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INFORMAÇÃO E USABILIDADE
ARQUITETURA DA
INFORMAÇÃO E USABILIDADE
Batatais
Claretiano
2019
© Ação Educacional Claretiana, 2019 – Batatais (SP)
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, a transmissão total ou parcial por qualquer forma
e/ou qualquer meio (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação e distribuição na web), ou o
arquivamento em qualquer sistema de banco de dados sem a permissão por escrito do autor e da Ação
Educacional Claretiana.
025.04 B323a
Bassoli, Marcela
Arquitetura da Informação e usabilidade / Marcela Bassoli – Batatais, SP: Claretiano, 2019.
120 p.
ISBN: 978‐85‐8377‐596‐6
1. Arquitetura da Informação. 2. Usabilidade. 3. Tecnologia da Informação.
4. Ambientes informacionais digitais. 5. Ciência da Informação. I. Arquitetura da Informação
e usabilidade.
CDD 025.04
INFORMAÇÕES GERAIS
Cursos: Graduação
Título: Arquitetura da Informação e Usabilidade
Versão: ago./2019
Formato: 15x21 cm
Páginas: 120 páginas
SUMÁRIO
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 11
2. GLOSSÁRIO DE CONCEITOS............................................................................. 14
3. ESQUEMA DOS CONCEITOS-CHAVE................................................................ 20
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................... 20
5. E-REFERÊNCIAS................................................................................................. 21
Conteúdo
A disciplina “Arquitetura da Informação e Usabilidade” visa
no contexto do curso compreender os fundamentos e as funções
dos processos de Arquitetura da Informação e Usabilidade dos
serviços nas unidades de informação. Assim, traz o conceito de
qualidade sob a ótica da usabilidade. Avaliação do atendimento
das necessidades e dos níveis de satisfação dos usuários. Mé-
todos e técnicas qualitativos para a medição e a avaliação das
condições de usabilidade. Princípios básicos da Arquitetura da
Informação. Metodologia e métodos dentro da Arquitetura da
Informação. Práticas de aplicação da Arquitetura da Informa-
ção. Processos de gerenciamento da informação. O profissional
da Arquitetura da Informação. A Arquitetura da informação em
ambientes informacionais digitais. Introdução e estudo dos con-
ceitos, tipologias, práticas e características da Arquitetura da
Informação e do relacionamento e interação homem-internet.
Constitui princípios de design e arquitetura da informação para
ambientes digitais. Apresenta o Consórcio W3C.
Bibliografia Básica
CAMARGO, L. S. A.; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da informação: uma abordagem
prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais
digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HAYES, B. E. Medindo a satisfação do cliente: desenvolvimento e uso de questionários.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
SOLOMON, M. R. O Comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
9
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
Bibliografia Complementar
BRITO, J. F.; MATIAS, M. R. Biblioteca digital de teses e dissertações do ibict: uma
análise sob a ótica da arquitetura da informação. Revista ACB: Biblioteconomia em
Santa Catarina, v. 22, n. 2, p. 285-299, abr./jul., 2017. Disponível em: <https://revista.
acbsc.org.br/racb/article/view/1346/pdf>. Acesso em: 19 abr. 2019.
LEITE, B. P. C.; RIBEIRO, C. J. S. Contribuições da arquitetura da informação para o projeto
de um repositório institucional. Revista Informação na Sociedade Contemporânea,
p. 1-20, jun. 2017. Disponível em: <https://periodicos.ufrn.br/informacao/article/
view/12277>. Acesso em: 19 abr. 2019.
OLIVEIRA, H. P. C; VIDOTTI, S. A. B. G; BENTES, V. Arquitetura da informação pervasiva
[online]. São Paulo: UNESP, 2015. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/6cn9c> .
Acesso em: 19 abr. 2019.
REIS, G. A. Centrando a arquitetura de informação no usuário. 2007. 250f.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Escola de Comunicação
e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://
www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-23042007-141926/publico/
GuilhermoReisCentrandoArquiteturadeInformacaonousuario.pdf>. Acesso em: 19 abr.
2019.
SILVA, H. S.; VIEIRA, D. V.; LAZZARIN, F. A. R. A importância da arquitetura da informação
para fins de recuperação da informação nas perspectivas dos sistemas de navegação e
busca. Folha de Rosto, v. 3, n. esp., p. 85-95, 2017. Disponível em: <https://periodicos.
ufca.edu.br/ojs/index.php/folhaderosto/article/view/252/174>. Acesso em: 19 abr.
