UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO

BACHARELADO EM ANTROPOLOGIA

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ANTROPOLOGIA

COMPONENTE PERÍODO CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA

(EMENTA) BÁSICA COMPLEMENTAR
FUNDAMENTOS DO P1 Introdução aos  BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de janeiro: Jorge  CHAUÍ, Marilena. Brasil: mito
PENSAMENTO fundamentos teóricos e Zahar Ed., 2006. Organização: Celso Castro. fundador e sociedade
ANTROPOLÓGICO metodológicos da  CARDOSO, Ruth (Org.). A aventura Antropológica: teoria e autoritária. São Paulo: Perseu
antropologia. O princípio pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Abramo, 2001.
da alteridade. Trabalho  FRY, Peter. “Feijoada e ‘Soul Food’: notas sobre a  OLIVEIRA, Roberto Cardoso.
de campo. Diversidade manipulação de símbolos étnicos e nacionais”. In: Para Identidade, Etnia e Estrutura
e cultura. Inglês Ver. Identidade política na cultura brasileira. Rio de Social. São Paulo: Biblioteca
Etnocentrismo. Os Janeiro, Zahar Ed. Zahar, 1982. Pioneira de Ciências Sociais,
primórdios da  GEERTZ, Clifford. “O Impacto do Conceito de Cultura sobre 1976.
antropologia. Os relatos o conceito de Homem”. A Interpretação das Culturas. Rio de  SCHWARCZ, Lília Katri Moritz.
dos viajantes. Ciências Janeiro: LCT, 1989. pgs. 46-66. Complexo de Zé Carioca:
sociais versus ciências  LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito notas sobre uma identidade
naturais. Animalidade antropológico. 14ª ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., mestiça e malandra. Revista
versus humanidade. O 2001. Brasileira de Ciências Sociais,
Evolucionismo: os  MATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à São Paulo, ano 10, n.29, p.49-
precursores da Antropologia Social. 3ªed., Petrópolis: Vozes, 1983. 63, 1995.
antropologia e as  MATTA, Roberto da. Você tem cultura? In: Exploração da
críticas posteriores. Sociologia Interpretativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
 MINER, Horace. YOU AND THE OTHERS - Readings in
Introductory Anthropology. In: ROONEY, A. K., VORE, P. L.
de, Cambridge: 1976.
 OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O trabalho do antropólogo. 2ª
ed., São Paulo: UNESP, 2000.
 ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo.
São Paulo: Brasiliense, 1999. Col. Primeiros Passos.
 SILVA, Inayá Bittencourt e. Franz Boas e os sentidos
contemporâneos do culturalismo. Revista UNIARA, n. 17/18,
2005/2006.
 BOAS, Franz - “Os objetivos da etnologia” e “O método
 comparativo”. In: “Race, Language and Culture”. New York,
Macmillan Company, 1940
 FRAZER, James. O ramo de ouro, RJ, Guanabara, 1982.
 MEAD, Margaret - Sexo e temperamento. São Paulo, Ed.
Perspectiva, 1976
 MORGAN, Lewis, A sociedade primitiva, Lisboa, Presença,
1974.
 BENEDICT, Ruth - Padrões de cultura. Lisboa, Livros do
Brasil, 1934 (“Introdução”)
 BENEDICT, Ruth - “O Crisântemo e a espada”.
Perspectiva, São Paulo, 1972.
 GOULD, Stephen Jay. “Evolução humana” in Darwin e os gr
 andes enigmas da vida. São Paulo, Martins Fontes, 1992,
p. 39-70
 GOULD, Stephen Jay. A falsa medida do homem. Cap 1
“Introdução”, p. 1-14, Cap. 4 “Medindo corpos: dois estudos
sobre o caráter simiesco dos indesejáveis”, p. 109-146
 INGOLD, Tim, “Humanidade e animalidade” in Revista
Brasileira de Ciências Sociais, n. 28, 1995, p. 39-53
 LARAIA, Roque de Barros, “Como opera a cultura” in
Cultura – um conceito antropológico, Zahar, RJ, 2007
[1932].
 LÉVI-STRAUSS, C. “Jean-Jacques Rousseau, fundador
das ciências do homem” in Antropologia cultural dois, RJ,
Tempo Brasileiro, 1976, p. 41-51
 LÉVI-STRAUSS, C. “Raça e História” in Antropologia
cultural dois, RJ, Tempo Brasileiro, 1976.
 SCHWARCZ, Lilia Moritz, “As teorias raciais, uma
construção histórica de finais do século XIX” in Raça e
diversidade, SP, Edusp, 1996, p. 147-185

FUNDAMENTOS DO P1 As revoluções dos  ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico.  COSTA, Cristina. Sociologia:
PENSAMENTO séculos XVIII e XIX 2ª Ed., São Paulo: Martins Fontes, 1987. Introdução à Ciência da
SOCIOLÓGICO (científicas, políticas e  DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. 9ª Ed. Sociedade. 2ª Ed, São Paulo:
econômicas). O São Paulo: Cia Editora Nacional, 1978. Editora Moderna, 1997.
conhecimento cientifico:  GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª Ed., Porto Alegre:  FORACCHI, M. M. &
o debate do século XIX. Artmed, 2005. MARTINS, José de Souza.
A ciência da Sociedade.  MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 4ª Ed., São Paulo: Sociologia e Sociedade:
Os precursores da Brasiliense, 1995. Col. Primeiros Passos. Leituras de introdução à
Sociologia. Comte,  ABEL, Theodor. Os Fundamentos da Teoria Sociológica. sociologia. Rio de Janeiro:
Durkheim e o Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1972. LTC, 2000.
Positivismo.  BOUDON, Raymond, BOURRICAUD, François. Dicionário  GALLIANO, A. G. Introdução à
Pressupostos teóricos e crítico de Sociologia. 2ª Ed., São Paulo: Ed. Ática, 2004. Sociologia. São Paulo: Harbra,
metodológicos.  DIAS, Edmundo F., CASTRO, Maria de A. Introdução ao 1981.
Conceitos básicos. Pensamento Sociológico. 2ª ed. Rio de janeiro: Eldorado,  LALLEMENT, Michael. História
 Análise comparativa. 1975, p.13-35. das Idéias Sociológicas.
 DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida Petrópolis: Vozes, 2003. V 1 e
religiosa: o sistema totêmico na Austrália. In: GIANNOTTI, 2.
José Artur (Org.). Émile Durkheim. São Paulo: Abril  MILLS, Wright C. Sobre o
Cultural, 1978. Coleção Os Pensadores. p.203-245. artesanato intelectual. Rio de
 FIGUEIREDO, Vilma. A ciência da sociedade. Caxambu: Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
ANPOCS, 2002. mimeo. 2009.
 HOBSBAWM, E. J. A origem da revolução industrial. In: Da  QUINTANEIRO, Tânia.
revolução Industrial inglesa ao imperialismo. Rio de BARBOSA, Maria Lígia,
Janeiro: Forense Universitária, 1978. OLIVEIRA, Márcia Gardênia.
 HORKHEIMER, M., & Adorno, T. W.Temas Básicos da Um toque de clássicos:
Sociologia. São Paulo: Cultrix, 1973. Durkheim, Marx e Weber.
 MARCELINO, Nelson C. Introdução às Ciências Sociais. Belo Horizonte: Editora
5ªed., Campinas: Papirus, 1994. UFMG, 1996.
 RODRIGUES, José Albertino. Introdução: a Sociologia de  SOUTO MAIOR, Heraldo et
Durkheim. In: RODRIGUES, José Albertino (Org.). Émile al. Sociologia: uma bússola
Durkheim: Sociologia. 9ª ed., São Paulo: Ed. Ática, 2005. para um novo mundo. São
Coleção Grandes Cientistas Sociais. p.7-38 Paulo: Thonson, 2006.
 RODRIGUES, José Albertino. Objeto e método. In:  TIMASHEFF, N. Teoria
RODRIGUES, José Albertino (Org.). Émile Durkheim: Sociológica. 2ª Ed. Rio de
Sociologia. 9ª ed., São Paulo: Ed. Ática, 2005. Coleção Janeiro: Zahar Editores, 1965.
Grandes Cientistas Sociais. p.41-70.
 RODRIGUES, José Albertino. Divisão do Trabalho e
Suicídio. In: RODRIGUES, José Albertino (Org.). Émile
Durkheim: Sociologia. 9ª ed., São Paulo: Ed. Ática, 2005.
Coleção Grandes Cientistas Sociais. p.73-143.

FUNDAMENTOS DO P1 Estado e a sociedade  BOBBIO, Norberto (1998). O significado da política. In: O  BOBBIO, Norberto. (1994). A
PENSAMENTO em Platão e Aristóteles; que é política. Lúcio Alcântara, org. Brasília: Instituto Teoria das/Formas de
POLÍTICO Maquiavel e a política; o Tancredo Neves. P. 21-37. Governo. Brasília: Editora da
homem e o Estado em  CHEVALLIER, Jean-Jacques. (1982). História do UnB.
Hobbes, a tripartite do pensamento político: da Cidade-Estado ao apogeu do  RIBEIRO, João Ubaldo.
poder; a propriedade Estado-Nação monárquico. Tomo 1. Rio de Janeiro: (1998). Política: quem manda,
privada e a liberdade Guanabara Koogan. por que manda, como manda.
em Locke; o homem, a  FERRAZ JR., Tercio Sampaio (1998). Política e ciência Rio de Janeiro: Nova
sociedade e o Estado política. In: O que é política. Lúcio Alcântara, org. Brasília: Fronteira.
em Rousseau. A Instituto Tancredo Neves. P. 39-48.
democracia em  LOCKE, J. Segundo tratado do Governo. São Paulo: Martins
Tocqueville.O estado Fontes.
para Marx.  MAQUIAVEL, Nicolau. O Princípe. São Paulo: Cultrix.
 MONTESQUIEU. Os Pensadores. (2005). São Paulo: Nova
Cultural.
 ROSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. São Paulo:
Húmus.
 WEFFORT, Francisco. (2003). Os clássicos da política. V. 1.

METODOLOGIA DO P1 Iniciação às práticas de
TRABALHO construção do trabalho
CIENTÍFICO científico. O que é
ciência social,
antropologia, etnografia,
etnologia e trabalho de
campo. Observação das
regras normativas de
apresentação de
resumo, resenha, artigo,
sinopse, fichamento,
ensaio. Realização de
pesquisa bibliográfica e
orientação para o uso
da biblioteca. Estudo e
aplicação das principais
normas técnicas
bibliográficas. Uso de
técnicas audiovisuais
São Paulo: Ática.
 ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao  CHAZAN, Krakowski
jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 1988. Lilian. Vestindo o jaleco:
 BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. Guia para a reflexões sobre a subjetividade e
pesquisa de campo: Produzir e analisar dados etnográficos. a posição do etnógrafo em
Petrópolis: Vozes, 2007. ambiente médico. In: Cadernos
 BONETTI, Alinne; FLEISCHER, Soraya. Entre Saias de Campo, nº 13: 15-31, São
justas e jogos de cintura. Florianópolis/Santa Cruz do Sul: Paulo: USP, 2005. Disponível
UNISC/ Editora Mulheres, 2007 em:
 DAMATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à http://www.fflch.usp.br/da/cadcam
Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. po/ed_ant/revistas_completas/13.
 EVANS-PRITCHARD, E. Algumas reminiscências e pdf.
reflexões sobre o trabalho de campo. In: Bruxarias, oráculos e  BAUER, Martin W. e
magia entre os Azande. Rio de Janeiro, Zahar, 1978, pp. 243- GASKELL, George. Pesquisa
255. Qualitativa com texto,
 FLEISCHER, Soraya. Sangue, leite e quarentena: Notas imagem e som: um manual
etnográficas sobre o puerpério na cidade de Melgaço, Pará. prático. Petrópolis: Editora
Campos 8(2), 2007, pp. 81-97. Vozes, 2002.
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/campos/article/viewFile/111  ECO, Umberto. Como se faz
69/7772 uma tese. São Paulo,
 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de Perspectiva, 2001.
pesquisa. São Paulo: Atlas, 2000.  FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser
 HORTON, Paul; HUNT, Chester. Sociologia. São afetado. Tradução: Paula
Paulo: McGraw-Hill, 1981. Siqueira. Cadernos de
 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Campo, nº 13: 155-161, São
Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, Paulo, USP, 2005. Disponível
pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios, publicações e em:
trabalhos científicos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1992. http://www.fflch.usp.br/da/cadc
 LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São ampo/ed_ant/revistas_complet
Paulo: Brasiliense, 1989. as/13.pdf.
 LOBO, Andréa Souza de. Entre o familiar e o exótico:  FELDMAN-BIANCO, Bela e
compartilhando experiências de campo na Boa Vista, Cabo LEITE, Míriam L. Moreira
Verde. In: BONETTI, Alinne; FLEISCHER, Soraya. Entre Saias (orgs.) Desafios da Imagem:
justas e jogos de cintura. Florianópolis/Santa Cruz do Sul: fotografia, iconografia e
UNISC/ Editora Mulheres, 2007, pp. 207-227. vídeo nas ciências sociais.
Algumas considerações sobre
 MINNER, Horace. Body Ritual among the Nacirema. In o uso de imagem fotográfica
American Anthropologist, vol. 58 (1956). na pesquisa antropológica.
Campinas, SP: Papirus, 1998.
 NUNES, Edson. A Aventura Sociológica. Rio de
pp. 197-212.
Janeiro: Zahar Editores,1978.
 FLICK, Uwe. Uma Introdução
 OLIVEIRA, Jorge L. de. Texto Acadêmico: Técnicas de
à Pesquisa Qualitativa. Porto
Redação e de pesquisa científica. Petrópolis: Editora Vozes,
Alegre: Bookman, 2004.
2005.
 GOLDENBERG, Mirian. A
 PRESTES, Maria Lucia de Mesquita. A pesquisa e a
Arte de Pesquisar: como
construção do conhecimento cientifico: do planejamento aos
 textos, da escola à academia. 2ª ed. Ver. Atual. e ampl. São fazer pesquisa qualitativa em
Paulo: Rêspel, 2003. ciências sociais. Rio de
 SCHNEIDER de SÁ, Elizabeth (coord.) et al. Manual de Janeiro: Record, 2003.
normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais.  LAKATOS, Eva Maria;
Petrópolis: Vozes, 1994. MARCONI, Marina de
 VELHO, Gilberto. Observando o Familiar. In: A Andrade. Metodologia
Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1978. p. Científica. São Paulo: Atlas,
36-46. 1991.
 VICTORA, Ceres Gomes; KNAUTH, Daniela Riva &  RICHARDSON, Roberto Jarry.
HASSEN, Maria de Nasaré Agra. Método Etnográfico de Pesquisa social: métodos e
Pesquisa. In Pesquisa Qualitativa em Saúde. Uma técnicas. Colaboradores José
introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000. Augusto de Souza Peres (et
 ZALUAR, A. Introdução. In ZALUAR, A. Desvendando al). 3ª ed. São Paulo: Atlas,
Máscaras Sociais. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1990 pp. 9- 1999.
15.

FILOSOFIA DAS P1 Estudo das principais  ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. São Paulo. Loyola.  ARAÚJO, Inês Lacerda.
CIÊNCIAS formas históricas do 2000. Introdução à Filosofia da
discurso filosófico e  BACHELARD, Gaston. A Formação do espírito científico. Ciência. Curitiba. UFPR.
científico, desde as Rio de Janeiro. Contraponto. 2002. 2003.
primeiras manifestações  PLATÃO. Teeteto. Tradução de Ernesto Rodrigues Gomes.  BASTOS, Cleverson L.
gregas até a atualidade. Lisboa/Portugal: Edições Colibri, 1992. Filosofia da Ciência.
Conhecimento científico  ___. A República. Tradução de Enrico Corvisieri. São Petrópolis. Vozes. 2008.
versus senso comum. Paulo: Editora Nova Cultural, 2000.  CALEFATO, Patrizia;
Ciência versus Religião.  MONTAIGNE, Michel. Ensaios. 3ª ed. São Paulo: Editora PONZIO, Augusto; PETRILLI,
Abril, 1984. (Coleção ‘Os Pensadores’). Susan. Fundamentos de
 KANT, Immanuel. Crítica da RazãoPura. Tradução de Filosofia da Linguagem.
Valério Rohden e Udo Maldur Moosburger. São Paulo: Ed. Petrópolis. Vozes. 2007.
Nova Cultural, 2000.  FREIRE-MAIA, Newton. A
 NIETZSCHE, Friedrich. A Genealogia da Moral. São Paulo: Ciência por dentro.
Companhia das Letras, 2004. Petrópolis. Vozes. 1991.
 ___. A Gaia Ciência. São Paulo: Companhia das Letras,  HESSEN, Johannes. Teoria
2004. do Conhecimento. São Paulo.
 ___. Para Além do Bem e do Mal. São Paulo: Ed. Escala, Martins Fontes. 1988.
2006.  LOSEE, John. Introdução
 TARNAS, Richard. A Epopéia do Pensamento Ocidental: histórica à filosofia da ciência.
para compreender as idéias que moldaram nossa visão de Belo Horizonte. Itatiaia. 2000.
mundo. Tradução de Beatriz Sidou. 4ª ed. Rio de Janeiro:  ZILLES, Urbano. Teoria do
Bertrand Brasil, 2001. conhecimento e teoria da
 BACON, Francis. Novo Organum ou verdadeiras ciência. São Paulo. Paulus.
indicações acerca da interpretação da natureza. Tradução 2005.
de José Aluysio Reis. São Paulo: Editora Nova Cultural,  JAGER, Werner. A Paidéia –
1999. (Coleção ‘Os Pensadores’). A Formação do Homem
 DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Grego. Tradução de Artur
Enrico Convisieri. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2000. Parreira. 4ª ed. São Paulo:
 (Coleção ‘Os Pensadores’). Martins Fontes, 2003.
 BACHELARD, Gaston. A Filosofia do não. Tradução de  REALE, Giovani. História da
Joaquim José Moura Ramos. São Paulo: Abril Cultural, Filosofia. Volumes I, II e III. 4ª
1978. (Coleção ‘Os Pensadores’). ed. São Paulo: Paulus, 1990.
 ___. O Novo Espírito Científico. Tradução de Joaquim José (Coleção Filosofia).
Moura Ramos. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Coleção
‘Os Pensadores’).
 HABERMAS, Jurgen. Conhecimento e Interesse. São
Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção ‘Os Pensadores’).
 ALVEZ, Rubem. Filosofia da Ciência – Introdução ao Jogo
e a suas Regras. 14ª ed. ...:Edições Loyola, 2006.
 NAGEL, Ernst. Filosofia da Ciência. Tradução de Leônidas
Hegenberg e Octany Silveira da Mota.2ª ed. São Paulo: ...,
1975.
 FOUCALT, Michel. A Ordem do Discurso. Tradução de
Laura Fraga de Almeida Sampaio. 14ª ed. ...: Edições
Loyola, 2006.

TEORIA P2 Antropologia Inglesa de  BOAS, Franz - “Os objetivos da etnologia” e “O método  BENEDICT, Ruth - “O
ANTROPOLÓGICA Rivers à Malinowski. comparativo”. In: “Race, Language and Culture”. New York, Crisântemo e a espada”.
CLÁSSICA Antropologia Macmillan Company, 1940 Perspectiva, São Paulo,
Estadunidense: Franz  FRAZER, James. O ramo de ouro, RJ, Guanabara, 1982. 1972.
Boas, Edward Sapir,  MEAD, Margaret. Sexo e temperamento. São Paulo, Ed.  EVANS-PRITCHARD, E. E. -
Ruth Benedict e Perspectiva, 1976 “Bruxaria, oráculos e magia
Margaret Mead.  MORGAN, Lewis, A sociedade primitiva, Lisboa, entre os Azande”. Rio de
Presença, 1974. Janeiro, Zahar. (Cap. “A
 BENEDICT, Ruth. Padrões de cultura. Lisboa, Livros do noção de bruxaria como
Brasil, 1934 (“Introdução”) explicação de infortúnios”)
 EVANS-PRITCHARD, E. E. - Os Nuer. São Paulo,  GEERTZ, Clifford. “Os usos
Perspectiva, 1978 (Cap. 3 da diversidade”. In: GEERTZ,
 “Tempo e Espaço”) Clifford. Nova luz sobre a
 GLUKMAN, Max - “Ordem e rebelião na África tribal” - Antropologia. Rio de Janeiro,
(Cap.3- “Rituais de rebelião no sudeste da África”) Jorge Zahar, 2001, pp. 68-
 GOULD, Stephen Jay. “Evolução humana” in Darwin e os 85.
gr  LÉVI-STRAUSS, C. “Jean-
 andes enigmas da vida. São Paulo, Martins Fontes, 1992, Jacques Rousseau, fundador
p. 39-70 das ciências do homem” in
 GOULD, Stephen Jay. A falsa medida do homem. Cap 1 Antropologia cultural dois,
“Introdução”, p. 1-14, Cap. 4 “Medindo corpos: dois RJ, Tempo Brasileiro, 1976,
estudos sobre o caráter simiesco dos indesejáveis”, p. p. 41-51
109-146  LÉVI-STRAUSS, C. “Raça e
 INGOLD, Tim, “Humanidade e animalidade” in Revista História” in Antropologia
Brasileira de Ciências Sociais, n. 28, 1995, p. 39-53 cultural dois, RJ, Tempo
Brasileiro, 1976.
 MALINOWSKI, Bronislaw – Os Argonautas do Pacífico
Ocidental, São Paulo, Abril, Coleção Os Pensadores,  CARDOSO de Oliveira,
 1977 (“Introdução” e Cap. III - “Características essências Roberto. Sobre o
do Kula”) pensamento antropológico.
 RADCLIFFE-BROWN, A.- Estrutura e função na Rio de Janeiro: Tempo
sociedade primitiva. Petrópolis, Vozes 1973 (Cap. 1 - “O Brasileiro, 1997.
irmão da mãe na África do Sul”; Cap. 5 – Nota adicional  Geertz, Clifford. O Saber
sobre os parentescos por brincadeira“, Cap.6- “A teoria Local. Novos ensaios em
sociológica do totemismo”. Cap. 9 - “Sobre o conceito de antropologia interpretativa.
função nas Ciências Sociais”; Cap. 10 - “Sobre a Petrópolis: Vozes, 1997.
Estrutura Social”)  Gluckman, Max. “Análise de
 RADCLIFFE-BROWN, A - “Sistemas Políticos Africanos uma situação social na
de Parentesco e Casamento”. “O método comparativo em Zululândia moderna” in
Antropologia Social”. In: “Radcliffe-Brown”. Coleção Feldman-Bianco, Bela (org.)
Grandes Cientistas Sociais, São Paulo, Ática, 1978 Antropologia das
 BOAS, Franz. Franz Boas. Antropologia Cultural Sociedades
(organizado por Celso Castro). Rio de Janeiro: Zahar, Contemporâneas, Global
2004. Universitária, São Paulo, 1987.
 BENEDICT, Ruth. Padrões de cultura. Lisboa, Livros do  KUPER, Adam. Antropólogos
Brasil, 2000. e Antropologia. Rio de
 Carvalho, E. (org). Antropologia Econômica. São Paulo: Janeiro: Francisco Alves,
Ed. Ciências Humanas, 1978. 1978.
 Geertz, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de  MERCIER, Paul. História da
Janeiro: Zahar, 1978. antropologia, Rio de Janeiro,
 Godelier, Maurice. Godelier: antropologia (organizado por Eldorado, 1974,
Edgard de Assis Carvalho). São Paulo: Ática, 1981.  MATTA, Roberto da.
 Gluckman, Max. Rituais de rebelião no sudeste da Relativizando: uma
África. ----------- introdução à antropologia
 Leach, Edmund. Leach: antropologia (organizado por social. Petrópolis, Vozes,
Roberto da Matta). São Paulo: Ática, 1983. 1981.
 ____________. Repensando a Antropologia. São Paulo:  Mauss, Marcel & Hubert,
Perspectiva, 1974. Henri. Sobre o sacrifício. São
 ____________. Cultura e Comunicação. A lógica pela Paulo: Cosac Naify, 2005.
qual os símbolos estão ligados. Uma introdução ao uso  Mauss, Marcel. Ensaios de
da análise estruturalista em Antropologia Social. Rio de Sociologia. São Paulo:
Janeiro: Zahar Editores, 1978. Perspectiva, 1981.
 Lévi-strauss, Claude. Antropologia Estrutural I. Rio de  Shapiro, Harry (org.) Homem,
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1967. Cultura e Sociedade. Rio de
 ____________. Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Janeiro: Fundo de Cultura,
Tempo Brasileiro, 1976. 1972.
 ____________. O Pensamento Selvagem. Campinas:
Papirus, 1989. MATERIAL AUDIOVISUAL
 Mauss, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo:  “Nanook do Norte” -
EPU/EDUSP, 1974 (2 volumes). Documentário de Robert
 Meillassoux, Claude. Mulheres, celeiros e capitais. Flaherty, 1922
Lisboa: Edições 70, ----  “Furyo” - Ficção de Nagisa
Oshima, 1983
  “A festa da moça” -
Documentário de Vincent
Carelli, 1990.
 “Hans Staden” – Filme de
ficção de Luís Alberto
Pereira, 1999

