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AVALIAÇÃO SAEB
LIVRO DO ALUNO
ISBN:
ISBN:978-85-5567-507-2
978-85-5567-508-9
1.1.Educação.
Educação.2.2.Língua
Língua portuguesa
portuguesa (ensino fundamental
fundamental I).
I). 3.3.
Livro
Livro dodo professor.
aluno. I. Cavalcanti,
I. Cavalcanti, Morgana.
Morgana. II. Freitas,
II. Freitas, ReginaRegina de.
de. III. III.
Bajo,
Bajo, Beatriz.
Beatriz. IV. Lucena,
IV. Lucena, Natiele.Natiele. V. Título.
V. Título. CDD 372.6
CDD 372.6
Índicepara
Índice paracatálogo
catálogo sistemático:
sistemático:
1.1.Educação
Educação
2.2.Língua
Línguaportuguesa:
portuguesa: ensino
ensino fundamental
fundamental II
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei no 9.610, de 10/02/98.
Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da Editora Eureka, poderá ser
reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos,
fotográficos, gravação digital ou quaisquer outros.
SIMULADOS
Esta obra foi elaborada coletivamente com o auxílio das
equipes técnicas de Língua Portuguesa e Matemática.
Sobre os autores
Morgana Cavalcanti
Escritora, editora, formada em Ciências Sociais. Desenvolveu projetos na área de
formação de leitores e mediação de leitura. Participou de diversos projetos literários
e tem várias obras publicadas na área de educação. Atualmente dedica-se à edição
de livros didáticos e paradidáticos.
Caio Assunção
Educador, editor, formado em Letras, Linguística e Pedagogia. Atuou em salas de
aulas de escolas públicas e particulares na região de São Paulo. Desenvolveu traba-
lhos junto a prefeituras e estados na área de formação de educadores para Educa-
ção Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Tem várias obras publicadas e atualmente
dedica-se à edição de livros didáticos e paradidáticos.
Regina de Freitas
Mestre em Ciências Sociais, Psicopedagoga, Administradora de Recursos Huma-
nos. Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho. Atuante
como coordenadora de cursos no Ensino Superior, responsável por recrutamento de
educadores, experiência na área de Educação, pesquisas e trabalho voluntário com
crianças e adolescentes com ênfase em Métodos e Técnicas de Ensino, atuando
principalmente nos seguintes temas: educação, diversidade cultural, construtivismo,
inclusão e Educação de Jovens e Adultos. Professora da FMU no curso de Pedago-
gia, autora e coautora de obras de pesquisa, pedagógicas e didáticas.
Natiele Lucena: Professora alfabetizadora há mais de dez anos, formada pelo ma-
gistério, graduada em Pedagogia e pós-graduada em Educação Especial e Inclusiva.
1
O Papa-vogais está com fome! Alimente o monstrinho levando até
ele somente as letras. Depois, circule todas as vogais de amarelo,
pois elas são a comida favorita dele!
3 5 7 Z 2
G Y
O Esta atividade pode
ficar mais dinâmi-
ca se cada aluno
criado pelos alunos.
Este tipo de ativida-
I
9
confeccionar seu de promove a cria-
B
monstrinho de suca- tividade dos alunos
ta, como o da ilus- e ainda auxilia no
tração. Para tanto, reconhecimento das
pode ser utilizado letras do alfabeto.
P F
um rolo de papel Como atividade ex-
higiênico, canudos tra, pergunte aos
S
e bolinhas de pa- alunos se eles con-
pel para os olhos. seguem descobrir
A boca deve ser as letras do alfabeto
feita com a ajuda que não estão na
E
de um estilete, por página. O monstri-
1
um adulto. As ex- nho deve “comer”
tremidades podem as letras A, B, C, E,
ser tampadas com F, G, I, L, O, P, S, U,
4
qualquer tipo de pa- X, Y e Z. Escreva as
C
pel. Recorte letras e letras que o mons-
números e recrie a trinho “comeu” na
atividade, jogando lousa e peça que
as letras para den- completem o alfa-
U X 6
tro do monstrinho beto.
8 A L
7
AVALIA
BRASIL
2
O Papa-letras adora comer as letras dos nomes das crianças. Para
proteger seu nome do monstrinho, circule de vermelho todas as le-
tras do seu nome.
8
LÍNGUA PORTUGUESA
3
Que esfomeado! O Papa-vogais comeu uma vogal de cada palavra.
Descubra qual foi e complete.
___
A BELHA ___RSO
U ___LHO
O
___LHA
I ___BACAXI
A ___VA
U
___CULOS
Ó ___SCOVA
E ___VIÃO
A
9
AVALIA
BRASIL
4 Mostre para o Papa-vogais que você é fera nas vogais pintando so-
mente as figuras iniciadas com a vogal em destaque.
A
E
I
O
U
Não se esqueça de que algumas vogais
levam acento! #dicadodino
A atividade proposta tem como objetivo fazer com que os alunos relacionem as figuras com a sua escrita.
Como atividade extra, escreva o nome das figuras circuladas na lousa e identifique com os alunos a letra
inicial correspondente. Outra atividade possível é escrever o nome das figuras não circuladas e solicitar que
os alunos identifiquem as vogais no meio das palavras.
10
LÍNGUA PORTUGUESA
A
Resposta pessoal do aluno. É importante compreender o
critério do aluno em sua escolha de desenho. Caso ache
necessário, repita a atividade proposta solicitando aos alu-
nos que colem figuras de jornais e revistas que comecem
com as vogais.
E
I
O
U
Como prova da minha amizade, vou dar umas dicas
de figuras que podem ser úteis!
Iglu, escorpião, abóbora, avião, uva, olho, águia,
unha, anel, elefante, arara, ioiô, óculos, escada.
#dicadodino
11
AVALIA Escreva o nome das figuras na lousa e peça que os alunos identifiquem a primeira letra. Faça essa
BRASIL dinâmica depois que os alunos finalizarem a atividade proposta, é uma maneira deles fazerem a
autoavaliação do trabalho.
A
E
I
O
U
12
LÍNGUA PORTUGUESA
A
Antes de iniciar a atividade, peça aos alunos identificarem a letra A na página. Uma possibilidade para esta
atividade é fazer ela oralmente em conjunto com a sala. Pergunte aos alunos os nomes das figuras que co-
meçam com a letra A, em seguida, peça que pintem de azul as figuras que foram apontadas pelos alunos. 13
AVALIA
BRASIL
A E I A U A I
A I O A O I E
A A U A A A I
I E A O U A U
A I I O A A U
A I O I A I U
U A I E A A A
Os alunos devem fazer o traçado apenas em cima da vogal A. Pergunte aos alu-
nos com que letra começa a palavra ÁRVORE, eles devem identificar o A como
a letra inicial. Se achar necessário, escreva a palavra na lousa.
14
LÍNGUA PORTUGUESA
E
Antes de iniciar a atividade, peça aos alunos identificarem a letra E na página. Uma possibilidade para esta
atividade é fazer ela oralmente em conjunto com a sala. Pergunte aos alunos os nomes das figuras que co-
meçam com a letra E, em seguida, peça que pintem de verde as figuras que foram apontadas pelos alunos.
15
AVALIA
BRASIL
E E I E U A A
A E O E E I E
A E O A E A I
I E E O U A U
A I E E E E U
A I O I A E E
U A I E A A E
Pergunte aos alunos quais outras vogais estão pelo caminho até a escola.
Lembre-os que o traçado deve ser feito apenas em cima da letra E.
16
LÍNGUA PORTUGUESA
I
Antes de iniciar a atividade, peça aos alunos identificarem a letra I na página. Uma possibilidade para esta
atividade é fazer ela oralmente em conjunto com a sala. Pergunte aos alunos os nomes das figuras que co-
meçam com a letra I, em seguida, peça que pintem de laranja as figuras que foram apontadas pelos alunos. 17
AVALIA
BRASIL
I E I E U I A
E E I E E I E
A E I I E I I
I E E I U A U
A I I I E E U
A E I O A E E
U A I I I I I
Oriente os alunos que o traçado deve passar apenas pela letra I. Como atividade
extra, pergunte aos alunos porque não poderiam seguir outro caminho, que letras
estavam impedindo seguir o traçado?
18
LÍNGUA PORTUGUESA
O
Antes de iniciar a atividade, peça aos alunos identificarem a letra O na página. Uma possibilidade para esta
atividade é fazer ela oralmente em conjunto com a sala. Pergunte aos alunos os nomes das figuras que come-
çam com a letra O, em seguida, peça que pintem de marrom as figuras que foram apontadas pelos alunos. 19
AVALIA
BRASIL
O E I O U A O
O I A O O E O
O U U A O A I
I E O O O A U
A U O A E E U
A I O U O O O
U A O O O A O
20
LÍNGUA PORTUGUESA
U
Antes de iniciar a atividade, peça aos alunos identificarem a letra U na página. Uma possibilidade para esta ati-
vidade é fazer ela oralmente em conjunto com a sala. Pergunte aos alunos os nomes das figuras que começam
com a letra U, em seguida, peça que pintem de roxo as figuras que foram apontadas pelos alunos. 21
AVALIA
BRASIL
U E U E E U U
U E U U U I E
U U O A U E I
I E E U U A U
E I E U E E A
A E O U U U U
U A I E A A U
22
LÍNGUA PORTUGUESA
1
2
3
4
5
23
AVALIA
BRASIL
A B C D E F
G H I J K L
M N O P Q R
S T U V W X
Y Z
O objetivo desta atividade é que os alunos já comecem a entrar em contato com as consoantes do
alfabeto. Explique que elas são a maioria das letras que compõem o nosso alfabeto. Como atividade
extra, peça que os alunos identifiquem as consoantes nos nomes dos colegas. Escreva o nome dos
alunos na lousa para auxiliá-los. Peça que identifiquem também os nomes que começam com con-
soantes e os nomes que começam com vogais.
24
d o
a n Lição 2
b r
le m As famílias silábicas
Re
Bb
Famílias silábicas simples do B ao Z
Escreva as sílabas na lousa, leia em
A partir da lição 2 deste vo- voz alta com os alunos. É importan-
lume os alunos começam te que eles façam a relação do fone-
as atividades de reforço re- ma com a escrita.
lacionadas às famílias silábi-
cas simples, apresentadas
aqui em ordem alfabética.
BA BE BI BO BU BÃO
ba be bi bo bu bão
O bode
Com o bode ninguém pode.
É bicho de barba
Chifre e bigode.
(Elias José, Um pouco de tudo)
25
AVALIA Pronuncie em voz alta com os alunos as famílias silábicas ao menos uma
BRASIL vez antes de iniciar as atividades.
X
o conhecimento prévio
X
dos alunos sobre as le-
tras do alfabeto. Pergun-
te com que letras come-
çam as palavras que não
bicicleta foram marcadas com um
burro
X. Escreva-as na lousa,
se achar necessário.
X
abacaxi bebê
dado jacaré
X
pipa bolo
X X
bala bola
26
Cc
LÍNGUA PORTUGUESA
Escreva as síla-
bas na lousa, leia
CA CO CU CÃO em voz alta com
os alunos. É im-
portante que eles
façam a relação
do fonema com a
escrita.
ca co cu cão
Casa
A casinha da vovó
cercadinha de cipó.
O café está demorando
com certeza não tem pó.
(Parlenda popular)
27
AVALIA
BRASIL
CO
culdade na atividade proposta,
escreva o nome das figuras na
lousa e faça a atividade com os
alunos. Em seguida, peça que = verde
copiem o nome das palavras no
CU
caderno, circulando as sílabas
CA, CO, CU.
= amarelo
cubo cabo
coco cueca
cocô cabeça
28
Dd
LÍNGUA PORTUGUESA
DA DE DI DO DU DÃO
da de di do du dão
29
AVALIA
BRASIL
3
Vamos fazer uma competição! Cada criança receberá a quantidade
de balas igual à quantidade de letras D que possui o seu nome. Cir-
cule a quantidade correta de balas.
Nesta atividade os alunos também vão demonstrar conhecimentos básicos de Matemática. Os alunos não de-
vem encontrar dificuldade na contagem da letra D, no entanto, oriente-os que nos nomes aparecem a letra D
em sua forma minúscula e maiúscula, é importante que os alunos consigam reconhecer a diferença.
