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Manual de linguística
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2020
sistemático: Linguística
410 1.
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CDD-410
07-9635
Eduardo. MáriMartelotta,
o LinguísticaI. 1.
978-85-7244-386-9 ISBN
Bibliografia.
autores. Vários
2020.Contexto, lPaulo reimpressão.
São - 7cd. 2.
(org.).Martelotta,
- Eduardo : Mário linguistica/ Manual
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Marclota Eduardo Mário 2008 Copyrighu O
Estruturalismo
Marcos Antonio Costa
O legado de SaUSSure
A rigor, não podemos falar de um conceito único para o termo estruturalismo.
Mesmo sem levarmosenm consideração que aantropologia, asociologia, apsicologia, entre
outras áreas das ciências humanas, podem se apresentar sob a orientação de uma teoria
estruturalista e nos restringindo aos domínios excusivos das diversas escolas linguísticas,
torna-se evidente aimpropricdade do uso indistinto do termo para todas elas. Entretanto,
essas escolas, de um modo ou de outro, apresentam concepções e métodos que implicam
oreconhecimento de que alíngua éuma estrutura, ou sistema,' eque étarefa do linguista
analisar a organização e o funcionamento dos seus elementos constituintes.
de se analisar
nova tendência portanto, as línguas.
designar aOestruturalismo, compreende que a língua, uma vez formada por
umo
clementos inter-relacionados, que funcionam a partir de n
coesos, conjunto regras,
de
constitui uma organização, um sistema, uma estrutura. Essa organização ddos elementos
Lingua e fala
Quando cstudamos Saussure, é frequente encontrarmos um grupo de dicotomias
relacionado ao pensamento do famoso linguista. O termo dicotomia designa a divisão
Manuol de linquistica
116
obtenha um par opositivo.
lógica de um conceito
em dois, de mnodo que se
língua e fala, sincroniae
Podermos,e
diacronia,arbitrário
paradigma
dualidades como: E
assim, observar significadoe signihcante, motivado e
sintagma, forma e subståncia, vamos obe
dicotomias saussureanas. A partir de agora
são algunmas das chamadas pela dicotomia entre língua e fala.
algumas delas, começando rigor otermo linguagem.
Para. Saussure,
entretanto,
maior
Até agora usamos sem objeto duplo, uma vez que "o fenóroe
tomada como um
a linguagem deve ser faces que se correspondem e das quais ie
duas
Iinguístico apresenta perpetuamente 1975: 15). Assim sendo, a linguagem term
não vale senão pela outra" (Saussure, termos saussurcanos), e um lado individual .
lado social, a lingua (ou langue, nos sendo impossível conceber um semo otre
saussureanos),
fala (ou parole, nos termos supraindividual utilizado como meio d.
Para SauSsure a língua é um sistema
uma comunidade. entendimentO saussureano éo
O
comunicação entre os membros de
corresponde parte
à essencial da Iinguageme constitui um tesouro -um
de quc a língua cérebros de um conjunto de indivíduos
sistema gramatical depositado virtualmente nos
a uma mesma comunidade linguística. Sua existência decorre de uma espcie
pertencentes
dessa comunidade. Daí seu
de contrato implícito que cstabelecido entre os membros modificar a língua.
caráter social. Para Saussure, o indivíduo, sozinho, não pode criar nem
a
Diferentemente, a fala constituio uso individual do sistema que caracteriza
inteligéncia
lingua. Nas palavras de Saussure, é "um ato individual de vontade e de pelo falante
(1975:22), que correspondea dois momentos: as combinações realizadas
entre as unidades que compõem o sistema da língua, objetivando exprimir seu
pensamento, co mecanismo psicofísico que lhe permite exteriorizar essas combinações.
Trata-se. portanto, da utilização prática e concreta de um código de língua por um
determinado falante num momento preciso de comunicação. Em outras palavras,
éamaneira pessoal de atualizar essc código. Daí seu caráter individual. De acordo
com Saussure, a língua a condição da fala, uma vez que, quando falamos, estamo5
submetidos ao sisterma estabelecido de regras que corresponde à língua.
