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Resistência:
▪ peso próprio, do peso e empuxo lateral do concreto, do adensamento,
do trânsito de pessoas
Rigidez:
▪ manter as dimensões e forma previstas no projeto de estrutura para os
elementos de concreto.
Estabilidade:
▪ suportes e contraventamentos.
Estanqueidade:
▪ perda de água e finos durante a concretagem.
Possibilitar o correto posicionamento da armadura.
Permitir a desforma sem danos para o concreto
Propiciar o correto lançamento e adensamento do concreto
Formas
Finalidades
Textura
▪ As formas devem conferir textura conforme as exigências de cada
projeto, especialmente nas estruturas de concreto aparente
Devem ser projetadas e construídas visando a simplicidade, permitindo
fácil desforma e reaproveitamento.
Devem conferir segurança
▪ tanto para os trabalhadores como para a estrutura do concreto.
Aderência
▪ A aderência da forma/concreto deve ser a menor possível para
facilitar a deforma e as são geralmente tratadas com produto
desmoldante
Formas
Materiais
Os materiais mais usuais na construção de formas de madeira
para concreto armado, são:
madeira serrada, chapas compensadas e acessórios (pregos,
tirantes, ancoragem, etc.)
Outros materiais
Aço e alumínio (concreto estrutural), plástico (nervurada) e
silicone (para concretos decorativos)
As propriedades mais importantes dos materiais de moldes são:
▪ Resistência
▪ Rigidez
▪ Acabamento
▪ Economia, em função do custo inicial e sua durabilidade
para reutilizações
MADEIRAS MACIÇAS
Madeira bruta ou roliça: empregada em forma de tronco, servindo para estacas,
escoramentos, postes e colunas.
Vantagens:
• Homogeneidade de composição e comportamento físico e mecânico;
• Melhorias das características físicas e mecânicas;
• Maior possibilidade de tratamentos e preservação;
• Possibilidade de execução de chapas de dimensões variadas;
Madeiras Transformadas
Madeira compensada: é o produto mais antigo, formado pela colagem de laminas
finas alternadamente ortogonais.
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Madeiras Transformadas
Madeira laminada e colada:
Madeiras Transformadas
Madeira laminada e colada:
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ESTRUTURAS DE MADEIRAS
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Madeira laminada colada – Shopping Iguatemi - Fortaleza
Madeira laminada colada – Shopping Iguatemi - Fortaleza
Madeira laminada colada
Madeira laminada colada – Shopping Iguatemi - Fortaleza
Madeira laminada colada – Nine Bridges Country Club - Correia do Sul
Madeira laminada colada – Museu LeMay – Tacoma
Madeira laminada colada – PONTE AKKERWINDE
Comprimento: 32 metros
Largura: 12 metros
Altura: 16 metros (não incluindo a subestrutura)
Madeiras Transformadas
Madeira recomposta/aglomerada: é um produto geralmente encontrado na forma
de placas, fabricado por meio de serragem e resíduos de madeira compensada,
convertidos em flocos e colados sob pressão. No caso dos famosos painéis OSB
(Oriented Strand Board), utilizam-se pequenas lascas de madeira com as fibras
orientadas e coladas sob alta temperatura. O OSB possui reduzida massa específica e
é bastante comum na Europa e América do Norte, tendo sua utilização voltada para
painéis diafragmas, almas de vigas I compostas, revestimentos de piso e cobertura.
Madeiras Transformadas
Madeira reconstituida:
O MDF é mais indicado quando se precisa de uma peça com diferentes cortes, ou
para acabamentos. Ele também é um material mais resistente à atritos. Já o MDP é
mais utilizado em móveis de espessura grossa, pois ele é mais leve e tem uma boa
estrutura, aguentando mais peso. Outra vantagem é que ele é mais resistente à
umidade do que o MDF.
Madeiras Transformadas
MDF
MDP
Madeiras Transformadas
Madeira melamínica – laminada em alta pressão (Fórmica): a composição do
laminado, que pode ter uma ou ambas as faces decorativas, baseia-se na
impregnação de camadas sucessivas de materiais celulósicos (papel) com resinas
termoestáveis (resinas melamínicas e fenólicas), formando um conjunto que será
prensado por meio de calor e alta pressão. Por ser aplicado no lugar onde era usada a
mica, em inglês era chamado de "for mica". Em 1913 foi patenteado o produto e
registrada a marca Formica.