2019.
É importante saber
Esta obra está dividida, para fins didáticos, em duas partes:
Conteúdo Básico de Referência (CBR): é o referencial teórico e prático que deverá
ser assimilado para aquisição das competências, habilidades e atitudes necessárias
à prática profissional. Portanto, no CBR, estão condensados os principais conceitos,
os princípios, os postulados, as teses, as regras, os procedimentos e o fundamento
ontológico (o que é?) e etiológico (qual sua origem?) referentes a um campo de
saber.
Conteúdo Digital Integrador (CDI): são conteúdos preexistentes, previamente se-
lecionados nas Bibliotecas Virtuais Universitárias conveniadas ou disponibilizados
em sites acadêmicos confiáveis. É chamado "Conteúdo Digital Integrador" porque é
imprescindível para o aprofundamento do Conteúdo Básico de Referência. Juntos,
não apenas privilegiam a convergência de mídias (vídeos complementares) e a leitu-
ra de "navegação" (hipertexto), como também garantem a abrangência, a densidade
e a profundidade dos temas estudados. Portanto, são conteúdos de estudo obrigató-
rios, para efeito de avaliação.
1. INTRODUÇÃO
Prezado aluno, seja bem-vindo!
Iniciaremos o estudo de Arquitetura da Informação e Usa-
bilidade, por meio do qual você obterá informações úteis para
uma ampla atuação em sua futura profissão e para as atividades
complexas que virão.
Por isso, procuramos elaborar um conteúdo capaz de es-
clarecer fundamentos essenciais sobre a Arquitetura da Informa-
ção e Usabilidade, de modo que você, como futuro bibliotecário,
tenha subsídios para desenvolver atividades relacionadas a essa
área, bem como possa desenvolver um pensamento crítico e es-
tratégico diante das necessidades de estruturação de ambientes
digitais e de gestão da informação digital.
Aquele profissional que desenvolver competências e ha-
bilidades para a construção eficiente de estruturas digitais, que
atendam as reais necessidades dos usuários, terá vantagem
diante daqueles que não as desenvolverem.
Essa obra, então, tem como objetivo garantir a você condi-
ções de compreender os principais conceitos relacionados a essa
temática, sob a ótica da Biblioteconomia, mas também transi-
tando entre as áreas de Ciência da Computação e da Ciência da
Informação.
O que é Arquitetura da Informação? E usabilidade?
Primeiramente, podemos refletir: em quais contextos, até
aqui, nos deparamos com o termo arquitetura da informação?
Talvez, no decorrer do curso, você tenha o encontrado ao estu-
dar gestão da informação digital, sistemas de informação ou o
tenha visto apenas em outras situações, externas ao curso.
Juntos, veremos que esse termo está diretamente relacio-
nado à forma como a informação deve ser delineada e estrutura-
2. GLOSSÁRIO DE CONCEITOS
O Glossário de Conceitos permite uma consulta rápida e
precisa das definições conceituais, possibilitando um bom domí-
nio dos termos técnico-científicos utilizados na área de conheci-
mento dos temas tratados.
1) Acessibilidade: a característica de facilidade de aces-
so, ou uso, de quaisquer ambientes (físicos ou digitais)
por qualquer pessoa em qualquer contexto (TORRES et
al., 2002 apud CAMARGO; VIDOTTI, 2011).
2) Arquitetura da Informação: área de estudo que visa
tratar os aspectos informacionais, estruturais, navega-
cionais, funcionais e visuais de ambientes informacio-
nais digitais (CAMARGO; VIDOTTI, 2011).
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMARGO, L. S. A.; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da informação: uma abordagem
prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais
digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
5. E-REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, A. R. R.; LIMA-MARQUES, M. Sobre os fundamentos da arquitetura
da informação. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, João Pessoa, v. 1, n. esp., p.
60-72, out. 2011. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pgc/
article/view/10827/6075>. Acesso em: 19 abr. 2019.
AQUINO, M. C. Um resgate histórico do hipertexto? O desvio da escrita hipertextual
provocado pelo advento da Web e o retorno aos preceitos iniciais através de novos
suportes. Razón y palabra, v. 52, p. 1-15, 2006. Disponível em: <https://dialnet.
unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2162419>. Acesso em: 19 abr. 2019.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia − IBICT. Sobre o
IBICT. 2019. Disponível em: <http://www.ibict.br/sobre-o-ibict-1>. Acesso em: 19 abr.
