
(Programa de rádio com conteúdo sob demanda).

QUESTÃO: 56 – ANULADA. Após análises dos recursos a respeito do termo “Aldeia Global”, citado no enunciado da
questão 56, a banca entendeu que a expressão, de acordo com as pesquisas, teria sido popularizada em duas obras de
McLuhan: a primeira, em 1962, na obra “A Galáxia de Gutenberg", e, posteriormente, em 1964, na obra “Os Meios de
Comunicação como Extensão do Homem”. Não constando essas opções entre as alternativas (1962 e 1964), impõe-se a
anulação da questão.

QUESTÃO: 58 – ANULADA. Considerando que questão cita a “Escola Francesa”, sobre a qual não se pode fazer
afirmações categóricas a respeito da composição, devido à diversidade de abordagens entre os autores e da
contraposição entre suas ideias, entende-se que a informação fornecida não permitia ao candidato compreender
plenamente o que estava sendo solicitado. Sendo assim, opta-se pela anulação da questão.

CP 02/2023

QUESTÃO: 23 – MANTIDA alternativa ‘C’. A alternativa correta está integralmente de acordo com integralmente com a
legislação sobre o tema, conforme a seguir.
Referência: BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto da Pessoa Idosa e dá outras
providências. Brasília: Presidência da República, 2003. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: 20 maio 2023.
“Art. 39. Aos maiores de 65 (sessenta e cinco) anos fica assegurada a gratuidade dos transportes coletivos públicos
urbanos e semi-urbanos, exceto nos serviços seletivos e especiais, quando prestados paralelamente aos serviços
regulares.
Art. 40. No sistema de transporte coletivo interestadual observar-se-á, nos termos da legislação específica: – a reserva
de 2 (duas) vagas gratuitas por veículo para pessoas idosas com renda igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos.
Art. 39. § 1º Para ter acesso à gratuidade, basta que a pessoa idosa apresente qualquer documento pessoal que faça
prova de sua idade.
Art. 41. É assegurada a reserva para as pessoas idosas, nos termos da lei local, de 5% (cinco por cento) das vagas nos
estacionamentos públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a melhor comodidade à
pessoa idosa.
Art. 42. São asseguradas a prioridade e a segurança da pessoa idosa nos procedimentos de embarque e desembarque
nos veículos do sistema de transporte coletivo”.

QUESTÃO: 26 – MANTIDA alternativa ‘E’. Alternativa ‘A’: Qualquer análise que se proponha crítica, séria e numa
perspectiva de totalidade histórica não pode ser feita descolada das particularidades sócio-históricas brasileiras.
Alternativa ‘B’: Não podemos perder de vista que as desigualdades sociais e de classe, no Brasil, são estruturadas e
mediadas pelas desigualdades raciais e de gênero.
Alternativa ‘C’: Compreender criticamente a realidade na qual intervimos como assistentes sociais, pressupõe
apreendermos os fundamentos da produção social dessa desigualdade, que assenta raízes no processo de construção
social da noção de raça e, a partir disso, instaurou-se uma divisão racial do trabalho, sendo a estratégia utilizada para
dinamizar o processo de acumulação e desenvolvimento capitalista na América — com pungentes particularidades no
contexto latino-americano, como vai evidenciar o sociólogo peruano Aníbal Quijano (2005).
Alternativa ‘D’: Conforme evidenciado, o racismo e o sexismo são nexos estruturantes das desigualdades de classe no
Brasil, haja vista nossa formação sócio-histórica calcada no escravismo colonial, no racismo e no heteropatriarcado. São
as populações socialmente racializadas, em especial as mulheres, que sofrem diretamente os rebatimentos de todas
essas assimetrias, que são próprias da particularidade brasileira de capitalismo dependente.
Alternativa ‘E’: Nesse sentido, o racismo é peça indispensável para o capitalismo, pois é o elemento que azeita a máquina
de exploração e dominação do capital sobre os corpos racializados e também o sustentáculo de profundas iniquidades
históricas vivenciadas pela maioria da população no país, que é constituída de negros e negras, representando 55,8% de
brasileiros(as), conforme aponta o IBGE (2019). (Única alternativa correta).
Referência: FORNAZIERA, T.; GONÇALVES, G.; FAVARO, T. “Em passos firmes, linha reta”: lutas antirracistas e o
trabalho profissional de assistentes sociais. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, v. 146, n. 1, p. 118-138, 2023.

QUESTÃO: 36 – MANTIDA alternativa ‘D’.


É preciso construir a participação orgânica e qualificá-la. Isso quer dizer que a participação não pode se dar de forma
aleatória, eventual, amadorística e ao sabor do acaso. Conforme Teixeira (2009, p. 15-16), “Participação Orgânica –
Participação assegurada por meio de uma organização ou órgão. Trata-se de uma estrutura organizada, legal, que ocupa
um espaço institucional na organização da sociedade”.
Referência: TEIXEIRA, J. B. Formulação, administração e execução de políticas públicas. Gestão e planejamento no
campo das políticas sociais. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS,
2009.

QUESTÃO: 41 – MANTIDA alternativa ‘E’.


De acordo com Iamamoto (2009, p. 19), “o assistente social, ao atuar na intermediação entre as demandas da população
usuária e o acesso aos serviços sociais, coloca-se na linha de intersecção das esferas pública e privada, como um dos
agentes pelo qual o Estado intervém no espaço doméstico dos conflitos, presentes no cotidiano das relações sociais”.
Referência: IAMAMOTO, M. V. Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social. In: Serviço Social: Direitos e
Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

QUESTÃO: 56 – ANULADA. Considerando o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente:


Art. 121. A internação constitui medida privativa da liberdade, sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e
respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.
§ 1º Será permitida a realização de atividades externas, a critério da equipe técnica da entidade, salvo expressa
determinação judicial em contrário.
§ 2º A medida não comporta prazo determinado, devendo sua manutenção ser reavaliada, mediante decisão
fundamentada, no máximo a cada seis meses.
§ 3º Em nenhuma hipótese o período máximo de internação excederá a três anos.
§ 5º A liberação será compulsória aos vinte e um anos de idade.
Art. 125. É dever do Estado zelar pela integridade física e mental dos internos, cabendo-lhe adotar as medidas adequadas
de contenção e segurança.
Por duas assertivas, ‘B’ e ‘E’, serem incorretas, a Banca considera que a questão deve ser anulada.
Referência: BRASIL. Lei Federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
e dá outras providências. Brasília: Presidência da República,1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03
/leis/l8069.htm. Acesso em: 20 maio 2023.

CP 03/2023

QUESTÃO: 30 – ANULADA. A questão apresentava apenas uma alternativa incorreta, mas o enunciado solicitava que
se indicasse as alternativas corretas. Sendo assim, como havia mais de uma resposta correta, a questão será anulada.

QUESTÃO: 31 – MANTIDA alternativa ‘E’. Segundo Chiavenato (2014), o planejamento da Gestão de Pessoas (GP)
com base em competências é feito a partir das seguintes etapas: definição das competências, definição da visão de futuro,
avaliação das competências, programas de treinamento e avaliação constante dos resultados.
Todos os itens mencionados encontram-se na como alternativa ‘E’, confirmando o gabarito divulgado.

Chiavenato Planejamento Estratégico


QUESTÃO: 34 – MANTIDA alternativa ‘C’. Mantém-se o gabarito, considerando o exposto por Chiavenato (2014) sobre
os três níveis de atuação do GP, conforme a seguir.

Níveis de Atuação GP

QUESTÃO: 39 – MANTIDA alternativa ‘B’. Segundo Chiavenato (2014), o treinamento é um importante meio de
desenvolver competências nas pessoas para que elas tenham mais produtividade, criatividade e inovação, para contribuir
melhor para os objetivos organizacionais e se tornar cada vez mais valiosas, sendo fonte de lucratividade para os
resultados do negócio. O autor também relata que uma organização bem-sucedida depende de:
 Lucratividade: ela produz riqueza.
 Longevidade: ela dura muito tempo.
 Saúde organizacional: não tem conflitos internos duradouros (entre outros).

QUESTÃO: 44 – MANTIDA alternativa ‘E’. Segundo Chiavenato (2014), o talento envolve quatro aspectos essenciais
para construir uma competência individual.
 Conhecimento: é o saber. É o resultado de aprender
 Habilidade: é o saber fazer. Significa aplicar o conhecimento para resolver problemas ou situações
 Julgamento: é saber analisar a situação e o contexto. Significa saber obter dados e informação, ter espírito crítico,
julgar os fatos, ponderar com equilíbrio e definir prioridades.
 Atitude: é saber fazer acontecer. Permite alcançar e superar metas, assumir riscos, atuar como agente de
mudança, agregar valor, obter excelência e focar em resultados.

QUESTÃO: 45 – MANTIDA alternativa ‘B’. Segundo Silva, Marjorie Cristina Rocha da (2018), a socialização é um
processo iniciado na infância, sendo os primeiros vínculos sociais construídos dentro da família. Iniciando o nosso
aprendizado sobre papéis e funções. Borges e Albuquerque (2014) destacam o conceito de socialização com base na
psicologia social. Ressaltam que os indivíduos são sujeitos do processo no qual desenvolvem sua própria personalidade
e/ou suas identidades e, ao mesmo tempo, apropriam-se dos costumes e valores sociais em interação com o contexto
sócio-histórico de inserção, por meio do convívio, em vários grupos sociais.
A integração se refere ao processo de introdução, apresentação e fortalecimento dos vínculos iniciais com os demais
integrantes da organização, fator considerado essencial para a estabilidade e assimilação inicial do funcionamento
organizacional. É na integração onde o indivíduo conhecerá a história da empresa, normas, procedimentos da instituição
na qual ele foi contratado.

QUESTÃO: 46 – MANTIDA alternativa ‘C’. De acordo Limongi-França (2007), o resultado da avaliação de desempenho
fornece informações relevantes para o processo de tomada de decisão, bem como pode auxiliar no aspecto motivacional
dos colaboradores da organização por meio da verificação da participação individual nos resultados alcançados.
Para Silva, Marjorie Cristina Rocha da (2018), a avaliação de desempenho pode se constituir como um instrumento de
motivação e acompanhamento do empenho dos trabalhadores, bem como fazer parte do planejamento estratégico das
organizações. Portanto, é correto dizermos que a avaliação de desempenho auxilia na motivação do funcionário,
mantendo o gabarito.

QUESTÃO: 47 – MANTIDA alternativa ‘D’. Segundo Silva, Marjorie Cristina Rocha da (2018), a cultura organizacional
fortalece a organização, auxiliando nas relações e no clima. Podemos entender melhor como as pessoas aprendem, se
motivam e sobre a relação entre os perfis de personalidade e as exigências do trabalho, auxiliando para que não haja
conflitos entre os funcionários e os motivando a trabalhar cada vez melhor, pois ela tem influência direta no clima
organizacional.

QUESTÃO: 52 – MANTIDA alternativa ‘D’. A estrutura organizacional para Robbins (2005) é como as tarefas são
formalmente agrupadas e coordenadas. Quando falamos em modelos mais comuns, são citados os seguintes: a estrutura
simples, que se caracteriza por ser uma forma de organização em que o proprietário costuma ser o principal dirigente do
negócio; a estrutura burocrática, que se caracteriza pelas tarefas operacionais extremamente rotineiras; e a estrutura
matricial, que tem como principal característica o fato do funcionário ter dois chefes na organização.

QUESTÃO: 54 – MANTIDA alternativa ‘A’. De acordo com Robbins (1943), os valores representam nosso modo de
conduta e convicções básicas, contendo elemento de julgamento, baseado naquilo que o indivíduo acredita ser correto,
bom ou desejável. Quando crianças, ouvíamos que determinados comportamentos ou resultados eram sempre desejáveis
ou sempre indesejáveis. Os valores são importantes no estudo do comportamento organizacional porque estabelecem a
base para a compreensão das atitudes e da motivação, além de influenciarem nossas percepções. As pessoas entram
para as organizações com noções preconcebidas das coisas que "devem" ou que "não devem" ser feitas.

QUESTÃO: 55 – MANTIDA alternativa ‘E’. De acordo com Robbins (1943), existem três métodos básicos, que as
pessoas utilizam são eles: a comunicação oral, a escrita e a não-verbal. O principal meio de transmitir mensagens é a
comunicação oral. Conversas entre duas ou mais pessoas, palestras, são formas comuns de comunicação oral. A
comunicação escrita engloba mensagens de texto (ex.: WhatsApp), cartazes, e-mails, ou qualquer outro meio que use a
linguagem escrita ou simbólica para comunicar as informações. Comunicação não verbal: quando são transmitidas
mensagens verbalmente, também enviamos mensagens não verbais. A comunicação não verbal também pode acontecer
sem a verbal, como, por exemplo, quando olhamos e sorrimos para alguém, ou como um franzir de testa.

QUESTÃO: 60 – MANTIDA alternativa ‘E’. A Psicologia da Saúde Ocupacional busca adicionar conhecimentos para a
promoção e manutenção da saúde, prevenção e tratamento da doença, identificação e diagnóstico e aperfeiçoamento das
políticas de saúde. Além disso, entende-se que a Psicologia busca agregar os fatores psicossociais e psicoemocionais
emergentes em segurança e saúde ocupacional, considerando as formas de organização do trabalho que podem agravar
a saúde do trabalhador (GUIMARÃES et al., 2010).
Sendo assim, ela é responsável pela promoção de projetos e programas de qualidade de vida no trabalho como: ginástica
laboral, treinamento e desenvolvimento dos colaboradores, projetos de ergonomia (para a redução de acidentes,
possibilidades de visualização de condições de risco, melhoria do desempenho e condições de trabalho); programas de
higiene e segurança do trabalho (condições mais saudáveis de trabalho, diminuição dos riscos e acidentes de trabalho,
aumento da produtividade, entre outros); projetos para controle do álcool, tabagismo, orientações nutricionais (alterações
nos riscos, avaliação autoestima e promoção da saúde); programas de preparação para a aposentadoria, entre outros.
Portanto, faz parte do trabalho do RH promover ações que mantenham a qualidade de vida no trabalho, conforme previsto
na alternativa correta.

CP 04/2023

QUESTÃO: 24 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão está adequada e deve ser mantida. A alternativa ‘D’ está incorreta,
pois, nos termos do artigo 14, §3º, VI, a, da CF, a idade mínima para concorrer aos cargos de presidente e senador da
república é de 35 anos e não 30 anos, conforme constou na questão.

QUESTÃO: 25 – MANTIDA alternativa ‘A’. A questão está adequada e deve ser mantida.
A assertiva I está correta, nos exatos termos do artigo 41 do CC. O fato de o "Distrito Federal" não ter sido incluído na
redação da assertiva não a torna incorreta.
A assertiva II está correta, nos exatos termos do artigo 44 do CC.
A assertiva III está correta, nos exatos termos do artigo 50 do CC.

QUESTÃO: 31 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão está adequada e deve ser mantida. Os dois recursos interpostos
em face da questão afirmam que Ana precisaria ter anuído com a instalação das benfeitorias no bem. Contudo, o gabarito
da questão reflete a literalidade do artigo 237 do CC, que diz que até a tradição pertence ao devedor a coisa.

QUESTÃO: 33 – MANTIDA alternativa ‘B’. O único recurso interposto não merece acolhida, senão vejamos. A questão
afirma que os réus foram devidamente citados. Nesse sentido, nos termos da literalidade do artigo 202, I, do CC, a
alternativa B encontra-se correta ao afirmar que o despacho que determinou a citação será o marco interruptivo da
prescrição.

QUESTÃO: 34 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão está adequada e deve ser mantida. A alternativa D está incorreta,
ao passo que as disposições dos artigos 441, 442 e 443 do CC só se aplicam aos contratos de doação onerosa, excluindo
as doações não onerosas.

QUESTÃO: 38 – MANTIDA alternativa ‘B’. A questão está adequada e deve ser mantida. Do contexto da questão
depreende-se claramente que a expressão "reformular o estatuto", utilizada na assertiva 1, indica o sentido de "reformar",
podendo sim, neste caso, ser compreendida como sinônimo. Reformular, na língua portuguesa e em sentido amplo, traz
como significado "refazer", "reformar", "fazer de novo", "remodelar", "renovar", etc.

QUESTÃO: 39 – MANTIDA alternativa ‘C’. O único recurso recebido pugna pela anulação da questão alegando que a
pessoa com deficiência pode, sim, ser testemunha. No entanto, a questão pedia justamente para que fosse assinalada a
única alternativa que referia quem poderia servir de testemunha, ao passo que todas as demais alternativas listavam
pessoas impedidas pela lei de testemunharem. Nesse sentido, das alternativas dadas, apenas a alternativa C continha
pessoa que, no caso em tela, poderia servir como testemunha, fulcro no artigo 228, §2º, CC.

QUESTÃO: 43 – MANTIDA alternativa ‘A’. A questão está plenamente adequada e deve ser mantida. A alternativa ‘A’
traz a incapacidade civil relativa como sendo causa de perda ou suspensão dos direitos políticos, enquanto, em verdade,
isso somente ocorrerá quando se tratar de incapacidade civil absoluta, forte no artigo 15, II CF. Todas as demais
alternativas trazem causas que implicam na perda ou suspensão dos direitos políticos.

QUESTÃO: 47 – MANTIDA alternativa ‘B’. O único recurso apresentado aponta que a questão deve ser anulada tendo
em vista a palavra "estado" ter sido escrita com letra minúscula. Contudo, não merece acolhida a pretensão. O fato de a
grafia da palavra indicada ter sido feita com letra minúscula e não maiúscula em nada prejudica a análise da questão,
dado o contexto que a envolve.

QUESTÃO: 50 – MANTIDA alternativa ‘A’. O único recurso interposto em face da questão alega, em síntese, que a
liberdade poderia ser um direito social, pois o artigo 8º da CF aduz que é livre a associação sindical e profissional. A
pretensão não merece acolhida, visto que direito de liberdade, em seu sentido amplo, está previsto no artigo 5º da CF e
é classificado como sendo um direito fundamental individual e não um direito social.

QUESTÃO: 53 – MANTIDA alternativa ‘B’. A questão está adequada e deve ser mantida. O único recurso interposto
alega que a alternativa A também estaria incorreta, pois faltariam informações no enunciado acerca das situações da
revelia, estas previstas no artigo 44 do CPC. Contudo, tal alegação não merece prosperar. O enunciado está claro e
contém todas as informações que o candidato necessitava para responder à questão. Nesse sentido, a alternativa A está
correta, pois traduz a literalidade do artigo 348 do CPC, não havendo, portanto, fundamento para julgar a alternativa como
incorreta. Cabe lembrar, também, que em se tratando de prova objetiva, deve o candidato ater-se estritamente aos fatos
e informações constantes do enunciado da questão, não cabendo suposições e interpretações extensivas.

QUESTÃO: 55 – MANTIDA alternativa ‘A’. Foi apresentado apenas um único recurso para a questão, o qual não merece
acolhimento. Vejamos. A alternativa ‘A’, dada como gabarito, está plenamente correta pois reflete o texto do artigo 313,
§3º, do CPC, o qual diz que quando da morte do procurador do réu, o processo seguirá à revelia deste, caso não seja
nomeado novo procurador no prazo legal. Ademais, a correta interpretação da prova faz parte do certame, não faltando
informações na questão para que esta fosse corretamente compreendida e resolvida pelos candidatos.

QUESTÃO: 57 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão está adequada e deve ser mantida, senão vejamos. Os dois
recursos interpostos afirmam que a questão deve ser anulada pois não apresentaria gabarito correto. Em suma, a questão
pedia que o candidato indicasse a alternativa que apresenta situação em quem a decisão de mérito não poderia ser
rescindida. Nesse sentido, forte no artigo 966, II, do CPC, a alternativa ‘E’ mostra-se como sendo a única alternativa
correta a ser marcada, pois afirma que uma decisão de mérito proferida por juiz suspeito poderia ser rescindida, quando
em verdade a lei diz que somente decisão proferida por juiz impedido ou absolutamente incompetente pode ser rescindida.

QUESTÃO: 60 – MANTIDA alternativa ‘A’. A questão está adequada e deve ser mantida, senão vejamos. A indicação
da alternativa A como correta, envolve a análise conjunta de três dispositivos legais do CPC, os quais dizem, em suma,
que o juiz, em qualquer grau de jurisdição, deverá ouvir as partes antes de decidir, ainda que esteja se falando de matéria
que lhe é permitido decidir de ofício. Vide artigos abaixo relacionados, todos do CPC:
Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha
dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
Artigo 933. Se o relator constatar a ocorrência de fato superveniente à decisão recorrida ou a existência de questão
apreciável de ofício ainda não examinada que devam ser considerados no julgamento do recurso, intimará as partes para
que se manifestem no prazo de 5 (cinco) dias.
Artigo 485, §3: O juiz conhecerá de ofício da matéria constante dos incisos IV, V, VI e IX, em qualquer tempo e grau de
jurisdição, enquanto não ocorrer o trânsito em julgado.

CP 05/2023

QUESTÃO: 22 – MANTIDA alternativa ‘E’. Os conceitos básicos de ITIL eram conteúdo previsto em edital. Como pode
ser visto na obra de Cestari Filho (2011, p. 18) é claramente apresentado “Controlar (Check)”.
Referência: CESTARI FILHO, F. ITIL v3: Fundamentos. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2011.
Modelo PDCA

QUESTÃO: 23 – MANTIDA alternativa ‘A’. Segundo bibliografia utilizada por esta banca, Cestari Filho (2011, p. 3), a
ITIL foi formada pela CCTA (Central Communications and Telecom Agency). Em sua primeira versão, era composta por
40 livros.
Referência: CESTARI FILHO, F. ITIL v3: Fundamentos. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2011.

ITIL 1
QUESTÃO: 25 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão solicitava que o candidato identificasse o número de endereços de
redes diferentes e de estações. Não foi solicitado que retirasse os endereços 0.0.0.0, que são reservados para uso como
a rota default, ou o endereço 127.0.0.0, reservado para a função de loopback.
Referência: TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

QUESTÃO: 29 – MANTIDA alternativa ‘B’. Segundo Tanenbaum e Wetherall (2011, p. 29), as LANs tradicionais
funcionam em velocidades de 10 Mbps a 100 Mbps, têm baixo retardo (microssegundos ou nanossegundos) e cometem
pouquíssimos erros.
Referência: TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

QUESTÃO: 30 – MANTIDA alternativa ‘A’. Segundo Tanenbaum e Wetherall (2011, p. 32), as decisões de roteamento
são tomadas em caráter local. Quando um pacote chega ao roteador A, cabe ao roteador A decidir se esse pacote deve
ser enviado na linha para B ou na linha para C. A forma como A toma essa decisão é chamada algoritmo de roteamento.
Referência: TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
QUESTÃO: 32 – MANTIDA alternativa ‘E’. Entendemos que IEEE802.3 e IEEE802.5 tratam-se de padrões, mas
sabemos também que cada padrão utiliza um mecanismo de arbitragem diferente. Na afirmativa I afirmamos que na
topologia da figura (a) o mecanismo de arbitragem para resolver conflitos quando duas ou mais máquinas quiserem fazer
uma transmissão simultaneamente é o IEEE 802.3, mais conhecido como Ethernet. Quem conhece cada padrão sabe
que o IEEE 802.3 trabalha com barramento com controle descentralizado caso da figura (a) portanto entendo que o
candidato saberia que é verdadeiro. Mais detalhes na bibliografia utilizada por esta banca Tanenbaum e Wetherall (2011,
p. 29). Na afirmativa II afirmamos que de acordo com a figura (b) um dos métodos utilizados para arbitrar os acessos
simultâneos ao anel é o IEEE 802.5, segundo a bibliografia utilizada por esta banca, Tanenbaum e Wetherall (2011, p.
30), a afirmativa é verdadeira. Na afirmativa III afirmamos que FDDI é outro exemplo de uma rede de anel. Segundo
bibliografia utilizada por esta banca Tanenbaum e Wetherall (2011, p. 30), a afirmativa é verdadeira. Portanto, mantém-
se o gabarito, segundo bibliografia utilizada.
Referência: TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

QUESTÃO: 35 – MANTIDA alternativa ‘A’. Considerando o enunciado e as assertivas, são feitas as seguintes
afirmações:
I) Pode ser somente através do AR (não pode ser por cabo).
II) Pode ser somente através de uma rede cabeada (não pode ser por ar).
III) Pode ser tanto pelo AR quanto por uma rede cabeada.
As assertivas I e II estão incorretas, pois não pode ser somente por ar ou por rede cabeada, pode ser tanto por uma
quanto por outra.

QUESTÃO: 36 – MANTIDA alternativa ‘A’. As imagens utilizadas estão de acordo com a bibliografia Tanenbaum e
Wetherall (2011, p. 13), como pode ser observado no recorte abaixo.
Referência: TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
QUESTÃO: 39 – MANTIDA alternativa ‘D’. O cáculo utilizado é:
Número de canais = (187 THz) . 0,01 / 6 Mhz = (187 000 000 000 000) * (0,01) / 6 000 000 = 311.666 canais

QUESTÃO: 44 – MANTIDA alternativa ‘D’. Na questão, onde se lê “CAT 7ª” leia-se “CAT 7A”. O fato de a letra estar
sobrescrita não impede o candidato, pelo contexto, de compreender o que está sendo solicitado e assinalar a alternativa
correta.

QUESTÃO: 50 – ANULADA. A tabela utilizada na questão apresentava uma legenda incorreta, pois constava a palavra
“máxima” onde deveria constar “mínima”, o que interferiu no entendimento do que estava sendo solicitado. Abaixo segue
o recorte do trecho da norma que contém a tabela correta. Sendo assim, opta-se pela anulação da questão.

QUESTÃO: 52 – MANTIDA alternativa ‘A’. A questão fala em comprimentos assumidos conforme a Tabela 2 da NBR
14565:2019. A alternativa ‘C’ afirma 5 m mínimo, quando o correto é 15 m.
QUESTÃO: 53 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão se referia à NBR 5419:2015, na versão de 2015, última atualização.
A NBR 5419:2015 é bastante clara em seu item 7.2 ao tratar das medidas de proteção para reduzir danos a pessoas
devido a choque elétrico, como é possível na imagem a seguir, extraída da norma.

QUESTÃO: 55 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão foi elaborada com base no item 7.3 da NBR 5419:2015, que trata
das medidas de proteção para redução de danos físicos. Como é possível observar na imagem a seguir, o termo
“equipotencialização” é utilizado no item ‘d’ da lista.

QUESTÃO: 56 – MANTIDA alternativa ‘A’. A norma NBR 16415:2015 é um dos conteúdos previstos em edital. A
formulação da questão segue o texto da própria norma, como pode ser visto na reprodução do trecho abaixo, do item
7.6.2.1.1 – Estruturas de caminho. De acordo com a norma, “as estruturas de caminho devem ser instaladas para oferecer
proteção adequada ao cabeamento onde este puder sofrer danos ou ter seu desempenho de transmissão degradado” e
traz as seguintes orientações:

QUESTÃO: 58 – ANULADA. O enunciado da questão faz referência à NBR 5419 quando deveria tratar da NBR 16415.
Sendo assim, opta-se pela anulação da questão.

QUESTÃO: 59 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão atende ao que está previsto na norma 16655, conforme pode ser
verificado no trecho abaixo.
CP 06/2023

QUESTÃO: 27 – MANTIDA alternativa ‘E’. Um dos principais princípios ágeis é que a responsabilidade sempre é do
time, e não de uma área somente. O time como um todo inclui todos os papéis que atendem ao projeto, desenvolvedores,
analistas, arquitetos e outros mais, não se limitando apenas aos testers. De maneira resumida, estes são os pontos
centrais do Manifesto para os testes (colocado à esquerda em contraposição ao modelo tradicional, à direita):
* Testar em cada x Testar no final.
* Prevenir bugs x Encontrar bugs.
* Testar o entendimento x Checar funcionalidades.
* Construir o melhor sistema x Quebrar o sistema.
* O time é responsável pela qualidade x Os testers são responsáveis pela qualidade.
Referências: CRISPIN, L.; GREGORY, J. Agile testing: A practical guide for testers and agile teams. Reino Unido: Pearson
Education, 2009.
TESTES Ágeis: aplicando o conceito de agilidade ao mundo da qualidade. Prime Control, 2019. Disponível em:
https://www.primecontrol.com.br/testes-ageis-aplicando-o-conceito-de-agilidade-ao-mundo-da-qualidade. Acesso em: 04
maio 2023.

QUESTÃO: 46 – MANTIDA alternativa ‘A’. Níveis de teste (conforme a ISTQB): os níveis de teste são grupos de
atividades de teste que são organizados e gerenciados juntos. Cada nível de teste é uma instância do processo de teste,
executadas em relação ao software em um determinado nível de desenvolvimento, desde as unidades individuais ou
componentes até os sistemas completos ou, quando aplicável, em sistemas de sistemas. Os níveis de teste estão
relacionados com outras atividades dentro do ciclo de vida de desenvolvimento de software. Os níveis de teste usados
neste documento são: teste de componentes; teste de integração; teste do sistema; teste de aceite.
Ou, conforme Sommerville (2011), o teste unitário tem o objetivo de garantir que uma unidade ou classe funciona. Testa
unidades individuais de programa de forma independente. Geralmente é de responsabilidade do próprio desenvolvedor
da unidade. Os testes são derivados da experiência do desenvolvedor. Sendo assim, vemos que testes de componentes,
testes de unidade e testes unitários se tratam dos mesmos tipos de teste.
Referências: ISTQB: International Software Testing Qualifications Board. Syllabus for Certified Tester Syllabus Foundation
Level. Versão 3.1.1. Publicação da BSTQB – Brazilian Software Testing Qualifications Board, 2019.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. (cap. 8, Testes de Software).

QUESTÃO: 49 – MANTIDA alternativa ‘D’. De acordo com Portugal, Rodrigues e Florian (2018):
1 PAPÉIS PRESENTES NO SCRUM E A SUA IMPORTÂNCIA
3.1.1 Product Owner (PO): é o conhecedor do negócio e da necessidade do usuário final. Tendo esse conhecimento, ele
pode priorizar as necessidades do usuário e decidir o que mais agrega valor ao negócio. Avalia se o que foi desenvolvido,
é suficiente para atender às necessidades do cliente e finalizar o projeto. É responsável por uma lista de desejos, chamada
de Product Backlog, que contém todos os requisitos que inicialmente são considerados necessários para atender ao
negócio.
3.1.2 Scrum Master: provém de uma atividade que ocorre durante a partida de rugby. Esse ator atua como líder de equipe
e coach tanto do Product Owner, quanto do time de desenvolvimento. Ele conhece o processo e assim tem condições de
instruir o PO em relação às suas atribuições. Ele também guia o PO e o time durante o projeto
3.1.3 Time Scrum: é composto por aqueles que criam os incrementos no produto. Todos os membros podem desempenhar
qualquer função que seja necessária para o projeto, desenvolvedores, analistas, testadores. O tamanho do time varia de
acordo com o projeto e deve ser auto organizável, ou seja, o próprio time quem decide quem realiza quais tarefas e o que
cabe ou não na Sprint. (MINDMASTER, 2018). Sprint Planning não é um papel, é uma reunião de planejamento da Sprint
e gestão do projeto não um papel exclusivo do Scrum, nem envolve testes.
Referência: PORTUGAL, R. L.; RODRIGUES, K. R. H.; FLORIAN, F. Teste de Software Utilizando a Metodologia Scrum.
Revista Científica Semana Acadêmica, Fortaleza, n. 122, 15 maio 2018. Disponível em:
https://semanaacademica.org.br/artigo/teste-de-software-usando-metodologia-scrum. Acesso em: 24 maio 2023.