TEORIA P2 O subjetivismo na  COHN, Gabriel. Introdução. In: COHN, Gabriel.,  ARON, R. As etapas do
SOCIOLÓGICA escola alemã: Simmel e FERNANDES, Florestan. Max Weber. 7ª ed. São Paulo: Ed. pensamento sociológico. São
CLÁSSICA Weber. A síntese Ática, 1999. Coleção Grandes Cientistas Sociais. p. 7-34. Paulo:Martins Fontes,1999
marxista. A escola de  FIGUEIREDO, Vilma. A ciência da sociedade. Caxambu:  BOTTOMORE, Tom. Karl Marx.
Chicago e a Sociologia ANPOCS, 2002. mimeo. Rio de Janeiro: Zahar Editores,
americana.  GIANNOTTI, José Artur. Marx: vida e obra. In: GIANNOTTI, 1981.
Pressupostos teóricos e José Artur (Org.). Karl Marx. São Paulo: Nova Cultural, 1987.  FERNANDES, Florestan. (org.),
metodológicos. Coleção Os Pensadores. Vol.I, p.5-19 (V-XIX). Marx e Engels: história. São
Conceitos básicos.  GORENDER, Jacob. Marx: introdução. In: MARX, Karl. São Paulo: Ática, 1984.
Análise comparativa. Paulo: Abril Cultural, 1982, Coleção Os Economistas. P.7-23  GIDDENS, Anthony.
(VII-XXIII). MALAGODI, Edgard (et al.), São Paulo: Abril Sociologia. 4ª ed., Porto Alegre:
Cultural, 1982. p.3-21. Artmed, 2005.
 MARX, Karl. Para a Crítica da Economia Política. In: MARX,  GIDDENS, A., TURNER, J.
Karl. Para a crítica da Economia Política; Salário, preço e (Orgs.) Teoria Social Hoje. São
lucro; O rendimento e suas fontes. Traduções: Paulo: UNESP, 1999.
 MARX, Karl, ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. 2ª ed.,  IANNI, O. Marx. Coleção
São Paulo: Martins Fontes, 1998. Grandes Cientistas Sociais,
 MARX. Karl. A mercadoria: os fundamentos da produção da São Paulo: Ática, 1980.
sociedade e do seu conhecimento. In: FORACCHI, M.M.,  QUINTANEIRO, Tânia.
MARTINS, J. S., Sociologia e Sociedade: leituras de BARBOSA, Maria Lígia,
introdução à Sociologia. Rio de janeiro: Livros técnicos e OLIVEIRA, Márcia Gardênia.
científicos editora, 1999. p.53-87. Um toque de clássicos:
 MARX, K. Os manuscritos econômicos – Filosóficos e outros Durkheim, Marx e Weber. Belo
textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1978. Coleção Horizonte: Editora UFMG,
Os Pensadores. 1996.
 MARX, K., ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. In:
Cartas Filosóficas e outros escritos. São Paulo: Grijalbo,
1977.
 MARX, K. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1969.
 MARX, Karl. Guerra civil em França. In: IANNI, (org.). São
Paulo: Ática, 1979. Coleção Grandes cientistas sociais. Vol.
10.
 MARX, Karl. O capital: crítica da Economia Política. 21ª ed.,
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Livro Primeiro: o
processo de produção do capital, Vol. I.
 WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo.
15ª ed. São Paulo: Editora Pioneira, 2000.
  WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. 5ª Ed., Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e científicos editora, 1982.
 WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo:
Martin Claret, 2009.
 WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília: Editora UnB,
1991, Vol. 1.
 WEBER, Max. Metodologias das Ciências Sociais. São
Paulo: Cortez Editora e Campinas, SP: Editora da
Universidade Estadual de Campinas, 1992.

TEORIA DO ESTADO P2 Introdução à teoria  Althusser, Louis (2007). Aparelhos ideológicos de  Balakrishnan, Gopal, org.
política. Estudo da estado. 10.ed São Paulo. Graal. (1996 [2000]) Um Mapa
concepção de Estado  Anderson, Benedict (2008). Comunidades Imaginadas. da Questão
no pensamento liberal e São Paulo. Cia das Letras.. Nacional. Editora
liberal-democrático. O  Bobbio, Norberto (2009). Estado, Governo, Sociedade: Contraponto.
Estado em Marx. O para uma teoria geral da política. São Paulo: Paz e  Bobbio, Norberto (1967
marxismo; a teoria de Terra.. [1976]) O Conceito de
elite; democracia  Bresser-Pereira, Luiz Carlos (2009) “Nação, sociedade Sociedade Civil, Rio de
representativa e civil, Estado e estado-nação: uma perspectiva histórica”, Janeiro: Edições Graal,
participativa; a crise de março 2009. Disponível 1982.
legitimidade e de em http://www.bresserpereira.org.br/papers/2009/09.09.  Bresser-Pereira, Luiz
representação do Nação_Sociedade_Civil_Estado_28abril.pdf Carlos (2008)
Estado contemporâneo.  Foucault, Michel (2008). Segurança, território, “Nacionalismo no centro e
Teoria do estado população. São Paulo. Martins Fontes. na periferia do
mínimo: o  Gramsci, Antonio (2004). Escritos Políticos vol. 1 e vol. capitalismo”, Revista
neoliberalismo e a 2. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. Estudos Avançados, 22
globalização. Cultura e  Marx, Karl e Friedrich Engels (1848 [1954]) Manifesto do (62) janeiro-abril: 171-194.
política nos movimentos Partido Comunista, São Paulo: Editora Vitória. Disponível em
sociais Originalmente publicado em alemão, 1848. www.bresserpereira.org.br
contemporâneos. .
 Weber, Max (1921 [1999]) Economia e
Sociedade. Brasília: Editora da UNB.  Chatterjee, Partha.
 Weffort, Francisco (2006). In, Os clássicos da política (2004) Colonialismo,
volume 2. São Paulo: Ática. Modernidade e
Política. Salvador:
SEPHIS - CEAO/UFBA.
 Gramsci, Antonio
(1968). Maquiavel, a
Política e o Estado
Moderno, Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira.
 Gruppi, Luciano. (1978). O
conceito de hegemonia
em Gramsci. Rio de
Janeiro: Graal.
 Hobsbawn, Eric (1982). A
 Era do Capital – 1848-
1875. Rio de Janeiro: Paz
e Terra.
 Portelli, Hughes (2002).
Gramsci e o Bloco
Histórico. São Paulo. Paz
e Terra.
 Taylor, Charles.
(2005) Hegel e a
Sociedade Moderna. Cap.
“A Questão da Liberdade”:
169-208. São Paulo:
Edições Loyola.

SEMINÁRIOS DE P2 Métodos e técnicas de  GEERTZ,C. A interpretação das culturas. Rio, Zahar, 1978.  CARDOSO, Ruth (org.)- A
PESQUISA EM pesquisa em (Cap. 1. “Uma descrição densa: Por uma teoria Aventura Antropológica.
ANTROPOLOGIA antropologia. Pesquisa interpretativa da cultura”) Rio de Janeiro, Paz e Terra,
de campo e observação  LÉVI-STRAUSS, “O feiticeiro e sua magia” in Antropologia 1986.
participante. Etnografia. Estrutural.  SILVA, Vagner Gonçalves –
Diversidade de  LÉVI-STRAUSS, “Raça e História” in Antropologia O antropólogo e sua magia.
contextos de Estrutural Dois. São Paulo, EDUSP, 2000.
observação: aldeias,  MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico  LÉVI-STRAUSS, Claude -
campos e cidades. Ocidental. Col. Os Pensadores, São Tristes Trópicos. São
Relação sujeito  Paulo, Ed. Abril, 1978. (Cap.: “Introdução, tema, método e Paulo, Anhembi,1957 (Cap.
observado e VI- “Como se faz um
objetivo da pesquisa”)
observador. etnólogo” e Cap. XXVIII-
 MARCUS, George - “Identidades passadas, presentes e
Instrumentos de “Lição de escrita”)
emergentes: requisitos para etnografias sobre a
pesquisa e coleta de  MALINOWSKI, Bronislaw -
modernidade no final do século XX ao nível mundial”. In:
dados: diário de campo, Um diário no sentido
Revista de Antropologia, FFLCH/USP, vol. 34. 1991.
entrevistas, história oral
 BRANDÃO, Carlos Rodrigues, Pesquisa participante. estrito do termo. Rio de
e história de vida, etc. O Janeiro, Record, 1997.
uso da imagem na Brasiliense, SP, 1988.
 CLIFFORD, James, A experiência etnográfica –  DA MATTA, Roberto - O
pesquisa antropológica. ofício do etnólogo, ou como
Ética no trabalho de antropologia e literatura no século XX, UFRJ, RJ, 1998
 DA MATTA, Roberto - O ofício do etnólogo, ou como ter ter “anthropological blues”. In
campo.
“anthropological blues”. In NUNES, Edson O.(org.) - A NUNES, Edson O.(org.) - A
Aventura Sociológica. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. Aventura Sociológica. Rio
 DA MATTA, Roberto, Relativizando – uma introdução à de Janeiro, Zahar, 1978.
antropologia social, Rocco, RJ, 1987.  BRANDÃO C. R., Diário de
 FLEISCHER, S., SCHUCH, P. e FONSECA, C. campo – a antropologia como
Antropólogos em ação: experimentos de pesquisa em alegoria, Brasiliense, SP,
Direitos Humanos, UFRGS, Porto Alegre, 2007. 1982.
 GEERTZ,C. A interpretação das culturas. Rio, Zahar, 1978.  Ferrari, F, Turatti, C.,
(Cap. 1. “Uma descrição densa: Por uma teoria Miraglia, P. e Macedo, V.,
interpretativa da cultura” e “Briga de galos”) “Ser Mix, Ser Diferentes, Ser
Igual” in Revista Sexta Feira,
  GEERTZ, c. O saber local, Vozes, Petrópolis, 1998. n. 1, Pletora, SP, 1997.
 GEERTZ, C. Obras e vidas – o antropólogo como autor,  RIBEIRO, Darcy, Diários
UFRJ, 2002. índios, Companhia das
 GEERTZ, c. “Estar lá, escrever aqui” in Revista Diálogo, n. Letras, SP, 1996
3, vol.2, 1989.  KULICK, Don, Travesti –
 GOLDMAN, Marcio, “Os tambores dos mortos e os prostituição, sexo, gênero e
tambores dos vivos – etnografia, antropologia e política em cultura no Brasil - Fiocruz,
Ilhéus, Bahia” in Revista de Antropologia, USP, SP, 2003. 2008 (trad. Inglês – original
 MAGNANI, José Guilherme, “De perto e de dentro: notas de 1998)
para uma etnografia urbana” in http://www.n-a-  LÉVI-STRAUSS, Claude -
u.org/DEPERTOEDEDENTRO.html Tristes Trópicos. São Paulo,
 MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Anhembi,1957 (Cap. VI-
Ocidental. Col. Os Pensadores, São Paulo, Ed. Abril, 1978. “Como se faz um etnólogo” e
 MALINOWSKI, Bronislaw. Um diário no sentido estrito do Cap. XXVIII- “Lição de
termo. Record, RJ/SP, 1997 [tradução do original em inglês escrita”)
de 1967]  PEIRANO, Mariza, A teoria
 MARCUS, George - “Identidades passadas, presentes e vivida e outros ensaios de
emergentes: requisitos para etnografias sobre a antropologia, Zahar, RJ,
modernidade no final do século XX ao nível mundial”. In: 2006.
Revista de Antropologia, FFLCH/USP, vol. 34. 1991.  MAGNANI, José Guilherme,
 PEIRANO, Mariza, A favor da etnografia, RJ, Relume- “O velho e bom caderno de
Dumará, 1995. campo” in http://www.n-a-
 SILVA, Glaucia (org.), Antropologia extra-muros – novas u.org/Magnanicadernodecam
responsabilidades sociais e políticas dos antropólogos, po.html
Paralelo 15/ABA, DF, 2008.
 TRAJANO FILHO, Wilson, “Que barulho é esse, o dos pós-
modernos?” in Anuário Antropológico, n. 86, UnB, Tempo
Brasileiro, 1988.
 ZALUAR, Alba (org.), Desvendando Máscaras Sociais,
Francisco Alves, RJ, 1980.

INTRODUÇÃO À P2 Oralidade, visualidade e  BARTHES, R. A Câmara Clara. São Paulo: Nova Froteira,  AMORIM, L. Registro de
ETNODOCUMENTAÇ escrita como modos de 2000. manifestações artísticas e
ÃO conhecimento e  GALLOIS, Dominique T.e CARELLI, V.. Vídeo e Diálogo novas metodologias de
expressão. Advento dos cultural – Experiência do Projeto Vídeo nas Aldeias. In: pesquisa antropológica, 2001
aparelhos de fotografia Horizontes Antropológicos – Antropologia Visual. Porto  BARROS, A.M. de.
e do cinema no século Alegre, ano 1, n. 2, p. 49-57, 1995. Educando o Olhar: notas
XIX. Introdução à  GURAN, M. Notas de Pesquisa sobre a iniciação e o sobre o tratamento de
história da fotografia e trabalho fotográfico de Pierre Verger no Benin. In Cadernos imagens e pedagogia. O
do cinema. A câmera de Antropologia e Imagem, Rio de Janeiro, 7 (2): 105-114, Fotográfico.
como instrumento de 1998.  BÜHLER, M. A Aranha vive
pesquisa e criação.  MOREIRA LEITE, M. L. Texto Visual e Texto Verbal. daquilo que tece. In
Desenvolvimentos Desafios da Imagem: Fotografia, iconografia e vídeo nas Escrituras da Imagem. Sylvia
atuais dos aparelhos de ciências sociais. Bela Feldman-Bianco, Miriam L. Moreira C. Novaes[et al.].(orgs) – São
captação de imagem e Leite (orgs). Campinas, SP: Papirus, 1998. pp.37-49. Paulo: Fapesp: Ed. da USP,
 som.  MORITZ SCHWARCZ. L.K.O Olho do Rei. As construções 2004.
iconográficas e simbólicas em torno de um monarca  CARDARELLO, A.;
tropical: O Imperador D. Pedro II. pp.113-140. In Desafios FONSECA Et al.. Nos
da Imagem: Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências Bastidores de um vídeo
sociais. Bela Feldman-Bianco, Miriam L. Moreira Leite etnográfico. In In Desafios da
(orgs). Campinas, SP: Papirus, 1998. pp.37-49. Imagem, SP: Papirus, 1998.
 NOVAES, S. Caiuby. O uso da imagem na Antropologia. In pp.269-287.
O Fotográfico. Etienne Semain org. São Paulo; Hucitec,  GALANO, A. M. Iniciação à
1998. pesquisa com imagens. In
 RIAL, C. Silvia. Por uma Antropologia do Visual Desafios da Imagem, SP:
Contemporâneo. In: Horizontes Antropológicos – Papirus, p. 173-193.
Antropologia Visual. Porto Alegre, ano 1, n. 2, p. 93-99,  PATRIMÔNIO IMATERIAL.
1995. Revista Tempo Brasileiro,
 SEMAIN, E. No fundo dos Olhos: os futuros visuais da R. J., 147:129/139, out.-dez.,
antropologia . In Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio 2001.
de Janeiro, 6 (1): 141-158, 1998.
 SEMAIN, E. Um Retorno à “Câmara Clara”. Roland Barthes
e a Antropologia Visual. In O Fotográfico. Etienne Semain
org. São Paulo: Hucitec, 1998.
 VÉRICOURT, V. de. Imagens e Santos nos Andes:
abordagem teórica e problemas metodológicos em torno de
uma peregrinação. In Cadernos de Antropologia e Imagem,
Rio de Janeiro, 6 (1): 49- 63, 1998.

TEORIA P3 O racionalismo francês  CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. “Tempo e tradição:  DURKHEIM, Emile. As
ANTROPOLÓGICA I (das representações interpretando a antropologia” (pp. 13-25). In: Sobre o regras do método
coletivas ao pensamento antropológico. RJ: Tempo Brasileiro, 2003, sociológico. Rio de
estruturalismo) e o 3ª. ed. Janeiro: FGV, 1987.
estrutural-funcionalismo  DURKHEIM, Emile. “Introdução: O objeto da pesquisa:  ___________. “Da divisão
inglês (função e Sociologia religiosa e teoria do conhecimento” (pp. V- do trabalho social”. In:
estrutura social). XXVII); “As crenças propriamente totêmicas (cont.), Durkheim. S. Paulo: Ed.
Livro II, Cap. III” (pp. 137-154). In: As formas Abril: Coleção Os
elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na pensadores, 1978.
Austrália. S. Paulo: Ed. Martins Fontes. 2003  EVANS-PRITCHARD, E.
 EVANS-PRITCHARD, Edward. “Antropologia social” “Parentesco e
(pp. 223-244). In Desvendando máscaras sociais. RJ: comunidade local entre os
Livraria Francisco Alves editora, 1975. Nuer”. In Os Nuer. São
 FIRTH, Raymond W. “Estrutura e organização numa Paulo: Perspectiva, 2ª ed.,
pequena comunidade”. In: Elementos de organização 1999.
social. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.  LEACH, Edmund.
 LÉVI-STRAUSS, Claude. “A análise estrutural em “Repensando a
linguística e em antropologia” (pp. 45-70); “A estrutura Antropologia”. In
dos mitos” (pp. 237-265) e “Introdução: História e Repensando a
Etnologia” (pp. 13-41). In Antropologia estrutural. RJ: Antropologia. S. Paulo:
Tempo Brasileiro, 1970. Ed. Perspectiva, 1974.
  _____________________. “Natureza e cultura” (pp. 41-  LÉVI-STRAUSS, Claude.
49); “O problema do incesto” “Raça e História”. In
 (pp. 50-63). In: As estruturas elementares do Antropologia estrutural.
parentesco. Petrópolis: Vozes, 1982, 2ª ed. RJ: Tempo Brasileiro,
 MALINOWSKI, Bronislaw. “Introdução” (a Os 1970.
argonautas do Pacífico Ocidental). In: Malinowski. S.  MALINOWSKI, Bronislaw.
Paulo: Ed. Abril: Coleção Os pensadores, 1978. “Características
 _______________________. “A coleta e a interpretação essenciais do kula”. In:
dos dados empíricos” (pp. 143-158); “O papel do mito Malinowski. S. Paulo: Ed.
na vida” (pp. 159-168); “A teoria funcional”. (pp. 169- Abril: Coleção Os
188) In: Eunice R. Durham (org.), Malinowski. Coleção pensadores, 1978.
grandes cientistas sociais. S. Paulo: Ática, 1986.
 MAUSS, Marcel. “Esboço de uma teoria geral da magia”
(IV- Análise e explicação da magia (pp. 126-173);
Conclusão” (pp. 174-177); “Ensaio sobre a dádiva”
(Introdução: Da dádiva e, em particular, da obrigação de
retribuir os presentes) (pp. 185-229) e “As três
obrigações: dar, receber, retribuir” (pp. 243-251) . In:
Sociologia e antropologia, S. Paulo: Cosac Naify, 2003.
 RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. ”Introdução” (pp. 07-41)
e “Organização social das tribos australianas” (pp. 162-
195). In Radcliffe-Brown. Júlio Cezar Melatti (org.).
Coleção grandes cientistas sociais. S. Paulo: Ática,
1978.
 ___________________. “A posição atual dos estudos
antropológicos” (pp. 177-194). In: Desvendando
máscaras sociais. RJ: Livraria Francisco Alves editora,
1975.

TEORIA P3 Principais escolas  ALEXANDER, Jeffrey. (1987). “O Novo Movimento  CANCLINI, Nestor Garcia
SOCIOLÓGICA sociológicas do século Teórico”, in Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 4, (1998). Culturas Híbridas,
CONTEMPORÂNEA XX. O Estrutural- julho de 1987. estratégias para entra e
Funcionalismo: Merton e  BOURDIEU, Pierre. (1990). Razões Práticas. Sobre a sair da modernidade. São
Parsons. O Teoria da Ação. São Paulo: Ed. Brasiliense. Paulo: Edusp.
Interacionismo  BOURDIEU, Pierre. (1989). Coisas ditas. São Paulo:  COULON, Alain. (1987).
Simbólico e suas Ed. Brasiliense. Etnometodologia.
derivações: Goffman. A  BOURDIEU, Pierre. (1996). As regras da arte. São Petrópolis: Ed. Vozes.
sociologia de Norbert Paulo: Cia das Letras.  DOMINGUES, José
Elias. A sociologia de  CASTELLS, Manuel. (2002). A era da informação: Maurício. (2001). Teorias
Pierre Bourdieu. A teoria economia, sociedade e cultura, Vol.1, São Paulo: Paz e Sociológicas no Século
de Michel Foucault. A Terra. XX. Rio de Janeiro: Ed.
teoria crítica da Escola  CASTELLS, Manuel. (2002). A era da informação: Civilização Brasileira
de Frankfurt (Adorno, economia, sociedade e cultura, Vol.2, São Paulo: Paz e  HAGUETTE, Teresa Maria
Horkheimer, Marcuse, Terra. Frota. (2003).
Benjamin). A sociologia  CASTELLS, Manuel. (2002). A era da informação: Metodologias qualitativas
 de Jürgen Habermas. A
sociologia de Anthony
Giddens.
economia, sociedade e cultura, Vol.3, São Paulo: Paz e na Sociologia. Petrópolis:
Terra. Vozes.
 COULON, Alain. (1987). Etnometodologia. Petrópolis:  HARVEY, David. A
Ed. Vozes. condição pós-moderna.
 DOMINGUES, José Maurício. (2001). Teorias  SANTOS, Boaventura de
Sociológicas no Século XX. Rio de Janeiro: Ed. Souza. A crítica da razão
Civilização Brasileira. indolente, contra o
 ELIAS, Norbert (1994). O Processo Civilizador, vol 1. desperdício da
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. experiência.
 ELIAS, Norbert. (1994). O processo Civilizador, vol 2. .
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
 ELIAS, Norbert. (1994). A sociedade dos indivíduos. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
 GIDDENS, Anthony e TURNER, Jonathan. (org). (1999).
Teoria Social Hoje. São Paulo: Unesp.
 GIDDENS, Antony. (1989). A Constituição da
Sociedade. São Paulo: Ed. Martins Fontes.
 GIDDENS, Antony. (1991). As conseqüências da
modernidade. São Paulo: Unesp.
 GOFFMAN, Erving. (1985). A Representação do Eu na
vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes.
 GOFFMAN, Erving. (1988). Estigma – notas sobre a
manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.

FORMAÇÃO P3 Estudos sobre a  BRUM, Argemiro J. O Desenvolvimento Econômico  CANO, Wilson.

ECONÔMICA E sociedade e as Brasileiro. 19ª Ed., Editora Unijuí, 1998. Desequilíbrios Regionais
POLÍTICA DO instituições coloniais no  FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 24ª e Concentração Industrial
BRASIL Brasil (cotidiano, Ed., São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1991. no Brasil – 1930/1970 –
escravidão, trabalho,  GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco 1970/ 1995, Campinas,
religião, economia). Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. São Paulo: IE. UNICAMP,
Processo de construção Economia Brasileira Contemporânea. 7 ed. São Paulo: 1998 (Coleção 30 anos de
da idéia de nação, Atlas, 2010. Economia – UNICAMP,
enfocando as políticas  PRADO JÚNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. 9).
de integração sócio- 37ª Ed., São Paulo: Brasiliense, 1976.  FURTADO, Milton Braga.
cultural (formação das  PIRES, Marcos Cordeiro. Economia Brasileira: da Síntese da Economia
fronteiras internas e colônia ao governo Lula. São Paulo: Saraiva, 2010. Brasileira. 7 ed. Rio de
externas, políticas Janeiro: LTC Editora,
linguísticas, raciais, 2000
culturais e identitárias).  MELLO, João Manuel
Industrialização e Cardoso de. O
urbanização no século Capitalismo Tardio. São
XX. Colonialismo interno Paulo: Brasiliense, 1982.
(expansão da fronteira  REGO, José Marcio;
agrícola e migrações). MARQUES, Rosa Maria
 Globalização e as (Orgs.). Formação
dinâmicas atuais da Econômica do Brasil. São
sociedade brasileira. Paulo: Saraiva, 2003.

