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00QUE

STO
20 ES
- -
SUMÁRI
O
SEMANA1
DIA01
09______________MATEMÁTI
CA:Matemáti
cabási
ca
10______________HI
STÓRI
AGERAL:Antigui
dadeOri
ent
al
13______________BI
OLOGI
A:Ecol
ogi
a

DIA02
17______________MATEMÁTI
CA:Grandezasemedi
das
19______________GEOGRAFI
A:Demografia
22______________QUÍMI
CA:Quí
micabásica

DIA03
26______________MATEMÁTICA:Ângulos
27______________HI
STÓRIADO BRASIL:Brasi
lcol
ôni
a
30______________FÍ
SICA:Fundament
osdamecânica

DIA04
31______________MA
M TEMÁTI CA:Razãoepr opor
ção
33______________FILOSOFI
A:Pré-socrát
icos
35______________ BI
OLOGIA:Membr anaplasmáti
ca

DIA05
39______________FÍSI
CA:Ci
nemática:MU,MUV
41_______________PORTUGUÊS:Variaçõesl
inguí
sti
casef
unçãodal
inguagem
42______________ QUÍ
MICA:Át
omo

SEMANA2
DIA01
09______________MATEMÁTICA:Matemáti
cabásica
10______________HISTÓRI
AGERAL:AntiguidadeOri
ent
al
13______________ BI
OLOGIA:Ecol
ogi
a

DIA02
17______________MATEMÁTICA:Gr
andezasemedi
das
19______________GEOGRAFIA:Demografia
22______________ QUÍ
MICA:Quími
cabásica

DIA03
26______________MATEMÁTI CA:Ângulos
27______________HISTÓRIADO BRASI L:Br
asi
lcol
ôni
a
30______________ FÍ
SICA:Fundamentosdamecâni
ca

DIA04
31______________MA
M TEMÁTI CA:Razãoepr opor
ção
33______________ FI
LOSOFIA:Pré-socr
áti
cos
35______________ BI
OLOGIA:Membr anaplasmáti
ca

DIA05
39______________FÍSI
CA:Cinemát
ica:MU,MUV
41_______________PORTUGUÊS:Vari
açõesl
inguí
sti
casef
unçãodal
inguagem
42______________QUÍMICA:Átomo

SEMANA2
DIA01
09_____________ MATEMÁTICA:Mat
emáti
cabásica
10______________HI
STÓRIAGERAL:Anti
guidadeOrient
al
13______________BI
OLOGIA:Ecol
ogi
a

DIA02
17______________ MATEMÁTI
CA:Grandezasemedi
das
19______________GEOGRAFIA:Demografia
22______________ QUÍMI
CA:Quí
micabásica

DIA03
26______________MATEMÁTI CA:Ângulos
27______________ HI
STÓRI ADO BRASIL:Br
asi
lcol
ônia
30______________FÍSICA:Fundament
osdamecânica

DIA04
31______________MA
M TEMÁTICA:Razãoepr opor
ção
33_____________ FI
LOSOFIA:Pr
é-socrát
icos
35______________BIOLOGI
A:Membr anaplasmáti
ca

DIA05
39______________FÍ
SICA:Ci
nemáti
ca:MU,MUV
41______________PORTUGUÊS:Vari
açõesl
inguí
sti
casef
unçãodal
inguagem
42______________QUÍMICA:Át
omo
SUMÁRI
O
SEMANA4
DIA1
109______________MATEMÁTICA:Funçãoquadrát
ica
110______________HISTÓRI
AGERAL:Fr ancoseaorigem dofeudal
ismo
111_______________BI
OLOGI
A:Fi
siol
ogiahumana-sistemadigestór
io

DIA02
11
4______________MATEMÁTICA:Estat
ísti
ca-média,modaemedi
ana
11
5______________GEOGRAFIA:I
ndústri
a
11
7______________QUÍ
MICA:Funçõesinorgâni
cas

DIA03
119______________MATEMÁTICA:Semelhançadetri
ângulos
120______________HI
STÓRIADO BRASIL:PeríodoJoani
no
122______________FÍ
SICA:Si
stemadeblocos

DIA04
125______________MA
M TEMÁTICA:Progressãoar
itmét
ica
126______________FI
LOSOFIA:Ari
stótel
es
127______________FÍ
SICA:Pl
anoi
nclinado

DIA05
131______________BI
OLOGIA:si
stemacardi
ovascul
aresist
emar espi
rat
óri
o
132______________PORTUGUÊS:Figurasdeli
nguagem everbos
133______________QUÍMI
CA:Estequi
ometri
a

SEMANA5
DIA01
138______________MATEMÁTICA:Progressãogeométr
ica
138______________HI
STÓRIAGERAL:I dademédia
140______________BI
OLOGIA:Sist
emaner vosoeendócri
no

DIA02
143______________MATEMÁTICA:MMCeMDC
144______________GEOGRAFI
A:Ener gi
aet
ranspor
tes
145______________QUÍMI
CA:Soluções

DIA03
149______________MATEMÁTICA:Ci
rcunfer
ênciaecí
rcul
o
150______________HI
STÓRIADO BRASIL:Perí
odoregenci
al
152______________FÍ
SICA:For
çadeatri
to

DIA04
155______________MA
M TEMÁTICA:Regradet r
êssi mplesecompost
a
156______________FI
LOSOFIA:Fi
losof
iaheleníst
ica
157______________BI
OLOGIA:Ori
gem davidaeevol ução

DIA05
160______________FÍSI
CA:Trabal
hoeenergia
161______________PORTUGUÊS:Coesãoer egênci
a
162______________QUÍMICA:Termoquí
mica

SEMANA6
DIA01
166______________MATEMÁTICA:Conj
unt
osnuméri
cos
167______________HI
STÓRI
AGERAL:Renasciment
ocult
uraleabsol
uti
smo
169______________BI
OLOGIA:Genét
ica

DIA02
172______________MATEMÁTI
CA:Funçãoexponenci
al
173______________GEOGRAFI
A:Comér ci
oeagri
cult
ura
175______________QUÍMI
CA:Cinét
icaquí
mica

DIA03
178______________MATEMÁTICA:Geomet ri
adeposi
ção
179______________HISTÓRI
ADO BRASI L:Segundor
einado
181______________FÍ
SICA:Quant
idadedemovimento

DIA04
184______________MA
M TEMÁTICA:Funções
185______________FI
LOSOFIA:Fil
osofiacri
stã
186______________BI
OLOGIA:Biotecnologi
a

DIA05
190______________FÍSI
CA:Hidrost
áti
ca
191______________PORTUGUÊS:Cr aseepontuação
193______________QUÍMICA:Equil
íbr
ioquí
mica
SUMÁRI
O
SEMANA7
DIA01
197______________MATEMÁTICA:Anál
isecombinatór
ia
198______________HI
STÓRIAGERAL:Ref or
masr el
igi
osas
199______________BI
OLOGIA:Zool
ogia-poríf
eroseprotozoár
ios

DIA02
202______________MATEMÁTI
CA:Logari
ti
mo
203______________GEOGRAFI
A:Cart
ografi
a
204______________QUÍMI
CA:El
etr
oquími
ca

DIA03
207______________MATEMÁTICA:Geomet r
iadesólidos:pr
ismasepr
imasnot
ávei
s
208______________HI
STÓRIADO BRASI L:Repúbli
cadaEspada
210______________FÍ
SICA:Fundament
osdaópt ica

DI
A04
21
3______________MA
M TEMÁTICA:Estatíst
ica
21
4______________FI
LOSOFIA:Racionali
smo
21
6______________BI
OLOGIA:Zoologia:plat
elmi
ntoenemat
elmi
nto

DIA05
219______________FÍ
SICA:Ópt
ica-ref
lexãodaluzeespel
hospl
anos
220______________PORTUGUÊS:Concor dânci
a
221______________QUÍMI
CA:Propri
edadescoli
gati
vas

SEMANA8
DIA01
226______________MATEMÁTICA:Funções
227______________HI
STÓRIAGERAL:Revoluçõesingl
esas
229______________BI
OLOGIA:Zool
ogia-moluscoseanelí
deos

DIA02
232______________MATEMÁTI
CA:Progressãogeomét
ricaear
itmét
ica
233______________GEOGRAFI
A:Geologi
a
235______________QUÍMI
CA:Quí
micaorgânica

DIA03
238______________MATEMÁTICA:Geometri
adesóli
dos:Ci
li
ndr
osepi
râmi
des
239______________HI
STÓRIADO BRASIL:Repúbl
icadocaf
é
240______________FÍ
SICA:Espel
hosesf
éri
cos

DIA04
244______________MATEMÁTICA:Geometri
aplana
245______________FI
LOSOFIA:ReneDescart
es
246______________BI
OLOGIA:Zoologi
a:Ar
trópodes

DIA05
249______________FÍ
SICA:Refraçãodaluzelentesesf
éri
cas
250______________Li
terat
ura:BarroconoBrasilenomundo
252______________QUÍMICA:Funçõesorgânicas

SEMANA9
DIA01
257______________MATEMÁTI
CA:Estatí
sti
ca
257______________HI
STÓRIAGERAL:Revoluçõesindúst
rias
260______________BI
OLOGIA:Zool
ogia-Animais

DIA02
263______________MATEMÁTI
CA:Mat emáti
cabásica
264______________GEOGRAFI
A:Geomor fol
ogia
266______________QUÍMI
CA:Propr
iedadefí
sicadoscompost
osor
gâni
cos

DIA03
269______________MATEMÁTICA:Geometr
iadesólidos:conesesól
idossemel
hant
es
270______________HI
STÓRIADO BRASIL:Repúbli
cadocaf éII
272______________FÍ
SICA:Ópt
ica-l
ent
esesféri
cas

DIA04
275______________MATEMÁTICA:Trigonometr
ia:ar
coseângul
os
276______________FI
LOSOFIA:I
luminist
as
277______________BI
OLOGIA:Hist
ologiaeteci
dosveget
ais

DIA05
281______________FÍ
SICA:Óptica-instr
ument
osópticoseópt
icadavi
são
282______________Li
terat
ura:ArcadismonoBrasi
lenoMundo
284______________QUÍMICA:Isomeria
SUMÁRI
O
SEMANA1
0
DIA01
288______________MATEMÁTICA:Tri
ângul
os
289______________HI
STÓRIAGERAL:Revoluçãof rancesaeer anapol
eônica
290______________BI
OLOGIA:Botâni
ca-brióf
itas,pteri
dóf
ita,angi
ospermaegi
mnosper
ma

DIA02
294______________MATEMÁTICA:Probabi
li
dades
295______________GEOGRAFI
A:Estudodossolos
297______________QUÍ
MICA:Gases

DIA03
300______________MATEMÁTICA:Geometri
adesóli
dos:Tr
oncoseesf
eras
301______________HI
STÓRIADO BRASIL:EraVar
gas
303______________FÍ
SICA:Ter
mologi
a

DIA04
306______________MA
M TEMÁTICA:Funções
307______________FI
LOSOFI
A:Empi ri
stas
309______________BI
OLOGIA:Núcleoedivisõescel
ular
es

DI
A05
31
2______________FÍ
SICA:Ondulatór
ia
31
3______________LI
TERATURA:Romant i
smoer
eal
ismo
31
5______________QUÍMICA:Radioat
ivi
dade

SEMANA1
1
DIA01
319______________MATEMÁTICA:Cir
cunferênci
at r
igonométr
ica
320______________HISTÓRI
AGERAL:Apr imeir
aguer ramundialear
evol
uçãor
ussa
322______________BI
OLOGIA:Organologi
aveget al

DIA02
326______________MATEMÁTI
CA:Razãoepr oporção
327______________GEOGRAFI
A:Climas
329______________QUÍMI
CA:Reaçõesorgâni
cas

DIA03
332______________MATEMÁTICA:Geometr
iadesóli
dos:Pol
iedr
osr
egul
ares,sól
idosi
nscr
itoseci
rcunscr
itos
333______________HI
STÓRIADO BRASIL:Popul
ismo
335______________FÍ
SICA:El
etr
ost
áti
ca

DIA04
338______________MA
M TEMÁTICA:Geomet ri
aanalít
ica
339______________FI
LOSOFIA:Kant
341______________BI
OLOGI
A:Botânica:absorção,transpi
raçãoef
otossí
ntese

DIA05
344______________FÍ
SICA:El
etr
odinâmica
346______________LI
TERATURA:Nat ural
ismo,par
nasi
ani
smo,si
mbol
ismoei
mpr
essi
oni
smo
347______________QUÍMI
CA:Estequiometri
a

SEMANA1
2
DIA01
352______________MATEMÁTICA:Seno,cossenoetangent
e
353______________HI
STÓRIAGERAL:Acr isede1929eSegundaGuer
raMundi
al
354______________BI
OLOGIA:Hormôniosemovimentosveget
ais

DIA02
358______________MATEMÁTICA:Anál
isecombinat
ória
359______________GEOGRAFIA:Bi
omasehi dr
ograf
ia
361______________QUÍ
MICA:Quími
caorgâni
ca

DIA03
363______________MATEMÁTICA:Geometr
iaanal
ít
ica
364______________HI
STÓRIADO BRASIL:Dit
aduramili
taredemocr
aci
abr
asi
lei
ra
366______________FÍ
SICA:Ter
modinâmi
ca

DIA04
369______________MATEMÁTICA:Porcentagem
370______________FI
LOSOFIA:Hegel
;Kiekgard,Schopenhauer,Ni
etzche
372______________BI
OLOGIA:Micr
obiol
ogia:vír
us,bactér
ias,al
gas

DIA05
375______________FÍ
SICA:Magneti
smo
376______________LI
TERATURA:Pr é-
moderni
smo,vanguar
das,semanadaar
temoder
naeger
açõesmoder
nist
as
379______________QUÍMICA:Quí
micaambi
ental
CRONOGRAMA
DEREVI
SÃO
DI
A1 DI
A2 DI
A3 DI
A4 DI
A5
MATEMÁTI
CA MATEMÁTI
CA MATEMÁTI
CA MATEMÁTI
CA FÍ
SICA

HI
ST.GERAL GEOGRAFI
A HI
ST.DOBRASI
L FI
LOSOFI
A PORTUGUÊS

BI
OLOGI
A MATEMÁTI
CA FÍ
SICA BI
OLOGI
A QUÍ
MICA
RE
DI
V
SEMANA1
DI
A1
A1
DI
A1
:Mat
:Ant
emát
i
gui
:Ecol
icabási
dadeor
ogi
a
i
ca
ental

DI
A 2:Grandezasemedidas
DI
A 2:Demogr af
ia
DI
A 2:Químicabásica

DI
A 3:Geome
m tri
aplana:ângul
os
DI
A 3:Brasilcol
ônia
DI
A 3:Fundament osdamecânica

DI
A 4:Razãoepr oporção
DI
A 4:Pré-socr
aticos
DI
A 4:Bi
ologiamol ecul
ar:membr
anapl
asmát
ica

DI
A 5:Cinemáti
ca:movimentounifor
meeuniformement
evar
iado
DI
A 5:Vari
açõesli
nguí
sticasefunçõesdal
inguagem
DI
A 5:Átomo
DI
A1
Marqueaal
ter
nat
i
vaquer
epr
esent
aonúmer
odeaf
ir
mações
MAT
EMÁT
ICA cor
ret
as.
a)3
Assunto:Mat emáti
ca bási
ca (
MDC,MMC,pot
enci
ação, b)4
radi
ciação,pr
odutosnotávei
s,f
ator
ação) c)2
d)1
1.(UFGO)–Par aqueomáximodivi
sorcomum dosnúmer
os
23 ·3m ·52e2n ·32·5sej
a20,osvalor
esdem en,nesta 6.Um ci cl
ist
adáumavol taem tornodeum per cur
soem 12
ordem,são: minutos.Jáooutr
ocicl
ist
acompl et
aomesmoper cursoem 20
a)0e2 minutos.Seambossaem j unt
osdopont oini
cialdequantos
b)2e0 em quant os mi
nutos se encont
rarão no mesmo ponto de
c)2e3 part
ida?
d)3e2 a)20
e)1e2 b)30
c)60
2.No Col égi
o Novo Ensi
no Médiot odos os alunos i
rão d)80
part
ici
parde uma gi
ncana escol
ar.Para essa competi
ção,
cadaequipeseráfor
madaporal unosdeum mesmoanoe 7.( UTFPR)– Uma médi ca,ao prescr everuma r eceit
a,
com omesmonúmer odeparti
ci
pantes.Noquadroabaixoestá determi
na que tr
ês medi cament
os sej am i nger
idos pel o
adistr
ibui
çãodeal
unosporano: pacient
e,de acordo com a seguinte escala de hor ári
os:
remédioA,de3em 3hor as,remédioB,de4em 4hor ase
remédioC,de6em 6hor as.Casoopaci enteutil
i
zeost rês
remédiosàs6horasdamanhã,opr óximohor ári
ocoincidente
deingestãodosmesmosser á:
a)12h
Qualonúmer
omáxi
modeal
unosporequi
pe? b)14h
a)3 c)16h
b)4 d)18h
c)5 e)20h
d)6
8.( FATEC – SP)– Um cer t
o pl
aneta possuidoissatél
i
tes
3.(PUC –PR)–Um est agiár
iorecebeuat aref
adeor ganizar naturais:LuaAeLuaB.O pl anet
agiraem t or
nodoSoleos
documentos em três ar
quivos.No pr i
meiro arquivo,havi a satéli
tesem t ornodoplaneta,defor
maqueosal i
nhamentos
apenas42cont r
atosdelocação;nosegundoar quivo,apenas Sol–Pl aneta–LuaAocor r
ecada18anoseSol–Pl anet
a–
30contrat
osdecompr aevenda;not ercei
roar quivo,apenas LuaBocor reac ada48anos.Sehoj eocor r
eroal i
nhamento
18laudosdeavaliaçãodei móveis.El
efoiori
entadoac olocar Sol– Pl aneta – LuaA – Lua B,então esse fenômeno se
osdocument osem past as,de modo que t odasaspast as repeti
rádaquia:
devem conteramesmaquant i
dadededocument os.Além de a)48anos
nãopodermudaral gum document odoseuar quivooriginal
, b)66anos
deveri
acolocarnamenorquant i
dadepossí veldepast as.O c)96anos
númeromí nimodepastasqueel epodeusaré: d)144anos
a)13 e)860anos
b)15
c)26 9.(UNESP–SP)–Tr êscidadesbrasi
l
eir
as,A,BeC,real
izam
d)28 grandesfest
as:de5em 5mesesem A,de8em 8mesesem
e)30 B ede12em 12mesesem C.Essasf est
ascoi
nci
diram em
setembrode1982.Coi
nci
dirãonovamenteem:
4.(UEFS–BA)–Umaequi pedepr of
essor
escorri
giu,em t
rês a)outubr
ode1984
di
as de corr
eção de um vesti
bular
,números de redações b)setembrode1983
i
guaisa702,728e585.Em cadadi a,asredaçõesf or
am c)setembrode1992
i
gualmente di
vi
didas ent
re os prof
essor
es.O númer o de d)algum mêsde1994
prof
essor
esnaequi peéum divi
sorde e)depoisdoano2000
a)52
b)54 10.( UNESP – SP)– Três ci
dades br
asil
eir
as,A,B e C,
c)60 reali
zam gr
andesfest
as:de5em 5mesesem A,de8em 8
d)68 meses em B e de 12 em 12 meses em C.Essas fest
as
e)77 coinci
dir
am em set
embrode1982.Coi
ncidi
rãonovament
eem:
a)outubrode1984
5.Com rel
açãoaosnúmer osnatur
aisesuaspr
opr
iedadessão b)setembrode1983
f
eitasal
gumasafirmações. c)setembrode1992
I
)O númer o120tem 16divi
sores; d)algum mêsde1994
I
I)O mínimomúlt
iplocomum,mmc,de120e90é360; e)depoisdoano2000
I
II)O máximodi
visorcomum,mdc,de120e90é30;
I
V)O produtoent
reommceomdcde120e90éequi valent
e
a120x90=10800.

09
D
IA1
11. (UFV – MG)– Na úl t
ima etapa de uma Gincana de 18.(ESPM –SP)–O val
ordaexpr
essão é
Matemát i
ca,foipropost
o aos f i
nal
ist
as Júli
o e Elza que i
guala:
cal
culassem ovalornumér
icodaexpr essão: a)2√2
1+22+( -
2)2
+33+(-3)3
b)−2√2
ArespostadeJúl i
ofoi32edeEl zafoi9.Port
ant
o,écor ret
o c)0
afi
rmarque: d)4√2
a)amboser raram e)−4√2
b)ambosacer tar
am
c)apenasJúl i
oacert
ou
d)apenasElzaacer t
ou. 19.(I
FCE)–O val
ordaexpr
essão(
a+b)
2
-(
a-b)
2
é:
a)ab
12.(PUC–RJ)–O mai
ornúmer
oabai
xoé b)2ab
a)331 c)3ab
b)810 d)4ab
c)168 e)6ab
d)816
e)2434
20.(UTFPR)–Umai ndúst
ri
af abr
icaumaplacamet ál
i
cano
13.(UFPB)–Nar evi
staSuperi
nter
essante,f
oipubl
icadoum for
matodeum r et
ângulodeladosax+byebx+ay.Encont
re,de
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orada,operí
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aumat axade0,06cm aodi a.Sabendo-sequeadi stância a)2(a+b)(
x+y)
entreduascamadasdeát omosdessef i
odecabeloéde1, 0 b)4(a+b)(
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10m)apr oxi
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x-y)
a)2,5×105 e)(a+b)(
x+y)
b)4,0×105
c)3,5×106
d)1,5×104 HI
STÓRI
AGERAL
e)3,0×106
Assunt
o:ant
igui
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al

14.( FUVEST–SP)–Ascél ul
asdabact éri
aEscheri
chi
acoli 1.Osf eníci
osvi vi
am numaf ai
xadeduzent osquil
ômet r
osde
têm f ormato ci
l
índrico,com 8x10-7 metrosde di
âmetro.O comprimento,ent r
eoMarMedi t
err
âneoeasmont anhas
diâmet ro de um f io de cabel
o é de apr oxi
madamente doatualLíbano,Semi tasprovi
nham doli
toralSet
entr
ional
1x 10-4met
ros.Divi
dindo-seodiâmetrodeum fi
odecabelopel
o doMarVer melho.Assinal
eaprinci
palcontr
ibui
çãodessepovo
diâmet rodeumacél ul
adeEscher i
chiacoli
,obt
ém-se,como paraassoci edadesatuais.
resultado, a)Escrit
ahi er
oglíf
ica.
a)125 b)Pólvora.
b)250 c)Escri
tacunei f
orme.
c)500 d)Imprensa.
d)1000 e)Alf
abeto.
e)8000
2.(ENEM PPL-2021)196º— Seal guém arr
ancaool hoaum
out
ro,selhedever
áarrancaroolho.
15.(I
FAL)–O val
orexat
odar
aizcúbi
cade1728é: 197º— Seel equebr aoossoaum out r
o,sel hedeverá
a)9 quebraroosso.
b)12 198º— Seel earr
ancaool hodeum liber
to,deverápagar
c)15 umami na.
d)18 199º— Seel earr
ancaum olhodeum escr avoalheio,ou
e)25 quebraum ossoaoescravoal
heio,dever
ápagaramet adede
seupreço.
16.(UEMT)–O númer
o√2352cor
respondea:
a)4√7 Esset rechoapresentaumacar acterí
sti
cadeum códi gol egal
b)4√21 el
abor ado no contexto da Antiguidade Or i
ent
alexpl ici
tada
c)28√3 no(a)
d)56√3 a)recusadodi rei
tonaturalparaexpr essãodavont adedi vina.
b)car act
eri
zaçãodoobj etododel i
topar aadef i
niçãodapena.
17.(ACAFE–SC)–Sex=√3ey=√12+√243-2√27,ent
ão: c)engaj amentodacol eti
vidadepar aai nst
i
tuci
onalizaçãoda
a)y=x j
ustiça.
b)y=5x d)f l
exibil
i
zação das normas par a gar anti
a do arbítr
io dos
c)y=7x magi str
ados.
d)y=8x e)cer ceamentodapossi bi
lidadededef esaparapr eservação
e)y=17x daaut ori
dade.

10
D
IA1
Hamur abi
.O l egisl
ador babi
l
ôni
co consol
i
dou a tr
adi
ção
3.(
FUVEST2020)
j
urí
dica,harmonizouoscostumeseest
endeuodir
eit
oealeia
Ao pr i
meiro br i
lho da alvor ada chegou do hor izont e uma
Nessecont
extodeorgani
zaçãodavi
dasoci
al,asl
eiscont
idas
nuvem negr a,queer aconduzi da[ pelo]senhordat empest ade
noCódigoci
tadot
inham osenti
dode
(..
.).Sur gi
ram ent ãoosdeusesdoabi smo;Ner galdest ruiuas
bar ragensquer epresavam aságuasdoi nferno;Ni nurta,o
a)assegurargaranti
asi ndi
vi
duai
saosci dadãosli
vres.
deusdaguer ra,pôsabai xoosdi ques( ..
.).Porsei sdi asesei s
b)ti
pif
icarregr
asreferentesaosatosdignosdepuni ção.
noi t
es os vent os sopr aram; enxur radas, i nundações e
c)concederbenefíci
osdei ndul
toaospr i
sionei
rosdeguer r
a.
torrentes assol aram o mundo;a t empest ade e o di lúvi
o
d) promover distri
buição de terr
as aos desempr egados
ex plodiam em f úria como doi s exér cit
os em guer ra.Na
urbanos.
alvor adadosét imodi aot empor al( .
..)amai nou( ...
)odi lúvi
o
e) conferi
r prer
rogativas pol
ít
icas aos descendent es de
ser enou( .
..)todaahumani dadehavi av ir
adoar gil
a( ..
.).Na
estr
angeiros.
mont anhadeNi si
robar cof icoupr eso( ..
.).Naal vor adado
sétimodi aeusol teiumapombaedei xeiquesef osse.El a
6. (UEA) Os pr inci
pai
stest
emunhos arqui
tet
ôni
cos da
vooupar alonge,mas,nãoencont randoum l ugarpar apousar ,
grandeza egípci
a, sej
am túmul
os, pal
áci
os ou templos,
retornou.Ent ão sol teium cor vo.A ave vi u que as águas
reproduzem vi
sual
menteopodersagr
adoatri
buídoaosseus
havi am abaixado;el acomeu,( ..
.)grasnouenãomai svol t
ou
governantes.
par aobar co.Euent ãoabr it
odasaspor tasej anelas,expondo
anaveaosquat roventos.Pr epareium sacr i

cioeder r
amei
Ot
ext
ofazr
efer
ênci
a
vinhosobr eot opodamont anhaem of erendaaosdeuses( ..
.)
a) ao car áter teocrát
ico do Est ado egípci
o, que er a
centr
alizadonaf i
guradof araó.
Comba-senotexto,r
egist
radoapr
oxi
madamentenoséculoVI
I
b)à cr ença na imortal
idade,que er a a base da r
eli
gião
a.C.equeser ef
ereaum ant i
gomit
odaMesopot âmi
a,bem
monot eístanoEgi todaAnt i
gui dade.
como em seus conhecimentos,é possí
veldizer que a
c) à col eti
vi
zação das t erras fér
tei
s, o que garantiaa
soci
edadedescri
t
aer a
sobrevivênciadamassacamponesa.
d)àr ígidaest r
ati
fi
caçãosoci al,queer abaseadanavont ade
a)mercanti
l,pacíf
ica,pol
iteíst
aecent ral
izada.
dosdeuses.
b)agr
ária,mili
t
ar i
zada,monot eístaedemocr áti
ca.
e)àexpansãot er
ri
tori
alegípcia,quesedeuapósauni f
icação
c)manufaturei
ra,naval,monot eístaefederal
izada.
polí
ti
ca.
d)mercanti
l,guerrei
ra,monot eístaefederali
zada.
e)agr
ária,guerrei
ra,poli
teístaecentrali
zada.
7.(UECE)Nosécul oVII
Ia.C.osfeníci
osprot
agonizaram uma
i
ntensamovi mentaçãonoMarMedi t
err
âneoaol ançar
em seus
4.“Em Urukf oram encontradosvest ígi
osdeum t emploque
navios par a o al t
o mar,i mplementando uma r ede de
ti
nhamaisdedoi smilmetrosquadr ados(exatament e80m por
comer ciali
zação de f er
ro,vinho,azeite,ouro,cerâmica e
33m) .Pertodel efoiedifi
cadoum mont eartif
ici
al(zi
ggurat)
escravos.
com 11met rosdeal t
ura,const r
uídocom t i
joloseenf ei
tado
Osf eníciost ambém sãoosr esponsávei
spelacr i
açãoda
com pedaçosdecer âmica.At r
avésdeumaescadachega- se
a),
li
teratura.
ao pequeno templo,no al t
o,par edes de ti
jolos br
ancos e
b)escr i
taalfabéti
ca.
madeira impor t
ada, altares nas ext remidades e out r
os
c)roda.
detal
hesmost ram orequinteeat écnicadaconst r
ução.
d)mat emát ica.
Há aquiuma f orça de t
rabal
ho or
gani
zada pel
os pr
ópri
os
8.( UPF – RS)– Na chamada Ant i
gui dade Or iental,as
dir
igentesdostemplos,quef azi
am asvezesdearquit
etos,
sociedades, not adament e a egí pci
a e a mesopot âmi ca,
engenheirosemest r
es-de-obr
asem nomedosdeusesque
desenvol veram- se em r egiões semi ár idas, onde obr as
represent
avam nater
ra.”
hidrául
icas gr andi osas er am necessár ias par a o cul t
ivo
agrícol
a.Ent ão,nessassoci edades:
Otextoacimamelhorseaplicaaumaúni cadascivi
l
izações
a) Desenvol veu- se o modo de pr odução escr avista
ant
igasci
tadasabai
xo,assi
naleaal
ter
nat
ivacorr
eta:
i
ntimament eligadoaocar áterbél icoeexpansi oni
stadessas
sociedades.
a)Sumer ianos,naMesopotâmi
a;
b))Af ormadet rabal hopredomi nant eeraaser vi
dãocol eti
va,
b)Hebr eus;
eoi ndivíduoexpl or avaater racomomembr oda
c)Gregos;
comuni dadeeser vi aaoEst ado,pr opri
etáriodessat erra.
d)Romanos;
c)O principalinstrument odepoderdascamadaspopul ar es
e)Cretenses,noMediter
râneo.
eraconst it
uídopel oEst ado,queassegur avaoseudomí nio
sobreosout rosgr upossoci ais.
5. ( ENEM 2021)Sextor eisumér i
o( governante ent
re os
d) A super ação das comuni dades col eti
vas l evou ao
séculosXVIl
leXVIla.C.)enascidoem Babel ,“Khammu-rabi

surgiment odapr opr iedadepr ivadae,comor esult
ado,à
(pronúnci
aem babil
ônio)foifundadordoI mpér i
oBabil
ônico
uti
li
zaçãodamãodeobr aescr ava.
(corr
espondent
e ao at
ualI r
aque),unif
icando amplamenteo
e)Aampl aut il
izaçãodot rabal hol i
vregar antiaapr odução
mundo mesopotâmico,unindo ossemi tase ossumér i
ose
deexcedent es,queer anecessár i
apar aast rocascomer ci
ais
l
evando a Babi l
ôni
a ao máxi mo espl endor.O nome de
epar aopr ogressoeconômi co.
Hamur abipermanece indi
ssociavel
mentel i
gado ao código
j
ur í
dicoti
docomoomai sremotoj ádescoberto:O Códi
gode

11
D
IA1
13.(
UEG –GO)–Lei
aot
ext
oasegui
r
.
9.(FCMPA –RS)–Porvol tadoano3500a. C próxi
moàs
margensdosr i
osNi l
o,Eufrat
eseTigre const
it
uír
am-se as
Umadasmai simpor tantescontri
bui
çõesdosfeníci
osao
soci
edadesor
ientai
soucivi
l
izaçõeshi
drául
i
cas.
l
egadocul t
ur aldoOr i
entePr óxi
mofoioalf
abeto[..
.]
.
O al f
abeto f enício, compost o por 22 l etr
as, t odas
Consi
der
eassegui
ntesaf
ir
mat
ivas:
consonantais, di fundiu-se por t odo o Medi ter
râneo,
i
nfluenci
andooal fabetogr ego,doqualder
ivam olati
noequas
I.Est adodespót i
cor esponsávelpelaor ganizaçãoecontrol
e
todososalfabet osatuais( ár
abe,hebrai
coeoutros).
dapr odução.I mposiçãodei númer ostri
butosque
recaíam sobr eoscamponesesdasal deias;
Ac r
iação do al f
abetofeníciorepresent
ou um consi der
ável
II
.Exi stênci
adeexpr essi
vacamadasoci alvi
nculadaàs
avançoquant oàsi mpli
fi
caçãodacomuni caçãoescr it
a,t
endo
ati
vidadescomer ciai
sear tesanai
s,responsáveispelas
si
dodesenvol vidoini
ci
almentepar a
const antesinst
abili
dadespol í
ti
casnar egião;
a)facil
it
aror egistr
odasat i
vidadescomer ci
aisrealizadas
II
I.Porvol tade3200a. C,Menésconqui st
ouoAl toI
mpér i
o
pelosfenícios.
promovendoauni fi
caçãodopovoSumér i
co;
b)ajudarnapr opagaçãodar eli
giãoanimistaprati
cadana
IV.NaBabi l
ônia,inovou-senaar quit
eturacom aaplicação
Fenícia.
desi stemasdear cos,abóbadasecúpul as.
c)contribui
rcom adi plomacianai nst
ávelregiãodoMar
Medi t
errâneo.
Assi
naleaal t
ernativacorret
a.
d)passarmensagensem códi godur ant
eosper í
odosde
a)ApenasIeI IIsãover dadei
ras.
guerra.
b)ApenasIIeI IIsãoverdadeiras.
e)difundiraescr i
taentreasclassesmenosf avorecidase
c)ApenasIeI Vsãover dadeir
as.
osescr avos.
d)ApenasIéver dadei
ra.
e)ApenasIIIeI Vsãover dadeiras
14.(UNESP–SP)–Nar egiãoondeat ualmenteseencont rao
Líbano,i nst
alou-se,noI IImilênioa.C.,um povosemi ta,
10.(UFPel–RS)–Sobr eaor ganizaçãopolí
ti
cadoEgi t
o
quepassouaocuparaest reitafaixadet er
ra,com cercade
Anti
goécor r
etoafir
marque
200qui lômetrosdecompr i
ment o,aper tadaentreomareas
a)ofaraóocupavaot opodahi erarquiasoci
aleseusist
ema
mont anhas.Vár i
asr azõesosl evaram aocomér ciomar í
ti
mo,
degovernoeraol ai
co.
mer ecendodest aquesuapr oximi dadegeogr áfi
cacom oEgi to;
b)ofaraóocupavaot opodahi erarquiasoci
aleoseusistema
acost a,queof erecialugarespar abonspor tos;eoscedr os,
degovernoeraot eocrát
ico.
pri
ncipalr i
queza,usadosnaconst ruçãodenavi os.O conti
do
c)osescri
basocupavam ot opodahi erar
qui
asocialeseu
nessepar ágr
afor efere-seaopovo
governoer
acompar t
il
hadocom sacer dotesenobres.
a)fenício.
d)ofaraóocupavaot opodahi erarquiasoci
aleseugoverno
d)hiti
ta.
eracomparti
l
hadocom sacer dotesenobr es.
b)hebr eu.
e)osescri
basocupavam ot opodahi erar
qui
asocialeseu
e)assírio.
si
stemadegover noeraol ai
co.
c)sumér i
o.
11.(UEM –PR)–Sobr eaar quiteturaeapr oduçãode
15.( UEA) Às vezes se denomi na “ Crescente Fér t
il
”a
i
magensnoEgi toAntigoécor retoaf ir
mar :
i
mpor tanteregião que f
orma um arco de ter
rit
ório desde o
01)Devi doànecessi dadedesef azerem obr asmonument ais,
Delt
adoNi loatravésdaPalesti
naedoLevant e,estende-sea
osmest resconst r
utoresegí pciosser viam-seexcl usivamente
l
este ao l ongo das col i
nas da Anatóli
aet ermina nas
dapedr a.
montanhassi tuadasentr
eoI r
ãeoMarCáspi o,incl
uindoos
02)Sobor einadodeAkhenat on,apr oduçãodei magens
val
esf luvi
aisdaMesopot âmia.
ati
ngiumai orreali
smo.
O excer t
odescreveum espaçogeográfi
coehi stóri
coem que
04) De uma manei ra geral,os pr odutores de i magens
obedeciam aconvenções,padr õeser egras.
a)Nconst i
tuír
am- seospadr õesculturaiseur opeus,comoo
08)Em par te dessa soci edade,a pr odução de i magens
teatr
ot rágico,easor ganizaçõespol í
ticaspopul ares,comoa
estava,quasesempr e,aser vi
çodecer tocerimonialsagrado.
democr acia.
16)Osmest resconstrutoresegí pciosnãout il
izavam as
b)desapar eceram as f ontes hist
óricas escr i
tas,como os
abóbadas,umavezquet i
nham obt idoapr i
mazi ano
códigosdel ei
s,er egi
strosar queol
ógicos,c omoaspeçasde
si
stemaar quitr
avado.
cerâmi ca.
c) ocor r
eram mudanças cul t
urai
s si gnifi
cati
vas, como a
12.( UEM –PR)–Sobr eaar tenoAnt i
goEgi t
o,écor ret
o
i
nvençãodaescr it
a,epol í
ti
cas,comoaf ormaçãodeEst ados.
afi
rmarque
d)pr edomi nar am auniformidadecultur al
,com oempr egode
01)aspi râmidessãoobr asar qui t
etônicasquef or
am erguidas
um sói dioma,el ongoper íododepazsoci al,com aausênci a
par aostent
arospoder espol í
ticoer eli
giosodo
deguer ras.
faraó.
e) per manecer am pr ecários os cont atos ent re as
02)aar t
eeraum mei oparadi fusãodepr eceit
osmor aise
comuni dades,comonasdocent r
odaÁf r
ica,easat ividades
decr ençasreli
giosas.
econômi cas,com acol eta.
04)asescul tur
aser am f
eit
asem már mor eeaassi met r
ia
docor pohumanodemonst ravaaf altadedomí nio
técnico.
08)umadasmar casdapi nturaegí pci aéaf rontali
dade,ou
seja,af i
gurahumanaer ar etratadaf rontalmente.
16)em al guns t empl
os egí pcios,é possí velobser vara

12
existênci
adecol unas
D
IA1
BI
OLOGI
A 5. ( FUVEST – SP) – Recent ement e, pesqui sadores
a
descobrir
am,noBr asil
,umal arvademoscaqueseal iment a
ASSUNTO:Ecol
ogi
a
daspr esascapt uradasporuma pl anta car nívora chamada
drósera.Essapl anta,além donitr
ogêniodosol o,apr oveitao
1.(
UECE)Em r
elaçãoaoci
cl
odoni
tr
ogêni
o,écor
ret
oaf
i
rmar
ni
trogêniopr ovenientedaspr esasparaasí nteseprotei ca;jáa
que

ntesedecar boidrat
osocor recomonasdemai splant as.As
l
arvasdamosca,porsuavez,al imentam- sedessasmesmas
a)a ni t
ri
fi
cação é o processo que t
ransforma a ur
eia em
presaspar aobt ençãodaener gianecessár i
aaseuspr ocessos
amônia.
vi
tais.Com basenessasi nformações,écor retoafi
rmarquea
b)afixaçãoocor r
equandoaamôni aétransformadaem ureia.
drósera:
c)asbactéri
asf i
xador
ast r
ansfor
mam oni t
rogênioatmosf
érico
a)eal arvadamoscasãohet er
otr
ófi
cas;al arvadamoscaé
em amôni aeni t
rat
o.
um decomposi tor
.
d)aamoni f
icaçãoocorr
equandoaamôni aédegr adadaem
b)e a l ar va da mosca são aut otr
óficas;a dr ósera é um
ni
trat
o.
produtor.
c)éhet erotróf
icaeal ar
v adamoscaéaut ot rófi
ca;al arvada
2.(UEA)Em umar eservaecológi
cafoireali
zadoum estudo
moscaéum consumi dor.
sobreohábitoali
mentardeumapopul açãodecor uj
asede
d)éaut otrófi
caeal arvadamoscaéhet erotrófi
ca;adr ósera
umapopulaçãodegavi ões.Talest
udoconclui
uqueambasas
éum decomposi t
or.
avesali
mentavam-sebasi camentedasmesmasespéci esde
e)éaut otrófi
caeal arvadamoscaéhet erotrófi
ca;adr ósera
roedor
es,porém,em di f
erent
es perí
odos ao longo de 24
éum pr odut or
.
horas.
6. (PUCRJ) – Fat ores abiót
icos i
nfl
uenci
am nas t
axas
O r esul
tado obt
ido i
ndi
cou que os hábi
tos al
iment
ares
metabóli
casdepl antaseani mai
s.Tai
sfator
essão:
constat
adosnaspopulaçõesestudadasest
ão r
elaci
onados
a)temperatur
aeágua.
com
b)temperatur
aecompet ição.
c)competiçãoeágua.
a)aampli
fi
caçãodoprocessodecomensalismo.
d)competiçãoepr edação.
b)amaximizaçãodomutuali
smoint
erespecíf
ico.
e)predaçãoet emper at
ura.
c)ar
eduçãodacompet i
çãoentr
easaves.
d)amini
mizaçãodaocupaçãodehábi t
atsdif
erentes.
7.( UEA –AM)–Um pr ofessordebi ologiasolicit
ouaseus
e)ai
ntensi
fi
caçãodoprocessodecooperação.
alunosaconst ruçãodeumapi r
âmidedebi omassapar auma
comunidade de cer r
ado, cuj os element os er am: capi
m,
3.(I
FRS)–Cadaespéci edeservi voapr
esentaum modode
gafanhoto,pássarosinsetívorosecobr as.Opr of
essorestimou
vi
daúni coepecul iarnoambi enteem quevive,representado
a biomassa dosdi versosní veist
róficose obt eve,par a os
porativi
dadesquecompr eendem desdeoti
podeal imentoque
pássaros,oequi valentea160qui los.O val ormai spróxi
mo,
consomem, os mei os de r epr
odução, moradia, hábitos,
em quil
os,doqueser i
aesper adoencont rarparaa
i
nimigosnat urai
s,estrat
égi
asdesobr evi
vência,dentr
eout ros.
biomassadascobr asé:
Este conj unto de at i
vi
dades que a espéci e r eali
za
a)180.
denomi na- se:
b)160.
a)comuni dade.
c)220.
b)popul ação.
d)200.
c)habi t
at.
e)40.
d)nichoecol ógi
co.
e)ecossi stema.
8. ( MACK –SP)–Um ecossi st
emapodeserr epresentado
sobaf ormadepi râmidesecológicasdet r
êstipos:denúmer o,
4.( UEPG – PR)– A bi osf
era é o conj unto de t odos os
de bi omassa e de ener gi
a.A esse r espeit
o,são f eit
as as
ec ossistemas do pl aneta. Em r elação às subdi visões,
segui ntesaf i
rmações:
car acterísti
casdabi osferaeàevol uçãobi ológi
ca,assi naleas
I.Em t odasel as,ospr odut
oresocupam asuabase.
alternativasqueest iverem corr
etas.
II.Em um ecossi stemaequi l
ibrado,apirâmidedeener gi
a
01)Epi nocicloéoconj untodeecossi stemasdet er
raf i
rme.
sempr eapr esentaabasemai ordoqueot opo.
02)Noepi noci
cl
o,ogr andenúmer odebar rei
rasgeogr áficas
III.Api râmidedenúmer onuncaseapr esentanaf or
ma
favor ece o i solament o do fluxo gêni co e a especi ação
i
nver t
ida.
alopát ri
ca.
IV.Osdecomposi tor
esnãosãomost r
adosnapi r
âmi de,pois
04)O t alassoci
clo é o conjunto de ecossi st
emasde água
nãor epr esent
am parcelaimpor t
antenoecossi st
ema.
salgada.
Assi naleseest ãocorretas,apenas:
08)Nol imnocicl
o,ent reosecossi stemasdeáguassal gadas
a)IeI I.
em movi mento, é comum uma ext ensa di ver
sidade de
b)IeI II.
fi
toplânct onezoopl ânct on.
c)IeI V.
16)Deacor docom asuacapaci dadededesl ocament o,os
d)I IeI II.
organi smos aquát i
cos podem ser di vi
didos em pl âncton,
e)I IeI V.
néct onebent os.

13
D
IA1
c)O usoexcessivodedef ensivosagrícol
aseamádest inação
9.( UFJF)–Aexpl or açãodacamadageol ógicadenomi nada
der ej
eit
oshumanosei ndustriaispodem afet
araqual
idadeda
Pré- sal,queabr angedesdeol i
toraldoEspí r
it
oSant oaSant a
águadel ençóisfr
eáti
coseaquí f
eros.
Cat arina,podecol ocaroBr asilent r
eas10mai or
esr eservas
d)O ef eit
o estufa,pela presença de CO2 na atmosf era,
depet róleodomundo.Segundoasexpect ati
vas,oincr emento
provocaaument odobur aconacamadadeozôni o,enãot em
dasr eser vasr epresentará um cr esciment o dosat uai s14,4
qualquerefeito benéf
ico par a a manutenção da vi
da na
bilhõesdebar ri
sdeól eopar aal goent r
e70e107bi l
hõesde
superfí
ciet
errest
re.
bar r
is.A expl oração da camada Pr é-salest á diretamente
relacionadaaoci cl
odocar bono.Sobr eesseci cloéi ncorr
eto
12.(UERJ)–Porcont adeum i ncêndi
o,umafl
orest
atevesua
afirmarque:
vegetação t
otalment e destruí
da.Ao l
ongo do t
empo,for
am
a)Aquant idadedeCO2naat mosf eraatualémenordoque
observadas alterações no númer o e na di
versi
dade de
naat mosf eraprimiti
vadopl aneta.
espéciesvegetaisnol ocal,confor
meilust
raai
magem.
b)Aquant idadedeCO2naat mosf eraaument ounosúl t
i
mos
duzent osanos.
c)A quant i
dade de car bono na f orma de pet róleo vem
aument andocom aexpl or
açãodacamadaPr é-sal.
d)Asquant idadesdasdi f
erentesf ormasem que podemos
encont rarocar bonomudam const antement ecom a
quei madecombust íveisfósseis.
e)Aquant idadet ot
aldecar bononopl anet aTerranãomudou
signifi
cat i
vament enosúl ti
mosci nquent aanos.

10.(UNIFAA)Bact éri
assãoi mport
antespar aahumani dade
na produção de al i
ment os,na decomposi ção da matéri
a
orgâni
ca e na f erti
li
zação do sol o, entre out
ras vári
as
uti
li
dades.Oprocessodef ormaçãodenitratosquefer
ti
li
zam o
soloocorrepel
aaçãodebact ér
iasnit
ri
ficant
esdosgêner os
Essasalter
açõescaract
eri
zam of
enômenodenomi
nado:
Nitr
osomonaseNi trobacter
a)eutr
ofi
zação.
d)sucessãoecológi
ca.
Deacor docom ometabol
ismoener
gét
icocel
ular
,asbact
éri
as
b)amensalismo.
ni
t
rif
icantessãocl
assi
fi
cadascomo
e)ci
cloecológi
co.
c)magnifi
caçãotróf
i
ca.
a)fotoaut otr
óf i
cas,poispr oduzem,pormei odaf otossínt
ese,
as subs t
âncias or gânicas,usando o CO2 como f onte de
13.(UFRGS)–Umacomuni dadeveget alem est
ágiojovem
carbono.
atuacom mai sef i
ciênciadoqueumacomuni dadeclí
maxna
b)foto-het er
otrófi
cas,queusam al uzcomof ontedeener giae
“f
ixaçãodocar bono” ,porqueapr esent a:
compost osor gânicoscomof ontedecar bono.
a)Umabai xaprodutividadepr i
már iabr ut
a.
c)qui mi oautotróf
icas,poi s oxidam compost os i
norgânicos
b)Ar elaçãoproduti
vidadebr uta/respiraçãopr
óximaàuni dade.
duranteaobt ençãodeener giapar aasí nt
esedemol éculas
c)Gr andebiomass aveget aledi versidadeem espéci
es.
orgânicas.
d)Umaal tapr
odut i
vidadepr i
már ialíquida.
d)sapr ofágicas,que obt êm al i
ment o a parti
rda mat éri
a
e)Teiasal i
mentarescompl exas.
orgânicadecadáver es,reciclandor esí
duosdoambi ente.
e)anaer óbi
as est ri
tas,poi s não t ol
eram a pr esença do
14.( PUC–RS)–Pr odutivi
dadeéot er
modadoàcapaci dade
oxigênioemor rem quandoexpost asael e.
queal gunsser esvivost êm deconver teraener gialuminosa
assimilada na f ot
ossíntese em bi omassa. Consi dere as
11.As at uai
st axas de crescimento demográfi
co humano
i
nformaçõesasegui rsobr eosf l
uxosdeener giaemat ér
ia.
atrel
adaaoaument odaexpl oraçãoder ecurs
osnat urais,ao
I.A pr odutividade pr i
már ia br ut
a( PPB) cor r
esponde à
aument o na produção i
ndustri
ale agr í
col
a,ao padr ão de
quantidadet ot aldeener gialuminosaconver t
i
daem bi omassa
consumoeàmádest i
naçãodosdescar testêm representado
porum servi vo.
umaenor mepr essãosobr eacapacidadedesupor tedaTer ra,
II
.A pr odutividade pr i
már ial íqui
da (PPL) cor r
esponde à
afetando aspect os fí
sicos, químicos e bi ológicos de
energia que est ará à disposição do níveltrófi
co seguinte,
ecossist
emas,quesesomam pr oduzi
ndoalter
açõesgl obais.
somadaàener gi
ader i
vadadaf otossí
ntese.
II
I.Ospr odut orespodem sert antofot
ossint
etizantesquanto
Aest
erespei
t
o,éI
NCORRETO af
ir
mar
:
quimiossintetizantes.
Estãocor r
etasasaf i
rmat i
vas:
a)A degr adaçãodeecossi stemasnat urai
s,comoaf l
oresta
a)IeI I,apenas.
amazôni ca,representanãoapenasr i
scodeextinçãodevár ias
c)IIeI II
,apenas.
espécies,podendo t ambém af et
aro cl i
ma e o r egime de
b)IeI II,apenas.
chuvas.
d)I,IIeI I
I.
b)O aument odast emperaturasmédi asglobaisnasúl t
imas
décadas r epresenta não apenas r i
sco de al ter
ações
atmosféricas, mas t ambém mar inhas, e pode acar retar
exti
nçãodevár iasespécie

14
D
IA1
19.( MACK–SP)–Consi der eassegui ntesocorrências
15.( UFPE)– Um exempl o cl
ássi
co de r
elação ecol
ógica
pol uidor as:
harmônicai nterespecí
fi
capodeserobservadaem pastagens,
I.Fenômenopr ovocadoporpol uentesat mosféri
cosemi ti
dos
ondepássar ospousam em vacaseboi secomem car r
apatos
pel aquei madecar vãomi neraledi esel ,comoodi óxi
dode
que est ão par asit
ando o gado,deixando-ol i
vre desses
enxof re,quepodeor igi
naroáci dosul fúr i
co.
desconfortáveisparasit
as.Essarel
açãoéconhecidacomo:
II.Fenômenoquepodecausarmudançascl i
máticasglobais
a)Predat i
smo.
eael evaçãodoní veldosmar es.
b)Inquil
ini
smo.
III.Noi nverno,éf requenteocor rerar etençãodepol uentes
c)Protocooper ação.
at mosf ér i
cospr óximosaosol o.
d)Mut uali
smo.
IV.Levaàpr oliferaçãodebact éri
asaer óbicasqueconsomem
e)Amensal i
smo.
out rosor ganismosaquát i
cos.
I,II,eI IIcorrespondem,r espectivament e,aossegui ntestipos
16.( I
FMG)–Em umasucessãoecol ógica,umacomuni dade
deevent ospol uidores:
podesedesenvol vergr adualment eatéat i
ngiramat uri
dade,
a)Chuvaáci da,ef ei
toestuf a,i
nversãot érmica.
i
sto é,um equi l
íbri
or elati
vo com ascondi çõesambi entais.
b)Chuvaáci da,eut rofi
zação,inversãot érmica.
Essepr ocessosei ni
ciacom ai nst
alaçãodeumapopul ação
c)Ef eitoestuf a,chuvaáci da,inversãot érmica.
pioneiraquepodeserr epresent adapel oslí
quens.
d)Eut rofização,chuvaáci da,efeit
oest uf a.
Sobr eessesser esvivos,éi ncorretoafirmarque:
e)I nver sãot ér mica,eut r
ofização,efeit
oest ufa.
a)Sãoassoci açõesdemut ualismoent refungoeal ga.
b)Sãobonsi ndi
cadoresdepol uiçãoambi ental.
c)Nessar elaçãoaalgaabsor veáguaesai smi ner
aisdosol o,
20.( UNESP – SP)– Os t estes de qual i
dade de água
fornecendo- osaosfungos.
real
izados nos r i
os atingi
dos pel al ama pr oveniente do
d) Na sucessão ecol ógica são capazes de modi f
icar o
rompiment o da barragem de uma mi nerador a,em Mar iana
ambi enteesãosubst i
tuídosporout rasespéci esdeplantas
(MG) ,i
dentif
icaram met aispesadosem pr oporçõesf orados
eani mai s.
parâmet r
osper miti
dos.Nessaságuas,osmet aisidentif
icados
em mai orquantidadeforam of err
oeomanganês,masal guns
17. ( UNEMAT – MT) – Nas ár eas com ocorrência de
t
estest ambém apont aram gr ande quantidade de mer cúrio.
veget açãonat ur
alecul ti
vadasãoencont r
adosespécimesde
Assinal
eaal ternati
vaqueapr esentaum impact oambi ental
orquídeasest abelecidossobregalhosdeár vor
esecaul es
esperadodecor rentedapr esençademet aispesadosnas
de pal meiras.Assinale a alt
ernat
iva que expl
ica a r
elação
águasdosr i
osat i
ngidos.
ecológicaent reaor quídeaear especti
vahospedeir
a.
a)Comensal i
smo.
a)Al amacont endomet aispesadosaument aadensi dadeda
b)Pr edação.
água,oquedi fi
cultaor evolverdaságuaseai ncorporação
c)Par asit
ismo.
naturalde gás oxi gênio provenient e do ar at mosf ér
ico,
d)Compet ição.
diminuindoaconcent raçãodest egásnaágua.
e)Epi fi
ti
smo.
b)Agr andequant idadedemet ai
saument aaconcent raçãode
partí
culas em suspensão na água, t ornando-at urva o
18.( COVEST)–Asi nter açõesentreosdi f
er entesseresvi vos
sufi
cientepar ai mpedi raent r
adadel uz,oquei nvi
abiliza
nanat urezasãoi mpor tantes,nãosópar aosor ganismosque
afotossíntesepel opl âncton.
part
icipam dessasr elaçõesecol ógicasmast ambém par aa
c)Apr esençadegr andequant i
dadedemanganêsef erronas
manut ençãodoequi líbrioecol ógi
co.Aessepr opósito,anal i
se
águas f avorece o pr ocesso de eut rofi
zação,poi s há a
asafirmaçõessegui ntes.
prol
ifer
açãodeal gasque,aomor rerem,sãodecompost as
01)Ocani bali
smoéum t i
poder el
açãoecol ógicadesar mônica
porbact éri
asqueconsomem ogásoxi gêniodaágua.
entr
ei ndivíduosdeumamesmaespéci e;ocor re,porexempl o,
d)O excessodemi nér i
odef erronaáguapr ovocaaqueda
entr
easar anhaseent reosescor piões.
da concent ração de gásoxi gêni
o di ssolvi
do,uma vezque
02) No amensal ismo ou ant i
biose, uma das espéci es
ocorrereaçãodeoxi r
reduçãoent r
eof erroeogásoxi gênio
envolvidasnar elaçãoébenef ici
adaenquant oaout ranem é
daágua,f or mandooóxi dodef err
o.
beneficiadanem pr ejudi cada.
e)Osmet aisi denti
ficadosnaágual amacent adosr iost êm
04)Nomut uali
smo,háum benef i
ci
ament or ecíprocoent r
e
efei
tos cumul ati
vos na cadei a aliment ar,de modo que os
asespéci esquepar ti
cipam dar elaçãoecol ógica;masessa
últ
imosi ndivíduosaol ongodacadei acont a
i
nteração não é i ndispensável à sobr evivência dessas
espécies.
08) Enquant o o comensal ismo, a pr otocooper ação e o
mutual i
smo são i nt erações ecol ógicas har môni cas, a
compet içãoeopr edat i
smosãodesar môni cas.
16)Um exempl oder el açãoecol ógicadot ipopr otocooper ação
éobser vadonaassoci açãoent r
eal gaseci anobact éri
as,a
qualcompõeosl i
quens.

15
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.a
1.c
2.b
2.c
3.b
3.d
4.a
4.23(01+02+04+16)
5.b
5.e
6.c
6.a
7.d
7.e
8.d
8.a
9.c
9.c
10.d
10.c
11.d
11.e
12.a
12.d
13.c
13.d
14.a
14.b
15.b
15.c
16.c
16.c
17.c
17.e
18.e
18.09(01+08)
19.d
19.a
20.a
20.e

HI
ST.GERAL

1.e
2.b
3.e
4.a
5.b
6.a
7.b
8.b
9.c
10.b
11.14(
02+04+08)
12.27(
01+02+08+16)
13.a
14.a
15.c

16
DI
A2
5.(ETEC–SP)–Todosaquel esquet i
veram oport
unidadede
MAT
EMÁT
ICA l
idarcom imóveisr ur
aissedepar aram com umauni dadede
medidadet err
asdenomi nadaal queire,oqueusualment evem
Assunt
o:gr
andezasemedi
das seguidodeumadúvi da:ser áoal queiremineiro,com seus
4,84ha,opaul ist
a,equi valentea2, 42ha,ouat émesmoo
1.( ENEM)–At endendoàencomendadeum mecâni co,um chamadoal queir
ão,com 19, 36ha?
soldadorterádej untarduasbarr
asdemet ai
sdif
erentes.A .
solda uti
l
izada tem espessur
a de 18 mi
l
ímet
ros,conforme O Sr.Joãotem terr
aspr odutivasesabequepodecol her48
i
lustradonafigura. sacasdesoj aporhectaredepl antação.Em suaf azenda,ele
plant
ou5al queir
espaul ist
asdesoj a.Assim sendo,onúmer o
desacasqueoSr .Joãoesper acol her
émai spróxi
mode
a)250.
b)580.
c)840.
Qualocompr
iment
o,em met
ros,dapeçar
esul
tant
eapósa d)1160.
sol
dagem? e)4640.
a)2,
0230
b)2,
2300 6.(UNI CAMP–SP)–Pr azeres,benef í
cios,malefícios,lucr os
c)2,
5018 cercam omundodosr efr
igerant es.Recent ement e,um gr ande
d)2,
5180 fabri
cantenaci onalanunciouquehavi ar eduzi
doem 13mi l
e)2,
6800 toneladasousodoaçúcarnaf abr icaçãodeseusr efr
igerant es,
masnãoi nfor
mouem quant ot empoi ssoocorreu.O r ót ulo
2. (UEPB)–Osor ganizadoresdeum show sobr emúsi ca atualde um de seusr efr
igerant esi nforma que 200 mldo
popularbr
asi
l
eir
a,aserreali
zadoem umapr açacom áreali
vre produtocont êm 21gdeaçúcar .Ut il
i
zandoapenasoaçúcar
eplanade10000m2,t omar am comopadr ãoqueoespaço “economizado”pel oreferi
dof abr icanteser iapossí velfabricar,
ocupado poruma pessoa equi val
eri
a a um retângul
o de aproximadament e,
dimensões40cm por50cm.Consi derandoquet odaaár ea a)124mi lhõesdel i
tr
osder efriger ante.
l
ivredapraçasej
aocupadapel opúbli
copresent
e,conclui
-se b)2,60bilhõesdel i
tr
osder efriger ante.
que o númer o de pessoas pr esentes ao evento será c)1,365mi lhõesdelitr
osder efriger ante.
aproxi
madamente d)273mi lhõesdel i
tr
osder efriger ante.
a)60000
b)40000 7.( FATEC–SP)–Um at ossegundoéumauni dadede
c)50000 tempoquer epr esentaum bi l
ionési
modeum bi li
onésimode
d)55000 segundo.Um f emt ossegundo é também uma uni dade de
e)30000 tempoquerepr esent aum mi li
onési
modeum bi l
i
onésimode
segundo.Sabe- se que o pr ocesso que permit
e a visão
3.( UNICAMP–SP)–Pr azer es,benef íci
os,malefí
cios,lucr os dependedai nteraçãodal uzcom pigmentosdareti
nael eva
cercam omundodosr efri
ger ant es.Recent emente,um gr ande cercade200f emt ossegundosnpar aocorr
er.
fabri
cantenaci onalanunci ouquehavi areduzi
doem 13mi l
toneladasousodeaçúcarnaf abr icaçãodeseusr efr
igerant es, Dessa f
orma,o tempo em que a l uz int
erage com os
masnãoi nfor
mouem quant ot empoi ssoocorreu.O r ót ulo pi
gmentosdaret
i
na,em at
ossegundos,éiguala
atualde um de seusr efr
iger ant esi nfor
ma que 200 mLdo a)2000.
produtocont êm 21gdeaçúcar .Ut i
l
izandoapenasoaçúcar b)20000.
“economizado”pel oreferi
dof abr icanteseriapossívelfabricar, c)200000.
aproximadament e, d)2000000.
a)124mi lhõesdel i
tr
osder efriger ante e)20000000.
b)2,60bilhõesdel i
tr
osder efriger ante
c)1365mi lhõesdelitr
osder efriger ant
e 8.(Uece)Durant
eaconst ruçãodeumaest r
ada,uti
l
izou-
se
d)273mi lhõesdel i
tr
osder efriger ante umar epr
esent
açãocartogr
áfi
cacujaescal
aerade1:25000.
Nessemapa,aest radafoirepr
esent
adaporumal i
nhacom
12,
7cm decompr i
mento.
4.(UTFPR)– Convert
endo 843 dm (decí
metros)e 35 km
(qui
l
ômetr
os)par
amet r
os,obt
emos,respect
ivamente: Assim,écorr
etoaf
i
rmarqueocompr
iment
oreal
dessaest
rada
a)8,43e3500metr
os noter r
enoé
b)84,3e35000metr
os a)3.175m.
c)0,
843e350met r
os b)1.968m.
d)8430e3,5metr
os c)2,51km.
e)84300e35metros d)4,27km.

17
D
IA2
9.(ENEM 2021)Umauni dadedemedi dacomum usadapar a Um hectar
eéumauni dadedemedi dadeáreaequi
val
ent
ea
expressarár eas de t err
enos de gr andes dimensões é o 100ares.Um ar
e,porsuavez,éequival
ent
ea100m² .
hectare,que equi vale a 10 000 m2.Um f azendei
ro deci
de
fazerum lot
eament outi
li
zando3hect aresdesuafazenda,dos Logo,aár
ea3205,
7hect
arescor
respondea
quais0, 9hectares er
áusadopar aaconst r
uçãoder uase
calçadaseor estanteserádi vi
didoem terr
enoscom ár eade a)3205,7×10-1m².
300m2cadaum.Os20pr i
meirosterr
enosvendidost er
ão b)3205,7×10m² .
preçospr omocionaisdeR$20000, 00cada,eosdemai s,R$ c)3205,7×102m².
30000, 00cada 7×103m²
d)3205, .
e)3205,
7×104m².

Nascondiçõesest
abeleci
das,o val
ort
otal
,em real
,obtido 13.Umapesquisasobr
eproduçãodebiodi
esel
most
raqueos
pelof
azendei
rocom avendadetodososter
renosser
áiguala l
ucrosobt
idosem f
unçãodaáreaplant
ada,par
aamamonae
a)700000. paraasoj
a,sãodescri
t
ospelasfunç
õesaseguir
b)1600000.
c)1900000. -par
aamamona,f(x)
=100x-
2000
d)2200000. -par
aasoj
a,g(
x)=120x-
3000
e)2800000
Em ambososcasos,xcor
respondeaonúmerodehect
ares
10.(
ENEM DIGITAL)Ogr áf
icoapr
esent
aonível
deocupação pl
ant
adosef(
x)eg(x)aosr
especti
vosl
ucr
osobt
idos.
doscincor
eservat
óri
osdeáguaqueabasteci
am umacidade
em 2defever
eirode2015. Com basenessasi
nfor
mações,épossí
velaf
i
rmarque

a)o plant
io de soj
at or
na-
se lucrativo paratodasasár eas
maior
esque20ha.
b)para um agricul
torque vá cul
tivar40 ha,a opção mai s
l
ucrat
ivaéasoj a.
c)oplant
iodemamonaémai slucrat i
voqueasoj aem áreas
maior
esque50ha.
d)paraumaár eade50ha,asduascul tur
asapresentam a
mesmal ucrat
ivi
dade.
e)o planti
o da mamona dá pr ejuízo par atodas as ár
eas
menoresque30ha.

14.(UVA 2020)Segundo dados do I nst


it
uto Nacionalde
Pesqui
sasEspaciai
s(INPE),ent
reagostode2019ej ul
hode
2020for
am desmatados1 1.
088km2daFl orest
aAmazôni ca.
Estaár
eaéobtidapelosomatór
iodasáreasdet odososcasos
dedesmatamentoregi
str
adosnaregião.

Se,em média,cadacasodedesmat
amentotem 24hectar
es
Nessadat
a,or
eser
vat
óri
ocom omai
orvol
umedeáguaer
ao deárea,ent
ãoaquantidadeder
egi
st
rosnesseperi
odofoide:
a)I.
b)II
. a)46.200casos.
c)II
I. b)4.620casos.
d)IV. c)462casos.
e)V. d)4casos.

11.Um reser
vatóri
odeáguaquemede3, 5m del argur
a,0,5 15.(
PUC)Umamanguei
raf
orneceáguaaumavazãode400
dam de compr i
ment o e 0,
004 km de pr
ofundi
dade,f i
ca cm3porsegundo.
tot
alment
e cheio em 80 minut
os.Quantos l
it
ros de água
recebeporminutoessereser
vat
óri
o? Em quant
otempo,com essamanguei
ra,épossí
velencher
a)758 umapequenapi
sci
nadecapaci
dade1800L?
b)785
c)857 a)75segundos
d)875 b)7minut
ose30segundos
c)1horae15mi nut
os
12.(ENEM PPL)Em 2009,oEst adodeSãoPaul oper
deu3 d)7horase30mi nut
os
205,7hectar
esdesuacober t
uravegetal
,ár
ea30% menorque e)12horase30mi nut
os
adesmat adaem 2008,segundobalançodopr
ojet
oambi ent
al
est
ratégi
co“Desmat amentoZero"
,divul
gadopelaSecretar
ia
doMei oAmbient
e( SMA).

18
D
IA2
b)O aument odaexpect ati
vadevi dadecorredaconclusão
GEOGRAF
IA datransiçãodemogr áfi
ca,i
stoé,dadiminuiçãodamor t
alidade
deadul t
os.
Assunt
o:demogr
afi
a c)O Par aguaise constit
uio mai ordestino da emigração
brasil
eir
a,devido,pri
ncipal
mente,aoincentivoàc ol
oni
zação,
1. (UM – SP) – Ao l ongo do sécul o XX, ampl iou-se nar egi
ãodef r
ontei
ra.
si
gnifi
cati
vamenteaexpect at
ivadevidadobr asil
eir
o.Apesar d)O mai s expr
essivo cr
esci
ment o vegetati
vo ocorr
eu na
dadesi gual
dadedosíndicesr egi
onais(pri
ncipal
menteSule décadade60dosécul oXX,devido,dentreoutrosfat
ores,
Nordeste),essadi
f
erençavem di minuindonosúl ti
mosanos. àmel horiadascondiçõessanit
árias.
ParaoI BGE,essadiminuiçãoéconsequênciadi ret
ada:
5.(I
FF–RJ)–Enquant ovocêestálendoessetext
o,cercade
a)reduçãodamor t
alidadei nf
anti
ledamelhor
adascondi
ções 140bebêsdevem est arnascendoem algum l
ugardoplaneta.
desaneament obásico. Calcul
a-se que nasçam apr oxi
madamente 77 mi l
hões de
b) mel hora das condi ções de saneament
o bási
co e da pessoasporanonomundo.I ssopodesigni
fi
carum acr
éscimo
diminuiçãododesempr ego. de2bi l
hõesemei odenovoshabi tant
esaté2050.
c)reduçãodamor t
alidadei nf
anti
ledamelhor
adosíndi
ces
deal f
abeti
zação.
d)mel horadosíndicesdeal f
abeti
zaçãoedamelhor
adas
condiçõesdesaneament obásico.
e)mel horadosíndicesdeal f
abeti
zaçãoedadi
minui
ção
dodesempr ego.

2.(UNEMAT–MT)–Sobr eapopul açãobr asileiraécor ret


o
afi
rmar.
a)Apr esent a alt
o gr au de movi ment ação inter na,sendo o
Centro-Oest ear egi ãodemai orrepulsãopopul aci onal. A representação do quanti
tati
vo populaci
onal pode ser
b)A t axa de f ecundi dade da popul ação br asi l
eir
a vem real
i
zadaat ravésdeum gráfi
codenominadopi râmideet
ári
a,
aument andosi gnificati
vament enopaí s. quecorrespondeàsuadistr
ibuiçãoem f
aixasetári
asegênero.
c)Amai or i
adapopul açãobr asil
eir
aest áconcent radana
fai
xaOest edopaí s,em quepodem serencont radasár eas Aspirâmi
deset
ári
as1e2r
efer
em-
se,r
espect
ivament
e,aos
com densi dadessuper ioresa100hab. /km.Jáapor çãoLeste cont
i
nentes:
do paí s é bem menos povoada, com pr edomí nio de
densidadesi nferi
or esa10hab. /
km2 I.Af r
icanoeEur opeu
d)Apar ti
rdemeadosdadécadade1960,apopul açãour bana II.Amer icanoeAf ri
cano
passaasermai snumer osaqueapopul açãor ural,em razão III.EuropeueAf ricano
daindust r
iali
zaçãoqueseacent uadesdeof i
nal dadécadade IV.Eur opeueAnt árti
co
1950,pr ovocandomi graçõesdocampopar aaci dade. Dasaf ir
mat i
vasacima:
e)A popul ação absol uta do Br asi
le sua gr ande ext ensão a)Soment eIécor reta
ter
ri
tori
al permitem- noscl assif
icaropaí sc omomui topovoado, b)Soment eIeIIIsãocorr
etas
porém poucopopul oso c)Soment eIIeI
IIsãocorret
as
d)Soment eIIécorreta
3.(UEM –PR)–Sobr econcei t
osdemogr áfi
cosnor malmente e)Soment eIeIVsãocor r
etas
ut
il
izados,assi naleoquef orcorr
eto.
01)Cr esciment oveget at
ivocor r
espondeàdi f
er ençaent r
ea 6.(
UFRGS)–Obser
veaf
igur
aabai
xo.
t
axadenat al
i
dadeeat axademor t
ali
dadever i
ficadas em um
determinadoper í
odo( um ano,porexempl o).
02)Taxadenat al
idadesi gnifi
caonúmer odehabi t
antesde
um paí seascondi çõesquesãodadasaessecont i
ngente
populacionalpar ausuf ruirumaboaqual idadedevi da.
04)Taxademor t
alidadecor r
espondeaonúmer odepessoas
que mor rem dur ante um ano em det erminado espaço
geográfico,esuar elaçãocom doençascont agiosas.
08)Popul açãoabsol utacor r
espondeaot ot aldehabi tantes
deumadet er
mi nadaár ea.
16)Densi dadedemogr áf
icasigni
fi
caar elaçãoent reototalde
habit
ant esdeumadet erminadaregiãoeaár eaabr angidapor
essar egião.
Sobreaf i
gura,écor ret
oaf i
rmarqueéumar epr
esentação
4.(UNICENTRO – PR)– Com base nosconheci mentom a)daleidepopul açãomal thusi
ana.
sobreadinâmicadapopul
açãobrasi
l
eir
a,pode-seaf ir
mar. b)dosefeit
os,napopul ação,deumasituaçãodeabundância
a)Adesaceler
açãodocresci
mentodemográf
ico,ver i
fi
cada derecursosnaturais.
aparti
rdadécadade70doséculopassado,resultoudo c)dateori
adat ransiçãodemogr áf
ica.
avançodamedi ci
nanocombateàsdoençasinfecciosas. d)dosefeit
os,napopul ação,deumasituaçãodeescassez
derecursosnaturais.
e)dosefeit
os,napopul ação,deumasituaçãodealtastaxas

19
demor t
ali
dadeinfantil.
D
IA2
7.(
FEI–SP)–Par
aresponderàquest
ão,l
eiaanot
íci
a 10.( UDESC)–Sobr eapopul açãonegr abr asil
eir
a,assinalea
asegui
r: alternat i
vaI NCORRETA.
a)Asmel hori
asnoacessoàeducaçãof or maltambém não
Taxadedesempr egovaia1 1,
8% no3ºtri
mestre,apont
aIBGE foram capazesdeacabarcom adesvant agem naescol ari
dade
At axa de desemprego no Brasi
laument ou para11,
8% no dosnegr osem r el
açãoaosbr ancos.Enquant oem 2006a
ter
ceirotr
imestre deste ano [
2016],ante 8,9% no mesmo mai oriadosbr ancosestavamat ricul
adanoensi nomédi ocom
período em 2015. No segundo t ri
mestre, o nível de i
dade adequada par a o cur so,apenas 37, 4% dos negr os
desocupaçãoer ade1 1,
3%,apont ouo es t
avam nomesmopat amar .
b)Osí ndicesdeescol ari
dade,r endaepobr ezadapopul ação
At
axadedesempr
egodeum paí
séc
alcul
adacomo: negr ar egistr
aram mel hor as ent r
e 1996 e 2006,mas as
condi çõesdevi dacont i
nuam ai ndai nf
er i
oresàsdosbr ancos
a)onúmer odepessoasdesocupadasdi vididopel
aPopulação noBr asil.
Economi cament eAti
va(PEA). c)A r enda médi a do trabalhadornegr o cresceu,embor ao
b)onúmer ototaldedesempregadosdivididopelafor
çade aument o não sej a mui t
o expr essi
vo. Mesmo com esse
tr
abal
hodesocupada. cresciment o,adiscrepânciaégr ande.Osbr ancosainda
c)oempr egototaldi
vi
didopel
apopulação. vivem com quaseodobr odar endamensalpercapi tados
d)aforçadet rabalhodi
vidi
dapelapopul ação. negr os.
e) o t otal de desempr egados dividido por população d)Os negr os,homens e mul heres,ent ram mai s cedo no
empregada. mer cadodet rabal
hoedei xam- nomai starde,em relação
aosbr ancos.
8.(
UPP–PR)–Anal
i
seosdadosasegui
r. e)Adesi gualdadeentrebr ancosenegr ost em seagr avado
nos úl t
imos anos no Br asil,poi sfalt
am pol ít
icas públi
cas
capazesder evert
eressasi tuação

11.( UEL–PR)–OI DH( Í


ndi cedeDesenvol viment oHumano)
éel aboradoconsi der ando-sedadossobr eal ongevi dade,PI B
(Produt oInterno Br uto)percapi t
a,gr au de escol ari
dade e
poderdecompr adeumapopul ação.Var i
ade0a1,sendoque
osval oresmai spr óxi mosa1,i ndicam mel hor escondi çõesde
vida.Sobr eoassunt o,consi dereasaf i
rmat ivas.
I.Trata-sedeum í ndi cequeocul t
aaqual idadedev i
dade
umapopul açãoporr elacionarf enômenosi ndependent es.
A f rase que mel hor expr i
me os dados apr esent
ados, II.Trata-se de um í ndi
ce que ex pl
icit
a as desi gual dades
j
unt ament eàr ealidadebr asi
leir
a,é: sociaisem di f
erent esescal as,poiscombi nai ndicadores
a)Aper spectivadeoBr asilati
ngirodesenvol vimentosocialé dedesenvol vi
ment osoci al.
real,poi sum mai orpol i
ciament oeaconst ruçãodepr esídios III
.Trata-sedeum í ndicequeocul taaexi stênci adepol íti
cas
aniquilar i
am avi olêncianopaí s. públicasvoltadasàmel hori
adasaúde,di st ri
bui çãoder endae
b)Asmul heressão pouco at i
ngidaspela violência no país níveldeescol aridade.
devidoaof atodeest arem,em suamai or
ia,protegidaspel os IV.Trata-sedeum í ndicequeocul tadifer
ençasi nterpessoais,
paisouesposos. poisr esult
adecál cul osobt idosapar t
irdemédi as.
c)A vi ol êncianopaí sat ingepr inci
palmentej ovensdosexo Assinaleaal t
ernativacor r
et a:
mascul ino que est ão cur sando o Ensi no Médi o e a a)Apenasasaf irmat ivasI,I IeI I
Iestãocor retas.
univer sidade. b)Apenasasaf irmat ivasI,I IeI Vestãocor ret as.
d)Opr econcei toder açaegêner oexplicaamai or
iadosóbi tos c)Apenasasaf ir
mat ivasII,IIIeI Vestãocor r etas.
porvi olêncianoBr asil
. d)Apenasasaf irmat ivasIeI I
Iestãocor r
et as.
e)Os j ovens pobr es e negr os do sexo mascul ino são as e)Apenasasaf irmat ivasIIeI Vest ãocorret as.
mai oresví t
imasdavi olêncianoBr asi
l
.
12.SegundoaONU,em decor r
ênciadagr avecri
sesocial
,
9.(UFSC)–Umadasf ormasdeor ganizaçãodasr el
açõesde econômicaepolít
i
ca,aVenezuelaéum dospaí sesquemai s
produção no mundo do t rabal
ho são as cont ratações perdeu popul
ação nos últ
i
mos cinco anos.Cerca de 5,6
estabel
eci das.Identi
fi
queost i
posder elaçãocont r
atualque mil
hõesdevenezuelanosdeixar
am opaís,sendoqueamai or
vêm sendoest abeleci
dasatualment epar areduzircustos part
eédehomensem i dadeadul
ta.
operacionai seassinalea(s)proposição(ões)correta(s).
01)Terceirização. Somadoaessasi t
uação,opaí sapr esent
aumabai xataxade
02)Arrendament o(rendei
ro). natali
dade,result
andoem um quadr odemográfi
coesoci alde
04)Direit
oàmet adedosbens( meeiro). a)reduçãodai dademédi adapopul açãoassoci
adoamenor es
08)Par cerias. i
nvestimentosnapr oduçãotecnológica.
16)Assal ariamento(assal
ariado). b)menorr azãodedependênci a,causadopel ar eduçãoda
32)Cont ratocom encar gos,port empodet erminado( servi
ço populaçãoidosaei nfant
ilem r
elaçãoàadul t
a.
temporário). c)menorof ert
adef or
çadet r
abalhoeconsumi dores,além da
baixataxader eposiçãopopulaci
onal .
d)aument odacapaci dadeder eposi çãodapopul
açãoadul ta,
em conjunt
ocom osmai oresgastosem s aúde.
e)expansãodaof ert
ademãodeobr aeaomesmot empo
contençãodosi nvesti
mentosem educação.

