NIVELAMENTO MATEMÁTICO

COMEÇANDO DO ZERO
 NIVELAMENTO
MATEMÁTICO

Professor: Bruno Villar

Subtemas:
- Aritmética
- Critérios de Divisibilidade
- Números primos
- Decomposição em fatores primos.
- Potência
- Expressão numérica

www.brunovillar.com.br

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Definição: Aritmética é a parte da matemática que lida com as operações
numéricas: Adição, subtração, divisão e multiplicação.

Soma: A adição é uma propriedade onde juntamos os elementos de dois

os mais conjuntos, formando um novo conjunto.

Propriedades:
Elemento neutro: 0
Exemplo: a + 0 = a

Comutatividade: Se mudarmos as parcelas de lugar na adição, o resultado

não se altera.
Exemplo: 5 + 3 = 8 e a mesma coisa 3+ 5 = 8

Associação: As parcelas numa adição podem ser somadas de maneiras

diferentes, e o resultado não se altera.

(5 + 2) + 6 = 13
5 + (2 + 6) = 13

Se ligue!
Nomenclatura da adição.
Adição: 2 + 5 = 7 (2: parcela; 5: parcela; 7: soma ou total)

Subtração: A subtração abrange a redução de um número por outro. Os

seus elementos são: minuendo, subtraendo e diferença ou resto. O (-) é o
sinal utilizado na operação. Veja o exemplo:

8 (minuendo) – 2 (subtraendo) = 6 (diferença ou resto)

As propriedades da subtração são:

- O resultado é alterado no caso de mudança na ordem de apresentação
dos valores, e nesse caso a diferença terá o sinal trocado.
Exemplo.: 8 - 2 = 6 é diferente de 2 - 8 = -6.
- Não existe elemento neutro.

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Multiplicação: A Multiplicação está intimamente relacionada à adição,
pois pode-se dizer que ela é a soma de um número pela quantidade de
vezes que deverá ser multiplicado. O símbolo mais conhecido é o (x), mas
muitas pessoas utilizam o (*) ou (.) para representar essa operação. Os
nomes dados aos seus elementos são fatores e produtos. Vejamos um
exemplo:

4 (fator) x 4 (fator) = 16 (produto)

Observe que o exemplo também poderia ser representado: 4 + 4 + 4 +

4 = 16.

Propriedades:

Comutatividade: a ordem dos fatores não altera o produto. Ex.: 4 x 2 = 8

e 2 x 4 = 8.

Associatividade: quando tem mais de dois fatores não importa a sua

ordem, pois o resultado será o mesmo. Ex.: (3 x 5) x 2 = 30 ou 3 x (5 x 2)
= 30

Distributividade: quando temos que multiplicar e somar devemos iniciar

o cálculo pela multiplicação, mesmo que a soma esteja dentro de
parênteses.
Exemplo: 2 x (3 + 3) = (2 x 3) + (2 x 3) = 6 + 6 = 12.

Elemento neutro: número 1, sendo que qualquer número multiplicado

por ele resultará nele mesmo.

Divisão: Nessa operação é possível dividir dois números em partes iguais.

Essa operação tem os seguintes elementos: dividendo, divisor, quociente
e resto. O sinal utilizado é (÷), mas podemos ver também os sinais (/) ou
(:). Observe o exemplo:

31 (dividendo) ÷ 2 (divisor) = 15 (quociente) 1 (resto)

Ao dividir 31 por 2 não temos um resultado exato, sendo assim, temos o

15 como quociente e 1 de resto.

As propriedades da divisão são as seguintes:

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- A ordem dos elementos altera o resultado final, pois não é comutativa.
Exemplo: 8 ÷ 2 = 4 é diferente de 2 ÷ 8 = 0,25.

- Não é associativa; na divisão os parênteses devem ser resolvidos

primeiro.
Exemplo: (6 ÷ 3) ÷ 3 = 3 ÷ 3 = 1 é diferente de 6 ÷ (3 ÷ 3) = 6 ÷ 1 = 6.

- Elemento neutro: número 1, ou seja, o valor dividido por ele terá como
resultado ele mesmo.

Adição com números decimais

A adição de números decimais é definida de maneira semelhante à adição
de números inteiros, nessa operação devemos somar parte inteira com
parte inteira, décimos com décimos, centésimos com centésimos, e assim
sucessivamente. Em outras palavras, devemos colocar vírgula abaixo de
vírgula, veja o exemplo.

Exemplo 1
Vamos determinar a soma dos números 0,65 e 0,792. Lembre-se: o
número 0 no final de qualquer número decimal não acresce no valor.