LEITURA E P3 Concepções de leitura e  BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática

PRODUÇÃO de escrita. A relação
TEXTUAL autor, texto e leitor. A
sociologia da leitura e
da escrita. A Ensino. 2ªed. Rio de Janeiro: Lucena, 2003
antropologia da leitura e
da escrita. Estruturação
e argumentação do
texto oral e escrito –
objetividade, correção,
coerência e concisão.
Abordagem e produção
de diferentes gêneros
textuais acadêmicos
Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.  FARIA, Evangelina Maria
 DIONISIO, Ângela Paiva, MACHADO, Anna Raquel; Brito de et al. Redação no
BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros Textuais e vestibular da UFPB:
estratégias de produção e
 KOCH, Ingedore V. ; ELIAS, V. M. Ler e escrever: critérios de avaliação.
estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, Recife: ed. Universitária
2009. MACHADO, Anna Rachel. Resenha. São Paulo: de UFPE, 2008.
Parábola Editorial, 2000  NICOLAU, Roseane
 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise Batista Feitosa. Gêneros:
de gêneros e compreensão. São Paulo, Parábola, da realidade histórica à
realidade discursiva. In:
2008.
ALDRIGUE, Ana Cristina;
 SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na ALVES, Eliane Ferraz
escola. Campinas. SP: Mercado de Letras, 2004. (Orgs). Diálogos
heterogêneos. João
Pessoa, Ed.
Universitária/UFPB, 2004.

INTRODUÇÃO À P3 Uso da fotografia no  ACHUTTI, Luiz Eduardo Robinson (org.) Ensaios sobre o  BARTHES, Roland. A
ANTROPOLOGIA contexto de trabalhos Fotográfico. Porto Alegre: Unidade Editorial, 1998. 126p. Câmara Clara. Nota sobre
VISUAL antropológicos desde o  ALVES, André. Os Argonautas do Mangue precedido de a fotografia, Rio de
século XIX: da Balinese Character (re)visitado por Etienne Samain. Janeiro, Ed. Nova
antropometria à Campinas: Editora Unicamp/ Imprensa Oficial, 2004. Fronteira, 1984
observação participante.  COLLIER Jr., J. Antropologia Visual: a fotografia como  ECKERT, Cornélia e
A sistematização da método de pesquisa. São Paulo: EPU-EdUSP, 1973. Godolphin, Nuno. (orgs.)
antropologia visual em  ECKERT, Cornélia e GODOLPHIN, Nuno. (orgs.) Horizontes
John Collier Jr. Horizontes Antropológicos. Antropologia Visual, nº2. Porto Antropológicos.
Introdução à história do Alegre: UFRGS, l995. Antropologia Visual, n.2,
filme etnográfico.  FELDMAN-BIANCO, Bela (org.) Desafios da Imagem: Porto Alegre, UFRGS,
Imagens, comunicação fotografia, iconografia e vídeo nas Ciências Sociais. São l995.
e cultura visual. Paulo: Papirus, 1994.  GALANO, A. M. “Iniciação
 JORDAN, Pierre. Primeiros contatos, primeiros olhares. à pesquisa com imagens”
Cadernos de antropologia e imagem: Rio de Janeiro, Ed. In Desafios da Imagem:
Contra-Capa, pp. 11-22. fotografia, iconografia e
 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro (org.). Imagem e vídeo nas Ciências
memória: ensaios em antropologia visual. Rio de Janeiro : Sociais. São Paulo:
Garamond, 2001. 189p. Papirus, pp. 173-193.
 MEAD, M. & BATESON, G. Balinese Character. A  GURAN, Milton.
Photographic Analysis. New York: Special Publications of Linguagem Fotográfica e
New York Academy of Sciences, vol. 2. 277p. informação, Rio de
Janeiro, Ed. Rio Fundo,
 MUSEU DO ÍNDIO. Caderno de Textos do Museu do Índio: 1992.
Antropologia Visual, Rio de Janeiro, FUNAI, 1987.  JOLY, Martine. Introdução
 PIAULT, Marc Henri. “Um Cinema Espelho? Por Uma à análise da imagem,
Realidade Partilhada” in Conferências e Diálogos: saberes Campinas, Ed. Papirus,
e práticas antropológicas, ABA, 2002. trad. Marina Appenzeller,
 ROUCH, Jean. “Entrevista: 54 anos sem tripé” in Cadernos 1996 (Coleção Ofício de
de Antropologia e Imagem, n. 1 Rio de Janeiro, NAI/UERJ, Arte e Forma).
1995, pp. 65-74.  KOSSOY, Boris.
 SAMAIN, Etienne G., “Para que a antropologia consiga Fotografia e História, São
tornar-se visual”, in Fausto Neto, A. Braga, J.L. e Porto, Paulo, Ateliê Editorial, (2a
S.D. (orgs.) Brasil. Comunicação, Cultura e Política. Rio de ed. rev.), 2001, 163p.
Janeiro: Ed. Diadorim, 1994, pp. 33-46.  KOURY, Mauro. “Estado
 STOLLER, P. “A respeito de Rouch: reinterpretando a das artes nas ciências
cultura colonial da África Ocidental” in Cadernos de sociais do visual no Brasil”
Antropologia e Imagem nº 21. Rio de Janeiro: Ed. Contra- In Política e trabalho 14 –
Capa, 2005, pp. 97-112. setembro de 1998, pp. 91-
 PEIXOTO, Clarice e MONTE-MÓR, Patricia (eds.) 110. (Outros textos
Cadernos de antropologia e imagem: Rio de Janeiro, Ed. poderão ser incluídos
Contra-Capa (periódico com publicação semestral desde sobre a A. V. no Brasil.
1995).  MACHADO, Arlindo.
 PINNEY, Christopher. “A história paralela da Antropologia e “Esses lugares iníquos,
da Fotografia” in Peixoto, Clarice e Monte-Mór, Patrícia. esses espetáculos
(eds.) Cadernos de Antropologia e Imagem 2. Antropologia suspeitos” In Pré-cinemas
e fotografia, Rio de Janeiro, PPCIS/UERJ/NAI, 1996, pp 29- e Pós-cinemas,
52. Campinas, Papirus, 1997,
pp. 76-87
 MARESCA, Sylvain.
“Refletir as Ciências
Sociais no espelho da
Fotografia”, in Fry, Peter o
outras (orgs.) Pluralismo,
Espaço Social e Pesquisa,
São Paulo, Ed.
Hucitec/Anpocs, 1995.
 MONTE-MÓR, Patrícia.
“Descrevendo culturas:
etnografia e cinema no
Brasil” In Cadernos de
Antropologia e Imagem nº
1: antropologia e cinema,
primeiros contatos. Rio de
Janeiro: NAI/UERJ, 1995,
pp. 65-74.
 PEIXOTO, Clarice e
MONTE-MÓR, Patricia
 (eds.) Cadernos de
antropologia e imagem,
Rio de Janeiro, Ed.
PPCIS/UERJ/NAI
(publicação semestral
desde 1995).

TEORIA P4 Conflito e mudança  BARTH, Fredrik. 2000. “Por um maior naturalismo no  HARRIS, Marvin. 1968. A
ANTROPOLÓGICA estrutural: Escola estudo da sociedade”. In T. Lask (compilador) Fredrik natureza das coisas
II de Manchester Barth: O guru, o iniciador e outras variações culturais. Rio de Janeiro:
e Edmund antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. Civilização Brasileira.
Leach; materialismo  BENSA, Alban. 1998. “Da micro-história a uma  OLIVEIRA, João Pacheco
cultural; antropologia antropologia crítica”. In J. Revel (organizador), Jogos de de. 1999. Ensaios em
interpretativa; Escalas. A experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Antropologia Histórica. Rio
antropologia FGV. de Janeiro: Editora UFRJ.
marxista;  CLIFFORD, James. 1998. A Experiência Etnográfica:  SAHLINS, Marshall. 1979.
antropologia histórica; Antropologia e Literatura no Século XX. Editora UFRJ, Cultura e razão prática.
pós-modernismo; Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Zahar.
antropologia do  GEERTZ, Clifford. 1989. A interpretação das culturas.  _________________
colonialismo. Rio de Janeiro: Zahar. 2008. Metáforas
 GLUCKMAN, Max. 1987 [1940]. “Análise de uma Históricas e Realidades
situação social na Zululândia moderna”. In Feldman Míticas. Rio de Janeiro:
Bianco (editor), Antropologia das sociedades Editora Jorge Zahar.
contemporâneas. São Paulo: Global.
 GODELIER, Maurice. 1981. “Infra-estrutura e história” e
“A parte ideal do real”, in Carvalho, Edgard Assis
(compilador) Godelier: Antropologia. São Paulo, ed.
Ática, pp. 174-203.
 HARRIS, Marvin. 1990. Canibais e Reis. PT: Edições
70. Introdução, capítulos 1, 2, 3, 11 e epílogo.
 LEACH, Edmund. 1996[1964]. Sistemas políticos da
Alta Birmânia. São Paulo: EDUSP. Capítulos 1, 2, 3, 6,
7, 8 e 10.
 MEILLASSOUX, Claude. 1977. Mulheres, Celeiros e
Capitais. Porto: Afrontamento. Introdução e capítulo 2.
 ROSALDO, Renato. 1991. Cultura y Verdad: nueva
propuesta de análisis social. Ciudad de México: Ed.
Grijalbo.
 SAHLINS, Marshall. 1990. Ilhas de história. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar.
 TURNER, Victor W. 2008. Dramas, Campos e
Metáforas. Ação simbólica na sociedade humana.
Niterói: EdUFF.
ANTROPOLOGIA P4 O desenvolvimento do  ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Guerra e Paz. Casa-  FERNANDES, Florestan.
BRASILEIRA campo institucional e Grande & Senzala e a obra de Gilberto Freyre na A integração do negro
acadêmico da década de 30. Editora 34, Rio de Janeiro. 1993. na sociedade de
antropologia no Brasil.  BATISDE, Roger. O camdomblé da Bahia. São Paulo: classes, 1964.
Os Museus. A etnologia Cia. das Letras, [1958] 2000.  FREYRE, Gilberto. Casa
indígena e a política  CANDIDO, Antônio. Os parceiros do Rio Bonito: Grande e Senzala,
indigenista. Estudos estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos Global, 2003.
étnico-raciais. Estudos seus meios de vida. Rio de Janeiro, José Olympio.1964.  HOLANDA, Sérgio
da sociedade nacional.  CABRAL, João de Pina. Os contextos da Buarque, Raízes do
O campo da antropologia. Difel, Lisboa. 1991. Brasil, 4 ª ed. Editora da
antropologia no  CASTRO, Eduardo Batalha Viveiros de."Bibliografia Universidade, 1963.
Nordeste. Temas etnológica básica tupi-guarani" Revista de  LÉVI-STRAUSS, Claude -
urbanos e novos temas. Antropologia, n. 27/28, 1985. Tristes Trópicos. São
 CUNHA, Manuela Carneiro da. Antropologia do Paulo, Anhembi,1957.
Brasil, mito, historia e etnicidade. São Paulo,  MOTA, Clarice Novaes da.
Brasiliense, 1986. Os filhos da Jurema na
 DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. floresta dos espíritos:
Rio de Janeiro, Rocco, 1997. ritual e cura entre dois
 CORREA, Mariza. História da Antropologia no Brasil grupos indígenas do
(1930-1960). Testemunhos. São Paulo/Campinas, nordeste brasileiro,
Vértice, Ed. 1987. Maceió, Edufal, 2007
 FARIA, Luiz de Castro. Antropologia. Espetáculo e  PEIRANO, Mariza Gomes
excelência. Rio de Janeiro, Editora da UFRJ/Tempo e Souza. "Os
Brasileiro. 1993. antropólogos e suas
 FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Record, linhagens" Revista
Rio de Janeiro. 1989. Brasileira de Ciências
 LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro. Sociais, 6 (16):43-50,
História de uma ideologia. São Paulo, Livraria Editora julho.1991.
Pioneira. 1976.  RIBEIRO, Darcy. Os
 LINDOSO, DIRCEU. A razão quilombola: estudos em índios e a civilização.
torno do conceito quilombola de nação etnográfica. Rio de Janeiro: Civilização
Organizado por Bruno Cezar, Maceió, Edufal, 2011. Brasileira, 970.
 MAGNANI, José G.C. Festa no pedaço: cultura  RODRIGUES, Nina. Os
popular e lazer na cidade. São Paulo. Brasiliense, africanos no Brasil.
1985. 1975.
 MELATTI, Julio Cezar. "A antropologia no Brasil: um  REVISTA DOS
roteiro" Brasília, UnB, Trabalhos em Ciências Sociais, TRIBUNAIS/Ed. da
Série antropologia 38, 1983. Universidade Estadual de
 MICELI, S. (org.): História das Ciências Sociais no Campinas.
Brasil, Sumaré, São Paulo. 1995.  "Traficantes do excêntrico.
 OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e Os antropólogos no Brasil
estrutura social. São Paulo, Livraria Pioneira Editora, dos anos 30 aos anos 60".
1976. Revista Brasileira de
 _____A sociologia do Brasil indígena. 2ª ed.. Ciências Sociais, 6(3):
Brasília/Rio de Janeiro, Editora da UnB/Tempo 79-98, fevereiro, 1988.
 Brasileiro. 1978.  SCHADEN, Egon. "Os
 OLIVEIRA, João Pacheco de (Org.). A viagem de primeiros tempos da
volta: etnicidade e reelaboração cultural no Antropologia em São
Nordeste indígena. Rio de Janeiro, Contra Capa, 2004. Paulo" Anuário
 RAMOS, Arthur. Introdução à antropologia brasileira. Antropológico 82.
Rio de Janeiro, Coleção Estudos Brasileiros da Casa do Fortaleza/Rio de Janeiro,
Estudante do Brasil. 1947. Edições UFC/Tempo
 RODRIGUES, Raimundo Nina. As raças humanas e a Brasileiro, 1984, pp. 251-
responsabilidade penal no Brasil. 3ª ed.. São Paulo, 258.
Companhia Editora Nacional, 1938.
 SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças.
Cientistas, instituições e questão racial no Brasil - 1870-
1930. São Paulo, Companhia das Letras, 1993.

MÉTODOS DE P4 Pesquisa quantitativa  Bussab, Wilton O. Estatística Básica, 5.ed Saraiva 2002.  VIEIRA, Sonia. Como
MENSURAÇÃO E nas Ciências Sociais.  Costa N. Pedro L. O. Estatística 2.ed Edgard Blucher elaborar questionários.
ANÁLISE DE DADOS Classificação das 2002. São Paulo: Atlas, 2009.
variáveis. Medidas  Magalhães,M. N. Noções de Probabilidade e Estatística 159p. ISBN:
estatísticas descritivas. 6.ed Edusp 2008. Toledo, G. L. 9788522455737.
Apresentação de dados.  Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 2001.  OLIVEIRA, Francisco
Elaboração de  Vieira, S. Elementos de Estatística. 4.ed atlas 2006. Estevam Martins de.
questionários. Estatística e
Organização da Probabilidade. 2ª ed: Atlas
informação em banco – 2008.
de dados. Noções de  LARSON, Ron; FARBER,
probabilidade. Betsy. Estatística
Distribuição Normal. aplicada. 2.ed. São Paulo:
Noções de amostragem. Pearson Prentice Hall,
Testes de hipóteses. 2004. 476p. ISBN:
Teste Qui- Quadrado. 8587918591.
Pacotes estatísticos
para análise de dados

MEMÓRIA, P4 Memória e etnografia.  AGOSTINHO, Pedro. “Imagem e peregrinação na cultura  AYALA, Marcos, AYALA,
NARRATIVA E Cultura e história oral, cristã”: um esboço introdutório. Salvador: UFBA, 1986. Maria Ignez N. Cultura popular
ORALIDADE cultura popular e  ARANTES, Antonio A. O que é cultura popular. São Paulo: no Brasil. S. P.: Ática, 1995.
folclore. Narrativas orais Brasiliense, 1981.  BAKHTIN, Mikhail. A cultura
e contemporâneas.  BENJAMIN, Walter. O Narrador. In: Obras escolhidas, vol. popular na idade média e no
Implicações I. - magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, renascimento: o contexto de
epistemológicas e 1955. François Rabelais. Brasília:
metodológicas da  BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é folclore. São Paulo: Edunb/HUCITEC, 1996.
tradução e significados Brasiliense, 1982.  BENJAMIN, Walter. A obra de
culturais na pesquisa  CARVALHO, José Jorge de. “O lugar da cultura tradicional arte na era de sua
etnográfica. A produção na sociedade moderna. In: Seminário Folclore e Cultura reprodutibilidade técnica. In:
do conhecimento como
 projeto hermenêutico
que tece um encontro
de paradigmas (tradição
e modernidade).
Enfoque biográfico,
memória e identidade.
Cultura oral como forma
de re-atualizar o Porto Alegre: PPGAS, 1999.
passado e de re-
interpretar o presente na
linguagem da tradição.
Registro visual,
patrimônio imaterial e
outras narrativas.
Popular - série encontros e estudos 1, Rio de Janeiro, Obras escolhidas, vol. I. -
IBAC, 1992. magia e técnica, arte e política.
 GEERTZ, Clifford. El antropólogo como autor. Trad. Alberto São Paulo: Brasiliense, 1955.
Cardín. Buenos Aires: Ediciones Paidós Ibérica, 1988.  CANCLINI, Néstor Garcia.
 CULTURA ORAL E NARRATIVAS. Revista Horizontes Cultura híbridas, São Paulo:
Antropológicos, UFRGS. IFCH. Programa de Pós- Edusp, 1997.
Graduação em Antropologia Social – Ano1, n.1 (1995).  CASCUDO, Câmara.
Dicionário do folclore
 LIMA, Nei Clara de. Narrativas orais e alegorias: uma brasileiro. 9. ed. R. J.: Ediouro,
poética da vida social. Dissertação de Doutorado. Brasília: 1954.
UNB,1999.  CAVALCANTI, Maria Laura V.
 O REGISTRO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO: Dossiê final de C. Carnaval carioca: dos
das atividades da comissão e do grupo de trabalho bastidores ao desfile. Rio de
patrimônio imaterial. Brasília: Iphan, 2000. Janeiro: Editora da
 PATRIMÔNIO IMATERIAL. Revista Tempo Brasileiro, R. UFRJ/MinC/Funarte, 1994.
J., 147:129/139, out.-dez., 2001.  ROCHA, Ana Luiza C. da.
 REVISTA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO “Antropologia das formas
NACIONAL. MUSEUS, N. 31, 2005. sensíveis: entre o visível e o
invisível, a floração de
símbolos”. In: Horizontes
antropológicos. Antropologia
visual. Porto Alegre, ano I, n.
2, 1995.

ESTUDOS P4 A etnografia como  EVANS-PRITCHARD, Bruxaria, Magia e Oráculos entre os  DA MATTA, Roberto - O
ETNOGRÁFICOS esforço teórico- Azande, Zahar, RJ, [1976] 2005 ofício do etnólogo, ou como
metodológico da  BOURDIEU, Pierre, “O campo científico” in Pierre ter “anthropological blues”. In
Antropologia. Leituras Bourdieu, Col. Grandes Cientistas Sociais, SP, Ática, 1983. NUNES, Edson O.(org.) - A
de etnografias clássicas  DOUGLAS, Mary, Pureza e Perigo, Perspectiva, SP, 1966 Aventura Sociológica. Rio de
e etnografias  CLIFFORD, James, A experiência etnográfica – Janeiro, Zahar, 1978.
contemporâneas. Os antropologia e literatura no século XX, UFRJ, RJ, 1998.  DA MATTA, Roberto,
diversos estilos de  GEERTZ,C. A interpretação das culturas. Rio, Zahar, 1978. Relativizando – uma
produção e reflexão (Cap. 1. “Uma descrição densa: Por uma teoria introdução à antropologia
etnográficas interpretativa da cultura” e “Briga de galos”) social, Rocco, RJ, 1987.
 GEERTZ, c. O saber local, Vozes, Petrópolis, 1998.  GEERTZ, C. Obras e vidas –
 GEERTZ, c. “Estar lá, escrever aqui” in Revista Diálogo, n. o antropólogo como autor,
3, vol.2, 1989. UFRJ, 2002.
 KULICK, Don, Travesti – prostituição, sexo, gênero e  MAUSS, Marcel, Manual de
cultura no Brasil - Fiocruz, 2008 (trad. Inglês – original de etnografia, Portico, Lisboa,
1998) 1972.
 LÉVI-STRAUSS, Claude, Antropologia Estrutural, Tempo  VERGER, Pierre, “Etnografia
Brasileiro, RJ, 1991. religiosa e probidade
 MARCUS, George - “Identidades passadas, presentes e científica” in Revista Religião
emergentes: requisitos para etnografias sobre a e Sociedade, n. 8, RJ,
modernidade no final do século XX ao nível mundial”. In: CER/ISER, 1982.
 Revista de Antropologia, FFLCH/USP, vol. 34. 1991.
 PEIRANO, Mariza, A favor da etnografia, RJ, Relume-
Dumará, 1995.
 ZALUAR, Alba (org.), Desvendando Máscaras Sociais,
Francisco Alves, RJ, 1980.