20
D
IA2
13.(
CESMAC)O gráfi
coabai
xoi
lust
raumai
mpor
tant
eteor
ia 16.A revist
aThe Lancetpubl icou em 2020 um ar
ti
go que
demogr
áfi
camenci
onadaasegui
r. apr
esentanovaspr oj
eçõesparaapopul açãomundialepara
osdiversospaí ses.Ospesquisadoresapresent
am números
par
a a popul ação humana do Pl anet
a em 2100 que são
menoresdoqueocenár i
omédi oapresentadoanopassado
pel
aDi vi
sãodePopul açãodaON

Seestecenári
odef
atoacont
ecer
,def
atoser
ápr
ovocado,
ent
reout
ros,

a)pelar eduçãodast axasdef ecundi dadeenat al


idadeem
Assinal
e-a. decorrênciadael evaçãodoní veleducaci onaldasmul heres.
a)Teori
amar xi
stadodesenvol vi
ment opopulaci
onal
. b)pelael evaçãodast axasdemor t
alidadepr ovocadas,ent re
b)Teori
adosRendi mentosdecrescentes. outrosfatores,peloaument odaf omenospaí sespobr es.
c)Teori
adeMal thus. c)pelapossi bi
li
dadedenovosevent oscat astr
ófi
cosmundi ais,
d)Teori
adoecodesenvol vi
mentopopul aci
onal. aexempl odapandemi adecor onavírusouSar s.
e)Teori
adocapi talnat
uraleregressãopopulaci
onal
. d) pelos pr oblemas de or dem ambi ent al
, que poder ão
provocarmudançascl i
mát i
casirreversívei
semor tai
s.
14. Uma jornada cinematográfi
ca sem precedentes, e)pelaintensamobi l
i
dadedosgr uposhumanosquepr omove
Vingador
es:GuerraInfi
nit
a,daMar vel,l
evaparaast el
aso mudanças pr ofundas nos modos de vi da e cultura dos
encontr
omaisépicodesuper -herói
sdet odosostempos.Os migrantes.
Vingador
eseseusal i
adosdevem es tarpr
ontosparasacr
if
icar
t
udoem umat entati
vadeder rotaropoder osoThanosant es 17.(UEMG)–Anal
i
seosdadosapr
esent
adosnoquadr
o,a
queseusplanosdedevast açãopopul aci
onalacabem com o segui
r:
univer
so.

O planodeThanos:eli
minardef or
mai mpessoal ealeatóri
a
metadedapopulaçãodouni verso,quaseum r ecomeço,par a
queamet adesobr
eviventepossavi vercom abundânci ada
mesma r eser
va de recur
sos naturais que antes pareciam
escassos.

Consi
der andoosexcer t
os,apr
opost
adoper
sonagem Thanos
est
áest r
ut ur
adanat eor
iademogr
áfi
ca
a)Marxista. a)nosúl t
i
mosanos,umapar celasignif
i
cat i
vadapopul ação
b)Neomal thusiana. brasi
leiradesl
ocou-sedomi ol
opar aabasedapi râmide.
c)Reformista. b)acl assemédiapassouasermai ori
anoBr asil
;entret
anto,o
d)Socioecológica. númer odepobr esvem aument andosignif
icati
vament e.
e)Est
rutur al
ist
a. c)a pi râmide atualusou,como cr i
tér
ios,al ém da r enda
famil
i
ar ,ataxadeanalfabet
ismoeaexpect at
ivadevi da.
15.SegundoaONU,em decor r
ênciadagr avecri
sesocial
, d)o cr escimento do miol
o da pirâmide ger ai mpactos no
econômicaepolít
ica,aVenezuelaéum dospaí sesquemai s consumo,poi sref
leteoaument odopoderaqui sit
ivodaclasse
perdeu popul
ação nos úl t
imos ci
nco anos.Cerca de 5,6 média.
mil
hõesdevenezuel anosdeixar
am opaís,sendoqueamai or
part
eédehomensem i dadeadul
ta. 18. O vol
umeanualdepopul açãoquesei ncor
porar
áàfaixa
de 65 anos e mais aumentará conti
nuamente.Em médi a,
Somadoaessasituação,opaí
sapr
esent
aumabai
xataxade anual
ment e,o acr
éscimo será,talvez,de maisde 550 mil
nat
ali
dade,r
esul
t
andoem um quadr
odemogr
áfi
coesoci
alde i
dosos,nopr i
meiroquart
eldosécul oXXI ,esuper
aráacasa
deum mi l
hão,entr
e2025e2050.
a)reduçãodai dademédi adapopul açãoassoci
adoamenor es
i
nvestimentosnapr oduçãotecnológica. A dinâmi ca demogr áfi
ca descri
tar esul
t
a no pr
ocesso de
b)menorr azãodedependênci a,causadopel areduçãoda expansãodo( a)
populaçãoidosaei nfant
ilem r
elaçãoàadul t
a. a)topodapi râmideet ár
ia.
c)menorof ert
adef orçadet r
abalhoeconsumi dor
es,além da b)taxadef ecundidadeanual .
baixataxader eposiçãopopulaci
onal. c)níveldemor tal
idadeinfant
il.
d)aument odacapaci dadeder eposiçãodapopulaçãoadulta, d)indicededesempr egoestrutur
al.
em conjunt
ocom osmai oresgastosem s aúde. e)políti
cadecont rol
edanat ali
dade.
e)expansãodaof ertademãodeobr aeaomesmot empo
contençãodosi nvesti
mentosem educação.

21
D
IA2
d) Defi
nição de entalpi
a, repr
esentação si
mból i
ca dos
QUI
MICA el
ementos,caract
eri
zaçãoepropri
edadesdoscoloides.
e)Balanceamento de equações químicas,descobert
a da
Assunt
o:quimica bási
ca,model
os at
omicos,concei
tos pi
lha,or
ganizaçãodosel ementosquímicosem umaTabel a
f
undament
ais,est
ruturaat
omicaegr
andezasquímicas Peri
ódi
ca.

1.((
UEL–PR)–“ O átomocontém um núcl
eoposit
ivo,mui
to 4.(UEPG –PR)–Com r elaçãoàest r
utur adosát omosesuas
pequeno e denso,com t odos os pr
ótons,que concent
ra part
ícul
aselement ares,assinaleoquef orc orreto.
prat
icament e toda a massa. Os el étr
ons devem estar 01)Quandoum át omonoest adofundament alrecebeelétr
ons,
di
stri
buídosem al gum lugardovolumerest
antedoátomo”. asuacar gaeoseunúmer odemassavar i
am.
Estaaf i
rmaçãoédevi daa 02)Quandoum át omonoest adofundament alper deel
étr
ons,
a)Rut herf
ord. suacargaelétricamuda,masasuacar ganucl ear
b)Mi l
l
ikan. permaneceamesma.
c)Thomson. 04)Seum í onnegat ivotem car ga–2e18el étrons,onúmero
d)Bohr . atômicodor especti
voát omonoest adof undament alé16.
e)Faraday . 08)O sódio1 1
23Naapr esenta1 1prótonse23nêut rons.
16)Ast r
êsformasi sotópicasdoHpossuem,em comum,o
2.( CFTSC)– Toda a mat éria é const it
uída de át omos. mesmonúmer odenêut rons.
At ualment eessaaf i
rmaçãosupor t
at odoodesenvol vimento
da quí mica.Ao l ongo dos anos,f oram pr opostos vár i
os 5.(UEL–PR)–Gaar derdiscuteaquest ãodaexi stênciade
model os par a descrever o átomo.Em 191 1,Rut herf
ord uma “ subst ância bási ca”,a par t
ir da qualt udo é f eit
o.
realizou um exper i
ment o com o qualf azia um f eixe de Considerandooát omocomo“ substânciabási ca”,at r
ibuaV
par t
ículasalfa,decargaposi t
iva,i
ncidirsobreumaf i
nal âmina (ver
dadei ro)ouF( fal
so)àsaf irmati
vasasegui r
.
deour o.Com esseexper imento,obser vouqueamai orpar t
e ()Deacor docom omodel oatômicodeRut herf
or d,oát omoé
dessaspar t
ícul
asat r
avessavaal âminasem sof r
erqual quer consti
tuídoporduasr egiõesdisti
ntas:onúcl eoeael etrosfera.
desvi o.Diantedessaevi dênci
aexper iment al
,écorretoaf i
rmar ()Thomsonpr opôsum model oquedescr eviaoát omocomo
que: uma esf era car regada posi ti
vament e, na qual est ari
am
a)oát omonãoémaci ço,mascont ém mui t
osespaços i
ncrustadososel étrons,com car ganegat iva.
vazios. ()No exper iment o or i
entado porRut her ford,o desvi o das
b)oát omoémaci çoei ndivi
sível
. part
ículasal faer ar esultadodasuaapr oximaçãocom car gas
c)osel étr
onssãopar t
ícul
asdecar ganegat i
vaesel ocali
zam negati
vaspr esent esnonúcl eodoát omo.
nonúcl eodoát omo. ()Ao consi derara car ga daspar t
ículasbási cas( prótons,
d)onúcl eodoát omoéconst i
tuídodecar gasposit
ivase elét
rons e nêut rons),em um át omo neut r
o,o númer o de
negat ivas. prót
onsdevesersuper i
oraodeel étrons.
e)oát omoéf ormadoporuma“ massa”decar gapositiva, ()Os át omos de um mesmo el ement o quí mico devem
“recheada”depar tí
culasdecar ganegat iva:oselétrons. apresentaromesmonúmer oatômico.

3.(FUVEST)O quadri
nhoaseguirmost
raumapar
ódi
aent
re Assi
naleaalt
ernat
i
vaquecont
ém,deci
mapar
abai
xo,a
si
tuaçõescot
idi
anasedescober
tasci
ent
íf
icas. sequênci
acorr
eta.
a)V–V–F–F–V.
b)V–F–V–F–V.
c)V–F–F–V–F.
d)F–V–V–V–F.
e)F–F–F–V–V

6.( UEL– PR)– Um át omo neut r


o de cer
to el
emento,no
estado f undamental,tem eletrosf
era consti
t
uída por 11
elétronsdist
ri
buídos,naordem cr
escentedeenergiadedent
ro
paraf ora,naconfi
guração2,2,6,1.Satisf
azessa
onfi
guraçãoát omosde
a)neôni o(Z=10)
b)flúor(Z=9)
c)cloro( Z=17)
d)sódi o(Z=1 1)
Quai
sfei
tosci
ent
íf
icosdeMendeleev,deWatsoneCr
ickede e)magnési o(Z=12)
Thomsonest
ãorel
acionadoscom oquadr
inho?
7.(UEL–PR)–Quant
osprót
onshánoí
onX3+deconf
igur
ação
a)Proposiçãodeum model oatômico,descober tadaestr
utur
a 1s22s22p63s23p63d10?
dospolímeros,descobertadaradioat
ivi
dade. a)25
b)Or ganização dos elementos químicos em uma Tabel a b)28
Peri
ódica,descober t
adaestrut
uradoDNA,pr oposi
çãodeum c)31
modeloatômi co. d)51
c)Compr eensão da reati
vi
dade dos el ement os quí
micos, e)56
repr
esentação si mbóli
ca dos element os, descobert
a das

22
i
nteraçõesmol ecular
es.
D
IA2
8.( PUC – RJ)– Oxi gênio é um elemento quí mico que se
encont rananaturezasobaf ormadet r
êsisót oposest áveis:
oxigênio16(ocorrênciade99%) ;oxi
gênio17( ocorrênciade
0,60%)eoxi gênio18( ocorrênciade0,40%).Amassaat ômica
doel ementooxigênio,levandoem c ont
aaocor rêncianatural
dosseusi sót
opos,éi guala:
a)15, 84
b)15, 942
c)16, 014 O pãof rancês,queéopãozi nhovendi
dor egularmentenas
d)16, 116 padariasde São Paulo,tem em sua composição diver
sos
e)16, 188 nutr
ientes.Cadaunidadede50gdepãof rancêst em 10mg
decálcio.Essamassadecál ci
oésufi
ci
enteparaor igi
nara
9.(UEM –PR)–Assi nalea(s)alt
ernati
va(s)queapr esenta(m) quanti
dademáxi ma,em mol,dehidr
oxi
apati
taiguala
umacor retadescri
çãodemedi dasdequant idadedeát omos, a)1,0×10–3.
í
onsemol éculas. b)2,5×10–2.
01)A massa at ômica de um element o quí
mi co é a massa c)1,0×10–5.
ponder almédiadeseusát omos( i
sótopos). d)2,5×10–3.
02)A massamol eculardaáguaé18u,enquant oamass a e)2,5×10–5.
mol eculardaáguadeut eradaé20u.
04)Amassaat ômicadosódi o(Na)é23u,enquant oamassa 13.Pense no bar
ri
lde petról
eo como uma cest a chei
a de
atômi cadoí onsódio(Na+)é22u. peçasdeum quebra-
cabeça.Todasel assãofei
t
asdomesmo
08)A massaat ômicanãoar redondadadeum át omonãoé materi
al(molécul
as de carbono e hi dr
ogêni
o),mas t êm
exat amenteigualaoseunúmer odemassa,por queasmassas t
amanhosef ormasdif
erent
es.Eéj ustament
eot amanhoea
dos pr ótons e nêutr
ons não são exatament e 1u e por que f
ormadecadaumaquedet erminam seessaspeçasvãoser
existeumapequenacont r
ibui
çãodamassadosel étrons. usadasparaformargásdecozi nha,asfal
toparapavi mentar
asruasdacidadeouli
tr
osdegasol inaouóleodiesel.
10.Quandosegur amos,em umadenossasmãos,umal at
inha
der ef
ri
ger antezer ocal ori
ae,naout r
amão,umal at
inhada Tudo começa com a separ ação fí
si
ca das peças do
versãoaçucar ada,épossí velnotarque,noconj unto,alat
inha quebra-
cabeçadentr
eosprocessosabai
xoqualéout i
l
izado
der ef
ri
ger antever sãoaçucar adaél i
geiramentemai spesada nasrefi
nariaspar
asepar
aroscomponentesdopet
ról
eo.
que a l atinha de r ef
rigerant
e zero cal or
ia.I sso ocorre, a)Fil
tr
ação
essencialment e, pel a pr esença de açúcar na ver são b)Decantação
açucarada,quef azcom queesser efr
igerantesejaum pouco c)Sif
onação
maisdensoqueor efr
igerantezerocal or
ia.Sabendoqueo d)Desti
lação
açúcar ut il
izado na ver são açucar ada é a sacar ose e)Peneiração
(C12H22O1 1),Qualé o val orda massa mol ecul
ardesse
compost o? 14.O di amant
e é um cr i
st
alde al
to val
oragregado,sua
composição química é si
mil
ar à do graf
it
e uti
l
izado em
Dados:M.
A.C=12u;H=1u;O =16u. l
apisei
raselápisescol
ares.
a)342u.
b)342g Qualo nome do f enômeno em que um mesmo elemento
c)182u químico pode ori
ginarduas ou mai
s subst
ânci
as si
mples
d)182g di
ferentes?
e)180u a)At omici
dade.
b)Avogadr o.
11.(CEFET–MG)–At l
etasdelevant
amentodepesopassam c)Est r
uturacr
ist
ali
na.
pódemagnési o( carbonatodemagnésio( MgCO3))em suas d)Al ot
ropi
a.
mãosparaevitarqueosuorat rapal
hesuaperfor
manceou,até e)Coval ênci
a.
mesmo,causeaci dentes.Suponhaque,em umaacademi a
especi
ali
zada,oconj untodeat let
asuti
li
ze168,8gdepóde 15. Ami sturadeáguaeál cooletíl
iconãomant ém aadi ti
vidade
magnésiopordi a.Amassamai saproxi
madadeMg,em kg, dos vol umes. Esse f ato pode ser obser vado de f orma
associ
adaàcompr adepódemagnési o,para30diasdeuso, percept ível,quandosemi sturam 50% deáguae50% de
é: Assinal eaal t
ernati
vaqueexpl i
cacor r
etament eessef ato.
Dados:consul
teat abelaperíodi
ca. a)Hái ncompat i
bil
i
dadeent r
eassubst ânciasmi sturadase
a)0,05 i
ssopr oduzar eduçãodovol umet otaldamist ur
a.
b)0,21 b)Asi nt eraçõesdehi drogênioent r
easmol éculasdeáguae
c)1,46 álcool r eduzem o vol ume ocupado pel as mol éculas,
d)2,92 diminuindoovol umet otaldami st
ur a.
c)Ocor rem interaçõeshi drofóbicasehi dr
ofí
li
casquer eduzem
12..(IBMEC–SP)–Ahi dr
oxi
apatit
aéum mi neralconst
i
tuído ovol umeocupadopel asmol éculas.
pel
osí onscálci
o,f osf
atoehi dróxi
doet em fórmulaunitári
a d)Não se pode expl i
cart alfato em basesde i nterações
Ca10(PO4) 6(
OH) 2.Elaéopr inci
palconst
i
tuintedosossoe mol ecular esparaar eduçãodovol ume.
dentes.Nãosedi ssol
veem água,por ém reagecom áci do e)Ocor reabsor çãodeener gi
adasmol écul
aseessaener gi
a
cl
orí
dr i
co(HCl)concentradoqueneut r
ali
zaohi dr
óxidoe,com absor vidaér esponsávelpel ar eduçãodovol umemol ecul ar
.
ofosfato,f
ormaH3PO4.

23
D
IA2
16.(IFSP)–umamassade44gdeCO2cor respondea1, 0 20.( FACULDADEGUANANBI–BA)–Um si stemapode
moldeCO2eocupa,nasCNTP,um vol umefixode22, 4L. serconst it
uídoporumasubst ânciapuraouporumami stura
Desse modo, assinale a alt
ernat
iva que apr esent
a, de subst âncias, car acteri
zadas por exi bir faixas de
aproximadament
e,o vol
ume ocupado por188 g de gás temper atura de f usão e de ebul ição, dent re out ras
carbônico(
CO2). propriedades.Aoseanal isarum si st
emaf ormadoporgel o,
a)90L. águanoest adol íqui
do,um pequenof r agment odegr ani t
o,
b)80L. formadoporquar tzo,feldspato,mi ca,sal eaçúcardi ssolvidos,
c)44L. pode- secor r
etament eaf ir
mar :
d)96L. a)O si st
emaéumami sturaepossuit rêsf ases.
e)22L. b)Ami stur
at em oitocomponent es.
c)Af asel í
quidaapr esent aum component e.
17.( UERJ)–Em s euci clo,um átomodecar bonopodeser d)A f ase líqui
da é homogênea por que é f or
mada pel a
i
ncorporadoadi fer
entescompost ospormei odepr ocessos dissoluçãodesaleaçúcarnaágua.
contí
nuosdedecomposi çãoef ormaçãodenovasmol écul
as. e) As subst âncias si mpl es pur as t êm composi ção,
Osát omosde car bono dest a aposti
la,porexempl o,ser ão temper aturasdef usãoedeebul içãovariadas.
degradados ao l ongo do t empo e, post er
iormente,
i
ncorporados a outros ser es vi
vos.Considere que,ao se
degradarem, os átomos de car bono desta apost i
l
a se
dist
ri
buam igual
ment eent reos7, 5bi l
hõesdehabi tantesdo
planet
a.Sabendoqueaapost i
lapossui90gdemassa,c om
45% de
carbonoem suacomposi ção,onúmer odeát omosqueser á
i
ncorporadoem cadahabi t
anteéi guala:
a)2,7×1014
b)6,0×1014
c)2,0×1024
d)6,7×1024

18.(UFPR)–Um certometal(M),demassamol ariguala48g


mol–1,f
ormaum saldecloret
obast ant
ereativo,queem água
sofr
ehidról
i
seeproduzoóxi dodessemet al.Verif
icou-
seque
nacomposiçãode80gdoóxi do,48gcorrespondem a
massaapenasdomet al
.
(Dado:massamolardooxigênioiguala16gmol –1)
Afórmulamíni
madesseóxi doé:
a)MO.
b)MO2.
c)M2O.
d)M2O3.
e)M3O4.

19.( IFRS–RS)–Agr i
peéumadoençat r ansmit
idadepessoa
par apessoa,pr incipalment epormei odegot í
culasdesal i
va
eli
mi nadaspel o paci ente contaminado pel o vír
usda gr i
pe.
Exi stem di f
erentest iposdegr ipe,quevar i
am deacor docom o
ti
podeví r
usqueacomet eopaci ente.Agr ipeH1N1écausada
porum subt i
podeI nfl
uenzaAqueédenomi nadodeH1N1.
Um dospr i
mei r
ospr ocedimentospr eventivoséavaci nação,o
out roéahi giene.Nopr ocessodehi gienização,pr i
ncipal
ment e
dasmãos,éaconsel hávelaut i
li
zaçãodeÁLCOOL70.Esse
álcoo éobt i
dopel aadi çãodeáguaaoál cooletí
li
coat éatingi
r
apr opor çãode70% ál coole30% água.Écor r
etoaf i
rmarque
oÁl cool70éuma:
a)subst ânciapur a,poisaáguanãoal terasuacomposi ção.
b)mi sturahet erogênea,poi ságuaeál coolsãosubst âncias
diferent es.
c)mi sturahomogênea,poi sformaum si stemauni fási
code
mai sdeum const it
uinte.
d)subst ânciasi mpl es,poistantoáguacomoál coolsão
compost oscomunsnocot idi
anodaspessoas.
e)subst ânciacompost a,poiséf or
madapormai sdeum
component e.

24
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.d
1.a
2.c
2.a
3.a
3.b
4.b
4.06(02+04)
5.b
5.a
6.a
6.d
7.c
7.c
8.a
8.c
9.C
9.11(01+02+08)
10.d
10.a
11.d
11.c
12.e
12.e
13.d
13.d
14.a
14.d
15.C
15.d
16.d
GEOGRAF
IA 17.a
18.b
19.c
1.a
20.d
2.d
3.25(01+08+16)
4.d
5.a
6.c
7.a
8.b
9.43(01+02+08+32)
10.e
11.e
12.c
14.b
15.c
16.a
17.d
18.a

25
DI
A3
5.Sejam O,A,B eC quat r
opont
osdeumaret
adi
spost
os
MAT
EMÁT
ICA nessaordem,t
aisque:AO =3,OB=5e4AB+AC–2BC=6.
Amedi dadeOCéi guala
Assunt
o:Geomet
riapl
ana:angul
os a)2
b)6
1.((
CEFET–MG)–Sej am doisângul
osxeyt ai
sque(
2x) c)9
e(y+10° )sãoângul
oscompl ementar
ese(5x)e(3y–40°
) d)10
sãosuplementar
es.O ângul
oxmede
a)5°. 6.(UFMG)OspontosA,B,CeDsãocoli
near
eset
aisqueAB
b)10°. =6cm,BC=2cm, AC=8cm eBD=1cm.Nessascondi
ções,
c)15°. umapossí
veldi
sposi
çãodessespont
osé
d)20°. a)ADBC
b)ABCD
2.Notri
ângul
oABCdaf i
gur
a,opontoDpert
enceaol
adoAB, c)ACBD
de modo que os segment os AD e CD têm o mesmo d)BACD
compri
mento.O ângul
oABCˆmede75°eamedi dadoângul
o
ADCˆéoquádr uplodamedidadoângul
oˆBCD.Amedidado 7.(UFES)Um ângulode135º40’f
oidivi
didoem 4par
tes.A
ângul
oDCAˆé pri
meir
avaleodobr odasegunda,asegundamede2/ 3da
ter
cei
raeestaexcedeàquar
tade18º.Aquartamede
a)51º13’20’

b)25º36’40’

c)38º25’
d)20º25’

8.(UFES)Um ângulode135º40’f
oidivi
didoem 4par
tes.A
pri
meir
avaleodobr odasegunda,asegundamede2/ 3da
ter
cei
raeestaexcedeàquar
tade18º.Aquartamede
a)51º13’20’

b)25º36’40’

a)25° c)38º25’
b)30° d)20º25’
c)35°
d)40° 9.(
UFGO)Naf i
gur
aabai
xoasr
etasressãopar
alel
as.A
e)45° medi
dadoângul
obé

3.(
OBM)–Tr êsquadradossãocol adospel
osseusvér
ti
ces
ent
resieadoi
sbastõesvert
icai
s,comomostraafi
gur
a.

a)20º
Qualamedi
dadoângul
ox? b)80º
a)39° c)100º
b)41° d)120º
c)43°
d)44° 10.Asret
asr
,setdaf i
gur
aabaixosãoparal
elasentr
esi.
e)46° Sendox,yezasmedidasem gr
ausdosângul
osindi
cados,a
somax+y+zéi guala
4.(
UECE)–Sej am UVW um tri
ângul
oisóscelescom baseVW;
EeFdoi spontosnosl adosUV;eUW,r espect
ivamente,t
ais
queasmedi dasdossegment osderetaVW,WE,EFeFUsão
i
guais.Nessascondições,pode-
seafi
rmarcor r
etamentequea
medidadoângul oˆVUW é
a)menordoque21° .
b)maiordoque21°emenordoque25° .
c)maiordoque25°emenordoque27° . a)180º
d)maiordoque27°emenordoque32° . b)200º
c)345º
d)375º

26
D
IA3
11.(I
FPE)–Evaéal unadocur sodeConst ruçãoNavaldo 15.O supl
ementodocomplementoda4ªpar
tedeum ângul
o
campusIpoj
ucaet em maniadeconst rui
rbarqui
nhosdepapel. excedeem 70ºotr
ipl
odocomplement
ododobrodesseangl
o.
Duranteaauladedesenhot écnico,r
esolveumedirosângulos CALCULEasét imapart
edosuplement
odesseângulo.
do últ
i
mo bar qui
nho que fez,r epr
esentado na imagem a a)10º
segui
r.Sabendoqueasr et
assupor tes,res,sãopar alel
as, b)20º
qualamedidadoângul oαdest acado? c)30º
d)40º

HI
STDO BRASI
L

1.(UFF–RJ)–A“ CartadePer oVazdeCami nha”


,escr i
ta
em 1500, é consi derada como um dos document os
fundador esdaTer r
aBr asili
ser efl
ete,em seut exto,valores
a)52°
. geraisdacul tur
arenascent i
st
a,dentreosquai sdestaca-se:
b)60°
. a)a vi são do í ndi
o como per tencente ao universo não
c)61°
. rel
igi
oso,t endoem cont asuaant ropofagia;
d)67°
. b)a i nformação sobr e ospr econceitosdesenvolvidospel o
e)59°
. renasciment onoquet angeài mpossibili
dadedesef or
mar
nostrópi cosumaci vil
i
zaçãocat óli
caemoder na;
12.Umal anchaat r
avessaum r i
odemar gensparalelas.Ao c) a i dent ifi
cação do Novo Mundo como uma ár ea de
sair
,elaf orma um ângul o de 43°com a parte direit
a da i
nsucessom devi doàel evadat emper atur
aquenadadei xaria
margem e segue em l i
nha reta.Em cer t
o moment o da produzir;
tr
avessia,desvia 37° para a esquerda e segue ret o até d)aobser vaçãodanat urezaedohomem doNovoMundo
completaropercurso.Aochegardooutroladodorio,oângul o, comor esul tadodaexper iênciadanovavi sãodehomem,
em graus,queal anchafazcom apar t
eesquerdadamar gem característicadosécul oXV;
éde e)aconsi der açãodanat urezaedohomem comoi nferi
oresao
a)60º quef oipr ojetadoporDeusnaGênese.
b)70º
c)80º 2.(PUCCAMP – SP)– As car acterí
sti
cas dos pri
meiros
d)90º núcl
eos de ocupação no Br asi
l,dos quai s emergi
am os
mencionados grupos sociai
s nascentes,revel
am o tipo de
13.Qualéomenorângul ofor
madopelospontei
rosdeum col
onizaçãoempr eendidaporPortugalepredomi nant
ena
rel
ógio,pont
eir
odashor
asedosminut
os,queest
ámarcando AméricaLati
na,denomi nadopelahistori
ograf
iade:
exatamente17h27min? a)col
onizaçãoestatal
.
a)1º b)col
oniali
smor el
igi
oso.
b)1,5º c)col
onizaçãodeexpl oração.
c)2º d)neocoloni
ali
smo.
d)2,5º e)col
onizaçãodepovoament o.

14.(FGV)Considereasr et
asr,s,t,u,t
odasnum mesmo 3.(ESPM –SP)–Em 1549or eiD.JoãoI IIdeci
diu,sem abolir
pl
ano,com r/
/u.O val
or,em gr
aus,de2x+3yé osistemadecapitani
asheredit
árias,i
nstit
uirum novor egime.
Acompanhado por quat r
ocentos sol dados, sei scentos
degredados,seisjesuí
tas e mui tos mecânicos,par t
iu de
Li
sboa o primeir
o governador-
ger al
,Tomé de Souza,que
aport
ouàbaí adeTodos-os-Santosem finsdemar çode1549.
Com ogover nadorchegaram também oouvi dor-geral,Pero
Borgeseopr ovedor-
mor,Antôni
oCar i
dosodeBar ros.

O ouvi dor-ger
al e o pr ovedor
-mor desempenhavam,
respecti
vament e,funçõesde:
a)defesa–admi nistr
açãocivi
l
;
b)justi
ça–f azenda;
c)fazenda–def esa;
a)64 d)admi nist
raçãomi l
it
ar–justi
ça;
b)500 e)admi nist
raçãodacapi t
al–vereança
c)520
d)660

27
D
IA3
4.( UNEMAT–MT)–Umadascar acteríst
icasdoper íodo 7.( UECE)– Sobr e a pr esença de eur opeus,dur ante os
brasil
eiroser efereaodenomi nado“ exclusivo”col onial.Sobre sécul osXVI ,XVI IeXVI I
I,not err
it
órioquehoj eper tenceao
otema,assi nal eaal t
ernati
vacor reta. Brasi l,écor ret
oaf irmarque
a)Apesardocont roleexer cidopel amet r
ópol epor tuguesa,a a)se r estringi
u aospor tuguesesque,desde o Tr at ado de
colônia br asil
eira est ava l i
ber ada par a comer ciali
zarcom Tor desilhas,er am os úni cos com di r
eito sobre est at err
a
outrasnações. plenament er econheci dopel asdemai snaçõeseur opei as.
b)Asconcepçõesquer egul avam asnor masdo“ exclusivo” b)di ferentement edeout rasr egi
õesdaAmér i
ca,nenhumadas
colonialf oram cr iadas segundo os pr eceitos da r evolução cidadesdoBr asilsof r
euat aquesdepi r
atasoucor s ári
osde
i
ndust ri
al. origem eur opeia.
c)Ar egrabási ca,quer egiao“ exclusi
vo”col onial,eraper mi t
i
r c)devi doaoTr atadodeTor desil
has,apenaspor t
uguesese
quenavi osest r
angei rost r
anspor t
assem pr odutosdacol ôni
a es panhói s est i
ver am pel as terr
as br asil
eir
as dur ant e os
brasil
eiradesdequepagassem osdevi dosi mpost os. sécul osdenossacol onização.
d) Um dos pr i
ncí pi
os bási cos,que r egi am as r el
ações d)al ém dos por tugueses,em di versas regiões do at ual
comer ciaisdef i
nidaspel o“ exclusivo”,era obt ermai orl ucr
o territ
ór i
obr asil
eiro,nospr i
mei r
ossécul osdac olônia,houve
possível presençasdeespanhói s,francesesehol andeses
com ar evendadospr odutosdacol ôniae,aomesmot empo,
l
ucr ar com a venda de pr odutos da met r
ópol e, sem 8.( FGV – SP)– Com r el
ação ao domí nio hol
andês no
concor r
ênci anaCol ônia. nor destebr asi
leir
o,pode-seaf ir
marque:
e)O “ exclusivo”col onialfunci onoudemanei raef i
caze,com a) Os l imi t
es das suas conqui stas f oram r estr
it
os a
i
sto,pode evi tart odas as f ormas de desvi o,i nclusive o Per nambuco,ent ãoacapi taniaquemai spr oduziaaçúcarna
cont r
abando,r efl
exodacapaci dadedePor tugalmonopol izar colônia.
seucomér ci
ocol oni al. b)O gover nodeNassau,deacor docom aCompanhi adas
Índias Oci dentai
s, procurou, com os pr odutores locais,
5.(UEM –PR)–Sobr eopr ocessodecol onizaçãodoBr asil i
ncr ement araindamai sapr oduçãodeaçúcar .
porPor tugal ,assi naleoquef orcor ret
o. c)A par ti
rde suas bases no Nor deste,os Hol andeses
01)Acol oni zaçãoof i
cialportuguesaocor reuapar t
irde1530, ampl i
aram o r ai
o de domi nação chegando em 1645,a
com a expedi ção comandada porMar ti
nAf onso de Souza, conqui staraAmazôni aperuana.
cujosobj et i
vos,dent reoutros,eraper corr
erol it
oralem busca d)Or i
undodeumaHol andadi vi
didapelasguer rasder el
igi
ão,
deour oedepr ataeor ganizarnúc l
eosdepovoament oede opr otestant eNassauf ezdeseugover no,em Per nambuco,
defesadot erritório. um r egimet eocráti
codepr otestanti
smor adical.
02)Em 1534,or ei D.JoãoI I
Iinstalouomodel oadmi nistr
ativo e) Nas r egi
ões em que domi naram, os hol andeses
provincial,si st ema que per durou atéai ndependênci a do transformar am a economi a numa at i
vidade i gualmente
Brasil. l
ucr ati
vapar aPortugaleEspanha.
04)Aagr icul t
ur a,naCol ônia,erar eali
zadacom basena
grandepr opr iedade,namonocul t
uradacana- de-açúcarena 9.(UNI VALI–SC)–Asexpedi çõeschamadasdeent radase
util
i
zaçãodot rabal hoescr avo. bandeiras t i
nham como obj eti
vo a pr ocura de r iquezas
08)ACar taRégi ade1570pr oi
biuaCompanhi adeJesusde mineraise/ ouacaçaaoí ndio,par aescr avizá-l
oevendê- l
ono
i
nst al
arr eduçõesj esuíti
casnar egiãosuldoBr asil
. l
it
oral.O papelhi stóri
codasent radasebandei raspodeser
16)Apar tirdemeadosdosécul oXVI ,Portugalseconsor ciou assimr esumi do:
com aHol andapar aavendadoaçúcarpr oduzidonaCol ôni a. a)Det ermi naram aocupaçãoef etivadoi nteri
ordoBr asile
Enquant oPor tugalf i
cavaresponsávelpel a deram aonossopaí ssuaat ualconf i
guraçãogeogr áfi
ca.
produção e pel ot ransporte do pr oduto brut
o até Lisboa,a b)Cont r
ibuíram paraai mpl antação de uma nova pol í
ti
ca
Holanda f icava r esponsávelpel or efi
no do pr oduto e pel a col
onizador a,aproxi
mandoí ndiosecol onos.
distri
buiçãopar at odaaEur opa. c)Ini
ciaram oapr oveit
ament over dadeirodast er rasagr í
colas
dooest e,mudandoasi t
uaçãoeconômi cadacol ônia.
6.(MACK–SP)–NoBr asildosécul oXVI ,asoci edadet inha, d)Porr azõespol ít
icase econômi cas,cont r
ibuí r
am par aa
no engenho, o cent ro de sua or ganização.Assi nalea mudançadacapi taldovi ce-rei
no,doRi odeJanei r
opar aa
alt
ernativa que NÃO at est aai mportância do engenho no Bahia.
períodocol oni al. e)Respei taram omer idi
anodeTor desi
lhas,evi tando,assi m,
a) A gr ande pr opriedade er a monocul tora e t ambém confl
it
osar madosent r
epor tugueseseespanhói s.
escravocr ata,vol tada par a o mer cado ext erno,sendo a
mont agem da est rutura de pr odução açucar ei
ra, um 10.( UFSCAR –SP)–A r espeitodaocupaçãodot er
ri
tór
io
empr eendi ment odeal tocust o. br asil
eiro,foram fei
tasasquat roobservaçõesseguintes:
b)Os senhor es de engenhos,porser em pr oprietári
os de I.Iniciou-sepel anascentedor i
oAmazonas.
ter
raseescr avos,det inham opoderpol í
ti
coecont rolavam as II.Segui uoscur sosdosriosem di reçãoaoi nter
ior
.
Câmar asMuni cipais,sendodenomi nadosde“ homensbons” , III.Foi decorrênciadapenet r açãodogado,dabuscade
estendendot alpoderpar aoi nteri
ordesuaf amí li
a. met ai
spr eciososedaexpl oraçãodedr ogasdoser t
ão.
c)Algunsengenhosf unci onavam comouni dadesdepr odução IV.Si gnifi
couacr i
açãodevi lasecidadesnar egi
ãodopl anal
to
autossuficient es,poi sal ém deof i
cinaspar ar epar osdesuas cent ral.
i
nstalações,pr oduziam al iment osnecessár i
osàsobr evivênci
a Pode- seaf i
rmarqueest ãocor ret
as:
deseusmor ador es. a)IeI I,apenas
d)Osgr andesengenhoscont avam com todaai nfraest r
utura b)I ,IIeI I
I,apenas
não apenas par a at ender às necessi dades bási cas de c)I ,II
,IIIeI V
sobrevivênci a, mas vol tadas à at ivi
dade i nt electualque d)I IeI II
,apenas
tor
navaoengenhocent r
odedi scussõescomer ciais. e)I IIeI V,apenas

28
D
IA3
11.( UPF–RS)–Noper íodocolonial,oBrasilfoimar cado 14.( f
FUVEST 2023) :“ Os vadi os são o ódi o de t odas as
porexpedi çõesi nternascom dest aque para asBandei ras. nações ci vil
izadas,e cont ra el es se t em mui tas vezes
Lider adas pel os paul i
stas, as Bandei r
as per corr
iam os l
egi slado;porém asr egr ascomunsr el ativasaest epont onão
ser t
ões,ondepassavam mesesoumesmoanos. podem serapl icávei s ao t erritóri
o de Mi nas;por que est es
Sobr eessef enômenohi stóri
co,considereasaf i
rmati
vas: vadi os,queem out rapar t
eser iam pr ejudi ciais,sãoal iúteis”
I.AsBandei rasor gani zar am asoci edadedoi nteri
orapar t
ir .
domodel onor te-amer icanodecol ôniasdepovoament o. A par ti
rda l eitura do excer t
o,que abor da aspect os da
II.Osr umosdaspr incipai sBandei rasforam Mi nasGer ais, sociedade mi neira do sécul o XVI I
I,é cor reto afirmarque,
Goi ás,Mat oGr ossoePar aná,tendoal gumasdel aschegado nessasoci edade,
at éoPar aguai . a) os vadi os vi viam na oci osidade, o que pr ovocava
III.Osbandei r antesensi naram aosí ndiostécnicasde preocupaçõesconst ant esnosadmi nistrador escol oni ai
s.
agr i
cul tura par a que desenvol vessem a col ôni
a b)al egisl
açãocol oni allimitavaaci rcul açãodosvadi ospel a
ec onomi cament e. colôni a,i
mpedi ndo- osdei ngressarnar egi ãodasMi nas.
IV. Os obj et ivos pr inci pai
s dos bandei r
antes f oram o c)osvadi ospar ti
cipavam de at i
vidadescompl ement aresà
apr esament odeí ndiospar aserem escravizadoseabuscapor miner ação,o que j ustif
icava a t oler ânci a das aut ori
dades
met ai spr eciosos. l
ocai s.
V.AsBandei r asf oram r esponsávei spelaexpansãot erri
tori
al d)oscont rat
ador espr eferi
am engaj arvadi osnot rabalhonas
doBr asilparamui t
oal ém dal i
nhadeTor desil
has. minas,ger andor evol tasdost rabalhador esespeci ali
zados.
Est ácor retoapenasoqueseaf ir
maem: e)osvadi ospar ticipavam at i
vament edocont rabandodeour o,
a)I ,I IeI V. oquemot i
vavasucessi vasaçõespol iciaisr epr essivas.
b)I I,IVeV.
c)I I
,I IIeI V. 15.(
UNICAMP 2023)Asest i
mat
ivassobreapopulaçãode
d)I IIeV. Pal
maresnosécul
oXVIIoscil
am ent
re5e20mi lpessoas.A
e)I II,IVeV. cr
ôni
caabai
xo,de1678,descr
eveoterr
it
óri
opal
marino:

12.(FAMEMA–SP)–NoBr asilCol onial,umadet erminada Reconhecem- se todos obedient es a um que se chama “ o


ati
vidade gerou mai orar t
iculação ent rer egiões dist
antes, GangaZumba” ,quequerdi zer“ SenhorGr ande”.Aestet em
ampl i
ouai ntervençãor egulament adoradamet rópoleedeu porseu r eie senhort odos os mai s,assim natur
ais dos
ori
gem aumasoci edadediferenci ada,car acteri
zadapelavida Palmarescomovi ndosdef ora.Habi tanasuaci daderealque
urbana,peloaument odamest içagem edonúmer odeal for
ri
as chamam oMacaco.Est aéamet rópoleentr
easmai scidades
eporumanot ávelpr oduçãocul tural.Trata-se epovoações.Est áf ort
if
icadat odaem cer codepauapi que,
a)dapecuár i
anoser t
ãonor destino. com tor
neirasaber t
aspar aat aqueedef esa.Epel apart
ede
b)dasplantationsdet abacoeal godãonoNor deste. for
atodasesemei adeest repesdef err
oebur acosnochão.
c)dacoletadedr ogasdoser t
ãonar egiãoamazôni ca. Ocupaest acidadedi lat
adoespaço,f orma-semai sde1500
d)dasmi ssõesj esuít
icasnoSul . casas.Asegundaci dadechama- seSirbupi
ra;nestahabit
ao
e)daextraçãodeour onasMi nasGer ais i
rmãodor eiquesechama“ oZona” .É fort
if
i
cadat odade
madeiraepedr as,compr eendemai sdeoi t
ocent
ascasas.Das
13.( UFU–MG)–NoBr asil,asoci edadequeseest rutur ou maiscidadesepovoaçõesdar einotíci
aquandol herefer
iras
na r egião das mi nas possuí a car act eríst
icas que a ruí
nas.
dif
er enci avam dor estantedacol ôni a.Aesser espei to,assi nale
aal ter nat i
vacor ret a. Sobreaor
gani
zaçãodoespaçopal
mar
ino,écor
ret
oaf
ir
mar
a)O our o,os di amant es e o comér cio possi bili
tar am a que
formaçãodeumasoci edadeondear iquezaer aatribuí damai s
equi tativament e,nãoser epr oduzindoal i
oscont rast esent rea a)osnegr osquef ugir
am par aPal mar esocupar am osespaços
fort
unadepoucoseapobr ezadamai or i
a. urbanosdasvi l
ascol oniaisnaSer radaBar ri
ga;essasvi l
as
b)ai nt ensami sci genaçãoent r
ehomensbr ancosemul her es ti
nham sidoabandonadasporPor t
ugaldur anteasguer rasde
negr ascont ri
bui upar adimi nuirsensi velment eopr econcei to expulsão,dePer nambuco,doshol andeses.
racial,l evando ossenhor esa di spensar em um t rat ament o b)oqueseconvenci onouchamardequi l
ombodePal mares
humani tárioaosseusescr avos. era uma r ede de povoações f ortif
icadas, for
madas por
c)aar tebar rocadeAl eij
adinho,pr of undament einf l
uenci ada centenasde casase i nterl
igadaspormei o de um si stema
pelosdogmasr eligiososdaépoca,f oicol ocadaaser viçoda polí
ti
coinfluenci
adoporl ógicasculturaisafri
canas.
ri
cael i
tel ocal ,t raduzi ndoum sent iment odeconf or mi smoe c)aspovoaçõesqueconst i
tuíam Palmar esseor i
gi naram da
aceitaçãodaor dem soci alvi gente. estr
utura urbanísti
ca const ruí
da porNassau nasser rasde
d)er aumasoci edadeur bani zadaehet erogênea,f ormada PernambucoeAl agoas,apar t
irdaracionali
dadehol andesana
porcomer ci
ant es,f uncionár iosreai s,ar t
esãos,pr ofissionai s épocadal utapel odomí niodoaçúcar .
l
iber aiseescr avos,ondear i
quezapr opor cionadapel oour o, d)amai oriadapopul açãonegr aquevi vi
anosmocambosde
diamant es e comér cio estava concent rada nas mãos de Palmares no sécul o XVI Ier a cri
oula,ou sej a,nasci da no
poucos,cont r ast andocom ami sériadamai or i
a Brasil
,ecombi navaai nfluênciadaor gani
zaçãopol í
ti
cade
dapopul ação. Angola e das r edes ur banas l i
torâneas e eur opei as de
Pernambuco.

29
D
IA3
5.(
UFMG)–Obser
veest
afi
gur
a.
F
ÍSI
CA

sica:f
undament
osdamecâni
caeconcei
tosbási
cosda
ci
nemática

1.( U.
F.SantaMar i
a–RS)–Em um ôni busquesedesl oca
com veloci
dadeconst ante,em r elaçãoaumar odoviaque
atr
avessa uma f l
or esta, um passagei rof az a seguint
e
afi
rmação:“Asárvor esest ãodesl ocando-
separatrás”.
Essa af i
rmação é_______ poi s,considerando-
se como
ref
erencial
,é(são)______quesemovi menta(m).Seleci
onea
alt
ernati
vaquecompl etacor retament easlacunasdaf r
ase. Danielest áandandodeskat eem umapi stahorizontal.No
a)corret
a–aest rada–asár vores i
nstant et1,elel ança uma bol a que,aosseusol hos,sobe
b)corret
a–asár vor es–aest rada vert
icalmente.A bol a sobe alguns met r
os e cai,enquant o
c)corret
a–oôni bus–asár vores Danielcont i
nua a se moverem t raj
etóri
ar eti
l
ínea,com
d)incorr
eta–aest rada–asár vores vel
oci dadeconst ante.Noi nst
antet 2,abol aàretornamesma
e)incorr
eta–oôni bus–asár vores alt
uradequef oilançada.Despr ezeosef eit
osdar esistênci
a
doar .Assim sendo,noi nst
antet2:
2.(FESP–SP)–Dasaf i
rmações: a)abol aestaránopont oK.
I.Umapar t
ícul
aem movi mentoem relaçãoaum r eferenci
al b)abol aestaránopont oL.
podeestarem r epousoem r el
açãoaout r
or ef
erenci
al. c)abol aestaránopont oM.
II
.A f orma da t r
ajetór
ia de uma par t
ícul
a depende do d)abol aestaránopont oM sef orlançadacom vel ocidade
refer
enci
aladot ado. menordoqueadeDani el.
II
I.Seadi st
ânciaent reduaspartí
cul
asper manececonst ant
e, e)abol aestaránopont oK sef orl ançadacom vel ocidade
entãoumaest áem repousoem r el
açãoàout r
a. maiordoqueadeDani el.
Sãocor r
etas:
a)apenasIeI I
. 6.(EEAR)–Oavi ãoidenti
fi
cadonaf i
guravoahori
zont
alment e
b)apenasI I
I. daesquer daparaadi rei
t
a.Um i ndi
víduonosoloobservaum
c)apenasIeI I
I. ponto vermelho na ponta da hél i
ce.Qualf i
gura mel hor
d)todas. represent
aat raj
etór
iadet alpontoem rel
açãoaoobser vador
e)apenasI IeIII. externo?

3.(PUC–SP)–Lei acom atençãoatiradaTurmadaMônica


mostradaasegui
reanaliseasafi
rmat
ivasqueseseguem,
consi
derandoospri
ncí
piosdaMecânicaClássi
ca.

I.Cascãoencontra-
seem movi mentoem relaçãoaoskat
ee
também em rel
açãoaoami goCebol i
nha.
II
.Cascãoencontra-
seem r epousoem rel
açãoaoskate,mas
em movimentoem relaçãoaoami goCeboli
nha.
II
I.Em rel
açãoaum r ef
erencialfi
xoforadaTer r
a,Cascão
j
amaispodeest arem repouso.
Estãocorr
etas:
a)apenasI
b)IeII 7.(IFSC)–Hoj esabemosqueaTer ragiraaor edordoSol
c)IeIII (si
stemahel i
ocênt ri
co),assi
m comot odososdemai splanetas
d)IIeII
I do nosso si st
ema sol ar.Mas na Ant igui
dade,o homem
e)I,I
IeIII acredit
avaserocent rodoUni verso,tantoqueconsi deravaa
Terra
4.O espaçoeum móvelvar i
acom otempodeacor docom a comocent r
odosi st
emapl anetário(si
stemageocênt rico)
.Tal
equaçãos=–5+2t–3t 2(uni
dadesdoSI )
.Consider
andoque consideraçãoest avabaseadanasobser vaçõescot idianas,
o movimento se i
nici
a quando o cr
onômetro marca t= 0, poisaspessoasobser vavam oSolgi randoem t ornodaTer r
a.
quantasvezesomóvelpassar ápel
aor i
gem? ÉCORRETO af i
rmarqueohomem daAnt i
guidadeconcl ui
u
a)Nenhuma. queoSolgi ravaem t ornodaTer radevidoaof atoque:
b)Uma. a)considerouoSolcomoseusi stemader eferência.
c)Duas. b)considerouaTer racomoseusi stemader eferênci a.
d)Três. c)esqueceudeadot arum sist
emader ef
erência.

30
e)Quatro. d)considerouaLuacomoseusi stemader eferência.
e)considerouasest rel
ascomoseusi st
emader eferência.
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ISI
CA
1.d
1.c
2.d
2.a
3.a
3.d
4.c
4.e
5.c
5.b
6.d
6.b
7.d
7.b
8.c
9.c
10.d
11.e
12.c
13.b
14.b
15.b

HI
STDO BRASI
L
1.d
2.c
3.b
4.d
5.21(01+04+16)
6.d
7.d
8.b
9.a
10.d
11.b
12.e
13.d
14.C
15.b

31
DI
A4
6.(ESCOLA NAVAL– RJ)– De um cur so preparat
óri
o de
MAT
EMÁT
ICA matemát i
caparaoconcur sopúbli
codei ngressoàMar i
nha
parti
ci
param menosde150pessoas.Dest as,onúmer ode
Assunt
o:Razãoepr
opor
ção mulheresestavaparaodehomensnar azãode2par a5,
respecti
vamente. Consi
derando que a quant i
dade de
1.(USS)Osmuni cí
piosA,BeCpossuem,r especti
vamente,5, parti
ci
pantes f
oia maiorpossível
,de quant as uni
dades o
8e12post osdesaúde.Háexat amentetr
ezentasmilvacinas númer odehomensexcediaodemul her
es?
di
sponívei
squedevem serdistr
ibuí
dasparaessesmuni cí
pios a)50
em quanti
dadesdir
etamentepropor
cionai
saosseusnúmer os b)55
depostosdesaúde c)57
Ototaldevacinasqueomuni cí
pioCdever eceberéi
guala: d)60
a)144000 e)63
b)120000
c)96000 7.(UFRGS)–Asr odast r
aseirasde um veí
culotêm 4,25
d)60000 metr
os de ci rcunf
erênci
a cada uma.Enquant o as r
odas
di
antei
rasdão15vol tas,astraseir
asdãosomente12vol
tas.
2. Desej ando pint
ar uma super fí
cie r etangular cuj as Acir
cunferênci
adecadar odadiantei
ramede
dimensõessão15m decompr imentoe3, 2m del argura,ao a)2,
125met r
os.
compr ara ti
nta,ver
if
iqueique uma l
at a da t
int
a de mi nha b)2,
25met r
os.
escolhacustaR$12, 00eque,com umal at
adet inta,posso c)3,
4met ros.
pint
arapenas2, 0m2dasuper f
íci
e. d)3,
75met r
os.
Se disponho de apenas R$ 180,00 para compr artinta,a e)5met r
os.
porcentagem dasuperf
íci
equepossopi ntaré
a)66,0%. 8.(FUVEST – SP)– Doi satletascorr
em com veloci
dades
b)65,5%. constantesem umapistar
eti

nea,parti
ndosimult
aneamente
c)62,5%. deext r
emosopostos,AeB.Um doscor r
edorespart
edeA,
d)58,0%. chegaaBevol t
aparaA.O outrocor
redorpart
edeB,chega
aAevol t
apar
aB.Oscor r
edorescruzam-seduasvezes,a
3.(FUVEST2023)Um vídeot em t
rêsminut
osdedur ação. pri
mei r
av eza800metrosdeAeasegundaveza500met ros
Seoví deoforr
epr
oduzi
do,desdeoseui ní
cio,com veloci
dade deB.O compr i
mentodapist
a,em met r
os,é
de1,5vezesaveloci
dadeoriginal
,otempoder eproduçãodo a)1.000.

deointeir
oseráde b)1.300.
a)1min30s. c)1.600.
b)1min50s. d)1.900.
c)2min00s. e)2.100.
d)2min30s.
e)2min50s. 9.(UEM –PR)–O car r
odeMar i
aper corre6qui lômet r
ospar a
cadalit
rodeet anole8qui lômet rospar acadal i
tr
odegasol i
na.
4.(IFSP)–Em umamaquet edeum condomí ni
o,um deseus Sobreoexpost oassinaleoquef orcor r
et o.
prédios de 80 metros de al
tur
a está com apenas 48 01)Seopr eçodol i
tr
odeet anol éR$4, 00eopr eçodol it
roda
centímetr
os.Aalt
uradeum out
roprédi
ode1 10metrosnessa gasoli
naéR$5, 00,ent ãoémai svant ajosoMar i
aabast ecer
maquet e,mant
idasasdevidasproporçõesem centímet
ros com etanol.
seráde 02)Sear azãoent reopr eçodol i
tr
odeet anol eopr eçodol i
tro
a)56. da gasoli
na f ormenorque 0, 75,é mai s vantaj
oso Mar ia
b)60. abastecerocar rodelacom et anol
.
c)66. 04)Sear azãoent reopr eçodol i
tr
odeet anol eopr eçodol i
tro
d)72. dagasol i
naf ormaiorque0, 7,entãoémai svantajosoMar ia
e)78 abastecerocar rodelacom gasol i
na.
08)Seopr eçodol i
trodeet anoléR$2, 89eMar iaabasteceu
5.(INSPER–SP)–Em umanoi t
e,arazãoent r
eonúmer ode ocar r
odel acom 15l it
rosdessec ombust ível,elagastouR$
pessoasqueest avam j
antandoem um r
estauranteeonúmer o 43,35.
degar çonsqueasat endiam erade30par a1.Em segui da, 16)SeMar i
aper correr114km ut il
izandogasol i
na,entãoo
chegaram mai s 50 cli
entes,mais 5 garçons ini
ciar
am o carroconsumi rá19li
trosdessecombust ível.
atendi
ment oear azãoentreonúmer odecli
enteseonúmer o
degar çonsfi
couem 25par a1.O númeroi
nicialdecl
ientesno 10.(I
BMEC–RJ)–Umal ojaparaturi
stasvendemi
niat
urasda
rest
aur ant
eera est
átuadoCr i
stoRedentorfei
tasem gesso,umascom 10cm
a)250. dealt
uraeoutrascom 15cm deal t
ura.Seasmenorespesam
b)300. 120g,cadauma,écor retoafi
rmarqueas
c)350. maiorespesam:
d)400. a)400g.
e)450 b)405g.
c)410g.
d)415g.
e)420g

32
D
IA4
11.(FUVEST 2022)Em vi r
tude do movi
mento das pl
acas 14.( CEFET–MG)–Par aexecutarumar ef
or maem uma
tect
ôni
cas,a di
stânci
a ent
re aAmér i
ca do Sule a Áfri
ca l
oja,f oram contr
atados n oper ár ios.O mest r
e de obr as
aumenta,nosdi
asatuai
s,cercade2,0cm acadaano. argument ou:“par
a ent r
egara obr a 2 dias antes do prazo
previsto,seri
a necessár i
o contr
at armai s 3 operários;se,
Supondoqueessavel ocidadetivessesi
doconstanteaol ongo entretant
o,2oper ári
osf ossem dispensadosaobr aatrasari
a
dotempo,et omandoumadi st
ânciaatualdecercade5. 000 em 2 di as.”Considerando que os oper ár
ios tr
abalhem da
km entreosli
mi t
esdessasduasmassascont i
nentais,i
ndique mesmaf orma,onúmer ondeoper ár i
oscontrat
adosfoi
a mel horestimati
va para quantotempo teri
at ranscorri
do a)6.
desde quando ambas est avam uni das em um úni co b)12.
superconti
nente. c)18.
d)24.
Noteeadote:
O val
orobt
ido,embor
adaor dem demagni
tudecorret
a,nãoé 15.( PUC–RJ)–Sabemosque5gat oscomem 20kgder
ação
omesmocal cul
adoporest
imati
vasmaispr
ecisas. em 20di as.Consider
eassegui ntesaf
irmações:
I.2gat oscomem 2kgder açãoem 2di as.
a)250.000anos II.5gatoscomem 5kgder açãoem 5di as.
b)2.500.000anos III.4gatoscomem 16kgder açãoem 16di as.
c)25.000.000anos Quai sdestasafi
rmati
vassãover dadei
ras?
d)250.000.000anos a)ApenasI
e)2.500.000.
000anos b)ApenasI I
c)ApenasI II
12.(ENEM 2022)Umapessoapr eci
sacont
ratarum operár
io d)Nenhumadel as
parafazerum ser
viçoem suacasa.Par
aisso,elapostouum e)Todasast r
ês
anúncioem umaredesocial
.

Ci
ncopessoasresponderam i
nfor
mandopreçosporhora F
ILOSOF
IA
t
rabal
hada,gastodi
áriocom tr
ansport
eet emponecessári
o
paraconcl
usãodoservi
ço,conf
ormevalor
esapresent
adosno 1.(UNI SCMEDI CI NA)Sãoconheci doscomo“ Pré-Socrát i
cos”
quadro. os f i
lósofos que, hi st
oricament e, antecederam Sócr at es.
Viveram na Gr éciaAnt i
ga ent r
e os sécul os VIIe V a. C.,
aproximadament e.A gr ande pr eocupação dos f il
ósof os
Pré-Socr áti
cos r esidiu em encont rar um el ement o que
pudesse serent endi do como o or i
ginadordas coi sas,da
mat éri
aedomundo.Esseel ement ofoibuscadonanat ur eza

sica,daíser em conheci dos,t ambém,como “ fi
lósofos da
natureza” .Além di sso,foram essesf il
ósofososr esponsávei s
pelat ransição da consci ênci a mí ti
ca par a a consci ência
Seapessoapr etendegastaromí ni
mopossí
velcom essa fi
losófi
ca,buscandoumaexpl icaçãor acionalparaaor i
gem de
contr
atação,i
rácontr
atarooper
ári
o todasascoi sas.
a)I. Assinaleaal t
ernat ivaquepossuium el ementoquenãof oi
b)II
. pensadopel osf i
lósofosPr é-Socr áti
coscomoor i
ginadordas
c)II
I. coisas.
d)IV. a)Númer o,át omo,f ogo,elét r
onsepr ótons.
e)V. b) f
ogo,númer o,át omo,ili
mi t
ado.
c)água,númer o,f ogo,ar.
13.(ENEM 2021)Umauni dadedemedi dac omum usadapara d)Ili
mi t
ado,át omo,ar ,fogo.
expressarár eas de t err
enos de grandes di mensões é o e)água,ar ,númer o,il
imit
ado.
hectare,que equi val
e a 10 000 m2.Um f azendei
ro deci
de
fazerum lot
eament out
ili
zando3hectaresdesuaf azenda,dos 2.(UECE 2021)SegundoDi ógenesLaér ci
o,“convencidode
quais0, 9hectareser áusadopar aaconst r
uçãoder uase queoest udodanaturezanadat em averconosco,Sócr at
es
calçadaseor estanteserádividi
doem t err
enoscom ár eade passou a di
scuti
rquestõeséticasna praça do mer cado,e
300m2cadaum.Os20pr imei
rosterrenosvendidost er
ão cost
umavadi zerqueoobj et
odesuasi ndagaçõeser a‘como
preçospr omocionaisdeR$20000, 00cada,eosdemai s,R$ seage,semaloubem,em casa’ ”
30000, 00cada
Considerandoat eori
adasvi rt
udesdeSócr at
es,assinalea
Nascondiçõesest
abeleci
das,o val
ort
otal
,em real
,obtido afi
rmaçãover dadeira.
pel
ofazendei
rocom avendadetodososter
renosser
áiguala a)A ét i
ca socr át
ica trata dos assunt os da oi konomía
a)700000. (economia),porissofaziadiscussõesnomer cado.
b)1600000. b)Aosi t
uarsuapesqui sasobr eaaçãohumana,Sócr atesse
c)1900000. conduz da physiología( estudo sobre a natur
eza)à ēt hi

d)2200000. (éti
ca).
e)2800000. c)A discussãodasquest õesmor aissignif
icaqueel asnão
podem ser ,demodoal gum,obj etodeest udo,comooéa
phýsis.
d)O mét ododosest udosdosphysi ól
ogoi,tendofracassado

33
em suaapl i
caçãoànat ur eza,deveserusadonaÉt i
ca.
D
IA4
3.( UNESP2020)Em 4dej ulhode2012,f oidet ectadauma 6.(UFPR)Deacor docom Tal esdeMi l
eto,aáguaéor igem e
novapartí
cul
a,quepodeserobósondeHi ggs.Tr ata-
sede matri
zdetodasascoi sas.
uma partí
cul
a el
ementarpropost
a pelofísi
co t eórico Pet
er Essa maneir
a de r eduzira multi
pli
ci
dade dascoisasa um
Higgs,equevali
dar
iaateoriadomodelopadr ão,segundoa úni
coelementofoi consideradaumadaspr imeir
asexpressões
qualobósondeHiggsseri
aapar t
ícul
aelement arresponsável daFil
osof
ia,porque:
pela ori
gem da massa de t odas as out ras par t
ícul
as a)éum questi
onament osobr eofundamentodascoisas.
el
ementares. b)enunci
aaver dadesobr eaorigem dascoisas.
c)éumapr oposiçãoquesepodecompr ovar.
O quesedescr
evenot ext
opossuir
elaçãocom oconcei
t
ode d)éumapr oposiçãoci entí
fi
ca.
ar
qué, desenvolvido pel os pr i
meir
os pensador es e)éum mitodeor igem.
pr
é-socr
áti
cosdaJônia.
7.( ENEM PPL)Aqui l
oqueéquent enecessi tadeumi dade
Aar quédi zrespei t
o para vi ver,e o que é mor t
o seca,e t odososger messão
a)àr etóri
caut il
izadapel ossofi
stasparaconvenci
ment odos úmi dos,et odoali
ment oéchei odesuco;or a,énaturalque
cidadãosnapól is. cadacoi sasenut r
adaqui lodequepr ovém.
b)aumaexpl icaçãodaor i
gem docosmosf undamentadaem O f r
agment o atri
buí do ao f i
l
ósof o Tales de Mi l
eto é
pressupost osmi tol
ógicos. caracter íst
ico do pensament o pr é-socráti
co ao apresentar
c)ài nvesti
gaçãosobr eaconst i
tuiçãodocosmospormei ode uma
um pr i
ncípiofundament aldanatureza. a) abor dagem epi stemol ógica sobr e o l ógos e a
d)aodesenvol vimentodal ógi
caf or
malcomohabi l
idadede fundament açãodamet af
ísica.
raciocí
nio. b)teor i
acr íticasobreaessênci aeomét ododoconheci ment o
e)àj ustif
i
caçãoét icadasaçõesnabuscapel oent
endimento cientí
fico.
sobr eobem. c)just i
ficaçãor eli
giosasobr eaexi stênciaeascont radições
humanas.
4.(
UEL–PR)– d) el abor ação poét ica sobr e os mi tos e as nar rati
vas
cosmogôni cas.
”Zeus ocupa o tr
ono do uni ver
so.Agora o mundo est á e)expl icaçãor aci
onalsobr eaor igem eat ransf
ormaçãoda
ordenado.Osdeusesdi sput
aram entr
esi,algunstriunfar
am. physis.
Tudooquehavi ader ui
m nocéuet ér
eofoiexpulso,oupar aa
pri
são do Tár
tar
o ou para a Terr
a,entre osmor tais.E os 8.Podemos car acterizara mi tologia como r esul t
ant e dos
homens,oqueacont ececom eles?Quem sãoel es?” primei ros esf orços do serhumano no Oci dent e par a dar
ex pl
icaçõespar aascoi saseat ribuirsentidoàr ealidade.Com
Ot ext
oaci maépar t
edeumanar rati
vamí tica.Consi derando basenest acompr eensão,écor retoaf i
rmar :
queomi topodeserumaf ormadeconheci mento,assi nal
ea a)Osmi tosf oram aspr imei rasfor masdemani f
est açãoescr i
ta
al
ternati
vacor r
eta. do homem no Oci dent e e, nesse sent ido, podem ser
a)A ver dade do mi t
o obedece a r egras uni versais do consi derados r egistros f i
éi s da r eal i
dade no per í
odo
pensament or acional,taiscomoal eidenãocont radição. pré-clássi co.
b)Omi t
obuscaexpl icaçõesdef i
nit
ivasacer cadohomem edo b)O per íodomi tológicot evepoucar elevânci apar aahi st
ória
mundo,esuaver dadei ndependedepr ovas. dahumani dade,namedi daem quesebaseavasempr ena
c) As expl icações mí t
icas const roem- se, de manei ra reli
gião pr edomi nant e e,como t al,cumpr iu um papelde
argument at
ivaeaut ocríti
ca. domi naçãodohomem.
d)O conheci ment omí ticosegueum r igorosopr ocedi mento c)Os mi tos cumpr em um papeli mpor tante na hi stóri
a do
l
ógico-analít
icopar aest abel ecersuasver dades. pensament o oci dental , dada, ent re out r
as coi sas, sua
e)A ver dade do mi to obedece a cr i
térios empí ri
cos e i
mpor tânci apar aonasci ment odaf il
osofia.
ci
entíf
icosdecompr ovação. d)A f i
losofiadosf i
lósof ospr é-socráti
cosconst ruiu-secomo
umar adicaloposi çãoaosr elatosmi t
ológi cos,rebat endoas
5.( UNI CENTRO – PR)– Sobr e o per í
odo Pr é-socrático, i
lusões epi stemol ógicas e r espondendo aos ansei os de
as sinaleaal t
er nativaCORRETA. cientif
icidadedaépoca.
a) Os pr imei ros pr é- socráti
cos, como Tal es de Mi l
eto, e)Mi toef il
osof i
a pr é- socr áti
ca se conf undem.O que os
Anaxí menes e Pl atão,são conheci dos como “ moni stas”, difer
enci aéor igormet odol ógicodospr i
mei rosf i
l
ósof os.
por quei dent i
ficam apenasum el ement oconst it
utivodet odas
ascoi sas. 9.Obser veot extoasegui rsobreagênesedopensament o
b)Par aHer áclit
o,oseréomúl t
iplo,nãoapenasnosent idode fi
l
osófico:
queháumamul t
ipli
cidadedecoi sas ,masporest arconst it
uído Entreof im doVI IséculoeocomeçodoVIa. C.
,oproblema
de oposi çõesi nternas.Par a ele,o di namismo de t odasas cosmol ógico é o pr imeir
o a destacar
-se cl
aramente como
coisaspode serexpl i
cado pel of ogo pr imor di
al,expr essão objet
o de pesqui sa sist
emática dif
erente do impreciso
visíveldai nst abili
dade,sí mbol odaet er naagi t
açãododevi r
. complexodepr oblemasquej áocupavam ament edosgr egos
c)Par aof il
ósof oAnaxi mandr o,o pr i
ncípi
o const i
tuti
vo de aindaant esdosur gi
rdeumar efl
exãofi
losóf
icaver
dadei r
ae
todasascoi saséum seret erno,supr assensí velei mut ável,ao própri
a.
qualel enomei adeNoûs. Ot ext
or et r
ata,com cl ar
eza,opr obl
emacosmol ógi
co,objeto
d) Demócr ito é o pr ecur sor da mat emát i
ca,at ri
buiaos deestudodaf i
losofia
númer osamáxi maper fei
çãoor iginal. a)Socr áti
ca.
e)Ospr i
mei rosf i
l
ósof osf oram chamadosdepr é-socr áti
cos b)Platônica.
devi do a uma cl assificação post eri
orda f i
l
osof ia,que t inha c)Pré-socr át
ica.
comor eferênci aaf i
gur adeSócr ates.Todavi a,nem t odosos d)Mí t
i
ca.

34
pensador es pr é-socr áticos viver am ant es de Sócr ates,a e)Pós- socráti
ca.
ex empl o de Pér i
cles,que f oicont empor âneo ao paida
fi
losofia.
D
IA4
10.( ENEM PPL)Demócr i
toj ulgaqueanat urezadascoi sas 3.( UEL)Li possomassãovesí culasnanomét r
icas,for
madas
eternas são pequenas subst âncias infi
nit
as, em gr ande de bi camadas esféri
cas e concênt r
icas em torno de um
númer o.E j ul
gaqueassubst ânciassãot ãopequenasque compar t
imento aquoso, que podem ser ut ili
zadas como
fogem àsnossasper cepções.El hessãoi nerentesformasde carreador es de f ármacos. Li possomas com l i
gantes
toda espéci e,f iguras de t oda espéci e e di f
erenças em sít
io-específi
cosem suasuper f
íci
esãocapazesdedi st
ri
buiro
grandeza.Dest as,ent ão,engendr am-seecombi nam- setodos fármacodi r
etament
epar aacélula-al
vo.
osvol umesvi síveiseper ceptíveis. A est r
utura celul
ar responsável pela especif
ici
dade no
ADemócr i
toatribui-
seaor igem doconcei tode reconheci mentoeadsorçãodosl i
possomassíti
o-específ
icosé
a)por çãomí nimadamat éri
a,oát omo. o:
b)pr i
ncípiomóveldouni verso,aar ché. a)citoplasma
c)qual i
dadeúni c adosser es,aessênci a. b)ribossomo
d)quant idadevar iantedamassa,ocor pus. c)glicocálix
e)Subst ratoconst it
uti
vodosel ement os,aphysi s. d)nucl éolo

4.( UECE)–Membr anasbi ológicassãof i


naspel ícul
asque
BI
OLOGI
A envol
i
nter
vem ascél
i
orepr
ulasvi
omovendosuai
vas,del
nter
i
mi t
andoasor
açãocom out r
ganel
ascél
asem seu
ulas.Com
Assunto: biol
ogia molecul
ar, membrana plasmática, relaçãoaessasmembr anas,écor retoafirmarque
f
isi
ologia da membrana,per
meabili
dade não sel
eti
va e a) qual quer transpor te de subst âncias por mei o das
t
ransportes membr anascel ularesnosser esvi vosexi gegast odeener gi
a.
b)suasmol éculasl i
pídicassãoanf ipáti
cas,poispossuem uma
1.(UDESC)–Af i
guraabai
xor
epr
esentaaest
rut
urapropost
a extremidade pol ar (insol úvel em mei o aquoso) e uma
porSingereNi
chol
sonparaamembranapl
asmát
ica. extremidadenãopol ar( solúvelem água) .
c)seu gl i
cocáli
x,est rut ura que conf ereresistênciafísi
ca e
quí micaecapaci dadeder econhecersubst ânciasnoci vas,é
compost oexclusivament eporl ipídios.
d)possuem per meabi lidade var i
ável ,o que si gnifi
ca que
algumas subst âncias não conseguem at ravessar sua
estrutura.

5.( UCS – RS)– A manut enção de um ambi entei ôni


co
i
ntracelular,bem comoaent r
adaesaí dadesubst ânciassão
processos i mpor tantes r eali
zados por component es da
Analiseaspr oposi çõesem r el
açãoàest r
uturapr opostapor membr anacel ul ar.Em r el
açãoaospr ocessosdet ranspor t
e
SingereNi chol soneassi nale(V)paraver dadeirae( F)par a queocor r
em namembr anacel ular,écor retoaf i
rmarque
fal
sa. a)a di fusão simpl esé um pr ocesso de t ranspor t
e de uma
()Aest ruturai ndi cadaporAr epresentaacamadadupl ade substânciacont raum gr adientedeconcent r
ação.
l
ipídi
osquecompõem amembr anaplasmática. b)adi fusãof acili
tadaécar acterizadapel otranspor tedeuma
()A est ruturai ndi cada porB r epr
esent a as pr ot
eínas da substânciaut il
i
zando- seumapr oteí natransmembr ana.
membr anapl asmát ica. c)abombadesódi oepot ássiot ranspor taosdoi sí onspar a
()A est rutur ai ndi cadaporC sãoasf i
brasdecel uloseda omei oext r
acel ularaf im deauxi liaramanut ençãodacar ga
paredecel ular . elétr
icadascél ulas.
()A est rutura pr opost a porSi ngere Ni cholson par aa d)opr ocessodeosmoseéum exempl odedi fusãosi mpl es,no
membr anapl asmát icaindependedeserumacél ulavegetalou qualaáguasedesl ocadomei omai sconcent radoem sol uto,
animal . paraomenosconcent r
adoem sol uto.
()Al gumas pr ot eínas pr esentes na membr ana plasmát i
ca e)abombadesódi oepot ássioest ápr esent esoment enas
podem ser vircomor ecept
oresdesubst ânci
aspar aacél ul
a. célul
as muscul ar es e ner vosas,onde a car ga elétri
ca das
Assinaleaal ternat ivaquecont ém asequênci acor ret
a,de célul
ast em um papelf undament al.
cimapar abai xo.
a)V–V–F–F–F 6.( EBMSP – BA)–A membr ana plasmát ica é const it
uída,
b)V–V–F–V–V basicament e,porumabi camadadef osfol
ipídiosassoci adosa
c)V–V–V–V–V mol éculasdepr oteína.Essaest ruturadeli
mi t
aacél ula,separa
d)F–F–F–V–V ocont eúdocel ulardomei oext er noepossi bil
itaot rânsit
ode
e)V–V–F–F–V substânci as entr
e os mei os i ntra e extracel ul
ar.Sobr eo
tr
anspor teatravésdamembr ana,écor r
etoaf i
rmar:
2.( USS)Li possomassãovesí culasnanomét r
icas,for
madas a)A passagem de subst ânci as através da membr ana
de bi camadas esféri
cas e concênt r
icas em torno de um plasmát ica, ut il
izando pr ot eínas t r
anspor tador as é
compar t
imento aquoso, que podem ser ut ili
zadas como denomi nadadi fusãosi mples.
carreador es de f ármacos. Li possomas com l i
gantes b)A di fusão facili
tada é o t ranspor t
e de subst ânci as pela
sít
io-específi
cosem suasuper f
íci
esãocapazesdedi st
ri
bui
ro membr anacom oauxí l
i
odepr ot eínastr
anspor t
ador asegast o
fármacodi r
etament
epar aacélula-al
vo. deener gia.
A est r
utura celul
ar responsável pela especif
ici
dade no c)A osmose é a passagem de subst ânci as at r
avés da
reconheci mentoeadsorçãodosl i
possomassíti
o-específ
i
cosé membr anapl asmát icaem di reçãoàmenorconcent raçãode
o: solutos.
a)citoplasma d)Not r
anspor t
eat ivo,ocorreapassagem desubst ânci aspor
proteínasdemembr anacom gast odeener gia.

35
b)ribossomo
c)glicocálix
d)nucl éolo
D
IA4
7.(UFPE/ UFRPE)–Consi derandoosdi ferent esprocessosde Talprocessosecar acteriza
passagem at r
avés da membr ana pl asmát i
ca,anal i
se as a)pelaformaçãodevacúol osdigestór
ios.
proposiçõessegui ntes. b)peladependênci adadi f
erençaent r
easconcentrações
00)Fagoci tose é um t i
po de endoci tose onde ocor reo extr
aei ntracelul
ar.
englobament odepar t
ículassól idas.Nospr otozoári
os,ser ve c)pelaocor rênci
aaf avordogr adientedeconcentr
ação.
para obt enção de al iment os;em nosso or ganismo,est á d)pelotranspor t
eatravésdaspr oteínasdemembr ana.
envolvidanosmecani smosdedef esa. e)peladifusãodesubst ânciasatr
avésdamembr ana.
01) Tr anspor te ativo ut ili
za pr oteínas pr esentes nas
membr anasqueagem comot ranspor t
ador asdemol éculas, 11.(UFAM)–O Gr áf
icoabaixomostraasconcent
raçõesde
tai
scomoagl icose. tr
êsíons,Cℓ,MgeNaencont radosnoci
tosoldecélul
asde
02)Osmoseéapassagem demol éculasdeáguaat ravésda uma planta aquát
ica exi
stente em um l
ago e na água do
membr ana, do mei o mai s concent rado par a o menos própr
iolago.
concent r
ado,gar anti
ndo,assi m,oequi l
íbrioosmót ico
entr
edi ferentescompar t
iment osdoor gani smo.
03) Di fusão f acil
i
tada envol ve um si stema enzi mático
compl exoquenecessi t
adegast odeener gia,poi satuacont ra
um gradi entedeconcent r
ação.
04)Exoci t
oseper mitequesubst ânci asinút eisàcél ulasejam
eli
minadascom oauxí li
odoscent ríolos.

