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Vigas isostáticas

Apresentação
As estruturas podem ser classificadas quanto a seus vínculos e número de equações de equilíbrio
em três tipos: isostática, hipostática e hiperestática. As estruturas isostáticas são aquelas que não
permitem o movimento de corpo rígido da estrutura a partir da posição de seus apoios, que geram
um número de reações de apoio igual ao número de equações de equilíbrio. Exemplos de vigas
isostáticas são aquelas que combinam um apoio de primeira ordem ou apoio simples e um engaste
ou apoio de segunda ordem – que não permite o movimento em nenhum sentido.

Nesta Unidade de Aprendizagem, você conhecerá as vigas isostáticas, elementos essenciais para o
cálculo das estruturas em seus projetos. Também poderá ver exemplos práticos de como utilizar
ferramentas de cálculo para calcular as solicitações estruturais nesses elementos.

Bons estudos.

Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

• Caracterizar viga isostática.


• Analisar as reações externas de apoios em vigas isostáticas e o surgimento dos esforços
solicitantes internos derivados das cargas estruturais.
• Determinar os esforços solicitantes internos em vigas isostáticas.
Desafio
As estruturas isostáticas apresentam número de reações de apoio igual ao número de equações de
equilíbrio, ou seja, apoios dispostos de tal maneira a impedir completamente o movimento de corpo
rígido da estrutura. As vigas isostáticas podem ser apoiadas por um engaste ou uma rótula e um
apoio simples, não permitindo movimento.

Imagine que você está projetando um pavilhão comercial com estrutura mista de concreto e aço,
muito comum em tais edifícios, por aliar a capacidade de suportar grandes vãos da estrutura
metálica ao baixo custo da estrutura de concreto. Para a estrutura do segundo pavimento, o projeto
prevê três treliças metálicas apoiadas sobre uma viga metálica, que está engastada em um pilar de
concreto de um lado e apoiada sobre uma parede de blocos do outro.

Desenhe o diagrama de corpo livre da estrutura representada e calcule as reações nos apoios.
Infográfico
De acordo com a vinculação das estruturas, estas podem ser classificadas em três categorias:
hipostáticas, hiperestáticas e isostáticas.

No Infográfico a seguir, você vai conhecer esses três tipos de estruturas e aprender o que as
diferencia.
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Conteúdo do livro
As estruturas isostáticas são tipos muito comuns de vigas. Nelas, a quantidade de incógnitas é igual
à soma das solicitações, resultando em uma viga estática, em que o movimento da estrutura de
corpo rígido é completamente impedido.

No capítulo Vigas isostáticas, da obra Sistemas estruturais I, você conhecerá mais a fundo esse
objeto estrutural, aprendendo a identificá-lo e a calcular suas reações nos apoios. Por fim, você
aprenderá a determinar os esforços solicitantes internos nesses elementos.
SISTEMAS
ESTRUTURAIS I

Mario Guidoux Gonzaga


Vigas isostáticas
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Caracterizar uma viga isostática.


 Analisar as reações externas de apoios em vigas isostáticas e o surgi-
mento dos esforços solicitantes internos derivados das cargas estruturais.
 Determinar os esforços solicitantes internos em vigas isostáticas.

Introdução
As estruturas Isostáticas são os elementos estruturais com número de
reações de apoio igual ao número de equações de equilíbrio. Nesses
casos, todo movimento da estrutura de corpo rígido é impedido. Na
prática, essas estruturas são normalmente apoiadas por um engaste ou
por uma rótula e um apoio simples.
Neste capítulo, você conhecerá mais a fundo este objeto estrutural,
bem como aprenderá a identificá-lo e a calcular suas reações nos apoios.
Ao final do capítulo, você aprenderá a determinar os esforços solicitantes
internos nesses elementos.