ANTROPOLOGIA P5 A cidade moderna.  DE LAWE , Paul-Henry C. 1976. “A organização social  ABRAMOVAY, Miriam.
URBANA Escola de Chicago. no meio urbano”. In O Fenômeno Urbano. Otávio Velho 1999. Gangues, galeras,
Comunidade versus (Org.), Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor. chegados e rappers:
sociedade. A  DURHAM, Eunice. 1986. “A Pesquisa antropológica juventude, violência e
antropologia urbana no com populações urbanas: problemas e perspectivas”. cidadania nas cidades da
Brasil. Vida cotidiana. A Em A Aventura Antropológica - Teoria e pesquisa. Ruth periferia de Brasília. RJ,
diversidade de temas da Cardoso (org.). Rio de Janeiro, Paz e Terra. Garamond.
antropologia urbana:  HALL, Stuart. 1999. A identidade cultural na pós-  BAUMAN, Zygmunt. 2009.
lazer e sociabilidade, modernidade. Rio de Janeiro, DP&A editora, 3º edição. Confiança e Medo na
representações do  MAGNANI, J. G. 2002. “De perto e de dentro: notas Cidade. RJ, Jorge Zahar.
tempo e do espaço, para uma etnografia urbana”. In Revista Brasileira de  BAUMAN, Zygmunt. 2003.
juventude, religiosidade, Ciências Sociais, vol. 17, nº 49. SP, jun. Disponível para Comunidade: A busca por
cultura popular, leitura segurança no mundo
movimentos sociais. www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- atual. RJ, Jorge Zahar.
Planejamento urbano. 69092002000200002.  CANECACCI, Massimo.
Patrimônio cultural.  MAGNANI, J. G. 1992. “Tribus Urbanas: Metáfora ou 2008. Imaginários
Cultura Categoria?”. In Cadernos de Campo - Revista dos culturais da cidade, in
local/nacional/global. alunos de pós-graduação em Antropologia, USP, SP, COELHO, Teixeira (org).
Aldeia/cidade/metrópole ano 2, nº 2. Disponível para leitura em "Artigos" no A cultura pela cidade. SP,
. Métodos e técnicas de www.n-a-u.org/indexb.html. Iluminuras.
pesquisa nas cidades.  MIZRAHI, Mylene. 2015. A institucionalização do funk  CANECACCI, Massimo.
carioca e a invenção criativa da cultura. 2005. Culturas Extremas:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/ mutações juvenis nos
download/21711/16590 corpos das metrópoles.
 PLURAL DE CIDADE: léxicos e culturas urbanas. 2009. RJ, DP&A.
Carlos Fortuna e Rogério Proença Leite (orgs.).  CASTELLS, Manuel.
Coimbra: Edições Almedina AS. 1983. A questão urbana.
 RIFIOTIS, Theophilos [et al], orgs. 2010. Antropologia RJ, Paz e Terra.
no Ciberespaço. Florianópolis: Editora da UFSC.  COSTA, Márcia Regina.
 SIMMEL, Georg. 1976. “A Metrópole e a Vida Mental” In 1993. Os carecas do
O Fenômeno Urbano. Otávio Velho (Org.), Rio de subúrbio. RJ. Editora
Janeiro, Jorge Zahar Editor. Vozes.
 VELHO, Gilberto. 1999. Antropologia urbana: cultura e  DIÓGENES, Glória. 1998.
sociedade no Brasil e em Portugal. RJ, Jorge Zahar Cartografias da cultura e
Editor. da violência: gangues,
 ______________. 2013. Um Antropólogo na Cidade. galeras e o movimento
Ensaios de Antropologia Urbana. RJ, Jorge Zahar hip-hop. Fortaleza,
Editor. Annablume.
 VIANNA, Hermano (org.). 1997. Galeras cariocas:  GIDDENS, Anthony. 1991.
 territórios de conflito e encontros culturais. RJ, Editora As conseqüências da
UFRJ. Modernidade. SP, Editora
 WACQUANT , Loïc. 2008. As duas faces do gueto. São UNESP.
Paulo, Boi Tempo.  FEIXA, Carles. 1996.
“Antropología de las
edades”. In: PRAT &
MARTÍNEZ (orgs.).
Ensayos de Antropología
Cultural. Homenaje a
Claudio Esteva-Fabregat.
Barcelona, Editoral Ariel.
 FORTUNA, Carlos &
SILVA, Santos Augusto.
2005. “A cidade do lado
da cultura: Especialidades
sociais e modalidades de
intermediação cultual”, in
SANTOS, Boaventura de
Souza (0rg.), A
globalização e as Ciências
Sociais. 3ª Ed. SP,
Cortez.
 FRÚGOLI Jr., Heitor.
2005. “O urbano em
questão na antropologia:
interfaces com a
sociologia”. SP, In Revista
de Antropologia, vol. 48,
n 1.
 FRÚGOLI Jr, Heitor. 2003.
“A dissolução e a
reinvenção do sentido de
comunidade em
Beuningen – Holanda”.
SP, In Revista Brasileira
de Ciências Sociais,
vol.18 nº 52.
 FRÚGOLI, Heitor. 1995.
São Paulo: espaço urbano
e interação social. SP,
Marco Zero.
 HEBDGE, Dick. 1998.
Subculture: the meaning
of style. London/New
York, Methuen.
 HERSCHMANN, M.(org.).
1997. Abalando os anos
90: funk e hip-hop.
Globalização, violência e
estilo cultural. RJ, Rocco.
 MAFFESOLI, Michel.
1987. O tempo das tribos.
RJ, Forense Universitária.
 MAFFESOLI, Michel.
1997. Transfiguração do
Político – a tribalização do
mundo. Porto Alegre,
Sulina.
 MAGNANI, J. G. 2003. “A
antropologia urbana e os
desafios da metrópole”. In
Tempo Social – Revista
de Sociologia da USP, vol.
15, nº 1, maio de 2003.
Disponível para leitura em
"Artigos" no www.n-a-
u.org/indexb.html.
 MAGNANI, J. G. 1984.
Festa no pedaço: cultura
popular e lazer na cidade.
SP. Brasiliense.
 OLIVEN, Ruben. 1985. A
antropologia de grupos
urbanos. Petrópolis-RJ,
Vozes.
 PAIS, José Machado &
BLASS, Leila (orgs.).
2004. Tribus urbanas:
produção artísticas e
identidades. SP,
Annablume.
 PAIS, José Machado.
Culturas Juvenis. 1992.
Lisboa, Imprensa Nacional
Casa da Moeda.
 SIMMEL, Georg. 1983.
Sociologia/Evaristo de
Moraes Filho (org.).
Coleção Grandes
Cientistas Sociais. São
 Paulo, Ática.
 VELHO, Gilberto. 2004.
Individualismo e cultura –
notas para uma
antropologia da sociedade
contemporânea. RJ. Jorge
Zahar.
 VELHO, Gilberto. 1999.
Antropologia urbana:
cultura e sociedade no
Brasil e em Portugal. RJ,
Jorge Zahar.
 VELHO, Gilberto. 1989. A
utopia urbana: um estudo
de antropologia social. 5ª
Ed. RJ, Jorge Zahar.
IDENTIDADE E P5 Teorias sobre o  BARTH, Fredrik. 2000. O guru, o iniciador e outras  BARTH, Fredrik. 1978.
RELAÇÕES fenômeno étnico: variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa “Conclusions” In F. Barth (ed.),
INTERÉTNICAS primordialidade e Livraria. Scale and social
instrumentalidade.  _______________2005. “Etnicidade e o conceito de organization.Oslo, Bergen:
Construção e cultura”, in Antropolítica: Revista Contemporânea de Universitetsforlaget.
manutenção da Antropologia e Ciência Política, n. 19, (2º. Sem).  _________1987. Cosmologies
identidade. Fluxo in the Making. A Generative
cultural e organização  CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1968. Urbanização e Approach to Cultural Variation
social. Fronteiras. Raça Tribalismo: a integração dos Terêna numa sociedade de in Inner New Guinea.
e etnia. Grupos classe. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
Cambridge: Cambridge
minoritários. A questão  GLUCKMAN, Max. 1987 [1940]. “Análise de uma situação University Press.
da autenticidade. social na Zululândia moderna”. In Feldman Bianco (editor),  BENSA, Alban. 1998. “Da
Etnicidade e território. Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: micro-história a uma
Etnicidade e construção Global. antropologia crítica”. In J.
da nacionalidade.  O’DWYER, Eliane Cantarino (org). 2002. Quilombos: Revel (organizador), Jogos de
identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: Ed. Escalas. A experiência da
FGV. microanálise. Rio de Janeiro:
 OLIVEIRA, João Pacheco de. 1988. O Nosso Governo: Os FGV.
Ticuna e o regime tutelar. São Paulo: Marco Zero;  CARDOSO DE OLIVEIRA,
[Brasília]: MCT-CNPq. Roberto. 1972. A Sociologia do
 ________________________2004. A viagem da volta: Brasil Indígena, Rio de
etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste Janeiro, 1972.
indígena, João P. de Oliveira (org.), 2ª. ed., Contra Capa  _________________________
Livraria / LACED. _______1976 (1960). Do Índio
 POUTIGNAR, Philippe. 1998. Teorias da Etnicidade. ao Bugre: o processo de
Seguido de Grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik assimilação dos Terêna. Rio
Barth. São Paulo: Fundação Editora da UNESP. de Janeiro: Livraria Francisco
 REDFIELD, Robert. 1964. O mundo primitivo e suas Alves Editora.
transformações. São Paulo: Editora Sociologia e Política.  CARNEIRO DA CUNHA,
 WOLF, Eric. 2005. Europa y la gente sin história. México: Manuela. 1998. História dos
Fondo de Cultura Económica, 2ª. ed.. Ìndios no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras.
 GODELIER, Maurice: 1981.
“Infra-estrutura e história” e “A
parte ideal do real”, in
Carvalho, Edgard Assis (org.)
Godelier: Antropologia. São
Paulo, ed. Ática, pp. 174-203.
 __________________. 1984.
L’Ideel et le materiel: pensee,
economies, societes. Paris :
GLUCKMAN, Max. 1963.
“Malinowski's ‘Functional’
Analysis of Social Change”. In
Gluckman (editor), Order and
Rebellion in Tribal Africa,
London: Cohen and West.
 GRÜNEWALD, Rodrigo de A.
2005. (org.) Toré: regime
encantado do Nordeste.
Recife: FUNDAJ, Ed.
Massangana.
 LEACH, Edmund. 1996[1964].
Sistemas políticos da Alta
Birmânia. São Paulo: EDUSP.
 OLIVEIRA, João Pacheco de.
1986. Fricção Interétnica -
Verbetes. In: João Pacheco de
Oliveira. (Org.). Dicionário de
Ciências Sociais. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas.
 _________________________
1987. “Elementos para uma
sociologia dos viajantes”. In
Oliveira, João Pacheco de
(org.) Sociedades indígenas e
indigenismo no Brasil. Rio de
Janeiro: Marco Zero/UFRJ.
 _________________________
1998. “Redimensionando a
questão indígena no Brasil”, in
João P. de Oliveira (org.).
Indigenismo e territorialização:
 poderes, rotinas e saberes
coloniais no Brasil
contemporâneo. Rio de
Janeiro: Contra Capa Livraria.
 SAHLINS, Marshall. 2008.
Metáforas Históricas e
Realidades Míticas. Rio de
Janeiro: Editora Jorge Zahar.
 SCHADEN, Egon. 1969.
Aculturação indígena. São
Paulo: Pioneira / UnB.
 TURNER, Victor W. 2008.
Dramas, Campos e Metáforas.
Ação simbólica na sociedade
humana. Niterói: EdUFF.
 EdUFF.
 VIVEIROS DE CASTRO, E. B.
2002. A inconstância da alma
selvagem e outros ensaios de
antropologia. São Paulo:
Casac e Naify.

TÉCNICAS E P5 Elementos visuais e  ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons: A nova  COSTA, Flávio Moreira da [et
ESTÉTICAS DO sonoros: conceitos e cultura oral. São Paulo, Ed. Cortez, 1994. (Col. Questões al]. Cinema moderno, cinema
AUDIOVISUAL I formas. Suportes da nossa época, 32) novo. Rio de Janeiro : José
imagéticos. Registro  AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Ed.Papirus, Álvaro, 1966.
sonoro. História da 1993.  GOMES, João de Lima
fotografia e do cinema.  BERNARDET, Jean-Claude & GALVÃO, Maria Rita. (organizador). Aruanda:
O documentário Cineastas e Imagens do Povo. São Paulo: Brasiliense, jornada brasileira. João
cinematográfico e o 1985. Pessoa: Ed. Universitária,
filme etnográfico. O  CALIL, Carlos Augusto. [et al.] Cinemateca imaginária: 2003.
roteiro: ponto de apoio cinema & memória. Rio de Janeiro : EMBRAFILME, Dep.  GOMES, Paulo Emilio Salles.
para a produção de Documentação e Divulgação, 1981. Cinema: trajetória no
audiovisual e para o  DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico e outros Ensaios. subdesenvolvimento. São
desenvolvimento do Campinas : Papirus, 1998 (tradução de Marina Paulo: Paz e Terra, 1980.
conhecimento científico. Appenzeller). 362p.  ROCHA DE SOUZA. Ver e
Vertov, Flaherty, Rouch:  FONTCUBERTA, Joan (ed.). Estética Fotográfica: una tornar visível (formulações
o cinema de selección de textos. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. 287p. básicas em cinema e vídeo).
descobertas.  GASKELL, George e BAUER, M. W. (eds.) Pesquisa Lisboa: Universidade Aberta,
Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um Manual 1992. 210p.
Prático. Petrópolis: Vozes, 2007. 516p.  SESC. Departamento
 HEDQECOE, John. Curso de Fotografia: o manual mais Nacional. Cinema novo, 30
prático para fotografar melhor. São Paulo: Círculo do anos : catalogo. Rio de
Livro; Co-edição Melhoramentos, 1980 (Tradução: Léa Janeiro: SESC, Dep. Nacional,
 Amaral Tarcha e Nelson Pujol Yamamot). 208p. 1985.
 HLEBAROVA, Vania Perazzo Barbosa. Vídeo: Noções  STASHEFF, Edward [et al] O
Básicas para Iniciantes. João Pessoa: programa de televisão: sua
Ed.Universitária/UFPB, 1997. 143p. direção e produção. São
 JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem, Paulo : EPU/ EDUSP, 1978.
Campinas, Ed. Papirus, trad. Marina Appenzeller, 1996  XAVIER, Ismail. O cinema
(Coleção Ofício de Arte e Forma). brasileiro moderno. São
 Krauss, Rosalind. O Fotográfico. Barcelona : Gustavo Paulo: Paz e Terra, 2001.
Gili, 2002 (tradução de Anne Marie Davée). 239p.
 Lima, Ivan. A fotografia é a sua linguagem. Rio de
Janeiro: Espaço e Tempo, 1988. 120p.
 PUPPO, Eugênio. HADDAD, Vera. (orgs) Cinema
marginal e suas fronteiras : filmes produzidos nas
décadas de 60 e 70. Rio de Janeiro : CCBB, 2001.
 RAMOS, Fernão (org.) História do Cinema Brasileiro.
São Paulo: Art, 1987.
 SANTOS, Rudi. Manual de vídeo. Rio de Janeiro : UFRJ,
1995.

ESTUDOS RURAIS P5 Definição do objeto.  BOURDIEU, Pierre. “O sentimento da honra na  COMERFORD, John
Grupos corporados e sociedade cabília”. In Peristiany, J.G. (org.) Honra e Cunha. Fazendo a luta:
estudos de comunidade. vergonha: valores da sociedade mediterrânica. sociabilidade, falas e
Campesinato e mundo Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1971. rituais na construção de
urbano. Agricultores,  FIRTH, Raymond. Elementos de organização social. organizações
pastores e pescadores: Rio de Janeiro: Zahar, 1974. (cap. 3). camponesas. Rio de
elementos de  GARCIA JR, Afrânio R.. O Sul: Caminho do Roçado. Janeiro: Relume Dumará -
convergência e de Estratégias de Reprodução Camponesa e Núcleo de Antropologia da
diversificação. Transformação Social. 1. ed. São Paulo: MARCO Política, 1999.
Atividades econômicas. ZERO/CNPQ/UNB. 1989. (Introdução e caps. 1, 2 e 3)  JULIÃO, Francisco.
Estudos de plantation.  HEREDIA, Beatriz M. Alasia de. A morada da vida: Cambão: a face oculta
Grupo doméstico. trabalho familiar de pequenos produtores do do Brasil. Recife: Ed.
Família e relações de Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. Bagaço. 2009.
compadrio. Lógicas de  PALMEIRA, Moacir S. “Casa e trabalho: nota sobre as  REDFIELD, Robert.
dominação. Relações relações sociais na plantation tradicional”. In Civilização e cultura de
patrono-cliente. Posse, Contraponto. Revista de Ciências Sociais do Centro Folk: Estudos de
propriedade e lógicas de de Estudos Noel Nutels. 1977. Ano II, nº 2, nov, pp. variações culturais em
herança. Sociabilidade e 103-114. Yucatan. São Paulo:
vida festiva. Visão de  TAUSSIG, Michael. O diabo e o fetichismo da Livraria Martins Editora
mundo, rituais e mercadoria na América do Sul. São Paulo: UNESP. S.A, 1949.
religiosidade. 2010. (Caps. 3, 5 e 7).  SILVA, José Graziano da
Campesinato e política.  VELHO, Otávio. “O conceito de camponês e sua & Stolcke, Verena (org.).
aplicação à análise do meio rural brasileiro (1969)”. In A Questão Agrária. São
WELCH, MALAGODI, CAVALCANTI, WANDERLEY Paulo: Brasiliense, 1981.
(Orgs). Camponeses brasileiros: Leituras e
interpretações clássicas. Vol. 1. São Paulo: UNESP.
  WOLF, Eric. Sociedades camponesas. Rio de
Janeiro: Zahar, 1970.
 WOLF, Eric. “Os tipos de campesinato latino-
americano”; “Parentesco, amizade e relações patrono-
cliente em sociedades complexas”. In Gustavo L.
Ribeiro e Bela Feldman-Bianco (orgs.), Antropologia e
poder. Contribuições de Eric R. Wolf. Brasília. Editora
Universidade de Brasília.; São Paulo: Imprensa oficial
do estado de S. Paulo; Editora Unicamp. 2003.

ESTUDOS P5 Estudo das idéias e das  BASTIDE, Roger. 1973. Estudos afrobrasileiros. São  BARBOSA, Márcio. Frente
AFROBRASILEIROS relações étnico-raciais Paulo, Perspectiva. Negra Brasileira:
no Brasil. O lugar dos  BASTIDE, Roger. 1955. Relações Raciais entre Brancos depoimentos. SPo,
negros no processo e Negros em São Paulo. Unesco-Anhembi. Quilombhoje, 1998.
histórico de construção  BERNARDO, Teresinha. Memória em branco e negro:  CARVALHO, José Jorge.
da identidade brasileira. olhares sobre São Paulo. São Paulo. EDUC: Editora Inclusão étnica e racial no
Raça, etnia e classe. UNESP. 1998. Brasil. A questão das
Racismo, etnocentrismo  CONSORTE, Josildeth Gomes. Religião política e cotas. SP: Attar, 2005.
e relativismo. Os negros identidade. São Paulo, EDUC, 1988.  DANTAS, Beatriz G. Vovó
e a construção da  DAMATTA, Roberto. Digressão: a fábula das três raças, nagô e papai branco: usos
nação. Identidade ou o problema do racismo à brasileira, Relativizando, e abusos da África no
nacional versus uma introdução à antropologia social, RJ, Rocco, 1990. Brasil. Rio de Janeiro:
identidades particulares.  FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos Graal, 1988.
Políticas públicas, brancos. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1972.  FREYRE, Gilberto. Ordem
movimentos sociais e  FERNANDES, Florestan. A Integração do Negro na e progresso. 4ª ed. Rio de
manifestações culturais Sociedade de Classes, Cia Editora Nacional, São Paulo, Janeiro, Record, 1990.
afrobrasileiras. 1965. 2 vols.  IANNI, Octávio.
 FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala, Editora Pensamento social no
Global, 2003. Brasil. Bauru/São Paulo,
 FREYRE, Gilberto. Sobrados e Mucambos, Editora EDUSC ANPOCS, 2004.
Record, 8/ed, Rio de Janeiro, 1990.  ORTIZ, Renato. A morte
 GUIMARÃES, Antonio S. A. Classes, Raças e branca do feiticeiro negro.
Democracia. São Paulo, Ed. 34, 2002. Petrópolis. Vozes, 1978.
 HASENBALG, C. e Silva, N. V. Relações Raciais no  RAMOS, Arthur. Guerra e
Brasil Contemporâneo, Rio de Janeiro, Rio Fundo relações de raça, Rio de
Editora, 1992. Janeiro, Gráfica Perfecta,
 IANNI, Octavio. Escravidão e Racismo. São Paulo: 1943.
Hucitec, 1988b.  DIJK, Teun Adrianus van.
 MAGGIE, Yvonne. Medo e feitiço: relações entre magia Racismo e discurso na
e poder no Brasil. Rio de Janeiro. Ministério da Justiça, America Latina. São
1992. Paulo, Contexto
 MOURA, Clóvis. O negro. De bom escravo a mau UNESCO, 2008.
cidadão. RJ. Conquista, 1977.
 MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no
Brasil. Petrópolis. Vozes, 1999.
  NASCIMENTO, Abdias. O Negro Revoltado. Rio de
Janeiro, G.R.D., 1968.
 PIERSON, Donald. Brancos e Prêtos na Bahia, SP: Cia
Ed Nacional. 2 ed., 1971.
 RODRIGUES, Nina. Os Africanos no Brasil. São Paulo.
Cia. Editora Nacional, 1988.
 SCHWARCZ, Lílian Moritz. O Espetáculo das Raças:
Cientistas, Instituições e Questão Racial no Brasil,
1870-1930. São Paulo, Companhia das Letras, 1993.
 TELLES, Edward. Racismo à brasileira: uma nova
perspectiva sociológica. Rio de Janeiro, Relume
Dumará, 2003.
 VIANNA, Oliveira José de. Raça e Assimilação. José
Olympio Ed., 1959.
 VIANNA, Oliveira. Populações meridionaes do Brasil:
história , organização, psychologia. São Paulo :
Monteiro Lobato, 1922. V. 1 e 2.

PATRIMÔNIO P6 Iniciação aos conceitos  AMORIM, Lara Santos de. “O registro das FONSECA, M. Cecília
MATERIAL E de Patrimônio Material e manifestações culturais tradicionais ou uma aventura Londres. O
IMATERIAL Imaterial. Políticas pelos novos caminhos das políticas públicas PATRIMONIO EM
Públicas do Patrimônio brasileiras”. Em Habitus, Revista do Instituto Goiano de PROCESSO. Rio de
Cultural no Brasil. Pré-história e Antropologia da Universidade Católica de Janeiro:
Gestão do Patrimônio e Goiás. V. 4, n.1, 2006. P.493-511. Edufrj/Minc/IPHAN,
etnografia. Espaço  ARANTES, A. A.. “O Patrimônio Cultural e seus usos: a 1997.
público e cidades. dimensão urbana”. Em Habitus, Revista do Instituto AS ARTES POPULARES NO
Política do Patrimônio Goiano de Pré-história e Antropologia da Universidade PLANALTO CENTRAL –
Imaterial – INRC. Católica de Goiás. V. 4, n.1, 2006. P.425-435. Performance e Identidade.
Desdobramentos do  ANDRADE, Mário – ”Museus Populares”, em REVISTA Teixeira, João Gabriel L. C. e
tema e novos horizontes DO PATRIMÔNIO histórico e artístico nacional. VIANA, Letícia C. R.. Brasília,
de pesquisa MUSEUS. No 31, IPHAN, 2005. Verbis Editora, 2010.
antropológica.  DABUL, Ligia. “Museus de grandes novidades: centros HORTA, Maria de Lourdes
culturais e seu público”. Em Horizontes Parreiras. “Lições das coisas: o
Antropológicos – Antropologia e Arte. Porto Alegre, enigma e o desafio da educação
ano 14, n. 29, jan./jun., 2008. patrimonial”, em REVISTA DO
 FUNARI, Pedro P. E PELEGRINI, Sandra C. A.. PATRIMÔNIO histórico e
PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL. Rio de artístico nacional. MUSEUS, no
Janeiro, Zahar Editor, 2006. 31, IPHAN, 2005.
 GONÇALVES, José Reginaldo Santos. “Patrimônio INOVAÇÃO
como categoria de pensamento”. Em Memória e CULTURAL,
Patrimônio – ensaios contemporâneos. Regina Abreu e PATRIMÔNIO E
Mário Chagas (orgs.). Rio de Janeiro, DP&A, 2003. EDUCAÇÃO. Ángel S.
 KOPTCkE, Luciana Sepúlveda. “Bárbaros, escravos e Barrio, Antônio Motta e
civilizados: o público dos museus no Brasil”, em Mário Helio Gomes
REVISTA DO PATRIMÔNIO histórico e artístico (orgs.). Recife:
 nacional. MUSEUS. No 31, IPHAN, 2005. Fundação Joaquim
 LEITE, Rogério Proença. Contra-usos da cidade: Nabuco, Ed.
lugares e espaço público na experiência urbana Massangana, 2010.
contemporânea. Campinas: Editora da Unicamp, O REGISTRO DO PATRIMÔNIO
Aracaju: Editora da UFS, 2004. Introdução e Cap. 1. HISTÓRICO: Dossiê final das
 PATRIMÔNIO IMATERIAL, Revista Tempo Brasileiro. atividades da comissão e do grupo
R. J., 147:129/139, out.-dez., 2001. de trabalho patrimônio imaterial.
 SANT’ANNA, Márcia. “A face imaterial do patrimônio: os Brasília: Iphan, 2000.
novos instrumentos de reconhecimento e valorização”. PATRIMÔNIO IMATERIAL,
Em Memória e Patrimônio – ensaios contemporâneos. Revista Tempo Brasileiro. R. J.,
Regina Abreu e Mário Chagas (orgs.). Rio de Janeiro, 147:129/139, out.-dez., 2001.
DP&A, 2003. TEIXEIRA, João Gabriel
 VELOSO, Mariza. “O Fetiche do Patrimônio”. Em L. C. et al (org).
Habitus, Revista do Instituto Goiano de Pré-história e PATRIMÔNIO
Antropologia da Universidade Católica de Goiás. V. 4, IMATERIAL,
n.1, 2006. P. 437-454. PERFORMANCE
 VELOSO, Mariza, MADEIRA, Angélica. Leituras CULTURAL E
brasileiras: itinerários no pensamento social e na (RE)TRADICIONALIZA
literatura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. ÇÃO. Brasília, ICS-
UnB, 2004.

