9.10 Índice Temático Jurisprudência Tnu Versão Final

ÍNDICE TEMÁTICO DE JURISPRUDÊNCIA
da
Turma Nacional de Uniformização
dos Juizados Especiais Federais
Primeira edição: 12/08/2010

Última atualização: 22/12/2010
PREVIDENCIÁRIO TRIBUTÁRIO ADMINISTRATIVO OUTROS

Matérias uniformizadas Precedente(s)*
PREVIDENCIÁRIO
TEMPO DE SERVIÇO RURAL
Documentos servíveis como início de prova material: em nome próprio ou em nome de membros do grupo familiar da parte autora
►PEDILEF nº 2006.72.95.002587-0/SC, Rel. Juiz Fed. Leonardo Safi De Melo, DJ 12.12.2007
►PEDILEF nº 2005.70.95.007383-0/PR, Rel. Juiz Fed. Leonardo Safi De Melo, DJ 22.01.2008
►PEDILEF nº 2005.70.95.007947-9/PR, Rel. Juiz Fed. Valter Antoniassi Maccarone, DJ 24.01.2008
►PEDILEF nº 2006.70.95.011498-8/PR, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 26.11.2008
Documentos em nome de terceiros integrantes do grupo familiar.
►PEDILEF nº 2004.70.95.009455-5/PR, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 19.02.2008
►PEDILEF nº 2006.70.51.000430-5/SC, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 25.03.2010
►PEDILEF nº 2005.81.05.107224-2/CE, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 25.02.2010
Documentos indicativos do exercício de atividade rural pelo pai da ►PEDILEF nº 2002.70.03.005963-9/PR, Rel. Juiz Fed. Barros Dias, DJ 26.08.2005
requerente. ►PEDILEF nº 2005.63.06.014549-6/SP, Rel. Juiz Fed. Marcos Roberto Araújo dos Santos, DJ 21.05.2007
►PEDILEF nº 2006.72.95.009276-6/SC, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 14.12.2007
►PEDILEF nº 2005.72.95.019030-9/SC, Rel. Juiz Fed. Renato César Pessanha de Souza, DJ 31.08.2007
►PEDILEF nº 2006.72.95.015724-4/SC, Rel. Juiz Fed. Edilson Pereira Nobre Júnior, DJ 24.01.2008
Certidão do INCRA em nome do pai. ►PEDILEF nº 2006.72.95.010705-8/SC, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 31.08.2008
►PEDILEF nº 2006.72.95.010502-5/SC, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira,DJ 11.06.2010
►PEDILEF nº 2008.72.55.007778-3/SC, Rel. Juiz Fed. José Eduardo do Nascimento, DJ 15.12.2010
Guia de recolhimento de ITR em nome do pai.
►PEDILEF nº 2008.72.55.007778-3/SC, Rel. Juíza Fed. José Eduardo do Nascimento, DJ 15.12.2010
Ficha de Inscrição do pai do autor em Sindicato Rural. ►PEDILEF nº 2003.70.01.003042-9/PR, Rel. Juiz Fed. Wilson Zauhy Filho, DJ 15.12.2005
Comprovante de recolhimento de imposto sobre exploração agrícola. ►PEDILEF nº 2006.72.95.011963-2/SC, Rel. Juiz Fed. José Eduardo do Nascimento, DJ 25.05.2010
Matrícula de propriedade rural. ►PEDILEF nº 2004.83.20.00.3767-0/PE, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 13.10.2009
Certidão do Registro de Imóveis relativa a propriedade rural. ►PEDILEF nº 2006.70.95.014573-0/PR, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 28.07.2009
Escritura de propriedade rural. ►PEDILEF nº 2004.83.20.003767-0/PE, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 13.10.2009
Declaração do Fundo de Terras de Pernambuco (FUNTEPE). ►PEDILEF nº 2007.83.00.526657-4/PE, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 25.03.2009
Documentos comprobatórios da posse/propriedade de imóvel rural por
►PEDILEF nº 2005.80.13.500614-7/AL, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 24.12.2007
integrante do grupo familiar.
Documentos indicativos da condição de rurícola do esposo da requerente. ►PEDILEF nº 2003.70.01.006182-7/PR, Rel. Juiz Fed. Renato Toniasso, DJ 07.04.2005
Súmula nº 06, TNU. ►PEDILEF nº 2004.70.95.002194-1/PR, Rel. Juiz Fed. Edilson Pereira Nobre Júnior, DJ 03.11.2006
Certificados cadastrais de imóvel rural, comprovantes de pagamento de
ITR.
►PEDILEF nº 2004.70.95.009673-4/PR, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 26.10.2007
Certidão de casamento do pai. ►PEDILEF nº 2006.72.95.009276-6/SC, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 14.12.2007
►PEDILEF nº 2004.70.95.009761-1/PR, Rel. Juiz Fed. Mauro Luís Rocha Lopes, DJ 06.07.2005
►PEDILEF nº 2003.70.01.006182-7/PR, Rel. Juiz Fed. Renato Toniasso, DJ 07.04.2005
Certidão de casamento da parte autora. ►PEDILEF nº 2004.70.95.003913-1/PR, Rel. Juiz Fed. Renato César Pessanha de Souza, DJ 14.05.2007
►PEDILEF nº 2005.70.95.011820-5/PR, Rel. Juiz Fed. Renato César Pessanha de Souza, DJ 22.01.2008
►PEDILEF nº 2003.81.10.027572-0/CE, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 13.05.2010
►PEDILEF nº 2003.70.01.002333-4/PR, Rel. Juiz Fed. Guilherme Bollorini Pereira, DJ 14.11.2005
Certidão de nascimento da parte autora.
►PEDILEF nº 2005.70.95.012145-9/PR, Rel. Juiz Fed. Daniele Maranhão Costa, DJ 14.12.2007
Certidões de nascimento de irmãos. ►PEDILEF nº 2007.70.95.000280-7/PR, Rel. Juiz Fed. Valter Antoniassi Maccarone, DJ 10.10.2008
►PEDILEF nº 2006.72.59.000860-0/SC, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 29.09.2009
Certidão de óbito de irmão. ►PEDILEF nº 2006.70.95.012605-0/PR, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de S. Filho, DJ 07.11.2008
Certidão de alistamento militar da parte autora. ►PEDILEF nº 2006.72.59.000860-0/SC, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 29.09.2009
Certificado de Isenção do Serviço Militar.
►PEDILEF nº 2007.72.95.005507-5/SC, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 16.03.2009
►PEDILEF nº 2002.82.10.001357-6/PB, Rel. Juiz Fed. Guilherme Bollorini Pereira, DJ 11.02.2005
►PEDILEF nº 2003.83.20.005917-9/PE, Rel. Juiz Fed. Guilherme Bollorini Pereira, DJ 17.05.2005
Certidão da Justiça Eleitoral com indicação do exercício de atividade rural.
►PEDILEF nº 2004.70.95.005346-2/PR, Rel. Juiz Fed. Edilson Pereira Nobre Júnior, DJ 04.12.2006
►PEDILEF nº 2007.83.02.505452-7/PE, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 09.07.2009
►PEDILEF nº 2004.43.00.901645-6/TO, Rel. Juiz Fed. Edilson Pereira Nobre Júnior, DJ 07.11.2007
Titulo eleitoral da parte autora.
Folha de Pagamento de Programa Permanente de Combate à Seca. ►PEDILEF nº 2007.83.03.504233-9/CE, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 12.02.2010
Ficha de Sindicato Rural. ►PEDILEF nº 2007.83.00.526657-4/PE, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 25.03.2009
►PEDILEF nº 2003.81.10.004165-3/CE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 09.09.2009
►PEDILEF nº 2003.81.10.004265-7/CE, Rel. Juiz. Fed. Ivorí Luis da Silva Scheffer, DJ 01.03.2010
►PEDILEF nº 2004.43.00.901645-6/TO, Rel. Juiz Fed. Edilson Pereira Nobre Júnior, DJ 07.11.2007
►PEDILEF nº 2007.72.95.005507-5/SC, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho , DJ 16.03.2009
Carteira de filiação a Sindicato Rural.
►PEDILEF nº 2003.81.10.025191-0/CE, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 26.01.2010
Recibos de pagamento a Sindicato Rural.
Ficha de contribuição a Associação de Pequenos Produtores Rurais. ►PEDILEF nº 2007.83.00.526657-4/PE, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 25.03.2009
Ficha de cadastramento familiar realizado pela Secretaria de Saúde do
Município de residência da parte autora.
Prontuário médico de Posto de Saúde constando a profissão. ►PEDILEF nº 2007.83.05.501035-6/PE, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 13.05.2010
Declaração da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco e
►PEDILEF nº 2006.83.05.501364-0/PE, Rel. Juiz Fed. Edilson Pereira Nobre Júnior, DJ 14.12.2007
respectivo prontuário do paciente.
Recibos do Programa Hora de Plantar da Secretaria de Agricultura e
Reforma Agrária do Ceará.
►PEDILEF nº 2002.70.11.010282-3/PR, Rel. Juiz Fed. Osni Cardoso Filho, DJ 04.05.2005
Contrato de parceria agrícola.
►PEDILEF nº 2005.70.95.013655-4/PR, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 26.10.2007
Instrumento de Comodato de Imóvel Rural. ►PEDILEF nº 2003.81.10.004165-3/CE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 09.09.2009
Histórico Escolar emitido por escola rural.
►PEDILEF nº 2004.70.95.009673-4/PR, Rel. Juiz Fed., Sebastião Ogê Muniz, DJ 26.10.2007
Documentos servíveis como início de prova material: em nome de terceiros estranhos ao grupo familiar da parte autora
Documentos relativos a propriedade ou posse rural pertinentes à terra na ►PEDILEF nº 2006.83.03.501599-0/PE, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 26.11.2008
qual a parte autora teria trabalhado [como comprovante de ITR, Certidão ►PEDILEF nº 2005.39.00.708920-0/PA, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 29.05.2009
do Registro de Imóveis, Declaração do Instituto de Terras de Tocantins ►PEDILEF nº 2006.43.00.906123-6/TO, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 28.07.2009
(ITERTINS), histórico oficial de posse de área rural]. ►PEDILEF nº 2006.70.95.014573-0/PR, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 28.07.2009
Declaração de ex-patrão e certidões de propriedade das áreas onde diz
►PEDILEF nº 2005.70.95.008422-0/PR, Rel. Juiz Fed. Valter Antoniassi Maccaroni, DJ 19.02.2008
ter trabalhado o autor, desde que corroboradas por prova testemunhal.
Documentos inservíveis como início de prova material
Declaração de Sindicato de Trabalhadores Rurais não homologada pelo ►PEDILEF nº 2006.83.03.501599-0/PE, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 26.11.2008
Ministério Público ou pelo INSS. ►PEDILEF nº 2007.72.55.009096-5/SC, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de S. Filho, DJ 28.07.2009
Declarações em Geral. ►PEDILEF nº 2007.83.00.526657-4/PE, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 25.03.2009
Declaração fornecida por suposto vizinho, por consubstanciar mera prova
testemunhal reduzida a escrito.
Declaração fornecida por suposto parceiro rural, sem base em nenhum
documento específico (como contrato de parceria escrito), por ►PEDILEF nº 2006.70.95.014573-0/PR, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 28.07.2009
consubstanciar mera prova testemunhal reduzida à escrito.
Declaração fornecida por suposto feirante que comercializaria alimentos
produzidos pela parte autora, sem base em nenhum documento
►PEDILEF nº 2006.83.00.521010-2/PE, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 09.02.2009
específico, por consubstanciar mera prova testemunhal reduzida à
escrito.
Documentos que contêm anotação da profissão da parte autora e de seu
cônjuge preenchida posteriormente ao preenchimento do documento e ►PEDILEF nº 2005.84.00.503903-4/RN, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 26.11.2008
com visível adulteração.
Certidão do INCRA com data posterior ao óbito do pai da parte autora. ►PEDILEF nº 2002.61.84.002017-8/SP, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 25.03.2009
Contemporaneidade. “Para fins de comprovação do tempo de labor rural, o início de prova material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar” (Súmula nº 34 da TNU)
►PEDILEF nº 2004.85.01.001341-4/SE, Rel. Juiz Fed. Daniele Maranhão Costa, DJ 09.05.2006
►PEDILEF nº 2003.85.10.000881-6/SE, Rel. Juiz Fed. Guilherme Bollorini Pereira, DJ 09.05.2006
Aposentadoria por tempo de serviço. Os documentos devem ser
►PEDILEF nº 2005.82.01.50.0855-8/PB, Rel. Juiz Fed. Leonardo Safi de Melo, DJ 22.01.2008
contemporâneos ao período de tempo de serviço que se pretende
►PEDILEF nº 2006.70.51.003868-6/PR, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 28.07.2009
reconhecer.