QUESTÃO: 55 – MANTIDA alternativa ‘C’. Tratamento de erros no código não é não uma ameaça as aplicações web.
O restante pode ser considerado uma ameaça. As ameaças mais comuns de acordo com o Wichers são as seguintes:
2.2.1 Injeção de Código.
2.2.2 Quebra de Autenticação e Gerenciamento de Sessão.
2.2.3 Cross-Site Scripting (XSS).
2.2.4 Referência Insegura e Direta a Objetos.
2.2.5 Configuração Incorreta de Segurança.
2.2.6 Exposição de Dados Sensíveis.
2.2.7 Falta de Função para Controle de Nível de Acesso.
Referência: WICHERS, D. The 2013 owasp top 10: The ten most critical web application security vulnerabilities. Owasp,
2013.

QUESTÃO: 59 – MANTIDA alternativa ‘C’. Os testes estruturais são uma classe ou técnica de teste não são
considerados abordagens. Para implantar testes de software em projetos existem várias estratégias que podemos adotar,
as estratégias de teste servem para nos guiar para o objetivo em comum: encontrar e eliminar o máximo possível de bugs
e desvios de implementação. Validar a conformidade dos requisitos desenvolvidos com a documentação e a necessidade
do cliente.
Para usar as estratégias podemos adotar alguns tipos de abordagem: Preventiva ou Reativa (em relação ao tempo em
que os testes iniciam) e; Analítica ou Heurística (em relação às fontes de informação disponíveis).
Referência: ISTQB: International Software Testing Qualifications Board. Syllabus for Certified Tester Syllabus Foundation
Level. Versão 3.1.1. Publicação da BSTQB – Brazilian Software Testing Qualifications Board, 2019.
BASTOS, A. et al. Base de Conhecimento em Teste de Software. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

CP 07/2023

QUESTÃO: 21 – ALTERA GABARITO DE ALTERNATIVA ‘C’ PARA ALTERNATIVA ‘D’. Se faz necessária a
alteração de gabarito de C para D, conforme justificado pelas questões a seguir.
A letra ‘A’ indica a estrutura de Árvore que é uma representação hierárquica em que cada elemento é conectado a um ou
mais elementos abaixo dele.
A letra ‘B’ indica uma Pilha, sendo esta uma estrutura de dados linear que apresenta inserção e remoção de elementos
apenas no seu topo usando a lógica "LIFO – Last in, First Out", ou seja, o primeiro que entra é o primeiro que sai.
A letra ‘C’ indica uma Lista encadeada, que é uma estrutura de dados linear onde cada elemento possui um valor e um
ponteiro para o próximo elemento.
A letra ‘D’ indica uma Lista duplamente encadeada, que é a única estrutura linear que possui as referências do elemento
anterior e do próximo é a lista duplamente encadeada.
A letra ‘E’ indica uma Lista circular, que é uma estrutura de dados linear derivada da lista encadeada, mas que tem como
diferencial o fato de o último elemento apontar para o primeiro formando um ciclo contínuo.
Nesse sentido, a resposta correta é a alternativa D, portanto acato provimento ao recurso e faz-se necessária a
alteração do gabarito.

QUESTÃO: 22 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão requer a indicação da afirmação incorreta entre as cinco
alternativas apresentadas.
A alternativa ‘A’ afirma que “A criação de objetos é realizada através das instâncias de classes que encapsulam dados e
comportamentos”. Está CORRETA, uma vez que apresenta que objetos são resultado do processo de instâncias de
classes e essas, as classes, encapsulam dados, que são os atributos com estados definidos (valores associados), e
comportamentos, sendo esses os métodos estruturados enquanto ações possíveis nesse contexto.
A alternativa ‘B’ que apresenta a afirmativa “A abstração é uma característica importante do POO que permite a criação
de entidades que representam conceitos do mundo real”, está CORRETA. Em suma, com abstração pode-se identificar
as características e comportamentos relevantes desses objetos, ignorando detalhes desnecessários auxiliando no
processo organização, reuso e manutenibilidade. Como em todos os casos, pode-se expandir o aprofundamento do
conceito, entretanto esse fato não muda a assertividade do que está sendo afirmado na frase em questão.
A alternativa ‘C’ que apresenta a afirmativa “O conceito de herança admite que uma classe herde os atributos e métodos
de outra classe, permitindo que desenvolvedores reutilizem o código e criem hierarquias de classes”, está CORRETA.
Com esse conceito é possível criar uma nova classe, chamada classe derivada ou subclasse, que herda as atributos e
métodos de uma classe existente, chamada classe base ou superclasse. Esse é um dos principais pilares da programação
orientada a objetos e promove a organização e reutilização de código, tornando-o mais modular e fácil de manter.
A alternativa ‘D’ que apresenta a afirmativa “A associação é a relação de interação entre duas ou mais classes, na qual
uma delas utiliza os serviços ou objetos da outra”, está CORRETA. Nessa relação, as classes estão conectadas por meio
de referências ou interações em tempo de execução, permitindo a colaboração entre elas para realizar determinadas
tarefas. A associação pode ser unidirecional, onde uma classe possui uma referência para a outra, ou bidirecional, onde
ambas as classes têm referências uma para a outra. Além disso, a associação pode ter multiplicidades, como um-para-
um, um-para-muitos ou muitos-para-muitos, para representar a quantidade de instâncias de uma classe que estão
relacionadas a instâncias de outra classe.
A alternativa ‘E’ que apresenta a afirmativa “Os métodos estáticos definem comportamentos ou ações que são acessados
a partir dos objetos criados pela instância de uma classe” está INCORRETA no que diz respeito à forma de acesso aos
métodos estáticos. Esses, de fato, definem comportamentos ou ações, mas são acessados diretamente a partir da classe,
sem que seja obrigatório criar um objeto a partir dos processos de instância dessa classe.
Com isso, o gabarito para a questão está correto, portanto, nego provimento ao recurso.
QUESTÃO: 23 – ANULADA. A questão deveria apresentar como pergunta principal quais são as
sentenças INCORRETAS e não as CORRETAS, o que causou a não associação adequada com o gabarito.
A única assertiva INCORRETA entre as quatro disponíveis (I, II, III, IV) para avaliação é a assertiva I, pois uma
sobreposição (overriding) deve manter exatamente a mesma assinatura, ou seja, nome do método e parâmetros. O
processo no qual o método tem o mesmo nome, mas assinatura diferente é chamado de sobrecarga (overload).
Sendo assim, a resposta correta deveria ser a letra ‘D’, já que as assertivas II, III e IV estão corretas. Como a estruturação
da questão impossibilita alteração de gabarito, impõe-se sua anulação.

QUESTÃO: 27 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão requer que sejam indicadas as assertivas CORRETAS, sendo a
resposta do gabarito a letra ‘D’. A assertiva I que apresenta "Utiliza padrões e tecnologias como RDF e OWL para
descrever e integrar dados e informações de diferentes fontes e domínios" está CORRETA. Padrões como RDF (Resource
Description Framework) e OWL (Web Ontology Language) são tecnologias fundamentais para a representação e
interconexão de dados semânticos na Web, permitindo a descrição estruturada de recursos e a definição de ontologias
para a construção de conhecimento compartilhado.
A assertiva II que apresenta "É externo a World Wide Web como objetivo de tornar a informação mais acessível e utilizável
por humanos e máquinas" está INCORRETA, uma vez que a Web Semântica é considerada uma extensão da World Wide
Web. A Web Semântica é um tópico extremamente relacionada com a World Wide Web (WWW) e diz respeito aos
desdobramentos de sua estrutura e as principais projeções de futuro. Vem sendo desenvolvida desde 2001, quando de
sua criação pelos pesquisadores Tim Berners-Lee (o mesmo criador da WWW) e James Hendler e Ora Lassila, integrantes
da W3C, o órgão que rege todos os padrões de desenvolvimento web, especialmente para Front-end.
A assertiva III que apresenta "Oferece a possibilidade de fazer buscas mais precisas e relevantes, através de consultas
que consideram o significado e o contexto dos dados" está CORRETA. A Web Semântica apresenta o foco no significado
dos dados na web, indicando formas de maior interpretação dos dados e assertividade nas consultas e correlações.
A assertiva IV que apresenta "Tem ênfase na gestão de conhecimento, tornando mais fácil a integração de informações
em diferentes domínios de aplicação" está CORRETA. Por conta da Web Semântica existem diversas possibilidades de
interoperabilidade entre diferentes aplicações e convergência de dados.
Sobre esse assunto, cabe ressaltar, que a Web Semântica é um conceito extremamente importante e adequado para
conhecimentos específicos relacionados a vaga de Analista em Computação com ênfase em Desenvolvimento Front-end.
Uma vez que todo Desenvolvimento Front-end ocorre tendo como estrutura a World Wide Web (WWW), se faz
determinante compreender sua extensão: a Web Semântica. Soma-se a isso, toda a importância desse conceito inserida
na versão 5 da Linguagem de Marcação HTML com as sectioning tags (também chamadas de tags semânticas) e as boas
práticas que levam em consideração SEO (Search Engine Optimization) e acessibilidade.
O gabarito é a letra D que indica que apenas as assertivas I, III e IV estão corretas. Por essas razões, nego
provimento ao recurso.
Referências: BREITMAN, K. Web Semântica: a internet do futuro. São Paulo: LTC, 2005.
EIS, D. Introdução à Web Semântica. São Paulo: Casa do Código, 2017.
WORLD Wide Web Consortium. W3C, c2023. Disponível em: https://w3c.org. Acesso em: 20 maio 2023.

QUESTÃO: 41 – MANTIDA alternativa ‘E’. A alternativa correta é a letra ‘E’. A seguir apresenta-se a indicação de cada
uma das assertivas como verdadeiras ou falsas.
A afirmação “A propriedade font-color define a cor de um texto” é FALSA, uma vez que a propriedade que define a cor de
um texto é "color", não existe a propriedade font-color;
A afirmação “A propriedade float permite a utilização dos valores left, center e right” é FALSA pois essa propriedade
possui os valores "left", "right" e "none", não existe o valor "center";
A afirmação “A propriedade padding é usada para definir a distância entre o conteúdo e a borda do elemento”. É
VERDADEIRA. Essa propriedade define o que se pode considerar a margem interna, ou seja, do conteúdo até a borda
do elemento no qual encontra-se o conteúdo. Pode-se definir um mesmo valor para todas as bordas ou diferentes
combinações que seguem a sequência de topo, direita, abaixo, esquerda. Quando apenas dois valores são apresentados,
o primeiro será aplicado ao topo e abaixo e o segundo valor a direita e a esquerda.
A afirmação “A propriedade letter-spacing define o espaçamento entre as letras de uma palavra” é VERDADEIRA, pois
essa propriedade define o espaçamento entre as letras de uma palavra, ou seja, entre caracteres, e não entre as palavras,
como faz a propriedade word-spacing.
A afirmação “A propriedade background-attachment define uma imagem de fundo para o elemento” é FALSA, pois essa
propriedade define o comportamento de uma imagem de fundo em relação à rolagem do conteúdo, podendo ter o
valor "scroll" onde o fundo acompanha a rolagem da página (que é o padrão) e "fixed" onde o fundo permanece fixo
enquanto o conteúdo acompanha a rolagem.
Com isso, a sequência correta é F – F – V – V – F. Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Referências: HTML & CSS. W3C, c2023. Disponível em: https://www.w3.org/standards/webdesign/htmlcss. Acesso em:
20 maio 2023.
SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva aplicações web profissionais com o uso dos poderosos recursos de estilização das CSS3.
São Paulo: Novatec, 2010.
ZEMEL, T. CSS Eficiente: Técnicas e ferramentas que fazem a diferença nos seus estilos. São Paulo: Casa do Código,
2015.

QUESTÃO: 49 – ANULADA. A questão apresenta a necessidade de indicação de qual das assertivas está incorreta e a
resposta deveria ser a letra ‘C’. Entretanto, há uma pequena inconsistência entre o código apresentado e as assertivas, o
que pode impedir a correta interpretação. Na linha 06 do código apresentado o parâmetro recebido pela função
createReadStream() apresenta o valor “dados.csv”, mas na alternativa B, foi grafado incorretamente a referência ao
arquivo “dados.txt”, o que faz com que, nesse sentido, a letra B também apresente-se como incorreta.
Como não se faz possível alteração do gabarito nessa situação, impõe-se a anulação da questão.

QUESTÃO: 50 – ANULADA. A questão requer a indicação do resultado saída de dados, respectivamente, de duas linhas
do código fonte apresentado e o gabarito seria a letra ‘D’.
Entretanto, no código apresentado na linha 24 há ocorrência do atributo “name” e não “nome” como deveria ser de acordo
com a criação do atributo na linha 03. Trata-se de um pequeno erro de grafia, mas que causa inconsistência entre o código
apresentado e o que está sendo requerido, o que pode impedir a correta solução do que é requerido na linha 24.
A linha 19 imprime os dados da estrutura Set criada, que é uma coleção que não permite elementos duplicados, então,
ao inserir as idades que constam na estrutura "usuarios" não será possível adicionar valores duplicados, sendo assim,
serão armazenados no Set apenas os valores {20, 24, 19, 28}. Já na linha 24, é verificado no Map o valor que tem chave
"5", apresentando o nome associado, ou seja, "João". Se não houvesse o erro de grafia no código fonte, a alternativa
correta seria a letra ‘E’+. Porém, com esse erro, ao invés do valor “João”, haveria a saída do resultado como “Undefined”,
o que não está indicado em nenhuma das alternativas, fazendo com que seja impossível alteração do gabarito nessa
situação. Por isso, impõe-se a anulação da questão.

QUESTÃO: 51 – MANTIDA alternativa ‘C’. A questão requer a indicação da assertiva incorreta, sendo, portanto, o
gabarito a letra ‘C’. A letra ‘A’ apresenta a afirmação “É um superconjunto da linguagem de programação Javascript,
projetada para adicionar recursos de orientação a objetos”, está CORRETA. O Typescript estende a sintaxe do Javascript
adicionando tipos estáticos opcionais e outras possibilidades de desenvolvimento mais robusto.
A letra ‘B’ apresenta a afirmação “Pode ser executada em qualquer ambiente que suporte Javascript uma vez que sua
compilação é baseada nessa linguagem”, está CORRETA. Além da versatilidade do ambiente de execução, ainda há
grande integração com bibliotecas Javascript.
A letra ‘C’ apresenta a afirmação “É baseada em tipagem dinâmica que avalia os tipos de dados em tempo de execução
trazendo maior versatilidade” está INCORRETA. O Typescript não é baseado em tipagem dinâmica, pelo contrário, um de
seus diferenciais é a tipagem forte que avalia os tipos de dados em compilação. Essa é uma das características que
diferencia o Typescript do Javascript.
A letra ‘D’ apresenta a afirmação “Inclui recursos de suporte a classes, interfaces e genéricos, que auxiliam no
desenvolvimento modular e na reutilização de código”, está CORRETA. Traz grande ênfase na orientação a objetos e
todas as vantagens de se trabalhar com esse paradigma.
A letra E apresenta a afirmação “É a linguagem de programação usada em frameworks populares como o Angular e o
React”, está CORRETA. O Typescript é usado tanto com Angular, sendo sua linguagem padrão a partir da versão 2,
quanto com React, oferecendo um desenvolvimento mais seguro, escalável e produtivo.
Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Referências: DOCS. Typescript, c2023. Disponível em: https://www.typescriptlang.org. Acesso em: 20 maio 2023.
GOLDBERG, J. Aprendendo TypeScript: melhore suas habilidades de desenvolvimento web usando Javascript Type-
Safe. São Paulo: Novatec, 2022.

QUESTÃO: 56 – MANTIDA alternativa ‘B’. A questão requer a indicação da afirmativa que não é verdadeira entre as
apresentadas sobre a temática de Material Design. Alternativa para esta questão é a letra ‘B’.
A letra ‘A’ está CORRETA, pois o Material Design é um sistema de diretrizes que fornece um conjunto de padrões de
design para facilitar a criação de interfaces em diferentes plataformas e dispositivos, de maneira responsiva e acessível.
A letra ‘B’ está INCORRETA, pois o Material Design não enfatiza o uso de elementos gráficos tridimensionais. Sua
abordagem combina elementos do flat design com a adição de sombras e efeitos de profundidade, o que o diferencia do
flat design tradicional. Ele utiliza camadas virtuais, sombras sutis e animações para criar uma sensação de hierarquia e
profundidade nas interfaces, ao mesmo tempo em que mantém a simplicidade e a clareza do flat design. Ou seja, faz uso
de qualidades tridimensionais como superfícies, sombras e senso de profundidade para hierarquia visual, no entanto não
faz uso de gráficos tridimensionais (gráficos 3D).
A letra ‘C’ está CORRETA, uma vez que o Material Design apresenta um conjunto estabelecido de componentes de
construção de design de interface, tais como botões, guias, menus, caixas de diálogo, cards, tipografias.
A letra ‘D’ está CORRETA, já que o Material Design foi projetado para ser responsivo, ou seja, ao seguir suas diretrizes
será possível criar interfaces que se adaptem a diferentes tamanhos de tela e orientações de dispositivos.
A letra ‘E’ está CORRETA uma que o Material Design adota a utilização de animações bastante sutis e um conjunto de
instruções de feedbacks visuais para fornecer uma experiência de usuário com ênfase na usabilidade.
Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Referências: MATERIAL Design. Google, c2023. Disponível em: https://m3.material.io. Acesso em: 20 maio 2023.
ZEMEL, T. Web Design Responsivo: páginas adaptáveis para todos os dispositivos. São Paulo: Casa do Código, 2015.

QUESTÃO: 57 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão requer a indicação do conjunto de assertivas corretas. A resposta
é a letra D (assertivas II, III e IV). A assertiva I está INCORRETA porque a diretiva ngFor é usada para iterar sobre a lista
de itens e renderizar um componente ion-item para cada item da lista e não um componente ion-item com a
concatenação de todos os itens lidos. Uma concatenação diria respeito a todos os dados dos itens da lista (label, note e
icon) estarem num mesmo <ion-item>, quando a ngFor como está no código vai iterar sobre a lista de itens e para cada
item renderizar um componente <ion-item>. Sendo assim, haverá um componente <ion-item> para cada item da lista,
contendo dentro dele um <ion-label>, um <ion-note> e um <ion-icon>, e não um componente com a concatenação de
todos os itens.
A assertiva II está CORRETA, uma vez que indica que ao clicar (evento click) em um item haverá o acionamento de um
método (onItemClick) que tem como parâmetro o objeto do item selecionado com seus dados.
A assertiva III está CORRETA, já que indica que a diretiva ngIf serve para exibir um texto informando que a lista está vazia
caso não haja nenhum item na lista.
A assertiva IV está CORRETA, pois afirma que na tag <ion-icon> será exibido um ícone que pode ser adicionado através
de diferentes bibliotecas, tais como Ionicons e FontAwesome, indicando-se apenas o nome do ícone, sem inserção de
uma imagem específica. Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Referências: ARAÚJO, E. C. Ionic 6: Desenvolvimento multiplataforma para dispositivos móveis. São Paulo: Casa do
Código, 2022.
DOCS. Ionic Framework, c2023. Disponível em: https://ionicframework.com. Acesso em: 20 maio 2023.
GOIS, A. Ionic Framework: Construa aplicativos para todas as plataformas mobile. São Paulo: Casa do Código, 2017.

CP 08/2023

QUESTÃO: 22 – MANTIDA alternativa ‘C’. Ao afirmar que QUALQUER cor pode ser descrita tanto pelo CMYK como
pelo RGB não quer dizer que sejam TODAS as cores do espectro. Assim como não quer dizer que as cores que são
descritas pelo CMYK podem ser representadas idênticas pelo RGB e vice-versa. A frase não afirma que as cores são
coincidentes. O que a alternativa afirma é que QUALQUER (no sentido de: algum, alguma, um, uma, um ou outro, uma
ou outra) cor pode ser descrita pelo CMYK. Assim como QUALQUER cor pode ser descrita pelo RGB, não sendo
necessariamente as mesmas cores, até porque as escalas CMYK e RBG abrangem gamas diferentes entre si.
Em princípio, C, M e Y deveriam produzir o preto, mas o resultado da mistura não é rico o bastante para produzir imagens
coloridas com uma gama tonal plena. Assim, o preto não é uma mistura das outras cores, mas é uma adição para
completar o processo de quadricromia. A letra “K” vem da palavra “Key”, tradução para “chave”. No passado a chapa que
continha a cor preta era chama de “key plate” ou “chapa chave” pois era geralmente a chapa com maior detalhe artístico
ou “informações chave”. Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Referência: LUPTON, E.; PHILLIPS, J. C. Novos fundamentos do Design. São Paulo: Cosac Naify, 2008. p. 76.

QUESTÃO: 23 – MANTIDA alternativa ‘B’. Diferentemente de um estudo etnográfico e cultural no qual é possível levantar
dados qualitativos relacionados aos comportamentos e hábitos de determinados públicos-alvo, no caso de uma análise
psicológica, os profissionais capacitados para fazer tais análises são profissionais da área da saúde mental e psicologia,
com o fim de avaliar a saúde psicológica de uma pessoa por meio de instrumentos específicos. Dessa forma, esse tipo
de conduta não se enquadra no escopo de um Briefing e nem nas referências citadas.
Na referida questão, de acordo com Phillips (2008, p. 29), são considerados tópicos essenciais de um briefing “Os tópicos
básicos que compõem a maioria dos briefings bem elaborados apresentam: natureza do projeto e contexto; análise
setorial; público-alvo; portfólio da empresa; objetivos do negócio e estratégia de design; objetivo, prazo e orçamento do
projeto; informações de pesquisa e apêndices”.
Referência: PHILLIPS, P. L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Blucher, 2008.
De acordo com Carvalho (2018, p. 42), “Os estudos sobre ‘Briefing’ apontam, na literatura, para o fato de que em muitos
empreendimentos existem duas fases desse processo, as quais, a seu turno, são comentadas na sequência. ‘Briefing’
Preliminar: a) Apresentação da Empresa: Área de atividade, endereço, pessoas responsáveis etc. b) Antecedentes: Como
é o desenvolvimento dos produtos pela empresa? Quais as experiências passadas? Como surgiu a vontade original para
o desenvolvimento do novo produto? Como esse projeto se insere na política comercial da empresa? c) Oportunidades:
Qual a oportunidade que se quer aproveitar? O que está faltando no mercado e o que se pretende oferecer? Como o
produto deve ser? Qual o argumento de venda e o preço oferecido? d) Público: Qual o mercado para o qual queremos
trabalhar? Toda informação sobre o público é importante, em especial suas particularidades. e) Objetivos: O que a
empresa almeja com o projeto final? Qual a expectativa de realização? f) Cronogramas: Quando o empreendimento será
lançado? Qual a expectativa de custos globais? Quanto tempo será gasto em projeto? ‘Briefing’ Complementar: a) Equipe
de projeto: Quais pessoas participarão das equipes de trabalho? Quais suas funções? Quem terá a decisão final? b)
Pontos críticos: Quais os principais problemas enfrentados? Este item deve ser elaborado com a presença de toda a
equipe. Devem ser listados os problemas de projeto e produção. c) Informações complementares: Normas técnicas, leis
estaduais e municipais, além de questões éticas. d) Produção: Quais serão os processos produtivos a serem enfrentados?
Possibilidade de terceirização, desenvolvimentos especiais ou componentes de mercado? e) Produto final: Especificação
de como será entregue o trabalho”.
Referência: CARVALHO, K. C. G. Análise do processo de briefing aplicado a projetos arquitetônicos de pequeno porte.
Dissertação – Mestrado em Construção Civil. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, 2012. Disponível
em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ISMS-92AK77/2/versao_final_01___o_processo_de_briefing.pdf Acesso
em: 20 maio 2023.

QUESTÃO: 27 – MANTIDA alternativa ‘A’. A Semiótica é a ciência que se dedica ao estudo dos SIGNOS, e o signo é
átomo da linguagem, ele é a unidade fundamental de entendimento de um código e pode ser decomposto em dois níveis
de compreensão: Significante (é o elemento tangível, perceptível, material do signo) e Significado (é o conceito, o ente
abstrato do signo).
Portanto, a semiótica é o estudo dos SIGNOS, e não o estudo dos significados como consta na alternativa. Os signos, por
sua vez, são compostos por significantes e significados. Então a afirmação “A semiótica (o estudo dos significados) e a
linguística (o estudo da linguagem) oferecem explicações sobre como interpretamos as imagens” é considerada incorreta.
“Símile como a própria definição da palavra diz, é aquilo que é parecido. O substantivo masculino símile é definido como
o que se semelha, é análogo ou semelhante. Ou seja, ela se refere à comparação de dois objetos distintos, mas que
possuem características comuns que os aproxima, por semelhança. É uma figura de linguagem que envolve a comparação
de um objeto com outro de categoria diferente, por exemplo, ‘branco como a neve’. Nesse exemplo, a comparação se faz
através da relação entre BRANCO com NEVE, diferentes entre si, mas que se assemelham por sua condição de alvura.
No âmbito da linguagem, a símile é considerada a figura de comparação explícita — uma vez que existem outros tipos
que comparam também, como a metáfora e a analogia, por exemplo. Contudo, a símile se apresenta como um recurso
mais objetivo, e, para isso, o que a caracteriza e a difere das outras é o uso de conectivos para ressaltar a comparação
que está sendo feita. Para estabelecer esta relação de comparação, a símile pode ser estabelecida por meio da utilização
de alguns conectivos, por exemplo: ‘cabelo tão branco COMO a neve’”.
Dessa forma, a afirmação: “Símile é uma figura de linguagem que envolve a comparação de um objeto com outro de
categoria diferente, por exemplo, “branco como a neve” está certa.
Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Referência: AMBROISE, G., HARRIS, P. Imagem. Porto Alegre: Bookman, 2009. p. 68.
DRUBSCKY, L. Você sabe o que é símile? Conheça essa figura de linguagem. Rock Content, 16 fev. 2018. Disponível
em: https://rockcontent.com/br/talent-blog/o-que-e-simile. Acesso em: 20 maio 2023.
MONTENEGRO, L. G. Comparação ou símile. Infoescola, c2023. Disponível em: https://www.infoescola.com/literatura/
comparacao-ou-simile/. Acesso em: 20 maio 2023.

QUESTÃO: 28 – MANTIDA alternativa ‘B’. A criação da Persona é baseada em dados reais sobre comportamento e
características demográficas dos clientes, assim como histórias pessoais, motivações, objetivos, desafios e preocupações.
É importante que se tenha resultados tabulados das pesquisas com o público-alvo que passa a generalizar as
características como: nome, idade, estilo, comportamento, etc. A persona atua como uma “ficha” dos usuários mais
representativos e que servem como modelos.
O fato de a persona ser a representação do cliente IDEAL não significa que seja um cliente IDEALIZADO, ou seja, a
persona trabalha com características reais de um cliente ideal (o que significa que terá características positivas e
negativas, por exemplo), enquanto que um cliente idealizado, seria a criação de um cliente perfeito, uma projeção do
imaginário do dono do negócio, sem embasamento de pesquisas. É essencial saber que a concepção da persona é uma
metodologia de segmentação de mercado, ou seja, uma forma de passar do macro (público-alvo), para o micro (persona).
Por isso, é importante ter em mente que ela retrata particularidades do ser humano, como modo de pensar e agir, anseios,
dores, desafios e vitórias de uma pessoa real.
Nesse sentido, para chegar nas respostas mais exatas são necessárias pesquisas e levantamentos. Essa apuração deve
ser feita junto à base de clientes que já consomem produtos ou serviços da empresa ou nos clientes que consomem do
concorrente. Por outro lado, caso o produto ou serviço seja novo no mercado, o recomendado é pesquisar dentro da
parcela de público-alvo que se queira atingir e que é real. Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Referências: BERTICELLI, C.; ILAÍDES, L. Aprenda criar uma persona para sua marca de forma simples e rápida. Ninho
Digital, 2022. Disponível em: https://ninho.digital/criar-uma-persona/?amp=1. Acesso em: 20 maio 2023.
PAZMINO, A. V. Como se cria: 40 métodos para design de produtos. São Paulo: Blucher, 2015. p. 114.
SIQUEIRA, A. Persona: o que é, como definir e por que criar uma para sua empresa. Resultados Digitais, 14 fev. 2022.
Disponível em: https://resultadosdigitais.com.br/marketing/persona-o-que-e/#:~:text=Persona%20%C3%A9%20a%20
representa%C3%A7%C3%A3o%20fict%C3%ADcia,conte%C3%BAdo%20e%20de%20Marketing%20Digital.

QUESTÃO: 30 – MANTIDA alternativa ‘E’. Todas as alternativas apresentam atributos tipográficos e suas definições:
Legibilidade, Leiturabilidade, Visibilidade e Classificação quanto ao formato com e sem serifa.
“SERIFA: também designada por apoio ou patilha. Pequenos segmentos de reta que rematam/ornamentam as hastes de
alguns Tipos de letra por intermédio de um enlace. Podem ser rectiformes (em forma de cunha), mistiformes (combinando
linhas curvas e retas), filiformes (muito finas, como fios) ou quadrangulares (também chamadas egípcias). PÉ: Terminal
ou serifa horizontal que remata uma perna na parte inferior da letra.
TERMINAL: Forma ou elemento que remata a extremidade da linha curva de uma letra. Pode ser em forma de gota, de
botão, de bandeira ou de gancho”. (pgs. 10 e 11, conforme abaixo). Ou seja, a terminologia Serifa está designada pelos
segmentos ou prolongamentos existentes nas Hastes dos tipos.
Portanto, nego provimento ao recurso.
Referências: SOUZA, M. Guia de Tipos: métodos para o uso das fontes de PC. Disponível em:
https://pt.slideshare.net/efantauzzi/guia-de-tipos-tipografia?from_action=save. Acesso em: 20 maio 2023.
ZERBETTO, C. A. A. Guia de parâmetros ergonômicos e visuais. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2021. p. 25 a
44.