ETNOLOGIA P6 História indígena, etno-  BARTH, Fredrik. 2000. O guru, o iniciador e outras  BALDUS, Herbert. 1954.
INDÍGENA história e historicidade. variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Bibliografia crítica da etnologia
Organização social e Livraria. brasileira. São Paulo:
parentesco.  CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1972. A Sociologia do Comissão do IV Centenário da
Organização doméstica. Brasil Indígena, Rio de Janeiro, 1972. cidade de São Paulo, Serviço
Organização política e  GRÜNEWALD, Rodrigo de A. 2005. (org.) Toré: regime de Comemorações Culturais.
dinâmica territorial. encantado do Nordeste. Recife: FUNDAJ, Ed.  BARTH, Fredrik. 1978.
Dominação colonial, Massangana. “Conclusions” In F. Barth (ed.),
territorialização e poder  LÉVI-STRAUSS, Claude. 1993. História de lince. São Scale and social
tutelar. Atividades Paulo: Cia. das Letras. organization.Oslo, Bergen:
técnicas e econômicas.  OLIVEIRA, João Pacheco de. 1988. O Nosso Governo: Os Universitetsforlaget.
Lógicas de troca e Ticuna e o regime tutelar. São Paulo: Marco Zero;  _________1987. Cosmologies
outras formas de [Brasília]: MCT-CNPq. in the Making. A Generative
transação econômica e  ________________________2004. A viagem da volta: Approach to Cultural Variation
simbólica. Cosmologia e etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste in Inner New Guinea.
tradição de indígena, João P. de Oliveira (org.), 2ª. ed., Contra Capa Cambridge: Cambridge
conhecimento. Natureza Livraria / LACED. University Press.
e cultura. Processos  SCHADEN, Egon. 1976. (org.) Leituras de Etnologia  _________2002. “An
rituais e simbólicos. brasileira, São Paulo: Cia. Editora Nacional. Anthropology of knowledge”. In
Relações interétnicas. Current Anthropology, vol.
 TURNER, Victor W. 2008. Dramas, Campos e Metáforas.
Etnologia brasileira. 43,1, February.
Ação simbólica na sociedade humana. Niterói: EdUFF.
 WOLF, Eric. 2005. Europa y la gente sin história. México:  _________2005. “Etnicidade e
Fondo de Cultura Económica, 2ª. ed.. o conceito de cultura”, in
Antropolítica: Revista
 VIVEIROS DE CASTRO, E. B. 1996. “Os pronomes Contemporânea de
cosmológicos e o perspectivismo ameríndio”. In Mana, vol. Antropologia e Ciência Política,
2, nº2. n. 19, (2º. Sem).
 BENSA, Alban.1996. “La
memoria de los lugares entre
los Kanaks de Nueva
Caledonia (‘La Gran Tierra’)”.
In Nueva Caledonia.
Universidad de Ciencias y
Artes del Estado de Chiapas
(UNICACH).
 _____________.1998. “Da
micro-história a uma
antropologia crítica”. In J.
Revel (organizador), Jogos de
Escalas. A experiência da
microanálise. Rio de Janeiro:
FGV.
 BOURDIEU, Pierre. 1991. El
sentido práctico. Madrid:
Taurus Humanidades.
 CARDOSO DE OLIVEIRA,
Roberto. 1976 (1960). Do Índio
ao Bugre: o processo de
assimilação dos Terêna. Rio
de Janeiro: Livraria Francisco
Alves Editora.
 _________________________
______1968. Urbanização e
Tribalismo: a integração dos
Terêna numa sociedade de
classe. Rio de Janeiro: Zahar
Editores.
 CARNEIRO DA CUNHA,
Manuela. 1998. História dos
Ìndios no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras.
 DESCOLA, Philippe. 1986. La
nature domestique.
Symbolisme et praxis dans
l’écologie des Achuar. Paris:
Maison des Sciences de
l’Homme. (Trad. Espanhol,
1989: La Selva Culta:
Symbolismo y Praxis em la
 Ecologia de los Achua. Paris:
Abya Yala).
 __________________. 1992.
“Societies of nature and nature
of society”. In A. Kuper (editor),
Conceptualizing society.
London and New York:
Routledge.
 __________________. 1997
“Ecologia e Cosmologia”. In:
Edna Castro e Florence Pinton
Faces do Trópico Úmido, Edit.
Cejup, Belem
 __________________. 2002.
Genealogia de objetos e
antropologia da objetivação.
Porto Alegre, Horizontes
Antropológicos, v. 8, n. 18.
 DURKHEIM, Emile e MAUSS,
Marcel. Algumas Formas
Primitivas de Classificação
 in Mauss, Marcel, Ensaios de
Sociologia. São Paulo,
Perspectiva, 2001.
 EVANS-PRITCHARD, Edward
E. 2004. Bruxaria, oráculos e
magia entre os Azande.. Rio
de Janeiro: Zahar Editora.

TÉCNICAS E P6 A manipulação da  ALMEIDA, José Augusto Lemos de (org) Audiovisual : nova  AUMONT, Jacques. A
ESTÉTICAS DO linguagem e o conceito legislação brasileira : medidas provisórias, leis federais, Imagem. Campinas:
AUDIOVISUAL II de realidade e decretos, portarias, instruções normativas. Rio de Janeiro Ed.Papirus, 1993.
virtualidade. Hipermídia, : Forense, 2002.  DOMINGUES, Diana (org.). A
sites, blogs: ferramentas  ALMEIDA, Cândido José Mendes de. Uma nova ordem arte no século XXI: a
da tecnologia a serviço audiovisual: novas tecnologias de comunicação. São humanização das
da pesquisa científica. Paulo: Summus, 1988 tecnologias. São Paulo: Ed.
Produção audiovisual  AUMONT, Jacques...[et al.] A estética do filme. Campinas, UNESP, 1997.
nacional e regional: SP: Papirus, 2006. 4.ed (tradução Marina Appenzeller).  HAMBURGER, Esther [et al.]
modelos e referências.  CHARTIER, Roger. A aventura do livro, do leitor ao Eugênio Bucci (org.). A TV aos
A prática da produção navegador. São Paulo: Ed. Unesp, 1999. 50: Criticando a televisão
audiovisual como etapa  FLUSSER, Vilém. A filosofia da caixa-preta. Ensaios para brasileira no seu
do desenvolvimento de uma futura filosofia da fotografia, São Paulo, Ed. Hucitec, cinqüentenário. São Paulo:
pesquisas. Novas 1985. Fundação Perseu Abramo,
leituras do audiovisual.  LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência: o futuro do 2003.
 pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora  MACHADO, Arlindo. Máquina
34, 1993. e Imaginário: O desafio das
 MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e Pós-cinemas. Campinas: Poéticas Tecnológicas. São
Papirus, 1997, pp. 76-87. Paulo: EdUSP, 1993.
 OLIVEIRA, Ana C. e FECHINE, Yvana (eds.) Imagens  MARQUES, Aída. Idéias em
Técnicas. São Paulo: Ed. Hacker, 1998. Movimento. Produzindo e
 PARENTE, André. Imagem-Máquina : a era das tecnologias realizando filmes no Brasil.
do virtual. Rio de Janeiro : Ed.34, 1999. 300p. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
 PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha (compilação e  PANOFSKY, Erwin.
organização). Multimeios : seleção, aquisição, Significados nas artes
processamento, armazenagem, empréstimo. Vitória: visuais. São Paulo:
EDUFES, 1997. Perspectiva, 1995.
 SANTAELLA, Lúcia e NÖTH, Winfried Imagem: cognição,
semiótica, mídia. São Paulo: Ed. Iluminuras, 1998.
 XAVIER, Ismail (organizador). A experiência do cinema:
antologia. Coleção Arte e Cultura; v. 5. Rio de Janeiro :
Graal, 1983.

GÊNERO, CORPO E P6 Introdução aos estudos  ALMEIDA, Miguel Vale. "O Corpo na Teoria  ALMEIDA, Miguel Vale,
GERAÇÃO de gênero na Antropológica". http://site.miguelvaledealmeida.net/wp- Os senhores de si – uma
antropologia. O content/uploads/o-corpo-na-teoria-antropologica.pdf interpretação
pensamento feminista.  BORBA, Ângela Meyer. Infância e cultura nos tempos antropológica da
Sexo, gênero, desejo. contemporâneos: um contexto de múltiplas relações. masculinidade, Fim de
Poder e diferença. Resvista Teias, v.6, n.10-11, 2005. Século, Lisboa, 2000.
Sexualidades. http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=r  ARIÈS, P. História Social
Introdução às teorias do evistateias&page=article&op=viewFile&path%5B%5D=1 da Criança e da Família,
corpo na antropologia. 57&path%5B%5D=154 Editora Guanabara, Rio
Os recortes geracionais:  BUSS-SIMÃO, Márcia. Antropologia da Criança: uma de Janeiro, 1981.
juventude e revisão da literatura de um campo em construção.  BOURDIEU, Pierre, A
envelhecimento. Revista Teias, v.10, n.20, julho de 2009. dominação masculina, RJ,
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=r Bertrand Brasil, 1998.
evistateias&page=article&op=viewFile&path%5B%5D=4  CLASTRES, Pierre. “O
41&path%5B%5D=384 arco e o cesto”. in A
 BUTLER, J. “Sujeitos do sexo/gênero/desejo” in sociedade contra o
Problemas de gênero. Rio de Janeiro, Civilização Estado. São Paulo: Cosac
Brasileira, 2003, cap. 1. Naify, 2003.
 COIMBRA, Cecília & NASCIMENTO, Maria Lívia. 2003  CORREA, Mariza. “O sexo
“Jovens pobres: o mito da periculosidade”. In FRAGA, da dominação” in Novos
Paulo Cesar & IULIANELLI, Jorge Atílio (orgs). Jovens Estudos Cebrap, n.54,
em tempo real. RJ. DP&A. 1999.
 DEBERT, G. G. 1997. A invenção da terceira idade e a  CSORDAS, Corpo,
rearticulação de formas de consumo e demandas significado e cura,
políticas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São UFRGS, Porto Alegre,
Paulo, v. 12, n° 34, p. 39-56. 2008
http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_34  FRY, Peter. Para inglês
 /rbcs34_03.htm ver: identidade e política
 FEIXA, Carles. "Antropología de las edades". In: PRAT na cultura brasileira. Rio
& MARTÍNEZ (orgs.). Ensayos de Antropología Cultural. de Janeiro: Zahar, 1981
Homenaje a Claudio Esteva-Fabregat. Barcelona, Ariel, cap. 4: “Da hierarquia à
1996. (disponível na internet) igualdade: a construção
 FERREIRA, Vítor Sérgio (2010). Tatuagem, Body histórica da
Piercing e a Experiência da Dor: Emoção, Ritualização homossexualidade no
e Medicalização. Saúde e Sociedade Vol. 19, 2, 231- Brasil”.
248. http://www.ics.ul.pt/rdonweb-  LAQUEUR, Thomas.
docs/VitorFerreira_2010_n1.pdf 2001. Inventando o sexo:
 FOUCAULT, Michel. 2003. História da Sexualidade 1 – corpo e gênero dos
A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal. Cap. 1, 2 e gregos a Freud, Rio de
3. Janeiro, Relume-Dumará.
 FOUCAULT, Michel. 1987. “Os Corpos Dóceis”. In  MALINOWSKI, Bronislaw.
Vigiar e Punir. Petrópolis. Vozes. 117-142. Sexo e repressão na
 FRAGA, Paulo Cesar & IULIANELLI, Jorge Atílio (orgs). sociedade selvagem.
2003. “Introdução”. In Jovens em tempo real. RJ. DP&A. Petrópolis: Vozes, 1973
 LE BRETON, David. 2010. A sociologia do corpo. 4 ed.  MEAD, Margaret, Sexo e
Petrópolis. Vozes. Introdução e Capítulo VI. Temperamento,
 LÉVI-STRAUSS, Claude “A família”. In: Harry L. Perspectiva, SP, 1969.
Shapiro, org. Homem, cultura e sociedade. São Paulo:  PEREIRA, Alexandre B.,
Fundo de Cultura, 1956. “Muitas palavras: a
 MOORE, Henrietta, “Compreendendo Sexo e Gênero” discussão recente sobre
(tradução de Julio Simões). juventude nas Ciências
 http://www.4shared.com/document/xSKsyf8s/Henrietta_ Sociais” in Ponto Urbe –
Moore_COMPREENDENDO_.html Revista do Núcleo de
 PAIS, José Machado. 2009. “A juventude como fase de Antropologia Urbana da
vida: dos ritos de passagem aos ritos de impasse”. In USP, n.1, vol.1, 2007.
Saúde e Sociedade. Vol. 18, n 3, jul/set, o. 371-381.  SCOTT, Joan, “Gênero:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S uma categoria útil de
0104-12902009000300003&lng=en&nrm=isso. análise histórica” in
 PAIS, José Machado. Culturas Juvenis. Lisboa, Educação e Realidade,
Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1992. Porto Alegre, 2003.
 ROSALDO, Michelle.
1995. "O uso e o abuso da
antropologia: reflexões
sobre o feminismo e o
entendimento inter-
cultural". Horizontes
Antropológicos, ano 1,
n.1.
 STOLCKE, Verena. 1991.
“Sexo está para gênero
assim como raça para
etnicidade?” Estudos afro-
 asiáticos, n.20.

ESTÁGIO P6 Elaboração de projeto Cada aluno construirá a sua bibliografia obrigatória nas duas  FLICK, Uwe. Uma
SUPERVISIONADO I de pesquisa individual, primeiras semanas de aula, sobre a supervisão da professora Introdução à Pesquisa
de acordo com a da disciplina Qualitativa. Porto Alegre:
habilitação escolhida. Bookman, 2004.
Início de trabalho de  MARTIN W. BAUER E
campo e mapeamento GEORGE GASKELL.
do contexto da Pesquisa Qualitativa com
pesquisa. Orientação de texto, imagem e som: um
um professor tutor. manual prático.
Petrópolis: Editora Vozes,
2002.
 GOLDENBERG, Mirian. A
Arte de Pesquisar: como
fazer pesquisa qualitativa
em ciências sociais. Rio
de Janeiro: Record, 2003.
 OLIVEIRA, Jorge L. de.
Texto Acadêmico:
Técnicas de Redação e
de pesquisa científica.
Petrópolis, Editora Vozes,
2005.
 DESAFIOS DA IMAGEM:
fotografia, iconografia e
vídeo nas ciências sociais.
“Algumas considerações
sobre o uso de imagem
fotográfica na pesquisa
antropológica”. Bela
Feldman-Bianco e Míriam
L. Moreira Leite (orgs.).
Campinas, SP: Papirus,
1998. pp. 197-212.

ANTROPOLOGIA P7 Advento da fotografia e  ALVES, André. Os Argonautas do Mangue precedido  Câmara Clara. Nota
VISUAL I do cinema e sua de Balinese Character (re)visitado por Etienne sobre a fotografia. Rio
apropriação Samain. Campinas: Editora Unicamp/ Imprensa Oficial, de Janeiro: Nova
antropológica. Uso da 2004. Fronteira, 1984.
fotografia no contexto  - BECKER, Howard S. “Balinese Character: uma análise  ECKERT, Cornélia e
de trabalhos fotográfica”, Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio Godolphin, Nuno. (orgs.)
antropológicos na de Janeiro: NAI/UERJ, nº 2, p. 137-143, 1996. Horizontes BARTHES,
primeira metade do  - CAMPOS, S. de T. Lacerda. “Por uma antropologia do Roland. A
século XX: Malinowski, olhar: a coleção de Harald Schultz no Museu de Antropológicos.
Bateson e Mead. Arqueologia e Etnologia”, Cadernos de Antropologia e Antropologia Visual, n.2,
Implicações do uso da Imagem, Rio de Janeiro: Contra-capa, nº 8 (1), p. 145- Porto Alegre, UFRGS,
fotografia e do cinema 160, 1999. l995.
na elaboração e  - COLLIER Jr., John. Antropologia Visual: a fotografia  - FLUSSER, Vilém. A
publicação de trabalhos como método de pesquisa. São Paulo: EPU-EdUSP, filosofia da caixa-preta.
antropológicos. 1973. Ensaios para uma futura
Primeiros filmes  - COLLOMB, Gérard. “Imagens do outro, imagens de filosofia da fotografia,
etnográficos. si”, Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio de São Paulo, Ed. Hucitec,
Enciclopédia Janeiro: Contra-capa, nº 6 (1), p. 65-80, 1998. 1985.
cinematográfica alemã:  - FELDMAN-BIANCO, Bela e Leite, Míriam L. Moreira.  - GURAN, Milton.
Harald Schultz e outros. (orgs.) Desafios da Imagem. Fotografia, iconografia e Linguagem Fotográfica
Sistematização da vídeo nas Ciências Sociais. Campinas: Papirus, 1998. e informação, Rio de
fotografia e do vídeo  - FRANK, Erwin. “Objetos, imagens e sons: a etnografia Janeiro, Ed. Rio Fundo,
como método de de Theodor Koch-Grünberg (1872-1924)”. Boletim do 1992.
pesquisa antropológica: Museu Paraense Emílio Goeldi: Ciências Humanas, v.  - HEIDER, Karl. “Uma
John Collier Jr 5, n. 1, p. 153-171, jan-abr 2010. história do filme
 - HUSMANN, Rolf. “Uma abordagem científica do etnográfico”, Cadernos
cinema etnográfico: Peter Fuchs e a antropologia visual de Antropologia e
alemã”, Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio de Imagem, nº 1, Rio de
Janeiro: Contra-capa, nº 21 (2), p. 45-59, 2005. Janeiro: UERJ, 1995.
 - JEHEL, Pierre-Jerôme. “Fotografia e antropologia na  - MARESCA, Sylvain.
França no século XIX”, Cadernos de Antropologia e “Refletir as Ciências
Imagem, Rio de Janeiro: Contra-capa, nº 6 (1), p. 123- Sociais no espelho da
137, 1998. Fotografia” In FRY, Peter
 - JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. o outras (orgs.)
Campinas: Papirus, trad. Marina Appenzeller, 1996. Pluralismo, Espaço
 - JORDAN, Pierre. “Primeiros contatos, primeiros Social e Pesquisa, São
olhares”. Cadernos de antropologia e imagem, Rio de Paulo, Ed.
Janeiro: NAI/UERJ, nº 1, p. 11-22, 1995. Hucitec/Anpocs, 1995.
 - LEROI-GOURHAN, André. “Cinéma et sciences  - MONTE-MÓR, Patrícia.
humaines. Le film etnologique existe-t-il?”, Revue de “Descrevendo culturas:
géographie humaine et d’ethnologie, nº 3, pp. 42-51, etnografia e cinema no
1948 (tradução: multimeios). Brasil”, Cadernos de
 - PINNEY, Christopher. “A história paralela da Antropologia e Imagem.
Antropologia e da Fotografia” in Peixoto, Clarice e Rio de Janeiro: NAI/UERJ,
Monte-Mór, Patrícia. (eds.) Cadernos de Antropologia nº 1, 1995, p. 65-74.
e Imagem, Rio de Janeiro, UERJ/NAI, nº 2, p. 29-52, - NOVAES, S. C. et
1996 al (orgs.)
 - RIBEIRO, J. da Silva. “Antropologia visual, práticas Escrituras da
antigas e novas perspectivas de investigação”, Revista Imagem. São
de Antropologia, vol.48, nº2, São Paulo: USP, p. 613- Paulo:
648, 2005. FAPESP/EDUSP,
 - SAMAIN, E. “‘Ver’ e ‘dizer’ na tradição etnográfica: 2004.
Bronislaw Malinowski e a fotografia” in Eckert, Cornélia  - ROUILLÉ, André. A
e Godolphin, Nuno. (orgs.) Horizontes fotografia: entre
documento e arte
 Antropológicos. Antropologia Visual, Porto Alegre, contemporânea. São
PPGAS/UFRGS, nº 2, pp. 19-48, l995. Paulo: SENAC, 2009.
 - SAMAIN, E. “Balinese Character (re)visitado: uma  - SAMAIN, Etienne (org.)
introdução à obra visual de Gregory Bateson e Margaret O Fotográfico, São
Mead” In ALVES, André. Os Argonautas do Mangue Paulo, Ed. Hucitec/ CNPq,
precedido de Balinese Character (re)visitado por 1998.
Etienne Samain. Campinas: Editora Unicamp/ 
Imprensa Oficial, p. 15-72, 2004.

ORGANIZAÇÃO P7 Diferenças entre  AUGÉ, Marc (org.). 1975. Os Domínios do Parentesco.  DUMONT, Louis. 1975.
SOCIAL E organização social e Lisboa: Edições 70. Introducción a dos teorías
PARENTESCO estrutura social.  DA MATTA, Roberto. 1983. “Introdução: repensando E. de la antropología social.
Organização social e R. Leach. In: Da Matta, R. (org.) Edmund Leach. São Barcelona: Editorial
cultura. Organização Paulo: Ática. Anagrama.
social com base na  LEACH, E. R. 1974. Repensando a Antropologia. São  FIRTH, Raymond. 1964.
escolha e com base na Paulo: Editora Perspectiva. “Social organization and
adscrição (relações de  LÉVI-STRAUSS, Claude. 2009. As estruturas social change” e “Some
parentesco). Os elementares do parentesco. Rio de Janeiro: Vozes. principles of social
enfoques ao  RADCLIFFE BROWN, A. R. e DARYLL FORDE (Orgs.). organization”. In Essays
parentesco: teoria da 1982. Sistemas Políticos Africanos de Parentesco e on Social Organization
aliança e da Casamento. Lisboa: F. C. GULBENKIAN. and Values. London: The
descendência.  RIVERS, W.H. 1991. “O método genealógico na Athlone Press.
Diferentes formas de pesquisa antropológica”. In: Roberto Cardoso de  FORTES, Meyer. 1974. O
parentela. Grupos Oliveira (org.). A Antropologia de Rivers. Campinas: Ciclo de Desenvolvimento
endogâmicos e Editora da Unicamp. do Grupo Doméstico.
exogâmicos. Incesto e  RIVERS, W.H. 1991. “Terminologia classificatória e Brasília: Ed. Universidade
lógicas de classificação matrimônio entre primos cruzados”. In: Roberto Cardoso de Brasília.
de parentes. de Oliveira (org.). A Antropologia de Rivers. Campinas:  FOX, Robin. 1986.
Totemismo. Relação Editora da Unicamp. Parentesco e Casamento:
entre parentesco e uma perspectiva
localidade. Parentela e antropológica. Lisboa:
organização doméstica. Coleção Vega
Universidade.
 KROEBER, A. L. 1969.
“Sistemas classificatórios
de parentesco”. In: Roque
de B. Laraia (org.)
Organização Social. Rio
de Janeiro: Zahar.

 MURA, Fabio. 2006. À

procura do “bom viver”:
Território, tradição de
conhecimento e ecologia
doméstica entre os
 Kaiowa. Tese de
doutorado apresentada ao
Programa de Pós-
Graduação em
Antropologia
Social/Museu
Nacional/UFRJ.
 SCHNEIDER, David.
1968. “Introduction”. In
American kinship: a
cultural account. New
Jersey: Prentice-Hall.

ESTÁGIO Desenvolvimento de Cada aluno construirá a sua bibliografia obrigatória nas duas  BARTH, Fredrik. 2000.
SUPERVISIONADO II P7 pesquisa: realização de primeiras semanas de aula, sobre a supervisão da professora "Metodologias
pesquisa de campo e da disciplina comparativas na análise
sistematização dos de dados antropológicos".
dados etnográficos. In: Tomke Lask (Org.)
Orientação com Fredrik Barth: o guru, o
professores tutores. iniciador e outras
variações antropológicas.
Rio de Janeiro: Contra
Capa Livraria.
 FOOTE-WHAYTE,
William. 1975. "treinando
a observação
participante". In: Zaluar,
Alba (org.). Desvendando
mascaras sociais. Rio de
Janeiro: Livraria Francisco
Alves Editora.
 GLUCKMAN, Max. 1975.
"O material etnográfico na
Antropologia". In: Zaluar,
Alba (org.). Desvendando
mascaras sociais. Rio de
Janeiro: Livraria Francisco
Alves Editora.
 MALINOVSKI, B. 1978
[1922]. “Introdução”. In
Argonautas do Pacífico
Ocidental. São Paulo:
Abril Cultural.
 VAN VELSEN, . 1987. “A
análise situacional e o
 método de estudo de caso
detalhado”. In Feldman
Bianco, Bela (Org.).
Antropologia das
sociedades
contemporâneas. São
Paulo: Global.
 VELHO, Gilberto. 1978.
"Observando o Familiar".
In: Nunes, Edson de
Oliveira (Org.). A Aventura
Sociológica. Rio de
janeiro: Editora Zahar.
 ZALUAR, Alba. 1986.
"Teoria e Prática do
trabalho de campo: alguns
problemas". In: Cardoso,
Ruth. (org.) A Aventura
Antropológica. Rio de
Janeiro: Paz e Terra.

