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César Cassiolato

Curso em Profibus

O que é o PROFIBUS?
Profibus DP, Profibus PA

Integração em Sistemas

© Smar 2005 2
Cenário em termos de
tecnologias
Tipo de
controle

Fieldbus
Controle de
Processo • IEC/ISA SP50
• Profibus PA
Devicebus • HART
• Foundation Fieldbus
Sensorbus • Device Net
• SDS
Controle • Seriplex • Profibus DP
Lógico • ASI • LONWorks
• INTERBUSLoop • INTERBUS-S

bit byte bloco Tipo de


Dispositivo

Dispositivo Simples Dispositivo Complexo

© Smar 2005 3
Comunicação Transparente

Nível de Ethernet/TCP/IP Plant Backbone


Fábrica Router /
Firewall
Tempo de
ciclo
< 1000 ms CNC

Células
ETHERNET
Tempo de VME/PC
ciclo PLC DCS
< 100 ms

Nível de PROFIBUS-DP PROFIBUS-PA


Campo

Tempo de
ciclo
< 10 ms

© Smar 2005 4
Variedade de Produtos

Acionamentos Controladores Ferramentas


Conversores AC PLC /NC /RC Configuração
Conversores DC VME, PC Bus Monitor
DCS (SDCD) Engenharia

I/O Decentralizado Componentes de Rede Gateways


I/O Binário Repetidores AS-Interface
I/O Analógico Fibra óptica Redes proprietárias
Módulos PID Cabos
Timers
Contadores MMI Instrumentação
Sistemas Iden IHMs Nível

Válvulas Displays de Texto Vazão

Pneumáticas Pressão

Magnéticas Temperatura

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Técnica de Transmissão

Terminação Terminação

PROFIBUS usa a topologia de barramento com terminação


Assegura a conexão e desconexão de estações (mesmo em
áreas intrinsecamente seguras) durante a operação e sem
afetar as demais estações

São permitidas cinco camadas físicas:


•RS 485: usado para o DP

•RS 485 iS: usado para o DP em áreas classificadas (Ex)

•IEC 61158-2: usado para o PA

•Fibra Ótica: usado para o DP

•Infravermelho: usado para o DP

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PROFIBUS – Topologias de Rede
Fibra
ótica

DP/PA
link

OLM OLM DP/PA


link
PROFIBUS PA
PROFIBUS DP

OLM

Infra- Repetidor
vermelho
DP/PA – Topologias de Rede:
ILM ILM link
• redundante
PROFIBUS PA

• anel
PROFIBUS DP/iS
• linha
Barreira
• estrela
+ Repetidor • Eex / Não-Eex

© Smar 2005 7
Arquitetura

Ethernet

Controlador,
Mestre Classe 1

PROFIBUS DP - Escravos
PROFIBUS DP

Nível H2

BT

DP/PA PROFIBUS PA
Nível H1
link
Barreira
+ Repetidor

PROFIBUS DP/iS

– PROFIBUS oferece com um mesmo protocolo de comunicação os


níveis H1 e H2

– PROFIBUS DP é o barramento de alta velocidade (H2)

– PROFIBUS PA é o barramento de processo (H1)

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Técnica de Transmissão

• RS 485 (H2)
• Transmissão Assíncrona NRZ
• Baud rates de 9.6 kBit/s a 12 MBit/s selecionável
• Par trançado com Shield
• 32 estações por segmento, max. 127 estações
• Distância dependente do baud rate
• 12 MBit/s = 100 m; 1.5 MBit/s = 400m; < 187.5 kBit/s = 1000 m
• Distância expansível até 10Km com o uso de repetidores
• 9 PIN, D-Sub conector
• IEC 61158-2 (H1)
• Transmissão Síncrona Manchester bi-fase, 31.25 kBit/s, modo
corrente
• Segurança Intrínseca (opcional) e alimentação via barramento
(depende do fabricante)
• Par de cabo trançado com ou sem shield
• Distância de 1900 m por segmento, expandível até 10Km com o uso
de repetidores (até 4)
• max. 127 estações, 10-32 por segmento (dep. da classificação da
área e do consumo dos equipamentos)

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PROFIBUS-DP

Principais características:
• Muito rápido, transmite 1 kByte de dado de entrada e saída
em menos de 2ms
• Voltado principalmente ao controle discreto
• Suportado pelos principais fabricantes de PLCs e SDCDs
• Vários tipos de produtos, isto é, PLC, SDCD, PC, I/O
remoto, Inversores de Freqüência, CCMs inteligentes,
Válvulas, Encoders,etc
• Comunicação cíclica e acíclica
• Mono e multi mestres comunicação
• Até 244 bytes de dados de entrada e saída por estação

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Comunicação
Mestre e Escravo

PLC, SDCD ou PC Industrial


DFI302 (DF73 – Mestre
Classe 1 – Profibus)

Coupler DP/PA
Ou
Link+Coupler
24 V

Profibus-PA
31.25 kbit/s
Remote I/O Acionamentos

Sistemas com Mono mestre alcançam tempos de


respostas muito curtos
Eles consistem de
- 1 Mestre DP (Classe 1)
- 1 a 125 escravos DP
LD303
- 1 Mestre DP (Classe 2) - opcional
FY303 Equipamentos PA

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Comunicação Multimestre,
passagem do token
PC Industrial
PLC / SDCD / PC
DFI302 (DF73 –
Vários mestres DP podem Mestre Classe 1 –
Profibus)
acessar os escravos com as
funções de leituras
token
token
token

