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CIÊNCIAS
E BIOLOGIA:
Práticas pedagógicas e
experiências formativas
Anatália Dejane Silva de Oliveira
Francisca Carla Silva de Oliveira
Hitana Eliza Silva de Oliveira
Organização
ENSINO DE
CIÊNCIAS
E BIOLOGIA:
Práticas pedagógicas e
experiências formativas
2022
Conselho Editorial
Dr. Clívio Pimentel Júnior - UFOB (BA)
Dra. Edméa Santos - UFRRJ (RJ)
Dr. Valdriano Ferreira do Nascimento - UECE (CE)
Drª. Ana Lúcia Gomes da Silva - UNEB (BA)
Drª. Eliana de Souza Alencar Marques - UFPI (PI)
Dr. Francisco Antonio Machado Araujo – UFDPar (PI)
Drª. Marta Gouveia de Oliveira Rovai – UNIFAL (MG)
Dr. Raimundo Dutra de Araujo – UESPI (PI)
Dr. Raimundo Nonato Moura Oliveira - UEMA (MA)
Dra. Antonia Almeida Silva - UEFS (BA)
Editoração
Acadêmica Editorial
Diagramação
Danilo Silva
Capa
Marcus Vinicius Machado Ramos
ISBN: 978-65-5999-042-9
CDD: 507
Bibliotecária Responsável:
Nayla Kedma de Carvalho Santos – CRB 3ª Região/1188
DOI: 10.29327/561816
Link de acesso: https://doi.org/10.29327/561816
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..............................................................................................................8
A CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA COMO RECURSO DIDÁTICO
NO ENSINO DE CIÊNCIAS........................................................................................10
Kayo Henrique Pereira da Silva Fontineles
Francisca Carla Silva de Oliveira
TRILHA DA CONSERVAÇÃO..................................................................................170
Dennyse Emmannuelle de Sousa Pessoa
Edneython Campos Godinho
Erick Wendeson Silva Santos
Maria José de Almeida Santos
Francisca Carla da Silva Oliveira
APRESENTAÇÃO
A obra está organizada em duas partes: De início, apresenta-se um
conjunto de pesquisas desenvolvidas por estudantes da Universidade Federal
do Piauí (UFPI) dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Pedagogia
a partir das atividades vivenciadas na disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso. Na segunda parte, estão apresentadas alternativas didáticas e lúdicas
para o ensino de Ciências e Biologia produzidas no âmbito do subprojeto do
Programa Residência Pedagógica vinculado ao curso de Biologia por meio do
Edital nº 02/2019/PREG/CGPID UFPI.
Trata-se, portanto, de uma coletânea de produções constituída por
dezoito capítulos, com o objetivo de contribuir para reflexões e diversificação
de práticas docentes. Inicialmente, o texto “A carta de Pero Vaz de Caminha
como recurso didático no ensino de ciências” sinaliza a potencialidade didática
desse documento no ensino de Ciências e Biologia, sobretudo, em projetos
interdisciplinares. No artigo “Contexto econômico e ecológico das abelhas:
ensino em espaço não formal”, as autoras analisam as percepções de estudantes
do Ensino Médio sobre as abelhas e sua importância no ambiente natural,
bem como a produção do mel e derivados. Já o terceiro capítulo, “Proposta
de sequência didática para o ensino do bioma cerrado”, caracteriza o bioma
cerrado no Piauí numa sequência didática.
O artigo “Aspectos do ensino remoto emergencial: revisão sistemática de
bibliografia”, traz uma análise das publicações em periódicos especializados,
sinalizando algumas dificuldades enfrentadas por docentes do ensino superior
e da Educação Básica no contexto da pandemia pela COVID-19 do período
de março de 2020 até novembro de 2021. Na sequência, o texto “O ensino de
zoologia no Parque Zoobotânico em Teresina, Piauí”, apresenta os resultados
da pesquisa em espaços de educação não-formal para o ensino de Ciências, a
partir da articulação entre a teoria trabalhada em sala de aula e a experiência
vivida em aula de campo.
O capítulo “Projetos desenvolvidos e sugestões de atividades de educação
ambiental na cidade de Teresina”, apresenta espaços da cidade de Teresina
com potencial para o desenvolvimento de ações educativas que provocam a
sensibilização de estudantes quanto aos cuidados e necessidade de conservação
do ambiente. Já no texto “Trilha Ecológica: proposta de recurso didático para
o ensino de zoologia e educação ambiental” é apresentada uma proposta de
atividade lúdica por meio da qual são abordados conteúdos da Zoologia,
estabelecendo correlações ambientais com aspectos morfológicos, fisiológicos,
sistemáticos, taxonômicos, ecológicos e econômicos.
APRESENTAÇÃO
10
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
assuntos, como fauna, flora, bioma, etnia, que estão de forma explícita, bem
como temáticas implicitamente abordadas, como biopirataria, introdução de
espécies exóticas e desequilíbrio ambiental.
Outra questão levantada é a possibilidade do trabalho interdisciplinar
pelos docentes que vejam no documento um recurso didático em comum,
para que o conhecimento possa ser tratado tanto em âmbito específico quanto
em uma perspectiva mais ampla.
A pesquisa documental envolve o uso de “materiais/artefatos/subsídios
históricos, institucionais, associativos, públicos, privados, oficiais ou extraoficiais
como fonte do trabalho científico” (FONTANA, 2018, p. 69). Desse modo, no
trabalho, ao se fazer a análise de uma escrita histórica, se refere à pesquisa
documental.
O conceito de documento é abrangente, podendo ser representado por
qualquer objeto capaz de comprovar algum fato ou acontecimento, sendo
que o tipo mais comum é o texto escrito em papel. No entanto, devido aos
avanços tecnológicos, está cada vez mais recorrente encontrar documentos
de forma eletrônica e/ou disponíveis em outros formatos (GIL, 2017).
Desse modo, há materiais documentais que servem para a realização de
trabalhos científicos, sendo os mais comuns: documentos institucionais, pessoais,
materiais de divulgação, documentos jurídicos, documentos iconográficos
e registros estatísticos. O estudo documental possui etapas, como toda
investigação, sendo elas a formulação do problema, elaboração do plano,
identificação da fonte, localização da fonte e obtenção do material, análise e
interpretação dos dados e redação do relatório (GIL, 2017).
Para a análise dos dados de documentos referentes a textos escritos,
o procedimento mais adotado é a análise de conteúdo, definida como um
“conjunto de técnicas de análise das comunicações que utiliza procedimentos
sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens” (BARDIN,
2016, p. 44). Portanto, através dessa técnica é possível discorrer sobre códigos
linguísticos, seja de forma oral ou escrita, icônicos, como imagens e filmes e, por
fim, códigos semióticos, podendo ser feito em quatro perspectivas diferentes:
o estudo descritivo, que analisa a frequência de certas características no texto;
análises normativas, que fazem comparações levando em consideração padrões;
análises transversais; e análises longitudinais (GIL, 2017).
Desse modo, o trabalho foi baseado numa pesquisa documental da
“Carta de Pero Vaz de Caminha”, com enfoque qualitativo. A carta foi obtida
de maneira digital no sítio eletrônico do Governo Federal, que estava sob a
forma de domínio público.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Flora
No que tange à flora é possível observar trechos na Carta que ressaltam esse
aspecto, como: “muita quantidade de ervas compridas”, “grandes arvoredos”, “moitas
de palmeiras”, “muitas palmeiras, não muito altas; e muito bons palmitos”, “ouriços
verdes, de árvores, que na cor queriam parecer de castanheiras”, “grãos vermelhos”,
“inhame” e “sementes e frutos que a terra e as árvores de si deitam”. É visto, além
disso, materiais advindos da riqueza vegetal, como as cabaças, arcos e setas,
ferramentas, a moradia e tintas usadas pelos nativos descritos.
De acordo com Filgueiras e Peixoto (2002) são mencionados 45 termos
botânicos na Carta, direta ou indiretamente. Desse modo, o professor de Ciências
ao escolher esta obra como recurso mediador do ensino, pode utilizá-la como
ponto inicial para tratar de assuntos como flora nativa e biomas. A partir da
contextualização de onde e quando o descrito na Carta ocorre, pode ser feito
um trabalho de reconstituição, identificando e ressaltando as espécies descritas
e, por meio de estudos e discussões, inferir sobre quais outras espécies ocorriam
na localidade naquele momento histórico e que poderiam ter sido citadas.
