Você está na página 1de 20

INDÍCE

0-INTRODUÇÃO 1

1-CONCEITOS-CHAVES 2

2-ANTECEDENTES DO TEMA 2

3- MOTIVAÇÃO DA ESCOLHA DO TEMA 2

4-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2

5-DELIMITAÇÃO DO CAMPO DE INVESTIGAÇÃO 3

6-IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA 3

7-QUESTÃO PROBLEMATICA DA PESQUISA 3

8-OBJECTIVOS DO TRABALHO 3

9-METODOLOGIA 4

10-PROPOSTA DE PLANO DO PROJECTO 4

11-CRONOGRAMA 6

BIBLIOGRAFIA 6

Fasciculo de Geografia 7 Iºtrimestre


Enviado porAndré Manico Maxinde André Data de envioem Jan 15, 2023
0 notas
0% acharam este documento útil (0 voto)
5 visualizações
12 páginas

Dados do documento
clique para ver informações do documento
Data de envio
Jan 15, 2023
Título original
FASCICULO_DE_GEOGRAFIA_7ª_IºTRIMESTRE
1 Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Compartilhar este documento
Compartilhar ou incorporar documento
Opções de compartilhamento
Compartilhe no Facebook, uma nova janela será aberta
Facebook
Compartilhe no Twitter, uma nova janela será aberta
Twitter
Compartilhe no LinkedIn, uma nova janela será aberta
LinkedIn
Compartilhe com e-mail, uma nova janela será aberta
E-mail
Copiar link
Copiar link
Você considera este documento útil?
0%0% acharam este documento útil, Marcar esse documento como útil
0%0% acharam que esse documento não foi útil, Marcar esse documento como não
foi útil
Este conteúdo é inapropriado?Denunciar este documento

SalvosRemover FASCICULO_DE_GEOGRAFIA_7ª_IºTRIMESTRE dos Salvos


ANO LECTIVO 2022/2023 REPÚBLICA DE ANGOLA GOVERNO DA PROVÍNCIA
DE LUANDA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE CACUACO COMPLEXO
ESCOLAR Nº 4020 EX: 3076 – CAZENGA ENSINO PRIMÁRIO E Iº CICLO DO
ENSINO SECUNDÁRIO FASCÍCULO DE GEOGRAFIA Iº TRIMESTRE NOME DO
ALUNO: __________________________________________________________
PERÍODO: NOITE CLASSE: 7ª TURMA: A e B DOCENTE
___________________________ ANDRÉ MAXINDE

ANO LECTIVO 2022/2023 TEMA 1 – O QUE ESTUDA A


GEOGRAFIA ....................................................... 3
Etmologia ............................................................................................................ 3
TEMA 2 - A ORIENTAÇÃO GEOGRÁFICA ........................................................ 4 As
diferentes maneiras de nos orientarmos no espaço ......................................... 4 O sol
na orientação .......................................................................................... 4 A
orientação pelo relógio ................................................................................. 5 figura
2.3 A orientação pelo relógio ................................................................... 5 – A
orientação pelo relógio. .............................................................................. 5
Determinação de direções e distância .................................................................. 6
Direcções .......................................................................................................... 6
Distâncias ......................................................................................................... 6 A
escala. A planta da sala de aulas ........................................................................ 7
Leituras de plantas .............................................................................................. 8
TEMA 3 – FORMAS E DIMENSÕES DA TERRA ................................................ 9 A
terra na sua forma ........................................................................................... 9 O
formato da Terra ....................................................................................... 10 As
2 principais formas de representar a terra ......................................................... 11 O
globo e o mapa ............................................................................................ 11 O mapa
do mundo ......................................................................................... 12
Representação do relevo nos mapas ............................................................... 12
Diferentes tipos de mapas. Os atlas .................................................................... 12
Calculo de distância no mapa .............................................................................. 12