LAUDOS P8 Argumentação  ABREU, Carol. Ofício das Paneleiras de Goiabeiras.  ARRUTI, José Maurício A.
ANTROPOLÓGICOS antropológica e IPHAN, Dossiê 3. 2006. Mocambo:
argumentação jurídica.  ARRUTI, José Maurício P. A. 2005. “Etnografia e antropologia e história
Legislação brasileira e História no mocambo: notas sobre uma ‘situação de do processo de
internacional sobre perícia’”. In Leite, Ilka B. (org.), Laudos periciais formação quilombola.
povos indígenas, antropológicos em debate. Florianópolis: ABA-NUER Bauru, Edusc.
quilombolas e outras (pp. 113-136).  LEITE, Ilka B. 2004. O
minorias. Diferença  BARTH, Fredrik. 2000a. “Os grupos étnicos e suas legado do testamento: a
entre processos fronteiras ”. In Lask, Tomke (org.), O guru, o iniciador Comunidade de Casca
administrativos e e outras variações culturais. Rio de Janeiro: Contra em perícia. Porto Alegre:
jurídicos de definição de Capa Livraria. Editora da UFRGS;
territórios. Identificação  _________2000 b. “A análise da cultura nas sociedades Florianópolis:
e delimitação de complexas”. In Lask, Tomke (org.), NUER/UFSC. 2ª ed.
territórios. Estudos  O guru, o iniciador e outras variações  SANTOS, Roberto A. O.
sobre etnicidade. antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. 1994. “Prova pericial
Estudo e Relatório de  _________2005. “Etnicidade e o conceito de cultura”. In através de laudo
Impacto Ambiental. Antropolítica. Revista contemporânea de antropológico”. In SILVA,
Legislação brasileira Antropologia e Ciência Política. Niterói, n. 19 (pp.15- Orlando S.; LUZ, Lídia e
sobre patrimônio 30). HELM, Cecília M.V.
cultural. Contextos e  COLMEGNA, Paula. “Reflexiones acerca del papel del/a (orgs.), A perícia
condições de pesquisa. antropólogo/a em proyectos de desarrollo”. In Leite, Ilka antropológica em
Metodologia e técnicas B. (org.), Laudos periciais antropológicos em debate. processos judiciais.
de pesquisa. Florianópolis: ABA-NUER (pp. 171-189). Florianópolis: ABA,
Implicações éticas. Comissão Pró-Indio de
 EVANS-PRITCHARD, Edward. 1979. “Introdução”. In
São Paulo, Ed. da UFSC
 Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 2ª ed. (pp. 19-30).
 GRÜNEWALD, Rodrigo de A. “Etnogênese e ‘regime de  OLIVEIRA, João Pacheco
índio’ na Serra do Umã”. In A viagem da volta: de. 1998.
etnicidade, política e reelaboração cultural no “Redimensionando a
Nordeste indígena, João P. de Oliveira (org.), 2ª. ed., questão indígena no
Contra Capa Livraria / LACED (pp. 139-174). Brasil: uma etnografia das
 MELLO, Flávia Cristina de & DARELLA, Maria Dorothea terras indígenas”. In
P. “As comunidades guarani e o processo de duplicação OLIVEIRA, João Pacheco
da BR 101 em Santa Catarina – análise da questão de (org.), Indigenismo e
territorial”. In Leite, Ilka B. (org.), Laudos periciais Territorialização:
antropológicos em debate. Florianópolis: ABA-NUER Poderes, rotinas e
(pp. 157-170). saberes coloniais no
 OLIVEIRA, João Pacheco de. 1994. “Os instrumentos Brasil contemporâneo.
de bordo: expectativas e possibilidades do trabalho do Rio de Janeiro: Contra
antropólogo em laudos periciais”. In SILVA, Orlando S.; Capa Livraria.
LUZ, Lídia e HELM, Cecília M.V. (orgs.), A perícia
antropológica em processos judiciais. Florianópolis:
ABA, Comissão Pró-Indio de São Paulo, Ed. da UFSC
(pp. 115-139).

 _______________. 2004. “Uma etnologia dos ‘índios

misturados’? Situação colonial, territorialização e fluxos
culturais ”. In A viagem da volta: etnicidade, política e
reelaboração cultural no Nordeste indígena, João P.
de Oliveira (org.), 2ª. ed., Contra Capa Livraria / LACED
(pp.13-42).
 OLIVEIRA, João P. de & SANTOS, Ana Flávia M. 2003.
Reconhecimento étnico em exame: dois estudos
sobre os Caxixó. RJ: Contra Capa Livraria – LACED.
 WEBER, Max. 1999 [1922]. “Relações comunitárias
étnicas” e “As comunidades políticas”. In Economia e
sociedade. Brasília: UnB, S. Paulo: Imprensa oficial do
estado.

ANTROPOLOGIA P8 Formação e  BARBOSA, A., CUNHA, E. T. & HIKIJI, R. S. (orgs.)  BANKS, Marcus & MORPHY,
VISUAL II desenvolvimento da Imagem-Conhecimento. Antropologia, Cinema e outros Howard. Rethinking Visual
Antropologia Visual. Diálogos. Campinas: Papirus, 2009. Anthropology. Londres:
Desenvolvimentos do  ECKERT, Cornélia & MONTE-MÓR, Patrícia (orgs.) University Press of New
filme etnográfico: Robert Imagem em foco – Novas Perspectivas em Haven, 1997.
Gardner, Jean Rouch e Antropologia. Porto Alegre: PPGAS/ UFRGS, 1999.  BANTA, Melissa e HINSLEY,
David MacDougall.  FELDMAN-BIANCO, Bela e Leite, Miriam M. (orgs.) Curtis M. From Site to Sight.
Suportes e instrumentos Desafios da imagem – fotografia, iconografia e vídeo Anthropology, Photography
condicionadores de nas Ciências Sociais, Campinas, Ed. Papirus, 1998. and the Power of Imagery.
novos objetos de  FRANCE, Claudine (org.) Do filme etnográfico à Cambridge/ Massachusets,
estudo. Uso do vídeo antropologia fílmica, Campinas, Ed. Unicamp, 2000. Peabody Museum Press,
 como forma de  FRANCE, Claudine de. Cinema e Antropologia, 1986.
comunicação Campinas, Ed. Unicamp, 1998.  CHIOZZI, Paolo. Teaching
intercultural. Visualidade  MUSEU DO ÍNDIO. Caderno de Textos do Museu do Visual Anthropology.
e sonoridade das artes Índio: Antropologia Visual, Rio de Janeiro, FUNAI, 1987. Firenze: Editrice “Sedicesimo”,
integradas ao saber  MARTINS, J. S., ECKERT, C. & NOVAES, S. C. (orgs.) O 1989.
antropológico. Cultura e imaginário e o poético nas Ciências Sociais. Bauru:  MacDougall, David. “Mas,
comunicação visual. Edusc, 2005. afinal, existe realmente uma
Imagens em suportes  PARENTE, J. I. & MONTE-MÓR, P. Cinema e antropologia visual?” in II
digitais. Etnografia em Antropologia: Horizontes e caminhos da antropologia Mostra Internacional do
hipermídias. Fotografia, visual. Rio de Janeiro: Interior Produções, 1993. Filme Etnográfico (Catálogo
cinema, televisão e do evento). Rio de Janeiro:
internet como campos  SAMAIN, Etienne (org.) O Fotográfico. São Paulo: Ed. Interior Produções/ Centro
de estudos Hucitec/ CNPq, 1998. Cultural do Banco do Brasil,
antropológicos na 1994.
atualidade.  MARTINS, José de Souza.
Sociologia da Fotografia e
da Imagem. São Paulo:
Contexto, 2008. 206p.
 TOMAS, David. “Toward an
anthropology of sight: Ritual
Performance and the
photographic process”, in
Semiótica, 1988, 68 (3/4), pp.
245-270.

ANTROPOLOGIA P8 Definição e  BALANDIER, Georges. “O terreno do político”;  DICIONÁRIO DE

POLÍTICA conceptualização do “Parentesco e Poder”; “Estratificação social e poder”; CIÊNCIAS SOCIAIS, Rio
campo do político; “Religião e poder”. In: Antropologia Política. S. Paulo: de Janeiro: FGV. 1987.
formas e instrumentos Edusp. 1969. Verbetes: “Estado”,
do exercício do poder;  BARNES, J.A. “Redes sociais e processo político”. In “Governo” e “Poder”.
poder e dominação; Bela Feldman-Bianco (org.), Antropologia das  EVANS-PRITCHARD, E.
poder e transação; Sociedades Contemporâneas: Métodos. São Paulo: “Parentesco e
conflito, mediação e Editora Global, 1987. comunidade local entre os
mudança.  CLASTRES, Pierre. “A sociedade contra o Estado” e Nuer”. In Sistemas
“Troca e poder: filosofia da chefia indígena”. In A políticos africanos de
sociedade contra o Estado. RJ: Francisco Alves, parentesco e
1990. casamento. Lisboa:
 ELIAS, Norbert. “O rei no seio da sociedade de corte”. In Fundação Calouste
A sociedade de corte. Lisboa: Editorial Estampa, 1987. Gulbenkian, 2ª ed. 1982.
 EVANS-PRITCHARD, E. E.”O sistema político”. In Os  FELDMAN-BIANCO, Bela.
Nuer. São Paulo: Perspectiva, 2ª Ed., 1999. “Introdução”. In Feldman-
 FIRTH, Raymond W. “Estrutura e organização numa Bianco, Bela (org.),
pequena comunidade”. In: Elementos de organização Antropologia das
social. Rio de Janeiro: Zahar. 1974. Sociedades
 FOUCAULT, Michel. “Os corpos dóceis” e “O Contemporâneas:
 Panoptismo”. In Vigiar e punir. História da violência Métodos. São Paulo:
nas prisões. 12ª ed., Petrópolis: Vozes, 1995. UNESP, 2010.
 GLUCKMAN, Max. Rituais de rebelião no Sudeste da  FOUCAULT, Michel. “Aula
África. Cadernos de Antropologia – UnB. [1954]. de 14 de janeiro de 1976”.
 KUSCHNIR, Karina. “Antropologia e política”. In Revista In Em defesa da
Brasileira de Ciências Sociais, nº 64, São Paulo, jun / sociedade. São Paulo:
2007. Martins Fontes, 1999.
 LEACH, Edmund. “Introdução”, “Gumlao e Gumsa”;  WEBER, Max. “Classe,
“Gumsa e Chan” e “O mito como justificação do status, partido”. In
faccionarismo e da mudança social”. In Sistemas Estruturas de classe e
políticos da Alta Birmânia. São Paulo: Edusp. 1996. estratificação social. Rio
 LEAL, Victor N. “Indicações sobre a estrutura e o de Janeiro: Zahar, 1966.
processo do ‘coronelismo’”. In Coronelismo, enxada e  WOLF, Eric. “Aspectos
voto, 5ª ed., São Paulo: Alfa-Omega. 1986. das relações de grupos
 TURNER, Victor. “Dramas sociais e metáforas rituais”. em uma sociedade
In Dramas, campos e metáforas. Ação simbólica na complexa” In Feldman-
sociedade humana. Niterói: Eduff. 2008. Bianco, B. & Ribeiro, G.L.
 WEBER - “Os três tipos puros de dominação”. In Max (orgs.) Antropologia e
Weber: sociologia. Gabriel Cohn (organizador). São poder. Contribuições de
Paulo: Ática, 1982. (Coleção grandes cientistas sociais, Eric Wolf. Brasília:
13). Editora da Universidade
 _______ “A política como vocação”. In Ensaios de de Brasília, 2003.
sociologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
 WOLF, Eric. “Parentesco, amizade e relações patrono-
cliente em sociedades complexas”. In Gustavo L.
Ribeiro e Bela Feldman-Bianco (orgs.), Antropologia e
poder. Contribuições de Eric R. Wolf. Brasília. Editora
Universidade de Brasília.; São Paulo: Imprensa oficial
do estado de S. Paulo; Editora Unicamp. 2003.

ESTÁGIO P8 Desenvolvimento de Cada aluno construirá a sua bibliografia obrigatória nas duas  FLICK, Uwe. Uma
SUPERVISIONADO pesquisa e início da primeiras semanas de aula, sobre a supervisão da professora Introdução à Pesquisa
III elaboração da da disciplina Qualitativa. Porto Alegre:
monografia, inclusive Bookman, 2004.
com material  GOLDENBERG, Mirian. A
audiovisual para alunos Arte de Pesquisar: como
com habilitação em fazer pesquisa qualitativa
Antropologia Visual. em ciências sociais. Rio
de Janeiro: Record, 2003.
 GONDIM, Lidia & LIMA,
Jacog. A Pesquisa como
Artesanato Intelectual.
João Pessoa. Manufatura,
2002.
 MARTIN W. BAUER E
 GEORGE GASKELL.
Pesquisa Qualitativa com
texto, imagem e som: um
manual prático.
Petrópolis: Editora Vozes,
2002.
 OLIVEIRA, Jorge L. de.
Texto Acadêmico:
Técnicas de Redação e
de pesquisa científica.
Petrópolis, Editora Vozes,
2005.

TCC P9 Desenvolvimento da Cada aluno construirá a sua bibliografia obrigatória nas duas  BARTH, Fredrik. 2000.
monografia, com a primeiras semanas de aula, sobre a supervisão da professora "Metodologias
orientação de um da disciplina comparativas na análise
professor tutor. de dados antropológicos".
In: Tomke Lask (Org.)
Fredrik Barth: o guru, o
iniciador e outras
variações antropológicas.
Rio de Janeiro: Contra
Capa Livraria.
 FLICK, Uwe. Uma
Introdução à Pesquisa
Qualitativa. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
 FOOTE-WHAYTE,
William. 1975. "treinando
a observação
participante". In: Zaluar,
Alba (org.). Desvendando
mascaras sociais. Rio de
Janeiro: Livraria Francisco
Alves Editora.
 GLUCKMAN, Max. 1975.
"O material etnográfico na
Antropologia". In: Zaluar,
Alba (org.). Desvendando
mascaras sociais. Rio de
Janeiro: Livraria Francisco
Alves Editora.
 GOLDENBERG, Mirian. A
Arte de Pesquisar: como
fazer pesquisa qualitativa
 em ciências sociais. Rio
de Janeiro: Record, 2003.
 GONDIM, Lidia & LIMA,
Jacog. A Pesquisa como
Artesanato Intelectual.
João Pessoa. Manufatura,
2002.
 MALINOVSKI, B. 1978
[1922]. “Introdução”. In
Argonautas do Pacífico
Ocidental. São Paulo:
Abril Cultural.
 MARTIN W. BAUER E
GEORGE GASKELL.
Pesquisa Qualitativa com
texto, imagem e som: um
manual prático.
Petrópolis: Editora Vozes,
2002.
 OLIVEIRA, Jorge L. de.
Texto Acadêmico:
Técnicas de Redação e
de pesquisa científica.
Petrópolis, Editora Vozes,
2005.
 VAN VELSEN, . 1987. “A
análise situacional e o
método de estudo de caso
detalhado”. In Feldman
Bianco, Bela (Org.).
Antropologia das
sociedades
contemporâneas. São
Paulo: Global.
 VELHO, Gilberto. 1978.
"Observando o Familiar".
In: Nunes, Edson de
Oliveira (Org.). A Aventura
Sociológica. Rio de
janeiro: Editora Zahar.
 ZALUAR, Alba. 1986.
"Teoria e Prática do
trabalho de campo: alguns
problemas". In: Cardoso,
Ruth. (org.) A Aventura
 Antropológica. Rio de
Janeiro: Paz e Terra.

PROCESSOS Optativa Ritos de passagem.  BARTH, Fredrik. “O guru e o iniciador: transações de  EVANS-PRITCHARD, E.
RITUAIS (P5, P6, P7 Liminaridade. conhecimento e moldagem da cultura no sudeste da Bruxaria, Oráculos e
ou P8) Polissemia e Ásia e na Melanésia”. In Lask, Tomke (org.), O guru, o Magia entre os Azande
multivocalidade dos iniciador e outras variações culturais. Rio de Janeiro: (Introdução e Capítulo 2).
símbolos. Ritos de Contra Capa Livraria, 2000. Rio de Janeiro: Zahar,
instituição. Ritos de  BATESON, Gregory. “Premissas culturais relevantes 1978.
inversão. Rito, mito e para a relação Wau-Laua”. In Naven. S. Paulo: Edusp,  TAUSSIG, Michael.
história. Cosmologia, 2008. Xamanismo, Colonialismo
religiosidade e tradição  BOURDIEU, Pierre. “Os ritos de instituição”. In A e o Homem Selvagem.
de conhecimento. Ritual economia das trocas linguisticas. S. Paulo: EDUSP, 2ª Rio de Janeiro: Paz e
e racionalidades. Ritual ed,1998. Terra, 1993.
e política.  DARNTON, Robert. “Os trabalhadores se revoltam: o  TURNER, Victor.
grande massacre de gatos na Rua Saint-Séverin”. In O “Peregrinações como
grande massacre de gatos. Rio de Janeiro: Graal, 2ª processos sociais”. In
ed., 1988. Dramas, campos e
 GLUCKMAN, Max. Rituais de rebelião no sudeste da metáforas. Niterói:
África. Brasília: Ed. UnB. 1974. EdUFF. 2008.
 MALINOWSKI, Bronislaw. “Características essenciais  VAN GENNEP, Arnold.
do kula”. In: Malinowski. S. Paulo: Ed. Abril: Coleção Os Os ritos de passagem.
pensadores, 1978. Petrópolis, Vozes, 1978.
 NASCIMENTO, Marco Tromboni de S. “Toré Kiriri: o
sagrado e o étnico na reorganização coletiva de um
povo”. In Toré, regime encantado dos índios do
nordeste. Recife: Ed. Massangana. 2005.
 SAHLINS, Marshall. Metáforas históricas e realidades
míticas. Rio de Janeiro: Zahar. 2008.
 TAUSSIG, Michael. “O diabo nas minas”; “Adoração da
natureza”; “O problema do mal”. In O diabo e o
fetichismo da mercadoria na América do Sul. S. Paulo:
Ed. UNESP, 2010.
 TURNER, Victor. “Dramas sociais e metáforas rituais” e
“Passagens, margens e pobreza: símbolos religiosos da
communitas”; . In Dramas, campos e metáforas. Niterói:
EdUFF. 2008.
 WEBER, Max. “Religião e racionalidade econômica”. In
Cohn, Gabriel (org.), Max Weber: sociologia. São Paulo:
Ática, 1982. (Col. Grandes Cientistas Sociais, 13).
 WOLF, Eric. “A virgem de Guadalupe”. In Ribeiro,
Gustavo L. e Feldman-Bianco, Bela (orgs.),
Antropologia e poder. Contribuições de Eric R. Wolf.
Brasília. Editora Universidade de Brasília; São Paulo:
Imprensa oficial do estado de S. Paulo; Editora
 Unicamp, 2003.

ANTROPOLOGIA Optativa Abordagens formalistas  CARVALHO, Edgar A. 1978. (org.) Antropologia  HARRIS, Marvin. 1978.
ECONÔMICA E DA (P5, P6, P7 e substantivistas do Econômica. São Paulo: Livr. Ed. Ciências Humanas Vacas, porcos, guerras e
TECNOLOGIA ou P8) econômico. Lógicas de Ltda., 1978. bruxas – os enigmas da
transação, de troca e de  DESCOLA, Philippe. 2002. “Genealogia de objetos e cultura. Rio de Janeiro:
acúmulo econômico e antropologia da objetivação”. Porto Alegre, Horizontes Civilização Brasileira S.A.
simbólico. Organização Antropológicos, v. 8, n. 18.
doméstica e circuitos  FIRTH, Raymond William. 1974. Elementos de  MALINOWSKI, Bronislaw.
sócio- econômicos. A Organização Social. Rio de Janeiro: Zahar. 1978. “Características
função da dádiva.  GODELIER, Maurice. [1966] s/d. Racionalidade e essenciais do Kula”. In Os
Mercantilismo e irracionalidade na economia. Rio de Janeiro, Tempo Pensadores: Malinowski.
capitalismo. Lógicas de Brasileiro. São Paulo: Abril Cultural.
racionalização e  ___________________. 1981. “Infra-estrutura e  MORAN, Emile F. 1994.
temporalidades. história” e “A parte ideal do real”, in Carvalho, Edgard Adaptabilidade humana.
Relações entre o Assis (compilador) Godelier: Antropologia. São Paulo, São Paulo, EDUSP.
material e o simbólico. ed. Ática, pp. 174-203.  THOMPSON, E. P. 1998.
Natureza e cultura.  LEROI-GOURHAN, André. 1984. Evolução e as “Economia moral
Processos e sistemas técnicas (o homem e a matéria). Lisboa: Edições 70. revisitada”. In Costumes
técnicos. Técnicas de  _________________________1984a. Evolução e as em Comum. São Paulo:
uso, de produção e de técnicas (o meio e as técnicas). Lisboa: Edições 70. Companhia das Letras.
aquisição. Tendência
 ________________________1990. O gesto e a palavra,
técnica e fato técnico.
1: técnica e linguagem. Lisboa: Edições 70.
Relações técnicas e
 ________________________1990. O gesto e a palavra,
relações sociais. Cadeia
2: memória e ritmos. Lisboa: Edições 70.
operacional e processo
de apropriação da  MAUSS, M. 2003. “Ensaio sobre o dom” (Cap. I). In
“natureza”. Mauss, Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac
Naify.
 MEILLASSOUX, Claude. 1977. Mulheres, Celeiros e
Capitais. Porto: Afrontamento.
 POLANYI, Karl. 2003. A grande transformação: as
origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus.

ANTROPOLOGIA DA Optativa Modernismo e arte  BENJAMIN, Walter. 1985. Obras Escolhidas: Magia e  ARRUDA, Maria Arminda do
ARTE (P5, P6, P7 primitiva na formação do Técnica, Arte e Política. Trad. Sergio Paulo Rouanet. São Nascimento . “Fronteiras da
ou P8) pensamento Paulo: Brasiliense. sociologia da cultura no Brasil.
antropológico. Artes  BENJAMIN, Walter. 1995. Obras Escolhidas III: Charles Temas e Problemas”. In: César
étnicas e turismo. Baudelaire. Um Lírico no Auge do Capitalismo. Trad. José Barreira, Rubem Murilo Leão
Globalização e o Carlos Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. São Rego, Tom Dwyer. (Org.).
mercado da arte. Paulo: Brasiliense. Sociologia e conhecimento
Antropologia da  CLIFFORD, J. Sobre o surrealismo etnográfico. A além das fronteiras. Porto
performance. Experiência Etnográfica. Rio de Janeiro: editora UFRJ, Alegre: Tomo Editorial, 2006,
1998. v. 1, p. 65-77
 DEBRET, Jean Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao  ARRUDA, Maria Arminda do
Brasil. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Editora da Nascimento . Pensamento
 Universidade de São Paulo, 1989. brasileiro e sociologia da
 FOULCAULT, Michel. “Las meninas” In Arqueologia do cultura: questões de
saber. São Paulo, Martins Fontes, 1998. interpretação. In: Maria
 HIKIJI, Rose Satiko G. A Música e o Risco. São Paulo: Arminda do Nascimento
Editora Universidade de São Paulo, 2006. Arruda. (Org.). História e
 LAYTON, Robert. A Antropologia da Arte / arte e Sociologia: O Brasil entre dois
comunicação. Lisboa: Edições 70, 1991. séculos. 01 ed. Lisboa: Centro
 MIGLIACCIO, Luciano. “O século XIX”. In: Mostra do de História da Universidadede
Redescobrimento - Arte do Século XIX. São Paulo, Lisboa, 2006, v. 14/15, p. 131-
Fundação Bienal de São Paulo/Associação Brasil 500 anos 141.
Artes Visuais, 2000; NAVES, Rodrigo. “Debret, o  BAUMAN, Richard. Verbal Art
Neoclassicismo e a escravidão”. In: A forma difícil: ensaios as Performance. Illinois:
sobre arte brasileira. São Paulo, Ática, 1996; LIMA, Valéria. Waverland Press, 1977.
Uma viagem com Debret. Rio de Janeiro, Zahar, 2004.  BENJAMIN, Walter. 2006.
 LÉVI-STRAUSS, Claude. “Mito e Música”. Em Mito e Passagens. Belo Horizonte e
Significado. Lisboa: Edições 70, 1978. São Paulo: Editora UFMG e
 Tempo e Performance. MEDEIROS, Maria Beatriz de, Imprensa Oficial do Estado de
MONTEIRO, Mariana e MATSUMOTO, Roberta K. (org.). São Paulo.
Brasília: Editora da Pós-Graduação em Arte da UnB, 2007.  BÜHLER, M. A Aranha vive
 PANOFSKY, Erwin. “A História da Arte como uma daquilo que tece. In Escrituras
Significado nas Artes Visuais. São Paulo, Perspectiva, da Imagem. Sylvia C.
disciplina humanística” e “Iconografia e Iconologia: uma Novaes[et al.].(orgs) – São
introdução ao estudo da arte da Renascença”. In: 1991. Paulo: Fapesp: Ed. da USP,
 TRAVASSOS, Elizabeth. Os mandarins milagrosos: arte e 2004.
etnografia em Mário de Andrade e Béla Bartók. Rio de  CLARK, T. J. Modernismos.
Janeiro : Zahar Editor, 1997. São Paulo, Cosac & Naify,
 ____________________ Modernismo e Música Brasileira. 2007. Análise da tela “A morte
Rio de Janeiro: Zahar aed., 2000. de Marrat”.
 VELOSO, Mariza, MADEIRA, Angélica. Leituras brasileiras:  ÉTICA E ESTÉTICA NA
itinerários no pensamento social e na literatura. São Paulo, ANTROPOLOGIA. Ilka
PAEZ E TERRA, 1999. Boaventura Leite,
 SCHWARCZ, Lilia. As barbas do Imperador. São Paulo, organizadora. Florianópolis:
Companhia das Letras, 1998, p. 125-157 (capítulo 7). Programa de Pós-Graduação
em Antropologia Social da
UFSC, CNPq, 1998.
 LOURENÇO, Maria Cecília
França: A maioridade do
moderno em São Paulo: anos
30 e 40. Tese de Doutorado,
Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo, 1990.
 MICELI, Sérgio. Imagens
negociadas: retratos da elite
brasileira (1920-1940). São
Paulo, Companhia das Letras,
 1996.
 PEDROSA, Mário. “Da Missão
Francesa - seus obstáculos
Políticos”. In: ARANTES, O.
(org.). Acadêmicos e
Modernos: textos escolhidos
de Mário Pedrosa, v. III. São
Paulo: EDUSP, 1998, p. 39-
114.
 TURNER, Victor. From ritual to
theatre: the human
seriousness of play. New York:
Performing Arts Journal
Publications, 1982.
 SCHWARZ, Roberto. “As
idéias fora do lugar”. In: Ao
vencedor as batatas: forma
literária e processo social nos
inícios do romance brasileiro.
São Paulo, Duas
Cidades/Editora 34, 2003, p.
11-31;
_________________“Nacional
por subtração”. In: Que horas
são? Ensaios. São Paulo,
Companhia das Letras, 2002,
p. 29-48; ALENCASTRO, Luis
Felipe. (org.) “Epílogo”. In:
História da vida privada v. 2 -
Império: a corte e a
modernidade nacional São
Paulo, Companhia das Letras,
1998.
 WOLFFLIN, Heinrich.
Conceitos Fundamentais da
História da Arte. São Paulo,
Martins Fontes, 2000.
 __________________.
Renascença e Barroco. São
Paulo, Perspectiva, 2005.