Vigas isostáticas
As estruturas podem ser classificadas quanto à sua vinculação em três grandes
grupos: isostática, hipostática e hiperestática.
As estruturas isostáticas são aquelas cujo número de reações de apoio
é igual ao número de equações de equilíbrio, ou seja, apresentam apoios
dispostos de modo a impedir completamente o movimento de corpo rígido
da estrutura. As vigas isostáticas são aquelas com apoios que não permitem
nenhum tipo de movimento, podendo ser apoiadas por um engaste ou por uma
rótula e um apoio simples.
2 Vigas isostáticas

Já as hipostáticas não possuem apoios suficientes para restringir todos os


movimentos possíveis da estrutura, e ao passo que as hiperestáticas possuem
número de vínculos maior que o necessário para manter o equilíbrio. Portanto,
as estruturas do tipo isostática são as únicas que possuem número de incógnitas
igual ao número de equações; as hipostáticas possuem incógnitas a menos
e as hiperestáticas possuem mais incógnitas que equações (MACHADO
JUNIOR, 1999).
Podem ser consideradas isostáticas vigas em balanço com um apoio en-
gastado, como mostra a Figura 1.

Figura 1. Viga engastada.

Também podem ser consideradas vigas isostáticas aquelas que possuem


um vínculo de primeira ordem – apoio simples – e um de segunda ordem –
segundo gênero ou rótula –, conforme mostra a Figura 2.

Figura 2. Viga com apoio de primeira e segunda ordens.


Vigas isostáticas 3

Os apoios podem ser classificados em função do número de deslocamentos impedidos


em três categorias (ver Figura 3):
1. Apoio simples – primeira ordem:
■ impede a translação em uma direção;
■ permite a translação na direção perpendicular àquela que impede;
■ permite a rotação em torno do eixo z.
2. Rótula – segunda ordem:
■ impede translações em x e y;
■ permite a rotação em torno de z.
3. Engaste:
■ impede translações em x e y;
■ impede a rotação em torno de Z.

Figura 3. Tipos de apoio.


Fonte: Adaptada de Cascão (2009).

Independentemente do tipo de estrutura que você estiver calculando,


podem atuar nelas dois tipos de força: internas e externas. As externas
são as forças ocasionadas por elementos que estão fora do conjunto anali-
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sado, ao passo que as internas se originam da interação entre os pontos ou


corpos que formam o conjunto que você esteja trabalhando (MACHADO
JUNIOR, 1999).
As forças externas são subdivididas entre ativas e reativas. Pelo nome você já
pode deduzir a diferença entre as duas: as ativas são resultado de agentes externos
que atuam sobre a viga, como elementos apoiados sobre estas, por exemplo; já as
reativas são forças que surgem junto aos vínculos ou às ligações que impedem
a movimentação da estrutura – os apoios –, e sua condição de existência é que
alguma força externa ativa esteja atuando sobre a estrutura analisada. Observe a
Figura 4 para entender melhor essas forças no exemplo do bloco A, apoiado sobre
os blocos B e C, todos submetidos exclusivamente à ação de seus pesos próprios.

Figura 4. Bloco A apoiado sobre os blocos B e C.


Fonte: Adaptada de Machado Junior (1999).

Considerando a lei da gravidade, pode-se deduzir que o peso próprio do bloco


A (Pa) é a força ativa a ser considerada sobre os blocos B e C, os quais geram
uma força reativa sobre o bloco A, conforme mostra a Figura 5.

Figura 5. Forças ativas e reativas.


Fonte: Adaptada de Machado Junior (1999).
Vigas isostáticas 5

Considerando o conjunto ABC como um único elemento estrutural,


deve-se desconsiderar as forças de ação e reação entre os blocos, uma vez
que estas são consideradas internas. Desse modo, resta apenas os pesos
próprios dos blocos e a reação do apoio sobre o conjunto, conforme mostra
a Figura 6.

Figura 6. Forças ativas e reativas.


Fonte: Adaptada Machado Junior (1999).