ANO LECTIVO 2022/2023 TEMA 1 – O QUE ESTUDA A GEOGRAFIA Etmologia


Os Gregos da antiguidade usavam a palavra “geografia” para designar todos estes
conhecimentos. Geografia significa “ descrição da terra ”. Com os descobrimentos
geográficos aumentaram os conhecimentos sobre as diferentes partes do mundo.
Hoje, a Geografia não só descreve os lugares observados, como também analisa e
explica as relações que existem entre os componentes da Natureza: as terras , as
águas , o ar , as plantas , os animais e o gênero humano. E o género humano, por se
interessar por tudo que o rodeia, estuda esses componentes, explica as causas dos
fenómenos que nele se produzem e também as suas consequências, o que lhe
permite e transformar a Natureza. Portanto, a Geografia, é uma ciência que estuda a
envoltura geográfica e o seu desenvolvimento, assim como as transformações que
nela realiza o género humano. A envoltura geográficas que envolvem o nosso planeta:
a atmosfera , a hidrosfera , a litosfera e a biosfera . Figura 1.1 – Intervenções
humanas em paisagens naturais.

ANO LECTIVO 2022/2023 T EMA 2 - A ORIENTAÇÃO GEOGRÁFICA As diferentes


maneiras de nos orientarmos no espaço A orientação é um processo fundamental para
localizar elementos na paisagem. Quando nos encotramos num determinado lugar,
podemos utilizar vários processos para nos orientarmos. Dominar as técnicas de
orientação pode tornar-se útil quando nos encontramos perdidos numa área
desconhecida e isolada. O sol na orientação O sol, ao realizar diariamente a mesma
trajectória no horizonte, pode ser utilzado como elemento de orientação. Um dos
métodos de orientações é aquele que tem como base o movimento diurno aparente do
sol.A orientação pelo sol constitui um dos principais processos de orientação e
assenta em três momentos fundamentais do seu movimento : o nascimento, o meio-
dia e o poente. Figura 2.1 – A orientação regular do sol. Os pontos cardeais são os
quatro rumos principais para indicar direção , relacionados com a posição do Sol:
Norte, Leste, Sul e Oeste. figura 2.2 – Posição do sol.
ANO LECTIVO 2022/2023 São chamados de cardeais por serem as principais
indicações de direção. A palavra em português cardeal vem do latim que significa
principal ou essencial. No seu movimento diurno parente, o sol segue sempre uma
determinada traectória: “ nasce ” a Este(“ ou oriente ”) e “ põe-se ” a Oeste (ou”
ocidente ”). No momento em que o sol atinge a sua máxima altura, indica a direcção
Sul – é este momento que define o meio-dia solar como vemos na A orientação
pelo relógio Outro processo de orintação tomando como referência o Sol é que pode
fazer-se utilizando o relógio. Coloca o relógio em posição horizontal e com o poteiro
das horas voltado para o Sol. A recta que passa pelo centro do ângulo formado entre o
ponteiro das horas e o número 12 indica a direcção da linha N-S. A linha que devide
3 esse ângulo em duas partes iguais indica ponto cardeal Sul. Por outras palavras,
identificando a meia distância entre o ponteiro das horas e as 12 do relógio, podemos
desenhar desenhar uma linha que aponta para o Sul. A orientação pela bússula A
bússula é um instrumento inventado pelos Chineses e introduzido na Europa pelos
Árabes. Foi este instrumento que permitiu aos navegadores orientarem-se nas
grandes travessas oceânicas nos séculos XV e XVI , quando se iniciaram os
descobrimentos geográficos. A orientação pela bússula pode ser usada em qualquer
lugar e a qualquer hora. Aprende a utilizar uma bússola Para determinar os pontos do
horizonte com a ajuda da bússola é necessário seguir as orientações seguintes: 1.
Coloca a bússola numa superfície horizontal e deixa a agulha livre e em repouso. 2.
Roda lentamente a caixa da bússola até que a ponta da agulha coincida com a letra N
(Norte). Desta maneira terás a bússola orientada e poderás com a sua ajuda,
determinar a direção de qualquer objeto ou lugar. figura 2 3 A orientação pelo relógio A
orientação pelo relógio