Q30

QUESTÃO: 32 – MANTIDA alternativa ‘C’. O design thinking é uma abordagem para solucionar problemas de forma
inovadora, podendo ser utilizado por equipes multidisciplinares e geralmente está associado ao desenvolvimento de
produtos e serviços. Segundo Tim Brow, é realizado em 5 etapas: empatia, definição, ideação, prototipação e teste. Trata-
se de um processo iterativo, ou seja, as fases não precisam seguir uma ordem específica, podem ocorrer em paralelo e
podem ser repetidas iterativamente. Portanto, essas fases não são um processo hierárquico ou passo a passo. Elas
apenas oferecem uma visão geral do contexto, em um processo de cocriação com o usuário, com etapas que contribuem
para a entrega de um projeto inovador. Na etapa de ideação, brainstorming, mapas mentais, mural de possibilidades, etc.
são ferramentas importantes nessa parte do processo. A ideação começa com a identificação dos pontos que precisam
ser aprimorados. Nesse momento, a conversa entre a equipe deve fluir. Ninguém deve se sentir constrangido a não
compartilhar seus insights. Nessa fase é a geração de ideias. Na etapa de prototipação é a hora dos testes. Será realizada
a escolha da principal ou principais ideias para a prototipação da etapa anterior que possuam maiores chances de darem
certo. Com os testes realizados, a equipe deve decidir se a ideia já pode ser implementada ou se mais ajustes devem ser
feitos. As etapas são cíclicas e podem voltar devido ao processo iterativo.
Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Referências: BALDISSERA, O. O que é, como aplicar e quais as etapas do design thinking. Pós PUCPR Digital, maio
2021. Disponível em: https://posdigital.pucpr.br/blog/etapas-do-design-thinking. Acesso em: 20 maio 2023.
BROWN, T. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Alta Books,
2017.
FERRO, G. S. Design Thinking: modelo aplicável em desafios complexos e em inovação. São Paulo: Pimenta Cultural,
2020. p. 90.

QUESTÃO: 33 – MANTIDA alternativa ‘D’. As ideias e os conceitos por trás dos grids simétrico, assimétrico e de módulos
podem ser combinados com a utilização de um Grid COMPOSTO (e não grid DUPLO, como consta na alternativa). O grid
composto utiliza e reúne diferentes elementos do grid para criar um modelo prático e versátil que oferece ao designer um
alto grau de flexibilidade, mantendo, ao mesmo tempo, a capacidade de produzir designs consistentes.
Referente à composição, o texto pode ser alinhado horizontalmente, à esquerda e à direita, justificado ou centralizado,
irregular, oferecendo uma variedade de métodos de apresentação. De acordo com Harris (2009, p. 92) “As seções de
texto irregulares têm o fim das linhas desalinhado e não têm justificação ou quebra de palavras, o que geralmente cria
uma forma que se torna uma característica visual marcante. Diversificando o tratamento dos diferentes tipos de
informação, como corpo do texto e título, o designer pode usar esses vários alinhamentos para estabelecer hierarquia”,
conforme pode ser verificado na imagem abaixo. Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Referência: HARRIS, G. Grids. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Q33

QUESTÃO: 34 – MANTIDA alternativa ‘E’. O assunto está contemplado no programa previsto em edital:
PROTOTIPAÇÃO. Na referida questão, são abordados conceitos e teorias sobre o tema, não havendo menção a
softwares específicos. Portanto, nego provimento ao recurso.
Referências: FRANCISCO, T. Protótipos: baixa, média ou alta fidelidade. Medium, jan. 2021. Disponivel
em: https://medium.com/ladies-that-ux-br/prot%C3%B3tipos-baixa-m%C3%A9dia-ou-alta-fidelidade-71d897559135.
Acesso em: 20 maio 2023.
GAVA, M. Como fazer um protótipo e como softwares podem ajudar nesta tarefa. Capterra, maio 2021. Disponível
em: https://www.capterra.com.br/blog/1999/como-fazer-um-prototipo. Acesso em: 20 maio 2023.

QUESTÃO: 42 – MANTIDA alternativa ‘D’. Quando a versão do programa Adobe XD não é indicado de maneira
específica no edital, entende-se que qualquer das versões poderá ser cobrada. Se a versão fosse especificada, essa sim
não poderia ser extrapolada. Por esse motivo, a questão será mantida de acordo com as versões mais atuais do Adobe
XD. As informações sobre a questão estão disponíveis no site oficial da Adobe no link:
https://helpx.adobe.com/br/xd/help/access-ui-kits.html.

QUESTÃO: 43 – MANTIDA alternativa ‘C’. Quando a versão do programa Adobe XD não é indicada de maneira
específica no edital, entende-se que qualquer das versões poderá ser utilizada para fins de elaboração das questões. Se
a versão fosse especificada, essa sim não poderia ser extrapolada. Por esse motivo, a questão será mantida de acordo
com as versões mais atuais do Adobe XD. As informações sobre a questão estão disponíveis no site oficial da Adobe no
link: https://helpx.adobe.com/br/xd/help/voice-prototypes-in-adobe-xd.html

QUESTÃO: 47 – ALTERA GABARITO DE ALTERNATIVA ‘C’ PARA ALTERNATIVA ‘E’. Existem algumas regras que
devem ser seguidas de maneira precisa, para não errar na tipografia do design, são elas: hierarquia visual, contraste,
legibilidade, tamanho e espaçamento. Tais atributos estão inerentes à escolha do tipo de fonte, portanto a resposta certa
seria letra E, todas as afirmativas corretas (I, II, III e IV).
Referências: SOUZA, M. Guia de Tipos: métodos para o uso das fontes de PC. Disponível em:
https://pt.slideshare.net/efantauzzi/guia-de-tipos-tipografia?from_action=save. Acesso em: 15 abr. 2023.
ZERBETTO, C. A. A., Guia de Parâmetros Ergonômicos e Visuais. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2021. p. 25 a
44.

QUESTÃO: 49 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão não trata diretamente do software Adobe Indesign, e sim qual das
opções indicadas seria mais usual para editoração e diagramação, itens citados no edital. Por esse motivo, a questão
será mantida. As informações sobre a questão estão disponíveis no site oficial da Adobe no link:
https://www.adobe.com/br/products/indesign.html.

QUESTÃO: 50 – MANTIDA alternativa ‘D’. A ferramenta malha é uma ferramenta de pintura e não de criação de objetos,
não sendo possível exportar isoladamente, apenas quando vinculada a um objeto. Por esse motivo a questão será
mantida. As informações sobre a questão estão disponíveis no site oficial da Adobe no link:
https://helpx.adobe.com/br/illustrator/using/tool-techniques/mesh-tool.html ou link: https://helpx.adobe.com/br/illustrator/
using/meshes.html.

QUESTÃO: 51 – MANTIDA alternativa ‘C’. Wireframes vs. mockups: qual é a diferença? Wireframes e mockups são
utilizados de forma similar, mas não são a mesma coisa. Um wireframe é um design mais genérico que ilustra a estrutura
de seu website, aplicativo ou projeto. Não inclui nenhum design ou um grande número de detalhes. Ele simplesmente
mapeia a estrutura e os elementos-chave. Um mockup é um wireframe de alta fidelidade. É um diagrama visual com muito
mais detalhes do que um wireframe de baixa fidelidade. Por exemplo, ele terá todos os elementos do design e pode ser
interativo. Em resumo, a diferença entre wireframe e mockup é que o wireframe é um esquema simples que delineia a
estrutura de um produto ou serviço e o Mockup é um diagrama detalhado e interativo que mostra como será o produto ou
serviço final.
Ao mapear um novo software ou lançar um novo produto, um wireframe de baixa fidelidade será seu primeiro estágio.
Esse é um bom ponto de partida e uma ótima maneira de colaborar com os membros da equipe sobre o que funciona e o
que não funciona antes de trabalhar ainda mais nele. Mas se você for direto e criar uma mockup, pode estar perdendo
seu tempo – especialmente se houver elementos que você precise mudar. Vale a pena começar com o esboço e ir
desenvolvendo a partir daí. Depois que o wireframe inicial tiver sido aprovado, você pode começar a pensar em adicionar
mais detalhes e elementos de design visual para criar um mockup. Você pode ir direto para o mockup se estiver
atualizando uma página existente. Afinal de contas, já está no ar, então você pode usar o projeto existente como base
para identificar áreas a serem melhoradas.
Ou seja, o mockup também será considerado um wireframe de alta qualidade. Por esse motivo a questão será mantida.
As informações sobre a questão estão disponíveis no link: https://miro.com/pt/wireframe/o-que-e-wireframe/.

QUESTÃO: 52 – MANTIDA alternativa ‘C’. A questão aborda o tema folha de estilos contido no conteúdo CSS citado em
edital. Por esse motivo a questão será mantida. As informações sobre a questão estão disponíveis no link: chrome-
extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/l
ivro.php?codigo=24577.

QUESTÃO: 53 – MANTIDA alternativa ‘C’. CSS é a linguagem para descrever a apresentação das páginas da web,
incluindo cores, layout e fontes. Ele permite se adaptar à apresentação de diferentes tipos de dispositivos, tais como telas
grandes, telas pequenas, ou impressoras. CSS é independente do HTML e pode ser usado com qualquer linguagem de
marcação baseada em XML. A separação do código HTML CSS faz com que seja mais fácil de manter locais, folhas de
estilo entre páginas e páginas personalizadas para diferentes ambientes. Isso é referido como a separação da estrutura
(ou o conteúdo) da apresentação. Com isso, devemos tratar a regra geral, não sua exceção. Por esse motivo a questão
será mantida. As informações sobre a questão estão disponíveis no link: chrome-
extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/l
ivro.php?codigo=24577.

QUESTÃO: 54 – MANTIDA alternativa ‘C’. As afirmativas corretas referentes à taxonomia são tratadas nos itens I , II e
IV, porém o III está incorreto no que diz respeito à taxonomia, pois seu correto significado refere-se à ONTOLOGIA. Por
esse motivo, a questão será mantida. As informações sobre a questão estão disponíveis no link:
https://brasil.uxdesign.cc/arquitetura-da-informa%C3%A7%C3%A3o-d057cf7301a.

QUESTÃO: 55 – MANTIDA alternativa ‘B’. A questão aborda sistema de navegação, que está dentro da estrutura da
arquitetura da informação presente no edital. Entre os sistemas de navegação, há sistemas que auxiliam a pessoa usuária
a se localizar na estrutura e dão direcionamentos para encontrar o que necessita, como submenus ou categorias dispostas
na parte final do site. Existem quatro sistemas de navegação:
Navegação global: conjunto de ícones reunidos que representa todas as categorias de primeiro nível do site.
Navegação local: complemento da navegação global, e pode ser alterada de acordo com a seção.
Navegação contextual: indica conteúdos similares aos que a pessoa usuária acabou de acessar. São os conhecidos “Veja
também” ou “Produtos relacionados”.
Navegação suplementar: proporciona uma visão geral do site ou do programa, colocando a pessoa usuária em um lugar
melhor dentro da página.
Por esse motivo a questão será mantida.
Referência: PERA, G. O que é arquitetura da informação e como é importante em UX Design. Tera, ago. 2021. Disponível
em: https://blog.somostera.com/ux-design/o-que-e-arquitetura-da-informacao?utm_term=&utm_campaign=ad-cpa-tofu-
insti_aniver-6a&utm_source=adwords&utm_medium=ppc&hsa_acc=9763069323&hsa_cam=17892248829&hsa_
grp=&hsa_ad=&hsa_src=x&hsa_tgt=&hsa_kw=&hsa_mt=&hsa_net=adwords&hsa_ver=3&gad=1&gclid=Cj0KCQjwi46iB
hDyARIsAE3nVrYarDnnPSnGm99KHf-FdECS2AY8OSuBBRBG5kjj644OpOD7RpHlznQaApVXEALw_wcB. Acesso em:
20maio 2023.

QUESTÃO: 56 – MANTIDA alternativa ‘C’. O comando Ctrl + W, pressionado após seleção, está associado à função de
fechar o arquivo, pasta ou documento. O sistema Windows é um dos conteúdos previstos em edital. Por esse motivo, a
questão será mantida. As informações sobre a questão estão disponíveis no link: https://support.microsoft.com/pt-
br/office/atalhos-de-teclado-do-word-95ef89dd-7142-4b50-afb2-f762f663ceb2.

QUESTÃO: 57 – MANTIDA alternativa ‘D’. No presente edital a questão que versa sobre restauração está presente no
edital, quando o mesmo cita sistema operacional Windows. Ao acessar menu iniciar e digitar restaurar arquivos está opção
não aparece como forma de funcionalidade do Windows e sim de pesquisa, apenas o Histórico de arquivos. Por esse
motivo a questão será mantida. As informações sobre a questão estão disponíveis no link: https://support.microsoft.com/pt-
br/windows/backup-e-restaura%C3%A7%C3%A3o-no-windows-352091d2-bb9d-3ea3-ed18-
52ef2b88cbef#WindowsVersion=Windows_10

QUESTÃO: 59 – MANTIDA alternativa ‘E’. Além das cores do ambiente, existe um outro princípio: o de organização.
Existe uma ciência em tudo isso e, ao estudar (e praticar) os quatro princípios básicos de diagramação, estará elaborando
peças realmente criativas e comunicativas. São eles: Proximidade, Alinhamento, Repetição e Contraste, sendo assim
distribuição não o contempla. Por esse motivo a questão será mantida. As informações sobre a questão estão disponíveis
no link: https://www.ciabyte.com.br/faq/principios-da-diagramacao.asp.

QUESTÃO: 60 – MANTIDA alternativa ‘C’. A questão correta é Letra C, pois não se trata de design adaptativo e sim
responsivo. “ A principal vantagem do uso de técnicas de design RESPONSIVO é a experiência do usuário que se mantém
boa em todos os dispositivos. ” Por esse motivo a questão será mantida. As informações sobre a questão estão disponíveis
no link: https://webcompany.com.br/design-responsivo-ou-design-adaptativo-qual-o-melhor-para-o-meu-site/.

CP 09/2023

QUESTÃO: 22 – MANTIDA alternativa ‘A’. De acordo com Stallings (2002), a alternativa ‘A’ está correta quando diz que
o estado de um processo “NOVO” é quando um programa foi admitido pelo escalonador de alto nível, mas ainda não está
pronto para ser executado. O sistema operacional deve inicializar o processo. Portanto, a alternativa ‘A’ está correta. A
alternativa ‘B’ diz que um processo “PRONTO” é quando a execução do processo está à espera de algum recurso do
sistema, por exemplo, entrada/saída. A alternativa ‘B’ define um processo no estado “SUSPENSO”.
Referência: STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2002. cap. 7.
Conclusão: pelo acima exposto, a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a
alternativa A e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.
QUESTÃO: 25 – MANTIDA alternativa ‘E’. Conforme Sebesta (2009), enquanto na “associação”, alternativa ‘C’ os
objetos de uma classe fazem referência a um ou mais objetos de outra classe, na “agregação”, alternativa ‘E’, os objetivos
se relacionam como “todo/parte” entre classes, no qual um objeto maior (todo) é formado ou outros objetos. Nesse caso,
a alternativa correta é ‘E’.
Referência: SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagens de Programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Conclusão: pelo acima exposto, a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a
alternativa ‘E’ e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.

QUESTÃO: 27 – MANTIDA alternativa ‘C’. Todas as afirmações são exemplos de requisitos funcionais, porque são
declarações de serviços que o sistema deve fornecer, de como o sistema deve reagir a entradas específicas e de como o
sistema deve se comportar em determinadas situações.
Conclusão: pelo acima exposto, a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a
alternativa C e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.

QUESTÃO: 28 – MANTIDA alternativa ‘B’. A alternativa E versa sobre “manter a simplicidade” e não sobre o
“envolvimento com o cliente”.
Conclusão: pelo acima exposto, a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a
alternativa B e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.

QUESTÃO: 29 – MANTIDA alternativa ‘C’. Segundo Pressman (2021), um facilitador que pode ser um cliente, um
desenvolvedor ou uma pessoa de fora controla a reunião.
Referência: PRESSMAN, R. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. São Paulo: MacGraw Hill, 2021.
Conclusão: pelo acima exposto, a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a
alternativa ‘D’ e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.

QUESTÃO: 39 – MANTIDA alternativa ‘B’. Embora os candidatos estejam corretos quando apresentam outras formas
de definir o operador NOT IN, segundo Puga, França e Goya (2013), o operador NOT IN (conjunto de valores) – testa se
não é igual a um dos valores do conjunto.
Referência: PUGA, S.; FRANÇA, E.; GOYA, M. Banco de dados: implementação em SQL, PL/SQL e Oracle 11g. São
Paulo: Pearson Education, 2013.
Conclusão: pelo acima exposto, a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a
alternativa ‘B’ e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.

QUESTÃO: 40 – MANTIDA alternativa ‘E’. Segundo Puga, França e Goya (2013), A junção externa à esquerda recupera
todas as linhas da junção, além das linhas que não possuem correspondentes na tabela à esquerda da operação.
Referência: PUGA, S.; FRANÇA, E.; GOYA, M. Banco de dados: implementação em SQL, PL/SQL e Oracle 11g. São
Paulo: Pearson Education, 2013.
Conclusão: pelo acima exposto, a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a
alternativa ‘E’ e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.

QUESTÃO: 50 – MANTIDA alternativa ‘C’. A função apriori() no código apresentado pode ser utilizada para gerar regras.
Conclusão: pelo acima exposto, a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a
alternativa ‘C’ e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.

QUESTÃO: 52 – MANTIDA alternativa ‘E’. Segundo EMC Education Service, em Naive Bayes, as variáveis de entrada
são geralmente categóricas, mas variações do algoritmo podem aceitar variáveis contínuas. Também existem maneiras
de converter variáveis contínuas em categóricas. Esse processo é denominado discretização de variáveis contínuas
Referência: EMC Education Service. Data Science and Big Data Analytics: Discovering, Analysing, Visualising and
Presenting Data. New Jersey: Wiley, 2015.
Conclusão: pelo acima exposto, a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a alternativa
‘E’ e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.

QUESTÃO: 58 – MANTIDA alternativa ‘C’. A alternativa ‘B’ descreve PyTorch que é usado para processamento de
linguagem natural, visão computacional e outros tipos semelhantes de tarefas (biblioteca desenvolvida pelo facebook)
A alternativa ‘E’ descreve TensorFlow – é uma biblioteca de computação numérica de código aberto para aprendizado de
máquina baseado em redes neurais. Ele foi criado pela equipe de pesquisa do Google para uso interno nos produtos do
Google.
Conclusão: pelo acima exposto, a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a
alternativa ‘C’ e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.

QUESTÃO: 60 – MANTIDA alternativa ‘E’. A alternativa ‘D’ descreve os modelos em uma função de treino genérica que
pode ser usada com diferentes modelos, fornecendo um método.
Conclusão: pelo acima exposto a questão tem uma única resposta certa conforme solicita o enunciado, que é a alternativa
‘E’ e, por conseguinte, não acolhemos a solicitação do candidato e INDEFERIMOS o presente recurso.

CP 10/2023

QUESTÃO: 24 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão leva em consideração o exposto por Morais e Zanin (2020, p. 56),
conforme figura disponível abaixo, na qual são apresentadas as atribuições dos usuários para com o documento de
engenharia de requisitos. Pela observação das atribuições de cada usuário do documento de engenharia de requisitos,
verifica-se que os clientes de sistemas são os únicos que especificam, inclusive a mudança nos requisitos para atender
às suas necessidades. O enunciado não restringe, na sua formulação, o acesso dos demais usuários do documento de
engenharia de requisitos a ele, porém, o único usuário do documento que faz o acesso a ele para que os requisitos
presentes nele atendam às suas necessidades é o cliente de sistemas. Pelo exposto, não há condições de dar provimento
aos recursos, sendo mantida a questão com seu referido gabarito.
Referência: MORAIS, Izabelly S.; ZANIN, Aline. Engenharia de software. Porto Alegre: Grupo A, 2020. E-book. ISBN
9788595022539.

Usuários de um documento de Engenharia de Requisitos

QUESTÃO: 25 – MANTIDA alternativa ‘A’. A questão considerou a definição de Morais e Zanin (2020, p. 95), “casos de
uso trazem definições estabelecidas pela linguagem de modelagem unificada (UML, do inglês Unified Modeling
Language). São documentados por um diagrama de casos de uso de alto nível. Identificam as interações individuais entre
o sistema e seus usuários ou outros sistemas”.
Além disso, segundo Fowler (2011, p. 104) “um cenário é uma sequência de passos que descreve uma interação entre
um usuário e um sistema”. Sendo assim, o cenário explica, através de uma sequência de passos, como o caso de uso
deve proceder. O caso de uso aponta o que deve ser feito e o cenário aponta como deve ser feito.
Ainda, de acordo com Larman (2011, p. 89), “um cenário é uma sequência específica de ações e interações entre atores
e o sistema; é também chamado de instância de caso de uso. É uma história particular de uso de um sistema ou um
caminho através do caso de uso; por exemplo, o cenário de efetuar com sucesso a compra de itens em dinheiro, ou o
cenário de não consumar a compra de itens por causa da recusa de uma autorização de crédito”. Portanto, o cenário é
uma instância do caso de uso e não o caso de uso em si.
Os casos de uso têm como objetivo identificar as interações individuais entre o sistema e seus usuários e outros sistemas.
Eles constituem uma forma de reunir informações sobre o sistema, seja ele requerido ou existente, separando dessas
informações os requisitos de usuário e de sistema. Os cenários também constituem uma forma utilizada para levantar
requisitos, que pode incluir um fluxo normal de eventos, porém, a descrição destes eventos não constitui o objetivo dos
casos de uso, uma vez que o caso de uso informa o que fazer e o cenário informa como fazer, sendo o cenário, portanto,
uma instância do caso de uso. O cenário, enquanto elemento de um diagrama de casos de uso, é uma sequência
específica de ações e interações entre atores e o sistema, sendo, portanto, uma parte e não o todo de um caso de uso.
O cenário não é um requisito a ser levantado, como afirma a alternativa D. Pelas evidências apresentadas, não há
condições de validar a letra D, mantendo a questão e seu gabarito.
Referências: FOWLER, Martin. UML essencial. Porto Alegre: Grupo A, 2011. E-book. ISBN 9788560031382.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. Porto Alegre: Grupo A, 2011. E-book. ISBN 9788577800476.
MORAIS, Izabelly S.; ZANIN, Aline. Engenharia de software. Porto Alegre: Grupo A, 2020. E-book. ISBN 9788595022539.

QUESTÃO: 26 – MANTIDA alternativa ‘E’. Segundo Morais e Zanin (2020, p. 66), “o modelo recebe o nome de cascata
por ser um processo executado em sequência, sem que de uma etapa posterior seja possível retornar a uma etapa anterior
— esse fluxo se assemelha ao do funcionamento de uma cascata, na qual o fluxo da água é contínuo para apenas uma
direção”. No modelo de prototipação, ainda em Morais e Zanin (2020, p. 68), na figura 2, observa-se a possibilidade de
retorno de uma etapa posterior a uma etapa anterior através da necessidade de alteração, que pode ser gerada pela etapa
identificada como manutenção pós-entrega, invalidando, portanto, a alternativa A como sendo correta.
No modelo espiral, também em Morais e Zanin (2020, p. 70), na figura 3, observa-se, por exemplo, que as etapas Análise
de riscos e Protótipos são revisitadas para ajustes que evoluem o sistema até o seu propósito. Portanto, dentro do ciclo
evolutivo deste sistema, se pode retornar ciclicamente para as etapas anteriores a partir de avaliações feitas nas etapas
posteriores, invalidando, desta forma a alternativa B como sendo a correta.
Referências: MORAIS, Izabelly S.; ZANIN, Aline. Engenharia de software. Porto Alegre: Grupo A, 2020. E-book. ISBN
9788595022539.

QUESTÃO: 30 – MANTIDA alternativa ‘E’. Segundo Silva, Leite e Oliveira (2019, p. 75), “Dependências: representam
os relacionamentos de utilização entre classes. Generalizações: representam o relacionamento entre classes mães e suas
classes herdeiras. Associações: representam os relacionamentos estruturais entre objetos: - - agregações: tipo de
associação na qual o objeto dependente pode existir mesmo sem o objeto pai; - composição: tipo de associação na qual
a existência do objeto dependente só faz sentido se o objeto pai existe”. Ainda em Silva, Leite e Oliveira (2019, p. 76),
consta que “A generalização é um relacionamento entre superclasses ou classes mães e seus tipos mais específicos são
também chamados de subclasses ou classes filhas. A generalização significa que os objetos da classe filha podem ser
utilizados em qualquer local que a classe mãe ocorra, mas não vice-versa. Em outras palavras, a generalização significa
que a classe filha pode ser substituível por uma declaração da classe mãe”. As informações apresentadas validam o tipo
específico de relacionamento apresentado na alternativa E, respondendo ao enunciado proposto na questão. Silva (2019,
p. 75) também destaca que “A dependência é um relacionamento de utilização entre classes e se caracteriza por um tipo
de relacionamento no qual a mudança em uma classe pode afetar o comportamento ou estado de outra classe”. Esse tipo
de relacionamento não atende ao enunciado que possui como restrição os relacionamentos que ocorrem entre as classes
mães e suas classes herdeiras, o que invalida a alternativa A como sendo correta.
Referências: SILVA, Fabricio M.; LEITE, Márcia C. D.; OLIVEIRA, Diego B. Paradigmas de programação. Porto Alegre:
Grupo A, 2019. E-book. ISBN 9788533500426.

QUESTÃO: 31 – MANTIDA alternativa ‘A’. Segundo Silva, Leite e Oliveira (2019, p. 88), “No conceito de herança, a
superclasse geralmente é uma classe genérica, que engloba os atributos e métodos que podem ser utilizados por qualquer
classe herdeira”. Ainda segundo Silva (2019, p. 87), “Na herança simples, uma hierarquia de classe forma uma árvore,
com sua raiz na classe genérica. Uma classe D é uma subclasse de outra classe C quando ela estende ou especializa o
significado da classe C e acrescenta novas variáveis de instância ou métodos, ou quando modifica as definições dos
métodos público e protegido de C”, informa a posição de uma classe genérica na raiz de uma árvore hierárquica, mas o
enunciado pede a denominação e não a posição desta classe. A superclasse de mais alta ordem que dá origem a todas
as outras classes pode ser classificada como raiz, mas nem toda a superclasse é uma classe raiz, embora toda
superclasse englobe os atributos e métodos que podem ser utilizados por qualquer classe herdeira. Desta forma, não há
condições de considerar a alternativa D como sendo correta.
Referências: SILVA, Fabricio M.; LEITE, Márcia C. D.; OLIVEIRA, Diego B. Paradigmas de programação. Porto Alegre:
Grupo A, 2019. E-book. ISBN 9788533500426.

QUESTÃO: 32 – MANTIDA alternativa ‘C’. Segundo Silva, Leite e Oliveira (2019, p. 88), “O polimorfismo na programação
orientada a objetos permite que uma ou mais classes derivadas de uma mesma superclasse possam invocar métodos
que possuam uma mesma assinatura, mas com comportamentos diferenciados para cada classe derivada, utilizando,
para isso, uma referência a um objeto da superclasse”, obtém-se a informação que valida a alternativa ‘C’ como sendo
correta. Ainda, Silva, Leite e Oliveira (2019, p. 90) faz referência aos tipos mais recorrentes de polimorfismo, que são o
estático (sobrecarga de método) e o dinâmico (sobrescrita de método), sendo que ambos satisfazem a condição
apresentada no enunciado para definir Polimorfismo. Cabe observar que a alternativa ‘B’, apontada em recurso como
sendo igualmente correta, refere-se à sobrescrita de atributo. A sobrescrita de atributo, apontada na alternativa ‘B’, ocorre
quando uma subclasse redefine um atributo pré-definido na superclasse, o que representa uma modificação dos dados a
serem processados pelos métodos, mas não a sobrescrita do método em si, não caracterizando, desta forma,
polimorfismo. Sendo assim, não há condições de considerar a alternativa ‘B’ como sendo correta.
Referências: SILVA, Fabricio M.; LEITE, Márcia C. D.; OLIVEIRA, Diego B. Paradigmas de programação. Porto Alegre:
Grupo A, 2019. E-book. ISBN 9788533500426.

QUESTÃO: 34 – MANTIDA alternativa ‘B’. Segundo Gamma et al. (2000, p. 17), “A abordagem MVC é composta por
três tipos de objetos. O Modelo é o objeto de aplicação, a Visão é a apresentação na tela e o Controlador é o que define
a maneira como a interface do usuário reage às entradas do mesmo. Antes da MVC, os projetos de interface para o
usuário tendiam a agrupar esses objetos. A MVC separa esses objetos para aumentar a flexibilidade e a reutilização”.
Segundo Alves (2015, p. 99), “temos a camada Controller, a qual age como um intermediário entre a camada de dados
(Model) e a camada de apresentação (View). Ela é responsável por responder às ações do usuário quando de sua
interação com a aplicação”, que valida a alternativa B como sendo a que responde ao enunciado. Ainda segundo Alves
(2015, p. 99), “A camada View, por outro lado, deve conter tudo o que se refere à interface com o usuário. Em termos de
desenvolvimento de aplicações web, isso significa que nessa camada estão os arquivos HTML das páginas, as folhas de
estilos CSS, as rotinas em JavaScript etc.”, ou seja, a alternativa C, apontada como igualmente correta, refere-se, na
verdade, à camada View (visão), eliminando a possibilidade de referenciar esta alternativa à camada Controller
(Controlador). Desta forma, não há condições de considerar a alternativa C como correta, mantendo o gabarito e validando
somente a alternativa B.
Referências: ALVES, William P. Java para Web: Desenvolvimento de Aplicações. São Paulo: Saraiva, 2015. E-book. ISBN
9788536519357.
GAMMA, Erich et al. Padrões de projetos: soluções reutilizáveis de software orientados a objetos. Porto Alegre: Grupo A,
2000. E-book. ISBN 9788577800469.

