PES02 - Escavação Do Poço de Ataque

SMAS TORRES VEDRAS
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Código PES02
PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE SEGURANÇA
Revisão 00
Empreitada: “Saneamento doméstico da rua Casal Chafariz-Ameal”
Atividade: Escavação do Poço de Ataque
Dados da Empreitada
Localização: Rua Casal Chafariz-Ameal – Torres Vedras

Início em: 19/12/2022 Fim em: 26/12/2022 Contrato n.º
Intervenientes
Fiscalização: SMAS Torres Vedras

Diretor da Fisc.:
Fiscal:
Coord. Seg Obra:

RECSO:
Entidade Executante: Perfurações Dirigidas do Centro, Lda.

Diretor da Obra: David Neves
Gestor da Segurança: Victor Chrystalino
Encarregado:
Chefe de Frente:
Subempreiteiros:
Recursos Humanos e Técnicos
Meios Humanos: - Encarregado
- Operador de Máquinas
- Servente
- Motorista
Técnico de ADEQUABILIDADE
ELABORADO POR: VERIFICADO POR Diretor da Obra RECSO
Segurança ANALISADA POR:
Rubrica Rubrica Rubrica
Data: Data: Data:
16.MD.13.0003
Versão n.º 06 (23.06.2017)
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Recursos Humanos e Técnicos
- Pedreiro
- Eng.º Civil
- Técnico SHT
Meios Técnicos: - Escavadora giratória
- Mini-pá carregadora
- Camião Basculante
- Perfuradora Horizontal Dirigida
- Conjunto de Sinalização
Materiais com Risco: - Acetona
- Cimento
- Óleos Lubrificantes
- Óleo de Hidráulicos
- Gasóleo
- Gasolina
Caraterização da Obra e seus Condicionalismos
Km ao Km Km ao km Km ao Km
Troços em caraterização Curva Reta Curva Reta Curva Reta
Duração dias Duração dias Duração dias
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Caraterização da Obra e seus Condicionalismos
PERFIL DA VIA IMPOSIÇÕES DEVIDAS AO PERFIL DA VIA
1 N.A
CONDICIONALISMOS IMPOSIÇÕES DEVIDAS A ESTES CONDICIONALISMOS
Trabalhos a decorrer na O planeamento e execução dos trabalhos da obra deverá ser efetuado de
proximidade da via modo a obstruir ou condicionar o minimo possivel o normal tráfego da
zona.
Condições Climatéricas Monitorização continua por parte do técnico de segurança juntamente

adversas com o encarregado e chefe de equipa de forma a assegurar que os
trabalhos decorrem em condições de segurança.
Existência de infra-estruturas Antes de dar inicio aos trabalhos, consultar as empresas e ou organismos
responsáveis sobre a existência de infraestruturas enterradas, suas
caracteristicas e existência de cadastros.
Descrição da Atividade e Procedimento de Trabalho a Adotar
Pretende-se descrever os procedimentos a serem adotados nos trabalhos inerentes à escavação do