ANO LECTIVO 2022/2023 Determinação de direções e distância A bússola


determina as direções no horizonte da seguinte forma: Ao ponto N correspondem 0°
e 360°; Ao ponto E correspondem 90°; Ao ponto S correspondem 180°; Ao ponto
O correspondem 270°. Direcções Os graus representados na bússola indicam a
amplitude do ângulo que forma a agulha com a direção em que encontra qualquer
objeto ou lugar. Se o lugar se encontra a Norte do observador, a sua direção é dada
pelo ângulo 0°. Se está entre o Norte e o Este, ou seja, sensivelmente a Noroeste, a
sua direção será indicada pelo ângulo de 45°. Distâncias Para determinar distâncias
entre dois objetos, podemos utilizar vários métodos: Medir com a fita métrica;
Medir com os passos embora este método seja pouco preciso, porque os passos
dados pelas pessoas não são sempre iguais; Calcular o tempo ( em segundos,
minutos ou horas ) que levamos a percorrer de um lugar para outro; Através de um
simples olhar podemos determinar distâncias aproximadas; figura 2.5 – A orientação
pelo Cruzeiro do Sul

Scribd
Mais de um milhão de membros confiam
Experimente o Scribd GRATUITO por 30 dias para acessar mais de 125 milhões de
títulos sem anúncios ou interrupções!

Iniciar teste gratuito


Cancele quando quiser.
ANO LECTIVO 2022/2023 Uma distância pequena é fácil de medir com a fita métrica
( em cm ou metro ), mas com frequência torna-se necessário conhecer distâncias
maiores ( em quilómetros ). A escala A planta da sala de aulas Aprendeste como
determinar as direções e medir as distâncias em relação a diferentes objetos ou
lugares perto da tua escola. Com os dados obtidos através deste exercício, podes
representar num papel esses objetos ou lugares. No entanto, não será possível
transpor para o papel as distâncias reais entre esses lugares. Se quisermos
representar a distância de 100 m no papel, ou seja, 10 000 cm, é necessário procurar
uma unidade de medida menor que lhe seja equivalente por exemplo 1 cm. Isto
significa que se diminui a distância real 10 000 vezes. É nisto que consiste a escala. A
4 escala representa, pois, o número de vezes que se diminuíram as distâncias reais
para o poder representar no papel. A escala pode expressar-se de diferentes
maneiras. A mais simples é representá-la mediante uma linha recta horizontal dividida
em partes iguais. A este tipo de escala chama-se escala gráfica. No exemplo anterior,
a escala seria representada por uma linha reta dividida em seis partes iguais, cada
uma equivalente a 1 cm. Figura 2.7 – Planta de uma sala de aulas. ATIVIDADES 1.
Explica por palavras tuas em que consiste a determinação de: a) Direções; b)
Distância; 2. Que métodos conheces para a determinação de distâncias? 1/10 000
( lê-se 1 para 10 000 ) ou 1:10 000 ( lê-se também 1 para 10 000 ) ATIVIDADES 1.
Define escala. 2. Diz porque não é possível representar no papel a distância real
entre a cidade Luanda e Malanje.

ANO LECTIVO 2022/2023 Leituras de plantas É muito conveniente saber interpretar


plantas simples. Através de uma planta podem localizar-se muito locais onde tenhas
necessidade de te deslocar ou conhecer. Procura informar-te onde resides, se existe
uma planta da localidade e verás as informações que ela contém. Para proceder a
leitura de uma planta, primeiro deves orientá-la, ou seja, coloca-la de tal maneiras que
as direções nela representadas coincidam com a realidade. Se não tiver uma seta a
indicar o Norte , é porque este, o Norte , corresponde a parte superior da planta e o
Sul à parte inferior – o Oeste estará à esquerda e o Este à direita. A orientação
pode também fazer-se com a bússola