Exemplo 2
Determine o valor da soma 1,442 + 2,4.

Subtração com números decimais

A subtração entre dois números decimais dá-se do mesmo modo que a
sua adição, operamos parte inteira com parte inteira, décimos com
décimos, e assim sucessivamente. Veja os exemplos.
Exemplo

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Determine a diferença entre os números 3,842 e 1,442.

Multiplicação com números decimais

A multiplicação entre dois números decimais pode ser realizada de duas
formas: podemos operar de maneira semelhante à da multiplicação de
dois números inteiros, somando, ao final, a quantidade de casas decimais
dos dois números e colocando-as no resultado; ou podemos transformar
os números decimais em frações e utilizar a multiplicação de fração.

Exemplo
Determine o produto entre 0,42 e 1,2. Antes de efetuar a multiplicação,
perceba que 0,42 possui duas casas decimais e que o número 1,20 possui
duas delas. A soma disso resulta em quatro casas decimais, ou seja, o
resultado deverá ter quatro casas decimais.

Divisão com números decimais

Na divisão de números decimais também vamos observar dois métodos
que podem ser considerados equivalentes. O primeiro método consiste
em “andar” a mesma quantidade de casas decimais, ou seja, multiplicar
por potências de 10 até que a vírgula não esteja mais presente. O
segundo método consiste em representar os números em forma de
fração e realizar a divisão de frações.
Exemplo
Vamos realizar a divisão entre os números 0,504 e 1,2.
Com o primeiro método, devemos multiplicar o dividendo e o divisor pelo
mesmo número até que a vírgula desapareça.
Para que a vírgula desapareça do denominador, devemos multiplicá-lo

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por 1000, logo, faremos o mesmo com o divisor.
0,504 · 1000 = 504
1,2 · 1000 = 1200
Armando a conta, temos:

Transformando os números decimais em frações, temos:

Fonte: LUIZ, Robson. "Operações com números decimais"; Brasil Escola.

Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/operacoes-com-
numeros-decimais.htm. Acesso em 23 de agosto de 2020.

Definição: são as regras que permitem verificar se um número natural é

divisível por determinado número sem realizar a conta de divisão.

Exemplo: 8 é divisível por 2?

Sem realizar a divisão de 8 por 2, posso afirmar que é divisível. A minha

informação é referenciada pelo critério de divisibilidade por 2.

É possível estabelecer algumas regras que permitem verificar se um

número natural qualquer é divisível por outro. Essas regras são chamadas
de critérios de divisibilidade.

Dica: os critérios de divisibilidade podem ser utilizados para verificar se

podemos simplificar os termos de uma fração, reconhecer os múltiplos
ou os divisores e aumentar a nossa agilidade no cálculo da divisão.

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Vamos aos critérios, ok? (Lembre-se: a prática leva a perfeição!)

• Divisibilidade por 2
Um número é divisível por 2 quando o algarismo das unidades for par, ou
seja, terminar em: 0, 2, 4, 6 ou 8. Os números que são divisíveis por 2 são
denominados números pares.
Exemplos: 22, 1540, 1908764...

• Divisibilidade por 3
Um número é divisível por 3 quando a soma dos valores absolutos de
seus algarismos for divisível por 3.
Exemplo: 123 é divisível por 3, pois 1 + 2 + 3 = 6, e 6 é divisível por 3.

• Divisibilidade por 4
Um número é divisível por 4 se o número formado pelos dois últimos
algarismos da direita for divisível por 4 ou quando o número terminar em
00.
Exemplo: 124, termina em 24 e 24 é divisível por 4.

• Divisibilidade por 5
Um número é divisível por 5 quando o algarismo da unidade (o último
algarismo) for 0 ou 5.
Exemplos: 15, 125, 1050...

• Divisibilidade por 6
Um número é divisível por 6 quando for divisível por 2 e 3, ao mesmo
tempo.
Exemplo: 180 é divisível por 2 e por 3, logo também é divisível por 6.

• Divisibilidade por 7
O critério do número 7 segue a utilização do seguinte processo: retirar o
último algarismo da direita e subtrair o dobro desse algarismo da direita
pelo número restante; e se o resultado obtido for divisível por 7, então o
número é divisível por 7.
Exemplo: 245 é divisível por 7.
O último algarismo da direita é o 5.
24 - 2 x 5 = 24 - 10 = 14, e 14 é divisível por 7.

Obs.: dobrar = multiplicar por 2.

• Divisibilidade por 9
Um número é divisível por 9 quando a soma dos valores absolutos de
seus algarismos for divisível por 9.
Exemplo: 135 é divisível por 9, pois 1 + 3 + 5 = 9, e 9 é divisível por 9.

