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FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA E SANITIZANTES

Ingrid Priscila Alves (ipriscilalves@gmail.com)


Aluna de graduação do curso de Engenharia Química
Lenise Berteli Bissi (lenise_101@hotmail.com)
Aluna de graduação do curso de Engenharia Química
Mário Sérgio da Rocha Gomes (mariosergiodarochagomes@gmail.com)
Professor Orientador do Curso de Engenharia química da Faculdade Integrada de Aracruz

RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade de produção do detergente desengordurante e
desinfetante clorado, Deteclor, utilizados para limpeza dos prédios mantidos pela FSJB. A
metodologia envolveu pesquisas de diversas formulações de detergentes comuns, sem teor de
cloro ativo, que posteriormente foram produzidas em laboratório e analisadas quanto a algumas
propriedades, como por exemplo: viscosidade, densidade, entre outros.
Após a produção de tais formulações foram realizados testes para adição de cloro ativo, afim de
reproduzir a formulação do detergente clorado, Deteclor, da empresa ADPRO. Os resultados
iniciais indicaram umas das formulações de detergente comum, como sendo a melhor entre as
formulações produzidas, devido a maior semelhança com o respectivo comercial. Desta maneira,
utilizou a mesma como base para produção do detergente clorado, gerando ao final do processo,
um detergente com teor de cloro ativo de 2,2 p/p, sendo este valor bastante satisfatório, já que o
mesmo se enquadrou no valor exigido pela Portaria SVS 89/1994 e apresentou um valor bastante
próximo do respectivo comercial, Deteclor.
Além do mais, foi realizada uma pesquisa de mercado para fazer o levantamento do preço dos
detergente comuns. Comparando o preço de mercando do Deteclor e do detergente comum, com
suas respectivas formulações produzidas em laboratório, pode-se analisar que ambas
apresentaram ótima viabilidade de produção.

PALAVRAS-CHAVE: Detergente clorado, detergente comum, cloro ativo, tensoativo.

1 – INTRODUÇÃO
Detergente ou surfactante, por definição, é todo produto cuja finalidade é “remover sujeira” com
eficiência. O sabão foi o primeiro detergente inventado pela humanidade. Há registros históricos
de seu uso na Mesopotâmia, há mais de 2000 a.C (GERALDES, 2011).

Do mesmo modo que os sabões, os detergentes, também conhecidos como tensoativos, são
substâncias que reduzem a tensão superficial de um líquido. Tais são produtos sintéticos,
produzidos a partir de derivados do petróleo (NETO; PINO, 2016). Em 1890, o químico alemão
A. Krafft observou que pequenas cadeias de moléculas ligadas ao álcool funcionavam como
sabão. Mas a novidade não passou na época de uma curiosidade química. Durante a Primeira
Guerra Mundial, o bloqueio dos aliados cortou o suprimento de gorduras naturais, utilizadas para
produzir sabões. As gorduras foram substituídas e o produto tornou-se um artigo raro no país
(CRISPASSIONATO, 2008).

Porém os detergentes só começaram a ser produzidos comercialmente a partir da Segunda Guerra


Mundial, devido à escassez de óleos e gorduras naturais. Nos Estados Unidos, no ano de 1953, o
consumo de detergentes já superava o de sabões (NETO; PINO, 2016).

Sabões e os detergentes são espécies químicas que contêm grandes grupos hidrocarbônicos, os
grupos hidrofóbicos e um ou mais grupos hidrofílicos, que interagem, respectivamente, com a
gordura e a água. Os sabões e detergentes possuem a capacidade de formar emulsões no processo
de limpeza, que são constituídas de íons dos mesmos capazes de envolver a sujeira, formando
assim a micela, solúvel em água (OLIVEIRA, 2005).

1.1 UTILIZAÇÃO DO DETERGENTE PARA REMOÇÃO DE SUJIDADES

A água por si só não consegue remover certos tipos de sujeira, como, por exemplo, restos de óleo.
Isso acontece porque as moléculas de água são polares, ou seja, elas apresentam partes carregadas,
sendo uma positiva e outra negativa. Já as moléculas que geralmente constituem a sujeira, são
apolares, o que significa que suas moléculas não possuem carga. Assim, as moléculas polares da
água não conseguem penetrar nas moléculas de sujeira e arrastá-las (OLIVEIRA, 2005).

