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509/0001-08]

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 11675
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Segunda edição
02.08.2016

Divisórias leves internas moduladas —


Verificação da resistência aos impactos
Lightweight modular partitions — Verification of impact strength

ICS 91.060.10 ISBN 978-85-07-06439-5

Número de referência
ABNT NBR 11675:2016
7 páginas

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Sumário Página

Prefácio................................................................................................................................................iv
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1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Aparelhagem........................................................................................................................1
5 Preparação do corpo de prova..........................................................................................2
6 Procedimento......................................................................................................................3
6.1 Geral.....................................................................................................................................3
6.2 Ensaio de resistência aos impactos de corpo duro........................................................3
6.3 Ensaio de resistência aos impactos de corpo mole........................................................4
7 Resultados...........................................................................................................................6
Anexo A (normativo) Padronização das divisórias leves internas moduladas................................7
A.1 Requisitos gerais................................................................................................................7
A.2 Modulação............................................................................................................................7
A.3 Construções não modulares..............................................................................................7

Figuras
Figura 1 – Dispositivo para registro gráfico dos deslocamentos transversais da DLIM..............2
Figura 2 – Porta com largura menor ou igual a L..............................................................................3
Figura 3 – Porta com largura maior que L.........................................................................................3
Figura 4 – Esquema para aplicação dos impactos de corpo duro..................................................4
Figura 5 – Pontos destinados à aplicação dos impactos de corpo mole.......................................5
Figura 6 – Esquema para aplicação dos impactos e leitura dos deslocamentos transversais....5
Figura A.1 – Modulações preferenciais das DLIM.............................................................................7

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Prefácio
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A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.


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no tema objeto da normalização.

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Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas
para exigência dos requisitos desta Norma.

A ABNT NBR 11675 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-002),
pela Comissão de Estudo de Divisórias Leves (CE-002:002.033). Esta Norma teve seu conteúdo
técnico confirmado e adequado à Diretiva ABNT, Parte 2:2011. O seu Projeto de adequação circulou
em Consulta Nacional conforme Edital nº 06, de 28.06.2016 a 27.07.2016.

Esta Norma incorpora parte do conteúdo técnico da ABNT NBR 11683:1990 cancelada em 20.07.2015.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 11675:1990), sem mudanças
técnicas.

O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:

Scope
This Standard establishes the test method to verify the impact strength of the lightweight modulated
partitions.

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Divisórias leves internas moduladas — Verificação da resistência aos


impactos
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1 Escopo
Esta Norma estabelece o método para verificação da resistência aos impactos das divisórias leves
internas moduladas (DLIM).

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 11678, Divisórias leves internas moduladas – Verificação do comportamento sob ação
de cargas provenientes de peças suspensas

ABNT NBR 15873, Coordenação modular para edificações

ABNT NBR 15930-2, Portas de madeira para edificações – Parte 2: Requisitos

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 11678.

4 Aparelhagem
A aparelhagem necessária ao ensaio é a indicada em 4.1 a 4.6.

4.1 Estrutura vertical em forma de quadro com altura e vão reguláveis, apta a receber no seu contorno
interno DLIM. Esta estrutura vertical, mediante enrijecimento e/ou contraventamento, deve atender
aos seguintes requisitos:

a) sob a ação de impactos de corpo mole com energia de 240 J, aplicados perpendicularmente ao
plano do quadro e à meia altura dos seus montantes, os deslocamentos horizontais medidos nas
regiões de aplicação dos impactos e nas extremidades dos montantes não podem ultrapassar
h/2 000, sendo “h” a altura livre do quadro;

b) sob a ação de impactos de corpo mole com energia de 240 J, aplicados perpendicularmente
ao plano do quadro e ao meio comprimento de suas travessas, os deslocamentos horizontais
medidos nas regiões de aplicação dos impactos e nas extremidades das travessas não podem
exceder a L/2 000, sendo “L” o vão livre do quadro;

c) sob a ação de seu peso próprio, a travessa superior do quadro não pode apresentar deslocamento
vertical superior a L/1 000, sendo “L” o vão livre do quadro;

d) sob a ação de seu peso próprio e do peso próprio da divisória, a travessa inferior do quadro não
pode apresentar deslocamento vertical superior a L/500, sendo “L” o vão livre do quadro.

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4.2 Saco cilíndrico de couro, com diâmetro aproximado de 350 mm e altura aproximada de 900 mm,
contendo no seu interior areia seca e serragem, com peso total de (400 ± 4) N, para ser usado como
corpo mole.
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4.3 Esfera maciça de aço, com diâmetro de aproximadamente 50 mm e peso de (5 ± 0,05) N,


para ser usada como corpo duro.

