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REGULAÇÃO CARDIOVASCULAR
Estimulação das REGIÕES POSTERIOR E LATERAL → aumenta a PA e FC;
Estimulação da ÁREA PRÉ-ÓPTICA → reduz a PA e FC.
Esses efeitos são transmitidos principalmente pelos centros específicos de controle cardiovascular → nas
regiões reticulares da PONTE e do BULBO.
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
Porção anterior do hipotálamo → especialmente a ÁREA PRÉ-ÓPTICA.
Aumento da temperatura do sangue que flui por essa área → eleva a atividade dos neurônios sensíveis à
temperatura.
Já o decréscimo da temperatura → diminui sua atividade.
REGULAÇÃO DA ÁGUA CORPORAL
Hipotálamo regula a água corporal por 2 maneiras:
o (1) por criar a sensação de sede;
o (2) pelo controle da excreção de água, na urina.
CENTRO DA SEDE → Região Lateral do Hipotálamo.
o Quando os eletrólitos do líquido, tanto nesse centro como em áreas próximas, tornam-se muito [ ]
→ desejo intenso de beber água.
Controle da excreção renal de água → realizado principalmente no NÚCLEO SUPRAÓPTICO.
o Quando os líquidos corporais ficam muito [ ] → neurônios dessas áreas são estimulados.
o Fibras nervosas desses neurônios se projetam para a HIPÓFISE POSTERIOR → liberação
VASOPRESSINA.
Aumento da reabsorção de água.
Isto diminui a perda de água na urina, mas permite a excreção contínua de eletrólitos.
REGULAÇÃO DA CONTRATILIDADE UTERINA E DA EJEÇÃO DO LEITE PELAS MAMAS
Estimulação dos NÚCLEOS PARAVENTRICULARES → causa aumento da secreção do hormônio OCITOCINA
por suas células neuronais gerando:
o Contratilidade do útero
o Contratilidade das células mioepiteliais circunjacentes aos alvéolos das mamas → excreção de leite.
Aumento da liberação de ocitocina → final da gravidez e quando bebê suga a mama → sinal reflexo do
mamilo para o hipotálamo anterior;
REGULAÇÃO GASTROINTESTINAL E DA ALIMENTAÇÃO
Área associada à fome → ÁREA HIPOTALÂMICA LATERAL.
CENTRO DA SACIEDADE → Localizado no NÚCLEO VENTROMEDIAL.
o Se essa área for afetada bilateralmente → não ocorrerá saciedade → obesidade.
NÚCLEO ARQUEADO DO HIPOTÁLAMO → contém pelo menos 2 tipos diferentes de neurônios que
aumentam ou a diminuem o APETITE.
CORPOS MAMILARES DO HIPOTÁLAMO → controlam reflexos da alimentação, como:
o Lamber os lábios
o Deglutição.
CONTROLE HIPOTALÂMICO DA SECREÇÃO DE HORMÔNIOS ENDÓCRINOS PELA HIPÓFISE ANTERIOR
Hipófise Anterior → recebe seu suprimento sanguíneo, principalmente, pelo sangue que flui primeiro
através da parte inferior do hipotálamo.
À medida que o sangue passa pelo hipotálamo → hormônios de liberação e inibição são secretados no
sangue por diversos NÚCLEOS HIPOTALÂMICOS.
o Esses agem nas células glandulares para controlar a liberação dos hormônios da HIPÓFISE
ANTERIOR.
HIPOCAMPO → relacionado com a tomada de decisões → determinando a importância dos sinais sensoriais
que chegam.
o Se sinaliza que a informação que chega é importante → essa informação será armazenada na
memória.
Fornece impulso que causa a transformação da memória a curto prazo na de longo prazo;
o Como: induzindo a mente a repetir a nova informação até que o armazenamento permanente
esteja completo.
AMÍGDALA
Complexo de múltiplos pequenos núcleos localizados abaixo do córtex cerebral do polo medial anterior de
cada lobo temporal.
Tem conexões bilaterais abundantes com o HIPOTÁLAMO e com outras áreas do sistema límbico.
NÚCLEO CORTICOMEDIAL DA AMÍGDALA → envolvido no estímulo olfativo.
NÚCLEO BASOLATERAL DA AMÍGDALA → desempenha papéis no comportamento, geralmente não
associado ao estímulo olfativo.
Recebe sinais neuronais de todas as porções do córtex límbico → como do neocórtex dos lobos temporal,
parietal e occipital (especialmente das áreas de associação visual e auditiva).
o Já foi chamada “janela”, pela qual o sistema límbico vê o lugar da pessoa no mundo.
AMÍGDALA → transmite sinais:
o de volta para essas mesmas áreas corticais;
o para o hipocampo;
o para a área septal;
o para o tálamo;
o princip. para o hipotálamo.