Fauna
Biopirataria e tráfico
Questões étnicas
Interdisciplinaridade
Quadro 1- Objetivos do ensino por área, conteúdo e série do Novo Currículo da cidade de
Teresina, Piauí.
territorial brasileira.
formação territorial
EF07GE14-Conhecer os domínios morfoclimáticos
brasileira 7º ano
brasileiros, bem como suas dinâmicas naturais, uso e
*Domínios
forma de ocupação.
morfoclimáticos
EF07GE15-Conhecer as unidades de conservação
brasileiros
existentes em Teresina e no Piauí, comparando com
aquelas existentes em outras regiões brasileiras com
base na organização do Sistema Nacional de Unidades
de Conservação (SNUC).
*Povos pré-
EF07HI04-Identificar, preservar e valorizar saberes
colombianos e
expressos no patrimônio histórico material e imaterial
africanos no Brasil e
História
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RIO. Direção de Carlos Saldanha. Estados Unidos: Blue Sky Studios, 2011.
(96 min.).
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
As abelhas são animais em que nos ajudam em muitos meios por conta do seu mel.
Aluno 12 (15 anos)
Para Silva (2017), às ações antrópicas, tais como, ampliação de áreas para
agricultura, desmatamento, fragmentação dos ecossistemas, adensamento
urbano em regiões de florestas nativas, poluição atmosférica, uso de agrotóxicos
e queimadas, são fatores que contribuem para a diminuição da quantidade
de abelhas. É essencial que esses problemas ambientais sejam apresentados
à sociedade, para que os jovens tenham consciência de que a continuidade
dessas ações podem provocar danos para a biodiversidade e, consequentemente,
sobre a sobrevivência das espécies, inclusive a humana.
Ao serem questionados acerca da influência das abelhas sobre a vida
humana, os alunos em sua totalidade, responderam que a humanidade pode
ser afetada apenas pela perda do mel, outros aspectos envolvidos nessa relação
não foram mencionados. Isso pode representar a falta do diálogo entre as
áreas da biologia, pois no ambiente natural os seres vivos mantêm relações
de dependência, diretas ou indiretas, com outras espécies para sobreviver.
Quando questionados sobre os produtos que as abelhas podem fornecer,
82% responderam que conheciam o mel, 12% citaram alguns cosméticos e 6%
relatou que não conhecia nenhum produto derivado das abelhas. Observa-
se que grande parte dos discentes, não possuem consciência do potencial
industrial que itens fornecidos por abelhas têm, podendo ser beneficiados,
contribuindo na geração de emprego e renda.
Na aula de campo (Figura 1), os alunos demonstraram grande interesse,
discutindo e levantando dúvidas que, no decorrer da aula, foram esclarecidas.
Assim como na visita ao apiário, os discentes manifestaram entusiasmo ao
se deparar com os métodos e técnicas apresentados a eles, questionando
aos técnicos do local sobre a produção do mel, nicho ecológico das abelhas,
materiais e equipamentos de proteção individual para manejo das caixas de
abelhas, dentre outras dúvidas, que foram prontamente elucidadas.
Elas são divididas e cada uma cumpre uma determinada tarefa para produzirem
mel e cera.
Aluno 3 (15 anos)
São insetos muito importantes tanto para a vida vegetal, tanto para a nossa vida,
pois ajuda na formação das plantas e a gente na produção de mel.
Aluno 8 (15 anos)
Figura 2 – Dados obtidos do questionamento aos alunos, após realização da aula de campo,
sobre a importância das abelhas.
120%
100%
80%
60%
40%
20%
0%
Produção de mel Produção de cera e Polinização Organização da
geleia real colmeia
Para produção de mel, cera e geléia real, e elas participam da produção de alguns
alimentos.
Aluno 4 (15 anos)
Sim, pois usamos o mel para comer, para remédios e outras coisas.
Aluno 5 (17 anos)
As abelhas produzem a maioria dos alimentos. A comida sem abelhas, a gente come
só alimentos de origem animal.
Aluno 15 (17 anos)
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Queimadas Desmatamento Agrotóxicos Poluição
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
SILVA, W. P.; PAZ, J. R. L. Abelhas sem ferrão: muito mais do que uma
importância econômica. Revista Natureza Online, v. 10, n. 3, p. 146-152,
2012.
1 INTRODUÇÃO
Bruna Minelle Rodrigues Oliveira - Francisca Carla Silva de Oliveira - Ruth Raquel Soares de Farias
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
39
Bruna Minelle Rodrigues Oliveira - Francisca Carla Silva de Oliveira - Ruth Raquel Soares de Farias
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
41
Sequência Didática
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
43
RECURSOS/
ATIVIDADES DESCRIÇÃO
METODOLOGIA
expositiva
Apresentação da SD; Apresentar os objetivos funcionamento
Objetivos; da SD; Iniciar a abordagem dos conteúdos
Aula
1
Introdução ao bioma para os alunos com aula expositiva e uso
cerrado. de slides como recurso.
Verificação das
Faz-se dois grupos na sala, em que
concepções Passa ou
repassa
tentarão responder as questões propostas.
espontâneas/
2 Vence a dinâmica do “Passa ou Repassa” a
conhecimento prévios
equipe que responder ao maior número
dos alunos sobre o
de questões.
bioma cerrado.
Aplicação de avaliação
cadernos com os colegas, devendo
7 para análise de
responder as questões. Ao final, as
aprendizagem.
questões com as respostas serão entregues
ao professor com o nome do aluno que
fez as perguntas e de quem as respondeu.
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Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
45
4 DISCUSSÃO
O bioma cerrado é um tema com uma curta abordagem nos LD, o que
leva os professores a buscarem metodologias alternativas para auxiliar na
preparação das aulas sobre esse conteúdo, porém, alternativas pedagógicas
devem ser usadas associadas aos LD, logo que são recursos imprescindíveis para
os alunos e professores. Portanto, é necessário que se disponha de diferentes
estratégias e/ou recursos didáticos que, juntamente com os LD, promovam
de forma significativa a aprendizagem (SILVA; CESAR, 2018).
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Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
49
IBGE. Mapa de biomas do Brasil. Escala 1:250 000. Rio de Janeiro: 2019.
Disponível em: https://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/
estudos_ambientais/biomas/mapas/biomas_5000mil.pdf. Acesso em:
27/06/2021.
Ser Tão Velho Cerrado. Produção de André D’Elia e Henrique Grisse. São
Paulo: Cinedelia, 2018. Online. Disponível em: https://www.youtube.com/
watch?v=5BZoEyBvXpc. Acesso em: 15/05/2021.
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Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
51
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
Estratégia de busca
Scielo 15 9 6
Capes 173 167 6
Scholar 18310 18296 14
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
são recursos que por si só, não são insuficientes para o aprendizado de biologia
e devem ser sugeridos apenas como recursos complementares aos conteúdos
que estão sendo trabalhados.
No cenário pós-pandêmico, Santos (2020) sugere fazer uso das tecnologias
como aliadas, considerando que certamente poderão integrar a rotina de sala
de aula em outros momentos históricos. Desta forma, o aprendizado durante o
período de pandemia pode levar os docentes a novas vivências com os alunos,
reconfigurando o modelo educacional para a utilização de metodologias
que tragam mais protagonismo aos alunos no processo de aprendizagem,
principalmente com uso das TDIC.
Amorim e Costa (2021) investigaram as percepções de professores de
biologia e de estudantes em torno dos desafios e possibilidades da aprendizagem
baseada em jogos digitais durante a pandemia por COVID-19 e propuseram
jogos de celular para auxiliar no desenvolvimento de certos conteúdos de
ciências e biologia.
Quadro 3 - Jogos digitais do Google Play úteis para o Ensino Remoto Emergencial durante e
após a pandemia pela Covid-19.
Relação homem-natureza,
Survival Master
Sobrevivência esgotamento de recursos naturais, caça
3D
e alimentação, educação ambiental.
uso das TDIC (MOREIRA et al., 2020). Esse formato de ensino é desafiador,
considerando que algumas áreas de ensino, dentre elas a biologia, apresentam
termos, ciclos, processos de certa complexidade e, ocasionalmente, surgem
dificuldades no entendimento dos discentes (DE FREITAS; SANTOS, 2021).
Tendo em vista limitações em sua formação, a não-familiaridade dos
docentes com as plataformas foi um fator observado com frequência, a
indisposição de recursos por parte das escolas públicas da rede básica de
ensino, outro impasse que dificultou a permanência inicial do ERE: a falta
de acesso às ferramentas pelos alunos devido a precária conexão com a
internet ou mesmo ausente, assim como a indisponibilidade de aparelhos e
um ambiente doméstico adequado para que fossem realizadas as atividades
didático pedagógicas.