QUESTÃO: 36 – MANTIDA alternativa ‘A’. Segundo Gonçalvez et al. (2019, p. 52), “Caso de teste: é o documento que
descreve detalhadamente o teste de uma parte específica. Ele deve apresentar os valores de entrada que serão utilizados,
as restrições para a sua realização, o resultado obtido e ainda o comportamento esperado”, do que se obtém a informação
que valida a alternativa A. Ainda na definição de Gonçalvez et al. (2019, p. 52), “Plano de teste: esse documento deve ser
o fundamento para o início das atividades de teste de software. Nele, devem constar todas as atividades de teste que
serão realizadas, o seu escopo, a cobertura dos testes, as funcionalidades ou as partes do software que serão testadas
e as que não o serão (incluindo o motivo), as restrições, os requisitos de ambiente, os critérios de validação e os
responsáveis por cada uma das atividades”, o que invalida a alternativa B. O Plano de testes é o documento que engloba
as atividades de teste. Ao decompor o software em partes específicas a serem testadas, estas são submetidas aos casos
de testes. Gonçalvez et al. (2019, p. 52) também coloca que “Roteiro de teste: esse é o documento que descreve o
procedimento, ou passo a passo, necessário para que sejam realizados os casos de teste ou um conjunto de casos de
teste”, invalidando a alternativa C. O Roteiro de teste é um documento que contém as instruções para a execução do
teste, descrevendo os procedimentos, entradas e saídas esperadas. O Plano de testes, segundo a norma IEEE 829,
explicada por Gonçalvez et al. (2019, p. 53), apresenta o Plano de testes como a entrada dos demais documentos para a
especificação mais detalhada dos testes. Ele possui vários aspectos citados ligeiramente para que sejam explorados em
detalhes nos documentos seguintes. A especificação dos testes introduz a especificação do projeto, dos casos (com
descrição já apresentada no texto) e dos procedimentos de teste. Por fim, Gonçalvez et al. (2019, p. 55) apresenta os
Relatórios de teste, constituídos de 4 documentos, que são o Diário, Relatório de incidentes, Relatório de resumo e
Relatório de encaminhamento dos itens de teste. Não é necessário a entrega de todos os relatórios de teste para
apresentar o resultado da execução dos testes, pois depende do porte da estrutura de testes constituída. Os relatórios de
teste, segundo a norma, não descrevem em detalhes o teste de uma parte específica do software. Ele registra o resultado
da execução das etapas presentes nos casos de teste. Desta forma, não há como validar a alternativa D como sendo
correta. A questão com seu referido gabarito se mantém.
Referências: GONÇALVEZ, Priscila F. et al. Testes de software e gerência de configuração. Porto Alegre: Grupo A, 2019.
E-book. ISBN 9788595029361.

QUESTÃO: 37 – MANTIDA alternativa ‘D’. Segundo Gonçalvez et al. (2019, p. 33), “Teste de regressão: tem a função
de testar cada nova versão do software toda vez que uma funcionalidade for modificada. Ou seja, toda a parte pronta do
software será testada novamente para verificar se alguma novidade resultou em problema. Esse tipo de teste é muito
importante para indicar se erros que já haviam sido corrigidos não voltaram a se manifestar”, o que valida a alternativa D.
Ainda, Gonçalvez et al. (2019, p. 33) define “Teste de integração: tem como propósito verificar se as porções menores,
testadas anteriormente pelos testes unitários, têm condições de funcionar em conjunto, formando um sistema. Esse teste
é muito importante, pois funcionalidades que operam perfeitamente de maneira isolada podem apresentar problemas
quando tentam, por exemplo, realizar o fluxo de dados de uma parte do sistema para outra”, que esclarece o objetivo do
teste de Integração e que difere do objetivo do teste de Regressão. O teste de Integração testa os componentes de um
sistema funcionando juntos, independente de qual versão do software está sendo testada, enquanto o teste de Regressão
testa a nova versão do software para verificar possíveis erros ocorrentes em relação à versão anterior. São testes com
objetivos diferentes.
De acordo com as informações apresentadas, não há condições de considerar a alternativa E como sendo uma resposta
ao enunciado proposto na questão, mantendo do gabarito e validando a alternativa D como a única alternativa correta.
Referências: GONÇALVEZ, Priscila F. et al. Testes de software e gerência de configuração. Porto Alegre: Grupo A, 2019.
E-book. ISBN 9788595029361.

QUESTÃO: 39 – MANTIDA alternativa ‘D’. Em Gonçalvez et al. (2019, p. 177) consta a seguinte informação sobre o
teste unitário: “Esse teste normalmente é realizado pelos próprios desenvolvedores nas porções menores do software que
estão sendo desenvolvidas no momento. Ele é aplicado de maneira individualizada e verifica se cada porção funciona de
maneira isolada das demais partes do sistema. Os testes unitários não têm a intenção de testar o sistema de maneira
global, e sim o inverso, isto é, as menores partes possíveis”. A informação apresentada, invalida a assertiva I e valida a
assertiva II. Ainda em Gonçalvez et al. (2019, p. 181) consta “Nesse sentido, é importante que o testador – nesse caso, o
programador – conheça detalhadamente os requisitos da funcionalidade ou da unidade que será testada”, informação que
valida a assertiva IV. Seguindo em Gonçalvez et al. (2019, p. 181), “Unidade é o termo genérico utilizado para fazer
referência à estrutura, à menor parte do sistema que será testada no teste unitário. A unidade pode ser tratada também
como unit.”, informação que valida a assertiva III. Foi apontado em recurso a palavra projeto, presente na assertiva III,
com o argumento de que projeto é tudo o que antecede o sistema, portanto, segundo o argumento, o sistema ainda não
foi concebido e, desta forma, não pode ser testado. Ainda Gonçalvez et al. (2019, p. 177) destaca “Por meio do teste
unitário, também chamado de teste de unidade, o testador verifica a menor unidade de um projeto de software. A unidade
pode ser uma parte do código, um componente, um módulo, uma função, um método, etc.”, ou seja, a menor porção ou
unidade de um projeto de software pode ser um módulo submetido ao teste unitário. Considerando que as assertivas II,
III e IV estão corretas, sendo que a I está incorreta na apresentação das características do teste unitário, somente a
alternativa D está correta. A questão se mantém com seu respectivo gabarito.
Referências: GONÇALVEZ, Priscila F. et al. Testes de software e gerência de configuração. Porto Alegre: Grupo A, 2019.
E-book. ISBN 9788595029361.

QUESTÃO: 40 – MANTIDA alternativa ‘A’. Segundo Morais e Zanin (2020, p. 82), “o método ágil Scrum, que dentre
todos se tornou o mais popular, acrescenta outras práticas, como realização de reuniões diárias em pé (Daily Scrum),
realização de pequenos ciclos de entrega (Sprint), Planning Poker, utilizado para realização de estimativas, entre outras”,
o que valida a alternativa A como sendo correta. Uma das práticas implementadas pelo Scrum é a do uso de Sprints, que
são períodos determinados em que uma equipe trabalha para concluir uma quantidade definida de tarefas. O enunciado,
já respondido, afirma que o Scrum implementa uma prática que consiste na realização de Sprints. Considerar o Sprint
como sendo um evento não muda o sentido do enunciado, pois a prática consiste na realização destes eventos que são
as Sprints. A banca mantém a questão com a alternativa A sendo a única correta.
Referências: MORAIS, Izabelly S.; ZANIN, Aline. Engenharia de software. Porto Alegre: Grupo A, 2020. E-book. ISBN
9788595022539.

QUESTÃO: 41 – MANTIDA alternativa ‘E’. Segundo Finocchio Junior (2020, p. 184), “Um Kanban nada mais é do que
essa lista que mostra a movimentação em fluxo dos itens de trabalho, mostra quais estão prontos para serem trabalhados,
regula o fluxo de quanto trabalho pode ser iniciado simultaneamente e também, no caso de abertura de espaço para
começar novos trabalhos, qual deve ser a atividade selecionada”, o que valida a alternativa E como sendo a correta para
o enunciado proposto. Segundo Maschietto et al. (2021, p. 110), “podemos dizer que o Scrum é um framework e, ao
mesmo tempo, um conceito de gerenciamento de projetos que abrange desde a parte de organização inicial do projeto
até a entrega final do produto”, definição de Scrum que diverge da apresentada no enunciado. Ainda Maschietto et al.
(2021, p. 88) diz que “O Scrum é um método que permite a execução de um processo. Todo processo utiliza artefatos
como saídas e entradas de atividades. Eles são a representação do trabalho da equipe, e permitem que as características
de transparência, inspeção e adaptação do Scrum sejam evidenciadas”, ou seja, este processo é composto de artefatos
e o Kanban é um dos artefatos. Conclui-se que o Kanban é um artefato do Scrum e não o Scrum propriamente dito. A
alternativa D, que menciona quadro de processos, não responde ao enunciado que solicita a denominação do quadro que
apresenta a movimentação em fluxo dos itens de trabalho. O Kanban gerencia o fluxo de trabalho, que resulta no
desenvolvimento do processo. Considerando as informações apresentadas, não há condições de considerar as
alternativas C e D como sendo corretas, mantendo o gabarito e validando a alternativa E como sendo a única que responde
ao enunciado da questão.
Referências: FINOCCHIO JUNIOR, José. PM Canvas 2ED. São Paulo: Saraiva, 2020. E-book. ISBN 9788571440852.
MASCHIETTO, Luis G. et al. Desenvolvimento de Software com Metodologias Ágeis. Porto Alegre: Grupo A, 2021. E-
book. ISBN 9786556901824.

QUESTÃO: 44 – MANTIDA alternativa ‘B’. Segundo Alves (2014, p. 25), “Há duas possibilidades, SGBD centralizado e
SGBD distribuído. No SGBD centralizado, o sistema de gerenciamento e o banco de dados estão localizados numa única
máquina, denominada de servidor de banco de dados. Mesmo sendo centralizado, ele pode ter suporte a acesso
concorrente de vários usuários”, o que valida a alternativa B. Já em Alves (2014, p. 26), temos que “O segundo tipo, SGBD
distribuído, é caracterizado por ter o sistema gerenciador e o banco de dados armazenados em diferentes máquinas. O
próprio SGBD pode ser distribuído em mais de um computador, todos interligados em rede”, definição do SGBD
distribuído, que difere em definição do SGBD centralizado, impossibilitando a alternativa A de ser a correta. Ainda em
Alves (2014, p. 23), tem-se que “A linguagem SQL é um meio de poder se comunicar com o banco de dados relacional
para executar alguma operação com ele, como incluir registros ou extrair informações”, ou seja, o SQL trata-se de uma
linguagem, sendo sua definição divergente do que solicita o enunciado como resposta. Desta forma, exclui-se a alternativa
E como sendo correta. O gabarito mantém-se, considerando somente a alternativa B como sendo a correta.
Referências: ALVES, William P. Java para Web: Desenvolvimento de Aplicações. São Paulo: Saraiva, 2015. E-book. ISBN
9788536519357.
QUESTÃO: 46 – ANULADA. Em LeBlanc (2012, p. 28), “Interface de programação T-SQL (implementações da Microsoft
da linguagem SQL padrão ANSI)”, obtém-se a informação de que T-SQL é considerada uma interface de programação.
Na mesma página, sob o título “Interface de programação T-SQL” é encontrado o texto “O SQL Server fornece uma
linguagem de programação poderosa que permite a escrita de queries simples e complexas nas estruturas de
armazenamento subjacentes. Usando T-SQL, é possível escrever queries de manipulação de dados que permitem
modificar e acessar os dados conforme o necessário”, de onde se conclui que o T-SQL é uma linguagem de programação
para extensão do SQL. Os capítulos 11, 12 e 13, na mesma obra, apresentam o uso do T-SQL na recuperação e
modificação de dados, além de apresentar exemplos de funções utilizando a extensão da linguagem. O enunciado
proposto não incluiu o termo “extensão” da linguagem SQL. Considerando esse fato, a banca decide pela anulação da
questão, dando provimento aos recursos enviados.
Referências: LEBLANC, Patrick. Microsoft SQL server 2012. Porto Alegre: Grupo A, 2014. E-book. ISBN 9788582602249.

QUESTÃO: 50 – MANTIDA alternativa ‘C’. Segundo Alves (2014, p. 99), “O desenvolvimento de aplicações para web
utilizando a linguagem Java ocorre a partir de duas tecnologias desenvolvidas pela Sun Microsystems, em meados dos
anos 1990, JavaServer Pages (JSP) e Servlets. O que difere as duas tecnologias é a forma de se programá-las. No caso
do JSP, páginas HTML contêm códigos escritos em Java, como demonstra a Figura 11.2”, ou seja, JSP é a primeira
tecnologia que responde ao enunciado. Ainda em Alves (2014, p. 101), temos que “Podemos entender um Servlet como
uma classe escrita em Java que contém código HTML para geração de páginas web, como mostra a Figura 11.7. Ele é
uma resposta à antiga técnica de desenvolvimento de aplicações web denominada Common Gateway Interface (CGI). Da
mesma forma que ocorre com páginas JSP, os Servlets são programas que rodam no servidor web, capturando as ações
dos usuários enviadas pelo navegador e invocando rotinas também escritas em Java para acessar bancos de dados e
apresentar os resultados na tela do usuário”, de onde obtém-se a informação de que Servlet é a segunda tecnologia que
responde o enunciado. A única alternativa que possui as duas tecnologias na ordem correta é a C. De acordo com as
informações apresentadas, a banca mantém o gabarito da questão.

Referências: ALVES, William P. Java para Web: Desenvolvimento de Aplicações. São Paulo: Saraiva, 2015. E-book. ISBN
9788536519357.

QUESTÃO: 53 – MANTIDA alternativa ‘B’. Segundo Milani et al. (2021, p. 117), “O comando EXPLAIN do PostgreSQL
analisa uma query (consulta) e retorna o plano de execução para ela. Nesse plano, de acordo com o SGDB, podemos ver
quais estruturas de dados, índices e algoritmos são utilizadas, além de analisar o tempo de execução total e o tempo
consumido por cada etapa da query, dados que podem ser utilizados para otimizar as consultas”, o que valida a alternativa
B, uma vez que ela responde ao enunciado proposto. A palavra ANALYSE, que pode seguir o comando EXPLAIN, é uma
opção de execução do comando. Portanto, EXPLAIN é o comando e ele está identificado somente na alternativa B. Desta
forma, a questão e o seu gabarito serão mantidos.
Referências: MILANI, Alessandra Maciel P. et al. Consultas em Bancos de Dados. Porto Alegre: Grupo A, 2021. E-book.
ISBN 9786556900223.

QUESTÃO: 54 – MANTIDA alternativa ‘C’. Segundo Gonçalvez et al. (2019, p. 33), “Teste de caixa cinza: é uma
combinação dos testes de caixa branca e de caixa preta, pois ele avalia os aspectos internos e também os aspectos
externos do software, as suas entradas, o fluxo dos dados e as saídas”, o que valida a alternativa C como sendo correta.
Referências: GONÇALVEZ, Priscila F. et al. Testes de software e gerência de configuração. Porto Alegre: Grupo A, 2019.
E-book. ISBN 9788595029361.
QUESTÃO: 55 – MANTIDA alternativa ‘B’. Segundo Silva (2019, p. 87), “Na herança simples, uma hierarquia de classe
forma uma árvore, com sua raiz na classe genérica. Uma classe D é uma subclasse de outra classe C quando ela estende
ou especializa o significado da classe C e acrescenta novas variáveis de instância ou métodos, ou quando modifica as
definições dos métodos público e protegido de C” e “Em contraposição à herança simples, na herança múltipla uma classe
pode herdar atributos e métodos de mais de uma superclasse, atribuindo a esta comportamentos de diferentes classes”,
obtém-se as informações que validam a alternativa B, pois o Motorista herda características apenas do funcionário,
identificando a herança simples e um carro anfíbio herda características comuns das classes Carro e Barco, identificando
a herança múltipla. A alternativa A, citada em recurso, defende que a herança composta, utilizada, segundo consta no
recurso, por algumas referências, também pode ser empregada na forma da herança múltipla, validando essa alternativa
e levando a questão a possuir duas alternativas corretas, representando a anulação dela.
Nas bibliografias (SANTOS, 2018), (SILVA, 2019), (ALVES, 2015), (MANZANO, 2019), (AGUILAR, 2008), (DATE, 2004)
e (SEBESTA, 2018) levantadas pela banca para considerar o recurso do candidato, não foi encontrada menção ao termo
“herança composta”, embora tenha sido localizado o termo “herança múltipla” em todas as obras. As referências, utilizadas
no recurso para validar o termo “herança composta” seguem abaixo.
Na primeira referência, o link SISTEMAS DISTRIBUIDOS Aula 4 - ppt carregar (slideplayer.com.br) estava funcionando
em 20 mai. 2023. Nele, no slide 19, há menção ao termo “herança composta”, porém, não foi apresentada nenhuma
referência bibliográfica sobre a qual o material foi redigido, impossibilitando a verificação da procedência do termo. Na
segunda referência, o link https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/8129/1/LEI%20-
%20Apontamentos%20Programa%C3%A7%C3%A3o%20por%20Objetos.pdf, estava funcionando em 20 mai. 2023.
Nele, na página 73, é feita a menção ao termo “herança composta” no cabeçalho do tópico 6, porém o referido termo não
é explicado no material. Durante a explicação, o material faz referência somente ao termo “herança múltipla” no tópico 6.
Além do cabeçalho do tópico 6, não há mais nenhuma referência ao termo “herança composta”. Não foi encontrado pela
banca informação sobre o autor do material ou referências bibliográficas por ele utilizadas. Na terceira referência, o link
https://estudante.ifpb.edu.br/media/cursos/84/documentos/z_-_Para_Publica%C3%A7%C3%A3o_-
_Original_compressed.pdfpressed.pdf (ifpb.edu.br) apresenta o plano de um curso técnico integrado em informática, que
faz menção ao termo “herança composta”, mas, pelo fato de ser um plano, não há explicação do termo em si e não se
sabe o contexto em que ele é empregado para validá-lo com o enunciado da questão. Como se trata de um plano de
curso, não há ementas ou referências bibliográficas. Pela falta de evidências que validem o termo “herança composta”,
ele não pode ser considerado na alternativa A, tornando-a, portanto, incorreta. Desta forma, a questão se mantém com o
gabarito na letra B.
Referências: AGUILAR, Luis J. Programação em C ++. Porto Alegre: Grupo A, 2008. E-book. ISBN 9788580550269.
ALVES, William P. Java para Web: Desenvolvimento de Aplicações. São Paulo: Saraiva, 2015. E-book. ISBN
9788536519357.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. São Paulo: Grupo GEN, 2004. E-book. ISBN 9788595154322.
MANZANO, José Augusto Navarro G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de
Programação de Computadores. São Paulo: Saraiva, 2019. E-book. ISBN 9788536531472.
SANTOS, Marcela G.; SARAIVA, Maurício O.; FÁTIMA, Priscila G. Linguagem de programação. Porto Alegre: Grupo A,
2018. E-book. ISBN 9788595024984.
SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagens de programação. Porto Alegre: Grupo A, 2018. E-book. ISBN
9788582604694.
SILVA, Fabricio M.; LEITE, Márcia C D.; OLIVEIRA, Diego B. Paradigmas de programação. Porto Alegre: Grupo A, 2019.
E-book. ISBN 9788533500426.

QUESTÃO: 56 – MANTIDA alternativa ‘B’. Segundo Silva, Leite e Oliveira (2019, p. 90), “O polimorfismo estático ou
sobrecarga de método é a forma de implementação em que são definidos vários métodos com o mesmo nome, mas com
assinaturas diferentes. Ou seja, cada método pode receber diferentes parâmetros ou, então, os mesmos parâmetros de
tipos diferentes. A sobrecarga consiste em permitir, dentro da mesma classe, mais de um método com o mesmo nome”,
o que valida a alternativa B. Ainda na mesma página, consta “O polimorfismo dinâmico ou sobrescrita de método nos
permite reescrever um método, ou seja, podemos reescrever nas subclasses os métodos criados inicialmente na
superclasse”, no que se obtém a explicação sobre a forma sobrescrita de método, que difere do conteúdo presente no
enunciado da questão, invalidando, portanto a alternativa A. Desta forma, a questão se mantém com seu respectivo
gabarito na letra B.
Referências: SILVA, Fabricio M.; LEITE, Márcia C D.; OLIVEIRA, Diego B. Paradigmas de programação. Porto Alegre:
Grupo A, 2019. E-book. ISBN 9788533500426.

QUESTÃO: 58 – MANTIDA alternativa ‘C’. Segundo Cohn (2011. p. 181), “A habilidade de modificar sem introduzir
deterioração é essencial para o Scrum porque as equipes Scrum constroem produtos incrementalmente. Como Ron
Jeffries diz: ‘No desenvolvimento ágil, o projeto deve começar simples e crescer. A maneira de fazer isso é a refatoração’”,
ou seja, a refatoração auxilia as equipes na construção de produtos incrementalmente. Segundo Maschietto et al. (2021,
p. 52), a refatoração “é o processo de otimizar a estrutura do código sem alterar o seu comportamento externo para o
usuário final”, o que valida a refatoração como sendo a forma de melhorar o programa sem mudar o seu comportamento.
Ainda de acordo com Maschietto et al. (2021, p. 42), o conceito de ágil pode ser visto como: “[...] uma abordagem
fundamentada em um conjunto de princípios, cujo objetivo é tornar o processo de gerenciamento de projetos mais simples,
flexível e iterativo, de forma a obter melhores resultados em desempenho (tempo, custo e qualidade), menos esforço em
gerenciamento e maiores níveis de inovação e agregação de valor para o cliente”. Também em Maschietto et al. (2021,
p. 43) consta, sobre as ferramentas de gestão: “Que tal falarmos sobre ferramentas de gestão? O primeiro passo para
criar um painel de metodologia ágil é escolher o seu modelo de gestão, estes modelos denominados Scrum, Kanban,
entre outros, serão explicados posteriormente, mas precisamos mencionar que as empresas estão usando
preferencialmente dois sites: Trello e Jira”.
Com base nestas informações, conclui-se que Scrum é um dos modelos de gestão que pode compor o painel de
metodologia ágil. A definição de método ágil é muito mais abrangente que o proposto no enunciado, uma vez que ele
parte do Scrum como contexto, invalidando, desta forma, a alternativa ‘A’. A alternativa ‘B’, recodificação, não foi
encontrada relacionada com Scrum ou com metodologia ágil nas obras de referência, portanto, não pode ser validada
para o enunciado proposto. A alternativa ‘D’, modelo espiral, é considerado um modelo tradicional de desenvolvimento,
de acordo com o quadro 1 (ilustrado abaixo), de Cohn (2011. p. 171), não podendo, desta forma, estar vinculado ao Scrum.
A alternativa ‘E’, modelo evolutivo, não foi encontrado relacionado com Scrum ou com metodologia ágil nas obras de
referências, portanto, não pode ser validada para o enunciado proposto.
Com base no exposto, não há condições de dar provimento aos recursos, mantendo desta forma a questão e seu gabarito.
Referências: COHN, Mike. Desenvolvimento de software com Scrum. Porto Alegre: Grupo A, 2011. E-book. ISBN
9788577808199.
MASCHIETTO, Luis G. et al. Desenvolvimento de Software com Metodologias Ágeis. Porto Alegre: Grupo A, 2021. E-
book. ISBN 9786556901824.

Comparativo de Modelos

QUESTÃO: 59 – MANTIDA alternativa ‘A’. Segundo Price (2009, p. 158), “Por padrão, o banco de dados usa o formato
DD-MON-YYYY para representar uma data, onde: DD é um dia com dois dígitos; por exemplo, 05; MON são as três
primeiras letras do mês; por exemplo, FEB; YYYY é um ano de quatro dígitos; por exemplo, 1968”, o que valida a
alternativa ‘A’ como sendo a correta para o enunciado proposto. Foi apontado em recurso o uso da variável
NLS_DATE_FORMAT para alteração do padrão de representação da data no Oracle 11g, e que encontra apoio em
bibliografia referenciada em Price (2009, p. 167), onde consta “O formato de data padrão é especificado no parâmetro de
banco de dados NLS_DATE_FORMAT. O administrador do banco de dados pode alterar a configuração de
NLS_DATE_FORMAT definindo o valor desse parâmetro no arquivo init.ora ou spfile.ora do banco de dados, os quais são
lidos quando o banco de dados é iniciado”. Com base no exposto, conclui-se que o formato da data pode ser modificado
pelo administrador, mas, caso não tenha sido, o padrão do Oracle 11g é o que consta na citação da página 158. Desta
forma, o gabarito se mantém, por concordar com a bibliografia referenciada.
Referências: PRICE, Jason. Oracle Database 11G SQL. (Oracle). Porto Alegre: Grupo A, 2009. E-book. ISBN
9788577804375.
CP 11/2023

QUESTÃO: 21 – MANTIDA alternativa ‘E’. De acordo com Sommerville (2011, cap. 1, p. 5), a engenharia de software é
uma disciplina da engenharia que utiliza a abordagem chamada processo de software para descrever a sequência de
atividades da produção de um software, desde a fase inicial de especificação até a sua utilização, quando entra em
manutenção. Além disso, ela se relaciona com a qualidade do produto de software esperado, visando cumprir cronograma
e se encaixar no orçamento previsto no projeto de software. Portanto, todas as alternativas estão corretas.
O recurso cita que a assertiva A está incorreta porque a engenharia de software abrange "não só" as fases inicias, no
entanto, a respectiva assertiva não afirma isso, bem pelo contrário, diz que visa a todos os aspectos da produção de
software. O recurso cita que a assertiva ‘B’ está incorreta porque a engenharia de software não se relaciona "apenas" com
a qualidade dos resultados, no entanto, a respectiva assertiva não afirma isso, afirma que tem relação com a qualidade
dos resultados esperados.
Referência: SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

QUESTÃO: 24 – MANTIDA alternativa ‘C’. Conforme o livro de Sommerville (2011, p. 5-6), as atividades são:
especificação, desenvolvimento, validação e evolução, e a sequência descreve: a especificação como entender o que
precisa ser realizado; o desenvolvimento propriamente dito da aplicação; a validação como uma forma de testar e validar
o que foi implementado; e a evolução como a manutenção do sistema. Citando Sommerville (2011, p. 5-6): “Especificação
de software; Desenvolvimento de software; Validação de software; e Evolução de software”, ou seja, os mesmos termos
utilizados na alternativa correta da questão. É possível que outras edições do mesmo autor tragam outras nomenclaturas
para a fase "desenvolvimento" como "Projeto e implementação", mas significam o mesmo, tanto o que o mesmo autor cita
dessas formas. A questão não tem como objetivo confundir o candidato em relação a essa diferença de nomenclatura,
pois as alternativas incorretas trazem as fases fora da ordem correta ou fases que não são fundamentais ou que são
inexistentes.
Referência: SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

QUESTÃO: 27 – MANTIDA alternativa ‘C’. Quanto à assertiva I estar correta: Conforme Félix (2016, p. 2) a orientação
a objetos facilita a relação da máquina com o mundo real porque qualquer coisa que pertence ao mundo físico pode ter
um representante na esfera digital. Por qualquer coisa que pode ser representada, entende-se que tudo pode ser
representado, pois a expressão "qualquer coisa" não restringe nada. Nesse sentido “qualquer coisa” possui o mesmo
significado, assim como mundo real e mundo físico. Por mundo físico ou real entende-se que é o local onde habitamos,
convivemos e interagimos, ou seja, tudo o que existe, incluindo coisas concretas e abstratas. A abstração da orientação
a objetos é justamente a relação do mundo real/físico com a esfera digital, fazendo adaptações para representar tudo o
que existe no mundo físico na esfera digital.
Quando se diz que tudo pode ser representado na esfera digital, não se está dizendo que um objeto de uma classe pode
capturar as emoções de uma pessoa, mas que ele pode representar o sentimento que ela manifesta em dado momento.
Logo, armazenar essa emoção manifestada por uma pessoa, por meio de um dado, é uma representação na esfera digital.
Veja que representar a emoção de uma pessoa em determinado momento não significa medir ou capturar o que ela está
sentindo, mas representá-la, e essa representação pode ser por meio de cores, de um indicador numérico, de uma barra
de progresso ou outro qualquer, pois é uma representação na esfera digital.
Quanto à assertiva II estar correta: os objetos são criados por meio de classes. A locução "por meio de" significa "por
intermédio de" e está relacionada à ideia de um instrumento que pode ser utilizado na execução de determinada ação.
Logo, se um objeto é uma instância de uma classe, ele foi criado por meio da respectiva classe.
Referência: FÉLIX, Rafael. Programação orientada a objetos. São Paulo: Pearson, 2016.

QUESTÃO: 28 – MANTIDA alternativa ‘E’. De acordo com Barnes e Kolling (2008, p. 200), no item 7.11.2, a coesão de
classes "deve representar uma única entidade bem-definida no domínio do problema". A alternativa ‘E’ está correta, pois
a coesão de classes define que cada classe deve representar uma única entidade em relação ao domínio de um problema.
A alternativa ‘A’ define o conceito de classe abstrata. A alternativa ‘B’ define o conceito de acoplamento, mas de forma
incorreta. A letra ‘C’ define o conceito de herança. A letra ‘D’ define o conceito de encapsulamento.
Referência: BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java: uma introdução prática
usando BLUEJ. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

QUESTÃO: 29 – MANTIDA alternativa ‘D’. De acordo com Barnes e Kolling (2008, p. 195), o item I está correto porque
descreve o conceito de acoplamento. O item II está incorreto porque busca-se que o acoplamento seja fraco como boa
prática da POO. O item III está correto, pois espera-se que as classes sejam independentes de outras classes e que as
interfaces sejam pequenas e bem definidas.
Referência: BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java: uma introdução prática
usando BLUEJ. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
QUESTÃO: 30 – ANULADA. Questão anulada porque as alternativas ‘A’ e ‘D’ fornecem conceitos corretos de
encapsulamento, apresentando duas possibilidades de resposta correta.

QUESTÃO: 31 – MANTIDA alternativa ‘A’. Quanto à assertiva III estar correta: "Os atributos de uma superclasse são
herdados pela subclasse que a estende". Isso significa que a subclasse que estende a superclasse herda os atributos da
superclasse. A contração "pela" não pode ser substituída por "por meio de" ou "da", pois modificaria o sentido da frase. É
preciso interpretar a questão tal como ela foi escrita, sem substituições. Por analogia, pode ser substituído por: os atributos
de uma mãe (superclasse) são herdados pela filha (subclasse) que a conhece (a filha conhece a mãe). Os atributos são
de quem? são da mãe (superclasse). São herdados por quem? pela filha (subclasse) que a conhece.

QUESTÃO: 33 – MANTIDA alternativa ‘A’. As assertivas I e III possuem os conceitos trocados uma pela outra e a
assertiva II está correta. Dessa forma, apenas a assertiva II está correta. Conforme Melo Júnior (2007, p. 79), a Model é
responsável por alterar o estado e fornecer à view os valores atuais. A view captura as ações do usuário e atualiza as
informações a serem exibidas (um exemplo de uma ação capturada é o clique do mouse em um botão que executa
determinada ação numa tela, pois esse botão está na view, logo, é a view que faz a captura dessa ação). Por fim, a
Controller invoca as regras de negócio e comanda a atualização das informações exibidas na view.
Referência: MELO JÚNIOR, Cleuton Sampaio. Guia do Java Enterprise: desenvolvendo aplicações corporativas. 5. ed.
Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

QUESTÃO: 35 – MANTIDA alternativa ‘B’. De acordo com ISTQB e Félix (2016, p. 5), a resposta correta é B: erro, defeito
e falha. Um erro (falha humana) leva a um defeito (código fonte defeituoso). A execução de um código fonte defeituoso
leva a uma falha (funcionamento inesperado).
Referência: FÉLIX, Rafael. Testes de Software. São Paulo: Pearson, 2016.