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO DA AMÍGDALA
Efeitos iniciados pela AMÍGDALA e finalizados pelo HIPOTÁLAMO incluem:
o (1) aumento ou diminuição da PA;
o (2) aumento ou diminuição da FC;
o (3) aumento ou diminuição na motilidade e secreção gastrointestinais;
o (4) defecação ou micção;
o (5) dilatação pupilar ou, raramente, contração;
o (6) piloereção;
o (7) secreção de diversos hormônios da hipófise anterior, especialmente as gonadotrofinas e o
hormônio adrenocorticotrófico.
CÓRTEX LÍMBICO
Fica ao redor das estruturas límbicas subcorticais.
Zona de transição pela qual sinais são transmitidos do resto do córtex cerebral para o sistema límbico e
também na direção oposta.
Funciona como área associativa cerebral de controle do comportamento.
✘ COCAÍNA
Extraída das folhas de coca.
Usada como um anestésico tópico para a cirurgia de otorrinolaringologia.
Pode ser utilizada por via intranasal, por injeção intravenosa ou ser fumada.
CLORIDRATO DE COCAÍNA → Forma da droga utilizada na terapia medicinal.
o Composto solúvel em água.
o Pode ser utilizado por via intranasal ou injetado.
Fumar cocaína produz o início de intoxicação + rápido (6 a 10 seg) e o período mais curto de efeito da
droga (10 a 15 min).
Sintomas Psiquiátricos (como a paranoia) → normalmente dura apenas algumas horas.
Poderoso estimulante obtido da planta coca.
Possui propriedades ANESTÉSICAS LOCAIS, VASOCONSTRITORAS e ESTIMULANTES.
É uma substância do GRUPO II → significa que tem alto potencial de abuso.
o Mas pode ser administrada por um médico para uso clínico legal, como:
o Anestesia local para algumas cirurgias de olho, orelha e garganta.
Encontrada em uma variedade de formas e as mais comumente usadas incluem:
o SAL DE CLORIDRATO
Pó hidrossolúvel ácido com alto ponto de fusão
Usado por inalação intranasal ou por dissolução em água e injeção IV.
Quando usada por via intranasal → biodisponibilidade é de ± 60%.
o SULFATO
Uso limitado → mas algumas vezes é fumado com tabaco.
o BASE
Pode ser de base livre ou cristalizada.
Pode ser vaporizada e inalada.
A cocaína fumada ou inalada → alcança rapidamente o cérebro e produz EUFORIA rápida e intensa (porém
transitória) → aumenta o seu potencial aditivo.
METABOLIZAÇÃO
o Cocaína liga-se ao transportador de dopamina (DA) → bloqueia a recaptação de DA → aumenta os
níveis sinápticos dos neurotransmissores monoamínicos tanto no sistema nervoso central (SNC) quanto
no sistema nervoso periférico (SNP).
DA
Norepinefrina (NE)
Serotonina
o Induz alterações em longo prazo no cérebro.
o Alguns estudos mostraram adaptações nos neurônios → liberam o neurotransmissor excitatório
glutamato após exposição à cocaína.
✘ ANFETAMINA
Composto sintético.
Tem sido usada ao longo dos anos para tratar a OBESIDADE e combater a FADIGA e a DEPRESSÃO.
METANFETAMINA → Pode ser utilizada por via oral, pelo fumo ou por via intravenosa.
o Seus efeitos duram muito + do que os produzidos pela cocaína;
o Sintomas Psiquiátricos (como a paranoia) podem persistir por dias ou semanas e, ocasionalmente,
podem resultar em um Estado Psicótico Crônico.
METANFETAMINA
o Substância estimulante.
o Atualmente usada na forma de pó ou pílula brancos e de sabor amargo.
Cristal de Metanfetamina → forma da substância que se assemelha a fragmentos de cristal
Pode ser:
Inalada/fumada → biodisponibilidade de 90,3%
Deglutida (pílula) → biodisponibilidade de 67,2%.
Cheirada
Injetada após ser dissolvida em água ou álcool.
Ocorre em 2 estereoisômeros → formas L e D. A
D-metanfetamina / enantiômero dextrorrotatório
Psicoestimulante mais potente, com atividade 3 a 5x maior no SNC em comparação com a L.
L-metanfetamina.
o Molécula lipofílica catiônica.
o Estimula a liberação e parcialmente bloqueia a recaptação de CATECOLAMINAS recém-sintetizadas no
SNC.
o Tem uma estrutura semelhante aos transportadores de DA, NE, SEROTONINA e de MONOAMINA
VESICULAR e reverte sua função endógena → resultando na liberação de monoaminas das vesículas de
armazenamento na sinapse.
o Também atenua o metabolismo das monoaminas ao inibir → MONOAMINOXIDASE.
o A metanfetamina é mais potente e mais eficaz do que a anfetamina, resultando em concentrações
muito mais altas de DA sináptica e efeitos mais tóxicos nas terminações nervosas.