Outro fator que dificulta a limpeza de sujidades é a tensão superficial da água. As moléculas de
água formam uma espécie de película que dificulta a sua penetração nas sujeiras. Sua formação
ocorre porque a parte positiva de uma molécula de água atrai a parte negativa de outra molécula
de água e assim sucessivamente (ROSSI et al, 2006).

O detergente exerce um papel fundamental na limpeza porque consegue diminuir a tensão


superficial da água, permitindo que ela penetre nos materiais e remova a sujeira. Outra
propriedade importante do detergente está relacionada a sua estrutura, que permite que ele interaja
tanto com substâncias polares quanto com substâncias apolares (OLIVEIRA, 2005).

A molécula presente no detergente é composta por cadeia apolar e uma extremidade polar. A
cadeia apolar é hidrófoba, possui aversão pela água. Já a extremidade polar é hidrofílica, possui
afinidade pela água, conforme mostrado na figura 1 (OLIVEIRA, 2005).

FIGURA 1 – Molécula de detergente apresentando as partes hidrofóbicas e hidrofílicas,


respectivamente (PERUZZO; CANTO, 2003).

A parte apolar dessas moléculas presentes nos detergentes interage com a sujeira, enquanto a
extremidade polar interage com a água, agrupando-se na forma de pequenos glóbulos,
denominados de micelas em que as partes hidrofílicas ficam voltadas para a parte de fora da
micela em contato com as moléculas de água, e a sujeira fica na parte interna, em conectada com
a parte apolar ou hidrofóbica. Desse modo, as sujeiras gordurosas são aprisionadas no centro das
micelas e podem ser removidas, conforme ilustrado na figura 2 (FOGAÇA, 2016).
FIGURA 2 - Esquema do mecanismo da limpeza usando sabão: (A) Representação
simplificada para o ânion de ácido carboxílico presente num sabão. (B) Uma superfície suja
com uma substância apolar, por exemplo óleo, é exposta à água. (C) Sabão é adicionado à água.
(D) Quando os ânions do sabão se aproximam da sujeira, a cadeia apolar interage com ela, e a
extremidade polar continua a interagir com a água. (E) Forma-se uma micela, facilmente
removida ao enxaguar o material (PERUZZO; CANTO, 2003).

1.2 DETERGENTE CLORADO

O detergente clorado é um produto que combina o efeito de um desengraxante com o poder de


limpeza e remoção do cloro (RENKO, 2015). Incorpora ingredientes tensoativos, que modificam
as propriedades da água. Diminuem a tensão superficial, facilitando a penetração nas superfícies,
dispersando e emulsificando. Também incorpora o cloro, que proporciona uma elevada ação
germicida frente a todo o tipo de micro-organismos (PORTAL TRATAMENTO DE ÁGUA,
2008).

Os produtos clorados são normalmente mais agressivos, permitindo mais facilmente a remoção
das sujidades proteicas e as fortemente aderidas nas superfícies (NEVES, 2014). A utilização de
compostos a base de cloro requer cuidados especiais, já que se trata de uma substância corrosiva,
podendo causar problemas de saúde em que o utiliza. Além disso, ainda há a possibilidade da
hipercloração da água residual que, associada ao alto teor de carbono orgânico, pode resultar em
concentrações elevadas de trihalometanos, que são considerados mundialmente cancerígenos. Por
esse motivo, a Agência Internacional de Pesquisa do Câncer classifica os subprodutos da cloração
como cancerígenos (JOSÉ, 2009).

Sabões e detergentes são constituídos em sua grande maioria por hidróxido de sódio, gorduras
animais e vegetais para os sabões e derivados do petróleo para os detergentes, água, e aditivos
como: tensoativos, alcalinizantes, hipoclorito de sódio, espessantes, entre outros. Não sendo
necessário a presença de todos os tipos de substâncias citados acima (NETO; PINO, 2016).