30
Ff
LÍNGUA PORTUGUESA
FA FE FI FO FU FÃO
fa fe fi fo fu fão
31
AVALIA Ajude os alunos e escreva a primeira palavra, FURÃO, na lousa. Após a finalização da ativi-
BRASIL dade proposta, escreva todas as palavras e faça a correção da atividade em conjunto. É uma
maneira dos alunos fazerem a autoavaliação.
furão
FA
faca
FE
festa FI
fogo FO
figa FU
32
Gg
LÍNGUA PORTUGUESA
GA GO GU GÃO
ga go gu gão
Galo
Meu galinho quando dorme
Fica numa perna só
De manhã sacode as asas
Faz assim: có có ri có!
(Parlenda popular)
33
AVALIA
BRASIL
geladeira
gorro
garrafa
garfo
34
Hh
LÍNGUA PORTUGUESA
HA HE HI HO HU HÃO
ha he hi ho hu hão
A Harpa
Hoje Helena me deu uma harpa que tinha uma haste diferente. O ho-
mem que a vendeu lhe disse:
– Ela sabe encantar gente!
Na escola de música entrei, comecei a tocar com harmonia, e foi aí que
eu me encontrei e descobri o talento que eu tinha.
A letra H pode gerar dúvidas entre os alunos. Leia o texto sugerido e peça que circu-
(Adriana Felisbino) lem as sílabas formadas com a letra H. Leia somente essas palavras com os alunos e
pergunte se notaram que não se pronuncia a letra H.
35
AVALIA
BRASIL
harpa
haste
homem
harmonia
36
Jj
LÍNGUA PORTUGUESA
JA JE JI JO JU JÃO
ja je ji jo ju jão
(Parlenda popular)
37
AVALIA
BRASIL
JA liana
JE rimum
JI nela
JO boia
JU go
Peça aos alunos que escrevam JANELA
em seu caderno outras palavras
iniciadas com a letra J.
JERIMUM
JIBOIA
Como sugestão de atividade extra,
propomos um bingo com palavras com
JOGO J. Aproveite e monte uma tabela com
as palavras separadas por sílabas para
que os alunos já tenham contato com a
JULIANA separação silábica formal.
38
Kk
LÍNGUA PORTUGUESA
Kiwi
KA KE KI KO KU KÃO
ka ke ki ko ku kão
39
AVALIA
BRASIL
9 Vamos colorir?
40
Ll
LÍNGUA PORTUGUESA
LA LE LI LO LU LÃO
la le li lo lu lão
O leão
Leão! Leão! Leão! Tua garra, uma navalha
Rugindo como um trovão Cortando a presa na queda
Deu um pulo e era uma vez Leão longe, leão perto
Um cabritinho montês. Nas areias do deserto
Leão alto, sobranceiro
Leão! Leão! Leão! Junto do despenhadeiro
És o rei da criação.
Leão! Leão! Leão!
Tua goela é uma fornalha És o rei da criação.
Teu salto, uma labareda (...)
Leia os versos com os alunos.
Peça que circulem as sílabas
(Vinicius de Moraes) que foram apresentadas.
41
AVALIA
BRASIL
10
Escreva o nome correspondente a cada figura e marque com um
X apenas as figuras que apresentam a letra L no início, no meio
ou no fim da palavra, circulando-a.
leite
X
Peça aos alunos outras sugestões de palavras que
começam com a letra L. Se houver na sala de aula
algum nome com a letra L, use como exemplo.
lua
X
bola
X
livro
X
galo X
cavalo
X
42
Mm
LÍNGUA PORTUGUESA
Macaco
MA ME MI MO MU MÃO
ma me mi mo mu mão
Meio-dia
Macaco assobia
Panela no fogo
Barriga vazia...
(Parlenda popular)
43
AVALIA
BRASIL
ME
com as palavras corres-
pondentes. É importan-
te ter atenção à escrita
= verde
correta das palavras. O
MI
LH, de milho, ainda pode
gerar confusão, mesmo = amarelo
nessa idade. Oriente-os
MO
se achar necessário.
= azul
MU = roxo
44
Nn
LÍNGUA PORTUGUESA
Navio
NA NE NI NO NU NÃO
na ne ni no nu não
(Parlenda popular)
45
AVALIA
BRASIL Oriente os alunos que os objetos encontrados não são encontrados normalmente no fundo
do mar. Peça que depois que escreverem o nome do objeto, sublinhem a letra N na palavra.
12
No fundo do mar existe um tesouro de um antigo navio pirata. En-
contre os objetos que possuem a letra N em seu nome e faça uma
lista do tesouro encontrado.
Lista do tesouro:
nave espacial
novelo de lã
dinheiro
navalha
banana
46
Pp
LÍNGUA PORTUGUESA
Pato
PA PE PI PO PU PÃO
pa pe pi po pu pão
O Pato Pereira
Pulou a porteira
Caiu da pedreira
E saiu na carreira...
(Parlenda popular)
47
AVALIA
BRASIL
PU PE PA
PO PI
48
Qq
LÍNGUA PORTUGUESA
Queijo
49
AVALIA
BRASIL
Os alunos devem reconhecer apenas os quadrados. Aproveite a atividade para consolidar conceitos de
geometria plana, pergunte se eles conhecem as outras formas, peça que escrevam o nome ou respondam
oralmente. As outras figuras presentes na página não começam com a letra Q. São elas: retângulo, trapé-
zio, pentágono, losango e triângulo.
50
Rr
LÍNGUA PORTUGUESA
Rato
RA RE RI RO RU RÃO
ra re ri ro ru rão
O rato roeu
A roupa do rei de Roma
O rato roeu
A roda do carro do rei da Rússia
O rato roía e ria
Ria e roía...
(Parlenda popular)
51
AVALIA
BRASIL
RA sada
RE bô
RI ral
RO quete
RU lógio
RAQUETE RURAL
RELÓGIO
RISADA
Peça aos alunos que criem uma frase com
cada palavra que eles formaram. A ativi-
ROBÔ dade pode ser respondida por escrito ou
oralmente.
52
Ss
LÍNGUA PORTUGUESA
Sapo
SA SE SI SO SU SÃO
sa se si so su são
(Parlenda popular)
53
AVALIA
BRASIL
SA
PO
Caso os alunos tenham alguma difi-
sapo
SO RI
SOR sorriso
SA CO
LA sacola
NO SI sino
54
Tt
LÍNGUA PORTUGUESA
Tatu
TA TE TI TO TU TÃO
ta te ti to tu tão
(Sergio Camparelli)
55
AVALIA
BRASIL
17 Resolva a cruzadinha.
Oriente os alunos que todas as pa-
Sugestão de atividade de coorde-
nação motora: Peça aos alunos que
desenhem uma teia no caderno. Os
diferentes movimentos que devem
lavras da cruzadinha começam com ser feitos podem ajudar os alunos
a letra T. na coordenação motora fina, que
Em seguida, peça que escrevam as contribui para a escrita da letra de
palavras no caderno. mão e caligrafia.
T O M A T E
A E
T I
U A
56
Vv
LÍNGUA PORTUGUESA
Vaca
VA VE VI VO VU VÃO
va ve vi vo vu vão
Vaca amarela
babou na tigela
quem falar ou rir primeiro
vai ficar com a baba dela!
(Parlenda popular)
57
AVALIA
BRASIL
Uva Nave
Luva Trevo
58
Ww
LÍNGUA PORTUGUESA
WA WE WI WO WU
wa we wi wo wu
Esse é
Charles Darwin.
A letra W entrou para
o alfabeto da Língua
Portuguesa mas quase
não existem palavras
com essa letra. A maio-
ria são nomes próprios,
de pessoas ou de luga-
res... Também aparece
bastante nas palavras
em inglês que estamos
acostumados a usar,
como wi-fi, webcam e
download.
#dicadodino Ele foi um cientista muito im-
portante e descobriu uma por-
ção de coisas sobre a evolução
dos seres humanos.
59
AVALIA
BRASIL
60
Xx
LÍNGUA PORTUGUESA
Bruxa
XA XE XI XO XU XÃO
xa xe xi xo xu xão
(Parlenda popular)
61
AVALIA
BRASIL
caixa
xale
chapéu
X xícara
62
Yy
LÍNGUA PORTUGUESA
YA YE YI YO YU
ya ye yi yo yu
63
AVALIA
BRASIL
64
Zz
LÍNGUA PORTUGUESA
Zebra
ZA ZE ZI ZO ZU ZÃO
za ze zi zo zu zão
Coitada da zebra
É tão pobrezinha
Só tem uma roupa
A coitadinha
Acorda todos os dias
Com seu pijama de listrinhas.
65
AVALIA
BRASIL
D Z Y W C Z J C F G
R E V V C E M C F S
W B B Z C L N X U D
M R N V C A N C F G
T A Y V C D F Z B V
A Z E I T O N A H G
T M Y V C R T C H A
R T X V C B P G F B
T Z Í P E R N O V Z
P T B V C B N C F G
T S V V A Z E I T E
A T A V C T N C F G
Oriente os alunos de que algumas palavras escondidas no diagrama são iniciadas com a letra Z, enquanto outras
têm a letra Z no meio da palavra. Se os alunos tiverem alguma dificuldade para encontrar alguma palavra que não
faça parte de seu cotidiano, escreva na lousa e peça que façam a atividade em seguida.
66
d o
a n Lição 3
b r
le m Fonética
Re
Conceito e representação dos fonemas
67
AVALIA
BRASIL
Explique aos alunos que um dígrafo é quando usamos duas letras para representar um único fonema. Em
ARRANHAR, por exemplo, há dois dígrafos, o RR e o NH.
b) sanitário: sãnitário
Antes de iniciar a atividade, leia as palavras
em voz alta com os alunos. Leia com calma
c) chantagem: chãtagem
e organize os fonemas com os alunos. Em
seguida, peça que façam as atividades.
d) anjo: ãjo
68
LÍNGUA PORTUGUESA
a ba ca xi mon ge cai xa
ze bra me lan ci a ti ge la
Após os alunos terminarem a atividade, faça a correção na lousa, em conjunto com a sala, relembrando as regras
de separação silábica. Se achar necessário, retome o conteúdo no livro de Língua Portuguesa.
69
AVALIA
BRASIL
70
LÍNGUA PORTUGUESA
AMICO SACI,
UM BEIGO E UM ABRASSO
71
AVALIA
BRASIL
AMICO SACI,
ESTOU COM UM POBREMÃO!
FENHA AFÉ A MINHA KAVERNA, POIZ PRICIZO MUITO DA SUA AGUDA!
UM BEIGO E UM ABRASSO
DA ÇUA AMIGUA CUCA
Amigo Saci,
Estou com um problemão!
Venha até a minha caverna, pois
preciso muito da sua ajuda!
Um beijo e um abraço
Da sua amiga Cuca
I RA A
TO BO
Antes de seguir para
a atividade seguinte,
organize os alunos em
duplas e peça que de-
sembaralhem as síla-
LA MU
bas para descobrirem
os caminhos.
CA CU
RU CU
RA PI
73
AVALIA
BRASIL
6
Coloque as letras na ordem correta para formar os nomes dos ami-
gos do Saci e ajudá-lo a descobrir o caminho para a casa da colega
em apuros. Agora, os alunos deverão responder individualmente, escrevendo na linha os
nomes desembaralhados.
LA MU
Mula
Boto
TO BO
RU CU Curupira
RA PI
Cuca
CA CU
Iara
I RA A
74
LÍNGUA PORTUGUESA
7
Ufa! Graças a você o Saci sabe qual direção deve seguir, mas para
chegar até a caverna, ele tem que passar pela trilha do alfabeto.
Como ele não sabe de cor, vai precisar que você ajude completando
as letras que faltam.
A B C D E
F G H
I J
K L
M N O
P
Q R S T
U V W X
Y
75
AVALIA
BRASIL
8
Fazia muito tempo que o Saci não visitava a amiga Cuca, por isso,
quando chegou no vale das cavernas, ficou perdido. A sorte é que
ele mesmo deixou umas pistas escondidas debaixo de uma rocha.
Ajude-o a descobrir o nome da caverna onde mora a Cuca.
• Começa com uma consoante.
• Não é um substantivo composto.
• Possui um encontro consonantal na mesma sílaba.