ANO LECTIVO 2022/2023 TEMA 3 – FORMAS E DIMENSÕES DA TERRA A terra


na sua forma Hoje sabemos que o nosso planeta – a Terra – tem
aproximadamente a forma de uma esfera, mas nem sempre foi assim. Antigamente na
Índia, por exemplo, pensava-se que a Terra era um bloco imenso em forma de
montanha pontiaguda, apoiada no ombro de quatro elefantes que, por sua vez,
descansavam sobre a tartaruga gigantesca que flutuava nas águas de um grande
oceano. Figura 2.8 – A forma da Terra tal como era vista na índia Antiga. No
entanto, alguns sábios da antiguidade conceberam a verdadeira forma do nosso
planeta, mas os poucos conhecimentos científicos então existentes acerca da Terra
tornaram difícil a aceitação dessas ideias. Entre 1519 e 1522 teve lugar a primeira
viagem de circum-navegação da Terra, realizada por Fernão de Magalhães e
Sebastião Elcano. A expedição de Magalhães – Elcano teve uma grande importância
na história da navegação e também para a Geografia porque demonstrou a
esfericidade da Terra. Figura 3.2 – A expedição de Magalhães e Elcano
ANO LECTIVO 2022/2023 O formato da Terra A Terra tem uma forma
aproximadamente esférica, tal como a lua e os outros planetas. Para se designar a
forma da terra costuma-se empregar o termo esferóide. A Terra tem uma idade
compreendida entre 4 a 5 milhões de anos. Nesse período, um manto de lava cobria a
sua superfície. Julga-se que as mais elementares formas de vida surgiram há cerca de
3,5 a 4 mil milhões de ano na água, a partir de processos químicos. A Terra continua a
ser o único planeta conhecido que reúne condições favoráveis ao surgimento da vida.
A área da Terra é de 510 milhões de quilómetros quadrados – e, no entanto, mais
parece minúsculo ponto no espaço. Figura 3.3 – Posição do planeta Terra no
sistema solar. O comprimento do equador é de 40 mil quilómetros. A Terra não é um
5 planeta fixo, pois apresenta vários movimentos que, de um modo geral,
despercebidos. No entanto, esses movimentos condicionam a nossa vida, diariamente
e ao longo do ano. A terra está sempre em movimento. Tal como outros planetas –
Mercúrio, Vénus, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão, a Terra gira em torno do
seu próprio eixo. Este movimento designa-se por movimento de rotação. O movimento
de rotação da Terra realiza-se de Oeste para Este. O outro dos mais importantes
movimentos da Terra é o que ela realiza em torno do sol. Este movimento designa-se
por movimentos de translação.

ANO LECTIVO 2022/2023 Figura3.5 – Movimento de rotação da Terra. A Terra


leva aproximadamente 365 dias e 6 horas a contornar o sol – período a que
chamamos de ano. As principais formas de representar a terra O globo e o mapa O
sentido do movimento de translação é omesmo que o da rotação, ou seja, de Oeste
para
Este
. Como a terra é um esferoide , a melhor forma de a representar é através da esfera
ou globo terrestre. Ela permite conhecer, não só a forma aproximada do planeta, mas
também a proporção real das terras e das águas à sua superfície, a configuração dos
continentes e oceanos, assim como as respetivas áreas.

ANO LECTIVO 2022/2023 O mapa do mundo Quando se quer observar de uma só


vez toda a superfície terrestre, o globo não é a representação ideal, pois só se vê a
parte que está a nossa frente. Neste caso, resulta mais útil a representação do nosso
planeta através de uma superfície plana. Esta representação total da terra num mapa
chama-se planisfério . Representação do relevo nos mapas A Terra apresenta
numerosas desigualdades a que o seu conjunto se chama relevo da Terra. Este
apresenta grande variedade de forma, mas, no geral, as principais são as montanhas
e as planícies. Diferentes tipos de mapas Os atlas Podemos considerar a existência de
vários tipos de mapas: Os mapas físicos, temáticos, políticos, topográficos e
hipsométricos. Calculo de distância no mapa Sabendo que a distância de Luanda à
cidade do Huambo é de aproximadamente 599 km, quanto vai medir esta distância
num mapa com a escala de 1/5 000 000? Em cada um dos hemisférios aparece
representada metade da superfície terrestre. A este mapa dos hemisférios chama-se
mapa-mundi. Estes mapas tornam-se muito úteis quando queremos ver imediatamente
a distribuição das terras e das águas. Figura 3.8Neste mapa-mundi estão
representados os hemisférios Ocidental e Oriental. 1º. Passo: reduzir a distância real
(D) para centímetros.
D = 599 km D = 59 900 000 2º.Passo: a escala (E) é de 1/5 000 000
3º. Passo: substituir as letras da fórmula pelos valores conhecidos: E = d/D 4º.
Passo: resolver a proporção:
=