1.3 COMPONENTES DO DETERGENTE

1.3.1 Tensoativos
Tensoativos são substâncias diversas que tem como finalidade modificar a tensão superficial de
outra substância. O principal componente dos detergentes é o tensoativo. Estes são moléculas
anfipáticas, ou seja, possuem um grupo hidrófilo numa das extremidades e um grupo hidrófobo
na outra. Os tensoativos diminuem a tensão superficial da água, que nada mais é que uma película
formada na superfície do líquido ocasionada pelas forças de hidrogênio. Essa película dificulta
que a água entre em contato com a sujeira. Os tensoativos tem a capacidade de quebrar as atrações
intermoleculares, permitindo a expansão da área de contato da água com a superfície que deve
molhar, além de formar espuma (ROSSI et al, 2006).

1.3.2 Ureia
A utilização da ureia no processo de fabricação de detergentes é relevante devido a sua
propriedade de controle do ponto de turvação, que consiste na transformação das propriedades da
mistura que leva está a adquirir um aspecto leitoso e, posteriormente, sofrimento do processo de
decantação, em relação à temperatura submetida. Isso significa que quanto menor o ponto de
turvação da substância, menor será a temperatura que o produto irá suportar para manter suas
propriedades físicas sem sofrer o processo de turvação e decantação. Portanto, sabendo-se que a
qualidade do detergente é pautada, além de outras características, também pela propriedade de
limpidez versus turvação (MASSAMBANI, 2006).

1.3.3 Espessantes

Na produção de detergentes baseados em tensoativos, sempre temos que fazer o acerto da


viscosidade no produto final. Pois, detergentes no final do processo ficam com o aspecto aquoso,
o que deixa a desejar em se tratando do apelo estético. Embora a viscosidade não esteja
relacionada com o poder de limpeza do detergente, um produto com baixa viscosidade é
considerado de baixa qualidade pelos consumidores (MARCOS, 2012).

Os espessantes tem como função aumentar a viscosidade estabilizar a espuma das formas
cosméticas, refletindo em sua estabilidade, aparência e funcionalidade. Os principais são, amidas,
betaínas, oleato de decila, álcool laurílico etoxilado e sais orgânicos (cloreto de sódio ou amônio)
derivados da celulose, gomas, polímeros carboxivinílicos, álcoois polivinílicos (KEDE, 2004).

1.3.4 Alcalinizantes

Os alcalinizantes têm como função neutralizar ácidos em formulações com pH excessivamente


baixo e/ou para conferir basicidade às formulações. Os alcalinizantes parecem ter um uso mais
amplo que os acidulantes em cosméticos, uma vez que são usados como reagentes na geração de
compostos funcionais, por exemplo, na neutralização de polímeros espessantes, resinas capilares
modeladoras, tinturas de cabelos, sais umectantes, etc. O alcalinizante mais usado na produção de
detergentes é o hidróxido de sódio (PEDRO, 2004).

2 – JUSTIFICATIVA
O detergente clorado e o detergente comum são itens utilizados com muita frequência na limpeza
dos prédio mantidos pela FSJB. A produção dos mesmos em laboratório seria um modo de reduzir
os custos da faculdade com relação aos produtos de limpeza.
3 – METODOLOGIA
Foram realizados quatro receitas de detergentes comuns a fim de produzir 1 L das mesmas, e
posteriormente inseriu-se hipoclorito de sódio nas formulações 1, 2, 3 e 4 já prontas, a fim de que
as mesmas apresentassem um teor de 4 a 5% de cloro ativo. Tal procedimento foi realizado
adicionando a cada amostra das formulações, hipoclorito de sódio, até ocorrer a formação de
precipitado, significando que estavam saturadas. Além do processo descrito acima, realizou-se a
formulação 4 com base de hipoclorito de sódio ao invés da água, devido a mesma apresentar
propriedades semelhantes ao detergente neutro comercial, dando origem a formulação 5.
Por meio do site Casa do Saboeiro, fez-se a analise da viabilidade de produção das formulações
4 e 5, e comparou-se o valor final de produção com valores de compra de algumas marcas de
detergentes neutros e do detergente clorado utilizado como referencia, respectivamente.

