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VIBRAÇÃO EM CORDAS
VIBRAÇÃO EM CORDAS
Figura 1 – Reflexão de uma onda que se propaga em uma corda com uma velocidade v. Fonte: (JARDIM et. al., 2009).
Para que uma onda estacionária se forme, após a transmissão, a onda deverá
retornar na mesma forma inicial, contudo, deslocada em fase, conforme apresentado
na Figura 2.
Figura 2 – Onda estacionária em uma corda vibrante com comprimento L. Fonte: (JARDIM et. al., 2009).
É importante dizer que, uma onda estacionaria pode ser formada mesmo
quando a velocidade de propagação da onda não é constante ao longo de toda a corda
em relação às outras ondas (LIMA, 2009).
Com base em tudo que foi dito, podemos então seguir as equações não lineares
que descrevem o movimento. Mas antes, vamos apresentar as propriedades que irão
caracterizar uma onda (RAO, 2008):
� = � . � (Equação 1)
A energia que uma corda carrega em sua onda está relacionado diretamente
com a amplitude. Quando maior a energia, maior a amplitude, e vice-versa. Além disso
o período de frequência (T) é inversamente proporcional à sua frequência (F), desta
1
forma,� = � (RAO, 2008).
Figura 4 – Produção de onda estacionária de acordo com uma corda vibrante entre paredes. Fonte: (JARDIM et. al.,
2009).
Observe ainda pela Figura 4 que existem pontos nomeados de nós. Estes
pontos são posições de deslocamento mínimo, conhecido como interferência
destrutiva das ondas, enquanto os pontos máximos são chamados de interferência
construtiva, neste caso, os ventres (JARDIM et. al., 2009).
2009).
2�
�= �
(Equação 2)
Em que:
L: o comprimento da corda;
N: número de segmentos.
Por outro lado, é possível expressar a velocidade de uma onda em uma corda
esticada de acordo com a equação 3 e 4 (RAO, 2008).
2��
�= �
(Equação 3)
Ou ainda:
�
�= �
(Equação 4)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RAO, SINGIRESU S. Vibrações Mecânicas. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008,
424 p.