Para sanar parcialmente esses problemas, com os poucos recursos que
dispunham, as escolas adotaram meios alternativos para democratizar ao
máximo o acesso ao ensino durante o ERE como, a impressão de textos
distribuídos aos alunos e canais específicos de televisão voltados ao ensino,
entretanto estas ferramentas podem se mostrar pouco eficientes devido à
ausência do mediador de ensino, ou seja, a falta de interação com o professor
para desenvolver tais atividades (BARBOSA; FERREIRA; KATO, 2020).
Em relação ao ensino superior, Castioni et al. (2021) apontam que,
inicialmente, algumas Instituições de Ensino Superior (IES) apresentaram
resistência para adotar o ERE por haver estudantes sem condições de acesso
à internet em casa ou com equipamentos que possibilitassem a realização
das atividades remotas, além de que as instituições precisaram de tempo
para capacitar os professores para a utilização das ferramentas tecnológicas
apropriadas para o trabalho de forma virtual. Com base nisso, se fez necessário
a institucionalização de auxílios aos estudantes em vulnerabilidade que não
possuíam equipamentos ou acesso à internet.
Em relação aos docentes, os principais desafios estão relacionados tanto
a dificuldade no manuseio das TDIC, quanto em aspectos que impactam a sua
saúde mental, como a sobrecarga de trabalho laboral, dentre outros aspectos
que serão elucidados na próxima subseção. Cardoso (2021) afirma que os
profissionais não estavam qualificados para fazer uso de recursos tecnológicos,
nem elaboraram estratégias contextualizadas a fim de facilitar o ensino. Isso
comprova deficiências na formação para o uso das TDIC, evidenciada na
transição para o ERE, necessitando de preparo incipiente para o uso de recursos
tecnológicos voltados aos profissionais do ensino nos tempos de crise.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
LIMA, Walkíria dos Reis; PEIXOTO, Joanna; ECHALAR, Adda Daniela Lima
Figueiredo. Ações educacionais em tempos de pandemia: Reflexões sobre a
biologia no ensino médio. Olhar de Professor, v. 23, p. 1-6, 2020.
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com base nos dados obtidos para as oito perguntas da primeira etapa,
verificou-se que o conhecimento dos alunos nessas aulas apresentou uma
média de acertos satisfatórios para as duas turmas. Na “sala A”, a média foi de
6,25 e na “sala B” 6,34. Esses dados representam os conhecimentos dos alunos
após aula expositiva.
Considera-se que é importante basear o ensino naquilo que o aluno já
sabe, identificando os conceitos organizadores básicos dos conteúdos que serão
ministrados. Para Moreira (2006), buscar a aprendizagem significativa deve
ser o foco do processo educacional e inserir novas metodologias de ensino
para alcançar esses objetivos é primordial.
As aulas quando planejadas com o uso de recursos didáticos e de
procedimentos de ensino inovadores, podem ser uma experiência divertida e
estimulante para os envolvidos, alunos e professores, pois ouvir falar sobre um
organismo é, em geral, menos interessante e eficiente do que ver diretamente
a realidade, o que justifica a inclusão de aulas de campo nas programações dos
cursos. Krasilchik (2004), Morais e Paiva (2009) consideram as aulas práticas
mais flexíveis e dinâmicas para trabalhar o conteúdo proposto
A aula de campo iniciou-se com um manejo e contenção, de duas
espécies de cobras: jiboia (Boa constrictor) e salamanta (Epicrates cenchria)
(Figura 3), realizado por um biólogo, onde o mesmo mostrou os instrumentos
(trava, pau-de-couro e pinção) necessários para fazer o manejo. A trava foi
necessária para realização da contenção, já os demais instrumentos são de uso
para outros répteis, como: jacaré, sucuri, etc. Em seguida, foram observadas
algumas características: coloração das escamas, tamanho da ponta da cauda
para distinguir o sexo e entre outras. Posteriormente, realizou-se um percurso
onde o guia conduziu para cada recinto dos animais.
Na “turma B”, a classe dos répteis, o jabuti totalizou 9 (nove) e a jiboia 11.
Já para as aves, a ararajuba teve 15 acertos, a harpia e avestruz 12, cada. Nos
mamíferos, o macaco somou 12, a onça e o leão 10 cada, e o hipopótamo 5
(cinco) (Fig. 6).
Com esse resultado, verificou-se que o subfilo das aves obteve o maior
número de acertos, principalmente a ararajuba. Já no subfilo dos mamíferos,
o hipopótamo obteve menos acertos devido à dúvida que os alunos tiveram
no momento da observação, pois muitos responderam que o mesmo possuía
‘escamas molhadas’. Para chegar a esse resultado, consideraram-se apenas os
acertos dos alunos em ambas as atividades para os animais citados. Para Meyer
(1998), o contato dos alunos com os animais, numa relação de descoberta,
poderia levá-los, se estimulado, a refletir sobre a questão ambiental, a inter-
relação homem-animal e seus efeitos.
Apesar dos espaços não formais de educação não serem totalmente
explorados, isto é, o professor ao levar os alunos a este ambiente, não utiliza
do potencial educativo que ele pode proporcionar. Estes espaços são viáveis
para a produção e ampliação do conhecimento dos estudantes, tendo em
vista que é a partir da interação entre teoria e prática que o conhecimento
consolida de forma mais eficaz.
De acordo com Morais e Paiva (2009), as aulas de campo são oportunidades
para os alunos descobrem novos ambientes fora da classe, incluindo a observação
e o registro de imagens e/ou de entrevistas as quais poderão ser de grande
valia, pois oferecem a possibilidade de trabalhar de forma interdisciplinar,
pois dependendo do conteúdo, pode-se abordar vários temas.
Figura 7. Comparativo das médias obtidas a partir dos resultados da aplicação dos
questionários em relação a primeira e a terceira etapa.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Teresina em Ação
Criança Feliz
Feiras de Adoção
Percepção ambiental
Identificação botânica
Descrição zoológica
No leito do rio
Esta prática pode ser desenvolvida em áreas próximas aos rios Parnaíba
e Poti, tais como: as margens de ambos, Parque da Cidade, Parque Potycabana
e Parque Floresta Fóssil (que tem acesso ao rio Poti) e Encontro dos Rios.
Pode ser realizado um passeio de barco pelo leito dos rios, para observação
da composição das margens, mata ciliar, a poluição, assoreamento e fauna
presentes nos locais observados.
Partindo dos conceitos de poluição, contaminação e impacto ambiental,
os alunos serão desafiados a realizar um levantamento das atividades humanas
que estão degradando os rios, documentadas por registro fotográfico e
anotações no diário de campo, para que façam relatório de campo acerca da
prática realizada.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
102
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
Figura 1- Jogo ‘Trilha Ecológica’ finalizado, contendo o dado, cartas, tabuleiro, gabarito e
tampas de garrafa PET.
