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DISTÂNCIA
CÁLCULO III
1
Michele L. Mourão Fernandes
CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL III
MICHELE L. MOURÃO FERNANDES
1
FACULDADE ÚNICA EDITORIAL
1
CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL III
1° edição
Ipatinga, MG
Faculdade Única
2021
2
3
LEGENDA DE
Ícones
Com o intuito de facilitar o seu estudo e uma melhor compreensão do
conteúdo aplicado ao longo do livro didático, você irá encontrar ícones
ao lado dos textos. Eles são para chamar a sua atenção para determinado
trecho do conteúdo, cada um com uma função específica, mostradas a
seguir:
FIQUE ATENTO
Trata-se dos conceitos, definições e informações importantes nas
quais você precisa ficar atento.
VAMOS PENSAR?
Espaço para reflexão sobre questões citadas em cada unidade,
associando-os a suas ações.
FIXANDO O CONTEÚDO
Atividades de multipla escolha para ajudar na fixação dos
conteúdos abordados no livro.
GLOSSÁRIO
Apresentação dos significados de um determinado termo ou
palavras mostradas no decorrer do livro.
4
SUMÁRIO
UNIDADE 1
INTEGRAIS IMPRÓPRIAS
1.1 Relembrando a integral definida............................................................................................................8
1.2 Integrais impróprias com limite de integração infinito........................................................10
UNIDADE 2
REGRA DE L’HÔPITAL
2.1 Regra de L’Hôpital..........................................................................................................................................19
2.2 Uso da regra de L’Hôpital.........................................................................................................................20
UNIDADE 3
SEQUÊNCIAS E SÉRIES
3.1 Sequências..........................................................................................................................................................27
3.2 Séries......................................................................................................................................................................30
UNIDADE 4
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
UNIDADE 5
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE 1ª ORDEM
UNIDADE 6
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE 2ª ORDEM
5
UNIDADE 1
Nesta unidade vamos estudar as Integrais Impróprias que são definidas em intervalos
do tipo : [a, ); (-∞, b] ou (-∞, +∞), estas integrais são de grande utilidade em diversos
ramos da Matemática.
CONFIRA NO LIVRO
UNIDADE 2
Nesta unidade vamos aprender uma regra para resolver as indeterminações dos
limites, que nem sempre funciona quando simplificamos a função. Essa regra será
de grande utilidade para o estudo das sequências que será abordada na próxima
unidade.
UNIDADE 3
Nesta unidade, vamos apresentar o conceito de sequências e séries para a aplicação
em soluções analíticas de Equações Diferenciais Ordinárias (EDO).
UNIDADE 4
Equações cujas incógnitas são derivadas foram denominadas Equações diferenciais,
pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz. Nesta unidade vamos iniciar o
estudo das EDOs, abordando sua ordem, seu grau, sua forma e sua solução.
UNIDADE 5
Nesta unidade, prosseguiremos com o estudo das Equações Diferenciais ordinárias,
porém, abordando os seguintes tópicos: Equações Separáveis ou redutíveis, Problema
do Valor inicial, Resolução envolvendo frações parciais.
UNIDADE 6
Nesta unidade vamos abordar as equações exatas e os fatores integrantes, bem como
as Equações diferenciais de segunda ordem. Vamos enunciar as transformadas de
Laplace, fazendo a abordagem com exemplos práticos.
6
01
INTEGRAIS IMPRÓPRIAS UNIDADE
7
Na definição de Integral definida, consideramos a função a ser integrada num
intervalo limitado, ou seja, fechado. Agora estenderemos esta definição para funções
definidas em intervalos do tipo : [a, ); (-∞, b] ou (-∞, +∞) as integrais de funções com os
intervalos acima são conhecidas como impróprias, as quais serão tratadas nesta unidade,
estas integrais são de grande utilidade em diversos ramos da Matemática.
O cálculo Diferencial tanto decorre dos processos que definem a equação da reta
tangente a uma curva, conhecido como problemas das Tangentes, quanto motivado pelo
entendimento dos procedimentos de variação de grandezas.
O cálculo Integral origina-se das infinitas tentativas de determinação de áreas e vo-
lumes e comprimentos de arcos, conhecidos como problemas das Áreas.
Isacc Newton e Gottfried Willeim Leibniz, através de estudos independentes perce-
beram que havia uma conexão entre os dois problemas: um resolvia o outro.
Seja f uma função definida e contínua num domínio D =[a,b]. Uma função f se diz
definida em D se ela se descreve por uma equação. Se se diz contínua em
.