2019.
BONIATI, B. B.; PREUSS, E.; FRANCISCATTO, R. Introdução à informática. Frederico
Westphalen: Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Agrícola de Frederico
Westphalen, 2014. Disponível em: <http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos/cafw/
tecnico_agroindustria/introducao_informatica.pdf>. Acesso em: 19 abr. 2019.
BREITMAN, K. et al. Publicação de dados governamentais no padrão linked data.
Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, [20-?]. Disponível
em: <http://www.w3c.br/cursos/dados-abertos/curso/Parte-2-Modulo-2-RDF.pdf>.
Acesso em: 19 abr. 2019.
COSTA, L. F.; RAMALHO, F. A usabilidade nos estudos de uso da informação: em cena
usuários e sistemas de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 15, n.
1, p. 92-117, jan./abr. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pci/v15n1/06.
pdf>. Acesso em: 19 abr. 2019.
HIRATSUKA, T. P. Contribuições da ergonomia e do design na concepção de interfaces
multimídia. 1996. 164f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) –
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de
Santa Catarina, Florianópolis, 1996. Disponível em: <https://core.ac.uk/download/
pdf/30357658.pdf>. Acesso em: 19 abr. 2019.
MACEDO, G. M. F. Bases para a implantação de um sistema de gerenciamento
eletrônico de documentos – GED. Estudo de caso. 2003. 154f. Dissertação (Mestrado
Objetivos
• Conhecer e compreender a origem da área Arquitetura da Informação.
• Identificar e analisar as características dessa área do conhecimento.
• Identificar quais as áreas do conhecimento que se relacionam com essa
temática.
• Compreender a relevância atual da Arquitetura da Informação para a so-
ciedade e para a formação profissional do bibliotecário.
Conteúdos
• Panorama histórico e conceitos de Arquitetura da Informação de acordo
com a literatura científica da área.
• Os conceitos relacionados ao tema e a relevância dessa área na atualidade.
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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO E FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
Vamos iniciar nossa primeira unidade de estudo! Você está
preparado?
A sociedade como conhecemos e na qual estamos inseri-
dos, é chamada de Sociedade da Informação por razões específi-
cas. Lidamos em nosso dia a dia com uma avalanche de informa-
ções: seja no trabalho, na faculdade e até mesmo nos momentos
de recreação. O acesso e o uso dessas informações influenciam
diretamente nossos comportamentos, negócios, posicionamen-
tos políticos, crenças e ideologias.
No entanto, nem todas as informações chegam até nós da
mesma maneira, nem são compreendidas pelas pessoas da mes-
ma forma. Os conceitos de acessibilidade, usabilidade e recupe-
rabilidade são conceitos-chave para o bom aproveitamento do
potencial informacional que está disponível na atualidade.
Se nós, enquanto cidadãos dessa sociedade, valorizamos
as informações que nos são apresentadas de maneira confiável,
em formatos (sejam físicos os digitais) de fácil acesso e de fácil
manuseio, qual a nossa responsabilidade nessa organização, en-
quanto profissionais da informação?
A resposta para esse questionamento encontra-se pautada
na Arquitetura da Informação, que tem como papel influenciar
na estética dos sistemas de informação (e pense, por enquanto,
em todos os tipos de sistemas), bem como facilitar e agilizar o
acesso e uso dessas informações e desses sistemas.
Nessa unidade, vamos transitar entre as origens e etapas
de desenvolvimento dessa área de conhecimento, compreen-
dendo os aspectos históricos, teóricos e metodológicos que per-
meiam o surgimento dessa área e sua consolidação.
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em
responder às questões a seguir, você deverá revisar os conteúdos
estudados para sanar as suas dúvidas.
1) A principal função da arquitetura da informação é influenciar:
a) Os conteúdos de livros e outros documentos.
b) A estética dos sistemas de informação.
c) O arquivamento de informações sobre a área de Arquitetura.
d) Na qualidade das informações disponíveis na Web.
e) A avaliação histórica da evolução do acesso a informação.
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
1) b. 3) a. 5) d.
2) e. 4) e.
5. CONSIDERAÇÕES
Chegamos ao final da primeira unidade, na qual você teve
a oportunidade de compreender a trajetória da área da Arquite-
tura da Informação. Além disso, você foi apresentado aos con-
ceitos importantes de usabilidade, acessibilidade e ergonomia.