Compartilhar este documento


Compartilhar ou incorporar documento
Opções de compartilhamento
Compartilhe no Facebook, uma nova janela será abertaCompartilhe no Twitter, uma
nova janela será abertaCompartilhe no LinkedIn, uma nova janela será
abertaCompartilhe com e-mail, uma nova janela será abertaCopiar link
Você também pode gostar
Plano de Aula-geo-7202 21copias
Plano de Aula-geo-7202 21copias
Documento
12 páginas
Plano de Aula-geo-7202 21copias
Manoel Nunes
Ainda não há avaliações
Untitled
Untitled
Documento
5 páginas
Untitled
Alana Beatriz Cardoso de Sá
Ainda não há avaliações
Modulo de navegação coordenadas
Modulo de navegação coordenadas
Documento
13 páginas
Modulo de navegação coordenadas
Fabricio Dias
Ainda não há avaliações
Revistas
Podcasts
Partituras
Apostila de Geografia - Aula 1
Apostila de Geografia - Aula 1
Documento
21 páginas
Apostila de Geografia - Aula 1
7 Isadora Cabral da Silva
Ainda não há avaliações
Nadia Paulo-Tema
Nadia Paulo-Tema
Documento
12 páginas
Nadia Paulo-Tema
NádiA Paulo
Ainda não há avaliações
1 - Revisões
1 - Revisões
Documento
36 páginas
1 - Revisões
Anokas Amaro
Ainda não há avaliações
Geografia 6 ano.pdf
Geografia 6 ano.pdf
Documento
76 páginas
Geografia 6 ano.pdf
João Zanon
Ainda não há avaliações
Apostila 6 Ano
Apostila 6 Ano
Documento
6 páginas
Apostila 6 Ano
Luana Faiad
Ainda não há avaliações
Trabalho de Geografia Angolana (Revisado)
Trabalho de Geografia Angolana (Revisado)
Documento
15 páginas
Trabalho de Geografia Angolana (Revisado)
Mariano Mb
Ainda não há avaliações
ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA (aluno)
ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA (aluno)
Documento
10 páginas
ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA (aluno)
Aluisiane Kraisch
Ainda não há avaliações
atividade geografia
atividade geografia
Documento
5 páginas
8 atividade geografia
Jv Minigames
Ainda não há avaliações
Geografia Cfo 2007
Geografia Cfo 2007
Documento
37 páginas
Geografia Cfo 2007
Murillo Apostilas Decisão
Ainda não há avaliações
Mostrar mais

SalvosRemover FASCICULO_DE_GEOGRAFIA_7ª_IºTRIMESTRE dos Salvos


Menu inferior
Voltar para o topo
Sobre
Sobre o Scribd
Imprensa
Nosso blog
Faça parte de nossa equipe!
Fale conosco
Convidar amigos
Presentes
Scribd para empresas
Jurídico
Termos
Privacidade
Direitos Autorais

Preferências de cookies
Não vender ou compartilhar minhas informações pessoais
Suporte
Ajuda / Perguntas frequentes
Acessibilidade
Ajuda para comprar
AdChoices
Editoras
Social
Instagram
Instagram
Twitter
Twitter
Facebook
Facebook
Pinterest
Pinterest
Faça o download gratuito de nossos aplicativos
Audiolivros
9 Livros
Documentos
Revistas
Podcasts
Partituras
Idioma:
Português
Copyright © 2023 Scribd Inc.

0-INTRODUÇÃO
O presente trabalho de pesquisa tem como objecto o “IMPACTO DAS CHEIAS
SOBRE A POPULAÇÃO DA PROVÍNCIA DO CUNENE MUNICÍPO DO
KWANHAMA-ONDJIVA DA ZONA AJUSANTE DA BACIA DO RIO KUVELAI“ e
está enquadrado no âmbito do estudo das alterações climáticas em vigor no
município do Kwanhama particularmente na Cumuna de Ondjiva. Pretende-se,
com este estudo, contribuir para a reflexão e dicernimento do impacto das
Cheias na vida da populsção residente na cumuna de Ondjiva visto que este
fenómeno tem causado tem causado sérios danos na habitação, nas vias de
comunicação, nas infraestruturas de serviços públicos, e nas instituições
comerciais e na população em geral. O contráste entre as secas e as
inundações tem se constatado na vida odierna da população sobretudo em
situação de produtividade agro-pecuária e infraestrutura de saneamentos
básico no município do Kwanhama, particularmente na comuna de Ondjiva.
Com este trabalho pretende-se proporcionar a toda população que lida com o
transtornos das cheias causadas pela bacia do rio Kuvelai, pressupostos que

