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PETRÓLEO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
Tendo-se o contorno estimado das estruturas rochosas, pode-se selecionar locais nos
quais há chance de se encontrar petróleo.
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
Como será visto a seguir, cada poço apresenta características individuais e, portanto,
demanda projetos de completação individuais.
Foco da completação:
do reservatório até a
cabeça do poço.
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
Numa determinada região podemos ter diversas jazidas, cada uma com suas
características individuais (seção geológica abaixo).
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
Neste mapa pode-se ver poços com finalidades diferentes: POÇO PRODUTOR
POÇO PRODUTOR
Utilizado para produzir
petróleo (óleo ou gás)
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
Neste mapa pode-se ver poços com finalidades diferentes: POÇO INJETOR
POÇO INJETOR
Utilizado para injetar água (ou outro
fluído) para manter a energia do
reservatório (= pressão)
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
Neste mapa pode-se ver poços com finalidades diferentes: POÇO SECO OU SUBCOMERCIAL
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
QUANTO À LOCALIZAÇÃO, OS POÇOS PODEM SER:
Terrestres (onshore)
Marítimos (offshore)
“Completação Seca”
“Completação Molhada ou Seca ”
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
ALGUNS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA A SEREM ATENDIDOS:
✓ Durante todo ciclo de vida de um poço (perfuração, avaliação, completação,
produção e restauração) deverá haver, necessariamente, no mínimo, 02 (dois)
conjuntos simultâneos de barreiras de segurança entre a formação produtora e a
superfície;
✓ A única exceção a essa regra é para poços seguramente não-surgentes
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
ALGUNS CRITÉRIOS ECONÔMICOS A SEREM ATENDIDOS:
✓ O investimento necessário à completação de um poço depende:
a. Da localização do poço (mar / terra) e infra-estrutura para o escoamento da
produção do(s) reservatório(s):
• número de zonas produtoras;
• mecanismo de produção do(s) reservatório(s);
• potencial de produção / injeção (vazões);
• necessidade de contenção de areia ou de estimulações.
b. Da finalidade do poço:
• produção de óleo e/ou gás;
• injeção de água, gás, polímero, entre outros.
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
POÇO PERFURADO E ABANDONADO, AGUARDANDO PARA SER COMPLETADO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
CLASSIFICAÇÕES DA
COMPLETAÇÃO DE POÇOS
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CLASSIFICAÇÕES DA
COMPLETAÇÃO DE POÇOS
Quanto à condição do poço na zona de interesse, a completação pode ser:
B C
A
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TIPOS DE COMPLETAÇÃO
QUANTO AO POSICIONAMENTO DA CABEÇA DO POÇO
• Seca: Terra, Mar (Plataforma Fixa ou Jack-up);
• Molhada (ANM).
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TIPOS DE COMPLETAÇÃO
TELA EXPANSÍVEL PARA CONTENÇÃO DE AREIA
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TIPOS DE COMPLETAÇÃO
QUANTO AO NÚMERO DE ZONAS EXPLOTADAS, A COMPLETAÇÃO PODE SER:
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TIPOS DE COMPLETAÇÃO
CONDICIONAMENTO DO POÇO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
DETALHAMENTO DE UMA
OPERAÇÃO DE COMPLETAÇÃO -
SEQUÊNCIA TÍPICA
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
SEQUÊNCIA TÍPICA
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
BOP EM TERRA
SPM SPT
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
BOP SUBMARINO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
BLOW- OUT
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
PARA A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA CIMENTAÇÃO, SÃO UTILIZADAS AS
FERRAMENTAS CBL/VDL E CEL
PERFIL CBL/VDL
Cabo elétrico
CBL = Casing Bond Log
VDL = Variable Density Log
Emissor
✓ É um perfil sônico (ferramenta
3 ft
acústica), composto basicamente por
Receptor 1
um emissor de pulsos sonoros e dois
receptores; 2 ft
✓ Uma única ferramenta registra as Receptor 2
duas medidas.