FISIOPATOLOGIA
Tanto a cocaína quanto as anfetaminas → aumentam a ACUMULAÇÃO e a ATIVIDADE DE
NEUROTRANSMISSORES específicos na fenda sináptica → incluindo:
o Dopamina
o Noradrenalina
o Serotonina.
✘ COCAÍNA
Acredita-se que ela exerça este efeito através de sua ligação com o transportador de DOPAMINA.
Supõe-se que o ↑ da atividade dopaminérgica (em particular no núcleo accumbens) → seja responsável
pelos Efeitos de Recompensa da Cocaína.
✘ ANFETAMINAS
Parecem ↑ nível de DOPAMINA na fenda sináptica → principalmente por estimular a liberação de
dopamina pré-sináptica em oposição ao bloqueio de recaptação.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Tanto a COCAÍNA quanto as ANFETAMINAS produzem:
o Euforia
o Insônia
o Sentimento de iniciativa
o Aumento da autoconfiança (às vezes ao ponto de grandiosidade)
o Estímulo sexual (alguns casos).
Doses + altas → usuários podem sentir-se “ligados” → síndrome caracterizada por:
o Ansiedade
o Irritabilidade
o Paranoia.
Abstinência desses agentes leva aos efeitos contrários aos da intoxicação:
o Apetite aumentado
o Hipersônia
o Depressão (ocasionalmente pode ser grave).
✘ COCAINA
As complicações clínicas relacionadas ao uso estão relacionadas a uma combinação da sua atividade
estimulante → aumento da FC e pressão sanguínea + propriedades vasoconstritoras.
Complicações locais resultantes da atividade vasoconstritora da droga incluem:
o Ulcerações da mucosa nasal
o Perfuração do septo nasal
o Diminuição da capacidade de difusão pulmonar.
Complicações sistêmicas incluem:
o IAM
o Hemorragia intracraniana
o Convulsões (resultado de intoxicação, não da abstinência)
o Taquiarritmias ventriculares
o Podem ser responsáveis pela morte súbita.
CURTO PRAZO
o Vasos sanguíneos constringidos
o Pupilas dilatadas
o Temperatura, FC, PA aumentadas
o Dor de cabeça
o Dor abdominal e náusea
o Euforia
o Aumento da energia e estado de alerta
o Insônia
o Inquietação
o Ansiedade
o Comportamento errático e violento
o Ataques de pânico
o Paranoia
o Psicose
o Problemas no ritmo cardíaco
o Ataque cardíaco
o AVC
o Convulsão
o Coma
LONGO PRAZO
o Perda do sentido do olfato
o Sangramento nasal
o Dano nasal
o Infecção e morte de tecido intestinal por redução do fluxo sanguíneo
o Nutrição pobre e perca de peso
o Danos pulmonares por fumar
LONGO PRAZO
o Ansiedade, confusão mental, insônia, problemas de humor, comportamento violento, paranoia,
alucinações, delírios, perca de peso, problemas dentais severos (boca de metanfetamina (cárie dental +
perda de dentes + fratura dental + erosão dentária) ), coceira intensa levando a feridas por conta do
coçar.
ABSORVIDO
o Nas mucosas da boca e do esôfago → em pequenas qtds.
o No estômago e intestino grosso → em qtds modestas.
o Na parte proximal do INTESTINO DELGADO → principal local.
TAXA DE ABSORÇÃO → AUMENTADA:
o Pelo esvaziamento gástrico rápido → como observado com refrigerantes.
o Pela ausência de proteínas, gorduras ou carboidratos → interferem na absorção.
o Pela diluição a uma % modesta de etanol → máximo em torno de 20% do volume.
SECREÇÃO
o Entre 2% (em baixas [ ] sanguíneas de álcool) e 10% (em altas [ ] sanguíneas de álcool) do etanol →
excretado diretamente pelos PULMÕES, pela URINA ou pelo SUOR.
o A maior parte é metabolizada em ACETALDEÍDO → principalmente no FÍGADO.
VIA DE METABOLIZAÇÃO
o Via + importante → ocorre no CITOSOL CELULAR.
ÁLCOOL-DESIDROGENASE (ADH) → produz ACETALDEÍDO → em seguida é rapidamente
destruída pela ALDEÍDO-DESIDROGENASE (ALDH) → no citosol e nas mitocôndrias.
o 2ª VIA → ocorre nos MICROSSOMOS DO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO → Sistema Microssomal de
Oxidação de Etanol (MEOS)
Responsável por ≥ 10% da oxidação do etanol em [ ] sanguíneas de álcool elevadas.
1 dose contém ± 70 a 100 kcal → desprovidas de nutrientes (minerais, proteínas e vitaminas).