►PEDILEF nº 2005.70.95.005818-0/PR, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 04.09.2009
►PEDILEF nº 2005.72.95.020412-6/SC, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 25.02.2010
►PEDILEF nº 2002.82.10.000301-7/PB, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 02.08.2006
►PEDILEF nº 2003.82.10.001981-9/PB, Rel. Juiz Fed. Daniele Maranhão Costa, DJ 27.09.2006
►PEDILEF nº 2004.80.14.002395-0/AL, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 16.06.2006
►PEDILEF nº 2004.83.20.004232-9/PE, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 05.05.2006
►PEDILEF nº 2004.85.01.000814-5/SE, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 09.08.2006
►PEDILEF nº 2004.85.01.000854-6/SE, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 05.05.2006
►PEDILEF nº 2004.85.01.001352-9/SE, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 30.05.2006
►PEDILEF nº 2004.85.01.001096-6/SE, Rel. Juiz Fed. Alexandre Miguel, DJ 05.05.2006
Aposentadoria por idade. Os documentos devem ser contemporâneos ►PEDILEF nº 2004.85.01.001353-0/SE, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 15.03.2006
ao período de carência do benefício. ►PEDILEF nº 2004.85.01.001356-6/SE, Rel. Juiz Fed. Daniele Maranhão Costa, DJ 27.09.2006
►PEDILEF nº 2005.85.01.000126-0/SE, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 30.05.2006
►PEDILEF nº 2005.83.20.010669-5/PE, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 02.08.2006
►PEDILEF nº 2005.83.20.009490-5/PE, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 23.05.2006
►PEDILEF nº 2005.83.20.006290-4/PE, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 15.05.2006
►PEDILEF nº 2005.72.50.008874-7/SC, Rel. Juiz Fed. Daniele Maranhão Costa, DJ 13.11.2006
►PEDILEF nº 2005.84.00.503903-4/RN, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 26.11.2008
►PEDILEF nº 2008.70.95.000507-2/PR, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 28.07.2009
►PEDILEF nº 2007.32.00.702654-0/AM, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 13.10.2009
►PEDILEF nº 2008.70.95.000175-3/PR, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 13.05.2010
►PEDILEF nº 2004.70.95.002946-0/PR, Rel. Juiz Fed. Wilson Zauhy Filho, DJ 26.08.2005
Bóia-fria. Exigência de início de prova material contemporânea
corroborada por prova testemunhal.
Bóia-fria. Relativização da exigência de início de prova material
contemporânea, admitindo-se substanciosa prova testemunhal, lastreada ►PEDILEF nº 2003.70.04.000106-7/PR, Rel. Juiz Fed. Osni Cardoso Filho, DJ 30.06.2004
em mínima ou indiciária prova material.
Documento rural modificado recentemente para inclusão de endereço
►PEDILEF nº 2006.83.02.501559-1/PE, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 09.08.2010
rural não serve como início de prova material contemporânea.
Extensão da eficácia probatória do início de prova material pela prova
►PEDILEF nº 2006.72.95.006357-2/SC, Rel. Juiz Fed. Marcos Roberto Araújo dos Santos, DJ 27.02.2008
testemunhal.
Outras matérias relativas a tempo de serviço rural
►PEDILEF nº 2003.84.13.000666-2/RN, Rel. Juiz Fed. Osni Cardoso Filho, DJ 14.09.2004
►PEDILEF nº 2002.70.01.021693-4/PR, Rel. Juiz Fed. Mauro Luís Rocha Lopes, DJ 06.07.2005
►PEDILEF nº 2002.70.01.025169-7/PR, Rel. Juiz Fed. Wilson Zauhy Filho, DJ 13.09.2005
►PEDILEF nº 2004.83.20.002743-2/PE, Rel. Juiz Fed. Mauro Luís Rocha Lopes, DJ 04.10.2005
Basta a apresentação de um documento servível como início de prova
►PEDILEF nº 2004.83.20.005146-0/PE, Rel. Juiz Fed. Mauro Luís Rocha Lopes, DJ 04.10.2005
material e que seja contemporâneo, não sendo necessária a
►PEDILEF nº 2004.80.14.000154-1/AL, Rel. Juiz Fed. Mônica Jacqueline Sifuentes, DJ 25.02.2005
apresentação de documentos que abranjam todo o período
pretendido, dada à possibilidade de extensão no tempo da eficácia
►PEDILEF nº 2004.85.01.001027-9/SE, Rel. Juiz Fed. Sônia Diniz Viana, DJ 02.05.2006
probatória da prova documental pela prova testemunhal, que pode ter
►PEDILEF nº 2003.83.20.005526-5/PE, Rel. Juiz Fed. Ricardo César Mandarino Barreto, DJ 27.01.2006
eficácia retrospectiva e prospectiva se o exame da prova testemunhal o
►PEDILEF nº 2002.70.10.004683-5/PR, Rel. Juiz Fed. Hélio Silvio Ourem Campos, DJ 17.10.2006
permitir.
►PEDILEF nº 2004.70.95.000407-4/PR, Rel. Juiz Fed. Edilson Pereira Nobre Júnior, DJ 30.03.2007
►PEDILEF nº 2004.70.95.012204-6/PR, Rel. Juiz Fed. Leonardo Safi de Melo, DJ 22.01.2008
►PEDILEF nº 2007.72.95.005733-3/SC, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de Figueredo Bezerra Filho, DJ 24.06.2010
Períodos de atividade rural exercida de forma intercalada com atividade
urbana. Impossibilidade de utilização do princípio da continuidade ►PEDILEF nº 2007.72.53.001531-7/SC, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 24.06.2010
do trabalho rural.
Documentos em nome de terceiros integrantes do grupo familiar são
hábeis a comprovar a atividade rural exercida sob regime de economia
familiar. Prevalência do princípio da continuidade do labor rural.
►PEDILEF nº 2005.72.95.017600-3/SC, Rel. Juiz Fed. Alexandre Miguel, DJ 26.09.2007
►PEDILEF nº 2005.72.95.017426-2/SC, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 13.05.2009
►PEDILEF nº 2007.72.62.000191-5/SC, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 15.09.2009
Exercendo o cônjuge atividade urbana ou sendo titular de benefício
urbano, deve ficar comprovada a indispensabilidade do trabalho rural
para a subsistência da família.
►PEDILEF nº 2005.72.95.009170-8/AM, Rel. Juiz Fed. José Eduardo do Nascimento, DJ 11.06.2010
Regime de economia familiar. Produção agrícola ínfima não configura
►PEDILEF nº 2007.83.05.503913-9/PE, Rel. Juiz Fed. Eduardo André de B. Fernandes, DJ 01.03.2010
o regime de economia familiar.
Regime de economia familiar. A complementação de renda com
vínculo empregatício rural do cônjuge varão não descaracteriza o ►PEDILEF nº 2007.70.95.012016-6/PR, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 22.05.2009
exercício, pela autora, de atividade rural em regime de economia familiar,
quando as provas materiais e testemunhais apontam para a prevalência
do trabalho em família como núcleo do sustento do casal.
É possível o reconhecimento da atividade rural em regime de economia
►PEDILEF nº 2002.70.00.005438-0/PR, Rel. Juiz Fed. Ricardo do Valle Pereira, DJ 14.05.2003
familiar exercido no período dos 12 aos 14 anos de idade.
APOSENTADORIA POR IDADE
►PEDILEF nº 2005.36.00.701545-3/MT, Rel. Juiz Fed. Sônia Diniz Viana, DJ 26.02.2007
RURAL. O tempo de serviço rural não fica descaracterizado pelo ►PEDILEF nº 2007.70.95.014574-6/PR, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 09.02.2009
exercício de atividade urbana por curtos períodos de forma intercalada ►PEDILEF nº 2007.83.03.504233-9/PE, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho, DJ 22.05.2009
com atividade rural dentro do período de carência. ►PEDILEF nº 2004.81.10.013382-5/CE, Rel. Juíza Fed. Rosana Noya A. W. Kaufmann, DJ 19.08.2009
►PEDILEF nº 2003.81.10.006421-5/CE, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 11.06.2010
►PEDILEF nº 2005.84.13.001446-1/RN, Rel. Juiz Fed. Daniele Maranhão Costa, DJ 27.09.2006
RURAL. O tempo de serviço rural fica descaracterizado pelo exercício
►PEDILEF nº 2003.81.10.001003-6/CE, Rel. Juiz Fed. Edilson Pereira Nobre Júnior, DJ 13.11.2006
de atividade urbana por períodos significativos de forma intercalada com
►PEDILEF nº 2007.83.04.500951-5/PE, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 13.10.2009
atividade rural dentro do período de carência.
►PEDILEF nº 2003.81.10.015534-8/CE, Rel. Juíza Fed. Rosana Noya A. W. Kaufmann, DJ 09.08.2010
RURAL e URBANA. O tempo de carência previsto na tabela progressiva ►PEDILEF nº 2006.70.95.014126-8/PR, Rel. Joana Carolina L. Pereira, DJ 09.03.2009
do art. 142 da Lei nº 8.213/91 deve sempre ser aferido com base no ano ►PEDILEF nº 2005.72.95.017041-4/SC, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 13.10.2009
do implemento da idade, ainda que a idade tenha sido completada depois ►PEDILEF nº 2007.72.59.002187-5/SC, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 05.11.2010
da perda da condição de segurado rural. ►PEDILEF nº 2007.72.55.005927-2/SC, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 05.03.2010
RURAL. Da mesma forma que em relação ao urbano, a tabela
progressiva de carência do art. 142 da Lei nº 8.213/91 somente se aplica
ao rural que comprove o exercício de trabalho antes de 24.07.91. Pode
comprovar exercício anterior de trabalho rural ou mesmo de trabalho
urbano, dada à admissibilidade de descontinuidade do trabalho rural
mediante intercalação de atividade rural com atividade urbana.
►PEDILEF nº 2004.84.13.000039-1/RN, Rel. Juiz Fed. Francisco Barros Dias, DJ 05.08.2004
►PEDILEF nº 2004.80.14.000154-1/AL, Rel. Juiz Fed. Mônica Jacqueline Sifuentes, DJ 25.02.2005
RURAL. A aposentadoria por idade de valor mínimo, que independe de ►PEDILEF nº 2004.84.13.000791-9/RN, Rel. Juiz Fed. Ricardo César Mandarino Barreto, DJ 04.08.2005
contribuição, pressupõe o exercício de atividade rural no período ►PEDILEF nº 2004.80.14.000154-1/AL, Rel. Juiz Fed. Mônica Jacqueline Sifuentes, DJ 25.02.2005
imediatamente anterior ao requerimento do benefício, conforme exigido ►PEDILEF nº 2005.70.95.001604-4/PR, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 29.05.2009
pelo art. 143 da Lei nº 8.213/91, não cabendo a aplicação da Lei nº ►PEDILEF nº 2007.70.95.005263-0/PR, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 09.07.2009
10.666/2003. ►PEDILEF nº 2005.72.95.015386-6/SC, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 04.09.2009
►PEDILEF nº 2007.72.95.005618-3/SC, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 25.05.2010
RURAL. O tempo de serviço rural do segurado especial não fica ►PEDILEF nº 2004.81.10.011721-2/CE, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 13.10.2009
descaracterizado pelo exercício de atividade urbana pelo cônjuge, desde ►PEDILEF nº 2007.83.05.501785-5/PE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 28.01.2009
que fique demonstrada a indispensabilidade do trabalho rural para o ►PEDILEF nº 2007.72.59.002088-3/SC, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 16.03.2009
sustento da família. ►PEDILEF nº 2004.81.10.011325-5/CE, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 12.02.2010
RURAL. O tempo de serviço rural do segurado especial não fica ►PEDILEF nº 2007.83.04.500831-6/PE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 28.01.2009
descaracterizado, por si só, pelo recebimento de pensão urbana ou rural ►PEDILEF nº 2003.81.10.004165-3/CE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 09.09.2009
no valor de um salário mínimo. ►PEDILEF nº 2007.83.04.500833-0/PE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 28.01.2009
RURAL. Para a concessão da aposentadoria por idade, não é necessário
que haja o implemento simultâneo da idade e do prazo de carência.
RURAL. A prova exclusivamente testemunhal não basta para a ►PEDILEF nº 2002.70.11.010290-2/PR, Rel. Juiz Fed. Francisco Barros Dias, DJ 17.09.2004
comprovação da atividade rurícola, para fins de obtenção de ►PEDILEF nº 2004.51.53.001237-9/RJ, Rel. Juiz Fed. Alexandre Miguel, DJ 26.09.2007
aposentadoria por idade. ►PEDILEF nº 2005.80.14.002671-2/AL, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 28.05.2007
RURAL. A inspeção judicial realizada em audiência não constitui início de
►PEDILEF nº 2005.80.14.000697-0/AL, Rel. Juiz Fed. Renato César Pessanha de Souza, DJ 30.05.2007
prova material para fins de concessão de aposentadoria por idade ao
►PEDILEF nº 2005.80.14.002671-2/AL, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 28.05.2007
trabalhador rural.