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
✓ O CBL é o registro contínuo da medida da amplitude da primeira onda que chega ao receptor 1;
✓ O CBL investiga a aderência do CIMENTO ao REVESTIMENTO. Boa aderência resulta em valores
baixos do sinal do CBL.
Sinal Amplitude
0 100%
Revestimento
livre
Aderência
parcial
Boa
aderência
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
SINAIS DA FORMAÇÃO: Quando há boa aderência do cimento com a formação, grande parte da energia
acústica se propaga através da formação, resultando em presença forte do sinal da formação. Os sinais
da formação são reconhecidos por faixas onduladas devido a variação do tempo de trânsito (rocha não é
material homogêneo).
SINAIS DO REVESTIMENTO: São faixas retas e paralelas devido a uniformidade do tempo de trânsito no
revestimento (material homogêneo). Boa aderência do cimento com o revestimento resulta em
ausência dos sinais do revestimento. Quando esses sinais aparecem significa revestimento solto.
SINAIS DO FLUIDO: São as últimas faixas a serem registradas. Isso é devido ao fato de que nos líquidos a
velocidade do som é menor. Essa faixas são bem paralelas devido à homogeneidade do fluido.
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
cimento com
revestimento:
boa aderência
cimento com
revestimento:
má aderência
Boa aderência entre
Revestimento livre cimento-formação
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
PERFIL SÔNICO – CBL/VDL - Exemplo de resposta
Amplitude VDL
0 100% 0 1000
Revestimento livre
Aderência parcial
Boa aderência
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
PERFIL TÍPICO GR/CCL/CBL/VDL
Sinal “chevron”
é devido à luva
do revestimento
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
PERFIL ULTRA-SÔNICO – CEL (CEMENT EVALUATION LOG)
Emissão
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
PERFIL CEL TÍPICO
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
PERFIL CEL TÍPICO (BAKER ATLAS) Zonas escuras indicam boa cimentação.
CCL
GR
CEL
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
✓ Para a correção da cimentação primária, pode-se também usar um processo chamado de
RECIMENTAÇÃO;
✓ Nesse processo, não há pressurização da pasta, mas sim a sua circulação por detrás do
revestimento.
Passos:
1) canhoneio em 2 pontos;
2) descida do CR a cabo;
3) descida da COP c/ stinger;
4) limpeza do canal;
5) circulação da pasta;
6) retirada da COP c/ circulação reversa;
7) Descida de broca e raspador para corte
do CR e limpeza do revestimento.
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
Canhoneados
(túneis cônicos)
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
CANHONEADO
Revestimento Cimento Após o disparo e antes de
haver produção
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
TÉCNICAS DE CANHONEIO TCP (TUBING CONVEYED PERFORATING)
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
TÉCNICAS DE CANHONEIO THROUGH TUBING
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
OBSERVAÇÕES
✓ Após a realização do canhoneio é comum efetuar-se uma avaliação da formação
produtora (ou injetora). O objetivo dessa avaliação é a obtenção de diversos
informações sobre o reservatório:
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
Essa avaliação é feita através da realização de um TESTE DE FORMAÇÃO A POÇO REVESTIDO
(TFR).
coluna de trabalho ✓ Esse teste consiste numa completação
válvula de circulação provisória do poço na zona de interesse
reversa utilizando-se uma coluna especial,
registrador interno
chamada de coluna de testes;
superior ✓ Na realidade, a coluna de testes consiste
válvula de fechamento numa coluna de trabalho comum, com uma
série de equipamentos especiais na sua
registrador interno inferior
parte inferior. Ao conjunto destes
tubos
equipamentos dá-se o nome de ferramenta
packer
perfurados de testes;
✓ A coluna de testes permite a realização de
formação a ser avaliada fluxos (com medições na superfície) e
registrador externo fechamentos alternados visando a
registrador de temperatura obtenção das informações desejadas.