Reações externas de apoios em vigas isostáticas


e esforços solicitantes internos derivados
As reações de apoio se opõem à tendência de movimento em virtude
das cargas aplicadas, o que resulta em um estado de equilíbrio estável.
Em estruturas isostáticas constituídas por uma única chapa, o número
de equações de equilíbrio disponíveis é igual ao número de incógnitas,
possibilitando o cálculo das reações de forma muito simples (MACHADO
JUNIOR, 1999).
As condições de equilíbrio, para uma estrutura contida no plano xy, são:

Onde X e Y são componentes de força aplicadas em relação aos eixos


x e y e M é o módulo dos momentos das forças aplicadas em relação a um
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ponto do plano. Ainda, podem ser utilizadas, na resolução dos exercícios, três
equações de momento:

Ou, ainda, uma equação de projeção e duas de momento:

O processo de cálculo das reações equivale a “isolar” a estrutura da terra,


retirando os apoios, e aplicar na direção dos movimentos restringidos esforços
incógnitos correspondentes. Essa primeira etapa é conhecida como diagrama
de corpo livre da estrutura. Caso existam vínculos internos, os esforços cor-
respondentes a eles não devem ser considerados, visto que correspondem a
forças internas de interação entre os elementos estruturais.
Para determinar as reações nos vínculos, os elementos estruturais devem
ser isolados, com todas as forças aplicadas, incluindo as incógnitas já cal-
culadas. Aqui, os esforços correspondentes aos vínculos internos devem ser
considerados.

Na análise das partes, os esforços correspondentes aos vínculos internos aparecem


aos pares e com sentidos opostos.

Para cada elemento isolado, deve ser aplicado um dos três grupos de equa-
ções de equilíbrio.
Em vigas horizontais, cujo carregamento ocorre transversalmente ao seu
eixo, não são necessários vínculos que impeçam seu deslocamento na direção
axial. Assim, aplicam-se somente duas das três equações de equilíbrio. As
reações verticais que atuam de baixo para cima serão convencionadas com
sinal positivo, bem como as reações horizontais que atuam da esquerda para
a direita.
Vigas isostáticas 7

Vejamos alguns exemplos de aplicação:

Exemplo 01:

Viga simplesmente apoiada, carga concentrada de 60kN, aplicada a 4 m da


extremidade A, conforme mostra a Figura 7.

Figura 7. (a) Viga carregada; (b) viga isolada.

Em (a), observa-se uma viga carregada vinculada por um apoio fixo e um


móvel que impedem, apenas, a tendência da viga de deslocar-se verticalmente.
Em (b), observa-se a viga isolada com as reações correspondentes aos vínculos,
com sentido arbitrados como sendo positivos. Utilizando o grupo de equações
com três momentos e adotando como sendo positivo para os momentos a
tendência das forças em provocar rotação anti-horária, tem-se:

∑Ma = 0 ∑Mb = 0

6 × Rvb − 4 × 60 + 0 × Rva = 0 − 6 × Rva + 2 × 60 − 0 × Rvb = 0

6 × Rvb − 240 + 0 = 0 − 6 × Rva + 120 − 0 = 0

6 × Rvb = 240 − 6 × Rva = − 120

Rvb = 40 kN Rva = 20 kN

Os sinais positivos encontrados para Rva e Rvb indicam que o sentido


das reações foi arbitrado corretamente. Para cargas distribuídas, é necessário
calcular as forças equivalentes, conforme mostra a Figura 8.
8 Vigas isostáticas

Figura 8. Viga simplesmente apoiada com distribuída triangular.