Se é chamada Integral definida de uma função f definida e contínua em
D e a função f é dita Integrável em D. A integral definida pode ser interpretada como a
área resultante de uma região neste intervalo [a,b].
8
Analisando graficamente, temos:
Portanto, dizemos que a área abaixo dessa curva no intervalo é de 15/4 = 3,75 u.a.
(unidade de área).
FIQUE ATENTO
9
1.2 INTEGRAIS IMPRÓPRIAS COM LIMITE
DE INTEGRAÇÃO INFINITO
Iremos trabalhar com três tipos de intervalor de integração, : [a, ); (-∞, b] ou (-∞, +∞)
e detalharemos abaixo o método para a resolução de cada uma das integrais impróprias.
10
FIQUE ATENTO
11
Figura 2: Gráfico de convergência do exemplo 3
Fonte: A autora (2021)
12
Analisando graficamente temos:
13
VAMOS PENSAR?
Quando é que uma integral converge e quando diverge?
Se o limite der um número finito, ela é dita convergente.
Se esse limite der ±∞ a integral é dita divergente.
14
Figura 4: Ciclo trigonométrico
Fonte: A autora (2021)
Portanto, teremos:
Analisando graficamente:
•Leia também o material sobre o assunto do prof. Adriano Pedreira Cattai, da Universidade
Federal da Bahia. Disponível em: https://bit.ly/3m0DJ4V. Acesso em: 24 de nov. de 2020.
15
FIXANDO O CONTEÚDO
a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
e)
a) 1.
b) e.
c)
d) 4.
e) 5.
a) 0.
b)
c)
d) 4.
e) 6.
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)0.
d) 1.
e) -1.
16
a) 2.
b) 3.
c) 1.
d) 8.
e) 7.
a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
e) 0.
a)
b)
c) 1
d) 0
e)
17
02
REGRA DE L’HÔPITAL
UNIDADE
18
Nesta unidade iremos estudar a Regra de L’Hôpital, que é utilizada para limites que
possuem inderteminações do tipo 0/0 ou . Essa regra será de grande utilidade para o
estudo das sequências que será abordada na próxima unidade.
Concluímos, então, que o valor do limite é ½. Porém, não são todos os limites que
conseguimos simplificar, dessa forma, utilizaremos a regra de L´Hôpital. Essa regra será
usada em indeterminações do tipo 0/0 ou .
FIQUE ATENTO
19
FIQUE ATENTO
20
21
VAMOS PENSAR?
Lembre-se: O limite de uma constante é a própria constante.
Podemos aplicar L’Hôpital quantas vezes forem necessárias para “tirarmos” a indetermina-
ção da função.
• Consulte o cap. 5 do livro “Cáculo Diferencial e Integral” de Silva (2017). Nele você encontrará
o conceito de derivada e suas propriedades e também mais exemplos sobre a Regra de L’ho-
pital. Disponível em: https://bit.ly/2O47pkV. Acesso em: 12 de fev. de 2021.
22
FIXANDO O CONTEÚDO
a) -1.
b) 1.
c) 2.
d) -2.
e) 3.
a) -2.
b) -4.
c) -3.
d) -1.
e) 0.
a) 1/3.
b) 2/3.
c) 1.
d) 4/3.
e) 2.
a) 1.
b) 0.
c) 3.
d) 4.
e) 2.
a) -2.
b) -1.
c) 2.
d) 3.
e) 0.
a) 1.
23
b) 2.
c) 3.
d) 4.
e) 5.
a) 1/7.
b) 2/7.
c) 3/7.
d) 4/7.
e) 5/7.
a) 1/6.
b) 1/3.
c) 1.
d) 2/5.
e) 3.
24
03
UNIDADE
SEQUÊNCIAS E SÉRIES
25
Nesta unidade vamos apresentar o conceito de sequências e séries, para a aplicação
em soluções analíticas de Equações Diferenciais Ordinárias (EDO).
3.1 SEQUÊNCIAS
Calculando os pontos teremos: (1,0) ; (2,0); (3,2); (4,6); (5,12) ou (6,20). Observe abaixo a repre-
sentação gráfica dos pontos acima.
Calculando os pontos teremos: (1,0) ; (2,0); (3,2); (4,6); (5,12) ou (6,20). Observe abaixo a
representação gráfica dos pontos acima.
26
Figura 6: Representação gráfica dos pontos
Fonte: A autora (2021)
bn = { 2,4,6,8,10, 12,....}
Observe que:
b1 = 2 = 2.1
b2 = 4 = 2.2
b3 = 6 = 2.3
...