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
CARTA TÍPICA DE UM REGISTRADOR
EXTERNO: DESCRIÇÃO DO REGISTRO:
Tempo 1. Descida da coluna de testes no poço;
Pressão atmosférica 2. Tempo de conexão dos equipamentos de superfície;
3. Assentamento do PKR com abertura simultânea da
4 7 válvula de fundo para o primeiro fluxo: queda
abrupta de pressão;
4. Primeiro fluxo: enchimento da coluna;
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1 1 5. Fechamento da válvula de fundo para a primeira
Pressão
5 1 estática: ;
8 6. Abertura da válvula de fundo para o segundo fluxo:
queda abrupta de pressão;
7. Segundo fluxo: prossegue o enchimento da coluna;
9 8. Segunda estática;
1
2 9. Registrador sente o desassentamento do PKR;
0 10. Circulação reversa e tempo de desconexão dos
equipamentos de superfície;
Neste exemplo de carta, os períodos de 11. Retirada da coluna de testes.
fluxo (4 e 7) mostram que o poço NÃO
conseguiu encher toda a coluna.
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COMPLETAÇÃO DE POÇOS
DE PETRÓLEO
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FRATURAMENTO
HIDRÁULICO
OBJETIVO: Induzir a criação de fraturas para aumentar a produtividade de reservatórios de
baixa permeabilidade.
OBJETIVO:
CONCEITOS BÁSICOS
✓ Injeção de fluido na formação, com pressão
suficiente para provocar na rocha uma
falha por tração e sua propagação;
✓ Utilização de agente granular, incorporado
ao fluido, para sustentação da fratura, após
cessado o bombeio;
✓ Visa criar um canal de alta condutividade
para fluxo de fluido da formação para o
poço.
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CAUDA DE PRODUÇÃO
✓ A equipagem do poço inicia-se com a instalação da cauda de produção. Esta é descida
com uma coluna de trabalho (momento 1). Ao chegar à profundidade desejada,
assenta-se o packer de produção aplicando-se pressão no interior da coluna (momento
2). Após o assentamento do packer a coluna de trabalho é desconectado no TSR (visto
adiante) e retirada (momento 3).
coluna de trabalho: é
constituída de drill pipes.
Poupa o desgaste da COP e
é mais robusta.
camisa
do TSR
cauda de
produção
canhoneados
canhoneados
1 2 3
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CAUDA DE PRODUÇÃO
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CHECK VALVE
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JUNTA TELESCÓPICA –
TSR (TUBING SEAL RECEPTACLE)
Obs:
Nos poços da Bacia de
Campos utiliza-se o perfil
EORH para a descida da
cauda e da COP.
Já o perfil AILH é usada para
retirada da cauda.
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SLIDING SLEEVE
(CAMISA DESLIZANTE)
✓ Possui uma camisa interna deslizante
que pode ser aberta ou fechada e com
isso permitir a comunicação entre o
anular e a coluna. Essa operação é
feita com arame (slick line);
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TIPOS USUAIS DE TUBOS PARA
COLUNAS DE PRODUÇAO
(*) – TDS signifca o tipo de rosca: Tubing Double Seal. Existem tubos de
várias metalurgias com essa rosca, inclusive tubos não resistente à
corrosão.