24 V

Profibus-PA
31.25 kbit/s Remote I/O Drivers

Um sistema multi-mestre consiste de:


- múltiplos mestres (classe 1 ou 2)
- 1 a 124 DP-Slaves no máximo
- max. 126 devices em um mesmo bus
FY303 LD303
Equipamentos PA

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Confiabilidade - PROFIBUS DP

• Hamming Distance HD = 4
• HD 4 significa que até 3 falhas na transmissão de cada vez
pode ser detectada(pelos ASICs)
– Ao detectar uma falha no telegrama, haverá o envio
automático dos dados sem afetar as demais estações.
• HD 4 é um termo usado para descrever a confiabilidade dos
dados na rede Profibus:
– Start e End Delimiter
– Bit de Paridade para cada byte
– De acordo com a IEC 870-5-1
– Sincronização

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Princípio da transferência de
dados
Request Frame
DP-Master

DP-Slave
DP-Slave
immediate
Trailer Output-data Header

response
Response Frame

Header Input-data Trailer

Frames

DP-Slave
SRD-Request, variable length of user data
DP-Master

SYN SD2 LE LEr SD2 DA SA FC DU FCS ED

SRD-Response, variable length of user data


SD2 LE LEr SD2 DA SA FC DU FCS ED

LEr = repeated Length DU = Data Unit


Syn = Synchronisation Time DA = Destination Address FCS = Frame Check Sequence
SD2 = Start Delimitter 2 SA = Source Address ED = End Delimitter
LE = Length FC = Function Code

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Distâncias e
velocidades no DP
Baude Rate(kbit/s) 9.6 19.2 93.75 187.5 500 1500 12000

Distância/ 1200 1200 1200 1000 400 200 100


segmento(m)

Obs: Distâncias baseadas em velocidade de transmissão para cabo tipo A


em RS485

Tipo de fibra Propriedades


Vidro - Média distância, 2 a 3 km
Multimodo
Vidro - Longa distância, > 15 km
Monomodo
Sintética Longa distância, > 80 km

PCS/HCS Curta distância, < 500m


Propriedades das fibras óticas(imunidade a ruído, longas distâncias, redundância de meio físico)

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PROFIBUS - Conectores

• 9 pin sub D

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PROFIBUS - componentes

• Terminação (RS485)
– Cada segmento necessita terminação em ambos os
lados
– A terminação dever ser energizada(normalmente vem
do escravo central ou o último dependendo da
topologia)
– Normalmente um dos terminadores fica no mestre

+5V(6)

390 Ohm
A-Line (3)

220 Ohm

B-Line (8)
390 Ohm
GND(5)

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PROFIBUS - Terminadores

• O uso correto da terminação

Mestre Repetidor ou último


escravo

...

Terminação “on”

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Tempo de ciclo de barramento
em um sistema PROFIBUS-DP
Monomestre
Bus cycle time
[ms]
500 kBit/s

1.5 MBit/s

12 MBit/s

DP-Slaves
Condições: Cada escravo DP tem 2 bytes de entrada e 2 de saídas
O minimal Slave_Interval time é 200 micro segundos
Tsdi= 37 Bit times, Tsdr = 11 Bit times

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Tempo de ciclo de barramento
em um sistema PROFIBUS-DP
Monomestre
O tempo de reposta em um sistema Profibus DP é essencialmente
dependente dos seguintes fatores:
• MaxTSDR (tempo de resposta após o qual uma estação pode responder);
• A taxa de comunicação selecionada;
• Min_Slave_Interval (tempo entre dois ciclos de polling no qual um
escravo pode trocar dados com um escravo.Normalmente, 100µs ).

Para efeitos práticos, à 12Mbits/s podemos assumir que o tempo de ciclo


de mensagem (Tmc), que envolve o prompting telegram + TSDR + a
resposta do escravo, onde N é o número de entradas e saídas do
escravo, é:

Tmc = 27µs + N x 1.5µs, onde:

Por exemplo, um mestre com 5 escravos e cada escravo com 10 bytes de


entrada e 20 de saída, à 12Mbits/s teria um Tmc aproximado de
72µs/slave.O tempo de ciclo de barramento é obtido somando-se todos
os ciclos de mensagem:

Tbc = 5 x 72µs = 360µs

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PROFIBUS PA – Tempos de ciclo

Cíclico
(4 Bytes -valor + 1 Byte Status)

acíclico
(leitura TAG: 32 Byte)
PROFIBUS DP
até 12 MBit/s
max. 1 ms @ 12 MBit/s
Exemplo:Tempo de ciclo =
3 x 20 ms + 22 ms + 20 ms = 102 ms
DP/PA Link 20 ms

PROFIBUS PA 31,25 KBit/s

Tempo de ciclo para um valor de medição é


de no max. 20 ms, para o primeiro conjunto
de 5 bytes
Para cada variável extra, acrescentar 2ms
20 ms 22 ms

20 ms 20 ms

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Configuração Aberta

Si stema PROFIBUS
ur a çã o do Ferramenta de
Config configuração
(Mestre Classe 2)
PLC / SDCD / PC
(Mestre Classe 1)

Device Data Base Files


GSD-file

PROFIBUS - DP

Field M Field
Trans-
device device
I/O Sensor Drive mitter

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PROFIBUS - PA

Process Fieldbus Process Automation


É um protocolo de comunicação dedicado à Automação de
Processos e otimizado para equipamentos de campo.