10 visam minimizar os problemas em causa. Pelo que procura-se esclarecer,


neste estudo, a razão desta realidade caotica de interferêcia das cheias, além
de ser também nosso interesse a reflexão em alguns aspectos de natureza
hidrográfica da bacia do rio kuvelai, especialmente os relacionados com a
infiltração das águas nas zonas habitacionais desta comuna que, aliás,
constitui o nosso principal foco. A perda de bens materiais relativos à
destruição de lavras e gados, destruição casas e mobiliarios, danificação de
vias de comunicação secundária e terciárias, mercados formais e informais,
impossibilidade da livre circulação de pessoas e bens de primeira necessidade,
bem como a proliferação de doenças e perdas de vidas humanas e não só, no
seio das comunidades devido o impacto da
As cheias da bacia do rio Kuvelai.

Neste trabalho, apresentar-se-á a descrição física da bacia do rio Kuvelai; a


descrição geográfica da bacia do rio Kuvelai; descrição geográfica da comuna
de Ondjiva; do caracter histórico da acção antropicas da região em estudo; as
consequencias causadas pelas cheias da bacia do rio Kuvelai na comuna de
Ondjiva.

O resultado deste estudo contribuirá, por um lado, aos esforços do Estado


angolano, relativamente na prevenção do impaco das cheias na vida da
população da província do Cunene. A dissertação está constituída por três
capítulos, além da Introdução, das Considerações finais, da Bibliografia e dos
Anexos: Fundamentação Teórica; Caracterização Fisica e Geográfica da Bacia
do rio Cuvelai e da Comuna de Ondjiva na Província do Cunene; Princípios
Metodológicos do trabalho e análise de dados.
1-CONCEITOS-CHAVES
Na presente pesquisa tem-se os seguintes termos chave:

Cheias, inundações, hidrografia, climatologia, bacia hidrográfica, descrição


geográfica da bacia do rio Kuvelai; descrição física da bacia do rio Kuvelai,

11 descrição geográfica da comuna de Ondjiva; caracter histórico da acção


antropicas.

2-ANTECEDENTES DO TEMA
O presente trabalho não é considerado pioneiro nesta areia porem
alguma semelhança com alguns temas que fazem sombra a este
como: O « PÂNTANO» ONDE EU NASCI de Germano Penemote 2015.
MENDELSOHN, Dr, John; WEBER, Dr, Beat, Kuvelai - Povos e águas
da Bacia do Kuvelai em Angola e Namíbia 2011.

3- MOTIVAÇÃO DA ESCOLHA DO TEMA


A razão para a escolha do tema deve-se ao facto de se verificar as
situaçoes desastrosas no que tange a inundações no Município do
Kwanhama na Comuna de Ondjiva nas residencias, escolas, e outros
estabelecimentos públicos impossibilidade do funcionamento normal
de certos de trabalhos públicos, o exercicio de comercialização nos
mercados formais e informais, prejuíso na produção das actividade
agro-pecuária, fome, proliferação de doenças, paralização das aulas,
dando assim origem ao exôdo massivo da população tanto rural como
urbana.

4-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Apesar de ser pouca, a literatura acerca da antroponímia, menos
ainda a relacionada com as cheias, não podemos, de forma alguma,
ignorar as importantes obras de Robelo Fernando que trata do risco e
crise nas inundações rápdas em espaços urbanos algum exemplo
portugueses analisando as diferentes escalas. Ramos Catarina que
trata sobre cheias e impacto ambiental semináro sobre a Geológia
ambiental; Rocha e Freitas, o rio montenegro ambiente fluvial e sua
ecologia; Rocho João Soromenho, caracterização das zonas sujeitas a
ricos de cheias em PORTUGAL; Santos, caracterização de zonas
12
inundáveis apartir do método de constituição hidrogeomorfologica e do
método hidrológico hidraúlico; Saraiva, Almodovar, M,Cabral,
Recomendações para proteção e estabilização dos Recursos
Naturais.