Materiais
Confecção do jogo
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
104
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
106
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
Regras do jogo
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
108
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
01-São animais marinhos que 02-São craniados primitivos sem 03-As lampreias possuem corpo
secretam uma camada espessa de mandíbula, de corpo cilíndrico alongado, podem atingir mais
muco protetora sobre a pele e alongado e esqueleto cartilaginoso de 1m de comprimento. A
vivem enrolados e semienterrados e seus principais representantes são maioria das espécies vivem no
na lama do fundo dos mares, além os peixes-bruxa, ou peixes- mar, e entram em estuários e
disso, possuem tentáculos ao redor feiticeira (clado Hyperotreti) e as rios para se reproduzir. As
da boca com função sensorial. lampreias (clado Hyperoartia): larvas das lampreias são muito
Esses peixes são: diferentes das adultas e são
a) ágnatos denominadas por:
a) peixe-palhaço
b) condrictes a) trocófora
b) peixe-bruxa
c) osteítes b) véliger
c) lampreia
d) holocéfalos c) larvas binárias
d) elasmobrânquios
d) amocetes
06- Os peixes-bruxa
04-São vertebrados aquáticos cujo 05-Os osteíctes têm reprodução
esqueleto é totalmente constituído sexuada e são dióicos, com são_________, mas
de cartilagens: fecundação externa. Os machos geralmente apenas um sexo é
possuem órgãos copuladores funcional em cada individuo. A
a) osteíches chamados de: alternativa que completa a
afirmação sobre a reprodução
b) lampreias a) esperma desse peixe é:
c) condrictes b) ovo a) craniados
d) peixes c) cláspers b) ciclostomados
d) testículos c) monoicos
d) dioicos
07-São vertebrados aquáticos 08-São peixes ósseos dotados de 09-São peixes dotados de
dotados de esqueleto ósseo. Vivem nadadeiras radiais: nadadeiras carnosas com
nos lagos, córregos, rios e oceanos: sustentação óssea, representado
a) condrictes por poucas espécies atuais:
a) actinopterígios
b) osteíctes a) sarcopterígios
b) condríctes
c) sarcopterígios b) osteíctes
c) osteíctes
d) actinopterígios c) lampreias
d) urodelos
d) peixes-bruxa
c) ossos
d) nadadeiras
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
110
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
13-Pertencem a subclasse 14- São estruturas eletro receptoras 15-O termo “peixe” é usado para
Elasmobranchii: que se localizam na cabeça dos designar animais aquáticos
tubarões e permite guiá-lo pelo pertencentes ao grupo:
campo bioelétrico que circunda
todos os animais:
a) tubarão-martelo e peixe-bruxa
a) osteíctes
b) feiticeiras e lampreias
a) bexiga natatória b) ágnatos
c) peixe-palhaço e anêmona
b) ampolas de lorenzini c) condrictes
d) tubarões e raias
c) faringe d) ágnatos, condrictes, e
osteíctes
d) bolsa de sereia
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
112
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
01- São representantes mais 02- Anfíbios adultos possuem 03- Os anfíbios possuem o
comuns dos anfíbios: glândulas que secretam muco, sistema esquelético dividido em
este ajuda a manter a superfície esqueleto axial e esqueleto
a) rãs, pererecas e tartarugas corporal úmida e lubrificada, apendicular (membros anteriores
favorecendo a troca de gases e posteriores) e por isso
b) sapos, cobras e rãs
entre os vasos sanguíneos da pele pertencem ao grupo dos:
c) sapos, rãs e pererecas e o ambiente. Esse processo é
chamado de: a) tetrápodes
d) sapos, cobras e tartarugas
a) respiração celular b) craniatas
d) respiração alveolar
04- As larvas aquáticas de rãs e 05- As larvas dos anfíbios 06-Nos anfíbios, o coração possui
sapos são conhecidas respiram por meio de brânquias três câmaras sendo:
popularmente como: e através da pele (respiração
cutânea) já os anfíbios adultos a) dois átrios e um ventrículo
a) binárias respiram por meio de:
b) um átrio dois ventrículos
b) trocóforas a) somente pulmões
c) dois átrios e dois ventrículos
c) girinos b) pele e brânquias
d) um átrio e um ventrículo
d) sapinhos c) brânquias e pele
d) pulmões e pele
07- A ordem urodela grupos dos 08- Os anfíbios menos 09- Quanto aos hábitos
anfíbios é representada por: conhecidos são as cobras-cegas alimentares, anuros e
de corpo cilíndrico, alongado e salamandras adultos são:
a) salamandras sem membros, e pertencem a
ordem: a) carnívoros
b) rãs
a) ágnatos b) herbívoros
c) pererecas
b) urodelos c) onívoros
d) sapos
c) gimnofionos d) herbívoros e carnívoros
d) anfíbios
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
114
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
13- São os respectivos exemplos 14- Os anfíbios são animais na 15- Certas espécies de
de anfíbios anuros, urodelos, maioria das vezes, ovíparos com salamandras não sofrem
gimnofionos: fecundação externa. O termo que metamorfoses, e conservam
completa esta afirmação é: características larvais durante
a) sapos, pererecas e rãs toda a vida, mesmo após a
a) com desenvolvimento direto reprodução. Esse processo em
b) sapos, salamandras e cobras- ou indireto que animais com características
cegas
larvais se reproduzem é chamado
b) com fecundação externa
c) cobras-cegas, sapos e de:
salamandras c) dioicos
a) politenia
d) salamandras, rãs e sapos d) monoicos
b) monogamia
c) neotenia
d) bigamia
c) a ureia e a amônia
d) a amônia e a uréia
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
116
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
01- Os répteis são adaptados a 02- Os representantes mais 03- Os répteis dividem-se em quatro
vida em terra firme, duas conhecidos dos repteis são: ordens, são elas:
características que mostram essa
adaptação são: a) serpentes, lagartos, jacarés e a) Squamata, Urodelos, Chelonia e
tartarugas Crocodilia
a) queratina e cauda
b) serpentes, sapos, jacarés e b) Osteíches, Chelonia, Crocodilia, e
b) queratina e pulmões jabutis Rhynchocephalia
eficientes
c) rãs, jacarés, tartarugas e jabutis c) Squamata, Condríctes, Crocodilia e
c) melanina e pulmões eficientes Rhynchocephalia
d) peixes, jacarés, tartarugas e
d) queratina e nadadeiras jabutis d) Squamata, Chelonia, Crocodilia e
Rhynchocephalia
04- São representantes da 05- São representantes da 06- A ordem dos crocodilos reúne:
ordem dos Squamatos: ordem dos quelônios:
a) crocodilos, gaviais, serpentes
a) serpentes e cágados a) tartarugas, cágados e jabutis
b) crocodilos, jacarés e jabutis
b) serpentes e lagartos b) serpentes, lagartos e tautaras
c) crocodilos, gaviais e jacarés
c) lagartos e jacarés c) lagartos, serpentes e tartarugas
d) crocodilos, serpentes e lagartos
d) tautaras e cágados d) cágados, lagartos e serpentes
07- Dentre os animais que fazem 08- Répteis são designados 09- Quanto a reprodução, os répteis
parte da ordem dos rincocéfalos como “animais de sangue frio”, são animais:
estão: essa denominação ocorre devido
ao fato de não utilizarem calor a) dioicos e vivíparos
a) tartarugas gerado no metabolismo para
b) monoicos e ovíparos
controlar temperatura corporal
b) tautaras
e sim o calor externo para se c) dioicos e ovíparos
c) serpentes aquecer, e por isso, esses animais
são chamados de: d) monoicos e vivíparos
d) lagartos
a) endotérmicos
b) ectotérmicos
c) estenotérmicos
d) euritérmicos
b) ovo amniótico
c) âmnio
d) embrião
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
118
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
c) quantidade de veneno
a) falsa-coral e cascavel d) tamanho da cobra
b) cascavel e cobra-cipó
c) cobra-cipó e jiboia
01-Uma das principais 02- A pele das aves possui 03-A lubrificação das penas é
caracteristica evolutiva das formações epidérmicas importante para manutenção
aves é: caractéristicas do grupo, da impermeabilidade do
que se formam no interior corpo da ave sendo feita pela
a) voo de foliculos de maneira secreção gordurosa de uma
similar ao dos mamíferos, glândula localizada na parte
b) bico
essas estruturas são: superior da cauda
c) tamanho denominada de:
a) os bicos
d) peso a) glândula secretora
b) as asas
b) glândula sudoripara
c) as penas
c) glâñdula sebácea
d) os olhos
d) glândula uropigiana
04- Algumas aves emitem 05- Quanto ao tipo de 06- Qual alternativa refere-se
sons, esse canto só é reprodução as aves são: ao tipo de desenvolvimento
possivel graças a um orgão das aves?