PESCADOR ARTESANAL. Equiparação aos rurícolas para fins de
obtenção da aposentadoria por idade, sendo-lhe desnecessária a ►PEDILEF nº 2006.85.00.504951-4/SE, Rel. Juiz Fed. Alexandre Miguel, DJ 31.08.2007
comprovação de recolhimento de contribuições previdenciárias.
IMÓVEL SUPERIOR AO MÓDULO RURAL. Em se tratando de demanda
previdenciária, o fato de o imóvel ser superior ao módulo rural não
afasta, por si só, a qualificação de seu proprietário como segurado ►PEDILEF nº 2002.71.02.008344-1/RN, Rel. Juiz Fed. Mônica Jacqueline Sifuentes, DJ 04.08.2005
especial, desde que reste comprovada, nos autos, a sua exploração em
regime de economia familiar.
URBANA. Tempo de serviço anterior à Lei nº 8.213/91 não pode ser
utilização para elevação do coeficiente de cálculo de aposentadoria por ►PEDILEF nº 2007.63.06.000991-3/SP, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.07.2009
idade urbana.
URBANA. É dado ao segurado contribuir ao RGPS em tempo posterior ao
cumprimento da idade legal até que reúna o número de contribuições
►PEDILEF nº 2008.70.53.001663-2/PR, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 25.05.2010
exigidas pela carência, que é graduada, sempre, pelo ano do implemento
do requisito etário.
URBANA. Para fins de concessão do benefício de aposentadoria por idade
►PEDILEF nº 2003.72.02.050326-6/SC, Rel. Juiz Fed. Guilherme Bollorini Pereira, DJ 25.01.2005
de segurado urbano, não deve ser considerado, para efeito de carência, o
►PEDILEF nº 2004.72.95.001019-4/SC, Rel. Juiz Fed. Ricardo César Mandarino Barretto, DJ 04.08.2005
tempo de serviço exercido como trabalhador rural (sem recolhimento de
►PEDILEF nº 2004.72.95.000046-2/SC, Rel. Juiz Fed. Mônica Jacqueline Sifuentes, DJ 05.08.2005
contribuições) antes do advento da Lei 8.213/91.
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL
►PEDILEF nº 2004.51.51.061982-7/RJ, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 20.10.2008
Intermitência x permanência. Antes da Lei 9.032/95 a legislação se
contentava com a exposição habitual e intermitente e depois passou a
►PEDILEF nº 2006.71.95.021405-5/RS, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 22.04.2009
exigir exposição habitual e permanente.
►PEDILEF nº 2006.72.95.016242-2/SC, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. Bezerra Filho, DJ 05.04.2010
Fator de conversão. As normas relativas ao tempo de serviço são
reguladas pela lei vigente à época em que a atividade especial foi
prestada, consoante o princípio do tempus regit actum, devendo ser
►PEDILEF nº 2005.72.95.008379-7/SC, Rel. Juiz Fed. Daniele Maranhão Costa, DJ 22.01.2008
utilizado, igualmente, o fator de conversão definido na respectiva
legislação.
Coeficiente, multiplicador ou fator de conversão. Aplica-se 1,4 na
conversão do tempo de serviço exercido somente após o advento do Dec. ►PEDILEF nº 2005.72.95.008439-0/SC, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 11.12.2007
n. 357/91, não podendo a norma retroagir para alcançar períodos ►PEDILEF nº 2005.72.95.008449-2/SC, Rel. Juiz Fed. Hélio Silvio Ourem Campos, DJ 11.12.2007
pretéritos.
Coeficiente, multiplicador ou fator de conversão. Aplica-se 1,4 na
►PEDILEF nº 2007.63.06.008925-8/SP, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 15.10.2008
conversão de 25 para 35 anos em relação a aposentadoria concedida
após o advento do Dec. nº 357/91, inclusive em relação ao tempo
►PEDILEF nº 2006.51.51.003901-7/RJ, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 16.03.2009
anterior ao aludido Decreto.
►PEDILEF nº 2005.63.06.012653-2/SP, Rel. Juiz Fed. Alexandre Miguel, DJ 26.02.2007
Enquadramento por categoria profissional ou atividade.
Possibilidade de enquadramento apenas até o advento da Lei nº
9.032/95.
►PEDILEF nº 2005.72.95.002914-6/SC, Rel. Juiz Fed. José Antônio Savaris, DJ 09.08.2010
Enquadramento por categoria profissional ou atividade. O tempo
de serviço do engenheiro mecânico pode ser enquadrado por categoria
►PEDILEF nº 2003.50.01.016022-7/ES, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de S. Filho, DJ 16.03.2009
profissional ou por atividade, por ter direito ao mesmo tratamento
jurídico dos engenheiros civil, eletricista e de metalurgia.
Enquadramento por categoria profissional ou atividade. Médico
sanitarista tem direito ao reconhecimento de tempo de serviço especial ►PEDILEF nº 2004.50.50.002997-1/ES, Rel. Juíza Fed. Rosana Noya A. W. Kaufmann, DJ 01.03.2010
por enquadramento por categoria profissional, independentemente de ►PEDILEF nº 2005.70.51.002650-3/PR, Rel. Juiz Fed. Rosana Noya A. W. Kaufmann, DJ 01.03.2010
prova de efetiva exposição, até o advento da Lei nº 9.032/95.
►PEDILEF nº 2002.83.20.002734-4/PE, Rel. Juiz Fed. Hélio Silvio Ourem Campos, DJ 04.08.2005
Enquadramento por categoria profissional ou atividade. Vigia. O
►PEDILEF nº 2007.72.51.008665-3/SC, Rel. Rel. Juíza Fed. Rosana Noya A. W. Kaufmann, DJ 26.01.2010
reconhecimento da especialidade pressupõe o uso de arma de fogo,
►PEDILEF nº 2007.72.55.000479-9/SC, Rel. Juiz Fed. Ronivon de Aragão, DJ 24.06.2010
conforme a inteligência da Súmula nº 26 da TNU.
►PEDILEF nº 2005.70.51.000913-0/PR, Rel. Juiz Fed. Ronivon de Aragão, DJ 24.06.2010
Enquadramento por categoria profissional ou atividade. Ajudante
de caminhão tem direito ao reconhecimento de atividade especial por ►PEDILEF nº 2005.63.06.012653-2/SP, Rel. Juiz Fed. Alexandre Miguel, DJ 26.02.2007
enquadramento por categoria profissional, não sendo necessária a
comprovação da insalubridade até a Lei 9.032/95.
Enquadramento por categoria profissional ou atividade. Vidreiro
tem direito ao reconhecimento de atividade especial por enquadramento
►PEDILEF nº 2002.61.84.008499-5/SP, Rel. Juiz Fed. Marcos Roberto Araújo dos Santos, DJ 08.08.2008
por categoria profissional, não sendo necessária a comprovação de
agente nocivo até a Lei 9.032/95.
Enquadramento por categoria profissional ou atividade.
Trabalhador que desempenha serviços gerais de limpeza e
higienização de ambientes hospitalares tem direito à contagem ►PEDILEF nº 2007.72.95.009452-4/SC, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 09.02.2009
especial do seu tempo de serviço por enquadramento por categoria
profissional, nos termos do Decreto n. 53.831/64.
Enquadramento por exposição a agente nocivo. O Perfil
Profissiográfico Previdenciário – PPP serve como documento hábil à
►PEDILEF nº 2006.51.63.000174-1/RJ, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 15.09.2009
comprovação de agentes nocivos, mesmo em caso de ruído, se prevê o
seu nível, dispensando a apresentação de laudo técnico.
►PEDILEF nº 2002.50.50.001890-3/ES, Rel. Juiz Fed. Leomar Amorim, DJ 17.10.2003
Enquadramento por exposição a agente nocivo. Ruído. O uso de
equipamentos de proteção individual (EPI’s) no caso de ruído não
►PEDILEF nº 2007.72.55.007170-3/SC, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho, DJ 11.03.2010
descaracteriza a especialidade.
Periculosidade. Cabe o enquadramento por atividade até a Lei nº
9.032/95. Entre a Lei nº 9.032/95 e o Decreto nº 2.172/97 cabe apenas
►PEDILEF nº 2007.70.61.000716-3/PR, Rel. Juiz Fed. José Savaris, DJ 11.06.2010
o enquadramento por exposição a agente nocivo periculoso. A partir do
Dec. nº 2.172/97, que regulamentou a Lei nº 9.032/95, deixou de existir
tempo de serviço especial por exposição a agentes periculosos.
Existência de limite temporal para a conversão. Possibilidade de
conversão de tempo de serviço especial em tempo de serviço comum até ►PEDILEF nº 2002.71.08.017556-0/RS, Rel. Juiz Fed. Sônia Diniz Viana, DJ 14.10.2005
28.05.1998, nos termos da Lei n. 9.711/98. Incidência da Súmula n. 16 ►PEDILEF nº 2002.71.00.050663-2/RS, Rel. Juiz Fed. Guilherme Bollorini Pereira, DJ 24.03.2006
da TNU.
►PEDILEF nº 2007.32.00.705228-2/AM, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 07.11.2008
Inexistência de limite temporal para a conversão. Possibilidade de
►PEDILEF nº 2004.61.84.252343-7/SP, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 09.02.2009
conversão de tempo de serviço especial em tempo de serviço comum
►PEDILEF nº 2007.63.06.001919-0/SP, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 02.02.2009
mesmo após 28.05.98 (Lei nº 9.711/98). Revogação da Súmula nº 16 da
TNU.
►PEDILEF nº 2004.61.84.062244-8/SP, Rel. Juíza Fed. Rosana Noya A. W. Kaufmann, DJ 13.05.2010
►PEDILEF nº 2005.70.53.000464-1/PR, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 23.03.2010
►PEDILEF nº 2006.70.53.000385-9/PR, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 16.03.2009
►PEDILEF nº 2005.70.53.001902-4/PR, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 22.04.2009
Do professor. Possibilidade de conversão do tempo de serviço especial
►PEDILEF nº 2006.70.95.004334-9/PR, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho, DJ 22.04.2009
do professor após a EC nº 18/81.
►PEDILEF nº 2005.70.53.001869-0/PR, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 05.03.2010
►PEDILEF nº 2005.70.53.002156-0/PR, Rel. Juíza Fed. Rosana Noya A. W. Kaufmann, DJ 13.05.2010
Servidor estatutário ex-celetista. Possibilidade de conversão do
tempo de serviço especial de ex-celetista para fins de concessão de ►PEDILEF nº 2006.71.95.000743-8/RS, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 25.03.2009
aposentadoria de servidor estatutário.
TEMPO DE SERVIÇO DE DOMÉSTICA
Em relação à comprovação do tempo de serviço da doméstica, para o
período anterior à Lei nº 5.859/72 não precisa início de prova material,
sendo suficiente a produção de prova testemunhal, inclusive baseada em
►PEDILEF nº 2002.61.84.004290-3/SP, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 13.11.2009
declaração de ex-empregador, que é uma prova testemunhal reduzida à
escrito. Para o período posterior à referida lei, exige-se a apresentação de
início de prova material contemporânea, não bastando para tal finalidade
declaração de ex-empregador.
BENEFÍCIO ASSISTENCIAL
►PEDILEF nº 2005.84.13.001265-8/RN, Rel. Juiz Fed. Guilherme Bollorini Pereira, DJ 02.05.2006
►PEDILEF nº 2002.51.51.022946-9/RJ, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 28.05.2007
►PEDILEF nº 2003.61.84.060852-6/SP, Rel. Juiz Fed. Daniele Maranhão Costa, DJ 11.06.2007
►PEDILEF nº 2005.43.00.903968-3/TO, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 24.03.2008
Renda do grupo familiar. A renda familiar per capita de até ¼ do
►PEDILEF nº 2004.43.00.900041-0/TO, Rel. Juiz Fed. Marcos Roberto de Araújo Santos, DJ 22.01.2008
salário mínimo gera presunção absoluta de miserabilidade, mas não é um
►PEDILEF nº 2007.72.95.000239-3/SC, Rel. Juiz Fed. Leonardo Safi de Melo, DJ 31.01.2008
critério absoluto. Trata-se de um limite mínimo, motivo pelo qual a renda
►PEDILEF nº 2005.43.00.902053-5/TO, Rel. Juíza Fed. Maria Divina Vitória, DJ 11.03.2008
superior a este patamar não afasta o direito ao benefício se a
►PEDILEF nº 2005.43.00.904802-4/TO, Rel. Juiz Fed. Valter Antoniassi Maccarone, DJ 14.03.2008
miserabilidade restar comprovada por outros meios.