ANTROPOLOGIA E Optativa A disciplina procura  BARBOSA, Marco Antonio. Autodeterminação e Direito à  BARBOSA, Marco Antonio.
DIREITOS (P5, P6, P7 articular noções Diferença. São Paulo: Plêiade/ FAPESP, 2001. Autodeterminação e Direito à
HUMANOS ou P8) ampliadas de cidadania  — Direito antropológico e terras indígenas no Brasil. São Diferença. São Paulo: Plêiade/
e direitos humanos às Paulo: Plêiade, 2001[a]. FAPESP, 2001.
demandas de
reconhecimento de  FONSECA, Claudia (org.). Horizontes Antropológicos:  — Direito antropológico e
populações tradicionais. diversidade cultural e cidadania. Porto Alegre, ano 5, n. 10, terras indígenas no Brasil. São
Partindo da análise da maio/ 1999. Paulo: Plêiade, 2001[a].
noção de humanidade,  NOVAES, Regina. Direitos Humanos: temas e perspectivas.  CARRARA, Sérgio. Crime e
trabalhará com Rio de Janeiro: Mauad, 2001. loucura: o aparecimento do
conceitos  NOVAES, Regina & KANT DE LIMA, Roberto (org.). manicômio judiciário na
universalmente Antropologia e Direitos Humanos. Rio de Janeiro: EdUFF, passagem do século. Rio de
reconhecidos como a 2001. Janeiro/São Paulo: EdUERJ/
cidadania formal e  SANTOS, Daniela Cordovil Corrêa dos. “Antropologia e EdUSP, 1998.
demandas singulares de Direitos Humanos no Brasil” In KANT de LIMA, Roberto (org.)  CASTRO, Sueli Pereira. A
minorias sociais e ─ Antropologia e direitos humanos 2. Prêmio ABA/Ford. festa santa na terra da
étnicas que, em muitos Niterói: UdUFF, 2003 (pg. 11-36). parentalha: festeiros, herdeiros
casos, se confrontam no  SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore. “Direito e antropologia: e parentes. Sesmaria na
plano legal. Direitos uma história de encontros e desencontros - julgamentos de baixada cuiabana mato-
humanos de gênero e curandeirismo e charlatanismo (Brasil - 1900/1990)” In grossense. Tese de doutorado.
geracionais. Revista Brasileira de Ciências Criminais. São Paulo: PPGAS-FFLCH-USP, 2000.
RT/IBCCRIM, ano 5, no 18, abril-junho/1997 (pg.135-145).  CORRÊA, Mariza. Morte em
 SANTILLI, Márcio. “Os Antropólogos e a lei” In VÍCTORA, família: representações
Ceres et al (org.) ─ Antropologia e ética. O debate atual no jurídicas de papéis sexuais.
Brasil. Niterói: EdUFF, 2004 (pg. 65-72). Rio de Janeiro: Graal, 1983.
 SEGATO, Rita Laura. “Antropologia e Direitos Humanos:  DAVIS, Shelton H. (org.).
alteridade e ética no movimento dos direitos universais”. In Antropologia do Direito. Rio de
“Mana” n. 1, v.12, abr /2006, p. 207-236. Janeiro: Zahar, 1973.
 SOUSA, Rosinaldo Silva de. “Direitos humanos através da  FONSECA, Claudia (org.).
história recente em uma perpectiva antropológica” In Horizontes Antropológicos:
NOVAES, Regina & KANT DE LIMA, Roberto (org.) — diversidade cultural e
Antropologia e Direitos Humanos. Rio de Janeiro: EdUFF, cidadania. Porto Alegre, ano 5,
2001 (pg. 47-79). n. 10, maio/ 1999.

 FOUCAULT, Michel
 — História da loucura na Idade
Clássica. São Paulo:
Perspectiva, 1978.
 — Vigiar e punir: nascimento
da prisão. Petrópolis: Vozes,
1984[a].
 — O nascimento da clínica.
Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1994.
 FRY, Peter. “Direito positivo
versus direito clássico: a
psicologização do crime no
Brasil no pensamento de
Heitor Carrilho” In FIGUEIRA,
Sérvulo A.(org.) - Cultura da
 psicanálise. São Paulo:
Brasiliense, 1985 (pg. 116-
141).
 LEITE, Ilka Boaventura. O
legado do testamento: a
Comunidade de Casca em
perícia. Florianópolis: NUER,
UFSC, 2002
 ─ “Questões éticas da
pesquisa antropológica na
interlocução com o campo
jurídico” In VÍCTORA, Ceres
et al (org.) ─ Antropologia e
ética. O debate atual no Brasil.
Niterói: EdUFF, 2004 (pg. 65-
72).
 OLIVEIRA, Luís Roberto
Cardoso de. Direito Legal e
insulto moral: dilemas da
cidadania no Brasil, Quebec e
EUA. Rio de Janeiro: Relume
Dumará/ Núcleo de
Antropologia Política, 2002.
 O’DWYER, Eliane Cantarino.
Quilombos: identidade étnica e
territorialidade. Rio de Janeiro:
EdFGV, 2002.
 RIBEIRO, Carlos Antonio
Costa. Cor e Criminalidade;
estudo e análise da justiça no
Rio de Janeiro (1900-1930).
Rio de Janeiro: EdUERJ, 1995.
 ─ “As práticas judiciais e o
significado do processo de
julgamento” In DADOS –
Revista de Ciências Sociais,
vol. 42, nº 4. Rio de Janeiro,
1999 (pg. 691-727).

LAZER E Optativa Sociabilidade,  ABRAMO, Helena W. 1994. Cenas juvenis: punks e  HARVEY, David. 1993.
SOCIABILIDADE (P5, P6, P7 sociedade e socialidade. darks no espetáculo urbano. São Paulo, Página Aberta. Condição pós-moderna.
URBANA ou P8) A dinâmica cultural nas  ABRAMOVAY, Miriam. 1999. Gangues, galeras, SP, Edições Loyola.
cidades. Casa e rua. chegados e rappers: juventude, violência e cidadania  MAGNANI, J. G. 1992;
Público, privado e nas cidades da periferia de Brasília. RJ, Garamond. “Tribus Urbanas: Metáfora
doméstico. Centro e  AUGÉ, Marc. 1994. Não-lugares, por uma antropologia ou Categoria?”. In
Periferia. As diferentes da supermodernidade. São Paulo, Papirus. Cadernos de Campo -
concepções de lazer,  BAUMAN, Zygmunt. Confiança e Medo na Cidade. Revista dos alunos de
tempo livre e tempo 2009. Rio de Janeiro, Jorge Zahar. pós-graduação em
liberado. Lazer e  BRANDÃO, Carlos Rodrigues. 1989. A Cultura na Rua, Antropologia, USP, SP,
trabalho. Festas. Papirus, Campinas/SP. ano 2, nº 2. Disponível
Manifestações  CANECACCI, Massimo. 2005. Culturas Extremas: para leitura em "Artigos"
religiosas. Diferenças de mutações juvenis nos corpos das metrópoles. RJ, no www.n-a-
classe, gênero e DP&A. u.org/indexb.html.
geração.  COSTA, Márcia Regina da & SILVA, Elizabeth da Silva  PAIS, José Machado.
(orgs.). 2006, Sociabilidade juvenil e cultura urbana. 2003. Vida Cotidiana:
São Paulo, EDUC/CAPES. Enigmas e revelações.
 COSTA, Márcia Regina. 2000. “Juventude, indisciplinas SP. Cortez.
e novas formas de sociabilidade”, in Margem. SP.  SILVA, José Carlos
Faculdade de Ciências Sociais, PUC/SP, nº 12. Gomes. 1998. Rap na
 DAMATTA, Roberto. 1985. A casa e a rua. São Paulo, cidade de São Paulo:
Brasiliense. música, etnicidade e
 ECKERT, C. e ROCHA, A.L.C. 2001. “Premissas para o experiência urbana. Tese
estudo da memória coletiva no mundo urbano de doutorado. Campinas,
contemporâneo sob a ótica dos itinerários de grupos Departamento de Ciências
urbanos e suas formas de sociabilidade. Iluminuras, v.2, Sociais do Instituto de
n.4. Filosofia e ciências
 ECKERT, C. 2002. “A cultura do medo e as tensões do Humanas/UNICAMP.
viver a cidade: narrativa e trajetória de velhos  SCOCUGLIA, Jovanka B.
moradores de Porto Alegre”. Iluminuras, v.3, n.6. C 2004. Revitalização
 FEIXA, Carles. 1999, De jóvenes, bandas y tribus. urbana e (re) invenção do
Barcelona, Editorial Ariel. Centro histórico na cidade
 FERREIRA DOS SANTOS, Nelson et al. 1985. Quando de João Pessoa. 1ª. ed.
a rua vira casa. SP, Projeto Editores Associados/Ibam. João Pessoa, Ed
Universitária - UFPB.
 GIACOMAZZI, M.C. 2000. “Medo e violência no
contexto urbano: o caso de José”. Horizontes  SCOCUGLIA, Jovanka
Antropológicos, a.6, n.13. Baracuhy C. 1993. Classe
média, cotidiano familiar e
 HALL, Stuart. 1999. A identidade cultural na pós-
representação do espaço
modernidade. 3º ed. RJ, DP&A..
habitado. Dissertação de
 HALL, Stuart & JEFFERSON, Tony (orgs.). 1993.
Mestrado. João Pessoa.
Resistence through rituals; youth subcultures in post-
Universidade Federal da
war Britain. London, Hutchinson and Co, CCCS.
Paraíba. Programa de
University of Birmingham.
Pós-Graduação em
 HEBDGE, Dick. 1998. Subculture: the meaning of style. Sociologia.
London/New York, Methuen.
 HERSCHMANN, M.(org.). 1997. Abalando os anos 90:
funk e hip-hop. Globalização, violência e estilo cultural.
RJ, Rocco.
 MAFFESOLI, Michel. 1987. O tempo das tribos. RJ,
Forense Universitária.
 MAFFESOLI, Michel. 2001. Sobre o nomadismo. RJ –
 SP, Editora Record.
 MAGNANI, José G. 2005, “Os circuitos dos jovens
urbanos”. In Tempo Social, vol.17, nº 2, SP, nov.
 MAGNANI, J.G. Cantor & TORRES, Lilian (org.). 1996.
Na Metrópole: Textos de Antropologia Urbana. São
Paulo, Edusp, 1996.
 MAGNANI, J. G. 1998. Festa no pedaço: cultura popular
e lazer na cidade. 2º ed., SP, Editora Hucitec e Unesp.
 PAIS, José Machado & BLASS, Leila (orgs.). 2004.
Tribus urbanas: produção artísticas e identidades. São
Paulo, Annablume.
 SIMMEL, G. (1987) “A metrópole e a vida mental”. In:
VELHO, O.G(org.) O fenômeno urbano. Rio de Janeiro:
Guanabara, p.11-25
 SPOSITO, Marília P. 1993. “Sociedade juvenil e a rua:
novos conflitos e ação coletiva na cidade”, in Tempo
Social, Rev. Sociologia USP, São Paulo, 5 (1-2).
 SOUSA, Anne Gabriele Lima. 2005. “Medos Urbanos e
Sociabilidade em Tambaú”. In: Medos Corriqueiros e
Sociabilidade. KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro
(Org.) João Pessoa, Editora Universitária - UFPB.
 SOUZA, Alessa Cristina Pereira. 2006. Por onde andam
as festas?: um estudo sobre a (re) organização dos
moradores de Crus das Armas, João Pessoa-PB.
Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de
Pernambuco. Recife.
 VELHO, Otávio (org.). (1987). O Fenômeno Urbano. Rio
de Janeiro, Guanabara.
 VIANNA, Hermano. (org.). 1997. Galeras cariocas:
territórios de conflito e encontros culturais. RJ, Ed.
UFRJ.
 WELLER, Wivian. 2006. “A invisibilidade feminina nas
(sub)culturas juvenis”. In: COSTA e SILVA (orgs.).
Sociabilidade juvenil e cultura urbana. São Paulo, Educ.
 YÚDICE, George. 1997. “A funkificação do Rio”, in
HERSCHMANN, M.(org.). Abalando os anos 90: funk e
hip-hop. Globalização. RJ, Rocco.

ANTROPOLOGIA E Optativa O tempo nas  BARTH, Fredrik. 2000. “Por um maior naturalismo no  GRUZINSKI Serge. 2001.
HISTÓRIA (P5, P6, P7 abordagens estudo da sociedade”. In T. Lask (compilador) Fredrik O Pensamento Mestiço.
ou P8) antropológicas. O Barth: O guru, o iniciador e outras variações São Paulo: Companhia
difusionismo e o antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. das Letras.
particularismo histórico.  BOAS, Franz. 2004. Antropologia Cultural. Rio de  REVEL, Jacques. 1998.
Abordagens Janeiro: Ed. Zahar. (org.) Jogos de Escalas. A
ideográficas e  FABIAN, Johannes. 1983. Time and the Other. How experiência da
 nomotéticas. Diferenças Anthropology makes its objet. New York: Columbia microanálise. Rio de
entre abordagens University Press. Janeiro: FGV.
diacrônicas e processos  GINZBURG, Carlo. 1990. “Sinais: raízes de um  SAHLINS, Marshall. 2008.
históricos. História paradigma indiciário” In Mitos, emblemas, sinais: Metáforas Históricas e
social, Micro-história e Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Realidades Míticas. Rio
Antropologia. Mito e Letras. de Janeiro: Editora Jorge
História. História,  HOBSBAWN, Eric e RANGER, Terence (orgs.). 2002. A Zahar.
processo e estrutura. invenção das tradições. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Paz e
Terra.
 LEVI, Giovanni. 1992. “Sobre a micro-história”. In Peter
Burke (org). A escrita da história: novas perspectivas. S.
Paulo, UNESP.
 LÉVI-STRAUSS, Claude. 1967. “História e Etnologia”. In
Antropologia Estrutural. Ed. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro.

 OLIVEIRA, João Pacheco de. 1999. Ensaios em

Antropologia Histórica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
 SAHLINS, Marshall. 1990. Ilhas de história. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar.

ANTROPOLOGIA Optativa Antropologia filosófica e  WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do  BENTO, M. A. S. (2009).
FILOSÓFICA (P5, P6, P7 filosofia. A formação dos capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2003. (Coleção A Branqueamento e
ou P8) humanismos: Obra-Prima de Cada Autor) branquitude no Brasil. In I.
Humanismo greco-  GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Carone & M. A. S. Bento
romano, cristão, Janeiro, Zahar. 1973 (Orgs.), Psicologia social
renascentista. O  BARTH, F. (1998). Grupos étnicos e suas fronteiras. In do racismo: estudos sobre
Homem na Filosofia P. Poutignat & J. Streiff-Fenart, Teorias da Etnicidade branquitude e
Moderna e (E. Fernandes, Trad., pp. 187-227) São Paulo: UNESP. branqueamento no Brasil
Contemporânea. O (Original publicado em 1969) (4ª ed., pp. 25-58).
homem e as ciências do  BOUDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. Petrópolis, RJ: Vozes.
homem: o homem na São Paulo: Perspectiva, 2009.  COMAS, Juan et. al. Raça
perspectiva psicológica,  CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estrategias e Ciência I. São Paulo:
social e histórica; para entrar y salir de la modernidad.México: Grijalbo, Perspectiva, 1970
constituição materialista 2003.  FREYRE, Gilberto. Casa
ou espiritualista do  FOUCAULT, Michel. Hermenêutica do Sujeito. Trad. grande e senzala.
homem; a pessoa Marcio Alves da Fonseca e Salma Tannus Muchail. São Formação da família
humana; a liberdade. O Paulo, Martins Fontes, 2006 brasileira sob o regime de
homem e o projeto  HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. economia patriarcal. 9. ed.
humano. Cultura, 4 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000 a. Rio de Janeiro: José
ciência e civilização. Olympio, 1958.
 BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Trad. Plínio
Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.  SCHWARCZ, Lilia Moritz.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: O espetáculo das raças:
Paz e Terra, 1978. cientistas, instituições e
 OLIVEIRA, Eduardo. Cosmovisão Africana no Brasil: questão racial no Brasil.
 elementos para uma filosofia afrodescendente. Curitiba: 1870-1930. São Paulo:
Gráfica e Editora Popular, 2006. Cia das Letras, 1993.
 _____. A ancestralidade na Encruzilhada. Curitiba:  DELEUZE, Gilles.
Gráfica e Editora Popular, 2007a. _____. Filosofia da Diferença e Repetição.
Ancestralidade: corpo e mito na filosofia da educação RJ: Graal, 2006.
brasileira. Curitiba: Gráfica e Editora Popular, 2007.
 _____. Epistemologia do Racismo. In: Anais do IV
Colóquio Saberes e Práticas. Salvador: EdUFBA, 2011.

ANTROPOLOGIA E Optativa Processos e teorias de  MARTINO, Luis Mauro Sá. Comunicação e Identidade.  CANEVACCI, Massimo.
COMUNICAÇÃO (P5, P6, P7 comunicação nas São Paulo: Paulus, 2010. Antropologia da
ou P8) sociedades humanas.  PIERUCCI, Antônio Flávio. Ciladas da Diferença. São Comunicação Visual. São
Os diversos modos de Paulo: USP, Curso de Pós-Graduação em Sociologia: Paulo: Brasiliense, 1990.
comunicação. Contexto Ed. 34, 1999.  KOVACH, Bill,
de produção e recepção  RODRIGUES, José Carlos. Antropologia e ROSENSTIEL,Tom. Os
dos sistemas de Comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Elementos do Jornalismo.
comunicação. Espaço e Tempo, 1989. São Paulo: Geração
Comunicação dos povos  TRAVANCAS, Isabel Farias, Patrícia (orgs.). Editorial, 2004.
indígenas, afro- Antropologia e comunicação. Rio de Janeiro:  MARCONDES FILHO,
brasileiros e da cultura Garamond, 2003. Ciro. Dicionário da
popular. Iconografia. Comunicação. São Paulo:
Semiótica. Paulus, 2009.
Representações
icônicas e verbais
(analógica e digital).

INICIAÇÃO À Optativa Iniciação sobre o estudo  Barthes, Roland. A Câmara Clara. Nota sobre a  ACHUTTI, Luiz Eduardo
FOTOGRAFIA (P5, P6, P7 da fotografia abordando fotografia. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1984. Robinson (org.) Ensaios
ou P8) a linguagem, técnicas  Benjamin, Walter. “Pequena história da fotografia” in Magia sobre o Fotográfico. Porto
de utilização do e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e Alegre: Unidade Editorial,
equipamento história da cultura. Obras escolhidas, vol. 1. São Paulo: 1998. 126p.
fotográfico, a fotografia Brasiliense, 1986, p. 91-107.  FONTCUBERTA, Joan (ed.).
como apreensão do  BROWNER, Robert. Fotografia : arte e técnica. São Paulo Estética Fotográfica: una
real, a fotografia como : Iris, 1979. 277p. selección de textos.
instrumento documental  DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico e outros Ensaios. Barcelona: Gustavo Gili,
no âmbito da pesquisa e Campinas : Papirus, 1998 (tradução de Marina 2004. 287p.
na relação de alteridade Appenzeller). 362p.  GURAN, Milton. Linguagem
refletir sobre o direito à  FABRIS, Annateresa (org.) Fotografia: usos e funções no fotográfica e informação. Rio
imagem. século XIX. São Paulo : EDUSP, 1991. 298p. de Janeiro: Ed. Rio Fundo,
 FLUSSER, Vilém. A filosofia da caixa-preta. Ensaios 1992.
para uma futura filosofia da fotografia. São Paulo: Ed.  HUMBERTO, Luis. Fotografia,
Hucitec, 1985. a poética do banal. Brasília:
 FREUND, Gisele. Fotografia e Sociedade. Lisboa : Vega, UNB, 2000. 105p.
1995 (tradução de Pedro Miguel Frade). 214p.  LEITE, Miriam Moreira.
 HEDQECOE, John. Curso de Fotografia: o manual mais Retratos de família: leitura da
 prático para fotografar melhor. São Paulo: Círculo do fotografia histórica. São Paulo:
Livro; Co-edição Melhoramentos, 1980 (Tradução: Léa Editora da Universidade de
Amaral Tarcha e Nelson Pujol Yamamot). 208p. São Paulo, 2001. 192p.
 Kossoy, Boris. Dicionário Histórico-fotográfico  VON SIMSON, Olga. (coord.)
Brasileiro: Fotógrafos e ofício da fotografia no Brasil Especial sobre Fotografia.
(1833-1910). São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2002. Boletim do Centro de Memória
405p. UNICAMP, vol.5, n.10, 1993.
 ___________. Fotografia e História. São Paulo: Ática,
1989. 110p.
 Krauss, Rosalind. O Fotográfico. Barcelona : Gustavo
Gili, 2002 (tradução de Anne Marie Davée). 239p.
 Lima, Ivan. A fotografia é a sua linguagem. Rio de
Janeiro: Espaço e Tempo, 1988. 120p.

 MACHADO, Arlindo. A Ilusão Especular: uma introdução

à fotografia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1984.
 SCHAEFFER, Jean-Marie. A Imagem Precária. Do
dispositivo fotográfico. Campinas: Papirus, 1996.
 SONTAG, Susan. Ensaios sobre a Fotografia. Rio de
Janeiro: Arbor, 1981.