QUESTÃO: 38 – MANTIDA alternativa ‘C’. A respeito da assertiva III, está incorreta porque ALM é mais abrangente que
ADLM. De acordo com Siemens, disponível em https://blogs.sw.siemens.com/polarion/alm-adlm-eap-sdlc-devops-
understanding-software-development-part-2/, ALM engloba tudo, desde o nascimento de um aplicativo até o fim da sua
vida útil, abrangendo SDLC, ADLM, EAP, DevOps (todos esses são subconjuntos de ALM).
A imagem que segue apresenta a visão geral do desenvolvimento de software. Nascimento e Irigoyen (2021) citam que
ALM aborda todo o ciclo de desenvolvimento de software, desde o planejamento até a implantação, enquanto que ADLM
aborda as fases de desenvolvimento de um probjeto de uma aplicação de software.
NASCIMENTO, Marcelo Costa; IRIGOYEN, Analia. Por que Azure DevOps? In: MUNIZ, Antonio et al. (org.). Jornada
Azure Devops. Rio de Janeiro: Brasport, 2021.

Visão geral do desenvolvimento de software


QUESTÃO: 39 – ALTERA GABARITO DE ALTERNATIVA ‘C’ PARA ALTERNATIVA ‘D’. A resposta que preenche
corretamente as lacunas é a letra D (commit, push, pull).
De acordo com o site https://git-scm.com/docs/git/pt_BR, o comando commit cria uma versão local dos arquivos, o
comando push envia essa versão para o repositório remoto e o comando pull atualiza o repositório local fazendo merge
automaticamente.

QUESTÃO: 40 – MANTIDA alternativa ‘E’. A expressão n*= i + n equivale a n = n * (i + n). Nesse caso, resolve-se
primeiro a expressão do lado direito da igualdade e depois resolve-se o lado esquerdo:
Na 1a iteração, 4*= 3+4 | 4*7 | 28
Na 2a iteração, 28*= 2+28 | 28*30 | 840
O trecho de código apresentado na questão realiza apenas duas iterações no laço de repetição e, consequentemente, o
valor da variável n é único ao final da execução.

QUESTÃO: 41 – MANTIDA alternativa ‘C’. De acordo com https://docs.oracle.com/javase/specs/jls/se12/html/jls-3.html,


na linguagem Java, um número precedido de 0 indica que está na base octal. Ao imprimi-lo haverá uma conversão implícita
para decimal. Portanto, 017 em octal representa 15 em decimal. A situação de o número zero não estar cortado depende
da fonte de computador utilizada. Toda a prova está escrita na fonte Verdana, que não apresenta o número 0 cortado. Há
diversos outros números 0 na prova, assim como diversas letras ‘O’ maiúsculas e apesar de parecidos, é possível
identificar a diferença.

QUESTÃO: 42 – MANTIDA alternativa ‘D’. De acordo com a fonte https://docs.oracle.com/cd/E19253-01/820-0446/chp-


typeopexpr/index.html, o operador ++ à esquerda incrementa o valor da variável antes de usá-las e quando à direita, após
usá-la. Ao final da execução, X será 16 e N 6, logo 16 + 6 = 22. O trecho de código compila e imprime 22 na saída padrão.

QUESTÃO: 44 – MANTIDA alternativa ‘A’. O método concat retorna a concatenação entre duas strings. Como a string
‘a’ não recebe esse retorno, seu valor continua o mesmo. O código da questão compila e executa sem problemas.
QUESTÃO: 45 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão não apresenta nenhuma teoria sobre HashSet e não solicita quais
são os possíveis resultados baseando-se na teoria desse elemento. Solicita apenas o que será impresso na saída padrão
após a execução do código apresentado. Ao executar esse código a saída é sempre [1, 2, 5].

QUESTÃO: 46 – MANTIDA alternativa ‘C’. A questão apresenta um trecho de código Java e esse trecho serve como
base para a análise das assertivas que envolvem modos de iteração de um elemento tipo HashMap. A ausência das
chaves no método main e na classe não interferem nessa análise, uma vez que as assertivas são com base nos modos
de iteração do objeto produto, que está perfeitamente declarado e populado. Nota-se que nenhuma assertiva completa a
implementação do método main e da classe colocando as chaves, nem tem alternativas de erro de compilação,
demonstrando que o que importa na avaliação é o modo de iteração e não a sintaxe completa do código. O enunciado
não pede para analisar o código e informar o que acontecerá ao executá-lo. Nesse caso, apresentaria erro de sintaxe
devido à falta das chaves. Porém, o enunciado pede para avaliar os métodos de iteração e assinalar quais imprimem a
relação apenas dos nomes dos produtos do HashMap produto.
Quanto às assertivas, Iterator de HahsMap por expressão lambda requer dois parâmetros, key e value; no item III falta o
parâmetro key, portanto, o item III está incorreto. Os itens I e II estão corretamente implementados.

QUESTÃO: 47 – MANTIDA alternativa ‘E’. Na linguagem Java, o método sort da classe ArrayList precisa usar o
Comparator, que está ausente no trecho de código. Portanto, o código apresenta mensagem de erro de compilação. A
confirmação pode ser verificada executando o trecho de código-fonte num ambiente Java.

QUESTÃO: 55 – ANULADA. A questão apresentava apenas as assertivas no enunciado, sem a pergunta sobre estarem
corretas ou incorretas, o que impossibilitava ao candidato oferecer uma resposta. Dessa forma, opta-se pela anulação da
questão.

QUESTÃO: 56 – MANTIDA alternativa ‘E’. O erro sintático (de sintaxe) é aquele onde o código não atende à
especificação imposta pela linguagem. Portanto, ele não pode ser executado. O atributo car_id está presente nas
entidades empregadocargo e cargo. Quando numa associação entre tabelas um atributo possui o mesmo nome nas duas
tabelas, é preciso informar de qual tabela se refere. Na linha 1 da expressão SQL o atributo car_id escrito sem o nome da
tabela produz o seguinte erro de sintaxe: Error Code: 1052. Column 'car_id' in field list is ambiguous.
Portanto, por não executar corretamente devido à inconformidade com a especificação da linguagem SQL, é um erro de
sintaxe.

QUESTÃO: 57 – ALTERA GABARITO DE ALTERNATIVA ‘C’ PARA ALTERNATIVA ‘E’. A respectiva questão apresenta
uma expressão SQL que pode ser executada em qualquer SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados). Nesse
sentido, não se leva em consideração configurações específicas de determinados SGBDs que podem modificar o
resultado padrão esperado ou evitar erros de sintaxe da linguagem SQL. Pela existência das colunas car_descricao e
count(1) na instrução SELECT, é necessária a existência da instrução GROUP BY, pois a coluna car_descricao não
contém nenhuma função de agregação.
Portanto, ao executar a expressão SQL é produzido um erro de sintaxe.

QUESTÃO: 58 – MANTIDA alternativa ‘A’. O recurso considera que as expressões SQL das assertivas II e III estão
corretas por utilizarem instruções válidas. De fato, essas assertivas rodam ao serem executadas, mas não trazem o
resultado solicitado no enunciado da questão. A expressão I roda uma subquery chamada sub para capturar o id do
empregado e a última data de início dele. A expressão (select car_descricao from empregadocargo ec, cargo c where
ec.car_id = c.car_id and sub.emp_id = emp_id and sub.emc_inicio = emc_inicio) captura a descrição desse último cargo
pela associação do empregado e a data de início. As assertivas II e III não trazem os últimos cargos que cada empregado
assumiu quando eles assumiram mais de um.

QUESTÃO: 59 – MANTIDA alternativa ‘E’. A função map percorre o array de objetos e o transforma em um array de
números, contendo apenas os valores de value: 3 e 18. A função reduce recebe uma função de callback e um valor inicial
como parâmetro, sendo 1. Na 1a iteração 1*3*3 = 9; na 2a iteração 9*18*3 = 486.
A confirmação desse resultado pode ser verificada pela execução do código em um ambiente Javascript.

CP 12/2023

QUESTÃO: 21 – MANTIDA alternativa ‘B’. A camada Model no padrão MVC desempenha um papel fundamental na
organização e gerenciamento da lógica de negócios da aplicação. A opção B é a correta e pode ser justificada com base
em referências bibliográficas que abordam o papel da camada Model e sua relação com as outras camadas do MVC,
enquanto as demais opções podem ser refutadas com base nas mesmas referências.
A camada Model não é responsável por apresentar os dados para a camada Controller. Na verdade, é a camada View
que se comunica com a camada Model para obter os dados necessários. A camada Model não é responsável por gerenciar
a interface com o usuário. Essa responsabilidade é da camada View. A camada Model é responsável pela representação
dos dados e pela lógica de negócios. A camada Model não é responsável por transformar os dados em formato JSON
para a camada View. Essa transformação pode ser realizada na camada Controller ou até mesmo em um componente
separado, como um serializador. E a camada Model não é responsável pela segurança da aplicação. Embora possa conter
lógica relacionada à segurança, como validação de permissões, a responsabilidade principal pela segurança é
compartilhada entre as camadas Model, View e Controller.
Seguem algumas fontes que podem embasar essa argumentação:
BUCCIARELLI, Lyle. "Model-View-Controller (MVC) Architecture." Journal of Object-Oriented Programming, vol. 14, no. 5,
2001, pp. 45-49.
FOWLER, Martin. Patterns of Enterprise Application Architecture. Addison-Wesley Professional, 2002. No livro "Patterns
of Enterprise Application Architecture", Fowler discute o padrão MVC e enfatiza que a camada Model é responsável por
encapsular a lógica de negócios, representando os objetos e suas interações. Ele destaca que a separação clara entre a
camada Model e as outras camadas do MVC promove a manutenibilidade e a testabilidade do software.
GAMMA, Erich et al. Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software. Addison-Wesley Professional,
1994. No livro "Design Patterns", os autores descrevem o padrão MVC e explicam que a camada Model é responsável
pela representação dos dados e pela lógica de negócios. Eles destacam a importância de manter a camada Model
separada das camadas View e Controller para garantir a modularidade e a reutilização de código.
Portanto, a alternativa ‘B’ é a única que descreve corretamente o papel da camada Model no padrão MVC, destacando
sua responsabilidade pela lógica de negócios da aplicação e interação com o banco de dados. Isso promove a
modularidade, a reutilização de código e facilita a manutenção do software ao separar as diferentes responsabilidades em
camadas distintas.

QUESTÃO: 22 – MANTIDA alternativa ‘B’. O princípio de separação de responsabilidades defendido pelo padrão MVC,
conforme descrito na opção ‘B’, afirma que cada camada deve ser responsável por uma única tarefa. Esse princípio traz
diversos benefícios para a manutenibilidade do software em comparação com as outras opções, que estão incorretas:
A opção ‘A’ afirma que cada camada do modelo deve ser independente e não depender de outras camadas. Embora a
independência das camadas seja desejável, o princípio do MVC não defende explicitamente essa afirmação. Na verdade,
o MVC permite a interação e comunicação entre as camadas, desde que cada uma se concentre em sua responsabilidade
específica.
A opção ‘C’ afirma que a camada Model é responsável pela lógica de negócios, a camada View é responsável pela
apresentação dos dados e a camada Controller é responsável pela interação do usuário com o sistema. Embora essa
descrição geralmente seja aplicada ao MVC, não é o princípio central da separação de responsabilidades. O MVC enfatiza
que cada camada deve ter uma responsabilidade claramente definida, mas a distribuição exata das responsabilidades
pode variar dependendo da implementação e dos requisitos do sistema.
A opção ‘D’ afirma que cada camada é responsável pela segurança do software em sua respectiva área. Embora a
segurança seja uma consideração importante no desenvolvimento de software, o princípio do MVC não especifica essa
atribuição específica às camadas. A segurança é uma preocupação transversal que pode envolver várias camadas e
componentes do sistema.
A opção ‘E’ afirma que a camada View é responsável pela apresentação dos dados, a camada Model é responsável por
interagir com o banco de dados e a camada Controller é responsável por transformar os dados para serem apresentados
na View. Essa descrição não é uma representação precisa do princípio do MVC. Embora a interação com o banco de
dados possa estar relacionada à camada Model e a transformação dos dados à camada Controller, essas atribuições não
são rígidas ou restritas ao padrão MVC. A separação de responsabilidades do MVC é mais abrangente e busca dividir as
tarefas de forma mais genérica e modular.
Portanto, a alternativa ‘B’ é a correta, pois enfatiza que cada camada deve ser responsável por uma única tarefa. Isso
reduz a complexidade do software, torna a manutenção mais fácil e facilita a compreensão e modificação das partes
específicas do sistema.
Referências: BALAKRISHNAN, Narayanasamy; SHANTHI, P. "Separation of Concerns - A Comparative Study."
International Journal of Computer Science and Information Technologies, vol. 5, no. 3, 2014, pp. 2711-2713.
FOWLER, Martin. Patterns of Enterprise Application Architecture. Addison-Wesley Professional, 2002.
GAMMA, Erich et al. Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software. Addison-Wesley Professional,
1994.
LARMA, David; LARMA, William. Object-Oriented Software Development: A Practical Guide. Prentice Hall, 1997.
PRESSMAN, Roger S. Software Engineering: A Practitioner's Approach. McGraw-Hill Education, 2014.

QUESTÃO: 24 – MANTIDA alternativa ‘D’. O polimorfismo em Orientação a Objetos é a capacidade de um objeto poder
ser referenciado por meio de múltiplos tipos, permitindo que um mesmo método possa ser chamado em diferentes objetos,
mas com comportamentos específicos para cada tipo. Ele permite que diferentes objetos possam responder de maneira
diferente a uma mesma mensagem ou chamada de método. A alternativa correta que define o polimorfismo em Orientação
a Objetos e sua implementação em diferentes linguagens de programação é a alternativa ‘D’: “É a capacidade de uma
classe apresentar diferentes comportamentos ou formas em diferentes situações. Ele é implementado de forma diferente
em cada linguagem de programação, dependendo de sua sintaxe e semântica”. Em linguagens de programação como
Java, C++ e C#, o polimorfismo é implementado por meio de herança e sobrescrita de métodos. Uma classe pode herdar
de outra classe e sobrescrever um método para fornecer uma implementação específica. Isso permite que objetos do tipo
da classe derivada possam ser usados onde objetos do tipo da classe base são esperados, mas o comportamento será
de acordo com a implementação da classe derivada. Em linguagens que suportam polimorfismo de subtipo, como Python,
o polimorfismo é alcançado por meio de interfaces implícitas. Se uma classe implementa um conjunto específico de
métodos ou atributos, ela é considerada um subtipo de outra classe que espera esses métodos ou atributos. Assim,
objetos de diferentes classes podem ser usados de forma polimórfica se eles atenderem aos requisitos da interface
esperada.
Essas são apenas algumas das implementações do polimorfismo em diferentes linguagens de programação, mas é
importante observar que a forma exata de implementação pode variar dependendo da linguagem, suas características e
paradigmas específicos.
Referências:
Livro: "Head First Java" disponível no site https://www.rcsdk12.org/cms/lib/NY01001156/Centricity/Domain/4951/Head_
First_Java_Second_Edition.pdf
Artigo: "Polymorphism in C++" no GeeksforGeeks disponível no site https://www.geeksforgeeks.org/cpp-polymorphism/.
Artigo: "Programação Orientada a Objetos: Uma Abordagem com Java" disponível no site
https://www.dca.fee.unicamp.br/cursos/PooJava/Aulas/poojava.pdf
Livro: "Programação Orientada a Objetos Conceitos e Técnicas" disponível no site
https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=2YqwDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT30&dq=polimorfismo+programa%C3%A7%C3%A3o+orientada+a+objetos
&ots=GtPiHsvwb0&sig=JrdPUsiYKjNB2_ynu4gvOYsvios#v=onepage&q=polimorfismo%20programa%C3%A7%C3%A3o
%20orientada%20a%20objetos&f=false

QUESTÃO: 25 – MANTIDA alternativa ‘D’. Não necessariamente todas as técnicas utilizadas em ciclos de vida
tradicionais são mais detalhadas e documentadas. Embora os ciclos de vida tradicionais, como o modelo cascata,
enfatizem a documentação extensa, as técnicas específicas podem variar dependendo do contexto e das práticas
adotadas pela equipe ou organização. Algumas técnicas utilizadas em ciclos de vida tradicionais podem incluir a criação
de documentos como especificações funcionais, técnicas e de requisitos, diagramas de caso de uso, diagramas de fluxo
de dados, diagramas de sequência, entre outros. Essas técnicas têm o objetivo de fornecer uma descrição detalhada dos
requisitos do sistema.
No entanto, é importante ressaltar que nem todas as técnicas em ciclos de vida tradicionais são exclusivamente baseadas
em documentação. Alguns métodos também podem envolver a prototipagem, modelagem visual e outras formas de
representação dos requisitos. Em resumo, embora os ciclos de vida tradicionais tenham uma tendência a enfatizar a
documentação detalhada, as técnicas específicas podem variar e nem todas são exclusivamente baseadas em
documentação. De forma geral, todas as técnicas utilizadas em ciclos de vida ágeis são mais flexíveis e adaptáveis. A
abordagem ágil tem como princípio a adaptabilidade e a flexibilidade para lidar com mudanças durante o desenvolvimento
do sistema. As técnicas utilizadas em ciclos de vida ágeis, como Scrum e Kanban, enfatizam a interação direta com os
usuários e stakeholders, colaboração contínua e iterações curtas de desenvolvimento. Em vez de depender
exclusivamente de documentação extensa, as equipes ágeis preferem a comunicação face a face e a troca constante de
informações para entender e refinar os requisitos do sistema.
Além disso, as técnicas ágeis também promovem a prototipagem rápida e o feedback contínuo dos usuários para validar
e ajustar os requisitos ao longo do tempo. Isso permite que as equipes ágeis se adaptem às mudanças de prioridades,
necessidades do negócio e descobertas durante o processo de desenvolvimento. No entanto, é importante ressaltar que
a flexibilidade e adaptabilidade das técnicas ágeis podem variar dependendo da implementação específica do ciclo de
vida ágil e das práticas adotadas pela equipe ou organização. Cada equipe ágil pode ajustar e personalizar as técnicas
de acordo com suas necessidades e contexto.
Portanto a letra ‘A’ não é correta, pois induz categoricamente que "As técnicas utilizadas em ciclos de vida tradicionais
são mais detalhadas e documentadas" e "As técnicas utilizadas em ciclos de vida ágeis são mais flexíveis e adaptáveis",
o que não pode ser verdade em todos os contextos, segundo as referências. A letra D é coerente pois indica que "As
técnicas utilizadas em ciclos de vida tradicionais são mais focadas em documentação e análise" podendo, por definição,
ser adaptáveis e flexíveis aos requisitos e os cenários. O mesmo se pode afirmar sobre "as técnicas utilizadas em ciclos
de vida ágeis são mais focadas em conversas com os usuários e prototipagem rápida.", que possuem foco em agilidade,
mas podem utilizar documentação e estrutura, etc.
Referências: "Agile Software Development, Principles, Patterns, and Practices" de Robert C. Martin e Micah Martin.
"Scrum: A Breathtakingly Brief and Agile Introduction" de Chris Sims e Hillary Louise Johnson.
"Kanban: Successful Evolutionary Change for Your Technology Business" de David J. Anderson.

QUESTÃO: 26 – MANTIDA alternativa ‘C’. A pergunta apresenta apenas uma alternativa correta, que é a alternativa C:
"É um conjunto de linhas de comunicação que permitem a transferência de dados entre os componentes do computador."
A definição de barramento em arquitetura de computadores refere-se ao conjunto de linhas de comunicação que permite
a transferência de dados entre os componentes do computador, como o processador, a memória, a placa de vídeo e os
dispositivos de armazenamento. O barramento é responsável por facilitar a troca de informações e o controle de acesso
aos recursos do sistema. A alternativa ‘E’ menciona corretamente um tipo específico de barramento, o barramento de
cache, é importante destacar que o barramento de cache é um subconjunto do barramento do sistema mais amplo.
Portanto, a resposta mais abrangente e correta é a alternativa ‘C’, que descreve o papel e a função geral do barramento
em arquitetura de computadores.
Referências:
"Computer Networks: A Systems Approach". Disponível em: https://cseweb.ucsd.edu/classes/wi19/cse124-
a/courseoverview/compnetworks.pdf
"Computer Networks". Disponível em: http://www.inf.ufsc.br/~bosco.sobral/ensino/ine5645/Computer-Networks---A-
Tanenbaum---5th-edition.pdf
"Computer Networking: A Top-Down Approach". Disponível em:
https://www.ucg.ac.me/skladiste/blog_44233/objava_64433/fajlovi/Computer%20Networking%20_%20A%20Top%20Do
wn%20Approach,%207th,%20converted.pdf

QUESTÃO: 28 – MANTIDA alternativa ‘B’. A utilização de injeção de dependências em um projeto de software traz
diversas vantagens, mas as principais são a facilidade para realizar testes unitários e a maior flexibilidade do código fonte.
Ao utilizar a injeção de dependências, as dependências de um componente são fornecidas externamente, em vez de
serem criadas internamente. Isso permite que as dependências sejam facilmente substituídas por implementações
alternativas durante os testes unitários. Com as dependências facilmente substituíveis, é possível isolar e testar cada
componente individualmente, facilitando a detecção de erros e tornando os testes mais confiáveis.
Além disso, a injeção de dependências torna o código mais flexível e modular. Os componentes podem ser facilmente
configurados com diferentes implementações de dependências, permitindo a adaptação do sistema a diferentes cenários
ou requisitos. Isso facilita a manutenção do código, promove a reutilização de componentes e torna o sistema mais flexível
para acomodar mudanças futuras.
As opções ‘A’, ‘C’ e ‘D’ não são as principais vantagens da utilização de injeção de dependências, embora possam ser
benefícios indiretos. A opção ‘E’ está incorreta, uma vez que a injeção de dependências traz vantagens significativas para
o projeto de software.
Referências:
1. "Dependency Injection Principles, Practices, and Patterns" de Steven van Deursen e Mark Seemann.
o Este livro aborda os princípios, práticas e padrões relacionados à injeção de dependências, fornecendo exemplos
práticos e orientações para sua implementação efetiva.
2. "Dependency Injection in .NET" de Mark Seemann.
o Neste livro, o autor explora a injeção de dependências em aplicativos .NET, explicando como aplicar esse conceito
para melhorar a modularidade, a testabilidade e a manutenção de código.
3. "Clean Code: A Handbook of Agile Software Craftsmanship" de Robert C. Martin.
o Embora não seja exclusivamente sobre injeção de dependências, este livro é uma referência valiosa para
desenvolvedores de software que desejam escrever código limpo e bem estruturado. Ele inclui capítulos relevantes sobre
princípios de design de software, como a inversão de dependência, que está intimamente ligada à injeção de
dependências.
4. "Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software" de Erich Gamma, Richard Helm, Ralph Johnson e
John Vlissides.
o Este clássico livro sobre padrões de design de software apresenta o padrão de projeto "Inversão de Dependência"
(Dependency Inversion) que é a base conceitual da injeção de dependências. Ele explica como a inversão de dependência
pode ser aplicada para alcançar maior flexibilidade e reutilização de código.
5. "Agile Principles, Patterns, and Practices in C#" de Robert C. Martin e Micah Martin.
o Este livro combina os princípios ágeis com os padrões de design, incluindo a injeção de dependências, oferecendo
insights sobre como aplicar essas práticas no desenvolvimento de software ágil.

QUESTÃO: 29 – MANTIDA alternativa ‘D’. O conceito de Inversão de Controle (IoC) é um padrão de projeto que inverte
o controle sobre a criação e utilização de objetos em um sistema. Em vez de um objeto criar ou gerenciar suas
dependências diretamente, a responsabilidade é transferida para um contêiner ou framework de IoC. O objetivo principal
do IoC é permitir que um objeto seja utilizado por outros objetos sem que estes tenham que conhecer os detalhes de sua
implementação. Em vez de os objetos dependerem diretamente de outros objetos, eles dependem de interfaces ou
abstrações. O contêiner de IoC é responsável por criar e injetar as dependências corretas nos objetos que as solicitam.
Essa abordagem promove a modularidade, o desacoplamento e a reutilização de código. Ela facilita a substituição de
implementações, permite a configuração flexível do sistema e facilita a testabilidade por meio da injeção de dependências.
As demais alternativas (A, B e C) não descrevem corretamente o conceito de Inversão de Controle (IoC). A opção A está
relacionada ao padrão de projeto Strategy, a opção B está relacionada ao padrão de projeto Factory e a opção C está
relacionada à configuração externa, mas não necessariamente à Inversão de Controle. O IoC não está limitado apenas a
substituir objetos sem alterar o comportamento do sistema (opção A), nem se trata apenas de criar objetos por outros
objetos (opção B). Além disso, o IoC também não se resume a configurar o sistema por meio de um arquivo de
propriedades (opção C). Embora o IoC possa estar relacionado a esses conceitos, sua essência é a inversão do controle
de criação e gerenciamento de objetos, permitindo a utilização de dependências sem conhecimento direto de sua
implementação.
Referências:
"Dependency Injection in .NET" de Mark Seemann – Publicado em 2011.
"IoC Containers and the Dependency Injection Pattern" de Steven van Deursen – Publicado em 2013.
"Dependency Injection Principles, Practices, and Patterns" de Steven van Deursen e Mark Seemann – Publicado em 2020.
"Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software" de Erich Gamma, Richard Helm, Ralph Johnson e
John Vlissides – Publicado em 1994.
"Agile Principles, Patterns, and Practices in C#" de Robert C. Martin e Micah Martin – Publicado em 2006.

QUESTÃO: 30 – MANTIDA alternativa ‘D’. A injeção de dependências é um padrão de projeto que visa gerenciar as
dependências entre objetos de forma flexível e desacoplada. Em vez de um objeto criar suas próprias dependências ou
conhecê-las diretamente, ele recebe essas dependências de fora, de modo que não esteja diretamente acoplado a elas.
Na alternativa ‘D’, é mencionado que as dependências de um objeto podem ser injetadas por outro objeto ou por um
contêiner de DI. Vamos explorar essas duas possibilidades:
1. Injeção de dependências por outro objeto: Isso ocorre quando um objeto fornece as dependências necessárias para
outro objeto. Por exemplo, imagine um objeto A que precisa de um objeto B para funcionar corretamente. Em vez de o
objeto A criar uma instância do objeto B dentro de si, ele recebe o objeto B de fora, geralmente por meio de um método
ou construtor. Isso permite que o objeto A seja flexível em relação à implementação específica do objeto B e possa ser
facilmente substituído por outro objeto com a mesma interface.
2. Injeção de dependências por um contêiner de DI: Um contêiner de DI é uma ferramenta ou biblioteca que gerencia a
criação e injeção de dependências automaticamente. Em vez de cada objeto ser responsável por fornecer suas próprias
dependências, o contêiner de DI é responsável por criar as instâncias dos objetos e injetar as dependências corretas
neles. O contêiner geralmente é configurado previamente com as informações sobre as dependências e suas
configurações. Essa abordagem centralizada facilita a manutenção e a configuração do sistema.
Portanto, a alternativa ‘D’ é a correta, pois descreve que a injeção de dependências permite que as dependências de um
objeto sejam injetadas por outro objeto ou por um contêiner de DI. Essa abordagem flexível e desacoplada traz benefícios
como maior reutilização de código, testabilidade e manutenção do sistema.
Referências:
Artigo: "Inversion of Control Containers and the Dependency Injection pattern" disponível no site https://martinfowler.com
/articles/injection.html
Artigo: "Qualidade de Software: Utilização do Teste de Unidade" disponível no site http://www.fatecbauru.edu.br/assets
/upload/revista/1d7b6-204-700-2-pb.pdf
Livro: "Agile Software Development, Principles, Patterns, and Practices" disponível no site https://dl.ebooksworld.ir/
motoman/Pearson.Agile.Software.Development.Principles.Patterns.and.Practices.www.EBooksWorld.ir.pdf

QUESTÃO: 31 – MANTIDA alternativa ‘D’. O teste de usabilidade é o mais adequado para identificar problemas de
utilização de uma interface em um aplicativo móvel. Esse tipo de teste tem como objetivo avaliar a facilidade de uso, a
eficiência e a satisfação do usuário ao interagir com a interface do aplicativo. Durante o teste de usabilidade, os usuários
reais do aplicativo são convidados a realizar tarefas específicas enquanto são observados por uma equipe de
especialistas. Essas tarefas podem envolver a navegação pelo aplicativo, a realização de ações específicas e o
fornecimento de feedback sobre a experiência de uso.
Existem várias técnicas e abordagens para conduzir testes de usabilidade, como testes com protótipos interativos, testes
de observação direta e testes de rastreamento ocular. Essas técnicas permitem identificar problemas de usabilidade, como
dificuldades de navegação, falta de clareza nas instruções, fluxos confusos, ícones mal interpretados, entre outros.
Além disso, o teste de usabilidade também pode ajudar a identificar áreas do aplicativo que podem ser melhoradas,
fornecendo insights valiosos sobre as necessidades e expectativas dos usuários. Com base nesses insights, os
desenvolvedores podem realizar ajustes na interface do aplicativo para garantir uma experiência mais intuitiva e agradável
para os usuários.
Referências:
"Usability Testing of Mobile Applications: A Step-by-Step Guide". Disponível em https://usabilitygeek.com/usability-testing-
mobile-applications/
"Mobile App Usability Testing: How to Do It Right". Disponível em https://theqalead.com/test-management/mobile-app-
usability-testing/
"Quick Guide To Mobile App Usability Testing". Disponível em https://www.lambdatest.com/blog/mobile-app-usability-
testing/#:~:text=Mobile%20App%20Usability%20Testing%20is,implement%20in%20your%20app's%20design.