6. E-REFERÊNCIAS
Lista de figura
Figura 1 Memex. Disponível em: <https://2014.hackinghistory.ca/syllabus/wpid14-
wpid-bush-memex-lg1-jpg/>. Acesso em: 20 abr. 2019.
Sites pesquisados
ALBUQUERQUE, A. R. R.; LIMA-MARQUES, M. Sobre os fundamentos da arquitetura da
informação. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, João Pessoa, v. 1, n. esp., p. 60-
72, out. 2011. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpb.br/index.php/pgc/article/
view/10827/6075>. Acesso em: 20 abr. 2019.
AQUINO, M. C. Um resgate histórico do hipertexto? O desvio da escrita hipertextual
provocado pelo advento da Web e o retorno aos preceitos iniciais através de novos
suportes. Razón y palabra, v. 52, p. 1-15, 2006. Disponível em: <https://dialnet.
unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2162419>. Acesso em: 20 abr. 2019.
COHEN, R. Criação em Hipertexto – performance e tecnologia. 2000. Disponível em:
<https://www.pucsp.br/~cimid/4lit/longhi/index.html>. Acesso em: 20 abr. 2019.
HACKING HISTORY. Memex. Disponível em: <https://2014.hackinghistory.ca/syllabus/
wpid14-wpid-bush-memex-lg1-jpg/>. Acesso em: 20 abr. 2019.
HIRATSUKA, T. P. Contribuições da ergonomia e do design na concepção de interfaces
multimídia. 1996. 164f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) –
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMARGO, L. S. A.; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da informação: uma abordagem
prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais
digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
LIMA-MARQUES, M.; MACEDO, F. L. O. Arquitetura da informação: base para a
Gestão do Conhecimento. In: TARAPANOFF, K. O. (Ed.). Inteligência, informação e
conhecimento. Brasília: IBICT, 2006. p. 241-255.
OLIVEIRA, S. V. W. B. Gestão de serviços. Batatais: Claretiano. 2013.
PRATES, R. O.; BARBOSA, S. D. J. Introdução à teoria e prática da interação humano-
computador fundamentada na Engenharia Semiótica. In: KOWALTOWSKI, T.;
BREITMAN, K. (Org.). Jornadas de atualização em informática. Rio de Janeiro: PUCRIO,
2007. p. 263-326.
Objetivos
• Compreender os conceitos de avaliação de satisfação dos usuários.
• Analisar as características de usabilidade dos sistemas de informação.
• Compreender os métodos de avaliação de sistemas de informação e satis-
fação de usuários.
Conteúdos
• Avaliação da usabilidade desses ambientes informacionais digitais e da sa-
tisfação dos usuários, sob a ótica dos estudos de usuários.
• Análise crítica sobre a eficiência desses ambientes digitais e da adequação
às necessidades específicas dos usuários da unidade de informação.
• Aplicação métodos e instrumentos avaliativos.
45
UNIDADE 2 – AVALIAÇÃO DA USABILIDADE E DA SATISFAÇÃO DO USUÁRIO
1. INTRODUÇÃO
Vamos iniciar nossa segunda unidade de estudo! Você está
pronto para mais essa etapa?
Nesta unidade, serão apresentados os conceitos direta-
mente relacionados aos usuários desses ambientes informacio-
nais digitais que estudamos na unidade anterior, e também as
suas necessidades.
No decorrer do estudo, você aprenderá mais sobre o con-
ceito de usabilidade, estudos de usuários, transitando por meio
dos aspectos teóricos e conceituais.
Você aprenderá como avaliar a usabilidade desses am-
bientes e a satisfação dos usuários, sob a ótica dos estudos de
usuários, bem como aprender sobre alguns métodos avaliativos.
Através desses conteúdos, você será estimulado a analisar de
maneira crítica, a eficiência desses ambientes digitais, e com-
preenderá que, assim como em outros contextos relacionados à
Biblioteconomia, os serviços informacionais eficazes são aqueles
que atendem às necessidades específicas dos usuários da unida-
de de informação.
Bons estudos!
5) Prevenção de erros.
6) Reconhecimento em lugar de lembrança.
7) Flexibilidade e eficiência.
8) Estética e Minimalismo.
9) Ajuda e Documentação (ROCHA; SOUSA, 2010, p. 77-80).