8.(PUC – RS)– Quando uma dada cél ula engl


oba uma
part
ícul
aali
ment ar
,veri
fi
cam-senoseuci t
oplasmaumasér ie
deeventos,t
aiscomo:
1.ofenômenodenomi nadoclasmocitose.
2.enzimasdigesti
vasquepassam àf aseati
va.
3.afusãodol i
sossomocom of agossomo.
4.aformaçãodeum t i
podevacúol oditof
agossomo. Pelogr áf
icopodemosconcluirqueasconcentraçõesdesses
Asequênciacorretadoapareci
ment odesseseventosé tr
êsí onsnosdoi smei
os(int
racel
ular
)eaquát
icosãomantidas
a)1–4–2–3 por:
b)3–2–1–4 a)pinocit
ose
c)2–3–4–1 b)transport
eat i
vo
d)4–3–2–1 c)tr
anspor t
epassivo
e)2–4–1–3 d)fagocit
ose
e)per meabil
idadesel
eti
va
9.(UFRGS)– No bl oco superiorabaixo,são ci tados doi
s
di
ferentescomponentesest r
uturaisdocitoesqueleto;no 12.(USS)Amembr anaplasmáti
caéencont r
adaem todasas
i
nferi
or,suasfunções. cél
ulas,del
imi
tandooi nter
iorcel
ulardoambi ent
eexterno.A
Associeadequadament eobl ocoi nf
eri
oraosuper ior. est
rutur
aquímicadamembr anaatornanotavelment
eflexí
vel
,
1.Microtúbul
os masper mitequeal gumassubstânciasentr
em nacél ul
aou
2.Microfi
lamentos sai
am dela,bl
oqueandoout r
as.
()locomoçãodoesper matozoide
()cicl
oseem cél ul
asvegetais A mol
écul
a que está pr
esent
e na estr
utur
a quí
mica da
()contraçãoedi st
ensãodascél ulasmuscul ar
es membr
anaplasmát
ica,f
ormandoumabicamada,é:
()formaçãodecent rí
olos
Asequênci acorret
adepr eenchimentodospar ênteses,de a)proteí
na
ci
mapar abaixo,é b)colest
erol
a)1–1–2–2. c)carboi
drat
o
b)1–2–2–1. d)fosfol
i
pídi
o
c)1–2–2–2.
d)2–1–1–1. 13.“ Todas as células são envol t
as por uma bi camada
e)2–1–1–2. fosfoli
pídi
ca – a membr ana plasmát ica.As mol éculas que
formam umamembr anapl asmát i
capossuem apr opr i
edade
10.(
GAMAFI
LHO –RJ)–Obser
veoesquemadaf
agoci
t
ose. fí
sico-químicadeser em anfif
íl
i
cas”
Assinaleaal ter
nati
vaquedef i
necor r
etament easmol écul
as
anfifí
l
icaspresentesnamembr anapl asmática.
a)Apr esentam umapar t
ehidrofóbicaeout rapartehidrofíl
i
ca.
b)Sãoconst i
tuí
dasapenasporpar teshidrofóbi
cas.
c)Possuem apenasocomponent ehidrofí
li
co.
d)Concent r
am osnut r
ientesnoi nteri
ordacél ul
a.
e)Sãoi nsol
úveisem água.

36
D
IA4
14.Afi
gurai
l
ust
raum dost i
posdet
ranspor
tedesubst
ânci
as 16.(UFRR)“ Estudosr eali
zadosnadécadade1950i ndicaram
at
ravésdamembranacel
ular. que bact éri
ascom uma mut ação em um úni co gene er am
i
ncapazesdet r
anspor taraçúcar esatravésdasuamembr ana
plasmática.Hojesabemosqueser eshumanoscom mut ações
semelhant essof rem devár iost iposdedoençasher edit
árias
queaf etam ot r
anspor tedesol utosespecíficosoucl assesde
solut
os no r i
m,no i ntestino ou em mui t
os outros t i
pos
celul
ares. ”
Asdoençasher edit
ári
asr efer i
dasnot extoal t
eram:
a) a pr odução de l i
pídios especí f
icos que t r
anspor tam
açúcares.
b)af l
uidezdabi camadal ipídica,pr ej
udicandoapassagem de
solut
os.
c)ot ranspor t
edesol utosapenasem cél ulasdosr i
nsedo
i
ntesti
no.
d)o t ransporte ativo de sol utos específicos pormei o do
bloqueiodapr oduçãodeATP.
e)apr oduçãodepr oteínasf unci onaisdemembr ana.

17.(Unichri
stus2022)Asf igurasI,I
IeII
I,aseguir
,il
ust
ram tr
ês
Talprocessoocorr enascélulassanguíneasenascél ulasque reci
pientes com sol ução de NaCl( cloret
o de sódio)em
revestem osalvéolospulmonares,possibil
it
ando dif
erentes concentrações,cont endo cél ul
as veget
ais que
a)a ent r
ada de gás oxigênio nas hemáci as,a favordo podem serobser vadasem di fer
entescondiçõesosmóti
cas.As
gradientedeconcent r
ação. setas,nessasf i
guras,r epresentam ofluxodeáguaent r
eo
b)asaí dagásoxi gêniodashemáci as,afavordogradientede vacúolocelulareasol uçãodor ecipi
ente.
concentração.
c)asaí dadegásoxi gêniodashemáci as,contr
aogr adient
e
deconcent ração.
d)asaí dadegáscar bôni
codashemáci as,contraogradient
e
deconcent ração.
e) a ent rada de gáscar bôni
co nashemáci as,a f
avordo
gradientedeconcent r
ação.

15.Ascél
ulasanimaispodem apresentar
,em suamembr ana
pl
asmáti
ca, especial
izações responsávei
s por di ver
sas
f
unções.Sobreessasespeci al
i
zações,avali
easaf i
rmati
vas
abai
xoeidenti
f
ique-
ascomover dadei
ras(V)oufal
sas(F) Célulasem condiçõesdeplasmól
i
seedet
urgescênci
aest
ão
i
lustradas,r
especti
vament
e,nasfi
gur
as
()Asj unçõesocl usivassãoespeci ali
zaçõessemel hant
esaos a)IeI I.
desmossomos,cuj apr i
ncipalf unçãoéi mpedirot r
ânsi
tode b)IIeI .
substânci asent recélulasadj acentes.Sãomui t
oencont radas c)IIeI I
I.
nosost eobl astos. d)IIIeI.
()Asi nterdigit
açõessão i nvaginaçõese evagi naçõesque e)IIIeII.
ocorrem ent recélulasvizinhaseper mitem mai oradesãoent re
elas.Sãomui tocomunsent reascél ulasdomi ocár di
o. 18. Ascél ulasdaepidermedaf olhadaTr adescant i
apalli
da
( ) Os desmossomos são est r
uturas pr otei
cas que se purpurea, uma her bácea popularment e conhecida como
posicionam ent re células adj acentes, pr omovendo mai or tr
apoer aba-roxa,contém um vacúol o onde se encontra um
poderdeadesão.Sãobast anteencont radosent r
eascél ulas pigment oquedáacol oraçãoarr
oxeadaaesset ecido.Em um
daepi der me,porexempl o. experimento, um cor t
e da epi derme de uma f olha da
()Asj unçõescomuni cantessãoconst i
tuídasporpr oteí
nasdo tr
apoer aba-roxafoiimersoem ambientehipotôni
coe,l ogoem
ti
po tubul i
na e per mitem mai orinteração célula-célul
a.São seguida,f oicol ocado em uma l âmina e obser vado em
encont r
adas,pr i
ncipalmente,em cél ulasdoper it
ônio. microscópioÓpt i
co.
()Asmi crovil
osidadesocor rem em epi tél
iosde absor ção,
comonamucosadoi ntesti
nodel gado,com f unçãodeampl i
ar Duranteaobservaçãodessecor te,foipossí
velident
if
icaro(a)
asuper fíciedecont at
odacél ulacom oambi enteexterno. a)acúmulodosol vent
ecom f ragment açãodaor ganel
a.
b)rompimentodamembr anacel ularcom li
beraçãodoci tosol
.
As equênci
a corret
a de pr
eenchi
ment
o dospar
ênt
eses,de c)aument o do vacúol
o com di luição do pigmento no seu
ci
mapar abaixo,é: i
nteri
or
a)F–V–F–V–V. d)quebradaparedecel ularcom ext r
avasament odopi gmento.
b)F–V–V–V–F. e)mur chamento da célula com expul são do pigmento do
c)V–F–V–V–F. vacúol
o.
d)V–V–F–F–V.
e)F–F–V–F–V

37
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.a
1.d
2.c
2.c
3.C
3.d
4.c
4.d
5.e
5.b
6.c
6.d
7.c
7.V-
V-F-
F-F
8.d
8.b
9.10(02+08)
9.b
10.b
10.a
11.d
11.b
12.a
12.d
13.c
13.a
14.b
14.a
15.b
15.e
16.e
F
ILOSOF
IA 17.e
18.c
1.a
2.c
3.C
4.c
5.e
6.c
7.c
8.d
9.10(02+08)
10.b
11.d
12.a
13.c
14.b
15.b

38
DI
A5
5.(Fanema)Umaf ormigacort
adeira,movendo-sea8cm/ s,
F
ISI
CA deixaaent r
adadof ormiguei
roem di r
eçãoaumaf olhaque
está8m di stant
edopont oem queseencont r
ava.Paracortar
Assunt
o:movi
ment
ouni
for
meeuni
for
mement
evar
iado essafolha,af or
miganecessit
ade40s.Aor etor
naràent r
ada
dof or
mi gueiropel
omesmocami nho,af or
migadesenvolve
1.(UFRGS)–Em gr andesaer oport
oseshoppi ngs,exi st
em umavel ocidadede4cm/ s,porcausadopesodaf olhaede
est
eirasmóvei shor i
zontai
spar afacili
tarodesl ocament ode umabr i
saconst ant
econt r
aoseumovi mento
pessoas.Consi dereumaest ei
racom 48m decompr imentoe
vel
ocidade de 1, 0 m/s.Uma pessoa i ngressa na estei
rae Ot empotot
algast
opel
afor
migaaor
eal
i
zarasequênci
ade
segue caminhando sobr e el
a com vel ocidade constante no açõesdescr
it
asfoi
mesmosent i
dodemovi mentodaest eir
a.Apessoaat i
ngea a)340s.
outr
aext r
emi dade30sapóst eringressadonaest eir
a.Com b)420s.
quevelocidade,em m/ s,apessoacami nhasobr eaest eir
a? c)260s.
a)2,6 d)240s.
b)1,6 e)200s.
c)1,0
d)0,8 6.( UFRGS)–Um at leta,parti
ndodor epouso,percorre100m
e)0,6 em uma pi sta hori
zont alreti
línea,em 10 s,e mant ém a
ac eleraçãoconst antedur antetodooper cur
so.Despr ezando
2.(
FGV–SP)–Um obj etodesloca-
seem moviment
oreti
l
íneo ar esi
stênciadoar ,considereasaf i
rmaçõesabaixo,sobre
uni
formedur ante30s.
Af i
gurarepresent
aográfi
codoespaço es semovi ment o.
em funçãodot empo.O espaçodoobj et
onoi
nstant
et=30s, I.O módul odesuavel ocidademédi aé36km/ h.
em met r
os,será: II.O módul odesuaacel eraçãoé10m/ s2
III.O módul odesuamai orvelocidadeinst
antâneaé10m/ s.
Quai sestãocor r
etas?
a)ApenasI .
b)ApenasI I
.
c)ApenasI II.
d)ApenasIeI I.
e)I ,IIeIII
.

7.( UFPR)–Em umapr ovai nternacionaldeci clismo,doi sdos


cicli
stas,um f rancêse,separ adoporumadi stânciade15m à
suaf r
ent e,um inglês,semovi ment am com vel ocidadesi guais
e const antes de módul o 22 m/ s.Consi dere agor a que o
a)30 represent ant
e br asil
eir
o na pr ova,ao ul trapassaro ci cli
sta
b)35 fr
ancês,possuiumavel ocidadeconst antedemódul o24m/ s
c)40 ei niciaumaacel er
açãoconst ant edemódul o0, 4m/ s2,com o
d)45 objet i
vodeul tr
apassaroci cli
stai ngl
êseganharapr ova.No
e)50 i
nst ant eem queel eultrapassaoci cl
i
stafrancês,f al
tam ainda
200m par aal i
nhadechegada.Com basenessesdadose
3.(Unaer
p)Duas ci
dades,A e B,encont
ram-
se a uma admi t
indo que o ci cl
istai nglês,ao serul t
rapassado pel o
di
st
ânci
ade400km. brasi l
eiro,mant enha const ant es as car acterísti
cas do seu
movi ment o,assinaleaal ternat i
vacor ret
apar aot empogast o
Qualvel
oci
dademédia,em km/
h,deum car
roquesai
uda pelo ci cli
sta brasilei
ro par a ul t
rapassaro ci clistai ngl
ês e
ci
dadeAechegaàcidadeBem 5hor
as? ganharacor ri
da.
a)60. a)1s.
b)65. b)2s.
c)75. c)3s.
d)80. d)4s.
e)89. e)5s.

4.(Fanema)Dedent rodoônibus,queai ndafaziamanobr as 8.(SBF–SP)–Quandoosi nalabre,um carr


opar adoi
nici
a
paraestacionarnopont odeparada,or apaz,atrasadoparao um movimentounifor
mementeaceler
ado,sendonestemesmo
encontrocom anamor ada,avêi ndoembor apel acalçada. i
nstante ul
tr
apassado porum caminhão que se move com
Quandof inalment eoônibuspar
aeor apazdesce,adi st
ância vel
ocidadeconstantev0.Avel
ocidadedocar r
onomoment o
queosepar adanamor adaéde180m. queultr
apassaocami nhãoé
Sabendo que a namor ada do rapaz se movi menta com a)1,1v0
veloci
dadeconst ant
ede0, 5m/ sequeor apazpodecor rer b)1,2v0
com velocidadeconstantede5m/ s,otempomí nimoparaque c)1,5v0
eleconsigaal cançá-
laéde d)2,0v0
a)10s. e)2,5v0
b)45s.
c)25s.
d)50s.

39
e)40s.
D
IA5
9.(UNI CAMP)Si t
uadonacost aper uana,Chanki l
lo,omai s 12.( UNICAMP)Ademandaport rensdeal t
avel oci
dadet em
anti
goobser vatóriodasAmér i
cas,écompost oport rezet orr
es crescidoem todoomundo.Umapr eocupaçãoi mpor t
ant eno
queseal i
nham denor teasulaol ongodeumacol i
na.Em 21 projetodessestrenséoconf ort
odospassagei rosdur antea
de dezembr o, quando ocor r
e o sol stíci
o de ver ão no aceleração.Sendoassi m,considereque,em umavi agem de
Hemi sféri
oSul,oSol nasceàdi r
eitadapr imei ratorre( sul )
,na tr
em deal t
avel oci
dade,aacel eraçãoexper i
ment adapel os
extr
emadi r
eit
a,apar t
irdeum pontodeobser vaçãodef i
ni do.À passageirosfoil
imit
adaaamax=0, 09g,ondeg=10m/ s2éa
medi daqueosdi aspassam,aposi çãoem queoSol nascese aceleração da gravidade.Se o t rem acelera a par t
irdo
desloca entre ast orresrumo à esquer da ( nort
e).Pode- se repousocom acel er
açãoconst anteigualaamax,adi stância
cal
cul arodiadoano,obser vando-sequal tor r
ecoi ncidecom a mínimaper corri
dapel otrem paraat i
ngi
rumavel oci
dadede
posiçãodoSolaoamanhecer .Em 21dej unho,sol stíciode 1080km/ hcorr
espondea
i
nver nonoHemi sférioSul,oSolnasceàesquer dadaúl t
ima a)10km.
tor
renaext r
emaesquer dae,àmedi daqueosdi aspassam, b)20km.
vaise movendo r umo à di r
eit
a,par ar einici
aro ci clo no c)50km.
dezembr os eguinte.Sabendoqueast orresdeChanki ll
ose d)100km.
posicionam ao l ongo de 300 met ros no ei xo nor te- sul,a
vel
BI
oci
OLOGI
Solsedesl
A
dadeescal
ocaat
armédi
r
acom aqualaposi
avésdast or
resédeapr
çãodonascerdo
oximadament e
13.(
médi
Unicentr
o)Um cami
ade80km/ h,dever
nhão,que desenvol
áper correradi st
ânci
ve vel
ocidade
ade700km ao
l
ongodeumaest radar etil
ínea.João,seucondut or,deverá
chegarcom acargaem seudest inoexat amenteàs19h,ent ão
decidiusairaomeiodia.
Com r el
açãoaessecont ext o,assinaleaal t
ernati
vacorreta.
a)Joãoacer t
ouem seupl anejament o,poi
schegar i
aaoseu
desti
noàs18h20mi n.
b)Joãoacer t
ouem seupl anejament o,poi
schegar i
aaoseu
desti
noàs18h40mi n.
a)0,
8m/dia. c)Joãoer rouem seupl anej ament o,poisàs19hai ndal he
b)1,
6m/dia. fal
t
ar i
am 60km deestradapar apercor r
er.
c)25m/
dia. d)Joãoer rouem seupl anej ament o,poisàs19hai ndal he
d)50m/
dia. fal
t
ar i
am 140km deest r
adapar aper corr
er.
e)Joãoer rouem seupl anej ament o,poisàs19hai ndal he
fal
t
ar i
am 220km deest r
adapar aper corr
er.
10.(FAMEMA 2020)De dent r
o do ônibus,que ai
nda f
azi
a
manobras par a est
aci
onarno ponto de parada,o rapaz, 14.( Enem PPL)Ant es das l ombadas el etr
ôni cas,er am
at
rasadopar aoencontrocom anamor ada,avêindoembora pintadas faixas nas r uas para cont role da vel ocidade dos
pel
a calçada.Quando final
mente o ônibusparaeor apaz automóvei s.A vel ocidade era est i
mada com o uso de
desce,adistânci
aqueosepar adanamor adaéde180m. binóculosecr onômet ros.O poli
cialutili
zavaar elaçãoent rea
dist
ânci a percorrida e o t empo gast o,par a det er
minara
Sabendo que a namor ada do rapaz se movi
ment
a com velocidadedeum veí culo.Cronomet rava- seot empoqueum
veloci
dadeconst ant
ede0,5m/sequeor apazpodecor
rer veículol evava par a percorr
era di stância ent r
e duasf aixas
com veloci
dadeconstant
ede5m/ s,otempomí ni
mopar
aque fi
xas,cuj adistânciaer aconhecida.Al ombadael etrônicaéum
eleconsigaalcançá-
laéde sist
emamui topr eci
so,por queat ecnol ogiael i
mi naer rosdo
a)10s. oper ador.A distânciaent r
eossensor eséde2met ros,eo
b)45s. tempoémedi doporum ci rcui
toeletrônico.
c)25s. Ot empomí ni
mo,em segundos,queomot orist
adevegast ar
d)50s. parapassarpel al ombadael etr
ônica,cuj ol i
miteéde40km/ h,
e)40s. sem r eceberumamul ta,éde
a)0,05.
b)11,1.
11.(UFPR)Aut i
li
zaçãoder eceptoresGPS écadavezmai s c)0,18.
fr
equenteem veículos.O princípi
odef unci onamentodesse d)22,2.
i
nstrumentoébaseadonoi nterval
odet empodepr opagação e)0,50.
de sinai
s,pormei o de ondas el et
romagnét i
cas,desde os
satél
it
esatéosr eceptor
esGPS.Consi der andoavel oci
dade 15.Doisaut omóveis,IeI I,i
nicialmentet r
afegam ladoal ado
de propagação da onda eletromagnét ica como sendo de em umaest r adareta.Em algum i nst
ant e,ocar roIaument a
300.000 km/s e que,em det er
mi nado i nstant
e,um dos sua vel
ocidade e,si multaneament e,o out r
o começa uma
satél
it
esencontr
a-sea30. 000km dedi stânciador ecept
or, fr
enagem.Assi m,pode-seafi
rmarcor retament eque
qualé o tempo de pr opagação da onda el etr
omagnét i
ca a)aaceleraçãodocar r
oIédi fer entedezer oeadocar r
oIIé
emiti
daporessesat él
it
eGPSat éorecept or? zero.
a)10s. b)aaceleraçãodocar r
oIézer oeadocar r
oI Iédif
erentede
b)1s. zero.
c)0,1s. c)asaceleraçõesdosdoi scarr ossãodi ferentesdez ero.
d)0,01ms. d)asaceleraçõesdosdoi scar rossãoi guaisazer o.
e)1ms.

40
D
IA5
4.(
FUVEST–SP)–Text
o:
PORT
UGUÊS
Vocêpodedarum rolêdebike,l
apidaroesti
lo
Assunt
o:Var
iaçõesl
inguí
sti
casef
unçõesdal
inguagem abordodeum skate,cur
ti
rosoltropi
cal
,levar
suagatapar
asurfar.
1.(Al
ber
tEinst
ein)Leiaotrechoini
ci
aldoensai
o“Saberpara
quê?”
,do neurocient
ist
a Sidar
ta Ri
bei
ro,pararesponderà Consi der ando-se a vari
edade l i
nguíst
ica que se pr
etendeu
quest
ão. reproduzi rnest afrase,é cor reto af
ir
marque a expr essão
provenient edevar iedadedi versaé
Vem daAnt i
guidadeamet áfor
adequeoconheci ment ose a)“darum r olêdebi ke”.
acumulacomoovol umedeumaesf eraem expansão.Por b)“lapidaroest i
lo”
.
meiodaobser vaçãoedaexper i
ment açãoampl iamosnosso c)“abor dodeum skat e”.
sabersobreouni verso.Asuper f
íci
edaesf erarepresentaos d)“cur t
irosolt ropi
cal”.
pontosdecontatocom odesconheci do.Àmedi daem queel a e)“levarsuagat apar asurfar”.
se expande, sur gem as novas per guntas que vamos
for
mulando.Por essa r azão,o i ncógnit
o — aqui l
o que 5.( CFT–MG)–Lei aot ext
oasegui r
:
sabemosquei gnoramos— cr escejuntocom oconheci mento. PREVENÇÃO CONTRAASSALTOS
Lá fora, al
ém da super fí
cie da esf er
a, jaz o i nsabi
do “Comoosassal t
oscr escem diaadia,nãopodendocont ê-
los,
verdadei
ro:todas as coisas que nem sabemos que não aPM,sabi ament e,dáconsel hos
sabemos.Massaberpar aquê?Par afraseandoodi topopular, aosci dadãospar aser em menosassal t
ados:
pouca ci
ência com sabedor ia é muito,mui t
a ciência sem I.Nãodemonst requecar r
egadinheir
o.
sabedori
aénada. II.Jamai sdei xeobjetosàvi st
a,dentr
odocar ro.
III.Levant etodososvi dros,mesmoem movi mento.
“À medi
daqueel
aseexpande,sur
gem asnovasper
gunt
as IV.Nãodei xedocument osnoveí cul
o.
quevamosfor
mul
ando.
” (...)

Nessef ragment o,afunçãodal i
nguagem predominant

Nocont extoem quesei
nser
e,ot
rechosubl
i
nhadoexpr
essa a)f áti
ca.
i
deiade b)emot iva.
a)compar ação. c)conat i
va.
b)consequência. d)r eferencial.
c)f
inali
dade.
d)proporção. 6.(IF–AL)–Com r elaçãoaosel ementosdac omunicaçãoe
e)Condição. àsfunçõesdal i
nguagem,mar queaal ternati
vaqueexpr essa
umaaf i
rmaçãover dadeira.
2.(Acafe)Assinal eaal ternativacujotext
oestádeacor docom a)Háumai ncidênciadaf unçãoconat i
vadal inguagem,poi so
asnor masdal ínguaescr i
tapadr ão. objetodacomuni caçãoéar eflexãosobreapr ópr
iali
nguagem.
a)Com um ci r
cuitosel eti
vo,oaut ódromoSpaFr ancorchamps b) Pode- se not ar uma pr eocupação com o ar ranjo da
éencar adocomoum gr andedesaf i
opelospil
otos,quepodem l
inguagem,f enômenoquecar acterizaapr esençadaf unção
ti
rar o máxi mo de pr oveito de seus car r
os. Todavia, poét i
ca.
esperam- segr andesemoções,poi sháper specti
vadechuva c)O f ocor ecaisobreoemi ssordamensagem,par aquem a
nohor áriodacor rida. atençãodoi nterl
ocutorsevolta,objeti
vandoest abel
ecerum
b)APol íciaFeder alinvestigaosempr esár
iosqueaj udaram os diál
ogo.
dolei
rosaf ugirpar aaBol íviaePar aguai.A políci
adesses d) Fi ca evi dente a pr eocupação em di scutir o código
paísesnãopuder am pr enderel esporqueoBr asilnãof ezum l
inguí sti
co, o que r evel
a a pr edomi nânci a da f unção
pedidofor mal. met alinguísti
ca.
c)Acant oraAni tt
apassouum cor tadoontem.Tipoquandoum e)Focal i
za- seodest inatár
iodamensagem,aquem sequer
fãseapr oximouet eveum l oveaffai
rcom aladyr evel
adopar a explicarum pr obl
ema;pori sso,pr edominaaf unçãoapel at
iva
quem qui sessever . dalinguagem.
d)Par aquement i
rt antoset usabequeeueuseiquet unão
gostademi m? 7.(UFAM)Lei aaf r
aseasegui r:
Osj esuít
asseesf or çaram aomáxi mopar a,nopr i
meiro
3.(IFPR)–Assi naleaalternat i
vacor retaem r el
açãoaot ext o séculodacol onizaçãobr asil
eira,darem aosí ndiosacondi ção
a)Al i
nguagem ut i
li
zadapel osi nterlocutoreséumaf ormade dec ivil
izados;noent ant o,suapr át
icaacabouporacul turaros
deixarnot óriaaignorânciadapar cela“ cai
pira”dapopul ação povoscom osquai stiver am cont at
o.
brasil
eira. Consi der ando a l ocução “ no ent anto”
, cuj o sent i
do é
b)Al i
nguagem éumavar i
ant el
inguí st
icausada,ger alment e, i
mpor t
ant epar aacompr eensãodot exto,pode- sedizerque
paraimpr i
mi rhumoraost ext os,const i
tuindo-secomoomot i
vo suaf unçãoéade:
pri
ncipaldaanedot a. a)apr esent arumaal ternat i
vapar aapr inci
palideiadaf rase.
c)Nãopodeserconsi deradoum t ext o,pornãor espeitara b) introduzi r uma concl usão par a o pr imeiro argument o
norma padr ão e, por i sso, não cumpr ir sua função expresso.
comuni cativa. c)l i
garduas obser vações opost as a r espeito do mesmo
d)Revel a uma,ent re asdi ver
sasmodal idadesl i
nguísticas assunt o.
usadas pel os f
alant
es,par a a comuni cação,t ão l
egí t
ima d)det ermi narumacausapar aosent idodapr i
mei r
aoração.
quantoanor mapadrão. e) separ ar acont eci ment os que se sucedem
cronologi camente.

41
D
IA5
8.(
FUVEST–SP)–Obser
veest
agr
avur
adeEscher
: QUÍ
MICA
Assunt
o:oát
omo

1.(UFVJM)O zinco( Zn),nasuaformaoxidada(Zn2+) ,éum


componente essencialdo sít
i
o ati
vo de muitas enzi
mas e
desempenhaumaf unçãoessenci
alem cent
enasdepr ocessos
corpor
ais.
A quanti
dadedeel ét
ronsdasespéciesquímicasci t
adasno
text
oé:
a)30e28.
b)30e32.
c)35e33.
d)35e37.

2.( UEMG)“ Ar adiaçãoda“ l


uzquenãof er
eosol hos”abre
cami nhoent r
eescombr os,avançaimperceptí
veleosbr ut
os,
Na l inguagem ver bal, exempl os de apr ovei
tament o de atéosbr utos,banhados. ”
recursos equi valentes aos da gr avur a de Escher Ar adiação da l uz,menci onada no t
recho do conto"No
encont r
am- se,com f requênci a, Presépi o",dol ivr
oFi landras,deAdéli
aPr ado,const
it
uiuma
a)nosj ornais,quandoor epórterregist
raumaocor rênciaque alusãoaopr ocessoquí micoCORRETAMENTEdescr i
tocomo:
l
hepar eceext r
emament ei ntr
igante. a)Transiçãodepr ótons.
b)nost ext ospublicitários,quandosecompar am doispr odutos b)Transiçãodenêut rons.
quet êm amesmaut il
idade. c)Transiçãoelet r
ônica.
c)napr osaci entí
fi
ca,quandooaut ordescrevecom i sençãoe d)Transiçãoat ômica.
distanciament oaexper iênciadequet rata.
d)nal i
teratura,quandooescr it
orsev aledaspal avraspar a 3.(UDESC)–O númer odeel
étr
onsnoest
rônci
onaf
ormade
ex porpr ocediment osconst rut
ivosdodi scur so. cát
ion(Sr
2+)é:
e)nosmanuai sdei nst r
ução,quandoseor ganizacom cl areza Dados:ZSr=38
umadet er minadasequênci adeoper ações. a)40elét
rons.
b)36prót
ons.
9.(UERJ) c)40nêutr
ons.
I
nst
rução:Obser
veai
magem par
aresponderàquest
ão d)07elét
ronsnacamadadeval
ênci
a.
asegui
r. e)36elét
rons.

4.(UERJ)–Segundopesqui sasrecentes,háumabactériaque
parecesercapazdesubst i
tui
rof ósforo(Z=15)porar sênio
(Z=33)em seu DNA.Uma semel hança ent
re asestruturas
atômicas desses elementos químicos que possi
bil
i
ta essa
substi
tuiçãoé:
a)númer odeelét
rons
b)somadaspar tí
culasnucl
eares
c)quant i
dadedení vei
selet
rôni
cos
d)configuraçãodacamadadeval ência

5.(UEL–PR)–Dent r
eosnúmerosat
ômicos23,31,34,38,
54,osquecorr
espondem ael
ement
osquí
micoscom doi
s
Pode-se defi
nir“ metal
inguagem” como a l i
nguagem que el
étronsdeval
ênci
asão:
comentaapr ópr
ialinguagem,f enômenopr esentenalit
erat
ura a)23e38
enasar tesem geral.O quadroAper spi
cácia,dobelgaRené b)31e34
Magri
tte,eum exempl odemet ali
nguagem por que: c)31e38
a)destacaaqualidadedot raçoar tí
sti
co. d)34e54
b)mostraropint
ornomoment odacr i
ação. e)38e54
c)i
mpl i
caavalori
zaçãodaar tetradici
onal.
d)i
ndicaanecessi dadedei nspiraçãoconcreta 6.(UFSM –RS)–Comoédi f
íci
lparaoescot ei
rocar r
egar
panelas,acomi damat ei
raéusualment epreparadaenr olando
10.“Aquel
equenãotem t
empoparacui
dardasaúde,t
eráque o alimento em folhas de papel-
alumíni
o e adot ando uma
arr
anjart
empoparacui
dardadoença”(Pensament
opopular
) versãomoder nadecozi nharcom ousodef olhasouar gil
a.A
camada de val ência do el
emento alumínio no seu est ado
Nesse pensament o,o segundo segment
o,em r
elação ao fundamental é a __________, e o seu subní vel mai s
pri
meiro,tr
azai dei
ade energéti
coéo_______.
a)consequência. Assinaleaalter
nati
vaquecompl etacorret
ament easl acunas.
b)conclusão. a)tercei
ra— 3s
c)concessão. b)segunda— 2p
d)fi
nali
dade. c)segunda— 3p
e)oposição. d)primeir
a— 3s
e)tercei
ra— 3p
42
D
IA5
7.( UEG –GO)–Deacor docom omodel oatômicoatual,a 11.( Unirg)Atomos el etri
cament e neutros podem doarou
disposição dos elétr
ons em t orno do núcl
eo ocorre em receberel ét
ronsset ornandoát omosel etri
zadosouí ons.Os
diferent
esest adosenergéti
cos,osquai ssãocaracter
izados íons são i mportantes par a a manut enção do equi l
íbri
o
pel onúmer oquânticopri
ncipalesecundári
o.Paraoel ét
ron eletr
olít
i
co no or ganismo humano e podem desempenhar
mai sener géti
codoát omodeescândi o(Z = 21)noest ado diversospapéisimpor tantes,comopar ti
cipar:comoauxili
ares
fundament al,osnúmerosquânticospr
inci
palesecundáriosão de enzi mas em pr ocessos catalít
i
cos; no pr ocesso de
respectivamente contraçãomuscul ar;nopr ocessodecoagul açãosanguínea;
a)3e0. nacomposi çãoquí micadepr oteí
nasdet ranspor
te,comoa
b)3e2. hemogl obina,porexempl o.
c)4e0.
d)4e2

8.(UFPR)Consi
dereassegui
ntesaf
ir
mat
ivass
obr
eomodel
o
atômi
codeRutherf
ord:

1.Omodel oatômi codeRut herfor


dét ambém conhecidocomo
modeloplanetáriodoát omo.
2.Nomodel oat ômico,considera-
sequeel étr
onsdecar gas Sobr
eí onseátomosel etri
cament eneutr
os,obser
veoquadr
o
negati
vasci r
cundam em ór bi
tasaor edordeum núcl eode segui
nteeassinaleaúni caal t
ernati
vacorret
a
cargaposit
iva. a)Iestáelet
ri
camenteneut r o.
3.SegundoRut herf
ord,aeletr
osfera,l
ocal ondeseencontr
am b)II
Iéum ânionmonoval ente.
oselét
rons,possuium di âmetromenorqueonúcl eoatômico. c)IeIIIsãoespéciesquími casisoel
etr
ônicas.
4.Na pr oposição do seu model o atômico,Rutherf
ord se d)IVéâni oncom carga+1.
baseounum exper i
ment oem queumal amínul
adeour of oi
bombardeadaporpar tí
culasalf
a. 12.(PUC RJ)Sabe- seque12C eo13C sãoi sót
opose,por
causadisso,
Assi
nal
eaal t
ernati
vacorret
a. a)têm propr
iedadesquímicasmui
todif
erent
es.
a)Somenteaaf i
rmati
va1éver dadei
ra. b)possuem omesmonúmer odenêutr
ons.
b)Somenteasafirmati
vas3e4sãover dadeir
as. c)sãoelement osdif
erent
es.
c)Somenteasafirmat
ivas1,2e3sãover dadeir
as. d)possuem omesmonúmer odeprót
ons.
d)Somenteasafirmati
vas1,2e4sãover dadeir
as. e)estão em posi ções di
fer
ent
es na Tabel
a Peri
ódi
ca dos
e)Asafi
rmat
ivas1,2,3e4sãover dadei
ras. elementos.

9.(UEM –PR)–Assi nal


eoquef orcorret
o. 13.(EAM)Assinal
eaopçãoqueapresent
a,nasequência,os
01)Osnúmer osquânti
cosdespi nvariam de–ℓa+ℓpassando t
ermos corret
os que pr
eenchem as l
acunas da segui
nte
porzero. af
ir
mativa.
02)O númer oquânti
comagnét icoindicaaener gi
adoelétr
on
nosubní vel
. “Umasubst
ânci
a________éformadapor
_______,cont
endo
04)O númer oquânti
coprinci
palindicaaenergiadoelét
ronno apenasdeum mesmo_______ .
orbi
tal
.
08)O movi ment odoelétr
onaor edordonúcl eoatômico a)simpl
es/át
omos/el ement
os/íon.
geraum campomagnét i
coexterno,eomovi mentodo b)simpl
es/moléculas/átomos/elemento.
el
étronem t ornodeseupr ópri
oei xogeraoutrocampo c)compost
a/mol écul
as/átomos/el ement
o.
magnético. d)compost
a/átomos/el ementos/ion.
16)Aregi ãodemáxi mapr obabi
lidadedeseencont raro e)compost
a/element os/molécul
as/átomo.
el
étronem um subní velséumar egiãoesféri
ca.
14.( PUC MG)Aspr opr
iedadesperi
ódi
casdosát omossão
di
tadaspel onúmeroatômico.Ent
ret
ant
o,exist
em át
omosque
10.( UEL – PR)– Qualdos segui
ntes númer
os at
ômicos apresentam mesmo númer o at
ômico, com deter
minadas
represent
aelement
oquí
micocom 10elét
ronsnopenúl
ti
mo propriedadesdif
erent
es.
nívelener
gét
ico? Essesát omossãoconheci doscomo:
a)18 a)Isóbar os.
b)20 b)Isótopos.
c)25 c)Isótonos.
d)40 d)Isótropos.
e)50
15.(UNITINS)O elementoquí
micoécaracter
izadopel
oseu
númeroatômico(Z)enúmerodemassa(A).Dadooát omode
al
umíniocontendoA=27eZ=13,i ndi
queseusnúmer osde
nêutr
ons,prót
onseelétr
ons,r
espect
i
vamente.
a)27,14,13.
b)27,13,13.
c)13,13,27.
d)27,13,27.
e)14,13,13.

43
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA
1.e
2.b
3.d 1.a
4.e 2.c
5.a 3.e
6.a 4.d
7.e 5.a
8.d 6.e
9.b 7.b
10.e 8.d
11.c 9.24(08+16)
´
12.c 10.d
13.d 11.c
14.c 12.d
15.c 13.b
14.b
15.e

PORT
UGUÊS

1.d
2.a
3.d
4.b
5.c
6.d
7.c
8.d
9.b
10.a

44
REV
SEMANA2
DI
A1
DI
A1
DI
A1
:Razãoepr
:Gréci
:Cél
opor
aeRoma
ul
aani
ção

maleveget
al

DI
A 2:Porcentagem
DI
A 2:Migrações
DI
A 2:Tabelaperiódi
ca

DI
A 3:Polí
gonos
DI
A 3:Revolt
asnati
vist
as
DI
A 3:Cinemáti
ca:quedal
ivr
eel
ançament
over
tical

DI
A 4:Matemáti
cafinanceira
DI
A 4:Sócrat
es
DI
A 4:Dupli
cação,r
eplicação,t
ranscr
ição,t
raduçãoesí
ntesedepr
otei
nas

DI
A 5:Movi
mentocircularuni
forme
DI
A 5:Compreensãoeinterpr
etaçãodet
ext
o
DI
A 5:Li
gaçõesquímicas
DI
A1
4.(UFVJM)Umapapel ar
iapossuiduasmáqui nascopi
ador
as
MAT
EMÁT
ICA sendoqueamai snovaémai sr ápidaqueaout ra.Amáqui
na
anti
gatrabal
hanor it
mot rêsvezesmai slentoqueanova.Em
Assunt
o:Pr
opor
cional
idadeer
egr
adet
rês uma semana,as duas máqui nas,t r
abalhando ao mesmo
tempo,xerocar
am juntas3924f olhas.
1.(CESMAC)A consul
ta de uma médi
ca vascul
ardur
a 25
minut
os. O númerodef
olhasqueamáqui
namai
srápi
daxer
ocoué
a)1762
Seel atr
abal
ha,com consul
tas,60horasporsemana,egoza b)2943
7 semanas de fér
ias porano,de quant as consul
tas el
a c)2250
part
ici
paporano?Admi t
aqueoanot em 52semanas. d)2125:

a)6.
450 5.(UNIFOR)Essencialnamesadaf amíl
iabr asil
eir
a,opreço
b)6.
460 doar r
ozdisparounossuper mercadosbrasil
eiros,sobr
etudo
c)6.
470 nos últi
mos meses.Levant amentof ei
to pel o Centr
o de
d)6.
480 Est
udos Avançados em Economi a Apli
cada ( Cepea), da
e)6.
490 Esalq/
USP,most raavar
iaçãodepreçonopr eçodasacade50
Kgdear rozdotipo1,nopostoindústr
iaRioGr andedoSul ,à
2.(FUVEST)Umai ndúst
ri
apr oduztrêsmodel
osdecadeiras vi
sta,nosúlt
imosseismeses.
(i
ndicadasporM1,M2eM3) ,cadaum delesem duasopções
de cor es: pret
a e vermelha ( indi
cadas por P e V,
respecti
vamente)
.A tabel
a most ra o númer
o de cadei
ras
produzidassemanal
menteconf or
meacoreomodel o:

As porcent
agens de cadei
ras com defei
to são de 2% do
modelo M1,5% do model o M2 e 8% do model o M3.As Deacordocom asi
nformaçõesdográf
ico,opreçomédioda
cadei
rasquenãoapresentam defei
tosãodenominadasboas. sacade50kgdasacadear roz,t
i
po1,noRioGr andedoSul
,
de09/06/
2020a09/
11/2020erade,apr
oximadamente,
At abel
a que i
ndi
ca o número de cadei
ras produzi
das a)R$64,67.
semanal
mentecom def
eit
o(D)eboas(B),deacordocom a b)R$71,00.
cor
,é: c)R$78,83.
d)R$84,84.
e)R$89,73.

6.( UEMS)O ci cl
olunartem 28 dias.Os i
ndí
genas,ao
uti
l
izarem esseci
cl
o,det
erminavam oplant
i
oeacolhei
tade
suaslavouras.

Consider
ando que o ano t
enha exat
ament
e 365 dias,uma
pessoa que hoj
e est
eja complet
ando 56 anos pr
esenci
ou
quantosci
cl
oslunar
escompl et
os?
a)28.
b)56.
c)365.
d)730.
e)1.568.

7.Um ci cl
ist
af azum t reinopar aumapr ova,em um ci r
cuit
o
3.(IBADE)Doi sami gosdei nfânci
a,PedroeJoana,f oram oval,cujopercursoéde800m.Nesset r
eino,reali
za20voltas.
almoçarem um restaurantecom suasf amí
li
as.Pedrofoiao Eledivideseut r
einoem 3et apas.Napr imeiraetapa,i
nici
ali
za
almoçocom aesposae3f il
hos,jáJoanafoi
com omar i
doe1 seu cronômet roer ealiza as ci nco pri
mei r
as volt
as com
fi
l
ho. vel
ocidademédi ade4m/ s.Nasegundaet apa,fazmaiscinco
Sabendoqueoval ortotaldacont afoideR$300, 00equea vol
tas,mascom vel ocidademédi a25% mai orqueadaet apa
contafoi
dividi
daproporcionalmenteaonúmerodepessoasde anteri
or.Na úl t
ima et apa,f inali
za o t r
eino mantendo a
cadafamíli
a,ovalorpagopel afamí l
i
adeJoanaf oide: vel
ocidademédi adapr imei r
aet apa.
a)R$150, 00. Aof i
naldot r
eino,ocr onômet roest ar
ámar cando,em
b)R$1 12,50. a)2600.
c)R$100, 75. b)2800.
d)R$200, 50. c)3000.
e)R$150, 25. d)3800.

46
e)4000.
D
IA1
Assunt
o:Gr
éci
aAnt
igaeRomaAnt
iga
8. (ENEM PPL)Um t écnicográficoconstróiumanovaf ol
haa
parti
rdasmedidasdeumaf ol
haAO. Asmedi dasdeumaf olha 1.( PUC–RS)–Par ar esponderàquest ãor elacione
AO são595mm del argurae840mm decompr imento.Anova osper íodoshi stóricosdaci vil
izaçãogr ega( colunaA)asuas
fol
ha foiconstruí
da do segui nte modo:acr escenta uma respect ivascar acterísticasessenci ais(col unaB) .
polegadanamedi dadal argurae16pol egadasnamedi dado Col unaA
compr i
ment
o.Esse t écnico precisa sabera razão entre as 1.Per íodoHomér i
co
medidas da l
argura e do compr imento,r especti
vamente, 2.Per íodoAr cai co
dessanovafol
ha. 3.Per íodoCl ássi co
4.Per íodoHel ení stico
Consi
der
e2,
5cm comoval
orapr
oxi
madopar
aumapol
egada. Col unaB
()Consol i
daçãodasest r
uturasf undament aisdapól i
s,a
Qual éarazãoent
reasmedi
dasdal
argur
aedocompr
iment
o mai scél ebredasi nst i
tuiçõesgr egas.O per í
odoémar cado
danovaf ol
ha? pel aexpansãot erri
torialepel aintensifi
caçãodo
a)1/16 comér cioentreasci dades.
b)620/1240 ()Di ssol uçãodacomuni dadegent il
í
ciaconheci dacomo
c)596/856 genos,com af or maçãodasci dades- estado.Gr ande
d)598/880 par t
e do conheci ment o sobr e o per íodo deve- se às
e)845/4840 i
nf ormaçõesf or neci daspel ospoemasI líadaeOdi sseia.
()Di f
usãodacul t
uragr eganoOr ient
e,apar ti
rdascampanhas
9.(ENEM PPL) O r endi
mento de um carro bi
combustível mi l
itares de Al exandr e Magno, l evando à f usão do
(abast
eci
docom álcoolougasoli
na),popul
armenteconhecido racional i
smogr egocom omi sti
cismoor iental.
comocar r
ofl
ex,quandoabast eci
docom ál coolémenordo Ocor reu,noper íodo,apr ogr essivarupt uranai dentif
icaçãodo
quequandoabastecidocom gasol
ina,conf
ormeogr áf
ico,que cidadãocom suapól i
sdeor igem.
apresent
aorendi
ment omédiodoscar rospopul
ares. ()For maçãodaConf eder açãodeDel os,queconsol idava
ahegemoni acomer cialepol ít
icadeAt enas.Ver i
fi
cou-
-se,nest eper íodo,omáxi modesenvol viment odaf il
osofi
a,da
poesi a,dasci ênci asedasar tes.
Anumer açãocor retanacol unaB,deci mapar abaixo,é
a)2–1–4–3.
b)1–2–3–4.
c)3–2–4–1.
d)4–3–1–2.
Suponhaqueum ci dadãofezumaviagem,cuj opercursofoi e)3–4–2–1.
de1009km,em um car ropopularf
lex,tendoabastecidoo
carronospr imei
ros559km com gasolinae,nor estantedo 2.( MACK–SP)–“ Em t ornodosécul oVI II
,osgr egosvi veram
percurso, com álcool
. Consider
e que no moment o do um pr ocessodedi sper são,espal hando- sepel oMedi terrâneo,
abastecimentonãohaviamaiscombustí
velnotanque fundando no l itoraldo Or iente Próxi
mo,na I táli
a,Fr ança e
Espanhai númer ascol ôni as;Cidades -
Est adosquemant inham
Qualoval ormai
spróximodorendi
ment
omédi
odocar
roao umasér iedel açospr i
nci pal menteculturaiscom osl ugar esde
conclui
rtodooper
cursode1009km? origem doscol onizador es. ”O textodizrespei t
oàf undaçãode
a)9,90km/ L colôniasna Gr éciaAnt iga;o f atordeter minante par a estas
b)10,43km/ emi graçõesfoi :
c)10,84km/L a) O cr esciment o popul acionale a escassez de t erras
d)11,00km/L culti
vávei snot erri
tóriogr ego;
e)12,11km b) O expansi onismo pol í
ti
co, def endido pel o r egime
democr áti
codasci dadesgr egas;
10.(ENEM DI GITAL) É comum ascooper ati
vasvenderem c)Ai nvasãodosper saseaconsequent edest ruiçãodas
seusprodutosadiver
sosestabel
ecimentos.Umacooperativa cidadesnaGr éciacont inent al
;
l
ácteadestinou4m3del ei
te,dototalpr
oduzido,par
aanálise d)Ader rotagregadeTr oiar esponsávelpel oseudecl í
nio
em um laborat
óri
odaregi
ão,separadosigual
ment eem 4000 ec onômi co;
embalagensdemesmacapaci dade. e)O desenvol viment odanavegaçãoeabuscader ecursos
mi nerai
s.
Qualo volume de l
eit
e, em mi
l
il
it
ro, cont
ido em cada
embalagem? 3.(FUVEST–SP)–Em r elaçãoàét i
caeàj ust
içanavi da
a)0,1 polí
ticadaGr éciaCl ássica,écor r
etoafi
rmar :
b)1,0 a)Tr atava- sedevi rt
udesqueset raduzi
am naobser vânciada
c)10,0 l
ei,doscost umesedasconvençõesi nsti
tuídaspel apóli
s.
d)100,0 b) For am pr err
ogat ivas democr áti
cas que não est avam
e)1000,0 l
imitadasaosci dadãosequet ambém f oram est endi
dasaos
comer cianteseest r
angei r
os.
c)Er am pr i
ncípios f undamentais da políti
ca externa,mas
HI
STGERAL suspensost empor ariament eapósadecl araçãof ormalde
guerr a.
d)For am introduzidaspel oslegisl
adorespar areduziropoder
assent adoem basesr eli
giosasepar aestabelecercr i
tér
ios

47
raci
onai sdedi str
ibuição.
D
IA1
8.(URCA)Cont a-nos um histori
adorgr ego que naquel a
4.(UPF–RS)–Dent r
eosl egadosdaGr éciaAnt i
gaClássica ci
dade,“quandonasci aumacr i
ança,nãoer aopai quedeci
dia
quesemant êm nomundocont empor âneo,podemosci tar: seiri
acr i
á- l
aounão.O r ecémnascidoer al evadoaol ugar
a)Ai deali
zaçãoeaval or
izaçãodot r
abalhomanualem t odas ondeser euniam osmai svelhos,queoexami navam.Sef osse
suasdi mensões. sadi
oer obusto,podi a sercriado pel
os pai s(...
).Se,ao
b)A concepçãodedemocr aci
acom apar ti
cipaçãodovot o cont
rári
o,f ossef r
acoedef i
ci
ente,eralançadonopr eci
píci
o.
populareuni versal. Jul
gavam que i sso era o melhorpara a cr i
ança e parao
c)Aval ori
zaçãodoespí ri
todeconf rat
ernizaçãopormei odo governo.
esporteedej ogos.
d)Osval oresar tí
sti
coscomoexpr essãodomundor el
i
giosoe Podemosdi zercor
ret
amentequeot
ext
oseapl
i
caàscr
ianças
cri
stão. daCidade-EstadoGregade:
e) O pl anej ament o urbaní st
ico seguindo o model o das a)t
enas;
ci
dades- acrópol es. b)Esparta;
c)Roma;
5.(PUCPR)–Osgr egosanti
goscol ocaram oEst adoaci mada d)Corint
o;
reli
gião, val ori
zavam os i deais da l iberdade humana e e)Éfeso
glori
fi
car am ohomem comoamai si mportantescriaturado
universo.Anal iseasaf i
rmaçõessobr eaci vi
lizaçãogrega. 9.(UPE)Observeoquadr oasegui
r:"
O SaquedeRomaem
I.A vi t
ória dos gr egos sobre os per sas na bat alha do 410 pel os Vândal os" (1890)
, do pi nt
or francês
desfil
adei rodasTer mópil
asdeuaEspar taocont rolesobr e Joseph-
NoëlSyl
vest
re.MuséePaul-
Val
éry
todaaGr écia.
II
.As r eformas de Sól on favoreceram o sur gi
ment o da
democr aciaem At enas.
II
I.Aci vil
izaçãohel ení
sti
casurgiudoamál gamadac i
vil
ização
gregacom ar omana.
IV.Ademocr aciaateni
enseeradiretaenãoseest endiaat oda
popul açãodeAt enas.
Sãoaf ir
maçõescor ret
as:
a)apenasIeI I
b)apenasI IeIV
c)I,IIeI II
d)apenasI IeIII
e)II,IIIeI V

6.( UFPR)– Com r el


ação à Gr écia Anti
ga,assinale as
afi
rmaçõescor ret
as:
1. As col ônias gr egas em ger al eram pol i
ti
camente
i
ndependent esdasci dadesfundadoras. Qualcompr eensãosobr er omanosebár bar
osoar t
i
staquis
2. Eól i
os, dór i
os, aqueus e j ôni
os f or
am t r
ibos gregas transmiti
r?
pri
miti
vas. a)Osvândal ossãopreservadoresdaci vi
li
zação.
3.Osgr egosant i
gosdescendem dopovosemi t
a. b)Sãopessoasi guai
s,sem gr andesdisti
nções.
4.AI l
íadaeaOdi ssei
asãopoemasat ribuí
dosaopoet a c)Osvândal osvêm destruiracivi
li
zação,representadapor
Homer o. Roma.
5.O temapr i
ncipaldaI l
íadaéaevol uçãodaDemocr aci
a. d)Aci vili
zaçãoestáameaçadapel osr omanos,sendosal va
Estãocor ret
asasaf i
rmações: pelosvândal os.
a)soment e1e2 e)Osr omanosf oram bárbarosporterem conquist
adovários
b)soment e2e3 terri
tór
ios.
c)1,2e4
d)1,2e3 10.(PUCRS)–O pr ocessodecol onizaçãoeemi gração
e)2,4e5 depopul açõesgr egasdasci dades-estadospar aascol ônias
noMedi t
errâneoestabel eceunovasrelaçõespol ít
ico-soci
ais
7.(ENEM 2019)Asober aniadoscidadãosdot adosdepl enos eocasi onougr andest r
ansformaçõeseconômi cas,tai
scomo
di
reitoserai
mpresci
ndívelpar aaexist
ênciadaci dade-estado. odesenvol vimentodaconst r
uçãonavaleocr esci
ment oda
Segundoosr egimespol í
ticos,aproporçãodessesci dadãos produção de manuf aturas e do comér cio mar í
ti
mo. Em
em relaçãoàpopulaçãot otaldoshomensl i
vrespodi avar i
ar decorrência dessas mudanças na soci edade gr ega, os
muito,sendobast
antepequenanasar i
stocraci
aseol igarquias armador es, os comer ci
antes e os ar tesãos ganhar am
emai ornasdemocracias. i
mpor t
ânci asocial.O processodecol onizaçãoedef ormação
denovasci dades-estadosgregasocor reunoper í
odo
Nasci dades-estadodaAnt igui
dadeClássi
ca,aproporçãode a)Clássico.
ci
dadãos descr ita no t exto é expl
i
cada pela adoção do b)Arcaico.
seguintecri
téri
opar aapar t
ici
paçãopol
íti
ca: c)Helenísti
co.
a)Cont rol
edat erra. d)Micêni co
b)Liberdadedecul t
o.
c)Igualdadedegêner o.
d)Exclusãodosmi l
i
tares.
e)Exigênciadaal fabetização.

48
D
IA1
14.( FATEC – SP)– Dur antetoda a Hi st
óri
a,os homens
11.( FUVEST – SP)– Compar ando- se as civil
izações da cri
aram tecnol
ogias,i
nclusi
vepar aprotegerocorpo,buscando
Anti
gui dade Oci dental (Gréci
a e Roma) , com as da ati
ngirseusobj eti
vos.Podemosverum exempl odissonas
Anti
gui dadeOr i
ental(Egit
oeMesopot âmi a),constata-seque for
maçõesmi l
it
aresdesenvol vi
daspelosr omanos,chamadas
ambasconhecer am asmesmasi nstit
uiçõesbási cas,mui t
as de“tartar
uga”ou“ t
estudo”.Nessasf or
mações,aapr oximação
dasquai s,al i
ás,oOci dentetomoudoOr iente.Cont udo,houve com oi ni
migoerafacil
it
adaporgr andesescudosempunhados
um set oror i
ginaleespecí fi
codaci vi
li
zaçãogr eco-romana. àfrenteeaci madocor popel ossoldados,comopodemosver
Trat
a- sedo: naimagem apr esentada.
a)econômi co,com novasf ormasdei ndústriaecomér cio
queper mi ti
ram osur gi
ment odecent r
osur banos.
b)soci al,com novasf or
masdet r
abalhocompul sóri
oe
hier
arqui associ aisbaseadasnonasci ment oenar iqueza.
c) religioso, com o apar eci
ment o de di vi
ndades com
repr
esent açãoant r
opomór f
icaepoder esili
mi t
ados.
d)cultur al,com odesenvol vimentodasar tesplásti
casede
expressõesar tíst
icasderivadasdousodaescr it
a.
e)político,com acr i
açãodepr áti
caspar ti
cipati
vasnopoder
einstituiçõesr epubli
canasdegover no.

12.( UEM –PR)–Sobr eaRepúbl icaRomana,naAnt i


guidade Sobre o per íodo da Repúbl ica Romana,em que f oram
Clássi ca,assi naleoquef orcor ret
o. desenvolvidas as f ormações mi l
it
ares ci t
adas, é cor r
eto
01)Oór gãomáxi modepodernaest rut
urapol í
ti
car epubli
cana afi
rmarqueel ef oicaract eri
zado
eraoSenado,queexer ci
aasf unçõesl egislati
vas,cont rol
ava a)pelaexpansãot err
itorial
,quel evouaodomí niodet erri
tór
ios
aadmi nistração,asf inançaset inhapoder espar adecl arar naEur opaenoMedi ter r
âneo.
guer ras. b)pelogover nodosgr andesi mperador es,quecent rali
zavam
02)Nosi stemapol í
ti
cor epubl i
cano,osmagi strados,em ger al opoderem t odoot erri
tór i
oromano.
patrícios,admi nistr
avam a Repúbl i
ca e se di vidi
am nos c) pel a pr edomi nânci a de Assembl eias popul ar
es e
segui ntes gr upos:cônsul es,pr et
or es,censor es,quest ores, democr át
icas,conduzi dasporsenador esemagi st
rados.
edis. d) pelos conf l
i
tos ent re plebeus e pat rí
cios, vi
sando à
04)Na Roma Ant i
ga,as assembl eias er am di vidi
das em l
ibert
açãodosescr avosdeor i
gem africana.
Assembl ei aCent uri
ata( convocadapel ocônsul ,queconsi stia e)pelostratadosdecooper açãoent r
er ei
sesenador es,para
em uma r eunião do exér cit
o)e em Assembl eia Tri
bunícia evi
targuer rascont raosbár barosger mâni cos
(f
ormada por t rinta e ci nco t ri
bos exi stentes em Roma,
const i
tuídasporpat rí
ciosepl ebeus) .Estaúl t
imapar t
ici
pava 15.( UEL–PR)–Ot ávi ot or nou- seopr imei r
oi mper adorno
davot açãodasl eis. período do al t
oi mpér i
or omano e a Pax r omana i mpôs
08)As r elações pol ít
icas ent re pat r
íci
os e pl ebeus er am mili
tarment e seu domí nio hegemôni co no cot i
diano de
mar cadas por har moni a e equi lí
bri
o, uma vez que as dif
erent espovosdar egiãonor tedaÁf ri
caedegr andepar t
e
necessi dades dos pl ebeus er am at endidas pel os da Eur opa.Com base nosconheci ment ossobr eoI mpér io
represent antes dos gr upos soci ai s domi nant es,sem que Romanosobogover nodeOt ávio,consi dereasaf ir
mat ivasa
houvesseanecessi dadeder ealizaral gum t ipodepr essão seguir.
social. I.QuandoOt ávioset ornouopr imei r
or omanoacongr egaro
16)As Guer r
as Púni cas f or
am r evolt
as soci aisr eali
zadas tí
tulo de August o, impl ant ou- se o cul to ao gover nante,
pelosescr avosegl adiador escont raadomi naçãor omanana dif
erent ement edosdi r
igent esant eriores.
cidadedeSpar tacus. II
.Ot ávio buscou i nter f
er i
rno cot i
diano dos r omanos ao
i
ncent ivara const i
t
uição de f amí l
ias numer osas e i mpor
13.( UFV–MG)–Ar espeit
odascl assesquecompunham a puniçãoàsmul heresadúl teras.
soci
edader omananaAnt i
guidade,écor retoafirmarque: II
I.Sob seu gover no,est abel eceu- se uma di f
erença dos
a)os“ plebeus”podi am casar -secom membr osdasf amí l
ias gover nosant erior
espel osi stemadecol etadei mpost os,
patr
ícias,for mapel aqualconsegui am qui t
arsuaspendênci as poisoEst adoassumi uopapelqueer adospubl icanos.
deterraedi nheir
o,consegui ndoassi mc ertaascensãosoci al. IV.Aor gani zaçãosoci aldosr omanosdi str
ibuídoem or dens
b) os “ plebeus” compunham a cl asse f ormada pel os sociaisf oir evisada e impl ant ou- se a her editari
edade como
camponeses, ar t
esãos e al guns que consegui am cri
téri
odedi ferenci
ação.
enri
quecer -sepormei odocomér ci
o,at ividadequel heser a Assinal eaal ternati
vacor ret a.
permiti
da. a)Soment easaf i
rmativasIeI Isãocor retas.
c)os“ cli
ent es”eram est r
angei rosacolhidospel ospatrí
ci ose b)Soment easaf i
rmativasIeI Vsãocor retas.
tr
ansfor madosem escr avos,quandosuacondut amor alnão c)Soment easaf i
rmativasI IIeI Vsãocor retas.
condiziacom adeseuspr otet ores. d)Soment easaf i
rmativasI ,I IeI IIsãocor retas.
d)os “ patrícios”foram igual ados aos pl ebeus,dur antea e)Soment easaf i
rmativasI I,I I
IeI Vsãocor ret
as.
democr aciar omana,quando da r evol t
a dos cl i
ent
es,que
l
utaram cont raaexcl usãosoci aldaqualer am ví ti
mas.
e)os“ escr avos”pordí vidaer am or esultadodat ransf
or mação
dequal querr omanoem pr opriedadedeout r
em,oqueocor ria
paratodosquevi olassem aobr igaçãodepag

49
D
IA1
4. ( ACAFE – SC)– A super f
ície celularsofre algumas
dif
er enciaçõesi mpor t
ant espar aobom desenvol vi
ment ode
BI
OLOGI
A suasf unçõesemel horassoci açãocom ascél ul
asvi zi
nhas
num mesmot ecido.Nessecont exto,ospl asmodesmossão:
Assunto:ci
tol
ogia,cél
ulaani
maleveget
al,r
evesti
ment
os a)est ruturasoriginadasapar tirdocent rí
olocom funçãode
cel
ular
es,procar
ionteseeucari
ont
es,or
ganelas mot i
lidadecel ular.
b) sal i
ências e r eent râncias que a membr ana cel ul
ar,
1.( UNIVAG –MT)–O padr ãodeorganizaçãodeumacél ul
a j
unt ament ecom cer tapor çãodoci toplasma,descr evepar ase
ésemel hant
eaodoor ganismodeum indiví
duo,umavezque encai xarper f
eit
ament eàcél ulavi zinha.
asat i
vi
dadesdasorganelassãocomparáveisàsdosór gãose c) expansões di giti
f
or mes do ci toplasma e membr ana
sist
emas.Af i
gur
arepresentaumacélulaeucari
ota_________ plasmát ica,queaument am aár eadeabsor çãocelular.
em que a or ganela X, denomi nada_______ , t em d)pequenasaber turasnaest r uturadasmembr anascel ular
es
função_______. queper mitem acomuni caçãoouacont i
nuidadedoci toplasma
entrecél ulascont íguas,at r
avessandoapar edecelular

5.( UEPG–PR)–Amembr anapl asmát i


caéf luidae,comot al,
trata-sedeumaest rutur aper meável .Aol ongodaevol ução
dos ser es vivos,sur giram modi fi
cações na super f
ície das
cél ul
as que t r
ouxer am a essas,al gumas vant agens.Com
relaçãoaessasest r
ut uraseenvol tóriosext er
nosàmembr ana
plasmát i
ca,assi naleoquef orcor ret o.
Aslacunasdot extodevem serpr eenchidaspor
: 01)O gl i
cocálice ou gl i
cocáli
xé f ormado poruma camada
a)vegetal–peroxissomo–desi ntoxi
cador a. frouxadegl i

di os,associ adosal ipídioseàspr oteínasde
b)vegetal–clor
oplasto–fotossintét
ica. membr ana.É encont rado nascél ul asani mai se de mui t
os
c)ani
mal–r i
bossomo–excr etora. pr oti
stas.
d)animal–li
sossomo–di gest óri
a. 02)Em al gumasbact érias,al ém da par ede celular,ocor r
e
e)animal–ribossomo–sintetizadora. out roenvol tóri
ochamadodecápsul a.Acápsul aest ási t
uada
ent reamembr anapl asmát icaeapar edecel ularesuaf unção
ét ornarabact ér i
ai mper meável .
2.(UEL–PR)–Ar esist
ênciaàsdr ogasantimicrobianaséum 04)Apar edecel ularest ápr esent enamai or
iadasbact érias,
probl
emasér i
onocombat eàsi nf
ecções.Apr i
nci palcausado nasci anobact érias,em al gunspr ot i
stas,nosf ungose nas
aparecimentodeor ganismosr esi
stenteséousoexcessi voe plant as.
i
napropriado dosant i
bióti
cos,o que r esul
ta na sel eção de 08) Nas bact ér ias e ci anobact érias,a par ede cel ul ar é
cepasdebact ér
iasresist
entes.Além disso,ar esistênciaaos compost abasi cament eporcel ulose.
anti
microbianospodeserpassadadeumabact ériapar aoutra 16)O gl icocálice ou gl i
cocálixt em como uma das suas
pormei odat ransf
erênciademat eri
algenét i
co.Baseadono funções const ituiruma bar r
eira cont ra agent es físicos e
text
oenosconheci mentossobreot ema,assinal eaal ternat
iva quí micosdomei oext er no
queapr esentaaest r
uturaquecont ém genesder esistênci
aa
anti
microbianos: 6.(UNI
FOR–CE)–Consi
der
eassegui
ntesaf
ir
maçõessobr
e
a)Pili essafi
gur
a:
b)Cápsul a
c)Plasmídeo
d)Flagelo
e)Membr anacit
oplasmática

3.( I
FSP)– Ci tologi
a é a par te da biologi
a que est uda as
célul
as,unidadesbási casquef ormam osser esvi vos.Sobre
ost i
posdecél ulaseor gani smos,écor retoafirmarque
a)osví russãoosor gani smoscom cél ulasquecont êm
apenasmembr anapl asmát i
caeDNA. I.Repr esentaumacél ul
abact eri
anadevidoàpresençade
b)asbact éri
aspossuem cél ulascompost asbasi cament epor par edecel ul
arepl asmodesmos.
parede cel ul
ar, membr ana ci t
opl
asmát ica, ci toplasma, II.Most r
aumacél ulaanimalumavezquepossuicompl exo
ri
bossomosemat eri
algenét ico. deGol gi,ret
ícul
oendopl asmát i
coemitocôndri
as.
c)as cél ulas pr ocari
óticas são mai s simpl es do que as III.Esquemat izaumacél ulavegetalj
áqueapr esent
aparede
eucar i
óti
cas,mas possuem uma membr ana envol vendo o cel ul
ar,plasmodesmos,cl oroplast
osevacúolos.
núcleo. Écompat í
velcom af i
guraoqueseaf i
rmaSOMENTEem:
d)com exceçãodaspl ant aseal gas,t
odososout rosser es a)I
vi
vospossuem cél ul
aseucar i
óticas. b)I I
e)apar edecel ularapar eceem cél ul
asdeani mai s,fungos, c)I II
plantasebact érias,com di fer ençasnaconst ituiçãoquí mica. d)IeI I
e)IeI I
I

50
D
IA1
10.( IFRS)– Numer e a segunda col una de acor do com a
7.( UFMS)–Assi nal ea(s)al t
ernat i
va( s)cor reta(s)com primei ra,de f or ma a r el
acionarcor ret ament e asor ganel as
relaçãoaot emaRet í
culosEndopl asmát icos. cit
oplasmát icasdeumacél ulaeucar ióticaàssuasest rut ur as
01) O Ret ículo Endopl asmát ico Rugoso ( RER) est á ef unções.
relacionado a uma sér i
e de f unções het er ogêneas,como (1)Ribossomo
síntesedegor duras,ester oi
des,f osf oli
pídeosecol est
erol
. (2)Ret ículoEndopl asmát i
co
02)Nascél ulasdof ígado,oRERest árelacionadocom a (3)Compl exoGol giense
desi ntoxicação do or ganismo,como é o caso de cer tas (4)Lisossomo
“drogas” ,comobar bitúri
cos( sedat ivos)eál cool. (5)Vacúol o
04)Nas cél ulas veget ais,o Ret í
cul o Endopl asmát i
co Liso (6)Mitocôndr i
a
(REL)podear mazenarsubst ânci as,dandoor i
gem avár i
os ()Vesí cul as del i
mi t
adas poruma membr ana denomi nada
ti
pos de vacúol os,cada um del es desempenhando uma tonopl asto.Têm f unçõesvar iadas,dependendodoservi vo.
funçãodi sti
nta. Nospr ot ozoár ios,sãoi mpor tantespar aar egul açãoosmót ica
08) O REL par t
icipa da f or mação do acr ossomo em dacél ul a;nosveget ais,al
ém docont rol eosmót ico,par ticipam
es permat ozoi desdecél ulasani mai sedaf or maçãodal amel a dadi ges tãoi ntracel ularepodem at uarcomor eservat ór i
ode
médi anascél ulasveget ais. subst ânci as t óxicas ao veget al,caso per manecessem em
16) Vár ios est udos t êm most rado que o Ret ículo cir
culação.
Endopl ásmat icoLi so,apesardeexi sti
rem t odosost i
posde ()Est ápr esent eem t odososser esvi vos,f or madoporRNAe
células eucar i
ontes,apr esenta- se mai s desenvol vi
do nas proteínas.Énest aor ganelaqueocor reasí nt esedepr oteí nas.
célulascom f unçãosecr et or
a. ()É umaor ganel aem f ormadebast onet e,seunúmer ona
32)O Ret ícul o Endopl asmát ico é est udado em ní velde célula var i
a de dezenas a cent enas,dependendo do t i
po
micr oscopi ael etr
ônica,jáquesuasmembr anasnãosãovi st
as celular.Sua mat ri
zpossuidi ver sasenzi mas,DNA,RNA e
aomi croscópi oópt ico. ri
bossomosmenor esque osci toplasmát i
cos.Sua pr inci pal
funçãoéar espi r
açãoaer óbia,quef or neceaener gi
apar aser
8.(
PUC –MG)–Obser
veaf
igur
aeassi
nal
eaaf
ir
mat
iva armazenadanasmol écul
asdeATP eut i
li
zadanasdi ver sas
CORRETA. ati
vidadescel ulares.
()Bol samembr anosaquecont ém di ver sost iposdeenzi mas
digest i
vas,capazesdedi gerirgr andevar i
edadedemol écul as
orgâni cas.Funçõesaut ofágicaehet er ofági ca.
()Redeci topl asmát i
cadet ubosebol sasmembr anosas,em
certasr egi õesdoci toplasmaapr esent am r ibossomosader idos
à sua super fície.Responsávelpel a sí ntese de enzi mas,
proteínas,áci dosgr axos,fosfolipídioseest er oides.
( ) É const it
uí do por bol sas membr anosas achat adas,
a)A estrutura1r epresentaum poli
rr
ibossomoqueat uana empi lhadasumassobr easout r
aseporvesí cul asder ivadas
sínt
esedepr ot
eínas. delas.Responsávelpel asíntesedeal gunscar boidratos.
b)Aestrutura2representaumamol éculadeRNAr i
bossômi
co Enzi maspr oduzi dasporout raor ganel asão“ empacot adas”no
ondeestãol ocal
izadososcódons. i
nter i
orde bol sasmembr anosaspar a ser em envi adasaos
c)A est rutura3r epresent
a um r i
bossomo for
mado por seusl ocai sdeat uação.
aminoácidoseRNAt r
ansport
ador. Assinal eaal t
er nativaqueapr esent aasequênci acor r
et a,de
d)O processodesí nteseprotéi
caocorreexcl
usi
vamenteno cimapar abai xo.
retí
cul
oendopl asmáticorugoso a)5–1–6–4–2–3
b)3–1–5–6–4–2
9.(UEM –PR)–Noci t
opl asmadeumacél ul
a,um f agossomo c)4–5–2–1–3–6
contendo uma bact ér i
a se f unde a um l i
sossomo cont endo d)5–6–4–1–2–3
enzimas,quedi gerem t albact éri
a.Sobr eoassunt o,eout ros e)3–2–5–1–6–4
correl
at os,assi naleoquef orcorreto.
01)O pr odut o da di gest ão da membr ana plasmát ica da 11. (UEPG – PR) – No que se r efer
e às or ganel as
bactériaformar ásubst ânci asmol eculares. cit
oplasmát icas,assi nal
eoquef orcor r
eto.
02)A por çãodesubst ânci aiônicaf ormadanopr ocessoda 01)Ospl astossãoor ganel
asmembr anosas,ear r
edondadas
digestão bact er i
ana at ravessará a membr ana do l i
sossomo queocor rem em cél ulasanimais,cuj afunçãoéaoxi daçãode
pordifusãosi mpl es,af avordogr adientedeconcent raçãoe substânciasor gâni cas.
sem gast odeener gia. 02)O ci toesquel etoécompost opr i
ncipalmentededoi st i
pos
04)Nadi gestãodasmacr omol écul ascomponent esdacél ula defil
ament ospr oteicos:osmi crotúbuloseosmi crof
il
ament os.
procarióti
cahaver áquebr adasl igaçõescoval entesent r
eas 04) O gl i
cocálix e a par ede cel ul
ar são consi derados
subuni dades( ami noáci dos,áci dosgr axos,monossacar í
deos envoltóri
osext ernosàmembr anapl asmát i
ca.
enucl eotídeos) . 08)Asmi tocôndr i
asl evam aspr oteínaspr oduzi
dasnor etículo
08)Af or maçãodof agossomo,um pr ocessodeendoci t
ose, endopl asmát i
copormei odevesí culasquesedest acam do
envolveal t
eraçãonoci t
oesquel etodoeucar i
oto. ret
ículo.
16)Asenzi masdosl isossomossãosi ntet
izadasnoci t
osol
ei ncor poradas ao l i
sossomo por t ransporte at r
avés de
membr ana.

51
D
IA1
14.(UNIMONTES–MG)–Apar edecel
ulardosvegetai
s
12.(
IFGO)–Dur ant
ear eali
zaçãodeum trabal
hoescolar
, é essencial par a mui tos processos: crescimento,
Patr
íci
a desenhou o esquema de uma cél ul
a eucari
óti
ca desenvol
vi
ment o,manutenção e repr
odução da planta.A
ani
malem um cart
az,confor
meapr esent
adonaf i
gur
aasegui r f
iguraaseguirapresentaalgunscomponentespresentesna
paredecel
ularveget
al.Anal
i
se-a.

Obser vando-
seoesquemadacél uladesenhadaporPat r
íci
a
em seut r
abal
ho,per cebe-se,noci t
oplasma,apr esençade
grande quantidade de uma or ganela cel
ularenvolvi
da por
duas membr anas l i
poprot
eicas,a qualé r esponsávelpela
obtenção de ener gi
a na célula pormei o do processo de
respir
ação celularaeróbia.Que or ganela ci
topl
asmát i
ca é Consider ando a figura e o assunto abordado,anali
se as
essa? al
ternativasasegui reassinal
eaqueCORRESPONDEà
a)Clor opl
ast
o. est
rutura r esponsável pelo pr eenchi
ment o hidrofí
li
co,
b)Mi t
ocôndri
a. i
mpedi ndoaagr egaçãoeocol apsodar ededecel ul
osee
c)Lisossomo. est
abel ecendo por osi
dade da par ede celular para as
d)Ret ícul
oendoplasmáticorugoso macromol écul
as.
a)II.
13.( UEPG –PR)–A f iguraabai xor epr esent
aumacél ula b)I.
cal
i
cif
ormepr esent
enapar ededoi ntestino,aqual ésecret
ora c)IV.
demuco( prot
eínasassociadasapol issacar í
deos).Assi
nal
eo d)III
queforcorr
etosobreosconst i
tui
ntescel ulares.
15.( FGV–SP)–Obser veaf i
gur
aquei l
ust
raumapossível
expl
icação,f
ormuladapelapesqui
sador
aLynnMar guli
s,em
1981,paraoprocessodeevoluçãodascélul
aseucar
iont
esa
part
irdeum ancestr
alpr
ocar
iont
e.

a)dai nter nali


zaçãodeor ganel asmembr anosas,t aiscomoo
l
isossomoeocompl exodeGol gi,apar ti
rdasi mbiosecom
procar iontes.
01)A por ção api calda cél ula apresenta pr i
nci
palment e b)dosur giment odonúcl eocel ularapar t
irdai ncorporaçãode
vesículassecr etoras,queel iminam seusc onteúdospar afora organi smospr i
mi t
ivospr ocariontessemel hantesàsbact éri
as.
dacél ulaporexoci tose. c)dodesenvol vimentodeor ganelasmembr anosas,t aiscomo
02)Osr i
bossomos( B)possuem f unçãodeel iminaçãodas mi t
ocôndr ias e cl oroplastos,a par ti
rde i nvaginações da
secreções,enquant oopl asto( C)éconsi deradoum gr ande membr anacel ular
.
vacúoloar mazenadordemat erialasersecr etadopel acélula. d)daf agoci tosedepr ocariontesaer óbiosef otossi
ntetizantes,
04)Asest ruturas( A)e( D)sãopoucoabundant esem cél ulas originando os eucar iontes aut ót
rofos e het erótrofos,
animaissecr etoras, respect ivament e.
vist
oquesuasf unçõesser esumem basi cament eaocont role e)daf or maçãodemembr anasi nt
ernase,post eri
orment e,da
dadi vi
sãocel ularer espir
açãoi nt
racel
ular,respect i
vament e. endossi mbi ose de ancest rai
s das mi t
ocôndr i
as e dos
08)A pr incipalf unçãodor etículoendopl asmát icogranuloso cloroplast os.
(D)éasí ntesedepr oteí
naseel eémui todesenvol vidoem
célul
asquet êm f unçãosecr etora.

52
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A

1.d 1.d
2.c 2.d
3.b 3.b
4.b 4.d
5.d 5.21(01+04+16)
6.d 6.c
7.d 7.36(04+32)
8.b 8.a
9.c 9.13(01+04+08)
10.
e 10.a
11.06(02+04)
12.b
13.09(01+08)
HI
ST.GERAL 14.a
15.e
1.a
2.a
3.a
4.c
5.b
6.c
7.a
8.b
9.c
10.b
11.e
12.07(
01+02+04)
13.b
14.a
15.d

53
DI
A2
4.(
ENEM PPL)Umaescol ar eal
i
zouumapesquisaentr
etodos
MAT
EMÁT
ICA osseusestudanteseconstatouquetrêsem cadadezdeles
est
ãomat ri
cul
adosem algum cursoextr
acur
ri
culardelí
ngua
Assunt
o:Por
cent
agem est
rangei
ra.

1. (UFT) A Quar esma é o per í


odo de quar ent
a dias, Em relaçãoaonúmer ot otaldeest
udant
esdessaescola,qual
subsequentesàQuar t
a-feir
adeCi nzas,em queoscatóli
cose porcentagem r
epresentaonúmer odealunosmatr
icul
adosem
algumasout r
ascomunidadescr ist
ãssededi cam àpenit
ência al
gum cur soext
racurr
iculardelí
nguaestr
angei
ra?
em preparaçãoparaaPáscoa.Umadaspeni t
ênci
asénão a)0,3%
comercarnevermel ha.Em r azãodisso,oconsumodeovos b)0,33%
aumentanesseper í
odo,f azendoopr eçodopr odut
osubirpor c)3%
contadoaument odapr ocura. d)30%
e)33%
Em uma f eir
a de bai
rro,a dúzia de ovos est
ava sendo
comercial
i
zadaaR$8, 00ant esdaQuar esma.Em 2019,no 5.(
PUC-GO)Façaal
eit
uradof
ragment
odot
ext
oasegui
r:
perí
ododaQuar esmaopr odutot
eveumaal t
ade25%. Apósa
Páscoa,adúzi adeovost eveumar eduçãonopr eçodeR$ O desmat ament onoBr asil
:qualasi tuação?
1,50 com rel
ação ao valorcomerci
ali
zado no perí
odo da [..
.]
Quaresma. Deacor docom osdadosdaGl obalFor estWat ch,oBr asil
perdeu53. 8mi lhõesdehect aresdecober t
uraarbóreaent re
Com base nessasafir
mações,é CORRETO afi
rmarque o 2001 e 2018.I sso signif
ica uma r edução de 10% da ár ea
preçodecomerci
ali
zaçãodoprodut
o,apósaQuar
esma,fi
cou fl
orestaldesde2000.Noper íodo,est i
ma- seque66% dessa
maiordoqueovalorcomerci
ali
zadoant
esdaQuaresmaem: perda ocor reu devi do a f atores de ur bani
zação e de
a)8% agropecuár i
apar afinscomer ci
ais.Mas,quai sregiõesest ão
b)6,25% sendoconsi deradasnessaanál ise?
c)5% Predomi nantement e,consider a-se a área daAmazôni a
d)4,50% Legal–af inal,éapr incipaláreaflorestaldoPaís!Ent ret
ant o,
osdadost ambém consi der am aext ensãodaMat aAtlânt
icae
2.( ENEM)Em j aneirode2013,f oram decl
aradas1794272 doCer r
adobr asil
eir
o.[ .
..
]
admi ssõese 1 765 372 desl i
gamentosno Br asi
l,ou sej
a,
foram cr iadas28900vagasdeempr ego,segundodadosdo Deacor docom essesdados,marqueaúni
caalter
nat
ivaque
Cadast roGer aldeEmpr egadoseDesempr egados(Caged), corr
etamenteindi
caaquanti
dadedeáreadevast
adaatri
buí
da
divulgados pel o Minist
ério do Tr
abal
ho e Empr ego (MTE). àurbanizaçãoeàagropecuári
a:
SegundooCaged,onúmer odevagascr i
adasem janei
rode a)34,800mi l
hõesdehect
ares.
2013sof reuumaquedade75%,quandocompar adocom o b)35,508mi l
hõesdehect
ares.
mesmoper í
odode2012. c)36,708mi l
hõesdehect
ares.
Deacor docom asi nfor
maçõesdadas,onúmer odevagas d)37,901mi l
hõesdehect
ares.
criadasem j anei
rode2012f oi
a)16514 6.(PUCRS)Um i nvest
idori
nici
anteapli
couumacer taquanti
a
b)86700 (Q)naBol sadeValores.Paramont arasuacarteiradeações,

54
c)1 15600. optou porinvest
irem empr esasde cinco setoresdisti
ntos,
d)441343. Varejo,Const
ruçãoCivil
,Tur
ismo,EnergiaePet ról
eoeGás.O
e)448568. gráfi
coabaixomost r
aapor centagem docapitalinvest
idoem
cadaset or
.
3.(ENEM) Em uma loja,o preço promoci
onalde uma
gel
adeira é de R$ 1 000,
00 par a pagamento somente em
di
nheir
o.Seupr eçonor mal,foradapr omoção,é10% mai or.
Par
apagament ofei
tocom ocar tãodecr édi
todaloja,édado
um descontode2% sobr eopr eçonormal.

Uma cliente deci


diu compraressa geladeira,optando pel
o
pagament ocom ocartãodecr édi
todaloja.Elacalcul
ouqueo
val
oraserpagoser iaopr eçopromocionalacr esci
dode8%.
Ao serinformada pelal oj
a do val
ora pagar ,segundo sua
opção,percebeuumadi f
erençaentr
eseucál cul
oeoval orque
l
hefoiapresentado. Considerando que o val
ortot
alinvesti
do nos set
ores de
Turi
smoedePet r
óleoeGásfoi
deR$1 1.250,
00,eanali
sando
O val
orapresentadopel
aloj
a,compar
adoaoval
orcal
cul
ado ográficoapresent
ado,qualéaquant
iainvest
ida(
Q)em r eai
s?
pelacli
ent
e,foi a)5.062,50
a)R$2,00menor . b)7.500,00
b)R$100,00menor . c)20.454,54
c)R$200,00menor . d)25.000,00
d)42,00maior.
e)80,
00mai or
.

54
D
IA2
9.(
UNI FOR)Aosecomparar,pormei odepor
cent
agem,doi
s
7.(ENEM)Apósconsul t
amédica,um paci
ent
edeveseguirum cur
sos,AeB,quepr epar
am alunosparaoexamedoENEM,
t
ratamento compost
o portrêsmedicamentos:X,Y e Z.O obt
ivemosqueocursoAaprovou96deseus640al unoseo
pacient
e, para adqui
ri
r os três medicamentos, f
az um cur
soBapr ovou72deseus450al unos.
orçamentoem tr
êsfarmáci
asdif
erent
es,confor
meoquadr o.
Sendoassim,podemosaf i
rmarqueoper
cent
ual
deapr
ovação
deAé:
a)22% super i
oraodocursoB.
b)igualaodocur soB.
c)4% infer
ioraodocursoB.
d)1% infer
ioraodocursoB.
Dessasf
armáci
asal
gumasof
erecem descont
os: e)1% super i
oraodocursoB.

•na compr a dos medicamentos X e Y na Far


mácia 2, 10.Observeospercent
uai
sdedescontoofer
eci
dosnacompra
recebe-
se um desconto de 20% em ambos os produt
os, de um fogão e de um f
orno de mi
cro-
ondasdur
ante uma
i
ndependentement
edacompr adomedicamentoZ,enãohá promoção.
descont
oparaomedi camentoZ;

•nacomprados3medi camentosnaFarmáci
a3,r
ecebe-
se
20% dedescont
onoval
ortot
aldacompra.

O paci
ent
edesejaef
etuaracomprademodoami
nimi
zarsua
despesacom osmedi
camentos.

Deacordocom asinfor
maçõesforneci
das,opaci
ent
edeve
compr
arosmedicamentosdaseguint
eforma:
a)X,YeZnaFar mácia1. Umapessoaapr oveit
ouapr omoçãoecompr ouum fogãoe
b)XeYnaFar mácia1,eZnaFar mácia3. um mi
cro-
ondas,recebendoosrespect
ivosdescont
os.
c)XeYnaFar mácia2,eZnaFar mácia3.
d)XnaFarmácia2,eYeZnaFar mácia3. Seospr eçosdofogãoedomi cr
o-ondas,f
oradapr omoção,
e)X,YeZnaFar mácia3. são R$ 700, 00 e R$ 300,
00,respecti
vamente,qualfoio
percentualdedescont
oem relaçãoaov al
ortot
aldadespesa
8.(ENEM PPL)Umar ededesupermercadosvendel
atasde foradapr omoção?
sucosem packs(
pacotes)com 12l
atas.Avendaéfeitada a)24,5%
segui
ntef
orma: b)25,5%
c)26,
5%
•um packévendi doporR$21, 60; d)27,5%
•nacompr adedoi spacks,osegundot em 40% dedescont o e)28,5%
sobr eoseuval or
Ent r
etanto,essa r ede de super mercados costuma
disponibi
li
zartambém oval orunit
áriodoprodutoem cadauma GEOGRAF
IA
dassi t
uaçõesdecompr a.Paraobt eressevalor
,bastadivi
diro
totalgastopelaquant i
dadedel atasadquir
idas. 1.(UFPR)–Cer t
asr egiõespr aiei
ras,tai scomoadomuni cípi
o
Em determinadodi a,noscincosuper mercadosdar edeque deMat i
nhos,nolit
or alparanaense,apr esentam
vendem ospacksda f or
ma descr it
a,osr egist
rosdo valor grande mobil
idade popul acionalao l ongo do ano.Esse
unitári
o da lat
a de suco para o client
e que comprava dois movimento,queéf avorávelàsobr evivênciadar egi
ão,t
em
packser am diferent
esentresi,conformeosdados: al
gumascar acterí
sticasprópr i
as.Acer cadessemovi mento,
écorret
oafir
mar :
Loj
aI:R$1,08; a)Éum movi mentomi grat
óriopendul ar.
Loj
aIl
:R$1,40; b)Podesercar acterizadocomoemi gr ação.
Loj
aIl
l:R$1,44; c)Denomina-setransumânci a.
Loj
aIV:R$1,76; d)Fazpartedocr esci mentoveget ativodar egi
ão.
Loj
aV:R$1, 78. e)Éum deslocament otempor ári
o.

Em um dossuper
mer
cados,oval
orunit
ári
oest
ácorret
o,de 2.( I
FSUL–RS)–O pr ocessodeur bani zaçãonoBr asi

ac
ordocom ocost
umedaredeaovenderdoi
spacks. bastant er ecent e.At
é1960,nossopaí ser aruraleagr ár
io,ou
seja,abasedaeconomi aer aaagr iculturaeamai orpar teda
Essesuper
mer
cadocor
respondeàl
oja popul açãovi vianocampo.Hoj e,amai orpar tedapopul ação
a)I brasileir
avi venasci dadesenf rentandosér i
ospr oblemasde
b)II i
nfraest r
ut ura,comoporexempl o,adef iciêncianot r ansport
e
c)I
II público. Nas megal ópoles, o t rabal hador, di ari
ament e,
d)IV despendede2a3hor asdi ári
assedesl ocandodeseul ocalde
e)V mor adia par a o ambi ent
e de t rabalho e vi ce-versa.A esse
movi ment odi ári
odenominamosmi gração
a)sazonal .
b)per iódica.

55
c)pendul ar .
d)rever si
va.
D
IA2
5.(ENEM)Nasci dasnoLí bano,asduasirmãsnãopuder am
3.(UERR) Ar ej
eiçãodosvenezuel anosqueemi gr
aram em serregistr
adasnopaí s,porqueláéexigi
doqueosnasci dos
massanosúl t
imosanoscr esceem todaaAmér i
caLati
na,em sej
am f i
l
hos de pai s e mães li
baneses.Seus pai s,de
um contexto econômi co sombrio e de pandemi a do novo nacionali
dadesíri
a,também nãopuderam regi
strá-
lasnopaís
cor
onavírus.As saí das dos venezuel anos de seu paí s de origem.Na Sí ri
a,cri
anças só são r
egist
radas porpais
começaram apósael eiçãodeNi col
ásMadur o,apósamor te ofi
ci
alment ecasados,oquenãoer aocasodel es.
deHugoChávezem 2013,esei nt
ensif
icar
am ent r
e2014e
2015,com uma cr i
se econômica que ar r
uinou o poderde Em si t
uaçõescomoaapr esentadanotext
o,aspessoasao
compraef ezcom quemai sdecincomi l
hõesdevenezuel anos nascer em j
áseencont
ram nacondi
çãosoci
opol
ít
icade
abandonassem aVenezuel aem buscademel horescondições a)exiladas
devida. b)apát ri
das
c)foragidas
Consider
andooassuntotr
atadonot ext
o,assi
naleaopção d)refugiadas
corr
eta,a respei
t
o da mi
gração na Amér
ica Lat
ina e de e)clandestinas
xenofobi
a.
6.(UFVJM)O processo migr
atóri
o de paí
sesmai spobr
es,
a)Osmi gr
antesvenezuel anosque se di rigir
am a diversos bem como as graves cri
ses polít
ica e econômica,t
em
paísesdaAmér icaLat i
nasãoapenasaquel esper t
encentesa ocasi
onado um deslocamento em massa de pessoas,
popul ação de bai xa renda e sem r ecur
sos f i
nanceir
os e pri
nci
pal
mentedoconti
nenteafri
canoparaaEur opa.
document ação.
b)Em sua f ormação soci oespaci al
,o Br asilcontou com a ParachegaraEur opaosaf
ri
canosusam comor
otao:
entradademi grantesdedi versaspar t
esdomundo,masnão a)MarMor t
o.
depaí sesdaAmér i
caLat i
na. b)MarCáspio
c)Axenof obiacont raosvenezuel anosem di versospaísesde c)MarAdri
ático.
destino se mani fest
a em expr essões que os cul pam pel o d)MarMediterrâneo.
desempr ego,pel acriminali
dadeeat émesmopel adefici
ência
deser vi
çospúbl icosnessespaí ses. 7.( MACK – SP)– No gr áf
i
co da evol
ução da i
migr
ação
d)Opaí slati
no-amer i
canoquemai srecebeuvenezuel anosno brasil
eir
a, est
ão assinalados os momentos 1 e 2, que
período menci onado no t extof oio Br asil
, por ter-
lhes correspondem,respect
ivamente,às:
concedi doost atusder efugiadosindiscrimi
nadament e,sendo
Roraimaol ocalondeessesmi grantesseconcent r
am.
e)Aent radadevenezuel anosem paí sesdoMERCOSULse
dásempr edef or mal egal,poi sadocument açãonacionalé
aceitaem t odosospaí sesdobl oco.

4. (ENEM)Br
asi
l
eir
osl
evam mai
stempo de casa par
ao
t
rabal
ho

Pesqui sadoI BGEapont aqueasi t


uaçãoémai sgr aveno
Sudest e:13% daspessoasl evam maisde uma hor a para a)Pri
meiraeSegundaGuer r
asMundiai
s.
chegaraot rabal
ho.Nasr egiõesmet r
opoli
tanasdeSãoPaul o b)Cri
sedaBolsadeNovaYor keCrisedaCafei
cul
tura.
e do Ri o,o I BGE r egist
rou os maiores per centuai
s de c)ExpansãodaCafeicult
uraePri
meiraGuerr
aMundi al
.
tr
abalhador esquel evam mai sdeumahor anot r
ajetoatéo d)Aboli
çãodaEscravaturaeSegundaGuerraMundial.
empr ego.Quem vêoMar cel
ochegaraot rabalhonem i magina e)Cri
sedaCafeicul
turaeSegundaGuer raMundi
al.
a mar atona que ele enfr
entat odososdi asant esdas5 h.
“Acordo4h30,sai odecasa5h,pegot r
em 5h20,chegona 8. ( UNI SI
NOS – RS) – Um dos f enômenos mais
Central umas6h50,pegoôni busechegonot rabal
homai sou característ
i
cosda1ª .Repúbl
icanoBr asi
léai migr
açãoem
menos7 h 10º ,conta,Segundo especi ali
sta,são osmai s massa.Ent re1881e1930,houveoi ngressodemi l
hõesde
pobresosquemor am mai slongedoempr ego. i
migrant esnoPaí s.Osdoisgr uposmai srepr
esent
ati
vos,em
ter
mosnumér i
cos,durant
eesseper í
odo,foram:
A pesquisa desenvol
vi
da r
etr
ata a segui
nte di
nâmi
ca a)it
alianosepor t
ugueses.
popul
aci
onal: b)por t
ugueseseespanhói s.
c)espanhói sealemães.
a)Fl
uxoderetorno. d)alemãesej aponeses.
b)Migr
açãoint
erna. e)it
alianoseal emães.
c)Mudançasazonal.
d)Moviment
opendul ar
. 9. ( ENEM) Exi ste um pr ocesso cada vez mai or de
e)Desl
ocamentoforçado. globali
zaçãodamãodeobr aespec ializada.Ist
oé,nãosóda
mãodeobr aespeci alizadíssima,masdamãodeobr aque
vem sendoexcepci onalment er equisitadanomundoi nteir
oe,
portanto,nãosegui ráasr egrasnor mai sdel eisdeimigração,
dosal ári
oedascondi çõesdet rabalho.
De acor do com o t ext o,na gl obalização,o t r
atamento ao
migrantelaboralcondi ciona-sepel o(a)
a)or i
gem nacional.
b)padr ãofi
nanceiro.

56
c)nper t
encimentoét nico.
d)desempr egoest rutural.
e)qual i
fi
caçãoprofissional.
D
IA2
5.(IFSC)–Ossai smi neraissãonut ri
ent
esquet êm afunção
10.(FGV–SP)–Assi nal
edent
reasal
ter
nat
ivas,aquel
aque plásti
caer eguladoradoor ganismo.Sãoencontradosnaágua
melhorsi
ntet
izaocont
eúdodaf
igur
aasegui
r (águami neral
)enamai ori
adosal i
mentosepar ti
ci
pam de
várias estrut
uras do cor po humano,em gr ande parte do
esqueleto.Sãoexempl osdesai sminerai
s:sai
sdecál ci
o,de
fósfor
o,de pot ássio,de sódi o e de ferr
o.Sobr e os sai
s
mineraiscitadosnot ext oéCORRETO af ir
marque:
a)Nenhum el ement oquí micopertenceaumamesmaf amíli
a
química,dequal querel ement ocit
ado.
b)Todososel ement osci t
adosnot extosãodamesmaf amíli
a
química.
a)O êxodor uralnomundodesenvol vi
do. c)O cál cio é um el ement o da mesma f amí
li
a química do
b)O boia-f
ri
anasár easdeproduçãocanavi
eir
a. potássio.
c)Mi
gr açãorural-r
uralnomundosubdesenvolvi
do. d)O sódi o é um el ement o da mesma f amí
li
a química do
d)Migraçãor ural
-ur
bananomundosubdesenvol vi
do. potássio,ouseja,sãodoi salcali
nos.
e)Migraçãour bana-rur
alnoBrasi
l. e)O ferroper t
enceàf amíli
adoshal ogêneos.

QUÍ
MICA 6.(
el
PUC – RS) – A Tabel
ementos quí micos j
a Per
á descober
iódi
t
ca contém t
os, os quai
odos os
s est ão
organizadosem funçãodesuaest ruturaepr opr
iedades.Em
Assunto: t abel
a per i
ódi
ca, per í
odos, f
amí
li
as, relaçãoaoselement osquímicos,écor r
etoafi
rmarque:
cl
assif
icaçõesepropr
iedadesper
iódi
cas a)omai sl
evedaTabel aPer i
ódicaéum gásnobr e.
b)omai sabundantenaatmosf eraterr
estr
eéum cal cogêni
o.
1.( ETEC–SP)–Mendel eevdei xou,em suaTabel a,espaços c)omai sabundant edoUni versoestálocal
izadonopr i
meir
o
vazios, per í
odo.
a)poi s havi a sonhado com novos el ementos químicos e d)oqueconst i
tui
odi amanteestálocali
zadonomesmo
passouapesqui sá-
los. grupodoenxof re.
b)por quepr evi
aadescober tadenovosel ement osquímicos, e)omai sabundante
oquer ealmenteocor reupost er
iormente.
c) que f oram pr eenchidos por novos el ementos, com 7.(FEMA)Em 2019 comemor a-se oAno Int
ernacionalda
característ
icasdifer
entesdaspr evist
asporele. TabelaPer i
ódi
ca.É umacel ebr
açãoaumadasf er
ramentas
d)por que não existi
am el ement os que apresentassem as maisi mport
antesnahi st
óri
adaci ênci
a.Est
ei nstr
umentoé
massasat ômicasquedever iam ocupá-los. i
mpor tant
e para ent ender a organi
zação dos elementos
e)par aser em preenchidosporel ementosquí micosquehavi a químicose sobr e estaforma de arr
anj
o,completeaf r
ase
descober to,poucoant esdesonharcom at abela. abaixocom ositensquef alt
am:
2.(UECE)Nacompar açãoent
reasfamíl
iasdoshal
ogêni
ose “A tabela peri
ódi
ca at
ual apresent
a ______ elementos
dosmet aisalcal
inos,oshal
ogêni
osapresent
am val
oresmai
s quí
mi cos,que est
ão di
vi
didos em _________ (
colunas)e
al
tosde ___________(li
nhas)
.El
ement osdemesmo_____________
a)poderredut or
. apresentam omesmonúmer odenívei
senergét
i
cos.”
b)pontodef usão.
c)afi
nidadeeletrôni
ca. Aordem corr
etaer especti
vaé
d)densidade. a)120,perí
odos,famíli
asef amíl
ia
b)118,per
íodos,f
amí li
asef amíl
i
a
3.(UECE)Henr yGwynJef f
reysMoseley(1887–1915),mor t
o c)118,f
amíli
as,períodoseper í
odo
em combatenaÍ ndiaduranteaPr i
meiraGuer r
aMundi al ,deu d)120,metai
s,nãomet ai
semet al
uma def i
nit
iva cont ri
buição para el abor
ar uma l ei de e)118,metai
s,nãomet ai
senãomet al
recor
rênci
apar aaCl assi
ficaçãoPeri
ódicadosel ement osao
deter
minarum val orparacadaum del esnoquedi zrespei to 8.IFSC)–Ossai smi nerai
ssãonut r
ient
esquet êm afunção
a)aovolumeat ômi co. plásti
caer eguladoradoor ganismo.Sãoencontradosnaágua
b)àmassaat ômica. (águami neral
)enamai ori
adosal i
mentosepar ti
ci
pam de
c)aonúmer oatômi co. várias estrut
uras do cor po humano,em gr ande parte do
d)aeletr
onegatividade. esqueleto.Sãoexempl osdesai sminerai
s:sai
sdecál ci
o,de
fósfor
o,de pot ássio,de sódi o e de ferr
o.Sobr e os sai
s
4.(USS)Devido a suascaract
eríst
icas,osel ementosque mineraiscitadosnot ext oéCORRETO af ir
marque:
per
tencem aogr
upo2dat abel
adecl assif
icaçãoper
iódicasão a)Nenhum el ement oquí micopertenceaumamesmaf amíli
a
nomeadosmetai
salcali
nos-
ter
rosos. química,dequal querel ement ocit
ado.
b)Todososel ement osci t
adosnot extosãodamesmaf amíli
a
Dessesmet
ais,osímbol
odaquel
equeapr
esent
aomai
orr
aio química.
atômi
cocor
respondea: c)O cál cio é um el ement o da mesma f amí
li
a química do
a)Be potássio.
b)Mg d)O sódi o é um el ement o da mesma f amí
li
a química do
c)Sr potássio,ouseja,sãodoi salcali
nos.
d)Ra e)O ferroper t
enceàf amíli
adoshal ogêneos.

57
D
IA2
9. (IFSUL – RS) – A cr osta terr
estr
e é compost a,
pri
ncipalmente,porcál
cio(20Ca),fer
ro(26Fe),al
umí ni
o( 13A
ℓ)
,sil
ício(14Si)eoxigêni
o( 8O).Osel ementosapresentados
em ordem crescentederai
oat ômicosão:
a)Ca,Fe,Aℓ ,SieO.
b)O,Si ,Aℓ,FeeCa.
c)Aℓ,Fe,Ca,O eSi .
d)Si,Aℓ,Fe,CaeO.

10.UERJ)–Or ompi ment odabar ragem decont ençãodeuma


mi neradoraem Mar iana( MG)acar retouoder ramament ode
l
ama cont endo r esíduos pol uentes no r i
o Doce. Esses
resíduosf oram geradosnaobt ençãodeum mi néri
ocompost o
pel omet aldemenorr aioat ômicodogr upo8dat abelade
classif
icaçãoper iódica.A l amal evou16di aspar aatingiro
mar ,sit
uadoa600km dol ocal doacident e,deixandoum r astr
o
dedest r
uiçãonesseper curso.Casoal canceoar qui
pélagode
Abr ol
hos,osr ecif
esdecor aldessar egiãoficarãoameaçados

O met alqueapr
esentaascar
act
erí
sti
casquí
micasdescr
it
as
notextoédenominado:
a)ferr
o.
b)zinco.
c)sódio.
d)níquel.

58
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.b
2.c 1.b
3.a 2.c
4.d 3.c
5.b 3.d
6.d 4.d
7.c 5.d
8.C 6.c
9.d 7.c
10.a 8.c
9.b
10.a
GEOGRAF
IA
1.e
2.c
3.c
4.d
5.b
6.d
7.d
8.a
9.e
10.
d

59
DI
A3
4.(
EEAR)Umaf
olhadepapel
quadr
adapassapor4et
apasde
MAT
EMÁT
ICA cor
tes:

Assunt
o:Pol
ígonos 1ª-di
vidi
ndoaf ol
haem 4quadradosiguai
s;
2ª-dividi
ndo cada quadr
ado resul
t
ante da 1ªet
apa em 4
1.(OBM)– Sabendo que a fi
gur
a abai
xo r
epr
esent
a um quadr
adosiguai
s;
dodecágonor
egul
ar,qualamedi
dadoângul
oBAD? 3ª-dividi
ndo cada quadr
ado resul
t
ante da 2ªet
apa em 4
quadr
adosiguai
s;e
4ª-dividi
ndo cada quadr
ado resul
t
ante da 3ªet
apa em 4
quadr
adosiguai
s.

Apósa4ªet
apat
em-
se_______quadr
ados.
a)32
b)64
c)128
d)256

5. (ETEC) O empr eendedor i


smo é, par a muit
os, uma
oportunidade,assi m como par a Hi lda Regina que decidi
u
i
nvest i
rem uma agênci a de publ icidade.Nesse mer cado
compet it
ivo,ent r
e seus dif
erenciais,a empr esári
a decidi
u
a)15° desenvol verum car t
ão de vi si
ta que t em a forma de um
b)30° polí
gonoconvexocom t odososl adosdemesmamedi da,e
c)45° apenasquat ro ângul
osinternos,sendo doi sdel
esagudose
d)60° doisobt usos.
e)75° Af i
gura mat emát i
ca que é descri
tat endo,obri
gat
oriamente,
todososel ementosdocartãodevi si
taci tadoéo
2.(UFRGS)– Um desenhi st
afoiinter
rompi
do dur
ant
ea a)losango.
real
i
zaçãodeum t
rabal
ho,eseudesenhofi
coucomonafi
gur
a b)pent ágono.
abai
xo c)quadr ado.
d)retângul o.
e)tri
ângul o.

6.(UNIOESTE–PR)–Um pent agramaéumaf iguraquepode


serconst r
uídaporumali
nhafechadaúnicaent
relaçada,sendo
consi
der adosímbolodaperf
eição.O nomepentagramasedá
em virtude da for
mação de um pentágono r
egularno seu
i
nteri
or,conformeil
ust
raafi
guraaseguir.

54
Se o desenho estivesse completo,ele seri
a um pol í
gono
regul
arcompost oportri
ângulosequil
áterosnãosobr epostos,
com doisdeseusvér ti
cessobreum círculo,eformandoum
ângulo de 40°,como i ndi
cado na fi
gura.Quando a f igura
esti
vercompleta,onúmer odet r
iângul
osequi l
áteroscom dois
deseusvér t
icessobreocí r
culoé
a)10.
b)12.
c)14.
d)16. Com basenest
asi
nfor
maçõespode-
seaf
i
rmarqueamedi
da
e)18 doânguloαé
a)108°.
b)45°.
c)36°.
3,(URCA)Qualdosquadr il
áter
osabai
xoéaomesmot
empo d)180°.
i
nscri

veleci rcunscr
it
ível
? e)72°
a)Trapézio
b)Losango 7.(I
TA–SP)–Dedoi spolí
gonosconvexos,um t
em amaisque
c)Quadr ado ooutro6ladose39diagonai
s.Ent
ão,asomat otaldosnúmer
os
d)Retângul o devérti
cesedediagonaisdosdoispol
ígonoséiguala:
e)Paralelogramo a)63
b)65
c)66
d)70
e)77

60
D
IA3
2.(UFRGS)–Ar espei todasdi sput aset ratadosf r
ont ei
riços
8.(FUVEST–SP)–Prol
ongando-
seosl
adosdeum octógono celebradosaol ongodahi stóri
abr asilei
ra,assinalecom V
convexo ABCDEFGH, obt
ém-se um pol
ígono est
relado, (verdadeiro)ouF( fal
so)assegui ntesaf i
rmações.
confor
meaf i
gur
a ()O Tr atadodeMadr i(1750)r efor mulouasf ronteirasaosul
da Amér ica Por tuguesa, ao r econhecer a Col ôni a do
Sacr ament o como t erri
tóri
o espanhole osSet e Povosdas
Missõescomot er r
itóri
opor t
uguês.
()O desf echodaGuer raCi splatina,em 1828,nãoacar retou
nenhumamodi ficaçãot err
itori
alnoI mpér i
oBr asileir
o.
()O Br asil,no i nício do sécul o XX,di sput ou ext ensões
terr
it
oriaiscom aFr ança,naf r
ont eiracom aGui anaFr ancesa,
ecom aI nglat erra,nadi vi
sacom aGui ana,ef oivitori
osoem
ambasasi ntermedi açõesdi pl
omát icas.
()O Tr atadodePet rópolis,assi nadoem 1903,i ncorpor ouo
terr
it
ório do at ualest ado doAcr e ao Br asil
,em t r
oca do
pagament odei ndeni zaçõesàBol íviaeaoPer u.
Asomaα1+.
..
α8val
e Asequênci acor retadepr eenchi ment odospar ênt eses,de
a)180° cimapar abai xo,é
b)360° a)V–F–F–V.
c)540° b)V–F–F–F.
d)720° c)V–F–V–F.
e)900° d)F–V–F–V.
e)F–V–V–V
9.(UEL–PR)–Sej aoheptágonoi
rregular
,il
ust
radona
f
iguraseguint
e,ondeseisdeseusângulosint
ernosmedem 3.( PUCCAMP–SP)–Adef i
niçãodasf ront ei
rasnaAmér ica
120°,150°,130°
,140°,100°e140°. doSul ,ent reot erri
tóriodecol oni zaçãopor t
uguesaeode
colonizaçãoespanhol af oiest abelecidapordi versost r
atados
que se est ender am do per íodo col onial ao
pós-independênci as.Écor retoaf i
rmarqueoTr at
adode
a)Tor desi l
hasf oio pr imeirot ratado ent re asduasnações
i
bér i
cas,por ém nunca cumpr i
do,poi so r eide Por t
ugalo
anulouaoconst atarasi mprecisõesdasdemar cações.
b)Ut rechtf oif i
rmado ent r
e Por tugale Espanha com a
anuênci a da Fr ança,que,em t roca da posse da Gui ana
Francesa,abr i
umãodedi sputarter ri
tóri
osnaAmér i
cadoSul .
c)Badaj ósf oiestabel ecidonocont extodaUni ãoI bérica,na
Espanha,f avorecendo essa nação e t ornando par tes dos
atuaisest adosdeMat oGr ossodoSul ,Sant aCat ar i
naeRi o
GrandedoSul ,t
er ri
tóri
osdedomí nioespanhol .
Amedidadosét
imoângul
oé d)Madr ifoiuma t ent ati
va,no sécul o XVI II
,de di ri
miros
a)110° confl
itosf ronteir
iços,est abelecendo al gumasbar ganhasno
b)120° sul,como o r econheci ment o da r egião do Set e povosdas
c)130° Missões como domí nio por tuguês, e da Col ônia do
d)140° Sacrament o,comodomí nioespanhol .
e)150° e)Mont evidéuf oiassi nadoporEspanhaePor tugalapósa
Guer radaCi splatina,reconhecendoar egi ãodoRi odaPr ata
10.(PUC-
RJ)Osângul
osi
nter
nosdeum quadri
lát
eromedem comopar t
edoUr uguaie,por t
ant o,dedomí nioespanhol .
3x–45,2x+10,2x+15ex+20gr aus.O menorângul
omede:
a)90° 4.( UNESP – SP)– A I nconfidência Mineir
a( 1789)e a
b)65° ConjuraçãoBai ana( 1798)t iver
am semel hançasedi ferenças
c)45° si
gnifi
cati
vas.Écor r
etoaf i
rmarque
d)105° a)asduasr evol tastiver am comoobj eti
vocent r
alal utapelo
e)80° fi
m daescr avidão.
b)ar evolt
ami nei r
at evecar át
eremi nentementepopul area
HI
STBRASI
L baiana,ar
c)ar evol
i
st
t
ocr
ami
át
nei
i
coebur
rapr
guês.
opunhaai ndependênci abrasileiraea
baiana,amanut ençãodosl açoscom Por tugal
.
Assunt
os: movi ment
os nat
ivi
stas, movi
ment
o d)asduasr evoltasobt iveram vitóri
asmi li
tar
esnoi nício,mas
emanci
paci
oni
stasef
ormaçãodef
rontei
ras acabaram der rotadas.
e) as duas r evoltas i ncorporaram e di f
undir
am i deias e
1.Ar evol t
adosMal ês,ocor ri
daem Salvadorem 1835, pri
ncípi
osilumi nistas.
a)foiuma r evolta organizada porescr avi
zados e libert
os,
contraaescr avidãoeai mposiçãodar el
igiãocatól
ica.
b)expr essava as aspi rações de li
berdade dos escr avos
urbanosi mpedidosdecompr arassuascar tasdeal f
orri
a.
c)externavaai ndignaçãodapopul açãour banabrancacom as
prát
icasdavi olênciaedoscast i
gospúblicos.
d) r
cont
gest
r
ei

or
vi

esi
ndi
apondo-
cava mai
se à pol
mper i
ais.
s aut
ít
i
onomi
ca centr
al
a par
i
zador
a as pr
a empr
ovínci
egada pel
as,
os 62
D
IA3
8.( PUCCAMP–SP)–Adef ini
çãodasf rontei
rasnaAmér ica
5.(
UEMA)Lei
asobr
ear
evol
taocor
ri
daem SãoLuí
snosécul
o doSul ,ent r
eot erri
tóri
odecol oni zaçãopor t
uguesaeode
XVII
. colonizaçãoespanhol af oiest abeleci dapordi versost r
atados
que se est ender am do per íodo col onial ao
A Revol ta de Bequimão,ocor r
ida em 1684,foium at o de pós-independênci as.Écor retoaf i
rmarqueoTr at
adode
rebeldiadoshabi tantesdacidadedeSãoLuí s,chefiadospor a)Tor desilhasf oio pr i
mei r
ot ratado ent re asduasnações
Manuel Bequimão,oqual também foioquesofr
euamai sdura i
bér i
cas,por ém nuncacumpr i
do,poi sor eidePor tugal
pena ent re os envolvi
dos no levant
e,sendo condenado à oanul ouaoconst atarasi mpr ecisõesdasdemar cações.
f
or ca.Ref eri
ndo-seàassi natur
adasent ençadof azendeir
o b)Ut rechtf oif i
rmado ent re Por tugale Espanha com a
Bequi mão,pel o governadordo Mar anhão,o escr i
torJoão anuênci a da Fr ança,que,em t roca da posse da Gui ana
Lisboa,citandoum t est
emunhodaépoca,assi m seexpr essa: Francesa,abr i
umãodedi sputarter ri
tóriosnaAmér i
cadoSul .
“t
ãochei odemágoaedepi edade,ecom obraçot ãot r
êmulo c)Badaj ósfoiestabel eci
donocont ext odaUni ãoI bérica,na
queaf i
rmaassi nadadepoispareceudemãoal heia”. Espanha,f avorecendoessanaçãoet ornandopar tesdos
atuaisest adosdeMat oGr ossodoSul ,Sant aCat ari
naeRi o
ARevol
t
adeBequi
mãoocor
reudevi
do GrandedoSul ,ter ri
tóri
osdedomí nioespanhol .
d)Madr ifoiuma t entat i
va,no sécul o XVI II
,de di ri
miros
a)aodescont entament ocom aCor oaPortuguesaeaodesej o confli
tosf rontei
riços,est abelecendo al gumasbar ganhasno
de separ ação do est ado col onialdo Mar anhão do i mpér i
o sul,comoor econheci ment odar egi ãodoSet epovos
portuguêspar aacr iaçãodeumar epúbli
ca. das Mi ssões como domí ni
o por t
uguês,e da Col ôni a do
b) aos abusos e às i rr
egul ar
idades da Companhi a de Sacrament o,comodomí nioespanhol .
Comér ci
odoMar anhãoeGr ão- Par áeàj urisdiçãot emporale e)Mont evidéuf oiassi nadoporEspanhaePor tugalapósa
espiri
tualdospadr esdaCompanhi adeJesussobr eosí ndios. Guer radaCi splatina,reconhecendoar egi ãodoRi odaPr ata
c)à oposi ção das camadas popul ares,especi almente os comopar t
edoUr uguaie,por tanto,dedomí ni
oespanhol .
índi
osl i
vres,aof i
m domonopól iodosmi ssionáriosjesuít
as
sobreasal deiasindí genas,eàr evolt
adoscol onoscom a 9.(UFMS)Dur ante o sécul
o XVIII,a região onde hoje se
substit
uiçãodosescr avizadosaf r
icanospori ndígenas. l
ocali
za o Est ado de Mi nas Geraistransfor
mou- se com a
d)àsr egali
asconcedi dasaosf azendeirosdaCompanhi ade mineração.Mi l
haresdepessoassedi r
igi
ram àzonaem busca
Comér ci
odasÍ ndiasOci dentaiseàexpl oraçãodamãode doour o,viu-seaf or
maçãodenúcl eosur banoseum gr ande
obraindí genanapr oduçãocaf eeira. contr
oledaCor oaPor t
uguesasobr eosganhoseconômi cos.
e)ài nsat i
sfaçãodospadr esdaCompanhi adeJesuscom as Estecontrolelevaaumar ebel
ião,ocorri
daem 1720.
l
eisqueper miti
am aescr avizaçãodosaf ricanoseocomér ci
o
i
rregulardapr oduçãoal godoei rapar aasfábr icasinglesas. Assi
naleaalter
nati
vaquenomei
aar
ebel
i
ãoedescr
evesuas
exi
gências,r
espect
ivament
e.
6.Nof i
naldosécul
oXVI II
,aeconomi adePor t
ugalest
avaem
declíni
oeacor oapor t
uguesaf azi
af or
tepr essãoparamai or a) Guer ra dos Mascat es. Gr andes comer ci
antes que
arrecadação de impost os da colônia brasil
eir
a,devido à uti
li
zavam oour ocomomoedaexi giram of im daIntendênci a
diminuiçãonaquant idadedeour oexplorado.Essesf ator
es, deMi nas,órgãoquecobr avai mpost osport odaaci r
cul ação
ali
adosàsi dei
asliberai
spr ovi
ndasdaEur opa,contr
ibuír
am auríf
eraem transaçõescomer ciai
s.
paraosur gi
mentodemovi mentoscontestatóri
os,dosquai s b)Revol ta de Barbacena.Os r evoltosos,em sua mai ori
a
decor r
euum cont r
oleai ndamai srígi
dodePor t
ugalsobrea l
iberai
s,exigiam adescent r
alizaçãodasdeci sõesem r elação
colônia. àext r
açãoaur íf
eraeadi minuiçãodei mpost os.
c)Revol t
a de Beckman.Pr opr i
etári
os de mi nas exigiam a
Ospr
inci
pai
smovi
ment
oscont
est
atór
iosdessaépocaf
oram: anulaçãododecr et
oquepr oibiaaescr avizaçãodei ndígenas,
mãodeobr aessenci alparaot rabalhoaur ífero.
a)aConj
uraçãoBai
anaeaInconf
idênci
aMi neir
a. d)RevoltadeVi laRica.Osr ebeldesexi gi am aanul açãono
b)aGuerr
adeCanudoseaRevoltadaChi bata. decreto que cr i
ava as Casas de Fundi ção,bem como a
c)aConj
uraçãoBai
anaeaGuerradoPar aguai. reduçãonopr eçodosal i
ment os.
d)aI
nconfi
dênci
aMinei
raeaRevolt
adaChi bat
a. e)Guer ra dos Emboabas.Os r evolt
osos,paul i
stas,que
e)aGuerr
adeCanudoseaGuer r
adoPar aguai
. l
utavam cont ra os por tugueses pel a posse das
recémdescober tasregiõesaur íferas.
7.(ACAFE –SC)–A Revol t
adeVi l
aRi canosécul oXVI I
I
mostrouosabusosqueasaut oridadespor tuguesascomet i
am 10.Oscol onosbr asi l
eir
os,descont entescom odecl íniodo
com os mi neradores e a popul ação de Mi nas Gerais.No preçodoaçúcarecom al tasdívidasadqui r
idasdaCompanhi a
contextodessar evolt
aécor r
etoaf i
rmar ,exceto: dasÍndi asOci dentais,decidir
am cr i
arumaf rent
evi sandoa
a)O movi ment or ei
vindicava a r edução dos pr eços dos expulsãodoshol andeses.Ent ão,noanode1645,i niciou- se
ali
ment os e o cancel amento da medi da que pr oibi
aa umaof ensi
vaquer euniutrêset niasdisti
ntascom omesmo
ci
rculaçãodeour oem pó. objet
ivo.JoãoFer nandesVi ei
raeAndr éVi daldeNegr eiros
b)Foi um dosnomesdadosàI nconfidênciaMi neir
a,queent re eram as pr i
ncipai
sl i
deranças dos r ebeldes.Al ém di sso,
seuspar ti
cipantesteveJoaqui m JosédaSi l
vaXavier. Antônio Fil
ipe Camar ão e Henr ique Dias,l i
derando í ndi os
c)Osal tosimpost oseor ígi
docont r
olesobr eaexploraçãodo poti
guar eseami l
íciadenegr osf or
ros,respect i
vament e,se
ourotambém cont ri
buíram paraol evantedeVi l
aRi ca. j
untaram àl ut
acont raoshol andeses
d)Um dosl í
deresdar evoltafoienf orcadoet eveseucor po
esquartejadoeexpost oem pr açapúbl ica. Assinaleaal t
ernati
vaquecont
enhaonomedomovi
ment
o
narrado.
a)Insurr
eiçãoPernambucana
b)Guer r
adosMascat es

63
c)RevoluçãoPer nambucana
d)RevoltadosBeckman
D
IA3
5.(UEA)Doal todat orredeumai grej
a,umaaveder apina
observaumapossí velpr esa,paradaexatament eabai xodo
F
ÍSI
CA ponto em que espr eitava o solo.Inici
a ent ão o at aque,
abandonando seu cor po em queda l i
vre por2 s par a em
Assunt
os:quedal
ivr
eel
ançament
over
tical segui
dadesacel er
arsuaquedaquasequei nstantaneament e
enquantoagarrasuaví tima.Devidoàaer odinâmi cadocor po
1.( UFGD)A equação hor ári
a que gover na o Movi mento da ave e ao tempo de queda nesse movi ment o vert
ical
,
Retil
íneoUni f
ormement eVariadoédadaporY( t
)=Y0+v0t+ pode-seignor
araf orçader esi
st
ênciaaomovi ment ocausada
1/2at 2.Dessaf orma,omovi mentodequedal ivrepodeser peloar.
anali
sadopar aum cor podemassam em queda,i ni
cial
mente
em r epouso,ou sej a,com vel oci
dade inicialz ero( v0=0)
, Sendoaacel
eraçãodagravi
dadei
guala10m/s2,adist
ânci
a
sujei
toàacel eraçãodagr avi
dade( a=g=9, 8m/ s2).NoRope dopont
odeobservaçãodaavederapi
naatésuapresaerade
Jump,espor t
er adicalaindasem r egulament açãonoBr asi
l
,
pessoas podem exper i
ment ara queda livre porsal t
arde a)20m.
grandes alturas,pr esos poruma cor da.I nclusive,alguns b)25m.
acidentesjáf oram obser vadosnessamodal idadeespor ti
va c)30m.
queenvol vealtorisco,atémesmomor tes. d)35m.
e)40m.
Despr ezandoaresistênciadoareout rasf
ormasdeat r
it
oe
considerandoaacel eraçãodagr avi
dadeg=9, 8m/s2,qual 6.(ENEM 2018)Aosol t
arum mar t
eloeumapenanaLuaem
seráot empodequedal ivr
eparaumapessoade65kgque 1973, o ast ronaut
a Davi d Scott confir
mou que ambos
salt
anum RopeJumpdeumaal t
urade79m,seosistemade ati
ngir
am juntosasuperfí
cie.O ci
ent
istaital
ianoGalil
euGalil
ei
tr
avament onãofuncionardur ant
eaqueda? (1564-1642),um dosmaiorespensador esdet odosostempos,
a)3,5s. previ
uque,semi ni
mizarmosar esistênciadoar ,oscorpos
b)4,0s. chegariam j
untosàsuperfíci
e.
c)5,0s.
d)7,9s. Nademonst ração,oastronaut
adei xoucairem um mesmo
e)9,8s. i
nstanteedeumamesmaal t
uraum mar t
elode1,32kgeuma
pena de 30 g.Dur ant
e a queda no vácuo,esses obj
etos
2.(UFPR)– Um oper ári
o está numa ponte em const
rução apresent am i
guais
sobreum r i
odedei xacairum tij
olo.Adist
ânci
aent r
eopont o a)Inércias.
deondeooper ári
olargaot i
jol
oeasuper fí
ciedaáguaéde20 b)i
mpul sos.
m.Consi derandoaacel eraçãodagr avi
dadecomo10m/ s2e c)t
rabal hos.
desprezandoar esi
stênciadoar ,otempodequedadot i
jol
oé d)aceler ações.
de: e)ener giaspotenciai
s.
a)0,50s
c)2,0s 7.(UFPR)– Quat ro bolasde f utebol,com r
aiose massas
e)10,0s i
guais,for
am l
ançadasver t
ical
ment eparacima,apar t
irdo
b)1,0s pi
sodeum ginásio,em instantesdiferent
es.
Apósum intervalo
d)4,0s detempo,quandoasbol asocupavam amesmaal tura,el as
f
oram f ot
ogr
afadas e t iveram seus vet or
es velocidade
3.(PUCPR)–Deum hel i
cópterodespr ende-
seum par afuso i
dentif
i
cadosconformeaf i
gur aabaixo:
naal t
urade80m r elat
ivaaosolo.Sabendo- sequeopar afuso
chegaaossol oapós6segundosequear esi
stênciaoposta
peloarédesprezível,pode-seafi
rmarque:
Dado:g=10m/ s2
a)ohel i
cópt
eroestavapar ado;
b)ohel i
cópt
eroestavasubi ndo;
c)ohel i
cópt
eroestavadescendo;
d)falt
am dadospar aresponderàquest ão;
e)f or
necendo o peso do par afuso podemos r esponderà
questão. Desprezando a r esi
stência do ar,considere as segui
ntes
afi
rmativas:
4.(UNISC)Um obj etode500gest áem umacer
taalt
urado I.Noi nstant
eindicadonaf i
gura,af or
çasobr eabol ab1é
sol
o,apresentando,nessasi
tuação,umaener
giapot
encial
de maiorqueaf or
çasobr eabolab3.
25Jem r el
açãoaosol o.Em cert
oinst
ant
e,el
eéabandonado II
.Épossí velaf
ir
marqueb4éabol aqueat i
ngir
áamai oralt
ura
dessaalt
uraecaiem quedal ivr
e. apar t
irdosolo.
II
I.Todasasbol asestãoigualmenteaceleradasparabaixo.
Consider
andonãohaveraçãodequalquerf
orçadissi
pat
i
va Assinaleaalter
nativacorret
a.
sobreoobjet
odurant
eaqueda,assinaleaalter
nati
vaque a)Soment eaafir
mativaIéver dadeir
a.
apresent
asuavel
oci
dadeaochegaraosolo(
antesdecoli
dir b)Soment eaafir
mativaIIéverdadeira.
com omesmo)em ms-1. c)Soment eaafir
mativaII
Iéver dadei
ra.
a)8,0. d)Soment easafir
mat i
vasIeI I
Isãoverdadeiras.
b)10,0. e)Soment easafir
mat i
vasIIeIIIsãoverdadeir
as.
c)12,0.
d)14,0.
e)1,0.

64
D
IA3
12.( ENEM)Em um di adecal orintenso,doi scolegasest ãoa
8.(SBF–SP)–Dei xa-secairl
i
vrementedeumaal t
urade200 brincarcom aáguadamanguei ra.Um del esquers aberat é
metros,um objeto pesado.Desej ando-
se di
vi
direm duas queal t
uraoj atodeáguaal cança,apar t
irdasaí dadeágua,
part
es esta al
t
ura,de manei ra que os t
empos percor
ridos quandoamanguei raest áposi ci
onadat otalmentenadi reção
sej
am iguai
seconsi derandoaacel er
açãodagravidadeigual verti
cal.O out rocolegapr opõeent ãoosegui nt
eexper iment o:
a10m/ s2teremos,medi ndodecimapar abai
xo: elesposi ci
onar em asaí dadeáguadamanguei ranadi reção
a)40m e160m. hor i
zontal,a 1 m de al tura em r elação ao chão,e ent ão
b)50m e150m. medi rem adi stânciahor i
zont alentreamanguei raeol ocal
c)75m e125m. ondeaáguaat ingeochão.Amedi dadessadi st
ânciaf oide3
d)100m e100m. m,eapar t
irdissoelescalcular am oal cancever t
icaldoj at
ode
e)160m e40m. água.Consi dereaacel eraçãodagr avi dadede10m s- 2.

9.O sal
to,movi mentonat
uraldohomem,est ápresent
eem Oresul
t
adoqueel
esobt
i
ver
am f
oide
açõescoti
dianasetambém nasart
es,nasl
utas,nosesport
es, a)1,
50m.
entr
e outr
as ativi
dades.Com rel
ação a esse movimento, b)2,
25m.
consi
dera-
seque c)4,
50m.
d)4,
50m.
e)5,
00m.

13.( UFGD)Hámai sde70anos,um dospr i


nci
pai
sat rat
ivos
t
urísticos do Méxi co é a Quebr ada de Acapul co:
mer gulhador
essalt
am derochasa45metrosdealtura,sobre
asondasdomar ,sem qual
querequi
pamentodeproteção.

Considerandoosalt
ocomoum movi mentodequedalivrede
veloci
dadevert
icali
nicialnula,desprezando-
sear esi
stênci
a
doaret omandoaacel eraçãodagr avi
dadecomog=10m/ s2,
entãoot empoentr
eosal t
oeaent radanaágua,bem comoa
veloci
dade do mer gul hador ao at i
ngi
r a água, são,
O salt
o,movi mento nat
uraldo homem,est á presente em respect
ivament
e:
açõescoti
dianasetambém nasartes,nasl
utas,nosesportes,
entr
e outr
as ativi
dades.Com relação a esse movi mento, a)Tempo=2,
5segundos,vel
oci
dade=25m/
s.
consi
dera-
seque b)Tempo=3,
0segundos,vel
oci
dade=30m/
s.
c)Tempo=3,
5segundos,vel
oci
dade=35m/
s.
a)ér ealizadoparacima,sem queai mpulsãodetermineo d)Tempo=4,
0segundos,vel
oci
dade=40m/
s.
tempodeper dadecontatocom osolo. e)Tempo=4,
5segundos,vel
oci
dade=45m/
s.
b)énaf asedevooquesei ni
ci
aoi mpulso,que,dadopel os
braços,determinaoti
poeot empodedur açãodosal t
o.
c)éverif
icadoomesmot empodeper dadecont at
ocom osolo 14.( UFSC)– Quant o ao moviment o de um cor po l
ançado
nassi t
uaçõesem queépr ati
cado. vert
icalmente para ci
ma e submet i
do soment e à ação da
d)ér ealizadoapósumabr evecor r
idaparal ocalmaisal
to, gravidade,écorret
oafirmarque:
sem queseut i
li
zeapoi
opar aoimpulso. 01)avel oci
dadedocor ponopont odeal turamáxi maézer o;
e)éaper damoment âneadecont at
odospéscom osol oe 02)avel oci
dadedocor poéconst ant
epar at odooper cur
so;
apresentaasf asesdeimpulsão,vooequeda. 04)ot emponecessár i
opar aasubi daéi gualaot empode
descida,semprequeocor poél ançadodeum pont oe
10.(UFPR)–Num exper i
mentofísi
co,um pequenocorpoé ret
ornaaomesmopont o;
sol
to no vácuo de uma cer t
a alt
ura,com veloci
dade i
nici
al 08)aacel er
açãodocor poémai ornadesci daquenasubi da;
nul
a.Dent reascar acterí
sti
casegr andezasfísi
casaseguir, 16)par aum dadopont odat r
ajetóri
a,avel ocidadetem os
quai
sasnecessár i
aspar asedeterminarotempodaquedado mesmosval ores,em módul o,nasubi daenadesci da.
cor
po?
01)Alt
uradaqueda.
02)Volumedocor po. 15.Seasgot asdechuvanãoexper imentassem aresist
ênci
a
04)Formageomét ri
cadocor po. aerodinâmicadurant esuasquedas,seri
aper i
gosos ai
rparao
08)Massadocor po. descampadoem di aschuvosos.Paraverifi
caressacondição,
16)Aceleraçãogravit
acionall
ocal. considerequeasgot asdechuvacaem deumanuvem a1km
deal tur
aequenãoexi st
aar esist
ênciapr oduzi
dapel oar.
11.(UPE)Doal t
odeum edi f
íci
odealtur
a20, 0m,deixou-
se Nessas condi ções,assinale a alt
ernat
iva que apresenta,
cair
,desdeorepouso,umapequenaesf eradeaço;aomesmo corr
etament e,avel oci
dade,em m/ s
,dasgot asdechuvaao
tempo no chão desse edi

cio,na mesma l
inha i
maginár
ia, ati
ngirochão.
l
ançou-separacimaout raesf
eradeaçocom v el
oci
dadev0. Dados:g=10m/ s2.
a)71m/ s
Qualé aproximadament
e a vel
oci
dade v0,em m/s,da b)141m/ s
segundaesf
eraparaqueel
asseencont
rem namei
aal
tur
ado c)188m/ s
edif
íci
o? d)212m/ s
a)4 e)252m/ s
b)10
c)14
d)20
e)25
65
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.b
2.e 1.b
3.c 2.c
4.d 3.b
5.a 4.b
6.c 5.a
7.b 6.d
8.b 7.e
9.b 8.b
10.b 9.e
10.a 10.17(01+16)
11.c
12.b
HI
ST.BRASI
L 13.b
14.(01+04+16)
1.a 15.b
2.b
3.d
4.e
5.b
6.a
7.b
8.d
9.d
10.a

66
DI
A4
6. ( UNEMAT)José pr et ende compr arum tabletque est á
MAT
EMÁT
ICA sendovendi doaR$1. 000, 00àvi st
aouem 6( seis)par celas
de R$ 220, 00.Como não t em di nheir
o e acha que o
Assunto:Matemáti
ca f
inancei
ra,aumentos descont
os, parcelamentodal oj
ael evamui tooval orfi
naldotablet,decidiu
porcent
agem,jur
ossimplesecompostos tomarempr estadodeum ami goaquant i
adeR$1. 000, 00e
compr arno pr eço à vista,com a pr omessa de devol vero
1.(IFPE)–Em um sal dãodeiníciodeano,Tar císi
oresolveu dinheirodepoisde6( sei s)meses,acr esci
dodej urosmensai s
compr arumacal çaeumacami sa.Acalçaqueel efoicomprar fi
xosde3% sobr eocapi talemprestado.
mar cavaum pr eçodeR$120, 00eel eacompr oucom 40% de
descont o.A cami sa t
inha pr
eço anunciado de R$ 70, 00 e Com essa est r
atégi
a,assi
nal
e a alt
ernat
iva cor
ret
a que
est
avasendovendi dacom 30% dedescont o.Sabendoque corr
espondeaoval orqueJoséeconomizar
ánacompr ado
Tarcísi
o apr ovei
tou os descontos e comprou a cal ça e a tabl
et.
cami sa,podemosaf ir
marqueel epagouum totalde: a)R$302, 00.
a)R$133, 00. b)R$18, 00.
b)R$69, 00. c)R$140, 00.
c)R$1 14,00. d)R$0, 00.
d)R$121, 00. e)R$180, 00.
e)R$97, 00
7.( VUNESP–SP)–Um t í
tulodeval
ororiginalVfoipagocom
2.(UFJF–MG)–Um capi t
alfoiapl
icadoaj uroscompostos ndi asdeat raso.Nost ermosdocont r
atoqueger ouot í
tul
o,
por2mesese,aofi
naldesseperí
odo,gerouum mont ant
ecujo pr evê-se acréscimo de juros e mul
ta calculados sobre V,
val
orfoi21% mai
ordoqueocapi t
alquef oraapli
cado.Ataxa conf ormesegue:
mensaldejur
osuti
li
zadanessaapli
caçãof oii
guala: I.jurossimplesde0, 1% pordi adeatr
aso;
a)10,
0% II.mul t
aúnicade1% ( sobreV),i
ndependent ementedo
b)10,
5% tempodeat r
aso.
c)21,
0% Após o acr éscimo dos juros e da multa,ver i
fi
cou-se,no
d)42,
0% pagament o,queVcr esceu2, 8%.Nessecaso,ot empode
e)61,
5% at r
asof oide:
a)9di as.
3.(UNESP–SP)–Amet adedoor çamentomensaldeuma b)12di as.
empr esacorrespondeàsdespesascom sal ári
oseencar gos c)14di as.
sociais.Um qui nt
o das despesas mensai sr efere-
se aos d)16di as.
serviçospúbli
cos(água,l uzet elefone)
.Gast am-seaindaR$ e)18di as.
23.400,00 com materialde consumo.Nessascondi ções,é
corretoafi
rmarque: 8. (UFES)–Um pr odut
o,cuj
opreçoàvi staéR$61,00,foi
a)Adespesacom sal ár i
oseencar goséigualàsomadet odas compradocom umaent r
adaàvist
adeR$25, 00emaisduas
asdemai sdespesasdaempr esa. prest
açõesmensai siguaisde R$ 25,
00 cada uma.A t
axa
b)Aempr esatem um customensaldeR$78. 500,
00. percentualmensaldejur
oscompostosprati
cadanavendado
c)Adespesacom ser viçospúbl i
cosémai ordoqueadespesa produtoé:
com mat eri
aldeconsumo. a)1400/ 61
d)Adespesacom ser viçospúbl icosédeR$R$12. 600,
00. b)25
e)Adespesacom mat erialdeconsumoédeR$13. 400,00. c)1600/61
d)27
4.( FUVEST–SP)–Mar iaquercompr arumaTV queest á e)1800/ 61
sendo vendi da porR$ 1. 500,00 à vista ou em 3 par celas
mensai s sem jur
os de R$ 500, 00.O di nhei r
o que Mar ia 9. ( I
FSC) – O Pr oduto Inter
no Br ut
o ( PIB) é uma
reser vouparaessacompr anãoésuf ici
entepar apagaràvista, represent
açãodasomadosval oresmonet ár
iosdet odosos
masdescobr iuqueobancoof er
eceumaapl i
caçãof i
nanceira benseser vi
çospr oduzidosem umadet erminadar egiãoem
quer ende1% aomês.Apósf azeroscál culos,Mar i
aconcluiu um det er
minadoespaçodet empo.O Bal i
nsky( paísfict
íci
o)
que,sepagarapr imeir
apar celae,nomesmodi a,apli
cara ti
nhaem 2016um PI Bqueem compar açãocom oPI Bde2015
quant iar est
ant
e,consegui rá pagaras duas par cel
as que cresceu2%.Jáem 2017oPI B deBal i
nskydimi nui5% em
fal
tam sem t erquecolocarnem t ir
arum cent avosequer .Dos relaçãoà2016.Apr evi
sãopar a2018édeum cr escimento
valores abaixo que mais se apr oxima do val orque Mar ia de3% em r el
açãoà2017.Dessaf or
ma,seapr evisãopar a
reser vouparaessacompr a,em r eais,é: 2018seconf i
rmar,podemosaf ir
marsobreavar iaçãodoPI B
a)1. 450,20 deBal i
nskydoper í
odode2015à2018.
b)1. 480,20 a)Um decr escimentodeapr oxi
madament e0,2%.
c)1. 485,20 b)Nãocr esceunem di minui.
d)1. 495,20 c)Um aument odeapr oximadamente1,8%.
e)1. 490,20 d)Um decr escimentodemai sde2%.
e)Um acr ésci
modemenosde1%.
5.Se,par aperíodosinferi
oresa30dias,osbancoscobr
am
j
ur ossimplesdiári
os,entãoat axadi
ári
aequival
ent
eauma
taxamensalde9, 6% é
a)infer
iora0,4%.
b)super i
ora0,4% einferi
ora0,5%.

67
c)superiora0,5% einferi
ora0,6%.
d)super i
ora0,6% einferi
ora0,7%.
e)super i
ora0,7%.
D
IA4
10.Uma pessoa necessita de um emprést
imo de R$ 10 Assinal e a alt
ernat
iva que cor
responde à ár
ea da f
il
osof
ia
000,00.Umainst
it
uiçãofi
nancei
raofer
eceempr ést
imosauma responsávelem di scut
irasaçõeshumanas.
t
axa de jur
ossimplesde 2% ao mês,sendo que a dívi
da a)Est éti
ca
gerada pel
o emprésti
mo deve serli
qui
dada em uma úni
ca b)Ont ologia
parcel
a,pagaaofinaldoúlt
imomêsdocont r
ato. c)Ética
d)Rel i
gião
Essapessoapretendepagar
,nomáxi
mo,R$1
1000,
00na e)Epi st
emol ogi
a
l
iqui
daçãodessadívi
da.
3.(
UECE)SegundoDi ógenesLaérci
o,“
convenci
dodequeo
O pr
azomáximo,em quant
idadedemeses,quedever
ádur
ar est
udodanat ur
ezanadatem averconosco,Sócr
atespassou
essecont
rat
oé adiscut
irquest
õeséti
casnapraçadomer cado,ecost
umava
di
zerqueoobj etodesuasindagaçõesera‘comoseage,se
a)5. maloubem,em casa’”.
b)50.
c)500. Consi
der
andoateori
adasvi
rt
udesdeSócr
ates,assi
nal
ea
d)550. af
ir
maçãover
dadei
ra.

a)A ét i
ca socrát
ica trata dos assunt os da oikonomía
F
ILOSOF
IA (economia),pori
ssofaziadiscussõesnomer cado.
b)Aosi t
uarsuapesqui sasobr eaaçãohumana,Sócr atesse
Assunt
o:Sof
ist
aseSócr
ates conduz da physiol
ogía( estudo sobre a natur
eza)à ēthi

(éti
ca).
1.( UEG –GO)–Nosécul oVa. C.,At
enasvi viaoaugedesua c)A discussãodasquest õesmor aissignif
icaqueelasnão
democr acia.Nesse mesmo per í
odo,os t eatros est avam podem ser,demodoal gum,obj etodeest udo,comooéa
l
ot ados,af inal,as t r
agédias chamavam cada vez mai sa phýsis.
atenção.Out ro aspect oimpor tant
e da civili
zação gr ega da d)O mét ododosest udosdosphysi ól
ogoi,tendofr
acassado
épocaer am osdi scursospr oferi
dosnaágor a.Par aobt era em suaapl i
caçãoànatur eza,deveserusadonaÉt i
ca.
apr ovação da mai or
ia, esses pr onunciament os dever i
am
cont erar gument ossól i
doseper suasi
vos.Nessecaso,al guns 4.(ENEM)Sócr at
es:“ Quem nãosabeoqueumacoi saé,
cidadãospr ocuravam aperfeiçoarsuahabi li
dadededi scur sar
. comopoder iasaberdequet ipodecoisaelaé?Out eparece
Issof av oreceuosur gimentodeum gr upodef i
lósofosque serpossívelal
guém quenãoconheceabsol ut
amentequem é
domi navam a ar te da oratóri
a.Esses f i
lósofos vinham de Mênon,esseal guém saberseeleébel o,seér i
coeaindase
diferentes ci dades e ensi navam sua ar te em t r
oca de é nobre? Parece-t
e serisso possí
vel
?Assi m,Mênon,que
pagament o.El esforam durament ecrit
icadosporSócr ates coi
saaf i
rmasseravi r
tude?”.
esãoconheci doscomo:
a)mani queí stas(bem oumal ) Aatit
udeapresent adanai nt
erl
ocuçãodof
i
lósof
ocom Mênon
b)hedoni stas( buscapel oprazer ) éum exemplodaut il
izaçãodo(
a)
c)epi curistas a)escri
taepi
st
olar .
d)sof ist
as b)métododial
ético.
c)l
inguagem t
rágica.
2.(
UPE)Obser
veat
ir
inhadeMaf
alda: d)expli
caçãof
iscal i
st
a.
e)suspensãojudicati
va.

5.(UFU) “ Met
i-
me,então,aexplicar-
lhequesupunhaser
sábio,masnãooer a.A consequênciaf oit
ornar
-meodi ado
dele e de mui t
os dos circunst
antes.Ao r et
ir
ar-me, ia
conclui
ndo de mi
m para comigo:‘Maissábio do que esse
homem eusou;ébem pr ovávelquenenhum denóssai ba
nadadebom,masel esupõesaberal gumacoi saenãosabe,
enquantoeu,senãosei
,tampoucosuponhosaber ”

A partirdo trecho,é cor r


eto af
i
rmarque a sabedori
a de
Sócratesconsisteem
a)reconhecerapr ópri
ai gnor
ânciaevernissoumagr ande
vi
rt
ude.
b)r ecusar-
se a r econhecera sabedor
ia alhei
a porpur a
vai
dade.
c)atri
buirvaloraoconheci mentodossábiossem lhesfazer
crí
ti
cas.
d) acredit
ar que el e e os outr
os são conhecedor
es de
Com osSofist
asecom Sócrat
es,afil
osofi
apassatambém a i
mpor tant
esver dades.
sepergunt
arsobreasaçõeshumanas.Além depr
oblemati
zar
osmodosdevi da,afi
l
osofi
atambém propunha,eaindahoje
propõe,model
osouformasdeagirnomundoenasr el
ações
com osoutr
os.

68
D
IA4
6.( UNI CAMP – SP)– A sabedor i
a de Sócr ates,f ilósof
o 10.Lei
aotrechoasegui
r
,ext
raí
dodopoemaApr
endi
ment
os,
ateniensequevi veunosécul oVa. C.,encont raoseupont ode deManoeldeBarros.
parti
danaaf i
rmação“ seiquenadasei ”
,registradanaobr a
Apologia de Sócr ates.A f rase foiuma r esposta aos que Of i
lósof oKi erkegaar dmeensi nouquecul turaéocami nho
afi
rmavam que el e era o mai s sábi o dos homens.Após queohomem per corr
epar aseconhecer .Sócrat esf ezoseu
i
nterrogarar tesãos,pol ít
icos e poet as,Sócr ates chegou à cami nhodecul turaeaof imfalouquesósabi aquenãosabi a
conclusão de que el e se di ferenciava dos demai s por denada.
reconhecerasuapr ópri
ai gnorância.O“ seiquenadasei ”éum Com basenot rechodopoema,anal i
sesesãover dadei r
asou
pontodepar ti
dapar aaFi l
osof i
a,pois: fal
sasasaf irmaçõesasegui r
a)aquel e que se r econhece como i gnorantet orna-se mai s ()O conheci ment oér esultado de concepções soci aise
sábioporquer eradqui r
irconheci ment os. cult
ur ais sobr e o que vem a sero conheci ment o.Logo,
b)éum exer cíci
odehumi ldadedi antedacul t
uradossábi os sociedades di f
er entes t endem a pr oduzir e a val orizar
dopassado,umavezqueaf unçãodaFi l
osofiaer arepr oduzir dif
erent est iposdeconheci ment o.
osensi nament osdosf i
l
ósof osgregos. ( ) Exi stem mui t
os cami nhos par a a pr odução do
c)adúvi daéumacondi çãopar aoapr endizadoeaFi losof i
a conheci ment o;odaf i
l
osof i
aéquest ionareduvi darsempr e.
éosaberqueest abelecever dadesdogmát i
casapar ti
rde ( ) O conheci ment of i
losófi
co é a busca pel a ver dade,
métodosr igorosos. confor me acr edi tavam osf i
l
ósofosda ant i
guidade c lássica.
d)éumaf ormadedecl ararignorânci aeper manecerdi stante Logo,é t ar efa da f i
losofia,pormei o desse pr ocesso de
dos pr oblemas concr etos, pr eocupando- se apenas com i
ndagação per manent e, conhecer e di ssemi nar o
causasabst ratas. conheci ment over dadei r
o.
()Cada soci edade,em cada t empo hist
órico,def i
ne seus
7.( UFU)A r espeito do mét odo de Sócr ates,assi
nalea própriospar adi gmasdeconheci mento.
alter
nativaqueapr esentaadef iniçãocorretademai êuti
ca. ()Sócr at
es é pr oduto de sua pr ópri
a sociedade,e seu
a)Um mét odo sintéti
co,que i gnora a ar gumentação dos pensament or eflete aspr eocupaçõesdo t empo/espaço ao
i
nt er
locutores e pr ontamente def i
ne o que é o obj eto em qualel eper tenci a.
discussão. Assinal eaal ternat ivaquecont ém asequênci acor retadeci ma
b)Umaest ratégiasofísti
ca,queéempr egadapar aeducara parabai xo.
j
uvent ude na pr áti
ca da r etóri
ca, visando apenas ao a)F,F,V,F,F
ornament ododi scurso. b)V,F,V,F,V
c)Um mét odoanal íti
co,queinterrogaar espeitodaquil
oqueé c)V,V,F,V,V
ti
docomoaver dadeirajusti
ça,over dadeirobelo,overdadeir
o d)F,F,F,F,F
bem. e)V,V,V,V,V
d)Umai lumi naçãodivina,quedeposi tanament edofil
ósofoo
conheciment oprofundodascoi sasdanat ureza. BI
OLOGI
A
8.No di ál
ogo Hípias Maior
,de Pl atão,Sócr at
es declara: Assuntos: dupl
icação, r
epli
cação, t
ranscr
ição, t
radução,
“Recent emente,alguém me pôs em gr ande apuro,numa si
ntesedepr ot
einas,f
unci
onamentodeum gene
discussão em que eu r ej
eit
ava determinadas coisas como
f
ei as e el ogi
ava outr
as por serem bel as, havendo me 1.(UNIPÊ–PB)–Em r elaçãoaopr ocessoderepli
caçãodo
per guntadoem tom sar
cásti
co,ointerl
ocutor:qualéocr i
tér
io, DNA,écor ret
oaf i
rmarqueset r
atadeum eventoque
Sócr ates,parareconhecer
esoqueébel oeoqueéf ei
o? 01)aconteceduranteami t
ose.
Vej amos,poderásdizer
-meoquesej aobel o?”. 02)ocorreem todoociclocelul
ar.
03)presci
ndedeenzi maspar aocorrer.
Consider andoapassagem aci maeaobr adequef oiextr
aída, 04)vi
abili
zaatransmissãodascar acter
íst
i
casheredi
tár
ias.
écorretoaf irmarque,deacor docom Sócrates: 05)necessit
adacompact açãodoDNApar aquepossaocorrer
a)só é possí veldizero que é o belo depoi s de se ter
i
denti
ficadodet ermi
nadascoi sascomobelas. 2.Em r elaçãoaopr ocessoder epli
caçãodomat eri
algenét ico,
b)adi f
iculdadesecol ocapar aosjuí
zossobr eabel eza,mas f
açaasomat óriadosi tenscorretos:
nãopar aosj uízosdever dade,tai
scomo“istoéumamesa” . 01)Dur ant ear epli
caçãoexi stem duasf it
assendosi ntetizadas
c)parai dent i
fi
caralgocomobel o,épr
eci
soant esconhecero em sent idosopost os:fital
íderef it
aat r
asada.
queéobel o. 02)Par aaf ormaçãocompl etadaf i
talíder,aDNAl igaseune
d)ocritéri
opar adi
stingui
rentreobeloeof eiovari
asegundo osfragment osdeOkazaki .
aspessoas. 04)Dur ant ear epli
cação,umaf it
anovaépr oduzi
daat éof inal
e)nãohádi sti
nçãoent reobeloeascoisasbel as. e,soment eapósot érminodel a,ocor r
eoi níci
odasí nteseda
outr
af it
anova.
9.( CESGRANRI O – RJ)– Na democr acia da pól
is,cujo 08)A r epl i
cação,queésemi conser vati
va,ocor redur antea
exempl omai oréodaAt enasnoséculoIVa.C.,muit
opoucos f
aseS( dai nterf
ase)eper mit
eaobt ençãodeduasmol écul as
de f ato poder i
am ser consi der
ados cidadãos, estando i
dênticasdeDNA.
excluídosdapar ti
cipaçãopolí
ti
ca: 16)Al eituradosmol des,pelaDNApol i
mer ase,énosent i
do3’
a)escr avos,cri
anças,mulheresehomossexuais. → 5’.Por ém,así ntesedasf i
tasnovasocor renosentido5’ →
b)mul heres,cri
anças,escravoseestr
angei
ros. 3’
.
c)mul heres,escravoseosmai spobres. 32)As duas f it
as r ecém-sintetizadas são compl ement ar es
d)homens,mul heresecr i
anças. entr
esi ,ousej a,sãoi dênti
cas.
e)todosquenãoser vi
ssem aoexérci
to 64)O t recho de DNA pr oduzi do pel a pr imase do DNA,
necessár i
oaoi níci
odopr ocessoder eplicação,échamado
depr i
mer .Diversospr imerssãout il
izadosnaf ormaçãodaf i
ta
descont ínua( atr
asada) .
69
D
IA4
3.( UCB –DF)–A i nformaçãoher editáriadascél ulasest á 7.(UFT)Anal
i
se as af
ir
mati
vas a segui
rem r
elação ao
cont idanor espect ivomat erialgenét i
co,oDNA.Asi nstruções mecani
smodasínt
esedeprot
eínas.
genét icascont i
dasnosgenessãoexpr essasoul i
daspormei o
da t ranscrição e da t radução.Acer ca dos pr ocessos de I
.A sí ntesedepr oteí
nasr epresenta,em últi
mai nstância,a
tr
anscr i
çãoedet raduçãoem eucar iotos,assi naleaal ternati
va t
ranscr i
çãodai nformaçãogenét ica.
corr eta. I
I.Nopr ocessodet radução,partici
pam,dentreoutrosfatores,
a)Nopr ocessodet ranscriçãogêni ca,apol imer asedoRNA osr i
bossomos,osRNAm,osRNAt ,aminoácidosedi ver sas
reconhecear egiãopr omot or adogene,separ aadupl afit
ade enzimas.
DNAepr omoveasí ntesedoRNA,ut i
lizandoambasasf it
as I
II.À medi da que o r i
bossomo se desl oca,os RNAtvão
como mol de,at é encont r
ar a sequênci a de nucl eotídeo encaixandoosami noácidosnasequênci adefinidapelaordem
sinal i
zador adof im dat r
anscr ição. doscódonsdoRNAm.
b)O RNAt ranspor tadorpossui ,nar espect i
vaest rutura,uma I
V.O códonAUG de um RNAm é chamado de códon de
por çãoondesel igaum ami noácidoespecí f
icoeout raregião paradadet radução,poisdetermi naofim dainformaçãopar a
denomi nada de ant icódon,compost a pornuma t ri
nca de acadei apol i
peptí
dica.
basesdenucl eotídeo,pormei odoqualseempar el
ha,por V.O úl ti
mo estágio da síntese de um pol i
peptídi
o ocor re
compl ement aridade,àr egiãodocódonnoRNAmensagei r
o. quandoor ibossomochegaaum códondepar ada.
c)O spl ici
ngéum pr ocessopós- t
ranscr icional,em queocor re
ar et i
radadeéxonsdopr é- RNAmensagei ro. Com basenasaf
ir
mati
vas,assinaleaalter
nati
vaCORRETA.
d)O spl i
cing ocor r e no ci toplasma e é r eal i
zado porum a)Apenasasaf
ir
mati
vasIeI Iestãocorr
etas.
compl exor ibonucl eopr otei
codenomi nadospl iceossomo. b)Apenasasaf
ir
mati
vasII,I
IIeVest ãocorretas.
e)A sí ntese da cadei a pol i
pept ídica é r eal i
zada pel o c)Apenasasaf
ir
mati
vasI,IVeVest ãocorr
etas.
desl ocament odor ibossomopel oRNAmensagei r
o,eesse d)Apenasasaf
ir
mati
vasIIIeIVest ãocorr
etas.
processosóéf i
nal izadoquandoor i
bossomoat i
ngeof im da
mol écul adeRNA 8.(USS)A fi
gur
aabaixorepr
esent aestr
utur
asepr ocessos
rel
aci
onadosàsínt
esedeproteínasem umacélulahumana.
4.(UDESC)–Assi nal
eaal ternati
vacor r
etaquantoaosáci dos Observeque4part
esest
ãoassinaladascom asl
etr
asW,X,Y
nuclei
cos. eZ.
a)Adupl i
caçãodoDNAéconser vati
va,poisasmol écul as
fi
l
hassãof ormadaspordoi sf i
lamentosant i
gospr oveni ent
es
doDNAor iginal
.
b)Nacl assif
icaçãodoácidonucl ei
coDNAsãoencont radas
asbasesni t
rogenadas:ci
tosina,adeni na,guaninaeur acil
a
c)Os áci dos nuclei
cos são f or
mador es dos genes pel a
sequênciadevár i
asunidadesdenucl eotídeos.
d)Nacl assif
icaçãodoácidonucl ei
coRNAsãoencont radasas
basesni t
rogenadas:cit
osina,adeni na,guaninaet i
mi na.
e)O DNAcomandaascar acter
ísti
casdeum or ganismo,por
meiodat r
aduçãoqueocor renonúcl eoedat ranscriçãoque
ocorrenosr i
bossomossi tuadosnoci t
oplasmadacél ula

5.( UNI RG – TO)– Um pesqui sadorpr etende veri


fi
cara
i
nfluênci adeum hor mônioX em um cul t
ivodecél ul
aspar a
obser varo seu efeito sobr
e a sínt
ese de ácidosnucleicos
totais( DNA eRNA) .Par at
al,opesqui sadorresol
veusara O pr
ocessodet
ranscr
içãoest
ámar
cadocom al
etr
a:
técnicademol écul
asr adi
oati
vasmar cadas.Assinal
e,entr
e a)W
asal ter nati
vasabaixo,amol écul
amar cadaquedeveser b)X
uti
lizadacomoi ndi
cadora. c)Y
a)Adeni na. d)Z
b)Ri bose.
c)Ur acila. 9.O mater
ialgenét
icodetodasasc él
ulaséconsti
tuídopor
d)Ti mi na. molécul
as de DNA bi f
i
lament
ar heli
coi
dal(dupla héli
ce)
.
Suponhaqueumadessasmol écul
asdeDNAt enha20% de
6.(USS)Admit
aquet enhasi
doreali
zadoosequenciament
o ti
mina.
dogenomadeum novoví r
usparaoent endiment
odasua Qualseráopercent
ualdeguaninanamesmamol écula?
ori
gem eevol
ução,al
ém depossi
bil
i
tarodesenvol
vi
mentode a)10%
umavacina. b)20%
c)30%
Aanáli
segenéti
carevel
ouqueovíruspossuiosnucl
eot
ídeos d)40%
adeni
na,ci
tosi
na,guani
naeur aci
la,naproporçãode30%, e)60%
35%,15% e20%,respecti
vament
e.
10.A tetraci
cli
naéum ant i
bióti
coqueagedi ret
ament
enos
O mat
eri
algenét
icocont
idonocapsí
deodesseví
rusédot
i
po: ri
bossomosdasbact ér
ias,impedindo que essasestr
utur
as
a)DNAfi
tadupla real
izem suaf unção.
b)RNAfi
tadupla Esseant ibi
óti
coimpedeasí ntesede
c)DNAfi
tasimpl
es a)ATP.
b)DNA.