►PEDILEF nº 2007.70.63.000897-5/PR, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.07.2009*
►PEDILEF nº 2007.70.54.000813-5/PR, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 05.05.2010
* PET nº 7.680/PR pendente de julgamento na 3ª Seção do STJ e no AI nº 795.905/PR foi
sobrestado aguardando julgamento do RE nº 567.985 no STF
►PEDILEF nº 2005.70.95.004847-1/PR, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 13.11.2006
►PEDILEF nº 2005.63.06.002012-2/SP, Rel. Juiz Fed. Alexandre Miguel, DJ 13.11.2006
Composição do grupo familiar. A noção de grupo familiar deve ser ►PEDILEF nº 2006.63.06.002044-8/SP, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 18.12.2006
aferida conforme interpretação restrita do disposto no art. 16 da Lei nº ►PEDILEF nº 2005.63.06.008387-9/SP, Rel. Juiz Fed. Renato César Pessanha de Souza, DJ 26.02.2007
8.213/91 e no art. 20 da Lei nº 8.742/93, o que exclui do grupo familiar ►PEDILEF nº 2005.63.06.014155-7/SP, Rel. Juiz Fed. Renato César Pessanha de Souza, DJ 26.02.2007
os filhos maiores não inválidos, genros, etc. ►PEDILEF nº 2006.70.95.002249-8/PR, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 17.09.2007
►PEDILEF nº 2008.71.95.000162-7/RS, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 05.04.2010
►PEDILEF nº 2004.30.00.702129-0/AC, Rel. Juiz Fed. Wilson Zauhy Filho, DJ 13.06.2005
Incapacidade médica parcial. Havendo incapacidade médica, ainda ►PEDILEF nº 2005.43.00.902086-4/TO, Rel. Juiz Fed. Marcos Roberto Araújo dos Santos, DJ 31.01.2008
que apenas parcial, cabe a concessão do benefício se as condições ►PEDILEF nº 2006.43.00.905805-0/TO, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 14.03.2008
pessoais forem desfavoráveis à inserção ou reinserção no mercado do ►PEDILEF nº 2004.61.84.242410-1/SP, Rel. Juiz Fed. Marcos Roberto Araújo dos Santos, DJ 14.03.2008
trabalho. ►PEDILEF nº 2007.84.02.500190-2/RN, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 16.01.2009
Incapacidade médica parcial é a incapacidade para o exercício da
atividade habitual. Se pode voltar a exercer a atividade anterior não há ►PEDILEF nº 2008.70.95.001154-0/PR, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 11.06.2010
incapacidade parcial.
Incapacidade médica temporária. Havendo incapacidade médica,
ainda que apenas temporária, cabe a concessão temporária do benefício.
►PEDILEF nº
2004.70.95.002805-4/PR, Rel. Juiz Fed. Renato Toniasso, DJ 19.12.2006
►PEDILEF nº
2005.43.00.902053-5/TO, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 26.09.2007
►PEDILEF nº
2005.43.00.904018-4/TO, Rel. Juiz Fed. Alexandre Miguel, DJ 02.10.2007
►PEDILEF nº
2007.83.00.501082-8/PE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 28.01.2009
Art. 34 do Estatuto do Idoso. Concessão de benefício assistencial a
►PEDILEF nº
2007.83.03.504325-3/PE, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 16.03.2009
idoso. Cabe a exclusão de benefício de valor mínimo recebido por outro
►PEDILEF nº
2007.72.64.000792-3/SC, Rel. Juíza Fed. Rosana Noya A. W. Kaufmann, DJ 09.12.2009
idoso do grupo familiar, ainda que seja de cunho previdenciário, o qual
►PEDILEF nº
2007.83.02.509253-0/PE, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 05.03.2010
também fica excluído do grupo para fins de cálculo da renda familiar per
►PEDILEF nº
2008.70.53.001213-4/PR, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 23.03.2010*
capita.
* Sobrestado aguardando julgamento do RE nº 567.985 no STF
deficiente. Cabe a exclusão de benefício de valor mínimo recebido por
►PEDILEF nº 2007.70.53.001023-6/PR, Rel. Cláudio Roberto Canata, DJ 13.11.2009
idoso do grupo familiar, ainda que seja de cunho previdenciário, o qual
►PEDILEF nº 2008.70.95.002492-3/PR, Rel. Juíza Fed. Jacqueline M. Bilhalva, DJ 11.06.2010 (*PET STJ)
também fica excluído do grupo para fins de cálculo da renda familiar per
capita.
deficiente. Cabe a exclusão de benefício de valor mínimo recebido pelo
pai, ainda que não seja idoso e nem deficiente e ainda que o benefício
seja de cunho previdenciário, o qual também fica excluído do grupo para
fins de cálculo da renda familiar per capita.
deficiente. Exclui-se do cômputo da renda familiar per capita o benefício ►PEDILEF nº 2006.83.00.510337-1/PE, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro Vitoriano Cunha, DJ 09.03.2009
previdenciário de valor mínimo recebido pela mãe da requerente.
Art. 34 do Estatuto do Idoso. A exclusão do art. 34 do Estatuto do ►PEDILEF nº 2007.70.50.013424-5/PR, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 22.05.2009
Idoso deve ser realizada antes de quaisquer outras avaliações sobre a ►PEDILEF nº 2008.32.00.703870-0/AM, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 01.03.2010
miserabilidade. ►PEDILEF nº 2008.70.53.000013-2/PR, Rel. Juiz Fed. Ronivon de Aragão, DJ 25.05.2010
O benefício assistencial é personalíssimo e intransferível, mas os
sucessores, herdeiros, têm direito a receber os valores ►PEDILEF nº 2006.38.00.748812-7/MG, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 30.01.2009
correspondentes até o óbito.
A despeito do caráter personalíssimo do benefício assistencial, há que
se reconhecer a possibilidade de pagamento dos atrasados aos ►PEDILEF nº 2006.38.00.748812-7/MG, Rel. Juiza Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 30.01.2009
sucessores do demandante falecido no curso do processo judicial.
HIV, AIDS, SIDA. No caso de HIV assintomático, mas com sinais
►PEDILEF nº 2006.34.00.700191-7/DF, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 11.03.2010
exteriores da doença há direito a benefício assistencial.
HIV, AIDS, SIDA. O fato da parte autora sempre ter residido em
município pequeno, de menos de vinte e cinco mil habitantes, já
caracteriza a “estigmatização” decorrente da ciência por todos de sua ►PEDILEF nº 2008.72.95.000669-0/SC, Rel. Juiz Fed. Ronivon de Aragão, DJ 15.12.2010
enfermidade contagiosa, independentemente do aspecto visual e
sintomático da doença.
AUXÍLIO-DOENÇA E APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
Incapacidade pré-existente. O óbice legal da incapacidade pré-
existente previsto no art. 42, § 2º, e no art. 59, parágrafo único, da Lei ►PEDILEF nº 2007.38.00.730193-7/MG, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.07.2009
nº 8.213/91 se aplica tanto para o ingresso quanto para o reingresso na ►PEDILEF nº 2008.72.55.005224-5/SC, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 11.06.2010
Previdência Social.
A incapacidade não se presume pelo só fato da pessoa ser portadora
de determinada doença. É preciso que haja prova da existência de ►PEDILEF nº 2006.83.00.512982-7/PE, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 22.10.2008
incapacidade. Impossibilidade de reexame da prova na via da ►PEDILEF nº 2006.38.00.748903-0/MG, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 22.05.2009
uniformização.
Incapacidade habitual e temporária. Para a concessão do benefício de
auxílio-doença não se exige impossibilidade total para as atividades
laborativas, sendo suficiente que o trabalhador esteja temporariamente ►PEDILEF nº 2002.70.09.006464-0/PR, Rel. Juiz Fed. Osni Cardoso Filho, DJ 17.08.2004
incapacitado para o exercício de sua atividade habitual por mais de 15
dias consecutivos.
Incapacidade temporária. Para fins de concessão do benefício de
aposentadoria por invalidez, é permitido ao julgador levar em
consideração aspectos sócio-culturais do segurado, ainda que o laudo
médico indique incapacidade temporária.
Incapacidade médica parcial. Havendo incapacidade médica, ainda
que apenas parcial, cabe a concessão da aposentadoria por invalidez ou ►PEDILEF nº 2005.83.00.506090-2/PE, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 17.03.2008
auxílio-doença, se as condições pessoais forem desfavoráveis à inserção ►PEDILEF nº 2006.83.02.503177-8/PE, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 28.01.2009
ou reinserção no mercado do trabalho.
Data de início do benefício (DIB) por incapacidade ou termo
inicial da condenação. Em se tratando de restabelecimento de
►PEDILEF nº 2007.63.06.002045-3/SP, Rel. Juiz Fed. Edilson Pereira Nobre Júnior, DJ 10.10.2008
benefício por incapacidade e em sendo a incapacidade decorrente da
►PEDILEF nº 2007.63.06.005169-3/SP, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 21.11.2008
mesma doença que justificou a concessão do benefício cancelado, há
presunção de continuidade do estado incapacitante a ensejar a
►PEDILEF nº 2007.72.57.003683-6/SC, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 11.06.2010
fixação da data de início do benefício (DIB) ou termo inicial da
condenação desde a data do indevido cancelamento.
inicial da condenação. Quando a perícia não consegue fixar a data do
início da incapacidade (DII), a data de início do benefício (DIB) ou termo ►PEDILEF nº 2007.63.06.009450-3/SP, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 13.11.2009
inicial da condenação deve ser fixada na data da elaboração do laudo
médico pericial.
inicial da condenação. O Termo inicial do benefício de aposentadoria
►PEDILEF nº 2002.60.84.000265-4/MS, Rel. Juiz Fed. Liliane Roriz, DJ 12.09.2003
por invalidez, substitutivo de auxílio-doença suspenso
►PEDILEF nº 2002.51.54.001276-8/RJ, Rel. Juiz Fed. Mônica Jacqueline Sifuentes, DJ 25.02.2005
administrativamente, deve ser fixado na data de apresentação do laudo
pericial em juízo.
HIV, AIDS, SIDA. No caso de HIV assintomático, a prova pericial deve
informar a presença, ou não, de sinais exteriores da doença, que é uma
situação fática que pode demonstrar a impossibilidade de reinserção no ►PEDILEF nº 2007.83.00.505258-6/PE, Rel. Juíza Fed. Maria Divina Vitória, DJ 02.02.2009
mercado de trabalho e, portanto, uma incapacidade social, podendo dar
ensejo à concessão de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.
Perícia médica por especialista. A perícia não precisa ser realizada ►PEDILEF nº 2008.72.51.003146-2/SC, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 09.08.2010
por médico especialista se se trata de doença ou quadro médico simples. ►PEDILEF nº 2008.72.51.004841-3/SC, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 09.08.2010
Perícia médica por especialista. A perícia deve ser realizada por
médico especialista se se trata de doença ou quadro médico complicado, ►PEDILEF nº 2008.72.51.001862-7/SC, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 05.11.2010
complexo, como, por exemplo, no caso de doença rara.
RURAL. O segurado especial tem direito ao benefício de auxílio-doença
ou de aposentadoria por invalidez, dispensada a carência.
PENSÃO POR MORTE
Pressupõe que na época do óbito haja condição de segurado ou
►PEDILEF nº 2005.63.06.015293-2/SP, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 16.01.2009
direito adquirido a qualquer aposentadoria, não se contentando, por
►PEDILEF nº 2007.83.00.503288-5/PE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 28.01.2009
si só, com o recolhimento de 15 (quinze) anos de contribuições antes do
óbito.
►PEDILEF nº 2006.71.95.002581-7/RS, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 05.04.2010
Impossibilidade de contribuição post mortem. Se na época do óbito ►PEDILEF nº 2005.72.95.013310-7/SC, Rel. Juiz Fed. Marcos Roberto Araújo dos Santos, DJ 21.05.2007
não havia condição de segurado e nem direito adquirido a qualquer ►PEDILEF nº 2006.70.95.006969-7/PR, Rel. Juiz Fed. Daniele Maranhão Costa, DJ 24.01.2008
aposentadoria, a realização de contribuição post mortem não dá direito à ►PEDILEF nº 2007.83.00.526892-3/PE, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 11.12.2008
concessão de pensão por morte. ►PEDILEF nº 2005.50.50.000428-0/ES, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 26.11.2008
Menor sob guarda. Impossibilidade de concessão de pensão por morte
►PEDILEF nº 2002.51.54.000178-3/RJ, Rel. Juiz Fed. Marcelo Mesquita, DJ 25.02.2005
a menor sob guarda, uma vez que a Lei de Benefícios prevê regra
►PEDILEF nº 2005.63.06.015093-5/SP, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 21.05.2007
especial que não estende ao menor sob guarda a condição de dependente
►PEDILEF nº 2005.70.51.003906-6/SC, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 21.05.2007
para fins previdenciários.
►PEDILEF nº 2006.70.95.014979-6/PR, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 22.05.2009
Menor sob guarda. Possibilidade de concessão de pensão por morte a
►PEDILEF nº 2004.71.95.021302-9/RS, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 15.09.2009
menor sob guarda, devendo a existência de dependência econômica ser
►PEDILEF nº 2005.84.01.501601-8/RN, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho ( SUSPENSÃO/SOBRESTAMENTO -
comprovada.
