Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
https://www.researchgate.net/publication/32283504
Sulcos desenvolvidos em forma de pente (combcracks) 1_Design_of_coated_cemented_carbide_with_impr
oved_comb_crack_resistance
DESGASTES
• AVARIAS NAS FERRAMENTAS DE CORTE
- Avaria de origem térmica
- O aumento da velocidade de corte aumenta o número de sulcos.
- O aumento do avanço reduz o número de sulcos (Ferraresi, 1997)
- O uso de fluido de corte de forma intermitente aumenta o número de sulcos.
- As trincas térmicas são perpendiculares à aresta de corte.
DESGASTES
• AVARIAS NAS FERRAMENTAS DE CORTE
- Avaria de origem mecânica
- Surge devido aos choques mecânicos.
- Normalmente ocorre paralela à aresta de corte.
- spallinng: interação entre as trincas paralelas e perpendiculares, ou seja, há interação
entre as trincas térmicas e mecânicas.
- Cada impacto da ferramenta pode causar lascamentos, quebras ou até trincas por fadiga.
DESGASTES
• AVARIAS NAS FERRAMENTAS DE CORTE
- Avaria de origem mecânica
- Grandes profundidades de corte, grandes avanços, alta resistência da peça, favorecem a
avaria de origem mecânica.
Lascamento
DESGASTES
• DESGASTE NAS FERRAMENTAS DE CORTE
- Mesmo que a ferramenta tenha tenacidade suficiente para evitar avaria, sempre está
sujeita ao desgaste.
- O desgaste acontece na superfície de folga e superfície de saída da ferramenta.
- Antes que algum desgaste alcance grandes proporções, é recomendado trocar a
ferramenta ou reafiar.
DESGASTES
• DESGASTE NAS FERRAMENTAS DE CORTE
- A: Desgaste de cratera.
- B: Desgaste de flanco.
- C e D: Desgaste de entalhe.
DESGASTES
• CURVA DE DESGASTE DE UMA FERRAMENTA DE CORTE
DESGASTES
• CURVA DE DESGASTE DE UMA FERRAMENTA DE CORTE
- Estágio I: No início do corte com um desgaste acelerado.
- Estágio II: A taxa de desgaste é praticamente constante, onde a ferramenta se adequa aos
mecanismos de desgaste.
- Estágio III: Novamente o desgaste é acelerado ocorrendo a quebra da ferramenta.
- A quebra da ferramenta impacta nos custos de usinagem.
- É aconselhável adotar a curva de vida da ferramenta para evitar chegar no estágio III.
DESGASTES
• CRITÉRIOS DE FIM DA VIDA DE UMA FERRAMETA DE AÇO RÁPIDO,
METAL DURO E CERÂMICA EM OPERAÇÕES DE DESBASTE (ISO 1977)
- Desgaste de flanco médio VBB = 0,3 mm .
- Desgaste de flanco máximo (VBmáx = 0,6 mm).
- Profundidade de cratera (KT = 0,06 + 0,3f), onde f é o avanço.
- Desgaste de entalhe (VBN e VBC = 1 mm).
- Falha catastrófica.
- Quando algum limite for ultrapassado, recomenda-se a substituição ou afiação.
DESGASTES
• CRITÉRIOS DE FIM DA VIDA DE UMA FERRAMETA DE AÇO RÁPIDO,
METAL DURO E CERÂMICA EM OPERAÇÕES DE DESBASTE (ISO 1977)
- Uma maneira prática na indústria é utilizar a aresta de corte até que os materiais
fabricados estejam na tolerância desejada.
DESGASTES
• MEDIDORES DE DESGASTE
https://www2.uned.es/ribim/volumenes/Vol20N1Abril201
6/V20N1A07%20Maranhao.pdf
Desgaste de cratera
DESGASTES
• DEFORMAÇÃO PLÁSTICA DA ARESTA DE CORTE SOB ALTAS TENSÕES DE
COMPRESSÃO
- A combinação de altas tensões e altas temperaturas causa a deformação plástica.
- As tensões compressivas são máximas na extremidade da aresta e decresce até o ponto
em que o cavaco perde contato com a ferramenta.
- Em ferramentas muito dura (cerâmica) não é possível acontecer essa forma de desgaste.
DESGASTES
• DEFORMAÇÃO PLÁSTICA DA ARESTA DE CORTE SOB ALTAS TENSÕES DE
COMPRESSÃO
https://www2.uned.es/ribim/volumenes/Vol20N1Abril201
6/V20N1A07%20Maranhao.pdf