• Transmissores, Válvulas, Atuadores, Conversores, etc.

• Interligados e alimentados via barramento fieldbus.

• Cada equipamento de campo possui um endereço físico e


único no barramento.

• Possibilidades de uso em áreas classificadas (Zonas 0, 1,


e 2) em modo Intrinsecamente Seguro (Ex ia/ib).

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Características

• Baseado no PROFIBUS-DP e transmissão


IEC 61158-2
• Interoperabilidade e intercambialidade
devido ao perfil PROFIBUS-PA
– Blocos Funcionais
– Diagnósticos disponíveis nos instrumentos,
facilitando a manutenção
– Baixo consumo de energia sendo aplicável para
aplicações EEx e segurança intrínseca atendendo o
FISCO

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Características

• A camada física está de acordo com o padrão


IEC 61158- 2, variante H1

• Baude rate: 31.25 kbit/s

• Sinal de comunicação: codificação Manchester com


a modulação de corrente
• Topologia: Barramento, árvore/estrela, ponto-a-
ponto

• Alimentação: via barramento ou externa, 9-32Vdc


em áreas não intrinsecamente seguras

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PROFIBUS Características
PA

• Permite no máximo 32 equipamentos (non-”Ex”) por


segmento, num total de 126 equipamentos
• Aproximadamente 9 equipamentos (Explosion
Group IIC)

• Aproximadamente 23 equipamentos (Explosion


Group IIB)
• Cabeamento máximo de 1900m, sem repetidores

• Permite 4 repetidores: distâncias até 10Km.

• Spur max de 120m/spur.

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Elementos da
Rede PROFIBUS

Mestres: Possui dois tipos de mestres:

• Classe 1: responsável pelas operações cíclicas (leitura/escrita) e


controle das malhas abertas e fechadas do sistema de
controle/automação (PLC).

• Classe 2: responsável pelos acessos acíclicos dos parâmetros


e funções dos equipamentos PA (estação de engenharia ou
estação de operação: PDM).

Obs:
- os mestres trabalham com o meio físico RS485 ou fibra
ótica (até 12 Mbits/s quando são utilizados os DP/PA Links +
Couplers ou SK2 da P+F para os segmentos em Profibus PA)
- os equipamentos de campo são somente escravos.

© Smar 2005 27
Elementos da
Rede PROFIBUS
Couplers:
• São dispositivos utilizados para traduzir as características
físicas entre o PROFIBUS DP (RS485) e o PROFIBUS PA
(H1:31,25kbits/s)

• São transparentes para os mestres (não possuem endereço


no barramento Profibus DP)

• Atendem aplicações de segurança intrínseca (Ex) e (Non-


Ex), definindo e limitando o número máximo de
equipamentos em cada segmento PA. O número máximo de
devices depende da somatória das correntes dos devices no
segmento e distâncias envolvidas no cabeamento.

• São alimentados com 24 Vdc.

• Exemplos: Couplers Pepperl+Fuchs (93.75 kbits/s


SK2:12Mbits/s) e Siemens (45.45 kbits/s).

© Smar 2005 28
Elementos da
Couplers
Rede PROFIBUS

Existe um diagrama de conexões


© Smar 2005 29
Elementos da
Couplers
Rede PROFIBUS

© Smar 2005 30
Elementos da
Rede PROFIBUS

Couplers

Mestre Profibus Classe 1


PLC / SDCD / PC
PROFIBUS-DP
45.45 kbit/s ou 93.75 kbit/s SK2 12Mbit/s

COUPLER COUPLER
DP/PA 24V DP/PA
24 V

PROFIBUS-PA
PROFIBUS-PA
31.25 kbit/s
31.25 kbit/s

Escravos

© Smar 2005 31
Elementos da
Rede PROFIBUS
Links:
• São dispositivos utilizados como escravos da rede
PROFIBUS DP (RS485 até 12Mbits/s) e mestre da rede
PROFIBUS PA (H1:31,25kbits/s).

• Possuem endereço físico no barramento Profibus DP.

• Permitem taxas de até 12Mbits/s no barramento


Profibus DP.
• Permitem que sejam acoplados até 5 couplers, com
um número máximo de dispositivos de 64,
dependendo do número de slots (Function Blocks)
ocupados pos cada instrumento e/ou atuador

• Exemplo: IM157 - Siemens

© Smar 2005 32
Elementos da
Rede PROFIBUS

Links

Mestre Profibus Classe 1


PLC / SDCD / PC

PROFIBUS-DP até 12Mbit/s

DP/PA Link
DP/PA Link + Couplers
+ Couplers 24 V 24 V

PROFIBUS-PA PROFIBUS-PA Max. 5 DP/PA Couplers


31.25 kbit/s 31.25 kbit/s por link IM157
Max. 35 equipamentos
por link IM157 – Ex ia *
Max. 64 equipamentos
por link IM157 - Non-Ex *
Escravos
(*) dependendo do consumo de corrente e do
número de slots ocupados por cada instrumento

© Smar 2005 33
Elementos da
Rede PROFIBUS
Terminadores:
• Shunt do sinal de corrente: o sinal de comunicação é
transmitido como corrente mas recebido como tensão.
O terminador faz esta conversão.Um sinal de 750 a 1000 mV
estará presente na rede de comunicação.

• Proteção contra reflexão do sinal de comunicação: deve ser


colocado nas duas terminações do barramento, um no final e
outro geralmente no coupler.