70
d)RNAfi
tasimpl
es
c)proteínas.
d)RNAmensagei ro.
e)li
pídiosdapar edebacter
iana.
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.d
2.a 1.04
3.a 2.25(01+08+16)
4.c 3.b
5.a 4.c
6.c 5.a
7.e 6.e
8.b 7.b
9.a 8.b
10.a 9.c
10.c

F
ILOSOF
IA
1.d
2.c
3.b
4.b
5.a
6.a
7.c
8.c
9.b
10.c

71
DI
A5
4. ( ENEM)No seu est udo sobr e a queda dos cor pos,
F
ÍSI
CA Aristótelesaf i
rmava que se abandonar moscor posl evese
pesadosdeumamesmaal t
ura,omai spesadochegar iamai s
Assunt
o:di
nâmi
ca,l
eisdenewt
on rápidoaosol o.Essai deiaestáapoi adaem algoqueédi f
ícil
de
ref
ut ar,aobser vaçãodi retadar ealidadebaseadanosenso
1.(
PUCPR)–Compl eteaf r
aseasegui r,rel
ati
vaàpr imei
ralei comum.
deNewt on:“Quandoaf or
çar esult
antequeat uasobr euma Apósumaaul adef í
sica,doiscolegasest avam di scuti
ndo
part
ícul
afornula,entãoapar t
ícul
a: sobr eaquedadoscor pos,eum t entavaconvenceroout rode
a)estaráem repousoouem movi ment oreti
l
íneouni f
orme.” quet inhar azão:
b)poderáestarem movi ment ocir
culareuniforme. ” ColegaA:“ O cor pomai spesadocaimai srápidoqueum
c)t
er áumaacel er
açãoi gualàaceleraçãodagr avidadelocal.
” menospesado,quando l ar
gado de uma mesma al tur
a.Eu
d)estarácom umavel ocidadequese provo,l argandoumapedr aeumar olha.Apedrachegaant es.
modifi
cacom opassardot empo. ” Pront o!Tápr ovado! ”.
e)poderáestarem movi ment ounif
ormement er etardado. Col egaB:“ Eunãoacho!Peguei umaf olhadepapel esti
cado
edei xeicai r.Quandoamassei ,el acai umaisr ápido.Como
2. (UFPA)–Bel ém tem sofri
docom acar gadet r
áf egoem i
ssoépossí vel?Seer aamesmaf olhadepapel ,dever iacair
suas vi as de tr
ânsito. Os mot orist
as de ônibus f azem domesmoj eit
o.Tem quet eroutr
aexpl i
cação!
”.
fr
equent emente verdadeir
os mal abar i
smos, que i mpõem O aspect o f ísico comum que expl i
ca a di f
er ença de
desconf or
to aos usuári
os devido às f orças i
nerci
ais.Se compor tament odoscor posem quedanessadi scussão
fi
xarmosum pêndul onot etodoôni bus,podemosobser vara a)pesodoscor pos.
presençadet aisf
orças.Sem levarem cont aosefei
tosdoar b)r esistênciadoar .
em t odas as si t
uações hi pot
éticas, il
ust
radas abai xo, c)massadoscor pos.
considerequeopêndul oest áem r epousocom relaçãoao d)densi dadedoscor pos.
ônibusequeoôni busmove- sehorizontalment
e. e)acel er açãodagr avi
dade.

5.(UERR)Osci ntosdesegur ançasãoomei omai seficazque


sedi spõepar ar eduziror iscodef eriment osgr avesemor t
es
em aci dent es de aut omóvel .Est at í
sticas sobr e aci dentes
mostr am quepassagei rosqueusam cor r
etament eosci nt
os
desegur ançat êm um r iscomenordesef eri
rem eumachance
muitomai ordesobr eviver em num aci dent e.
Ai mpor tânci a da ut ili
zação do ci nto de segur ança est á
baseada
a)no pr incípio da inér cia,segundo o qualt odo cor po em
moviment ot em at endênci ademant er-seem movi ment o.
b)nopr i
ncípiodaaçãoer eação,segundooqual ,durant euma
coli
são,as f orças são de mesma i ntensi dade e sent i
dos
Sendovavel oci
dadedoôni buseasuaacel
eração,aposi
ção opost os.
dopênduloestáil
ustr
adacorret
ament
e c)nopr i
ncí piodadi nâmi ca,segundooqualaacel eraçãode
a)nasit
uação( I
). um cor poépr opor ci
onalàf or
çadeumacol isão.
b)nassi
tuações(II
)e( V). d)nal ei dagr avitaçãouni versal,segundoaqual aacel eração
c)nassi
tuações(II
)e(IV). dagr avi dadeépr ati
cament econst ant enasuper f
íciedonosso
d)nassi
tuações(II
I)e(V). planet a.
e)nassi
tuações(II
I)e(IV) e)nopr i
ncí piodaconser vaçãodemovi ment oli
near ,segundo
o qual ,após uma col i
são,a vel ocidade de um cor po é
3.(UFU–MG)–Opr incípiodaaçãoedar eaçãoexpli
caof ato i
nversament epr oporcionalàsuamassa.
deque:
a)algumaspessoasconseguem t ir
arat oalhadeumamesa 6.(ENEM)Em 20dej ulhode1969,Nei lArmst
rongtornou-se
puxando- arapi
dament e,demodoqueosobj et
osqueest avam oprimeir
ohomem api sarnasuperfí
ciedaLua.Elefoiseguido
sobreat oalhapermaneçam em seusl ugaressobreamesa. porEdwi nAldr
in,ambos da mi ssãoApol l
o1 1.Eles,e os
b)um cor po,aoserl ançadover t
ical
mentepar acima,atingeo ast
ronautasqueossegui ram,experi
ment ar
am aausênciade
pontomai saltodat r
ajet óriaevoltaaopont odelançament o. at
mosf er
aeest avam sujeit
osàsdiferençasgr
avit
acionais.A
c)quando at i
ramos uma pedr a em qual querdireção no aceler
açãodagr avi
dadenaLuat em 1/6dovalornaTer r
a.
espaço,senenhumaf orçaat uarnela,apedr asegui r
áseu
moviment o sempr e com a mesma vel ocidade e na mesma Em relação às condições na Ter r
a,um salt
o oblíquo na
dir
eção. super
fíci
edaLuat eriaalcance
d)a f orça de atração do Solsobr e a Terraéi gual,em a)menor ,poi
saforçanor malcom osoloémenor .
i
ntensidadeedi reção,àf orçadeat r
açãodaTer rasobreoSol . b)menor ,poi
saalturadosal t
oser i
amaior.
e) quant o maior a massa de um cor po mais difí
cilé c)i
gual,poisoimpulsoapl i
cadopeloastr
onaut
aéomesmo.
moviment á-l
o,seest ápar ado,emai sdi

cilpara-
lo,seest á d)maior,poisaaceleraçãodagr avi
dadeéseisvezesmenor .
em movi mento. e)maior,poisnaausênciadeat mosferanãoháresi
stênci
ado
ar.

72
D
IA5
7.(UFU)Nosécul
nãosemovi
oXVI
a.Todavi
,aspessoasacr
a,at
ualment
edi
tavam queaTer
esabemosqueel
ra
asemove, PORT
UGUÊS
e um concei tofísi
co que sust
ent
a e auxi
lia na j
ust
if
i
cat
iva
dessaideiaéoda Assunt
o:Compr
eensãoei
nter
pret
açãodet
ext
o
a)pressão.
b)quantidadedemovi mento. 1.(
FUVEST)
c)i
nércia.
d)açãoer eação.

8. (UFPR) – Um obj eto move- se numa pi star et


il
í
nea,
descrevendoum movi ment or
et i

neouni formement evari
ado,
quandoobser vadoporum si stemader eferênciainerci
al.A
posiçãodesseobj etoédescr i
tapel aequaçãox( t)=5–6t+3t 2
,ondexémedi doem met rosetem segundos.Sabe- sequea
massadoobj etoéf i
xaeval em =600g.Tendoem vi staessas
i
nformações,consi dereassegui ntesaf i
rmativas:
1.Aposi çãoi nici
aldoobj etoval e5m.
2.Af orçaapl icadasobr eoobj etodur anteomovi ment ovale, Com base na peça publ i
cit
ária daAni st
iaInternacional,é
em módul o,F=3, 6N. corretoaf i
rmarque
3.O obj etot em velocidadenul aem t=1s. a)a cor relação ver bo-vi
sual
,r eforçada pela polissemi a do
4.Noi nter valodet=0at=3s,oobj etotem desl ocamento verbo “ desligar”
,cont r
apõe quem vi ve e quem obser va a
tot
alnul o. guer r
a.
Assinaleaal ternati
vacor reta. b)os pr onomes “ você”e “ eles”i ndicam compat ibil
idade
a)Soment easaf i
rmativas1e2sãover dadei r
as. i
deol ógicaent regr uposder egiõesdi f
erentes.
b)Soment easaf i
rmativas2e4sãover dadei r
as. c)al i
nguagem vi sualimpedeaconsci entizaçãoacer cadas
c)Soment easaf i
rmativas3e4sãover dadei r
as. reali
dadesdaszonasdeguer ra.
d)Soment easaf i
rmativas1,2e3sãover dadeir
as. d)aomi ssãodover bonosegundoper í
ododot extocol ocao
e)Asaf irmat ivas1,2,3e4sãover dadeiras. l
eitorcomopar ti
cipantedaguer ra.
e)osr ecursosvi suaispossuem i ndependênci adaexpr essão
9.(UFPB)–Um livr
oestáem repousonum pl
anohori
zont
al. l
inguísticanai nt
erpretaçãodapubl i
cidade.
Atuam sobr
e el
e asforçaspeso (
P)e normal(FN),como
i
ndicadonafi
gur
a.Anal
isando-
seasafir
maçõesaseguir
: 2.( UECE)Col ecionarál bunsdef i
gur inhasdej ogador esde
futebolé uma pr áti
ca ant i
ga,especi alment e no Br asi l
.Os
álbuns l ançados em anos de Copa do Mundo ( futebol
mascul ino) são sucesso absol uto de vendas. Cr i
anças,
adol escent eseadul tosseenvol vem buscandoasf igur i
nhas
mai sdi fíceisef ocandoem compl et aroál bum.Essesál buns
ex i
st em desdeapr i
mei raCopadoMundo,em 1930,di sput ada
noUr uguai .Por ém,of ut ebol femi ni nosóf oi cont empl adocom
I.Af orçader eaçãoàf orçapesoest áapl
icadanoc ent
roda seusál bunsnasúl t
imast rêsCopasdoMundo–201 1,2015e
Terra. 2019. Avendadosál bunsedasf igur inhasdeCopasdoMundo
II
.Af orçader eaçãoàf orçanor mal estáapl
icadasobr
eoplano demul her es,quandocompar adosaosál bunsdamodal idade
hor i
zontal. mascul ina,nãochegam nem per todosucessodevendase,
II
I.O l i
vroest áem r epousoe,por t
anto,normalepesosão mui tas vezes, bei r
a o pr ejuí zo par a as edi toras. Tal
forçasdemesmai ntensidadeedi r
eção,porém desentidos compar ação r eflete como o f utebolf emi nino – e o espor t
e
cont r
ários. femi ni noem ger al –évi stoeconsi der adopel ai mpr ensa,pel o
IV.Af orçanor maléar eaçãoàf orçapeso. públ icoepel ospat r
ocinador es.
Pode- sedizerque: Ref er ent eaoexpost o,ent ende- seque
a)t odasasaf i
rmaçõessãover dadeiras. a)or esul tador efleteacul turaeoshábi tosdobr asil
ei ro,quej á
b)apenasIeI Isãover dadei ras. éacost umadoaconsumi rpr odut osdof utebolmascul i
no,e,
c)apenasI ,IIeIIIsãover dadeiras. histor icament e,nãoval or i
zaapr áticaeoenvol vi
ment odas
d)apenasI IIeIVsãover dadeiras. mul her escom oespor te.
e)apenasI IIéver dadeira. b)apesardeamí diadedi carmai st empoei mpor tânci apar ao
futebolf emini no em r elação ao mascul i
no,com di ver sos
10.( UFPR)–O Si stemaI nternaci
onaldeUni dades( SI)tem progr amas especí f
icos da modal i
dade, t r
ansmi ssões em
seteuni dadesbasicas:met r
o( m),quil
ogr
ama( kg),segundo canai saber tose f echados,o i nt eresse do públ i
co ai nda é
(s)
,amper e(A),mol( mol),kelvin(K)ecandel a( cd).Out ras menorquandocompar adoàpr át i
camascul ina.
unidades,chamadas der i
vadas,sao obt idas a par ti
r da c)mesmocom osi nvest iment osdaConf eder açãoBr asil
ei r
a
combi nacao destas.Porexempl o,o coulomb ( C)e uma deFut ebol (CBF)par aocr esciment odamodal i
dadef emi nina,
unidadeder i
vada,ear epresentacaoem termosdeuni dades com oi ncent i
vof inancei r
odepat rocí niosecom aval orização
basicase1C=1A. s.Auni dadeassociadaaforcas,noSI ,eo dossal ár iosdasj ogador as( mai oresquandocompar adosaos
newt on(N),quetambem eumauni dadederi
vada.Assi nale dof utebolmascul i
no) ,aindanãohásucessonapr áticaeno
aalternati
vaqueexpr essacor retamentearepresent acaodo consumodamodal i
dadef emi nina.
newt onem unidadesbasi cas. d)t alsi tuaçãosecompr eendeapenaspel ogost odopúbl i
co,
a)1N=1kg. m/s2 poi snãohár ef lexosnoBr asildeausênci adeequi dadeent r
e
b)1N=1kg. m2/s2 os gêner os no espor t
e.Homens e mul heres possuem as
mesmas opor tunidades, hi st
or icament e, na pr át i
ca dos

73
c)1N=1kg/ s2
d)1N=1kg/ s. es por tes.
e)1N=1kg. m2
.
D
IA5
3.( UECE)A boneca Bar bie possuium cor po de adul t
o 5.(
UNI
CAMP)Lei
aot
ext
oasegui
rpar
aresponderàquest
ão.
extr
emament emagr o,sei osgrandeseci nt
ur amui toest rei
ta.
As proporções corporais da Bar bi
e,em uma mul herde Quebr
andoosi
l
ênci
odoshospí
ci
os
verdade,seri
aalgoper igoso,dopont odevi staf i
si
ol ógico.Se
tr
ansformadasem humanas,asbonecast eriam í ndicesde Stell
a do Pat r
ocíni
o, apesar de ser r econhecida
massa corporalapr oximadament e abaixo de 10,o que é postumament e como poet a,nunca se def i
niu assim e não
i
ncompat í
velcom avi da.Sepossuí sseot amanhodeuma es cr
eveunenhumadasl inhasqueest ãonolivroRei nodos
mulhernor mal,suasmedi dasser i
am um r i
sco à vi da:seu bichos e dos ani mais é o meu nome,pel o qualf icou
pescoçoser i
aduasvezesmai slongoe15cent í
met r
osmai s conheci da.Apot ênciadesuaspal avrasseencont ranoseu
fi
no,oqueai mpediriadesust entaracabeçaer guida;sua falat
ório( comochamavasuasf al
as),quef oipreservadoem
ci
ntura mediri
a 40 cent í
metros(seri
a menordo que a sua fi
tas de áudi o pela art
ista plásti
ca Car l
a Guagl iardi
.As
cabeça).Assi
m,sef osseumamul herdever dade,el as óteri
a conver sasent r
easduasf oram gr avadasduranteof i
cinasde
espaço para metade de um r i
m e al guns cent ímet ros de artepar apacientespsiqui
át r
icos,entre1986e1988,eol ivr
o,
i
ntesti
no. publicadomui t
osanosdepoi sdamor tedePat r
ocínio,éum
recortedef rasesdela,tr
anscr i
tasdessesdiálogos
Ainfl
uênciadasbonecasdot ipoBar bienoi magináriocorporal
femini
no,pri
ncipalment
edecr iançasat é12anos,podeger ar Asf al
asdePat r
ocíni
osãodeumamul hernegr aepobr eque
a)uma noção de bel eza consciente,pois,ao br incarcom foilevadaàf orçapelapolíciaei nt
ernada,noCent r
oPedr o2º
bonecasdesset i
po,acr i
ançanãosedei xai nfl
uenciarpela edepoi snaCol ôniaJul
ianoMor eir
a,noRi odeJanei ro,onde
i
magem cor por
aldobr i
nquedo. fi
cou port r
int
a anos;quando mor reu,f oient err
ada como
b)aassunção,com or gul
ho,deumaapar ênciadiferenteda i
ndi gente.Ahistóri
adePat r
ocínioéahi stór i
ademi lharesde
i
mpost apeladitadur
adai magem cor poraldaBar bi
e. vít
imasquef oram encarceradasnoshospí ciosbrasi
lei
rospor
c)abuscaporum cor podi f
erentedaboneca,val ori
zandoa ser em consi
der adas“desajustadas”.Em suamai ori
anegr as.
for
macor poraldecadaum,enãosecompar andoaout r
as Ali,elassofr
eram abusos,violênciasetortur as,al
ém deser em
cri
anças. abandonadaspel oEstado.
d)odesejoporumai magem corporal queconsideraboni taou
desejável
,ou sej a,um corpo magr o ao extremo,f or
a da Com base ainda no text
o,“fal
atór
io”pode serconsiderado
real
idade. como
a) a modal i
dade declamada dos poemas de St ell
a do
4.(
UNI
CAMP) Patr
ocíni
o.
b) uma pr át
ica discur
siva or
alnomeada por St ell
a do
Patr
ocíni
o.
c)a denomi nação,usada no mani cômio,para conversas
ter
apêuti
cas.
d)um gêner o de poesiatr
anscri
ta pr
oduzi
da porSt el
la do
Patr
ocíni
o.

6.“Deusf ezomar ,asár vore,ascri


ança,oamor
O homem medeuaf avela,ocrack,atr
airagem,asar
ma,as
bebida,asputa
Text
o2 Eu?!Eut enhoumaBí bl
iavelha,umapistolaaut
omáti
cae
um sentimentoder evolt
a
Cr
acol
ândi
avi
ve30anosdeet
ernor
etor
no Eutôt entandosobrevivernoi nf
erno”
.

Repr essãoàdr oganãof azmai sdoquedi spersarusuár ios; (RACIONAISMC’


S.Gênesi
s.I
n:Sobr
evi
vendonoi
nfer
no.SãoPaul
o:Companhi
adasLet
ras,
p.45,2018.
)
es peci alistascobr am ar ti
culaçãodepol ít
icas
Elasur giunaSant aEf igênia,noscr uzamentosdar uados A palavra“ Gênesi s”dá nome ao pr i
meir
ol ivro da Bí bl
ia.
Gusmões com as pequenas r uas dos Pr ot
estantes e do Considerando a obr a,na ínt
egra,dosRaci onaisMC’ se o
Triunf o,logoat rásdaEst açãoFer roviáriadaLuz,nocent r
ode excerto acima del ar epr
oduzido,pode- se di zer que,em
SãoPaul o.Eháquase30anos,mi gradeum quar teir
ãopar a rel
açãoaesset recho,“gênesi
s”seriaumaal usão
out ro,em modo const ant e,se espar ramando pel osbai r
ros a)ài nfl
uênciadocr i
sti
ani
smonadi nâmicadascomuni dades
vizinhos. peri
féri
cas.
Ai ti
ner ânci adamai orcenaaber tadeusodecr ackeout ras b)aocol apsopl anetár
ioentr
evistojánaor i
gem domundo
drogasdopaí s,batizadadecr acolândi anosanos1990,éf r
uto natural
.
oradeum j ogodeesconde- esconde,apar ti
rdomandodo c)à or i
gem di vina do mundo cont rapost
a aos pr obl emas
crime or gani zado,or a do empur ra-empur r
a das oper ações cri
adospel ohomem.
pol i
ciaisquei nci dem sobr eel a,ondequerqueest eja. d)à or i
gem r el
igiosa dosconfli
tosar madose da vi olênci
a
Indique a al ternat i
va que apr esenta pal avr
asou t ermosdo socialnoBr asi
l.
Text o2di retament er elacionadosael ementosr epresentados
nachar ge( Text o1) .
a)“ articul açãodepol íti
cas”e“ esconde- esconde”
b)“ empur ra-empur ra”e“ eternor etorno”
c)“ i
tiner ânci a”e“ cri
meor ganizado”
d)“ repr essãoàdr oga”e“ bairrosvizinhos”

74
D
IA5
7.(UNESP)Exami ne a t
ir
inha do car
tuni
sta Si
l
va João, Ot extof azpar t
edodomí niodiscursi
voj or
nal í
sti
coeoseu
publ
i
cadaem suacont
adoInstagr
am em 26.09.
2019. pri
ncipalobj eti
voé:
a)Informarsobr eamobi li
zaçãodediferentespovosi ndí
genas
brasi
leirospar ar ei
vindicarseusdi r
eitos,principal
mente no
queser efereàdemar caçãodet er
rasindígenas.
b)Alertarasoci edadesobr eosefeit
osdomar cotemporalna
demar caçãodost err
it
óriosindí
genas.
c) Consci enti
zar a soci edade sobr e a i mpor t
ância da
demar caçãodost err
it
óriosindí
genas.
d)Denunci aroscr i
mescomet i
doscontraospovosi ndígenas,
O efeit
odehumordat
ir
inhaest
ácent
radonaambi
gui
dadedo sobretudoem r elaçãoàdemar caçãodesuast erras.
ter
mo e)Debat erat emát i
cadademar caçãodet errasi ndí
genasem
a)“inspir
e”. ter
rit
órionaci onal.
b)“cheguei”.
c)“bolso”. 10.(
UNESP)Parar esponderaquest
ão,l
eiaacenai
nici
alda
d)“acredit
ei”. comédi
aO novi
ço,deMar ti
nsPena.
e)“sonho” .
AMBRÓSI O:No mundo a f ort
una é par a quem sabe
8.(
UNESP)Examineati
ri
nhadacart
uni
staLaer
te,publ
i
cada adquiri
-l
a.Pintam- nacega...Quesi mpl i
cidade!Cegoéaquel e
em suacont
adoI
nst
agr
am em 28. 2022.
03. quenãot em inteli
gênciapar avê-l
aeaal cançar.Todohomem
podeserr i
co,seat i
narcom over dadei rocami nhodaf or
tuna.
Vontade forte,per severança e per tinácia são poder osos
auxil
i
ares.Qualohomem que,r esolvi
doaempr egartodosos
meios,não consegue enr i
quecer-se? Em mi m se vê o
exemplo.Háoi t
oanos,er aeupobr eemi serável,ehojesou
ri
co,e mai s ai nda serei.O como não i mpor t
a;no bom
resul
tadoest áomér it
o..
.Masum di apodet udomudar .Oh,
quet emoeu?Seem al gum tempot iverder esponderpel os
meusat os,oour ojusti
fi
car-
me- áeser ei l
impodecul pa.Asl ei
s
cri
minaisfi
zeram- separaospobr es...

Aseacr edi
tarnanar r
ati
vadosapo, Afal
adeAmbr ósi
ocont
ém um el
ogi
o
a)ossol stí
cioseosequi nóci
osseri
am consequênci
adeuma a)àhumil
dade.
es péci
ededi sputaentreopaieamãedaTer ra. b)àmoderação.
b)a Lua per manecer i
ai móvelno céu,quando vist
a da c)àmeri
tocr
acia.
super f
íci
edaTer ra. d)àj
usti
ça.
c)odi aeanoi teseri
am consequênci
adeumaespéci ede e)àbur
ocraci
a.
disputaentreopaieamãedaTer r
a.
d)asquat r
oest açõesseri
am consequênci
adeumaespéci e
dedi sputaentreopaieamãedaTer ra. QUÍ
MICA
e)o Solper manecer i
aimóvelno céu,quando vi st
o da
super f
íci
edaTer ra. Assunt
os: l
igações quí
micas, geomet
ria mol
ecul
ar,
pol
ari
dade
9.(
UFRR)TEXTO
1.(UNITAU)Umasubst ânciasól
idaapresentaasseguintes
“Mai sde6mi lindígenasdevár iospovosdet odasasr egi ões car
acterí
sti
cas:nãoconduçãodecorrent
eel ét
ri
canoestado
do Br asilest iveram em Br asíli
a-DF na últi
ma semana de sól
i
do,solubil
idadeem água,conduçãodecor rent
eelétr
ica
agost ode2021,noacampament o“ Lutapelavi da”.Além de em sol
uçãoaquosaef aselí
qui
da,alt
opontodef usão(
acima
mobi l
izações no Congr esso Naci onal para denunci ar de900°C)eel evadadur
eza.
violênci as,reivindicaror econheci ment odedirei
tos,opr inci pal
obj eti
vof oiacompanharoadi adojulgament onoSTF:uma Com basenosmodel
osdel
i
gaçãoquí
mica,t
rat
a-sedeum
deci sãosobr eaaçãoder eintegraçãodepossemovi dapel o sól
i
do
gover no de Sant a Cat arina cont ra o povo Xokl eng,cuj o
resul t
adot erá“ r
eper cussãoger al
”nasi nst
ânciasj udiciaise a)metáli
co
ser vir
á como r ef
er ênci
a par a t odos os pr ocessos b)coval
ent e
demar catóri
os dos t erri
tórios indígenas.Set ores cont rár ios c)i
ônico
aosdi reitosindí genasdef endem at esedo“ marcot empor al ”
, d)molecular
que est abelece a dat a da pr omul gação da Const ituição e)i
ntermolecul
ar
Feder al de 1988 como l imite par a r ei
vindicação e
reconheci ment ot erri
tori
alpel os indígenas.A r etomada do
j
ul gament o est á pr evista par a 2022,um ano de el ei ções
presi denci ai
sem um cont ext oder etrocessossoci opolí
ticos. ”

75
D
IA5
2.( UNI FEST)A t ir
oxina é um dos pr i
ncipais hormônios c)Al i
gaçãomet álicaocorreent r
eosát omosdemet ais.Est
es
produzidospel aglândulat i
reoi
deenvolvidosnocont r
oleda átomosseunem at ravésdat ransferênci adeel ét
ronsdeum
velocidade com que o cor po queima cal or
ias (taxa átomopar aoout ro,chamadosdecát ioneâni on
met abóli
ca).Baixosníveisdet i
roxi
na(hipoti
reoidi
smo)levam d)Al i
gaçãoi ônicaocor reentreátomosdemet ai
seát omosde
à obesi dade e à l etar
gia. Alt
os ní veis de t ir
oxina amet ai
s.Oscát i
onsapr esentam car gaposi t
ivaenquant oos
(hi
per t
ir
eoidismo)podem causaref ei
toscontrár
ios. ânionsapr esentam car ganegat i
va.Nal i
gaçãoiônica,ocáti
on
doa seu( s)el étron(s)par a o âni on,f or
mando assi m um
compost oiônicoest ávelcom car gael étri
caneut r
a
e)Nal i
gaçãocoval enteent reosát omos,oát omodemai or
elet
ronegat i
vidadedoaseuel étronpar aoát omocom menor
elet
ronegat i
vidade,obt endo-seassim,umamol éculaapolar

5.( ENEM)Asabel hasutil


izam a si nalização quí mica para
dist
inguiraabelha- r
ainhadeumaoper ári
a,sendocapazesde
reconhecerdiferenças ent re mol éculas.A r ainha pr oduz o
sinali
zador quí mico conhecido como áci
do
9-hidroxi
dec-
2-enoi co, enquant o as abel has-operári
as
produzem áci do 10- hi
droxidec-2-enoico. Nós podemos
Dentre as int
erações intermol
ecul
ares que a molécula de dist
inguirasabel has-operáriaser ai
nhasporsuaapar ência,
ti
roxi
napodeapr esentar,aquepossuimai ori
ntensidadeé mas,ent r
e si,el as usam essa si nalização quí mi ca para
denomi nada perceberadi f
er ença.Pode- sedi zerqueveem pormei oda
a)forçasdeLondon. química.
b)dipolopermanente-dipoloper
manente.
c)li
gaçãodehi drogênio Asmol éculasdossi nalizadoresquímicosproduzi
daspel
as
d)iônica. abelhasrainhaeoper ári
apossuem di f
erençana
e)covalente. a)fórmulaestrut
ural
.
b)fórmulamolecular
.
3.(ENEM)Um princí
pioimport
ant
enadi ssol
uçãodesol ut
osé c)i
dentif
icaçãodostiposdel i
gação.
que semelhant
e dissolve semel
hante. Isso expli
ca, por d)contagem donúmer odecar bonos.
exemplo,oaçúcarsedi ssol
verem gr
andesquant idadesna e)i
dent i
fi
caçãodosgr uposf unci
onais
água,aopassoqueoól eonãosedissolve.
6.(PUC–RS)–Anal i
seot ext
oasegui r.
Durant eover ão,ver
if
icam- sehabitualmentetempestadesem
muitas r egi
ões do Br asi
l.São chuvas i nt
ensas e de c
urt
adur ação,acompanhadasmui tasvezesder ai
os.Nol i
toral,
essast empestadesconst i
tuem um r iscoparaosbanhi stas,
poisaáguasal gadaéel et
ri
camentecondut ora.I
ssoseexpl ica
pelof at
odeaáguasal gadacont ergr andequantidadede
__________,comoNa+eCℓ –,li
vrespar atr
ansportarcar
ga
el
étricanomei o.Umamanei r
adel i
ber aressaspartí
cul
asé
di
ssol ver salde cozi nha em um copo de água.Nesse
processo, os __________ exi st
entes no sal sof rem
__________.

Asexpr essõesquecompl et
am corretamenteotext
osão,
respecti
vament e:
A di ssolução na água, do sol uto apr
esent
ado, ocor
re a)átomos–cát ionseânions–i oni
zação.
predomi nantementepormei odaf
ormaçãode b)átomos–át omosemol éculas–dissociação.
a)ligaçõesiônicas. c)íons–el ét
ronsl i
vres–hidróli
se.
b)ligaçõescovalent es. d)íons–cát i
onseâni ons–dissociação.
c)interaçõesíon-dipolo. e)mol écul
as–át omosemol éculas–i oni
zação.
d)ligaçõesdehi drogênio.
e)interaçõeshidrofóbicas. 7.(IFCE)–Sobr eoselement osdapr imeiracolunadatabel
a
periódica,éi ncorret
oafir
mar -
s eque
4.(UNI
FESP)Assubst ânciasquímicasdi
ari
amenteuti
l
izadas a)osel ement osrepresentam osmetaisal cal
i
nos.
sãocompostasporátomos.Estesátomospodem est
arl
igados b)osel ement osapresentam um elét
rondesempar el
hado.
ent
resiat
ravésdeligaçõesquímicas. c)osel ement osapr esentam um elétronamenosdoquea
configur açãodogásnobr e.
Consi dereostrêstiposdeligaçãoquí mica:i
ônica,covalentee d) os el ement os podem f ormar ligação iônica com os
met áli
caeassi nal
eaal t
ernativacorreta. halogêni os.
a)Al i
gaçãoiônicaocorreent redoisátomosdeamet ai
s,onde e)apr esent am pontodef usãoquedi mi nuem com oaumento
há a t ransf
erência de elétrons de um át omo par a outro, donúmer oatômi co.
tornandoamol écul
apol ar
b)Al igaçãocovalenteocorreent r
eát omosdeamet ai
sat r
avés
do compar t
il
hament o de el étr
ons.Se um át omo é mai s
eletronegati
vo, est e át omo at r
ai est e(
s) el étron(s)

76
compar t
il
hado(s)com umaf orçamenoreassi m,amol éculaé
polar
D
IA5
8.Poucas l i
gações químicas são exclusi
vamentei ônicas, 12.( ACAFE – SC)– A el abor ação de model os per mit
e
covalent
es ou met ál
icas.A gr ande maiori
a das ligações correlacionarasest ruturasel etrônicaseaspr opri
edadesdas
químicas possuicaracter
íst
icas int
ermediár
ias entr
e est as subst âncias.Nessesent ido,anal iseasaf ir
maçõesasegui r.
tr
ês.A figur
a abaixo mostra como pode sera di st
ri
buição I.Gáscl oro:subst ânciamol ecular ;pont odeebul içãobai xo;
destastr
êsligações. for
madaporl i
gaçãocoval ente.
II
.Cl oretodesódi o:subst ânciamet álica;pont odef usãoalto;
for
madaporl i
gaçãomet álica.
II
I.Di óxido de car bono:subst ância coval ent
e;pont o de
ebuliçãoal to;for
madaporl i
gaçãocoval ente.
IV.Magnési omet áli
co:subst ânci amet áli
ca;pontodef usão
alt
o;f ormadaporl i
gaçãomet álica.
V.Cl oretodemagnési o:subst ânciai ônica;pontodef usãoalto;
for
madaporl i
gaçãoi ônica.
Todasasaf i
rmaçõescor retasest ãoem:
a)I–I I–I I
I.
b)I–I V–V.
c)II–I II–IV.
Em cadavér t
icedaf i
guraencont r
a-seum tipopr edomi
nante d)III–I V–V.
deligação.I stoindicaque,quant omai spr óxi modovér t
ice,
maioréocar áterdal i
gaçãodasubst ânciaindi cadaem cada 13.(UEFS–BA)–Af i
guramostr
aor esul
tadodeum t
estede
pontoaol ongodal inhaentreosvér t
ices.Com basenest as condut
ibi
l
idadeel
étr
icar
eali
zadocom um sól
idoXeum l
íqui
do
i
nformações,pode- seaf ir
marqueost i
posdel igaçãoquímica Y.
i
ndicadosporcadal etraé:
a)A – Li gação Iôni ca;B – Ligação Met álica;C – Ligação
Covalente.
b)A –Li gaçãoI ôni ca;B –Li gaçãoCoval ente;C –Li gação
Metáli
ca.
c)A – Ligação Met áli
ca;B – Ligação Iôni ca;C – Ligação
Covalente.
d)A–Li gaçãoMet álica;B–Li gaçãoCoval ente;C –Ligação
Iôni
ca.
e)A–Li gaçãoCoval ente;B–Li gaçãoMet álica;C–Li gação
Iôni
ca.
O sóli
doXeol íqui
doYut i
li
zadosnesset est
epodem t
ersi
do,
9.(CFTRJ)–Consi der easseguintesaf
irmati
vas: respecti
vamente,
I.of lúoreocl oroest ãonomesmoper íododaclassi
f
icação a)cloret
odesódi oemer cúri
ometálico.
periódicadosel ement os. b)pratametál
icaesol uçãoaquosadecl oret
odesódi
o.
II
. o magnési o f az par t
e da f amíli
a dos met ai
s c)clor
etodesódi oetetraclor
etodecar bono.
alcalino-
terrosos. d)pratametál
icaemer cúriometál
ico.
II
I.osódi oeoal umí ni
opossuem omesmonúmer odeelétr
ons e)sacaroseetet r
acl
oretodecar bono
nacamadadeval ência.
IV.namol éculadeCCℓ 4,asl
igaçõesent
reoát omodecarbono 14. ( UEPG –PR)–Sobr eoscompost ospur oscloretode
eosát omosdecl orosãodot i
poiôni
ca. potássioecl or
etodehi drogêni
o,assi
naleoquef orcorr
eto.
V.umal i
gaçãodupl aéumal i
gaçãocovalentenaqualdois 01)Af órmulaquímicadocl oret
odepotássioéKCℓedocl oret
o
átomoscompar ti
lham doi sparesdeelét
rons. dehi drogênioéHCℓ .
Aopçãoqueapr esent aasafirmati
vascorret
asé: 02)O cl oret
odepot ássioéum sal,enquantoqueocl or
etode
a)I,I I
IeV. hidrogênioéum ácido.
b)III,IVeV. 04)Tant oocl or
etodepot ássi
ocomoocl or et
odehi drogêni
o
c)IIeV. formam í onsem soluçãoaquosa.
d)IeI V. 08)Ambos os compost os apresent
am ligação iôni
ca entr
e
seusát omos.
10.(
FEI–SP)–Dent r
eoscompost osaseguir
,indi
quequal
del
esapr
esent
aapenasli
gaçõescoval
ent
essimples. 15.( UEPG – PR)– Consi derando os el ementos a seguir
a)SO3 repr
esentados,assinal eoquef orcor retosobreoscompost os
b)NaCℓ químicosfor
madosat ravésdel igaçõesent reosseusát omos.
c)NH3 H(Z=1) ;N(Z=7) ;O( Z=8) ;K(Z=19) ;Br(Z=35) .
d)O3 01)K2O éum óxi dof ormadoat r
avésdel igaçãoiôni
caentre
e)H2SO4 cáti
onsmonoval enteseâni ondivalente.
02)Ogásni t
rogênio,def ór mulamol ecularN2,éum compost o
11.(UEPG – PR)– I denti
fi
que asal ternat
ivasque t
razem apolar.
respect
ivamenteum exempl odesubst ânciai
ônica,mol
ecular 04)O ácidoper brômi co( HBrO4)éum compost omol ecul
ar,
emet ál
ica,eassinaleoquef orcorret
o. ondeobr omot em nox=+7,enquant oqueoáci dobromídri
co
01)Cloretodelít
io,gli
coseeour o. (HBr)éum compost oiônico,ondeobr omot em nox=–1.
02)Bromet odepot ássi
o,naftal
enoel atão. 08)Amol éculadogásamôni a(NH3)apr esentatrêsli
gações
04)Cloretodecál ci
o,etanolebronze. covalent
espolares.
08)Óxidodeal umí ni
o,águaegr afi
te. 16)KBréum sali nor gânico,com est r
ut ur
acr i
stal
i
na.

77
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA
1.a
2.b 1.c
3.d 2.c
4.b 3.d
5.a 4.d
6.d 5.a
7.c 6.d
8.d 7.c
9.c 8.c
10.a 9.c
10.c
11.07(
01+02+04)
12.b
PORT
UGUÊS 13.a
14.07(
01+02+04)
1.a 15.27(
01+02+08+16)
2.a
3.d
4.b
5.b
6.c
7.a
8.c
9.a
10.c

78
RE
DI
DI
DI
V
SEMANA3
A1
A1
A1
:Conj
:Ár
:Bi
unt

oquí
osnumér
abesebi
mi
zanti
icos
nos
ca:água,sai
sminer
ais,car
boi
drat
os,l
ipí
deos,
pr
oteínas,enzimasevi t
aminas

DI
A 2:Equaçõesdopri
meirogr
auesi
stemasdeequação
DI
A 2:Urbani
zação
DI
A 2:Númerodeoxidação

DI
A 3:Tr
iângul
os
DI
A 3:Movimentosemanci
pacioni
stas
DI
A 3:Movimentoci
rcul
aruni
forme

DI
A 4:Funçãoaf
im
DI
A 4:Plat
ão
DI
A 4:Respir
açãoaer
óbi
ca,f
erment
açãoef
otossí
ntese

DI
A 5:Di
nâmi
ca:l
eisdeNewt
on
DI
A 5:Pr
onomes
DI
A1
5.( I
NSPER –SP)–Dent rodeum gr upodet radutoresde
MAT
EMÁT
ICA l
ivros,todososquef alam al emãot ambém falam inglês,mas
nenhum que f al
ai nglês f al
aj aponês.Al ém disso,os doi s
Assunt
os:conj
unt
osnumér
icos únicosquef alam russot ambém f alam coreano.Sabendoque
todoi nt
egrantedessegr upoquef al
acor eanot ambém f ala
1.(Enem 2015)O ger entedeum ci nemaf orneceanualment e j
aponês,pode- seconclui rque,necessariament e,
i
ngr essosgratuit
ospar aescol as.Est eano,ser ãodistr
ibuídos a)todosost radutoresquef alam j
aponêst ambém f alam russo.
400i ngressospar aumasessãovesper tinae320i ngressos b)todosost radutoresquef alam alemãot ambém f alam
paraumasessãonot urnadeum mesmof i
lme.Vár i
asescol as coreano.
podem serescol hi
daspar ar eceber em ingressos.Háal guns c)pelomenosum t r
adut orquef alaingl
êst ambém f ala
cri
téri
ospar aadi st
ri
buiçãodosi ngressos: coreano.
1)cada escol a dever ár eceberi ngressos par a uma úni ca d)nenhum dost radutoresf al
ajaponêset ambém r usso.
sessão; e)nenhum dost radutoresf al
arussoet ambém al emão.
2)todasasescol ascontempl adasdever ãor eceberomesmo
númer odei ngressos; 6.(PUCRS)– Numa escol a de idiomas,250 alunosestão
3)nãohaver ásobradei ngressos( ouseja,t odososi ngressos matri
culadosnocur sodei ngl
ês,130nodef rancêse180no
serãodi st
ri
buídos). de espanhol.Sabe- se que alguns desses alunos estão
O númer omínimodeescol asquepodem serescol hidaspar a matri
culadosem 2,ouat émesmoem 3dessescur sos.Com
obteringressos,segundooscr i
tér
iosestabel eci
dos,é essasinformações,pode-seaf i
rmarqueonúmer odeal unos
a)2 queestãomat ri
culadosnost r
êscur sosé,nomáximo,
b)4 a)130
c)9 b)180
d)40 c)250
e)80 d)310
e)560
2.(ALBERTEI NSTEIN–SP)–Um gr upode180t uri
stasestão
hospedadosem um mesmohot elnoest adodeSãoPaul o.As 7. (UEM –PR)–Sobr eosconj untosnumér i
cos,écor r
eto
regiõesNor t
e,SuleSudest esãoasr egi õesdoBr asilquejá afi
rmarque
for
am vi si
tadasporpel omenosum dessest ur
ist
as.Desses 01)o produto de doi
s númer os i rr
acionai
s é sempre um
tur
istas,89j áestiver
am naregiãoSule78j áestiveram na númeroirr
acional
.
regiãoNorte.Sabendoque33dessest uri
stassóconhecem a 02)asomadedoi snúmerosirracionaisésempr eum númer o
regiãoSudest e,onúmerodessesturi
stasquej áesti
veram nas raci
onal
.
regiõesNor t
eeSulé 04)oprodutodeum númeroirracional porum númeroraci
onal
a)10. nãonuloésempr eum númeroi rracional.
b)13. 08)asomadeum númer oir
raci onalcom um númer oraci
onal
c)17. ésempreum númer oir
raci
onal.
d)20. 16)oconjuntodosnúmer osreai séauni ãodoconj unt
odos
númerosracionai
scom oconjunt odosnúmer osi
rraci
onai
s
3.( EBMSP)–Umapessoaf oiori
entadapel omédi coaf azer
sessões de f i
si
oter
apia e pil
ates dur ante um det ermi
nado 8.(INSPER–SP)–Um gr upodear queól ogosdescobr iuuma
períodoapósoqualpassar i
aporumanovaaval i
ação.El a séri
e de r egi
strosde uma ant i
ga civil
ização que vi veu nas
planejouf azerapenasumadessasat i
vidadespordi a,sendoa mont anhasgel adasdoHi malai
a.Ent reessesr egistros,havia
fi
sioterapianot ur
nodamanhãeopi latesnot ur
nodat arde. um sobr eascl assi
fi
caçõesqueel esest abeleceram par aos
Sabe- seque,nodecor rerdesseper íodo, númer os,quef oidevi damentedecifradoeest át ranscrit
oa
–houvedi asem queel anãof ezqual querdasat i
vidades; seguir.
–houve24manhãsem queel anãof ezf isi
oter
apia; “Todonúmer osi mpáti
coéesper to.Algunsnúmer osel egantes
–houve14t ardesem queelanãof ezpi l
ates; sãosi mpát i
cos,masnenhum númer oel eganteél egal .Todo
–houve22di asem queelaf ezoufisioterapiaoupilates. númer olegal,porsuavez,éesper t
o.”
Com basenessesdados,pode- seaf i
rmarqueoper íodode Apar tirdessesr egi
st
r os,concl
ui-
seque,necessar iament e,
tr
atament ofoide a)Exi stem númer oslegaisquesãosi mpát i
cos.
a)30di as. b)Pel omenosum númer oespert
onãoél egal.
b)34di as. c)Exist em númer oselegantesquenãosãoesper tos.
c)38di as. d)Algunsnúmer oselegantessãoesper tos,masnãosão
d)42di as. simpát icos.
e)46di as e)Todonúmer oesper toouéelegant eouél egal
.

4.(UEFS–BA)–Em um gr upode30j ovens,2jáassist


ir
am a 9.(UEPG –PR)–OsNal unosdeumat urmar eal
i
zaram uma
todososf i
l
mesX,YeZ,e10ai ndanãoviram nenhum.Dos14 prova com apenasduasquest ões.Sabe-se que 37 alunos
queviram Y,5também assi sti
ram aX,e6t ambém vir
am Z.Ao acert
aram soment e uma das quest ões,33 acer t
aram a
todo,11jovensassisti
ram aX.Com basenessasi nfor
mações, pri
meira questão, 18 err
aram a segunda e 20 al unos
écor r
etoconcluirque,nessegr upo, acert
aram asduasquestões.Senenhum al unodeixouquestã
a)ninguém assisti
uapenasaX. em branco,assi
naleoquef orcor
ret
o.
b)ninguém assisti
uapenasaZ. 01)Néum númer omúlti
plode4.
c)alguém assi
stiuaZ,masnãovi uY. 02)30al unoserr
aram apri
meiraquestão.
d)nem todososqueassi sti
ram aZvi r
am Y. 04)N>60.

80
e)todososqueassi st
iram aXt ambém viram Z. 08)5al unoserr
aram asduasquestões.
D
IA1
10. ( UDESC) – Uma pesqui sa sobr e os f atores que 2.(UEM –PR)–Cr onol ogicament eof inal doI mpér i
oRomano
i
nf l
uenciam naescol hadeum l i
vropar aleiturafoirealizadaem doOci dent emar caapassagem daAnt igui dadepar aaI dade
um gr upode80pessoas.El asfor
am quest ionadassenahor a Médi a.Com i sso,di versas pr áti
cas econômi cas,pol í
ti
cas,
deescol herum l ivr
ol evavam em consi deraçãoogêner ode culturais,sociaiser el
igiosasdesapar ecer am,enquant oout ras
suapr ef
erência,ai ndicaçãodeami gosouasl istasdosmai s sobr eviveram nasest ruturasdanovasoci edade.Sobr eesse
vendidos,sendoquepoder i
am opt arporuma,duasouast rês assunt o,assi naleoquef orcor reto.
opções.Ni nguém r espondeu seri nfl
uenci ado apenas por 01)Di ferentement e da i dei a de i mpér io como supor t
e de
l
istasdosmai svendi dos,mas20pessoasr esponder am l evar organi zaçãopol í
tico-t
er ri
torial
,osvár iospovosqueocupar am
es se fat
orem consi deração.Além di sso,28 r esponder am as t erras na Eur opa Oci dent alinstal aram- se como r ei
nos
considerarapenasogêner odesuapr eferência,enquant o5 autônomos.
disseram que as t rês opções influenci am suas deci sões. 02)Oabandonodol atim eaadoçãodasl ínguasbár baraspel a
Sabendo,ai nda,queonúmer odepessoasquesebasei am IgrejaRomanasãoacont eciment oscul tur ai
squemar cam a
apenasnasi ndicaçõesdosami goséi gualaosquedi sseram passagem daAnt iguidadepar aaI dadeMédi a.
l
evarem consi deraçãoapenasasi ndicaçõesdosami goseo 04)Nof i
naldoI mpér i
oRomano,ai ncorpor açãodaspequenas
gêner o de sua pr eferênci
a,ent ão pode- se afirmarque a propr i
edadespel osgr andesdet entoresdet erraseaadoção
quant i
dadedepessoasqueseguem apenasasi ndicaçõesde da ser vidão f oram f undament ais par a a i nsti
tui
ção do
ami gosé: feudal i
smonaI dadeMédi a.
a)13 08)Houveoabandonodocr i
stianismocomor eli
giãoof i
cial
,
b)10 que f oir ecuper ado soment e com a Reconqui sta Cri
stã na
c)16 Pení nsulaI bérica.
d)32 16)Com aquedadoI mpér ioRomano,aut i
li
zaçãodemãode
e)8 obr aescr avadei xoudeexi sti
rnaf raçãooci dentaldaEur opa.

HI
STÓRI
A 3.( FGV –SP)–“ Nãodescr evereicatást rofespessoai sde
algunsdi asi nfel i
zes,masadest r
uiçãodet odaahumani dade,
Assunt
o:quedadoimpéri
or omano,ci
vil
izaçãobizanti
na, poisécom hor rorquemeuespí ri
tosegueoquadr odasr uínas
i
nvasões bár
bar
as,rei
no dos Fr
ancos,império árabe e da nossa época. Há vi nte e poucos anos que, ent re
muçulmana Const ant inopl aeosAl pesJul i
anos,osanguer omanovem
sendo di ariament e ver ti
do.A Cí ti
a, Tr ácia, Macedôni a,
1.( UEL–PR)–Dur ant eosécul oII,oI mpér i
oRomanoat i
ngi u Tessál ia,Dar dâni a,Dáci a,Épi ro,Dal máci a,Panôni a são
suamáxi maext ensãot erritorial
,domi nandoquaset odaaat ual devast adas pel os godos,sár mat as,quedos,al anos ( ...)
;
Eur opa,onor t
edaÁf ri
caepar tesdoOr ient
eMédi o.Nof inal depor tam epi lham t udo.Quant assenhor as,quant asvi rgens
dosécul oIV,por ém,essauni dadecomeçar i
aaserdesf eita consagr adasaDeus,quant oshomensl i
vresenobr esf icaram
com adi vi
sãodoi mpér ioem duaspor ções:aoci dent al,com a namãodessasbest as!Osbi spossãocapt urados,ospadr es
capi talem Roma,eaor i
ent al,com acapi t
alem Bi zânci o.Nos assassi nados,t odot ipoder eli
giosoper segui do;asi grejassão
sécul osI VeV,af ragment açãot errit
or i
alseapr ofundouai nda demol i
das,oscaval ospast am j unto aosant igosal taresde
mai seoI mpérioRomanodoOci dent eacaboudesapar ecendo Cristo( …) .

par a darl ugara di ver sos r einos ger mânicos.Quant oà O excer to,de396,r emet eaum cont extodahi stóri
ar omana
desagr egação e queda do I mpér i
o Romano do Oci dent e, mar cadopel a
as sinal eaal t
ernativacor ret a. a)combi naçãodacul t
urar omanacom ocr i
st i
anismo,al ém da
a) O êxodo r ur al causado pel os at aques dos povos desor gani zação do Est ado Romano,em mei o àsi nvasões
ger mâni cos r esultou num cr esciment o desor denado das germâni casedeout rospovos.
cidades,cr i
andoi nst abi l
idadeedesor dem pol ít
i
canoscent r os b) r eor ientação r adical da economi a, por que houve o
ur banosef orçandoaabdi caçãodoúl t
imoi mperadorr omano. abandono da r elação com osmer cadosmedi t
err
âneose o
b)O pagani smoi ntroduzi donoI mpér ioRomanopel ast ribos i
níciodecont atocom onor tedaEur opa.
ger mâni casenf r
aqueceu o cr isti
anismo e causou a di visão c)expul sãodospovosi nvasor esdeor igem nãoger mâni ca,
ent recr ist
ãoscat ólicoseor todoxos,encer r
andooapoi oda segui dadar eintroduçãodosor ganismosr epr esentativosda
Igreja ao i mperadore consequent ement efazendo r uiro Repúbl icaRomana.
i
mpér i
o. d) cr escent er estrição à at uação da I greja nas r egi ões
c)Al ínguaof i
cialdoI mpér ioRomano,ol ati
m,aosef undi r fr
ont eiri
çasdoI mpér i
o,por queogover nor omanoacusavaos
com os i diomas f alados pel os i nvasor es,deu or igem às cri
stãosdeal iançacom osi nvasor es.
l
ínguas ger mâni cas, di fi
cul t
ando a admi nistração dos e)r et omada do pagani smo e o consequent er etorno da
terri
tór iosqueset or naram cadavezmai sautônomosat ése persegui çãoaoscr istãos,r esponsabi li
zadospel agr avecr ise
separ ar em deRoma. polít
icadoI mpér ioRomano.
d)Adi sput aentreospat ríciosr omanoseapl ebepel ast err as
férteisf aci l
i
touai nvasãodoi mpér iopel os“povosbár baros” , 4.(UNESP –SP)–Osgast osmi l
it
aresi nt
ensif
icaram-sea
poi so exér cit
or omano f oiobr igado a dei xarasf ronteir as part
irdossécul osIIIeIVd. C.
,devi do
desguar necidaspar adef enderospr opr i
etári
osdast er rasdas a)aoesf orçoromanodeexpandi rsuasf rontei
raspar aocent r
o
const ant esrebeliões. daÁf r
ica.
e)Com o f i
m dasconqui stast errit
or i
ais,o escravi smo e a b)àsper seguiçõescont raoscr i
stãos,que,bem sucedi das,
pr odução ent raram em decl ínio, somado às “ invasões permit
iram opl enoretornoaopol i
teísmo.
bár bar as”e à ascensão do cr isti
anismo,que acel er aram a c)ànecessi dadededef esadi antedeat aquessimul t
âneosde
fragment açãoequedadeRoma. bárbarosem vár iaspartesdaf r
onteira.
d)aosansei osexpansi onist
as,que l evaram osr omanosa
buscarocont rolearmadoecomer cialdomarMedi terrâneo.
e)àguer racont raCartagopel ocont roledet err
asnonor teda

81
Áfr
icaenaPení nsulaIbérica.
D
IA1
5.( PUC –RS)–Consi dereasaf ir
mat i
vasabai xosobr eas b)Ent reosgr egosdoper íodoclássicoot ermof oiutil
i
zado
origensdof eudal ismoeur opeuent r
eossécul osVeVI II. paraqual i
fi
carpovosquenãof al
avam gregoedepoi sdi sso
I.Os conf ront os mi li
tares pr ovocados,no sécul o V,pel as deixoudeserempr egadonomundomedi terrâneoantigo.
i
nvasões sucessi vas de povos ger mâni cos,pr essionados c)Bár baroseram ospovosqueosger manoscl assi
ficavam
pelosHunosdesdeoor iente,apr esentavam car acterísticas comoi nadequadospar aaconqui sta,comoosvândal os,por
desconheci daspar aosexér cit
osr omanos,poi sosvar iados exempl o.
cont atos econômi cos e cul turais anteri
or es com os di tos d)Gr egoser omanoscl assifi
cavam debár barospovosque
bár baroser am decar áterest ri
tament epací fico. vi
viam dacaçaedacol eta,comoosper sas,em oposiçãoaos
II
.Osr einosger mâni cos,at éosécul oVI I
,em ger alf oram povosur banoscivi
l
izados
monar qui asbast ant ef rágeis,com r egrasde sucessão mal
def i
nidas e gui adas pordoi s sistemas l egai s di
ferentes:o 9.(UFSC)–OshomensdaI gr ejaeosgr andespr í
ncipesdo
romano,aquesesubmet i
am oshabi tantesdeor i
gem r omana; renasci ment oi tali
ano cost umavam exal t
aro espl endorde
eoger mâni co,i nicialment eum si stemaor ale,depoi s,escr i
to. seuspal áci osur banosedesuascasasdecampocom as
II
I.Ospr imei r
ospovosger mâni cosconver tidosaocr isti
ani smo ruí
nasdaRomaI mper i
al,quej aziam aseur edor .Retiravam e
eram segui dor esdasei tadeor i
gem or i
ent alconheci dacomo tr
anspor t
avam dosl ocaisem quehavi am descansadodur ante
arianismo, o que mant eve sua r eli
gi ão di f
erent e do 1500anosasest átuasdedeusesei mper ador es,osbust osde
cri
st i
ani smo r omano e concor reu par at ornarmai sl entoo anti
gos her óis e as ni nf as de pedr a que um di a havi am
processodef usãoent reosdoi spovosat éosécul oVI I
I. dançadonasbor dasdeant i
gasf ontes.
Est á/Est ãocor reta( s)a(s)af i
mat i
va(s) Sobr eoI mpér ioRomano,éCORRETO af i
r marque:
a)I ,apenas. 01)aar quiteturadoper íodoi mper i
al r
omanoconcent r
ou- sena
b)I II
,apenas. construção de edi fí
cioscom f inali
dade r eligi
osa,dedi cando
c)IeI I,apenas. poucaat ençãoàsobr asdei nfraestruturaur bana.
d)I IeI II,apenas. 02)ogover nodoi mper adorConst ant i
no( 313-337d. C.)f oi
e)I ,IIeI I
I. mar cado pel a per segui ção aos cr i
stãos, cuj as cr enças
chocavam- secom or espei tor eli
giosodosr omanospel osseus
6.( UFPR)–Asi nvasõesger mânicast êm i
nícionoséculoI V i
mper ador es,queer am consi der adoscomodeuses.
d.C.epr omovem i mpor tantestransformaçõesnopanor ama 04) a est abil
ização das f ronteir
as com a pax r omana
medi t
errâneo,as quai s at i
ngem as est r
uturas do mundo prati
cament e def iniu os l imites geogr áficos do I mpér i
o
clássi
co.I dent
ifi
que,dent reast ransformaçõesabai xo,aque Romano.
correspondeàr ai
zdapr otofeudal
izaçãodaEur opaOcidental
: 08) os ger manos er am chamados depr eciati
vament e de
a)Subst i
tuiçãodocr isti
anismopel oscul t
oscelt
asegodosnos bárbar ospel osromanospor quenãof alavam ol at i
m et inham
reinosger mânicos. costumesdi ferentes,em cl arar eferênciaài deiadeoposi ção
b)Rur ali
zaçãoef r
agment açãodopoderpol í
ti
co. entreci vi
lizaçãoebar bárie.
c)Desapar eci
ment o do lat i
m como l íngua escr
it
aef al
ada, 16)dur anteosécul oIId. C.,com aconqui stadet erri
tóriosna
substit
uídapel osdialetosger mânicos. Ásia,naÁf ricaenaEur opa,oI mpér i
oRomanoat i
ngiusua
d)I mposiçãodamanei r
adevi verdospovosger mânicose maiorext ensão,domi nandot odaacost amedi terrânea.
consequent edest r
uiçãodacul t
uradospovosdomi nados. 32)adecadênci adoI mpér ioRomanoest ever elaci
onadaao
e)Subst it
uiçãodoDi rei
toRomanopel oscostumesdospovos i
ntensoêxodor ural,desencadeadopel aadoçãopr ogr essiva
i
nvasor es. docol onat oem f unçãodaampl iaçãodaof ertademãodeobr a
escrava.
7.Ent ãodi sse:“ Esteéol ocalondeconst r
uirei
.Tudopode
chegaraquipel oEuf r
ates,oTi greeumar ededecanai s.Só 10.(
UNI
EVA)Lei
aot
ext
oasegui
r
.
um lugarcomoest esustentaráoexér cit
oeapopul açãoger al”
.
Assim el et r
açouedest i
nouasver baspar aasuaconst rução, Deacor docom ahistor
iograf
iamaistradicional,aIdadeMédia
edei touopr imei rotij
olocom suapr ópri
amão,di zendo:“ Em édel i
mit
adapelosseguintesmarcoscr onológicos:476,anoda
nomedeDeus,eem l ouvoraEl e.Const r
uí,equeDeusvos “queda”doI mpérioRomanodoOci dent e,quandoapr ópri
a
abençoe” . cidadedeRomaf oiconquist
adapeloshér ul
os( um dospovos
Adeci sãodocal if
aAl -Mansur( 754-775)dec onstrui
rBagdá bárbaros-
germânicos); e 1453, dat a da “ t
omada” de
nessel ocalorientou-sepel a Constanti
nopla.
a)di sponi bil
i
dade de r otas e terras f
ér t
eis como base da
domi naçãopol ít
ica. A cidade de Constant i
nopla,at é então capitaldo Impér i
o
b) pr oximidade de ár eas popul osas como af irmação da Romano do Or i
ente, t ambém conheci do como I mpér i
o
super i
or i
dadebél i
ca. Bizanti
no,foit
omadapel os
c)submi ssãoàhi erarqui
aeàl eiisl
âmicacomocont roledo a)turcosotomanos,i mpulsionadospel oproj
etoexpansi onist
a
poderr eal. i
slâmico.
d)fugadapení nsulaar ábicacomoaf astament odosconf li
tos b)vândal os,bárbarosconheci dospordest r
uírem tudo por
sucessór i
os. ondepassavam.
e)ocupaçãoder egiãofronteir
içacomocont ençãodoavanço c)cruzados,cavalei
roscrist
ãosquepr etendi
am r econqui
stara
mongol . TerraSanta.
d)or t
odoxos,germâni cosconver t
idosaocr ist
ianismoapósa
8.(UNI CAMP – SP)– O t ermo “bár
baro”t
eve dif
erent
es “queda”deRoma.
si
gnifi
cados ao l
ongo da hist
óri
a.Sobre os usos desse
conceit
o,podemosafi
rmarque:
a)Bárbarofoiumadenominaçãocomum amuitasci
vil
i
zações
paraquali
fi
carospovosquenãocompar ti
l
havam dosvalor
es
destasmesmascivi
li
zações.

82
D
IA1
5. ( UECE) – Rel acione, cor ret
amente, as subst âncias
orgânicascom suasr espect ivascaract
eríst
i
cas,numer ando
BI
OLOGI
A ospar ênt esesabaixodeacor docom asegui nteindicação:
1.Gl i
cídios
Assunt
o:bioquí
mica,água,sai
sminerai
s,car
boi
drat
os, 2.Lipídios
l
ipí
deos,pr
otei
nas,enzi
masevitami
nas ( ) Podem ser cl assificados como monossacar í
dios,
dissacarídiosepolissacarídios.
1.(UEA)Os pol
issacar
ídeos são bi
omolécul
as pol
i
mér
icas ( ) Podem ser cl assificados como gl i
cerídios, ceras,
f
ormadasnossi
st
emasbi ológi
cosvegetaleani
mal. carotenoi des,dent
reout r
os.
()Ospr incipai
scomponent esdasmembr anascel ularessão
Osmonômer osquecompõem ospol issacar
ídeossão acombi naçãodeum gl i
cerídiocom um grupof osfato.
a)aminoácidosencont
radosem carnesel eguminosas. ()Exer cem função plástica ou estrut
uralalém da f unção
b)moléculasdogrupodoshidrocarbonetos. energét i
ca.
c)consumidospelosvegetai
snopr ocessodef ot
ossí
ntese. Asequênci acorret
a,deci mapar abaixo,é:
d)prot
eínasdeor i
gem veget
aleani mal. a)2,1,1,2.
e)açúcares,comoaglicoseeaf r
utose. b)1,1,2,2.
c)1,2,2,1.
2.(UECE)No que di zrespei
to às subst
ânci
as da cél
ula, d)2,2,1,1.
escrevaV ouFconformesejaverdadeirooufal
sooquese
af
irmanositensabai
xo. 6.(UNI TAU – SP)– Uma pesqui sa publicada no per iódico
ci
entíf
icoJAMAI nternalMedi cinedest acouquecar nívor ose
()Osl i
pídios,conheci dospopularment ecomogor duras,são vegetarianoscorrem mai orr i
scodet erproblemasdesaúdedo
subst
ânciasi nsolúveisem solventesor gânicosesolúvei
sem que pessoas que seguem uma di eta vegana,i sto é,sem
água. ali
ment os de or igem ani mal .Segundo os pesqui sador es,
()Osami noácidossecombi nam dedi versasfor
maspar adar aument arem 10% a i ngest ão de cal ori
aspr ovenient esde
for
maràspr oteí
nas. prot
eínasdeor igem ani malel evaem 8% apr obabili
dadede
( ) Pr oteí
nas si mpl es são f ormadas por cadei as de mortepordoençascar diovascul ares.Independent ement eda
aminoácidosl i
gadasagr uposprostét
icos. ori
gem,oconsumodepr oteínasem quant idadesadequadasé
()Oscar boidratos,também chamadosdeaçúcar es,sãouma essencialpar a as cél ulas e par aof unci
onament o do
i
mpor t
antef ontedeener giaparaascél ulas. organismo.Assi nale a al t
ernat iva que NÃO cor r
esponde a
umaf unçãodesempenhadapel aspr ot
eínasnosor gani smos.
Estácorr
eta,deci
mapar
abai
xo,asegui
ntesequênci
a: a)Catalisarreaçõesquí micas.
a)F,V,F,V. b)Transpor t
arooxi gêni
onosangue.
b)V,V,V,F. c)Comporhor môni os.
c)V,F,V,F. d)Protegerocor pocont raagent esinvasores.
d)F,F,F,V. e)Comporosáci dosnucl eicos.

3.( UECE)Rel aci


one,cor r
etamente,as v i
tami
nas abaixo 7.(UFPR)–Um exper iment ofoir eali
zadopar ademonst rara
apresentadas com os respecti
vos si
ntomas de def
ici
ênci
a, ati
vidade da enzi ma cat alase, t ambém conheci da como
numer andoaCol unaIIdeacordocom aCol unaI. peroxi dase:em um r ecipientef oicolocado um pedaço de
ColunaI fí
gadobovi nof resco( condi çãoA) ,enquant oqueem out rof oi
1.A colocadoum pedaçodef ígadobovi nocozi do(condiçãoB) .A
2.C segui r, per óxido de hi drogêni o ( água oxi genada) f oi
3.D adicionadoacadaum dosr ecipientes.Nacondi çãoA,mui tas
4.B1 bolhasf oram obser vadassai ndo do pedaço de f í
gado;na
ColunaI I condi çãoBnãof oiobser vadaaf ormaçãodebol has.Apar t
ir
()cegueiranoturna dessasi nformações,assi nal eaal ternati
vacor r
et a.
()raquiti
smo a)A cat alase est á at i
va na condi ção A,pr omovendo a
()escorbuto formação de gás oxi gêni o pel a quebr a do per óxido de
()beribéri hidrogêni o.
Asequênci acorret
a,decimapar abaixo,é: b)Asbol hasqueapar ecer am nacondi çãoAsãoconsequênci a
a)2,1,3,4. da for mação de vi tami na C,pel ar eação conheci da como
b)1,4,2,3. peroxi daçãohepát ica.
c)1,3,2,4. c)Acat alaseaument ouaener gi adeat ivaçãodar eação
d)2,3,4,1. do per óxido de hi dr ogênio, pr oduzindo cal or e
consequent ement easbol hasnof ígadof resco.
4.( MACK – SP)– A r est
ri
ção excessiva de ingestão de d)Asbol hasf ormadasnacondi çãoAsãodegáshi drogênio,
colesterolpode l evara uma r edução da quant idade de produzi dopel ocont atodoper óxidodehi drogêniocom oar .
testosteronanosanguedeum homem.I ssosedeveaof at
o e)Aáguaoxi genadaf oiconver t
idaem gasesnacondi çãoAe
dequeocol esterol conver ti
daem águapur anacondi çãoB.
a)é f ont e de ener gia par
a ascél ulasque si
ntetizam esse
hor mônio.
b) é um l i
pídio necessário par a a mat ur ação dos
es permat ozóides,cél ul
asprodutorasdessehormôni o.
c)é um est eroi
de e é a parti
rdel e que a t
estost er
ona é
sintet
izada.

83
d)ér esponsávelpel otr
ansport
edat est
oster
onaat éosangue.
e)énecessár i
opar aaabsorçãodasmol écul
asquecompõem
at estosterona.
D
IA1
8.(UERJ)–Ai nvertaseéaenzi maquehi drol
isaasacarose 10. (UEM –PR)–O t ermol i
pí diodesignaal gunst iposde
em glicoseefrutose.Incubou-se,em condiçõesadequadas, substânci as or gânicas cuj a pr inci
pal car acterí
sti
ca é a
essaenzi macom sacar ose,detalformaqueaconcent ração i
nsolubilidadeem águaeasol ubili
dadeem cer tossolventes
i
nici
al,em mil
i
mol esporl it
ro,dodiss
acarí
deof ossede10mM. orgânicos.Sobr eesseassunt o,écor retoaf i
rmarque
Observeosgr áf
icosabai xo: 01)ahi dr óli
sedemol éculasdel ipídi
ospr oduzáci dosgraxose
gli
cerol.
02)osl ipídiosexer cem i mportant epapelnaest ocagem de
energia,na est rutur
a dasmembr anascel ul
arese na ação
hormonal .
04)os f osfoli
pídi
os apr esentam,al ém de áci do gr axo e
gli
cerol,um gr upofosfat
o.
08) os l i
pídios são compost os or gâni cos formados pel a
poli
mer izaçãodeáci doscar boxí l
icosdecadei aspequenas.
16)oscar ot
enoi dessãol ipí
diosi mportant esparaosani mais,
porpar ti
cipar em daformaçãodavi taminaA.

11.(UEFS)–O gráficomost
racomovari
ouaconcent
raçãode
substânci
as par
ti
cipant
es de uma reação bi
oquí
mica de
hidr
óli
seenzi
máticaaolongodotempo.

As curvas do gr áfi
co que representam a variação da
Aquel
equemelhorr
epr
esent
aavar i
açãodasconcent
rações, concent
ração de substr
ato,de enzi
masl ivr
es,de subst
rat
o
em f
unçãodot
empodeincubação,dasacar
oseedagl i
cose, l
igadoàenzimaedepr odutosão,respecti
vamente,
éodenúmero: a)4,1,2e3.
a)4 b)2,1,3e4.
b)3 c)3,4,2e1.
c)2 d)2,4,3e1.
d)1 e)4,2,1e3.

9.(UNI FOR–CE)–Dur antear ealizaçãodeum exper imento 12.(ENEM)Osf abr i


cantesdebebi dassópodem chamarde
ci
ent í
fi
co,um j ovem pesqui sadorconsegui u puri
fi
carcinco sucodef rutasospr odutosquet i
verem cercade50% depol pa,
substânci as diferentes,cuj as car acteríst i
cas f or
am assi m apar tecomest íveldaf ruta.Jáonéct ardef r
utas,quet em
descr i
t
as: adiçãodeaçúcar ,possui entre20% e30% depol padefrutas.
• Subst ância A:Pol ímer o de ami noáci dos com at i
vidade O númer odecal oriasdessasbebi daséequi val
ente,oque
catalí
ti
ca. mudasãoaquant idadeeaqual idadedoaçúcar .
• Subst ância B: Pol i
ssacar ídeo car act erizado por ser o A qualidadeeaquant i
dadedeaçúcar espresentesnessas
pri
ncipal component eest rutural daspl ant as,especi al
ment ede bebidas,deumamesmaf ruta,difer
em,poi s
madei raepl antasf ibrosas. a)hámai orquantidadedef r
utosenosucoemai orquant
idade
•Subst ânciaC:Li pídi
osf ormadospel aligaçãode3mol écul
as desacar osenonéct ar.
deáci dosgr axoscom ogl icerol,quepossuif unçãobiológi
ca b) há mai or quant i
dade de f rutose no néctar e mai or
der eservaener géti
ca. quant i
dadedesacar osenosuco.
•Subst ância D:Pol i
ssacar í
deosque ocor rem em ani mais, c)hámai orquant i
dadedesacar osenosucoequant i
dades
sendoumaf ormadear mazenament odeener gi
a. i
guai sdef rut
osenosdoi sprodut os.
•Subst ância E:Pol ímer o de nucl eotídeos compost os por d)há mai orquant i
dade de f r
utose no suco e quanti
dades
ri
boseeencont radonoci t
oplasmacel ular . i
guai sdesacar osenosdoi spr odutos.
Assubst ânci
asA,B,C,DeEsãor espect ivament e: e)hámai orquant idadedef r
utosenonéct arequant i
dades
a)Pr oteína,ami do,col esterol,gl i
coseeRNA. i
guai sdesacar osenosdoi spr odutos.
b)Enzi ma,cel ulose,trigli
cer í
deo,gl icogêni oeRNA.
c)Hor môni o,qui t
ina,fosfolipídeo,f r
ut oseeDNA. 13.A cel ulose é um biopol
í
mero que const
i
tuio mater
ial
d)Pr oteína,celulose,áci dogr axo,lact oseeDNA. est
ruturaldaspl ant
as,sendotambém asubstânci
aorgâni
ca
e)Enzi ma,ami do,fosf ol
ipídeo,gl icogêni oeRNA. maisabundant e no mundo.Asunidadesmonomér i
casque
ori
ginam acel ul
osetambém const
i
tuem
a)oslipídios.
b)asenzi mas.
c)
oami do.