Madeiras Transformadas
Madeira melamínica – laminada em alta pressão (Fórmica): muito comum na
fabricação de móveis, principalmente mesas e cadeiras, armários e outros móveis de
cozinha, por exemplo.
Madeiras Transformadas
Madeira de bambú: surge como um aliado à alternativas sustentáveis. Para
eliminar seus aspecto rústico, a matéria prima é cortada, laminada, prensada e
tratada. Depois, ainda pode passar por um processo de carbonização ou envernização
para escurecer.
bambu prensado também leva vantagem no quesito durabilidade: sua estrutura
fibrosa o deixa rígido e estável, com resistência superior a madeiras consideradas
nobres, como ipê e cabreúva. Outro ponto positivo é a disponibilidade do material na
natureza: tem crescimento rápido - cerca de quatro anos, do plantio ao corte -,
enquanto as madeiras de lei demoram até um século para atingir a maturidade.
Tem como aplicações o piso, móveis e até revestimentos de parede, e tem a mesma
durabilidade da madeira convencional.
Madeiras Transformadas
Madeira de bambú:
Madeiras Transformadas
Madeira de bambú:
Madeiras Transformadas
Madeira de demolição: O termo “madeira de demolição” refere-se basicamente à
madeiras nobres de lei – como Ipê, Peroba Rosa, Angelim Pedra, Jacarandá, Jatobá,
Carvalho, Castanheira entre outras – indisponíveis hoje no mercado e que são
reaproveitadas de obras demolidas
Os dormentes de madeira
são, geralmente, retirados de
linhas ferroviárias e, ao
serem sustituídos, são
reaproveitados no mercado
de decoração.
Madeiras Transformadas
Madeira de demolição:
Madeiras Transformadas
Madeira de demolição:
Madeiras Transformadas
Madeira plástica: o processo agrega matérias primas recicláveis, como resíduos
plásticos industriais variados. Esses resíduos são misturadas e transformadas em
peças semelhantes à madeira natural e que podem substituí-la em diversas
aplicações.
A produção da Madeira Plástica, além de retirar milhares de toneladas de resíduos
da natureza, não há desperdício de água. Toda a água utilizada no processo é
reaproveitada. Trata-se um produto 100% reciclado e reciclável, com aparência de
madeira natural. A madeira plástica é produzida de resíduos plásticos descartados
por empresas de reciclagem de papel, a madeira plástica não contém nenhuma das
substâncias tóxicas encontradas na madeira tratada e ainda evita o desmatamento e
não contamina o solo nem as águas subterrâneas. O material é 100% ecológico.
50 a 80 cm
Vista de frente
Painel lateral a
do pilar
Painel de compensado .. ..
ou tábuas
Gravatas b
Vista de cima
FORMAS - PILARES
Recomendações
As fôrmas dos pilares são formadas por tábuas (de
20 ou 30), guias ou compensados, dispostos na
posição vertical, constituindo então as faces dos
pilares.
Recomendações
Para evitar o desaprumo de formas
de pilares, deve-se usar elementos de
contraventamento. Deve-se prever o
contraventamento segundo duas
direções perpendiculares entre si. As
tábuas, caibros ou sarrafos utilizados
no contraventamento devem ser bem
apoiados no solo em estacas
firmemente cravadas (no caso de
pavimento térreo) ou devem ser bem
fixados na forma do nível inferior.
Formas - Pilares
Recomendações
É necessário cuidado na fixação
das peças: a utilização de apenas
dois pregos em cada ligação
muitas vezes não é suficiente, pois
o sistema pode estar sujeito a
esforços de tração. Portanto, as
fixações devem ser feitas com um
grande número de pregos.
No caso de pilares altos, deve-se
prever contraventamento em dois
ou mais pontos da altura, e se as
peças resultarem muito longas,
deve-se colocar sarrafos
intermediários para evitar a
flambagem (travamento).