Capitão Cavernosa
Caverna
Lar Aconchego
doce lar
Ufa! O Saci finalmente descobriu qual era a caverna da Cuca. Ele en-
trou apressado e foi logo perguntando:
76
LÍNGUA PORTUGUESA
Eu... eu...
77
AVALIA
BRASIL
Ao solicitar a leitura em voz alta em duplas, procure observar to-
das as duplas, orientar em palavras que desconheçam e acompa-
nhar a dicção dos alunos.
HAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!
78
LÍNGUA PORTUGUESA
Ingredientes:
1 rabo de rato marrom
Essência de chulé de menina
5 fios de cabelo de bruxa
4 patas de aranha
1 lata de gosma de lesma
1 sapo magro
Modo de preparo:
Jogar tudo no caldeirão e mexer por 1 hora
Rendimento:
1 gota
Peça que os alunos leiam esse modelo de receita. Apresente aos alunos outros
textos do mesmo gênero para que eles acompanhem as diferenças e semelhanças.
79
AVALIA
BRASIL
80
LÍNGUA PORTUGUESA
81
AVALIA
BRASIL
M A
PIR
CO
O U R U
C
A IU
S EM
I S O M
LOB
82
LÍNGUA PORTUGUESA
83
AVALIA
BRASIL
ESQUERDA
DIREITA
84
LÍNGUA PORTUGUESA
85
AVALIA
BRASIL
86
d o
a n Lição 4
b r
le m Leitura de palavras
Re
Substantivos próprios e comuns
1 Observe os crachás.
CRACHÁ é uma identifi-
cação utilizada para en-
trada em ambiente em
que é preciso fazer um
controle de entrada. É
um pequeno cartão com
man hecer
Col égio A dados pessoais para re-
a é : conhecimento em espa-
escol a Silva
Minha Enzo d ços de eventos onde há
:
ome é ezes
Meu n l a r i c e Men lI
muitas pessoas. Ele deve
C menta
s o r ( a ): u n d a ser preso na roupa ou
Profes d o Ensi
no F
a n o pendurado no pescoço.
no 3º
Estou #dicadodino
Minha
escola
é: Escola da
Meu no vila
me é: Vale
ntina d
Profess a Costa
or (a): Mári
o de A
Estou n ndrade
o 3º an
o do E
nsino F
undam
ental I
87
AVALIA
BRASIL
:
h a e s cola é
Min
:
e u n ome é
M
ro f e s sor(a):
P
Antes de iniciar a atividade, faça a pergunta oralmente para os alunos: "Como é o nome da
escola?", "Como é o nome da professora?".
Depois dos alunos responderem com a primeira letra do nome deles, peça que escolham um
amigo com outra letra para responder de novo.
88
LÍNGUA PORTUGUESA
BICO BUZINA
Os alunos não devem ter dificuldade para reconhecer a palavra BANANA no quadro. Peça que eles
indiquem também as outras sílabas das palavras.
89
AVALIA
BRASIL
ca ra xí ta fru
fruta
fé ca jo quei
xícara café queijo
te lei
leite
ra da tor
torrada
tei man ga
manteiga
Antes de iniciar a atividade, relembre com os alunos o que eles comeram pela
manhã para que já tenham na memória algumas palavras que podem estar
embaralhadas.
90
d o
a n Lição 5
b r
le m As palavras que brincam
Re
Parlendas e trava-línguas
Hoje é domingo
91
AVALIA
BRASIL
Neste tipo de atividade, o aluno já se familiariza com o modelo de resposta de múltipla escolha, o mes-
mo usado em provas do Saeb. Oriente os alunos que só há uma alternativa correta.
x b/j, f/s, f/m Os alunos devem compreender que ao alterar apenas a letra inicial
da palavra ela muda totalmente de significado. Dê outros exem-
plos, como MAR/LAR, TAÇA/CAÇA, MALA/SALA e PÃO/NÃO.
b/c, d/r, t/v
morro, corro, fujo. Pergunte aos alunos se há alguma palavra que eles
não conhecem. Se houver, faça uma busca conjunta
no dicionário. É um momento importante para mostrar
sarro, manto, mente. aos alunos como funciona a busca e como entender o
que significam as palavras.
92
LÍNGUA PORTUGUESA
2 3 4
Para os alunos
responderem,
oriente-os a es-
crever as pala-
vras no cader-
no, separando
as sílabas.
ca chim bo
va len te
Os alunos devem notar que na sílaba do meio constam mais de duas letras.
6
Na palavra DOMINGO, a letra N vem antes do G. Na palavra CA-
CHIMBO, a letra M vem antes do B. Qual a regra de utilização do
M antes de consoantes?
93
AVALIA
BRASIL
7
Leia o trava-língua com os alunos. Apresen-
Leia o trava-língua: te outros mais conhecidos como “O rato
roeu a roupa do rei de Roma” e “Três tigres
tristes”. Se for possível, faça uma atividade
Fui caçar socó lúdica com os alunos de ler na maior veloci-
dade possível sem errar a pronúncia. Apro-
cacei socó só veite o tema para falar sobre maus tratos
soquei socó no saco aos animais, muitos trava-línguas são politi-
camente incorretas e podem servir de mote
socando com um soco só. para uma conversa.
SOCO
SOCÓ
94
LÍNGUA PORTUGUESA
Peça aos alunos que leiam novamente o trava-língua, para verificar o con-
texto da frase. Explique lendo o texto inteiro, eles não terão dúvidas do
significado.
95
AVALIA
BRASIL
Pergunte aos alunos que outras palavras eles conhecem que possuem
14
acento agudo. Escreva as sugestões dos alunos na lousa.
Reescreva as palavras colocando o acento agudo na sílaba correta.
Faça a correção em conjunto com a sala. Peça que leiam as palavras em voz alta para identificar o acento.
Na leitura em voz alta, marque com força a sílaba acentuada para que os alunos notem a diferença.
96
LÍNGUA PORTUGUESA
Piadas e provérbios
Leia a piada.
1 x
Quem são as personagens do texto?
97
AVALIA
BRASIL
3
Quando a mãe pergunta “E ela picou você?”, o que você achou que
a menina iria responder?
4
5 6 7
Circule o número de parágrafos existentes no texto.
5 x
Em “A mãe pergunta:”, por que se usa os dois-pontos?
98
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia os provérbios.
99
AVALIA
BRASIL
Resposta pessoal do aluno. Auxilie-os na escrita de palavras que eles podem estar escrevendo pela
primeira vez, verifique com os alunos se algum provérbio que eles escutaram tem alguma palavra que
eles não conhecem. Em seguida, peça que os alunos troquem as respostas com um colega. Eles podem
conhecer novos provérbios.
100
LÍNGUA PORTUGUESA
8 x
O que significa “Quem anda com porco só farelo come”?
101
AVALIA
BRASIL
(A)
102
d o
a n Lição 6
b r
le m Frases curtas
Re
Cantigas de roda
103
AVALIA
BRASIL
( ) Nada.
( ) Não percebi nenhuma diferença.
( ) Alguns versos estão diferentes dos da primeira cantiga.
104
LÍNGUA PORTUGUESA
Pergunte aos alunos se eles conhecem outras versões da cantiga de roda. Peça que grifem os versos
3
que são diferentes um do outro.
Pombinha branca
Versão 1 Versão 2
Pombinha branca, o que está fazendo? Pombinha branca, o que está fazendo?
Vou pra janela pra namorar Vou pra panela pra cozinhar
Cuspiu no chão, limpa aí seu porcalhão! Sumiu o pão, devolve aí seu comilão!
4 Agora tente você! Escreva uma terceira versão para esta cantiga,
lembre-se de manter o ritmo da cantiga original.
O aluno deverá criar sua própria versão da cantiga de roda. A atividade pode ser feita em dupla,
criando mais dinamismo e a oportunidade de montar um texto em equipe.
105
AVALIA
BRASIL
6
Assinale a alternativa em que todas as palavras começam com a
primeira letra de BRANCA.
O som do P e do B é se-
melhante. Mostre aos alu-
( ) branda, prato, bombom nos palavras com a grafia
( ) bombom, branda, bandolim parecida, apenas com a
( X ) prato, brado, presente inversão das letras P e B,
como PASTA/BASTA.
panela panelinha
papel papelzinho
pão pãozinho
106
LÍNGUA PORTUGUESA
Pombinha branca
Versão 1 Versão 2
Pombinha branca, o que está Pombinha branca, o que está
fazendo? fazendo?
Vou pra janela pra namorar Vou pra panela pra cozinhar
107
AVALIA
BRASIL
Leia a quadrinha com os alunos, em voz alta. Pergunte se eles conhecem a qua-
Quadrinhas drinha, se conhecem, onde aprenderam.
9
A quadrinha é uma espécie de trova popular, cuja letra é formada
por quatro versos, muito usada para desafios, provérbios popu-
lares e adivinhas. Leia.
O anel que tu me deste O amor que tu me tinhas
Era vidro e se quebrou Era pouco e se acabou
De cortar-me o coração.
108
O bilhete é um dos gêneros que o aluno tem pri-
a n Lição 7
um mural de recados na sala de aula para estabele-
cer uma comunicação autônoma entre alunos e es-
le m Frases compridas
Re
Bilhete
Bilhete 1 Bilhete 2
Vanessa, Filho,
Não coma todo o pudim! Não se esqueça de lavar a
Ass: seu irmão louça do almoço e comprar
o arroz e as batatas que lhe
pedi!
Beijos da mamãe
Bilhete 4
Bilhete 3
Mari,
Rafa:
Não poderei ir hoje à tarde
Preciso te contar o que
te encontrar no centro. Tive
aconteceu na festa!!! Quando
um probleminha aqui em casa.
terminar a prova vem até
Depois te ligo, meu amor!
minha casa e conversamos
Beijos enormes! Se cuida!
melhor.... Vários babados!!!
Dani 21/04/2018
109
AVALIA
BRASIL
2
Bilhete 1 Oriente os alunos que
as frases terminam
2 em ponto: ponto-fi-
Bilhete 2 nal, ponto de excla-
mação e ponto de
3 interrogação.
Bilhete 3
Bilhete 4 6
Bilhete 3
Lembrando a si mesmo do dia do ani-
versário do seu melhor amigo ou amiga.
Bilhete 4
Avisando a professora que sua letra está
feia porque sua mão está machucada.
110
LÍNGUA PORTUGUESA
3
<https://www.dw.com/pt-br/qual-o-limite...o-uso-de-ce-
lular...crianças/av-46669403>
Leia e responda.
111
AVALIA
BRASIL
ru – eu rebeca – Rebeca
e–é
Vc - você
Professor, entre no assunto de textos escritos em “internetês” explicitando que essa linguagem é aceita
somente nos suportes digitais, pois a norma culta é fundamental para outros tipos de textos. Recomenda-se
escrever na lousa de forma correta, sem abreviações e utilizando a pontuação adequada.
A questão 6 deve servir como forma de explorar a linguagem, pois não existe uma resposta 100% correta.
112
LÍNGUA PORTUGUESA
7
Peça aos alunos que releiam o texto da página 59 antes de responder às questões nesta página.
Nessa conversa uma das pessoas usou uma imagem para expressar
um sentimento. Qual sentimento a pessoa que escreveu a mensa-
gem teve a intenção de passar?
a rebeca morreu
( X ) tristeza Os emojis são uma forma de comunicação cada vez mais utilizada nos dias
( ) alegria de hoje. Apresente aos alunos alguns emojis e seus significados.
chorando/triste/tristeza
assustado/susto/surpresa
113
AVALIA
BRASIL
10 Crie seus próprios emojis para expressar o que você está sentindo.
Saudade Felicidade
Confusão Tristeza
Raiva Tranquilidade
114
d o
a n Lição 8
b r
le m Localizando informações
Re
Bilhete
Gui,
Passei na sua casa para dizer o que
aconteceu ontem à noite.
Me ligue hoje à tarde pra eu te
contar tudo com detalhes!
Até mais tarde, ok?
Diego
13/01/2018
115
AVALIA
BRASIL
( ) conto
( ) cantiga
( X ) bilhete
( ) Fazer um convite.
( ) Contar algo a alguém.
( X ) Dar uma instrução.
( X ) Diego
( ) Mi
( ) Gui
( ) Diego
( ) Mi
( X ) Gui
Retome os bilhetes
da página 57 e faça
os mesmos questio-
namentos. Os alunos
devem compreender
que os bilhetes têm
diferentes funções.