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DHSV (DOWN HOLE SAFETY VALVE) –
VÁLVULA DE SEGURANÇA
DE SUB-SUPERFÍCIE
✓ Sua função é servir como barreira de segurança para evitar erupções ou fluxos
descontrolados do poço no caso de falhas dos equipamentos de segurança de
superfície (árvore de natal, etc). A DHSV fica posicionada na COP numa posição que
fique abaixo do fundo do mar (10 a 30 m);
✓ Por ser um item de segurança, a DHSV fica na posição fechada quando não está
pressurizada. Para produzir o poço, a DHSV deve ser mantida aberta por
pressurização da sua linha de controle hidráulico através de um fluido;
✓ Mesmo quando fechada a DHSV ainda permite que se force a injeção de fluido pelo
interior da COP (e consequentemente do reservatório), para que seja possível o
amortecimento do poço quando em condições de descontrole;
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DHSV (DOWN HOLE SAFETY VALVE) –
VÁLVULA DE SEGURANÇA
DE SUB-SUPERFÍCIE
DHSV enroscável na COP ou tubing mounted (TM) DHSV insertável na COP ou wireline retriaveable (WR)
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DHSV (DOWN HOLE SAFETY VALVE) –
VÁLVULA DE SEGURANÇA
DE SUB-SUPERFÍCIE
SE O POÇO FOR SURGENTE
cabo do
guincho
da sonda
copo de
FT pistoneio
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DHSV (DOWN HOLE SAFETY VALVE) –
VÁLVULA DE SEGURANÇA
DE SUB-SUPERFÍCIE
SE GAS-LIFT: o gás é
injetado pelo espaço anular,
expulsando o fluido da
coluna de produção para
fora do poço (tubo em “U”)
até atingir o primeiro MGL.
Nesse momento, o gás
começa a entrar para o
interior da coluna de
produção, gaseificando-a e
facilitando o trabalho da
formação em produzir os
fluidos. O processo se
repete para o mandril
seguinte.
Quando se atinge o mandril inferior (de operação), ás demais válvulas estarão fechadas e
a injeção de gás só se processará pelo mandril inferior.
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ÁRVORE DE NATAL
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ÁRVORE DE NATAL
✓ Em lâminas de água rasas é possível, sob determinadas condições, prolongar os revestimentos que
se encontram ancorados no fundo do mar. Esta operação de reconexão e extensão dos
revestimentos até a altura da plataforma é chamada de tie-back. A vantagem é que nesse caso
pode-se utilizar os mesmos equipamentos de cabeça de um poço convencional (terra), que é de
menor complexidade. Nesse caso a completação é dita completação seca, que é praticamente
idêntica à completação em terra. Então, quanto ao posicionamento da cabeça de poço têm-se as
seguintes possibilidades:
POÇO MARÍTIMO POÇO MARÍTIMO
POÇO TERRESTRE COMPLETAÇÃO SECA COMPLETAÇÃO
MOLHADA
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ÁRVORE DE NATAL
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ÁRVORE DE NATAL
CONVENCIONAL (ANC)
✓ Equipamento de superfície, instalado na cabeça do poço,
constituído por um conjunto de válvulas do tipo gaveta cuja duas wings
finalidade é permitir a produção controlada do poço;
swab
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ÁRVORE DE NATAL
CONVENCIONAL (ANC)
BEAN ou CHOKE:
destina-se a controlar a
KERO-TESTE: pequena vazão com que o poço
válvula de agulha, para produz através do
coleta de amostras. controle de sua abertura.
Não é usado para fechar
ou abrir o poço.
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
✓ Existem diversos tipos de ANMs mas, basicamente, todas têm as seguintes válvulas:
• Mestra de produção (M1) (master 1) / mestra
do anular (M2) / wing lateral de produção (W1)
/ wing lateral do anular (W2) / crossover, de
interligação (XO) / de “pistoneio” da produção
(S1) / “pistoneio” do anular (S2);
• As válvulas mestres (masters) têm a função
principal de fechamento da COP e do anular do
poço;
• As válvulas laterais (wings) abrem ou fecham o
fluxo do poço e o acesso ao anular. A W1
também permite que o fluxo do poço seja
interrompido enquanto equipamentos são
introduzidos na COP via cabo elétrico ou arame.