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• Divisibilidade por 10
Um número é divisível por 10 se o algarismo da unidade (o último
algarismo) for igual a 0.
Exemplos: 120, 1450.

• Divisibilidade por 11
O critério do número 11 segue a utilização do seguinte processo: retirar
o último algarismo da direita e subtrair esse último algarismo da direita
pelo número restante; e se o resultado obtido for divisível por 11, então
o número é divisível por 11.
Exemplos:
 121
12 - 1 = 11

 1331
133 - 1= 132
Se você não conseguir ter certeza, pode repetir o processo com o
resultado obtido:
132
13 - 2 = 11

• Divisibilidade por 13
Um número é divisível por 13 se o quádruplo (4 vezes) do último
algarismo da direita, somado ao número sem o último algarismo, resultar
em um número divisível por 13. Se o número obtido ainda for grande,
repete-se o processo até que se possa verificar a divisão por 13. Este
critério é semelhante àquele dado para a divisibilidade por 7, difere
apenas, no presente caso, pela utilização da soma ao invés da subtração.
Exemplo: 117

11 + 4 x 7 = 11 + 28 = 39
39 é divisível por 13, logo 117 é divisível por 13.

• Divisibilidade por 15
Um número é divisível por 15 quando for divisível por 3 e 5 ao mesmo
tempo.
Exemplo: 180 é divisível por 3 e por 5, logo também é divisível por 15.

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Definição: são os números que têm apenas dois divisores, sendo esses
divisores a unidade 1 e o próprio número.

Exemplos de números primos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37...

Fique ligado!
O número 2 é o único número primo par.
O número 1 não é primo.

Reconhecimento de número primo

O método apresentado a seguir é o mais seguro para garantir se um

número é primo ou não.

Exemplo: o número 103 é primo?

1º passo: calcular a raiz quadrada do número.

103  10
O número 103 não possui raiz quadrada exata, logo passou pela primeira
etapa.

2º passo: dividir o número 103 pelos números primos menores que 10

(resultado da raiz).
2, 3, 5 e 7 (os números primos menores que 10).

103 : 2 = não!
O número 103 termina em 3, logo não é divisível por 2.

103 : 3 = não!
A soma dos algarismos de 103 é 1 + 0 + 3 = 4, e 4 não é divisível por 3.

103 : 5 = não!
O número 103 termina em 3, logo não é divisível por 5.

103 : 7 = não!
10 - 2 x 3
10 - 6 = 4 (4 não divisível por 7).

Como o número 103 não é divisível por nenhum dos números primos
utilizados, então podemos garantir que 103 é um número primo.

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Todo número natural, maior que 1, pode ser decomposto em um produto
de dois ou mais fatores.

Exemplos de decomposição em fatores primos:

 15

15 = 3 x 5

 36

36 = 2² x 3²

 143

143 = 11 x 13

A decomposição em fatores primos tem grande aplicabilidade na

matemática.

Exemplo: a quantidade de divisores de um número natural pode ser

obtida pela decomposição de um número natural em fatores primos.

Considere o número natural N = ax x by x cz

A quantidade de divisores é obtida pela seguinte fórmula (x+1)(y+1)(z+1).

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120 2
60 2
30 2
15 3
Exemplo:
5 5 determine a quantidade de divisores do número 120.
1
1º passo: decomposição do número 120 em fatores primos.

120 = 2³ x 3¹ x 5¹

2º passo: aplicar a fórmula (x+1)(y+1)(z+1).

(3 + 1)(1 + 1)(1 + 1) = 4 x 2 x 2 = 16 divisores.

Resposta: o número 120 possui 16 divisores.

Fique ligado!
A fórmula consiste em somar mais um aos expoentes das bases e depois
multiplicar os valores obtidos.

A potência é utilizada na multiplicação entre números iguais.

Exemplo:

2 x 2 x 2 = 8 → multiplicação de fatores iguais.

Podemos representar a mesma multiplicação da seguinte forma:

2 x 2 x 2 = 2³ = 8
↓
Fatores iguais

Essa representação é conhecida como potenciação. Portanto, sempre que

tivermos fatores iguais, podemos representar na forma de potência.

Representamos uma potência da seguinte forma:

A base sempre será o valor do fator.

O expoente é a quantidade de vezes que o fator repete.
A potência é o resultado do produto.

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Propriedade da potência

a) Todo número natural elevado ao expoente 1 é igual a ele mesmo.

a¹ = a

Exemplo: 7¹ = 7

b) Todo número natural não-nulo elevado ao expoente zero é igual a 1.

a0 = 1

Exemplo: 50 = 1

c) Toda potência da base 1 é igual a 1.

