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Arquivo de impressão gerado em 08/03/2021 17:26:42 de uso exclusivo de ANGIS - ASSOCIACAO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE INSP [00.329.

399/0001-59]

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 10966-5
Primeira edição
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02.12.2013

Válida a partir de
02.01.2014

Veículos rodoviários automotores — Sistema


de freio
Parte 5: Prescrições relativas às condições
específicas para sistemas de freio de mola
acumuladora (spring brake) para veículos das
categorias M, N e O
Road vehicles — Braking system
Part 5: Provisions relating to specific conditions for spring braking systems
and parking braking systems equipped with a mechanical brake cylinder
locking device (lock actuators)for road vehiclesof categories M, N and O

ICS 43.040.40 ISBN 978-85-07-04721-6

Número de referência
ABNT NBR 10966-5:2013
4 páginas

© ABNT 2013
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Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv
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1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referência normativa .........................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................1
4 Generalidades.....................................................................................................................2
5 Liberação do sistema de freio de mola ............................................................................3
6 Requisitos especiais para sistemas de freio de estacionamento .................................3

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Prefácio
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A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 10966-5 foi elaborada no Comitê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-05), pela Comissão
de Estudo de Sistema de Freios (CE-05:103.05). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 08, de 29.08.2013 a 27.10.2013, com o número de Projeto 05:103.05-013/5.

Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 10970:2010.

Esta Norma é baseada na ECE R13:2003, Anexos 8 e 9.

Esta Norma, sob o título geral “Veículos rodoviários automotores – Sistema de freio”, tem previsão
de conter as seguintes partes:

— Parte 1: Disposições uniformes relativas à aprovação quanto à frenagem para veículos das
categorias M, N e O;

— Parte 2: Ensaios de frenagem e desempenho para veículos das categorias M, N e O;

— Parte 3: Procedimentos de medição de tempo de resposta em veículos equipados com sistemas


de freio pneumático das categorias M, N e O;

— Parte 4: Parte 4: Disposições relativas às fontes de energia e dispositivos de armazenamento de


energia (reservatórios de energia) para veículos das categorias M, N e O;

— Parte 5: Prescrições relativas às condições específicas para sistemas de freio de mola acumuladora
(spring brake) para veículos das categorias M, N e O;.

— Parte 6: Requisitos de ensaio para veículos das categorias M, N e O equipados com sistema
antitravamento;

— Parte 7: Distribuição de frenagem entre os eixos e requisitos de compatibilidade entre os veículos


tratores e rebocados das categorias M, N e O;

— Parte 8: Prescrições relativas a ensaios em veículos equipados com freio de inércia;

— Parte 9:Casos em que os ensaios tipo I e tipo II ou IIA não são exigidos para freios de veículos
rebocados e ensaios alternativo.

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O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:


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Scope
This Standard applies to spring brake systems and parking brake systems equipped with a mechanical
brake cylinder locking device.

This Standard applies to road vehicles, their towed and combined, defined on ABNT NBR 6067 and
ABNT NBR 13776.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 10966-5:2013

Veículos rodoviários automotores — Sistema de freio


Parte 5: Prescrições relativas às condições específicas para sistemas
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de freio de mola acumuladora (spring brake) para veículos das categorias


M, N e O

1 Escopo
Esta Norma aplica-se aos sistemas de freiode mola e sistemas de freio de estacionamento equipados
com um dispositivo mecânico de travamento do cilindro de freio.

Esta Norma aplica-se aos veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados, definidos
nasABNT NBR 6067 e ABNT NBR 13776.

2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 6067, Veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados – Classificação,
terminologia e definições

ABNT NBR 10966-1, Veículos rodoviários automotores – Sistema de freio – Parte 1: Disposições
uniformes relativas à aprovação quanto à frenagem para veículos das categorias M, N e O

ABNT NBR 10966-4, Veículos rodoviários automotores – Sistema de freio – Parte 4: Disposições
relativas às fontes de energia e dispositivos de armazenamento de energia (reservatórios de energia)
para veículos das categorias M, N e O

ABNT NBR 13776, Veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados – Classificação

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
sistema de freiode mola acumuladora (spring brake)
sistema de freio na qual a energia requerida para frenagem é fornecida por uma ou mais molas
que atuam como um dispositivo de armazenamento de energia (acumulador de energia). A energia
necessária para comprimir a mola a fim de liberar o freio é fornecida e controlada pelo “controle”
acionado pelo condutor (conforme 4.4)