∑Ma = 0 ∑Mb = 0

6 × Rvb − 4 × 18 + 0 × Rva = 0 − 6 × Rva + 2 × 18 − 0 × Rvb = 0

6 × Rvb − 72 + 0 = 0 − 6 × Rva + 36 − 0 = 0

6 × Rvb = 72 − 6 × Rva = − 36

Rvb = 12 kN Rva = 6 kN

A Figura 9 mostra uma viga em balanço (engastada), com carga unifor-


memente distribuída. O engastamento impossibilita a rotação e a translação
no ponto A.
Vigas isostáticas 9

Figura 9. Viga em balanço com carga uniformemente distribuída

∑Y = 0 ∑Ma = 0

Rva − 20 = 0 − 2 × 20 + Ma = 0

Rva = 20 kN Ma = 40 kN/m

Esforços solicitantes internos


em vigas isostáticas
Ao analisar uma estrutura, tem-se por objetivo determinar a reação que os
apoios exercem na estrutura e as solicitações internas ao elemento estrutural.
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Como você já sabe, as forças externas são aquelas exercidas por corpos externos
à estrutura (CASCÃO, 2009), sejam elas ativas ou reativas, que precisam estar
em equilíbrio. Já os esforços internos são aqueles provenientes da interação
entre as partes do corpo que você esteja analisando. Essas forças surgem
em qualquer seção de um corpo que está sobre influência de um sistema de
forças externo.
Para entender os esforços solicitantes internos, imagine um corpo subme-
tido a um sistema de forças externas em equilíbrio, como mostra a Figura 10.

Figura 10. Corpo seccionado.


Fonte: Adaptada de Cascão (2009).

Se for feita uma seção S no corpo, como você pode ver na Figura 11, será
necessário criar um sistema de forças internas para manter a estrutura em
equilíbrio tanto à direita quanto à esquerda da seção S.

Figura 11. Solicitações internas.


Fonte: Adaptada de Cascão (2009).
Vigas isostáticas 11

Conhecendo os esforços externos, é possível, portanto, inferir os esforços


solicitantes internos (ESI), uma vez que estes são resultado dos primeiros.
No Quadro 1, são apresentados os tipos de esforços, as convenções de
sinais, os tipos de solicitações e os tipos de deformações, além dos diagra-
mas utilizados para representar cada uma das seis categorias de esforços
solicitantes internos.

Quadro 1. Categorias de ESI

Fonte: Adaptado de Cascão (2009).

A melhor maneira para você entender os esforços solicitantes internos em


uma viga isostática é olhando para um exemplo desse tipo de estrutura. Na
Figura 12, você pode ver uma viga isostática que sofre duas cargas externas,
uma vertical, de cima para baixo, de intensidade 3P, e uma horizontal, da
esquerda para a direita, de intensidade 2P.
12 Vigas isostáticas

Figura 12. Viga isostática.


Fonte: Adaptada Cascão (2009).

Com a decomposição das forças, distribuindo as cargas nos dois apoios,


conforme as restrições que estes exercem, chegamos no seguinte modelo
matemático, desenhado na Figura 13.

Figura 13. Cargas distribuídas.


Fonte: Adaptada Cascão (2009).

Neste exemplo, você pode verificar os esforços solicitantes internos na


seção S1, localizada entre o apoio A e as cargas pontuais. Para tanto, por se
tratar de uma estrutura isostática, você pode optar por considerar o sistema à
direita ou à esquerda de S1. Independentemente de qual lado você escolher,
obterá os mesmos resultados.
Vigas isostáticas 13

Quando trabalhar com estruturas isostáticas, não interessa qual lado da seção você
escolher, pois o equilíbrio da estrutura faz com que os dois lados gerem o mesmo
resultado. No entanto, é recomendado escolher o lado mais simples, com menos forças,
pois, por facilitar os cálculos, diminui a chance de erros nos seus cálculos.
Levando-se em consideração a escolha do lado mais simples da seção, trabalharemos
à esquerda de S1, pois, dessa forma, precisamos levar em consideração apenas as reações
no apoio A. Neste exemplo, adotaremos a convenção de sinais contidos no Quadro 1.
Logo, os esforços solicitantes internos na seção S1 para a estrutura da Figura 11 são:

N (Normal) = +2P (tração)


Q (Cortante) = +P (sentido horário)
M (Momento) = +Pa (fibras inferiores tracionadas)

CASCÃO, M. Estruturas isostáticas. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2009


MACHADO JUNIOR, E. F. Introdução à isostática. São Carlos: EESC-USP, 1999
Dica do professor
Para calcular as reações e os momentos fletores em uma estrutura, é preciso adotar uma
convenção de sinais. Normalmente, é utilizada a regra da mão direita para determinar o sinal das
reações.