116
LÍNGUA PORTUGUESA
6 A data do bilhete é:
( X ) 13 de janeiro de 2018.
Mostre um calendário para os alunos. Conte
os meses, eles devem reconhecer que o mês 1
corresponde ao mês de janeiro.
( ) 13 de dezembro de 2018.
( ) 13 de outubro de 2018.
! Ponto de exclamação
Serve para dar intensidade
à frase.
117
AVALIA
BRASIL
Comunicado
9 Leia o comunicado.
o é um texto
Comunicad ção
e tem a fun
objetivo qu r)
r (comunica
de anuncia e v e
ante. D
algo import sentar
b ri g a to ri a mente apre
o as
local e outr
data, hora, te s.
s relevan
informaçõe
118
LÍNGUA PORTUGUESA
Convite
13
Convite é um texto objetivo e curto. Tem a
Leia o convite. função de oferecer informações sobre um
evento (data, hora e local). Também procura
motivar as pessoas a irem ao evento.
Não perca!
ars351 on Visual Hunt / CC BY
120
LÍNGUA PORTUGUESA
Como atividade extra, sugira que os alunos organizem um evento de leitura na escola e convidem outros
alunos, pais e professores. Para a organização do eventos eles vão precisar:
- Selecionar um livro para a leitura. Incentive-os a utilizar o acervo da classe e da biblioteca da escola.
- Estipular, junto à diretoria da escola, um local para o evento de leitura.
- Escrever e enviar os convites.
- Organizar e decorar o espaço para receber os convidados.
121
AVALIA
BRASIL
Peça aos alunos que apresentem seus trabalhos para classe depois de finalizados.
É importante que eles não esqueçam de colocar todas as informações necessárias para um convite.
122
d o
a n Lição 9
b r
le m Localizando informações
Re
Ficha pessoal
1
Após a leitura do
Leia. Ficha pessoal é um conjunto de informa- texto, peça aos
alunos que criem
ções sobre alguém. Possui a função de sua própria ficha
identificar uma pessoa e, normalmente, pessoal.
é solicitada para seu cadastramento em
uma instituição, como a matrícula escolar.
FORMULÁRIO
Nome: Marcelo
Idade: 9 anos
Peso: 30 quilos
Calçado: 35
123
AVALIA
BRASIL
( ) cartão de aniversário
( X ) ficha pessoal
( ) bilhete
M medroso
Antes de listar as características,
explore os dados da ficha pessoal
amoroso
A e estimule os alunos a criarem um
personagem baseado nas informa-
raivoso
R ções passadas.
C comportado
E esforçado
L ligeiro
O orgulhoso
124
LÍNGUA PORTUGUESA
6
SEM LER o texto novamente, confiando apenas em sua memória,
preencha novamente o formulário com as informações que estão
faltando.
FORMULÁRIO
Nome: Marcelo
Idade: 9 anos
Ao preencher novamente a ficha e fazer o desenho será possível observar variações de per-
cepção. Uns desenharão o personagem mais alto, mais magro, com cor dos olhos e cabelos
diferentes. Essa atividade servirá para demonstrar a importância das fichas pessoais e de textos
informativos objetivos que não dão margem para interpretações.
125
AVALIA
BRASIL
Recado
8
Leia o texto com os alunos.
Leia o recado. O recado é um gênero tex-
tual bastante conhecido dos
alunos, peça que eles co-
mentem outros exemplos
de recado.
126
LÍNGUA PORTUGUESA
( ) Informar
As questões em múltipla es-
colha permitem que o aluno
entre em contato com essa
forma de responder, mesmo
( ) Desculpar-se modelo utilizado em provas
do SAEB.
( x ) Solicitar
127
AVALIA
BRASIL A lista pode ter diferentes funções. Organize uma
lista com os alunos de tarefas que devem ser feitas
Lista na sala de aula, para que eles compreendam o uso
em seu dia a dia.
13 Veja a lista.
128
LÍNGUA PORTUGUESA
14
Oriente os alunos que são dois itens de alimentos e dois itens de limpeza e higiene.
V E Q T A R Y E X U T P Q R I
N W U O S F R S A B O N E T E
S D J V D H G Y M F A Z D F P
C E B O L A V T P K F Q A F S
T N E S T G N H U S G X S D M
batata detergente
ovos xampu
carne moída
macarrão
Faça a relação com o conceito matemático de conjuntos. Explore outras possibilidades de con-
juntos dentro dessa mesma lista. Exemplo: alimentos de origem vegetal e animal.
129
AVALIA
BRASIL
16 Faça uma lista das atividades que você faz regularmente entre a
segunda e a sexta-feira. Desde o momento que você acorda até
a hora de ir dormir.
Hora Atividade
05h30 Acordo
13h15 Almoço
19h Jantar
20h Dormir
Após o preenchi-
mento, ajude-os a
Eu gosto de acordar bem cedo comparar as listas
uns com os outros,
e tomar um café bem reforçado explorando as di-
antes de ir para a escola! Che- ferentes rotinas de
cada um. Ressalte
go em casa na hora do almoço a importância de
cheio de fome! E adoro comer ter um planejamen-
alguma coisinha no meio da to para conseguir
cumprir todas as
tarde... Mas sem exagero por- tarefas do dia e ter
que ainda tem o jantar! Nham- tempo para brincar
e praticar esportes.
-nham... Comer está sempre no
topo da minha lista!
130
Carta é um gênero textual simples. O assun-
le m
Re
Localizando informações
Cartas
131
AVALIA
BRASIL
132
LÍNGUA PORTUGUESA
( ) no sítio
( X ) na cidade de São Paulo
( ) no estado de Minas Gerais
133
AVALIA
BRASIL
Professor, explore a história da Alice no país das maravilhas para dar maior suporte de criação aos alunos.
134
LÍNGUA PORTUGUESA
Cartões
Cartão é um tipo
textual através
do qual um reme-
tente envia men-
Querida professora,
sagens curtas a Hoje é o seu dia e quero comparti-
um destinatário lhar com você todos os momentos
a fim de desejar
coisas boas em de alegria.
ocasiões espe- Obrigado por ser tão legal comigo e
ciais ou datas
comemorativas. me ensinar um montão de coisas so-
Seus elementos, bre o mundo.
além de reme-
tente e destinatá- Até a próxima aula!
rio, são a mensa-
gem, despedida Ass: Miguel
e a data de envio. 15/10/2019
( ) o aniversário do destinatário.
( ) as festas de fim de ano.
( X ) o dia do professor.
( X ) Miguel
( ) a professora
( ) uma aluna
( ) 23 de dezembro de 2018.
( X ) 15 de outubro de 2019.
( ) 23 de julho de 2018.
135
AVALIA
BRASIL
136
LÍNGUA PORTUGUESA
Postal
10 de janeiro de 2018
Amigo Rex, Aproveite o momento do cartão
Lembrei de você ao ver o pôr do sol para mostrar a importância da Flo-
resta Amazônica e de sua preser-
no Rio Amazonas. É uma das coisas vação para o meio ambiente. Con-
mais maravilhosas que já vi em toda a siderada o pulmão do mundo, a
minha vida! floresta preservada tem muito mais
a oferecer.
Existe uma porção de animais aqui, estou
fazendo muitos amigos. É uma pena que
você seja tão grande e não possa entrar Tirano Sauro Rex
na floresta. Acho que você, atrapalhado
do jeito que é, iria derrubar um montão Rua Pterodáctilo Clemente, 99
de árvores com a sua cauda. Caso você
não saiba, derrubar as árvores da floresta Parque do Juraci
amazônica é crime ambiental.
Uberaba / Minas Gerais / Brasil
Por isso estou te enviando essa foto, para
você poder apreciar a paisagem comigo.
CEP: 38402-288
Um abraço, Dino.
137
AVALIA
BRASIL
Amazonas
14
Em Geografia, são utilizadas siglas, compostas de duas letras
maiúsculas, para representar cada estado brasileiro. Assinale
a alternativa que contém as siglas dos estados de São Paulo e
Mina Gerais.
138
LÍNGUA PORTUGUESA
139
AVALIA
BRASIL
140
d o
a n Lição 11
b r
le m Reconhecimento de assunto
Re
Fábula
A galinha dos ovos de ouro
Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua galinha tinha posto
um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher,
dizendo:
– Veja! Estamos ricos!
Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço.
Na manhã seguinte, a galinha tinha posto outro ovo de ouro, que o
fazendeiro vendeu a melhor preço.
E assim aconteceu durante muitos dias. Mas, quanto mais rico ficava
o fazendeiro, mais dinheiro queria.
Até que pensou: “Se esta galinha põe ovos de ouro, dentro dela
deve haver um tesouro!”
Matou a galinha e ficou admirado pois, por dentro, a galinha era
igual a qualquer outra.
Quem tudo quer, tudo perde.
(Adaptação do conto original de Esopo)
141
AVALIA
BRASIL
Peça que os alunos releiam o texto prestando atenção aos personagens da história.
( ) Precipitada e tranquila
( ) Impensada e generosa
( X ) Precipitada e gananciosa
(Os sinais de pontuação dois-pontos, parágrafo, travessão que introduzem o discurso direto indicam a
abertura de parágrafo. Assim, cada fala introduzida num discurso direto é um parágrafo.)
142
LÍNGUA PORTUGUESA
4
No quarto parágrafo, encontra-se a palavra “melhor”. Qual é o seu
antônimo?
Relembre os alunos o significado de antônimo: palavra cujo sentido é oposto
( X ) pior da outra. Neste caso: melhor/pior. Peça aos alunos mais exemplos de antôni-
mos: longe/perto, alto/baixo, grande/pequeno. Como atividade extra, peça
( ) bom que escreva mesma frase do quarto parágrafo trocando MELHOR por PIOR, e
( ) mal pergunte: mudou o sentido do frase? Qual o sentido dela agora?
6
Os alunos devem compreender que foi o fator da venda
O homem ficou rico porque: que deixou o fazendeiro rico e não apenas pela galinha bo-
tar ovos de ouro.
143
AVALIA Lenda (do latim medieval, o
talece e converte-se em imaginário popular. Esse re-
BRASIL
lato transmitido principalmente de forma oral ilustra
que deve ser lido) é um gêne- acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais, mistu-
ro narrativo de caráter mara- ram ficção e realidade. As lendas brasileiras recebem
vilhoso por meio do qual um
Lenda
acontecimento histórico se for-
influências da miscigenação do povo e tratam de sua
cultura e tradições.
A lenda da vitória-régia
Numa noite de verão, a lua cheia iluminava a aldeia indígena como
se fosse dia. Para apreciar a beleza do luar, o chefe saiu para dar uma
volta. Quando as crianças viram o velho caminhando em direção à la-
goa, correram atrás dele. O índio estava contemplativo, mas as crian-
ças queriam ouvir uma daquelas histórias que ele sabia contar tão bem.
O chefe apontou uma das estrelas do céu e disse às crianças:
“Aquela é a índia Mani; a outra mais no alto, é Janã.”
Depois voltou o olhar para o meio do lago, em silêncio.
“Por que o senhor olha tanto para o lago?”, perguntou Maíra.
“Estou olhando para Araci”, respondeu, apontando uma vitória-régia.
“Araci! Só estou vendo uma vitória-régia!”, espantou-se Sauê.
“Vocês não conhecem essa história? Então, esta noite vou contar a
lenda da vitória-régia.”
Há muitos anos, vivia na aldeia uma garota sonhadora chamada Araci.
Estava sempre pensando numa lenda que dizia que a mulher que conse-
guisse tocar a lua iria se casar com o mais belo guerreiro. Muito ingênua,
Araci vivia subindo no topo dos morros e nas árvores mais altas na ten-
tativa de alcançar a lua.
Numa noite como essa, ela passeava junto à lagoa, quando viu o re-
flexo da lua na água.
Imaginando que a lua tivesse descido para ser tocada, mergulhou no
lago e foi nadando na sua direção. Mas quanto mais ela nadava, mais
a imagem se afastava. Estava muito longe da margem quando, decep-
cionada, resolveu voltar. Araci começou a nadar com afobação, perdeu
o fôlego e morreu afogada no fundo das águas.