4 – ANÁLISE DOS DADOS


Afim de avaliar a qualidade do detergente produzido em laboratório, realizou-se análises químicas
nos mesmos, bem como nos seus respectivos comerciais para posterior comparação dos dados,
como pode-se observar na tabela abaixo.

TABELA 1 – Valores de viscosidade, densidade e pH

VISCOSIDADE DENSIDADE
AMOSTRAS pH
(cts) (g/cm3)

Deteclor 88,96498 1,45216 12 a 13

Deteclor Diluído 18,763 1,3573 11

Formulação 1 21,9292 1,43412 7


Formulação 2 25,12138 1,37354 7
Formulação 3 23,12146 1,33594 7,5
Formulação 4 342,1472 1,32246 9 a 10

Detergente Comercial
245,098 1,02 7,5 a 8
Neutro

Formulação 5 21,27538 1,40624 7a8

Os consumidores acreditam que quanto mais viscoso o produto, mais teor ativo o mesmo possui,
levando a pensar que melhor é o saneante, e pelos dados obtidos no experimento, a formulação 4,
apresenta alta viscosidade em relação as demais, além de possuir uma aparência mais próxima do
detergente neutro comercial, desde a coloração amarela, como pode-se observar na figura 1, até
os valores de viscosidade, densidade e pH. Devido a esses fatores, optamos por inserir hipoclorito
na formulação 4. Dando origem assim, a formulação 5.
Ao analisar os parâmetros referentes ao Detergente Clorado Comercial diluído e a formulação 5,
pode-se notar uma equivalência nos mesmos, sendo que a formulação 5 apresenta um pH menor,
sendo portanto menos básico, o que acarreta menor irritação na pele de quem for utilizar o
produto. A fim de determinar o teor de cloro ativo da formulação comercial, e da Formulação 5,
foi utilizado o método da titulação iodométrica, obtendo o resultado mostrado na tabela 2.

TABELA 2 – Teor de cloro presente nas formulações


VOLUME DO TITULANTE
FORMULAÇÕES TEOR DE CLORO (%)
(mL)
Deteclor diluído 9,7 0,25
Formulação 5 8,1667 0,22

Segundo a Portaria SVS 89/1994, o teor de cloro em produtos saneantes domissanitários, como
detergentes alvejantes e desinfetantes, deve estar entre 2,0% p/p a 2,5% p/p, desta forma, pode-
se constatar que o detergente clorado produzido está de acordo com tais exigências, além do mais
o mesmo possui o teor bem próximo do detergente clorado comercial.
Afim de poder avaliar se o custo de produção laboratorial traz benefícios à instituição, pesquisou-
se no site Casa do Saboeiro, os valores referentes a cada produto utilizado nas formulações de
acordo com as quantidades necessárias de cada um, obtendo ao final o valor de produção de 1 L
de detergente neutro e de detergente clorado, e comparou-se os mesmos com o custo de compra
de 1 L dos respectivos comerciais.
Para comparar o preço da formulação do detergente neutro produzido em laboratório, com o preço
de mercado do mesmo, pesquisou-se no Supermercado Central de Compras Devens em Aracruz
no dia 25 de outubro de 2016, o preço de algumas marcas de detergente neutro, em seguida foi
feita a média desses valores.

TABELA 3 – Preço das formulações e seus respectivos comerciais

FORMULAÇÃO DETERGENTE FORMULAÇÃO DETECLOR


4 NEUTRO 5
Preços (R$) 3,466155 4 2,097536259 5

Através da tabela 3, pode-se perceber que as formulações possuem preço de produção menor que
seus respectivos comerciais, mostrando assim a viabilidade de produção dos mesmos nos
laboratórios da instituição.

5 – CONCLUSÃO
A partir do procedimento experimental realizado, pode-se concluir que os detergentes produzidos
possuem propriedades semelhantes aos seus respectivos comerciais, bem como boa aceitação de
uso pelos alunos e servidores dos laboratórios das Faculdades Integradas de Aracruz. Além disso,
após pesquisas no site Casa do Saboeiro, sobre custo dos reagentes necessários para a produção
dos detergentes, notou-se que a produção em laboratório é mais vantajosa que a compra dos
mesmos, quando analisados o custo de produção versus custo de compra.

6- REFERENCIAS
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