ANTROPOLOGIA E Optativa Interfaces da  BORELLI, Sílvia Helena Simões. Ação, suspense,  ANDRADE, Mario.
LITERATURA (P5, P6, P7 antropologia com emoção: Literatura e cultura de massa no Brasil. São Macunaíma, o herói sem
ou P8) estudos literários. A Paulo: EDUC/Estação Liberdade, 1996. nenhum caráter. Ed.
construção da diferença  CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudo de crítica de Telê .A. Lopez,
e da alteridade na teoria e história literária. SP: Nacional, 1976, Collec. Archive
literatura brasileira e  CANDIDO, Antonio. “Roger Bastide e a literatura  _______________.
internacional. As brasileira”, in A.C. Mello e Souza, Recortes, São Paulo, Aspectos da literatura
fronteiras entre arte e Cia. das Letras, 1993. brasileira. 5a ed. São
ciência na escrita  CLIFFORD, J. A Experiência Etnográfica – Literatura e Paulo, Martins, 1943.
antropológica. A autoria antropologia no século 21. Rio de Janeiro: editora  ARRUDA, Maria Arminda
na escrita antropológica UFRJ, 1998. do Nascimento.
e na produção literária.  DA MATTA, Roberto. “Dona flor e seus dois maridos: “Fronteiras da sociologia
um romance relacional” In: A Casa & a Rua: Espaço, da cultura no Brasil.
cidadania e morte no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Temas e Problemas”. In:
 Guanabara, 1987. César Barreira, Rubem
 ORTIZ, Renato. “O guarani: um mito de fundação da Murilo Leão Rego, Tom
brasilidade”. In: Ciência e cultura, n.º Dwyer. (Org.). Sociologia
 40, março 1988. e conhecimento além das
 VELOSO, Mariza, MADEIRA, Angélica. Leituras fronteiras. Porto Alegre:
brasileiras: itinerários no pensamento social e na Tomo Editorial, 2006, v. 1,
literatura. São Paulo, PAEZ E TERRA, 1999. p. 65-77.
 VILHENA, Luís Rodolfo. Ensaios de antropologia. Rio  CANDIDO, Antonio.
de Janeiro: EdUERJ. (Organização Celso Castro, Formação da literatura
Hermano Vianna e Valter Sinder), 1997. brasileira: momentos
 decisivos. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1993.
 PEIXOTO, Fernanda
Arêas. Diálogos
brasileiros: uma análise
da obra de Roger Bastide.
São Paulo, tese de
doutorado, FFLCH/USP,
1998.
 PONTES, Heloisa. (1998),
Destinos mistos: os
críticos do grupo Clima
em São Paulo. São Paulo,
Cia. das Letras, 1998.
 SAÉZ, Oscar Calavia. “Na
biblioteca: micro-ensaios
sobre literatura e
antropologia” in Revista
Antropologia em Primeira
Mão, Florianópolis,
PPGAS/UFSC, 2006

TERRITÓRIO E MEIO Optativa Dinâmica territorial,  ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terras  ATLAS das Terras
AMBIENTE (P5, P6, P7 construção do território tradicionalmente ocupadas: terras de quilombo, terras Indígenas do Nordeste.
ou P8) e territorialidade. indígenas, babaçuais livres, castanhais do povo, OLIVEIRA Fº, João
Processos de faxinais e fundos de pasto. 2. ed. Manaus: Editora da Pacheco e LEITE,
territorialização, Universidade do Amazonas, 2008. Jurandir C. F. (orgs.) Rio
desterritorialização e re- de Janeiro, PETI/Museu
territorialização.  ANDRADE, Maristela de P. Terra de Índio: terras de uso Nacional/UFRJ, 1993.
Organização política e comum e resistência camponesa. (Tese de Doutorado –  Borges, J.L.- “Do rigor da
espaço geográfico. FFLCH/USP), São Paulo: USP, 1999. ciência” in O Fazedor. São
Território, Estado e Paulo. CIA das Letras.
grupos étnicos.  ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade 2008 p.155 (1ª. ed.
Morfologia social. privada e do Estado. São Paulo: Expressão Popular, 1960).
Ecologia doméstica. 2010.  Borges, Jorge Luis- “O
Ecologia política. idioma analítico de John
Atividades técnico-  EVANS-PRITCHARD, Edward E. Os Nuer. São Paulo: Wilkins”. In Outras
econômicas e meio- Perspectiva, 1978. Inquisições. CIA das
ambiente. Impactos  GODOI, Emília Pietrafesa de. O Trabalho da Memória: Letras. 2007. p.121-126
sociais e ambientais nas cotidiano e história no sertão do Piauí. Campinas: (1ª. ed. 1952)
políticas estatais de Editora da UNICAMP. 1999.  BOURDIEU, Pierre "A
territorialização.  HAESBAERT, Rogério. 2004. O mito da Identidade e a
desterritorialização: do “fim dos territórios” à Representação:
multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Elementos para uma
Capítulo 2. Reflexão Crítica sobre a
 INGOLD, Tim. “Trazendo as coisas de volta à vida: Idéia de Região". In: O
emaranhados criativos num mundo de materiais.” Poder Simbólico.
Horizontes Antropológicos, ano 18, n. 37, p. 25-44, Lisboa/Rio de Janeiro,
jan./jun. 2012 Difel/Bertrand Brasil. 1989
 LEWONTIN, Richard (1995) “Genes, ambiente e [1980].
organismos”. In: silvers, Robert B. (org.). Histórias  CARVALHO, Juliano
esquecidas da ciência. São Paulo: Paz & Terra, 1997, p. Loureiro de. 2008.
93–109. Formação Territorial da
 MASSEY, Doreen. Pelo espaço: uma nova política da Mata Paraibana. 1750-
espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 1808. Dissertação
 MAUSS, Marcel & BEUCHAT, Henri (1906) “Ensaio (Mestrado em Arquitetura
sobre as variações sazonais das sociedades esquimós”. e Urbanismo) – Faculdade
In: mauss, Marcel. Sociologia e antropologia. São de Arquitetura.
Paulo: CosacNaify, 2003, p. 423–505. Universidade Federal da
 NEVES, Walter (1996) Antropologia ecológica: um olhar Bahia, Salvador.
materialista sobre as sociedades humanas. São Paulo:  CARVALHO, Marcus J. M.
Cortez. . “A mata atlântica:
 OLIVEIRA, João Pacheco de. "Uma Etnologia Dos sertões de Pernambuco e
'Índios Misturados'? Situação Colonial, Territorialização Alagoas, sécs. XVII-XIX.”
e Fluxos Culturais". In: A Viagem da Volta. Etnicidade, CLIO. Série História do
Política e Reelaboração Cultural no Nordeste Indígena. Nordeste (UFPE), v. 25, p.
Rio de Janeiro, Contra Capa. 2004. 249-266, 2007.
 OLIVEIRA, João Pacheco de. Indigenismo e  CARVALHO-WAPIXANA,
territorialização: poderes rotinas e saberes coloniais no Joênia Batista de. Terras
Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro. Contracapa, Indígenas: a casa é um
1998. asilo inviolável. In,
 THOMAS, Keith (1983) O homem e o mundo natural: ARAÚJO, Ana Valéria
mudanças de atitude em relação às plantas e aos (Org.) Povos Indígenas e
animais (1500–1800). São Paulo: Companhia das a Lei dos “Brancos”: o
Letras, 1998. direito à diferença.
Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de
Educação Continuada,
Alfabetização e
Diversidade;
LACED/Museu Nacional,
2006.
 DIEGUES, Antonio Carlos
Santana O mito moderno
da natureza intocada.
3.aed. São Paulo: Hucitec.
NAPAUB/USP. 2000.
 FOUCAULT, Michel.
“Prefácio” e cap. V –
“Classificar” in As palavras
e as coisas. Uma
 arqueologia das ciências
humanas. São Paulo.
Martins Fontes. 2002
(tradução de Salma
Tannus Muchail). pp. IX-
XXII e p.171-225
 GODÓI, Emília Pietrafesa
de. Territorialidade. In,
SANSONE, Lívio e
FURTADO, Cláudio Alves
(org.) Dicionário crítico
das ciências sociais dos
países de fala oficial
portuguesa. Salvador:
EDUFBA, ABA
Publicações. 2014. Pp.
443-452.
 HARLEY, Brian. Mapas,
saber e poder.
(http://confins.revues.org/5
724?lang=pt)
 LEWONTIN, Richard
(1998) A tripla hélice:
gene, ambiente e
organismo. São Paulo:
Companhia das Letras,
2002.
 LIMA, Antônio Carlos de
Souza. Antropologia &
Direito. Temas
antropológicos para
estudos jurídicos. Rio de
Janeiro/Brasília.
Contracapa/Laced/Associ
ação Brasileira de
Antropologia. 2012.
 LITTLE, Paul E. Territórios
sociais e povos
tradicionais no Brasil: por
uma antropologia da
territorialidade. Brasília:
Departamento de
antropologia, UnB, 2002.
(Série antropologia n. 322)
 MORGAN, Lewis H. A
sociedade primitiva. In,
 Castro Celso (org.).
Evolucionismo Cultural:
Textos de Morgan, Tylor e
Frazer. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor. 2005.
 MURA, Fabio e SILVA,
Alexandra. Organização
doméstica, tradição de
conhecimento e jogos
identitários: algumas
reflexões sobre os povos
ditos tradicionais. In,
GRUNEWALD, Rodrigo
de Azeredo e VALLE,
Carlos Guilherme do
(orgs.) Dossiê Povos e
Comunidades
Tradicionais. Raízes, v.
33, n. 1, jan-jun/2011.
Campina Grande. UFCG.
2011.
 NORA, Pierre. “Entre
história e memória: a
problemática dos lugares.”
Revista Projeto História.
São Paulo, v. 10, p. 7-28,
1993.
 RAFFESTIN, Claude. Por
uma geografia do poder.
São Paulo: Ática, 1993
[1980].
 SILVA, José Afonso da.
Terras tradicionalmente
ocupadas pelos índios. In,
SANTILLI, Juliana (org.).
Os direitos indígenas e a
constituição, Ed. N.D.I. e
Sérgio António Fabris,
1993.
 SILVA, Lígia Osorio. 1996.
Terras Devolutas e
Latifúndio: efeitos da lei
de 1850. Campinas:
Editora da UNICAMP.
 VELHO, Otávio. DE
BATESON A INGOLD:
 PASSOS NA
CONSTITUIÇÃO DE UM
PARADIGMA
ECOLÓGICO. Mana, Rio
de Janeiro , v. 7, n. 2, p.
133-140, Oct. 2001
 WILK, Richard.
“Households in process:
agricultural change and
domestic transformation
among the Kekchi Maya of
Belize”. In: R. McC.
Netting; R.R. Wilk; E. J.
Arnold (editors),
Households. Comparative
and Historical sutdies of
the domestic group.
Berkeley: Univesity of
California Press. 1984.

INGLÊS Optativa Introdução e prática das  Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros  GRELLET, Francoise .
INSTRUMENTAL (P5, P6, P7 estratégias de de Inglês. Oxford: OUP, 2005. Developing reading skills.
ou P8) compreensão escrita  FUCHS, M.; BONNER, M. Grammar Express. Estados Cambridge 1a. Ed. C.v.p.
que possibilitem uma Unidos: Pearson Education, 2001. 1981
leitura mais eficiente e  GADELHA, Isabel Maria Brasil. Inglês Instrumental.  MUNHOZ, Rosângela.
autônoma de textos Teresina: EDUFPI, 2000. Inglês Instrumental.
variados, bem como de  IGREJA, J. False Friends. Série easy way. São Paulo: TextoNovo. 2000.
textos pertinentes a Disal, 2006.  NUTTALL, Christine.
área de estudo dos  ____________________. How do you say in English?: Teaching reading skills in
alunos. expressões coloquiais e perguntas inusitadas para a foreign language.
quem estuda ou ensina inglês. 1 ed. São Paulo: Disal, Heinemann 1981.
2005.
 LEECH, G.; SVARTIVIK, J. A Communicative Grammar
of English. 3 ed. Estados Unidos: Pearson Education,
2002.
 Longman Dictionary of Common Errors. Harlow,
England: Longman, 1997.
 Longman Dictionary of Contemporary English. Harlow,
England: Longman, 1987.
 Longman Essential Activator. Harlow, England:
Longman, 1997.
 McCARTHY, M & O’DELL, F. English Vocabulary in
Use. Cambridge: CUP, 1998.
 MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge:
CUP, 2000.
  PHILLIPS, Deborah. Longman Complete Course for the
TOEFL Test. New York : Longman, 2000.
 SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: OUP,
1989.

SOCIOLOGIA Optativa Origens do pensamento  BASTIDE, R. , FERNANDES, F.. Brancos e Negros em  BOSI, Alfredo. (1992).
BRASILEIRA (P5, P6, P7 social brasileiro. A São Paulo. São Paulo: Ed. Gaia, 2008. Dialética da Colonização. São
ou P8) Escola sociológica do  BERNARDINO, Joaze. “Ação afirmativa e a rediscussão do Paulo: Cia. Das Letras.
Recife. Gilberto Freyre e mito da democracia racial no Brasil”. Revista do Centro de  BUENO, Eduardo. (1998).
a formação da Estudos Afro-asiáticos – CEAA, Universidade Cândido Náufragos, Traficantes e
sociedade brasileira. Mendes. Ano 24, maio, agosto 2002, p. 245- 273. Degredados: as primeiras
Sérgio Buarque de  BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio. (1995). Raízes do expedições ao Brasil, 1500-
Holanda. Caio Prado Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. O Significado de 1531. Rio de Janeiro: Objetiva.
Júnior. A escola Paulista Raízes do Brasil e Cap. I (Fronteiras da Europa).
de Sociologia: os  CARVALHO, José Murilo de. (1990). A formação das  DE PAULA JR., Josias.
franceses e os almas: o imaginário da república do Brasil. São Paulo: (2005). Discursos libertários:
americanos (Bastide e Companhia das Letras. entre a “inclusão” e “um novo
Pierson). A transição  FERNANDES. F. A Integração do negro na sociedade de mundo possível”. Política &
para a sociedade classes. São Paulo: Ed. Globo, 2008. Vol 1 e 2 Trabalho, n. 23. João Pessoa:
industrial: Costa Pinto,  _______________. Sociedade de Classes e PPGS/UFPB, p. 49-64.
Fernando Azevedo, Subdesenvolvimento. São Paulo, Ed. Global, 2008.  HALL, Stuart. (2006).
Florestan Fernandes. A  FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da Identidade cultural na pós-
questão do família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio modernidade. Rio de Janeiro:
desenvolvimento. A de janeiro: Record, 1995. DP&A.
revolução burguesa. A  OLIVEIRA, Francisco de.
 MADEIRA & VELOSO. (2001) “Caio Prado, modernista,
modernização (2003). A navegação
contemporâneo” em DESCOBERTAS DO BRASIL.
autoritária e a venturosa: ensaios sobre
Angélica Madeira e Mariza Veloso (organizadoras).
diversidade cultural. A Celso Furtado. São Paulo:
Brasília: Editora Universidade de Brasília.
teoria da dependência.
 VELOSO, Mariza & MADEIRA, Angélica. (1999). “Gilberto Boitempo.
Desdobramentos  SANTOS, Wanderley
Freyre: uma leitura crítica” (136-161) e “Sérgio Buarque de
recentes da sociologia Guilherme. (2006). Horizonte
Holanda: Raízes e Rizomas do Brasil” (163-177). Em
no Brasil. do desejo: instabilidade,
Leituras Brasileiras. São Paulo: Paz e Terra.
 PRADO Jr., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo (1. fracasso coletivo e inércia
Ed. 1942). São Paulo: Brasiliense, 1994. social. Rio de Janeiro: Editora
 SANTOS, Wanderley Guilherme. (2006). Horizonte do da FGV.
desejo: instabilidade, fracasso coletivo e inércia social. Rio
de Janeiro: Editora da FGV.
 SEVCENKO, Nicolau. (2001). A Corrida para o Século XXI
– No loop da montanha-russa. São Paulo: Companhia das
Letras.

MOVIMENTOS Optativa Teoria dos Movimentos  ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma história do  ALBUQUERQUE, J. A. G.
SOCIAIS E TEORIAS (P5, P6, P7 Sociais: paradigmas negro no Brasil. Centro de Estudos Afro-Orientais; (org.). Classes médias e
DO ou P8) clássicos e Fundação Cultural Palmares, Brasília, 2006. política no Brasil. Rio de
RECONHECIMENTO contemporâneos.  ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaios Janeiro: Terra e Paz,
Características e sobre a afirmação e a negação do trabalho. São 1977.
abordagens “dos novos Paulo: Boitempo, 2001.  ANDERSON, Perry. O fim
movimentos” sociais.  CASTELLS, Manuel. Movimientos sociales urbanos. da história (De Hegel a
Identidades (gênero, Madri: Siglo XXI, 1974. Fukuyama). Trad. De
raça, etnia, etc.).  FRASER, Nancy. Justiça interrompida. Brasília: Ed. Álvaro Cabral. Rio de
Movimentos UnB, l998. Janeiro: Jorge Zahar
ambientalistas.  GOHN, Maria da Glória. Teoria dos Movimentos Editor, 1992.
Cidadania e Sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos.  AVRITZER, Leonardo. A
democratização do São Paulo: Ed Loyola, 1997. moralidade da
Estado. Práticas  _____. Movimentos e lutas sociais na história do democracia. São Paulo:
cotidianas de Brasil. São Paulo: Loyola, 1995 Perspectiva, 2000.
resistências e ação  GERSEM dos Santos Luciano. O Índio Brasileiro: o  CASTELLS, Manuel. La
coletiva. Cultura, que você precisa saber sobre os povos indígenas question urbana. S.ed.
cotidiano e ação no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, México, Siglo Veinteuno,
política. Teoria do Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e 1978.
Reconhecimento (Axel Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.  CASTELLS, Manuel.
Honneth, Nancy Fraser,  HABERMAS, J. Conhecimento e interesse. Porto: Cidade, democracia e
Charles Taylor). Martins Fontes, l995. socialismo. Rio de
 HONETH, Axel (2003). Luta por reconhecimento: a Janeiro: Paz e Terra,
gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: ed. 1980.
34.  GOHN, Maria da Glória.
 __________. A teoria crítica do reconhecimento. São Movimentos sociais e
Paulo: Editora 34, l995. lutas pela moradia. São
 HOBSBAWM, Eric. Rebeldes primitivos. Rio de Paulo: Loyola, 1991.
Janeiro: Paz e Terra, 1970a.  _____. Movimentos
 IANNI, Otavio. Teoria da Globalização. 4ª ed., Rio de sociais e educação. São
Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. Paulo: Cortez, 19982.
 JOVCHELOVITCH, Sandra. Representações e esfera  GRAMSCI, Antonio. Os
pública: a construção simbólica dos espaços intelectuais e a
públicos no Brasil. Petrópolis, RJ. Vozes, 2000. organização da cultura.
 LESSA, Sérgio. Trabalho e ser social. Maceió: Trad. Carlos Nelson
EDUFAL, 1997. Coutinho. Rio de Janeiro:
 LIMA, Antonio Carlos de Souza e BARROSO- Civilização Brasileira,
HOFFMANN,Maria [orgs.]. Desafios para uma 1968.
educação superior para os povos indígenas no  GRAMSCI, Antonio.
Brasil: políticas públicas de ação afirmativa – Cartas do Cárcere.
seminários. Rio de Janeiro: Trilhas de Conhecimento, Seleção e Tradução de
Museu Nacional, 2007. 233 cartas das edições
 MELUCCI, Alberto. Um objetivo para os movimentos italianas de 1947 e 1955
sociais. Revista Lua Nova, nº 17, São Paulo, CEDEC, por Noênio Spinola. Rio
1989. de Janeiro: Civilização
 REPETTO, Maxim. Movimentos Indígenas e Conflitos Brasileira, 1966.
Territoriais no Estado de Roraima. Boa Vista: Ed.  HOBSBAWM, Eric.
UFRR. 2008. Bandidos. Rio de Janeiro:
 SANTOS, Milton. Técnica, Espaço, tempo Forense, 1970b.
 (Globalização e meio técnico-científico informacional).  _____.Revolucionário.
São Paulo: Hucitec, 1996. Rio de Janeiro: Paz e
 SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos Terra, 1982.
sociais. São Paulo: Ed. Loyola, 1996.  LENGRUBER, Ana
 TOURAINE, Alain. Palavra e Sangue. Campinas: Carolina Delgado e Silvia.
Unicamp, 1989. Os Movimentos
 TAYLOR, Charles. As Fontes do Self. São Paulo: Indígenas e sua
Loiola 1999. implicação para o
processo político na
Bolívia e no Peru. Rio de
Janeiro, Observatório
Político Sul-
Americano/IUPERJ/UCAM
. Disponível em:
 <http://www.blogdoalon.co
m/ftp/observador_v1n4.pd
f> Acessado em agosto
de 2010.
 MESZÁRIOS, István. A
teoria da alienação em
Marx. Rio de Janeiro:
Zahar, 1981.
 SILVA, Rosa Helena Dias
da. “Movimentos
indígenas no Brasil e a
questão educativa:
Relações de autonomia,
escola e construção de
cidadanias”. Trabalho
apresentado na XXII
Reunião Anual da ANPEd,
Caxambu, setembro de
1999. Revista Brasileira
de Educação 95.
Disponível em:
 <http://www.centralcursos
econcursos.com.br/arquiv
os/1997163249.pdf
>.Acesso em agosto de
2010.
 YOUNG, Mary. Da
democracia deliberativa
para a democracia
comunicativa. Brasília:
Ed. UnB, 1999.
  TARROW, S. Power in
movement. Cambridge;
Un. Press, 1994.

LIBRAS – LÍNGUA Optativa Definição e classificação  GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças  CAPOVILLA, Fernando;
BRASILEIRA DOS (P5, P6, P7 da surdez. Abordagens e preconceitos em torno da língua de sinais e da Raphael, Walkiria (
SINAIS ou P8) educacionais na realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. editores). Dicionário
educação do surdo.  GESSER, Audrei. O ouvinte e a Surdez: Enciclopédico Ilustrado
LIBRAS e a educação sobre ensinar e aprender Libras. Parábola Trilíngue da Língua de
bilíngüe. A educação Editorial. 2012 Sinais Brasileira,
precoce. Aspectos  HONORA, Márcia; Frizanco, Mary Lopes Esteves. Volume I; Sinais de A a
reabilitadores (métodos Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: L . 3ª ed. São Paulo:
- sistemas de desenvolvendo a comunicação usada pelas pessoas Editora da Universidade
intervenção). Aspectos com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. de São Paulo:
educativos da surdez -  LODI, Ana Claudia; Lacerda, Cristina (org). Uma escola, impressão oficial do
adequação curricular. duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua Estado, 2001.
Visão crítica das de sinais nas etapas iniciais de escolarização. 4ed.  CAPOVILLA, Fernando;
metodologias Medição. 2014 Raphael, Walkiria (
abordadas. Eixos  QUADROS, Ronice Muller. Educação de editores). Dicionário
temáticos: O contexto Surdos: a aquisição da linguagem – Porto Enciclopédico Ilustrado
da Escola Brasileira. A Alegre: Artmed, 1997 Trilíngue da Língua de
sala de aula. Ensino de  STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre Sinais Brasileira,
LIBRAS. a cultura surda. 3. ed. ver. – Florianópolis: Volume II; Sinais de M
ed. da UFSC, 2015 a Z/ , 3. Ed. São Paulo:
Editora da Universidade
de São Paulo:
impressão oficial do
Estado, 2001.
 DORAZIART, Ana ( Org. ).
Estudos Surdos:
diferentes olhares/. Porto
Alegre: Mediação, 2011.
 FELIPE, Tanya;
Monteiro, Myrma .
Libras em contexto:
Curso Básico: Livro do
Estudante. 9ª. ed. Rio
de Janeiro : WalPrint
Gráfica e Editora, 2009.
 FELIPE, Tanya;
Monteiro, Myrma.
Libras em contexto:
Curso Básico: Livro do
Professor. 7ª. ed. Rio
de Janeiro : WalPrint
 Gráfica e Editora, 2008.
 HONORA, Márcia;
Frizanco, Mary Lopes
Esteves. Livro
ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais:
desenvolvendo a
comunicação usada
pelas pessoas com
surdez. São Paulo:
Ciranda Cultural, 2010.
 RODRIGUES,
Cristiane; Valente,
Flávia. Aspectos
Linguísticos da Libras.
Curitiba: IESD Brasil
S.A, 2011.

TÓPICOS Não se Transformaram-se em

ESPECIAIS EM aplica Conteúdos Flexíveis Não se aplica Não se aplica
ANTROPOLOGIA I

TÓPICOS Não se Transformaram-se em

ESPECIAIS EM aplica Conteúdos Flexíveis Não se aplica Não se aplica
ANTROPOLOGIA II