A lua assistiu à cena e sentiu remorso. Já que não podia se tornar um
lindo guerreiro para se casar com Araci, faria dela uma flor diferente, a
mais bela de todas, e transformou o corpo da moça na vitória-régia. E
parece que ela tem poder, porque muitas garotas se enfeitam com as
suas pétalas para arranjar namorado.
SALERNO, Silvana. Viagem pelo Brasil em 52 histórias. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2006.
144
LÍNGUA PORTUGUESA
As questões discursivas a seguir podem ser resolvidas de forma oral, em um debate com toda a turma ou
em grupos, pois a construção de texto é mais complexa. No entanto, se a turma apresentar bom nível de
escrita, as questões podem ser respondidas no caderno.
3 Quem era Araci e como era a lenda com a qual ela vivia sonhando?
Araci era uma garota sonhadora que gostaria de tocar a lua.
4 Qual foi o fato que fez com que a índia se enganasse e mergulhasse
na lagoa?
Ela pensou que a lua tivesse descido no lago para ser tocada.
5 O que aconteceu com Araci, quando ela percebeu que quanto mais
nadava, mais a imagem da lua se afastava?
Araci percebeu que estava longe da margem e quando resolveu voltar, na afobação, perdeu o fôlego e
morreu afogada.
A S D F G H J C A I P O R A T
Z A C V B N M Z X C V B N M W
Q C Z W S X E B O I T A T Á B
P I O K M J J N U H B Y U V W
A S I A R A J K K L Q W P Y A
Z X C V B C M Z X C V B Ã M W
Q A Z W S I E D C R F V T G B
P L O K M I J N U H B Y G V W
A S D F G H J K K L Q W R Y A
Leia com os alunos recontos de lendas envolvendo os personagens do caça-palavras. Elas podem
ser encontradas em diversas publicações, inclusive em versão da Turma da Mônica. Sugerimos a
leitura para o professor da obra de Câmara Cascudo, um dos maiores estudiosos dos costumes e
folclore brasileiro.
146
do
Antes de iniciar a leitura
n
da história da Chapeuzi-
Re
ciar a leitura.
Conto de fadas
Chapeuzinho Vermelho
Um conto de fadas dos Irmãos Grimm
Houve uma vez, uma graciosa menina; quem a via ficava logo gos-
tando dela, assim como ela gostava de todos; particularmente, ama-
va a avozinha, que não sabia o que dar e o que fazer pela netinha.
Certa vez, presenteou-a com um chapeuzinho de veludo vermelho
e, porque lhe ficava muito bem, a menina não mais quis usar outro e
acabou ficando com o apelido de Chapeuzinho Vermelho. Um dia, a
mãe chamou-a e disse-lhe:
– Venha cá, Chapeuzinho Vermelho; aqui tens um pedaço de bolo e
uma garrafa de vinho; leva tudo para a vovó; ela está doente e fraca e
com isso se restabelecerá. Põe-te a caminho antes que o sol esquente
muito e, quando fores, comporta-te direito; não saias do caminho, se-
não cais e quebras a garrafa e a vovó ficará sem nada. Quando entrares
em seu quarto, não esqueças de dizer “bom-dia, vovó,” ao invés de
mexericar pelos cantos.
– Farei tudo direitinho! – disse Chapeuzinho Vermelho à mãe, e des-
pediu-se.
A avó morava à beira da floresta, a meia hora mais ou menos de ca-
minho da aldeia. Quando Chapeuzinho Vermelho chegou, encontrou
o lobo; não sabendo, porém, que animal perverso era ele, não sentiu
medo.
– Bom dia, Chapeuzinho Vermelho, – disse o lobo todo dengo-
so.
– Muito obrigada, lobo.
– Aonde vais, assim tão cedo, Chapeuzinho Vermelho?
– Vou à casa da vovó.
– E que levas aí nesse cestinho?
– Levo bolo e vinho. Assamos o bolo ontem, assim a vovó,
que está adoentada e muito fraca, ficará contente, tendo com
147
AVALIA
BRASIL
que se fortificar.
– Onde mora tua vovó, Chapeuzinho Vermelho?
– Mora a um bom quarto de hora daqui, na floresta, de-
baixo de três grandes carvalhos; a casa está cercada de no-
gueiras, acho que o sabes, – disse Chapeuzinho Vermelho.
Enquanto isso, o lobo ia pensando: “Esta menininha delicada é um
quitute delicioso, certamente mais apetitosa que a avó; devo agir com
esperteza para pegar as duas”. Andou um trecho de caminho ao lado
de Chapeuzinho Vermelho e foi insinuando:
– Olha, Chapeuzinho Vermelho, que lindas flores! Por que não olhas
ao redor de ti? Creio que nem sequer ouves o canto mavioso dos pás-
saros! Andas tão ensimesmada como se fosses para a escola, ao passo
que é tão divertido tudo aqui na floresta!
Chapeuzinho Vermelho ergueu os olhos e, quando viu os raios do
sol dançando por entre as árvores, e à sua volta a grande quantida-
de de lindas flores, pensou: “Se levar para a vovó um buquê viçoso,
ela certamente ficará contente; é tão cedo ainda que chegarei bem
a tempo”. Saiu da estrada e penetrou na floresta em busca de flores.
Tendo apanhado uma, achava que mais adiante encontraria outra
mais bela e, assim, ia avançando e aprofundando-se cada vez mais
pela floresta adentro.
Enquanto isso, o lobo foi correndo à casa da vovó e bateu na porta.
– Quem está batendo? – perguntou a avó.
– Sou eu, Chapeuzinho Vermelho, trago vinho e bolo, abre-me.
– Levanta a taramela, – disse-lhe a avó; – estou muito fraca e não pos-
so levantar-me da cama.
O lobo levantou a taramela, a porta escancarou-se e, sem dizer pala-
vra, precipitou-se para a cama da avozinha e engoliu-a. Depois, vestiu
a roupa e a touca dela; deitou-se na cama e fechou o cortinado.
Entretanto, Chapeuzinho Vermelho ficara correndo de um lado para
outro a colher flores. Tendo colhido tantas que quase não podia carre-
gar, lembrou-se da avó e foi correndo para a casa dela. Lá chegando, ad-
mirou-se de estar a porta escancarada; entrou e na sala teve uma impres-
são tão esquisita que pensou: “Oh, meu Deus, que medo tenho hoje!
Das outras vezes, sentia-me tão bem aqui com a vovó! Então disse alto:
– Bom dia, vovó! - mas ninguém respondeu.
Acercou-se da cama e abriu o cortinado: a vovó estava deitada, com
a touca caída no rosto e tinha um aspecto muito esquisito.
148
LÍNGUA PORTUGUESA
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AVALIA
BRASIL
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LÍNGUA PORTUGUESA
7
dito e/ou escrito.
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AVALIA
BRASIL
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LÍNGUA PORTUGUESA
Conto de aventura
Por ser mais extensa, a leitura desse texto
deverá ser feita em grupo. Cada pessoa
Trechos da obra A Ilha do Tesouro deve ler um parágrafo. Melhor ainda se
houver possibilidade de projetar para que
Minha aventura na ilha todos possam acompanhar a leitura.
Capítulo I – Como começou a minha aventura
O aspecto da ilha, quando cheguei ao convés no dia seguinte, de
manhã, era completamente diferente.
Ainda que o vento não tivesse de todo amainado, tínhamos caminha-
do bastante durante a noite, e agora estávamos, retidos pela calmaria,
a meia milha, a sudeste da costa oriental.
A cor acinzentada dos bosques cobria uma grande parte da superfí-
cie da ilha. Esse colorido era cortado, aqui e ali, por faixas amarelas de
areia, nas baixadas, e numerosas árvores, altas, da família dos pinhei-
ros, dominando as outras, isoladamente ou em grupos, mas o aspecto
geral era uniforme e triste. As colinas, com uma tonalidade clara, so-
brepujavam a vegetação, terminando em rochas nuas.
Todas apresentavam formas estranhas, e a Luneta, que era, com os
seus trezentos ou quatrocentos pés, a montanha mais alta da ilha, era
também a que oferecia configuração mais esquisita, erguendo-se, di-
reita, empertigada, por todos os lados, cortada bruscamente no ápice,
como um pedestal esperando a colocação de uma estátua.
O Hispaniola vogava, os embornais sob as águas avassalantes do
oceano. Os mastros pequenos faziam ranger as polés. O timão pendia,
ora para um lado, ora para outro, e todo o barco estalava, gemia e sa-
colejava como uma grande oficina. Tinha de me agarrar com força ao
brandal, tudo dançava em volta de mim, estava tonto, porque, ainda,
que me portasse como um bom marinheiro quando o barco estava
em marcha, ficar assim parado, no mesmo lugar, sacudido como uma
garrafa, a bambolear, era coisa que não suportava sem mal-estar ou
náuseas, sobretudo de manhã, com o estômago vazio.
Talvez por causa de tudo isso, ou devido ao aspecto da ilha, com os
seus bosques acinzentados e melancólicos, e aquelas pontas de rocha
bruta, e o bater das ondas nas praias, que víamos e ouvíamos à distân-
cia, espumantes e rumorosas, ainda que o sol, ardente, tivesse um brilho
coruscante, e os pássaros esvoaçassem pelo navio, contentes, pousando
de leve nas águas ou chilreando nos ares, e bem poder a gente avaliar a
felicidade de encontrar terra depois de tanto andar ao sabor das ondas,
153
AVALIA
BRASIL
o coração se me tornava pequenino, como é costume dizer; e diante
desse espetáculo só o pensar na Ilha do Tesouro me causava horror.
Tínhamos uma manhã trabalhosa diante de nós, pois não havia sinal
de vento e os botes deviam ir à terra, a remo.
O nosso barco tem de bordejar três ou quatro milhas, costeando a
ilha, ao longo da estreita passagem que levava ao porto, por detrás da
Ilha do Esqueleto.
Ofereci-me para ir em um dos botes, onde, aliás, nada tinha a fazer.
O calor era acabrunhante e os homens resmungavam, danadamente,
maldizendo o trabalho.
Era Anderson que comandava o bote, e, em vez de manter a equipa-
gem em ordem, resmungava ainda mais que todos os outros.
– Bom, dizia ele praguejando, isto não vai durar sempre.
Pensava que aquilo era muito mau sinal, porque, até esse dia, os
marinheiros tinham cumprido as suas obrigações com dedicação e boa
vontade; mas bastou a presença da ilha para que se afrouxassem as
cordas da disciplina. Durante todo o percurso, Long John ficou ao ti-
mão, governando o barco.
Conhecia a passagem perfeitamente e, ainda que o homem das son-
dagens encontrasse sempre mais profundidade do que a que estava
marcada na carta, não hesitou um só momento.
– Há uma corrente forte com o refluxo, disse ele; esta passagem foi
cavada por assim dizer com uma enxada.
Chegamos, afinal, ao ancoradouro indicado na carta, a um terço de
milha, pouco mais ou menos, de cada margem, ficando de um lado a
ilha principal, a do Tesouro, e do outro, a Ilha do Esqueleto.
O fundo das águas era todo areia. O choque da âncora mergulhando
nas águas fez debandar uma multidão de aves, a voltejar e a chilrear
por cima dos bosques; mas, em menos de um minuto, se acalmavam,
tornando a pousar de novo, reinando o silêncio.
O local estava cercado quase inteiramente de terra, e coberto de
bosques, a linha das árvores desenvolvendo-se até o ponto da maré
alta, as praias amplas na maior parte, e a elevação das colinas se de-
senhando em torno, ao longe, como um anfiteatro, uma aqui, outra
acolá. Dois riachos, ou antes, dois charcos, desaguavam neste pego ou
lago, como se poderia chamar, e os verdes, em torno desta parte da
costa, tinham uma aparência insalubre. Do navio, nada se via do farol,
nem da estacada, pois estavam completamente ocultos pelas árvores,
154
LÍNGUA PORTUGUESA
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AVALIA
BRASIL
– Silver, senhor, respondeu o capitão. Ele deseja tanto como o senhor
ou eu acalmar as coisas. Isto agora é apenas um princípio de insubordi-
nação. Ele os acalmará logo, se tiver uma oportunidade.
Proponho, por isso, dar-lhe essa oportunidade. Demos aos homens
uma tarde de folga, em terra. Se forem todos, defenderemos o barco.