complexo, formado por a) dióicas e vivíparas
músculos e membranas a) indireto com estágio larval
b) monóicas e vivíparas
localizado no final da
b) indireto, sem estágio larval
traquéia, que orgão é esse? c) dióicas e ovíparas
c) direto, com estágio larval
a) uropigio d) monóicas e ovíparas
d) direto sem estágio larval
b) siringe
c) carena
d) traquéia
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
120
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
10- As aves possuem uma 11- O esqueleto das aves 12-A principal excreta das aves
estrutura cuja função é possuem algumas é:
triturar os alimentos, antes modificações que além de
de engoli-lo, uma vez que facilitarem e permitem o a) urina
não possuem dentes, esta voo, como ossos
b) uréia
estrutura está localizadana peneumáticos e menos
porção do sistema pesados, além da presença c) ácido úrico
digestório e é chamada de: no esterno de uma
estrutura chamada: d) amõnia
a) proventriculo
a) quilha
b) siringe
b) proventrículo
c) glândula digetória
c) asas
d) moela
d) costelas
13- Os ossos das aves são 14- O sistema circulatório 15- As aves possuem “pulmões”
denominados como das aves é completo e com projeções que tornam seu
pneumáticos, isso quer fechado e é formado por corpo mais leve e controlam a
dizer que eles são mais: um coração dividido em: temperatura, e que apesar de
não realizarem trocas gasosas,
a) pequenos a) quatro câmaras, dois auxiliam durante o voo, sendo
átrios e dois ventrículos denominados:
b) pesados
b) três cavidades, dois a) asas
c) ocos átrios e um ventrículo
b) saco vitelíneo
d) irregulares c) quatro cavidades, três
átrios e um ventrículo b) pseudopulmões
16- Nas aves, sob as duas 17- A moela é uma 18- As aves não possuem
pálpebras há uma fina e estrutura presente no bexiga urinária e por isso
quase transparente sistema digestório das eliminam fezes
membrana que protege os aves, e têm como função: constantemente. Essa
olhos durante o voo. Essa
carateristica é adapataiva a
membrana é denominada a) excretar alimentos
(ao):
de:
b) deglutir alimentos
a) voo
a) nictante
c) armazenar alimentos
b) endotermia
b) membrana ocular
d) triturar alimentos
c) alimentação
c) pálpebras
d) digestão
d) retina
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
122
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
c) glândula uropigiana
d) glândula sebácea
d) monotremados,
marsupiais e placentários
d) ornitorrincos,
camundongos e elefantes
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
124
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
d) traqueia, brônquio,
bronquíolos e boca
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
126
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
d) caninos, superiores,
inferiores e incisos
03-(PUC-RJ-2008) Entre
outros processos, o
01- (PUC-RJ-2007) Nos últimos anos, 02- (Fuvest-2002) Um importante reflorestamento contribui para
observa-se um aumento crescente do poluente atmosférico das grandes a diminuição do efeito estufa,
percentual de CO2, na atmosfera. cidades, emitido principalmente ao promover o(a):
Entre outros efeitos, o excesso de por automóveis, tem a
CO2, pode contribuir para: propriedade de se combinar com a a) aumento de fixação do
hemoglobina do sangue, carbono durante a fotossíntese
a) resfriamento global inutilizando-a para o transporte de
gás oxigênio. Este poluente é o: b) aumento da respiração
b) diminuição da fotossíntese durante o crescimento das
a) dióxido de carbono plantas
c) aumento da camada de ozônio
b) dióxido de enxofre c) aumento da liberação de gás
d) aquecimento global
carbônico para atmosfera
c) metano
e) diminuição da camada de ozônio
d) utilização do metano
d) monóxido de carbono atmosférico durante a
fotossíntese
e) ozônio
e) fixação de nitrogênio
atmosférico por bactérias
simbiontes nas raízes
TRILHA ECOLÓGICA: PROPOSTA DE RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
128
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
1 INTRODUÇÃO
Quadro 1. Sugestões de questões a serem feitas antes e/ou após a abordagem da temática
coleta seletiva em sala de aula.
1. O que é lixo?
2-Quais as cores dos coletores da coleta seletiva?
3-Como o lixo de sua casa é descartado?
4-Qual a importância da separação do lixo (coleta seletiva)?
5- Como fazer a separação do lixo se não tivermos a lixeiras apropriadas?
3 OBJETIVO
4 MATERIAIS NECESSÁRIOS
5 CONFECÇÃO
Para a confecção do jogo (Figura 1), foram usados nomes dos coletores,
as figuras impressas que os representam, papel E.V.A (nas cores verde-claro,
azul, amarelo, verde-escuro, vermelho e marrom), tesoura, cola branca e régua
(para medir o comprimento das peças 20 x 28,7cm). As peças usadas para
simbolizar os coletores têm brilho ao fundo, para que o centro do quebra-
cabeça esteja em destaque.
6 DESCRIÇÃO DO JOGO
7 DINÂMICA
8 INDICAÇÃO
9 TEMÁTICAS ABORDADAS
Figura 4 - A - tampa da lixeira, B - caixa de leite C-número, dois, D - taça com suco E - lata
de refrigerante F - garrafa pet G - maçã H - algarismo três I - algarismo quatro J - base da
lixeira.
10 REGRAS DO JOGO
11 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
2 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
4 ANÁLISE DE CONTEÚDOS
Atividades
Criação de horta
Jogos de tabuleiro
Blocos de notas
Objetos de decoração
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
2 CONTEÚDO
Materiais e reagentes
• 10 ml água;
• Água sanitária;
• Béqueres;
• Bicarbonato de sódio;
• Copos transparentes ou tubos de ensaio;
• Detergente;
• Estante para tubo de ensaio;
• Pincéis;
• Sabão em pó;
• Shampoo;
• 1 litro de Suco de repolho roxo (Brassica oleracea) ou pétalas de flores
de cores vibrantes (roxa, azul, rosas);
• Vinagre.
Ana Raquel Lopes Nascimento - Kayo Henrique Pereira da Silva Fontineles - Francimeire Gomes de Pinho - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
153
Figura 1. A: Repolho roxo; B: Materiais (béquer, pinça, almofariz e pistilo, tubos de ensaio,
placa de petri, pipeta e estante para tubo de ensaio); C: Reagentes (sabão em pó, shampoo,
água sanitária, vinagre, bicarbonato de sódio, água e detergente); D: Preparação do extrato;
E: Extrato do repolho roxo (indicador); F: Shampoo; G: Vinagre; H: Bicarbonato de sódio; I:
Sabão em pó; J: Água sanitária; K: Água; L: Detergente; M: Todos os reagentes; N: Shampoo
+ Indicador; O: Vinagre + Indicador; Figura P: Bicarbonato de sódio + Indicador; Figura Q:
Sabão em pó + Indicador; Figura R: Água sanitária + Indicador; Figura S: Água + Indicador;
Figura T: Detergente + Indicador; Figura U e Figura V: Todos os reagentes com o indicador.
A B C
D E F
G H I
J K L
M N O
P Q R
S T U
4 METODOLOGIA
Ana Raquel Lopes Nascimento - Kayo Henrique Pereira da Silva Fontineles - Francimeire Gomes de Pinho - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
155
5 RESULTADOS
6 QUESTIONÁRIO
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ana Raquel Lopes Nascimento - Kayo Henrique Pereira da Silva Fontineles - Francimeire Gomes de Pinho - Francisca Carla Silva de Oliveira
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157
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
Amanda de Oliveira Sousa Cardoso - Márcia Kelly Alves da Silva - Maria José de Almeida Santos - Francisca Carla Silva de Oliveira
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159
2 CONTEÚDO
3 OBJETIVOS
4 MATERIAIS
5 CONFECÇÃO
Amanda de Oliveira Sousa Cardoso - Márcia Kelly Alves da Silva - Maria José de Almeida Santos - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
161
Figura 2 – Molde para recorte das estruturas da flor. (A) pétalas; (B) receptáculo; (C) sépalas;
(D) pedúnculo; (E) filete; (F) 1 – estigma, 2 – estilete, 3 – ovário; (G) antera.
Quadro 1 – Descrição das estruturas que compõem a flor completa de uma angiosperma.
ESTRUTURA FUNÇÃO
Folhas modificadas e coloridas com a função de atrair os
Pétala
polinizadores. Seu conjunto é chamado de corola.
Localizadas abaixo das pétalas, geralmente, de coloração
Sépala
verde. Seu conjunto é chamado de cálice.
Amanda de Oliveira Sousa Cardoso - Márcia Kelly Alves da Silva - Maria José de Almeida Santos - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
163
6 REGRAS
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O jogo tem como finalidade despertar o interesse dos alunos acerca dos
conteúdos de Botânica e, concomitante a isto, contribuir para aprendizagem
do conteúdo, além de promover a participação dos alunos em sala de aula,
tornando a aula mais dinâmica.
REFERÊNCIAS
Amanda de Oliveira Sousa Cardoso - Márcia Kelly Alves da Silva - Maria José de Almeida Santos - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
165
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
Geral
Específicos
3 MATERIAIS
Bruna Minelle Rodrigues Oliveira - Letícia Batista dos Santos - Karolynne de Oliveira Lima Soares - Francisca Carla Silva de Oliveira
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167
4 METODOLOGIA
Confecção
O mapa foi confeccionado tendo como base o isopor. Por ser um material
frágil, utiliza-se papel cartão branco para torná-lo mais rígido. Após colar o
papel cartão na base, inicia-se a confecção do cloroplasto. Os E.V.A. verdes
(escuro e mais claro) foram escolhidos para indicar a membrana externa e
parte interna, respectivamente. A fim de representar os tilacoides, assim o
E.V.A. é cortado em formas circulares e colado lado a lado (Figura 1A).
AA B B C C
Fonte: Autoras, 2022.
