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Introduo:
Os detergentes so compostos de molculas que contm grandes grupos
carbnicos, os grupos hidrofbicos (que no tm afinidade pela gua), e um
ou mais grupos polares, os grupos hidroflicos (que tm afinidade pela
gua). As partes no polares de tais molculas dissolvem-se em gorduras e
leos e as pores polares so solveis em gua. A capacidade de limpeza
dos detergentes depende de sua capacidade de formar emulses com
materiais solveis nas gorduras. Na emulso, as molculas de detergentes
envolvem a "sujeira" de modo a coloc-la em um envelope solvel em gua,
a micela. Partculas slidas de sujeira se dispersam na emulso.
Os lcoois de C12 a C18 utilizam-se em quantidades enormes na
manufatura de detergentes. Embora os detergentes sintticos difiram
consideravelmente uns dos outros quanto a estrutura qumica, as molculas
de todos eles tm uma caracterstica em comum tambm apresentada pelo
sabo, so anfipticas(possuem uma parte polar e outra apolar). Os sais de
sdio dos cidos sulfnicos so talvez os detergentes mais utilizados. Para a
obteno destes detergentes, liga-se primeiramente um grupo alquil de
longa cadeia a um anel beznico por ao de um haleto de alquila, de um
alceno ou de um lcool conjuntamente com catalisador de Frieldel-Crafts.
Seguidamente efetua-se a sulfonao e finalmente a neutralizao.
At algum tempo atrs, utilizava-se o propileno para a sntese destes
alquilbenzeno-sulfonatos. Estes impediam a rpida degradao biolgica do
detergente nas instalaes de tratamento de gua. Na maioria dos pases
industriais, estes detergentes denominados duros vm sendo substitudos
por detergentes denominados moles ou biodegradveis.
Reao: R-C6H5SO3H + NaOH
R-C6H5SO3Na + H2O
Material e Reagentes:
Bquer de 500mLl cido Sulfnico (12mL)
Bquer de 250mL Hidrxido de sdio (3g)
Proveta de 25mL Amida (2,5mL)
3 Pipetas de 5mL Formol (0,22mL)
Basto de vidro Corante (0,25mL)
Essncia (2 gotas)
Cloreto de sdio (2g)
gua (200mL)
Procedimento: