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399/0001-59]

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 11413
Segunda edição
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17.01.2011

Válida a partir de
17.02.2011

Implementos rodoviários — Massas e


dimensões de veículos rodoviários rebocados
leves
Road vehicles – Masses and dimensions of caravans

ICS 43.020 ISBN 978-85-07-02558-0

Número de referência
ABNT NBR 11413:2011
9 páginas

© ABNT 2011
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Sumário Página
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Prefácio.......................................................................................................................................................................iv
1 Escopo ............................................................................................................................................................1
2 Referências normativas ................................................................................................................................1
3 Generalidades ................................................................................................................................................1
4 Termos e definições ......................................................................................................................................2
4.1 Massas relativas ao veículo rebocado ........................................................................................................2
4.2 Massas relativas à combinação dos veículos automotor e rebocado.....................................................3
4.3 Dimensões de comprimento ........................................................................................................................3
4.4 Dimensões de largura ...................................................................................................................................6
4.5 Dimensões de altura......................................................................................................................................7
4.6 Ângulos ..........................................................................................................................................................8

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Prefácio
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A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
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e neutros (universidade, laboratório e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 11413 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Implementos Rodoviários (ABNT/CB-39), pela
Comissão de Estudo de Rebocados Leves (CE-39:000.04). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 09, de 30.09.2010 a 29.11.2010, com o número de Projeto ABNT NBR 11413.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 11413:1990), a qual foi tecnicamente
revisada.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte.

Scope
This Standard defines a vocabulary of masses and dimensions of caravans.

This Standard doesn’t give measurement methods, units used in reporting the results, accuracy required for order
of magnitude of the masses and dimensions defined.

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Implementos rodoviários — Massas e dimensões de veículos rodoviários


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rebocados leves

1 Escopo
1.1 Esta Norma define um vocabulário de massas e dimensões de veículos rodoviários rebocados leves.

1.2 Esta Norma não especifica os métodos de dimensionamento, as unidades de medida utilizadas para
expressar os resultados, a precisão exigida ou a ordem de grandeza das massas e dimensões definidas.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 6067, Veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados – Classificação, terminologia e
definições

ABNT NBR ISO 1103, Veículos rodoviários – Esfera de acoplamento para reboques de moradia (trailers) e
reboques leves - Dimensões

ABNT NBR ISO 1176, Veículos rodoviários automotores – Massas – Vocabulário e códigos

ABNT NBR ISO 4130, Veículos rodoviários automotores – Sistema de referência tridimensional e marcas de
referência – Definições

3 Generalidades
A menos que seja estabelecido de outra forma, as definições são aplicáveis a um veículo rebocado novo com seus
equipamentos normais de fábrica, obedecendo às seguintes condições:

a) o veículo rebocado, definido na ABNT NBR 6067, está estacionado e o plano de apoio é horizontal, as
dimensões de comprimento e largura são medidas no plano horizontal e as de altura no plano vertical;

b) todos os pneus da rodagem do veículo, inclusive a roda de apoio, permanecem no plano de apoio e o
assoalho da carroçaria é horizontal;

c) abertura de ventilação no teto (alçapão), portas e janelas estão fechadas e os degraus da escada de acesso,
recolhidos (guardados);

d) a expressão "plano longitudinal médio do veículo", usada em várias definições das dimensões, designa um
plano perpendicular ao plano de apoio, passando pelo ponto médio da bitola do eixo veicular do veículo,
correspondente ao plano "y" zero definido na ABNT NBR ISO 4130;

e) a massa do veículo no momento de dimensionamento é a massa total máxima e a carga é distribuída


conforme as recomendações do fabricante;

f) os pneus estão calibrados numa pressão correspondente à massa total máxima autorizada do veículo;

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g) expressão "plano médio da roda", usada em várias definições das dimensões, designa um plano equidistante
da face interna dos flanges do aro da roda;

h) a expressão "cabeça de acoplamento", usada em várias definições, identifica a capa esférica do acoplamento
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onde se aloja a parte esférica do pino esférico da unidade de tração.

4 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

4.1 Massas relativas ao veículo rebocado

4.1.1
massa em ordem de marcha
massa em ordem de marcha do veículo rebocado totalmente equipado para serviços conforme especificações do
fabricante, excluindo, porém, opcionais extras

4.1.2
massa em ordem de marcha liberada
massa em ordem de marcha do veículo rebocado, incluindo opcionais extras fornecidos pelo fabricante

4.1.3
massa efetiva
massa do veículo rebocado carregado para uma jornada particular

4.1.4
massa total máxima indicada
massa indicada pelo fabricante para condições específicas de funcionamento, levando-se em consideração
elementos como resistência de materiais, capacidade de carga dos pneus etc.