A B C
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bruna Minelle Rodrigues Oliveira - Letícia Batista dos Santos - Karolynne de Oliveira Lima Soares - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
169
REFERÊNCIAS
TRILHA DA CONSERVAÇÃO
Dennyse Emmannuelle de Sousa Pessoa
Edneython Campos Godinho
Erick Wendeson Silva Santos
Maria José de Almeida Santos
Francisca Carla da Silva Oliveira
1 INTRODUÇÃO
Dennyse Emmannuelle de Sousa Pessoa - Edneython Campos Godinho - Erick Wendeson Silva Santos - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla da Silva Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
171
TRILHA DA CONSERVAÇÃO
172
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
2 CONTEÚDO
3 TRILHA DA CONSERVAÇÃO
Objetivo
Materiais
Confecção
Dennyse Emmannuelle de Sousa Pessoa - Edneython Campos Godinho - Erick Wendeson Silva Santos - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla da Silva Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
173
TRILHA DA CONSERVAÇÃO
174
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
Regras
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dennyse Emmannuelle de Sousa Pessoa - Edneython Campos Godinho - Erick Wendeson Silva Santos - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla da Silva Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
175
5 PERGUNTAS DO JOGO
Temática: BIODIVERSIDADE
1. Defina biodiversidade
Conjunto de todas as espécies de seres vivos existentes em determinada
região ou em todo o planeta terra.
2. Que país abriga a maior biodiversidade?
O Brasil
3. Cite pelo menos 3 causas que prejudicam a biodiversidade de um
local.
A destruição de habitat, uso excessivo dos recursos naturais, introdução
de espécies exóticas e poluição.
4. Cite alguns fatores que contribuem para a perda da biodiversidade.
A ocorrência de queimadas, a contaminação das águas, mudanças
climáticas, bem como a introdução de espécies exóticas e uso não sustentável
dos recursos naturais.
5. Porque a expansão da lavoura e produção de gado é um problema
para a biodiversidade?
A expansão insustentável de práticas produtivas insustentáveis, agrava
a dependência do ser humano de um conjunto restrito de plantas e animais
para se alimentar, ao mesmo tempo em que gera passivos ambientais capazes
tanto de esgotar os recursos naturais utilizados nessas cadeias de produção,
como também de extinguir outras espécies, devido ao uso de maior espaço,
o que acarreta em aumento no desmatamento.
6. A extinção de uma espécie afeta a biodiversidade? Explique.
Sim, quando uma espécie é extinguida, significa uma espécie a menos
na diversidade, consequentemente afetando toda a teia alimentar do hábitat.
7. Dê exemplo de dois animais em extinção.
Lobo-guará e panda-gigante.
8. Quando uma espécie é extinta, a teia alimentar é afetada? Explique.
Sim, quando a espécie extinta é predadora de outra, significa que essa
outra espécie tem mais chances de formar uma superpopulação, causando
desequilíbrio ambiental, o que gera mais competição por alimento, afetando
outras espécies.
TRILHA DA CONSERVAÇÃO
176
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
Temática: POLUIÇÃO
1. Defina poluição.
Poluição é a introdução de substâncias ou energia de forma acidental ou
intencional no meio ambiente.
2. Cite duas consequências da poluição.
Prejudica o meio ambiente, provoca desequilíbrio ecológico, causa
prejuízos à saúde humana, etc.
3. Qual evento que ocorre frequentemente em cidades devido a
poluição do ar e da água?
Chuva ácida
4. Quais as causas da poluição do ar?
A poluição ambiental é qualquer atividade capaz de causar danos ao
meio ambiente. É resultado do excesso de liberação de poluentes, matérias
ou energia. O carbono gerado por diversos veículos diariamente, que em
contato com o oxigênio, produz dióxido de carbono. A utilização de material
descartável, que promove produção de lixo em demasia nas nossas casas e
inibe a reciclagem. A publicidade constante nas ruas ou a quantidade de fios
pendurados nos postes.
5. Quais as causas da poluição da água?
Lançamento de esgoto em ambientes aquáticos. Despejo de lixo
diretamente no mar, rios ou lagos. Vazamento de petróleo decorrente de
acidentes marítimos.
6. Cite três tipos de poluição.
Poluição da Água, Poluição do Ar, Poluição do Solo, Poluição Visual,
Poluição Sonora.
7. Como se chama o processo de poluição dos corpos d’água deixando-
os turvos?
Eutrofização
8. O que é poluição visual?
Característica de áreas urbanas e consiste no excesso de placas, postes,
outdoors banners, cartazes e veículos de anúncios.
Dennyse Emmannuelle de Sousa Pessoa - Edneython Campos Godinho - Erick Wendeson Silva Santos - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla da Silva Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
177
Temática: DESMATAMENTO
TRILHA DA CONSERVAÇÃO
178
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
Dennyse Emmannuelle de Sousa Pessoa - Edneython Campos Godinho - Erick Wendeson Silva Santos - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla da Silva Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
179
REFERÊNCIAS
TRILHA DA CONSERVAÇÃO
180
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
EARTH OVERSHOOT DAY. Earth Overshoot Day marks the date when
humanity’s demand for ecological resources and services in a given year
exceeds what Earth can regenerate in that year. Disponível em: https://
www.overshootday.org/. Acesso em: 8 jun. 2021.
Dennyse Emmannuelle de Sousa Pessoa - Edneython Campos Godinho - Erick Wendeson Silva Santos - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla da Silva Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
181
1 INTRODUÇÃO
2 POLUIÇÃO AMBIENTAL
Ana Lúcia Gomes Silva Cunha - Fernanda Santana Rodrigues - Francimeire Gomes de Pinho - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
183
2.2 Poluição do ar
Objetivos
Materiais necessários:
– Computador
– Impressora
– Tesoura
– Cola de bastão
– 2 (duas) folhas de papel cartão
– 4 (quatro) folhas de papel A4
Ana Lúcia Gomes Silva Cunha - Fernanda Santana Rodrigues - Francimeire Gomes de Pinho - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
185
Confecção
– A turma deve ser dividida em grupos de três alunos. Cada grupo receberá
um baralho contendo 18 cartas e um dado.
– Cada equipe deve eleger um representante.
– O início do jogo é marcado pelo lançamento do dado pelo representante
do grupo. Quem sortear o número maior dará início. Em caso de empate,
lança-se o dado novamente.
Figura 3 – Colagem das cartas sobre o papel cartão (a) e jogo “Embaralhando a Poluição
Ambiental” finalizado (b).
A B
A B
Fonte: Autoras, 2022.
Ana Lúcia Gomes Silva Cunha - Fernanda Santana Rodrigues - Francimeire Gomes de Pinho - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
187
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Ana Lúcia Gomes Silva Cunha - Fernanda Santana Rodrigues - Francimeire Gomes de Pinho - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
189
01 02
03 04
05 06
01 02
03 04
05 06
Ana Lúcia Gomes Silva Cunha - Fernanda Santana Rodrigues - Francimeire Gomes de Pinho - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
191
01 02
03 04
As principais causas desse tipo de O lixo doméstico, industrial e rural
poluição são o uso de fertilizantes, tem em sua composição uma
pesticidas, o despejo incorreto de variedade de produtos químicos
resíduos sólidos e o desmatamento. prejudiciais ao meio ambiente,
como o chorume, que é um líquido
altamente tóxico.
05 06
A redução do uso de fertilizantes, Destinação correta do lixo,
herbicidas, pode ser um meio de reflorestamento, reciclagem, são
solução para esse problema. medidas adequadas para reduzir
essa poluição.
Ana Lúcia Gomes Silva Cunha - Fernanda Santana Rodrigues - Francimeire Gomes de Pinho - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
193
1 INTRODUÇÃO
Por meio dos jogos didáticos, vários objetivos podem ser alcançados,
relacionados à cognição (desenvolvimento da inteligência e da personalidade,
fundamentais para a construção de conhecimentos), à afeição (desenvolvimento
da sensibilidade e da estima e atuação no sentido de estreitar laços de amizade
e afetividade), à socialização (simulação de vida em grupo), à motivação
(envolvimento da ação, do desfio e mobilização da curiosidade) e à criatividade
(MIRANDA, 2001).
O processo de aprendizagem significativa é facilitado quando se aplica
as atividades lúdicas, como os jogos didáticos, causando entusiasmo nos
alunos que aprendem de forma mais interativa e divertida, tornando-os mais
participativos, além de transformar o ambiente escolar em um espaço mais
envolvente.
Dessa forma, os jogos lúdicos contribuem para atender às orientações
dos Parâmetros Curriculares Nacionais, que sintetizam as principais áreas
da Biologia em temas estruturadores, de forma que na “Diversidade da
vida”, sugere-se que sejam centrados na biodiversidade dos organismos e
interdependência e, ainda, voltados para os impactos causados pela ação
humana (BRASIL, 2002).
Assim, objetivou-se elaborar um jogo didático para trabalhar os biomas
brasileiros, a fauna e flora dos ambientes, características e importância biológica
de forma lúdica. Para isso, inicialmente se caracterizou cada bioma. Em seguida,
ressaltou-se a importância dos jogos lúdicos no contexto educativo e, por fim,
foi apresentado o jogo “Construindo os Biomas”.