Portanto, podemos concluir que bn = 2.n
an ={1,3,5,7,9,....}
Observe que:
a1 = 1
a2 = 3 = 2.2 -1
a3 = 5 = 2.3 – 1
a4 = 7 = 2.4 – 1
....
Portanto, podemos concluir que an= 2n -1.
27
BUSQUE POR MAIS
• Na dissertação defendida por Belini (2015) “A razão áurea e a sequência de
Fibonacci”, você vai encontrar uma abordagem sobre o número de ouro e uma
importante sequência que é a de Fibonacci. Disponível em: https://bit.ly/3cvpmlY.
Acesso em: 12 de fev. de 2021.
a sequência diverge.
28
3.2 SÉRIES
Vimos que a sequência pode ser obtida ou representada por uma lei de formação, a
qual nos fornece termo a termo a sequência. Agora pegarmos essa sequência e somarmos
todos os seus termos até o infinito teremos a série. Logo:
Seja uma sequência a(n) = {an}, como demonstrado por (7).
29
Podemos obter uma lei de formação para a soma dos termos Sn que será chamada
de somas parciais da sequência (8).
FIQUE ATENTO
30
É uma série de potência em x. Apresentaremos a seguir dois exemplos de séries de
potência. Exemplos:
31
VAMOS PENSAR?
FIQUE ATENTO
32
FIQUE ATENTO
é um produto notável, portanto, podemos aplicar a Regra do Quadrado
da soma de dois termos.
(2n+2)(2n+1), podemos aplicar a Propriedade distributiva.
Sabemos que , multiplicando cruzado temos que |x|<8, assim, o raio de conver-
gência é 8.
O intervalo de convergência encontramos resolvendo a inequação modular. -8<x<8
33
FIQUE ATENTO
Se |x|< a → -a < x < a
Se |x| >a → x < -a ou x > a
34
35
VAMOS PENSAR?
36
37
VAMOS PENSAR?
38
FIXANDO O CONTEÚDO
a) (-1,1).
b) (-1,2).
c) (-2,2).
d) (3,0).
e) (1,4).
a) (-1,1).
b) (2,4).
c) (-1,6).
d) (-2,2).
e) (-3,6).
a)1.
b) 0.
c) ∞.
d) -1.
e) 2.
a) 1.
b) 2.
c) 0.
39
d) ∞.
e) 5.
5. Considere a seguinte sequência { 1; 1/3;1/5;1/7;1/9;...} seu termo geral pode ser dado por:
a)
b)
c)
d)
e)
a) 327
b) 326
c) 325
d) 340
e) 350
a)
b)
c)
d)
e)
a) 2.
b) 1.
c) ∞.
d) 3.
e) 4.
40
04
UNIDADE
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
41
Equações cujas incógnitas são derivadas foram denominadas Equações diferenciais
pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz. Nesta unidade vamos iniciar o estudo
da EDO, abordando sua ordem, seu grau, sua forma e sua solução.
Toda EDO é uma relação entre as variáveis reais x e y e pelo menos uma função
, das derivadas de y em relação a x.
Muitas EDO se colocam na forma de um Polinômio diferencial, o que permite classi-
fica-las quanto à ordem e ao grau das derivadas.
Um Polinômio Diferencial (14) é todo polinômio da forma:
FIQUE ATENTO
Toda equação linear tem grau 1, mas nem toda equação de grau 1 é linear.
42
Se r(x)=0, o Polinômio Diferencial é dito Equações Homogêneas Associada ,
ou , são Equações Homogêneas associadas, respectivamente, às equa-
ções lineares de ordem 1 e 2.
As EDO de Ordem n e Grau 1 podem ser descritas numa das formas:
Na Forma Implícita:
Na Forma Explicita:
43
FIQUE ATENTO
Toda equação linear tem grau 1, mas nem toda equação de grau 1 é linear.
Na Forma Explicita:
44
4.2 SOLUÇÃO DE UMA EDO
45
Portanto, este termo é solução da equação diferencial. A EDO, pode ter infinitas so-
luções. Por exemplo, mostra a totalidade das soluções de y = cos x. Como cada
valor atribuído a determina uma solução, temos infinitas soluções.
VAMOS PENSAR?
O conjunto das n soluções de uma EDO descritas por uma Fórmula contendo n Constantes
Arbitrárias e Independentes é chamada Família de Soluções ou SOLUÇÃO GERAL, SG, da
EDO (n).