4.1.5
massa total máxima autorizada
massa fixada pelas autoridades de trânsito para as condições operacionais por elas determinadas

4.1.6
massa total máxima para usuário
massa igual à massa total máxima autorizada ou à massa rebocável máxima autorizada

4.1.7
carga útil máxima indicada
produto da aceleração da gravidade (g) e a diferença entre a massa total máxima indicada e a massa em ordem
de marcha

4.1.8
carga útil máxima autorizada
produto da aceleração da gravidade (g) e a diferença entre a massa total máxima autorizada e a massa em ordem
de marcha

4.1.9
carga útil máxima para usuário
produto da aceleração da gravidade (g) e a diferença entre a massa total máxima para usuário e a massa
em ordem de marcha liberada

4.1.10
carga sobre roda esquerda (direita)
carga transmitida para plano de apoio pela(s) rodagem(ns) localizada(s) no lado esquerdo (direito) do veículo
rebocado

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4.1.11
carga máxima autorizada por eixo veicular
diferença entre o produto da massa total máxima autorizada pela aceleração da gravidade (g) e a carga vertical
sobre o pino esférico de acoplamento
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4.1.12
carga vertical exercida pelo veículo rebocado sobre o pino esférico de acoplamento
carga vertical estática aplicada ao centro da cabeça de acoplamento do veículo rebocado. Este centro é
coincidente com o centro da parte esférica do pino de acoplamento no veículo automotor de tração

4.1.13
carga máxima autorizada na cabeça de acoplamento do veículo rebocado
carga máxima estática determinada pelo fabricante do veículo rebocado e em conformidade com as leis de trânsito
vigentes no país

NOTA Para a carga vertical máxima no pino esférico de acoplamento para o veículo automotor de tração.

4.2 Massas relativas à combinação dos veículos automotor e rebocado

4.2.1
massa efetiva combinada
somatório da massa efetiva do veículo rebocado e da sua unidade de tração

4.2.2
massa efetiva combinada máxima autorizada para veículo automotor de tração
somatório da massa total máxima autorizada (ver ABNT NBR ISO 1176) e da massa obtida, dividindo-se a carga
máxima autorizada por eixo veicular pela aceleração da gravidade (g), a menos que as leis de trânsito fixem
um limite mais baixo

4.2.3
massa rebocável máxima (para unidade de tração)
massa total máxima do veículo rebocado que pode ser rebocada por uma unidade de tração

4.2.4
massa rebocável máxima indicada
massa rebocável indicada pelo fabricante, em função das características do veículo automotor de tração

4.2.5
massa rebocável máxima autorizada
massa rebocável fixada pelas autoridades, considerando as características do veículo automotor de tração e as
condições de tráfego

4.2.6
carga vertical máxima suportada pelo veículo automotor de tração no pino esférico de acoplamento
carga vertical estática exercida sobre o pino esférico de acoplamento no veículo automotor de tração, declarada
pelo fabricante do veículo rebocado e que o veículo automotor deve suportar

4.3 Dimensões de comprimento

4.3.1
comprimento total
distância entre dois planos verticais perpendiculares ao plano longitudinal médio, tangentes, respectivamente,
à dianteira e à traseira do veículo rebocado (ver Figura 1)

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Figura 1 — Comprimento total

NOTA Todos os elementos rigidamente fixados ao veículo na traseira estão incluídos entre esses dois planos.

4.3.2
comprimento com a lança
distância entre a linha de centro vertical da cabeça de acoplamento e um plano vertical perpendicular ao plano
longitudinal médio e tangente à traseira do veículo rebocado

4.3.3
comprimento sem a lança
distância entre dois planos verticais perpendiculares ao plano longitudinal médio, tangentes, respectivamente, à
dianteira da carroçaria e à traseira do veículo rebocado (ver Figura 2)

Figura 2 — Comprimento sem a lança

NOTA Todos os elementos rigidamente fixados na carroçaria (por exemplo, lanternas e faróis manuais) estão contidos
entre esses dois planos.

4.3.4
distância entre rodas
distância entre dois planos perpendiculares ao plano longitudinal médio, passando pelos centros das rodas
situadas no mesmo lado do veículo (ver Figura 3)

Figura 3 — Distância entre rodas

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4.3.5
balanço traseiro
distância entre o plano vertical, passando pelo centro das rodas do eixo veicular, e o ponto mais recuado de
qualquer parte rigidamente fixada no veículo rebocado (ver Figura 4)
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Figura 4 — Balanço traseiro

NOTA No caso de veículos rebocados que tenham dois eixos veiculares, consideram-se as rodas do eixo mais recuado.