84
d)ocol esterol
.
e)oscer ídeos.
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.C 1.e
2.d 2.a
3.a 3.c
4.b 4.c
5.e 5.c
6.a 6.e
7.28(04+08+16) 7.a
8.b 8.c
9.12(04+08) 9.b
10.c 10.22(
02+04+16)
11.d
12.a
13.c

1.e
2.05(01+04)
3.a
4.c
5.d
6.b
7.a
8.a
9.28(04+08+16)
10.a

85
DI
A2
7. Cer t
a empresa tem uma equi pe de xvendedoresque
MAT
EMÁT
ICA devem vi
sit
arascidadesdedet erminadaregi
ão.Quandocada
vendedor vi
si
ta 6 ci dades di
ferent
es,22 f i
cam sem ser
Assunt
o:equaçõesesi
stemasdeequações vi
sit
adas.Secadavendedorf ora8ci dadesdif
erent
es,ai
nda
assi
m 4nãoser ãovisi t
adas.Com basenessasi nf
ormações,
1. Renatopossuihoj
e43anoseseuf i
lhoTomáspossui7 pode-seafi
rmarqueoval ordexé:
anos.Daquia quantos anos a i
dade de Renat
o ser
áo a)5
quádr
uplodaidadedeTomás? b)6
a)3anos c)7
b)4anos d)9
c)5anos
d)6anos 8.Gabr i
eleTomást êm,junt
os,R$60.000,00.SeGabri
elder
a Tomás a met ade do que possui
,este passar
áat ero
2.Valér
iat
em hoj
e26anoseseussobrinhos,Raí
ssaeArthur
, quádruplo da nova quanti
a de Gabriel
.Assim sendo,a
possuem j
unt
os12anos.Daquiaquant otempoot r
ipl
oda di
ferençaentr
easquant i
asini
ciai
sdeGabr i
eleTomáséde:
somadasidadesdeseussobr
inhosser
áigualaodobr
odasua a)R$10. 600,
00
i
dade. b)R$12. 000,
00
a)3anos c)R$14. 000,
00
b)4anos d)R$15. 000,
00
c)5anos
d)6anos 9.Doi scasaisforam aum barzinho.O pr
imeiropagouR$5, 40
por2l at asder ef
ri
gerant
eeumapor çãodebat atasfr
it
as.O
3.(UFMG)Umacont adeR$140,00épagaem cédul
asdeR$ segundopagouR$9, 60por3l atasderef
rigerant
ee2por ções
5,00eR$10, 00,num tot
alde18cédulas.O númeroxde debat atasfri
tas.Nesselocalenessedi a,adi f
erençaentr
eo
cédulasdeR$5,00usadaspar
aopagament odessacont
aé preçodeumapor çãodebatatasf r
it
aseopr eçodeumal at
ade
talque: ref
rigeranteerade:
a)x<5 a)R$2, 00
b)5≤x<7 b)R$1, 50
c)7<x<10 c)R$1, 80
d)x>10 d)R$1, 20

4.Em um jogodeperguntaser espost


as,um jogadorganha 10.Umacer t
aquanti
dadedel i
vrosseráembaladaem caixas.
R$ 30,00 porcada r
esposta cert
a e perde R$ 18,00 por Sef or
em col
ocados5l i
vrosporcaixa,todasascaixasserão
respost
a err
ada.Ao r
esponder26 per gunt
as,esse jogador usadase sobrar
á1l i
vro.Se forem colocados9 li
vrospor
fat
urouR$300,00.Quant
asper guntaseleacer
tou? cai
xa,sobrar
á3cai xasvazias.Sabendodi ssoéCORRETO
a)14 afi
rmarqueasomadonúmer odel i
vroscom onúmer ode
b)15 cai
xaséum númer oiguala:
c)16 a)36
d)17 b)39
c)41
d)43
5.Um gr upodepessoaspr et
endevi ajarnum ôni
bus.Se,em
cadabancodoôni bus,f
orem sentadas2pessoas,aindaassim 11.(IBADE)Em uma pesquisa com 50 empr
esasdo r
amo
sobrari
am 12pessoaspar aviajarem em pé.Noent anto,se, náuti
co descobr
iu-
se que t
odas el
as usam no máxi
mo 2
em cada banco,f orem sentadas 3 pessoas,sobr ari
am 3 for
necedores de combustí
vel
. Dentre as 50 empresas
bancos desocupados. Com base ness as inf
ormações, veri
fi
cou-
seque15usam of or
necedorA,25usam oB e18
pode-se afi
rmarque o númer o de pessoasque pretendem usam oC.
vi
ajarnoônibusé:
a)54 Aquantidadedeempr
esasqueusaexat
ament
edoi
sti
posde
b)50 for
necedoresé:
c)60 a)6.
d)72 b)7.
c)8
6.Um barbeir
ocobr aR$8, 00porcortedecabelodeadultoe d)9.
R$6,00pelodecr iança.Em um determi
nadodia,at
endeu33 e)10.
fr
egueses, recebendo um t otal de R$ 246,00. Nessas
condi
ções,adi fer
ençaent reot ot
aldeadult
oseot otalde 12.(
IBADE)Em umasaladeaul
ahá,notot
al,60est
udant
es.
cri
ançasqueel eatendeu,nessedia,éde Sabe-sequehá14al
unosamaisqueal
unas.
a)15atendimentos
b)16atendimentos Dessafor
ma,apr opor
çãoquerepresent
aaquantidadede
c)17atendi
ment os al
unasem rel
açãoaonúmer
otot
aldeestudant
escor
responde
d)18atendimentos a:
a)14/
60.
b)37/
60.
c)1/
2.

86
d)23/
60.
e)27/
60.
D
IA2
13.(ENEM)Um l ava-r
ápidooferecedoisti
posdel avagem de 2.(UFPR)–Sobr eosespaçosur banoser urais,écor r
eto
veícul
os:lavagem simples,aopr eçodeR$20, 00,elavagem afi
rmar:
completa,aopr eçodeR$35, 00.Par acobr
irasdespesascom a)Sãoespaçosdi sti
ntosat ual
ment e,poisseuf uncionamento
produt
ose f uncionári
os,e não t erprej
uízos,o lava-
rápi
do eorganizaçãoocor rem demodoi ndependent e.
deveterumar ecei
tadiári
ade,pel omenos,R$300, 00. b)Possuem i nt
erdependênci aent r
esieexpr essam adi vi
são
ter
ri
tor
ialdot r
abalhopr esentenassoci edadescapi t
alist
as.
Paranãoterprej
uízo,omenornúmer
odel
avagensdi
ári
as c) O ur bano predomi na em r el
ação ao r ural
,poi s sua
queolava-
rápi
dodeveefet
uaré exi
stência é assegur ada mesmo com a el i
minação do
a)6. segundo.
b)8. d)Osespaçosr urai
snaat uali
dadesãoest ruturadosdemodo
c)9. i
ndependent edour bano,poi sestãonasor igensdesseúl ti
mo.
d)15. e)Sãoi nterdependentes,poi snosespaçosr urai
si nexi
stem
e)20 i
ndústri
aseespaçosur banos

14.Um padei
ro acabou de r
eceberde um f
ornecedort
rês 3.(UNI CISAL–AL)–OEst atut
odaCi dade,cr i
adopel
aLein°.
sacosdef
ari
nhadedi f
erent
estamanhos. 10.057de10j ulhode2001,chegacom at r
asode37anos,em
rel
açãoaoEst atutodaTer ra,edispõe,ent r
eoutr
ospontos,
Sabendoqueot erceir
oeosegundosacos,j unt
os,têm 50 sobre:
qui
logr
amas,que o pr i
meir
o e o segundo,j
untos,t
êm 45 a)oest abeleciment odoI PTU progressivo,deacordocom a
qui
logr
amase que o pr i
meiroeot er
ceir
o,junt
os,t
êm 55 regulament açãomuni cipal
.
qui
logr
amas,aquantiatot
aldefar
inhaqueacaboudereceber
, b)asmet asdef inanci
ament ohabit
acionalpar aapopul
ação
em qui
logr
amas,f
oi debai xar enda.
a)25 c)odi reit
odosconsumi doresdacidade.
b)50 d)osgast ospúbl icos,cont
rolandoospr efeit
os.
c)75 e)asmet asde consumo ener géti
co ur bano,est
abel
eci
das
d)150 peloGover noFeder al.

15.(ENEM) Par asua f


est
a de 17 anos,o ani
versar
iante 4.(I
FPR)–Repar arqueagr amadovi zinhoémai sver denem
convi
dar
á132pessoas.Eleconvi
dará26mulheresamai sdo sempr eindi cainveja.Par aosoci ólogoKennet hGoul d,pode
queonúmerodehomens. Aempresacontrat
adaparareali
zar serum at est adodegent rif
icação.“ Ai r
oni aéqueai ndústri
a
afest
acobrar
áR$50, 00porconvi
dadodosexomascul inoe ecológicacr iaespaçosur banossust entáveiseésoci almente
R$45,00porconvi
dadodosexofemini
no. i
nsustentável ”,dizodi retordopr ogramadesust entabil
idade
urbanadoBr ookl
ynCol l
ege,daUni versidadedaCi dadede
Quanto esse aniver
sar
iant
eterá que pagar
,em real
,à NovaYor k.Pense numa vi zinhança det eriorada que ganha
empresacontr
atada,pel
aquant
idadedehomensconvi
dados parque,ci cloviade“ pr
imeiromundo”ecomér cio“ natureba”.
par
asuaf est
a? Quem nãoi ri
aquer ermor arl á?O pr oblemaéqueomer cado
a)2385,00 i
mobi l
iári
opr ovavelment echegouàmesmaconcl usãoquea
b)2650,00 maioriadaspessoas.Com t ant apr ocura,ospr eçosdi sparam.
c)3300,00 Osi ncomodados( em ger al,dacl asseC par abai xo)quese
d)3950,00 mudem.
e)5300,00 O pr ocesso de gent ri
fi
cação r elatado na r epor t
agem é
excludente.Assi naleaal t
er nat i
vaqueapr esentaosexcl uídos
GEOGRAF
IA dessepr ocesso.
a)Mor ador esquenãodef endem asi deiasambi entali
stas.
Assunt
o:ur
bani
zaçãoeur
bani
zaçãodoBr
asi
l b)Pessoas i dosas,ao pr i
vilegiarespaços dest inados aos
j
ovens.
1.(UFPR)–Consi der easaf ir
mat i
vasabai xo: c)Pessoascom necessi dadesespeci ai
s,devi doàf altade
1.Pequi m eNovaDel hisãoci dadesque,pel otamanhode preocupaçãocom aacessi bili
dade.
suas popul ações, const i
tuem- se em duas das “ cidades d)Mor ador esdebai xarenda,devi doàval orizaçãodos
globais” com mai or ár ea de i nf
luênciai nter
nacionalna i
móvei snar egiãogent r
ifi
cada.
atuali
dade.
2.Umamet rópolenaci onaléumamegaci dadecom mai sde 5.( UECE)Nasúl t
imasdécadas,t em havi do um cr escente
10mi l
hõesdehabi tant es,naqualsesi t
uaacapi t
aldeum debat e sobre o al cance e a nat ureza das cidades e do
país. processodeur banização.
3.A expr essão “ cidades gl obai s”vem sendo usada par a Consi derandoess eassunt o,assinaleaaf ir
maçãover dadei r
a.
designar um gr upo de cent ros ur banos nos quai s se a)A ci dade,como um obj etot écnico bem def i
nido na
concentram assedesdasgr andesempr esasmul ti
nacionai se paisagem,apr esentaum l imiterígi
doeabsol ut
oent reaár ea
que apr esent am at i
vi dades de pr estação de ser viços edificadaeseuent orno.
fi
nanceiros, pessoai s e de apoi o à pr odução bast ante b)O at ualprocessodeur banizaçãor eduzai mpor tânciada
diversi
fi
cadasesof isticadas. ci
dadecomocent rodei novaçãoecomandodosser viçosde
4.Uma met rópoler egi onalé uma ci dade com mai s de 5 altaespeci al
i
zação.
mi l
hõesdehabi t
ant esqueexer cei nfl
uênci adent rodeuma c)Asci dadest êm f uncionadocomosi stemasdei nterações
zonadel ivrecomér ci o.Sãoexempl osdessasmet rópolesSão l
ocai sdensasi mbr i
cadasem movi mentoscompl exosdel onga
PauloeBuenosAi res. distânciadepessoas,bensei nformações.
Assinaleaal t
er nativacor reta. d)Sãoconsi der adasci dadesgl obaisaquel asaglomer ações
a)Soment eaaf i
rmat i
va3éver dadei ra. com mai sde10mi l
hõesdehabi tantes,independentement ede

87
b)Soment easaf irmat ivas1e2sãover dadei ras. seupapelnar edeur bana.
c)Soment easaf irmat ivas2e3sãover dadei ras.
d)Soment easaf irmat ivas1e4sãover dadei ras.
e)Soment easaf irmat ivas1e3sãover dadei ras.
D
IA2
6. ( UFPR) – Com base nos conheci ment os sobr e os Achargei l
ustr
aum processoconheci
docomo
pr oblemasur banosnaat ual idade,écor retoafirmar : a)gentri
fi
cação.
a) O congest i
onament o nas gr andes ci dades acaba b)segregaçãoespacial
.
pr opor cionando uma sol ução def ini
ti
va par a o pr obl ema do c)conurbação.
desempr ego nas capi t
ai s,o que deve l evaro Est ado a d)desconcentraçãoi
ndustr
ial
.
regul ament araocupaçãodosambul antesqueat uam nasr uas e)metropoli
zação.
enot ráfegoi ntensoexi stent enossemáf oros.
b)O ambul ant e de r ua é uma modal i
dade de economi a 9.( CESMAC)O pr ocesso de ur banização t em aument ado
i
nf ormalquedeveseri ncent ivadapel oEst ado,poi sbenef i
cia rapidament eedemanei radifer
ent e,nasdi versasr egiõesdo
tant oosvendedor es,quecomer ciali
zam i númer ospr odutos, mundo.Deacor docom est i
mativasdaONU,at é2050,cer ca
quant o os mot ori
stas r et i
dos nos congest i
onament os,que dedoi st erçosdocr esci ment odapopul açãomundi alocor r
erão
as sim não pr eci sam pagari mpostos pel a aqui sição das nas ci dades. Mar que a al ternati
va cor reta sobr e a
mer cador ias. urbani zação.
c)Ost rabal hador esqueat uam nai nf ormal i
dadeenf rentam a)Ur bani zaçãoéoaument odapor centagem depopul ação
ri
scos soci ais const ant es, na medi da em que est ão urbanaem r elaçãoàpor centagem depopul açãor ural.At axa
despr otegidospel asl eist rabal hi
stasevul ner áveisacausas de ur bani zação r efer e- se à por centagem da popul ação da
fortuitasqueaf etem asuacapaci dadedet rabal ho,como,por áreaur banaem r elaçãoàpopul açãot ot
al.
ex empl o,odesgast efísicodecor rentedachegadadavel hice. b)Aur bani zaçãoi ni ciou- senospaí sessubdesenvol vi
dos;em
d)O vendedorambul ant e é o pr i
ncipalr esponsávelpel os decor rênci adasdi ficul dadeseconômi casencont radasnaár ea
congest i
onament osnasgr andesmet r
ópol es,poi scont ri
bui de rural,apopul açãomi gr oupar aassedesdasci dades.
formadeci sivapar aimpedi roudi fi
cult
arot rânsi t
onosl ocais c)A segunda onda de ur banização teve i nício em 1950,
quedever iam serexcl usi vament edest i
nadosàci rcul açãode quando os paí ses i ndustr
iali
zados necessi t
aram de
veí culos. mão- de- obr a par a at endera demanda das i ndúst ri
as que
e)A par t
irde 1990,ocor r er am mudanças subst anci ai
s no es t
avam em ascensão.
mer cado de t rabal ho br asi lei ro,provocando al ter ações na d)Osmai or esní vei sdeur banizaçãoencont r
am- senospaí ses
ec onomi a que f oram r esponsávei s pel o desest ímul o ao sit
uadosna Ási a,em consequênci a do gr ande númer o de
trabal hoi nfor mal ,obrigandoosvendedor esder uaar ecolher pessoasquehabi tam em paí sescomoaÍ ndiaeaChi na.
i
mpost osecont ri
buirpar aapr evi
dênciasoci al
. e)Aur bani zaçãonospaí sesem pr ocessodei ndust ri
alização
daEur opaedaAmér icadoNor teacont eceunoper í
odode
7.( UP–PR)–Aci dadeeasser ras,r omancedopor tuguês 1950- 1980enãoocasi onoupr oblemassoci oambi entaisnas
EçadeQuei roz,publ icadopost umament eem 1901,éuma cidades
crít
ica ao est i
lo de vi da em cur so na Eur opa em mei o ao
progr esso mat erialdo f im do sécul o XI X,mar cado pel a 10.( ENEM)Est ácadavezmai sdi fí
ci
ldeli
mi taroqueér urale
aceler ação da i ndust r i
alização,a modi ficação da pai sagem oqueéur bano.Pode- sedi zerqueor uralhojesópodeser
urbanaeocr esci ment over ti
ginosodasci dades. Ar espei t
odo entendi docomoum cont inuum dour banodopont odevi st
a
processo de ur bani zação ocor rido na Eur opa Oci dental, espaci al;e do ponto de vi sta da organização da at ividade
assinal eaal t
ernat ivacor reta. econômi ca,as cidades não podem mai s seri dentificadas
a)Aoposi çãocampo- cidadeger adapel ai ntensaur banização apenascom a at i
vidade i ndustri
al,nem oscamposcom a
cri
ou um sent iment o de i nsegur ança, mas t ambém de agri
cul turaeapecuár ia.
entusi asmo,capazde mot ivaraspessoasa mi gr arem das Asar t
iculaçõesespaciaistratadasnot extor esul
tam do( a)
aldeias par a as gr andes ci dades em busca de uma vi da a) aument o da geração de r iquezas nas pr opriedades
mel hor . agrícolas.
b) A ur bani zação ocor r
ida na Pení nsula I bérica f oi b)cr escimentodaof ertadeempr egosnasár easculti
vávei s.
acompanhadadeumagr andeof ertadeempr egos,t antono c)i
nt egr açãodosdiferentesl ugaresnascadei asprodut ivas.
setordeser vi
çoscomonaat i
vidadei ndust rial
. d)reduçãodasdesi gual dadessoci aisnasr egiõesagr árias.
c)Di ant edaameaçadeum cr esci ment our banodesor denado e)ocor r
ênciadecrisesf i
nancei r
asnosgr andescent ros.
nar egi ão,not adament enoRei noUni doenaAl emanha,a
ur
i
nt
bani
er
zação passou a sercont
essesdosór gãospl anifi
cador
rol
es
ada de acor
.
do com os
QUÍ
MICA
d)Embor asej amai sant i
ga,aur bani zaçãodar egiãoai ndase Assunt
o:númer
odeoxi
daçãoeoxi
rredução
mant ém at i
va, par t i
cularment e ent re os paí ses que
participar am di retament edaRevol uçãoI ndust r
ial. 1. ( UFPR) – Recent ement
e, f oram r eali
zados retratos
e) I tália e Fr ança exper ienci aram uma ur banização genét i
cos e de habit
atdo mai s anti
go ancestraluniversal
,
cl
assi ficadacomot ardi a,ocor ridanoper íodopós- guer ra. conhecido como LUCA.Acr edita-se que esse or ganismo
unicelul
arteri
asurgidoa3,8bil
hõesdeanoseser i
acapazde
8.(
UNI
MES) fi
xarCO2,conver t
endoessecompost oinorgâni
codecar bono
em compost os or gâni
cos. Para conver t
er o compost o
i
nor gânico de carbono mencionado em met ano (CH4) ,a
variaçãodoNOXnocar bonoéde:
a)1uni dades.
b)2uni dades.
c)4uni dades.
d)6uni dades.
e)8uni dades.

88
D
IA2
2.(UFPR)–O di óxidodecar bonoépr odutodar espi
ração,da 7.(UFRR)Nosúl ti
mosanos,mui t
osef al
ousobr eopot enci
al
queimadecombust íveiseér esponsávelpel oefei
toest uf
a. estrat
égicodoBr asilcomofor necedormundi aldenióbio.Em
Em condi çõesambi ent e,apresent a-
secomogás,maspode nossopaí s,aspr i
ncipai
sfont esdessemet alsãoj azidasde
sersoli
dif
icadoporr esfriamento,sendoconheci donessecaso pir
ocloro,um mi neralque após ser ext raído passa por
comogel oseco.Acer cadaest ruturadeLewi sdodi óxidode processosdesepar açãomagnét i
caef l
otação,empr egando
carbono,considereasaf ir
mat i
vasasegui r(sehouvermai sde substânciascomo o áci do hexafluor
ossil
ícico (H2SiF6)e o
umaest ruturadeLewi spossí vel,consi
der eaqueapr esenta ácido cl orí
dri
co ( HCl), f avorecendo o aument o da
maisbaixacar gaf ormaldosát omos,i st
oé,amai sest ável concentraçãodepent óxi
dodeni óbio(Nb2O5) .
segundoomodel odeLewi s):
1.Entreoát omodecar bonoeosdoi soxigênioshádupl as Nos compostos:H2Si
F6,HCle Nb2O5,os númer os de
l
igações. oxi
daçãodosátomosdeSi
,CleNbsão,r
espect
ivamente:
2.O NOXdecadaát omodeoxi gênioéiguala–2. a)+5,-1e-4
3.O NOXdocar bonoéi gualazer o. b)+4,+1e+5
4.O átomodecar bononãopossuiel étr
onsdesempar elhados. c)+5,-
1e+4
Assinal
eaal t
ernati
vacor r
eta. d)+4,-1e+5
a)Soment easafirmat ivas1e2sãover dadei r
as. e)+4,+1e+6
b)Soment easafirmat ivas2e3sãover dadei r
as.
c)Soment easafirmat i
vas1,2e4sãover dadeir
as. 8.(USS)O NaCℓO éum salusadocomoagentedesinf
etant
e
d)Soment easafirmat ivas1,3e4sãover dadeir
as. devi
do ao poder oxidante do í on hipocl
ori
to sobre
e)Soment easafirmat ivas1e4sãover dadei r
as micro-
organi
smos.

3.(
UNI FESP)Consi
derequatr
osubs tânci
asqueapresent
am Nesseí
on,ocl
oroapr
esent
aosegui
ntenúmer
odeoxi
dação:
oelementocl
oroem suacomposição:gáscloro(
Cℓ2)
,clor
eto a)+1
de sódio(NaCℓ)
,hipocl
ori
to de potássi
o( KCℓ
O)e áci do b)+3
per
clór
ico(HCℓ
O4). c)+5
d)+7
Osnúmer osde oxidação (Nox)do el
emento cl
oro nessas
quatr
osubstânci
assão,respect
ivament
e,i
guai
sa 9.( UFSM –RS)–Par ar eali
zarsuasat ivi
dades,osescotei
ros
a)0,–1,+1e+7. ut i
li
zam vár i
os utensíl
ios de ferr
o,como gr elhas,f
acas e
b)–1,–1,+1e+3. cunhas.Adesvant agem dousodessesmat eri
aisdeferroéa
c)–2,–1,+1e+3. cor rosão,r esult
ado da oxidação do f err
o que forma vár
ios
d)0,–7,–1e+7. compost os,ent r
eeles,óxidodef erro.
e)–1,–7,+3e+7. Com r el
açãoaoóxi dodef erro,écor r
etoafir
mar :
I.Podeexi sti
rnaf ormadeóxi dof
erroso,FeO.
4.(UEA)Areaçãoglobaldeumapi
l
hasecaal
cal
i
naocor
rede II.Podeexi sti
rnaformadeóxi doférri
co,Fe2O3.
acordocom aequação: III.O íonfer r
opossuiest adodeoxi dação+2e+3noóxi do
fer r
osoenoóxi doférr
ico,respect
ivament e.
Zn(
s)+2MnO2(
s)+H2O (ℓ
)→ Zn(
OH)
2(aq)+Mn2O3(
s) Est á(ão)cor r
eta(s)
a)apenasI .
Nessapil
ha,aespéci
equími
caoxi
dadaeotot
aldeel
étr
ons b)apenasI I.
envol
vi
dosparacadamoldeát
omosdezi
ncosão c)apenasI II.
a)MnO2e1. d)apenasIeI I
.
b)MnO2e3. e)I ,IIeIII
.
c)Zne2.
d)Zne1. 10. (IFSUL – RS) – Recent ement e as denúncias das
e)Zne3. OperaçõesdaPol íci
aFeder alcontraasfraudesem fr
igor
íficos
reacenderam osdebatessobreousodeadi ti
vosali
mentarese
5.(I
FSUL–RS)–Of er
ro,napresençadearúmidooudeágua segurançaalimentar
.Dent r
eosdi versosgr uposdeaditivos
que contém gás oxigênio di
ssol
vido,se tr
ansf
orma num ali
ment ar
es,estão os acidulantes,defi
nidos pela ANVI SA
produt
o denomi nado f er
rugem que não t em fór
mula como“ subst
ânciaqueaument aaaci dezouconf er
eum sabor
conheci
da,masquecont ém asubstânci
aFe2O3.O número ácidoaosali
ment os”
deoxidaçãodoferrodocompost oacimaci
tadoé
a)0. Sãoexempl osdeacidul
ant
esoácidofosf
óri
co,oácidocí
tri
co
b)+1. e o áci do acét
ico.O áci
do fosf
óri
co apresent
af ór
mula
c)+2. molecular H3PO4.Nesse composto,o el ementofósfor
o
d)+3. apresentaqualnúmerodeoxi
dação?
a)+5
6. (UERJ)–Em estaçõesdetrat
ament odeágua,éf eit
aa b)–5.
adi
çãodecompost osdeflúorpar
apr eveniraformaçãode c)+4.
cár
ies.Dentr
e oscompostosmaisutil
izados,destaca-se o d)–4.
áci
do fl
uossi

ci
co,cujafórmul
a molecularcorresponde a
H2SiF6.O númerodeoxidaçãodosil
ícionessamol éculaé
i
guala:
a)+1.
b)+2.
c)+4.

89
d)+6.
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.c
2.b 1.e
3.c 2.c
4.c 3.a
5.a 4.c
6.a 5.d
7.d 6.c
8.b 7.d
9.c 8.a
10.d 9.e
11.c 10.a
12.d
13.c
14.c
15.b

1.a
2.b
3.a
4.d
5.c
6.c
7.a
8.a
9.a
10.c

90
DI
A3
Paraquenãosejafor
madanenhumasombr anapr oj
eçãode
MAT
EMÁT
ICA l
uz fei
ta pel
o canhão, não pode haver nenhum objet
o
posi
ci
onadonoespaçoi ndicadopel
ar egi
ãosombr eadana
Assunt
o:Tr
iângul
os fi
gur
a,cuj
aáreaéiguala
a)2m2
1.(UFMG)Observeest
afi
gura:Nessaf
igur
a,ospontosF,Ae b)4m2
Bestãoem umaretaeasret
asCBeEDsãopar al
elas.Assi
m c)20m2
sendo,oângul
oABCmede d)40m2
e)200m2

3.Observeafi
guraaseguir
,em quedest
acamososângul
os
demedidasa,b,ced,for
madosporquatr
oreta

a)39o
b)44o
c)47o
d)48o Podemosaf
i
rmarque
a)a+d=b+c
2.(IFPE)–O pr ofessordemat emáti
cadoCampusPesquei ra b)a+c=b+d
l
ançouum desaf i
oàt urmadeEdi fi
cações:est
imaraal turada c)c+d–a–b=90o
Ser r
a do Or orubá util
i
zando apenas um t r
ansf
eridor.Sar a, d)c+d–a+b=180o
alunadat ur
ma,l embrouqueexi st
eumapl acaturí
sticaa1km
dedi stânciadaser radeondeseconsegueenxer garocume 4.(
UFMG)Naf
igur
a,BDébi
sset
ri
zdeABC,ECB=2(EÂB)e
daSer ra.Chegandoaest apl aca,Sara,com ot ransf er
idor amedi
dadoângul guala80o.Amedi
oECB éi dadoângul
o
perpendi cul
araosol o,esti
mouum ângul ode50°ent reabase CDBé
eocumedaSer r
adoOr orubá.Sabendoquesen50°=0, 77;
cos50°=0, 64;tg50°=1, 19;et omandocomor eferênciao
esquemamost r
adonaf i
gur aabaixo,cert
oqueSar anãoer rou
oscál culos,qualéaal ti
tudeest i
madadaSer radoOr or
ubá
calculadaporel a?

a)40o
b)50o
c)55o
d)60o

5.(UFPE)Na figura abai


xo,BC,AC são bi
sset
ri
zes dos
ângul
osDBE,DAB,r espect
ivament
e.Seoângul
oACBmede
a)1000m 21o30’
,qualamedidaem grausdoângul
oADB?
b)640m
c)770m
d)1190m
e)830m

3.(I
NSPER –SP)–Aequi pequeest ápr eparandoosef eit
os
deiluminaçãodeum show aserf ei
toem um est ádi
opr eci
sa
i
nstalarum canhãodeluznum pont oa20met r
osdeal t
uraem
rel
açãoaochão,noqualest áposici
onadoum pal code20
metrosdecompr i
mentoondeocant orir
áseapr esent
ar.Para
defi
niroângul odemoviment açãodocanhãodel uzdemodo
queel epossaacompanharocant orport odoopal co,aequipe a)40
model ouopr obl
emaut i
l
izandoopl anocar tesi
anoabai xo,no b)41
qualcadauni dadeequi
valea10met ros. c)43
d)44

91
D
IA3
10.(UNESP–SP)–Umapessoaseencont r
anopont oAde
6.(UEM –PR)–Um engenhei r
opr eci
saconheceramedi
da umapl aníci
e,àsmargensdeum r ioevê,doout r
oladodor io,
decadal adodeum terrenotr
iangul
arcujoperí
met r
oé20m. otopodomast r
odeumabandei ra,pontoB.Com oobj et
ivode
Porém,apl ant
adoterrenofoirasgadaeoquer est
ouf
oium deter
mi naraalt
urahdomast ro,elaanda,em l
inhar et
a,50m
pedaço,comonafi
gur aasegui r
. paraadi rei
t
adopontoem queseencont r
avaemar caoponto
C.SendoDopédomast ro,avali
aqueosângulosBACeBCD
val
em 30° ,eoACBval e105°,comomost raafigura:

Osladosquenãoapar
ecem t
otal
ment
enapl
ant
adot
err
eno
medem:
Aalturahdomast
rodabandei
ra,em met
ros,é
a)12,5.
b)12,5√2
c)25,0.
d)25,0√2
e)35,0.

7.(UFPI
)–Amedi dadorai
odocírcul
oinscr
it
onum t
ri
ângul
o
ret
ângul
o,cuj
oscatet
osmedem 6cm e8cm,é: HI
STÓRI
A
a)12cm
b)10cm Assunt
os:movi
ment
osemanci
paci
oni
stas
c)7cm
d)2cm 1. (PUCCAMP –SP)–O t extodeKennet hMaxwel l
,aose
e)3cm ref
eriraTiradentes,nosr emet eàI nconfi
dênciaMineir
a.Sobr e
aInconf i
dênciaMi neira,écor ret
oaf i
rmarque
8.Na fi
gur
a,as r
etas re s são par
alel
as e o segmento a)of racassodomovi ment odeveu- se,ent
reoutros,àpr ecária
t
racej
adoest
ácont
idonabi
ssetri
zdoânguloPAB.O v alorde organizaçãodomovi ment oeàf al
t adecoesãoef eti
vaent reos
Dé conspi r
adores.
b)aconj uraçãoresul t
ouem r euniõesnasquai sset r
avar am
debatespol í
ti
cosef il
osóf icossem quecom i ssoresult
asseem
propostader evolta.
c)aausênci adepr i
ncípiosi l
uministas,comoosdel i
berdadee
i
gualdade j urí
dica, deu ao movi mento um car áter
verdadeiramenter evolucionár i
o.
d)oêxi todaconspi raçãodeu- seem f unçãodeserf ormada,
pri
ncipalmente,pel as camadas médi as e urbanas e dos
grupospobr esdapopul ação.
a)36º e)as i deias do despot ismo i l
ustrado deram origem a um
b)38º moviment oconspi ratóri
oel ibert
ár i
onopr ocessoder upt ura
c)40º polí
ti
cadopaí s.
d)42º
2.( UNESP – SP)– A I nconf i
dência Mi nei
ra( 1789)e a
9.(
UERJ)–Afigur
ail
ust
rat
rêsci
rcunf
erênci
as,der
aios1,2e ConjuraçãoBai ana( 1798)t i
veram semel hançasedi f
erenças
3,t
angent
esduasaduasnospontosM,NeP. si
gnifi
cati
vas.Écor r
etoaf i
rmarque
a)asduasr evoltast iveram comoobj et
ivocent ralal utapelo
fi
m daescr avi
dão.
b)ar evolt
ami nei rat evecar át
eremi nent ementepopul area
baiana,ari
stocráticoebur guês.
c)ar evolt
ami nei rapr opunhaai ndependênci abr asi
leiraea
baiana,amanut ençãodosl açoscom Por tugal.
d)asduasr evoltasobt i
veram vi t
óriasmi l
itaresnoi ní
cio,mas
acabaram derrotadas.
e) as duas r evol tas incor poraram e di fundi
ram i deias e
pri
ncípi
osiluminist as.
O compr i
mento do segment
o de r
eta MN é i
gualà r
aiz
quadradade:
a)3,6
b)3,8
c)4,
2
d)4,4
92
D
IA3
d)pela cobrança dosquintose pel a ameaça constante da
3.( UFSC)– Por tugalnão deu t régua aos mor adores da der
rama;pel oaument odocustodevi da,pelofechamentodas
Amér ica.Farejavaopor tunidadedetri
but
arondeger mi nassem manufatur
asl ocai
sepel ai
nfluênciadasideiasilumi
nist
as.
ri
quezas.Osengenhoscomeçavam amoercana- de-açúcare e) pelo f i
m do pact o colonial
; pelo f echamento das
j
á apar eciam t axas par a as cai
xas de açúcar ;uma nova uni
versi
dadesdoRi odeJanei r
oedeSal vadorepelaabolição
taber naabr iaaspor taseosbar r
isdevi nhochegavam mai s daescravidãonot er
ri
tór
ionacional.
caros.O gadoquepi savanospast osexigiadoseudonouma
cont ri
buição;oscar r
egador esquepalmilhavam osc aminhos 6. (UFPR)– “ Her
óidesequil
ibrado,paladino da l
iberdade,
deixavam nas cont agens um pagament o pelos secos e f
alast
rão,corajoso,i
mprudente,bodeexpi at
óri
o,pat r
onoda
mol hados que as t ropas levavam [...]
. Esse f iscali
smo Repúbli
ca[...
].Osolhar
essobr eTi radent
essãot ãovar iados
assombr ouoBr asil
.Masassombr avam mai sai
ndaasr eações quant
oosol haressobr
eaI nconfidênciaMinei
ra,em part
icular
,
da popul ação.Um f uracão de revol
tascont ra osi mpost os esobreoprópr i
opassadodoBr asil
.”
varreuacol ônia.Revol tas,mastambém r umores,pasqui ns,
abai xo-assinados,conspi r
ações. Com basenot ext oenosconheci mentossobr eoepi sódioda
Inconfi
dênciaMi neira,consi dereasaf i
rmat i
vasasegui r
:
Sobreast ensões,osconf
li
toseasresi
stênci
asnaAmér
ica 1.AI nconf
idênci aMi neirat eveasuai nfluênciateór i
cal i
mitada
por
tuguesa,éCORRETO af i
rmarque: aoi deári
oi l
umi nistapr econi zadopel aRevol uçãoFr ancesa,
apesar da di ver si
dade soci al ver i
fi
cada ent r
e os
01)oest opim quedeui níci
oàConj uraçãoMi neira(1789)f oio conspiradores.
Decr eto da Der rama,cobr ança dos i mpost os devi dos que 2.A conver são de Ti radentes em her ói naci onal f oi
mobi li
zou os mi ner adores a pegarem ar mas e ef etivaro ampl amenteut il
izadapel osset oresàesquer daeàdi reit
ado
l
evant econt raacor oapor t
uguesa. quadr opolí
ticobr asi l
eiro,oqueapont apar aadi scussãosobr e
02)no cenár io que desencadeou a Revol ta dos Beckman opapelsoci aldaconst ruçãoedaapr opr i
açãodosmi tos.
(1684)est avam as al t
as taxas cobr adas pel a Companhi a 3.Aoexami naroper íodocol oni
albrasil
eiro,valel embr ar
Ger alde Comér cio do Gr ão-Par á e Mar anhão par ao que,al ém daI nconf idênci aMi neirade1789,Mi nasGer aisfoi
embar que de mer cador i
as e a f alta de f or neci
ment o de palcodevár iosout rosmot inseconspi rações.
escravos,oquecont r
ibuiuparaai nsat i
sfaçãodoscol onos. 4.O desf echo desf avor ávelaos i nconfidentes pode ser
04)par acombat erocont r
abandoeaument araar recadação atri
buídoadoi sfator escent rai
s:asuspensãodacobr ançada
deimpost os,foram i nsti
tuídasasCasasdeFundi çãonar egião derramapel ogover nopor tuguêseadel açãodaconspi ração
dasmi nas,cont raasquai sseor ganizouum l evant
el i
der ado àsaut ori
dadesdaépoca.
pelosmi neradorescom t umul t
osem vár iasvi lasdar egi ão. Assinaleaal ternativacor reta.
08)os movi ment os da Conj uração Mi neira( 1789)e da a)Soment easaf i
rmat i
vas1e2sãover dadeiras.
Conj uraçãoBai ana( 1798)t i
nham comof inalidadecr iaruma b)Soment easaf i
rmat i
vas1e4sãover dadeiras.
nação br asi
leira, poi s seus i ntegr ant es al mej avam a c)Soment easaf i
rmat ivas2e3sãover dadeiras.
i
ndependênci adet odaaAmér i
capor tuguesa. d)Soment easaf i
rmat i
vas1,3e4sãover dadei ras.
16)asmor tesporenf or
cament odeper sonagenscomoFi li
pe e)Soment easaf i
rmat i
vas2,3e4sãover dadei ras.
dosSant oseManuelBeckmanr epr esent am casosúni cosde
puniçãoaosr evoltosos. 7.( UNESP)A I nconf i
dênciaMi neira( 1789)eaConj uração
Baiana ( 1798) t i
veram semel hanças e di f
er enças
4.(ENEM PPL)Lendoat entamenteosAut osdadevassada si
gni f
i
cat i
vas.Écor r
etoaf i
rmarque
I
nconfi
dênciaMinei
ra,oqueencont r
amos?Osenvolvi
dossão a)asduasr evoltast iveram comoobj eti
vocentralalutapel o
“f
il
hosdeMi nas”,“
natur
aisdeMi nas”.Aterr
aerao“Paisde fi
m daescr avi
dão.
Minas”
,percebi
docomo“ conti
nente”oucomocapit
ani
a. b)ar evol t
ami nei ratevecar át
eremi nent
ementepopul area
baiana,ar i
stocráticoebur guês.
Aident if
i
caçãoexpostanot extodest
acaumacar acter
íst
icado c)ar ev ol
tami nei rapr opunhaai ndependênciabr asi
leiraea
domí niopor t
uguêsnaAmér i
caaoapont arpar aa baiana,amanut ençãodosl açoscom Por t
ugal.
a)relevânciadaat i
vi
dadei nt
elect
ualdael i
tecol onial. d)asduasr evoltasobt iveram vi t
óriasmi l
i
taresnoi ní
cio,mas
b)ineficáciadaaçãointegrati
vadasordensr el
igiosas. acabar am derrotadas.
c) f ragment ação do t erri
tór
io submet ido ao cont rol
e e) as duas r evol tas incor poraram e di fundi
ram idei as e
metropol i
tano. pri
ncípiosiluminist as.
d)i nvisi
bili
dade de eventos revol
ucionári
os do cont i
nente
europeu. 8.( FASI C)Al gumasdécadasapósasr evol t
ascol oniai
sdof im
e)abr angênci adoprocessodeacul turaçãodassoci edades do sécul o XVI II
,Joaqui m Nabuco,um dos membr os mai s
nati
vas. dest acados da el ite br asil
eira afi
rmava:“ O pr oblema das
revol uções é que sem os r evol
ucionários não é possí vel
5.(FATEC)Nadécadade1780,nacapi taniadeMinasGer ais, fazê- l
asecom el esnãoépossí velgover nar.
”I ssosignifi
ca
ocorreu um dos pr i
meiros movi ment os emanci patórios do que
Brasilcolônia Conheci docomoI nconf idênciaMi nei
ra,esse a)abur guesi acomer cialbr asil
eir
agar antiuadi st
ri
buiçãode
movi mentof oiprovocadopr i
nci
palment e terrasaosescr avosquepar tici
param dasr evoltas.
a)pelapol ít
icadei ncent
ivoaodesenvol vimentoeconômi codo b)ael i
teagr ár i
aeosqui lombol asseal i
ar am egar anti
ram a
Suldopaí s;pelapr omulgaçãodal ei det err
asepel apr oibi
ção l
iber taçãodosescr avos.
dai mportaçãodeescr avosaf ri
canos. c)ael i
tebr anca,pr oprietáriadet err
aseescr avos,possuí aum
b)pelapol ít
icadei sençãodei mpost osdei mport
açãosobr ea traçocar acterísti
co:aext r
aor dinár
iacapaci dadedesemant er
carnear gent i
na;pel apresençahol andesanoReci f
eepel a no poder ,ef et uaral gumas mudanças e af astaros gr upos
i
nfluênciadasi deiasimper i
alist
asest aduni denses. soci aissubal ternosdopr ocessopol í
ti
co.
c)peloaument odei mpost ossobreai mpor t
açãodebensde d)a par ti
cipação dascamadaspopul aresnosmovi mentos
prestí
gio;pel achegadadaf amí l
i
ar eal portuguesaàci dadedo

93
coloni ai
sgar ant i
uasuai nclusãonasdeci sõespol í
ti
cas.
RiodeJanei roepel oper dãodasdí vidasdanobr eza.
D
IA3
2.(FUVEST–SP)–Qual aordem degr andezadonúmer ode
9.( UEM –PR)–A I nconf i
dênci aMi neira( 1789)f oium dos vol
tasdadaspelarodadeum aut omóvelaopercorr
er200km?
pri
mei rosmovi ment osa pr oporo r ompi ment o com o pact o Nota:Entenda a or
dem de grandeza de um número como
coloni aleaadot araper spect ivadeumanaçãoi ndependent e, sendoapot ênci
adedezquemai sseapr oximadessenúmero.
fundament ada em novas bases. Sobr e o i deár i
o Consider
e30cm comoum val orrazoávelparaorai
odar oda
políti
co- fi
l
osóf i
codosi nconf i
dent es,assi naleoquef orcor reto. deum automóvel.
01)Com r elação aos pr i
ncípios l ibertári
os ant idespot ist
as, a)102
Voltai r
e,Mont esqui eu,Rousseau,ent re outros pensador es b)103
i
lumi ni st
as,influenciaram osi nconf i
dent es. c)105
02)A Const i
tui
ção Nor t
e-Amer icana e a Decl aração de d)107
Independênci adosEst adosUni dosdaAmér icaser vi
ram de e)10
mot ivação par a os i nconfident es, poi s val or i
zavam a
autonomi aamer icanaem f aceaocol oni
alismoi ngl ês. 3.(SBF – SP)– Um aer omodelo descr
eve um movi
mento
04)Asi deiaspol ít
icasdosi nconf ident esr ef
leti
ram osv alores ci
rcular unif
orme com veloci
dade escalar de 12 m/ s,
dacl assebai xaepopul ardoBr asil. perf
azendo 4 volt
as porminuto.Considerando π = 3,a
08) I deais r epubl icanos or i
gi nados na Eur opa, como aceleraçãodomoviment
oéde
anticol oni
alismo, ant imili
tari
smo e ant i
cleri
calismo, f oram a)0,0m/ s2
adapt adospel osi nconf i
dentes,i stoé,modi f
icadosdef ormaa b)0,8m/ s2
atenderseusi nteresses. c)4,8m/ s2
16) I nspir
ados pel a Revol ução Fr ancesa, cuj ol ema é d)7,2m/ s2
l
iber dade, i gual dade e f rat ernidade, as pr et
ensões e)9,6m/ s
revol ucionáriasdosi nconfident esvi savam,em pr i
mei rol ugar,
aabol içãodaescr avatura. 4.(PUCPR)–Um cor podemassa5, 00kgéabandonadodo
pontoA em uma pist
a semici
rcul
ar.Desprezando t
odasas
10.(ENEM)O al faiat
epardoJoãodeDeus,que,naaltur
aem f
orçasdeatri
toeadotandog=10m/ s2,podemosaf i
rmar
que
que foipreso,não t i
nha mai
sdo que 80 r
éise oi
tofil
hos, aforçadereaçãodapistasobr
eocor po,quandoest
epassa
decl
ar avaque" Todososbr asi
lei
rossefi
zessem fr
anceses, pel
opontoB,vale:
paraviverem em igual
dadeeabundânci
a".

Ot extof azr ef
er ênciaàConj uraçãoBai ana.Nocont extoda
cri
sedosi stemacol onial,essemovi ment osedi f
erencioudos
demai smovi ment oslibertári
osocor ri
dosnoBr asi
lpor
a) def ender a i gual dade econômi ca, ext i
nguindo a
propri
edade,conf ormepr opost onosmovi mentosl i
beraisda
Françanapol eônica.
b)introduzirnoBr asilopensament oeoi deári
ol i
beralque a)100N
mover am os r evolucionár i
os i ngleses na l ut
a cont r
ao b)150N
absolutismomonár quico. c)200N
c)proporai nstalaçãodeum r egi menosmol desdar epública d)50N
dosEst adosUni dos,sem al terara or dem soci oeconômi ca e)250N
escravistael at
ifundiár i
a.
d)apresent arum car áterelit
ist
abur guês,umavezquesof rera 5.( UFPR)–Um ci cli
stamovimenta-secom suabi ci
cl
etaem
i
nfluênciadi ret
adaRevol uçãoFr ancesa,pr opondoosi st
ema l
inhar et
aaumavel ocidadeconstantede18km/ h.O pneu,
censit
ár iodevot ação. devidamentemont adonar oda,possuidi
âmet r
oiguala70cm.
e) def ender um gover no democr áti
co que gar anti
sse a No centro da roda traseir
a,presa ao eixo,há uma r oda
parti
ci
paçãopol íti
cadascamadaspopul ar es,i
nfl
uenciadopel o dentadadedi âmetro7, 0cm.Juntoaopedalepr esoaoseu
i
deár i
odaRevol uçãoFr ancesa. eixoháoutrarodadent adadedi âmetro20cm.Asduasr odas
dentadasestãouni dasporumacor rent
e,confor
memost r
aa
F
ÍSI
CA f
igura

Nãohádesl i
zamentoent reacor renteeasr odasdent
adas.
Assunt
os:movi
ment
oci
rcul
aruni
for
meef
orç
acent

pet
a Supondo que o ci
cl
istaimprima aospedai sum moviment
o
ci
rcul
arunif
orme,assinal
eaal ter
nativacor
ret
aparaonúmero
1.(UFPR)–Em r elaçãoaosconcei t
osdemovi ment o, devolt
aspormi nutoqueel eimpõeaospedai sdurant
eesse
considereassegui ntesaf i
rmati
vas: moviment
o.Nestaquest ão,consi
dereπ=3
1.O movi mentoci rcularunifor
mesedácom vel ocidadede
módul oconstante.
2. No movi ment o r et
il
íneo unif
ormement e var i
ado, a
aceleraçãoévar iável.
3.Movi mentor etil
íneouni for
mementevar i
adoemovi mento
ci
rcularunif
ormesãodoi sexemplosdemovi ment os
nosquai sum objet oem movi mentoest
áacelerado.
4. Movi mentor etil
íneo uni f
orme ocorre com vel oci
dade a)0,
25rpm.
constanteeacel eraçãonul a. b)2,
50rpm.
Assinaleaalternativacor reta. c)5,
00rpm.
a)Soment easaf i
rmat ivas1,2e3sãover dadeiras. d)25,
0rpm.
b)Soment easaf i
rmat ivas1,2e4sãover dadeiras.

94
e)50,
0rpm
c)Soment easaf irmat ivas1,3e4sãover dadeiras.
d)Soment easaf i
rmat ivas3e4sãover dadeir
as.
e)Soment easaf i
rmat ivas2e4sãover dadeir
as
D
IA3
9.(UFSC)– Fi nal
mente,o moment o mai saguar dado pela
6.(UFJF–MG)–Um vi adutoem formadear co(raioR)é plat
eiadoCi r
codaFí si
ca:oGlobo.Em umaesf eradeaçocom
construído sobr e uma f err
ovia.Mui t
as pessoas sent adas 4,84m dedi âmetrocuj
ocoefi
cientedeat ri
toentreopneueo
dent r
odeaut omóvei seônibus,et ambém sobr eassent osde açoé0, 2,cincodestemidospil
otosfazem manobr asr adi
cais
mot os,coment am quepar ecem fi
carmai slevesnopont omai s com suasmot os.Nopont oal
todaapr esentação,oGl obose
alt
odovi aduto,principalmentequandopassam nessepont o abre,dei
xandoapl atei
aapreensivaeext asi
ada,et rêspil
otos
em gr andesvel oci
dades.Um mot oci
clist
a,aoat ingi
ropont o parecem fl
utuarnoarcom suasmot os,comomost radona
maisal todovi aduto,comomost raaFi gura,percebeuque fi
guraabaixo.
estava a pont o de per dercontato entre o seu corpo e o
assent odamot o

Com basenoexpost oacimaenaf igura,écorret oafi


rmarque:
01)oper íododar ot
açãodopi lot
o1,quandoest ácom a
Nessemoment o,qualamelhorat i
tudeasert omadaporel e? velocidademí ni
mapar arealizaramanobr a,éde2, 0s.
a)Eledevemant eraveloci
dadedamot oconst antepar aque 02) a vel oci
dade angul ar mí nima do pi loto 1 é de
seupesot enhaintensi
dadei gualàf or
çadecont ato(força aproximadament e4,54rad/s.
normal)entreeleeoassento. 04)avel ocidademínimapar aopi loto1r eal
izaramanobr a
b)Eledeveaument aravel
ocidadedamot opar aqueseupeso éde1 1,0m/ s.
tenhaintensi
dadeigualàfor
çadecont at
o(forçanormal )entre 08)avel ocidademí ni
mapar aopi loto1r eali
zaramanobr a
eleeoassent o. aument aseor ai
odoGl oboaument ar.
c)Eledeveaument aravelocidadedamot opar af i
carmai s 16)a f orça centr
íf
uga sobr e o sistema pi l
oto-motot em o
presoaoassent o. sentidopar aocent rodatrajetóri
a.
d)Eledevedi minui
raveloci
dadedamot opar aqueseupeso 32)um pi lotocom massamenordoqueopi loto1poder i
a
tenhaintensi
dadeigualàfor
çadecont at
o(forçanormal )entre reali
zaramanobr acom menorvel oci dade.
eleeoassent o.
e)El e deve diminuira velocidade da mot o de modo a 10.(UNI CAMP)A pr át
i
ca espor
ti
va de “
pularcorda”vem
aument araint
ensidadedaforçadecont ato(f
orçanor mal) conquist
andomuitosadept
oseset or
nandoumamodal idade
entreeleeoassent o. de c ompeti
ção. Numa prova de vel
ocidade, um atlet
a
conseguedar105salt
osem 30segundos.
7.(EFOMM – RJ)– Um aut omóvelvi aj
a em uma estr
ada
hori
zont
alcom velocidadeconstanteesem at ri
to.Cadapneu Consi
der
andoqueopontodacordaquepassasobospése
desseveículotem r
aiode0,3met r
osegi r
aem umaf r
equênci
a aci
madacabeçadopr
ati
cant
edescreveumatr
ajet
óri
acir
cul
ar
de900r otaçõespormi nut
o.Avel ocidadedesseautomóvelé derai
or=90cm,qualéaveloci
dadeescal
ardessepontoda
deaproximadament e:(Dados:considereπ=3, 1.) cor
da?
a)21m/ s.
b)28m/ s
c)35m/s.
d)42m/ s.
e)49m/ s

8. (UFRGS)–A f i
gur aabai
xorepr
esent
aum móvelm que
descreve um movimento ci
rcul
aruni
for
me de r
aio R,no
senti
dohorári
o,com vel
oci
dadedemóduloV.
a)0,
18m/ s.
b)3,
15m/ s.
C)18,9m/s.
d)567m/s.

Assi
nale a al t
ernati
va que mel hor represent
a,
r
especti
vament
e,osvet or
esvelocidadeV eaceler
açãoado
móvelquandopassapelopont
oI ,assinal
adonafi
gura.

95
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ÍSI
CA
1.d 1.c
2.d 2.c
3.e 3.c
4.a 4.b
5.d 5.e
6.b 6.e
7.d 7.b
8.a 8.c
9.a 9.14(02+04+08)
10.
b 10.C

1.a
2.e
3.06(02+04)
4.c
5.d
6.e
7.e
8.c
9.11(01+02+08)
10.e

96
DI
A4
7.(FUVEST2013)Oi mpostoder endadevidoporumapessoa
MAT
EMÁT
ICA f
ísicaàRecei taFeder aléfunçãodachamadabasedecál culo,
quesecal cul
asubt rai
ndooval ordasdeduçõesdoval ordos
rendimentost r
ibutávei
s.O gráfi
codessaf unção,representado
naf i
gura,éauni ãodossegment osder et
aOA,AB,BC,CDe
da semi rreta DE. João pr epar ou sua decl ar
ação t endo
apuradocomobasedecál cul
ooval ordeR$43. 800,00.Pouco
antesdeenvi aradecl aração,el eencont rouum document o
esquecidonumagavet aquecompr ovavaumar endat r
ibutável
adici
onal deR$1. 000,
00.Aocor r
igiradeclaração,i
nformando
essar endaadicional,ovalordoi mpost odevidoseráacr esci
do
de

a)R$100,
00
b)R$200,
00
c)R$225,
00
d)R$450,
00
e)R$600,
00

8.Naf igur
aestãorepresent
adasasfunçõesf(
x)=mx+8e
g(x)=ax+b.Sabendoqueoquadr adoASNO,cujoperí
metr
o
é16,est ái
nscr
it
onot r
iângul
oPTQ equeaabscissadopont
o
P é–2,pode- seafi
rmarqueaár eadot r
apézi
oASTQ,em
unidadesdeárea,é:

a)24
b)28
c)32
d)36
e)42

9.(UFPR)Uma f ábri
ca de calçados possuium cust
ofixo
mensalde R$ 20. 000,00 rel
acionado a pagamentos de
sal
ári
os,al
ugueleoutrasdespesasf i
xas.

Sabendoque,acadapardecal çadosproduzido,essafábr
ica
fat
uraR$28, 00,aexpr
essãoquedescreveolucromensal,em
reai
s,em funçãodonúmeroxdecal çadosproduzidosé:
a)20.000x–28.
b)28x–20. 000.
c)28x+20. 000.
d)–28x+20. 000.
e)–20.000x+28.

97
D
IA4
d)Aét i
caeapol í
ti
ca,embor
aPl at
ãoargumentequeacidade
10. ( ENEM) Apl i
cativos que ger enciam ser v
iços de i
deal nãopudesseserconstr
uída.El
apreci
savaserpensadaa
hospedagem têm ganhadoespaçonoBr asi
lenomundopor fi
m dei l
uminarosgovernant
es;
ofereceropçõesdi ferenciadasem t ermosde l ocali
zação e e)Umapol íti
caquedevesersubmet i
danãoaosdesígni
osdas
valoresdehospedagem.Em um dessesapl i
cat
ivos,opr eçoP vontadessubjet
ivasmasaum gover noest
abel
eci
doem bases
aserpagopel ahospedagem écal culadoconsi der
andoum raci
onais.
preçopordi ár
iad,acr escidodeumat axaf i
xadel i
mpezaLe
de uma t axa de serviço.Essa taxa de ser vi
ço é um val or 3.(
UEL)Lei
aot
ext
oasegui
r
percentuals calculado sobr e o valorpago pel ot otaldas
diári
as. Nãodevemosadmi ti
rquet ambém odi scursopermit
euma
técni
ca pormei o da qualse poder álevaraosouvi dosde
Nessasituação,opreçoaserpagoaoapl i
cat
ivoparauma j
ovensai ndasepar adosporumal ongadistânci
adaver dade
hospedagem dendiári
aspodeserobt
idopel
aexpressão dascoi sas,palavrasmági cas,eapr esentar,apropósit
ode
a)P=d· n+L+d· n·s todasascoi sas,f
icçõesverbais,dando-l
hesassim ail
usãode
b)P=d· n+L+d· s serverdadeirotudooqueouvem edeque,quem assi ml hes
c)P=d+L+s fal
a,tudoconhecemel horqueni nguém?
d)P=a· d·n·s+L
e)P=d· n+L+s Com basenot ext
oenosconheci ment osdaanál isedePl atão
sobr eat écnica ret
óri
ca dossof i
stas,ass inale a alt
ernat i
va
cor r
eta
F
ILOSOF
IA a)Ensi navam umat écnicaar gument ati
vanaqualosj ovens
facilment eper cebiam aver dadeeament i
ranosdi scursosdos
Assunt
o:pl
atão orador es.
b)Er am pr ofessoresdeor atóri
aapr eciadosporPl at ãopor que
1.(UECE)“ At eologi a,parami m,éumagr andezacul turalna argument avam com r i
gorlógicoepr eocupaçãoét ica.
hist
óri
adacul turadoOci dent e.Creioqueéumagr andeza c) Ensi navam a val i
dar com coer êncial ógi
ca qual quer
consti
tut
ivadat radição,sobr etudo,fil
osófi
ca:ot ermo‘ t
eol ogia’ argument oválidoe,pori sso,suat écnicadiscursivahabi l
itava
nasceudaf il
osof i
a,éum t ermocr iadoporPl atão.[.
..]Quando adi sti
ngui rofalsodover dadeiro.
af i
losof
ia ult
rapassa o domí ni
o daquilo que,de al guma d)Tor navam qual queropi ni
ãoconvi ncentecom suat écnica
maneira,édi r
et ament eacessí velàexper i
ênci aecont rolado discursiva,sem sepr eocuparcom adi st
inçãodover dadeiro
por ela, entra nest e domí nio que Pl at
ão chama de ouét i
codeseuscont r
ári
os.

suprassensível’,inteli
gível,oucomoquerquesej a.Est eé, e)Er am sábi os e mest res de uma t écnica ret ór
ica que
para mim,um domí nio no qualo pr oblema t eológico se apr esent avaopi niõesper suasivase,pori sso,ver dadeirase
apresent
ai nevitavelment e,por queseapr esent aopr obl ema éticas.
daor dem dasr ealidadeset odaor dem supõeum pr incí pi
o
ordenador,tornando- se ent ão,de al guma manei ra,uma 4.(ENEM)Sócr at es:“ Quem nãosabeoqueumacoi saé,
teol
ogia.
” comopoder iasaberdequet ipodecoi saelaé?Out eparece
serpossívelal
guém quenãoconheceabsol ut
amentequem é
Napassagem aci
macitada,ofi
l
ósof
obrasil
eir
oH.C.deLima Mênon,esseal guém saberseel eébel o,seér i
coeaindase
Vaz(1921-
2002)apr
esentaumaint
erpr
etaçãodopensament
o é nobre? Parece- te serisso possível
?Assi m,Mênon,que
f
il
osófi
cocomoumat eologi
a. coi
saaf i
rmasseravi rtude?”.
Aatit
udeapr esentadanai nterl
ocuçãodof i
l
ósofocom Mênon
Recorr
endo à f i
losofi
a de Platão par
a expl
i
caressa sua éum exempl odaut il
i
zaçãodo( a)
i
nter
pretação,eleterminapornosoferecerumaint
erpr
etação a)escri
taepist
olar.
daprópriateor
iaplatônicadasidei
as,queseri
aumaespéci e b)métododi al
éti
co.
deteol
ogia,porque c)l
inguagem trágica.
d)expli
caçãofiscalist
a.
a)most r
acomoosdeusesgr egosnãosãocor póreos,mas e)suspensãojudicat i
va.
espiri
tuais.
b)éabasedapost er
iort
eologiarevel
adadospaisdaI gr
eja 5.( UEG –GO)–Consi derandoahi st
ór i
acontadaporPl atão
cri
stã. no livro VIIda Repúbl ica,mai s conheci da como Mi to da
c) apr esenta os pri
ncí
pios intel
igí
vei
s ordenadores da Caver na,podemosdeduzi rque:
real
idadenat ur
aleéti
ca. a)o homem,apesarde nascerbom,pur o e de posse da
d)af i
rmaquenãoexi st
erealidadesensível
,masapenasa verdade,podedesvi ar-seepassaraacr edit
arem out romundo
suprassensível
. maisper f
eit
odepur asi deias.
b)não podemos conf i
arapenas na r azão,poi s somente
2.(UNESPAR–PR)–ARepúbl icadePl atãoéumadasobr as gui
ados pel os sent iment os e t estemunhos dos sent i
dos
maisli
daser econheci dasdaHi stóri
adahumani dade.Seu poder emosal cançaraver dade.
temapri
ncipalé: c)acaver na,naal egori
apl atônica,representatudoaqui l
oque
a)Aconstruçãodeumaci dadeideal,quePl atãoimplantade i
mpede o sur gi
ment o da consci ênci a fil
osóf i
ca, que
fat
oem umat erradist
ant edeAt enas,comonosnar radepois possibili
tari
aumaascensãopar aomundoi ntel
igível.
em suaCar t
aSét ima; d)ar azãodevesubmet er-seaost estemunhosdossent i
dos,
b)O conceit
odever dadeconst ruídonaAl egoriadaCaver na, poi
saver dadequeest ánomundoi nteligí
velsóser áati
ngida
oquedemonst raquet odaaconst ruçãodaci dadenãopassa medi anteasensi bi
li
dade.
de uma met áfor
a e que o t ema que i nteressa realment
ea e)oshomensdevem sel ibertardacr ençanaexi st
ênciaem
Plat
ãonãoépol ít
ica,esim conheci mento; outromundoebuscarr esol verseusconf l
it
osapr ofundando-se
c)Aart
eesuanecessár i
asubmi ssãoàci ência,comof i
caclaro

98
em suai nteriori
dade.
nosli
vroII
IeXem quePl atãoar gument anãoseraar t
euma
ati
vi
daderacional;
D
IA4
9.(UPE–PE)–Lei aot ext
oasegui rsobreotemaFil
osofi
ana
6.(UFSM)Naf i
losof
iagregaant i
ga,adialéti
caeraum mét odo Histór
ia:
paraseencont r
araver dade,sendoest apar t
edaper specti
va Platãoescreveudiálogosfi
l
osóf i
cos,ver
dadeir
osdramasem
raci
onalengajada no pensament o hierár
quico at
eni
ense do prosa.Foium dosmai or
esescr i
tor
esdet odosostempos,e
períodoclássi
co.Pormei odedi ál
ogosf i
losóf
icoscoli
dentes ni
nguém conseguiu,comoel e,unirasquestõesf
il
osófi
casà
entre o conheci ment
o sensí vel (i
nferi
or)e o i ntel
igível t
amanhabel ezali
terári
a.Asi dei
asf i
l
osófi
casdePlatãoéa
(superi
or)
,seat i
ngir
iaar azão.Estaepi st
emologiaéaplicada pri
meiragrandesíntesedopensament oanti
go.
sobretudonaobr aRepública,escri
taporum fil
ósof
oquevi veu
entreosséculosVAECeI VAEC. Afi
losof
iaanti
gagr egaegr eco-romanatem umahistór
iamai s
quemi l
enar
.Par t
indodosécul oVIa.C.
,chegaat éoanode
Aqualf
il
ósof
ooenunci
adoser
efer
e? 529d.C.,anoem queoi mper adorJust
i
nianomandouf echar
asescolapagãsedi spersarosseusseguidores.Nessear co
a)Plat
ão de tempo,podemos di st
ingui
r o moment o das grandes
b)Sócrat
es sí
ntesesdePlatãoeAr ist
óteles.
c)Ar
ist
ótel
es
d)Herácl
it
o O aut ornaci t
açãoaci masi nalizaasi gnifi
cânciadoper í
odo
e)ZenãodeEléi
a. si
stemát ico da fi
losofia ant i
ga.No que t ange à fi
losofia de
Platão,assi naleaal t
ernativaCORRETA.
7.( ENEM)Osver dadei rosfilósofos,tornadossenhor esda a)Pl atãopr opõeaexi stênci adas‘ essênciasouf ormas’,que
cidade,sejam el esmui tosouum só,despr ezam ashonr as estãopr esentesnomundodasi dei asesãomodel oset ernos
comoasdehoj e,porj ulgá-l
asi ndignasdeum homem l ivree dascoi sassensí veis.
sem val oralgum,mas,ao cont r
ário,têm em al t
a contaa b)A f il
osofia de Pl atão sal i
enta as essênci as do mundo
reti
dãoeashonr asquedel adecor rem e,julgandoaj usti
ça sensí velquesãomodel ospar aomundodasi deias.
comoal gomui toi mpor tanteenecessár i
o,pondo- seaser vi
ço c)O pensament o de Pl atão não t eve papeldeci sivo do
delaef azendo-acr escer ,admi nistr
am suaci dade. desenvol vi
ment odamí stica,dat eologiaedaf i
l
osofiacrist
ã.
No cont exto da f i
losofia pl
at ônica,o t ext
o expressa uma d)Asi deiasdePl atãotêm aconf iançaabsol utanopoderdos
perspectivaaristocráti
caacer cadoexer cí
ciodopoder ,uma sentidosedesconf i
am doconheci ment oracional.
vezqueest eél egiti
madopel o(a) e)O pensament ofilosófi
codePl atãot em comof i
nali
dadea
a)pr át
i
cadavi rtude. descober ta do mundo f ísico, decl i
nando do campo da
b)consensodael it
e met afísica.
c)decisãodamai ori
a.
d)riquezadoi ndivíduo. 10.(UFU)“ Tenhoist
oem comum com aspar t
eir
as:souest ér
il
e)per t
enciment odesangue. em sabedor i
a;eaquil
oqueháanosmui toscensuram em mim,
queinterr
ogoosout ros,masnuncar espondopormi m porque
8.( UEM –PR)–Nol i
vroVI I,dodi álogoi nti
tuladoARepúbl i
ca, não tenho pensament os sábi
os a expor,é censurajusta”
.
do f i
lósof o gr ego Pl at ão ( 428- 347 a. C.),a per sonagem (Teet
eto,15c).
Sócr at esconst róiumanar rativa,quef icouconheci dacomoa
alegor iadacaver na,sobr easi tuaçãodohomem noquedi z Ot rechoacimaédol ivroTeet
eto,dePlatão,noqualSócrates
respei to à educação e à ausênci a de educação.Nessa (469–399a. C.)descrevesuaartechamadademai êut
ica,em
alegor ia,apassagem doi nt eriorpar aoext eri
ordacaver na grego,oparto,sendoque,peloqueseent endepeloexcerto,a
simbol i
zaaeducaçãodof ilósof oque–umavezl i
ber t
odas pri
ncipalcar
acteri
zaçãodamai êuti
caéaapor i
a,quepodeser
amar rasqueopr endi am àssombr asnoi nter i
ordacaver na, entendidacomoum mét ododerefl
eti
rfi
losof
icamenteque
i
stoé,aomundosensí vel ,enganadorei lusório–descobr ea
l
uzdaver dade,r epr esent adapel osolnoext eriordacaver na, a)ref
orçaashi pótesessem f
undament ação.
ousej a,omundoi nt el
igí vel.Ar espei todaf ilosofiadePl atão, b)desvelaaignorânciadosint
erlocutor
es.
as sinaleoquef orcor r
et o. c)val
orizaospensament osint
ransigent
es.
01)Par aPl atão,oexer cíciodaf i
losofiaéum pr obl
emamor al
, d)acei
taaopi niãocomum comosabedor i
a.
ev i
denci adopel aconexãoapr esent adanaal egor i
adacaver na
ent real iber dadedohomem eoconheci ment odaver dade.
02)O mét ododi alét i
co,segui doporPl atãoem seusdi álogos, BI
OLOGI
A
éumadi sput adeopi ni
õespar ti
cul aresem quepr eval ecem os
i
nt erlocutor esmai sper suasi vos. Assunt
os:r
espir
açãoaer
óbi
ca,f
erment
ação,f
otossí
ntese
04)Pl atão cr it
ica a pedagogi at radi
cionalde seu t empo, equimi
ossí
ntese
baseada no est udo das t radi ções poét i
cas de Homer oe
Hesí odo,poi saar te,sendoi mi t
açãodar eali
dade,nãoécapaz 1.(
UECE)Fer mentaçãoé
deconduzi raoconheci ment odascoi sasver dadei ras. a)oprocessament
odopiruvat
onapr esençadeoxigêni
o.
08)Nat eor iapol í
ticadePl atão,cabeaof il
ósof oogover noda b)areaçãoqueproduzduasmol écul
asdepiruvat
o.
cidade,poi saquel equesededi caàbuscadoconheci ment o c)ar otametaból
i
caquepr ocessapiruvat
onaausênciade
ver dadei ro é capaz de agi r e de j ulgar de f orma oxi
gênio.
ver dadei rament ej ust a. d)oprocessament
odopiruvat
oem glicoseeoxigêni
o.
16)Aal egor i
adacaver namos tracomoosaberéensi nado
pel of il
ósof o àquel esque,porsimesmos,não poss uem o
poderdeconhecerascoi sasver dadei r
as.

99
D
IA4
5.(
UMESC)O quef
azdoscor
aisdaAmazôni
aum t
esour
o
2.(
UERR)Text
opar
aaquest
ão. nat
ural
?

De acor do com o censo agropecuário de 2006,Ror ai


ma Or ecif
e,chamadodeCor aisdaAmazôni a,foiumadescober ta
produzia, aquel a época, 373 t onel
adas por ano de quedei xouomundoci ent íf
icodequei xocaídoporverquea
cana-de-açúcar. Por mei o de um pr ocesso quí mico, naturezaencont r
asaí daspar aavi daem regiõesquepar ecem
determinadosor gani
smos,comol eveduraseal gunstiposde i
nóspi t
as.Umadessascar acterí
sti
casi nóspi
taséaáguat urva
bactéri
as, podem conver t
er os açúcar es cont i
dos na dar egião,quepossuiessacar acteríst
icadevidoaospedaços
cana-de-açúcar,comoagl i
cose,af rut
oseeasacar ose,em def l
orestaqueel acar rega.At urbidezcompr ometeaent r
ada
etanol,i
mpor t
anteprodutodeusoi ndust
rial
.Areaçãoabai xo, dal uzsol arnoambi enteaquát i
co,t endopont osem quea
que é cat ali
sada pela enzi
ma zi mase,exempl i
fi
ca esse l
umi nosidade não passa de 2%.Só que cor ais comuns
processo,em queC6H12O6éaf órmuladeum açúcar . precisam deluzeoxi gêniopar aviver.Asoluçãoparaoscor ais
desse r ecif
ef oicont arcom bact érias que disponibi
li
zam
C6H12O6→ 2C2H5OH+2CO2 mat éri
aor gâni
capr oduzidaapar t
irdegáscar bôni
co,águae
outras substâncias inorgâni cas pr esentes no mar ( como
O processoquímicodescri
tonot
ext
oéconheci
docomo amôni a,ferr
o,nit
rit
oeenxof re)
.
a)fermentaçãoalcoóli
ca.
b)fermentaçãoacética. Amat éri
aor gânicadi
sponi
bil
i
zadapar
aoscor
aisépr
oduzi
da
c)fermentaçãol
áctica. pel
asbact ériaspormeioda
d)gli
cóli
se. a)fermentação.
e)esteri
fi
cação. b)fot
ossíntese.
c)quimiossíntese.
3.( UFV) O pão é um dos al iment os mai s antigos da d)respi
raçãocel ul
ar.
Humani dade,com estimati
vadet ersur gidohácercade12mi l
anos,segundo osci ent
ist
as.O pr epar o do pão result
a da 6.(UNI TAU)Ar espiraçãoaer óbicaéum pr ocessomet abóli
co
mistur adei ngredient
esbásicos,comoaf ar
inhadet r
igo,a deobt ençãodeener giaqueenvol veumasér i
edepr ocessos
água,osaleof erment
o,queser áoagent eessencialpara bioquímicosqueconsomem oxi gêni
o.Ar espiraçãoaeróbi caé
aceler arum pr ocesso denomi nado f ermentação.A adi ção muito mai s eficiente, na pr odução de ener gia, que as
desse i ngr
edientef az com que a massa cr esça mai s dif
erentesmodal idadesdef ermentação,oquepar eceseruma
rapi
dament eeest ej
aprontapar aserassada.Osf enômenos dasr azõesquepossi bili
tar
am aevol uçãodeser esvivost ão
quími cos, como a f er
ment ação, ger almente podem ser compl exos.Todavi a,ar espi
raçãoaeróbicanãoéum pr ocesso
i
dent if
icadospormei odeal gunsi ndíciosquenosper mitem si
mpl es, incl
uindo vár ias etapas até, finalmente, liberar
veri
ficaraocor rênciadeumar eaçãoquí mica. energiapar aosor gani smos.

Baseado na f
erment
ação da massa do pão,é CORRETO Assi
naleaalter
nat
ivaqueapr
esentaasequênci
aCORRETA
af
ir
mar que uma evi dência de ocor
rênci
a de f
enômeno dasetapasqueconst
it
uem ar
espi
raçãoaer
óbi
ca.
quí
micodurant
eessepr ocessoé:
a)1.quebr adagl i
coseem duasmol écul asdeáci dopi rúvico
a) a ef ervescênci
a dentro da massa, responsávelpel a com enzi mas e mol écul as de NAD,r esul tando em duas
l
iberaçãodegáscar bôni
co. mol éculasdeATP;2.oáci dopi rúvicoent r
anami tocôndr i
ae
b)o r earranj
o de átomos,pr omovi
do pel
o aquecimento da passaporumasér i
eder eaçõesquer esul t
am em mol éculas
massaaosercol ocadanof orno. deATP;3.et apamet aból i
car esponsávelpel amai orpar t
eda
c)al i
beraçãodegásnoi nteriordamassa,responsávelpor ener gia na r espiração aer óbica,i ncluia t ransfer ênci a de
fazê-l
acr escer
. elétronsdoshi dr ogêni osf ormandomol écul asdeáguaede
d)a mudança de corda massa do pão,pr omovida pelo ATP.
aqueciment odentrodoforno. b)1.pr oduçãodemol écul asi ntermedi ár i
ascompl exas,como
NAD,ci t
ocr omos e coenzi ma Q que f ormam a cadei a de
4.( PUCGO)At emáti
caambi ent
alvol
touaserocent rodas transpor t
edeel étrons;2.i ncluidiversaset apasoxi dat i
vasque
discussõesmundi
aisdevi
doàssecas,queimadas,excessode fazem adesi drogenaçãodasmol écul as,l i
ber andoosel étrons
chuvaseout r
oseventosquesãorel
acionadospormuitosaos par a a cadei ar espi ratór i
a;3.sucessi vas descar boxi l
ações
efeit
osdasmudançasclimát
icas. l
iber am ener gia e t ransf erem el étrons par a a cadei a
transpor t
ador adeel étrons.
Àpartedasdiscussõescli
máticas,sabe-sequeasplantassão c)1.quebr adagl i
coseem duasmol écul asdeáci dopi rúvico
capazesde util
izaro carbono atmosféri
co no pr
ocesso de com enzi mas e mol écul as de NAD,r esul tando em duas
fot
ossí
ntese. mol éculasdeATP;2.i ncluidiversaset apasoxi dat ivasque
fazem adesi drogenaçãodasmol écul as,l i
ber andoosel étrons
Sobre a fotossí
ntese, marque, ent
re as al
ter
nat
ivas par aacadei ar espiratór ia;3.ocor renami tocôndr ia,ondese
apr
esent
adas,aúnicacorr
eta: dá um ci clo de r eações oxi dativas que i rão t ransf ormar
car bonosem CO2.
a)Na cadei at ranspor t
adora de elét
rons da fotossínt
ese, d)1.oáci dopi rúvicoent ranami tocôndr iaepassaporuma
ocorr
eaf i
xaçãodocar bonoeapr oduçãodegl i
cose. sér i
eder eaçõesquer esul t
am em mol écul asdeATP;2.i nclui
b)O oxigêniol iberado pelafotossí
ntese é proveniente da diversaset apasoxi dat ivasquef azem adesi drogenaçãodas
molécul
adeágua,quebr adanoprocessodefotóli
se. mol éculas,l i
ber andoosel étronspar aacadei ar espiratór i
a;3.
c)O ci
cl
odeCal vinér esponsávelpel
at r
ansduçãodeel étrons pr oduçãodemol écul asi ntermedi áriascompl exas,comoNAD,
quelevaàpr oduçãodeATPeFADH. citocromos,ecoenzi maQ quef ormam acadei adet ranspor t
e
d)Asplantas,naausênci adeluz,obtêm aenergianecessár i
a deel ét
rons.
ao seu cr escimento, por mei o da quimiossíntese, uma
vari
açãodaf otossíntese.
100
D
IA4
11.(UFAM)Segundoat eori
aquimiosmót i
ca,apr oduçãode
7. (PUC RJ) Consi
dere as af
ir
mat
ivas a segui
r sobr
e energi
amitocondr i
alocorrequando:
metabol
i
smoenergéti
co. a)oácidocítr
icoéf or
madoapar ti
rdar eaçãoAcet i
l+Mal at
o.
b)osH+ r etornam par a a matr
izmi t
ocondr i
alacionando a
I–Af ermentaçãoéum pr ocessodeobt ençãodeener gi
aque enzi
maATPsi ntase.
sóacont ecenapresençadeoxi gêni
o. c)aconcentraçãodeH+sei gualaentreamat ri
zeoespaço
II–Nar espir
açãoaer óbi
ca,oacept orfinaldeelét
ronséo i
ntermembrana.
oxigênio. d)oselét
ronsr etornam aoespaçointermembr ana,ati
vandoo
II
I–A ener gi
al i
berada,nos processos de fer
ment ação e ci
clodosácidost ri
carboxí
li
cos.
respir
açãoaer óbi
ca,éarmazenadasobaf or
madeATP. e)háausênciadeH+noespaçoi ntermembr anaeessedeve
serimpor
tadodomei oextr
acelul
ar.
Estácorret
ooqueseaf
ir
maem
a)I,apenas 12.( FAGOG)Quandoumapessoapr at
icaexercí ci
osdef orma
b)IeII,apenas rápidaei ntensa,nãoconsegueoxi gêni
osuficient eparaqueo
c)IeIII
,apenas múscul oobt enhaener gianecessári
apar atalesf orçofísi
co.
d)IIeII
I,apenas Com i ssoosr esul
tadossãofadi
gaemui t
asdor espel ocorpo.
e)I,I
IeI I
I Isso ocor re por que as célul
as muscul ares r ecorr
em à
ferment açãopar acompensaraf al
tadeoxigêni o.
8.(ENCEJA)Acár ieéconsequênciadadest r
uiçãodetecidos Essepr ocessoacabaocasi onandonosmúscul osum acúmul o
dentár
ios devi
do à desmineral
ização,que é causada,por de:
exempl o,pel
oácidoláti
co.Depoisdepr oduzi
do,esseáci do a)Et anol .
f
azbai xaropHdasaliva,f
avor
ecendoadi ssol
uçãodoesmal t
e b)Gl icose.
dodent eeot r
anspor
tedocálcioedof ósf
oroparaoambi ente c)Gl icogêni o.
bucal. d)Áci dol áctico.

