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² Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Guarujá, São Paulo, Brasil. Pesquisador e docente.
mpassos@unaerp.br
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Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Guarujá, São Paulo, Brasil. Pesquisador e docente.
ivanvivas@uol.com.br
Formato: Artigo
RESUMO
INTRODUÇÃO: A abdominoplastia é um processo estético invasivo que requer
grande atenção no seu processo de recuperação estético e funcional, para isso a
fisioterapia no pós-operatório demonstra grande valor, podendo acelerar e dar
suporte à uma recuperação reduzida de complicações. OBJETIVO: Identificar as
complicações do pós-operatório de abdominoplastia e quais recursos e técnicas são
utilizados pelo fisioterapeuta dermatofuncional. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se
de uma revisão bibliográfica exploratória realizada utilizando os descritores
“Fisioterapia”; “Complicações pós-operatórias” e “abdominoplastia”. A estratégia de
busca realizada entre março e agosto de 2022 baseou-se através da elaboração do
questionamento e justificativa da pesquisa, delineamento de critérios de inclusão,
coleta dos dados, análise crítica dos estudos e interpretação dos resultados. Os
critérios de inclusão delineados basearam-se em publicações dentro dos últimos 10
anos, nos idiomas português e inglês e dentro do tema proposto. Encontrou-se
inicialmente 1.197 artigos que após as etapas de triagem e elegibilidade verificou-se
10 artigos considerados relevantes para o estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Verificou-se que as complicações mais frequentes e comuns após a cirurgia de
abdominoplastia foram as deiscências, seromas, edemas e cicatrizes hipertróficas
ou fibroses, no que diz respeito a complicações mais raras e menos comuns pode-se
notar os casos de pioderma gangrenoso, anemias sintomáticas e necroses. Quanto
aos recursos fisioterapêuticos para tratar essas complicações, verificou-se o uso de
Ultrassom pulsado, laserterapia, microcorrentes, alta frequência, magnetoterapia,
LED, drenagem linfática manual, mobilizações suaves em tecido conjuntivo e pele,
mobilizações articulares e passivas de MMII, técnicas de higiêne brônquica e
expansão pulmonar e orientações quanto ao uso de cinta modeladora, sobre o
processo cirúrgico e sobre as possíveis limitações causadas pela cirurgia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: Concluiu-se que a fisioterapia possui um papel
importante no processo de recuperação de pacientes submetidos à abdominoplastia,
possuindo uma extensa variedade de técnicas e recursos que podem ser utilizados
para acelerar a sua recuperação ou tratar as complicações que possam surgir no
decorrer da cirurgia ou do período pós-operatório.
2 OBJETIVOS
Objetivo Geral: Verificar o papel da fisioterapia dermatofuncional nas
complicações do pós-operatório de abdominoplastia.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 Abdominoplastia
A abdominoplastia trata-se de uma intervenção cirúrgica sob anestesia geral
com o objetivo de tratar a flacidez abdominal através da reconstrução de sua parede
por meio de duas incisões, podendo envolver a retirada do excesso de tecido
tegumentar e adiposo (GUTOWSKI, 2018). A cirurgia pode durar entre três e quatro
horas e o paciente sem complicações pode receber alta em 24 horas utilizando uma
cinta modeladora, o paciente pode apresentar aumento da sensibilidade e
desconfortos intensos nos primeiros quatro dias e deverá permanecer em repouso
até sua recuperação parcial (MATARASSO et al., 2006).
A diversidade dos pacientes e dos tipos de abdome tornam o planejamento
cirúrgico específico e individual para cada paciente, podendo resultar em cicatrizes
pequenas ou grandes e a presença ou ausência de complicações pós-operatórias
(HURVITZ, 2014).
Os fatores que mais influenciam a frouxidão e flacidez da musculatura e
tegumento abdominal resultando na procura pelo método são definidos como:
gravidez, envelhecimento, oscilações extremas no peso, hereditariedade e cirurgias
prévias (SHESTAK, 2019).
De acordo com Villegas (2022), a abdominoplastia clássica é realizada através
de duas incisões, uma incisão horizontal na região abdominal acima do pubis e uma
incisão ao redor da cicatriz umbilical. A abdominoplastia em ancôra além das duas
incisões da versão clássica utiliza uma incisão vertical no centro do abdome para a
retirada de maiores quantidades de tecidos. E a mini abdominoplastia é realizada
através de apenas uma incisão horizontal na região entre a cicatriz umbilical e a
região pubiana (FIGURA 1).
Figura 1. Tipos de abdominoplastia
4 MATERIAIS E MÉTODOS
A elaboração deste estudo teve como base a revisão bibliográfica exploratória.
Ela nos fornece dados de estudos confiáveis, sobre um determinado assunto. Além
da inclusão de estudos tanto experimentais quanto não-experimentais, para que
assim, haja uma compreensão completa do tema analisado (SOUZA; SILVA;
CARVALHO, 2010).
QUADRO 1. Descritores (DeCS), conceito e operador booleano, 2022.
Para que esse estudo fosse executado, utilizou-se das etapas indicadas para a
organização de uma revisão bibliográfica: 1) a elaboração do questionamento e
justificativa da pesquisa; 2) delineamento de critérios para inclusão e seleção de
estudos; 3) Coleta dos dados; 4) Análise Crítica dos estudos selecionados; 5)
Análise e interpretação dos resultados; 6) Apresentação do estudo.
FIGURA 2. Fluxograma do método de busca e da seleção dos textos.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista os aspectos apresentados nesta pesquisa, concluiu-se que
referente às complicações mais frequentes e comuns após a cirurgia de
abdominoplastia observou-se uma grande prevalência de deiscências, seromas,
edemas e cicatrizes hipertróficas ou fibroses, no que diz respeito a complicações
mais raras e menos comuns pode-se notar os casos de pioderma gangrenoso,
anemias sintomáticas e necroses. Quanto ao tratamento fisioterapêutico no pós-
operatório de abdominoplastia verificou-se uma variedade de possibilidades que
podem ser baseadas na utilização de recursos eletrotermoterapêuticos, técnicas
manuais ou fornecimento de orientações.
A fisioterapia possui um papel importante no processo de recuperação de
pacientes submetidos à abdominoplastia, pois em seu pós-operatório os
fisioterapeutas contam com uma extensa variedade de técnicas e recursos que
podem ser utilizados para acelerar a sua recuperação ou tratar as complicações que
possam surgir no decorrer da cirurgia ou do período pós-operatório, entende-se
assim que cabe ao fisioterapeuta avaliar planejar os objetivos e condutas de
tratamento, bem como os recursos e técnicas a serem utilizadas única e
especificamente de acordo com a individualidade de cada paciente.
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