QUESTÃO: 34 – MANTIDA alternativa ‘E’. A automação de testes funcionais oferece várias vantagens, mas a principal
delas é a redução do tempo de execução dos testes, o que justifica a escolha da opção E como a correta e as demais
como incorretas.
Ao automatizar os testes funcionais, é possível executar um conjunto de testes de forma rápida e eficiente. Os testes
automatizados podem ser executados em paralelo, em diferentes ambientes e configurações, o que acelera
significativamente o processo de testes em comparação aos testes manuais. Além disso, os testes automatizados podem
ser repetidos facilmente, permitindo a execução frequente de testes de regressão, o que contribui para a detecção precoce
de problemas e a correção ágil de defeitos.
Por outro lado, as demais opções estão incorretas ao afirmar que são a principal vantagem da automação de testes
funcionais: A redução de custos (opção ‘A’) pode ser uma vantagem secundária, mas não é o principal objetivo da
automação de testes funcionais.
Embora a automação de testes funcionais (opção ‘B’) realmente possa aumentar a qualidade do software, não é sua
principal vantagem. A automação de testes é uma de inúmeras ferramentas para auxiliar na garantia da qualidade, mas a
qualidade em si depende de vários fatores além da automação. Além do que, o aumento da qualidade do software, quando
ocorre, é uma consequência do conjunto de diversos fatores e não uma vantagem em si.
A redução da margem de confiabilidade dos testes (opção ‘C’) é uma afirmação incorreta, já que a automação de testes
visa justamente aumentar a confiabilidade e consistência dos testes, eliminando erros humanos e padronizando a
execução dos casos de teste.
Embora a manutenção dos testes possa ser facilitada com a automação (opção ‘D’), não é sua principal vantagem. A
facilidade na manutenção dos testes é uma consequência da estruturação adequada dos casos de teste e do uso de boas
práticas de automação.
Portanto, a redução do tempo de execução dos testes (opção ‘E’) é a principal vantagem da automação de testes
funcionais, proporcionando agilidade, eficiência e detecção rápida de problemas no processo de desenvolvimento de
software.
Referências: MANDEL, M., HOLST, M., & SEPPÄNEN, P.. "Evaluating the Effects of Test Automation." In 2016 IEEE Ninth
International Conference on Software Testing, Verification and Validation (ICST), pp. 35-45.
MYERS, Glenford J.; SUTHERLAND, I.; HUSEYNOV, R.. The Art of Software Testing. Wiley, 2012.
PAUL, Chindamani; PATANKAR, Vijay; SHEIKH, Vithal. "Automation Testing and its Advantages." International Journal of
Computer Science and Mobile Computing, vol. 3, no. 3, 2014, pp. 479-485.
PRESSMAN, Roger S. Software Engineering: A Practitioner's Approach. McGraw-Hill Education, 2014.

QUESTÃO: 35 – ANULADA. .NET é um framework de desenvolvimento da Microsoft que inclui um conjunto de


tecnologias, ferramentas e bibliotecas para criar e executar aplicativos. Ele oferece suporte a várias linguagens de
programação, como C#, VB.NET, F# e outras. Portanto, a diferença não está entre "linguagem .NET" e "framework .NET".
Em vez disso, o .NET abrange tanto a estrutura como um todo quanto as linguagens de programação que podem ser
usadas com ele.
1. A opção ‘A’ afirma que a linguagem .NET é responsável por executar o código compilado, enquanto o framework .NET
é responsável por fornecer as bibliotecas que permitem a criação de aplicativos .NET. Essa afirmação é incorreta, pois o
framework .NET é responsável por fornecer o ambiente de execução para os aplicativos .NET, incluindo a compilação e
execução do código, bem como as bibliotecas necessárias para o desenvolvimento.
2. A opção ‘B’ afirma que a linguagem .NET é uma linguagem de programação, enquanto o framework .NET é uma
plataforma de desenvolvimento. Essa afirmação também está incorreta, pois o .NET é uma plataforma de desenvolvimento
que engloba tanto o framework .NET quanto as linguagens de programação que podem ser usadas com ele.
3. A opção ‘C’ afirma que a linguagem .NET é utilizada para criar a interface gráfica do usuário, enquanto o framework
.NET é utilizado para criar a lógica de negócios do aplicativo. Essa afirmação está incorreta, pois tanto a linguagem .NET
quanto o framework .NET podem ser usados para desenvolver a interface gráfica do usuário e a lógica de negócios. A
criação da interface gráfica do usuário geralmente é feita usando bibliotecas específicas, como o Windows Forms, WPF
ou ASP.NET, que são parte do framework .NET.
4. A opção ‘D’ afirma que a linguagem .NET é responsável por fornecer as bibliotecas que permitem a criação de
aplicativos .NET, enquanto o framework .NET é responsável por executar o código compilado. Essa afirmação está
incorreta, pois é o framework .NET que fornece as bibliotecas necessárias para o desenvolvimento de aplicativos .NET.
Além disso, o framework .NET também é responsável pela execução do código compilado.
5. A opção ‘E’ afirma que a linguagem .NET e o framework .NET são sinônimos e referem-se à mesma coisa. Essa
afirmação também está incorreta, pois, como mencionado anteriormente, o .NET é uma plataforma de desenvolvimento
que abrange tanto o framework .NET quanto as linguagens de programação compatíveis.
Portanto, nenhuma das opções apresentadas é correta.
Referências:
"Applied Microsoft .NET Framework Programming". Disponível em https://ase.softmentor.ro/POO/Carti/AppliedMicrosoft
NETFramework.pdf
"O que é o .NET? Introdução e visão geral". Disponível em https://learn.microsoft.com/pt-br/dotnet/core/introduction
".NET Framework Essentials". Disponível em https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=74mxhEyaKs8C&oi
=fnd&pg=PR5&dq=.net+framework+programming&ots=l5Zz2tgw0F&sig=X0LPMfmNVb4dNwAmwpOFaFmZOno#v=one
page&q=.net%20framework%20programming&f=false

QUESTÃO: 37 – ANULADA. O enunciado da questão se refere à .NET como uma linguagem, o que não é um conceito
correto, já que .NET é uma plataforma de desenvolvimento de código aberto. Sobre a .NET, consultar o site oficial
(https://learn.microsoft.com/pt-br/shows/net-core-101/what-is-net)(https://dotnet.microsoft.com/pt-br/learn/dotnet/what-is-
dotnet?&WT.mc_id=Educationaldotnet-c9-scottha). Considerando que essa interpretação poderia dificultar a resolução da
questão, opta-se pela anulação.
QUESTÃO: 40 – MANTIDA alternativa ‘C’. A alternativa correta que descreve corretamente o conceito de ASP.NET MVC
é a opção “C) É um padrão arquitetural que separa a aplicação em três componentes principais: modelo, visão e
controlador”. ASP.NET MVC (Model-View-Controller) é um padrão arquitetural amplamente utilizado para o
desenvolvimento de aplicações web. Ele separa a aplicação em três componentes principais:
1. Modelo (Model): É responsável pela lógica de negócio e pela interação com os dados. Ele representa a camada de
acesso a dados, onde são realizadas as operações de consulta, atualização e manipulação dos dados.
2. Visão (View): É responsável pela apresentação dos dados ao usuário. Ela define como a interface do usuário é exibida
e interage com o usuário final. Geralmente, a visão é construída usando linguagens de marcação, como HTML, CSS e
JavaScript.
3. Controlador (Controller): É responsável por receber as solicitações do usuário, manipular essas solicitações e
coordenar a interação entre o modelo e a visão. O controlador é responsável por processar a lógica de negócio e decidir
qual visão deve ser exibida com base na interação do usuário.
Essa abordagem de separação de responsabilidades entre os componentes do modelo, visão e controlador permite um
desenvolvimento mais modular, facilita a manutenção e melhora a escalabilidade das aplicações. Além disso, o ASP.NET
MVC é uma plataforma para desenvolvimento de aplicações web, tornando as demais alternativas incorretas.
 A) É uma plataforma para desenvolvimento de aplicações móveis multiplataforma: Essa alternativa está incorreta, pois
o ASP.NET MVC é voltado para o desenvolvimento de aplicações web, não para aplicações móveis.
 B) É uma plataforma para desenvolvimento de aplicações desktop para Windows: Essa alternativa também está
incorreta, pois o ASP.NET MVC é focado em aplicações web, não em aplicações desktop.
 D) É uma plataforma para desenvolvimento de aplicações web em Java: Essa alternativa está incorreta, pois o
ASP.NET MVC é uma plataforma desenvolvida pela Microsoft e utiliza a linguagem C#, não Java.
 E) É uma biblioteca de funções matemáticas para C#: Essa alternativa está incorreta, pois o ASP.NET MVC não é uma
biblioteca de funções matemáticas, mas sim um padrão arquitetural para o desenvolvimento de aplicações web.
Referências:
"Documentação oficial do ASP.NET MVC da Microsoft". Disponível em: https://dotnet.microsoft.com/pt-
br/apps/aspnet/mvc
"Programming Microsoft ASP.NET MVC: Prog Micr ASP. MVC". Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=chHfBAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT28&dq=ASP.NET+MVC+programming&ots=7PAKhqSYwF&sig=IdeRcjfZ3u2
wAFDuM1kdFNHBheo#v=onepage&q=ASP.NET%20MVC%20programming&f=false
"Programming ASP.NET MVC 4: Developing Real-World Web Applications with ASP.NET MVC". Disponível em:
https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=B_GdrOQ3SNgC&oi=fnd&pg=PR3&dq=ASP.NET+MVC+programming&ots=rZarS5gnBX&sig=dfwO4Ui7U0R
8IG0lb7QgyCTx_M8#v=onepage&q=ASP.NET%20MVC%20programming&f=false

QUESTÃO: 41 – MANTIDA alternativa ‘D’. Analisando as alternativas: “A) É um padrão arquitetural para o
desenvolvimento de aplicações de banco de dados". Essa definição não está correta. As Single Page Applications (SPAs)
não são um padrão arquitetural específico para o desenvolvimento de aplicações de banco de dados. SPAs são uma
abordagem para o desenvolvimento de aplicações web interativas.
“B) É uma tecnologia para a criação de sites estáticos". Essa definição também está incorreta. As SPAs não estão
relacionadas à criação de sites estáticos. Pelo contrário, as SPAs são projetadas para criar aplicações web interativas que
atualizam dinamicamente partes da página conforme o usuário interage com a aplicação.
“C) É uma técnica para melhorar a velocidade de carregamento de páginas web". Embora seja verdade que as SPAs
podem oferecer melhorias na velocidade de carregamento de páginas web, essa não é a definição central das SPAs. A
principal característica das SPAs é o carregamento de uma única página HTML e a atualização dinâmica das partes da
página conforme a interação do usuário”.
“E) É uma plataforma para desenvolvimento de aplicações de negócios para Windows". Essa definição também está
incorreta. As SPAs não são uma plataforma específica para o desenvolvimento de aplicações de negócios para Windows.
As SPAs são uma abordagem que pode ser aplicada no desenvolvimento de aplicações web em várias plataformas.
As SPAs são projetadas para fornecer uma experiência de usuário fluida, em que o conteúdo é atualizado dinamicamente
sem a necessidade de recarregar a página inteira. Essa abordagem permite que os aplicativos web se comportem de
forma semelhante a aplicativos desktop, proporcionando interações rápidas e responsivas ao usuário. A definição de que
o SPA não realiza refesh da página e nem provisiona mudanças da mesma, como diz o material, é correta. Entretanto a
alternativa afirma "... atualizam dinamicamente partes da página conforme o usuário interage com a aplicação." referindo
ao conteúdo carregado em partes do código que compõem a página e não à página como um todo como cache, cookies,
etc. A não existência deste mecanismo tornaria o próprio SPA inútil para o contexto web. A suposta divergência entre o
material de estudos e a questão se dá apenas a efeito de semântica do conceito de "refresh" da página e da atualização
dinâmica de conteúdo, que são essencialmente distintos e não são excludentes.
Portanto, a única opção que descreve corretamente o conceito de Single Page Applications (SPAs) é a D) "É uma
abordagem para desenvolvimento de aplicações web que carregam uma única página HTML e atualizam dinamicamente
partes da página conforme o usuário interage com a aplicação."
Referências:
"Single Page Web Applications: JavaScript end-to-end" – Michael S. Mikowski e Josh C. Powell (2013).
"Learning Single-page Web Application Development" – Fernando Monteiro (2016).

QUESTÃO: 42 – ANULADA. LINQ (Language Integrated Query) é uma tecnologia do .NET Framework que permite a
realização de consultas em diversas fontes de dados, incluindo bancos de dados, coleções de objetos em memória e
serviços web. Com base nessas definições, entende-se que as alternativas ‘B’ e ‘C’ estão corretas, impedindo a resolução
da questão. Sendo assim, opta-se pela anulação.
Referências:
ALBAHARI, Joseph; ALBAHARI, Ben. C# 9.0 in a Nutshell: The Definitive Reference. O'Reilly Media, 2021. (Capítulo 12 -
LINQ)
FREEMAN, Adam. Pro C# 9: With .NET 5. Apress, 2020. (Capítulo 20 - Language Integrated Query (LINQ))
ALBACETE, Fabrício Sanchez. LINQ: Domine a Manipulação de Dados com C#. Casa do Código, 2015.
HORSTMANN, Cay S. Core Java Volume II - Advanced Features. 12th Edition. Pearson, 2019. (Chapter 7 - Streams and
Files)
Microsoft. "LINQ (Language-Integrated Query) (C#)" - Documentação oficial do .NET. Disponível em:
https://docs.microsoft.com/dotnet/csharp/linq/. Acesso em: 26 maio 2023.

QUESTÃO: 44 – MANTIDA alternativa ‘E’. O polimorfismo em C# é uma característica da programação orientada a


objetos que permite que uma variável possa referenciar objetos de diferentes tipos. Isso significa que uma variável de um
tipo mais genérico (por exemplo, uma classe base) pode ser atribuída a um objeto de um tipo mais específico (por exemplo,
uma classe derivada). O comportamento da variável será determinado pelo tipo real do objeto em tempo de execução,
permitindo que diferentes objetos possam ser tratados de forma polimórfica. Isso traz flexibilidade e reutilização de código
ao lidar com diferentes tipos de objetos de forma unificada.
Pontuando uma das considerações propostas para o recurso à questão afirma: "... o conceito de polimorfismos se refere
a classes que herdam de uma superclasse criando uma relação de generalização/especialização onde as classes
especializadas podem possuir implementações diferentes para os mesmos métodos. Sendo assim a questão está
conceitualmente incorreta. Visto que o conceito é referente a classes e não a variáveis"
É valido ressaltar que sim, as classes herdam superclasses. Entretanto o nome deste conceito é herança, não
polimorfismo. A Herança possibilita que as classes compartilhem seus atributos, métodos e outros membros da classe
entre si. Para a ligação entre as classes, a herança adota um relacionamento esquematizado hierarquicamente.
Pontuando uma das considerações propostas para o recurso à questão afirma: "... observou-se que o conceito, citado na
fonte de estudo oficial, declara que uma variável (atributo) está dentro de cada um dos objetos desta classe, e esta variável
pode ser de qualquer tipo. A assertiva E não observou o enunciado da questão quanto ao termo “corretamente”.
Observando-se o conceito do Polimorfismo à luz do enunciado na questão, observando regramento do edital e da fonte
de estudo oficial, a assertiva letra E está incorreta."
Diante do exposto, afirmo que a alternativa está com o conteúdo alinhado com o próprio trecho retirado do material, apenas
o parafraseando. Quando se afirmar na questão "... permite que uma variável possa referenciar objetos de diferentes
tipos", está sendo afirmado a relação entre as variáveis (atributos) e os objetos e que estes últimos, por sua vez, podem
ser de quaisquer tipos, o que é alinhado com o conceito de "diferentes tipos". A suposta incoerência é apenas derivada
da semântica do texto do material com a questão, que são, como evidenciados, semelhantes e não anulam a questão.
Referências:
"Clean Code: A Handbook of Agile Software Craftsmanship" de Robert C. Martin (2008).
"Refactoring: Improving the Design of Existing Code" de Martin Fowler (1999).
"Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software" de Erich Gamma, Richard Helm, Ralph Johnson e
John Vlissides (1994).
"Domain-Driven Design: Tackling Complexity in the Heart of Software" de Eric Evans (2003).
"Test-Driven Development: By Example" de Kent Beck (2002).
“APOSTILA PROCERGS RS 2023 – Analista Computação Tecnologia Microsoft PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A
OBJETO” (2023).
"Agile Principles, Patterns, and Practices in C#" de Robert C. Martin e Micah Martin (2006).

QUESTÃO: 45 – MANTIDA alternativa ‘B’. O comando "lsblk" é utilizado no Linux para listar informações detalhadas
sobre os dispositivos de armazenamento, como partições de HD, pen drives e CDs. Ele exibe essas informações em
formato de árvore, mostrando a hierarquia das partições e os relacionamentos entre elas.
Ao executar o comando "lsblk", são exibidas informações como o nome do dispositivo, o tipo de dispositivo (por exemplo,
disco rígido, pen drive), as partições presentes no dispositivo, o tamanho das partições, entre outras informações
relevantes. Para o que é solicitado na questão, não é necessário conter extensões.
Referências:
"Linux Manual Page". Disponível no site https://man7.org/linux/man-pages/man8/lsblk.8.html
"lsblk Command Examples in Linux". Disponível no site https://www.thegeekdiary.com/lsblk-command-examples-in-
linux/#:~:text=The%20lsblk%20command%20displays%20information,branching%20off%20from%20that%20device.
"lsblk Command in Linux with Examples". Disponível no site https://www.geeksforgeeks.org/lsblk-command-in-linux-with-
examples/

QUESTÃO: 46 – MANTIDA alternativa ‘D’. O Ext é uma família de sistemas de arquivos desenvolvida especificamente
para sistemas operacionais baseados em Unix e Linux. Existem várias versões do Ext, sendo as mais comuns o Ext2,
Ext3 e Ext4, sendo este último o mais utilizado atualmente. O sistema de arquivos Ext oferece recursos avançados de
gerenciamento de arquivos, como permissões de acesso, journaling (registro de alterações para recuperação em caso de
falhas) e suporte a tamanhos de arquivos e partições maiores. É fato que "Ext" também pode se referir a primeira versão
deste sistema. Entretanto a questão afirma que " ... descreve corretamente o sistema de arquivos padrão ...". Como,
segundo as próprias referências, a sigla Ext é utilizada para descrever a família Extended File System como um todo e
não apenas sua versão. Como a questão não trata os méritos do versionamento dos sistemas de arquivos, o uso do "Ext"
na alternativa D está correto. A família ainda é utilizada e nomeada como tal independente de sua versão.
Referências:
BOVET, Daniel P.; CESATI, Marco. Sistema de arquivos Ext. São Paulo: Novatec, 2002.
LOVE, Robert. Linux Kernel Development. Boston: Addison-Wesley Professional, 2010.
SHOTTS JR., William E. The Linux Command Line. San Francisco: No Starch Press, 2019.
LOVE, Robert. Linux System Programming. Sebastopol: O'Reilly Media, 2013.
NEMETH, Evi et al. Linux Administration Handbook. Boston: Addison-Wesley Professional, 2018.

QUESTÃO: 47 – MANTIDA alternativa ‘A’. O termo "exclusivamente" não se refere ao uso exclusivo do "fdisk" no Linux,
mas sim, à sua função exclusiva "para criar partições e segregação de blocos de dados de disco no Linux". O utilitário
"fdisk" é comumente utilizado no Linux para criar partições e realizar a segregação de blocos de dados em um disco. Ele
permite criar, excluir e gerenciar partições em dispositivos de armazenamento, como discos rígidos (HDD) e unidades de
estado sólido (SSD). Com o "fdisk", é possível particionar um disco em várias partes distintas, permitindo que diferentes
sistemas de arquivos sejam utilizados em cada uma delas.
As outras opções mencionadas não estão relacionadas direta e exclusivamente à criação de partições e segregação de
blocos de dados:
B) "mkfs" é utilizado para criar sistemas de arquivos em partições já existentes.
C) "mount" é usado para montar sistemas de arquivos em um diretório especificado.
D) "lsblk" é usado para listar informações sobre dispositivos de bloco, como discos e partições.
E) "blkid" é usado para exibir informações sobre identificadores de blocos, como UUIDs e tipos de sistema de arquivos.
Portanto, mantém-se o gabarito.
Referências:
PEPPERS, Lon; ROSEN, Bill. Linux Server Security: Hack and Defend. San Francisco: No Starch Press, 2016.
SOUSA, Silvio; RODRIGUES, Cassio; RODRIGUES, Anderson. Linux - A Bíblia. São Paulo: Alta Books, 2019.
SUGGATE, Joe. Linux Hardening in Hostile Networks: Server Security from TLS to Tor. Birmingham: Packt Publishing,
2017.
TURNBULL, James. The Docker Book: Containerization is the New Virtualization. Seattle: James Turnbull, 2014.

QUESTÃO: 50 – ANULADA. A questão apresenta duas respostas corretas, a C e a E. Os protocolos SMB/CIFS também
são utilizados para compartilhamento de arquivos e impressoras. “SMBD: é o componente que permite que o servidor
Linux compartilhem seus recursos de disco e impressão com clientes Windows. Este serviço é fornecido por meio do
protocolo SMB ou CIFS (Commom Internet File System). O programa smbd irá se comportar de acordo com as definições
contidas no arquivo smb.conf geralmente encontrada na pasta /etc/samba ou /etc.” Referência:
https://www.devmedia.com.br/integracao-windows-linux-com-samba/8541#:~:text=SMBD%3A%20%C3%A9%20o%20
componente%20que,defini%C3%A7%C3%B5es%20contidas%20no%20arquivo%20smb.
“O SMB é o protocolo que atua no nível de aplicação responsável pelo compartilhamento de arquivos, impressoras,
autenticação, etc.” e, ainda, “O SAMBA é um servidor e conjunto de ferramentas que permite que máquinas Linux e
Windows se comuniquem entre si, compartilhando serviços (arquivos, diretório, impressão) através do protocolo SMB
(Server Message Block)/CIFS (Common Internet File System), equivalentes a implementação NetBEUI no Windows”.
Referência: https://wiki.sj.ifsc.edu.br/images/0/01/Aula_10_GAR.pdf ".
Considerando que a questão apresenta duas alternativas corretas, opta-se pela anulação.

QUESTÃO: 51 – MANTIDA alternativa ‘A’. A questão apresentava a mesma resposta em alternativas diferentes, porém
nenhuma das alternativas era o gabarito. Considerando que a duplicidade não impediu a resolução da questão por parte
dos candidatos e não interferiu no gabarito proposto, opta-se pela manutenção.

QUESTÃO: 53 – MANTIDA alternativa ‘C’. O NFS (Network File System) é um protocolo de compartilhamento de
arquivos que permite que um sistema operacional acesse e compartilhe arquivos em uma rede de computadores. Ele foi
originalmente desenvolvido pela Sun Microsystems e é amplamente utilizado em sistemas operacionais baseados em
Unix e Linux, mas também possui suporte em sistemas operacionais Windows e outros.
O NFS atua na camada de aplicação dos sistemas operacionais, permitindo que os clientes acessem e compartilhem
arquivos remotos como se estivessem armazenados localmente. Ele não é um protocolo de núcleo de redes executado
em switches ou roteadores, mas sim um protocolo utilizado pelos sistemas operacionais para interagir com a rede.
Portanto, este é um assunto alinhado com a ementa da prova uma vez que se trata de sistema operacional.
Portanto, a resposta correta para a questão é a letra C) "Permite o compartilhamento de arquivos entre computadores
Windows e Linux". O NFS é capaz de facilitar o compartilhamento de arquivos entre sistemas operacionais diferentes,
como Windows e Linux, por meio de sua implementação nos respectivos sistemas operacionais.
Referências:
"TCP/IP Illustrated, Volume 2: The Implementation" por Gary R. Wright e W. Richard Stevens
"UNIX and Linux System Administration Handbook" por Evi Nemeth, Garth Snyder, Trent R. Hein, Ben Whaley
"Linux NFS and Automounter Administration" por Erez Zadok e Jon S. Tyson
"Linux Network Administrator's Guide" por Tony Bautts, Terry Dawson e Gregor N. Purdy

QUESTÃO: 54 – MANTIDA alternativa ‘A’. No desenvolvimento de interfaces web utilizando HTML5, CSS e JavaScript,
o HTML5 oferece recursos para criar elementos semânticos que ajudam a melhorar a acessibilidade e a estruturação do
conteúdo. Esses elementos semânticos têm significado e propósito específicos, permitindo que os desenvolvedores
forneçam informações mais precisas sobre o conteúdo do site para os navegadores e outros dispositivos de assistência.
O CSS não é usado apenas (vide o termo) para definir a aparência visual dos elementos na página. Ele desempenha um
papel fundamental nessa função, mas também oferece outras capacidades. Além de estilização e apresentação visual, o
CSS pode ser utilizado para:
– Controlar o layout e posicionamento dos elementos na página.
– Definir animações e transições.
– Adaptar a aparência do site para diferentes dispositivos e tamanhos de tela (responsividade).
– Aplicar estilos condicionais com base em estados dos elementos (hover, foco, etc.).
– Controlar a visibilidade e o comportamento de elementos em diferentes situações.
– Personalizar a impressão de páginas.
– Dentre outros.
Portanto, a opção B) "O CSS é utilizado apenas para definir a aparência visual dos elementos na página" não é correta.
O CSS desempenha um papel mais amplo no desenvolvimento de interfaces web, incluindo controle de layout, animações,
responsividade e muito mais.
Referências:
"CSS – Cascading Style Sheets" na MDN Web Docs: https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/CSS
"CSS Introduction" na W3Schools: https://www.w3schools.com/css/css_intro.asp
"The CSS Handbook: a handy guide to CSS for developers" no freeCodeCamp: https://www.freecodecamp.org/news/the-
css-handbook-a-handy-guide-to-css-for-developers-b56695917d11/
"CSS: Selectors, Specificity, and the Cascade" no site CSS-Tricks: https://css-tricks.com/specifics-on-css-specificity/

QUESTÃO: 55 – MANTIDA alternativa ‘B’. A integração contínua é um conceito que envolve a prática de integrar
frequentemente e de forma automatizada as alterações de código-fonte realizadas por diferentes desenvolvedores em um
projeto. O objetivo é detectar erros de integração o mais cedo possível, garantindo a estabilidade e a qualidade do software
em desenvolvimento. O GIT é um sistema de controle de versão amplamente utilizado, mas não é uma ferramenta de
integração contínua em si. No entanto, o GIT é frequentemente utilizado em conjunto com ferramentas de integração
contínua, pois permite o versionamento e o gerenciamento eficiente do código-fonte.
A alternativa ‘A’ está incorreta, pois o GIT não é uma ferramenta de integração contínua. Ele é um sistema de controle de
versão que permite o gerenciamento de alterações no código-fonte.
A alternativa ‘C’ também está incorreta, pois o processo de integração contínua pode ser implementado por equipes de
desenvolvimento de software com diferentes níveis de experiência. Embora a experiência possa influenciar a eficiência
da implementação, não é um requisito absoluto.
A alternativa ‘D’ está incorreta porque o GIT está diretamente relacionado à integração contínua, uma vez que é uma
ferramenta amplamente utilizada para o controle de versão do código-fonte em projetos de desenvolvimento de software.
A alternativa ‘E’ também está incorreta, pois a integração contínua envolve a execução de testes e validações
automatizadas para garantir a qualidade do software. A liberação automática de novas versões sem testes ou validações
contraria o conceito de integração contínua.
Referências:
Artigo: "Continuous Integration". Disponível no site https://martinfowler.com/articles/continuousIntegration.html
Livro: "Continuous Delivery: Reliable Software Releases through Build, Test, and Deployment Automation". Disponível
no site https://github.com/aaquresh/CITraining/blob/master/Ebooks/Continuous%20Delivery%20-%20Reliable%20
Software%20Releases%20Through%20Build%2C%20Test%20And%20Deployment%20Automation.pdf
Livro: "Pro GIT". Disponível no site https://www.dbooks.org/pro-git-1484200764/read/

QUESTÃO: 57 – MANTIDA alternativa ‘B’. Vide que a questão não se refere a vantagens, mas sim, à finalidade do
Docker no ambiente de orquestração Kubernetes. A finalidade se refere ao propósito ou objetivo pelo qual uma tecnologia
é utilizada. No caso do Docker no contexto do desenvolvimento com .NET 5 e .NET Core, utilizando Kubernetes, a
finalidade é facilitar o gerenciamento de contêineres em um ambiente de orquestração, como o Kubernetes, letra “B”. O
Docker fornece uma plataforma para empacotar e distribuir aplicativos em contêineres, que podem ser gerenciados de
forma eficiente e escalável pelo Kubernetes. Já a vantagem se refere aos benefícios ou pontos positivos que a tecnologia
proporciona. No caso do uso do Docker para o Kubernetes é fornecer uma plataforma para empacotar e distribuir
aplicativos em contêineres. Ele permite que as aplicações sejam isoladas em ambientes independentes, com todas as
suas dependências e configurações necessárias, garantindo a consistência e portabilidade entre diferentes ambientes de
desenvolvimento, teste e produção. Mas esta característica não é fundamental para a interação com o Kubernetes.
Outro ponto válido de se ressaltar é que a questão foca na finalidade / objetivo que o Docker possuí no ambiente
Kubernetes no contexto de um desenvolvimento .NET 5 e .NET Core. A afirmação na alternaiva ‘A’ não leva em
consideração o ambiente Kubernetes, levando apenas a uma definição isolada de uma funcionalidade do Docker,
enquanto a ‘B’ foca no ambiente Kubernetes.
Referências:
"Docker Deep Dive" de Nigel Poulton (2018).
"Kubernetes in Action" de Marko Luksa (2018).
".NET Microservices: Architecture for Containerized .NET Applications" de Cesar de la Torre, Bill Wagner e Mike Rousos
(2020).

QUESTÃO: 58 – MANTIDA alternativa ‘C’. Ao utilizar o Kubernetes no desenvolvimento com .NET 5 e .NET Core
utilizando Docker, uma das principais vantagens é a capacidade de garantir a escalabilidade automática dos aplicativos
.NET de acordo com a demanda. O Kubernetes oferece recursos avançados de escalabilidade, permitindo que os
aplicativos se ajustem dinamicamente ao aumento ou diminuição de tráfego e carga de trabalho.
Essa escalabilidade automática é especialmente útil em ambientes em que a demanda pode variar significativamente ao
longo do tempo. A interação do Kubernetes com o Docker por containers torna possível configurar métricas e políticas de
escalabilidade que monitoram o desempenho do aplicativo, como a utilização da CPU ou o número de requisições por
segundo. Com base nessas métricas, o Kubernetes pode automaticamente escalar o número de réplicas do aplicativo,
aumentando a capacidade quando a demanda é alta e reduzindo-a quando a demanda diminui.
As demais opções mencionadas são características unitárias ou do Kubernetes ou do Docker. Não de sua relação. A
escalabilidade automática proporcionada pelo Kubernetes é uma funcionalidade específica que vai além da simples
execução em diferentes sistemas operacionais (opção ‘A’). O mesmo se aplica a distribuição de cargas de trabalho entre
diferentes clusters Kubernetes (opção ‘B’) e a simplificação do processo de implantação em contêineres Docker (opção
‘D’). Esta última é uma característica voltada ao Docker e não da relação com o Kubernetes. O mesmo se aplica a opção
de fornecimento de um ambiente de desenvolvimento padronizado (opção ‘E’). Portanto apenas a opção ‘C’ se torna viável
na relação Kubernetes e Docker.
Referências:
BURNS, Brendan; BEDA, Joe; HIGHTOWER, Kelsey. Kubernetes: Up and Running. O'Reilly Media, 2017.
FREEMAN, Adam. Pro .NET 5: High-Performance Techniques for .NET Developers. Apress, 2020.
NAGEL, Christian. Professional C# 7 and .NET Core 2.0. Wrox Press, 2017.
NICKOLOFF, Jeff. Docker in Action. Manning Publications, 2016.