Se nenhum vai, neste caso, defenderemos a cabina, e que Deus es-
teja conosco. Se somente alguns vão, não esqueça o que digo, senhor,
Silver os trará novamente para bordo, mansos como cordeiros.
Foi tomada essa decisão.
Armas carregadas foram distribuídas por todos os homens de con-
fiança. Hunter, Joyce e Redruth entraram no segredo, e receberam a
notícia com menos surpresa e mais coragem do que esperávamos.
O capitão subiu, então, ao tombadilho e se dirigiu à equipagem.
– Rapazes, disse ele, tivemos uma manhã trabalhosa e estamos todos
fatigados e indispostos. Um passeio à terra não fará mal a ninguém. Os
botes ainda estão arriados. Podem tomá-los, e todos os que quiserem,
podem ir à terra durante esta tarde. Darei um tiro de canhão, como
sinal de retorno, meia hora antes do pôr-do-sol.
Acreditei que todos aqueles homens deviam imaginar, tolamente,
que iriam cair sobre o tesouro, mal pusessem pé em terra, porque to-
dos, ao mesmo tempo, abandonaram o mau humor de até então, e
deram mostras de grande alegria, com exclamações que o eco repetiu
nas mais longínquas colinas, obrigando, novamente, as aves a esvoaçar
em volta do ancoradouro.
O capitão era bastante astuto para continuar presente. Desapareceu
rapidamente, deixando Silver arranjar as coisas ao seu modo, e penso
que procedeu com muito acerto.
Se tivesse ficado no tombadilho, não poderia fingir, por mais tempo,
que ignorava a situação.
Era claro como o dia.
Silver era o capitão, à frente de uma equipagem composta de revolto-
sos.
Os homens fiéis – e cedo tive a prova de que os havia a bordo – deviam
naturalmente ser os mais estúpidos, ou, antes, creio que a verdade é esta:
que todos os homens estavam descontentes com o exemplo dos conspira-
dores, mais ou menos, e alguns, razoáveis, geralmente recusavam deixar-se
dirigir por mais tempo. Porque uma coisa é ser indolente e indisciplinado e
outra é apoderar-se de um barco e matar uma porção de homens inocentes.
156
LÍNGUA PORTUGUESA
Fonte: STEVENSON, Robert Louis. A ilha do tesouro. Tradução de Rubens de Aquino Penteado. São Paulo:
Editora Companhia Nacional, p. 97 a 107.
157
AVALIA
BRASIL
Oriente os alunos no uso do dicionário. Eles já devem conseguir fazer essa investigação sozinhos nesse
tipo de material.
158
d o
a n Lição 13
b r
le m Reconhecimento de assunto
Re
Música
Aquarela
(Maurizio Fabrizio / Guido Morra / Toquinho / Vinícius de Moraes)
Numa folha qualquer Azul do papel
Eu desenho um sol amarelo Num instante imagino
E com cinco ou seis retas Uma linda gaivota
É fácil fazer um castelo... A voar no céu...
159
AVALIA
BRASIL
Música é um gênero textual lírico, composto em formato poético, rimado, na maioria das vezes. São cria-
ções artísticas, portanto, subjetivas; no entanto, alcançam o coletivo. Há um trabalho voltado ao ritmo,
eleição de palavras, rimas e sua sonoridade. Além disso, este gênero resulta da junção entre as linguagens
verbal e musical, conferindo prazer estético e sensorial.
160
LÍNGUA PORTUGUESA
Se possível, toque a música na sala de aula. Ela pode ser encontrada em diversos serviços de streaming de músi-
ca. Evite usar em sala de aula qualquer produto proveniente de pirataria.
161
AVALIA
BRASIL
5
Peça aos alunos que releiam a letra
Do que “fala” o texto? da música, se achar necessário.
( )
Explique aos alunos o que é uma metáfora: é
uma figura de linguagem em que se usa uma
Tijolos para separar um lugar de outro. palavra ou uma expressão em um sentido que
( ) Algo que se deve ser derrubado. não é muito comum, revelando uma relação de
semelhança entre dois termos.
( X ) Um obstáculo que pode ser visto como a passagem para a fase
adulta e o fim dos sonhos iniciais.
( ) São os pesadelos que temos quando dormimos.
(Não se atenha ao sentido do texto, o exercício aqui é estético, para brincar com as palavras e ampliar
o vocabulário.)
162
LÍNGUA PORTUGUESA
Poema
E fico, pensativa, olhando o vago…
Tomo a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim…
E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
Fonte: A voz da poesia. Fragmento de “Lágrimas Ocultas”, de Florbela Espanca Disponível em: <http://
www.avozdapoesia.com.br/obras_ler.php?obra_id=9832>. Acesso em: 8 abr 2018.
163
AVALIA
BRASIL
9
A última palavra do primeiro verso, “vago”, rima com qual outra
do próximo verso?
( ) brandura.
( ) plácida.
( X ) lago.
( X ) mago.
( ) olhando.
( ) rosto.
( X ) As consoantes iniciais.
( ) As vogais finais.
( ) As sílabas.
12 O que é estrofe?
( ) Um conjunto de rimas.
Estrofe é um conjunto de versos. Apresenta-se como
um referente do parágrafo no texto em prosa. No poe-
ma, o parágrafo chama-se estrofe.
( ) Um conjunto de linhas.
( X ) Um conjunto de versos.
( ) lágrimas.
( X ) mim.
( ) brotar.
( X ) alma.
( ) cair.
( ) dentro.
164
d o
a n Lição 14
b r
le m Finalidade do texto
Re
Rótulos, etiquetas e embalagens
165
AVALIA
BRASIL
Rótulo, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), é qualquer imagem, legenda, texto
descritivo ou gráfico escrito e impresso na embalagem dos alimentos. Por meio dele, o usuário reconhece um
produto e informa-se sobre o que está consumindo. Quanto maior consciência sobre informações nutricionais,
2
mais lucidez haverá nas escolhas e melhor será o cuidado com o seu corpo.
Com base na análise do rótulo, responda. Que tipo de produto é esse?
( ) Produto de limpeza.
( ) Produto de higiene.
( X ) Alimento.
( ) úmido e ensolarado.
( X ) seco e arejado.
( ) abafado e úmido.
166
LÍNGUA PORTUGUESA
5 Analise o rótulo.
6 Dos itens que estão medidos em gramas (g), qual está presente em
maior quantidade?
( ) Gorduras trans.
( X ) Carboidratos.
( ) Fibra alimentar.
7 Uma das razões para sempre ler a embalagem dos produtos é des-
cobrir se a composição leva algum ingrediente ao qual o consumi-
dor é alérgico. Qual dessas informações transmite esse dado?
167
AVALIA
BRASIL
168
Calendário é um gênero textual que organiza o
a n Lição 15
unidades como dias, semanas, meses e anos. Os
elementos do calendário são nomes dos meses,
le m Finalidade do texto
Re
Calendário
169
AVALIA
BRASIL
( ) 10
( ) 11
( X ) 12
( ) 5 semanas incompletas.
( ) 3 semanas.
( X ) 2 semanas incompletas e 3 semanas completas.
( ) O número de sílabas.
( X ) O número de dias.
( ) Não possuem nada em comum.
( ) 12
( ) 30
( X ) 52
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LÍNGUA PORTUGUESA
Calendário lunar
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AVALIA
BRASIL
( ) cheia
( X ) nova
( ) crescente
( X ) 03
( ) 15
( ) 22
( X ) 04
( ) 05
( ) 06
( ) Os ventos.
( X ) As marés.
( ) O clima.
Estudar diferentes tipos de calendário é importante para ex-
plorar as formas de sistematização de informações. Explore a
importância das legendas para a compreensão do texto.
172
Mapa é uma representação plana e simplificada
n
gênero textual contém título, legenda, escala, fon-
a
te, local e ano. A legenda é um recurso importante
173
AVALIA
BRASIL
1 Analise o mapa.
174
LÍNGUA PORTUGUESA
4
Identifique o estado em que você mora, verifique a região da qual
faz parte e liste os estados com os quais faz divisa, informando a
localização espacial.
Resposta de acordo com o estado em que foi adotado o material. Exemplo: Eu moro em São
Paulo, Região Sudeste. O estado de São Paulo faz divisa com: Paraná ao Sul, Mato Grosso do sul a
175
AVALIA
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AVALIA
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LÍNGUA PORTUGUESA
Rio Negro
Rio Solimões
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AVALIA
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( ) rodoviário
( X ) turístico
( ) demográfico
Exemplo: Este mapa mostra as atrações turísticas do estado de Alagoas. É possível notar que existem
muitas praias no litoral e o interior apresenta também diversas atrações. O mapa indica a distância
182
Lição 17
Interpretação de texto
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ser amigo de pessoas que o chutassem ou que ele pudesse ser atropelado.
189
Lição 18
Interpretação de texto
Era uma vez uma bonequinha levada, que morava em uma linda casa
com Mariazinha. As duas brincavam o tempo todo, e até dormiam jun-
tas quando estavam cansadas.
Todos os outros brinquedos dormiam em outros lugares, pois Maria-
zinha queria sempre a sua bonequinha junto. Mas, o que ela não sabia,
191
AVALIA
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LÍNGUA PORTUGUESA
Então o verdureiro decidiu voltar para casa, pois já era tarde. Entrou
pela garagem escura, sem ver a assustada bonequinha que estava ali.
E subiu as escadas para chegar em casa, largando o cesto no chão.
A bonequinha começou a chorar, de tanto medo que estava daquele
lugar estranho e escuro. Cair da janela assim tinha sido uma grande
besteira, e Mariazinha não ia gostar nada de ter sido desobedecida. Então
chorou e chorou mais ainda, sem nenhum consolo.
Nenhum?
Um gatinho que ia passando por ali ouviu aquele choro tão doído e
ficou com muita pena da bonequinha. Tentou fazer gracinhas para ela
sorrir, mas não deu certo.
– Então, o que posso fazer por você?
– Não sei, eu fui olhar só um pouquinho na janela, sem saber. Ela disse
para eu não ir sozinha, e agora perdi minha linda casa!
– Talvez eu possa ajudar. Os gatos passeiam pela noite, e se você me
contar como é sua casa, talvez eu a encontre.
– É uma linda casa branca, com janelas azuis, e uma menininha dentro,
que deve estar muito triste agora.
E assim, o gato saiu pelas ruas à noite, procurando a casa certa. Procu-
rou, procurou e...
Encontrou aquela linda casa branca, com janelas azuis, e uma linda me-
nininha que chorava muito.
– Vamos lá buscar sua bonequinha preta que caiu no cesto do verdurei-
ro!
E lá foram os dois.
Quando chegaram, foi aquele abraço! Toda a choradeira passou e as
duas se prometeram nunca mais se separar. Voltaram juntas para casa,
mas, na hora de se despedir do gato, ficaram com tanta pena, que o con-
vidaram a morar com elas na linda casa. Ele gostou muito da ideia.
Assim, a história acaba com todos felizes.
(Baseado na história original “A bonequinha preta” de Alaíde Lisboa de Oliveira, autor desconhecido)
193
AVALIA
BRASIL
3 Quem é o autor?
O autor é desconhecido, mas a história foi baseada no livro “A bonequinha preta” de Alaíde Lisboa de
Oliveira.
194
LÍNGUA PORTUGUESA
Quando a bonequinha e a menina se encontraram elas decidiram levar o gato para viver com elas.
195
AVALIA
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Texto: Erva-mate
Uma tribo de índios Guarany derrubava um pedaço de mata, planta-
va a mandioca e o milho, mas depois de quatro ou cinco anos, a terra
não produzia, e por força das circunstâncias, a tribo acabava tendo que
emigrar para outro lugar.
Cansado de tais andanças, um velho índio, já muito velho, recusou
seguir adiante e preferiu aquietar-se na tapera.
A mais jovem de suas filhas, a bela Jary, ficou entre dois corações:
seguir adiante, com os moços de sua tribo, ou ficar na solidão, prestan-
do arrimo ao ancião até que a morte o levasse para a paz do Yvi-Marai.
Apesar dos rogos dos moços, Jary terminou permanecendo junto ao
pai.
Essa atitude de amor mereceu uma recompensa.