• Para assistir ao vídeo pela Sala de Aula Virtual, clique na aba Videoaula,
localizado na barra superior. Em seguida, busque pelo nome da disciplina
para abrir a lista de vídeos.
• Caso você adquira o material, por meio da loja virtual, receberá também um
CD contendo os vídeos complementares, os quais fazem parte integrante
do material.
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
<http://www.scielo.br/pdf/%0D/ci/v33n1/v33n1a17.
pdf>. Acesso em: 22 abr. 2019.
• SOARES, L. M. F.; SOUSA, C. V. Percepção da qualidade
de serviços nas bibliotecas da Universidade Federal de
Ouro Preto na perspectiva do usuário. Perspectivas em
Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 20, n. 2, p. 79-
99, abr./jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.
br/pdf/pci/v20n2/1413-9936-pci-20-02-00079.pdf>.
Acesso em: 22 abr. 2019.
• FREITAS, A. L. P.; BOLSANELLO, F. M. C.; VIANA, N. R. N.
G. Avaliação da qualidade de serviços de uma bibliote-
ca universitária: um estudo de caso utilizando o modelo
Servqual. Ciência da Informação, Brasília, v. 37, n. 3, p.
88-102, set./dez. 2008. Disponível em: <http://www.
scielo.br/pdf/ci/v37n3/v37n3a07.pdf>. Acesso em: 22
abr. 2019.
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em
responder às questões a seguir, você deverá revisar os conteú-
dos estudados para sanar as suas dúvidas.
1) Qual o nome dado ao “[...] conjunto de elementos interdependentes, ou
um todo organizado, ou partes que interagem formando um todo unitário
e complexo” (BATISTA, 2004 apud CAMARGO; VIDOTTI, 2011, p. 65)?
a) Software.
b) Programa.
c) Sistema.
d) Hardware.
e) Catálogo.
2) Qual o nome dado à escala criada por Parasuraman, Zeitham e Berry (1988
apud OLIVEIRA, 2013) para análise qualitativa e quantitativa do grau de sa-
tisfação dos usuários?
a) SERVMAIS.
b) QUALISMAIS.
c) SERVARQ.
d) SERVQUAL.
e) QUALIARQUI.
4) Qual o nome dado ao sistema que possui uma “[...] série de elementos ou
componentes inter-relacionados que coletam, manipulam e armazenam,
disseminam informações” (STAIR, 1998 apud COSTA; RAMALHO, 2010, p.
95)?
a) Sistema de informação.
b) Sistema elétrico.
c) Sistema digital.
d) Sistema geral.
e) Sistema complexo.
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
1) c. 3) d. 5) e.
2) d. 4) a.
5. CONSIDERAÇÕES
Chegamos ao final da segunda unidade, na qual você teve
a oportunidade de compreender os aspectos teóricos, concei-
tuais e práticos dos estudos de usuários, da avaliação da satisfa-
ção dos usuários e da usabilidade dos ambientes informacionais
digitais.
Esperamos que você tenha aprendido como avaliar a usa-
bilidade desses ambientes e a satisfação dos usuários de unida-
des de informação, sempre sob a ótica dos estudos de usuários.
Além disso, é importante destacar que, assim como em
outros contextos relacionados à Biblioteconomia, os serviços in-
formacionais mais eficazes são aqueles que estão atentos e aten-
dem às necessidades específicas dos usuários de seus produtos e
serviços dentro da unidade de informação.
Na próxima unidade, você aprenderá sobre os processos e
práticas para aplicação da Arquitetura da Informação.
6. E-REFERÊNCIAS
COSTA, L. F.; RAMALHO, F. A usabilidade nos estudos de uso da informação: em cena
usuários e sistemas de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 15, n.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMARGO, L. S. A.; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da informação: uma abordagem
prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais
digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
OLIVEIRA, S. V. W. B. Gestão de serviços. Batatais: Claretiano. 2013.
ROCHA, E. C.; SOUSA, M. F. E. Metodologia para avaliação de produtos e serviços de
informação. Brasília: IBICT, 2010.
Objetivos
• Compreender a prática da Arquitetura da Informação em ambientes digi-
tais informacionais.
• Compreender a chamada Metodologia de Desenvolvimento de Ambientes
Digitais.
• Compreender os aspectos do desenvolvimento específico de sites.
Conteúdos
• Compreensão dos elementos de um sistema de informação sob a ótica da
Arquitetura da Informação.