QUESTÃO: 59 – MANTIDA alternativa ‘B’. O Diagrama de Sequência na UML é amplamente utilizado para representar
a interação entre objetos em um sistema. Ele mostra a ordem das mensagens trocadas entre os objetos ao longo do
tempo, permitindo visualizar como os objetos se comunicam e colaboram entre si. O Diagrama de Estado (D) na UML é
usado para modelar o comportamento interno de um objeto, descrevendo como ele muda de um estado para outro em
resposta a eventos. Embora possa haver interações entre objetos nos diagramas de estado, eles não são especificamente
projetados para representar a interação entre objetos em um sistema, tampouco é o mais adequado dentre as opções
conforme citado no segmento "... diagrama da UML mais adequado para modelar ..." da questão . O Diagrama de
Sequência (B), por outro lado, é especialmente adequado para modelar a interação entre objetos, mostrando a ordem das
mensagens trocadas entre eles ao longo do tempo, sendo a resposta da questão.
Referências:
Fowler, M. (2003). UML Distilled: A Brief Guide to the Standard Object Modeling Language. Addison-Wesley Professional.
Ambler, S. W. (2005). The Object Primer: Agile Model Driven Development with UML 2. Cambridge University Press.
Larman, C. (2004). Applying UML and Patterns: An Introduction to Object-Oriented Analysis and Design and Iterative
Development. Prentice Hall.
Booch, G., Rumbaugh, J., & Jacobson, I. (2005). The Unified Modeling Language User Guide. Addison-Wesley
Professional.
Pilone, D., & Pitman, N. (2006). UML 2.0 in a Nutshell. O'Reilly Media.
CP 13/2023

QUESTÃO: 22 – MANTIDA alternativa ‘A’. O tema da questão consta no programa de informática, item "Arquitetura de
computadores". Segundo Stallings (2010), há uma tendência proeminente e crescente em algumas organizações a mover
a parte substancial ou mesmo toda a operação de tecnologia da informação (TI) para uma infraestrutura conectada à
internet, conhecida como computação nuvem. Ainda, segundo o mesmo autor, o propósito essencial da computação em
nuvem é proporcionar aluguel conveniente de recursos de computação. O provedor de serviço de nuvem (CSP — do
inglês, Cloud Service Provider) mantém os recursos de computação e armazenamento de dados que estão disponíveis
na internet ou em redes privadas. Os consumidores podem alugar uma parte desses recursos, conforme precisarem, os
quais são providos pelo uso de um dos três modelos: SaaS, PaaS e IaaS. Desse modo, o gabarito está mantido.
Referência: STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall,
2010

QUESTÃO: 33 – MANTIDA alternativa ‘C’. Segundo Pressman (2016), são tipos de teste de sistema: teste de
recuperação, teste de segurança, teste por esforço, teste de desempenho e teste de disponibilização. Desse modo, o
gabarito está mantido.
Referência: PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8. ed. Porto Alegre: AMGH,
2016

QUESTÃO: 59 – MANTIDA alternativa ‘D’. Segundo a documentação oficial da linguagem PHP sobre o uso de variáveis,
disponível em https://www.php.net/manual/pt_BR/language.variables.basics.php, os nomes de variáveis são case-
sensitive (ou seja, há distinção entre maiúsculas e minúsculas). Isto posto, a primeira assertiva está incorreta. Desse
modo, o gabarito está mantido.

CP 15/2023

QUESTÃO: 25 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão versa especificamente sobre o protocolo IPv4, que compõe a
arquitetura TCP/IP. O IPv4 é o mecanismo de transmissão utilizado por essa arquitetura. As assertivas I e IV estão
corretas, pois o IPv4 é um protocolo não confiável e sem conexão – um serviço pelo melhor esforço. A expressão melhor
esforço significa que o protocolo IP não verifica ou controla erros, ele presume a não confiabilidade das camadas
subjacentes e tenta fazer com que a transmissão chegue ao seu destino, mas sem garantias, de forma que a assertiva II
também está correta. O IPv4 transporta dados em pacotes chamados datagramas, cada um deles transportado
separadamente. Os datagramas podem viajar por diferentes rotas e chegar ao destino fora da sequência ou serem
duplicados. O protocolo IP não monitora as rotas e não possui nenhum recurso para reordenar datagramas uma vez que
esses cheguem aos seus destinos – essa tarefa de reordenamento, assim como mecanismos de confirmação de
recebimento, entre outras, é realizada pelo protocolo TCP (Transmission Control Protocol), portanto a assertiva III está
correta. Com isso, a única alternativa correta é a letra E. Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Fundamentação Teórica:
FOROUZAN, B. A. Protocolo TCP/IP. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.

QUESTÃO: 45 – ANULADA. A questão aborda a porta padrão utilizada para o processo de autenticação/autorização no
protocolo RADIUS (Remote Authentication Dial-In User Service). A alternativa C foi originalmente considerada como
correta porque durante muito tempo a porta UDP 1645 foi utilizada pelo RADIUS como padrão para
autenticação/autorização, haja vista que assim havia sido definida inicialmente pelo padrão vigente à época. Ocorre que,
segundo a RFC 2138, atualizada posteriormente pela RFC 2865, “[...] Houve alguma confusão na atribuição de números
de porta para este protocolo. A implantação inicial do RADIUS foi feita usando o número da porta 1645 escolhido
erroneamente, que entra em conflito com o serviço ‘datametrics’. O número da porta atribuída oficialmente para o RADIUS
é 1812. [...]” (tradução nossa). Com isso, a alternativa a ser assinalada pelo candidato deveria ser a que contemplasse
como correta apenas a porta UDP 1812, no entanto essa alternativa não constou na prova. Por isso, impõe-se a anulação
da questão.
Fundamentação Teórica:
RFC 2138. Remote Authentication Dial In User Service (RADIUS). Disponível em: <https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc2138>.
Acesso em: 18 mai. 2023.
RFC 2865. Remote Authentication Dial In User Service (RADIUS). Disponível em: <https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc2865>.
Acesso em: 18 mai. 2023.

QUESTÃO: 49 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão trata do que podem ser considerados tipos de firewall. Um firewall
serve, dentre outros, para bloquear o acesso não autorizado a uma rede privada. Existem diversos tipos de firewall
atualmente. A assertiva I está correta, pois o Firewall de proxy, que atua como intermediário entre a rede interna e uma
outra rede, impedindo a comunicação direta entre a origem e o destino e permitindo uma análise do fluxo de pacotes, é
um tipo de firewall. A assertiva II também está correta, pois o Firewall de inspeção de estado, que bloqueia ou permite o
acesso de acordo com o estado, a porta e o protocolo, monitorando todas as atividades do início ao fechamento da
conexão, também é um tipo de firewall. O UTM (Unified Threat Management) é um tipo de firewall de gerenciamento
unificado de ameaças que une as funções do Firewall de inspeção de estado com prevenções contra ameaças como os
vírus, de forma que a assertiva III também está correta. Igualmente, a assertiva IV também está correta, pois o NGFW
(Next Generation Firewall), como o próprio nome já diz, é um tipo de firewall, que por sua vez consegue bloquear ameaças
mais modernas como vírus avançados e ataques à camada de aplicação, bem como possui similaridade com o UTM,
porém com avanços e aprimoramentos em relação a este. Com isso, a única alternativa correta é a letra E. Por essas
razões, nego provimento ao recurso.
Fundamentação Teórica:
REZNIK, LEON. Intelligent Security Systems: How Artificial Intelligence, Machine Learning and Data Science Work
For and Against Computer Security. 1st ed. [S.l.]: Wiley-IEEE Press, 2021.
RUBENS, PAUL. Types of Firewalls Explained. eSecurity Planet, [S.l.], nov. 2021. Disponível em:
https://www.esecurityplanet.com/networks/types-of-firewalls/. Acesso em: 18 mai. 2023.

QUESTÃO: 60 – MANTIDA alternativa ‘B’. A questão trata especificamente sobre o protocolo de trunking IEEE 802.1Q
padrão. Esse protocolo garante a interoperabilidade entre switches, roteadores e servidores de diferentes fabricantes, de
forma que a assertiva I está incorreta, pois afirma o contrário. A assertiva III está correta, pois durante o funcionamento o
switch com VLAN remove a tag 802.1Q antes de enviar o quadro para um enlace que não seja um “trunk link”. A assertiva
II também está correta, já que o protocolo 802.1Q acrescenta o campo “Tag” (4 bytes) ao quadro Ethernet, atribuindo o
valor 0x8100 ao seu subcampo Tag Protocol ID (TPID). Para identificar a VLAN, são utilizados 12 bits (VLAN ID),
permitindo assim a utilização de até 4094 VLANs diferentes, portanto a assertiva IV está incorreta, pois ela afirma ser
possível utilizar até 8192 VLANs diferentes – na realidade, somente com a utilização de outro protocolo, o IEEE 802.1ad
(QinQ), não abordado pela presente questão e fora de seu escopo, é que torna-se possível utilizar um número superior a
4094 VLANs distintas. Com isso, a única alternativa correta é a letra B. Por essas razões, nego provimento ao recurso.
Fundamentação Teórica:
ELIAS, Glêdson; LOBATO, Luiz Cardoso. Arquitetura e Protocolos de Rede TCP-IP. Rio de Janeiro: Escola Superior
de Redes, 2013.

CP 16/2023

QUESTÃO: 23 – MANTIDA alternativa ‘C’. Embora as alternativas ‘A’, ‘B’, ‘C’ e ‘E’ apresentem condições desejadas e
buscadas para um software profissional, não significa que sejam premissas para a liberação do produto, até porque alguns
erros não são identificáveis na fase de testes, e a facilidade de uso é algo que varia entre os usuários. O principal objetivo
da engenharia é a alternativa C – produzir um software que esteja em acordo com o que foi especificado pelo cliente, pois
essa é a condição válida para indicar que um software está pronto para seu uso.
Dessa forma, o gabarito está mantido.

QUESTÃO: 25 – MANTIDA alternativa ‘C’. Teste de release é quando uma equipe testa uma versão completa do sistema
antes que ele seja liberado para os usuários. O objetivo dos testes de release é verificar se o sistema atende aos requisitos
dos stakeholders de sistema. As demais alternativas se referem a outros tipos de testes:
Testes de desenvolvimento: o sistema é testado durante o desenvolvimento para descobrir bugs e defeitos. Projetistas de
sistemas e programadores podem estar envolvidos no processo de teste. Tem 3 níveis de granularidade: teste unitário,
teste de componente e teste de sistema. Testes de usuário: os usuários ou potenciais usuários de um sistema testam o
sistema em seu próprio ambiente. A alternativa D não é uma resposta válida para este questionamento, pois se trata de
um teste já de usuário final e posterior a etapa de release. As 3 etapas são: 1) teste de desenvolvimento; 2) teste de
relase; e 3) teste de usuário. Os testes unitário e de componente são sub-etapas do teste de desenvolvimento.
Dessa forma, o gabarito está mantido.

QUESTÃO: 28 – MANTIDA alternativa ‘B’. O modelo TCP/IP é composto por quatro camadas: Camada de Aplicação,
Camada de Transporte, Camada de Rede e Camada Física. A camada de apresentação é uma camada presente no
modelo OSI, que possui sete camadas. Como não há referência bibliográfica a ser estudada, deve ser utilizada a referência
básica do modelo TCP/IP, onde a camada de apresentação é de referência comum entre os autores, enquanto a camada
física eventualmente é denominada camada de rede.

QUESTÃO: 29 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão se refere a indicar "uma função da camada de rede no modelo
TCP/IP", restringindo o entendimento para estritamente da camada de rede, não havendo inclusão das demais camadas.
Dessa forma, o gabarito está mantido.
QUESTÃO: 32 – MANTIDA alternativa ‘A’. A virtualização de servidores é uma forma com menor custo para fornecer
serviços e utilizar com maior eficácia os recursos existentes na infraestrutura de TI. Sem a virtualização, os servidores
usam parte da sua capacidade de processamento, resultando em servidores inativos devido à distribuição da carga de
trabalho apenas para uma parte dos servidores da rede. Os data centers ficam superlotados com servidores subutilizados,
o que gera desperdício de recursos e capacidade. Com cada servidor físico dividido em vários servidores virtuais, a
virtualização de servidores permite que cada servidor virtual atue como um dispositivo físico exclusivo. Cada servidor
virtual pode executar seus próprios aplicativos e seu próprio sistema operacional conforme a necessidade de cada
implementação. Esse processo aumenta a utilização de recursos e a capacidade de cada máquina física, fazendo com
que cada servidor virtual atue como um servidor físico. Os recursos apontam itens não abrangidos pela questão. A
complexidade de um servidor não é apenas sua instalação, mas também sua gestão, recuperação em caso de desastres,
entre outros. A virtualização simplifica o trabalho e elimina a complexidade, já que a partir de um servidor você pode clonar
e gerar outros servidores, eliminando o trabalho de montagem, configuração, etc.
Dessa forma, o gabarito está mantido.

QUESTÃO: 35 – ANULADA. O manual do Linux que fornece a documentação completa do sistema é referido como
“man”, e não “mam”, como constava na alternativa. Em função desse fato, há duas respostas corretas para a questão.
Nesse caso, opta-se pela anulação.

QUESTÃO: 37 – MANTIDA alternativa ‘D’. O candidato deve se ater ao código da questão, avaliando o resultado a ser
emitido ao final da execução. Não é tratado se o código está ou não em seu melhor formato, mas qual o resultado final
após a execução do código. Saber o que a função deve retornar entregaria a resposta da questão. Um teste de mesa
simples resultaria na resposta correta. O formato utilizado para indicar o espaçamento foi usado para não poluir a página
e facilitar ao candidato a leitura dos itens, estando de maneira identada na apresentação para não incorrer em erro de
leitura ou alegação de que o uso de traço ou seta não são comandos válidos. Sendo assim, mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 38 – ANULADA. O método sort() modifica a lista original, enquanto o sorted() retorna uma nova lista
ordenada. A alternativa indicada no gabarito apresentava os conceitos intercambiados, e, dessa forma, nenhuma das
alternativas apresentadas está correta. Sendo assim, opta-se pela anulação.

QUESTÃO: 40 – ANULADA. A afirmativa I é correta, pois listas são mutáveis enquanto tuplas não são. A afirmativa II
está incorreta, pois as tuplas são mais eficientes em termos de memória que as listas. A lista é uma estrutura de dados
homogêneos e Tuplas uma estrutura de dados heterogêneos. Geralmente numa lista, o tipo de dados da sequência é do
mesmo tipo e numa tupla, geralmente são de tipos distintos. Dessa forma, a assertiva III é incorreta. A assertiva IV também
está incorreta, pois tanto as listas quanto as tuplas são ordenadas, já que ambas mantêm a ordem dos elementos. Não
havendo uma alternativa que indicasse apenas a primeira assertiva como correta, opta-se pela anulação da questão.

QUESTÃO: 42 – MANTIDA alternativa ‘E’. A questão está abordando as vantagens de uma nuvem pública (que não
significa ser gratuita, a nuvem pública é aquela onde os recursos não são únicos ao contratante e são fornecidos pelo
provedor, sem cobrança de hardware ou software para o serviço). A assertiva III indica que os serviços oferecidos são
pagos conforme o uso. O Gmail possui uma parcela gratuita, ou seja, até 15GB de espaço, o seu custo é zero. A partir
daí, necessitando de mais espaço, você deve assinar o pacote adicional e pagar para usar. Quanto à questão de software
pago, se você obtém um serviço de nuvem para hospedar um software que não seja fornecido pelo serviço contratado,
deverá sim efetuar a aquisição da licença, mas dentro do serviço contratado, não há custos adicionais de software ou
hardware.

QUESTÃO: 45 – MANTIDA alternativa ‘D’. Os mecanismos de criptografia permitem a transformação reversível da


informação, de modo que fique inelegível para terceiros não autorizados. Mecanismos de garantia da integridade é a
aplicação de funções de “hashing” ou checagem, de forma a garantir a integridade de uma informação.

Fonte: FRAGA, Bruno. Técnicas de invasão.


STALLINGS, William. Tradução VIEIRA, Daniel. Criptografia e segurança de redes

QUESTÃO: 46 – MANTIDA alternativa ‘E’. Não foram apresentados fatos contrários ao enunciado ou assertivas
indicadas. Também a questão não limitou o número de pilares, apenas solicitou indicar entre os princípios indicados, quais
pertenceriam à segurança da informação, e as quatro assertivas fazem parte da segurança da informação.

QUESTÃO: 48 – ANULADA. A alternativa ‘B’ está incorreta, pois "Certificado de chave pública é um documento emitido
e assinado pela chave privada de uma Autoridade de Certificação, que vincula o nome de um assinante a uma chave
pública." A assinatura pela chave privada garante a integridade e autenticidade (STALLINGS, William. Tradução VIEIRA,
Daniel. Criptografia e segurança de redes). A alternativa ‘D’ não limita o entendimento conceitual de chave pública. No
entanto, a conjunção “e” utilizada no segundo período da alternativa ‘A’ torna a assertiva incorreta. Dessa forma, como
havia duas respostas possíveis, opta-se pela anulação da questão.

QUESTÃO: 50 – MANTIDA alternativa ‘B’. 1– A questão trata de arquivos de armazenamento. Embora o SaaS – software
as a service possa prover uma solução de software que promova backups, não é o referido no enunciado. A questão trata
apenas de armazenamento de arquivos de backup, o que a solução IaaS atende de forma mais adequada (MANVI, Dr.
Sunilkumar. SHYAM, Dr. Gopal Krishna. Cloud Computing, concepts and Technologies. 1ª edição. 2021).
2– foram apresentados argumentos não previstos nas alternativas, pois é indicado que dentre as alternativas, qual seria
a mais adequada. Os argumentos não condizem com o enunciado proposto.

QUESTÃO: 51 – MANTIDA alternativa ‘C’. Processo é uma instância de programa ou aplicativo aberto e executado pelo
usuário. Já serviço é um programa que funciona em segundo plano, independentemente de ter ou não algum aplicativo
aberto. Conforme a própria documentação da Microsoft (https://learn.microsoft.com/en-us/powershell/module/microsoft.
powershell.management/get-process?view=powershell-7.3 e https://learn.microsoft.com/en-us/powershell/module/
microsoft.powershell.management/get-service?view=powershell-7.3), Get-Process retorna informação sobre os
processos em execução:
Get-Process pwsh -FileVersionInfo
ProductVersion FileVersion FileName
-------------– ----------– --------
6.1.2 6.1.2 C:Program FilesPowerShell6pwsh.exe
enquanto Get-Services retorna os serviços em execução, como spooler de impressão, serviço wmi, etc.:
Get-Service "s*" | Sort-Object status
Status Name DisplayName
-----– ---– -----------
Stopped stisvc Windows Image Acquisition (WIA)
Stopped SwPrv MS Software Shadow Copy Provider
Stopped SysmonLog Performance Logs and Alerts
Running Spooler Print Spooler
Running srservice System Restore Service
Running SSDPSRV SSDP Discovery Service
Running ShellHWDetection Shell Hardware Detection
Running Schedule Task Scheduler
Running SCardSvr Smart Card
Running seclogon Secondary Logon

Sendo assim, mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 52 – MANTIDA alternativa ‘C’. Conforme conceito da Microsoft, https://learn.microsoft.com/en-


us/powershell/module/microsoft.powershell.utility/get-member?view=powershell-7.3, Get-Member retorna os membros,
propriedades e métodos dos objetos. Membros são listados em ordem alfabética. Métodos são listados primeiro, seguido
das propriedades, exibindo assim as informações do que está disponível para uso de cada objeto.

QUESTÃO: 53 – MANTIDA alternativa ‘D’. 1 – O Anthos é voltado à execução de aplicativos e pode ser usado para o
gerenciamento de máquinas virtuais, mas não que seja executado e armazenado nele a VM. 2– Compute Engine é um
serviço IaaS que permite a criação e gerenciamento de máquinas virtuais personalizáveis em escala. Você tem liberdade
para instalar e configurar o software necessário e gerenciar seus recursos de forma independente. Já o CloudRun é
execução de contêineres sem servidor de escala e não permite a máquina virtual direta, apenas conteinerizados, não
havendo ambiguidade na resposta.
Referência: https://cloud.google.com/docs; IFRAH, Shimon. Gettin Started with Containers in Google Cloud Platform.
2021.

QUESTÃO: 54 – MANTIDA alternativa ‘C’. O Active Directory é um serviço de diretório da Microsoft que fornece
gerenciamento centralizado de recursos de rede, incluindo contas de usuário, autenticação, políticas de grupo, recursos
de rede, etc. Ele é usado principalmente em redes corporativas para simplificar o gerenciamento de recursos de TI.
Embora o Active Directory possa ser usado para gerenciar o acesso a sistemas de arquivos distribuídos, como o DFS
(Distributed File System), ele não oferece facilidade na implementação de um sistema de arquivos distribuídos em si.
Referência: https://docs.microsoft.com/pt-br/windows-server/identity/ad-ds/get-started/virtual-dc/active-directory-domain-
services-overview

QUESTÃO: 56 – MANTIDA alternativa ‘D’. A questão se refere à diferença entre os formatos NTFS, XFS e EXT. Foi
argumentado que o EXT possui journaling, porém isso ocorre em sua versão EXT3, não fazendo parte do enunciado da
questão. O EXT foi indicado em sua versão original. As implementações com suporte ao journaling foram posteriores ao
EXT.
Referências: https://learn.microsoft.com/en-us/windows-server/storage/file-server/ntfs-overview
https://wiki.archlinux.org/title/Ext4
https://wiki.archlinux.org/title/XFS_(Portugu%C3%AAs)
https://en.wikipedia.org/wiki/Ext3

QUESTÃO: 57 – MANTIDA alternativa ‘B’. O Linux é conhecido por ter logs detalhados e bem organizados, que ajudam
os administradores de sistema a identificar problemas de hardware e software. Por outro lado, o Windows tem uma
abordagem mais simplificada em relação aos logs, o que pode tornar mais complicada a identificação de problemas. A
variedade de informação presente no log do Linux permite maior identificação do problema e de forma mais simplificada
que no Windows. Veja que não se refere a uma questão específica de logs, mas de forma geral. Conforme ARD, Briam
em Como o Linux funciona, o fato da própria comunidade de Linux ter uma grande comunidade de discussão, inclusive
com colaboradores que participam da elaboração de distribuições Linux, a alternativa ‘B’ se torna a mais correta das
opções. Problemas de hardware não são fáceis de identificar em nenhum dos dois sistemas. As ferramentas de linha de
comando do Linux são muito mais completas, haja vista a existência inclusive de comando para obter o manual de um
comando. A compatibilidade de software é problema comum de todo sistema, principalmente quando se tenta usar
software mais atual que a versão do sistema operacional. O gerenciamento de rede no Linux é gerenciável de forma mais
completa do que em uma estação Windows.
Pelas razões mencionadas, mantém-se o gabarito.
Referências:
ARD, Briam. Como o Linux funciona. São Paulo.
https://www.analyticsinsight.net/linux-vs-windows-which-operating-system-is-the-
best/#:~:text=Windows%20is%20generally%20considered%20to,such%20as%20Ubuntu%20and%20Mint.
https://www.howtogeek.com/265840/windows-vs.-linux-which-os-is-better-for-managing-and-fixing-problems/.
https://searchdatacenter.techtarget.com/tip/Troubleshooting-Windows-and-Linux-servers-compared

QUESTÃO: 58 – MANTIDA alternativa ‘E’. Embora o prompt de comando possa ser usado para diagnóstico, é necessário
conhecimento avançado e uso de diversos comandos para obter a informação necessária. O Gerenciador de Tarefas é
nativo no Windows 10 e em outras versões, não sendo questionado sua exclusividade ou não, que permite ao usuário
visualizar e gerenciar processos em execução, desempenho do sistema, consumo de recursos, entre outras informações
úteis para identificar problemas no sistema operacional. Com ele, é possível finalizar processos travados, verificar uso
excessivo de CPU, memória e disco, entre outras coisas.
Referência: https://learn.microsoft.com/pt-br/windows/client-management/administrative-tools-in-windows-10.

CP 17/2023

QUESTÃO: 37 – MANTIDA alternativa ‘E’. FOREIGN KEY é uma restrição presente na definição de DDL (Data Definition
Language) que pertence à categoria de restrições de integridade referencial, não à categoria de restrições de domínio.
Portanto, a alternativa E está correta.
Na bibliografia Silberschatz, A., Korth, H. F., & Sudarshan, S. (2019). Database System Concepts. In McGraw-Hill, Inc.
eBooks (7th ed.). McGraw-Hill. Cap 4 na seção 4.4.5 entitulada "Referential Integrity" p. 149: "Often, we wish to ensure
that a value that appears in one relation (the referencing relation) for a given set of attributes also appears for a certain set
of attributes in another relation (the referenced relation). As we saw earlier, in Section 2.3, such conditions are called
referential integrity constraints, and foreign keys are a form of a referential integrity constraint where the referenced
attributes form a primary key of the referenced relation."
Também na bibliografia Garcia-Molina, H., Ullman, J. D., & Widom, J. (2009). Database Systems: The Complete Book (2nd
ed.). Pearson Prentice Hall. p. 311: “We have already seen key constraints, where an attribute or set of attributes is declared
to be a key for a relation. SQL supports a form of referential integrity, called a “foreign-key constraint..."
Também na documentação oficial Microsoft (https://learn.microsoft.com/pt-br/sql/relational-databases/tables/primary-and-
foreign-key-constraints?view=sql-server-ver16#referential-integrity), no seguinte parágrafo, extraído da documentação:
"Uma restrição FOREIGN KEY impede essa situação. A restrição impõe a integridade referencial ao garantir que não
possam ser feitas alterações na tabela de chave primária se essas alterações invalidarem o link para os dados na tabela
de chave estrangeira."

QUESTÃO: 40 – MANTIDA alternativa ‘B’. Observa-se que a relação entre departamento e funcionário, nessa ordem,
configura cardinalidade 1:N, porém, a questão refere-se à relação entre funcionário e departamento, e essa ordem
configura cardinalidade N:1
Na bibliografia Elmasri, R., Navathe, S. B., & Pinheiro, M. G. (2005). Sistemas de banco de dados. Seção 7.4.3, p. 142:
"Por exemplo, no tipo de relacionamento binário
TRABALHA_PARA, DEPARTAMENTO:FUNCIONARIO tem razão de cardinalidade 1:N, significando que cada
departamento pode estar relacionado a (ou seja, emprega) qualquer número de funcionários, mas um funcionário só pode
estar relacionado a (trabalha para) um departamento. [...] As razões de cardinalidade possíveis para tipos de
relacionamento binários são 1:1, 1:N, N:1 e M:N".

QUESTÃO: 48 – MANTIDA alternativa ‘A’. A alternativa correta é A. O campo "contato" da tabela é um objeto JSONB.
Para acessar o campo "email", é necessário utilizar o operador flecha dupla "->>", que retorna o valor acessado em formato
string, ou flecha simples "->", que retorna o valor acessado em formato de objeto JSONB
(https://www.postgresql.org/docs/14/functions-json.html, seção 9.16.1). Na questão, temos a presença do subcomando
"LIKE", que opera executando um algoritmo para casamento de padrões que vai comparar um operando string ao lado
esquerdo a um padrão descrito ao lado direito da palavra-chave "LIKE", como na bibliografia abaixo:
https://www.postgresql.org/docs/14/functions-matching.html, na seção 9.7.1: "The LIKE expression returns true if
the string matches the supplied pattern. (As expected, the NOT LIKE expression returns false if LIKE returns true, and vice
versa [...] LIKE pattern matching always covers the entire string."
Portanto, apesar de os dois operadores flecha simples e flecha dupla acessarem o campo email, apenas a alternativa A,
que utiliza flecha dupla, retorna o valor acessado no formato esperado para atuar como entrada (operando do lado
esquerdo) do subcomando LIKE. De outra forma, causaria um erro, porque o valor acessado em formato JSONB seria
inválido para efetuar a operação de casamento de padrões.

QUESTÃO: 60 – ANULADA. As alternativas corretas são A e D. Como o enunciado não especifica um SGBD, ocorre que
a alternativa A funciona para mySQL 8, mas a alternativa D também funciona para Oracle. No caso de SGBD Oracle, a
palavra-chave "PRIVILEGES" é opcional. Havendo duas alternativas corretas, opta-se pela anulação da questão.

CP 18/2023

QUESTÃO: 25 – MANTIDA alternativa ‘C’. O business case do projeto é um estudo documento de viabilidade econômica,
usado para determinar a validade dos benefícios de um componente selecionado e que será utilizado como uma base
para a autorização de novas atividades de gerenciamento de projetos.
 Uma avaliação de necessidades normalmente precede o business case. Um business case pode incluir, mas não se
limita a:
o Necessidade do negócio
o Análise de situação
o Recomendações
o Avaliação
Business case (1.2.6.1 Guia Pmbok, 6ª Edição)

QUESTÃO: 27 – ANULADA. Durante a iniciação do projeto, devemos definir os objetivos de forma mais gerais do que
especificas, para evitar divergência de entendimento por parte dos Stakeholders. Nesse momento do projeto o quanto
menos técnico os objetivos forem definidos menor será a possibilidade de causar um mal entendimento entre as partes
interessadas. Portanto a alternativa ‘A’ – Mais gerais do que específicos não está errada. Mas, considerando que o guia
PMBOK (sessão 4.2.3.1) menciona que os objetivos do projeto devem ser claros, concisos, mensuráveis, realistas e
alinhados com as necessidades e expectativas das partes interessadas a alternativa ‘C’ - Realista e Atingível se torna a
alternativa mais adequada. Portanto, havendo duas alternativas que podem ser consideradas corretas, opta-se pela
anulação.