Portanto, oobjeto de estudo específico da linguística cstrutural éa língua, cnão
a fala, sendo esta últina tomada como objeto secundário, Isso se dá porque na língua.
conhecimento comum a todos, que se encontra a esséncia da atividade comunicativa,
c não naquilo que é específico de cada um. Como já mencionamos anteriormente.
toda preocupação extralinguística tabandonada, ca estrutura da língua é descrita
apenas a partir de suas relações internas.
Isso não significa que se possa estudar a língua independentemente da fala,
uma vez que, entre os dois objetos, existe uma estreita ligacão: a língua é necess
para que afala seja compreensível e para que o falante, conscquentementc, possavir
a atingir os seus propósitos comunicativos; por outro lado, alíngua só se estabelece a
partir das manifestações concretas de cada ato linguístico cfetivo. Assim, a língua é.
ao mesmo tempo, o instrumento e o
produto da faa.
Estruturalisrno 117
Sincroniae diacronia
Nesta seção, conheceremos mais uma dicotomia saussurcana, relacionada ao mé-
ododecinvestigação aser adotado pclo linguistaem suas pesquisas: sincronia ediacronia.
No inicio do século XIX, as semelhanças encontradas entre determinadas
lioeuas levaram os pesquisadores a acreditar na cxisténcia de parentescos entre clas
As investigaçõcs passaram ater como um de seus principais objetivos oagrupanento
dessas linguas em famlias, oqueacontecia através de um método de estudo chamado
litórico-comparativo. Entre cssas famílias, temos a indo-curopcia, que reúnc. cntre
outras, amaior parte das linguas europeias, assim como as línguas do chamado grupo
indo-iränico, como o persa e o sânscrito, língua sagrada utilizada pelos hindus nos
cerimoniais religiosos há cerca de 1.220/800 a.C.
Aos 21 anos, Saussure havia escrito Mémoire sur le sytème primitif des voyelles
indo-europèene (apud Malmberg, 1974), obra que faz parte da bibliografha relativa ao
pensamento do século x1x. Durante todo esse século, ainvestigação acerca da linguagem
foi marcadamente de caráter histórico. Pouco interesse havia em se estudar alíngua de
um determinado grupo de falantes fora de um quadro de considerações históricas.
Apartir dos anos de 1870, a geração dos neogramáticos procurou mostrar que a
mudança das linguas possui uma regularidade, segue uma necessidade própria, não de
pendendo da vontade dos homens. Com esse objetivo, desenvolveram uma teoria das trans
formações linguísticas baseada em método estritamente cientifico, afastando-se das espe
culações vagas esubjetivas que marcaram os estudos da linguagem no início do século xtx.
Deacordo coma escola dos neogramáticos,alinguística necessariamente deveria ter
um caráter histórico, já que sua tarefa seria estudar as transformações das línguas em busca
de cxplicaçõese formulações de regras de um "viraser" dessas línguas. Para Hermann Paul.
ogrande teórico da escola, asimples descrição de uma língua representaria, unicamente,
aconstatação de um fato, mas de forma alguma uma ciência.
Adistinção feita por SauSsure entre a investigação diacrônica ea investigação
sincrônica representa duas rotas que separam alinguisica estática da linguistica evolutiva.
"Esincrônico tudo quanto se relacione com oaspecto estático da nossa ciência, diacrônico
tudo que diz respeito às evoluções. Do mesmo modo, sincronia ediacronia designarão
Tespectivamente um estado de língua euma fase de evolução." (Saussure, 1975:96).