• Terminador : um resistor de 100 Ohms em série com um


capacitor de 1 uF.
BT302 Bus terminator

• Exemplo: BT302(Smar)

© Smar 2005 34
Qual Cabo Profibus PA Utilizar ?

• Tipo de Cabo: Par trançado 1x2, 2x2 ou 1x4 com shield

• Diâmetro do Cabo: maior que 0.34 mm2 ( AWG 22 )

• Impedância: 35 a 165 Ohm nas frequências de 3 à 20 MHz

• Capacitância do Cabo: Menor que 30 pF por metro

© Smar 2005 35
Típicos cabos e distâncias
máximas envolvidas
Par Shield Trançado Bitola Comprimento Tipo

Simples Sim Sim 0.8 mm2(AWG 18) 1900m A

Multi Sim Sim 0.32 mm2(AWG 22) 1200m B

Multi Não Sim 0.13 mm2(AWG 26) 400m C

Multi Sim Não 1.25 mm2(AWG 16) 200m D

© Smar 2005 36
Cálculo do número de
equipamentos em um segmento
PA non-Ex
• Tensão mínima para um equipamento fieldbus operar: 9Vdc

• Tensão típica fornecida por um coupler Siemens Non-Ex: 19Vdc

• Corrente típica fornecida por um Siemens Non-Ex: 400mA

• Tensão típica fornecida por um coupler P+F Non-Ex: 22 Vdc

• Corrente típica fornecida por um coupler P+F Non-Ex: 380mA

• Resistência de loop do cabo Tipo A(AWG 18) : 44 Ohms por Km

N = V/(IxR)
I = corrente total do segmento PA
R = resistência total

© Smar 2005 37
Cálculo do número de
equipamentos
PROFIBUS - PA em um segmento
PA non-Ex
N = V/(IxR)
I = corrente total do segmento PA
R = resistência total
• Para o cabo tipo A o máximo comprimento é 1900 m
• Equipamentos Smar consomem 12 mA
-3
N = (19-9)/(12x10x1.9x44) = 10 equipamentos
I = 10 x 12mA = 120mA < 400mA
• Para o cabo tipo A e um comprimento de 1400 m:
-3
N = (19-9)/(12x10 1.4x44) = 13 equipamentos
x

I = 13 x 12mA = 156mA < 400mA

© Smar 2005 38
Cálculo do comprimento do cabo
(tipo A) para 20 equipamentos em
um segmento PA non-Ex

N = V/(IxR)
I = corrente total do segmento PA
R = resistência total
-3
L = (19-9) x1000/(20x12x10x44) = 947 m

I = 20 x 12mA = 240mA < 400mA

© Smar 2005 39
Cálculo do número de
equipamentos em um segmento PA
Eex ia IIC
• Tensão mínima para um equipamento fieldbus operar: 9Vdc

• Tensão típica fornecida por um coupler Siemens Ex: 12.5 Vdc

• Corrente típica fornecida por um coupler Siemens Ex: 110mA

• Tensão típica fornecida por um coupler P+F Ex: 12.6 Vdc

• Corrente típica fornecida por um coupler P+F Non-Ex: 110mA

• Resistência de loop do cabo Tipo A (AWG 18) : 44 Ohms por Km

N = V/(IxR)
I = corrente total do segmento PA
R = resistência total

© Smar 2005 40
Cálculo do número de
equipamentos em um segmento PA
Eex ia IIC

N = V/(IxR)
I = corrente total do segmento PA
R = resistência total

• Para o cabo tipo A o máximo comprimento é 1000 m


• Equipamentos Smar consomem 12 mA
-3
N = (12.5-9)/(12x10 1.0x44) = 6 equipamentos
x

I = 6 x 12mA = 72mA < 110mA

© Smar 2005 41
Cálculo do comprimento do cabo(tipo
A) para 8 equipamentos em um
segmento PA Eex ia IIC

N = V/(IxR)
I = corrente total do segmento PA
R = resistência total

I = 8 x 12mA = 96mA < 110mA


-3
L = (12.5-9) x1000/(8x12x10x44) = 828.6 m

© Smar 2005 42
Endereçamento do
sistema PROFIBUS

Couplers
Mestre
1 PLC / SDCD / PC
PROFIBUS-DP
45.45 kbit/s ou 93.75 kbit/s
PROFIBUS DP

24V 24V

COUPLER
PROFIBUS-PA DP/PA
31.25 kbit/s

Escravos
2 4
3
© Smar 2005 43
Endereçamento do
sistema PROFIBUS

Links
Mestres
PLC / SDCD / PC
1 PROFIBUS-DP
até 12 Mbit/s
PROFIBUS DP

24V 24V
3
PROFIBUS-PA 2 DP/PA LINK
COUPLER
1
31.25 kbit/s 1
Max. 5 DP/PA Couplers
por link IM157

Max. 35 equipamentos
Escravos por link IM157 - Ex
2 2 Max. 64 equipamentos
3 por link IM157 - Non-Ex

© Smar 2005 44
Topologia: Estrela

PLC
PLC / SDCD / PC

Trunk Terminator
PROFIBUS DP
PROFIBUS PA

DP/PA LINK
COUPLER

Spur

© Smar 2005 45
Topologia: Barramento

PLC
PLC / SDCD / PC

Trunk Terminator

PROFIBUS DP PROFIBUS PA

Spur

DP/PA LINK
COUPLER

© Smar 2005 46
Topologia: Ponto-a-ponto

PLC / SDCD / PC PROFIBUS PA

Terminator

PROFIBUS DP

DP/PA LINK
COUPLER

© Smar 2005 47
Regras de Instalação

Tronco 700 m

Tronco 30 m

Tronco 30 m

Tronco 30 m
Terminator
Tronco 8m

Tronco 30 m
Mestre Profibus Classe 1
(PLC / DCS / PC) Spur 1 2m

PROFIBUS PA 30 m Spur 2 2m
2m
700 m 30 m 30 m 30 m Spur 3 2m
PROFIBUS DP

Spur 4 2m
2m 8m
Spur 5 2m
DP/PA LINK
COUPLER
Spur 6 2m
Terminator
Total 840 m

Associação Profibus Brasil 48


Regras de Instalação

• O comprimento máximo do segmento é a somatória dos comprimentos dos


troncos e spurs, sendo que comprimentos menores que 1m não são
considerados spurs.