Interfere na absorção de vitaminas no INTESTINO DELGADO e ↓ seu armazenamento no fígado → efeitos
sobre:
o Folato (folacina ou ácido fólico)
o Piridoxina (B6)
o Tiamina (B1)
o Acido nicotínico (niacina, B3)
o Vitamina A.
Ingestão pesada de bebida em indivíduo saudável em jejum → pode produzir HIPOGLICEMIA TRANSITÓRIA
em de 6 a 36 horas → devido às AÇÕES AGUDAS do etanol → reduzindo a a GLICONEOGÊNESE.
o Pode resultar em testes de tolerância à glicose temporariamente ANORMAIS (com diagnóstico
errôneo resultante de diabetes) até que o indivíduo tenha tido uma abstinência de 2 a 4 semanas.
CETOACIDOSE ALCOÓLICA
o ↑ corpos cetônicos séricos.
o Leve ↑ na glicose, porém anion gap ↑.
o ↑ leve a moderado no lactato sérico.
o Relação β- hidroxibutirato/lactato entre 2:1 e 9:1 (normal = 1:1).
o Quando reflete uma ↓ oxidação dos ácidos graxos + dieta inadequada ou vômitos recorrentes.
Pode ser diagnosticada de forma errônea como CETOSE DIABÉTICA.
NO CÉREBRO
Afeta quase todos os sistemas neurotransmissores.
Efeitos agudos que costumam ser o oposto daqueles observados subsequentemente à abstinência após um
período de uso pesado de álcool.
Ações + proeminentes estão relacionadas com → estimulação da atividade do ácido γ-aminobutírico
(GABA) → especialmente nos receptores de GABAA.
o ↑ desse sistema do CANAL DE CLORETO contribui para efeitos:
Anticonvulsivantes
Indutores do sono
Ansiolíticos
De relaxamento muscular de todos os fármacos estimuladores do GABA.
ÁLCOOL
o Administrado de maneira aguda produz → LIBERAÇÃO DE GABA.
o Uso continuado ↑ densidade dos RECEPTORES GABAA.
o Estados de abstinência do álcool → reduções da atividade relacionada com GABA.
o Uso agudo → Inibe receptores glutamatérgicos sinápticos excitatórios N-metil-D-aspartato (NMDA).
o Ingestão crônica de bebida e a abstinência → suprarregulam essas subunidades excitatórias do
receptor.
o Relações entre:
ATIVIDADE MAIOR DE GABA e ATIVIDADE REDUZIDA DE NMDA durante a Intoxicação Aguda;
AÇÕES GABA REDUZIDAS + AÇÕES DE NMDA AUMENTADAS durante a Abstinência de Álcool;
Explicam grande parte da intoxicação e do fenômeno de abstinência.
Assim como todas as atividades prazerosas → Ingestão Aguda.
o ↑ NÍVEIS DE DOPAMINA no tegmento ventral e regiões cerebrais relacionadas,.
o Seu efeito desempenha um papel importante sobre uso continuado de álcool, fissura e recaída.
Alterações nas VIAS DOPAMINÉRGICAS → estão ligadas a aumentos dos “HORMÔNIOS DO ESTRESSE”,
incluindo:
Cortisol
Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH)
o Durante a intoxicação e no contexto do estresse da abstinência.
o Essas alterações provavelmente contribuem para:
Sentimentos de recompensa durante a INTOXICAÇÃO
Depressão durante a QUEDA DA ALCOOLEMIA.
Álcool induz alterações nos RECEPTORES OPIOIDES → uso agudo causa liberação de β-endorfinas.
EFEITOS DO ETANOL NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
Qtds baixas de álcool (1 a 2 doses/dia) apresentam potenciais efeitos benéficos:
o ↑ colesterol da lipoproteína de alta densidade (HDL)
o ↓ agregação plaquetária
o Reduzindo o risco de doença coronariana oclusiva e AVCs embólicos.
Vinho tinto tem outras potenciais qualidades de promoção da saúde em doses relativamente baixas devido
aos flavinoides e substâncias relacionadas.
Ingestão Modesta → pode ↓ risco de Demência Vascular e, possivelmente, Doença de Alzheimer.
Mas, qualquer potencial efeito saudável desaparece com o consumo regular de 3 ou + drinques/dia.
✘ SISTEMA NERVOSO
Cerca de 35% dos usuários de álcool em geral sofrem BLACKOUT.
o É um episódio de amnésia anterógrada temporária.
o O indivíduo está acordado, porém esquece durante um período de embriaguez:
TUDO → blackouts em bloco com níveis sanguíneos > 0,20 mg/dL.
PARTE → blackouts fragmentados com níveis > 0,12 mg/dL.