3.2
câmara de compressão das molas
câmara onde a variação de pressão que induz à compressão da mola é realmente produzida. Se a
compressão das molas for obtida por meio de um dispositivo de vácuo, “pressão” significa pressão
negativa em qualquer parte desta Norma

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3.3
dispositivo mecânico de travamento do cilindro de freio
dispositivo que assegura a operação de frenagem do sistema de freio de estacionamento, travando
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mecanicamente a haste do pistão do freio. O travamento mecânico é efetuado através da descarga


do ar comprimido retido na câmara de travamento, e é projetado de modo que o destravamento possa
ser efetuado restaurando a pressão na câmara de travamento

4 Generalidades
4.1 Um sistema de freiode mola não pode ser utilizado como um sistema de freio de serviço.
Entretanto, no evento de uma falha em uma parte da transmissão do sistema de freio de serviço,
um sistema de freio de mola pode ser utilizado para atingir o desempenho residual prescrito
no ABNT NBR 10966-1,4.2.1.5.1, desde que o condutor possa graduar esta ação. No caso de
veículos rodoviários automotores, com exceção de tratores para semirreboques que atendam aos
requisitos especificados no ABNT NBR 10966-1,4.2.1.21, o sistema de freio de molanão pode ser
a única fonte de frenagem residual. Sistemas de freio de molaa vácuo não podem ser utilizados
para reboques.

4.2 Uma pequena variação em qualquer um dos limites de pressão que possa ocorrer no circuito
de alimentação da câmara de compressão das molasnão pode causar uma variação significativa
na força de frenagem.

4.3 O circuito de alimentação na câmara de compressão das molas deve incluir uma reserva
de energia própria ou deve ser alimentado com pelo menos duas reservas de energia independentes.
A tubulação de suprimento do reboque pode ser ramificada a partir desta tubulação de alimentação,
sob a condição de que uma queda de pressão na tubulação de suprimento do reboque pode não ser
capaz de aplicar os acionadores do freio das molas. Equipamento auxiliar pode somente retirar sua
energia a partir da tubulação de alimentação para os acionadores do freio das molas sob a condição
de que esta operação, mesmo no evento de danos à fonte de energia, não possa causar à reserva
de energia para os acionadores do freio das molasuma queda abaixo de um nível do qual uma
liberação dos acionadores do freio das molas seja possível. Em qualquer caso, durante a recarga
do sistema de freio a partir da pressão zero, os freios de molanão podem ser liberados até que
a pressão no sistema de freio de serviço seja suficiente para assegurar pelo menos o desempenho
prescrito do freio secundário do veículo com carga, utilizando o controle do sistema de freio de serviço.
De modo semelhante, uma vez aplicados, os freios de molanão podem ser liberados, a menos que
haja pressão suficiente no sistema de freio de serviço para pelo menos prover o desempenho prescrito
de frenagem residual do veículo com carga através da aplicação do controle do freio de serviço. Esta
subseção não se aplica aos reboques.

4.4 Em veículos rodoviários automotores, o sistema deve ser projetado de tal forma que seja possível
aplicar e liberar os freios pelo menos três vezes, se a pressão inicial na câmara de compressão das
molasfor igual à pressão máxima de projeto. No caso de reboques, deve ser possível liberar os freios
pelo menos três vezes após o reboque ter sido desengatado, e a pressão na tubulação de suprimento
estando com 7,5 bar antes do desengate. Entretanto, antes da verificação, o freio de emergência deve
ser liberado.

Estas condições devem ser atendidas quando os freios estiverem regulados no limite. Adicionalmente,
deve ser possível aplicar e liberar o sistema de freio de estacionamento conforme especificado
na ABNT NBR 10966-1, 4.2.2.10, quando o reboque é engatado ao veículo de rebocamento.

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4.5 Para veículos rodoviários automotores, a pressão na câmara de compressão das molasa partir
da qual as molas começam a acionar os freiosregulados no limitenão pode ser maior que 80 % do
nível mínimo da pressão normal disponível.
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No caso de reboques, a pressão na câmara de compressão das molasa partir da qual as molas
começam a acionar os freios não pode ser maior que a pressão obtida após quatro acionamentos
do curso total do pistão do sistema de freio de serviço, de acordo com a ABNT NBR 10966-4, 3.1.3.
A pressão inicial é fixada em 7,0 bar.