Número de 1 2 3 4
spurs equipamento equipamentos equipamentos equipamentos

25-32 1m 1m 1m 1m
19-24 30 m 1m 1m 1m
15-18 60 m 30 m 1m 1m
13-14 90 m 60 m 30 m 1m
1-12 120 m 90 m 60 m 30 m

• Deve-se atentar quando se faz o uso da topologia em árvore, já que


cada derivação é um braço e este deve respeitar o comprimento
máximo de um spur e ainda, deve-se respeitar o número máximo
permitido de spurs.

• Na topologia em árvore recomenda-se centralizar a junction box de


tal forma a otimizar o comprimento dos spurs.

© Smar 2005 49
Regras de Instalação

• Se um spur tiver ultrapassando 120m, recomenda-se mover o


terminador de tal forma que este spur possa fazer parte do tronco
principal.

• Para áreas intrinsecamente segura o comprimento máximo de


um spur deve ser de 30m.

• Parte do cabeamento onde não se tem shield ou onde o par de


cabos não é trançado deve ter comprimento menor que 2% do
comprimento máximo ou 8m.

• Isolar sinal fieldbus de fontes de ruídos, como cabos de força,


motores, inversores de freqüência.Colocá-los em guias e
calhas separadas.

• Quando utilizar cabos multivias, não misturar sinais de vários


protocolos.
© Smar 2005 50
Regras de Instalação

• IMUNIDADE A RUÍDOS:

• É altamente recomendado o uso de cabos blindados. A blindagem


deve ser igual ou superior à 90% do comprimento total, para se
atingir o melhor acondicionamento dos sinais. É possível ainda, a
utilização de eletrodutos metálicos de maneira alternativa, desde que
sejam tomados cuidados extras com o aterramento.

• Somente um ponto do shield deve ser aterrado e preferencialmente


no negativo da fonte de alimentação. Não aterrar o shield na carcaça
do equipamento!

• Instalar um terminador logo após a instalação de um repetidor.

• Recomenda-se o uso de “Spur Guards” para a proteção contra


curto-circuitos em segmentos críticos (RELCOM).

© Smar 2005 51
Regras de Instalação
Fonte Link e Coupler Barreira de segurança intrínseca

Non
Ex

O tronco e os spurs têm os shields interligados e aterrados no


negativo da fonte de alimentação.

Associação Profibus Brasil 52


Regras de Instalação
Fonte Link e Coupler intrinsecamente seguro

O tronco e os spurs têm os shields interligados e aterrados no


negativo da fonte de alimentação.

Associação Profibus Brasil 53


Regras de Instalação

TERMINATOR

© Smar 2005 54
O que devemos ter em uma
rede PROFIBUS-PA ?

• Placa de comunicação PROFIBUS-DP no microcomputador


(Mestre Classe 2)

• Software de configuração e diagnóstico de dispositivos de


campo PROFIBUS-PA (Syscon-Smar, Simatic PDM, Commuwin II,
FieldCare, Pactware)

• DP/PA Coupler ou DP/PA Link + Coupler

• Controlador Lógico Programável, SDCD ou PC como Mestre


Classe 1(DFI302, Smar)

•Terminadores de rede

• Dispositivos de campo (transmissores, posicionadores de


válvulas, etc) PROFIBUS-PA

© Smar 2005 55
Integração entre os segmentos
PROFIBUS-PA e PROFIBUS-DP
• GSD (device master data) file: arquivo txt com detalhes de revisão de
hardware e software, bus timing do equipamento PA e informações sobre
troca de dados cíclicos. Deve ser um para cada tipo equipamento. Quando
for utilizado o SK2 da P+F, deve-se converter o GSD utilizando um
aplicativo da P+F.

• DD (Device Description) para o Simatic PDM : arquivo ddl com a


descrição de todos os parâmetros de todos os blocos funcionais e
métodos (calibração) e menus operacionais.