Também é comum, após 1 ou 2 drinque, imediatamente antes de dormir → perturbação do sono.
o A princípio → pode ajudar uma pessoa a adormecer. Mas compromete o sono no resto da noite.
o Estágios do Sono são alterados.
o Tempo decorrido durante o sono REM e sono profundo no início da noite é reduzido.
o Relaxa os músculos na faringe → pode causar RONCOS e EXACERBAR A APNEIA DO SONO;
o Pode causar SONHOS PROEMINENTES e algumas vezes perturbadores, tarde da noite.
o Esses problemas relacionados ao sono → podem contribuir para recaídas em indivíduos com
TRANSTORNOS POR USO DE ÁLCOOl.
Comprometimento do julgamento e da coordenação (mesmo níveis baixos), aumentando o risco de lesões.
Consumo Pesado → Pode estar associado a CEFALEIA, SEDE, NÁUSEA, VÔMITOS e FADIGA (dia seguinte)
→ SÍNDROME DE RESSACA → responsável pela ausência no trabalho e na escola e por déficits cognitivos
temporários.
Uso crônico de doses altas → provoca NEUROPATIA PERIFÉRICA em ± 10% dos indivíduos com Transtornos
por Uso de Álcool.
o Dormência
o Formigamento
o Parestesias bilaterais nos membros.
ESÔFAGO E ESTÔMAGO
Pode causar inflamação do esôfago e estômago → causando:
o Desconforto epigástrico
o Hemorragia digestiva.
ÁLCOOL → 1 das causas + comuns de GASTRITE HEMORRÁGICA.
Vômitos violentos podem produzir sangramento intenso por Lesão de Mallory-Weiss → laceração
longitudinal da mucosa na junção gastresofágica.
PÂNCREAS E FÍGADO
Incidência de PANCREATITE AGUDA (± 25/1.000/ano) → 3x maior em indivíduos com Transtornos por Uso
de Álcool do que na população geral.
Prejudica a gliconeogênese no fígado, ocasionando:
o ↓ qtd de glicose produzida a partir do glicogênio
o ↑ produção de lactato
o ↓ da oxidação dos ácidos graxos.
Contribui para um aumento no acúmulo de gordura nos hepatócitos.
Indivíduos Sadios → essas alterações são reversíveis; mas, com exposição repetida ao etanol,
particularmente com o consumo pesado diário → ocorrem Alterações Hepáticas + Graves.
o Hepatite induzida por álcool
o Esclerose perivenular
o Cirrose (observada em 15% dos indivíduos com transtornos por uso de álcool).
Indivíduos com transtornos por uso de álcool → em decorrência de uma vulnerabilidade aumentada às
infecções → têm uma taxa elevada de HEPATITE C.
✘ CÂNCER
Ingestão de 1,5 dose/dia → Aumenta o risco de câncer de mama nas mulheres em 1,4 vez.
4 doses/dia (para ambos os sexos) → Elevam o risco de cânceres oral e esofágico em aprox. 3x e cânceres
retais em um fator de 1,5.
Beber + 7 a 8 doses/dia → Aumenta o risco em 5x para muitos cânceres.
Essas consequências podem resultar:
o Diretamente de efeitos promotores do câncer decorrentes do álcool e acetaldeído ou;
o Indiretamente por interferir na homeostase imunológica.
✘ SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
Aumenta o tamanho dos eritrócitos → Volume Corpuscular Médio (VCM) → reflete seus efeitos sobre as
células-tronco.
Se a ingestão insistente de álcool for acompanhada por Deficiência de Ácido Fólico → também poderá
haver:
o Neutrófilos hipersegmentados
o Reticulocitopenia
o Medula óssea hiperplásica;
Se houver desnutrição → poderão ser observadas Alterações Sideroblásticas.
CONSUMO PESADO CRÔNICO pode:
o ↓ produção dos leucócitos, a mobilidade e aderência dos granulócitos;
o Prejudicar a resposta de hipersensibilidade tardia a novos antígenos.
Deficiências imunológicas associadas podem contribuir para vulnerabilidade a infecções, como HEPATITE e
HIV → e interferir em seu tratamento.
Indivíduos com Transtornos por Uso de Álcool têm → Trombocitopenia Leve
✘ SISTEMA CARDIOVASCULAR
Agudamente → Diminui a Contratilidade Miocárdica e causa Vasodilatação Periférica, resultando:
o ↓ PA
o ↑ compensatório no DC.
↑ no consumo de O2 cardíaco → induzidos por exercício são + altos após a ingestão de álcool.
Consumo de 3 ou + doses/dia → Aumenta a PA dose-dependente → retorna ao normal com algumas
semanas de abstinência.
O beber pesado → Fator importante para a HIPERTENSÃO LEVE A MODERADA.
