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BIBLIOTECONOMIA DE A a Z

Foco Concursos Públicos


MÓDULO 2
BIBLIOTECA E
SOCIEDADE
AULA 3 - PARTE 1

SANTA BIBLIOTECONOMIA
iuli carla Rozzi - iulirossibiblio@gmail.com - IP: 168.232.226.57 PROFESSORA THALITA GAMA
NESSA AULA VAMOS VER:

15 QUESTÕES DE
CONCURSO QUE
ABORDAM O TEMA DO
NOSSO MÓDULO

SANTA BIBLIOTECONOMIA - MÓDULO 2 - AULA 3 Professora Thalita Gama


CURSO BIBLIOTECONOMIA DE A a Z
iuli carla Rozzi - iulirossibiblio@gmail.com - IP: 168.232.226.57
1- (VUNESP – 2015 – Pref. SP) A implementação de uma política de leitura
como estratégia para a biblioteca pública serve para promover:
(A)atividades que têm como princípio a
manutenção da situação social.

(B)ações que têm por finalidade a


acessibilidade e inclusão digital dos cidadãos.

(C)descoberta do mundo da escrita para


incentivar o uso de recursos eletrônicos.

(D)democratização, socialização e
transformação dos indivíduos e da sociedade.

(E)processos estáticos e intermitentes na ação


dos movimentos sociais.
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GABARITO: D

Clássica abordagem sobre questões


sociais e o papel da biblioteca como
transformadora da realidade. Essa é
a forma que as bancas esperam que
a biblioteca seja encarada.

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2- (VUNESP – 2015 – Pref. SP) A biblioteca pública, hoje, no Brasil, considerada
como um espaço às práticas leitoras, tem:
(A) mantido a postura de guarda de patrimônio
documental garantindo o acesso aos livros para
leitura.

(B) evitado constituir-se como espaço cultural para


assegurar a dedicação dos usuários às atividades de
leitura.

(C) sido explorada adequadamente para colaborar


na formação do leitor com qualidade e efetividade.

(D) atendido a expectativa da sociedade e


extrapolado os objetivos básicos de repositório.

(E) procurado fornecer à comunidade o acesso à


informação e à leitura de modo democrático.
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GABARITO: E Fonte: CAVALCANTE, L. E. Cultura informacional e
gestão de bibliotecas públicas municipais:
competências e usos da informação.
In: XI ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM
“As instituições culturais e educativas têm papel CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Anais…
primordial na transformação da sociedade e na Rio de Janeiro, 2010
sustentabilidade de projetos que ampliem o
acesso ao conhecimento e às suas diferentes
formas de manifestação. No caso da cultura,
cabe à biblioteca pública a responsabilidade de
fornecer à comunidade o acesso à informação e à
leitura, de modo democrático e com qualidade,
principalmente nos casos em que essa instituição
representa o único equipamento cultural
existente na maioria dos municípios brasileiros.”

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3- (VUNESP – 2015 – Pref. SP) Os principais eixos que orientam a organização
do Plano Nacional do Livro e da Leitura são:
(A) programas com integrantes que se interessem vivamente
pelos livros, compartilhamento de práticas, conhecimentos e
ações interativas.

(B) democratização do acesso, fomento à leitura e à


formação de mediadores, valorização do livro e da
comunicação e desenvolvimento da economia do livro.

(C) o espaço do livro no imaginário nacional, o poder


simbólico e a valorização do livro, famílias leitoras e
compartilhamento de práticas de leitura.

(D) representações afetivas em torno da leitura, escolas que


saibam formar leitores e velhas e novas gerações se
influenciando mutuamente.

(E) mediadores bem formados como professores,


bibliotecários e gestores, a existência de múltiplas
estratégias, projetos de gestão e recursos institucionais.
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GABARITO: B

Quatro eixos orientam a organização do Plano:

· EIXO 1 - Democratização do acesso

· EIXO 2 - Fomento à leitura e à formação de


mediadores

· EIXO 3 - Valorização institucional da leitura e


incremento de seu valor simbólico

· EIXO 4 - Desenvolvimento da economia do livro

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4-(UFF 2019) Na opinião de McGARRY (1999), tanto as classificações do
conhecimento como os programas dos cursos universitários refletem:

(A) a situação social da época.

(B) o contexto informacional.

(C) as necessidades do contexto histórico.

(D) as demandas documentais internas e


externas.

(E) os valores das culturas dominantes do seu


tempo.

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GABARITO: E
McGARRY, 1999, p. 143, 151, 153-154

“A organização social do conhecimento e da informação [...]


Padrões de crescimento das disciplinas [...]
Como as disciplinas são diferentes, e problemas da
gestão da informação [...] quando Dewey [no seu
sistema de classificação] dizia ‘religião’ queria dizer
religião cristã. o que, é claro, dá ao sistema sua
base eurocêntrica. O aspecto que queremos
ressaltar é que as classificações do conhecimento,
como os programas dos cursos universitários,
refletem os valores culturais do seu tempo, e, de
fato, os valores das culturas dominantes.”

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5-(UFF 2010) Conforme McGarry (1999), o intercâmbio e a transferência de
informação necessitam apoiar-se em elementos da cultura e da
comunicação, tais como sinais, signos, símbolos, pois a biblioteca é
instituição que, ao converter eventos em ideias e, depois, em
materialidades, corporifica a capacidade humana de, segundo tese do autor:

(A) classificar;
(B) indexar;
(C) representar;
(D) gerir;
(E) integrar.