• DTMs (Device Type Manager) para sistemas FDT: FieldCare, Pactware

© Smar 2005 56
Arquivo GSD para um instrumento
Profibus PA de entrada
#Profibus_DP Min_Slave_Intervall= 250
GSD_Revision = 2 Modular_Station= 1
Vendor_Name = "SMAR" Max_Module= 2
Model_Name= "LD303" Max_Input_Len= 10
Revision= "1.0" Max_Output_Len= 2
Ident_Number= 0x0895 Max_Data_Len= 12
Protocol_Ident= 0 Max_Diag_Data_Len= 14
Station_Type= 0 Slave_Family= 12
Bitmap_Device = "Src0895n" User_Prm_Data_Len= 0
FMS_supp= 0 ;
Hardware_Release= "3.0" ;Modules for Analog Input
Software_Release= "1.17" Module = "Analog Input (short) " 0x94
31.25_supp= 1 EndModule
45.45_supp= 1 Module = "Analog Input (long) " 0x42, 0x84, 0x08, 0x05
93.75_supp= 1 EndModule
187.5_supp= 1 ;
MaxTsdr_31.25= 100 ;Module for Totalizer
MaxTsdr_45.45= 250 Module = "Total " 0x41, 0x84, 0x85
MaxTsdr_93.75= 1000 EndModule
MaxTsdr_187.5= 1000 Module = "Total_Settot " 0xC1, 0x80, 0x84, 0x85
Redundancy= 0 EndModule
Repeater_Ctrl_Sig= 0 Module = "Total_Settot_Modetot " 0xC1, 0x81,0x84, 0x85
24V_Pins= 0 EndModule
Freeze_Mode_supp= 0 ;
Sync_Mode_supp= 0 ;Empty module
Auto_Baud_supp= 0 Module = "EMPTY_MODULE" 0x00
Set_Slave_Add_supp= 1 EndModule

© Smar 2005 57
Arquivo GSD para um instrumento
Profibus PA de Saída
#Profibus_DP ;
GSD_Revision = 2 ;Modules for Analog Output Block
Vendor_Name = "SMAR" ;
Model_Name= ”FY303" Module = "eSP ” 0x82, 0x84, 0x08, 0x05
Revision= "1.0" EndModule
Ident_Number= 0x0897 ;
Protocol_Ident= 0 Module = " SP ” 0xA4
Station_Type= 0 EndModule
Bitmap_Device = "Src0897n" ;
FMS_supp= 0 Module = "eSP + RB + POS_D " 0xC6, 0x84, 0x86, 0x08, 0x05, 0x08, 0x05, 0x05, 0x05
Hardware_Release= "3.0" EndModule
Software_Release= "1.17" ;
31.25_supp= 1 Module = "eSP + CHECKBACK " 0xC3, 0x84, 0x82, 0x08, 0x05, 0x0A
45.45_supp= 1 EndModule
93.75_supp= 1 ;
187.5_supp= 1 Module = "eSP + RB + POS_D + CB " 0xC7, 0x84, 0x89, 0x08, 0x05, 0x08, 0x05, 0x05, 0x05,
MaxTsdr_31.25= 100 0x0A
MaxTsdr_45.45= 250 EndModule
MaxTsdr_93.75= 1000 ;
MaxTsdr_187.5= 1000 Module = "eRCAS_IN + RCAS_OUT "
Redundancy= 0 0xC4, 0x84, 0x84, 0x08, 0x05, 0x08, 0x05
Repeater_Ctrl_Sig= 0 EndModule
24V_Pins= 0 ;
Freeze_Mode_supp= 0 Module = " RCAS_IN + RCAS_OUT " 0xB4
Sync_Mode_supp= 0 EndModule
Auto_Baud_supp= 0 ;
Set_Slave_Add_supp= 1 Module = "eRCAS_IN + RCAS_OUT + CB ” 0xC5, 0x84, 0x87, 0x08, 0x05, 0x08, 0x05, 0x0A
Min_Slave_Intervall= 250 EndModule
Modular_Station= 1 ;
Max_Module= 1 Module = "eSP+RB+RCASIN+RCASOUT+POS_D+CB"
Max_Input_Len= 15 0xCB,0x89,0x8E,0x08,0x05,0x08,0x05,0x08,0x05,0x08,0x05,0x05,0x05,0x0A
Max_Output_Len= 10 EndModule
Max_Data_Len= 25
Max_Diag_Data_Len= 14
Slave_Family= 12
User_Prm_Data_Len= 0

© Smar 2005 58
PROFIBUS-PA

Blocos Funcionais

© Smar 2005 59
Analog Input Block

© Smar 2005 60
Analog Output Block

© Smar 2005 61
Totalizer Block

© Smar 2005 62
Status da Medição

• Segue uma Lógica dividida em em 3 partes

7 6 5 4 3 2 1 0

Qualidade Sub-status Limite

Exemplos:
– “Good Non Cascade IFS” - utilizado no AO em uma
situação de FailSafe.

– “Uncertain Simulate Value” - que é utilizado toda vez


que o bloco vai para Man.

© Smar 2005 63
Status da medição – Decodificação
online do diagnóstico

© Smar 2005 64
Diagrama de Bloco: Instrumento
PROFIBUS PA x 4-20 mA
PROFIBUS DP
Sensor DP/PA-Link

PROFIBUS PA
A µP PA-
Interface
D

PROFIBUS DP

Remote I/O

D
4 to 20 mA A
A D
µP
D A

© Smar 2005 65
Diagrama de Bloco: Instrumento
PROFIBUS PA x 4-20 mA

• PROFIBUS PA provê
- variável do processo digital em formato ponto flutuante
- um byte de status para cada variável de processo
- tempos de ciclos < 20 ms por transmissor (1 variável)
- completo acesso de todos os parâmetros via master classe 2

• 4 a 20 mA reque um conversor D/A e um A/D o que:


- exige um comprometimento entre a resolução e tempo de
conversão, sem falar no erro devido a conversão.
- exige um casamento entre a faixa do equipamento e a do sistema
para uma otimização da resolução
- mais susceptível a ruídos e componentes DC/AC, aumentando
drifts
- sem diagnósticos, sem informação de outros parâmetros,etc

© Smar 2005 66
Diagnóstico online cíclico em
instrumentos PROFIBUS PA e via
mestre classe 2
• Diagnósticos online são
Transmissor de PROFIBUS DP trocados ciclicamente com
Temperatura o mestre classe 1
Sensor permitindo identificar a
DP/PA-Link
falha instantaneamente.
PROFIBUS PA Via configurador é
facilmente identificado o
problema.