O beber pesado crônico → Aumenta em 6x o risco de Doença Arterial Coronariana → relacionada a
aumento do colesterol da lipoproteína de baixa densidade (LDL) e ↑ risco de Miocardiopatia → por meio
de efeitos diretos do álcool no músculo cardíaco.
o Arritmias inexplicadas
o Disfunção ventricular esquerda
o Insuficiência cardíaca
o Hipocontratilidade do músculo cardíaco
o Dilatação das 4 câmaras cardíacas com trombos murais associados
o Insuficiência da válvula mitral.
Arritmias Atriais ou Ventriculares → especialmente Taquicardia Paroxística → também podem ocorrer
temporariamente após ingestão pesada de álcool em indivíduos que não apresentam nenhuma outra
evidência de cardiopatia – condição chamada de → “SÍNDROME DO CORAÇÃO PÓS-FERIADO”.
✘ SISTEMA GENITURINÁRIO, FUNÇÃO SEXUAL E DESENVOLVIMENTO FETAL
Consumo pesado de álcool na adolescência pode afetar:
o Desenvolvimento sexual normal
o Início da reprodução.
Em qualquer idade → doses modestas podem ↑ impulso sexual, mas ↓ capacidade erétil nos homens.
Uma minoria de homens alcoolistas crônicos mostra:
o Atrofia testicular irreversível + retração dos túbulos seminíferos.
o Diminuição no volume de ejaculado.
o Menor contagem de espermatozoides.
A ingestão repetida de altas doses por mulheres pode resultar em:
o Amenorreia
o Diminuição no tamanho dos ovários
o Ausência de corpo lúteo com infertilidade associada
o Aumento no risco de aborto espontâneo.
O beber pesado durante a GRAVIDEZ resulta na rápida transferência placentária de ETANOL e
ACETALDEÍDO → pode contribuir para uma gama de consequências → TRANSTORNO DO ESPECTRO
ALCOÓLICO FETAL (TEAF).
Além dos pré-requisitos listados, é necessário que toda suspeita de ME seja comprovada por exame de
imagem (tomografia ou ressonância de crânio) → uma lesão estrutural encefálica suficientemente grave
para justificar o exame neurológico encontrado.
ANTES DE ABRIR PROTOCOLO, ESTAR ATENTO A:
o NÍVEIS SÉRICOS DE Na+ → deve ser próximo do normal, abaixo de 155 mEq/L ou haver alteração
justificada pelo descontrole endócrino-metabólico decorrente do processo fisiopatológico de ME e
exista outra causa clara e documentada para a ME.
o CRITÉRIOS HEMODINÂMICOS → não abrir protocolo em pacientes que apresentam choque
descompensado, tratado com doses elevadas de drogas vasoativas, associado a acidose metabólica
grave e altos níveis de lactato sérico → pois as condições de extrema instabilidade hemodinâmica
podem invalidar os resultados dos exames clínicos.
o SUSPENSÃO DE DROGAS SEDATIVAS, HIPNÓTICAS E BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES →
levar em conta a meia-vida das drogas, forma de infusão e presença de insuficiência renal e
hepática.
É NECESSÁRIO A REALIZAÇÃO DE, PELO MENOS, 2 EXAMES CLÍNICOS E 1 COMPLEMENTAR ANTES DO
DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA SER DADO.
TESTE DE APNEIA → realizado por gasometria arterial;
TESTES CLÍNICOS
Ausência de reatividade supraespinhal, manifestada pela → inexistência dos reflexos fotomotor, córneo-
palpebral, oculocefálico, vestíbulo-calórico e de tosse.
Testes clínicos devem ser realizados por 2 médicos diferentes, não envolvidos com as equipes
transplantadoras, e devem certificar de forma inequívoca o coma não perceptivo.
EXAMES COMPLEMENTARES PARA CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA
Deverão demonstrar de forma inequívoca:
o ausência de atividade elétrica cerebral ou, ausência de atividade metabólica cerebral ou, ausência
de perfusão sanguínea cerebral.
De longe, os maiores contribuintes para doença e morte são as DROGAS LEGAIS amplamente utilizadas, tabaco e
álcool
Além disso, a dependência cria enormes encargos para a sociedade ao alterar a função do toxicodependente em
vários papéis da vida, prejudicando famílias e bairros, e motivando o crime.
Globalmente, o uso de drogas não é distribuído de modo uniforme e não está simplesmente relacionado com o rigor
do policiamento antidrogas.
Os consumidores de drogas podem usá-las repetidamente para obter prazer ou escapar a sentimentos negativos,
o Incluindo os sentimentos aversivos que podem ocorrer quando a ação das drogas diminui.
Como resultado da ADMINISTRAÇÃO REPETIDA DA DROGA ao longo do tempo, os alvos proteicos iniciais para as
drogas e suas vias de sinalização a jusante são EXCESSIVAMENTE ESTIMULADOS e podem, assim, passar por
adaptações homeostáticas.
o Essas adaptações podem produzir
Tolerância (a necessidade de aumentar as doses de droga para atingir o efeito desejado)
Dependência (revelada por sintomas de abstinência entre as doses de droga ou com a cessação
desta).
