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mente.
Às vezes lemos e/ou ouvimos certas palavras, que ao incorporá-las ao nosso contexto de vida
damos um novo significado a elas, e isso ocasiona uma falha na comunicação. Haja vista que
não captamos a essência desta em seu real contexto, e assim a comunicação não foi
transmitida.
Veja alguns exemplos de falhas na comunicação, e como essas ocasionam diversos transtornos
na vida pessoal, profissional e social de uma pessoa:
Um dentista recém formado decidiu iniciar sua carreira numa cidade do interior do Amazonas,
movido pelo idealismo de ajudar uma população carente.
Assim, entre outros conselhos, invariavelmente citava: “nada de café quente na boca”.
Qual não foi sua surpresa quando um de seus pacientes apareceu no dia seguinte à extração
com a boca toda inchada.
Ao lhe perguntar o que tinha acontecido, ele respondeu que não sabia, pois tinha feito
direitinho tudo o que o doutor havia mandado: “tomei café quente e fui nadar”...
A selecionadora que o entrevistou, aplicou um teste prático pedindo para que ele varresse o
chão. Considerando-o aprovado lhe disse:
"O serviço é seu. Me informe o seu e-mail para que lhe eu envie a ficha de inscrição, data e a
hora em que você deverá se apresentar para o serviço".
O homem, desesperado, respondeu que não tinha computador, muito menos e-mail.
A selecionadora disse então que lamentava o ocorrido, mas que a ausência de e-mail
significava que virtualmente o homem não existia, e que, como não existia, não poderia
trabalhar na Microsoft.
O homem saiu desesperado, sem saber o que fazer e, com somente 10 dólares no bolso,
decidiu então ir ao supermercado e comprar uma caixa com 10 quilos de tomates. Indo de
porta em porta, resolveu vender os tomates por quilo e, em menos de duas horas, já tinha
conseguido duplicar seu capital. Depois de repetir a operação mais três vezes, voltou para casa
com 60 dólares.
Com o passar do tempo, o homem verificou que podia sobreviver dessa maneira. Todos os dias
saia de casa cada vez mais cedo e chegando do trabalho cada vez mais tarde.
Pouco tempo depois comprou uma kombi, que depois trocou por um caminhão, chegando a
ter uma pequena frota de veículos para distribuição.
Cinco anos depois, o homem se tornou dono de uma das maiores Distribuidoras de Alimentos
dos Estados Unidos.
Pensando no futuro da família, decidiu fazer um seguro de vida. Chamou um corretor, acertou
um plano justo e, quando concluiu a transação, o corretor lhe pediu um endereço de e-mail
para enviar a proposta. O homem respondeu que não tinha e-mail.
Curioso, o corretor lhe disse: "Você não tem e-mail e chegou a construir esse império.
E o homem respondeu:
* Moral da história 2: se você quer ser faxineiro da Microsoft, procure ter um e-mail;
* Moral da história 3: Se você não tem um e-mail, mas trabalha muito, pode se
tornar milionário;
Antídoto: O uso de estereótipos parte de idéias preconcebidas que refletem uma postura
reducionista ao julgar um interlocutor pela simples aparência. Infelizmente, na sociedade
credencialista em que vivemos, este tipo de erro ocorre com muita freqüência. Para evitá-lo
basta permitir que as pessoas mostrem seu valor intrínseco, ao invés de avaliá-las pela
procedência.
Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena e escreveu assim:
Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada
dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro.
Nada dou aos pobres.
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxando a brasa para sua sardinha, interpretou:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro.
Nada dou aos pobres.
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro?
Nada! Dou aos pobres.
Para: Gerente
Na próxima sexta-feira, aproximadamente às 17hs, o cometa Halley passará nesta área. Trata-
se de um evento que ocorre somente a cada 76 anos. Assim, por favor, reuna os funcionários
no pátio da fábrica, todos usando capacete de segurança, quando explicarei o fenômeno a
eles. Se estiver chovendo, não poderemos ver o raro espetáculo a olho nu. Sendo assim, todos
deverão dirigir-se ao refeitório, onde será exibido um filme-documentário sobre o cometa
Halley.