Formas - Pilares
Formas - Pilares
PILARES - EXECUÇÃO
1. Verificação dos eixos, apicoamento do concreto na base interna do gastalho a
fim de remover a nata de cimento. Fixação do gastalho, peças de madeira
fixadas na laje que locam o pilar, determinando suas dimensões laterais;
2. Posicionamento da armadura: a armadura do pilar é colocada, unindo-se às
esperas da armadura do pilar do pavimento inferior.
3. Posicionamento dos espaçadores: os espaçadores são fixados nas armaduras e
garantem que o recobrimento mínimo de concreto sobre a armadura seja
respeitado, além de evitar que a forma se feche durante a concretagem dos
pilares;
PILARES - EXECUÇÃO
4. Colocar as formas (3 faces) do pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas
no gastalho e aprumadas no pontalete guia; Vverificar o nível do conjunto
marcando no pontalete guia a altura do pilar;
5. Aplicação do desmoldante nos painéis da forma de madeira: tem por função
diminuir a aderência entre a forma e o concreto, facilitando a desmontagem da
forma após a cura do concreto, além de permitir seu eventual reaproveitamento.
O desmoldante recomendado é o industrializado, composto por um óleo fino
diluído em água, aplicado em rolo sobre a superfície da forma.
6. Os painéis são reforçados com perfis metálicos longitudinais ou caibros de
madeira. No sentido transversal são colocadas gravatas metálicas ou de
madeira, peças que têm como função absorver os esforços laterais das formas. O
espaçamento entre elas varia de acordo com a dimensão do pilar e do material
a ser utilizado. Em geral, para gravatas de madeira, utiliza-se de 30 a 40 cm de
espaçamento entre elas.
PILARES - EXECUÇÃO
PILARES - EXECUÇÃO
7. Posicionamento dos tensores: dependendo das dimensões dos pilares, pode
ocorrer um embarrigamento lateral ou mesmo a abertura de formas no momento
da concretagem. Para que isso seja evitado, são utilizados tensores metálicos, que
atravessam o pilar, garantindo que a seção executada na forma seja mantida no
elemento estrutural.
8. Contraventamento: emprega barras inclinadas, metálicas ou de madeira,
fixadas na laje e na forma, travando todo o conjunto.
9. Verificações gerais em todas as etapas: verificações de prumo e esquadro,
dimensões do pilar, posicionamento da armadura e dos espaçadores e
fixadores.
PILARES
SH
VIGAS
O sistema de viga é composto basicamente por painéis de face e fundo da
viga, sarrafos, garfos e acessórios para nivelamento. Os painéis, tanto os de
face quanto os de fundo, são confeccionados em chapas de madeira
compensada.
Os sarrafos servem como
reforço para os painéis
laterais resistirem aos
esforços horizontais da
concretagem e também
como apoio do molde da
viga. Os mesmos
trabalham como escora
para os painéis de fundo
de viga e como travamento
para os laterais.
SARRAFO
COMPENSADO
GASTALHO
TRAVESSA
CUNHA
CRUZETA
1. Depois de limpos os painéis das vigas, deve-se passar desmoldante com rolo
ou broxa (providenciar a limpeza logo aos a desmoldagem dos elementos de
concreto, armazenando os painéis de forma adequada para impedir
empenamento);
2. Lançar os painéis de fundo de vigas sobre a cabeça dos pilares ou sobre a
borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios intermediários com
garfos (espaçamento mínimo de 80 cm);
Formas - Vigas
3. Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares cuidando pra
que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
4. Nivelar os painéis de fundo com cunhas aplicadas nas bases dos garfos e
fixando o nível com sarrafos pregados nos garfos (repetir nos outros garfos
até que todo o conjunto fique nivelado);
5. Lançar e fixar os painéis laterais;
6. Conferir e liberar para colocação e montagem da armadura;
7. Depois de colocada a armadura e todos os embutidos (prumadas, caixas etc.)
posicionar as galgas e espaçadores a fim de garantir as dimensões internas e o
recobrimento da armadura;
8. Dependendo do tipo de viga (intermediária ou periférica) executar o
travejamento da forma por meio de escoras inclinadas, chapuzes, tirantes,
tensores, encunhamentos etc., de acordo com as dimensões dos painéis e da
carga de lançamento a suportar;
9. Conferir todo o conjunto e partes e liberar para concretagem, verificando
principalmente: alinhamento lateral, prumo, nível, imobilidade, travejamento,
estanqueidade, armaduras, espaçadores, esquadro e limpeza do fundo.