4.4 Sistema pendular constituído de um suporte com altura superior à altura da divisória e um fio
de aço destinado à sustentação do saco cilíndrico e da esfera de aço.

4.5 Dispositivo para registro gráfico dos deslocamentos transversais da DLIM, conforme Figura 1.

4.6 Paquímetro de profundidade com resolução igual ou inferior a 0,1 mm.

Painel

Mola
20
cm
m
0c
≈2

0 cm Pastilha de
≈2 suporte do lápis
Espaçador
Linha de
referência Anel-guia

Lápis

Papel
milimetrado

Figura 1 – Dispositivo para registro gráfico dos deslocamentos transversais da DLIM

5 Preparação do corpo de prova


5.1 Cada corpo de prova é constituído por uma DLIM, contendo três painéis e uma porta
(em um módulo extremo), montada com todos os seus componentes, de acordo com as especificações
do fabricante. Em função da modulação dos painéis e da largura da porta, o corpo de prova deve ter
largura de 4 L ou 5 L (sendo L a modulação da DLIM) e altura (h) de 2,45 m a 2,55 m, ver Figura 2.

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L L L L
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h
Figura 2 – Porta com largura menor ou igual a L

5.2 Em caso de DLIM que contenha em sua composição qualquer espécie de material, que, após
aplicação, necessite de um período de cura, aguardar, entre o final da montagem da DLIM e o início
de qualquer ensaio, o período de tempo estabelecido pelo fabricante.

5.3 Na montagem do corpo de prova, a porta deve ser instalada com a fechadura posicionada
no sentido do centro da DLIM, e a complementação do módulo que a contém deve ser feita do seu
lado direito, conforme ilustrado nas Figuras 2 e 3.

L L L L L
h

Figura 3 – Porta com largura maior que L

5.4 Ao órgão responsável pela execução do ensaio compete adequar a estrutura de reação às caracte-
rísticas da DLIM (dimensões, natureza dos dispositivos de fixação etc.), tentando reproduzir da melhor
maneira possível as condições de contorno que são verificadas em obra.

5.5 A montagem deve ser efetuada por montadores indicados pelo solicitante do ensaio, no interior
do quadro especificado em 4.1, utilizando-se todos os componentes típicos do sistema, como ele-
mentos de junta, dispositivos de fixação, peças de arremate etc. Todos os elementos de projeto devem
ser obedecidos, como folgas entre DLIM e estrutura, localização de dispositivo de fixação etc.

6 Procedimento
6.1 Geral
As divisóririas leves internas moduladas (DLIM) são padronizadas conforme o Anexo A.

6.2 Ensaio de resistência aos impactos de corpo duro


6.2.1 Montar a DLIM de acordo com o estabelecido em 4.1.

6.2.2 Aplicar aleatoriamente os impactos em uma das faces do corpo de prova. Aplicá-los de modo
que atinjam a todos os componentes do corpo de prova (perfis, painéis etc.), exceto a porta.

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6.2.3 Suspender a esfera de aço por meio do fio mencionado em 4.4, de modo que na posição
de repouso tangencie a superfície do corpo de prova no ponto de aplicação do impacto.
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6.2.4 Para a produção dos impactos, afastar a esfera de aço da superfície do corpo de prova,
até que seu centro de massa atinja as cotas de 50 cm e 100 cm (para impactos de 2,5 J e 5,0 J,
respectivamente), a partir da posição de repouso; soltar então a esfera em movimento pendular
(ver Figura 4).

∆h = 50 cm ou
100 cm

Figura 4 – Esquema para aplicação dos impactos de corpo duro

6.2.5 Produzir dez impactos de 2,5 J, sem repiques, nos pontos determinados em 6.2.2.

6.2.6 Após os impactos, inspecionar visualmente o corpo de prova, quanto à existência ou não de
fissuras, escamações, destacamentos das capas e mossas, devendo-se medir a profundidade destas
últimas e registrar as distâncias para as quais entes danos são perceptíveis a olho nu.

6.2.7 Os resultados da inspeção visual são descritivos, e os valores das mossas devem ser apre-
sentados com arredondamento para décimo de milímetro.

6.2.8 Produzir dez impactos de 5,0 J, sem repiques, nos pontos determinados em 6.2.2.

6.2.9 Após os impactos, inspecionar visualmente o corpo de prova, com respeito à ocorrência de rup-
turas, transpassamentos, estilhaçamentos ou deteriorações que possam causar perigo aos usuários.