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
✓ As válvulas de pistoneio (swabs) ficam localizadas no topo das ANC’s, acima do ponto de
divergência do fluxo. A função da S1 é, quando aberta, permitir a descida de
ferramentas dentro da coluna de produção durante operações de workover. A da S2 é
permitir o acesso ao anular pela sonda de intervenção também durante operações de
workover;
✓ As S1 e S2 não são controláveis
remotamente a partir da plataforma de
produção, permanecendo normalmente
fechadas para evitar acidentes. Como
segurança adicional, são colocados plugs
acima dessas válvulas;
✓ A crossover (XO) é uma válvula de
interligação entre a COP e o anular,
permitindo maior flexibilidade operacional
para a ANM.
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
Desenho esquemático típico de uma ANM, indicando suas válvulas
flowlines
COP anular
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
Tree Cap
S = SWAB VALVE
S1 S2
Bloco de Válvulas
W1 X = CROSS-OVER
X
W2
M1 M2 W = WING VALVE
M = MASTER VALVE
Linhas de Fluxo
1 = COP
(flowlines)
2 = ANULAR
BAP
Suspensor de Coluna BAP: Base Adaptadora
de Produção
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
acesso ao
produção anular Mandril das
linhas de Fluxo
(MLF)
Linhas de Fluxo
(flowlines)
BAP
Suspensor de Coluna
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BASE ADAPTADORA
DE PRODUÇÃO – BAP
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CLASSIFICAÇÃO DAS ANM’s
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
ANM – DO (Diver Operated)
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
ANM – DA (Diver Assisted)
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
ANM – DL (DiverLess)
❑ ANM operada sem mergulhador;
❑ Utilizadas em águas de até 400m;
❑ Faz uso de cabo-guia para orientar a descida e
acoplamento da ANM;
❑ Todas as conexões e acoplamentos são feitos através
de ferramentas ou conectores hidráulicos, inclusive
linhas de fluxo e controle;
❑ A conexão das linhas de fluxo e controle são feitas a
partir da superfície com a ANM já descida (pull in);
❑ Histórico de muitos problemas nos pull in;
❑ Atualmente são consideradas obsoletas;
❑ São as precursoras das DLL e GLL, já que seus
problemas levaram à novas soluções.
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
ANM – DLL (DiverLess Lay-Away)
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
ANM DLL – descida de ANM e linhas de fluxo e controle
Método LAY AWAY de conexão das linhas
Em seguida
leva as Sonda
flowlines Barco ✓ Este método tem o inconveniente
até a UEP
lançador de necessitar de uso simultâneo
de linhas do barco e da sonda, cujos
cronogramas são difíceis de
ajustar.
ANM
Flowlines
BAP
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
ANM – DL-GLL (DiverLess GuideLineLess)
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
ANM DL-GLL – Método LAY AWAY de conexão das linhas
Barco
lançador de
linhas
✓ Necessita de
ajuste perfeito
dos cronogramas
do barco e da
Em seguida leva as sonda.
flowlines até a UEP ANM
Flowlines
funil BAP
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
ANM DL-GLL – Método CVI de conexão das linhas
1 2 Vantagem:
Sonda pega o
mandril das
descompatibiliza
Barco linhas de fluxo
(MLF) cronogramas do barco e
da sonda
Desvantagem:
A sonda precisa se mover
Trenó BAP Trenó BAP para buscar o MLF.
3 4
Sonda acopla o
MLF na BAP
ANM
Trenó Trenó
BAP BAP
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
(ANM)
ANM DL-GLL – Método CVD de conexão das linhas
Barco
Flutuadores
BAP
Sonda
BAP
Flutuadores
Vantagens: ANM
Descompatibiliza os cronogramas do barco e da
sonda. A sonda NÃO precisa se mover para BAP
buscar o MLF.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• GARCIA, José Eduardo de Lima. A Completação de Poços no Mar. Apostila
SEREC/CEN-NOR, Salvador, BA 1997;
• FLATERN, Rick von. The Science of Oil and Gass Well Construction -
www.slb.com;
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NOÇÕES DE COMPLETAÇÃO
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