13.Em r azão da gr ande quanti


dade de car boidrat
os,a
Apr
oduçãoquí
micadesseáci
doocor
reporcausado(
a) mandi oca t em sur
gido,j unt
amente com a cana- de-açúcar
,
comoal ter
nativaparapr oduçãodebi oet
anol.Apr oduçãode
a)aumentodapr oduçãodesali
vapar aadigest
ãodoal
i
ment
o. álcoolcombust í
veluti
lizando a mandioca está dir
etamente
b)ferment
açãobacteri
anadoscarboidrat
osdadiet
a. relacionadacom aat i
vidademet aból
icademi crorgani
smos.
c)usoinadequadodapastadedent e. O pr ocesso met abólico envolvi
do na pr odução desse
d)ingest
ãofrequent
edeanti
bióti
cos. combust íveléa
a)r espiração.
9.(UNILAGO)Na fot
ossínt
ese dasplantas,ocor
re a et
apa b)degr adação.
f
otoquí
mica.Com base nesse conheci
mento,consi
der e os c)fotossí ntese.
pr
ocessosasegui
r
. d)f erment ação.
e)qui mi ossínt
ese.
I
.Fotóli
sedaágua.
I
I.ReduçãodoNAPDaNADPH2. 14.( UFGD)Sobr ear espir
açãocel ular,assinal
eaal ter
nat i
va
I
II.Li
beraçãodeO2. correta:
I
V.Fotofosfor
il
açãodoATPqueper
def
osf
ato. a)Podemosdi vidi
rar espir
açãocel ularnassegui ntesetapas:
gli
cólise,Cicl
odeKr ebsecadei arespi r
atór
ia.
Assinal
e a al t
ernat
iva que apr esent
a, cor
retament
e, os b)Acadei arespir
atóriaocor renoscl or opl
astosepr omovea
processos que ocorrem durante a etapa f
otoquí
mica da conver são das mol éculas pr oduzidas dur ante as f ases
fot
ossíntese. anteriores(NADH2,FADH2eGTP)em mol éculasdeATP.
a)Soment eospr
ocessosIeI I. c)Agl i
cóli
seocorrenoci t
oplasmadacél ulaepr oduzáci do
b)Soment eospr
ocessosIeI V. pir
úvicoapar ti
rdaf rutose,
c)Soment eosprocessosII
IeI V. d)Aof i
naldacadeiar espiratóri
a,oCi cl
odeKr ebspermitir
áa
d)Soment eospr
ocessosI,IIeIII
. for
maçãode24ADPs.
e)Soment eospr
ocessosII,II
IeIV. e)Todasasal t
ernati
vasest ãocorretas.

10.( UFSM)Um pr ocesso“ inovador ”e“alt


ament esust entável ” 15. A cél ulaf otovol t
aicaeumaapl i
caçãopr áti
cadoef eit
o
naár eadebi ot
ecnologia,cr i
adopel aUniver sidadeFeder al do fotoelêtrico.Quando a l uzi nci
de sobre certassubst âncias,
Espí r
itoSant o(UFES) ,transformacascadecocoem et anole l
iber a el étrons que,ci rculando li
vremente de át omo par a
pode r evoluci
onar o mundo da ener gia r enovável .A átomo,f or mam umacor r
enteelétri
ca.Umacél ul
af ot
ovolt
aica
tr
ansf ormação de casca de coco ver de em et anol f oi écompost aporumapl acadef errorecobertaporumacamada
desenvol vi
dapel oLabor atóri
odeBi ot
ecnol ogiaApl icadaao de sel êni o e uma pel ículatransparente de our o.A l uz
Agronegóci o,vinculadoaoPr ogramadePós- Graduaçãoem atravessaapel ícula,incidesobreosel êni
oer eti
raelétr
ons,
Biotecnologia da UFES.O pr ocesso uti
liza- se de enzi mas quesãoat raídospel oour o,um óti
mocondut ordeel et
rici
dade.
celulases sob al t
a pr essão hi drost
áti
ca e t emper atura Apel ículadeour oéconect adaàpl acadef err
o,quer ecebeos
moder adapar aati
vidadecel ulási
cacomopar tedopr ocesso elétronseosdevol vepar aosel ênio,fechandooci rcui
toe
desacar i
fi
caçãopar aapr oduçãodobi oetanolcel ul
ósico.O formandoumacor r
ent eelétri
cadepequenai ntensi
dade.
processodesenvol vidousaum mat eri
almui topr esentenas O pr ocessobi ológicoqueseassemel haaodescr i
toéa
praiasdoEspí r
itoSant o,quechegaapr oduzi r500t oneladas a)f otossí ntese.
decascapormês. b)f erment ação.
c)qui mi ossí ntese.
Entr
easet apasdetransf
ormaçãodacel
uloseem bi
oet
anol
,

101
d)hi drólisedeATP.
t
emosar eaçãode: e)r espiraçãocel ular.
a)pi
ról
i
se. c)fer
ment ação
b)al
coól
ise. d)ester
if
icação
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.b 1.c
2.c 2.a
3.a 3.c
4.d 4.b
5.c 5.c
6.e 6.a
7.c 7.d
8.c 8.b
9.b 9.d
10.a 10.c
11.b
12.d
13.d
14.a
15.a

1.c
2.e
3.d
4.b
5.a
6.a
7.a
8.13(01+04+08)
9.a
10.b

102
DI
A5
F
ÍSI
CA
Assunt
o:For
çadeat
rit
o,cont
ato,t
ração,l
eideHooke

1.(UFRN)–Umamol aheli
coidal,demassadesprezível,está
suspensa vert
i
calmente e presa a um suporte horizontal
.
Quandosecol ocaum corpodemassa40kgnaext r
emi dade
l
ivr
edessamol a,el
aapr esentaumadef ormaçãode2, 0cm
para o si
stema em equi l
íbr
io.Se acrescent
armos a essa
massa outra de 10 kg,no pont o de equi

bri
o,a nova
defor
maçãoser á,em cent
ímet r
os,de: Amenordesacel eraçãodapedradegr anit
oocor
reporquea
a)3,0 açãodosvarredoresdi mi
nuiomóduloda
b)2,5 a)forçamot
ri
zsobr eapedr a.
c)2,0 b)forçadeat
rit
ocinéticosobr
eapedr a.
d)1,5 c)for
çapesopar al
elaaomovi ment
odapedr a.
e)1,0 d)forçadear
rastodoarqueat uasobr eapedra.
e)forçadereaçãonor malqueasuper f
íci
eexercesobrea
2.(CFTMG)–Um t rabal
hadorempur
raum conj
untoformado pedra.
pordoisblocosAeBdemassas4kge6kg,r espect
ivamente,
exercendosobreoprimei
roumafor
çahori
zont
alde50Ncomo 5.(PUCPR)–Um r apazpuxaum caixotede40kgcom uma
repr
esentadonafiguraasegui
r. for
çahor i
zont
alde200N.O caixotemove- secom vel
ocidade
constante sobr
e uma super f
íci
e hor i
zontal
. Calcule o
coefi
cient
edeatri
toentreessasuperfí
ci
eeocai xot
e,sendog
=10m/ s2
a)0,5
d)0,4
b)0,2
e)0,1
c)0,3
Admit
indo-se que não exi
sta at
ri
to ent
re os bl
ocos e a
super
fíci
e,ovalordafor
çaqueAexer ceem B,em newt
ons,é 6.(UNIFOR –CE)–Um bal di
nhoestápenduradoem uma
a)50. molahelicoi
dalcuj
aconst
anteelást
icaé40N/ m.Um garot
o
b)30. vaicol
ocarnobaldi
nhocubi
nhosde2, 0gcadaum.Sendog=
c)20. 10m/ s2,onúmer odecubinhosnecessár
iosparaal
ongara
d)10. molade2, 0cm é:
a)2
3. ( UFPR)– Um espor t
e mui t
o popularem paí ses do b)4
hemisféri
oNor t
eéo“ curl
i
ng”,em quepedr asdegr anit
opolido c)40
sãolançadassobr eumapistahorizontaldegelo.Esseespor t
e d)160
l
embr a o nosso popul
arjogo de bocha.Consi dere que um e)400
j
ogadort enhaarremessadoumadessaspedr asdemodoque
ela percor
reu 45 m em l i
nha reta antes de par ar,sem a
i
ntervençãodenenhum j ogador.Consi derandoqueamassa
dapedr aéiguala20kgeocoef icientedeatri
toent reogeloe 7.(PUC –RJ)–Asf igur assegui
ntesmost r
am umabi ciclet
a,
ogranitoéde0, 02,assi
naleaalt ernati
vaquedáaest imat
iva pedaladaporum ciclista,em movi mentoaceler
ado,par aa
corr
etapar aotempoqueapedr al evaparapar ar. esquerda,numasuperf í
cieplanaehorizont
al.I
ndi
queaf igura
a)Menosde18s. querepr esent
acorr
etament eaforçadeat ri
toexer
cidapel o
b)Entre18se19s. sol
osobr ecadaumadasr odas(asforçassãosimbolizadas
c)Entre20se22s. porsetas).
d)Entre23se30s. a) d)
e)Mai sde30s.

4.( ENEM)O cur l


ing é um dos espor tes de i nverno mai s
anti
goset r
adicionai s.Noj ogo,doistimescom quat ropessoas
têm dedesl i
zarpedr asdegr anit
osobr eumaár eamar cadade
geloet entarcol ocá- lasomai spróximopossí veldocent ro.A
pist
adecur l
ingéf eitaparaseromai sniveladapossí vel,para b)4 e)
não i nterfer
ir no decor r
er do j ogo.Após o l ançament o,
membr osdaequi pevar r
em ( com vassour asespeci ais)ogel o
i
medi atament eàf rent edapedr a,porém sem t ocá-la.Issoé
fundament alparaodecor rerdapar ti
da,poi sinfluidir
etament e
nadi stânciaper cor ridaenadi r
eçãodomovi ment odapedr a.
Em um l ançament o retil
íneo, sem a i nter f
erência dos c)
varredor es,ver i
fica-se que o módul o da desacel eração da

103
pedr aésuper iorsecompar adoàdesacel eraçãodamesma
pedr alançadacom aaçãodosvar r
edores.
D
IA5
8.( UERJ)– Um bl oco de madeir
a desl
oca-se sobre uma
super f
íci
ehori
zontal,com vel
oci
dadeconstant
e,nadi reçãoe
sentidodaseta,puxadoporumapessoa,conf ormeaf iguraa
segui r
.Aresul
t
antedasf orçasqueasuperf
íci
eexer cesobreo
blocopodeserr epresent
adapor :

a)

b)

c)

d)

9.(ENEM)Em di asdechuvaocor r
em muit
osacident
esno
tr
ânsit
o,e uma dascausasé a aquapl
anagem,ou seja,a
perdadecontat
odoveícul
ocom osol
opelaexi
stênci
adeuma
camadadeáguaent reopneueosol o,dei
xandooveí cul
o
i
ncontrol
ável
.

Nest
asi t
uação,aper
dadocontr
oledocar
roest
árel
aci
onada
com areduçãodequalf
orça?
a)At
rit
o.
b)Tr
ação.
c)Normal.
d)Centrí
peta.
e)Gravi
taci
onal.

10.( FEI–SP)–Osbl ocosrepresent


adosnaf iguraasegui r
possuem,r espect
ivament e,massasm1=2, 0kgem2=4, 0
kg;amol aABpossuimassadespr ezí
veleconst ant
eel ást
ica
K =50N/ m.Nãoháat rit
oentreosdoi sblocosnem ent reo
bloco maiore o plano hor i
zont
al.Apli
cando-se ao conjunto
umaf or
çaF const anteehor i
zontal
,veri
fi
ca-sequeamol a
experimentaumadef or
maçãode20cm.Qual aaceleraçãodo
conjuntoequalaint ensidadedaf or
çaF?

a)10m/s2e30N
b)5,
0m/ s2e60N
c)10m/s2e60N
d)5,
0m/ s2e30N
e)n.
d.a.

PORT
UGUÊS
104
D
IA5
a)4;2;2e2.
7.(I
FAL–AL)–Lei aasf r
asesabaixoef açaoquesepede:
b)4;2;4e2.
1.Ninguém f
alou-meassim.
c)1;2;1e2.
2.Deusoabençoe!
d)1;2;4e2.
3.Elerecor
dar-se-ácom cert
ezadet udooquesofreu.
e)2;2;2e4
4.Aspastasqueper deram-senãof oram asmai
simport
ant
es.
5.Sempr el
hedi zi
aasmesmaspal avras.
2.(UEA)Areaçãoglobaldeumapi
l
hasecaal
cal
i
naocor
rede
6.Meempr esteol i
vro!
acordocom aequação:
7.Porqueper miti
r-
se-i
am essesabusos?
Assinal
easequênci acor r
etadasf rasescom usoerr
adodo
Zn(
s)+2MnO2(
s)+H2O (ℓ
)→ Zn(
OH)
2(aq)+Mn2O3(
s)
pronomeoblíquo:
a)3–4–5–6
Nessapil
ha,aespéci
equími
caoxi
dadaeotot
aldeel
étr
ons
b)2–3–5–7
envol
vi
dosparacadamoldeát
omosdezi
ncosão
c)1–2–3–6
d)1–4–6–7
a)MnO2e1.
e)1–3–5–7
b)MnO2e3.
c)Zne2.
8.( UFPR)– “ Af órmula que a evol ução encontrou par a
d)Zne1.
equacionaresse e out r
os dil
emas f oiembal arr egras de
e)Zne3.
condutaem i nstintos,emoçõesesent i
ment osquepr ovocam
ações que f unci onam em mai sinst ânci
as do que não
3.(ENEM PPL) Ost anquesdear mazenament odegasol i
na
funci
onam” .Aquedi lemaaexpr essão“ esse”seref
er e?
podem,com ot empo,sof r
erprocessosoxidat
ivos,result
ando
a)Expl i
caradi vergênciaentr
eaopi niãodosespeci alistasea
nacont aminaçãodocombust í
veledosol oàsuavol ta.Uma
dasoci edadeem ger al
.
forma de evitart
aispr obl
emaseconômi cose ambi entai

b)Cr i
arregr aspar acont eraviol
ência,mesmoque,em ger al
,
uti
li
zarpreferenci
almentemet ai
sdesacr ifí
ci
o,protegendoos
nãof uncionem.
tanquesdear mazenament o.
c)El aborarr egr as de conduta que mi ni
mizem inst i
ntos e
Suponhaquesej anecessáriousarum met aldesacrif
íci
oem
emoções.
um t anque de aço ( l
iga de ferr
o-car
bono).Consi dere as
d)Expl i
carof enômenodeagr andemai ori
adapopul açãoser
semirreações de r edução e seus r espect
ivos potenciai
s
favorávelàpuni çãodemenor es.
padrão.
e)Fazercom queaspessoassej am boase,aomesmot empo,
saibam sedef ender .

9.(UFPA)–Qualdasal ternat
ivasabai
xoestácorret
a?
a)SabeisVossasExcelênciasdasvossasresponsabil
idades?
b)Sabem VossasExcelênciasdassuasresponsabil
idades?
c)Sabei
sVossasExcel ênciasdassuasresponsabil
i
dades?
d)SabeisSuasExcelênciasdasvossasresponsabil
idades?
e)Sabem SuasExcelênciasdasvossasresponsabil
idades?

10.(
FGV–SP)–Obser ve:
Dosmet ai
sci
tados,oquegar
ant
ir
ápr
oteçãoaot
anquedeaço
O di
ret
orpergunt
ou:–Ondeest ãoosest
agi
ári
os?
éo
Mandaram-nossair
?Estãonoandardeci ma?
a)zi
nco.
O pr
onomesubl i
nhadoper t
ence
b)cobr
e.
a)àter
ceir
apessoadopl ural;
c)ní
quel.
b)àsegundapessoadosi ngular;
d)cádmio.
c)àter
ceir
apessoadosi ngular;
e)mercúri
o.
d)àpri
meirapessoadopl ural
;
e)àsegundapessoadopl ural.
4.(UEFS–BA)–Quandoum pr egodef er
roémer gul
hadoem
uma sol ução aquosa de sul fato de cobre(I
I),observa-
se a
QUÍ
MICA for
maçãodecobr
decorrênciadar
emet
eaçãor
ál
i
epr
cosobr
esent
easuper
adapor
f
íciedopr egoem

Fe(s)+CuSO4( aq)→ Cu( s)+FeSO4( aq)


Assunt
o:oxi
daçãoer
edução
Essaéumar eaçãodeoxi rr
eduçãonaqual :
a)o f err
o met áli
co perde elét r
onse,por t
anto,é o agente
1.(UEA)O ti
tâni
ometáli
co(Ti
)podeserobt
idopel
areaçãodo
oxidante.
seu óxido (
TiO2)com cálci
o metál
ico (
Ca),formando-
se
b)o f err
o met áli
co perde elét r
onse,por t
anto,é o agente
também oóxidodecálci
o(CaO)deacordocom aequaçãode
redutor.
reação:
c)o f err
o metálico ganha elét r
onse,por t
anto,é o agente
oxidante.
d)oí ondecobr e(
II
)ganhael étr
onse,por tanto,éoagent e
redutor.
e)oí ondecobr e(I
I)perdeel étronse,por tanto,éoagent e
oxidante.

Fazendo o bal
anceament o dessa equação de reação de
ox
Ti
i
rr
edução,oscoef
O2eCaedospr
i
ci
ent
odut
esestequi
omét
osTieCaO ser
r
i
ão,r
cosdosr
espect
i
eagent
vamente
es
105
D
IA5
8.( UNI RG – TO)– O ni tr
it
o( NO2–)é usado em bai xas
5.( UECE)– Um bel o exempl o de como a quí mica está
concent rações par a conser var car nes em al i
mentos
presenteem t odol ugarsãoosvaga- lumes,nosquai socorre
enlatados,apesardehaverevi dênciasdequeel ereagecom
uma r eação química do t i
po biolumi nescente que “ acende”
proteínasdacar ne,f
ormandosubst ânci
asquepodem causar
seuscor pos,produzindoum l indoef ei
tocom apar ti
cipaçãodo
câncer ,chamadasdeni t
rosaminas.Entr
etanto,el
epodesof r
er
oxigênioqueagecomoagent eoxi dantee,dessaf orma,uma
umat ransf ormaçãoinofensi
va,naqualét ransfor
mado
reaçãodeoxi daçãor eduçãoér esponsávelpel aemi ssãode
em íonni trat
o( NO3–).
l
uz.
Com r elação ao pr ocesso descri
to no fi
naldo enunciado,
Atenteaoquesedi zaesser espei t
o:
assinal eaúni caalt
ernati
vacorret
a:
I.Em uma r eação de oxi dação-redução,t odos os át omos
a)O val ordor esult
adodasomadosnoxdoni trogêni
onos
passam porvar iaçãodonúmer odeoxi dação.
íonsci tadoséi guala+8;
II
.Ger almentenãoháoxi daçãosem r eduçãoevi ce-ver sa.
b)Af ormaçãodeni tr
it
oapar tirdenitr
atoenvolveganhode
II
I.Asr eaçõesdedupl atrocasãodeoxi daçãoredução.
elét
ronspel onitr
ogêniodonitr
it
o;
IV.As r eações de combust ão (quei ma na pr esença de
c)O ni trogêniodoni tr
it
osofreredução;
oxigênio)sãotambém pr ocessosr edox.
d)O í onni t
ri
toéoagent eoxi
dante.
V.Os t ermos oxidant eer edutorcost umam r eferi
r-se às
espéciesquí micas,enãosoment eadet erminadoát omo.
9.(UNIFAE)O SnO2t em sidout i
li
zadoem um gr andenúmer o
Estácor retooqueseaf ir
masoment eem:
de aplicações tecnológi
cas,especi al
mente em sensor es,
a)I,IIeIII.
catal
i
sador esecélulasfot
ovoltaicas.Adici
onando-se1,0% em
b)II,I
VeV.
moldeCoO aoSnO2,obt ém- seum mat er
ialcom densidade
c)I,II
I,IVeV.
talque per mite o desenvolviment o de um novo si stema
d)II,I
IIeI V.
cerâmicopol i
cri
st
alinocom pr opriedadesimportantespar aa
constr
uçãodeequi pamentosel etr
ônicos.
6.( ENEM PPL)At ualmente,soldadosem campo,sej a em
tr
einamentoouem combat e,podem aquecersuasr ef
eições,
Osnúmerosdeoxi
daçãodosmet ai
sestanhoecobal
tonos
prontas e embaladas em bol sas pl ásti
cas, uti
li
zando
óxi
dosSnO2eCoO são,r
espect
i
vamente,
aquecedores quí
mi cos, sem precisar fazer fogo. Dentr
o
a)+4e+3.
dessasbolsasexi
stemagnési omet ál
icoem póe,quandoo
b)+2e+4.
soldadoqueraqueceracomi da,elecol ocaáguadent roda
c)+2e+1.
bolsa,pr
omovendoar eaçãodescri
tapelaequaçãoquí mi ca:
d)+4e+2.
e)+6e+3.
Mg(
s)+2H2O (
l)→ Mg(
OH)
2(s)+H2(
g)+350kJ
10.(FATEC –SP)–Ar eaçãoqueocor r
eentreafosf
inaeo
O aquecimentodentr
odabol saocorr
eporcausada
oxigênioérepresentadapelaequaçãoquímica
a) redução sofri
da pelo oxigêni
o, que é uma reação
2PH3( g)+4O2( g)→ P2O5( g)+3H2O ( g)
exotér
mi ca.
Assubst ânci
asqueat uam comoagent eoxi
danteeagent
e
b) oxidação sofr
ida pel
o magnési o, que é um r
eação
redutordesseprocessosão,respect
ivamente,
exotér
mi ca.
a)O2ePH3.
c) redução sofr
ida pelo magnésio, que é uma r
eação
b)O2eH2O.
endotérmica.
c)O2eP2O5.
d)oxi dação sof
ri
da pelo hidr
ogênio,que é uma r
eação
d)PH3eH2O.
exotér
mi ca.
e)PH3eP2O5.
e) redução sofr
ida pelo hidr
ogênio, que é um r
eação
endotérmica.

7.( ENEM)Nasúl ti
masdécadas,odi óxidodeenxof re( SO2)
tem si do o pri
ncipalcont aminante atmosf ér
ico que af et
aa
distri
buição de l
iquensem ár easur banase i ndustriai
s.Os
l
iquensabsor vem odi óxidodeenxof ree,havendor epet i
das
ex posiçõesaessepol uente,elesacumul am alt
osní veisde
sulfatos( SO42–)ebi ssulfat
os( HSO4–) ,oquei ncapaci taos
const i
tui
nt esdosliquensder eali
zarem f unçõesvitais,como
fotossíntese,respiração e,em al guns casos,f ixação de
nitrogênio.

Nessa t
ransf
ormação do di
óxi
do de enxof
re em sul
fat
ose
bi
ssul
fat
os,onúmer odeoxidaçãodoelementoenxofr
evari
a
de_____para_____,port
anto,sof
re______.

As lacunas desse text


o são,cor
ret
aer
espect
ivament
e,
preenchi
daspor :
a)–4;–6er edução.
b)+4;+6eoxi dação.
c)+2;+4er edução.
d)+2;+4eoxi dação.
e)–2;–4eoxi dação.

106
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA
1.c
1.b 2.c
2.b 3.a
3.c 4.b
4.b 5.b
5.a 6.b
6.c 7.b
7.d 8.a
7.b 9.d
8.b 10.a
9.a
10.d

1.b
2.d
3.b
4.b
5.c
6.27(01+02+08+16)
7.d
8.e
9.b
10.a

107
RE
DI
DI
V
SEMANA4
DI
A1:
F
A1:
F
A1:
F
unç
r
i
a
s
i
ã
nc
ol
oqua

ogi
dr
oseaor
á
i
ahuma
t
ic

na
a
gem dof
:Si
st
euda
l
emadi
i
s mo
ges
tór
io

DI
A2:
Estat
ís
ti
ca:
média,
modaemedi
ana
DI
A2:
Indúst
ri
a
DI
A2:
Funçõesi
norgâ
nic
as

DI
A3:
Semelhançadetri
ângul
os
DI
A3:
Perí
odojoanino
DI
A3:
Dinâmic
a :
sis
temadeblocos

DI
A4:
Progress
ãoari
tmét
ica
DI
A4:
Aris
tótel
es
DI
A4:
Dinamica:pl
anoi
ncl
inado,
bal
anç
aseel
eva
dor
es

DI
A5:
Biologi
a :
sis
temac ar
diov
a s
c ul
ares
ist
emar
espi
rat
óri
o
DI
A5:
Figurasdelinguagem everbos
DI
A5:
Estequiomet r
ia
DI
A1
6.(UFCE)–Ai dadedePaulo,em anos,éum númeroi
ntei
ro
MAT
EMÁT
ICA parquesatisf
azadesi dadex2−32x+252<0.O númer
gual o
quer epr
esent
aai dadedePaulopert
enceaoconjunt
o
Assunt
o:f
unçãoquadr
áti
ca a){12,13,14}
b){15,16,17}
1.(CESGRANRI O)Sej
a 7 a di
fer
ença ent
re as r
aízes da c){18,19,20}
equação4x2-20x+c=0.Então,ovalordaconst
antecé: d){21,22,23}
a)–24
b)–20 7.(FPS–CE)–Um enf ermeiroobservouque,quandocobra
c)–16 R$1 10,00 por at endiment o domi cil
i
ar, consegue 95
d)4 atendimentos pormês.Depoi s de uma consult
a com os
e)5 pacientesatendi
dos,eleobservouque,acadaaument odeR$
10,00nopr eçodoat endimento,onúmer odeatendiment
os
2.(PUC)O lucrodeumaloja,pelavendadi
ári
adexpeças,é mensai scaide5,equecadar eduçãodeR$10, 00,aumentao
dadoporL( x)=100.(
10-
x).(x-
4).O lucr
omáximo,pordia,é númer o de at endi
ment os mensais em 5. Em quant os
obt
ido com a venda de n peças e o val or do lucr
o atendimentosmensaisoval orrecebi
dopeloenfermeir
oseráo
cor
respondenteéL.OsvaloresdeneLsão,r espect
ivament
e: maiorpossível?
a)7e900 a)70
b)10e0 b)75
c)5e500 c)80
d)6e800 d)85
e)9e450 e)90

3.(ACAFE 2015)A fi
gur
a abaixo r
epr
esent
a um por t
alde 8.(PUC–RS)–Omor roondeestãosi t
uadasasemissorasde
entr
adadeumaci dadecuj
aformaeum ar codepar ábol
a.A TVem Port
oAlegrepodeserrepresentadograf
icamente,com
l
arguradabaseAB dopor t
alé8met r
osesuaal turaé10 al
gum pr
ejuí
zo,em um sistemacar tesi
ano,at
ravésdeuma
metros.Al
argur
aMN em metros,deum vi
tr
alcol
ocadoa6, 4 f
unçãopol
inomialdegrau2daf ormay=ax2 +bx+ccom a
metrosaci
madabaseé: basedamontanhanoeixodasabsci ssas.

a)5,
2
b)3,
6
c)6,
0
d)4,
8 Paraquef
i
quemai
sadequadaessar
epr
esent
ação,devemos
ter
:
4.(UEL–PR)–Af unçãor ealf
,devar
iávelr
eal
,dadapor a)a>0eb2–4ac>0
fx)=–x2+12x+20,t
( em um valor
: b)a>0eb2–4ac<0
a)míni
mo,iguala–16,parax=6 c)a<0eb2–4ac<0
b)míni
mo,iguala16,parax=–12 d)a<0eb2–4ac>0
c)máxi
mo,iguala56,parax=6 e)a<0eb2–4ac=0
d)máximo,i
guala72,parax=12
e)máximo,i
guala240,par ax=20 9.(ESPECEX 2014)Uma i ndúst
ri
a pr oduzmensalmentex
l
otesdeum pr odut
o.Ovalormensal result
antedavendadest
e
5.(FAMERP–SP)–Af igur
arepr
esent
aodesenhodaar cada produtoéV( x)=3x2 -12xeocust omensaldapr oduçãoé
dentári
adeum ani
mal
,fei
tonopl
anocart
esi
anoor
togonalem dadoporC( x)=5x2-40x-40.Sabendoqueol ucroéobti
do
escalali
near
. peladif
erençaentr
eovalorresult
antedasvendaseocust oda
produção,entãoonúmerodel ot
esmensai squeessai
ndúst
ri
a
devevenderpar aobt
erlucr
omáxi moéi guala
a)4lotes
b)5lotes
c)6lotes
d)7lotes
e)8lotes

10.(UEMG)–Sej ap(x)um pol


i
nômiodo2º
.gr
au,sat
isf
azendo
asseguint
escondições:
Sabendoqueasposi çõesdoscentr
osdosdentesdestacados I.–1e4sãor aí
zesdep( x)
.
em cinzanessaarcadasãomodeladasnessepl
anopormei o II.P(
5)=–12
dafunçãoquadráti
cay=ax2+b,ent ãoa+béi guala: O maiorval
ordexpar aoqualp(x)=8é:

109
a)8,5. d)10, 2 a)0.
b)9,2. e)9, 0. b)3.
c)9,5. c)6.
d)12
D
IA1
4.(PUC –RS)–O f eudalismoeur opeufoiresultant
edeuma
HI
STÓRI
A l
enta e compl exa i
ntegração de estr
uturassoci ai
sr omanas
com est r
uturas dos povos conheci dos como ger manos,
ocorr
idaent reossécul osVeI X.Umadaspr incipaisestrutur
as
Assunt
o:f
rancoseor
igem dof
eudal
ismo germâni casquecompuser am ofeudali
smof oi
a)a vi la,gr ande lati
fúndio que tendia à autossuficiênci
a
1.(UFRR)“ [No sist
ema feudal]Enquanto o vassal
oj urava econômi ca.
f
ideli
dadeeobedi ênciaaosenhorportodaavi da,ochef eou b)ocol onato,si st
emadet rabal
hoquevi nculavaocamponês
patr
onodeum gr upodevassal osconcediaael eshabitação, àterr
a.
roupa,comi
daeequi pamentos.Àsvezes,osenhor ,em troca c)obur go,cidadef ort
if
icadaondeseconcent r
avam atividades
de remuneração em bens,cedi a ao vassal
o uma t err
ae art
esanai s.
t
ransfer
iaparael
eaobr i
gaçãodemant er-se”
. d)ocomi tat
us,r el
açãodef i
deli
dademi l
it
arent r
eguer reirose
seuchef e.
Ar espei todoSi st
emaFeudal ,éCORRETO af i
rmarque: e)odi r
ei t
ocodi f
icado,reuniãosimpli
fi
cadadel eisescr i
tas.
a)Apar t
irdosécul oXI II
,ost ri
butosli
gadosaosf eudosf or am
chamadosdeCot aVenci da,um ti
podei mpost ocobradopel os 5.( UEL–PR)–Embor aai dei adet ransformaçãosej auma
senhor esfeudai smesmo que não houvesse excedent e na car act
eríst i
ca da moder nidade,nosper íodosant eriores,na
colhei t
af i
nal. Eur opa,ocor r
er am diversasmudançasnoscampospol ít
ico,
b)O chef e ou pat rono de um gr upo de vassalosapl icava ec onômi co,ci entí
ficoecul tural .Pode- seaf irmarque,com o
sever aspenaschamadasdeI udici
um adFur tum,casoest es decl í
nio do I mpér i
o Romano na Eur opa Oci dent al
,
servosr eservassem secr etamentepar asipar t
edacol hei ta const i
tuíram- se novas r elações soci ais ent re os habi t
ant es
destinadaaol ucrodosenhorf eudal. desses t er r
itórios, moment o que f oi denomi nado pel os
c)Apenasa al ta cl asse eclesi
ásti
ca – bispose car deai s– histori
ador escomoPer í
odoMedi eval.
desfr utavadoslucr osobt i
dosnof eudoconcedendoem t rocaa Com r elaçãoaesseper í
odo,consi dereasaf irmativasasegui r.
reali
zação excl usiva de t odos os of í
cios rel
igiosos aos I.Car losMagnol ibert
ouoseui mpér i
odopoder i
opapalpor
suser anos. i
nt ermédi odeal i
ançasmi litaresr eal i
zadascom anascent e
d)O f eudof oiumaf or
madepossesobr eal gunsbensr eais nobr ezamer cant i
ldeVeneza.
quesedavapormei odeum pact odef ideli
dadeel eal
dade II
.Oscamponesespossuí am odi reit
odedei xarast er r
asem
tornando- se,por t
ant o,abasepar aoestabeleciment odeuma que t rabal havam e mi grar par a os bur gos pel o acor do
ari
stocr aciafundiária. consuet udi nár i
ocom ossuser anos.
e)A buscaporespeci ali
stasnopl anti
oenamanuf aturade II
I.Oschef esguer r
eiroscomandavam seussegui dor esno
equipament os acont eci
a nos bur gos onde r esidi
am os Comi t
atuspormei odej ur ament osdef i
delidade.Osnobr es
agr i
cultores e ar tesãos, especi al
ist
as na pr odução ou também r ealizavam essepact oent resi.
fabricaçãodeequi pament os. IV.O gr ande medo da popul ação er a ocasi onado pel as
i
nvasõesdebár baros,pelasepi demi asepel af ome.Acr ença
2.(UECE)Tendo sur gi
do durante a exist
ênci
a do Impéri
o em mi lagr essepr opagavar api dament eent r
eapopul ação.
Romano,ar eli
giãocr
ist
ãsobreviveuaocol apsodoimpéri
oe Assi naleaal ternat i
vacor r
et a.
se manteve cada vez mai
sf orte durantetodo o per
íodo a)Soment easaf i
rmativasIeI Isãocor retas.
medieval
. b)Soment easaf i
rmativasIeI Vsãocor retas.
c)Soment easaf i
rmativasI IIeI Vsãocor retas.
Considerando a cr escenteinfl
uência do cri
sti
ani
smo e da d)Soment easaf i
rmativasI ,I IeI I
Isãocor r
etas.
Igr
eja Cat ól
ica na época medi eval
,assinal
e a af i
rmação e)Soment easaf i
rmativasI I,I I
IeI Vsãocor retas
FALSA.
a)A IgrejaCat ól
icaf ormulouumasér i
eder egr
asaser em 6.( UNI CAMP – SP)– O t ermo “ bár
baro”t eve diferentes
apli
cadasàsat ivi
dadeseconômi cas. si
gnifi
cados ao l ongo da hi stór
ia.Sobre os usos desse
b)Pol i
t
icamente,aI grej
aCat ól
i
caer asubordinadaaopoder conceito,podemosaf i
rmarque:
dosRei s. a)Bár bar ofoiumadenomi naçãocomum amui tasci vi
li
zações
c)A Ref orma Gr egor i
ana,fei
ta pelo Papa Gr egóri
o VII, paraqual i
fi
carospovosquenãocompar ti
lhavam dosval ores
aument ouasupr emaci adospapas. destasmesmasci vi
li
zações.
d)A j uri
sdição da I grejatambém se est endeu a vár i
os b)Ent reosgr egosdoper í
odocl ássicoot ermof oiutil
i
zado
assuntosdacomuni dadecomo,porexempl o,àquest ãoda paraqual i
fi
carpovosquenãof al
avam gregoedepoi sdi sso
famíl
ia. deixoudeserempr egadonomundomedi t
errâneoant igo.
c)Bár bar oser am ospovosqueosger manoscl assi
ficavam
3.Sobreosist
emafeudal
,ocor
ri
doem vári
asáreasdaEuropa comoi nadequadospar aaconqui sta,comoosvândal os,por
Ocidental
,dur
ant
eaIdadeMédia,ohi
stor
iadorLeoHuber
man exempl o.
escreveu: d)Gr egoser omanoscl assi
ficavam debár bar ospovosque
vi
viam dacaçaedacol eta,comoosper sas,em oposi çãoaos
"O camponês vi via numa choça do t i
po mai s mi
serável
. povosur banoscivil
i
zados.
Tr abal hando longa e ar duament e em suas f ai
xas de ter
ra
es pal hadas [ .
..], consegui a ar rancar do sol o apenas o 7.(UFU)Dent reosfatoresquecontri
buíram par
aof i
m desse
suf ici
ent epar aumavi dami serável.Teri
avividomel hor,não sistema,est ão o renascimento da at
ivi
dade comer ci
ale o
foraof atodeque,doi sout r
êsdi asporsemana,t i
nhaque desenvol vi
ment o t ecnológi
co. Com a evol ução dos
trabal harat er
radosenhor ,sem pagament o.Tampouconão transportes,porexempl o,houveapossi bil
i
dadedeum mai or
er a esse o úni co t r
abal ho a que estava obrigado.Quando númer odemer cadoresr eal
i
zarocomér ci
o,oque,decer ta
havi apressa,comoem épocadecol hei
ta,ti
nhapr imeir
oque forma,incentivouoapar ecimentodascidades.Otrechoaci
ma
segarogr ãonast errasdosenhor " remet eà
Ar elaçãosoci aldepr oduçãodescr i
tanot ext
oé: a)transiçãodocomuni smopr i
miti
voparaoescr avi
smo.
a)Aescr avidão.

110
b)transiçãodoescr avismopar aofeudali
smo.
b)Aser vi
dão. c)transi
çãodof eudali
smopar aocapi t
ali
smo.
c)O assal ariament o. d)transiçãodocapi tal
ismopar aosociali
smo.
d)O t rabalholivre.
D
IA1
10.Nocont extodet ransiçãodaAnt i
guidadepar aoPer íodo
Medi eval , duas ondas mi gr atóri
as car act erizaram o
8.( UEM – PR)– Osr omanoschamavam de bár barosos movi ment oaquedenomi namosde“ invasõesger mâni cas”ou
povosquevi vi
am além dassuasf r
onteir
asecuj ascul t
uras de “ invasões bár bar as”.A pr imei rai nstalou vi sigodos na
es tr
anhavam pr of
undament e.Apesar de a denomi nação Espanha, ost rogodos na I tália, vândal os na Tuní sia,
es conder uma grande di ver
sidade de cul t
uras e povos bur gúndi osnonor tedaI t
ália.Asegundaéadaconqui stada
(vândalos,ostr
ogodos,vi
sigodos,burgúndios,anglos,saxões, Gál ia( pelosf r
ancos)e da I ngl aterra( pelosangl o- saxões) .
f
r ancosemui tosoutrospovos),elesti
nham semel hançasna Sobr e esses desl ocament os popul acionai s, suas
or gani
zaçãosocial
,polít
icaeeconômi ca,sobretudopor que, car act eríst
icaser elevânci a,j ulgueosi tensasegui r:
em suagr andemai or
ia,t
inham amesmaor i
gem:ager mânica. I.Algumast r
ibosger mâni casf or am pr essionadaspel oavanço
doshunoseumaf ormadenegoci ação( afeder ação)per miti
u
Sobr
eascomuni dadesger
mâni
casnaI
dadeMédi
a,assi
nal
e ai nst alaçãopací fi
cadeost rogodosevi si
godosnoi nter i
ordas
oqueforcor
ret
o front eirasdoI mpér io.
II
.Osger manoser am or iginár i
osdapení nsul aEscandi nava,
01) Os povos ger mâni cos t ransfer i
ram par a as t erras falavam umal ínguai ndo-eur opei a,pr ati
cavam aagr i
cult
ur a,a
ocupadas na Eur opa mui t
os aspect os do seu si stema pilhagem et inham umaor gani zaçãosoci albaseadanocl ã.
econômi co,baseados em t r
ocas nat urai s e na expl oração II
I.O f ortal
eciment odaci vil
izaçãour bana,opr ogressodas
coleti
vadat er ra,pormei odecul ti
voagr ícol aedacr iaçãode relaçõescomer ciaise o cr esci ment o dasvi las( cent r
osde
rebanhos.Pr at i
cavam ai ndaacaçaeapesca.Aguer rat i
nha pr odução agr ícolas aut ossuf icient es e vol tados par a o
i
mpor tânciaf undament alnaobt ençãoder iquezas. mer cado)sãocar acter í
sti
casdapr imeiraondami grat óri
a.
02) Os hábi tos dos ger mâni cos er am semel hant es aos Est ãocor r
etas:
costumesdosr omanos.Vest i
am- secom pel esdeani mai se a)Todasasal ter nativas.
tecidos gr ossei ros e mor avam em cabanas r ústicas.No b)Asal ternativasIeI I
.
tocant eàr eli
gião,osger mânicoser am cr istãoseacr edi tavam c)Asal ternativasI IeI II
.
num par aíso, onde vi rgens guer reiras, as val quíri
as, d)Asal ternativasIeI I
I.
ent r
etinham osguer reiros. e)Nenhumadasal t
er nati
vas.
04)Asoci edadeger mâni caer apatri
ar cal.Cabi am aochef edo
grupof ami li
arasdeci sõesmai simpor tant es.A or gani zação
políti
cat i
nhaporbaseosgr uposf ami l
iares,quef or mavam BI
OLOGI
A
unidades mai ores at é chegar em às t ribos.I ndependent es,
essas t r
ibos se r euni am apenas par a det ermi nadas Assunt
o:f
isi
ologi
ahumana,si
stemadi
gest
óri
o
fi
nal i
dades,como a guer r
a.Essa aut onomi a di ficultou a
formaçãodeum est adof orteecent ralizado. 1.(UFVJM –MG)–O ambi ent enoestômagoéáci do,nel eo
08)As i nvasões mant iveram a di nâmi ca soci aldos povos tempodeper manênci adosalimentosé,em médi a,deumaa
ger mâni cos. Os camponeses pr eser varam a sua duashor as,dependendodot ipodeal i
ment o.Consi der eque
i
ndependênci a, convi vendo har moni cament e com c hefes durant eoal moçoumapessoacomeuum bi fedecar nebovi na
guer reir
os e gr upos ar mados.Com a posse da t er r
a,os com al faceet omousuconat ural
.Anal iseestasaf i
r mativas
camponesesnãopr eci savam t rabalharpar aanovael it
eque com basenoexpost o.
sef or mou.Essaor gani zaçãoser iaumadascar acter í
sticas I.O sucogást r
icoéumami sturadeáci docl orídri
co,águae
principaisdaeconomi af eudalquesef ormava. enzimas.
16)Ent reosger mâni cos,ochef edever i
asecompor tarcom II
.A di gestão quí mica de proteí
nasi nicia-se no est ômago,
j
ust i
ça,eosguer rei
rosdevi am obedi ênci aael e.Em t empode ondeest assãoquebr adaspelaaçãodosucogást rico.
guer ra, for mava- se o comi tatus, bando ar mado que se II
I.Aef ici
ênciadaaçãodasenzi maspr oteasesémáxi maem
organi zavat empor ariament eesebaseavanasr elaçõesde valoresbai xosdepH.
reciprocidade ent re o comandant e e o comandado.Essa IV.Par aazi a,pode- seut i
li
zarum ácidof raco,eoal ívioda
relação de l eal dade ser i
a out ra cont ri
bui ção dos povos acidez vem acompanhado pel a l iberação de gases
ger mâni cosàsoci edadef eudal. estomacai s.
V.O pr ocessodi gest
ivoteveiníci
onaboca,poi sar ef eição
9.Constanti
nopl
a,aquel
acidadevastaeespl êndida,com t
oda ér i
caem l ipídeos.
asuar i
queza,suaati
vapopulaçãodemer c ador
esear t
esãos, Assinaleaal ter
nat i
vaqueapr esentasoment easaf irmat i
vas
seuscortesãosem seusmant osciviseasgr andesdamas corretas.
ri
camente vesti
das e adornadas,com seus séqui t
os de a)I,IIeI II
.
eunucoseescr avos,desper
taram noscr uzadosum gr ande b)I,III
,eV.
desdém, mesclado a um desconf or
tável sentimento de c)II,II
IeI V.
i
nferi
ori
dade. d)II,IVeV.
Areaçãodoseur opeusquandodef ront
adoscom essaci dade 2.(UFPA)– Consi dera-se digest
ão o pr
ocesso em que os
ocorreuem funçãodasdi f
erençasent r
eOr i
enteeOci dent
e component es dos al iment os são t ransf
ormados em
quantoaos(às) substâncias assimil
áveis pelas célul
as.Após uma ref
eição
a)modosdeor ganizaçãoepar tici
paçãopol í
ti
ca. equili
brada,o bol o al i
ment archega ao estômago,ór gão
b)níveisdedisci
plinaepoder iobélicodoexér cit
o. responsável pel a pr odução do suco gást ri
co, que é
c)represent
açõesepr át
icasdedevoçãopol it
eístas. basicament econstit
uídode:
d)dinâmicaseconômi casecul turai
sdavi daur bana. a)Ami lasesal i
vareácidoclor í
dri
co.
e)formasdei ndi
v i
duali
zaçãoedesenvol vimentopessoal. b)Tripsinaequi miotr
ipsi
na.
c)Ent eroquinaseepept i
dases.
d)Áci doclorídri
coepepsi na.
e)Tripsinaepepsi na.

111
D
IA1
a)Avi t
aminaDéi mpor t
ante,poiséum cof at
orqueest i
mulaa
3.(UDESC)–Anal i
seaspr oposiçõesquant oàf isi
ologi
ada produçãodevi taminaE.
digest
ão. b)Avi taminaC est i
mulaaat i
vi
dadedosost eoblast
osedos
I.Asgl ândulassal i
varessecr etam enzi masdi gestivasque osteocl
astos,regul
andoassi m ar econst
ruçãoóssea.
atuam excl
usivament enabocadi gerindoosl ipí
dios. c)Acar ênciadevit
ami naCpr ejudicaaformaçãodecol ágeno.
II
.O pâncr eas secr eta enzimas di gestivas que agem na d)Af al
tadevi t
aminaCpr ovocaor aquit
ismo.
degradaçãodegl i
cídi
os,l
ipídiosepr oteínas. e)Adef ici
ênci
adeTocof erolcausaaost eomal aci
a.
II
I.A bi
le,secretadapel ofígado,éessenci alparaabsor ção
normaldepr oteínasdiger
idas. 8.( UFT – TO)– “ Pesqui sador es espanhói s cr iaram um
IV.Avesícul
abi li
ararmazenaabi le. disposi tivoqueexecut af unçõesdal í
nguahumanaeapont ao
Assinal
eaal ternati
vacorret
a. moment oi dealpar a a col hei ta das uvas no pr ocesso de
a)Soment easaf i
rmati
vasIIeI Vsãover dadeiras. fabri
caçãodovi nho.O coaut ordoest udo,dissequea“ l
íngua”
b)Soment easaf i
rmati
vasIIIeIVsãover dadeir
as. écapazdemedi raquant i
dadedeaçúcar ,oní veldeaci dez
c)Soment easaf ir
mat i
vasI,IIeIIIsãover dadeir
as. total
,eopHdasuvas” .
d)Soment easaf i
rmati
vasI,IIeI Vsãover dadeiras. Sobr eopr ocessodedi gest ãonaboca,épossí velaf ir
mar .
e)e)Todasasaf i
rmati
vassãover dadeiras. a)Al ínguaér esponsável pelaf or maçãodasal i
vaquecont ém
a enzi ma ent eroqui nase, r esponsável pel a di gest ão de
4.( UFCE)–At ualmenteumadasár easdapesqui samédi ca dissacar ídeoscomoamal toseesacar ose.
onde se i nveste muito é a que t r
ata das quest ões de b)Al ínguaéum ór gãomuscul ar,quepossuicél ulaspar i
etai
s
obesidade,um malcada vez mai sf requent e no mundo produt or asdepepsi na,umaenzi mar esponsávelpel aquebr a
ocidental.Recent emente,um medi cament of oilançadocom doami do,queest ápr esent enosal i
ment os.
promessasdeauxi li
arnost ratament osder eduçãodopeso c) As gl ândulas sal i
var es pr esentes na l íngua são
corporal.O mecani smo de ação da dr oga é a i nibição da responsávei spelaliberaçãodet ri
psinogêni oepr opept i
dases,
digestãodosl ipí
diosnot r
atodigest i
voeconsequent er edução subst ânci asquedegr adam oami doequemant ém opHneut ro
daabsor çãodegor duras.Assinaleaal ternativaquemel hor daboca.
expli
caomecani smodeaçãodest adr oga. d)Ent reoscompost ospr esent esnasal i
va,secr etadapel as
a)Est i
mulaal iberação de ácidos bi l
iares,que at uam no glândul assal i
vares,dest acam- se âni ons( par t
icul arment eo
i
ntestino. bicarbonat o)e a ami lase sal ivar.Os âni ons neut r
ali
zam
b)Inibeaaçãodal i
pasepancr eática,queat uanoi ntestino. subst ânci as ácidas e mant ém o pH da boca pr óximo à
c)Inibeaaçãodasenzi maspr oteolít
icasnoi ntesti
no. neutral idade,que f avor ece a degr adação do ami do dos
d)Est i
mul aopr ocessodeemul si
fi
caçãodasgor duras. ali
ment ospel aamilasesal i
var .
e)Est i
mul aospr ocessosdehi dról
isedasgor duras e)Na super fí
cie da l í
ngua,há aspapi l
asgust at ivascuj as
células i dent i
fi
cam o sabore as gl ândulas sal ivar es,que
5.( I
FPE)– A di gestão consi ste na quebra de mol écul
as secret am as enzi mas pepsi na e qui miotripsina,que são
compl exas,conver t
endo- asem mol écul
assimpl espar aserem responsávei s pela quebr a de car boidratos e pr oteí
nas,
absor vi
das.Naespéci ehumana,essaquebr asedápel aação respect ivament e.
deenzi mashi dr olí
ti
casl iber adasdur ant
eoper cursodobol o
ali
ment ar pel o t ubo di gest i
vo.A si ncronização ent re a 9.(
FUVEST–SP)–Aopassarpel asvilosidadesdoi
ntest
ino
passagem doal i
ment oeal iberaçãodeenzi masnoshumanos del
gado,osanguedeumapessoaal i
ment ada.
éfeitapelaaçãodeal gunshor môni os.Sobreesseshor mônios a)Perdegásoxi
gênioeganhaaminoáci dos.
esuasr espectivasações,assi naleaúni caafirmati
vacor ret
a. b)Perdegásoxi
gênioeperdegl
i
cose.
a)O hor môni osecr etinaépr oduzi donoduodeno,conduzi do c)Ganhagásoxigêni
oeganhaami noácidos.
atéaoest ômago,est i
mul andoasecr eçãodosucogást r
ico. d)Ganhagáscarbônicoeper
deglicose.
b)O hor môniogast r
inaépr oduzi donoest ômagoeat uana e)Perdegáscar
bônicoeganhaami noácidos.
vesículabi l
i
arest imulandoal i
ber açãodebi l
e.
c)O duodeno l ibera o hor môni o secret
ina que,l evado ao 10.( UEM – PR)– O t ermo vi tami na é empr egado par a
pâncr eas,estimul aal iber açãodesucopancr eát i
co. substâncias or gânicas necessár ias em pequenas
d)É ohor mônioent er ogast r
onaque,pr oduzidonoi nt
esti
no quant i
dades, i mpor tantes em at i
vidades met abólicas do
delgado, é t r
anspor tado ao est ômago onde est imulaa organismoeque,comor egrager al,nãosãosi ntet i
zadaspor
l
iberaçãodosucogást rico. ele.Com r elaçãoàsvi t
ami nas,assi naleoquef orcor reto.
e)O hor môni ocol eci
st oci ninapr oduzidonofígadoest imulaas 01)Asv it
ami naspodem sersol úveisem água( hidrossol úvei
s)
contrações da vesí cul a bi l
iar e, consequent ement e, a ou em l i
pí dios ( l
ipossol úveis), sendo que as vi taminas
l
iberaçãodebi lepar aoduodeno. hidrossolúvei ssãoar mazenadasem quant idadespequenas
no cor po e, por t
ant o, devem ser i ngeridas com mai or
6. (UNI CENTRO – PR) – Com r elação aos pr i
nci
pai
s fr
equênci adoqueasl ipossol úveis.
hormôni os envolvi
dos no cont
role da digest
ão,assinal
ea 02)Ocál cio,cuj omet abolismoeabsor çãonoor gani smosof re
al
ternati
va que apr esenta, corr
etament e, o hor môni
o i
nt er
ferênci a da vi tami na D,é um met alda f amí l
ia dos
produzidonoi ntest
inodelgadoqueestimulaapr oduçãode alcali
nost err osos.
bi
lepelof ígado. 04)O áci dof ól
ico,t ambém conheci docomovi tami naB8ou
a)Secret i
na. Bioti
na,podeserencont radoem l egumes,ver dur asecar nes,
b)Serotoni na. esuadef iciênci anaspr imei rassemanasdegr avidezpode
c)Colecistoquini
na l
evaramásf ormaçõesf etais.
d)Gast ri
na. 08)Asvi t
ami nassãosubst ânci asest ávei ser esi stentesao
e)Bili
rr
ubina. calore à oxi dação,o que f acili
ta a pr odução de pr odutos
i
ndust ri
ali
zadosr i
cosem vi t
ami nas.
7.7.(UCS–RS)–Par aaformaçãoemanut ençãodeumabo 16)Avi tami naC,pr esent eem al i
ment oscí t
ricos,comol imãoe
aestr
utura dérmica e óssea, é necessár ia uma boa l
ar anj
a,podepr evenirinfecçõeseescor buto.

112
ali
mentação, com quant i
dades adequadas de di ver
sas
vi
taminas.Assinale a alt
ernat
iva corr
eta em rel
ação aos
componentes ali
ment ares i
mportant
es na manutenção da
estr
uturaósseaedér mica.
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.a
1.a 2.d
2.a 3.a
3.d 4.b
4.c 5.c
5.c 6.c
6.b 7.c
7.b 8.d
8.d 9.a
9.d 10.19(
01+02+16)
10.b

1.d
2.b
2.b
3.d
4.d
5.c
6.a
7.c
8.21(01+04+16)
9.d
10.b

113
DI
A2
6.(EFOA)Observeodemonst
rat
i
vodeconsumodeener
gia
MAT
EMÁT
ICA elét
ri
canosmesesdedezembr
ode2005amaiode2006nas
resi
dênci
asAeB.
Assunt
o:est
atí
sti
ca,médi
a,moda,medi
ana,

1.(UFRGS)–Amédi aarit
méticadasidadesdeum grupode
10 amigosé 22 anos.Ao ingressarmaisum ami
go nesse
grupo,amédiaari
tméti
capassaaserde23anos.Ai dadedo
amigoingr
essant
enogr upo,em anos,é
a)29.
b)30.
c)31.
d)32.
e)33.

2.(FJP)Durantet r
êsmesesconsecutivos,oconsumomédi o Com basenogr áf
icodebar rasacima,éCORRETO af irmar
deáguanar esidênci
adeLídiafoide27m3.Sabe- sequeo que:
consumomédi odosdoi súl
ti
mosmesesdesset r
imestr
efoi
de a)houveum mêsem queoconsumonar esi
dênciaA foio
23,5m3.Assi msendo,naresidênci
adeLí di
a,oconsumode dobrodoconsumonar esi
dênciaB.
águadoprimei r
omês,em m3,f oide: b)a diferença entre os consumos no semestre nas duas
a)28 resi
dênciasexcedeu20kwh.
b)32 c)nosemest r
e,oconsumot otalnar esi
dênci
aAfoimaiordo
c)34 quenar esidênci
aB.
d)36 d)a médi a de consumo na r esidênci
a B nos meses de
dezembroej aneirofoide140kwh.
3.(INSPER –SP)–Em um concur sopúbli
co,ocr i
téri
ode e)nomêsdedezembr o,adi f
erençaent r
eosconsumosnas
cl
assifi
caçãoéobt ernotaf i
nalmai oroui guala10em uma duasresidênciasfoimaiordoquenosdemai smeses.
escala de 0 a 16.A notaf i
nalé cal cul
ada como a médi a
geomét ri
caentr
eduasnot as:adapr ovadeconheci mentos 7.( UFPR)Em l evantament
ofeit
onumasal adeaul adeum
geraiseadapr ovadeconheci mentosespecífi
cos,ambasna cursodaUFPR ver if
i
cou-sequeamédi adasi dadesdos42
mesmaescal ade0a16.Aspr ovassãoapl i
cadasem di as alunosmat r
iculadoserade20, 5anos.Nessel evantamento
di
ferentes,sendo a pri
mei r
a de conheci mentos ger
ais.De foram consi derados apenas os anos compl etos e
acordocom ocr it
ériodescri
to,existeumanot amí ni
maaser desconsider
adas t odas as frações (meses, dias etc.)
.
ati
ngida nessa prova,caso cont rári
o o candidat
o estará Passadas al gumas semanas, a coor denação do cur so
automaticamente desclassi
ficado, independentemente da verif
icouqueum al unohaviadesisti
do,equeamédi adas
notaquevenhaat i
rarnaprovadeconheci mentosespecí f
i
cos. i
dadescai upar a20anos.Comonesseper í
odonenhum dos
O valordessanotamí ni
maé alunosdat urmaf ezaniver
sár
io,qualai dadedoal unoque
a)0. desisti
u?
b)5,75. a)41anos
c)6,00. b)25anos
d)6,25. c)29anos
e)10,00. d)33anos
e)37anos
4.(ESPM –SP)–Dur anteum campeonatodebasquet
e,nas
8par t
idasdisput
adasporum jogador,ver
if
icou-
sequesuas 8.(UP–PR)–O gast omensal deum órgãopúbl icocompost o
pontuaçõesforam:23,15,10,23,22,10,10e15.Podemos de20set oresapr esentamédiaar i
tméti
cadeR$40000, 00e
avali
arqueamédi a,amodaeamedi anadessaamostragem um desviopadrãodeR$4000, 00.Senopr óximoanohouver
são,respect
ivament
e: umar eduçãode10% nogast odet odosos20set or es,entãoé
a)10,15e16 corr
etoafir
marque
b)16,10e10 a)ogast omensalmédi oporsetorseráigualaR$44000, 00.
c)15,10e16 b)em virt
udedar edução,anovavar i
ânciaser ái
gualaR$14
d)15,16e16 400000,00
e)16,10e15 c)cadaset orgastaráR$36000, 00.
d)deacor docom ar edução,onovodesvi opadr ãoser á
5.(UFU)Par aest i
marai ntensidadeluminosadeumaf onte, i
gualaR$3600, 00.
os est udantes de uma t urma obt i
veram 50 val or
es e)apósa r edução de 10% no gast o dos20 set oresser á
experi
ment ais,cuj a média arit
mética r
esult
ou em 9 lux.O necessári
oum aument ode10% par aqueoor çament omédi o,
prof
essorobser vouqueent r
eest es50r esul
tadosapenasdoi s porsetor
,volteaapr esentarovalordeR$40000, 00.
eram discrepant es,asaber,um del esi
guala13l uxeoout r
o
i
gual a17l ux.Sendoassi m,amédi aarit
méticados48val or
es 9.(PUC–RJ)–Um al unof
az3provascom pesos2,2e3.Se
nãodiscrepant eséi guala: eleti
rou 2 e 7 nasduaspr i
meir
as,quant
o preci
sa t
ir
arna
a)8,4lux ter
cei
raprovapar afi
carcom médi
amaiorouiguala6?
b)9,375l ux a)Pelomenos4.
c)8,25lux b)Pelomenos5.
d)8,75lux c)Pel
omenos6.

114
d)Pelomenos7.
e)Pelomenos8.
D
IA2
10.(UFRN)Numapesqui sadeopinião,fei
taparaver i
fi
caro a)IeII.
níveldeapr ovaçãode um governante,for
am ent r
evist
adas b)IeIII
.
1000pessoas,quer esponderam sobreaadmi ni
str
açãoda c)I
IeIV.
cidade,escol
hendouma-eapenasuma-dent r
easpossí vei
s d)I
,II
IeI V.
respostas:óti
ma,boa,r egul
ar,r
uim ei ndi
fer
ente.O gráfi
co e)I
I,I
IIeIV
abaixomost r
aor esul
t
adodapesqui sa.
3. (FUVEST – SP) – A segui
rt em-se descr
ição de
car
acter
íst
i
casdasf
asesdai
ndust
ri
ali
zaçãopaul
i
sta.

Relacioneasf otosI,IIeI IIaosestabelecimentosi ndust


ri
ais
Deacordocom ogr áfi
co,pode-
seaf
ir
marqueoper cent
ual
de tí
picosdecadaf ase.
pessoas que consider
am a admini
str
ação ót
ima,boa ou 1. Ext ensas ár eas par a estoque de mat éri
as-primas e
regul
aréde: produt os.
a)28% 2. Di minui ção do empr ego industri
ale f lexi
bil
ização do
b)65% tr
abal ho.
c)71% 3.Iníciodai ndustri
ali
zaçãonaci dade.
d)84% 4.Acent uadai ndustr
iali
zaçãodar egiãomet r
opolit
ana.
e)90% 5.Augedadi spersãoterri
tori
aldasindústr
ias.
6.Usopr edomi nantedot r
ansporteferr
oviári
o.
GEOGRAF
IA a)Fot
b)Fot
oI
oI
:1e2;Fot
:1e3;Fot
oI
oI
I
I
:3e5;Fot
:2e5;Fot
oI
oI
I
I
I
I
:4e6
:4e6
c)Fot oI :2e5;Fot oII:1e6;Fot oIII:3e4
Assunt
os:i
ndúst
ria d)Fot oI :3e6;Fot oII:1e4;Fot oIII:2e5
e)Fot oI :4e5;Fot oII:2e3;Fot oIII:1e6
1.(UEPG –PR)–Sobr eost i
posdei ndústri
as,assi naleoque
forcorreto. 4. ( UNESP – SP) – Consi derando o pr ocesso de
01)Asi ndúst r
iasdebensdur áveisincluem em suasat i
vidades i
ndust ri
alização ocor r
ido no paí s, assi nale a al t
ernat i
va
osaliment os,tecidos,bebidasequí micafina. correta.
02)Ai ndúst ri
adebensdepr oduçãopossuiem suaat i
vidade a)A i ndustri
alizaçãodoBr asilnãoagr avouasdi spar i
dades
bensessenci aisaout rasproduçõescomoasi derurgi
a.Esse regionaiseger ouasegui nt
eor gani zaçãoespaci al:apr odução
ti
po de i ndústri
a movi menta gr ande quant i
dade de concent ra-senoCent ro-Oestedopaí seasdemai sáreassão
matéria-prima. fornecedor asdegêner osagr ícol as,mat érias-primasemãode
04)Ai ndúst ri
adebensnãodur áveiséumaat i
vidadedoset or obr a.
pri
már ioport rabalharcom agricul
turaepecuár ia. b)A i ndust r
iali
zação do Br asi lagr avou as di spar i
dades
08)Ai ndústriadebensdeconsumoéaquel aquepr oduzbens regionais,por ém nãoger ouumaor gani zaçãoespaci aldot ipo
prontos ou f i
nais que podem ser adqui r
idos di r
eto pelo “centro-perif
eria”,poisquaset odasasuni dadesf eder at
ivas
consumi dor,comoel etr
odomést i
cosecar ros. possuem expr essivapr oduçãoi ndus t
ri
al .
16)A i ndúst r
ia de bensde capi t
alou i ntermedi ári
a produz c)A i ndustriali
zação do Br asi lagr avou as di spar i
dades
máqui nas,ferrament aseequi pament ospar aout rasindústri
as regionais e ger ou uma or gani zação espaci al do t ipo
em suaár eadeat i
vidades. “centro-perif
eria”,com apr oduçãoconcent radanoCent ro-
Sul
do paí s;as demai s ár eas são f ornecedor as de gêner os
2. (UEL–PR)–Anal i
seasaf i
rmat i
vassobr eosset oresde agr í
colas,mat érias-pri
masemãodeobr a.
ati
vidadeseconômi cas. d)A i ndust r
iali
zação do Br asi lagr avou as di spar i
dades
I.Até a década de 1970,o set orsecundár i
o er a o mai s regionais,por ém nãoger ouumaor gani zaçãoespaci aldot ipo
i
mpor tante da economi a de uma nação.Aspopul açõesos “centro-perif
eria”,poisquaset odasasuni dadesf ederativasdo
paísesmai si ndustri
ali
zadosnel eseconcent r
avam,si t
uação Nor destepossuem expr essi
vapr oduçãoi ndust ri
al,sendoque
que vem sendo modi ficada devi do aos pr ocessos de apenasasdo Nor te apresent am menorpar t
icipação nesse
automat i
zaçãoer obotização. setordaeconomi anacional.
II
.O per cent ualdapopul açãoocupadanoset orpr imáriovem e)A i ndust r
iali
zação do Br asi lagr avou as di spar i
dades
diminui ndo nas úl t
imas décadas, sobr et
udo nos paí ses regionaiseger ouasegui nt
eor gani zaçãoespaci al:apr odução
alt
ament e i ndustri
ali
zados, pr i
ncipalmente devi do aos concent ra-senoCent ro-Oestedopaí seasdemai sáreassão
processosdemecani zaçãoagr í
cola. fornecedor asdegêner osagr ícol as,mat érias-primasemãode
II
I.Apopul açãodospaí sesr ecentement eindustr
iali
zadost em obr a.
suas at ividades econômi cas cent ral
izadas no set or de
desenvol viment o e produção de t ecnologi
a de pont a,fator
determi nant epar aosbai xosí ndicesdesuapar ti
cipaçãonos
outrosset oresdaeconomi a.
IV.Nospaí sesdei ndust r
iali
zaçãoi ncipi
ente,polí
ticaspúbl i
cas
de f ortaleciment o do set ort erci
áriot êm alavancado suas
economi as,auxi li
ando na expansão dos demai s setores

115
econômi cosdevi doaobar ateament odocust odevi dada
popul açãocomoum t odo.
Estãocor retasapenasasaf i
rmat i
vas:
D
IA2
5.(UPF–RS)–Sobr eai ndústrianoBr asil
,sãocor ret
as 8.(IFMT)–Sobr eai ndúst riabrasil
ei ra,suaconcent ração
asaf i
rmat ivas,EXCETO: edesconcent r
açãoespaci al,aal t
ernat i
vacor retaé:
a)Aconcent raçãoindustrialnoABCDpaul istatevecomobase a)Ai ndust r
ial
izaçãobr asileir
af oit ardia,aol ongodosécul o
ai ndúst ri
a aut omobi l
ísti
ca est rangei r
a,dur ante o gover no XIX, concent rando-se na r egião Sudest e do Br asil,
JuscelinoKubi tschek. reproduzi ndo as desi gual dades r egionai s soci ai
s e
b)A “ guer raf i
scal”entreest adosf avorecendoai sençãode econômi cas.
i
mpost oseapr ocurademãodeobr amai sbar ata,têm levado b)Nogover nodeGet úlioVar gas,noper í
ododoEst adoNovo,
muitasi ndúst ri
asaseest abelecer em noNor deste,nosúl ti
mos a pr eocupação est atalf oicom a i ndústria de base,com
anos. enfoquenapr oduçãodeener gi
aeset ordet ransportes;jáno
c)Apr i
ncipalár eai ndustri
aldoNor t
el ocaliza-seem Manaus, gover nodeJuscel i
noKubi tschek,oset oraut omobi l
ísti
cot eve
ondef oi cri
adaaSuf r
ama–Super intendênci adaZonaFr anca aatençãomai or .
deManaus. c)Ai ndustri
ali
zaçãocomosubst i
tuiçãodei mpor tações,com
d)Nar egiãoCent ro-Oest eaat ividadei ndust r
ialémodest a capitalest at
alabundant eemãodeobr abar ata,acont eceno
destacando- se, no ent anto, a pr esença de i mpor tantes Brasilat ravésdai ndúst ri
adebensdeconsumodur áveise
mont ador asdoset orautomobi lístico. com dest aquepar aoset ort êxti
lepr oduçãodeal i
ment os.
e) O Br asilj á r evela um pr ocesso de di sper são d)A par tirde1950,comopar tedopl anej ament oest at
aldo
i
ndust rial
,embor a continue f orte concent r
ação na r egi ão gover no f eder al
,i nicia-se a desconcent ração i ndust ri
al,
Sudest e,especi al
ment enoest adodeSãoPaul o. acent uada depoi s de 1990, pel a cr escente aber tura
econômi caedesenvol viment otécni co-c i
entífi
co.
6.(UECE)Lei aosegui
nteexcer
to:“Aglobal
izaçãoeconômica e)Com a desconcent ração i ndust ri
al,o Sudest e br asil
eir
o,
e o advent o da chamada 3ª Revol ução Industr
ial pri
nci pal
ment e São Paul o,passou porgr andes mudanças
propor
cionar
am aument os expr essi
vos da pr odut
ivi
dade espaci ai
s e soci ais,dei xando de ser a ár ea de mai or
mecanizada,com consequent
est ransf
ormaçõesnaf ormae concent raçãoi ndustrial,post oocupadohoj epel oNor deste
nadisponibi
l
idadedepostosdetrabalhoem todoomundo” . brasilei
ro.

Tendocomoref
erênci
aastransf
ormaçõesat
uai
sdomundodo 9. (PUC – RS) – A f i
gura repr
esent
a uma polít
ica
tr
abal
ho,écorr
etoafi
rmarque desenvolvi
ment
ist
a do governo Jusceli
no Kubi
tschek,
vi
venciadapel
osbrasi
l
eir
osent
re1956-
1961.
a)modi f
i
caçõesnoset orpr oduti
vor esultam naescassezde
postosdet rabalho,bem comonosur gi
ment odeout r
ost i
pos
det rabal
hodi fer
ent esdot radi
cionalvínculodeempr ego.
b)odesempr egoest rutur
al,devidoàdi mi nuiçãoper manent e
dospost osde t rabalhos,não t em i nf
luído no aument o da
pobr ezaem todasaspar t
esdomundo.
c)no caso do Br asil
,apesarda moder nização rápi da do
processopr odutivonoPaí s,asmudançasadvi ndasdat erceir
a
revoluçãoindust ri
alnãoaf etaram apopul açãot r
abalhador a.
d)osnovospadr õesdasr elaçõesdet rabal hoeempr egono
contexto das t ransformações do mundo do t rabalho não Propaganda do veí cul
o Romi -I
setta,com os at ores John
afetam a of er t
a de post os de trabal ho,por que exi stem HerberteEvaWi lma( décadade1960) .Pr imei roautomóvel
empr egos,masf alt
am trabalhadoresqual i
ficados. produzidonoBr asil(entre1955e1961) . Al eit
ur adaf i
gur ae
dotextoper mi t
econcl uirqueapol ít
icadesenvol vi
ment i
stade
7.(URCA)Após a leit
ura,com atenção,das af
ir
mat
ivas Jusceli
noKubi t
scheké:
abai
xo,assi
nal
eaal
ternat
ivacor
ret
a: a) moder ni zadora,mas não é naci onalista e,por i sso,
desvalorizaocapi talestrangeir
o.
I.A Pr imei r a Revol ução I ndustri
al se caracteriza pel a b) desnaci onal i
zador a,poi sr epresenta um moment o de
substitui
çãodamanuf aturapel amaqui nof
atur
aeaSegunda entradasi gni fi
cativademul ti
nacionaisnoBr asil
.
Revol uçãoI ndust rialsecar acterizapelousodael etricidadee c)moder ni zador a,poi si ncrement a as indústrias nacionai s
do pet róleo, r esponsável pel o i mpulso na i ndústri
a com capi taisor iundosdasmul t
inacionai
snor t
e-amer icanas.
automobi lí
st i
ca. d)desnaci onal i
zador a,j
áqueconqui st
aomer cadoext erno,
II
.A Ter cei ra Revol ução I ndust ri
alé também chamada de nomundogl obali
zado.
“i
nformaci onal ”e pr omoveu um gr ande avanço no f luxo de e)moder ni zador ae,aomesmot empo,desnaci onali
zador a,
i
nformações,r apidezdost r
anspor tese formação de r edes pornão t ersi do impl antada pornaci onal i
stas e port er
digi
tais ocasi onando t ransformações na or ganização do provocado um aument o da t ecnologi a nas empr esas
tr
abal ho. nacionais.
II
I. As at uais “ t
ransnaci onais”, antes denomi nadas
multi
naci onai s,for maram- seapar ti
rdost r
usteseol igopól i
os 10.( UNI FOR – CE) – Ao pr ocesso contemporâneo de
com fili
aisem di versospaí sesdomundo. produção de bens i ndust
riai
s,si mult
aneamente em vári
os
a)ApenasI Iéver dadeir
a; países,at r
avésdapadr onizaçãodemodel ostecnol
ógicose
b)ApenasI IeI IIsãover dadei ras; deconsumo,supl ant
andoasf ronteir
asnacionai
spelaescala
c)I;IIeI I
Isãover dadeiras; mundi al,dá-seonomede:
d)ApenasI IIéver dadeira; a)internacionalizaçãodocapi tal
.
e)ApenasIéver dadeira. b)global i
zação.
c)terceiri
zação.
d)monopól iotransnacional
.
e)neol i
beralismo

116
D
IA2
QUÍ
MICA 6.(FSM –SP)–Ocr emedent
aléum produt
odehigienebucal
quecont ém di
versassubst
ânci
asnasuacomposição. Af
igur
a
Assunt
os: funções inor
gânicas, áci
dos, bases, sai
s, representaum tubodecremedentalcom aindi
caçãodedoi s
neut
ral
ização,óxi
dos,per
óxidosehi dr
etos deseusi ngredi
entes.

1.(UERJ–RJ)–Nosécul oXI X,ocientistaSvanteArrhenius


defi
niuácidoscomosendoasespéci esquí micasque,aose
i
onizarem em soluçãoaquosa,l i
beram comocát i
onapenaso
íonH+.Considereassegui ntessubst âncias,queapresentam
hidr
ogênioem suacomposi ção:C2H6,H2SO4,NaOH,NH4C Asi nt
eraçõesdosingredi
ent
esIeI
Icom aáguadest
il
ada,
ℓ.Dent r
e el
as,aquel a cl
assif
icada como áci do,segundo a separadamente, resul
tam em sol
uções com caráter
,
defi
niçãodeAr r
henius,é: respecti
vamente,
a)C2H6 a)básicoeácido.
b)H2SO4 b)básicoebásico.
c)NaOH c)ácidoeneutro.
d)NH4Cℓ d)neutroebásico.
e)ácidoebásico.
2.( I
FRS –RS)-“ ...aquelasubst ânciaesverdeadaquese
forma em vol t
a da gema.El a sur ge quando o sulfet
o de 7. (UEFS – BA)– Calvi va,calhi drat
ada e cal
cár
io são
hidrogêniopr esentenacl araesquent aeseexpande. ”Com substânciasempr egadasparaacor r
eçãodaaci dezdesolos.
relaçãoaosul f
etodehi drogênio,écor r
etoafi
rmarque Essas três substânci
as são cl
assif
icadas,r
especti
vament e,
a)suamassamol aré,apr oxi
madament e,33g.mol –1. como
b)éumami st
uraquí micaent reoát omodehi drogênioeo a)óxidobásico,hidróxi
doesal .
átomodeenxof re. b)óxidobásico,óxidoácidoesal .
c)écl assif
icadocomoumasubst ânci ainor
gânicapertencent
e c)óxidoácido,hidróxi
doeácido.
àf unçãoquí micadenomi nadaáci do. d)hidróxi
do,hidrácidoeóxidobásico.
d)suaf órmul aquímicaéH2SO2. e)hidróxi
do,hidrácidoeóxidoácido.
e)sual igaçãoquí micaédot i
poi ônica
8.( UNESP – SP)– Consi dere as seguintes afi
rmações a
3.O Mg( OH) 2 em água ( leit
e de magnési a)é consumido respeit
odosóxi dos:
popular
ment e como l axante e antiáci
do.De acor do com a I.Óxidosdemet aisalcal
i
nossãot i
picament eiônicos.
equaçãoasegui r,pode- seaf i
rmarqueoMg( OH)2. II. Óxi dos de amet ais são t i
picament e covalentes
Mg(OH) 2(s)+H2O( ℓ)→ Mg2++2OH–( aq) (moleculares).
01)éumasubst ânciabási ca; III
.Óxidosbási cossãocapazesdeneut rali
zarum ácido
02)em águaépr at
icament einsol
úvel; formandosalmai ságua.
04)em águapr oduzumasol uçãoneut r
a; IV.Óxidosanf óterosnãoreagem com áci dosoucom bases.
08)em águapr oduzum ( 1)cátionedois( 2)âni
ons; Estãocor r
etasasaf i
rmat
ivas:
16)tem duas(2)car gasposi ti
vaseuma( 1)negati
va; a)I,IIeI II
,apenas.
32)em águaéum pr ocessoquí mico. b)IIeI I
I,apenas.
c)I,IIeI V,apenas.
4.( IFPE)– Fer ti
li
zant es são subst âncias ou mi sturas que d)II,II
IeI V,apenas.
repõem,no sol o,osnut ri
entesr emovidospel aspl ant asou e)IeI II
,apenas.
adicionam nut r
ientesi ndispensávei saosol opar aqueel ese
torne produtivo ou aument e sua capaci dade de pr odução. 9.( UEPG –PR)–Sobr eoscompost osabaixo,assinal
eoque
Atualment e,sãout i
l
izadascent enasdesubst ânciasquí micas forcor r
eto.
fundament ais,apar ti
rdemat érias-pr
imasobt idasdevár i
as I.HCℓ
fontes.Ent re os compost os encont rados nos f er
ti
lizantes II.H2SO4
destacamosocl oretodepot ássio,fosf
atodecál ci
oeoni tr
ato III.H3BO3
de sódi o. Assinale a al t
ernat i
va com as subst âncias IV.H2CO3
menci onadas,r espectivament e,com as suas f ormul ações 01) Todos sof rem i oni
zação quando em mei o aquoso,
corretas. or i
ginandoíonsliv
res.
a)KCℓ O;Ca3( PO3) 2;NaNO2 02)SegundoAr rhenius,t
odossãoáci dos,porque,quando
b)KCℓ ;Ca2(PO4) 3;NaNO2 em mei oaquoso,origi
nam comocát ionsapenasosí onsH+.
c)KCℓ ;Ca3( PO4) 2;NaNO3 04)Todossãocompost osmoleculares.
d)KCℓ O;Ca( PO4) 2;NaNO3 08)Deacor docom ogr audei onização,oscompost osIeII
e)KCℓ ;Ca3(PO3) 2;NaNO2 sãof or
tes.
16)Oscompost osI IIeIVformam sol uçõesaquosascom alt
a
5.( UERN)–Todar eaçãodeneutrali
zaçãodeum ácidocom condut ivi
dadeelétr
ica.
umabasef or
masaleágua.Consider andoareaçãodeáci
do
sul
fúri
co (H2SO4)e hidr
óxi
do de zinco [
Zn(OH)2]
,pode-se 10.(UEPG –PR)–Sobr eocompost ohidr
ogenocarbonatode
obtersulf
atodezi
nco(ZnSO4)eágua.Écor ret
oafir
marquea sódio(NaHCO3) ,maisconheci
docomobi car
bonatodesódi o,
sol
uçãoaquosadessesalédecar áter: assinaleoquef orcorret
o.
a)ácido. 01)É um salpr oveni
entedareaçãoent r
eum ácidof racoe
b)básico. uma base f ort
e,e quando em solução aquosa apr esent
a
c)neutro. caráterbásico.
d)anfóter
o. 02)Per tenceàf unçãoóxidoetem carát
erbásico.