A solução Geral de uma EDO é toda fórmula contendo tantas constantes arbitrárias
e independentes quanto for a ordem da equação.
A Solução Geral SG de uma EDO pode ser colocada na Forma
EXPLICITA: S= , abreviadamente SGE, ou na forma.
IMPLICITA: S= ,SGI, onde , são n constantes arbitrárias e
independentes da SG.
A Solução Particular de uma EDO(n) é toda solução obtida da solução geral por atri-
buição de valores numéricos às constantes arbitrárias.
46
47
Como a verificação mostrou que as substituições produzem uma identidade, a equa-
ção y=3x é uma solução da EDO ydx-x dy=0.
As Equações Diferenciais Ordinais estão sujeitas a dadas condições iniciais, que de-
finem o valor de cada constante da solução geral que satisfaz a condição inicial
.
Por exemplo: A solução geral , onde . A solução particular
que satisfaz a condição inicial y(0)= π , é obtida substituindo x por zero e y por π na solução
geral. Temos: Como y(0)= .
48
BUSQUE POR MAIS
• Para aprofundar-se no estudo das EDOs, reforçando os conceitos de ordem, grau,
classe, operadores lineares, consulte o material “Equações Diferenciais Ordinárias”
elaborado pelo prof. Ulysses Sodré da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Disponível em: https://bit.ly/3u7uvGJ. Acesso em: 16 de fev. de 2021.
49
FIXANDO O CONTEÚDO
1. Das equações, qual não é linear?
a)
b)
c)
d)
e)
a) 4.
b) 3.
c) 1.
d) 5.
e) 6.
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
50
a)
b)
c)
d)
e)
a) 1.
b) 3.
c) 2.
d) 5.
e) 6.
a)
b)
c)
d)
e)
51
05
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS UNIDADE
ORDINÁRIAS DE 1ª ORDEM
52
Nesta unidade prosseguiremos com o estudo das Equações Diferenciais ordinárias,
porém, abordando os seguintes tópicos: Equações Separáveis ou redutíveis, Problema do
Valor inicial, Resolução envolvendo frações parciais.
Forma normal :
ou
Forma diferencial:
FIQUE ATENTO
53
VAMOS PENSAR?
54
55
5.2 PROBLEMA DO VALOR INICIAL
Nas aplicações procuramos a solução particular y=y(x) que satisfaz uma dada con-
dição , digamos
56
57
5.3 RESOLUÇÃO ENVOLVENDO DECOMPOSI-
ÇÃO EM FRAÇÕES PARCIAIS
FIQUE ATENTO
REGRA DE DECOMPOSIÇÃO EM FRAÇÕES PARCIAIS
Se ocorrer no denominador:
• Fator ou Fatores Lineares
58
59
FIQUE ATENTO
Vamos utilizar os conceitos a equação Modular:
Portanto:
60
5.4 EQUAÇÕES REDUTÍVEIS
61
5.4.1 EQUAÇÕES REDUTÍVEIS À EQUAÇÃO DO
SEGUNDO GRAU
FIQUE ATENTO
Trinômio quadrado perfeito
Quadrado da soma de dois termos:
Quadrado da diferença de dois termos:
Reduzimos a equação a uma equação do segundo grau, agora, vamos resolver essa equa-
ção:
VAMOS PENSAR?
Como fazemos para resolver equações do 2º grau? Para resolver uma equação do segundo
grau da forma , podemos utilizar duas fórmulas, o delta e a de Bhaskara.
62
Voltando ao artifício x-y=B, temos x-y=10 ou x-y=-9, como o exercício quer o inteiro
positivo, podemos concluir que x-y=10.
63
FIXANDO O CONTEÚDO
1. (UFPR-Adaptada) A opção que representa a solução da equação , diferencial de
variáveis separáveis é:
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
5. A solução da equação é:
a)
b)
c)
d)
e)
64
6. (UFPEL- Adaptada) A solução geral da EDO é igual a:
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
65
06
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS UNIDADE
ORDINÁRIAS DE 2ª ORDEM
66
Nesta unidade vamos abordar as equações exatas e fatores integrantes, bem como
as Equações diferenciais de segunda ordem. Vamos enunciar as transformadas de Laplace,
fazendo a abordagem com exemplos práticos.
FIQUE ATENTO
Para resolver uma equação exata:
Verifique se a equação é exata;
Escolha uma das duas relações
Seja P uma equação não exata. Multiplicada por uma função ade-
quada chamada Fatores Integrantes, ela pode ser tornar exata.