Falha no sensor PROFIBUS DP

Remote I/O • No 4-20mA uma falha


> 20 mA or < 4 mA
pode ser detectada se a
corrente sair desta faixa
de 4-20mA, porém o
usuário não consegue
diferenciar entre uma falha
de sensor e outra falha
qualquer.

© Smar 2005 67
Diagnóstico online cíclico em
instrumentos PROFIBUS PA –
Distúrbios no Processo
• Um posicionador de
Posicionador de Válvula válvula não consegue
PROFIBUS DP posicionar corretamente se
por exemplo, falta ar ou
DP/PA-Link der um problema

PROFIBUS PA • Diagnósticos Online via


Profibus PA permite se
gerar uma alarme
indicando a falha e assim
Falta de ar pode-se tomar a ação de
PROFIBUS DP
correção facilmente.

Remote I/O
4 to 20 mA • No posicionado 4-20mA
a falha só poderá ser
reconhecida com saídas de
alarmes adicionais.

© Smar 2005 68
Diagrama Funcional de um
Posicionador, seus parâmetros e
diagnósticos – FY303 - Smar

© Smar 2005 69
Blocos Funcionais e
Fail Safe
• Condição de segurança que o bloco entra quando o algoritmo
detecta uma situação de falha. (Após a falha ser normalizada, o
bloco volta para o procedimento normal).

• Tanto Blocos de entrada como blocos de saída tem tratamento


de FailSafe.

• A situação de falha são detectadas de diferentes formas em


blocos de entradas e blocos de saída.

© Smar 2005 70
Blocos Funcionais e
Fail Safe
Falha de Sensor

AI

Bad – Falha de Sensor


IFS – Iniciar Falha Segura

PID
Boa Cascata FSA
Falha Segura Ativa
Boa Cascata IFS
Iniciar Falha Segura

Fail Safe Value: 50%


AO Fail Safe Time: 3 s

© Smar 2005 71
Arquitetura HSE
Estações de Operação Estações de Engenharia Estações de Manutenção

DeviceNet

Asi

Profibus - PA

E/S Discretas +
4-20 mA
Sinais convencionais

DC302
PROCESS FIELD BUS

E/S Discretas
Integração de Sistemas

© Smar 2005 73
Abrindo Projeto a partir de um
Equipamento

© Smar 2005 74
Iniciando um Projeto HSE

© Smar 2005 75
Instanciando uma Rede Profibus

© Smar 2005 76
Adicionando Equipamentos

© Smar 2005 77
Selecionando Equipamento

© Smar 2005 78
Configuração Acíclica

© Smar 2005 79
Adicionando Módulos

© Smar 2005 80
Mapeando Módulos para Blocos
Funcionais

© Smar 2005 81
Rede Profibus Instanciada

© Smar 2005 82
Estratégia de Controle

© Smar 2005 83
Live List Profibus

© Smar 2005 84
PROFIBUS

E a convivência com 4-20 mA ?

© Smar 2005 85
IF303 - Conversor
4-20mA para Profibus PA

PHY BLOCK

3 TRD BLOCK

3 AI BLOCK

3 TOT BLOCK

DSP BLOCK

© Smar 2005 86
IF303
Diagrama Funcional

© Smar 2005 87
FI303 - Conversor Profibus PA para
4-20mA

PHY BLOCK

3 TRD BLOCK

3 AO BLOCK

DSP BLOCK

© Smar 2005 88
FI303
Diagrama Funcional

© Smar 2005 89
Simatic PDM-Siemens

Como configurar os equipamentos Profibus


PA com o Simatic PDM-Siemens
Requerimentos:
•Mestre classe 2: CP5611, CP5511
•Licenças: PDM stand alone, Profibus DP/PA, max 128 tags
•Device Description dos equipamentos

© Smar 2005 90
Simatic PDM-Siemens

Configurando a interface

© Smar 2005 91
Simatic PDM-Siemens

Escolhendo a Interface

© Smar 2005 92
Simatic PDM-Siemens

Propriedades da interface

© Smar 2005 93
Simatic PDM-Siemens

Configuração conforme o Coupler DP/PA


P+F:
Profile: User Defined
93.75Kbps

Siemens:
Profile: DP
45.45Kbps
© Smar 2005 94
Bus param.:automática
Configuração LD303

O equipamento
foi criado como
LD303.

Aqui, tem-se os
blocos funcionais.

O bloco Display e o
Transducer são
tratados como blocos
de função especial,
chamados
Transduceres.

© Smar 2005 95
LD303 - Configuração do Bloco
Transducer
Dependendo da aplicação,
deve-se escolher
“Pressure”
ou Flow”

O usuário pode escolher o


tipo de linearização
de acordo com a aplicação

Com a extração de raiz,


tem-se os parâmetros que
definem o ponto de
corte de zero e
ponto linear/raiz quadrada.