Biomas brasileiros
– Mata Atlântica
Andréa Larisse Rodrigues de Almêda Silva - Maria dos Milagres Silva Santos - Karolynne de Oliveira Lima Soares -
Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
195
– Caatinga
– Cerrado
– Pantanal
– Amazônia
– Pampas
Este bioma está presente somente no Rio Grande de Sul. O relevo é suave
sem ondulações, e a vegetação apresenta gramíneas e arbustos. A fauna típica
é constituída por aves como as emas, marrecos, mamíferos (capivaras, ratão-
do-banhado, lobo-guará) e vários tipos de serpentes (PEREIRA et al., 2018).
Objetivos
Andréa Larisse Rodrigues de Almêda Silva - Maria dos Milagres Silva Santos - Karolynne de Oliveira Lima Soares -
Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
197
Materiais
Confecção
Figura 1 – Sugestão de mapa para identificação geográfica de cada bioma durante o jogo
“Construindo Biomas”.
A turma deve ser dividida em 6 (seis) grupos, de modo que cada grupo
ficará responsável por um determinado bioma. Será lançado o dado, a equipe
que tirar a maior pontuação inicia o jogo. As perguntas serão relacionadas as
características de cada bioma (fauna e flora), os principais problemas ambientais;
e as metodologias utilizadas para a preservação de cada ambiente.
De acordo com os acertos realizados pela equipe, será disponibilizado
uma peça do quebra-cabeça, para que se construa a imagem do bioma. Após
a montagem, serão relacionados os principais animais e plantas encontrados
em cada região e como as unidades de conservação atuam na preservação dos
animais ameaçados em extinção.
Será disponibilizado, ainda, o tempo de dois a três minutos para cada
equipe responder à pergunta sorteada pelo grupo. Caso o grupo não saiba
responder, a pergunta poderá ser repassada a outro grupo, que decidirá se
responderá ou realizará um novo sorteio.
O jogo finaliza com o grupo que obtiver o maior número de respostas
corretas e, consequentemente, montar primeiro o quebra-cabeça.
Andréa Larisse Rodrigues de Almêda Silva - Maria dos Milagres Silva Santos - Karolynne de Oliveira Lima Soares -
Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
199
A primeira rodada será iniciada com perguntas de nível fácil. A cada acerto,
o grupo terá direito a colocar uma peça do quebra-cabeça, podendo chegar
a coloca no mapa até três peças. Os grupos que responderem corretamente
até três perguntas fáceis, passará para a rodada seguinte.
Na segunda rodada, serão lançadas perguntas de nível médio que darão
ao grupo, caso eles acertem, o direito de colocar duas peças do quebra-cabeça
e, assim, consecutivamente, podendo chegar a 4 (quatro) peças, e seguir para a
rodada de perguntas mais difíceis. No último nível o grupo poderá completar
o quebra-cabeça e finalizar o jogo, pois caso alcance a resposta correta o grupo
poderá adicionar as três últimas peças restantes.
Por fim, o grupo vencedor será aquele que obtiver o maior número de
acertos e a montagem do quebra-cabeça.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Andréa Larisse Rodrigues de Almêda Silva - Maria dos Milagres Silva Santos - Karolynne de Oliveira Lima Soares -
Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
201
1 INTRODUÇÃO
2.1 Objetivos
2.2 Materiais
2.3 Confecção
Figura 1 – Sugestão de mapa para impressão, no formato pôster, para produção do quebra-
cabeças ‘Diversidade dos Biomas Brasileiros’.
Enrico Geovanne de Abreu Mourão - Rhuana Alencar da Silva - Karolynne de Oliveira Lima Soares - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
203
Este deverá ser dividido por biomas, a saber: Amazônia, Caatinga, Cerrado
e Mata Atlântica. Divida-o, e em cada uma das seis partes, que se encaixam,
constituirá as peças do quebra-cabeça. Pampa e Pantanal serão abordados
apenas de forma ilustrativa no modelo produzido.
Em seguida, cobrem-se as peças com papel cartão ou E.V.A. Cada bioma
possuirá uma cor diferente para facilitar a visualização dos alunos. Na parte
superior do mapa, identifica-se com pincel o nome do jogo e a legenda na
parte de baixo do material, para servir de apoio para os alunos.
Na outra parte do jogo lúdico, há as perguntas abertas e fechadas para
serem feitas, a fim de discutir as características da vegetação, os animais
presentes em determinado bioma e curiosidades de cada tipo.
2.4 Regras
O jogo deve ser realizado com quatro equipes, as quais deverão contar com
a participação do professor, por conta da dinâmica de perguntas. O educador
mediará o sorteio para definir o bioma de cada grupo. Em seguida, iniciará
a rodada de perguntas e respostas, sendo feita uma para cada equipe; sobre
aspectos relacionados aos biomas brasileiros e questões sobre preservação e
conservação. O grupo que responder de maneira assertiva, receberá uma peça
do bioma correspondente a equipe; a qual será inserida no modelo. Porém,
se a resposta não for adequada, o mediador responde e o grupo não recebe a
peça do quebra-cabeça. Outra rodada é iniciada, sendo feita outra pergunta
para a próxima equipe. Serão feitas perguntas objetivas e subjetivas. A equipe
que montar primeiro o bioma no mapa vencerá o jogo.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Enrico Geovanne de Abreu Mourão - Rhuana Alencar da Silva - Karolynne de Oliveira Lima Soares - Francisca Carla Silva de Oliveira
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205
Amazônia
a) Temperada decidual;
b) Latifoliada equatorial;
c) Subtropical úmida;
d) Ombrófila densa;
e) Tropical aciculifoliada.
Caatinga
R: Sim.
R: Sim.
Enrico Geovanne de Abreu Mourão - Rhuana Alencar da Silva - Karolynne de Oliveira Lima Soares - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
207
R: Não.
Cerrado
R: Tropical sazonal.
a) Lobo-guará;
b) Cascavel;
c) Preá;
d) Zebra;
e) Cachorro-do-mato.
Enrico Geovanne de Abreu Mourão - Rhuana Alencar da Silva - Karolynne de Oliveira Lima Soares - Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
209
e) I, II e III.
Mata Atlântica
R: Sim.
2. A Mata Atlântica foi a mais atingida com o tempo pela ação humana.
É correta essa afirmação?
R: Sim.
R: Certa.
a) Tropical de altitude.
b) Frio de montanha.
c) Tropical semiárido.
d) Mediterrâneo.
Enrico Geovanne de Abreu Mourão - Rhuana Alencar da Silva - Karolynne de Oliveira Lima Soares - Francisca Carla Silva de Oliveira
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211
1 INTRODUÇÃO
Conteúdos abordados
Objetivos
Materiais
Daniele Tertulino dos Santos - Marcela da Silva Noleto - Pedro Henrique Carneiro de Sousa - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla Silva de Oliveira
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213
Daniele Tertulino dos Santos - Marcela da Silva Noleto - Pedro Henrique Carneiro de Sousa - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
215
4 Amarela Estrelas
4 Vermelha Bloqueio
5 Verde Lixo
Para a confecção dos pinos (Figuras 3), utilizou-se garrafas pet e tinta
guache, para pintura das tampas e parte interna das garrafas.
Daniele Tertulino dos Santos - Marcela da Silva Noleto - Pedro Henrique Carneiro de Sousa - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
217
Figura 4- Etapas da produção das lixeiras, para coleta seletiva de resíduos, no jogo “Aventura
Ecologicamente Sustentável”.a- Recorte do material. b- Medições do tamanho das caixas e
colagem c- Pintura das caixas.d- Coletores de lixo para uso do jogo finalizados.
Daniele Tertulino dos Santos - Marcela da Silva Noleto - Pedro Henrique Carneiro de Sousa - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla Silva de Oliveira
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219
a b
c d
Fonte: Os autores, 2022.
Regras
Daniele Tertulino dos Santos - Marcela da Silva Noleto - Pedro Henrique Carneiro de Sousa - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla Silva de Oliveira
Ensino de Ciências e Biologia: Práticas pedagógicas e experiências formativas
221
Quando o pino parar na casa que contém símbolo de ‘?’, o jogador migrará
para outro um desafio, que é o jogo da memória, onde irá escolher uma ‘carta
pergunta’ e tentará encontrar a ‘carta resposta’, lidando com a sorte. Caso faça
o pareamento correto, jogará o dado novamente. Quando não encontrar a
carta resposta correspondente, passará a jogada para a outra equipe.
O tabuleiro também possui as opções ‘avance duas casas’, ‘volte duas casas’
e ‘fique uma rodada sem jogar’. Caso o jogador pare nas casas supracitadas,
terá que cumprir o que está descrito na carta.