poço de ataque.
A abertura do poço compreende a escavação à profundidade da conduta onde será instalado o
equipamento de perfuração horizontal, não se prevendo a interferência com outras infraestruturas
existentes.
A frente do talude deve ser sempre inspecionada de forma a detetar fissuras ou cortes indicadores de
instabilidade.
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Descrição da Atividade e Procedimento de Trabalho a Adotar
Nenhum dos trabalhadores pode aceder à escavação sem que o talude tenha sido saneado e os
mesmos devem sempre permanecer equipados com capacete, calçado de proteção e colete de alta
visibilidade e luvas de proteção durante todo o trabalho de escavação.
Seguidamente dá-se a fase do aterro e compactação com solos selecionados, de modo a fornecer
proteção à tubagem e simultaneamente providenciar uma boa base de fundação para os pavimentos
a instalar superiormente, sejam eles betão, betuminoso ou calçada.
Ações Proibidas
• Realizar os trabalhos sem planificação de segurança;
• Ignorar as medidas de prevenção, parcial ou completamente, aquando da realização dos trabalhos;
• Utilizar equipamentos de proteção individual inadequados;
• Ausência de formação adequada dos intervenientes;
• Realizar tarefas não previstas nas proximidades da zona de trabalhos, com influência nas condições
existentes e pré-avaliadas;
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Sinalização Temporária dos Trabalhos
• Delimitação das zonas de trabalhos com rede laranja (Cogumelos nas estacas que prendem as redes
laranja)
• Sinalização a colocar na entrada do estaleiro
• Cones (balizamento das máquinas e equipamentos)
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Sinalização Temporária dos Trabalhos
Procedimentos em Situações de Emergência
Em caso de acidente grave, que implique o transporte do acidentado para fora da zona da obra, o
Diretor Técnico deverá ser informado pelo Encarregado, onde o mesmo ocorreu, a fim de proceder do
seguinte modo:
Chamar o socorrista da obra e este por sua vez contactar os bombeiros através do número de telefone
nacional de emergência 112 e informá-los com os seguintes dados (mais precisos possíveis):
• A sua identificação;
• Local do Acidente;
• Tipo de Acidente;
• Tipo de Ferimento (Suspeita do tipo de ferimento);
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Providenciar para que o pessoal do socorro seja conduzido para o local onde se encontra o acidentado;
Informar o Dono de Obra ou o seu representante (Fiscalização e Coordenação de Segurança em Obra);
Elaborar o relatório de acidente, juntamente com o responsável da segurança.
Comunicar o facto ao ACT por fax, nas 24 horas subsequentes à ocorrência do acidente, no caso de
acidentes graves ou mortais.
Sempre que ocorram acidentes de que resultem a morte ou lesão grave de trabalhadores:
• Serão suspensos todos os trabalhos suscetíveis de destruir ou alterar os vestígios deixados,
sem prejuízo da assistência a prestar às vítimas;
• Adotaram-se as medidas que permitam aos trabalhadores, em caso de perigo grave e
iminente, cessar a sua atividade e afastar-se de imediato.
• Os trabalhos apenas recomeçarão, depois de levantada a interdição, por escrito, por parte das
entidades competentes (ACT).
• O acesso ao local do acidente apenas será facultado aos meios de socorro e autoridades
competentes.
Na carrinha do encarregado dos trabalhos, bem como no estaleiro, estará permanentemente um
extintor de 6 kg de pó químico ABC e uma mala de primeiros socorros, cujo conteúdo mínimo será Rolo
adesivo, Pensos rápidos, Pensos de compressão (gaze), compressas para queimaduras, Ligaduras
elásticas, Manta de primeiros socorros, compressas para feridas, Compressas triangulares, Tesoura,
Luvas descartáveis.
Em caso de acidente de grandes proporções (grande incêndio, terramoto, ameaça de bomba,
escorregamento de terras de grandes dimensões) a evacuação dos trabalhadores presentes no
estaleiro e obra será realizada á ordem do encarregado da obra. Este deverá realizar a contagem dos
seus homens, informando prontamente os outros responsáveis presentes em obra da falta de um ou
mais trabalhadores.
Em caso de acidente deverá o Diretor Técnico participar de imediato a situação de acidente à
seguradora.
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A lista de contactos em caso de emergência e o fluxograma de atuação em caso de emergência