© Smar 2005 96
LD303 - Configuração do Bloco
Transducer

Escalas e unidade
de pressão

Escalas e unidade
de saída para
o bloco AI

Unidade
de Temperatura

© Smar 2005 97
LD303 - Configuração do Bloco
Transducer
Tipo de linearização

Valores de entrada
em porcentagem

Valores de saída
em porcentagem

© Smar 2005 98
LD303 - Configuração do Bloco
Transducer

© Smar 2005 99
LD303 - Calibração de Pressão

Calibração
Inferior ou
Superior

Unidade de Calibração

© Smar 2005 100


LD303 - Calibração de Pressão
no ponto inferior

Limite Inferior
do Sensor

Último ponto
calibrado e
permissão para
nova
calibração
inferior

Valor atual de
pressão

Resultado da
operação de
calibração

© Smar 2005 101


LD303 - Calibração de Pressão
no ponto superior

Limite Superior
do Sensor

Último ponto
calibrado e
permissão para
nova
calibração
superior

Valor atual de
pressão

Resultado da
operação de
calibração

© Smar 2005 102


FY303 - Configuração

O equipamento
foi criado como
FY303.

Aqui, tem-se os
blocos
funcionais.

O bloco Display e
o Transducer são
tratados como
blocos de função
especial,
chamados
Transduceres.

© Smar 2005 103


FY303 - Configuração do Bloco
Transducer

© Smar 2005 104


FY303 - Configuração do Bloco
Transducer

Rates para abrir


e para fechar

Controle
do
Servo PID

© Smar 2005 105


FY303 - Configuração do Bloco
Transducer

Valores de
entrada em
%

Valores de saída
em %

© Smar 2005 106


FY303 - Auto-Setup

Status do
Setup

Progresso da
auto- Posição real
calibração da válvula

© Smar 2005 107


FY303 - Resultados da
auto-calibração
Valor setado
pelo hardware
durante o Setup.

Valores
pertinentes ao
sensor Hall.

Valor es
pertinentes ao
conversor DA

Valores
pertinentes ao
servo PID

Valor pertinente ao
sensor Piezo
Elétrico

© Smar 2005 108


FY303 - Calibração de
posição do usuário
Calibração
de posição
Inferior ou
Superior.

© Smar 2005 109


FY303 - Calibração de
posição do usuário
Calibração de
posição
Inferior ou
Superior.

© Smar 2005 110


FY303 - Diagnose

Valor total
percorrido
em função
do curso da
válvula

Status de
diagnose

© Smar 2005 111


FY303 - Diagnose

Valor total
percorrido
em função do
curso da
válvula

Desempenho:
Velocidade média;
Velocidade inst;
Tempo de abertura;
Tempo de fechamento

Máx. e Min.
temperatura

Núm. de reversals e
strokes

Status de
diagnose

© Smar 2005 112


FY303 - Gráfico de Performance

© Smar 2005 113


FY303 - Gráfico da
Posição x Pressão de Saída

© Smar 2005 114


Configuração do Bloco AI

Canais de entrada
com o bloco transducer

Escalas de entrada,
com a unidade de saída
do trd block

Escalas e unidade
de saída

Filtro para a entrada

© Smar 2005 115


Configuração do Bloco AI

Configuração de
Alarm/Warnings

Condições de
segurança: Fail Safe

© Smar 2005 116


Configuração do Bloco AI

Configuração
do modo de
operação

Valor e status
da saída

Condições de
Alarm/Warnings

© Smar 2005 117


Configuração do Totalizador

Configuração
do modo de
operação

Modo de totalização:
Valores Pos. e Neg.;
Valores Pos;
Valores Negs;
Mantém Total.

Unidade da
totalização

© Smar 2005 118


Configuração do Totalizador

Configuração de
Alarm/Warnings

Configuração da condição
de segurnaça:
”Run, Hold, ou Memory”

© Smar 2005 119


Configuração do Totalizador

Configuração
do modo de
operação

Valor e status
da saída

Condições de
Alarm/Warnings

© Smar 2005 120


Configuração do Totalizador

Configuração
do modo de
Totalização

Valor e status
da saída

© Smar 2005 121


Configuração do Bloco AO

Configuração
do modo de
Operação

Ação do atuador:
Abrir ou fechar

© Smar 2005 122


Configuração do Bloco AO

Configuração
da escala de
entrada

Configuração da
escala de saída

© Smar 2005 123


Configuração do Bloco AO

Configuração
dos valores de
segurança

© Smar 2005 124


Configuração do Bloco AO

Configuração
do modo de
operação

Valor do
setpoint

Valor de
retorno ao
master

© Smar 2005 125


Configuração do Bloco Display

© Smar 2005 126


Suporte Mundial
• 23 Associações Regionais PROFIBUS ao redor do mundo
• 21 Centros de Competência PROFIBUS em 13 paísess
• 6 Centros de Certificação PROFIBUS ao redor do mundo
Australia/ Finland Great Britain Japan Norway Slovakia
New Zealand RPA RPA RPA RPA RPA
RPA PCC PCC
France S.-E.-Asia
Austria Ireland Korea Poland
RPA RPA
PCC RPA RPA PCC
PCC
Belgium Germany Italy Netherlands Russia S. Africa
RPA RPA RPA RPA RPA RPA
PCC PCC PTL PCC
PTL Sweden
Brazil RPA
RPA PCC
China Switzerland
RPA RPA
PCC PCC
Czech Republic
USA
RPA
RPA
Denmark PCC
RPA PTL

RPA = Associação Regional PROFIBUS


PCC = Centro de Competência PROFIBUS
PTL = Centro de Certificação PROFIBUS

127
FIM

Obrigado.

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Tecnologia desenvolvida por
Brasileiros.

cesarcass@smar.com.br

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