Tanto a tolerância quanto a dependência podem contribuir para o uso continuado de drogas e para
o aumento das doses
No entanto, nem tolerância nem dependência sozinhas explicam o uso compulsivo.
Em primeiro lugar, a tolerância e a dependência ocorrem não só com o uso repetido de muitas
drogas que causam dependência (p. ex., heroína), mas também com muitos fármacos não aditivos,
p.ex.
Antagonistas β-adrenérgicos [propranolol]
Agentes anti-hipertensivos agonistas α2-adrenérgicos [clonidina]
Nitratos
Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina.
Em segundo lugar, algumas drogas altamente viciantes, como a cocaína, podem produzir pouca
dependência física + abstinência em alguns indivíduos que, apesar disso, apresentam USO
COMPULSIVO.
Finalmente, se a dependência e abstinência fossem fatores necessários para a adicção, o fenômeno
de recaída tardia, pós-desintoxicação, não seria o grande problema clínico que é.
Embora essas formas de adaptação homeostática desempenhem um papel na dependência, outros
tipos de plasticidade no sistema nervoso são mais significativos.
A AMÍGDALA e o HIPOCAMPO são cruciais para a formação das memórias de recompensa e relacionadas com o
medo
O ESTRIADO DORSAL (caudado e putâmen) medeia comportamentos bem aprendidos e hábitos
Várias regiões do córtex pré-frontal exercem controle executivo ao longo desses sistemas subcorticais.
A adicção envolve o funcionamento ANORMAL de todo este circuito.
O neurotransmissor dopamina tem um papel-chave
o Na associação de recompensas
o Sinais à recompensa às respostas adaptadas à busca de recompensa.
o Foi bem estabelecido que as recompensas naturais causam disparo dos neurônios da ATV e a liberação de
dopamina no NAc e em outras regiões do prosencéfalo.
o Quando a ação da dopamina está bloqueada
Pela lesão dos neurônios de dopamina
Pelo bloqueio dos receptores pós-sinápticos da dopamina
Pela inibição da síntese de dopamina
As recompensas deixam de motivar os comportamentos necessários para obtê-las.
A DOENÇA DE PARKINSON resulta da morte de neurônios de dopamina do mesencéfalo;
o Os pacientes são geralmente tratados com L-dopa, um precursor da dopamina, mas à medida que a doença
progride, outros fármacos podem ser necessários, incluindo agonistas seletivos do receptor de dopamina D2.
o Uma minoria de pacientes tratados com agonistas dos receptores da dopamina D2 desenvolve
comportamento de risco de novo dirigido por objetivos, tais como jogo ou compras compulsivas.
o Esses comportamentos geralmente CESSAM quando o fármaco é retirado.
o Pensa-se que, enquanto os agonistas do receptor de dopamina produzem efeitos terapêuticos sobre o
comportamento motor no estriado dorsal completamente desnervado, eles podem COMBINAR-SE com a
dopamina endógena a partir de neurônios da ATV preservados para SUPERESTIMULAR o NAc e outros
componentes do circuito de recompensa.
PROPRIEDADE DAS DROGAS DE ADICÇÃO
O efeito comportamental compartilhado de todas as drogas que causam dependência é a TENDÊNCIA, em indivíduos
vulneráveis, de causar USO COMPULSIVO.
A propriedade farmacológica compartilhada que é necessária para causar dependência é a capacidade de aumentar
os níveis de dopamina sináptica no NAc e em outras regiões do PROSENCÉFALO.
Por exemplo, a COCAÍNA bloqueia o transportador da recaptação da dopamina que normalmente retira a
dopamina das sinapses.
As ANFETAMINAS causam o transporte reverso da dopamina para as sinapses através do transportador da
recaptação da dopamina.
Os OPIÁCEOS, NICOTINA, ÁLCOOL E CANABINOIDES originam a liberação da dopamina, atuando por diferentes
mecanismos iniciais para estimular neurônios de dopamina na ATV ou para liberá-los do controle inibitório em
repouso.
Cada uma dessas outras drogas também induz a recompensa por meio de mecanismos não dopaminérgicos, isto é,
através da ativação colinérgica, opioide ou de receptores de canabinoides no circuito de recompensa.
Recompensas naturais, como alimentos ou oportunidades sexuais, regulam o disparo de neurônios de dopamina
através de informações sensoriais altamente processadas, quer externas, quer interoceptivas.
Drogas que causam dependência fazem curto-circuito desse tipo de processamento de informação, agindo
diretamente sobre as proteínas que controlam a dopamina e outros sinais no circuito de recompensa.
o Atuando por tais mecanismos farmacológicos diretos, as drogas de adicção PRODUZEM normalmente
maiores quantidades de dopamina sináptica e outros neurotransmissores relacionados com recompensa
muito além do que as recompensas naturais o fazem.