1n = 1
Exemplo: 1³ = 1 . 1 . 1

d) Toda potência de 10 é igual ao numeral formado pelo algarismo 1

seguido de tantos zeros quantas forem as unidades do expoente.

Exemplo: 10² = 10 . 10 = 100

e) O expoente negativo significa que ocorre a troca de lugar entre o

numerador e o denominador.

Exemplos:

f) Se a é um número real positivo, m é um número inteiro e n é um número

natural não-nulo, temos que:

Exemplo:

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Propriedades operatórias da potência

a) Produto de potência de mesma base

Nesse caso, conserva-se a base e soma-se os expoentes.

aX x aY = aX+Y

Exemplo: 5² . 5³ = 52+3 = 55

Cuidado!
4² + 4³  45
4² = 4 x 4 = 16
43 = 4 x 4 x 4 = 64
16 + 64 = 80
A regra só pode ser aplicada quando multiplicamos bases iguais.

b) Quocientes de potências de mesma base

Nesse caso, conserva-se a base e subtrai-se os expoentes.

aX : aY = aX-Y

Exemplos:
129 : 123 = 129-3 = 126

85 : 8-2 = 85-(-2) = 85+2 = 87

c) Potência da potência

Nesse caso, devemos conservar a base e multiplicar os expoentes.

= am.n

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Definição: é a operação que realizamos quando queremos descobrir qual
o número que multiplicado por ele mesmo uma determinada quantidade
de vezes dá um valor que conhecemos.

Exemplo: qual é o número que multiplicado por ele mesmo 3 vezes dá

como resultado 64?

x³ = 64
x= ³√4³
Fazendo pelo método de “tentativa e erro”, vai encontrar 4 x 4 x 4. Logo,
o número 4 é o valor procurado.

Símbolo da radiciação
Para indicar a radiciação, usamos a seguinte notação:

Dica:
n é o índice do radical.
Indica quantas vezes o número que estamos procurando foi multiplicado
por ele mesmo.

x é o radicando.
Indica o resultado da multiplicação do número que estamos procurando
por ele mesmo.

Quando não aparecer nenhum valor no índice do radical, este será igual
a 2. Sendo essa raiz chamada de raiz quadrada.

As propriedades da radiciação são muito úteis quando necessitamos

simplificar radicais.

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A falta de conhecimento nas regras de prioridade de cálculo é a grande
responsável pelo erro em algumas questões.

Caso 1 – com os sinais: ( ) parênteses, [ ] colchetes e { } chaves.

Ordem de eliminação:
I - Parênteses;
II - Colchetes;
III - Chaves.

Exemplos:

a)5 x (64 - 12 ÷ 4)
Primeiro, resolvemos a divisão dentro dos parênteses e, depois, a
subtração.

5 x (64 - 3)
5 x (61)

Agora, realizamos a multiplicação.

5 x 61 = 305

b) 560 ÷ {20 x [86 - 12 x (5 + 2)] x 2}

Primeiro, resolvemos dentro dos parênteses.

560 ÷ {20 x [86 - 12 x 7] x 2}

Depois, resolvemos a multiplicação dentro dos colchetes e, depois, a

subtração.

560 ÷ {20 x [86 - 84] x 2}

560 ÷ {20 x [2] x 2}

Por último, resolvemos as chaves.

560 ÷ {20 x 4}
560 ÷ 80 = 7

5 + 3 (23 - 4)

Primeiro, resolvemos dentro dos parênteses.

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5 + 3 (19)

Agora, temos uma soma e uma multiplicação, ou seja, a multiplicação tem

prioridade.

5 + 57 = 62

Caso 2 – sem os sinais: ( ) parênteses, [ ] colchetes e { } chaves.

Ordem de eliminação:
I - Potenciação e radiciação;
II - Multiplicações e divisões;
III - Somas e subtrações.

a)2 + 3 . 5

Primeiro, devemos realizar a multiplicação: 3. 5 = 15

2 + 15 = 17

b) Quanto é a metade de 2 + 2?

Usando a regra de prioridade:

I - Quanto é a metade de 2? Resultado = 1;
II - Depois, soma-se o resultado anterior com 2, logo temos: 1 + 2 = 3.

Obs.: o cálculo é realizado de acordo com a ordem de preferência. A

multiplicação ou a divisão tem prioridade sobre a soma ou a subtração.

O que conquistamos no passado,

reflete no que somos hoje.)

Parabéns!

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