encontram-se devidamente afixados em obra.
Instrução de Trabalho
• Antes do início do trabalho rever o projeto no sentido de recolher informações quanto à natureza
geológica e demais características do terreno, quanto à envolvente e quanto à obra em si, para a
escolha dos meios mecânicos a utilizar.
• Promover o acompanhamento dos trabalhos pelo Responsável de Trabalhos e TSHST.
• Assegurar visibilidade adequada da zona de trabalhos.
• Em manobras difíceis ou com falta de visibilidade apoiar-se num sinaleiro.
• As quedas ao mesmo nível, de uma forma geral, são evitadas caminhando-se com precaução entre os
obstáculos que representam as irregularidades naturais do terreno, bem como com uma cuidada
arrumação do estaleiro e zona de trabalhos;
• Guardar as distâncias de segurança, nomeadamente às máquinas e viaturas em manobras;
• Dependendo das profundidades de trabalho em valas e zonas onde seja necessário escavar, vedar os
mesmos com rede laranja ou guardas de segurança;
• Utilizar máquinas certificadas;
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• Garantir o bom estado de funcionamento das máquinas;
• Máquinas devem estar providas de sinal sonoro de marcha-atrás;
• Manter distância de segurança às partes móveis da máquina;
• Uso de máquinas e acessórios de elevação em bom estado de conservação e adequados à carga a

transportar;
• Proteção de ferros e de outros elementos que possam causar danos nos trabalhadores;
• Verificação da não existência de trabalhadores sob cargas suspensas;
• Existência de escadas de acesso e de fuga nas zonas onde exista escavação (valas);
• Entivação de valas, quando se verifique necessário devido à profundidade e natureza do terreno;
• Assegurar a operação e manutenção por pessoas especializadas (devidamente habilitadas com

conhecimento dos limites das características da máquina, bem como o espaço necessário para
manobrar);
• Assegurar que todas as pessoas que acedem às plataformas e cabinas das máquinas o fazem pelas
escadas de acesso e não outro lado;
• Utilizar EPI adequados (capacete, botas, luvas, óculos e máscara) durante as operações de
manutenção;
• Respeitar os sinais de circulação e restantes disposições da circulação no estaleiro;
• Não abandonar o posto de condução sem o veículo estar parado, os órgãos hidráulicos em posição
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estabilizada e os sistemas de segurança e imobilização acionados.
• Deverão ser garantidos caminhos diferenciados de circulação para os trabalhadores e as viaturas de

apoio sem que para tal se coloque em risco a execução das tarefas em segurança.
Metodologia de Avaliação dos Riscos
METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE RISCO
Nível de Deficiência (ND)
Designa-se por nível de deficiência (ND), ou nível de ausência de medidas preventivas, a magnitude
esperada entre o conjunto de fatores de risco considerados e a sua relação causal direta com o
acidente.
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A tabela que se segue enquadra-nos a avaliação num determinado nível de deficiência:
Nível de Deficiência ND Significado
Aceitável - Não foram detetadas anomalias.

1
(A) - O perigo está controlado.
- Foram detetados fatores de risco de menor

Insuficiente importância.
2
(I) - É de admitir que o dano possa ocorrer algumas
vezes.
- Foram detetados alguns fatores de risco
Deficiente significativos.
6
(D) - O conjunto de medidas preventivas existentes tem
a sua eficácia reduzida de forma significativa
- Foram detetados fatores de risco significativos.
Muito Deficiente
10 - As medidas preventivas existentes são ineficazes.
(MD)
- O dano ocorrerá na maior parte das circunstâncias.
Deficiência Total - Medidas preventivas inexistentes ou desadequadas.
14
(DT) - São esperados danos na maior parte das situações.
Nível de Exposição (NE)
O nível de exposição é uma medida que traduz a frequência com que se está exposto ao risco. A tabela
que se segue enquadra-nos a avaliação num determinado nível de exposição:
Nível de Exposição NE Significado
Uma vez por ano ou menos e por pouco tempo
Esporádica 1
(minutos)
Algumas vezes por ano e por período de tempo
Pouco Frequente 2
determinado
Ocasional 3 Algumas vezes por mês
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Várias vezes durante o período laboral, ainda que