5-DELIMITAÇÃO DO CAMPO DE INVESTIGAÇÃO


O presente trabalho tem como propósito identificar, descrever e
analisar as cheias e as suas consequências na vida da população
residente na comuna de Ondjiva bem como os seus impactos nas
actividades produtivas da mesma.

6-IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
No interior da Comuna de Ondjiva revel-se em épocas de Cheias das
águas do rio Kuvelai, situaçoes desastrosas no que tange a
inundações nas residencias, escolas, e outros estabelecimentos
públicos impossibilidade do funcionamento de normal certos trabalhos
públicos, o exercicio de comercialização nos mercados formais e
informais, prejuíso na produção das actividade agro-pecuária, fome,
proliferação de doenças, paralização das aulas, dando assim origem
ao exôdo massivo da população tanto rural como urbana.
7-QUESTÃO PROBLEMATICA DA PESQUISA
Qual é o impacto das cheias da bacia do rio Kuvelai na comuna de
Ondjiva?

8-OBJECTIVOS DO TRABALHO

-OBJECTIVO GERAL
13
-Analisar o impacto das cheias na Comuna de Ondjiva.

-OBJECTIVO ESPECÍFICO

- Aferir os danos ocorridos durante as cheias no período de 2000 à


2020 na comuna de Ondjiva.

- Analisar o impacto das cheias no período de 2000 à 2020 na comuna


de Ondjiva.
.-Identificar cada impacto e classificar em função das natureza do
fenómeno.

- Propor um quadro estratégico que minizar o impacto das cheias na


Comuna de Ondjiva.

9- Procedimentos metodológicos
Visto que a metodologia é um caminho a usar para se chegar a um
determinado fim ou resultado, compreendendo um conjunto de
procedimentos ou etapas devidamente ordenadas para se fazer uma
investigação de acordo com o que se pretende atingir como objectivo,
para este trabalho adoptou os seguintes passos:
-Consulta bibliográfica relacionada com a climatológia, geológico e
hidrologia tendo em vista as alterações climáticas e seus impactos no
meio ambiente social urbano e rural;

-Contacto com as administrações públicas afim de obter dados


relacionado aos impactos das cheias no local de estudo;

- Análise e reflexão dos dados absolvido e comparação com as


14
resoluções formais propostas pelo tratado bibliográfico;

-Descrever todos os fenómenos dectetados durante o periódo das


cheias no campo de estudo;

-Comparação dos dados sobre o impacto sofrido nos diferentes


sectores do campo de estudo durante o periódo das chieias;

10-PROPOSTA DE PLANO DO PROJECTO


DEDICATÓRIA

AGRADECIMENTO

RESUMO

INDICE

0. Introdução
1. Motivação para o Trabalho de Pesquisa
2. Fundamentação Teórica
3. Delimitação do Campo de Investigação
4. Identificação do Problema
5. Objectivos do Trabalho
6. Metodologias
7.
CAPITULO I – EQUADRAMENTO TEÓRICO
1.1 QUADRA CONCETUAL
1.2 Cheias ou inundações.
1.3 Hidrografia;
1.4 Climatologia;
1.5 bacia hidrográfica;
1.6 descrição geográfica da bacia do rio Kuvelai;
15
1.7 descrição física da bacia do rio Kuvelai;
1.8 descrição geográfica da comuna de Ondjiva;
1.9 caracter histórico da acção antropicas.

CAPITULO II – IMPACTO DAS CHEIAS SOBRE A POPULAÇÃO DA


PROVÍNCIA DO CUNENE MUNICÍPO DO KWANHAMA-ONDJIVA DA ZONA
AJUSANTE DA BACIA DO RIO KUVELAI

2.1.1 - Danos ocorridos durante as cheias na comuna de Ondjiva.

2.1.2 Impacto das cheias em função da realidade geográfica da


comuna.

2.1.3 Classificação dos fenomenos em função da sua natureza.

2.1.4 Quadro estratégico afim de minizar o impacto das cheias na


Comuna de Ondjiva.

2.1.5 Organização de base de dados dos impactos identificados


segundo a ordem de sua natureza.

CAPITULO III – APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE CORPUS


3.1 APRESENTAÇÃO DO CORPUS

3.1.2 Análise contrastiva dos imactos sofrido nos diferentes bairros da


cidad de Ondjiva.