• Análise crítica sobre o desenvolvimento metodológico das práticas da Ar-
quitetura da Informação.
• Aplicação dos conceitos para aprimoramento dos ambientes informacio-
nais digitais.
73
UNIDADE 3 – PROCESSOS E PRÁTICAS PARA APLICAÇÃO DA ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
Vamos iniciar nossa terceira unidade de estudo! Você está
pronto para mais essa etapa?
Você aprendeu até aqui os conceitos e os aspectos históri-
cos do surgimento e da evolução da Arquitetura da Informação
como área do conhecimento. Aprendeu, também, sobre a atua-
ção desse profissional para melhorias e adequações dos siste-
mas de informação.
Um sistema de informação, para ser considerado adequa-
do, precisa atender as necessidades informacionais de seus usuá-
rios e, por isso, você aprendeu mais sobre avaliação da satisfação
dos usuários, para análise de sua satisfação e da usabilidade do
próprio sistema.
Nesta unidade, serão apresentados os conceitos direta-
mente relacionados a prática da Arquitetura da Informação para
ambientes informacionais digitais.
Você aprenderá quais os elementos de um sistema de in-
formação podem ser estudados e aprimorados por meio da Ar-
quitetura da Informação, bem como aprenderá a respeito da
Metodologia de Desenvolvimento de Ambientes Digitais, o que
contribuirá para a sua compreensão das práticas de atuação des-
sa área.
Boa leitura e bons estudos!
Sistema de organização
O sistema de organização é o componente da Arquitetu-
ra da Informação que tem por função “[...] definir as regras de
classificação e ordenação das informações que serão apresen-
tadas e aplicá-las categorizando todos os conteúdos oferecidos”
(ROSENFELD; MORVILLE, 2002 apud REIS, 2007). E seu objetivo
é organizar a informação dentro de um site, de tal modo que os
usuários sejam capazes de encontrá-las com facilidade e consi-
gam suprir suas necessidades.
O conceito de categorizar está claro para você? Categorizar
é o ato de agrupar ideias, objetos, documentos de acordo com
suas semelhanças.
Nós usamos sistemas de classificação e categorização
em muitas atividades bibliotecárias: a Classificação Decimal de
Dewey e a Classificação Decimal Universal são bons exemplos
desses sistemas.
Lara (2001 apud REIS, 2007) destaca, contudo, que esses
sistemas não são bons representantes de relações não-hierár-
quicas. Nesse sentido, sistemas de classificação facetados, como
Sistema de navegação
Um usuário, ao se aventurar nos espaços de um website,
precisa de orientações, tal qual um navegador ao mar. Sem ele-
mentos e direcionamentos, ele dificilmente consegue chegar ao
seu destino (REIS, 2007).
Um sistema de informação mal projetado tem o potencial
de afetar o usuário, causando nele o sentimento de estar per-
dido, essa sensação afeta a usabilidade do site, uma vez que o
usuário não será capaz de alcançar seus objetivos e encontrar
aquilo que está procurando (ROSENFELD; MORVILLE, 2002 apud
REIS, 2007).
Fleming (1999 apud REIS, 2007, p. 91-92) apresenta uma
lista de dez princípios básicos que podem ser vistos em sites com
navegabilidade de qualidade:
1) Fácil de aprender.
2) Ser consistente.
3) Prover feedback.
4) Presente de diferentes formas, conforme o contexto.
5) Oferecer alternativas.
Sistema de rotulação
No âmbito da usabilidade em websites e ambientes infor-
macionais digitais, qualquer rótulo ambíguo que for atribuído
pode resultar em erros de interpretação, e consequentemente
prejudicar o usuário e o seu uso do website.
Projetar rótulos eficientes é talvez o aspecto mais difícil na ar-
quitetura de informação. A língua é simplesmente tão ambígua
que você sempre sente que pode melhorar um label. Sempre
existem sinônimos e homônimos para se preocupar e diferen-
tes contextos influenciam nosso entendimento sobre o que um
termo em particular significa (ROSENFELD; MORVILLE, 2002
apud REIS, 2007, p. 99, grifo do autor).
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em
responder às questões a seguir, você deverá revisar os conteú-
dos estudados para sanar as suas dúvidas.
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
1) d. 3) d. 5) c.
2) b. 4) a.