Frequente 4 com tempos curtos – várias vezes por semana ou
diário
Continuada Várias vezes por dia com tempo prolongado ou
5
Rotina continuamente.
O nível de probabilidade é determinado em função das medidas preventivas existentes e do nível de

exposição ao risco. Pode ser expresso num produto de ambos os termos apresentados na tabela
seguinte.
Nível de Exposição
Pouco Frequente
Esporádica
Frequente
Ocasional
Continua
1 2 3 4 5
Aceitável 1 1 2 3 4 5
Deficiência
Insuficiente 2 2 4 6 8 10
Nível de
Deficiente 6 6 12 18 24 30
Muito Deficiente 10 10 20 30 40 50
Deficiência Total 14 14 28 42 56 70
Nível de
NP Significado
Probabilidade
Não é de esperar que a situação perigosa se materialize, ainda que possa ser
Muito Baixa [1;3]
concebida
Baixa [4;6] A materialização da situação perigosa pode ocorrer.
A materialização da situação perigosa é possível de ocorrer pelo menos uma
Média [8;20]
vez com danos.
A materialização da situação perigosa pode ocorrer várias vezes durante o
Alta [24;30]
período de de estudo
Muito Alta [40;70] Normalmente a materialização da situação perigosa ocorre com frequência.
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Nível de Severidade (NS)
O nível de severidade do dano refere-se ao dano mais grave que é razoável esperar de uma ocorrência
envolvendo o perigo avaliado:
Níveis de Significado
NS
Severidade Danos Pessoais Danos Materiais
Pequenas perdas materiais nas

Insignificante 10 Não há danos pessoais
empresas
Pequenas lesões que não Reparação dos danos, sem
Leve 25 requerem hospitalização. paragem das atividades, nas
Apenas primeiros socorros empresas
Lesões com incapacidade
Requer a paragem das
Moderado 60 transitória. atividades para efetuar a
Requer tratamento médico reparação nas empresas
Destruição parcial do sistema
Lesões graves que podem ser
Grave 90 em estudo (reparação complexa
irreparáveis.
e onerosa)
Um morto ou mais. Destruição de um ou mais
Mortal ou
155 Incapacidade total ou sistemas (difícil renovação /
catastrófico
permanente reparação)
Nível de Risco (NR)
O nível de risco será o resultado do produto do nível de probabilidade pelo nível das consequências
NR=NP x NS e que pode apresentar-se na tabela seguinte:
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do risco é possível
Não é de esperar
A materialização
A materialização
A materialização
A materialização
vezes durante o
que o risco se
ocorrer várias
do risco pode
do risco pode
ocorre com
frequência.
materialize
período de
de ocorrer
atividades
ocorrer.
NP 1a3 4a6 8 a 18 24 a 30 40 a 70
Pessoas Material NS
Não há danos Pequenas perdas de
10 10 30 40 60 80 180 240 300 400 700
pessoais material
Pequenas lesões Reparação sem
que não requerem paragem das 25 25 75 100 150 200 450 600 750 1000 1750
hospitalização atividades
Requer a paragem das
Lesões com incapa-
atividades para 60 60 180 240 360 480 1080 1440 1800 2400 4200
cidade temporária
efetuar a reparação
Destruição parcial do
Lesões graves que
sistema em estudo
podem ser 90 90 270 360 540 720 1620 2160 2700 3600 6300
(reparação complexa e
irreparáveis
onerosa)
Destruição de um ou
Um morto ou mais.
mais sistemas (difícil
Incapacidade total 155 155 465 620 930 1240 2790 3720 4650 6200 10850
renovação /
ou permanente
reparação)
Nível de Controlo (NC)
O nível de controlo pretende dar uma orientação para implementar programas de eliminação ou
redução de riscos atendendo à avaliação do custo-eficácia.
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Nível de
NC Significado
Controlo
Situação critica.
3600 Intervenção imediata.
I a Eventual paragem imediata.
10850 Isolar o perigo até serem adotadas medidas de controlo
permanentes
1240 Situação a corrigir.
II a Adotar medidas de controlo enquanto a situação perigosa
3100 não for eliminada ou reduzida.
360 Situação a melhorar.
III a Deverão ser elaborados planos, programas ou
1080 procedimentos documentados de intervenção
90
IV a Melhorar se possível justificando a intervenção
300
10
a Intervir apenas se uma analise mais pormenorizada o
V
80 justificar
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IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS Código PES02

