Você está na página 1de 3

– Bibliografia da Prova de Antropologia UFF

BIRMAN, Patricia (1997). “Males e malefícios no discurso neopentecostal”. In:BIRMAN,


Patrícia; NOVAES, Regina; CRESPO, Samira. O mal à brasileira. Rio de Janeiro: EdUERJ (pp.
62-80).

BOURDIEU, Pierre (1998). “Os ritos de instituição”. In: A Economia das Trocas Linguísticas.
São Paulo: Edusp (pp. 97-106).

DOUGLAS, Mary (1999). “Os Lele revisitados, 1987. Acusações de feitiçaria à solta”. In:
Mana [online], vol.5, nº2. Rio de Janeiro (pp. 7-30). DOUGLAS, Mary (1970). The Problem of
Evil;. In: Natural symbols: explorations in cosmology. Barrie & Rockliff, London (pp.
136-152).

OBEYESEKERE, Gananath (1997). “Afterword: on de-sahlinization”. In: The Apotheosis of


Captain Cook: European Mythmaking in the Pacific. Princeton: Princeton University Press (pp.
193-250).

SABELLI, Fabrizio (1982). “Le rite de institution, résistance et domination”. In: Actes de la
Recherche em Sciences Sociales, Nº. 43 (pp. 64-69).

SAHLINS, Marshall (1990). Ilhas de História (12ª ed.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
SAHLINS, Marshall (2001). “Introdução”. In: Como Pensamos Nativos. Sobre o Capitão Cook,
por exemplo.São Paulo, EDUSP (pp. 15-30).

TAMBIAH, Stanley Jeyaraja (2018). “Forma e significado dos atos mágicos”. In: Cultura,
pensamento e ação social: uma perspectiva antropológica. Petrópolis: Vozes, parte I, cap. 2.
TURNER, Victor (1974). O processo ritual. Petrópolis: Vozes.

TURNER, Victor (1986). “Dewey, Dilthey, and Drama: an essay in the Antropology of
Experience”. In: TURNER, Victor; BRUNER, Edward M. (orgs.) Anthropology of Experience.
Urbana and Chicago: University of Illinois Press (pp. 33-44).
– Bibliografia da Prova de Antropologia UFRN
GUIMARÃES, Roberta Sampaio. A utopia da pequena África: projetos urbanísticos,
patrimônios e conflitos na zona portuária carioca. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio
Vargas, 2014.

INGOLD, Tim. Antropologia: para que serve? Petrópolis: Vozes, 2019.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das
Letras, 2019 (Ler: Introdução; Capítulo 7 – Raça e Gênero; Quando o fim é também o
começo: nossos fantasmas do presente).

SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora da


UFMG, 2012.

BRUBAKER, Roger; COOPER, Frederick. “Beyond Identity”. Theory and Society. Vol. 29, n.1
(fev.). 2000, p. 1-47.

DAS, Veena. “Trauma y testimonio”. In: ORTEGA, Francisco A. (ed.). Sujetos del dolor,
agentes de dignidad. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia. Facultad de Ciencias
Humanas: Pontificia Universidad Javeriana. Instituto Pensar, 2008, p. 145-169.

HALL, Stuart. “Pensando a diáspora: reflexões sobre a terra no exterior”. In: Da diáspora:
identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2013, p. 25-50.

PISCITELLI, Adriana. Trânsitos: brasileiras nos mercados transnacionais do sexo. Rio de


Janeiro: Editora da UFRJ, 2006.
SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. Movimentos Urbanos no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:
Zahar Editores, 1981. (Ler “introdução”, capitulo 3 - “Catumbi” e “conclusões”).
– Bibliografia da Prova de Antropologia USP

CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. São Paulo, Ed. Ubu, 2017. [“Copérnico e os
Selvagens”, “Troca e poder: filosofia da chefia indígena” e “A sociedade contra o Estado”]

Código de ética da Associação Brasileira de Antropologia

EVANS-PRITCHARD, E. E. Os nuer. São Paulo, Ed. Perspectiva, 2007 [Introdução, Capítulos


4 e 5]

KOPENAWA, Davi & ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã Yanomami. São
Paulo, Companhia das Letras, 2015. [“Palavras dadas", Cap. 17, "Palavras de Omama",
"Postscriptum: Quando eu é um outro (e vice-versa)”]

LEACH, Edmund. Sistemas políticos da Alta Birmânia. São Paulo, EDUSP, 1995 [Capítulo 1 e
Parte III]

MAGNANI, José Guilherme - “De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana” in
Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol.17. n.49, junho de 2002, p. 11-29.

MAGNANI, José Guilherme. “Etnografia como prática e experiência” In Horizontes


Antropológicos, v.15, n.32, 2009, p.129-156.

PEIRANO, Mariza. “Etnografia não é método” In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre,
ano 20, n. 42, p. 377-391, jul./dez. 2014

RUBIN, Gayle. “O Tráfico de Mulheres: notas sobre a ‘economia política’ do sexo”, in


Políticas do sexo. São Paulo: Ed. Ubu, 2017, p. 9-61.

STOLCKE, Verena. “Sexo está para gênero assim como raça para etnicidade?”. In: Estudos
Afro-Asiáticos, n. 20, 1991, p.101-119

STRATHERN, Marilyn. “Sem natureza, sem cultura: o caso Hagen”. In: O Efeito Etnográfico.
São Paulo, Ed. Ubu, 2017, p. 23-80.

Você também pode gostar