Painel
da laje
Nível da laje
Escora
1”x3”
...
Chapuz
1”x4”
Painel Painel
de fundo lateral
1”x9”, 1”x12” 1”x9”, 1”x12”
Travessa
Gravata
1”x2”, 1”x3”
1”x2”, 1”x3”
Tala .. Escora ..
1”x3” 1”x3”
Pontalete
3”x3”
Rodízio de ponta
de andaime
Base ajustável
Contraventamento
Contraventamento Estaca
com luva
Base
Detalhe de montagem
ACESSÓRIOS (DOKA, ULMA, SH, ENTRE OUTROS)
ACESSÓRIOS (DOKA, ULMA, SH, ENTRE OUTROS)
MONTAGEM DE FORMAS DE PILARES E
VIGAS
SISTEMAS DE FORMAS
Em execução desde maio de 2011, o trecho terá 11,5 km de e 11
estações, 13 poços, um estacionamento de trens, um pátio de
estacionamento e manutenção, além de uma subestação primária.
Formas - Lajes
Recomendações
Os procedimentos para lançamento das formas das lajes dependem do
tipo de laje que vai ser executada e geralmente fazem parte do conjunto de
atividades da execução das formas de vigas e pilares. A exceção de lajes
pré-moldadas que são lançadas a posteriori da concretagem das vigas é
usual, nos demais casos, (pré-fabricadas, moldadas in loco, celulares etc.)
geralmente se dá em conjunto com as vigas, para serem solidarizadas na
concretagem.
Laje maciça
Esse sistema é feito no próprio local da obra. Para isso é montada uma estrutura de
madeira e entre o espaços são distribuídos vergalhões metálicos para aumentar a
resistência. A estrutura é toda preenchida com concreto e depois disso é só esperar
secar. Após a secagem total, as formas são retiradas. A vantagem deste tipo de
preenchimento é que torna-se mais resistente e menos suscetível a tricas e fissuras, já
que o concreto seco vira um bloco único e contrai uniformemente. A desvantagem é o
alto custo para confecção.
Formas - Lajes
Recomendações
1. Lançar e fixar as longarinas apoiadas em sarrafos guias pregados nos garfos
das vigas;
2. Providenciar o escoramento mínimo para as longarinas por meio de escoras
de madeira ou metálicas (1 a cada 2 metros);
3. Lançar o assoalho (chapas compensadas ou tábuas de madeira) sobre as
longarinas;
4. Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio cunhas
nas escoras ou ajustes nos telescópios;
5. Fixar os elementos laterais a fim de reduzir e eliminar as folgas e pregar o
assoalho nas longarinas;
6. Verificar a contra-flecha e se for o caso de laje-zero, nivelar usando um
aparelho de nível (laser) a fim de garantir a exatidão no nivelamento;
7. Travar o conjunto todo;
Fundo da laje
barrotes
longarina
Escora metálica
Formas - Lajes
Recomendações
8. Limpar e passar desmoldante;
9. Conferir nos projetos das instalações os pontos de passagens, prumadas,
caixas, embutidos etc.;
10. Liberar para execução da armadura;
11. Conferir todo o conjunto e partes antes de liberar para concretagem,
verificando principalmente: nivelamento, contra-flecha, alinhamento lateral,
imobilidade, travejamento, estanqueidade, armaduras, espaçadores, esquadro e
limpeza do fundo.