Para encontrarmos o Fator Integrante podemos recorrer a dois métodos:
67
FIQUE ATENTO
No processo de resolução devemos escolher uma das relações:
68
6.2 EQUAÇÕES LINEARES DE SEGUNDA ORDEM
VAMOS PENSAR?
O estudo das Equações Lineares de 2ª Ordem depende de um importante resultado para
estruturar o desenvolvimento do raciocínio na pesquisa das soluções.
69
Sejam números reais não, simultaneamente, nulos. Então, a combinação line-
ar.
também é soluçai da Equação Diferencial Ordinaria Linear Ho-
mogênea.
FIQUE ATENTO
A Solução geral de uma equação Diferencial Ordinária Linear Homogênea à co-
eficientes constantes
70
71
BUSQUE POR MAIS
Para encontrar informações sobre os números complexos, como surgiram, sua
forma algébrica, geométrica e trigonométrica.
72
6.3 PROBLEMA DO VALOR INICIAL
Resolver a um problema do valor inicial para uma Equação Ordinária Linear de se-
gunda ordem é encontrar a solução particular que satisfaz (17):
73
FIQUE ATENTO
Resolução de um sistema pelo método da Adição
Para resolver um sistema utilizando o método da adição, pelo menos uma das
equações deve ser multiplicada por um escalar real de modo que, após a soma das
equações apenas uma das variáveis seja efetivamente a incógnita do problema.
Exemplo,
Para resolver esse sistema, vamos multiplicar a segunda equação por -2, a fim de
eliminarmos a variável y.
74
75
6.5 TRANSFORMADA DE LAPLACE
A transformada de Laplace (19) tem por objetivo transformar uma função f(t) em ou-
tra F(s) mediante a uma integral específica.
FIQUE ATENTO
76
77
78
BUSQUE POR MAIS
• Para aprofundar seus conhecimentos sobre as transformadas de Laplace, con-
sulte o material do prof. Ulysses Sodré. Disponível em: https://bit.ly/31vyQai. Acesso
em: 16 de fev. de 2021.
79
FIXANDO O CONTEÚDO
1. A solução da equação é:
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
80
6. A transformada de Laplace da função é:
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
a) 0 e 2
b) -1 e 1
c) 3 e 4
d) -1 e -2
e) 2 e 6
81
RESPOSTAS DO FIXANDO O CONTEÚDO
UNIDADE 1 UNIDADE 2
QUESTÃO 1 A QUESTÃO 1 A
QUESTÃO 2 B QUESTÃO 2 C
QUESTÃO 3 C QUESTÃO 3 D
QUESTÃO 4 E QUESTÃO 4 B
QUESTÃO 5 C QUESTÃO 5 A
QUESTÃO 6 C QUESTÃO 6 A
QUESTÃO 7 E QUESTÃO 7 C
QUESTÃO 8 E QUESTÃO 8 D
UNIDADE 3 UNIDADE 4
QUESTÃO 1 C QUESTÃO 1 C
QUESTÃO 2 A QUESTÃO 2 D
QUESTÃO 3 C QUESTÃO 3 B
QUESTÃO 4 C QUESTÃO 4 A
QUESTÃO 5 C QUESTÃO 5 D
QUESTÃO 6 A QUESTÃO 6 A
QUESTÃO 7 C QUESTÃO 7 B
QUESTÃO 8 C QUESTÃO 8 D
UNIDADE 5 UNIDADE 6
QUESTÃO 1 C QUESTÃO 1 A
QUESTÃO 2 A QUESTÃO 2 B
QUESTÃO 3 D QUESTÃO 3 C
QUESTÃO 4 A QUESTÃO 4 D
QUESTÃO 5 B QUESTÃO 5 E
QUESTÃO 6 A QUESTÃO 6 E
QUESTÃO 7 C QUESTÃO 7 C
QUESTÃO 8 E QUESTÃO 8 B
82
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASSANEZI, R. C.; FERREIRA JR., W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo:
Harbra, 1988.
PENNEY, D. E.; EDWARDS JR., C. H. Cálculo com Geometria Analítica. Tradução de Alfredo
Alves de Farias. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.
ROGAWSKI, J.; ADAMS, C. Cálculo. Tradução de Claus Ivo Doering. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2018.
SALAS, S. L.; ETGEN, G. J.; HILLE, E. Cálculo. Tradução de Alessandra Bosquilha. 9. ed. Rio de
Janeiro: LTC, v. I, 2005.
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações Diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2001.
83
graduacaoead.faculdadeunica.com.br
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