4.3.6
comprimento da lança
distância entre dois planos verticais perpendiculares ao plano longitudinal médio do veículo rebocado,
um passando pelo centro da cabeça de acoplamento e o outro passando pelo canto dianteiro da carroçaria,
situado sobre o quadro do chassi (ver Figura 5)

Figura 5 — Comprimento da lança

4.3.7
avanço do centro de gravidade
distância entre o plano vertical, passando pelo centro das rodas do eixo veicular, e o centro de gravidade do
veículo rebocado (ver Figura 6)

Figura 6 — Avanço do centro de gravidade

NOTA No caso de veículos rebocados que tenham dois eixos veiculares, considera-se o plano equidistante dos dois eixos.

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4.4 Dimensões de largura

4.4.1
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largura do veículo
distância entre dois planos paralelos ao plano longitudinal médio do veículo rebocado e tangentes ao veículo
em ambos os lados deste plano (ver Figura 7)

Figura 7 — Largura do veículo

4.4.2
bitola
distância entre os planos médios das rodas do eixo veicular real ou imaginário, medida no plano de apoio,
perpendicular ao plano longitudinal médio do veículo (ver Figura 8)

Figura 8 — Bitola

NOTA No caso de rodas duplas, considera-se um plano médio do conjunto das duas rodas.

4.4.3
afastamento lateral do centro de gravidade
distância entre o centro de gravidade e o plano longitudinal médio do veículo rebocado (ver Figura 9)

Figura 9 — Afastamento lateral do centro de gravidade

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4.5 Dimensões de altura

4.5.1
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altura
distância entre o plano de apoio e um plano horizontal tangente à parte mais alta do veículo rebocado
(ver Figura 10)

Figura 10 — Altura

NOTA Esta dimensão deve ser determinada quando o veículo estiver com massa em ordem de marcha.

4.5.2
altura da cabeça de acoplamento
distância entre o plano de apoio e o centro da cabeça de acoplamento (ver Figura 11)

Figura 11 — Altura da cabeça de acoplamento

4.5.3
altura do centro de gravidade
distância entre o centro de gravidade e o plano de apoio, determinada quando o veículo estiver com massa
em ordem de marcha (ver Figura 12)

Figura 12 — Altura do centro de gravidade

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4.5.4
altura livre
distância entre o plano de apoio e o plano mais baixo da parte central do veículo, compreendida entre dois planos
paralelos e equidistantes ao plano longitudinal médio do veículo, separados por uma distância de pelo menos
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80 % da menor distância entre as bordas internas dos aros das rodas de qualquer eixo veicular (ver Figura 13)

Figura 13 — Altura livre


4.5.5
altura do assoalho
distância entre o plano de apoio e a superfície superior do assoalho do veículo rebocado

4.6 Ângulos

4.6.1
ângulo de saída
maior ângulo entre o plano de apoio e um plano tangente aos arcos dos raios estáticos dos pneus (atrás do eixo
veicular), de tal forma que nenhum ponto de qualquer elemento rigidamente fixado ao veículo, simultaneamente
mais baixo e mais recuado, situado atrás do eixo veicular, esteja dentro desses dois planos (ver Figura 14)

Figura 14 — Ângulo de saída

NOTA No caso de existirem dois eixos veiculares, os pneus do eixo traseiro são considerados para essa definição.

4.6.2
ângulo de rampa para combinação dos veículos automotor e rebocado
ângulo suplementar do menor ângulo diedral, sobre o qual a combinação dos veículos automotor e rebocado
possa atravessar sem interferir no vértice do diedro, sendo que a altura do dispositivo de engate é o limite dessa
interferência, especificada na ABNT NBR ISO 1103 (ver Figura 15)

Figura 15 — Ângulo de rampa para combinação de veículos

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4.6.3
ângulo de manobra (rotação) para combinação dos veículos automotor e rebocado
ângulo formado entre o plano longitudinal médio do veículo rebocado e o plano longitudinal médio do veículo
automotor, quando estes planos não estiverem coincidentes (ver Figura 16)
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Figura 16 — Ângulo de manobra para combinação de veículos

4.6.4
limite do ângulo reverso para a combinação dos veículos automotor e rebocado
valor máximo do ângulo de manobra que o condutor pode aumentar ou diminuir na marcha à ré

NOTA Quando o ângulo de manobra for acima deste valor, o condutor fica impossibilitado de controlar a manobra de
marcha à ré.

4.6.5
ângulo de interferência da combinação dos veículos automotor e rebocado
maior ângulo de manobra no qual o veículo automotor interfere com o veículo rebocado (ver Figura 17)

Figura 17 — Ângulo de interferência da combinação de veículos

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