Um dia, chegou por aquelas paragens um pajé desconhecido e per-
guntou a Jary o que ela queria para sentir-se feliz. A moça nada men-
cionou, mas o velho pai pediu: quis ter suas forças renovadas para po-
der seguir adiante e levar Jary ao encontro da tribo que tinha partido.
Entregou-lhe o pajé uma planta muito verde, perfumada de bonda-
de, e ensinou que ele plantasse, colhesse as folhas, secasse ao fogo,
triturasse, botasse os pedacinhos num porongo, acrescentasse água
quente ou fria e sorvesse essa infusão. E disse:
– Terás nessa nova bebida uma nova companhia saudável mesmo nas
horas tristonhas da mais cruel solidão. Dada a receita, partiu.
Foi assim que nasceu e cresceu a caá-mini. Dela resultou a bebida
caá-y que os brancos mais tarde adotaram o nome de erva-mate, muito
utilizada pelos gaúchos no chimarrão.
Sorvendo a verde seiva, o ancião retemperou-se, ganhou força e
pôde empreender a longa viagem até o reencontro com os seus.
E a tribo toda adotou o costume de beber da verde erva, amarguen-
tinha e gostosa, que dava força e coragem e confortava a amizade
mesmo nas horas tristonhas da mais total solidão.
(Autor desconhecido)
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197
AVALIA
BRASIL
tinha partido.
com os seus.
Os brancos chamaram a erva de erva-mate. (No Brasil a erva-mate é muito utilizada pelos gaúchos no
chimarrão.)
198
Lição 19
Produção textual
Verossimilhança
Autor: Debret. Título da obra: Família de um chefe Camacan preparando-se para uma festa, 1834.
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Leitura complementar
O que é a verossimilhança e suas principais características
Para que seja possível construir uma narrativa, seja ela oral ou escrita, é
fundamental que nós tenhamos total controle e conhecimento sobre aquele
determinado assunto.
Por vezes, podemos contar uma história que, dias antes, vimos no noticiá-
rio. Também podemos narrar algo que aconteceu conosco, ou quem sabe,
escrever um relato sobre isso.
Sendo assim, a nossa produção de uma fala ou texto é sempre influenciada
por algo – por um documentário, por uma foto, por uma sensação, por algo
vivido, por algo lido e assim por diante. É por meio de tais dados observados
que iniciaremos uma fala ou uma escrita.
O resultado dessa produção, por sua vez, é o que irá retratar como nós in-
terpretamos os fatos ocorridos ou pesquisados, como é a nossa visão acerca
dos mesmos e quais são as experiências relacionadas.
Para que possamos realizar a transmissão de algo que vimos, que vivemos,
que escutamos no rádio ou que lemos em um portal da internet, é preciso “re-
criar o real”. Por isso, cada fato passa pela nossa análise pessoal para que depois
o recriemos, de acordo com nossos conhecimentos e vontade, para os outros.
A verossimilhança é uma palavra que tem origem no termo em latim ‘verosi-
milis’. Seu significado, por sua vez, é ‘provável’. Na língua portuguesa, a veros-
similhança deve ser encontrada em narrativas possíveis, ou seja, reais (mesmo
que verdadeiras ou imaginadas). O receptor, ao ver aquela mensagem, precisa
acreditar na mesma – ou seja, precisa compreender que aquilo realmente pode
acontecer ou existir em um universo possível.
Para que seja possível compreender a verossimilhança é fundamental partir
do pressuposto de que aqueles fatos não necessariamente precisam ser reais.
A história pode ser imaginada, não há problema em relação a isso. Porém,
o que se espera verdadeiramente é que aquela narrativa faça sentido – ou
seja, que ela seja coerente, possível, que tenha lógica e que possa se ade-
quar à realidade do receptor.
Mesmo que a história seja inventada (como em um poema ou em um filme
de ficção), ela deve satisfazer por completo às expectativas do receptor, de
modo que ele possa encontrar sentido naquilo que está sendo lido, ouvido
ou até mesmo compartilhado.
Fonte: Resumo escolar. Disponível em: <https://www.resumoescolar.com.br/portugues/verossimilhanca/>.
Acesso em: 9 abr 2018.
202
Lição 20
Produção textual
Composição textual
É muito comum ouvirmos falar sobre uma “fórmula mágica” que nos
ensinaria a redigir um bom texto. É verdade que algumas pessoas,
mais do que outras, desenvolvem habilidades de escrita de forma es-
pecial: escritores, poetas, jornalistas, entre outros.
Porém, é totalmente possível que pessoas com outras inclinações
profissionais possam desenvolver habilidades bastante satisfatórias de
produção textual.
A verdade é que não há uma “fórmula mágica”, mas existem técnicas
básicas que orientam a prática da escrita e nos oferecem uma chance
de melhorar cada vez mais, atuando, inclusive, em nossa maneira de ler
203
AVALIA
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LÍNGUA PORTUGUESA
1 Descrição
“As chamadas baianas não usavam vestidos; traziam somente umas
poucas saias presas à cintura, e que chegavam pouco abaixo do meio
da perna, todas elas ornadas de magníficas rendas; da cintura para
cima traziam uma finíssima camisa, cuja gola e manga eram também
ornadas de renda; ao pescoço punham um cordão de ouro, um colar
de corais, os mais pobres eram de miçangas; ornavam a cabeça com
uma espécie de turbante a que davam o nome de trunfas, formado
por um grande laço branco muito teso e engomado; calçavam umas
chinelas de salto alto e tão pequenas que apenas continham os dedos
dos pés, ficando de fora todo o calcanhar; e, além de tudo isto, envol-
viam-se graciosamente em uma capa de pano preto, deixando de fora
os braços ornados de argolas de metal simulando pulseiras.”
(Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um sargento de milícias)
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2 Narração
“Agachou-se, atiçou o fogo, apanhou uma brasa com a colher, acen-
deu o cachimbo, pôs-se a chupar o canudo de taquari cheio de sarro.
Jogou longe uma cusparada, que passou por cima da janela e foi cair
no terreiro. Preparou-se para cuspir novamente. Por uma extravagante
associação, relacionou esse ato com a lembrança da cama. Se o cuspo
alcançasse o terreiro, a cama seria comprada antes do fim do ano. En-
cheu a boca de saliva, inclinou-se – e não conseguiu o que esperava.
Fez várias tentativas, inutilmente. O resultado foi secar a garganta. Er-
gueu-se desapontada. Besteira, aquilo não valia.”
(Graciliano Ramos, Vidas secas)
206
LÍNGUA PORTUGUESA
3 Argumentação
“O fumo é o mais grave problema de saúde pública no Brasil. Assim
como não admitimos que os comerciantes de maconha, crack ou heroí-
na façam propaganda para os nossos filhos na TV, todas as formas de
publicidade do cigarro deveriam ser proibidas terminantemente. Para
os desobedientes, cadeia.”
(Drauzio Varella, Folha de S.Paulo, 20 de maio de 2000)
207
AVALIA
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208
É HORA DOS SIMULADOS
LÍNGUA PORTUGUESA
209
AVALIA
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Caderno 1
210
SIMULADOS
Turma
Leia com atenção antes de responder e marque suas respostas neste caderno.
Cada questão tem uma única resposta correta. Faça um X na opção que você
escolher como certa, conforme exemplos na página seguinte.
Procure não deixar questão sem resposta.
Você terá 25 minutos para responder a cada bloco. Aguarde sempre o aviso do
aplicador para começar o bloco seguinte.
Quando for autorizado pelo professor, transcreva suas respostas para a folha
de respostas, utilizando caneta de tinta azul ou preta. Siga o modelo de preen-
chimento na penúltima página deste caderno.
211
AVALIA
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212
SIMULADOS
INSTRUÇÕES
• Leia com atenção antes de responder e marque suas respostas neste
caderno.
• Cada questão tem uma única resposta correta. Faça um X na opção
que você escolher como certa.
• Use lápis preto para marcar as respostas. Se você se enganar, pode
apagar e marcar novamente.
• Procure não deixar questão sem resposta.
• Você terá 25 minutos para responder a cada bloco. Aguarde o aviso
do aplicador para começar o bloco seguinte.
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214
SIMULADOS
bloco 1
Aguarde
instruções
para virar
a página
215
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A boneca Guilhermina
MUILAERT, A. A boneca Guilhermina. In: As reportagens de Penélope. São Paulo: Companhia das Letri-
nhas, 1997, p. 17. Coleção Castelo Rá-Tim-Bum – Vol. 8.
01
O trecho “A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua” expressa
216
SIMULADOS
02
No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento”, a expressão subli-
nhada significa, em relação à dona da boneca, sentimento de
(A) paciência.
(B) pena.
(C) raiva.
(D) solidão.
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e
voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido
como “bicho-pau”. Ele é tão parecido com o galhinho, que pode ser
confundido com o graveto.
Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há gri-
los que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e a forma dos
lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos
ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques são
chamados de mimetismo, isto é, imitação.
O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetis-
mo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais.
MAVIAEL MONTEIRO, José. Bichos que usam disfarces para defesa. FOLHINHA, 6 nov. 1993.
217
AVALIA
BRASIL
03
O bicho-pau se parece com:
04
O que o cientista inglês Henry Walter Bates descobriu?
(A) o bicho-pau.
(B) o mimetismo.
(C) a selva amazônica.
(D) um raminho de planta.
Texto da questão 05
CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Alp Alfabetização: análise, linguagem e pensa-
mento. São Paulo: FTD, 1995, p. 149.
218
SIMULADOS
05
A bicicleta pode ser paga em
(A três vezes.
(B) seis vezes.
(C) dezoito vezes.
(D) vinte e seis vezes.
06
No trecho “Vai encarar?”, o ponto de interrogação tem o efeito de
(A) apresentar.
(B) avisar.
(C) desafiar.
(D) questionar.
219
AVALIA
BRASIL
07
A expressão “Vai encarar?”é marca de linguagem
(A) científica.
(B) formal.
(C) informal.
(D) regional.
08
A ideia central do texto é
220
SIMULADOS
09
O que diz o trecho
“Esquenta a mata.
Ilumina as folhas.
Tudo tem cor e movimento.”
Acontece porque
10
No trecho “Há uma vida dentro dela que se transforma sem parar.”, a
palavra sublinhada refere-se à
(A) floresta.
(B) chuva.
(C) terra.
(D) cor.
221
AVALIA
BRASIL
Texto da questão 11
11
O objetivo do texto é
(A) alertar.
(B) anunciar.
(C) criticar.
(D) divertir.
222
SIMULADOS
bloco 2
Aguarde
instruções
para virar
a página
223
AVALIA
BRASIL
01
No texto, uma PASSAGEM ENGRAÇADA é
02
No trecho “Caso a vassoura não preste, ela poderá ter outras utilida-
des.”, a palavra sublinhada refere-se à
224
SIMULADOS
03
O texto é divertido, PRINCIPALMENTE, porque
225
AVALIA
BRASIL
04
No trecho “Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu prêmios, en-
tre eles contam o Jabuti”, a palavra destacada refere-se a
(A) lápis.
(B) livros.
(C) pincéis.
(D) prêmios.
05
O trecho que contém uma ideia de tempo é
AZEVEDO , Ricardo. Nossa rua tem um problema. São Paulo: Paulinas, 1986.
226
SIMULADOS
Texto II
A profissão de pai
07
No texto “Meu diário”, frases como:
(A) idosos.
(B) professores.
(C) crianças.
(D) cientistas.
227
AVALIA
BRASIL
BENNETT, William J. O livro das virtudes para crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
08
O texto tem a finalidade de
09
No final da história, pode-se entender que
228
SIMULADOS
Texto da questão 10
Sobrenome
Como vocês sabem
Frankenstein foi feito
com pedaços de pessoas diferentes:
a perna era de uma, o braço de outra
a cabeça de uma terceira
e assim por diante.
Além de o resultado
ter sido um desastre
houve um grave problema
na hora em que Frankenstein
foi tirar carteira de identidade.
Como dar identidade
a quem era uma mistura
de várias pessoas?
A coisa só se resolveu
quando alguém lembrou
que num condomínio
cada apartamento
é de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio
ganhou nome e sobrenome
como toda gente.
PAES, José Paulo. Lé com Crê. São Paulo: Ática, 1996.
10
O assunto do texto é como
229
AVALIA
BRASIL
Texto da questão 11
11
A menina do texto
230
SIMULADOS
ATENÇÃO!