Asim, enquanto oestudo sincrônico de uma língua tem como finalidade adescrição
de um determinado estado dessa ingua em um determinado momento no tempo, ocstudo
diacrónico(aravés sodo tempo) busca estabelecer uma comparação entre dois momentos da
evolução histórica de uma determinada lingua. Podemos citar aanálise da variação entre o
so de "er" e"haver" no poruguês contemporânco no Brasil como excmplo de estudo de
formas
cr Sincrônico, já que o termo "variação" implica acoexistência de duas ou mais
dmamesma época. Poroutro lado, aanálise da trajetóriade mudança pane> pe > pão ,
do latim ao português, caracteriza--se como uma abordagem diacrÓnica.
118 Monvl de lingustica
do sistema linguístico. Ele é tormado, por sua vez, de duas partes absolutamente
civeis, sendo impossível conceber uma sem aoutra, como acontece com as duas
ts de unma folha de papel: um signifcante c um significado.
Poderíamos dizer que o significante consiste numa sequência de fonemas,
como acontecc, por exemplo, com a sequência "linguagem". Precisamos, porém, de
nucomais de cautela para entender o verdadeiro sentido atribuído por Saussure
aoconceito designificante. Comecemos por compreender que, de acordo com aaproposta
niuralista saussurcana, alíngua éuma realidade psíquica. Como já dito, um tesouro -
mm sistema gramatical - depositado virtualmente no cérebro de um conjunto de
individuos pertencentes a unma mesma comunidade linguística.
Assim sendo, as faces que compõem o signo linguístico são ambas psíquicas
eestão ligadas, em nosso cérebro, por um vínculo de associação. Sendo assim, o
sienifcante, também chamado de inagem acústica, não pode ser confundido com o
som material, algo puramente fisico, mas deve ser identificado com aimpressão psíquica
desse som, a representaço da palavra enquanto fato de língua virtual, estando a fala
absolutamente excluída dessa realidade.
Aoutra face do signo, o significado, também chamada de conceito, representa
osentido que éatribuído ao significante - osentido, por exemplo, que atribuímos ao
significante "inguagem" anteriormente mencionado como "capacidade humana de
comunicação verbal". Daí o entendimento de que o signo, unidade constituinte do
sistema linguístico, resulta da associação de um conceito com uma imagem acústica.
que o signo linguístico não é motivado, e sim cultural, convencional, já que resulta
do acordo implícito realizado entre os membros de uma determinada comntd
Trata-se, portanto, de uma convenção.
Aarbitrariedade do signo linguístico pode ser mais bem compreendid.
quando observamos a diversidade das línguas. Cada língua apresenta um modo
particular de expressar os conceitos: ninguém discute, por exemplo, se "livro"
book se aproximam mais, ou menos, do conceito apresentado anteriormente. Por
outro lado, poderíamos argumentar que certas unidades linguísticas apresentam-se
como contracxemplos da arbitrariedade. As onomatopeias (do tipo "au-au", "tic-tac")
parecem ser motivadas, não arbitrárias. No entanto, argumenta Saussure, elas "não
apenas são pouco numerosas, mas sua escolha é já, em certa medida, arbitrária, pois
não passam da imitação aproximativa cjámeio convencional de certos ruídos" (1975: 83).
Contudo, Saussure reconhece que a arbitrariedade é limitada por associações e
motivaçõcs relativas: assim, "vinte" éimotivado, mas "dezenove" não oé no mesmo
grau, porque evoca os termos dos quais se compõe, "dez" e "nove".
Saussure observa ainda que o princípio da arbitrariedade do signo linguístico
não implica a compreensão de que o significado dependa da livre escolha do falant.
A língua, como já apresentado anteriormente, social, não cstando ao alcance do
individuo nela promover mudanças.
CV CVC
SN SV
Além das relações sintagmáticas que dizem respeito à distribuição linear das
unidades na estrutura sintática, as línguas apresentam relações paradigmáticas ou
associativas que dizem respeito à associação mental que se dá entre a unidade linguística
que ocupa um determinado contexto (uma determinada posiço na frase) e todas
as outras unidades ausentes que, por pertencerem àmesma classe daquela que está
presente, poderiam subsituí-la nesse mesmo contexto.