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GABARITO: C

“A biblioteca corporifica a capacidade que a


mente e o raciocínio humano têm de aprisionar
o tempo. Ao converter eventos e ideias e daí
em objetos materiais ‘externos’, damo-lhes
uma permanência relativa. Ademais, uma vez
que possuímos estes produtos da mente
(mentefatos) em forma material, podemos
submetê-los a ações técnicas que acentuam
sua utilidade e lhes dão vida própria” (McGarry,
1999, p.15)

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6- (UFSCAR 2008) O Manifesto da Ifla/UNESCO, sobre a Biblioteca Pública, de
1994, afirma que ela deve ser um centro de informação que disponibiliza
todo tipo de conhecimento, com base no princípio da igualdade de acesso
para todos. Nesse sentido,
(A) ela deve ser organizada sem compromisso com as normas e padrões profissionais de operação de
sistemas de informação.
(B) as coleções e serviços podem ser objeto de restrições,
em respeito à cultura da comunidade local de usuários.

(C) uma rede de bibliotecas públicas prescinde de políticas


de relação com as bibliotecas nacionais, regionais e
especializadas.

(D) as coleções e serviços devem incluir todos os tipos de


suporte apropriados, tecnologia moderna, bem como
materiais convencionais.

(E) a cooperação deve ser feita com parceiros adequados,


como as editoras comerciais, que são, invariavelmente, as
principais interessadas na qualidade do acervo.

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GABARITO: D
Retirado do Manifesto da IFLA sobre bibliotecas públicas

“A biblioteca pública é o centro local de


informação, tornando prontamente acessíveis
aos seus utilizadores o conhecimento e a
informação de todos os géneros. Os serviços da
biblioteca pública devem ser oferecidos com
base na igualdade de acesso para todos, sem
distinção de idade, raça, sexo, religião,
nacionalidade, língua ou condição social.

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7- (UFSCAR 2008) Segundo o Manifesto Ifla/UNESCO, a biblioteca escolar tem
como missão promover serviços de apoio à aprendizagem e livros à
comunidade escolar, com o objetivo de incentivar a formação de pensadores
críticos que utilizam informação, em todos os formatos e meios.
Portanto, a biblioteca escolar deve:
(A) ter, na direção, profissional de qualquer
formação, qualificado para apoiar e intensificar
a consecução dos objetivos educacionais.

(B) oferecer serviços de acesso restrito,


mediante pagamento de taxas, como forma de
financiamento dos serviços gratuitos.

(C) dar prioridade aos serviços que incorporam


as tecnologias da informação e da
comunicação, em todos os contextos.
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7- (UFSCAR 2008) Segundo o Manifesto Ifla/UNESCO, a biblioteca escolar tem
como missão promover serviços de apoio à aprendizagem e livros à
comunidade escolar, com o objetivo de incentivar a formação de pensadores
críticos que utilizam informação, em todos os formatos e meios.
Portanto, a biblioteca escolar deve:

(D) formular política própria para os serviços


de biblioteca, não sendo necessário
estabelecer sintonia com os currículos
escolares.

(E) deve ser gratuita e atuar como instituição


que participa de uma rede pública de
bibliotecas em nível local, regional e nacional

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GABARITO: E
Retirado do Manifesto da IFLA sobre Bibliotecas Escolares
A biblioteca escolar é essencial a qualquer tipo
de estratégia de longo prazo no que respeita a
competências à leitura e escrita, à educação e
informação e ao desenvolvimento econômico,
social e cultural. A responsabilidade sobre a
biblioteca escolar cabe às autoridades locais,
regionais e nacionais, portanto deve essa agência
ser apoiada por política e legislação específicas.
Deve também contar com fundos apropriados e
substanciais para pessoal treinado, materiais,
tecnologias e instalações. A BE deve ser gratuita.

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8- (UFF 2010) Traçando seu percurso na sociedade, McGarry (1999) afirma
que a biblioteca é, em essência, uma “coleção de materiais organizados para
uso”. Mesmo com os novos suportes informacionais, a biblioteca continua a
ser definida por sua função como recipiente da memória da humanidade. Se
os registros nela contidos necessitam recuperação, esta aconteceria,
segundo argumentação do autor:

(A) a partir do acesso;


(B) através de tombamento;
(C) por representação temática;
(D) por meio de tratamento técnico;
(E) por representação descritiva.

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GABARITO: A

Abordando a metodologia mais atual


do acesso à informação e na colocação
do usuário como o
foco da biblioteca.

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9- (UFSCAR 2008) O Plano Nacional do Livro e Leitura PNLL – é um conjunto
de projetos, programas, atividades e eventos:

(A) na área do livro, leitura, literatura e bibliotecas,


empreendidos pelo Estado e pela sociedade.

(B) de âmbito federal, da qual não participam os


municípios e a sociedade.

(C) cuja prioridade é divulgar a literatura, por meio


da captação de recursos privados.

(D) constituído de dois eixos: implantação de novas


bibliotecas e distribuição de livros gratuitos.

(E) cujo escopo não inclui a incorporação e uso de


tecnologias de informação e comunicação.

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GABARITO: A
O acesso de todo cidadão ao livro e à leitura
é o objetivo principal do Plano Nacional do Livro
e Leitura (PNLL), um conjunto de projetos,
programas, atividades e eventos na área do
livro, leitura, literatura e bibliotecas em
desenvolvimento no país. O PNLL implanta e
moderniza bibliotecas, concede bolsas e
prêmios literários a escritores e cria Pontos de
Leitura. Estes últimos são iniciativas e projetos
de incentivo à leitura em vários locais, como
bibliotecas comunitárias, hospitais, sindicatos,
presídios e associações comunitárias.

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