• Agora você terá 10 minutos para passar a limpo as respostas de Lín-
gua Portuguesa para a folha de respostas.
231
AVALIA
BRASIL
02 A B x C D 02 A B C D x
03 A B C x D 03 A x B C D
04 A B x C D 04 A B C D x
05 A x B C D 05 A B C x D
06 A B C x D 06 A B C D x
07 A B C x D 07 A B C x D
08 A B C x D 08 A B C D x
09 A B C x D 09 A B C x D
10 A x B C D 10 A B C D x
11 A B C D x
11 A B x C D
232
SIMULADOS
Caderno 2
233
AVALIA
BRASIL
Você está recebendo uma prova de Língua Portuguesa e uma folha de respostas.
Comece escrevendo seu nome completo:
Turma
Leia com atenção antes de responder e marque suas respostas neste caderno.
Cada questão tem uma única resposta correta. Faça um X na opção que você
escolher como certa, conforme exemplos na página seguinte.
Procure não deixar questão sem resposta.
Você terá 25 minutos para responder a cada bloco. Aguarde sempre o aviso do
aplicador para começar o bloco seguinte.
Quando for autorizado pelo professor, transcreva suas respostas para a folha
de respostas, utilizando caneta de tinta azul ou preta. Siga o modelo de preen-
chimento na penúltima página deste caderno.
234
SIMULADOS
235
AVALIA
BRASIL
INSTRUÇÕES
• Leia com atenção antes de responder e marque suas respostas neste
caderno.
• Cada questão tem uma única resposta correta. Faça um X na opção
que você escolher como certa.
• Use lápis preto para marcar as respostas. Se você se enganar, pode
apagar e marcar novamente.
• Procure não deixar questão sem resposta.
• Você terá 25 minutos para responder a cada bloco. Aguarde o aviso
do aplicador para começar o bloco seguinte.
236
SIMULADOS
237
AVALIA
BRASIL
bloco 1
Aguarde
instruções
para virar
a página
238
SIMULADOS
Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha gra-
ciosa.
Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pi-
pas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte che-
gava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os
jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido,
como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no
alto, Pepita gritou:
— Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande voo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus
cabelos de fita.
01
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra
destacada pode ser substituída por:
(A) sol.
(B) dia.
(C) céu.
(D) apito.
02
No final dessa história, Zezito:
239
AVALIA
BRASIL
Textos da questão 03
TEXTO 1:
Celular na escola
Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é
uma discussão bastante atual. Conheça algumas opiniões:
TEXTO 2:
Fórum na comunidade “Pode celular na sala de aula?”
Ravi
http://www.orkut.com (adaptado)
240
SIMULADOS
03
(A) utilizam a mesma linguagem.
(B) tratam do mesmo assunto.
(C) destinam-se ao mesmo público.
(D) circulam no mesmo lugar
Texto da questão 04
Desejo de genro
Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse uma estrela.
— Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
— Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilô-
metros da Terra.
04
O que dá um tom divertido a esse texto?
(A) O genro comparar a distância das estrelas à distância que quer ter
da sogra.
(B) O genro chamar a sua sogra de “sogrinha” e querer que ela fosse
uma estrela.
(C) A gentileza do genro com a sua “sogrinha”, coisa rara de acontecer.
(D) A existência de estrelas a milhões de quilômetros do planeta Terra.
241
AVALIA
BRASIL
05
A expressão “CHUAC!” reproduz
(A) o som do beijo da personagem no sapo.
(B) o susto que o sapo levou ao ser beijado.
(C) o surgimento de uma ideia repentina.
(D) o desejo realizado por um príncipe.
06
No último quadrinho, a fisionomia do sapo mais os corações ao seu
redor revelam
Texto da questão 07
Feijoada
07
A finalidade desse texto é:
(A) ensinar a fazer uma feijoada.
(B) divulgar uma feijoada
(C) informar sobre a origem da feijoada.
(D) convidar para uma feijoada.
242
SIMULADOS
Texto da questão 08
Covardia
TAHAN, Malba. Lendas do céu e da terra. 23. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
08
O amigo que estava na árvore desceu porque:
(A) observou do alto um lugar melhor para esconder-se.
(B) achou melhor também fingir-se de morto.
(C) queria ajudar o amigo a livrar-se do urso.
(D) viu que o urso já estava distante.
Texto da questão 09
243
AVALIA
BRASIL
09
Nesse texto, a flor expressa um:
(A) palavrão
(B) abuso.
(C) enfeite
(D) elogio.
Texto da questão 10
244
SIMULADOS
10
O autor dá sua opinião sobre a garça em:
(A) “A garça foi subindo, subindo, subindo.
(B) “A garça respondeu: – Pois não.”.
(C) “A garça subia mais e mais.”.
(D) “A garça, então, que era uma perversa,”.
Texto da questão 11
O contexto permite ao leitor explorar os múltiplos significados que a
palavra ou expressão adquire, analise os quadrinhos:
11
No primeiro quadrinho, a Mônica pensou que o lagarto era um desenho.
Ao usar a expressão “DA HORA” ela deu a entender que o desenho
245
AVALIA
BRASIL
bloco 2
Aguarde
instruções
para virar
a página
246
SIMULADOS
Texto da questão 01
01
No último quadrinho, o que a Mônica não entendeu?
02
A integração de imagens e palavras contribui para a formação de no-
vos sentidos do texto. Observe:
(A) compaixão.
(B) companheirismo.
(C) insensibilidade.
(D) revolta.
247
AVALIA
BRASIL
Textos da questão 03
Quadras populares
Você me mandou cantar
Pensando que eu não sabia
Pois eu sou que nem cigarra
Canto sempre todo dia.
****
Já fui galo, já cantei
Já fui dono do terreiro
Não me importo que outras cantem
Onde eu já cantei primeiro.
03
Os dois poemas falam:
O socorro
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era
cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu
que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o
olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Nin-
guém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gri-
tar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da
cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas
248
SIMULADOS
04
O que faz esse texto ficar engraçado?
05
O coveiro ficou desesperado porque
249
AVALIA
BRASIL
06
“O que é que há?” Quem fez essa pergunta foi:
A) O mortinho.
B) A cabeça ébria.
C) O coveiro.
D) O narrador.
Texto da questão 07
250
SIMULADOS
07
Na história, a mulher passa a perseguir o lobisomem. Isto aconteceu
porque:
08
O objetivo do texto é
Texto da questão 09
O lobo e a ovelha
Um lobo, muito ferido devido a várias mordidas de cachorros, des-
cansava doente e bastante alquebrado em sua toca. Como estava com
fome, ele chamou uma ovelha que passava ali perto, e pediu-lhe para
trazer um pouco da água de um riacho que corria ao lado dela.
Assim, falou o lobo: ― “Se você me trouxer água, eu ficarei em condi-
ções de conseguir meu próprio alimento.” ― “Claro!” respondeu a ove-
lha.
― “Se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento.”
http://cantinhodasfabulas.vilabol.uol.com.br/oloboeaovelha.html
251
AVALIA
BRASIL
09
Qual é a frase que apresenta uma opinião de um dos personagens do
texto?
A) “Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando”.
B) O lobo pediu que a ovelha trouxesse água para ele.
C) “Se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento”.
D) Um lobo repousava doente e bastante debilitado.
Texto da questão 10
252
SIMULADOS
10
A fala do personagem no segundo quadrinho indica que ele quer:
Texto da questão 11
11
Qual é o assunto desse texto?
A) Uma briga no elevador.
B) Uma morte dentro do elevador.
C) Um acidente com um elevador.
D) Um incêndio no elevador.
253
AVALIA
BRASIL
02 A B C x D 02 A B C x D
03 A B x C D 03 A x B C D
04 A B C D x 04 A x B C D
05 A x B C D 05 A x B C D
06 A B C x D 06 A B x C D
07 A B C D x 07 A B x C D
08 A B C D x 08 A x B C D
09 A B x C D 09 A B C x D
10 A B C D x
10 A B x C D
11 A B C x D 11 A B C x D
254
SIMULADOS
Bibliografia
ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Avaliação e erro construtivo liber-
tador: uma teoria – prática includente em educação. 2. ed. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2004.
ANTUNES, Celso. Professores e Professsauros: reflexão sobre a aula e práti-
cas pedagógicas diversas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Brasília: SEF/MEC (Série Parâmetros Curri-
culares Nacionais – Ensino Fundamental 1ª. à 4ª. série), 1996.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se comple-
tam. 29. ed. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção questões da época; v. 13)
MOURÃO, Sara (orgs.). A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino
fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem
escrita em turmas de crianças de seis anos de idade. Belo Horizonte: UFMG/
FaE/CEALE, 2009.
SILVA, Delcio Barros da. As principais tendências pedagógicas na prática
escolar brasileira e seus pressupostos de aprendizagem. Disponível em:
<http://www.ufsm.br/lec/01_00/DelcioL&C3.htm>.
VIANA, Maria. Sou educador: Ensino Fundamental I. 1. ed. São Paulo: Eu-
reka, 2015.
VIGNON, Luana. SALIBA, Marco. Guia do educador: teorias pedagógicas:
Ensino Fundamental I. 1. ed. São Paulo: Eureka, 2015.
255
AVALIA Descritores Saeb
BRASIL
Lição 1: As letras D14 - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da
(sem descritores) pontuação e de outras notações.
Lição 2: As Famílias silábicas Lição 13: Reconhecimento de assunto
(sem descritores) D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
Lição 3: Fonética D4 - Inferir uma informação implícita em um texto.
(sem descritores) D6 - Identificar o tema de um texto.
Lição 4: Leitura de palavras Lição 14: Finalidade do texto
(sem descritores) D1 - Localizar informações explícitas em um texto.
Lição 5: As palavras que brincam Lição 15: Finalidade do texto
D1 - Localizar informações explícitas em um texto. D1 - Localizar informações explícitas em um texto.
D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Lição 16: Finalidade do texto
D13 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos va- D1 - Localizar informações explícitas em um texto.
riados. D4 - Inferir uma informação implícita em um texto.
D14 - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso
da pontuação e de outras notações. (propagandas, quadrinhos, foto etc.).
Lição 6: Frases curtas D6 - Identificar o tema de um texto.
(sem descritores) Lição 17: Interpretação de texto
Lição 7: Frases compridas D1 - Localizar informações explícitas em um texto.
D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico di- D6 - Identificar o tema de um texto.
verso (propagandas, quadrinhos, foto etc.). D7 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos
D8 - Estabelecer relação causa/consequência entre par- que constroem a narrativa.
tes e elementos do texto. D8 - Estabelecer relação causa/consequência entre partes e
Lição 8: Localizando informações elementos do texto.
D1 - Localizar informações explícitas em um texto. Lição 18: Interpretação de texto
D9 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gê- D1 - Localizar informações explícitas em um texto.
neros. D6 - Identificar o tema de um texto.
D12 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes D7 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos
no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. que constroem a narrativa.
D14 - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso D8 - Estabelecer relação causa/consequência entre partes e
da pontuação e de outras notações. elementos do texto.
Lição 9: Localizando informações Lição 19: Produção textual
D1 - Localizar informações explícitas em um texto. Produção de texto (sem descritores)
D6 - Identificar o tema de um texto. Lição 20: Produção textual
D9 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gê- Produção de texto (sem descritores)
neros.
Lição 10: Localizando informações
D1 - Localizar informações explícitas em um texto.
D4 - Inferir uma informação implícita em um texto.
Lição 11: Reconhecimento de assunto
D1 - Localizar informações explícitas em um texto.
D4 - Inferir uma informação implícita em um texto.
D6 - Identificar o tema de um texto.
D7 - Identificar o conflito gerador do enredo e os ele-
mentos que constroem a narrativa.
D8 - Estabelecer relação causa/consequência entre par-
tes e elementos do texto.
D14 - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso
da pontuação e de outras notações.
Lição 12: Reconhecimento de assunto
D1 - Localizar informações explícitas em um texto.
D6 - Identificar o tema de um texto.
D4 - Inferir uma informação implícita em um texto.
D7 - Identificar o conflito gerador do enredo e os ele-
mentos que constroem a narrativa.
D8 - Estabelecer relação causa/consequência entre par-
tes e elementos do texto.
256