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ELABORADO POR: Técnico de Segurança VERIFICADO POR: Diretor da Obra ADEQUABILIDADE ANALISADA POR: RECSO
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ELABORADO POR: Técnica de Segurança VERIFICADO POR: Diretor da Obra ADEQUABILIDADE ANALISADA POR: RECSO
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Empreitada: “Saneamento doméstico da rua Casal Chafariz-Ameal”

Atividade: Escavação do Poço de Ataque

Localização: Rua Casal Chafariz-Ameal – Torres Vedras

Fiscalização: SMAS Torres Vedras

Coord. Seg Obra:

Entidade Executante: Perfurações Dirigidas do Centro, Lda.

Recursos Humanos e Técnicos

Meios Humanos: - Encarregado

Empreitada: “Saneamento doméstico da rua Casal Chafariz-Ameal”

Atividade: Escavação do Poço de Ataque

Recursos Humanos e Técnicos

Meios Técnicos: - Escavadora giratória

- Perfuradora Horizontal Dirigida

Materiais com Risco: - Acetona

Caraterização da Obra e seus Condicionalismos

Troços em caraterização Curva Reta Curva Reta Curva Reta

Duração dias Duração dias Duração dias

Empreitada: “Saneamento doméstico da rua Casal Chafariz-Ameal”

Atividade: Escavação do Poço de Ataque

Caraterização da Obra e seus Condicionalismos

PERFIL DA VIA IMPOSIÇÕES DEVIDAS AO PERFIL DA VIA

CONDICIONALISMOS IMPOSIÇÕES DEVIDAS A ESTES CONDICIONALISMOS

Condições Climatéricas Monitorização continua por parte do técnico de segurança juntamente

Descrição da Atividade e Procedimento de Trabalho a Adotar

Pretende-se descrever os procedimentos a serem adotados nos trabalhos inerentes à escavação do

Empreitada: “Saneamento doméstico da rua Casal Chafariz-Ameal”

Atividade: Escavação do Poço de Ataque

Descrição da Atividade e Procedimento de Trabalho a Adotar

• Realizar os trabalhos sem planificação de segurança;

• Ignorar as medidas de prevenção, parcial ou completamente, aquando da realização dos trabalhos;

• Utilizar equipamentos de proteção individual inadequados;

• Ausência de formação adequada dos intervenientes;

Empreitada: “Saneamento doméstico da rua Casal Chafariz-Ameal”

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Sinalização Temporária dos Trabalhos

• Sinalização a colocar na entrada do estaleiro

• Cones (balizamento das máquinas e equipamentos)

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Sinalização Temporária dos Trabalhos

Procedimentos em Situações de Emergência

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Procedimentos em Situações de Emergência

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Procedimentos em Situações de Emergência

A lista de contactos em caso de emergência e o fluxograma de atuação em caso de emergência

• Promover o acompanhamento dos trabalhos pelo Responsável de Trabalhos e TSHST.

• Assegurar visibilidade adequada da zona de trabalhos.

• Em manobras difíceis ou com falta de visibilidade apoiar-se num sinaleiro.

• Guardar as distâncias de segurança, nomeadamente às máquinas e viaturas em manobras;

• Utilizar máquinas certificadas;

Empreitada: “Saneamento doméstico da rua Casal Chafariz-Ameal”

Atividade: Escavação do Poço de Ataque

• Garantir o bom estado de funcionamento das máquinas;

• Máquinas devem estar providas de sinal sonoro de marcha-atrás;

• Manter distância de segurança às partes móveis da máquina;

• Uso de máquinas e acessórios de elevação em bom estado de conservação e adequados à carga a

• Verificação da não existência de trabalhadores sob cargas suspensas;

• Entivação de valas, quando se verifique necessário devido à profundidade e natureza do terreno;

• Assegurar a operação e manutenção por pessoas especializadas (devidamente habilitadas com