PET 7.436/PR - PENSÃO MENOR SOB GUARDA)
►PEDILEF nº 2005.72.95.000851-9/SC, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva
(SUSPENSÃO/SOBRESTAMENTO - PET 7.436/PR - PENSÃO MENOR SOB GUARDA)
Alteração do entendimento anterior de presunção absoluta: PEDILEF nº 2007.71.95.012052-1/RS, Rel. Juíza
A presunção de dependência econômica do filho maior inválido é Fed. Maria Divina Vitória, DJ 28.08.2009
Exemplos de precedentes superados pelo novo entendimento:
relativa.
►PEDILEF nº 2004.61.85.011358-7/SP, Rel. Juiz Fed. Pedro Pereira dos Santos, DJ 26.02.2007
►PEDILEF nº 2007.71.95.012052-1/RS, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 28.08.2009

União estável. A prova da existência de união estável não precisa
necessariamente ser documental, podendo ser exclusivamente
►PEDILEF nº 2007.72.95.002652-0/SC, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 13.10.2009
testemunhal.
►PEDILEF nº 2005.38.00.760739-3/MG, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 01.03.2010
União estável x concubinato impuro. O concubinato impuro, que é a
►PEDILEF nº 2006.40.00.709835-9/PI, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bihalva, DJ 29.05.2009
relação extra-conjugal mantida paralelamente ao casamento, não
caracteriza união estável e não dá direito à concessão de pensão por
►PEDILEF nº 2007.70.95.016060-7/PR, Rel. Juiz. Fed. João Carlos Mayer Soares, DJ 22.06.2009
morte.
Menor absolutamente incapaz, ainda que requeira a concessão do
benefício após 30 (trinta) dias do óbito, tem direito aos efeitos financeiros
desde o óbito, pois se a prescrição não corre contra os absolutamente ►PEDILEF nº 2006.38.00.746330-4/MG, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 13.05.2010
incapazes os efeitos financeiros devem ser assegurados desde o fato
gerador do benefício.
Pensão por morte de filho. A existência de dependência econômica
deve ser comprovada, ainda que com base em prova exclusivamente ►PEDILEF nº 2002.70.03.004791-1/PR, Rel. Juiz Fed. Sônia Diniz Viana, DJ 27.05.2005
testemunhal. Não se exige a apresentação de prova documental para a ►PEDILEF nº 2003.61.84.104242-3/SP, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 07.07.2009
comprovação de dependência econômica dos pais em relação aos filhos.
Pensão por morte a filho. O maior de 21 anos, ainda que universitário,
►PEDILEF nº 2004.71.95.020341-3/RS, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 13.05.2009
não tem direito à concessão de pensão por morte, por ter perdido a
condição de dependente previdenciário ao alcançar a maioridade.
►PEDILEF nº 2006.33.00.719216-7/DF, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 26.01.2010
Súmula nº 37 da TNU.
Pensão por morte a filho. O curso de ensino médio não prorroga a
pensão por morte recebida, a qual é devida até os 21 anos de acordo ►PEDILEF nº 2004.71.95.011459-3/RS, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 14.05.2007
com a lei previdenciária. Súmula nº 37 da TNU.
Pensão por morte da esposa ao cônjuge homem. Não cabe se o
óbito ocorreu antes do advento da Lei nº 8.213/91, ainda que tenha ►PEDILEF nº 2005.71.95.012021-4/RS, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 09.03.2009
ocorrido depois da Constituição Federal, ou seja, ainda que tenha ►PEDILEF nº 2006.71.95.009326-4/RS, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 02.12.2008
ocorrido entre 1988 e 1991.
RURAL. Inexiste a fixação de carência para a concessão do benefício de
pensão por morte, exigindo-se, apenas, a qualidade de segurado do seu ►PEDILEF nº 2004.83.20.001525-9/PE, Rel. Juiz Fed. Ricardo César Mandarino Barreto, DJ 02.03.2005
instituidor e o enquadramento do interessado como dependente.
RURAL. É legítima a acumulação de pensão por morte e aposentadoria ►PEDILEF nº 2006.83.03.500411-5/PE, Rel. Juiz Fed. Marcos Roberto Araújo dos Santos, DJ 27.02.2008
por idade de natureza rural. ►PEDILEF nº 2005.83.03.502006-2/PE, Rel. Juiz Fed. Valter Antoniassi Maccarone, DJ 19.02.2008
RURAL. É legítima a acumulação de pensão por morte e aposentadoria
por invalidez de natureza rural, ainda que o óbito tenha sido anterior à ►PEDILEF nº 2006.72.95.019498-8/SC, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 08.08.2008
edição da Lei 8.213/91.
URBANA. A prova exclusivamente testemunhal não basta para a
comprovação da qualidade de segurado do de cujus, para fins de ►PEDILEF nº 2002.61.84.004675-1/SP, Rel. Juiz Fed. Renato Toniasso, DJ 21.06.2006
obtenção do benefício de pensão por morte.
SALÁRIO-MATERNIDADE
Rural. A concessão de salário-maternidade à trabalhadora rural depende
►PEDILEF nº 2007.32.00.702607-8/AM, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de S. Filho, DJ 07.11.2008
da comprovação do trabalho rural no período de carência mediante a
►PEDILEF nº 2008.32.00.702653-0/AM, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 08.01.2010
apresentação de início de prova material contemporânea ao período
►PEDILEF nº 2004.81.10.027622-3/CE, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 24.06.2010
de carência.
RURAL. O exercício da agricultura em regime de economia familiar não
fica descaracterizado pelo exercício de atividade urbana pelo cônjuge,
desde que a soma dos períodos de atividade rurícola corresponda à ►PEDILEF nº 2005.81.10.003791-9/CE, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 23.03.2010
carência demandada para a concessão do benefício de salário-
maternidade.
Rural e menor. De 25.07.91 a 23.06.2008, a menor pode começar a
contar tempo de carência a partir dos 14 anos de idade para fins de
concessão de salário-maternidade. Depois disso, só a menor rural só
pode começar a contar tempo de carência a partir dos 16 anos de idade.
Há direito à concessão com correção monetária desde a época do fato
gerador do benefício (desde a data do parto), ainda que o requerimento ►PEDILEF nº 2007.83.00.537037-7/PE, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 07.07.2009
administrativo tenha ocorrido meses após o nascimento do filho.
RECLAMATÓRIA TRABALHISTA
Sentença trabalhista serve como prova do valor de salários-de-
contribuição, independentemente de início de prova material.
►PEDILEF nº 2002.71.01.005828-0/RS, Rel. Juiz Fed. Mônica Jacqueline Sifuentes, DJ 05.08.2005
Sentença trabalhista, e/ou anotação em CTPS dela decorrente, serve
►PEDILEF nº 2006.38.00.737352-9/MG, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 11.12.2008
como início de prova material de tempo de serviço, ainda que no
processo trabalhista não tenha sido apresentado nenhum início de prova
►PEDILEF nº 2005.50.54.000208-7/ES, Rel. Juíza Fed. Rosana Noya A. W. Kaufmann, DJ 13.10.2009
material.
►PEDILEF nº 2004.50.50.003790-6/ES, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 23.04.2010
CARÊNCIA
Período de graça. O período de graça máximo previsto expressamente
em lei corresponde a 36 (trinta e seis) meses, não podendo ser
estendido, ainda que haja dificuldade de reingresso no mercado de
trabalho por condições pessoais desfavoráveis.
►PEDILEF nº 2003.61.84.051426-0/SP, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 22.11.2010*
* Revisão do entendimento anterior da TNU sobre a aplicação de sua Súmula nº 27 em
conformidade com a decisão da 3ª Seção do STJ na PET nº 7.115/PR, Rel. Min. Napoleão
Nunes Maia Filho, DJ 06.04.2010.
Período de graça. A ausência de registro em órgão do Ministério do Exemplos de precedentes superados pelo novo entendimento:
Trabalho não impede a prorrogação do período de graça por situação de ►PEDILEF nº 2004.72.95.007858-0/SC, Rel. Juiz Fed. Mônica Jacqueline Sifuentes, DJ 04.08.2005
desemprego, mas não basta por si só para tal finalidade, devendo a ►PEDILEF nº 2004.83.20.004605-0/PE, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 15.05.2006
situação de desemprego ser comprovada por outros meios de prova ►PEDILEF nº 2008.70.53.000624-9/PR, Rel. Juiz Fed. Rosana Noya Alves Weibel kaufmann, DJ 08.01.2010
►PEDILEF nº 2007.70.95.011823-8/PR, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de S. Filho, DJ 11.12.2008
admitidos em Direito. ►PEDILEF nº 2008.70.56.000165-5/PR, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.07.2009
►PEDILEF nº 2005.50.50.00.7072-0/ES, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 29.09.2009
►PEDILEF nº 2007.70.50.017013-4/PR, Rel. Juíza Fed. Rosana Noya W. Kaufmann, DJ 12.02.2010
Atraso nas contribuições. Devem ser consideradas, para efeito de

carência, as contribuições previdenciárias recolhidas com atraso, desde ►PEDILEF nº 2006.70.95.011470-8/PR, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 14.04.2008
que posteriores à primeira paga sem atraso e desde que este atraso não ►PEDILEF nº 2007.72.50.000092-0/SC, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 09.02.2009
importe em nova perda da condição de segurado.
Atraso nas contribuições. A indenização de contribuições pagas com
atraso pelo contribuinte individual só se sujeita a juros e multa a partir do
advento da MP nº 1.523/96.
Tempo em gozo de benefício por incapacidade. Tempo em gozo de
auxílio-doença sempre pode ser computado para fins de carência, mas ►PEDILEF nº 2007.63.06.001016-2/SP, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.07.2008
tempo em gozo de aposentadoria por invalidez somente pode ser ►PEDILEF nº 2008.72.54.001356-5/SC, Rel. Juiz Fed. Eduardo André de B. Fernandes, DJ 23.03.2010
computado se intercalado com atividade.
DISPENSA DE CARÊNCIA. A perda da acuidade visual é caso de
dispensa da carência, nos termos do artigo 26, inciso II, da Lei 8.213/91.
PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO: caracterização de interesse processual
►PEDILEF nº 2003.70.00.023646-1/PR, Rel. Juiz Fed. Mônica Jacqueline Sifuentes, DJ 04.08.2005
►PEDILEF nº 2004.72.95.007651-0/SC, Rel. Juiz Fed. Joel Ilan Paciornik, DJ 23.05.2006
Desnecessidade de prévio requerimento administrativo para ingresso de
►PEDILEF nº 2005.72.95.005733-6/SC, Rel. Juiz Fed. Guilherme Bollorini Pereira, DJ 16.06.2006
ação judicial visando à concessão de benefício previdenciário.
►PEDILEF nº 2005.72.95.005903-5/SC, Rel. Juiz Fed. Joel Ilan Paciornik, DJ 23.05.2006
►PEDILEF nº 2005.72.95.013450-1/SC, Rel. Juiz Fed. Hélio Silvio Ourem Campos, DJ 27.09.2006
►PEDILEF nº 2006.81.10.000087-1/CE, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 15.09.2009
►PEDILEF nº 2007.72.51.004173-6/SC, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de S. Filho, DJ 28.07.2009
Desnecessidade se houve contestação de mérito específica.
►PEDILEF nº 2003.81.10.011212-0/CE, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 09.12.2009
►PEDILEF nº 2004.81.10.005614-4/CE, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 13.05.2010
►PEDILEF nº 2005.36.00.909567-0/MT, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 05.05.2010
Desnecessidade, em havendo apenas contestação padrão, não específica. ►PEDILEF nº 2007.72.51.006581-9/SC, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 09.09.2009
►PEDILEF nº 2003.61.84.101760-0/SP, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho, DJ 10.08.2009
Necessidade, se não houve contestação de mérito específica.
►PEDILEF nº 2008.72.51.000956-0/SC, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro Vitoriano Cunha, DJ 08.02.2010
►PEDILEF nº 2005.81.10.005497-8/CE, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro Vitoriano Cunha, DJ 13.05.2010
Desnecessidade em se tratando de bóia-fria. ►PEDILEF nº 2007.38.00.732910-0/MG, Rel. Juiz Fed. José Antônio Savaris, DJ 11.03.2010
Desnecessidade em se tratando de pessoa não alfabetizada, tendo havido
►PEDILEF nº 2005.81.10.068277-1/CE, Rel. Juiz Fed. Rosana Noya Alves Weibel kaufmann, DJ 12.02.2010
também contestação de mérito.
►PEDILEF nº 2002.81.10.002335-0/CE, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho, DJ 11.03.2010
Desnecessidade na hipótese de Juizados Itinerantes.
►PEDILEF nº 2007.38.00.719271-6/MG, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 25.03.2010
Desnecessidade em se tratando de iminente cessação de pagamento do
►PEDILEF nº 2007.36.00.903787-0/MT, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 07.11.2008
benefício de auxílio-doença.