5. CONSIDERAÇÕES
Chegamos ao final da terceira unidade dos nossos estudos,
na qual você teve a oportunidade de compreender os aspec-
tos práticos de desenvolvimento de ambientes informacionais
digitais.
Esperamos que você tenha aprendido quais aspectos do
desenvolvimento e projeto desses ambientes dizem respeito a
atuação do arquiteto de informação, e como aprimorar a expe-
riência do usuário desses sistemas.
Além disso, é importante destacar que, assim como em ou-
tros contextos relacionados à Biblioteconomia, equipes multidis-
ciplinares lidarão com esses projetos de maneira mais eficiente
e eficaz!
6. E-REFERÊNCIA
CAMPOS, L. F. B. Metadados digitais: revisão bibliográfica da evolução e tendências
por meio de categorias funcionais. Encontros Bibli, v. 23, p. 16-46, 2007. Disponível
em: <http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/11673>. Acesso em: 23
abr. 2019.
REIS, G. A. Centrando a Arquitetura da Informação no usuário. 2007. 250f.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Escola de Comunicação
e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://
www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-23042007-141926/publico/
GuilhermoReisCentrandoArquiteturadeInformacaonousuario.pdf>. Acesso em: 23 abr.
2019.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMARGO, L. S. A.; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da informação: uma abordagem
prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais
digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
RANGANATHAN, S. R. Colon classification. Madras: The Madras Library Association,
1933.
Objetivos
• Identificar as principais características e funções do Consórcio W3C.
• Compreender a Gestão Eletrônica de Documentos.
• Analisar os aspectos complementares da Arquitetura da Informação e Usa-
bilidade no Brasil.
Conteúdos
• Elementos constitutivos do Consórcio W3C e seus objetivos.
• Características da Gestão Eletrônica de Documentos.
• Aspectos complementares da Arquitetura da Informação e Usabilidade no
Brasil.
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UNIDADE 4 – O CONSÓRCIO W3C E O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS
1. INTRODUÇÃO
Vamos iniciar nossa quarta, e última, unidade de estudo!
Você está pronto para mais essa etapa?
Você aprendeu até aqui conceitos e aspectos históricos do
surgimento e da evolução da Arquitetura da Informação como
área do conhecimento. Aprendeu também sobre a atuação des-
se profissional para melhorias e adequações dos sistemas de
informação. Além disso, conheceu alguns aspectos práticos da
aplicação da Arquitetura da Informação no desenvolvimento e
na avaliação de ambientes digitais informacionais.
Nesta unidade você conhecerá alguns conceitos comple-
xos diretamente relacionados às práticas computacionais que
podem auxiliar sua compreensão e atuação para a Arquitetura
da Informação para esses ambientes.
Bons estudos!
Web Design
A Web Design refere-se especificamente aos padrões para
o desenvolvimento de páginas da internet, e inclui conceitos de
uso para HTML5, CSS, Scripts e Gráficos. Estabelece também
diretrizes para o desenvolvimento de páginas acessíveis, e tam-
bém para acesso via dispositivos móveis (W3C BRASIL, 2019). Ve-
jamos, a seguir, sobre cada um desses conceitos.
A HTML (no inglês Hypertext Markup Language, em portu-
guês “linguagem de marcação de hipertexto”) é uma das lingua-
gens de programação utilizadas para o desenvolvimento estrutu-
ral de websites (W3C BRASIL, 2019).
Arquitetura Web
A Arquitetura Web proposta pelo W3C foca nas tecnologias
e princípios básicos que sustentam a Web, o que inclui as noções
Web Semântica
A Web Semântica é o nome atribuído à visão do W3C da
Web dos Dados Linkados.
A Web Semântica é a Web de Dados – de datas, títulos; núme-
ros, propriedades químicas e qualquer outro dado que se possa
conceber. O RDF é a base para a publicação e linkagem de da-
dos. Outras tecnologias permitem inserir dados em documen-
tos (RDFa, GRDDL) ou expor o que você tem em um banco de
dados SQL, ou ainda torná-lo disponível no formato RDF (W3C
BRASIL, 2019).
Pode ser que, a essa altura dos seus estudos, você esteja
preocupado com essa série de conceitos inerentes das áreas da
computação e que são um pouco estranhos para quem não tem
afinidade com eles.