Ao parar nas casas contendo os números, o integrante pegará a questão
correspondente a esse número e o jogador terá até um minuto para responder
a pergunta de múltipla escolha. Se acertar, permanecerá mesma casa. Contudo,
se errar, ficará uma rodada sem jogar.
Ao parar na opção “mímica” representada por uma estrela, um integrante
do grupo terá um minuto para gesticular, isto é, fazer a mímica, para o grupo
adivinhar uma palavra referente a um problema ambiental, especificada na
carta. Caso o grupo acerte, jogará o dado novamente. Se não acertar, passar
a vez.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Daniele Tertulino dos Santos - Marcela da Silva Noleto - Pedro Henrique Carneiro de Sousa - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla Silva de Oliveira
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223
ANEXO
CARTAS
1ª
6ª
Existem diferentes
O solo pode ser
tipos de poluição.
5ª poluído de diversas
No entanto, algumas
2ª 3ª 4ª formas, e o
são pouco faladas, Dentre todos os
acúmulo de
como a Quais os principais A expressão Dentre as materiais listados,
resíduos sólidos está
desencadeada tipos de poluição Desenvolvimento alternativas, quais quais seriam os mais
dentre estes
quando o volume de ocasionados pelos Sustentável designa são considerados prejudiciais à
problemas . Qual é
determinando som é veículos o quê tipos de resíduos natureza devido o
a única forma de
superior àqueles automotores? especificamente? orgânicos? tempo de
poluição que NÃO
considerados decomposição?
se relaciona qual a
normais. Como esse
deposição de lixo no
tipo de poluição é
solo?
denominada?
7ª
8ª
A atividade 11ª
No Brasil, um
industrial A poluição
dos principais
envolve a 9ª 10ª atmosférica está
problemas
produção de diretamente
ambientais é o Dentre os As queimadas
resíduos que, em relacionada com 12ª
acúmulo de impactos constituem um
sua maioria, são o surgimento de
sedimentos nos ambientais problema O Efeito Estufa é
nocivos ao doenças
ambientes listados, qual a ambiental grave. causado pela
ambiente e ao ser respiratórias na
aquáticos, alternativa que Indique a concentração na
humano. Assim, a população. Qual
causando melhor alternativa que atmosfera de
atividade a alternativa que
obstrução do representa as melhor idique as qual gás?
industrial tem NÃO representa
fluxo de água e consequências do consequências
contribuído para uma forma de
destruição de desmatamento? das queimadas.
poluir de forma reduzir a
habitats. Como
intensa e poluição
esse problema é
preocupante atmosférica?
conhecido?
quais ambientes?
16ª
14ª O desmatamento é
13ª uma das maiores
Como é 15ª
O lixo orgânico preocupações atuais 18ª
denominado o Das opções listadas, 17ª
pode ser da humanidade. Quanto tempo, em
processo pelo qual qual o destino dado
aproveitado Neste contexto, Coleta seletiva é média, o plástico
um material é ao lixo, considerado
transformado em podemos identificar caracteriza como... leva para ser
produzido pelo menos maléfico ao
adubo. Qual o nome como consequência decomposto?
reaproveitamento ambiente?
da técnica usada? do desmatamento,
de outro?
todas as alternativas
abaixo, EXCETO:
3ª
a) A interrupção das
práticas econômicas
para garantir a 4ª
preservação dos
elementos naturais. a) Folhas,
19ª 2ª
b) A manutenção do restos de
desenvolvimento
Quando alimentos e
20ª a) Atmosférica econômico,
dizemos que 1ª assegurando a vidro.
O que significa e sonora. conservação dos
uma espécie a) Térmica. recursos naturais b) Galhos de
os ‘4R’ da b) Sonora e
entrou em b) Sonora. para usufruto das árvores, restos
sustentabilida visual. c) Das gerações atuais e
extinção, c) ruidosa. de alimentos e
de? águas e do futuras.
queremos cascas de
dizer que... solo. c) A ampliação das
frutas.
áreas naturais sobre
as áreas com
ocupação humana,
c) Vidro, papel
de forma a retomar e alumínio.
o domínio da
vegetação sobre o
planeta.
6ª 10ª
5ª
a) Aumento de 8ª 9ª a) Redução dos
a) Pneu, vetores de 7ª nutrientes do
garrafa pet e doenças. a) a) Apenas III,
a) Apenas o solo.
vidro. Desertificação IV e V.
b) Aumento de solo b) Aumento do
b) Pneu, b) Poluição b) Apenas I, II,
organismos b) Apenas o ar. marinha. risco de
garrafa pet e patogênicos. c) III e V.
c) A água, o erosão.
tecido. c)Pneu, Aumento da c) c) I, II, III, IV e
tecido e lata de solo e o ar. Assoreamento. c) Redução do
chuva ácida. V.
alumínio. aquecimento
global.
11ª
a) Monitorar 16ª
áreas que 15ª
correm risco 12ª 14ª a) Aumento do
13ª a) Lixões. efeito estufa. b)
de incêndio. a) Gás
a) Triagem. a) Descartar. b) Aterros A elevação
b) Diminuir o carbônico.
b) b) Reciclar. sanitários. desproporcion
uso de veículos b) Gás al da umidade.
automotores. Compostagem. c) c) Coleta
oxigênio. c)
c) Reciclagem. Reaproveitar. seletiva e c) A
c) Reduzir o Gás nitrogênio.
reciclagem. diminuição da
uso do biodiversidade.
transporte
coletivo.
Daniele Tertulino dos Santos - Marcela da Silva Noleto - Pedro Henrique Carneiro de Sousa - Maria José de Almeida Santos -
Francisca Carla Silva de Oliveira
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225
17ª
a)
Recolhimento 19ª
de materiais 20ª
a) Houve um
que não se a) Reduzir,
total
decompõem e Reutilizar,
desapareciment
precisam ser Revirar e
18ª o da espécie.
jogados fora. Reciclar.
a) 10 anos. b) Houve o
b) b) Racionar,
desparecimento
Recolhimento b) 450 anos. Reaproveitar,
temporário das
de materiais c) 225 milhões Reutilizar e
espécies em
que estão de anos. Reciclar.
algumas áreas.
contaminados e c) Reduzir,
precisam ser c) A espécie está
Reutilizar,
descartados. presente em
Reciclar e
algumas áreas e
c) Mecanismo Repensar.
em outras não.
de separação de
materiais
recicláveis
1 INTRODUÇÃO
Fernanda Cristina da Silva Ferreira - Santilha Maria Soares Gomes Araújo - Francimeire Gomes de Pinho -
Francisca Carla Silva de Oliveira
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227
2 TABULEIRO DO CARBONO
Conteúdos
• Ciclo do Carbono;
• Efeito estufa;
• Aquecimento global: evidências e consequências.
Objetivos
Confecção do jogo
aa bb cc dd
Materiais
Fernanda Cristina da Silva Ferreira - Santilha Maria Soares Gomes Araújo - Francimeire Gomes de Pinho -
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229
Regras
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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231
ANEXOS
Cartas
1 2 3
a) Decomposição
b) Respiração
c) Combustão
d) Fotossíntese
4 5 6
7 8 9
Por que o efeito estufa Expliquei a relação do ciclo De acordo com o que foi
ganhou esse nome? docarbono e o estudado em sala de aula quais
aquecimentoglobal. as consequências
doaquecimentoglobal?
10 11 12
Complete: O que aconteceria se não Qual a modificação que sofre o
existisse o fenômeno natural ciclo do carbono no ambiente
O carbono é um elemento
do efeito estufa? aquático?
amplamente encontrado na
hidrosfera e na atmosfera sob a
forma de gás carbônico. Esse
gás é utilizado pelas plantas no
processo de e
depois devolvido para o meio
através do
processode
, decomposição
ou via cadeia alimentar.
13 14 15
c) Do processo de
decomposição
d) Do processo de nutrição
e) Do processo de circulação
16 17 18
Fernanda Cristina da Silva Ferreira - Santilha Maria Soares Gomes Araújo - Francimeire Gomes de Pinho -
Francisca Carla Silva de Oliveira
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233
20 21
19
22 23 24
Qual outro gás que está Todas as etapas do ciclo do Onde se encontra o maior
relacionado intimamente com carbono ocorrem reservatório de carbono?
o ciclo do carbono que só é simultaneamente. Quais os
liberado pela fotossíntese? seus principais componentes?
25 26 27
28 29 30
Fernanda Cristina da Silva Ferreira - Santilha Maria Soares Gomes Araújo - Francimeire Gomes de Pinho -
Francisca Carla Silva de Oliveira
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235
Organizadoras
Autore(a)s