REVISÃO DO ATO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS (que implica alteração da renda mensal inicial)
►PEDILEF nº 2008.51.51.044513-2/RJ, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 11.06.2010
Decadência. Também há decadência do direito de revisar o ato de ►PEDILEF nº 2008.51.51.044513-2/RJ, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 11.06.2010*
concessão de benefício previdenciário concedido com data de início ►PEDILEF nº 2008.50.50.003379-7/ES, Rel. Juiz Fed. José Eduardo do Nascimento, DJ 25.05.2010*
anterior a 28.06.97, quando foi publicada a Medida Provisória nº 1.523-9 ►PEDILEF nº 2006.70.50.007063-9/PR, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 24.06.2010*
(posteriormente convertida da Lei nº 9.528/97). Em 01.08.2007, 10 * Revisão de entendimento anterior da TNU
anos contados do dia seguinte ao recebimento da primeira prestação Exemplos de precedentes superados pelo novo entendimento:
após o início de vigência da referida MP, operou-se a decadência do ►PEDILEF nº 2002.51.51.022396-0/RJ, Rel. Juiz Fed. Liliane Roriz, DJ 05.08.2004
►PEDILEF nº 2008.51.51.043273-3/RJ, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, julgado 03.08.2009
respectivo direito de revisão. ►PEDILEF nº 2008.51.68.001655-4/RJ, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 09.09.2009
►PEDILEF nº 2008.51.51.045035-8/RJ, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 15.09.2009
►PEDILEF nº 2007.51.60.003313-6/RJ, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 22.09.2009
►PEDILEF nº 2006.84.00.508643-0/RN, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 11.12.2008

►PEDILEF nº 2006.51.51.039258-1/RJ, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 11.12.2008
►PEDILEF nº 2006.51.51.026463-3/RJ, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 22.04.2009
►PEDILEF nº 2006.51.51.049449-3/RJ, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 13.05.2009
►PEDILEF nº 2005.83.08.500407-6/PE, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, julgado 27.03.2009*
De acordo com a inteligência do disposto no art. 29, § 5º, da Lei nº
►PEDILEF nº 2005.51.51.132199-1/RJ, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de S. Filho, DJ 02.04.2009*
8.213/91, quando no período básico de cálculo de aposentadoria por
►PEDILEF nº 2006.50.50.006792-0/ES, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 24.04.2009
invalidez o segurado recebeu auxílio(s)-doença, o valor do salário-de-
►PEDILEF nº 2006.51.51.025273-4/RJ, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 24.04.2009*
contribuição deste(s) auxílio(s) deve ser considerado como salário-de-
►PEDILEF nº 2005.82.00.505607-6/PB, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 22.05.2009*
contribuição.
►PEDILEF nº 2005.51.51.074035-9/RJ, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 22.05.2009*
►PEDILEF nº 2007.38.00.719933-5/MG, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 22.06.2009*
►PEDILEF nº 2006.51.51.049456-0/RJ, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 28.07.2009*
* Conforme decisão proferida no PEDILEF nº 2006.51.52.003917-8/RJ, o exame desta questão
está sobrestado na TNU em virtude da PET nº 7.284/RJ, da PET nº 7113/RJ, da PET nº
7.112/RJ, da PET nº 7.110/RJ, da PET nº 7.107/RJ, da PET nº 7.114/RJ, da PET nº 7.111/RJ e
da PET nº 7.106/RJ
Para haver interesse à revisão do art. 29, § 5º, da Lei nº 8.213/91, a
►PEDILEF nº 2006.51.68.004451-6/RJ, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 17.12.2009*
renda mensal inicial deve resultar superior à renda mensal inicial
* PET para o STJ conclusa ao Min. Presidente
originária.
►PEDILEF nº 2005.51.51.042212-0/RJ, Rel. Juiz Fed. Daniele Maranhão Costa, DJ 24.04.2007
Revisão dos benefícios concedidos em momento anterior à edição
da Lei nº 9.032/95. Segundo o princípio tempus regit actum , é
incabível a revisão dos valores dos benefícios de aposentadoria por
invalidez e pensão por morte concedidos antes da vigência da Lei nº
9.032, de 28 de abril de 1995, uma vez que devem ser observados os
critérios legais vigentes no momento do ato concessório do benefício.
Revisão do benefício concedido em momento anterior à edição da
Lei nº 9.032/95. Tem o segurado direito à revisão da renda mensal de
seu benefício previdenciário de aposentadoria por invalidez, mediante a
►PEDILEF nº 2004.51.51.061604-8/RJ, Rel. Juiz Fed. Osni Cardoso Filho, DJ 02.03.2006
aplicação imediata das Leis nº(s) 8.213/91 e 9.032/95, com a ressalva de
►PEDILEF nº 2004.51.51.056139-4/RJ, Rel. Juiz Fed. Joel Ilan Paciornik, DJ 16.06.2006
que os seus efeitos financeiros se produzam a partir da vigência das
►PEDILEF nº 2006.51.51.008240-3/RJ, Rel. Juiz Fed. Marcos Roberto Araújo dos Santos, DJ 03.11.2006
novas normas. Observância do princípio da Igualdade, já que todos os
beneficiários da Previdência Social são contribuintes em igual valor e
obedecem às mesmas regras.
Revisão da renda mensal inicial de aposentadoria de empregador
rural. Aplicação do entendimento da Súmula nº 02 do TRF da 4ª Região
também à aposentadoria dos empregadores rurais, com base nos três ►PEDILEF nº 2006.70.95.001093-9/PR, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 16.01.2009
últimos recolhimentos anuais, mas atualizando-se só os dois primeiros
recolhimentos anuais conforme ORTNs/OTNs/BTNs.
Revisão da renda mensal inicial de aposentadoria por invalidez
►PEDILEF nº 2006.83.00.509015-7/PE, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro Vitoriano Cunha, DJ 06.08.2008
derivada de auxílio-doença concedido antes da CF/88. Não há
prescrição em relação à aplicação da Súmula nº 260 do TFR e do art. 58
►PEDILEF nº 2007.50.51.000793-6/ES, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 24.06.2010
do ADCT no auxílio-doença com reflexos na aposentadoria por invalidez.
►PEDILEF nº 2003.61.84.021978-9/SP, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 15.09.2009
►PEDILEF nº 2007.72.51.001506-3/SC, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 13.11.2009
►PEDILEF nº 2007.72.54.001162-0/SC, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 09.12.2009
►PEDILEF nº 2003.61.84.023570-9/SP, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 16.01.2009
A revisão prevista no art. 26 da Lei nº 8.870/91 tem aplicabilidade
►PEDILEF nº 2002.61.84.013827-0/SP, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 28.01.2009
restrita aos benefícios concedidos entre 05.04.91 e 31.12.93.
►PEDILEF nº 2003.61.84.021135-3/SP, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 02.02.2009
►PEDILEF nº 2003.61.84.015872-7/SP, Rel. Juiz Fed. José Eduardo do Nascimento, DJ 25.05.2010
O 13º salário não se inclui dentre os salários-de-contribuição do período
►PEDILEF nº 2008.72.53.000258-3/SC, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 28.07.2009
básico de cálculo da renda mensal inicial dos benefícios previdenciários.
Benefício complementado – ferroviário – existência de interesse
►PEDILEF nº 2006.35.00.715970-1/GO, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 09.08.2010
processual
Impossibilidade de utilização de sistema híbrido de cálculo da renda
mensal inicial de aposentadoria concedida com base em direito adquirido ►PEDILEF nº 2005.71.95.005624-0/RS, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 23.03.2010
reconhecido na EC nº 20/98.
Teto de 20 (vinte) salários mínimos. Havendo direito adquirido à
concessão de aposentadoria sob a égide do direito anterior à Lei nº
8.213/91, aplica-se o teto de 20 (vinte) salários mínimos sobre o salário-
de-contribuição previsto na Lei 6.950/81 no cálculo da renda mensal
►PEDILEF nº 2007.72.55.007422-4/SC, Rel. Juiz Fed. Rosana Noya Alves Weibel kaufmann, DJ 01.03.2010
inicial. Porém, não se aplica o referido teto se implementados os
requisitos para a aposentadoria já na vigência da Lei nº 8.213/91.
REAJUSTAMENTO DE BENEFÍCIOS (que implica alteração da renda mensal a partir do primeiro reajuste)
►PEDILEF nº 2007.51.51.002123-6/RJ, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho, DJ 25.02.2010
Primeiro reajuste. O primeiro reajuste deve ser calculado sobre o valor ►PEDILEF nº 2007.72.51.000997-0/SC, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho, DJ 08.01.2010
da renda mensal inicial, e não sobre o valor do salário-de-benefício, ►PEDILEF nº 2007.72.54.004237-8/SC, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 08.01.2010
conforme postulado. ►PEDILEF nº 2008.72.58.003649-7/SC, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 05.11.2010
►PEDILEF nº 2006.72.54.001095-6/SC, Rel. Juíza Fed. Rosana Noya W. Kaufmann, DJ 13.05.2010
OUTRAS QUESTÕES PREVIDENCIÁRIAS
►PEDILEF nº 2007.72.95.001394-9/SC, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de S. Filho, DJ 10.08.2009*
* PET nº 7.681/SC não conhecida pela 3ª Seção do STJ
►PEDILEF nº 2007.72.55.000054-0/SC, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 15.09.2009*
* PET nº 7.691/SC pendente de julgamento na 3ª Seção do STJ
Desaposentação. A desaposentação somente é possível mediante a
►PEDILEF nº 2008.72.58.004186-9/SC, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 25.05.2010
devolução dos proventos já recebidos.
►PEDILEF nº 2006.72.59.001383-7/SC, Rel. Juiz Fed. Ronivon de Aragão, DJ 25.05.2010*
* PET para o STJ conclusa ao Min. Presidente
Anotação em CTPS gera presunção relativa de vínculo empregatício,
a qual pode ser afastada no caso concreto. Impossibilidade de reexame ►PEDILEF nº 2006.72.95.015678-1/SC, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 08.01.2010
da prova.
Prescrição interrompida em virtude de Ação Civil Pública volta a
correr somente após o trânsito em julgado da sentença desta ação, e não ►PEDILEF nº 2006.71.57.000820-2/RS, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de Figueredo B. Filho, DJ 15.12.2010
desde a citação.
►PEDILEF nº 2007.83.20.000052-0/PE, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 28.02.2010
►PEDILEF nº 2006.33.00.713627-5/BA, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 25.02.2010
Valores previdenciários recebidos de boa fé não precisam ser
►PEDILEF nº 2007.33.00.704312-4/BA, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 01.03.2010
devolvidos, mesmo no caso de revogação da antecipação de tutela.
►PEDILEF nº 2007.33.00.703550-0/BA, Rel. Juiz Fed. Derivaldo F. de B. Filho, DJ 05.03.2010
►PEDILEF nº 2007.33.00.701783-1/BA, Rel. Juiz Fed. José Eduardo do Nascimento, DJ 25.06.2010
Auxílio-Reclusão. O requisito econômico para o acesso ao benefício do
auxílio-reclusão deve ser aferido dos rendimentos dos dependentes do ►PEDILEF nº 2005.82.01.502497-7/PB, Rel. Juiz Fed. Renato César Pessanha de Souza, DJ 06.07.2007
segurado preso.
Auxílio-Reclusão. O requisito econômico para o acesso ao benefício do
►PEDILEF nº 2007.83.00.520296-1/PE, Rel. Juiz Fed. Derivaldo F. de B. Filho, DJ 11.03.2010
auxílio-reclusão deve ser aferido dos rendimentos do segurado preso.
Auxílio-Acidente e Aposentadoria Especial. É possível a percepção
cumulativa, desde que o fato gerador do benefício acidentário seja
►PEDILEF nº 2003.71.02.002251-1/PE, Rel. Juiz Fed. Ricardo César Mandarino Barreto, DJ 21.09.2005
anterior à edição da lei nº 9.528/97. Princípio da norma vigente à
época do fato.
TRIBUTÁRIO
►PEDILEF nº2006.51.51.038144-3/RJ, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 28.01.2009
►PEDILEF nº2006.51.51.041493-0/RJ, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 28.01.2009
►PEDILEF nº2006.51.51.050824-8/RJ, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 16.03.2009
►PEDILEF nº2006.51.51.056727-7/RJ, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 28.01.2009
►PEDILEF nº2006.70.50.006855-4/PR, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 28.01.2009
►PEDILEF nº2007.83.00.518998-1/PE, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 28.01.2009
►PEDILEF nº2007.83.00.535616-2/PE, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 09.03.2009
Não incide contribuição previdenciária própria do servidor público ►PEDILEF nº2008.83.00.500925-9/PE, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 28.01.2009
(PSS) sobre o terço de férias por se tratar de verba de natureza ►PEDILEF nº2007.83.00.537134-5/PE, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 09.03.2009
indenizatória não extensível aos inativos. *Entendimento da TNU mantido por acórdão da 1ª Seção do STJ na PET nº 7.296/PE, Rel. Min.