As drogas de adicção FORNECEM um sinal de aprendizagem grosseiramente patológico por OCLUSÃO DE PAUSAS
no disparo de neurônios dopaminérgicos e outros, mesmo quando o uso de drogas se mostra menos agradável do
que o esperado ou até mesmo aversivo.
o Por exemplo, quando a inalação de fumaça provoca tosse dolorosa, poderia parecer que o cérebro
sinalizaria como uma experiência que é pior do que o esperado com um decréscimo resultante da taxa de
disparo dos neurônios na ATV.
o No entanto, porque a nicotina provoca a liberação de dopamina farmacologicamente, independentemente
da experiência real do fumante, os circuitos de recompensa, indisponíveis à introspecção consciente, ainda
recebem uma MENSAGEM POSITIVA que REFORÇA a PROCURA e o USO de nicotina.
Em suma, as drogas que causam dependência, em virtude dos seus efeitos sobre a dopamina e neurotransmissores
relacionados, sinalizam SEMPRE “melhor que o esperado.”
Plasticidade neural relevante à adicção induzida por drogas
O uso compulsivo de drogas e o poder de sinais associados à droga refletem a usurpação de circuitos de
recompensa do cérebro pelas drogas de abuso.
A persistência da dependência reflete mudanças de longo prazo em neurônios e sinapses e em seus circuitos de
interação.
Pesquisas identificaram alterações de longo prazo na expressão de genes resultante do uso de drogas de adicção;
Recentemente, algumas alterações de longa duração na expressão de genes têm sido atribuídas aos mecanismos
epigenéticos induzidos por drogas, tais como modificações da cromatina.
Alterações de longo prazo na expressão genética podem tornar a pessoa adicta suscetível ao estresse e também
podem criar alterações persistentes no estado hedônico e na regulação do humor, o que pode MOTIVAR o
consumo de drogas.
Todavia, por si sós as alterações na expressão gênica não explicam a capacidade de sinais requintadamente
específicos para ativar a busca de drogas ou, se a procura é impedida, o desejo intenso subjetivo de drogas.
A capacidade de sinais específicos para ativar a procura e o desejo de consumo da droga baseia-se em memórias
associativas de longo prazo consolidadas + sinais de recompensa.
A formação de memória de longo prazo representa, talvez, uma das alterações mais persistentes na função cerebral
que podem ocorrer na vida adulta.
Os substratos neuronais da memória são suscetíveis de incluir alterações nos pesos sinápticos, tais como
potenciação ou depressão em longo prazo, e remodelação física das espinhas dendríticas.
A centralidade de mecanismos de aprendizagem associativa para a dependência foi reconhecida pela primeira vez a
partir da observação clínica:
o Alto consumo de drogas e, principalmente, as recidivas tardias seguem a exposição a estímulos previamente
associados com o uso de drogas.
Sinais que podem reiniciar o consumo de drogas incluem estímulos ambientais (p. ex., pessoas com as quais as
drogas foram utilizadas, parafernália de drogas) e sensações corporais.
Uma vez que as drogas que causam dependência aumentam de forma confiável a dopamina sináptica e outros
neurotransmissores relacionados com a recompensa, como resultado das suas ações farmacológicas diretas — de
fato, produzem sinais de recompensa excessivos e grosseiramente distorcidos
O cérebro recebe um impulso poderoso em CONECTAR as circunstâncias em que as drogas têm sido usadas +
motivação para consumir drogas novamente.
Mesmo que a droga já não seja agradável, os SINAIS continuam REFORÇANDO a procura e o desejo por ela.
Além disso, a certeza e a magnitude desses sinais fornecem às drogas uma vantagem acentuada sobre as
recompensas naturais e outras metas aprendidas, incluindo atividades pró-sociais.
Sinais associados às drogas têm demonstrado provocar impulsos de drogas e respostas fisiológicas (tais como a
ativação simpática), bem como a ativação de circuitos de recompensa em seres humanos dependentes.
Por tomografia de emissão de pósitrons, SINAIS relacionados com a cocaína têm demonstrado provocar a liberação
de dopamina no estriado dorsal em indivíduos dependentes.
Em uma pesquisa, as drogas que podem causar dependência PRODUZIRAM POTENCIALIZAÇÃO em longo prazo em
circuitos de recompensa do cérebro, incluindo na ATV.
REFERÊNCIAS
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em: https://www.isgh.org.br/intranet/images/Dctos/PDF/HRSC/PROTOCOLOS/
HRSC_PROTOCOLO_DIAGNOSTICO_DE_ME_PP_051120.pdf. Acesso em: 30/05/2021.