3.1.3 Repartição do corpus por categoria.

3.1.4 Quadro percentual de entrada dos danos causado pelas cheias,


16
CAPITULO IV – RECOMENDAÇÕES E CONCLUSÕES FINAIS

4.1 Conclusões finais

4.2 Recomendações

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS

Inquérito aplicado aos funcionários

Imquerito dirigido aos moradores.

11-CRONOGRAMA

DESIGNAÇÃO MESES (ano 2023)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Elaboração
do
anteprojecto
e discussão
com o tutor

Apresentaçã
o da
proposta do
anteprojecto
à secção

Recolha de
informações

Tratamento
de
17 informação

Processamen
to e análise
das
informações

Redacção e
compilação
do trabalho

Apresentaçã
o do trabalho
à secção

BIBLIOGRAFIA
- EU.,2007 Directiva 2007/60/CE do Parlamento Europeu e do
Conselho de 23 de Outubro de 2007 relativo a avaliação e gestão dos
riscos de inundação Jornal Oficial da União Europeia. 6.11.2007, L-
288/27 a l288/34.

- LENCASTRE A. e F. M. (1984). Lições de Hidrologia, Universidade


Nova de Lisboa, Faculdade de Ciência e tecnologia. Pp 284.
- LEMCASTRE, A. E. FRANCO, F. M., (1992) lições de Hidrologia
Universidade Nova de Lisboa. Faculdade de Ciência e Tecnologia
2ªedição, Lisboa, 499 p.

- Lima, L. F. L. (1994) O ajustamento das populações ao risco de


cheias estudo exploratório em Portugal. Recursos Hídricos ® APRH,
15. 2.
18
- PEDRO, AMTÓNIO S. E COSTA, FRANCISCOS. (1999) – As cheias
do Rio Tâmega. O caso da ária urbana de Amarante, n.º 6, pp. 49-60.

- RAMOS, C. (2001) As cheias no Sul de Portugal diferentes tipos de


bacias hidrográficas;

- CRISTOFPLETI A. 1980 Geomorfologia, 2ª edição- revista e


ampliada, Editora Edgar Blucher LTDA.

- BERNARDO, M. F. (1995). Percepção do Risco de Cheias. Árias


Urbana de Setubal. Ministério do planeamento e Administração dos
Território. Lisboa.

- TUCCI, E, M; BERTONI J.C. (ORG) 2003 – inundações urbana na


América do Sul: Associação Brasileira de recursos hídrico.

- SOBRINHO, A. S., (1980) - As inundações inundações e os


ordenamento do território em Portugal. Serviços de recursos hídricos
da COBA. S.A.R.L.

- VEYRET, Y. (2007) os Riscos o homem como agressor e vítima do


meio ambiente. São Paulo

- ROCHA. JOÃO SOROMENHO. (1993) – Caracterização das zonas


sujeitas a risco de cheias em Portugal. Simpósio sobre catástrofes
naturais. Estudo, prevenção e protecção. Ordem dos engenheiros.
LNC, Lisboa, SP.
- ROCHA, JOÃO SOROMENHO. (1995) – Prevenção de inundações e
reabilitação de edifícios em zonas inundáveis. Território, revista de
Geografia física aplicada no ordenamento do território e gestão de
risco naturais, pp 11-19.

- CUNHA, L. E DIMUCCO. L (2002). Considerações sobre riscos


naturais num espaço de transição. Exercícios Cartográfico numa ária a
19 Sul de Coimbra.

- MENDELSOHN, Dr. Djon; WEBER, Dr. Beat, CUVELAI – Povos e


águas da Bacia do Cuvelai em Angola e Namíbia, Publicada pela
developmente Worshop Angola, com apoio da PB Angola; Windhoek-
Namíbia, 2011.

- LADEIRO MONTEIRO, Ramiro, os ambos de angola antes da


independência, universidade Técnica de Lisboa – Instituto Superior de
Ciências Sociais e política, Lisboa Portugal, 1994.

- NETO, José Perreira, O Baixo Cunene, Subsídio para o seu


desenvolvimento; Junta de Investigação do Ultramar centro de estudo
políticos e Sociais, N.º 68; Lisboa, 1964.

Você também pode gostar