Eliana Calmon, DJ 10.11.2009
►PEDILEF nº 2007.85.00.505743-6/SE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.07.2009
*Entendimento da TNU mantido por acórdão da 1ª Seção do STJ na PET nº 7.522/SE, Rel. Min.
Hamilton Carvalhido, DJ 18.05.2010
►PEDILEF nº 2006.51.51.046313-7/RJ, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 09.07.2009
*Entendimento da TNU mantido por decisão monocrática da 1ª Seção do STJ na PET nº
7.207/PE, Rel. Min. Denise Arruda, DJ 03.02.2010
IRPF. Em se tratando de revisão de benefício previdenciário, não incide
IRPF sobre os valores acumulados e pagos de uma só vez pelo INSS, ►PEDILEF nº 2006.72.95.005371-2/SC, Rel. Juiz Fed. Pedro Pereira dos Santos, DJ 06.02.2008
quando o reajuste do benefício não resultar em valor mensal maior que o ►PEDILEF nº 2004.70.50.013185-1/PR, Rel. Juiz Fed. Pedro Pereira dos Santos, DJ 06.02.2008
limite legal fixado para isenção do imposto de renda.
IRPF. Sobre valores recebidos acumuladamente incide IRPF pelo regime
de competência, conforme alíquotas aplicáveis na época em que os
►PEDILEF nº 2004.71.50.006230-2/RS, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 15.12.2010
valores deveriam ter sido recebidos.
IRPF. Não incide IRPF sobre abono de permanência recebido pelo ►PEDILEF nº 2008.70.50.007253-0/PR, Rel. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.10.2009
servidor que, embora já tenha adquirido o direito a aposentadoria, ►PEDILEF nº 2008.72.50.007689-8/SC, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 23.09.2010
permanece trabalhando. ►PEDILEF nº 2008.81.00.514671-4/CE, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 22.11.2010
IRPF. Não incide IRPF sobre férias proporcionais indenizadas. ►PEDILEF nº 2004.72.50.002250-1/SC, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 13.05.2010
►PEDILEF nº 2006.72.95.001545-0/SC, Rel. Juiz Fed. Valter Antoniassi Maccarone, DJ 19.02.2008
IRPF. Não incide IRPF sobre férias indenizadas.
IRPF. Não incide IRPF sobre valores percebidos a título de adesão a
programa de aposentadoria incentivada, em razão de seu caráter
indenizatório.
IRPF. Incide IRPF sobre as gratificações semestrais pagas por
liberalidade dos empregadores.
IRPF. Incide IRPF sobre o IHT Petrobrás, por ter natureza remuneratória. ►PEDILEF nº 2005.84.00.503557-0/RN, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 09.03.2009
IRPF. Não é isenta de IRPF a pensão especial para todos os ex- ►PEDILEF nº 2007.72.57.002736-7/SC, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 25.05.2010*
combatentes da 2ª Guerra Mundial com base no art. 53 do ADCT. * PET para o STJ conclusa ao Min. Presidente
IRPF. Restituição de Indébito. O termo inicial da correção monetária
corresponde à data do pagamento indevido, sendo que, em se tratando
de imposto de renda descontado indevidamente na fonte, considera-se
como data do pagamento indevido a data desse desconto. ►PEDILEF nº 2005.85.00.501674-7/SE, Rel. Juiz Fed. Leonardo Safi de Melo, DJ 26.03.2008
►PEDILEF nº 2005.85.00.506240-0/SE, Rel. Juiz Fed. Renato César Pessanha de Souza, DJ 14.03.2008
IRPF. Restituição de Indébito. No ressarcimento de indébito tributário, ►PEDILEF nº 2006.72.95.003605-2/SC, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 09.03.2009
tem o contribuinte a faculdade de optar pela repetição ou pela
compensação. Optando pela primeira, não pode sua escolha ser alterada,
judicialmente, em sentido contrário à sua vontade.
IRPF. Restituição. Servidor estadual. Legitimidade passiva do Estado e ►PEDILEF nº 2008.70.95.002924-6/PR, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 09.09.2009
competência da Justiça Estadual. ►PEDILEF nº 2005.70.58.005948-0/PR, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 11.06.2010
FUSEX. A contribuição para o FUSEX corresponde a 3% (três por cento)
►PEDILEF nº 2005.32.00.904418-1/AM, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 09.12.2009
até o início da vigência da Medida Provisória nº 2.131/2000.
►PEDILEF nº 2006.71.95.014369-3/RS, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 13.11.2009
►PEDILEF nº 2006.71.95.014370-0/RS, Rel. Juiz Fed. Rosana Noya Alves Weibel kaufmann, DJ 13.05.2010
FUSEX-seguro. É indevida a contribuição para o FUSEX-seguro cobrada
►PEDILEF nº 2006.71.95.019593-0/RS, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 25.02.2010
no valor fixo de R$ 7,00 (sete reais) por mês.
►PEDILEF nº 2006.71.95.018774-0/RS, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 25.05.2010
ADMINISTRATIVO
PENSÃO POR MORTE
SERVIDOR. PENSÃO POR MORTE. União estável x concubinato
impuro. O concubinato impuro, que é a relação extra-conjugal mantida ►PEDILEF nº 2006.40.00.709835-9/PI, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 29.05.2009
paralelamente ao casamento, não caracteriza união estável e não dá ►PEDILEF nº 2006.83.00.520170-8/PE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 29.05.2009
direito à concessão de pensão por morte.
DANO MATERIAL. A Universidade pública responde pelos danos
causados aos veículos estacionados em local cercado e vigiado pela ►PEDILEF nº 2006.83.00.519344-0/PE, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 07.10.2009
própria Universidade.
DANO MATERIAL. A responsabilidade dos correios pelo extravio de
correspondência é objetiva. Havendo a comprovação de seu extravio com
►PEDILEF nº 2007.85.00.500108-0/SE, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 29.09.2009
conteúdo ou valor não declarado, há direito a indenização por dano
material apenas no valor da postagem.
DANO MATERIAL. Em caso de extravio de objeto postado sem ►PEDILEF nº 2005.84.00.506649-9/RN, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 25.02.2010
declaração de conteúdo, é cabível indenização por danos materiais além
do valor da postagem, quando comprovado o seu conteúdo por outros
meios admitidos em direito.
DANO MORAL. Não se há que falar em prova do dano moral, mas na
prova do fato que gerou a dor, o sofrimento, o sentimento íntimo que o ►PEDILEF nº 2006.83.00.518147-3/PE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 05.03.2010
ensejam.
DANO MORAL. Meros aborrecimentos quanto à cobrança, ainda que ►PEDILEF nº 2006.71.95.017043-0/RS, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 15.09.2009
indevida, do FUSEX-SEGURO, não dão ensejo à indenização por dano ►PEDILEF nº 2006.71.95.014370-0/RS, Rel. Juiz Fed. Rosana Noya Alves Weibel kaufmann, DJ 13.05.2010
moral. ►PEDILEF nº 2006.71.95.017034-9/RS, Rel. Juiz Fed. Rosana Noya Alves Weibel kaufmann, DJ 13.05.2010
DANO MORAL. É cabível indenização por dano moral decorrente da
indevida inclusão do nome da parte autora em cadastro de emitentes de
cheques sem fundos (CCF), uma vez que compete à instituição bancária ►PEDILEF nº 2006.72.59.000350-9/SC, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro Vitoriano Cunha, DJ 26.11.2008
promover a conferência da assinatura do titular da conta no cheque que
lhe é apresentado, ainda que se trate de conta encerrada.
SERVIDOR. Prescrição de incorporação de anuênios. Havendo ►PEDILEF nº 2007.83.00.504010-9/PE, Rel. Juiz Fed. Derivaldo F. de B. Filho, DJ 09.02.2009*
renúncia, a prescrição volta a correr pelo prazo todo, de 5 (cinco) anos. * PET nº 7.297/PE pendente de julgamento na 3ª Seção do STJ
SERVIDOR. Prescrição da revisão do ato de concessão de
aposentadoria. Prescreve em 5 (cinco) anos a ação do servidor para
revisar o ato de concessão de sua aposentadoria, conforme o disposto no ►PEDILEF nº 2006.51.51.005660-0/RJ, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 09.02.2009
art. 1º do Dec. nº 20.910/32, sendo inaplicável o disposto no art. 110, ►PEDILEF nº 2004.51.51.007572-4/RJ, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de S. Filho, DJ 28.07.2009
inc. I, da Lei nº 8.112/90. Hipótese em que prescreve o próprio fundo de
direito.
Ex-combatente. Uma vez implantada a pensão de ex-combatente, o
pagamento das prestações pretéritas do benefício, ainda que a título
provisório, não depende do registro da concessão do benefício junto ao
Tribunal de Contas da União.
Ajuda de custo. Ainda que removido a pedido, o servidor público tem
►PEDILEF nº 2006.51.51.002075-6/RJ, Rel. Juiz Fed. SEBASTIÃO OGÊ MUNIZ, DJ 18.02.2008
direito ao recebimento de ajuda de custo, pois o interesse do serviço está
►PEDILEF nº 2007.72.51.000512-4/SC, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 05.04.2010
presente no oferecimento do cargo vago, e não no procedimento
* PET para o STJ inadmitida e pendente de AgRg
administrativo tomado para preenchê-lo.
É devido o pagamento de auxílio-alimentação durante férias e
licenças, tendo a Súmula nº 33 da AGU implicado verdadeiro ►PEDILEF nº 2006.51.51.044568-8/RJ, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 08.01.2010
reconhecimento do direito pela parte ré.
►PEDILEF nº 2007.35.00.900979-0/GO, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 20.10.2008
►PEDILEF nº 2007.41.00.901494-2/RO, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 02.12.2008
►PEDILEF nº 2007.41.00.901793-4/RO, Rel. Juíza Fed. Maria Divina Vitória, DJ 28.01.2009
SERVIDOR. Prescrição da URP de abril e maio de 1988 . Em se * PET nº 7.287/RO pendente de julgamento na 3ª Seção do STJ
tratando da reposição das URPs de abril e maio de 1988 em 7/30 do ►PEDILEF nº 2007.35.00.901022-6/GO, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 28.01.2009
índice de 16,19%, correspondente a 3,77%, nos vencimentos dos ►PEDILEF nº 2007.41.00.901802-8/RO, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 22.05.2009
servidores civis, já se encontram prescritas as diferenças relativas às ►PEDILEF nº 2007.41.00.901896-7/RO, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 22.05.2009
ações ajuizadas depois de outubro de 1993, haja vista que tais diferenças * PET para o STJ
cessaram em outubro de 1988 em virtude das incorporações ocorridas ►PEDILEF nº 2007.35.00.901022-6/GO, Rel. Juiz Fed. Valter Antoniassi Maccarone, DJ 28.01.2009
em agosto de 1988 e em novembro de 1988. ►PEDILEF nº 2007.41.00.901480-5/RO, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins port, DJ 28.01.2009
►PEDILEF nº 2007.41.00.901492-5/RO, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 22.04.2009
►PEDILEF nº 2007.41.00.901960-9/RO, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 05.05.2010
►PEDILEF nº 2007.41.00.901921-1/RO, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 05.04.2010
►PEDILEF nº 2002.51.51.020457-6/RJ, Rel. Juiz Fed. Joel Ilan Paciornik, DJ 14.11.2005
SERVIDOR. Prescrição relativa ao reajuste de 28,86%. Em se ►PEDILEF nº 2002.51.60.002146-0/RJ, Rel. Juiz Fed. Guilherme Bollorini Pereira, DJ 13.06.2005
tratando de ação ajuizada até 30.06.2003, ou seja, até 5 (cinco) anos ►PEDILEF nº 2003.51.51.007767-4/RJ, Rel. Juiz Fed. Joel Ilan Paciornik, DJ 14.10.2005
contados da data da publicação da Medida Provisória nº 1.704/98, não há ►PEDILEF nº 2003.51.51.019964-0/RJ, Rel. Juiz Fed. Wilson Zauhy Filho, DJ 22.12.2005
prescrição sobre quaisquer diferenças, devendo os efeitos financeiros ►PEDILEF nº 2003.51.51.003167-4/RJ, Rel. Juiz Fed. Sônia Diniz Viana, DJ 04.08.2005
retroagirem a janeiro de 1993. Em se tratando de ação ajuizada entre ►PEDILEF nº 2004.51.51.047096-0/RJ, Rel. Juiz Fed. Renata Andrade Lotufo, DJ 15.12.2005
01.07.2003 e 31.12.2005, deve ser aplicado apenas o enunciado da ►PEDILEF nº 2004.51.51.008384-8/RJ, Rel. Juiz Fed. Joel Ilan Paciornik, DJ 14.10.2005
Súmula nº 85 do STJ, o que significa que somente estão prescritas as ►PEDILEF nº 2006.71.95.018956-5/RS, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 09.03.2009
parcelas anteriores aos últimos 5 (cinco) anos contados do ajuizamento ►PEDILEF nº 2007.40.00.704043-9/PI, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 13.11.2009
da ação. Em se tratando de ação ajuizada por militar a partir de ►PEDILEF nº 2005.34.00.901113-6/DF, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 09.09.2009
01.01.2006, ou seja, depois de 5 (cinco) anos contados da época em que ►PEDILEF nº 2007.40.00.704757-9/PI, Rel. Juiz. Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.07.2009
a Medida Provisória nº 2.131/2000 passou a produzir efeitos (01.01.2001 ►PEDILEF nº 2005.83.00.520815-2/PE, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 28.07.2009
cf. o respectivo art. 38), já se consumou a prescrição de todas as ►PEDILEF nº 2007.40.00.704049-0/PI, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 22.09.2009
parcelas devidas, dada à limitação temporal deste reajuste à época em ►PEDILEF nº 2007.40.00.704045-6/PI, Rel. Juiz. Fed. Élio Wanderley da S. Filho, DJ 15.09.2009
que houve a reestruturação da remuneração dos militares, como, aliás, ►PEDILEF nº 2004.34.00.916165-7/DF, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 15.09.2009
prevê a Súmula nº 13 da Turma Nacional de Uniformização. ►PEDILEF nº 2005.36.00.900382-5/MT, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 22.09.2009
►PEDILEF nº 2007.40.00.701846-1/PI, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 13.05.2010
►PEDILEF nº 2006.36.00.704326-4/MT, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 11.12.2007
SERVIDOR MILITAR. 28,86%. É incabível compensação com a
►PEDILEF nº 2005.62.01.000010-1/MS, Rel. Juiz Fed. Alexandre Miguel, DJ 19.12.2007
complementação paga aos militares que recebiam soldo inferior ao salário
►PEDILEF nº 2005.62.01.000033-2/MS, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.07.2009
mínimo.