De: Gerente
Para: Supervisor
Por ordem do Diretor Presidente, na sexta-feira, às 17hs, o cometa Halley vai aparecer sobre a
fábrica. Se chover, por favor, reúna os funcionários, todos de capacete de segurança, e os
encaminhem ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que acontece a cada 76 anos a
olho nu.
De: Supervisor
aparecer no refeitório da fábrica para filmar a Banda Halley, o famoso cientista nu e sua
equipe. Todo mundo deve estar lá de capacete, pois será apresentado um show sobre a
segurança na chuva. O Diretor levará a banda para o pátio da fábrica.
Para: Mestre
Todo mundo nu, sem exceção, deve estar com os seguranças no pátio da fábrica na próxima
sexta-feira, às 17hs, pois o Diretor manda-chuva e o Sr. Halley, guitarrista famoso, estarão lá
para mostrar o raro filme "Dançando na Chuva". Caso comece a chover mesmo, é para ir pro
refeitório de capacete na mesma hora. O show será lá, o que ocorre a cada 76 anos.
De: Mestre
Na sexta-feira, o chefe da Diretoria vai fazer 76 anos, e liberou geral pra festa, às 17hs no
refeitório. Vai estar lá, pago pelo manda-chuva, Bill Halley e Seus Cometas. Todo mundo deve
estar nu e de capacete, porque a banda é muito louca e o rock vai rolar solto até no pátio,
mesmo com chuva.
Antídoto: Quando uma mensagem tiver que percorrer muitos elos de uma cadeia de
comunicação, a probabilidade de ocorrerem distorções é muito alta. Seja pelo subjetivismo
que faz com que as pessoas tendam a valorizar aspectos diferentes de uma mesma
informação, seja pelo famoso princípio de “quem conta um conto, aumenta um ponto”. Assim,
qualquer que seja o canal utilizado para a transmissão de uma mensagem, vale checar se o que
foi recebido confere com a intenção original.
Erro de comunicação.... olha a confusão que uma conclusão precipitada pode causar.?
Necessitando de mão-de-obra, o governo decretou uma lei que obrigava os casais a terem um
certo número de filhos. Previa também uma tolerância de cinco anos após o casamento, fim
dos quais, o casal deveria ter pelo menos um pimpolho.
Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um
agente auxiliar para que a criança fosse gerada.
Logo após a saída do MARIDO, bateram à porta: TOC, TOC, TOC!!!! A MULHER abriu e
encontrou um HOMEM de boa aparência à espera.
(Tratava-se de um fotógrafo que saiu para atender um chamado de uma família que queria
fotografar sua criança recém-nascida, mas que por um engano, errara o endereço procurado.)
HOMEM: Preciso ser breve, pois tenho ainda 16 casas para visitar, ainda hoje.
HOMEM: Permita-me sugerir: - Uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá e, uma em pé ao
lado da mesinha do telefone.
HOMEM: - Não, mas tenho comigo uma variedade de amostras do meu trabalho e... (mostrou
algumas fotos de crianças).
MULHER: Como são belos estes bebês! Foi o senhor mesmo quem fez?
HOMEM: Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta do supermercado.
MULHER: Cacilda!!!
HOMEM: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve caindo, tinha uma multidão em
volta.Quase não consegui acabar.
MULHER: Ainda bem que sou discreta, e não quero ninguém nos olhando.
HOMEM: Ótimo, eu também prefiro assim. Agora, se me der licença, eu preciso armar o tripé.
MULHER: Tripé?!!!
HOMEM: Sim madame, pois o negócio, além de pesado, depois de armado mede quase um
metro.
MULHER
desmaiou...
http://carmen-fonseca.blogspot.com.br/2012/04/grave-doenca-organizacional-falha-na.html
http://www.blog.institutomonitor.com.br/index.php/2013/02/06/e-assim-que-se-fala-falhas-
na-comunicacao/