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ESCOLA ESTADUAL MONTEIRO LOBATO

3ª ANO – TURMA 309.

NOME: EMY L. D. S. MOTA

MITO DA CAVERNA.

PLATÃO – A REPÚBLICA, LIVRO VII.

BOA VISTA RR
2023

INTRODUÇÃO;

O mito da caverna, Platão – A republica, livro VII. Nessa obra, Platão afirma
que, vivemos em um mundo de sombras e verdades, ou seja, existência de
dois mundos, são eles: mundo das sombras que seria um mundo estaria
relacionada a aparências, de carente de conhecimento, de ignorância, de
indiferença, ou seja, o lado negativo e o outro seria mundo das verdades que é
marcado pela presença do saber, o lado positivo .

O livro VI, do livro A República, de Platão gira em torno deuma


alegoria bastante interessante e atual: O Mito da Caverna, em
que oautor descreve a posição da sociedade em relação
a Verdade que éapresentada.Para entender o seu
pensamento, Platão descreve uma cavernaem que se
encontram homens acorrentados desde sua infância; do
mundoexterior vêem apenas sombras projetadas na parede da
caverna e crêem queaquilo é a única realidade existente.
Na passagem, seu discípulo Glaucodialoga e imagina as
situações apresentadas. A seguir um breve resumo
daparábola.Em uma caverna subterrânea, homens vivem
acorrentadosdesde a infância, pelo pescoço e pernas e
isso faz com que eles vivamsempre olhando pra frente,
imóveis. O local é iluminado por um fogo e poruma fresta,
sombras de coisas e homens são projetadas na parede. Um
doshomens consegue se libertar e sente dores e assim, ele vai à
busca da saídado lugar que o aprisionava. No primeiro
contato com o exterior, o ex-prisioneiro sente o
impacto da luminosidade do Sol nos olhos, mas
aospoucos vai se habituando à luz. Ele fica surpreso com tudo o
que vê, ele tadiante de uma nova visão, totalmente
diferente daquela em que ele tinhadesde sempre. Seus
olhos vão se acostumando ao novo mundo, ele vive anova
realidade. E os seus amigos? Ao retornar à caverna, depois de
decidirtentar ajudar os amigos, eles simplesmente não
acreditam na narrativa.Escrito há 2500 anos, o texto
mostra se atual em relação àposição dos homens perante
a tudo aquilo que vêem. Somos prisioneiros deverdades
apresentadas a nós. Aceitamos como única verdade tudo aquilo
quevemos, sem reclamar. Tentam nos alienar e a busca pela
verdade requer umsacrifício, como o do ex prisioneiro; existe
um mundo que só vamos conhecerse nos libertarmos de alguns
posicionamentos que adquirimos ao longo davida e às vezes são
pensamentos engessados. A caverna é como se fosseesse
mundo rodeado de aparências (sombras).

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