É comum que, enquanto bibliotecário, você não se depare
com a necessidade de conhecê-los, mas, no caso de uma atuação
profissional que inclua atividades de arquitetos da informação,
ou até como membro de equipes multidisciplinares desses pro-
jetos, é importante que você tenha noções básicas do que esses
termos significam para conseguir contribuir de maneira eficiente
para sua equipe e sua unidade de informação.
Com as leituras propostas no Tópico 3. 1., você poderá
aprofundar os seus estudos a respeito da Web Semântica e
de ontologias. Antes de prosseguir para o próximo assunto,
realize as leituras indicadas, procurando assimilar o conteúdo
estudado.
Vídeo complementar–––––––––––––––––––––––––––––––––
Neste momento, é fundamental que você assista ao vídeo complementar 4.
• Para assistir ao vídeo pela Sala de Aula Virtual, clique na aba Videoaula,
localizado na barra superior. Em seguida, busque pelo nome da disciplina
para abrir a lista de vídeos.
• Caso você adquira o material, por meio da loja virtual, receberá também um
CD contendo os vídeos complementares, os quais fazem parte integrante
do material.
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em
responder às questões a seguir, você deverá revisar os conteú-
dos estudados para sanar as suas dúvidas.
1) O Consórcio World Wide Web (W3C) é um consórcio internacional que
reúne o público, uma equipe em tempo integral e organizações filiadas
para o desenvolvimento de quê?
a) Padrões e protocolos para a Web.
b) Padrões de hardware.
c) Padrões de rede de internet.
d) Protocolos de acesso.
e) Softwares privados.
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
1) a. 3) c. 5) e.
2) a. 4) b.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Chegamos ao final do estudo de Arquitetura da Informação
e Usabilidade. Com ele, você teve a oportunidade de ampliar o
seu embasamento teórico para futura atuação como profissional.
Além disso, procuramos elaborar um conteúdo capaz de
proporcionar fundamentos para seu o posicionamento críti-
co diante da realidade da profissão, cujo trabalho poderá en-
volver habilidades nas áreas de Arquitetura da Informação e
Usabilidade.
Você aprendeu sobre aspectos introdutórios e os funda-
mentos essenciais sobre a Arquitetura da Informação. A com-
preensão das origens e dos aspectos teóricos dessa temática
6. E-REFERÊNCIAS
Lista de figuras
Figura 1 Exemplo de mapa de calor de interesse de leitura de usuários. Disponível em:
<http://www.brapci.inf.br/index.php/res/download/96182>. Acesso em: 23 abr. 2019.
Sites pesquisados
BREITMAN, K. et al. Publicação de dados governamentais no padrão linked data.
Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, [20-?]. Disponível
em: <http://www.w3c.br/cursos/dados-abertos/curso/Parte-2-Modulo-2-RDF.pdf>.
Acesso em: 23 abr. 2019.
ECM GED. Gestão eletrônica de documentos. 2019. Disponível em: <https://ged.net.
br/ecm.html>. Acesso em: 23 abr. 2019.
MACEDO, G. M. F. Bases para a implantação de um sistema de gerenciamento
eletrônico de documentos – GED. Estudo de caso. 2003. 154f. Dissertação (Mestrado
em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de
Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003. Disponível em:
<https://core.ac.uk/download/pdf/30366858.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2019.
RAMALHO, R. A. S. Web Semântica: aspectos interdisciplinares da gestão de recursos
informacionais no âmbito da Ciência da Informação. 2006. 120f. Dissertação (Mestrado
em Ciência da Informação) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação
da Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita
Filho”, Marília, 2006. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/bitstream/
handle/11449/93709/ramalho_ras_me_mar.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso
em : 23 abr. 2019.
SOUZA, O. A usabilidade na perspectiva do uso da informação: estatísticas das pesquisas
sobre o tema no Brasil. Informação e Sociedade, v. 25, n. 1, p. 159-172, jan./abr. 2015.
Disponível em: <http://www.brapci.inf.br/index.php/res/download/96182>. Acesso
em: 23 abr. 2019.
THOMAZ, K. P.; SANTOS, V. M. Metadados para o gerenciamento eletrônico de
documentos de caráter arquivístico − GED/A: estudo comparativo de modelos e
formulação de uma proposta preliminar. DataGramaZero, v. 4, n. 4, ago. 2003.
Disponível em: <http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/7504>. Acesso
em: 23 abr. 2019.
W3C BRASIL. Padrões web. 2019. Disponível em: <http://www.w3c.br/Home/
WebHome>. Acesso em: 23 abr. 2019.