►PEDILEF nº 2005.83.00.520815-2/PE, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 28.07.2009
►PEDILEF nº 2005.38.00.701234-2/MG, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 04.09.2009
►PEDILEF nº 2007.38.00.742468-3/MG, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 13.10.2009
SERVIDOR. Prescrição do reajuste residual de 3,17%. Ao ►PEDILEF nº 2007.38.00.735022-7/MG, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 09.12.2009
reconhecer o direito a este reajuste residual, a Medida Provisória nº ►PEDILEF nº 2005.38.00.745858-3/MG, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 09.09.2009
2.225-45/2001 importou em renúncia tácita à prescrição. Havendo ►PEDILEF nº 2006.38.00.724638-9/MG, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 09.09.2009
renúncia à prescrição, o prazo prescricional volta a correr por inteiro. Nas ►PEDILEF nº 2006.38.00.725082-0/MG, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 09.09.2009
ações ajuizadas até 04.09.2006 não há prescrição sobre quaisquer ►PEDILEF nº 2006.38.00.726990-3/MG, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 09.09.2009
diferenças, devendo os efeitos financeiros retroagirem a janeiro de 1995. ►PEDILEF nº 2007.38.00.743258-8/MG, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 13.11.2009
Nas ações ajuizadas a partir de 05.09.2006 deve ser aplicado o ►PEDILEF nº 2006.38.00.742416-9/MG, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.07.2009
enunciado da Súmula nº 85 do STJ, estando prescritas apenas as ►PEDILEF nº 2006.38.00.708821-0/MG, Rel. Juiz. Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 09.07.2009
parcelas anteriores aos últimos 5 (cinco) anos contados do ajuizamento ►PEDILEF nº 2005.38.00.754487-9/MG, Rel. Juiz. Fed. Élio Wanderely da S. Filho, DJ 28.07.2009
da ação. Em ambas as situações, as diferenças cessaram em 31.12.2001 ►PEDILEF nº 2007.38.00.719140-2/MG, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 28.07.2009*
(quando houve a incorporação mensal prevista no art. 9º da Medida * Entendimento da TNU mantido por acórdão da 3ª Seção do STJ na PET nº 7.558/MG, Rel.
Provisória nº 2.225-45/2001) ou quando houve a reestruturação ou Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ 07.06.2010
reorganização do cargo ou carreira do servidor, o que ocorreu primeiro, ►PEDILEF nº 2006.38.00.742475-1/MG, Rel. Juíza Fed. Rosana Noya A. W. Kaufmann, DJ 28.08.2009
sendo que a combinação da prescrição com essas limitações temporais ►PEDILEF nº 2006.38.00.748431-1/MG, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 13.10.2009
poderá acarretar, em cada caso concreto, a prescrição de todas as ►PEDILEF nº 2007.40.00.705831-4/PI, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 17.12.2009
parcelas decorrentes da condenação. ►PEDILEF nº 2007.38.00.733112-4/MG, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 01.03.2010
►PEDILEF nº 2007.38.00.703178-5/MG, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 05.04.2010
►PEDILEF nº 2007.38.00.703173-7/MG, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 10.11.2010
SERVIDOR. Indenização de campo da FUNASA. As modificações
legislativas introduzidas pelo art. 16 da Lei nº 8.216/91, pelo art. 15 da
►PEDILEF nº 2007.35.00.714048-9/GO, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderely da S. Filho, DJ 16.01.2009
Lei 827/91 e pelos Decretos 5.554/2005, 5.992/2006 e 6.258/2007 não
►PEDILEF nº 2007.43.00.903550-1/TO, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 05.11.2010
importaram em reajustamento de diárias. Situação diferente do Decreto
nº 1.656/95, cuja disciplina importou em reajustamento de diárias.
SERVIDOR. GDARA. 60 pontos até a Portaria INCRA nº 556/2005 e, ►PEDILEF nº 2005.84.02.500752-0/RN, Rel. Juiz Fed. Manoel Rolim Campbell Penna, DJ 28.07.2009
depois, 30 pontos. ►PEDILEF nº 2005.70.50.017699-1/PR, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 13.05.2010
SERVIDOR. Tempo de serviço de sociedade de economia mista não pode
ser contado para fins de Adicionais de Tempo de Serviço (ATS); só pode ►PEDILEF nº 2008.85.00.500062-5/SE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 07.07.2009
ser contado para fins de aposentadoria e disponibilidade.
MEDICAMENTOS. Legitimidade passiva da União nas ações que versam
►PEDILEF nº 2007.51.51.010414-2/RJ, Rel. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 24.06.2010
sobre o fornecimento de medicamentos. Competência da Justiça Federal.
►PEDILEF nº 2007.83.00.507130-1/PE, Rel. Juiz Fed. Rosana Noya Alves Weibel Kaufmann,DJ 19.08.2009
POUPANÇA. Cabe ao autor provar a existência da conta e à CEF ►PEDILEF nº 2007.83.02.502850-4/PE, Rel. Juiz Fed. Derivaldo F. de B. Filho, DJ 09.02.2009
apresentar os extratos. ►PEDILEF nº 2007.83.00.509031-9/PE, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 04.09.2009
►PEDILEF nº 2007.83.04.500663-0/PE, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 12.02.2010
POUPANÇA. O fornecimento dos extratos bancários mediante ►PEDILEF nº 2006.72.65.000642-0/SC, Rel. Juiz Fed. Joana Carolina Lins Pereira, DJ 07.11.2008
determinação judicial não pode ser condicionado ao pagamento de ►PEDILEF nº 2006.72.65.001021-5/SC, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro Vitoriano Cunha, DJ 16.01.2009
tarifas. ►PEDILEF nº 2006.72.65.001038-0/SC, Rel. Juiz Fed. Otávio Henrique Martins Port, DJ 05.03.2010
FGTS. Prescrição sobre juros progressivos começa a correr na data em ►PEDILEF nº 2005.83.00.515403-9/PE, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 24.10.2007
que a CEF tinha obrigação de creditá-los, estando prescritos os juros ►PEDILEF nº 2005.83.00.526048-4/PE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 28.01.2009
anteriores a 30 (trinta) anos do ajuizamento da ação. ►PEDILEF nº 2007.83.02.505353-5/PE, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 28.01.2009
►PEDILEF nº 2008.83.00.500409-2/PE, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 25.05.2010
Advogado da União. O artigo 8º da Lei nº 10.909/2004 foi capaz de
transmudar em geral o que antes era tido e se justificava como vantagem
►PEDILEF nº 2005.71.57.002482-3/RS, Rel. Juiz Fed. José Antonio Savaris, DJ 25.05.2010
de natureza pessoal. A vantagem prevista no art. 63 da Medida
Provisória nº 2.229-43/2001 é devida apenas até 30.06.2006.
OUTROS
Juros de mora do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97 . Também se aplicam
sobre verbas indenizatórias de servidor, aplicando-se a todos os
►PEDILEF nº 2004.50.50.004793-6/ES, Rel. Fed. Juíza Fed. Joana Carolina L. Pereira, DJ 10.08.2009
estipêndios dos servidores (tenham caráter remuneratório ou
indenizatório).
►PEDILEF nº 2005.38.00.727709-5/MG, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 09.08.2006
►PEDILEF nº 2003.51.66.000861-0/RJ, Rel. Juiz Fed. Maria Divina Vitória, DJ 24.10.2007
Juros de mora do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97. As alterações ►PEDILEF nº 2006.51.51.027900-4/RJ, Rel. Juiz Fed. Hermes Siedler da Conceição Junior, DJ 26.09.2007
introduzidas pela MP nº 2.180-35/2001 (redução de 1% para 0,5%) só se ►PEDILEF nº 2003.51.53.001528-5/RJ, Rel. Juiz Fed. Hélio Silvio Ourem Campos, DJ 27.06.2007
aplicam para as ações ajuizadas após o advento desta medida. ►PEDILEF nº 2004.71.52.001804-5/RS, Rel. Juiz Fed. Élio Wanderley de Siqueira Filho, DJ 16.01.2008
►PEDILEF nº 2005.71.95.019239-0/RS, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 29.05.2009
►PEDILEF nº 2007.50.51.000189-2/ES, Rel. Juiz Fed. Cláudio Roberto Canata, DJ 05.03.2010
Juros de mora do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97. As alterações
introduzidas pela Lei nº 11.960/2009 (poupança) só se aplicam para as ►EDPEDILEF nº 2006.51.51.042109-0/RJ, Rel. Juiz Fed. Derivaldo de F. B. Filho, DJ 10.05.2010
ações ajuizadas após o advento desta lei.
Quando não há interesse processual por ausência de prejuízo econômico
►PEDILEF nº 2005.85.00.500311-0/SE, Rel. Juiz Fed. Ricarlos Almagro V. Cunha, DJ 13.10.2010
a sentença deve ser capitulada como sem resolução do mérito.
►PEDILEF nº 2007.70.95.015249-0/PR, Rel. Juiz Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 13.05.2010
Não cabe renúncia tácita nos Juizados, a qual não pode ser imposta
►PEDILEF nº 2007.33.00.707657-1/BA, Rel. Juíza Fed. Jacqueline Michels Bilhalva, DJ 05.03.2010
por via transversa ao se limitar o valor da execução ao limite do valor da
causa. Inteligência da Súmula nº 17 da TNU.
►PEDILEF nº 2008.70.95.001458-9/PR, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê, DJ 24.06.2010
PENAL. A suspensão condicional do processo pode ser revogada, mesmo
após o decurso do período de prova, se constatado que o réu foi ►PEDILEF nº 2001.61.05.008638-2/SP, Rel. Juíza Fed. Maria Divina Vitória, DJ 22.09.2009
processado pela prática de outra infração penal durante tal período.
PENAL. A sentença homologatória de transação penal tem natureza
meramente formal, não gerando qualquer efeito extintivo da punibilidade.
Caso haja o descumprimento do acordo pelo beneficiado, rescinde-se a ►PEDILEF nº 2003.61.81.004866-0/SP, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 25.04.2008
homologação e abre- se a possibilidade ao Ministério Público de instaurar,
através de denúncia perante o juizado especial criminal, instância penal.
Embargos. Não conhecimento dos embargos de declaração. ►PEDILEF nº 2007.70.50.002845-7/PR, Rel. Juiz Fed. Ronivon de Aragão, DJ 08.02.2010

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ÍNDICE TEMÁTICO DE JURISPRUDÊNCIA

Primeira edição: 12/08/2010

PREVIDENCIÁRIO TRIBUTÁRIO ADMINISTRATIVO OUTROS

►PEDILEF nº 2002.70.01.015099-6/PR, Rel. Juiz Fed. Osni Cardoso Filho, DJ 25.01.2005

Atraso nas contribuições. Devem ser consideradas, para efeito de

►PEDILEF nº 2006.84.00.508643-0/RN, Rel. Juiz Fed. Sebastião Ogê Muniz, DJ 11.12.2008

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