Nesta Dica do Professor, você verá um exemplo de como utilizar essa regra para estabelecer o sinal
das solicitações em uma viga isostática.

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Exercícios

1) As estruturas, quanto à sua vinculação, podem ser divididas em três grupos: isostáticas,
hipostáticas e hiperestáticas. O número de reações de apoio varia de acordo com a
classificação. Sobre vigas do tipo isostáticas, o que é possível afirmar?

A) O número das reações de apoio é maior que o número das equações de equilíbrio.

B) Os apoios das vigas isostáticas não permitem nenhum tipo de movimento.

C) Vigas engastadas (em balanço) não são consideradas isostáticas.

D) O número de reações de apoio é menor que o número das equações de equilíbrio.

E) Os apoios das vigas isostáticas permitem o movimento de rotação.

2) As estruturas, independentemente do tipo, podem estar expostas a dois tipos de força:


interna e externa. Sobre as forças externas que podem atuar em uma estrutura, o que é
correto afirmar?

A) Originam-se da interação entre os pontos ou corpos que formam o conjunto.

B) São subdivididas em dois grupos: passivas e reativas.

C) As forças externas reativas surgem junto aos apoios.

D) As forças passivas são resultado de agentes externos que atuam sobre a estrutura.

E) O peso próprio de uma viga apoiada sobre pilares é uma força reativa.

3) Considere a viga simplesmente apoiada a seguir, com carga concentrada de 80kN. Quais são os
valores das forças de reação nos pontos A e B, respectivamente?
A) 20kN e 60kN.

B) 30kN e 50kN.

C) 60kN e 30kN.

D) 60kN e 20kN.

E) 40kN e 40kN.

4) Considere a viga engastada a seguir, com carga distribuída triangular. Quais os valores da força em
A e do momento em A, respectivamente?
A) 15 kN e 405 kN.m

B) 67,5 kN e 405 kN.m

C) 405 kN e 67,5 kN.m

D) 15 kN.m e 67,5 kN

E) 405 kN e 15 kN.m

5) O esforços internos, provenientes da interação entre as partes da estrutura, podem ser


classificados em: esforços normais, esforços cortantes e esforços de momento fletor. Qual
das alternativas faz a ligação correta entre tipo de esforço interno e tipo de solicitação na
estrutura?

A) Esforço normal e cisalhamento.

B) Esforço cortante e tração.

C) Momento fletor e compressão.

D) Esforço normal e flexão.

E) Momento fletor e torção.


Na prática
As vigas Gerber, um exemplo de vigas isostáticas, são um modelo estrutural utilizado para grandes
estruturas, em que a grande viga é decomposta em vigas menores por meio de apoios
intermediários rotulados.

A seguir, você conhecerá esse modelo estrutural e verá o exemplo da ponte Rio-Niterói, onde as
vigas Gerber foram utilizadas.

Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!


Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:

Tipos de estruturas: hipostática, isostática e hiperestática


Utilizando um modelo articulado, este vídeo ilustra os diferentes tipos de estruturas quanto à sua
vinculação.

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Viga Gerber
A viga Gerber é uma associação de vigas isostáticas simples. Neste material elaborado pela Bussotti
Engenharia, esse elemento estrutural é estudado mais profundamente, sendo apresentadas
inclusive as razões de sua invenção.

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Conceitos básicos de isostática


Neste vídeo, o professor Winston Zumaeta apresenta conceitos básicos da isostática, como graus
de liberdade e tipos de apoio.

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