Pa inel da la je Tra vessões
tá bua s de 1”x12” 2”x3”, 3”x3”, 3’x4”
ta la s Guia c/ tá bua
Guia 1”x6”, 1”x9”
3”x4”
0,80 < 1,00 m
Ponta letes
ou pés-direitos
Laje
cogumelo
Este modelo lembra um pouco a versão simples, mas a diferença é que aqui a estrutura
é apoiada em pilares e não utiliza vigas. Para garantir a sustentação e evitar o efeito
punção (risco do pilar exercer força e furar a laje), a ponta do pilar recebe uma estrutura
maior e mais reforçada, feito a partir da maior concentração de ferro e mais espessura
nos pontos de apoio. Quem escolhe pelo tipo cogumelo tem algumas vantagens, como:
Mais fácil de executar; Pode ser utilizada em pé direito mais baixo; Permite com mais
facilidade a passagem de dutos e tubulações.
Laje
nervurada
Uma maneira mais rápida e até mais econômica são as versões pré-moldadas. Esses
modelos são conhecidos por esse nome pois já chegam prontas ou semi-prontas na
construção. Isso acontece, pois o material é produzido em uma fábrica e serve para
diferentes estilos de obras.
Laje pré-moldadas ou pré-fabricadas
Laje pré-moldadas ou pré-fabricadas
Treliçadas com lajotas cerâmicas
• Feita uma estrutura com vigotas (pode ser pré-moldado) e armadura no formato de treliça
são colocadas lado a lado. O espaço entre essa estrutura é preenchido com lajotas cerâmicas
que são compradas prontas e posteriormente o vão recebe o concreto.
• A maior vantagem desse modelo é preço baixo, em relação a outros tipos. No entanto, a
fragilidade das lajotas torna-se um ponto negativo, e pede cautela na hora de transportar para
que não sejam quebradas.
Laje pré-moldadas ou pré-fabricadas
-Treliçadas com EPS
• Esse tipo de estrutura costuma ser um dos mais rápidos no quesito de
instalação A maneira de fazer é bem parecida com a anterior, mas neste caso
o espaço entre as vigotas é preenchido com placas de isopor. Apesar de ser
uma maneira muito rápida, leve, de fácil instalação e passagem de dutos e
conduítes, esse tipo de material não permite furos. Então, para fazer o
acabamento com chapisco ou gesso é necessário usar uma cola especial para
aderência do material.
• Vantagens:
• Isolamento térmico e acústico;
• Facilidade de passar canos;
• Peso reduzido, contribuindo para uma fundação de carga menor;
• Transporte fácil;
• Rapidez de instalação.
Laje pré-moldadas ou pré-fabricadas
-Treliçadas com EPS
Laje pré-moldadas ou pré-fabricadas
Laje pré-moldadas ou pré-fabricadas
-Alveolares
Este sistema é mais utilizado em grandes vãos e espaços amplos, por isso, torna-se
uma opção menos comum em residências. A laje alveolar é formada com grandes
painéis de concreto, geralmente protendidos (armadura feita de cabo de aço, o que dá
mais resistência), e com alvéolos (cavidade oca) em sua estrutura, o que deixa a peça
mais leve; mas ainda assim é preciso usar guindaste para o descarregamento das peças
na obra. A vantagem deste tipo de material é que dispensa grande parte dos serviços
de carpintaria, armação e revestimento. Além de ser um sistema fácil de armazenar,
esse sistema ainda tem bom acabamento inferior e reduz os custos.
Formas DOKA
Formas DOKA
Formas DOKA
Formas DOKA
Formas SH
Formas SH
Formas ULMA
Formas ULMA
Formas ULMA
Formas ULMA
Formas ULMA
CIMBRAMENTO
Definição:
➢Conjunto de elementos-suporte que garantem o apoio consistente,
indeformável, resistente às intemperes, às cargas de peso próprio do
concreto e das fôrmas, inclusive às cargas decorrentes da movimentação
operacional, de modo a garantir total segurança durante as operações de
concretagem das unidades estruturais.
ca lço
H/ 3 H
H/ 3
Deta lhe da s cunha s
ESCORAS – metálicas ou sistema pontual
Recomendações
As escoras metálicas são pontaletes
tubulares extensíveis com ajustes a cada 10
cm, com chapas soldadas na base para
servir como calço. Podem ter no topo
extensível
também uma chapa soldada ou uma chapa
em U para servir de apoio as peças de H Forca do p/ ca ibros