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(a)
Dada a equação:
(1 + x2 )y ′ − xy = 0
Separando as variáveis:
1 dy x
=
y dx 1 + x2
Integrando ambos os lados:
1
ln(1 + x2 ) + C1
ln(|y|) =
2
Rearranjando e exponenciando ambos os lados:
1
y = C(1 + x2 ) 2

(b)
Dada a equação:
y 2 − 1 − (2y + xy)y ′ = 0
Separando as variáveis:
y dy 1
=
y 2 − 1 dx 2+x
Integrando ambos os lados:
1
ln(|y 2 − 1|) = ln(|2 + x|) + C1
2
Rearranjando:
p
y 2 − 1 = C(2 + x)

(c)
Dada a equação:
(ayx2 + by)y ′ − x = 0
Separando as variáveis:
y dy x
=
ayx2 + by dx ayx2 + by
Integrando ambos os lados:
1 2 1
y = ln(|ayx2 + b|) + C1
2 2a
Rearranjando:
1
y2 = ln(|ayx2 + b|) + 2C1
a

1
(d)
Dada a equação:
1
(ax2 + b) 2 y ′ − xy 3 = 0
Separando as variáveis:
dy x
y −3 = 1
dx (ax2 + b) 2
Integrando ambos os lados:
1 1 1
− y −2 = (ax2 + b) 2 + C1
2 a
Rearranjando:
1 1 1
− 2
= (ax2 + b) 2 + C1
2y a

(e)
Dada a equação:
1
(ay 2 + b) 2 − xyy ′ = 0
Separando as variáveis:
y dy 1
=
1
(ay 2 + b) dx 2 x
Integrando ambos os lados:
1 1
(ay 2 + b) 2 = ln(|x|) + C1
a
Rearranjando:
1 1
(ay 2 + b) 2 − ln(|x|) = C1
a

(f )
Dada a equação:
ay 2 + b − x2 yy ′ = 0
Separando as variáveis:
y dy 1
= 2
ay 2 + b dx x
Integrando ambos os lados:
1 1
ln(|ay 2 + b|) = − + C1
2a x
Rearranjando:
1 1
ln(|ay 2 + b|) + = C1
2a x

2
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(a)
Dada a equação:
dy 2x + 1
= 2
dx 3y − 3
Separando as variáveis:
dy
(3y 2 − 3) = 2x + 1
dx
Integrando ambos os lados:

y 3 − 3y = x2 + x + C

Usando a condição inicial y(0) = 0, obtemos C = 0. Portanto, a solução do


problema de valor inicial é:

y 3 − 3y = x2 + x

(b)
A derivada não está definida quando 3y 2 − 3 = 0, ou seja, y = ±1. Como
y(0) = 0 está entre esses valores, o intervalo de validade é:

x ∈ (−2, 1)

(c)
dy
Para encontrar os máximos locais, procuramos por pontos onde dx = 0. Isso
ocorre quando 2x + 1 = 0, ou seja:

1
x=−
2

(d)

Figure 1: Esboço.

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(a)
A equação é equivalente a:
1 dy
=1
b − ay dx

(b)
A equação é equivalente a:

1 dy
= q(t)
1 − y dx

(c)
A equação é equivalente a:
1 dy
= −p(t)
y dx

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A equação diferencial é separável e pode ser escrita como:
dy
= dt
y(100 − y)

Integrando ambos os lados, obtemos:


Z Z
dy
= dt
y(100 − y)

Para resolver a integral do lado esquerdo, podemos usar a decomposição em


frações parciais:
1 A B
= +
y(100 − y) y 100 − y

Multiplicando ambos os lados por y(100 − y), obtemos:

1 = A(100 − y) + By
1 1
Resolvendo para A e B, encontramos A = 100 e B = − 100 .
Agora, podemos integrar:
Z Z
dy dy
− =t+C
y 100 − y

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Isso nos dá:

ln |y| − ln |100 − y| = 100t + C

Usando a condição inicial y(0) = 1, encontramos C. Finalmente, a solução


é:
100e100t
y(t) =
e100t + 99

100

80

60
y(t)

40

20

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1


t

Explicação:
dy
O gráfico representa a solução da equação diferencial dt = y(100 − y) com
a condição inicial y(0) = 1. A solução é dada por:

100e100t
y(t) =
e100t + 99
Observando o gráfico, podemos notar que:
- A função começa em y(0) = 1, conforme a condição inicial. - À medida que
t aumenta, y(t) também aumenta, mas a taxa de crescimento diminui à medida
que y(t) se aproxima de 100. - A função parece ter um limite assintótico em
y = 100 quando t se aproxima do infinito. Isso faz sentido, pois a taxa de
crescimento de y(t) diminui à medida que y(t) se aproxima de 100, tornando-se
zero quando y(t) = 100.
Este comportamento é tı́pico de modelos populacionais em que a população
cresce rapidamente quando é pequena e diminui à medida que se aproxima da
capacidade de suporte do ambiente.

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