4.6 Quando a pressão na linha de alimentação na câmara de compressão do spring brake diminuir
ao nível em que o freio de emergência inicie a sua atuação, um dispositivo visual e/ou sonoro deve ser
acionado. Desde que este requisito seja atendido, o dispositivo de advertência pode consistir em sinal
de advertência vermelho.Esta subseção não se aplicaaos reboques.

4.7 Se um veículo rodoviário automotor autorizado para rebocar um reboque com um sistema de freio
contínuo ou semicontínuo estiver equipado com um sistema de freio de mola, aplicação automática
do sistema mencionado deve causar a aplicação dos freios do reboque.

5 Liberação do sistema de freio de mola


5.1 Um sistema de freio de mola deve ser projetado de tal forma que, no evento de uma falha no
sistema, seja ainda possível liberar os freios. Isto pode ser conseguido através da utilização de um
dispositivo de liberação auxiliar (pneumático, mecânico etc.).

Dispositivos de liberação auxiliar que utilizam uma reserva de energia para liberação devem retirar
sua energia de uma fonte que seja independente da reserva de energia normalmente utilizada para
o sistema de freio de mola. O fluido hidráulico ou pneumático em um dispositivo de liberação auxiliar
pode atuar sobre a mesma superfície do pistão na câmara de compressão das molas que é utilizada
para o sistema de freio de mola normal, sob a condição de o dispositivo de liberação auxiliar utilizar
uma tubulação separada. A junção desta tubulação com a tubulação normal que conecta o dispositivo
de controle com os acionadores do freio das molas deve estar em cada acionador do freio das molas
imediatamente antes do alojamento da câmara de compressão das molas, se esta não estiver integrada
no corpo do acionador. Esta junção deve incluir um dispositivo que evite uma influência entre as duas
tubulações. Os requisitos da ABNT NBR 10966-1, 4.2.1.6, também se aplicam a este dispositivo.

5.1.1 Para fins dos requisitos de 5.1, os componentes da transmissão do sistema de freionão podem
ser considerados sujeitos à falha se, sob os termos da ABNT NBR 10966-1, 4.2.1.2.7, eles não forem
considerados propensos à quebra, desde que estes sejam fabricados de metal ou de um material
que tenha características similares, e desde que não resistam à distorção significativa em frenagem
normal.

5.2 Se a operação do dispositivo auxiliar referido em5.1 requerer a utilização de uma ferramenta
ou chave de boca, a ferramenta ou chave de boca deve ser mantida no veículo.

6 Requisitos especiais para sistemas de freio de estacionamento


6.1 Quando a pressão na câmara de travamento se aproxima de um nível em que o travamento
mecânico possa ocorrer, um dispositivo visual ou sonoro de advertência deve entrar em ação.
Desde que estes requisitos sejam atendidos, o dispositivo de advertência pode consistir em sinal
de advertência vermelho especificado na ABNT NBR 10966-1, 4.2.1.29.1.1. Esta subseção não se
aplicaaos reboques. No caso de reboques, a pressão que corresponde ao travamento mecânico não

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ABNT NBR 10966-5:2013

pode exceder 4 bar. Deve ser possível alcançar o desempenho do freio de estacionamento após
qualquer falha simples do sistema de freio de serviço do reboque. Adicionalmente, deve ser possível
liberar os freios pelo menos 3 vezes após o reboque ter sido desengatado. Estas condições devem ser
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atendidas quando os freios estiverem regulados no limite. Também deve ser possível aplicar e liberar o
sistema de freio de estacionamento conforme especificado na ABNT NBR 10966-1, 4.2.2.10, quando
o reboque for engatado ao veículo de rebocamento.

6.2 Em cilindros equipados com um dispositivo de travamento mecânico, o movimento do pistão


do freio deve ser assegurado pela energia dos dois dispositivos de armazenamento de energia
independentes.

6.3 Não pode ser possível liberar o cilindro do freio travado, a menos que se tenha a certeza de que
após a liberação, o freio possa ser aplicado novamente.

6.4 No evento de uma falha da fonte de energia que alimenta a câmara de travamento, um disposi-
tivo de liberação auxiliar (mecânico ou pneumático, que permita utilizar, por exemplo, o ar contido em
um dos pneus do veículo) deve estar disponível.

6.5 O controle deve ser tal que, quando acionado, ele realize as seguintes operações na sequência:

a) aplicar os freios de modo a prover o grau de eficiência requerido para freio de estacionamento;

b) travar os freios naquela posição;

c) cancelar a força de aplicação do freio.

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