As relações paradigmáticas manifestam-se como rlações in absentia, pois
caracterizam a associação entre um termo que está presente em um determinado
ontext0 Sintático com outros que estão ausentes desse contexto, mas quc so
classe gramatical, tipo semântico, entre outros. Assim, a palavra "livreiro" por cxemplo,
estáassociada aelementos como "livro' e"livraria" apartir do radical que estána base d
elementos. Por outrollado, podemos estabelecer uma outra série dererelações paradigrmáticas
tomando como base o sufixo: "leiteiro", "sapateiro", garimpeiro', entre outros.
De algum modo essa organização dos elementos linguísticos na nossa menmé
para Saussure,é importante na caracterização de uma frase. Por exemplo, podemos
substituir uma desinência verbal de pessoa e númcro por outra do mesmo tipo (estudas/
estudamos), um adjetivo por outro adjetivo ou locução adjetiva (Ele ébondo/Ele &
saridoso/Ele é do bem),um substantivo por outro substantivo (Gostaria de comprar um
ivro/Gostaria de comprar uma fazenda), etc. Para Saussure, além da possibilidade de
ocorrência em um mesmo contexto, as relações paradigmáticas são também decorentes
da semelhança de significação (educaço/aprendizagem), da semelhança sonora livrol
crivo) ou de qualquer outra situação em que a presença de um elemento linguístico
suscita no falante ou no ouvinte a associação com outros elementos ausentes.
Desse modo, podemos concluir que as relações sintagmáticas e as relações
paradigmáticas ocorrem concomitantemente. Na sequência "Gostaria de comprar uma
fazenda", a unidade "comprar, por exemplo, ao mesmo tempo em que se encontra
em relaço paradigmática com "vender", "entregar", "olhar" e tantas outras unidades.
também mantém relações sintagmáticas com "gostaria", "de", "uma" e "azenda". Da
mesma maneira, no nível fonológico, em se tratando da sequência /bolal, o fonema /b/
se encontra em relação paradigmática com Is/, /m/, g/, etc. e em relação sintagmárica
com /b/, //e lal. Esses fatos nos permitem compreender melhor o porqué da língua
ser um sistema, uma estrutura, e não uma mera reunião de elementos.
Adotando uma
perspectiva estruturalista, podemos ahrmar, então, que o que permite o funcionamento
da língua o sistema de valores constituído pelas
associações, combinações eexclusócs
verificadas entre as unidades linguísticas.
Essas são, em linhas gerais, as principais ideias formuladas por
tam o alicerce da linguística estrutural e, ao mesmo tempo, Saussure. Elas represe
fundam a linguística moderna
Durante a primeira metade do século xx, privilegiando diferentes aspectos
ideias de Saussure, surgem, na Europa, pclo menos três
linguísticos: a Escola de Genebra, a Escola de Praga eimportantes a
grupos de est
Escola de Copenhague.
duas primeiras não se limitaram ao estudo
a visão de que alíngua deve ser meramente formal da linguagem, adota
vista como um sistema no sentido de que
é utilizada para um
determinado fim: a comunicaço. funcional,
Por outro lado, a Escola de
deixando sua função num plano Copenhague focalizou o aspecto formal das lin
secundário. Ou Seja, essa escola adotou concepça0
saussureanaa de língua como um
sistema autónomo e, através de desenvolveu
uma teoria
chamada de glossemática, Hielmslev,
conceitos de
forma esubstáncia (expressãoe aprofundando
conteúdo). principalmente o5
Estruturalismo 123
ACorrente norte-americana
0 estruturalismo norte-americano é representado pelas ideias de Leonard
Blaomfield. desenvolvidas e sistematizadas sob o rórulo de distribucionalismo ou
lneuistica distribucional. A teoria da linguagem proposta por Bloomfeld. dominante
Fstados Unidos até aproximadamente 1950, éapresentada de mancira independente
n momento em que o pensamento de Saussure começa a ser conhecido na Europa.