6.2.10 Os resultados da inspeção visual devem ser descritivos.

6.3 Ensaio de resistência aos impactos de corpo mole

6.3.1 Montar a DLIM de acordo com o estabelecido em 4.1.

6.3.2 Aplicar os impactos nos pontos A e B indicados na Figura 5.

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L L L L L L L L L
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A B A B
h

h
h/2

h/2
L/2 15 cm L/2 15 cm

a) Porta com largura menor ou igual a L b) Porta com largura maior que L

Figura 5 – Pontos destinados à aplicação dos impactos de corpo mole

6.3.3 Suspender o saco de couro, descrito em 4.2, por meio do fio de aço mencionado em 4.4,
de modo que na posição de repouso este tangencie a superfície do corpo de prova por uma de suas
geratrizes, e que a projeção de seu centro de massa sobre a superfície do corpo de prova coincida
com o ponto onde o impacto deve ser aplicado.

6.3.4 Instalar o dispositivo para registro gráfico dos deslocamentos transversais da DLIM em posição
coincidente com o centro de massa do saco de couro, na face do corpo de prova oposta àquela que
sofrerá a atuação direta do impacto.

6.3.5 Para a produção dos impactos, afastar o saco cilíndrico de couro do corpo de prova até que
seu centro de massa atinja a cota h, a partir da posição original de repouso; o saco cilíndrico de couro
é então abandonado em movimento pendular (Figura 6) e atinge o corpo de prova com energia de:

a) 60 J, para h = 15 cm;

b) 120 J, para h = 30 cm.

Figura 6 – Esquema para aplicação dos impactos e leitura dos deslocamentos transversais

6.3.6 Aplicar os impactos na seguinte sequência:

a) um impacto de 60 J no ponto A;

b) um impacto de 60 J no ponto B;

c) três impactos sucessivos de 120 J no ponto A;

d) três impactos sucessivos de 120 J no ponto B.

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6.3.6.1 Evitar repiques do saco de couro contra o corpo de prova.

6.3.6.2 Após cada um dos impactos, inspecionar visualmente o corpo de prova.


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6.3.7 Determinar para cada um dos impactos o deslocamento transversal instantâneo e o desloca-
mento transversal residual da DLIM. Após a aplicação de cada impacto, aguardar 5 min para registro
do deslocamento transversal residual da DLIM, deslocar o papel milimetrado do dispositivo para regis-
tro gráfico dos deslocamentos e aplicar o impacto seguinte.

6.3.8 Os resultados da inspeção visual são descritivos, registrando-se particularmente eventuais


ocorrências de rupturas, fendilhamentos no contorno da divisória, destacamentos nas juntas entre
painéis, avarias nos elementos da junta, avarias nos dispositivos de fixação, dificuldades para a exe-
cução das manobras de abertura e fechamento da folha de porta etc.

6.3.9 Para cada um dos impactos aplicados, devem-se apresentar, com arredondamento para milí-
metros, os valores dos deslocamentos transversais instantâneos e residuais.

7 Resultados
No relatório de ensaio, devem constar:

a) identificação do fabricante;

b) identificação e descrição do tipo de DLIM ensaiadas (painéis, perfis, folhas de porta e ferragens
empregados);

c) descrição do sistema de fixação do corpo de prova em toda a sua periferia ao quadro de susten-
tação definido em 4.1;

d) os resultados dos ensaios de acordo com 6.2.7, 6.2.10, 6.3.8 e 6.3.9.

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Anexo A
(normativo)
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Padronização das divisórias leves internas moduladas

A.1 Requisitos gerais


Recomenda-se que os projetos de DLIM atendam às regras de coordenação modular da construção,
quanto ao dimensionamento dos módulos-padrão que fazem parte da divisória, atendendo, quando
aplicável, a ABNT NBR 15873. O módulo básico recomendado (M) é de 100 mm.

A.2 Modulação
A Figura A.1 mostra as modulações preferenciais das DLIM.

Largura (L) 600 625 900 1 000 1 200 1 250 1 800

Altura (H) 2 100 2 150 2 500 2 750 2 800 3 000

L L
Lte

Lpo
da porta

H
A tura

Lma

Lpi
Largura
da porta*

Legenda

* De acordo com a ABNT NBR 15930-2


L Dimensão de eixo a eixo.

Figura A.1 – Modulações preferenciais das DLIM

A.3 Construções não modulares


Recomenda-se que quando os projetos arquitetônicos não forem coordenados modularmente,
os módulos divisórios adotados sejam objeto das necessidades de cada obra e estabelecidos pelo
projetista.

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