QUESTÃO: 32 – MANTIDA alternativa ‘D’. Os gráficos de burndown permitem que o gerente de projeto veja quando
todos os pontos de história foram planejados versus quando estão realmente ocorrendo. Isso permite que o gerente de
projeto preveja graficamente a conclusão. Gráfico de evolução regressiva (burndown) de iteração. Este gráfico rastreia o
trabalho que ainda precisa ser concluído na lista de pendências de iteração. É usado para analisar a variação em relação
a uma evolução regressiva ideal com base no trabalho comprometido desde o planejamento da iteração. Uma linha de
tendência de previsão pode ser usada para prever a provável variação na conclusão da iteração e adotar medidas
apropriadas durante o curso da iteração. Uma linha diagonal que representa a evolução regressiva ideal e o trabalho
restante real diário é então desenhada. Uma linha de tendência é então calculada para prever a conclusão com base no
trabalho restante
Referência: Guia Pmbok, 6. ed. Seção 6.6.2.1 – Análise de Dados

QUESTÃO: 34 – MANTIDA alternativa ‘E’. A velocidade, que é a soma dos tamanhos dos pontos da história para as
funcionalidades realmente concluídas nesta iteração, permite que a equipe planeje sua próxima capacidade com mais
precisão, observando seu desempenho histórico. As equipes podem descobrir que pode levar de quatro a oito iterações
para atingir uma velocidade estável. As equipes precisam do feedback de cada iteração para aprender como funcionam
e como melhorar.
Referência: Guia Ágil – 5.4.1 MENSURAÇÃO DOS RESULTADOS DAS EQUIPES ÁGEIS

QUESTÃO: 35 – MANTIDA alternativa ‘D’. As características inerentes de um projeto determinam qual é o melhor ciclo
de vida.
Baixo grau de mudança e baixa frequência de entrega: Preditivo
Baixo grau de mudança e alta frequência de entrega: Incremental
Alto grau de mudança e baixa frequência de entrega: Iterativo
Alto grau de mudança e alta frequência de entrega: Ágil
Referência: Guia Ágil, Figure 3-1

QUESTÃO: 37 – MANTIDA alternativa ‘C’. Um ciclo de vida preditivo fixaria os requisitos. Por outro lado, uma abordagem
iterativa teria uma única entrega, enquanto, em contraste, uma abordagem ágil repetirá as atividades até a correção. Se
o projeto visa requisitos e atividades dinâmicas a serem realizadas uma vez para um determinado incremento com
entregas menores e frequentes, a abordagem certa é o ciclo de vida incremental.
Referência: Guia Ágil – CARACTERÍSTICAS DOS CICLOS DE VIDA INCREMENTAIS, Seção 3.1.3.

QUESTÃO: 38 – MANTIDA alternativa ‘A’. De acordo com o framework Scrum, toda a equipe ágil – gerente de projeto,
Scrum Master, proprietário do produto e membros da equipe de desenvolvimento – compartilhará da sprint backlog. Isso
ocorre porque todos os membros da equipe trarão conhecimentos e percepções exclusivas para o projeto no início de
cada sprint.
Referência: The Scrum Framework by The International Scrum Institute
https://www.scrum-institute.org/contents/The_Scrum_Framework_by_International_Scrum_Institute.pdf

QUESTÃO: 39 – MANTIDA alternativa ‘C’. Um benefício de projeto é definido como um resultado de ações,
comportamentos, produtos ou serviços que fornecem valor para a organização patrocinadora e aos beneficiários do projeto
Antes de tomar qualquer ação, seria melhor se reunir com as partes interessadas para entender qual é sua perspectiva
de valor. O plano de gerenciamento de benefícios do projeto (o documento que define os processos para criar, maximizar
e sustentar os benefícios proporcionados por um projeto) já deveria estar implantado. Atualizar a EAP iria necessitar uma
solicitação formal de mudança.
Referência: Guia PMBOK® 6ª edição, Seção 1.2.6.2

QUESTÃO: 41 – ANULADA. Scrumban é uma metodologia híbrida que combina Scrum e Kanban. O Scrumban removeu
alguns dos aspectos mais rígidos do Scrum e usou um quadro Kanban para exibir o trabalho da sprint e monitorar o
trabalho em andamento. No entanto, o Leanban também seria uma possibilidade, já que que utiliza sprints e um quadro
para exibir o trabalho da sprint e monitorar o andamento do trabalho, sendo a combinação de Kanban e Lean.
Considerando que a questão apresenta duas possibilidades de resposta correta, opta-se pela anulação da questão.

QUESTÃO: 43 – MANTIDA alternativa ‘D’. Em ágil, o gerente de projeto deve ser um lider servidor. Portanto, o curso de
ação correto no cenário descrito é apoiar a equipe de desenvolvimento, ajudando-os a remover impedimentos existentes
e novos, independentemente de conseguir ou não atingir a meta da sprint.
No entanto, o gerente de projeto não deve ditar no que a equipe ágil deve trabalhar durante a sprint O gerente de projeto
também não pode cancelar a sprint, pois cabe ao dono do produto tomar tal decisão
Nivelamento ou suavização de recursos são duas técnicas de compactação de cronograma usadas em um ambiente de
trabalho preditivo
Ref: Guia Ágil, OS LÍDERES SERVIDORES RETIRAM IMPEDIMENTOS ORGANIZACIONAIS, seção 4.2.1.2

QUESTÃO: 44 – MANTIDA alternativa ‘A’. Os sistemas são tipicamente responsabilidade do gerenciamento de uma
organização. Ref.:Guia PMBOK® 6a ed. Seção 2.4.1

QUESTÃO: 50 – MANTIDA alternativa ‘C’. O conceito de co-criacão envolve consultar as partes interessadas que são
mais afetadas pelo trabalho ou pelos resultados do projeto. A co-criação coloca ênfase na inclusão das interessadas assim
como parceiros e participantes da equipe do projeto.
Ref.: Guia PMBOK, Monitorar o Engajamento das Partes Interessadas Seção 13.4

QUESTÃO: 56 – MANTIDA alternativa ‘E’. O uso de equipes virtuais cria novas possibilidades de mobilizar
membros da equipe do projeto. As equipes virtuais podem ser definidas como grupos de pessoas com um objetivo
compartilhado que desempenham seus papeis com pouca ou nenhuma interação pessoal. A disponibilidade de
tecnologias de comunicação como e-mail, audioconferencia, mídias sociais, reuniões pela Internet e
videoconferências viabilizou as equipes virtuais. O formato de equipe virtual possibilita:
 Formar equipes com pessoas da mesma organização que moram em áreas geográficas dispersas;
 Acrescentar expertise especial a uma equipe de projeto, mesmo quando o especialista não está na mesma
área geográfica;
 Incorporar funcionários que trabalham em escritórios residenciais;
 Formar equipes com pessoas que trabalham em turnos, horários ou dias diferentes;
 Incluir pessoas com limitações de mobilidade ou incapacidades;
 Implementar projetos que teriam sido adiados ou cancelados devido aos custos com viagens; e
 Economizar a despesa de escritórios e todos os equipamentos físicos necessários para seus funcionários.
O planejamento das comunicações torna-se cada vez mais importante em um ambiente de equipe virtual. Poderá
ser necessário um tempo adicional para definir expectativas claras, facilitar as comunicações, desenvolver
protocolos para solucionar conflitos, incluir pessoas no processo decisório, entender diferenças culturais e
compartilhar o crédito pelos êxitos.
Ref: Guia PMBOK, EQUIPES VIRTUAIS, seção 9.3.2.4

QUESTÃO: 59 – MANTIDA alternativa ‘A’. Abordagens Ágeis


Ao usar adequadamente um framework scrum, o dono do produto prioriza as histórias de usuário no backlog do
produto. O dono do produto (product owner), entretanto, não deve determinar "quantas' histórias de usuário serão
concluídas durante a sprint. Em vez disso, são os membros da equipe de desenvolvimento que decidem quantas
histórias de usuário podem se comprometer a concluir. Se o dono do produto comprometeu demais a equipe de
desenvolvimento, a sprint provavelmente não alcançará alguns ou todos os seus objetivos. Além disso, se o dono
do produto atribui o trabalho à equipe de desenvolvimento, é menos provável que a equipe esteja totalmente
comprometida com a conclusão dos objetivos da sprint.
As opções de resposta incorretas representam a aplicação correta das melhores práticas do scrum ou não são
relevantes para o scrum. Quando uma estrutura de gerenciamento de projeto scrum é empregada, o scrum master
não deve atribuir histórias de usuário à equipe. Ao falhar em atribuir histórias de usuário à equipe, ele
essencialmente agiu de acordo com o framework Scrum e, portanto, não foi a razão para o sprint falhar. Um gráfico
de Gantt é um exemplo de ferramenta que representa o cronograma do projeto. Os gráficos de Gantt são
normalmente usados no gerenciamento preditivo de projetos e não têm nada a ver com pontos da história.
Referências. Guia Ágil – Project Management Institute
CP 19/2023

QUESTÃO: 25 – MANTIDA alternativa ‘B’. Embora a teoria do modelo de entidade-relacionamento (ER) permita a
representação de relacionamentos com cardinalidade "muitos para muitos" (M:N), vale ressaltar que a implementação
prática em bancos de dados relacionais, especialmente usando SQL, tem limitações para modelar tal relação. No modelo
relacional de banco de dados, a estrutura fundamental é a tabela e cada tabela é composta por linhas e colunas. Quando
falamos em "relacionamentos", estamos falando sobre como essas tabelas estão conectadas entre si. Por exemplo, uma
tabela de "Clientes" pode se relacionar com uma tabela de "Pedidos" onde um cliente pode ter muitos pedidos e um pedido
pode ser associado a muitos clientes.
No entanto, na implementação deste relacionamento "muitos para muitos" em bancos de dados SQL, não podemos
simplesmente estabelecer um relacionamento direto entre duas tabelas com cardinalidade "muitos para muitos". Na
verdade, a maneira como tratamos um relacionamento "muitos para muitos" é criando uma terceira tabela - conhecida
como tabela de junção ou de associação – que serve para ligar as duas tabelas originais. Por exemplo, para criar um
relacionamento "muitos para muitos" entre a tabela de "Clientes" e a tabela de "Pedidos", precisaríamos criar uma terceira
tabela, digamos "Clientes_Pedidos", que armazena as chaves primárias de ambas as tabelas e atua como a ponte para
associar os clientes aos pedidos.
Sendo assim, mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 26 – MANTIDA alternativa ‘C’. O recurso apresentado levanta uma questão válida com base na definição
formal de terceira forma normal (3FN) de acordo com a teoria clássica de banco de dados. No entanto, é importante
ressaltar que existem cenários em que uma tabela pode estar tecnicamente na 3FN, mas ainda assim apresentar
problemas de redundância.

Um exemplo claro disso seria o caso de dependências funcionais entre atributos não-chave. Vamos imaginar que temos
uma tabela "Venda" com os seguintes campos: ID da Venda, ID do Produto, Nome do Produto e Preço do Produto. Nesta
tabela, "ID da Venda" seria a chave primária. Mesmo que "Nome do Produto" e "Preço do Produto" dependam unicamente
do "ID do Produto" (e, portanto, a tabela esteja na 3FN), ainda teríamos redundância sempre que o mesmo produto fosse
vendido mais de uma vez, pois o nome e o preço do produto seriam repetidos. Em teoria, isso poderia ser resolvido
movendo "Nome do Produto" e "Preço do Produto" para uma tabela separada de "Produtos", onde "ID do Produto" seria
a chave primária. No entanto, isso nem sempre é possível ou prático na vida real. Por exemplo, se o preço de um produto
puder variar ao longo do tempo, seria útil manter o "Preço do Produto" na tabela "Venda" para preservar o histórico de
preços. Portanto, mesmo que, estritamente falando, a tabela "Venda" esteja na 3FN, ainda assim haveria redundância
devido à dependência funcional entre "ID do Produto", "Nome do Produto" e "Preço do Produto". Sendo assim, mantém-
se o gabarito.

QUESTÃO: 37 – ALTERA GABARITO DE ALTERNATIVA ‘C’ PARA ALTERNATIVA ‘B’. As fontes consultadas e os
cálculos matemáticos apresentados indicam que a probabilidade de colisão em uma inserção utilizando a função de hash
universal em uma tabela hash com fator de carga X é de 1/X, não 1/2X como afirmado na alternativa ‘C’. Dessa forma,
altera-se o gabarito da questão para a alternativa ‘B’ 1/X.

QUESTÃO: 40 – MANTIDA alternativa ‘D’. A descrição e a finalidade da terceira forma normal (3NF) na literatura de
banco de dados não se limitam exclusivamente à prevenção de redundância de dados ou à divisão de tabelas grandes
em menores. É crucial notar que as opções ‘A’ e ‘B’, embora sejam resultados possíveis da aplicação da 3NF, não são
estritamente sua finalidade principal. A redundância de dados pode ser evitada mesmo antes de alcançar a 3NF,
especialmente com a aplicação da primeira e segunda formas normais. Além disso, a divisão de uma tabela grande em
tabelas menores é mais um efeito colateral do processo de normalização como um todo, e não uma finalidade da 3NF.
Por outro lado, a opção ‘D’ captura a essência da 3NF. A terceira forma normal foi projetada para lidar com dependências
transitivas indesejadas, onde um atributo não-chave depende de outro atributo não-chave. Ao garantir que todas as
dependências funcionais estejam satisfeitas em uma tabela, a 3NF é uma forma de assegurar a integridade e a
consistência dos dados no banco de dados. Embora a 3NF possa, na prática, resultar em menos redundância e tabelas
menores e mais gerenciáveis, a finalidade principal da 3NF, conforme definida na teoria do design de banco de dados, é
lidar com dependências transitivas. Portanto, a opção ‘D’ é a mais precisa para descrever a finalidade da 3NF. As fontes
citadas no recurso também reforçam este ponto, mesmo que também discutam outros benefícios e efeitos da aplicação
da 3NF. Mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 48 – MANTIDA alternativa ‘C’. Considerando os princípios básicos de arquivos de acesso sequencial
indexado, gostaria de contestar a alegação de que o número mínimo de leituras em disco necessárias para encontrar um
registro seria 2. Em um arquivo de acesso sequencial indexado, a operação de busca é realizada em duas fases: primeiro,
busca-se a entrada correspondente no índice; em seguida, usando o ponteiro dessa entrada de índice, acessa-se o
registro desejado no arquivo de dados. Portanto, em geral, são necessárias pelo menos duas leituras em disco para
encontrar um registro. No entanto, a questão indica que estamos lidando com um "índice ordenado", o que sugere que
estamos falando de um índice multinível. Em um índice multinível, os índices são estruturados em várias camadas, onde
o índice de nível superior aponta para um índice de nível inferior, e assim por diante, até o nível mais baixo, que aponta
para os registros reais.
Nesse caso, para encontrar um registro, primeiro teríamos que acessar o índice de nível superior (primeira leitura em
disco), em seguida o índice de nível inferior (segunda leitura em disco) e finalmente o registro desejado no arquivo de
dados (terceira leitura em disco). Portanto, no caso de um índice multinível, o número mínimo de leituras em disco
necessárias para encontrar um registro seria 3, o que está de acordo com a resposta indicada na questão.
As referências fornecidas no recurso não contradizem diretamente esta explicação. Elas descrevem o funcionamento dos
arquivos ISAM, que podem ou não usar índices multiníveis, dependendo de como são configurados. A questão, no entanto,
se refere especificamente a um "índice ordenado", que normalmente é interpretado como um índice multinível em
discussões sobre design de banco de dados. Sendo assim, mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 54 – MANTIDA alternativa ‘A’. Considerando os princípios básicos de arquivos de acesso sequencial
indexado, gostaria de contestar a alegação de que o número mínimo de leituras em disco necessárias para encontrar um
registro seria 2. Em um arquivo de acesso sequencial indexado, a operação de busca é realizada em duas fases: primeiro,
busca-se a entrada correspondente no índice; em seguida, usando o ponteiro dessa entrada de índice, acessa-se o
registro desejado no arquivo de dados. Portanto, em geral, são necessárias pelo menos duas leituras em disco para
encontrar um registro. No entanto, a questão indica que estamos lidando com um "índice ordenado", o que sugere que
estamos falando de um índice multinível. Em um índice multinível, os índices são estruturados em várias camadas, onde
o índice de nível superior aponta para um índice de nível inferior, e assim por diante, até o nível mais baixo, que aponta
para os registros reais. Nesse caso, para encontrar um registro, primeiro teríamos que acessar o índice de nível superior
(primeira leitura em disco), em seguida o índice de nível inferior (segunda leitura em disco) e finalmente o registro desejado
no arquivo de dados (terceira leitura em disco). Portanto, no caso de um índice multinível, o número mínimo de leituras
em disco necessárias para encontrar um registro seria 3, o que está de acordo com a resposta indicada na questão.
As referências fornecidas no recurso não contradizem diretamente esta explicação. Elas descrevem o funcionamento dos
arquivos ISAM, que podem ou não usar índices multiníveis, dependendo de como são configurados. A questão, no entanto,
se refere especificamente a um "índice ordenado", que normalmente é interpretado como um índice multinível em
discussões sobre design de banco de dados. Sendo assim, mantém-se o gabarito.

QUESTÃO: 58 – ANULADA. Tanto o Cypher quanto o SPARQL são linguagens de consulta que utilizam modelos
baseados em grafos. O Cypher é amplamente utilizado em bancos de dados de grafos, como o Neo4j, enquanto o
SPARQL é usado para consultar e manipular dados em formato RDF (Resource Description Framework), que é um modelo
de dados baseado em grafos. Ao considerar as informações fornecidas pela W3C, que é uma autoridade no
desenvolvimento de padrões web, fica claro que o SPARQL é uma linguagem de manipulação de grafos RDF, como
mencionado nas citações apresentadas. Dessa forma, a alternativa ‘B’ SPARQL também é correta, pois essa linguagem
manipula dados no formato RDF, que é baseado em grafos.
Diante disso, decidimos pela anulação da questão, reconhecendo que as alternativas ‘C’, Cypher, e ‘B’, SPARQL, são
ambas corretas, pois ambas são linguagens de consulta que utilizam modelos baseados em grafos.

QUESTÃO: 60 – MANTIDA alternativa ‘D’. A análise apresentada no recurso é válida e argumentativa, uma vez que a
função do atributo estrangeiro (chave estrangeira) no modelo relacional de banco de dados é muito mais do que apenas
identificar outra chave estrangeira. De fato, a chave estrangeira é uma ferramenta importante para implementar
relacionamentos entre diferentes tabelas em um banco de dados relacional, efetivamente vinculando uma tabela a outra.
Nesse sentido, a chave estrangeira desempenha o papel de "identificar uma relação" (opção ‘B’).
No entanto, é crucial considerar a forma como a questão é formulada. A pergunta se refere à "função do atributo
estrangeiro". No contexto do modelo relacional de banco de dados, o papel primário e mais direto de uma chave
estrangeira é, de fato, "identificar a chave estrangeira" (opção ‘D’). A chave estrangeira é usada para garantir que os
dados que estão sendo inseridos na tabela correspondam aos dados em outra tabela, identificando a chave primária desta
última.
Nesse sentido, embora a opção ‘B’ possa ser tecnicamente correta em um sentido amplo, a opção ‘D’ é mais direta e
precisa ao descrever a função do atributo estrangeiro. A opção ‘B’ implica um entendimento mais amplo e abstrato do
papel das chaves estrangeiras, enquanto a opção ‘D’ se refere mais diretamente à função imediata do atributo estrangeiro
dentro do banco de dados, o que estava solicitado na questão. Portanto, mantendo a resposta como opção ‘D’, seria a
mais apropriada.
CP 20/2023

QUESTÃO: 25 – MANTIDA alternativa ‘D’. A criptografia moderna, é dividida basicamente em sistemas simétricos e
sistemas assimétricos. A criptografia de chave assimétrica, a chave que é utilizada para criptografar os dados é a mesma
chave que é utilizada para descriptografar esses dados. Já os algoritmos de chave simétrica são rápidos na execução,
porém não permitem assinatura digital e certificação digital. Os tipos de criptográfica moderna são divididos
em criptografia assimétrica também pode ser chamada criptografia de chave pública e a simétrica também
conhecida como criptografia de chave privada. A criptografia clássica é um algoritmo que cifra e ou decifra um texto
ele é baseado em cifras de substituição monoalfabeticas. Ou seja, cada letra move-se a cada três posições do alfabeto
da linguagem usada nas mensagens. A cifra de César, também conhecida como criptografia de César é considerado um
tipo de criptográfica clássica. Portanto a alternativa D está correta.
Referência: BURNETT, Steve. Criptografia e segurança: o guia oficial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

QUESTÃO: 26 – MANTIDA alternativa ‘B’. Conforme a referência bibliográfica utilizada para elaboração da questão: O
que é Power Shell? Microsoft. Disponível em: https://learn.microsoft.com/ptbr/powershell/scripting/overview?view=
powershell-7.3. Acesso em: 15 abr. 2023. O Power Shell é uma solução que consiste em um shell de linhas de comandos
em uma linguagem de script, portanto a assertiva a primeira assertiva de cima para baixo é verdadeira. O Power Shell é
uma solução multiplataforma, podendo ser executado Windows, Linux e macOS. E não somente no Windows como
indicado na questão, portanto a assertiva a segunda assertiva de cima para baixo é falsa. O Power Shell aceita e retorna
objetos .NET, portanto a assertiva a terceira assertiva de cima para baixo é verdadeira. O Power Shell suporta os
formatos de arquivo mais comuns como XML, CSV e JSON. E não somente XML como indicado na questão, portanto
a assertiva a quarta assertiva de cima para baixo é falsa.
Portanto a alternativa correta é a letra B, conforme consta no gabarito.

QUESTÃO: 27 – MANTIDA alternativa ‘B’. Conforme a referência utilizada para realizar a questão disponível em:
Soluções com Windows Power Shell. Revista InfraMagazine 6. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/solucoes-
com-o-windows-powershell-revista-infra-magazine-6/24818. Acesso em: 15 abr. 2023.
O PowerShell além de possuir comandos internos é uma linguagem de script do tipo dinâmica, em que não é necessário
declarar o tipo de variável que será utilizada. Porém suporta o uso de variáveis, constantes, funções, estruturas de
verificações como “if-then-else”, estruturas de repetição “while, do, for e foreach”, tratamentos de erros/exceções e
interação com Framework. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I, portanto
a alternativa correta é a B.

QUESTÃO: 28 – MANTIDA alternativa ‘A’. Os antivírus são softwares desenvolvidos para prevenir, detectar e eliminar
a arquivos maliciosos. Os Sistemas Operacionais, também conhecidos como softwares básicos consiste em um conjunto
de softwares responsável por interpretar comandos e trazer uma interface entre usuário e PC. Os Codecs são softwares
utilizados para codificar e decodificar, dispositivos de hardware e software. O Firmware é um software desenvolvido em
linguagem de baixo nível que faz o gerenciamento de todo o sistema de hardware, portanto a alternativa A está correta.
Pois a questão ressalta TODOS os dispositivos de hadware, através do sistema operacional de acesso limitado a alguns
dispositivos.embora tenhamos acesso a alguns dispositivos de hadrware o nosso acesso é limitado.
Referência: PAIXÃO, Renato Rodrigues. Arquitetura de computadores: PCs. São José dos Campos: Érica, 2013.

QUESTÃO: 35 – MANTIDA alternativa ‘C’. A palavra “tornando-os” refere-se à palavra “computadores”. No contexto da
alternativa se refere a dependência entre os computadores. O que determina a assertiva como incorreta. Pois a topologia
em anel é similar à topologia em barramento, formando um circuito fechado. Já topologia em estrela possui um elemento
central que faz a distribuição dos dados para todos os computadores tornando-os assim independentes.
Portanto as assertivas II e IV estão incorretas.
Referência Bibliográfica utilizada: BUNGART, José Wagner. Redes de computadores: fundamentos e protocolos. São
Paulo: Senai, 2017.

QUESTÃO: 38 – MANTIDA alternativa ‘A’. Malware é um termo genérico para qualquer tipo de software malicioso
projetado para prejudicar ou explorar qualquer dispositivo, serviço ou rede programável. São exemplos de malware
spyware, scareware, ransomware e worm.
O Cryptojacking (https://www.kaspersky.com.br/resource-center/definitions/what-is-cryptojacking) é considerado um tipo
de crime cibernético, em que os hackers exploram criptomoedas usando recursos que não possuem, portanto, a
alternativa A está correta.
Referência: Malware. Mcafee. Disponível em: https://www.mcafee.com/pt-br/antivirus/malware.html.

QUESTÃO: 40 – MANTIDA alternativa ‘A’. A criptografia é uma técnica que utiliza códigos para proteger informações
sigilosas, no mundo atual em que a comunicação está cada vez mais presente na vida de todos a proteção dessa
informação e privacidade de todos deve ser garantida. O seu funcionamento se dá em função do algoritmo realizar seus
passos utilizando a chave para alterar o texto simples e convertê-lo em texto cifrado.
Portanto a alternativa A é considerada correta pois explica o funcionamento de um sistema criptográfico.
BURNETT, Steve. Criptografia e segurança: o guia oficial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

QUESTÃO: 51 – MANTIDA alternativa ‘E’. Segundo Menezes, Oorschot e Vanstone (1996), cada fase do ciclo de vida
das chaves criptográficas chaves passam por estágios específicos. Os estágios especificados pelos autores são:
User registration: durante esta fase uma entidade, que pode ser um indivíduo, organização, dispositivo ou processo;
interage com uma autoridade de registro com a finalidade de tornar-se um membro autorizado do domínio de segurança
Key Generation: a geração das chaves deve garantir as propriedades adequadas para a aplicação e uma aleatoriedade
que torne baixíssima a probabilidade da chave ser previsível.
Key installation: todo o material criptográfico necessário (chaves e demais atributos) são instalados no software ou
hardware da entidade.
Key update: A substituição das chaves.
Normal use: nesta fase, o material criptográfico é disponibilizado para uso conforme necessário, ficando disponível durante
todo o criptoperíodo da chave ou até que ocorra algum evento específico, como comprometimento, perda ou simplesmente
a finalização de seu uso. E não key use, portanto, a alternativa incorreta é E.
Referência: MENEZES, A.; OORSCHOT, P. V.; VANSTONE, S. Handbook of Applied Cryptography. Florida, Boca Raton
(USA): CRC Press, 1996.

QUESTÃO: 57 – MANTIDA alternativa ‘B’. As asserções propostas nas questões tratam de dois recursos diferentes que
são: assinaturas digitais e certificados digitais.
A assinatura digital (https://www.bry.com.br/blog/o-que-e-uma-assinatura-digital/) é um tipo de formalização de
documentos eletrônicos em que os dados do titular de um certificado digital são vinculados ao documento assinado
por meio de criptografia complexa. Uma vez realizado, esse ato é irrevogável e qualquer alteração invalida
automaticamente o documento. A assinatura digital é obtida pelo algoritmo de chave pública, em que o usuário deve
assinar digitalmente uma mensagem usando chave privada.
Certificado digital (https://www.bry.com.br/blog/o-que-e-um-certificado-digital/) é um documento eletrônico, ou seja,
é semelhante a um CPF ou CNPJ na versão eletrônica. Como um arquivo eletrônico, ele pode ser armazenado em um
smart card, token ou até na nuvem. Assim como outros documentos, o certificado tem um prazo de validade e, para
mantê-lo, há um custo. O certificado digital é emitido por uma autoridade certificadora (CA). Há vários tipos
(https://www.bry.com.br/blog/tipos-de-certificados-digitais/), com diferentes prazos de validade e características. Os
principais são o A1 e o A3. A manutenção de CA, usado em certificados digitais, envolve a segurança da chave privada
que caso seja descoberta comprometerá todo o sistema.
Então, o certificado digital funciona como uma carteira de identidade eletrônica para pessoas ou empresas, uma
vez que garante identificação sem a necessidade de uma representação presencial. Já a assinatura digital é um tipo de
assinatura que só existe com o certificado digital. Nesse caso, ela é uma técnica criptográfica que vincula os dados
de um certificado digital a documentos eletrônicos a fim de autenticá-los. Sem isso, ela é uma assinatura eletrônica.
Portanto as asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
Referências: NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007.
Assinatura digital e certificado digital: Qual é a diferença? Bry Signer. https://www.bry.com.br/blog/certificado-digital-
assinatura-digital/

CP 21/2023

QUESTÃO: 31 – ANULADA. Vejamos o exemplo da Amazon que, por exemplo, utiliza seu sistema logístico complexo,
parte de sua especialidade e tecnologia, pois é substancialmente automatizado, para entregar produtos na residência de
pessoas até mesmo com drones. Supondo que houvesse um B2B entre Instacart e Uber no futuro próximo, poderia ocorrer
a entrega através de carros autônomos. Nesse caso, não é ser humano operando tais transportes, mas instruções
recebidas no algoritmo de machine learning para definir, por exemplo, através de grafos, a melhor rota de entrega de um
objeto. Gerenciar o estoque é no geral uma tarefa atribuída ao pessoal de administração ou estoque. Eles recebem o
produto físico e o registram no sistema desenvolvido pela equipe de tecnologia. Contudo, a forma como o termo “gerenciar”
foi apresentado permite entender que se trata de input de dados ou o processamento de dados. Se fosse o input, seria
uma função humana, já o processamento como o próprio nome diz, seria a tecnologia. Sendo assim, opta-se pela anulação
da questão.

QUESTÃO: 37 – MANTIDA alternativa ‘D’. Na página 56 de COBIT 2019 Framework: Introduction and Methodology, de
ISACA, no item 9.5.1 de título "Phase 1. Pre-planning", passo 8: "A communication plan is created for guiding principles,
policies and expected benefits throughout the program". Portanto, de acordo com COBIT 2019 tal como se refere a
questão, sim, o plano de comunicação, letra ‘D’, está na primeira fase do pré-planejamento.
QUESTÃO: 47 – ANULADA. Considerando que o nível de qualidade do serviço também faz parte das principais
características do SLA e que a alternativa correta deveria apresentar uma opção que não representasse uma característica
do SLA, não há resposta correta para a questão. Dessa forma, opta-se pela anulação.

QUESTÃO: 54 – MANTIDA alternativa ‘D’. Conforme Philip Kotler em seu livro Administração de Marketing, 15. ed., de
2019, no capítulo 2 de título "Elaboração de estratégias e planos de marketing", o autor logo na primeira página do capítulo
(p. 37), diz o seguinte "A visão tradicional – porém obsoleta – de marketing é a de que uma empresa cria alguma coisa
para então vendê-la, com o marketing tomando o lugar no processo de venda.", e de fato essa confusão é comum. O
departamento de marketing não é subordinado nem comanda o departamento comercial, ambos vivem separadamente.
O autor, em seu texto, tenta explicar ao leitor que marketing não é exatamente venda. Uma analogia seria a seguinte: não
havia celulares no mundo até serem criados, mas não havia também a necessidade de usá-los. O marketing se preocupa
em despertar a necessidade de usar o celular, a imagem que da companhia em relação às outras quanto aos seus
celulares, etc. Já o departamento comercial focaria seus esforços na venda construindo, por exemplo, uma relação forte
com lojistas para expor os celulares em suas vitrines, ou indo até uma loja e ajudando a loja através do fornecimento de
um membro da empresa para explicar o motivo daquele celular ser bom e ajudar os clientes a comprar o celular da
empresa, não o da concorrência. Ainda, conforme o autor Philip Kotler, no mesmo livro (p. 42), no tópico "Planejamento
estratégico corporativo e em nível de divisão", um dos itens atribuídos à estratégia é a definição da missão corporativa,
pois isso está diretamente ligado ao "branding", em como a empresa se posiciona no mercado, sua imagem, ou melhor,
como o público alvo visualiza a marca. O que embasa a alternativa ‘A’ como um passo do planejamento.

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