Oorre que. ao lado de algumas diferenças, muitos são os pontos em comum - ou.
pelo menos, convergentes - entre as propostas formuladas pelos dois autores, o que
nos permite conceber a teoria distribucionalista como uma vertente do estruturalismo.
o objetivo da teoria formulada por Bloomfield éaclaboração de um sistema
de conceitos aplicáveis àdescrição sincrónica de qualquer língua. Para tanto, parte
dos seguintes pressupostos:
" cada língua apresenta uma estrutura específica;
" essa estruturação éevidenciada a partir de três níveis ofonológico, o
morfológico eo sintático -que constituem uma hierarquia, com o fonológico
na base eo sintático no topo;
" cada nível é constituído por unidades do nível imediatamente inferior: as
construções são sequências de palavras; as palavras, sequências de morfemas:
os morfemas, sequências de fonemas;
"a descrição de uma língua deve começar pelas unidades mais simples,
prosseguindo, então, à descrição das unidades cada vez mais complexas:
"cada unidade édefinida em função de sua posição estrutural - de acordo com
os elementos que a precedem e que a seguem na construção:
"na descrição, é necessária absoluta objetividade, o que exclui o estudo da
semántica do escopo da linguística.
Oautor pressupõe ainda que o processo de combinaão de unidades para tormar
cOnstruções de nível superior (combinação de fonemas que resulta em mortemas,
cormbinação de morfemas que resulta em palavras e combinação de palavras que
resulta em frases) éguiado por leis próprias do sistema linguistico. Ou seja. enquanto
cterminadas construções são permitidas, outras são totalmente bloqueadas na lingua.
portugués, por exemplo, uma construção do tipo "Linguistica aluno de gosta
estudar o" seria indiscutivelmente inaceitável.
De acordo com a concepção da linguística distribucional. para que possamos
estudar uma língua, faz-se necessário:
124 Manual de linguistica
Exercícios
1) Comente a afirmativa saussuriana:
"A lingua é um sistema cujas partes podem e devem ser consideradas em sua solidariedade
sincrónica" (Saussure, 1975).
2) Defina os conceitos de "lingua" e "fala".
3) Um dos postulados de base da linguistica estrutural é que o signo é
arbitrário. Explique o que
significa essa afirmaço.
4) Alinguistica estrutural reconhece o principio saussuriano de que todo o mecanismo linguistico repouia
sobre relações de dois tipos: sintagmáticas eparadigmáticas. Explique tal
principio.
5) A afirmativa de que "a linguística tem por único e verdadeiro objeto a lingua considerada em s
mesma c por si mesma, que inaliza o texto do Curso de linguistica geral, é fundamental para que
possamos compreender os postulados de Saussure. Faça alguns comentários a respeito dessa questao
6) Aponte trés caracteristicas da linguística descritiva norte-americana (distribucionalismo) que taze
dela una vertente do estruturalismo saussuriano.
Notas
A noção inical cra a de stema, proposta por Saussure. A noção de
tendo sido estabeiecido que a lingua constitul um sistema, cumprcestrutura desenvolveu do termo ausu
se
cstabclcct como se estrutura csse ssis
Essa caracteristica se descnvolveu dc modo mas forte na chamada Fscol, de
Hjcimslev. As chatmadas escolas de Pagac de Geneba, Conenhavue. sobrctudo com
relacionar cssa cstrurura com a noçio de "unçáo desenvolvendo uma linha um pouco diterente. p
1Saussure caractetia as onomatopeas autenticas como aquclas quc
e tepresenam
convencionais dc ccrtos ruidos, cm oposçào aquclas quc impressionam por suaimtaçócs aproumativs
sonoridade Sugestiva. oto.
Cxcmplo, tilintar, chover e piar
Oestruturalismo europeu está reprecntado pr1ncipalmentc pela linguística funcionall desenvolvida pela tscoa de
Praga. As questécs relaconadas a essa vertente sáo tratadas cm
capítulo cspcifico