117
04)Possuium hi drogêni
oioni
závele,emborasejaum sal,
tem caráterácido.
08)Éum áci dofr aco.
16)Éum hi drogenossal.
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.e 1.b
2.c 2.c
3.d 3.11(01+02+08)
4.e 4.c
5.d 5.a
6.c 6.b
7.a 7.a
8.d 8.a
9.e 9.15(01+02+04+08)
10.d 10.17(01+16)

1.26(02+08+16)
2.a
3.d
4.c
5.d
6.a
7.c
8.b
9.b
10.b

118
DI
A3
Ser1éparal
elocom r
2,ent
ão,ocompr
iment
odobei
ral
,em
MAT
EMÁT
ICA metr
os,é
a)0,
60
Assunt
o:semel
hançadet
riângul
os b)0,
65
c)0,
70
1.(PUC)Nafiguraasegui
r,asr
etasr
,s,tewsãoparal
elase, d)0,
75
a,becr epr
esentam medi
dasdossegmentost
aisquea+b+
c+100.Conf ormeessesdados,osvalor
esdea,becsão, 4.(UFRS)Par aesti
maraprofundidadedeum poçocom 1,10
respect
i
vamente,iguai
sa m delargura,umapessoacujosolhosestãoa1,60m dochão
posici
ona-sea0,50m desuabor da.Destafor
ma,abor dado
poçoescondeexat ament
eseuf undo,comomost r
aaf i
gura.
Com osdadosaci ma,apessoaconcluiqueaprofundi
dadedo
poçoé:

a)24,32e44
b)24,36e40
c)26,30e44
d)26,34e40

2.(CPS)Mar cel
omor aem um edi

cioquet em af ormadeum
bl
ocor etangulare,notopodesseedifí
cio,estáinstaladauma a)2,
82m
antena de 20 met r
os.Apósuma aul a de Mat emát i
ca,cujo b)3,
00m
t
emaer aSemel hançadeTr i
ângul
os,Mar cel
or esolveuapli
car c)3,
30m
oqueapr endeupar acalcul
araaltur
adopr édioondemor a. d)3,
52m
Paraisso,t omou algumasmedi dase const rui
u o seguinte e)3,
85m
esquema:
5.Na fi
gura est
ão r
epr
esentadostrêsquadrados.Sabendo
queosl adosdosquadradosmenor estêm medi das4cm e
7cm,paraqueospontosA,BeCf i
quem al
inhados,amedida
doladodoquadradomaiordeveráserde:

•O segmentoACéper pendicul
araossegment osBFeCE;
•osegmentoABr epresentaaantena; a)11,
75cm
•osegmentoBCr epresentaaaltur
adopr édi
o; b)12,
00cm
•ossegmentosBCeFDsãocongr uent
es; c)13,
00cm
•amedi dadosegmentoBFé12m; d)10,
00cm
•amedi dadosegmentoDEé36m. e)12,
25cm
Assi
m,Mar cel
o determinou que a al
tur
a do prédi
o é,em
metros, 6. (I
FSUL)A sombra de uma Tor r
e mede 4,2 m de
a)45 compriment
o.Namesmahora,asombradeum post
ede3m
b)50 dealt
uraé12cm decompr
imento.Qualéaal
t
uradator
re?
c)60 a)95m
d)65 b)100m
e)70 c)105m
d)110m
3. (CEFET)Naf i
guraaseguir,osegmentoAC repr
esenta
umapar edecuj
aalt
uraé2,9m.Amedi dadosegmentoABé 7.(CEFET)Doi smast r
osvert
i
cais,com al
tur
asde2m e8m,
1,3m,osegmentoCDr epr
esentaobei
ral
dacasa.Osrai
osde têm suasbasesf i
xadasem um terr
enoplano,di
stantes10m
solr1er2passam aomesmot empopelacasaepeloprédi
o, um dooutro.Seduascor dasf
ossem esti
cadas,unindootopo
respect
i
vamente. decadamast rocom abasedoout ro,aquantosmet rosda
superfí
ci
edot err
enoficar
iaaint
ersecçãodascordas?
a)2,4
b)2,2
c)2,0
d)1,8
e)1,6

119
D
IA3
8.(CEFET)A i lustr
ação a segui rrepresenta uma mesa de HI
ST.BRASI
L
si
nucar etangular,del ar
guraecompr i
ment oiguai
sa1,5m e
2,0m respectivament e.Um jogadordevel ançarabol
abranca Assunt
o:per
iodoJoani
no
do ponto B e acer tara preta no pont o P,sem acert
arem
nenhumaout ra,antes.Comoaamar elaest ánopontoA,esse 1.(UECE)–Sobr eat
ransf
erênci
adaCor
tepor
tuguesapar
ao
j
ogadorl ançaráabol abrancaat éopont oLdemodoquea Brasi
lem 1808,écor
ret
oafi
rmarque
mesmapossar ebaterecolidircom apr eta.Seoânguloda
tr
ajet
óri
adei ncidênciadabol anal ateraldamesaeoângul o a)ocor reusem nenhum t ranstornoparaapopul açãodoRi ode
de rebati
ment o são iguais,como most raaf i
gur
a,então a Janei r
o,que r ecepcionou osnobr espor t
uguesesde f orma
dist
ânciadePaQ em cm éapr oxi
madament e planejada,sem quef ossem necessár i
asgr andesmudanças
naci dade.
b)tevecomocausadi retaai nvasãodast ropasfrancesasao
terr
it
óriopor tuguêscomof or
madef or
çaraadesãodopaí s
l
usoaobl oquei ocontinent al
.
c)foipr ovocadapel aameaçai ngl
esadei nvasãoaoBr asi
l,
casoPor t
ugalader isseaoBl oqueioCont i
nentalaocomér ci
o
brit
ânico,impost o porNapol eão Bonapar te no decret
o de
Berli
m,emi t
idoem 1806.
d) soment e f oi realizada como f orma de gar ant
iro
cumpr imentodot ratadodeFont ai
nebleau,assinadocom a
França,que gar antia a mudança par a o Brasi
lno caso de
ameaçaespanhol aaPor tugal.

a)67 2.(UECE)“ Além de of erecero mel hormer cado de que a


b)70 I
nglaterra pôde [ sic]di sporem 1808,o Br asilpôde [sic]
c)74 f
ornecer -l
he al guma quant idade de mat éri
a- pri
ma par aa
d)81 i
ndúst ri
a de fi
ação e t ecelagem:5. 100. 000 lb.de al godão
brasi
leiroforam envi adasdaqui ,emai s1. 652.000l b.atr
avés
9.(EPCAR)Um t er
renocom f
ormatodeum tri
ângul
oretângul
o dePor t
ugal,concor rendopar adiminuirum poucoaesc assez
serádivi
didoem doislot
esporumacer cafei
tanamediatri
zda dopr oduto,der ivadadaf altadeabast eciment odomer cado
hipot
enusa,conformemostrafigur
a.Sabe-sequeosladosAB i
nglês pel os Est ados Uni dos. I ni
ciado, esse comér ci
o
eBC desset er
renomedem,r espect
ivament
e,80m e100m. prosseguiu: no ano segui nte, entraram na Gr ãBretanha
Assim,arazãoent reoperí
metrodoloteIeoperímetr
odol ot
e 18.000.000l b.deal godãobr asil
eir
o,eem 1810,20. 000.000
II
,nessaor dem,é l
b.Tor nava-seimpor t
anteacont ri
buiçãobr asi
leiranomer cado
bri
tânicodeal godão.

Consi
der
ando o perí
odo hi
st
óri
co t
rat
ado no t
ext
o, é
CORRETO af
ir
marque:

a)Com avi ndadaf amí li


ar ealpor t
uguesapar aasuacol ônia
na Amér ica do Sul ,em 1808,f ort
aleceu- se a i nfl
uênci a
bri
tânica.Os i nteresses i ngl eses consol idaram-se com as
defi
ciências do gover no de Por t
ugal e as pr imei ras
dif
i
culdades do Br asilindependent e, uma vez que os
bri
tânicossouber am def endersuasambi ções,em especi al ,as
comer ciais.
b)Napol eão enf raqueceu a Gr ã-Bretanha com o bl oquei o
a)5/3 conti
nent al,demodoaf azercom queosi nglesesder r
otadose
b)10/11 ospor tuguesesf ugissem junt ospar aacol ôniasul -americana
c)3/5 doúltimopaí seur opeu.
d)11/10 c)D.João,t ãologochegouàcol ôniapor t
uguesanaAmér i
ca
doSul ,tratoudeassegur araaber t
uradospor t
osbr asil
eirosàs
10.(UFRGS)Observeosdiscosderaios2e4,t angent
es nações ami gas.Medi da que r ompeu com o excl usivismo
ent
resieàssemi
rr
etasset,repr
esent
adosnaf
igur
aabaixo. col
oni alepr ejudicouosi nt
er essesbr it
âni cos.
d)O t ratadodecomér cioent rePor t
ugaleGr ä-Bretanha,de
1810,f avorecia,sobr emanei ra,oBr asil
.
e)D.Joãosoubeapr oveit
ar ,dopont odevi st
adi pl
omát ico,a
vi
gênci adobl oqueiocont i
nent alpar areconqui staropr est í
gio
polí
ti
coeeconomi apor tuguesanaEur opa.

Adistânci
aent
reospont
osPeQ é
a)10
b)11
c)12
d)13 120
D
IA3
6.(ENEM DI GITAL2021)Eu,Dom João,pel agr açadeDeus,
3.( UNITI
NS)“A vi
nda da Cort
e port
uguesa para o Br
asi
l façosaberaV.Mer cêquemeapr ouvebani rparaessaci dade
aconteceuem mei
oaumaconj untur
apolít
icaeuropei
amuito vári
osc i
ganos— homens,mul heresecr i
anças— devi doao
deli
cada:asguerr
asnapoleôni
casqueassol avam apazno seuescandal osopr ocedi ment onester ei
no.Tiveram ordem de
VelhoMundo(1805-1815)
”. seguirem di ver sosnavi osdest inadosaessepor to,e,tendoeu
proi
bido,porl eir ecente,ousodasual í
nguahabi tual
,or deno
Em 1808,acor tepor t
uguesaat racounol i
toralbr
asil
eir
o,e aV.Mer cêquecumpr aessal eisobameaçadepenal i
dades,
aquiestabel eceu-separa: não per mitindo que ensi nem di talíngua a seus f i
lhos,de
a)FazerdoBr asilum novoPor tugaleafastarsuasrel
ações manei raquedaquipordi anteoseuusodesapar eça.
comerciais. A ordem emanada da Cor oa portuguesa par a sua col ôni
a
b)FugirdeNapol eãoBonapar teemant errel
açõescomer ci
ais amer i
cana, em 1718, apr esent ava um t ratament o da
dacolônia. i
dentidadecul turalpaut adoem
c)Controlarasr ebel
iõesbr asil
eir
asemant ersuasr el
ações a)conver tergr uposi nfi
éi sàr eli
giãoof ici
al.
dipl
omát i
cas. b)supr i
mirf ormasdi vergent esdei nter açãosocial.
d) Passei o,onde deci di
uf icar e afast
ar suas rel
ações c)evit
arenvol viment oest rangei r
onaeconomi alocal .
comerciais. d)reprimirindiví duosengaj adosem r evoltasnativi
stas.
e)Conqui startodaaAmér i
caLat i
naecont i
nuarsuaexpansão e) cont rolar mani f
est ações ar t
ísticas de comuni dades
autóctones.
4.(PUC–RS)–Oper íodoqueant ecedeuàI ndependênci ado
Brasil f
oi marcadopel apr esençadaCor oaPor tuguesaem sua 7.(
UNI
CAMP)
colônia amer i
cana.Sobr e esse pr ocesso,é I NCORRETO
afi
rmar :
a)A pr imeira medi da de D.João,o pr íncipe regent e de
Portugal ,aodesembar carnoBr asi l,foiassinarodecr etoque
estabel ecia a aber tura dos por tos br asil
eiros às nações
ami gas ( 1808) , atendendo, assi m, aos i nt
eresses da
Inglaterra,mai orpar ceiraeconômi cadaCor oaLusi tana.
b)Em 1810,D.João assi nou t ratado com a I nglaterr
a,
estabel ecendo que os pr odutos i ngleses i mpor t
ados pel o
Brasilpagar iam apenas15% de t ri
butosal f
andegár iosnos
portos br asil
eiros,enquant o que os por tugueses pagar i
am
16%,eosdosdemai spaí ses,24%.
c)ACor oaPor tuguesat omouvár iasmedi daspar amoder nizar A par t
ir das f ont
es vi
suais r
eproduzi
das e de seus
a sua col ôni a amer icana, pr omovendo mai or aber t
ura conheci
ment os,assi
nal
eaalter
nat
ivacorr
eta.
comer ci
al ,fazendo i nvestiment os em i nfraestrutura e no
desenvol vi
ment oculturaldoRi odeJanei ro,oquedeugr ande a)Aúni camonar quiaamer icanapr ecisouaf ir
maraf i
gur ado
dinami smoàci dade. governant eesuamemór i
apol í
tica,recor rendoài magét icada
d)Em 1815,oBr asi
lf oielevadoàcondi çãodeRei noUni doa autori
dader ealfrancesadoAnt i
goRegi me.Est emecani smo
PortugaleAl gar ve,dei xando,assi m,deserof i
cialment euma foienalt
ecidopel aimprensadol iberali
smoconst it
ucional.
colônia,deci sãot omadaporD.Joãodevi doaor eceiodeque b)Debr etusouoquadr odeRi gaudcomor eferênci
avi suale
oBr asilsegui sseocami nhodascol ôni
asespanhol asese preparour etratosem seuest údionoRi odeJ aneiro.Istoer a
separ assedef i
niti
vament edamet rópol e. i
mpor tante,poi saaut ori
dademonár qui caj oaninaassentou- se
e)Em 1820,f oidef l
agr adaaRevol uçãodoPor toque,dent re nal i
t
urgiapol íti
caenopoucousodavi olência.
outras medi das,exi gi uor etorno do Br asilà condi ção de c)O r etrato de D.João não f oipi nt
ado par a serexpost o,
colôniapor t
uguesaeavol t
adeD.JoãoaPor t
ugal,af i
m de embor a existisse no Ri o de Janei ro da época um ci rcui
to
reestabel eceroabsol ut i
smonessepaí s. expositi
vo de sal õesde bel asar t
es,pi nacotecas,museus,
ondepudesseservi sto.Taisespaçosf or am renomeadosna
5.(UFCE)– Sobr e a vinda da f amí l
i
ar ealpara o Br asilé Repúbl i
ca.
corret
oaf ir
mar -seque d)O pr oj
et odeeur opeizaçãodacor tedoRi odeJanei roea
a)ao desembar carno Br asil,Dom João VIcr i
ou novos necessidadedeaf i
rmaraaut ori
dadedeD.JoãoVIl evaram a
i
mpost osal fandegár i
osquecont ribuíram paraof echament o umapol í
ti
cadef oment oài magét i
cadopoderbaseada,aqui ,
dospor tosbr asil
eir
ospar aoutrasnaçõesest r
angeiras. nadamonar quiaf r
ancesa.
b)oBr asilcontinuounasi mpl
esposi çãodecol ôniadoi mpér i
o
portuguêssem gr andest r
ansformaçõeseconômi cas,polít
icas 8.(UEA)Achegadadacor tepor t
uguesaaoBr asilem 1808
ecul t
urais. provocoupr ofundoimpact onasi t
uaçãoeconômi caepol ít
ica
c)foiumamedi dat omadaem comum acor docom Napol eão dacol ônia,vistoque
Bonapar te para ajudá-lo na integr ação com as nações da a)odecr etodaAber turadosPor tos,assinadopel opr ínci
pe
EuropaCont inental. regente,rompi anapr áticaomonopól i
omet ropolit
ano,basedo
d)aci dadedoRi odeJanei r
oteveoseucenár i
otransformado sist
emacol onial.
com acr iaçãodaBi bli
otecaNaci onal ,aconstruçãodoJar dim b)a or ganização de j untas revoluci
onárias nas pr i
ncipais
Botânico e o sur gimento de vár iascasasde comér ci
o que cidadest i
nhacomof i
nalidaderesisti
raogover noinstaladoem
atendiam aogost orefi
nadodoscor t
esãosvi ndosdi ret
ament e PortugalporNapol eãoBonapar te.
daEur opa. c)a aut oridade met r
opol i
tana passou a serexer c i
da pel os
e)a aber t
ura dos por tos brasileiros às chamadas nações cabil
dos, consel hos cont rol
ados pel as f amíli
as mai s
amigasnãopr i
vil
egiouenem of er eceui sençãodei mpostosà poder osasdael i
tecolonial.
Ingl
aterra d)ai nsti
tuiçãodader r
ama,si stemadecobr ançadei mpost os

121
sobreapr oduçãoaur í
fera,pelopr ínci
per egent e,pr ovocou
revolt
asemanci pacionistasem Mi nasGer ais.
D
IA3
2.( CESMAC)Uma cai xa possuimassa de 120 kg.Par a
9.(UEM –PR)–Sobr eavi ndadaCor t
epor t
uguesaesua colocá-l
aem movi mentosobreumasuper fí
ciehor i
zontalcom
permanênci anoBr asilnoi ní ciodosécul oXI X,assinal ea( s) atr
ito,um est udantepreci
saapl i
carumaf orçahor i
zont alde
alt
ernativa(s)correta(s). módul o mai or que 480 N. Consi dere a acel eração da
01)A Mi ssão Ar tí
stica Fr ancesa,pr omovi da pela Cor oa gravidade iguala 10, 0 m/s2. Se mai s 20, 0 kg f orem
Portuguesa, i nf
luenci ou o ambi ente cul turalbr asileiroe acrescentados à caixa,o estudante precisará apl
icaruma
i
ntroduziu nasar tespl ásti
caso neocl assici smo,movi ment o for
çahor izontaldemódul oacimadequeval orparacol ocá-l
a
art
ísti
coquesei nspi ravanaar tegr eco-romana. em movi ment osobreamesmasuper fí
cie?
02) Com a vi nda da Cor te, ocor reu um pr ocesso de a)240N
urbanização;e o Br asil
,até ent ão um paí sagr ário,com a b)480N
maioria da popul ação exer cendo at ividades agr ícolas, c)560N
tor
nou- seum paí scar acter
izadament eur bano. d)840N
04)A vi nda da Cor te por tuguesa e a t ransposi ção dos e)880N
pri
ncipaisór gãosdoEst adomet r
opol i
tanot ornaram oBr asi
la
sededoI mpér i
oPor tuguês. 3.(UEL–PR)–Osbl ocosAeBt êm massasmA=5, 0kgemB
08)A vi ndadaCor tedecor reudasGuer rasNapol eôni case =2, 0kgeest ãoapoiadosnum pl anohor
izont
alper
fei
tament
e
cri
ou condi ções par a a aber tur
a dos por tos brasileiros às l
iso.Apli
ca-seaocor poAaf or
çahor i
zont
alF,demódulo21N.
“naçõesami gas”em 1808. Af orça de cont
ato ent
re osblocosA e B tem módulo,em
16)A pr esença da cor t
e por t
uguesa pr omoveu uma mai or newtons:
autonomi aecont r i
buiudeci sivament epar aopr ocessoque
conduzi uoBr asilài ndependênci a.

10.( UEPB)– Ao chegarao Br asi l


,D.João VIcausou
mudanças. Educados na Eur opa, sob a i nfl
uênci a do
Il
umi nismo f rancês,os nobr es pr eci savam dos l ivros,das a)21
pinturasedosest udoscient íf
icoscomosí mbolosdepoder ,de b)11,5
pr ogresso e par a se di ferenci ardos nat i
vos incultos que c)9,0
trabalhavam.Assi naleaal ternat i
vaquet razquat romedi das d)7,0
efetivadaspel ogover noquesei nst alounoRi odeJanei roem e)6,0
1808.
a)I naugur açãodoRealHor t
o( Jardi m Bot ânico)/Cr i
açãodo 4.(UNICAMP)Hoj eécomum encont rar
mosequi pament osde
Banco do Br asil
/Const rução do Jar dim Zool ógico de São exercí
ciofísi
coem mui taspraçaspúbl i
casdoBr asi
l.Esses
Paul o/Cr iaçãodaI mpr ensaRégi a. equipamentossãovol tadospar apes soasdet odasasi dades,
b)Cr iação da Cai xa Econômi ca Feder al/Inaugur ação de mas,em par ti
cul
ar,par a pessoas da t erceir
ai dade.São
Uni versidades em vár ias ci dades/ Fundação da Real equipamentosexclusivament emecâni cos,sem usodepar t
es
Bi bl
ioteca/Cr iação de um cent ro de pesqui sas da cul t
ura el
étri
cas,em queoesf or
çoconsi steusualment eem levantaro
nat i
va. própri
opesodopr at
icante.Consi dereoesquemaabai xo,em
c) I nstalação da Mi ssão Ci ent íf
ica Aust ro- f
rancesa/ queumapessoademassam =65kgest ápar adaecom a
Inaugur açãodosJor naisO Gl oboeEst adodeSãoPaul o/ pernaesticadaem um equi pament ot i
picament eencont rado
Inaugur açãodaCasadeCul t
ur aFr ancesa/I naugur açãode nessaspraças.O módul odaf or
ça exer cidapelaper nada
umaest açãodet rens. pessoaem r azãodesuamassam é
d)FundaçãodaReal Bibli
oteca/Const ruçãodoFor tedeSant a
Mar ia no Ri o de Janei r
o/I mpl ant ação da Casa da Moeda/ (
Senecessár
io,ut
i
li
zeg=10m/
s2.
)
Inaugur açãodeum or quidário.
e)I naugur açãodoRealHor t
o( Jardi m Bot ânico)/Cr i
açãoda
Impr ensaRégi a/FundaçãodaRealBi blioteca/Inst alaçãoda
Mi ssãoCi entí
fi
caAust rí
acaedaMi ssãoAr t
íst
icaFr ancesa.

F
ÍSI
CA
1.(UNIFENAS)Consi derandoqueobl ocoAeB demassas
respect
ivade10Kge6Kg,despr ezandotodososatri
tose
que a força apl
i
cada ao bloco maiorval
ha 160 Newtons,
obtenhaomódul odaforçadecontatoentr
etaisbl
ocos.
a)1300N.
b)750N.
c)325N.
d)560N.

a)40N.
b)50N.
c)60N.
d)70N.
e)80N.

122
D
IA3
8.(
CUSC)Noesquema,osbl
ocosA,BeCt
êm massasi
guai
s
5.(
FMJ)Um paci
entepresoaumapadiol
aestás
ubmet
i
doa a5kg,3kge2kg,r
espect
i
vamente.
um t
rat
ament
odetração,comomost
raafi
gur
a.

Desprezando-se todos os atr


it
os e a resist
ênci
a do ar,
consi
derando-setodososfi
osepol i
asideaiseadotando-seg
=10m/ s2,senq=0, 5ecosq=0, 9,obtém-s
eai ntensi
dade
Amassadopaci enteedapadi olajunt
oséi guala90kg,o daforçadetraçãonof i
oqueligaoblocoBaobl ocoCi guala
coefi
cient
edeat rit
oestáti
coentreapadiolaeamesaé0, 2ea a)15,0N.
aceler
açãodagr avi
dadeéi guala10m/ s2.Entreopacient
ee b)2,5N.
a poli
a exist
e uma cor da esti
cada na di
reção hor
izont
al.A c)25,0N.
maiormassam dobl ocoligadoaumadasext remi
dadesda d)37,5N.
corda,quemant ém oconjuntopaciente-
padiol
aem repouso,é e)10,0N.
i
guala
a)15kg. 9.( UEL–PR)–Ost r
êscor pos,A,BeC,r epresentadosna
b)19kg. fi
gura,têm massasiguai
s,m =3, 0k g.O pl
anohor izontalonde
c)17kg. se apoiam A e B não oferece atr
ito,a r
oldana t em massa
d)18kg. desprezívele a aceleração localda gr avidade pode ser
e)16kg. consideradag=10m/ s2.At r
açãonof i
oqueuneosbl ocosA
eBt em módulo:
6. ( UFRN) – No esquema r epr
esentado pela fi
gura,
considera-
se i
nexistênci
a de at
ri
to.Sendo g = 10 m/s2,a
aceleraçãodosist
emaeai nt
ensidadedaforçaapli
cadapelo
corpoCsobr eocor poAvalem,respecti
vamente:

a)10N
b)15N
c)20N
a)6,
0m/
s2e150N d)25N
b)6,
0m/
s2e50N e)30N
c)5,
0m/
s2e150N
d)5,
0m/
s2e50N 10.(UEL–PR)–Oscor posAeBsãopuxadospar aci
ma,com
e)5,
0m/
s2ezer
o acel
eração de 2,
0 m/
s2,pormei
o da f
orça F,confor
me o
esquemaasegui r
.SendomA=4,0kg,mB=3, 0kgeg=10
7.(EsPCEx)Um t rabal
hadorut il
i
zaum sistemader ol
danas m/s2,afor
çadet r
açãonacor
daqueuneoscor posAeBt em
conect
adasporcor daspar aelevarumacaixademassaM = módulo,em N,de
60kg.Aplicandoumaf orçaF sobr eapont ali
vredacorda
confor
me repr esentado no desenho abai
xo,ele mantém a
cai
xasuspensaeem equi lí
bri
o.Sabendoqueascor daseas
rol
danassãoi deaiseconsiderandoaaceleraçãodagravi
dade
i
guala10m/ s2,omódul odaf orça val
e

a)14
b)30
c)32
d)36
e)44

a)10N
b)50
c)75N
d)100N
e)150N 123
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ÍSI
CA
1.a 1.c
2.c 2.c
3.a 3.e
4.d 4.c
5.e 5.d
6.c 6.d
7.e 7.c
8.a 8.a
9.d 9.a
10.c 10.d

1.b
2.a
3.b
4.e
5.d
6.b
7.e
8.a
9.29(01+04+08+16)
10.e

124
DI
A4
5. ( VUNESP)Um est aci
onament o cobra R$ 15,00 pela
MAT
EMÁT
ICA pri
mei r
ahora.Apart
irdasegunda,cujovaloréR$10, 00,at
éa
décimasegunda,cuj oval
oréR$4, 00,ospr eçoscaem em
Assunt
o:pr
ogr
essãoar
itmét
rica progressãoari
tmét
ica.Seum aut omóvelf i
carestaci
onado5
horasnesselocal
,quantogastar
áseupr opriet
ári
o?
1.(CM –RJ)–Obser
ve,naf
igur
aabai
xo,aquanti
dadede a)R$45, 80
mesaseonúmeromáximodelugar
esdi
sponí
vei
sem cada b)R$54, 00
conf
igur
ação: c)R$51, 40
d)R$48, 50
e)R$53, 40

6.(PUC)Um balãovi
ajaaumaal t
it
udedecruzei
rode6600m.
Paraati
ngi
rest
aalti
t
ude,eleascende1000m napri
meir
ahor a
e,em cadahor
aseguinte,sobeumaaltur
a50m menorquea
ant
eri
or.Quant
ashoraslevaobalonist
aparaati
ngi
raalti
tude
Considere que a sequênci
a de conf i
gurações cont
inue, devoo?
segundoopadr ãoapr
esent
ado.Então,asomadosal gari
smos a)112horas
do númer o máximo de lugares disponívei
s em uma b)33horas
conf
iguraçãocom 75mesaséiguala c)8horas
a)14. d)20horas
b)12. e)21horas
c)10.
d)8. 7.(UERN)–Jorgecri
ouum desenhoapart
irdesegment
osde
e)6 ret
a,cuj
amedidadecadasegment oé3mm mai ordoqueo
segment
oanter
ior,f
ormandoaseguint
efi
gura:
2.(IFSUL– RS)– Uma progressão ar
it
mét i
ca cr
escent

compostapor5ter
mos.Sabendoqueopr odut
odosextremos
éiguala57equeasomadosout ros3ter moséiguala33,
determi
neoúlt
imoter
modessaPA.O val orencontr
adoé
a)1
b)3
c)19
d)57

3. (
UNESP – SP) – A figur
a mostr
a cinco r
etângul
os Sabendo-sequeessaf
iguraécompostapor24segmentos,
j
ust
apost
osdeumasequênci
a.Todososret
ângul
ospossuem entãoasomadocompr iment
o,em cent
ímet
ros,det
odosos
mesmaalt
ura,i
guala1cm. segmentosquefor
mam essaf
igur

a)85,2.
b)86,4.
c)87,6.
d)90,0.

8.(UFV)Numacai xahá1. 000bol


inhasdegude.Reti
ram-se
15boli
nhasnapr i
meiravez,20nasegunda,25nat er
ceir
ae
assi
m sucessivamentenamesmar azão.Apósadéci
maquinta
ret
ir
ada,sobrarãonacaixa:
Sabendoque1m2 equi valea10. 000cm2 equeasequênci a a)200boli
nhas
éconsti
t
uídapor100retângulos,afiguraformadatem área b)250boli
nhas
i
guala c)300boli
nhas
a)2,
5m2. d)500boli
nhas
b)4m2 e)750boli
nhas
c)5m2
d)2m2 9.( UNESP)Em 05 de j unho de 2004,foiinaugur ada uma
e)4,
5m2 pizzari
aquesóabr eaossábados.Nodi adai nauguração,a
. pizzari
ar ecebeu 40 fr
egueses.A par ti
rdaí ,o númer o de
4.(UFAL)As idades de tr
ês pessoas são numer i
camente fr
eguesesquepassar am af requentarapizzari
acr esceuem
i
guaisaostermosdeumapr ogressãoar i
tméticader azão5. progressão ari
tméti
ca de r azão 6,até que atingi
u a cota
Sedaquia3anosai dadedamai svelhaseráodobr odaidade máxi made136pessoas,aqual tem semantido.O númer ode
damaisjovem,nessaépoca,asomadast rêsidadesserá: sábados que se passar am, excl ui
ndo-se o sábado de
a)36anos i
naugur ação,para que a cot a máxima de fr
eguesesf osse
b)38anos atingi
dapelapr i
meir
avez,f oi:
c)42anos a)15
d)45anos b)16
e)48anos c)17
d)18
e)26

125
D
IA4
5.( ENEM)Sem dúvi da,ossonsdavoz( phone)expr
imem a
10. (
UCSAL VADOR) Quantos são os múl
ti
plos de 5 doreopr azer;também aencont r
amosnosani maisem geral
;
compreendi
dosent
re99e1988? suanat urezalhesper mit
esoment esentiradoreopr azere
a)375 mani f
estar-
lhesent r
esi.Masol ógoséf ei
toparaexpri
miro
b)376 j
ustoeoi njusto.Esteéocar áterdi
sti
nti
vodohomem f acea
c)377 todososout rosanimais:sóelepercebeobem eomal ,ojusto
d)378 eoi nj
usto,eosout rosvalores;éapossecomum desses
e)379 valoresquef azaf amíl
iaeacidade.

ARI
STÓTELES.Apol
í
ti
ca.SãoPaul
o:NovaCul
tur
al,1987(
adapt
ado)
.

F
ILOSOF
IA Par
l
aoaut or
,acar
ógos,queconsi st
act
ena
erí
sti
caquedef ineoserhumanoéo

a)evoluçãoespiri
tualdaalma.
Assunt
o:Ar
ist
ótel
es
b)apreensãogradualdaver dade.
c)segurançamat eri
aldoindivíduo.
1.(
UECE)“ Éimpossí
velqueomesmoat r
ibut
o,aomesmo
d)capacidaderacionaldediscernir
.
t
empo,pert
ençaenãoper tençaàmesmacoisasegundoo
e)possibi
li
dadeevent ualdetranscender
mesmoaspect
o.”
6.(UNI MONTES)Sócr at
esé consi derado um dosf i
lósof os
Sobr
eaci
taçãoaci
ma,écor
ret
oaf
ir
marque
maisi mportantesdet odosost empos.NaGr éci
aAnt i
ga,por
volt
a do sécul o V,el e mudou o f oco da fi
l
osofi
a,que se
a)expressaumat esesobreareali
dade,nãosobr
eopr incípio
ocupavacom oest udodanat urezapar aoconheci ment odo
aserobser vadonaar gumentação.
homem.El eadot ouparaasuapr áti
cafil
osófi
caainscriçãodo
b)éum pr i
ncípiodoar gumentocoerent
e,nãocontradit
ór i
o,
portaldoOr ácul odeDel f
os,t empl odedi cadoaodeusApol o:
masnãodi zr espei t
oàr eal
i
dade.
“Conheça-teat imesmoeconhecer ásomundoeosdeuses” .
c)éum pr i
ncípio,tantodareali
dadequantodopensament o,a
Dessemodo,consi derouoconheci mentodesipel ohomem
serobservadonaar gument
ação.
uma per spectiva fundament alpar a o desenvolvi
ment o do
d) não di z r espeit
o, como pr i
ncí
pio metafí
sico, à
pensament oci entí
fi
co,poi s,noseuent endi
mento,osuj eito
argumentação,àr eali
dadeeaopensament o.
quebuscaconheceranat urezapr ecisaantesconheceras ua
própri
a natureza.Nesse sent i
do,uma das per guntas mai s
2.(ENEM)–
i
mpor tant
eset ambém mai scompl exaspassouaser :Quem
Aofal
ardocaráterdeum homem nãodizemosqueel eésábi
o
soueu?Af ormaçãodanossai dent i
dadeéum at of i
l
osóf ico,
ouquepossuientendi
mento,masqueécal moout emper
ante.
porquantoaf i
l
osof i
anosassegur aopensament ori
gor osoe
Noentant
o,louvamostambém osábio,r
eferi
ndo-s
eaohábito;
ref
lexivo.
eaoshábit
osdi gnosdel
ouvorchamamosvi r
tude.
ARI
STÓTELES.Ét
i
caaNi
cômaco.SãoPaul
o:NovaCuI
tur
aI,1973.
Em Arist
ót eles,oconcei
todevir
tudeéti
caexpressaa Segui
ndo essa li
nha de entendi
ment
o, encont
ramos
a)excelênci adeativi
dadespr
ati
cadasem consonânciacom def
ini
çõessobr
eoqueohomem é.
obem comum.
b) concr eti
zação util
i
tár
ia de ações que r evelam a ParaArist
ótel
es,porexemplo,oserhumanoé
manifestaçãodepr opósit
ospri
vados. a)imagem esemel hançadeDeus.
c)concor dânciadasaçõeshumanasaospr eceitosemanados b)apenasum cor poeumaal ma.
dadivindade. c)um “ani
malr aci
onal
”eum “animalpol
í
tico”
.
d)reali
zaçãodeaçõesqueper mi t
em aconf
iguraçãoda d)um animalinfi
nit
amenter
acionaleant
issoci
al.
pazinterior.
e)mani f
est açãodeaçõesestéti
cas,cor
oadasdeador noe 7. “O homem f eli
zdeverápossui roatri
butoem questão(isto
bel
eza. é,const âncianapr át
icadeat i
vidadesconformeaexcel ência)
eser áfeli
zport odaasuavi da,poiseleestarásempre,oupel o
3.(UNI SC – RS)–Ar istóteles,na obr a Et
ica a Ni
cômaco, menos f r
equent emente, engaj ado na pr áti
ca ou na
procuraof im úl
ti
modet odasasat ivi
dadeshumanas,umavez contempl açãodoqueéconf ormeaexcel ência.Damesma
quet udooquef azemosvi saal cançarum bem,ouoquenos forma el e suport
ará asvi ci
ssi
tudescom mai orgalhardi
ae
pareceserum bem.Per gunt a-
se,ent ão,pelo“sumobem” , digni
dade, sendo como é, ‘ ver
dadeir
ament e bom e
aquelequeem simesmoéum f im,enãoum mei oparaoque i
rrepreensivelment et
etragonal(honesto)
’.

querquesej a.ParaAr
istóteles,naÉt icaaNicômaco,osumo
bem est á Consider
ando-
seoexcer
toaci
ma,di
z-seque,par
aAr
ist
ótel
es,
a)nahonr a. afel
ici
dadeé
c)naf ama.
e)nal ealdade. a)um present
edist
ri
buí
doaleat
ori
amenteporDeus.
b)nar iqueza. b)fr
utodoexercí
ciodarazãoedasvirt
udesmorai
s.
d)navi daf el
iz. c)oresult
adodaacumulaçãoderi
quezasmateri
ais.
d)somenteumapossibi
li
dadeteór
ica,j
amaisr
eal.
4.(UFU – MG)–Ar ist
ótel
esest abeleceu sua l
ógica sobre
al
gunsprincípi
os,percebidospori nt
uiçãoequesãoant eri
ores
a qualquer raciocí
nio, devendo ser vi
r de base a t oda
argumentaçãocientíf
ica.Essespr i
ncípiossão:
a)deidenti
dade,denãocont r
adiçãoedet er
cei
roexcluído.
b)deidenti
dade,decont r
adiçãoedanegaçãodanegação.

126
c)detese,deant ít
eseedesí ntese.
d)desaltoquali
tati
vo,dei nt
erpenetraçãodosopost osede
negaçãodanegação.
D
IA4
2.(FASA)Uma cr i
ança,em uma de suas br i
ncadei
ras,
8.( UNIOESTE)“ Aexcelênciamor al
,então,éumadi sposi ção empurra uma cer ta caixa rampa abai xo. Parando de
da alma relaci
onada com a escol ha de açõese emoções, empurrá-l
a,essa caixa conti
nua descendo a rampa com
disposição est
a consi
stente num meio-termo (
o meio-termo vel
ocidadeconstant
e.Suponhaque,enquant oacaixadesce
relati
voanós)det er
minadopel arazão( arazãograçasàqual sem serempurrada,aforçanormalédeapr oximadamente87
um homem dot adodedi scernimentoodet ermi
nari
a)”
.Ari
stót
eles Neaf or
çadeat r
it
o,de50N.
Sobre o pensamento ét
ico deArist
ótel
ese o t
ext
o aci
ma,
(
Consi
der
eg=10m/
s2equeasuper

ci
eéhomogênea)
seguem asseguint
esafir
mativas:

I.Avi r
tudeéumapai xãoconsi stentenum mei o-termoent re
doisextremos.
II
.A açãovi r
tuosa,porest arrel
acionadacom aescol ha,é
prati
cadademodoi nvolunt ári
oei nconsciente.
II
I.A vi r
tude é uma di sposi ção da al ma r el
acionada com
escolhaedi scerni
ment o.
Nessascondi
ções,écor
ret
oaf
ir
marqueamassadessacai
xa
IV.A virtude é um mei o-termo absol uto,determi nado pela
éde,aproxi
madamente:
razão.
a)10kg.
V.A virtudeéum ext remodet erminadopel arazãoepel as
b)100kg.
paixõesdeum homem dot adodedi scernimento.
c)10kgf
.
Dasaf i
rmat i
vasfeit
asaci ma
d)100N.
a)soment eaafir
maçãoIest ácorreta.
b)soment eaafir
maçãoI IIestácor r
eta.
3.(UEL–PR)–Doi sblocos,AeB,demassasmA=2, 0kge
c)asaf i
rmaçõesI IeIIIest ãocor r
etas.
mB =3,0kg,l i
gadosporum f i
o,sãodi spostosconf
ormeo
d)asaf ir
maçõesI IIeIVest ãocorretas.
esquemaasegui r
,num localondeaaceleraçãodagr avi
dade
e)asaf ir
maçõesI VeVest ãocorretas.
val
e10m/s2.Despr ezandoosat r
it
oseconsi derandoi
deaisa
poli
aeofi
o,aintensidadedaforçatensor
anof i
o,em newtons,
10.( UFF – RJ)– Dur ant
e a mai orparte da história da
val
e:
humani dade,obem- estareoi nter
essedosgover nant estêm
predomi nadosobr eobem- estareointer
essedosgover nados.
Osgr egosf oram ospr i
mei rosaexper i
mentarademocr acia,
i
sto é,r egime pol íti
co em que osci dadãossão l i
vrese o
governo é exer cido pel a coleti
vi
dade par a atender ao
bem- est are ao i nteresse de todos,e não só de al guns.
Arist
ótel esr efl
eti
usobr eessaexper i
ênciaeconcluiuquea
fi
nali
dadedaat i
vidadepol í
ti
caé
a)evitarai njust
içaeper mi t
iraosci
dadãosserem virtuosos
Dados:sen30°=0,
50;cos30°=0,
86.
efeli
zes.
a)zero
b)imporat odosum pensament oúnicoparaevit
aradi visão
b)4,0
dasoci edade.
c)6,
0
c) prepar ar os ci dadãos como bons combat entes par a
d)10
conqui starem out r
ospovos.
e)15
d)habi tuarosser eshumanosaobedecer .
e)agr adaraosdeuses.
4.(CEFET–MG)–Tr êspessoasA,BeCel evam,cadauma
delas,umacai xademassai guala22kgaumaal tur
ade2, 0
F
ÍSI
CA m.
4,
ApessoaAel
0m/ s.Bel
evaacai
evaacai
xacom umavel
xacom umavel oci
ocidadeconst
dadeconst ant
ant
ede
ede2, 0
m/seC el evaacai xacom umaacel eraçãoconst ant
ede2, 0
Assunt
o:pl
anoi
ncl
inado,bal
ançaseel
evador
es
m/s2.Consi derando despr ezí
veisasresistênciasdo arem
cadacai xaedenomi nandodeFA,FBeFCasf orçasvert
icai
s
1.(FCSB)Um caminhãodemassa6000kgestápar
adoem
exerci
das,r espectivament e,pel
aspessoasA,
umar uai
ncl
inadadeum ângul
oθem r el
açãoàhori
zont
al,
BeC,t em- seque
comomostr
adonafigura
a)FA=FB=FC.
b)FA=FB<FC.
c)FA<FB=FC.
d)FA>FB=FC

5.( UFPR)–Um cor poél ançadoparacima,aolongodeum


planoincl
inado,com umavel oci
dadeini
cialv0=30m/ s.O
planofor
macom ahor i
zontalum ângul
oθ=30º .Qualotempo
queocor polevapar
aatingiropontoondeseinver
teosentido
Consider
andog=10m/ s2esenθ=0, 25,ar esul
tant
edas
deseumovi mentoequal adist
ânciaent
reesteeaposiçãode
for
çasder esi
stênci
aqueatuam sobr
eocami nhãoequeo
l
ançament o?
i
mpedem desemoverr uaabaixot
em i
ntensi
dade
a)6se90m.
a)24000N.
b)3se270m.
b)58200N.
c)20se270m.
c)15000N.

127
d)90se6m.
d)1200N.
e)6se9m.
e)6000N.
D
IA4
8.( UECE)–Consi derequeum el evadoriniciaumasubi dade
6.(FAMERP)Aodescerumal adei
raplanaei ncl
i
nada23,5º 13andar es,equedur anteapassagem de1 1dessesandar es
em rel
açãoàhor i
zont
al,um ci
cl
ist
amant ém suaveloci
dade elesedesl ocacom vel oci
dadeconst ante,atépar arno13° .
const
anteaci
onandoosfrei
osdabicicl
eta. Assim,t odas as var iações de vel oci
dade devem ocor rer
duranteapassagem pel o1°.andareo13° .andar .Demodo
extremament esimplif
icado,consi derequeasf orçasdeat ri
to
sejam demesmomódul oaol ongodet odooper cursoequeo
elevadorsejasustentadoporum úni cocaboi nextensívelede
massamui tomenorqueadacabi ne.Nessascondi ções,é
corretoafi
rmarqueat ensãonoscabosdesust ent açãoé
a) mai or na passagem pel o 1° .
, const ant e nos 1 1
i
nter medi
áriosemenornoi níci
odapassagem pel o13° .andar.
b) menor na passagem pel o 1° ., constant e nos 1 1
i
nter medi
áriosemai ornoi níciodapassagem pel o13°.andar.
c) constante na passagem pel o 1°., const ante nos 1 1
i
nter medi
áriosemenornoi níci
odapassagem pel o13° .andar.
d)menornapassagem pel o1° .,maiornos1 1intermediári
os
Considerandoqueamassadoci cli
staedabi cicl
eta,juntos, emenornoi ní
ciodapassagem pel o13° .andar.
sej
a70kg,queaacel eraçãogravi
taci
onalnol ocalsej a10
m/s2,que sen 23, 5º= 0, 40 e que cos 23,5º= 0, 92,a 9.( UPF–RS)–Aquedadeum el evadorem um pr édi
ono
i
ntensidade da resul
tante das forças de resistênci
a ao cent rodePor t
oAlegrenof i
nalde2014r eforçouasaçõesde
moviment oqueatuam sobreoconjuntocicl
i
stamai sbicicl
eta, fi
scal i
zaçãonessesequi pament os,especialment eem r el
ação
nadireçãoparal
elaaopl anodaladeir
a,é àsuper l
otação.A parti
rdessef at
o,um pr ofessordeFí si
ca
a)280N. resolve explor
aro tema em sal a de aula e apr esenta aos
b)nula. alunosasegui nt
esituação:um homem demassa70kgest á
c)640N. apoi adonumabal ançacalibradaem newt onsnoi nteriordeum
d)760N. elevadorquedesceàr azãode2m/ s2.Consi der andog=10
e)1750N. m/ s2,pode-seafi
rmarqueai ntensi
dadedaf orçaindi cadapela
balançaser á,em newtons,de:
7. (UFPR) – O si stema r epresentado na f igur a abai xo a)560
correspondeaum cor po1,com massa20kg,apoi adosobr e b)840
umasuper f
íci
epl anahor izontal,eum cor po2,com massa6 c)700
kg,oqual estáapoi adoem um pl anoi nclinadoquef az60ocom d)140
ahor izontal
.O coef icientedeat r
it
oci néti
coent recadaum dos e)480
corposeasuper fíciedeapoi oé0, 1.Umaf or çaFde200N,
apli
cadasobr eocor po1,movi mentaosi stema,eum si stema 10.(
FEI–SP)–Um cor podepesoP=300Nest áem repouso
quenãoapar ecenaf igurafazcom queadi reçãodaf or çaF sobr
e um plano incl
i
nado de 30º com a hor i
zontal
.O
sej
amant i
daconst ant eei guala30o em r elaçãoàhor i
zont al
. coef
i
cient
edeatri
t
oentreocor poeoplanoéµ=0, 7.Aforça
Umacor dainextensí veledemassadespr ezíveluneosdoi s deatr
it
oexer
cidapeloplanosobreocor
potem i
ntensi
dade:
corpospormei odeumapol i
a.Consi derequeamassaet odas
as f ormas de at r
ito na pol ia são despr ezí veis.Também
consi der
e,par aestaquest ão,aacel eraçãogr avi t
aci onal como
sendode10m/ s2eocos30oi guala0, 87.Com basenessas
i
nformações,assi nal eaal ternati
vaqueapr esent aat ensãona
cordaqueuneosdoi scor pos

a)70N
d)140N
b)100N
e)150N
c)70√3N

a)12,
4N.
b)48,
4N.
c)62,
5N.
d)80,
3N.
e)120,
6N

128
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ÍSI
CA
1.d
2.c
3.d
4.d
5.c
6.c
7.c
8.b
9.b
10.d

1.c
2.a
3.d
4.a
5.d
6.c
7.b
8.b
9.b
10.a

129
DI
A5
5.( VUNESP–SP)–Éi ncorret
oafirmarque,nohomem:
BI
OLOGI
A a)Ossi stemasr espi
rat
óri
oeci rcul
atóri
otêm parti
ci
paçãonas
tr
ocasgasosas.
Assunt
o:si
stemacar
diovascul
aresi
stemar
espi
rat
óri
o b)Osbat i
mentoscardíacossãoospr i
nci
paisresponsávei
s
pelacirculaçãovenosa.
1.( UFCG – PB)– O ardos pul mões é const antement e c)Apr essãoar téri
aaument asobpr essãonervosa.
renovado,demodoagar antirum supr i
ment ocont í
nuodegás d)O si stemal i
nfáti
copar t
i
cipadeat ivi
dadesdet ranspor
tee
oxigêni oaosanguequeci rculapel osalvéolospul monar es. defesa.
Com r elaçãoaesseassunt o,j ul
gueosi t
ensabai xoeassi nale e)Asar téri
aspulmonarestransport
am sanguev enoso.
aal ternat ivacorreta:
a)O di afragmasobeeascost el
asdescem,aument andoo 6. (UFSCAR –SP)–Sr .Edney ,sent
indo-
semal ,f
oiatéo
volumedacai xat orácicaef orçandooaraent rarnospul mões. hospit
aluniver
sit
ári
omedi rsuapressão,aqualfoiaferi
dapelo
b)A ent radadearnospul mõesdenomi nadadei nspir
ação atendenteem 14x9( 140mmHgx90mmHg) .Di ant
edess e
dá- se pel a contr
ação da muscul at
ura do diafragma e dos resul
tado,um cardiol
ogist
adepl antãoaconselhou-oaadot ar
,
múscul osi nt
ercostais. dentreoutr
asmedi das,umadi etapobreem sal ,porqueisso
c)Dur ant e a expiração ocor re uma compr essão da cai xa ajudari
ana:
torácicaf avorecendoal i
beraçãodoexcessodeoxi gênio. a)Elevaçãodapr essãoar ter
ial
.
d)Em r egi õesdeal t
itudesel evadasar espiraçãoéf acil
it
ada b)Reduçãodapr essãoar ter
ial
.
devi doàbai xatensãodeoxi gênionoar . c)Elevaçãodosbat imentoscardíacos.
e)Aat ividademuscul ar,r
elativament eint
ensa,aument aat axa d)Reduçãodosbat imentoscardíacos.
deCO2nosangue,econsequent ementereduzaf r
equênci a e)Elevaçãodapr essãoosmót i
casanguínea.
respi r
at ória
7.(PUC –RS)–Par aresponderestaquestão,consider
ea
2.( OSEC–SP)–Consi dereosseguint
esfator
es: fi
gura abaixo, r
efer
ent
e às caracterí
sti
cas anatômicas e
I.acidezdosangue. funcionai
s dos vasos sanguí
neos humanos, e compl ete
II.vel
ocidadedosmoviment osr
espir
atór
ios. corretament
easf r
asescom aspalavr
as“veias”e“art
éri
as”
Quando:
a)Idi mi
nui,I
Inãosealtera.
b)Idi mi
nui,I
Iaumenta.
c)Iaument a,I
Inãoseal ter
a.
d)Iaument a,IIdi
minui
.
e)Iaument a,IIt
ambém aument a.

3.(
FUVEST–SP)–Af igur
aaseguiresquemati
zaocoração
de um mamífer
o,com suas câmaras (r
epr
esent
adas por
números)
,vei
asear
tér
ias(repr
esent
adasporal
gari
smos)

–Asapr esentam gr andesquant idadesdef i


braselásti
case
muscul ares,oquel hesper mit
esupor tarpressõeselevadas.
–Pel of atodeasoper ar
em sobbai xaspr essões,possuem
válvulaspar apr eveniror efl
uxodesangue.
–Par al evarem osanguedocor açãoaost ecidosdocor po,as
t
êm par edesespessasedi lat
áveis.
– De “ manei ra geral”,o sangue encont rado nasé r i
co em
oxigênio,diferentement edaquel equechegaaoát r
iodir
eit
odo
coração.Asequênci acor ret
adaspal avrasé:
a)artéri
as–vei as–ar téri
as–vei as.
Ident
if
iquecadapar t
edocor açãoeassinaleaalternati
vaque b)artéri
as–vei as–ar téri
as–ar téri
as.
apresentaacor r
espondênci acorr
eta. c)artéri
as–ar téri
as–vei as–ar téri
as.
a)O sanguer i
coem O2chegaàscâmar as11e4. d)veias–ar téri
as–ar téri
as–vei as.
b)O sanguer i
coem CO2chegaàcâmar a4. e)veias–ar téri
as–vei as–ar téri
as.
c)Osvasosi denti
ficadospor3,2e1são,r especti
vamente,
veiacavasuper i
or,artér
iapulmonareartéri
aaorta. 8.(UEPG –PR)–Hemat oseé:
d)O vasoi ndicadopor3t razsangueart
eri
aldospul mões a)a troca dosgasesO2 e CO2 que ocor re nosalvéol
os
aocoração. pul
monar es.
e)O vasoi ndicadopor2l evaosanguear t
eri
aldocor ação b)oespaçoqueexi steentreospulmões.
paraocor po. c)um músculoauxil
iardarespi
raçãoqueseparaot ór
axdo
abdômen.
4.( PUC–SP)–Assi naleaf rasequemel hordefi
neaf unção d)a capaci dade do corpo de permanecerem equi lí
bri
o
doapar elhocir
culat
ór i
onosver tebrados. quími
co e f unci
onal, mesmo com var iação dos fator
es
a) Tr ansformar compost os ni trogenados e r esíduos ambientai
s.
metaból icosproduzidospel ascél ul
as. e)um pigmentovermelhoquefixaosgasesnahemáci a.
b)Di str
ibuirsubst
ânci asnut r
iti
vasport odoocor poerecolher
subst ânciastóxi
casr esult
ant esdomet aboli
smocelul
ar.
c) Tr ansformar as subst âncias alimentares em produtos

131
assimi l
áveispeloorgani smo.
d)Oxi daroal imentopel oO2,pr oduzindoH2O,CO2eener gi
a.
e)Receberest í
mulos,pr ocessar,ar mazenarseusef eit
ose
gerarr espostas
D
IA5
9.(CESGRANRI O –RJ)–Nosesquemasabai xo,oaparelho PORT
UGUÊS
respi
rat
ório humano está sendo representado e neles são
Assunt
os:f
igur
asdel
inguagem ever
bos
l
ocali
zadassuaspr i
ncipaisestrutur
as,tai
scomo:vi asaér eas
superi
ores, tr
aquei
a, br ônqui
os, bronquíolos, bronquí
olos
1.( UNIVESP – SP)– Sobr e o uso do t ermo cancelando
termi
naisesacosal veolares,queseencont ram numerados.
presenteem “ Euest oucancel andooacor docompl et
amente
Sobreestedesenhosãof eit
astrêsafi
rmati
vas:
unil
ateraldaúl ti
maadmi nistr
açãocom Cuba” ,pode-seafi
rmar
queset r
atadousodo
a)infi
nit
ivo,ser vindoparai ndi
carereforçaroef ei
todaação;
b)parti
cípio,indicandoapar ti
ci
paçãodeumaaçãopassada;
c)infi
nit
ivo,nãoapr esentandof l
exãodet empoemodo;
d)gerúndi o,apr esentandoumaaçãoem andament o;
e)parti
cípio,indicandoumaaçãoquej áterminada.

2.(
FAMERP–SP)–

I.Em 4,oarpassaem di reçãoaospul mõesapóst ersi


do
aquecidoem 1.
II
.Em 6,o oxi gêni o do arpenet r
a nosvasossanguíneos,
sendoof enômenoconheci docomohemat ose.
II
I.Em 8,ogáscar bônicopr ovenientedosanguepassaparao
ar.
Assinale:
a)sesoment eIforcor reta.
b)sesoment eIIforcor ret
a.
c)sesoment eIeI Iforem cor retas.
d)sesoment eIeI IIforem cor retas.
e)seI ,IIeIIIf
orem cor retas.

10.( UPE –PE)–Respi r


arépr eciso.É um at oger alment e
O autorinser
iunobal ãodoúl timoquadr i
nhoumaf alaque
i
nconsci ente.O nosso cor po se encar rega de equi l
ibrara
exempli
fi
ca o conceit
o de met onímia( f
igura de li
nguagem
ent rada do oxi gênio e a el i
mi nação do gás car bôni co,
baseadanumar elaçãodepr oxi
mi dade).Essafalaé:
dependendo de nossasnecessi dadesf i
siológicas.Mas,há
a)Bem! .
..Vaiverqueem vezdement emeupaiqui sdizer
circunst ânci asem queénecessár i
or espi r
arconsci entement e.
cabeça.
Éoqueocor reem um t rei
nament ofísicodeum nadadorque,
b)Seéassi m,porquevocêf icaforadoar ,devezem quando?
ex plorando o seu pot enci alaer óbico e r itmo r espiratór i
o,
c)Fil
i
pe..
.Vocêacha,ent ão,queomeupaiment e?
alcança vant agens em seu desempenho. Anal ise as
d)Olheipelobur
acodoseuouvi doenãovinada. .
.
afirmat ivasabai xosobr eaf isiologiadar espi ração.
e)Pravocê,com essetopetequepar eceumaant ena,éfáci
l!
01)Os pi gment os respi r
atór ios,como a hemogl obi
na e a
hemoci anina,est ão di ssolvidos no pl asma,pr oduzi ndo a
3.(UERJ)Asmul
heresdeTonypertencem adi
f
erentesgr
upos
color ação ver mel ha de nosso sangue. São subst ânci as
étni
cos:Ramié r
onga;Ju é changana;Lu é sena;Sal

orgâni cas,que se l igam ao oxi gêni o ou ao gáscar bôni co
maconde;Mauáémacua.
rever sivelment e.
02) A r espiração f unci ona per feit
ament e bem, sem
Em relaçãoaessadi ver
sidade,nar
epresentaçãocul
tur
alde
necessi dade de empenho consci ent e por par te do ser
Moçambi que, cada uma dessas mul heres pode ser
humano, por est ar sob o cont r
ole do si stema ner voso
compreendidapelasegui
ntefigur
adeli
nguagem:
aut ônomo.Sob esse cont rol e,o r itmo r espi ratório var ia de
a)antí
tese
ac ordocom asnecessi dadesf i
siológicas.
b)hi
pér bol
e
04)Nosmovi ment osrespi ratór i
osdei nspi raçãoeexpi ração,
c)metonímia
múscul ossecont raem er el axam,modi fi
candoovol umeda
d)eufemismo
caixat orácica. Atravésdacont r
açãodosmúscul osi ntercost ais
er el axament ododi afragma,ocor reai nspi ração.Quandoos
4.(ESA)Assi nal
eaal t
ernat
ivaem queest ápresent
eaf i
gur
a
i
nt ercost aisr el
axam,eodi afragmacont rai,ocor reaexpi r
ação
delinguagem inti
tuladair
onia.
doar .
a)Depoi sdecor r erpormai sdet rêshorasnamar atona,o
08)A hemat ose ocor re nos al véolos pul monar es;em sua
atl
etaestavamor todef omeecansaço.
cavi dade,a concent r
ação de oxi gêni o é super i
orà dos
b)De t anto ele aguentarhumi lhações cal
ado e baixara
capi laressanguí neos,e,pordi f
usão,ogásoxi gêni opassa
cabeça,todosoacham um ver dadeirobanana.
par aosangue,ocor rendooi nver socom ogáscar bôni co.
c)Quef ir
mezaaquel egolei
r otem nasmãos!Aodef enderem
16)Após uma i nspir
ação f orçada,segui da de expi r
ação
oschutes,elaspar ecem fei
t
asdeal f
ace.
..
forçadamáxi ma,per manece,nospul mões,cer t
ovol umede
d)Osgr it
ossi l
enciososnool hardomeni nonãomesaem da
ar,oarr esidual .Dest emodo,pormai si ntensaquesej aa
memór iaemecor tam ocoração.
ex piração,opul mãonuncaesvazi acompl et ament e.
e)ComoYodaf alaragoracomeçar ei
;nãoentenderem nada

132
todosvocêspossí velé.
D
IA5
10.“
Seucorpoéabagagem quevocêdevetranspor
tarpela
5.(
EEAR–SP)–Lei
a:
vi
da.Quant
omaisexcessodebagagem,mai
scurtaaviagem.”
Cor
ríamos at
rás uns dos outr
os na nossa i
nfânci
a.
Ar
nol
dGl
asow
Cor
remos,hoj
e,at
rásdaf
eli
ci
dadedeout
ror
a.
Af rase acima est
á estr
uturada em l
i
nguagem f
igur
ada,
Nas fr
ases aci
ma,os ver
bos dest
acados encont
ram-
se,
basi
cament enafi
guradenominada
r
espect
ivament
e,no
a)met oní
mia.
b)hipérbol
e.
a)Pret
érit
operf
eit
odoindicati
vo–Presentedoindicat i
vo;
c)eufemismo.
b)Pret
érit
oimperf
eit
odoindicati
vo–Presentedoindi cati
vo;
d)met áf
ora.
c)Pret
érit
oimper
feit
odoindicat
ivo–Pret
érit
operfeitodo
e)si
lepse.
i
ndicat
ivo;
d)Pret
érit
oimperf
eit
odoindicati
vo–Pretér
it
omais- que-
-per
fei
t
odoi ndi
cati
vo.
QUÍ
MICA
6.(UEPG–PR)–Sobr eot recho“Fuinadelegaciaefaleicom
Assunt
o:est
equi
omet
ri
a
otenent e”
,assinaleoquef orcorret
o:
01)Ambososver bospr esent esnotrechoest
ãof l
exi
onadosno
1.(UNESP)O l i
mão“ Tahiti
”,pornãoapr esentarsement ese
pret
ér i
toperfeit
odoi ndicativo.
ter suco abundant e,com el evado t eor de áci do cítr
ico
02)Ot rechocont ém desvi oem r el
açãoàsnormast radi
cionai
s
[C3H5O( COOH) 3]2,podeserf ont
edesseáci dopuroobt i
do
dagr amática-padrão.
noest adosólido.Apr i
mei raetapadessaobt ençãoconsistena
04)O trechoest áper f
eitament eadequadoàsnor masda
precipi
taçãodoáci docí tr
icopr esent enosucodol imão,como
gramát i
ca-padrão.
cit
rato de cál ci
o{ Ca3[ C3H5O( COO) 3]2} ,poradi ção de
08)Ambososver bosexi stentesnot rechoestãofl
exionados
soluçãoaquosasat uradadehi dróxidodecál cio[Ca(OH) 2]ao
nopr esentedoi ndicat
ivo.
suco,conf or
mear eação:
16)Cada um dos ver bos está conjugado em um t empo
di
ferente
2C3H5O(COOH)
3(aq)+3Ca(OH)2(aq)→
→{ Ca3[
C3H5O(
COO) 3]2}
(s)+6H2O(ℓ)
7.(
UNIT)Aestrut
urali
nguí
sti
cadessehai
cait
razoempr
ego
deumali
nguagem predomi
nantement
e
Consi
der
eque:

–nessar eaçãof or
am obti
dos640gdeci t
rat
odecálcio;
–asmassasmol ar
esdocitr
atodecálci
oedoácidocítr
icosão,
respect
ivamente,498g/ mole192g/mol;
–or endimentodar eaçãoé100%;
– cada li
mão “ Tahi
ti
”apresenta em média 2,
5 g de áci
do
cít
ri
co.
a)met afórica,porapresent
arumacompar açãoimplí
cit
aentr
e
termosdeacepçõesdi st
int
as.
Deacor docom asi
nfor
mações,onúmerodeli
mões“Tahi
ti

b)si nest ésica,medianteassociarsensaçõespercebi
daspor
necessári
ospar
aobt
eros640gdecit
rat
odecál
ci
ofoi
próxi
mo
disti
ntosór gãosdossent i
dos.
de
c) met oní mica, devido à t r
ansposição de signi
fi
cados,
a)200.
consi derandoapar tepelotodo.
b)300.
d)i r
ôni ca,em vi rt
udeder epresent
arocont rár
iodaquil
oque
c)500.
es t
ásendoaf i
rmado.
d)700.
e)hi per bólica,peloexagerodeumai dei
af ei
todemanei r
a
e)800.
i
nt encional .
2.(
UEA)Lei
aot
ext
opar
aresponderaquest
ão.
8. (UFF –RJ)–Dasf rasesqueseguem,umat r
azer rado
empregodef ormaverbal.Assi
nale-a:
A substância pr
esent
e nas pimentas vermelha e verde,
a)Cumpr et eusdevereset er
ásaconsci ênciat
ranquil
a.
responsávelporsua ação pi
cante,é a capsai
cina (massa
b)Suporta-secom paciênciaacólicadopr óxi
mo.
molar = 305 g/ mol
). Suas propri
edades farmacológi
cas
c) Nada do que se possuicom gost o se perde sem
permit
em queessasubstânci
asejausadacomopr incí
pioati
vo
desconsolação.
em analgési
cos.
d)Não vol tes atr
ás,poi sé fraqueza desist
ir
-se da coisa
começada.
Apimentavermel
haécult
ivadaem regi
õesdeclimatropi
cale
e)Dizi
aRuiBar bosa:"Fazeioquevosmandaaconsci ência,
osol
oidealparaoseucul
ti
voapresentaconcent
raçãodeíons
enãof azeioquevosconvém aosapet i
tes.
H+=10–6mol/
L,a25ºC.
9.( PUC–SP)–Not recho:"Agoravir
eapági naeolheoanjo
Consider
andoaconst
antedeAvogadr
oiguala6×1023mol–1
queel epossui u,vej
aest amant i
l
hasobr eesteombr opuro
,aquantidadedemolécul
asdecapsai
cinacont
idaem 122g
(.
..
)",alterando-seosuj eit
odosver bosdestacadospara“
tu”e
dessepri
ncípi
oati
voé
depoi s“nós”,terí
amosasegui ntemodifi
caçãodasformas
a)6,2×1024
verbais:
b)1,5×1023
a)vira,olhe,vê/vi r
emos,ol hamos,vemos;
c)2,4×1023
b)vire,olhe,veja/viremos,ol hemos,vejamos;

133
d)1,5×1024
c)vira,olha,vês/viramos,ol hamos,vemos;
e)2,4×1022
d)viras,olhas,vês/vi ramos,olhamos,vemos;
e)vira,olha,vê/vi r
emos,ol hemos,vejamos.
D
IA5
7.(
MACKENZI E)O medicamentodenominadogener
icament
e
3.(USS)Bicar
bonatodesódi
oéutil
izadocomomedi
cament
o
deparacet
amoléi ndi
cado,em adult
os,par aareduçãoda
anti
áci
do.Em presençadeácido,essecompost
oreagede
f
ebreeparaoal í
vi
otemporári
odedor eslevesamoderadas.
acordocom aequaçãoquí
micaaseguir:
Podeseradmi
nist
radoaopacientenadosagem máxi
made75
mg/kgdemassacorpórea.
NaHCO3+H+→ Na++CO2+H2O
Consider
ando-
sequeum pacientetenha70kg,equecada
Na r
eação compl
eta de 16,
8 g de NaHCO3,a massa,em
comprimi
dodeparacet
amolcont
enha750mgdessepr incí
pio
gr
amas,deCO2pr oduzi
daéi guala:
ati
vo,onúmerodecompri
midosint
eir
os,quepodesert
omado
paraqueadosagem máxi
masejaalcançada,éde
a)2,
6
a)4
b)4,
2
b)5
c)6,
4
c)6
d)8,
8
d)7
e)8
4.(
UERR)Text
opar
aaquest
ão.
8.( UPF) O áci do t ar
tári
co (C4H6O6(s)) é usado como
Deacor docom ocensoagr opecuáriode2006,Ror ai
ma
conservanteem r efr
igerantesepodeserobt i
doapar ti
rde
produzia, aquel a época, 373 t onel
adas por ano de
cri
st
ali
zaç õesdesi st
emasnapr oduçãodeder i
vadosdeuva,
cana-de-açúcar. Por mei o de um pr ocesso quí mico,
porexempl o,dur
ant eopr ocessodefabr
icaçãodovinho.
determinadosor gani
smos,comol eveduraseal gunstiposde
bactéri
as, podem conver t
er os açúcar es cont i
dos na
Considerandoumaconcent raçãoem quant i
dadedemat éri
a
cana-de-açúcar,comoagl i
cose,af rut
oseeasacar ose,em
deácidotartári
coem um ref
rigerant
ede0, 12mol/L,assinalea
etanol,i
mpor t
anteprodutodeusoi ndust
rial
.Areaçãoabai xo,
alt
ernat
ivaquei ndi
caqualéamassamol ardasubst ânciaea
que é cat al
isada pela enzi
ma zi mase,exempl i
fi
ca esse
massa de áci do ut
ili
zada na fabr
icação de 1000 L desse
processo,em queC6H12O6éaf órmuladeum açúcar .
ref
ri
gerante,respect
ivamente.

a)145,
54g/ mol;180kg.
C6H12O6→ 2C2H5OH+2CO2
b)150g/mol;18kg.
c)150g/L;18kg.
Apar t
irdareaçãodescri
tanot
ext
o,econsi
derando-seque
d)155g/mol;18000g.
MC6H12O6=180g/ moleMC2H5OH =46g/ mol,écor r
eto
e)150g/mol;18ton.
concl
uirque,para produzi
ruma t
onel
ada de etanol
,são
necessári
os
9.As máscar as de oxigênio uti
l
izadas em situações de
emergênciaoupar aousoem pur i
fi
caçãodearem espaços
a)menosde1, 00toneladadeaçúcar.
conf
inados ( por exempl o, em submar inos) contêm o
b)ent
re1,00e4,99t oneladasdeaçúcar
.
superóxi
do de pot ássi
o,KO2.El e absorve H2O e CO2
c)ent
re5,
00e9, 99t oneladasdeaçúcar
.
exal
adosnopr ocessorespiratór
ioepr oduzoO2necessár i
o
d)ent
re10,00e19, 99toneladasdeaçúcar
.
paraasobr evivênci
adosser eshumanos,deacor docom a
e)maisde20,00toneladasdeaçúc ar
.
equaçãoquími caaseguir:
5.(URCA)" Em cadasal a,um al t
ar.Em cadaqui ntal
,uma
4KO2(
s)+4C02(
g)+2H2O(
2g)→ 4KHCO3(
s)+302(
g)
ofi
cina".Fr
ase atri
buída ao Padre Cicero par
ai ncentivara
produção art
esanalem Juazei ro do Nor te.Dent re outras
Seum est
udant
e,usandoumamáscaracomoestas,exal
a
ati
vidadesocomér ci
odoOur o,i
nici
adoem meadosde1960e
0,
702gdeCO2/min,qualamassaapr
oxi
mada,em gramas,
com seuaugenadécadade1970,f oiumadest asof icinas
deKO2ser
áconsumidaem 25mi
n?
cit
adas no início do t ext
o. Embor a atualmente poucas
resi
stam,alguns our ives mantêm a pr odução de anéi s,
a)15.
ali
ançasecor dõesdeour oepr ataem pequenasgar agens
b)28.
i
nstaladasnoCent rodaci dade.Solici
tamosqueum our ives
c)44.
fi
zesse uma aliança composta de our o e prat
a com uma
d)56.
densidadede16,6g/ cm3
10.(UNIMONTES)Em motor
esdefoguet
es,ocor
reasegui
nte
Qualapor cent
agem deour
oepr ata,r
espect
ivament
enal
i
ga
reaçãodehi
drazi
nacom per
óxi
dodehidr
ogênio:
uti
l
izadanaconfecçãodaali
ança?
(Dados:dAu=19,3g/ cm3edAg=10,5g/ cm3).
N2H4+7H2O2→ 2HNO3+8H2O
a)69% e31%
Para a produção de 630,
1 gramas de áci
do ní
tr
ico,são
b)80% e20%
necessár
iosquantosmolsdehidrazi
na(N2H4)
?
c)75% e25%
d)30% e70%
a)1
e)40% e60%
b)2
c)5
6.(UFRR)Umami stur
ade100gdecar bonoe100gdeágua
d)10
produzi
u 156 g de monóxido de car
bono e 1
1 g de gás
hi
drogênio.
Logo,restar
am,sem reagi
r:
a)33gdecar
b)66gdecar
c)50gdeágua
bono
bono 134
d)60gdeágua
DI
A5-GABARI
TO

BI
OLOGI
A QUÍ
MICA

1.b
2.e 1.a
3.d 2.c
4.b 3.d
5.b 4.b
6.b 5.a
7.b 6.a
8.a 7.d
9.d 8.b
10.26(
02+08+16) 9.b
10.c

PORT
UGUÊS

1.d
2.a
3.c
4.c
5.b
6.03(01+02)
7.a
8.e
9.e
10.d

135
RE
DI
DI
V
SEMANA5
DI
A1
A1
A1
:Pr
:I
ogr
essãogeomét
dademédi
:Fi
siol
ogi
a
ri

ahumana:si
ca

st
emaner
vosoeendócr
ino

DI
A 2:Análisecombinatór
ia
DI
A 2:Energiaetransport
es
DI
A 2:Soluções

DI
A 3:Circunf
erênciaecí
rcul
o
DI
A 3:Períodoregenci
al
DI
A 3:Dinâmica:for
çasdeatri
to

DI
A 4:Funçãoexponenci
al
DI
A 4:Fi
losof
iaHelení
sti
ca
DI
A 4:Ori
gem davidaeevolução

DI
A 5:Dinâmi
ca:tr
abalhoeener
gia
DI
A 5:Coesãoeregência
DI
A 5:Termoquí
mica
DI
A1
7.(UDESC)–O obj eti
vodeum concur soeracr i
aroservi vo
MAT
EMÁT
ICA matemát i
co mai s curi
oso.O vencedor ,batizado porseus
cri
ador es de Punct orum Gr ande, possuía as segui ntes
Assunt
o:pr
ogr
essãogeomét
rica caracterí
sticas:noseunasci mentoel eeracompost oapenas
porum pont o,eapós40mi nut
osduashast essaí am deste
1.(FUVEST)Tr êsnúmer osposit
ivos,cujasomaé30,est ão pontocom um novopont o.Apósmai s40mi nutos,outr
asduas
em progressãoari
tmética.Somando- se,respecti
vamente,4, hastes,com um novopont oem cada,saí am decadaum dos
-4e- 9 aos pri
mei r
o,segundo e t ercei
rot er
mos dessa pontosexi stenteseassi m sucessivament eacada40mi nut
os.
progr
essãoar i
t
mét i
ca,obt emostr
êsnúmer osem progressão O númer odepont osqueesseservi votinhaapóscincohoras
geométri
ca.Então,um dost ermosdapr ogressãoari
tméti
caé: evintemi nut osdoseunasci mentoer a:
a)9 a)6561
b)11 b)255
c)12 c)2187
d)13 d)4347
e)15 e)64

2. (FGV)Em um cer t
ot i
podej ogo,opr êmiopagoacada 8.(PUC)O vol umedevendasnast r
êspr imei
rassemanasde
acertadoré18vezesoval ordesuaapost a.Cert
oapostador funci
onament odecertalojaati
ngiuot otaldeR$36. 000,00.Os
resol
vemant erosegui nteesquemadej ogo:apostaR$1, 00 valor
esapur adosem cadaumadessast r
êssemanasest ão
napr imeiratent ati
vae,nassegui nt
es,apost asempreodobr o em progressãoarit
mét i
cacr escente.Senat erceir
asemana,
do val orant erior.Na 1 1a tentati
va ele acerta.Assi
nalea essa loj
at i
vesse vendido R$ 6. 000,00 a mai s,os valor
es
alt
ernat i
vaquecompl et
aaf rase:" O apostador
..
." apurados em cada semana f ormar i
am uma pr ogressão
a)nessat ent
at i
vaapost ouR$1. 000,00. geomét r
ica.Com base nessas i nformações,na pr imei
ra
b)investiunoj ogoR$2. 048,00. semanadef unci
onament o,ovolumedevendasdessal ojafoi
c)recebeudepr êmioR$18. 430,00. de:
d)obt eveum l ucr odeR$16. 385,00 a)R$6. 000,00
e)teveum pr ejuízodeR$1. 024,00 b)R$8. 000,00
c)R$12. 000,00
3.(UNI
MONTES–MG)–Numapr ogr
essãogeométr
icade6 d)R$24. 000,00
ter
mos,asomadosdoi
spri
mei
roster
mosvale20easoma e)R$48. 000,00
dosdoi
súl
ti
moster
mosval
e1620.Arazãodessapr
ogressão
é: 9.( MACK – SP)– Um est agiári
o de uma empr esa de
a)2 computador
esr ecebe como primeir
o sal
ári
o o valorde R$
b)3 1.200,
00.Sabendoqueesseest agi
ári
orecebeui nformação
c)4 dequet eráum aument ode5% acadamêssubsequent e;
d)5 após6meses,esseest agi
ári
ot eráum sal
ári
oaproximado,
em reai
s,de
4.( FUVEST – SP)– Uma pr ogressão ari
tméti
ca e uma a)1200.(1,
05)7

progressãogeométr
icatêm,ambas,opr imei
rotermoiguala4, b)1200.(1,
05)6

sendoqueosseust erceir
oster
mossãoest r
it
amenteposit
ivos c)1200.(1,
05)5

eiguais.OsegundotermodaP. A.excedeosegundot ermoda d)1200.(1,


05)4

P.G.em 2.Então,otercei
rot
ermodaspr ogr
essõesé: e)1200.(1,
05)1

a)10
b)12 10.(PUC –RJ)–Ost er
mosdasomaS=4+8+16+. ..+
c)14 2.048estãoem pr
ogr
essãogeomét
ri
ca.Assi
nal
eoval
ordeS.
d)16 a)4.092
e)18 b)4.100
c)8.192
5.(MACK – SP)– Se o quart
oter
mo de uma pr
ogressão d)65.536
geométr
icaé2,ent
ãooprodutodosseus7pri
mei
rostermos e)196.883
éiguala
a)108
b)128 HI
ST.GERAL
c)148
d)168 1.(UECE)–Ser vidãoevassal agem eram duasf or
masde
e)188 rel
açãosoci alexistentesnaI dadeMédi a,atr
avésdasquai s
ossenhor essei mpunham.Sobr eessesmodel osder elação
6.(I
FPE)–Duduquerset ornarum youtuberf
amoso,mas,em soci
al,écor ret
oaf ir
marque
seu pri
mei r
o ví deo,ele obteve apenas5 inscri
tosem seu a)navassal agem,um nobr esubmet iasuaf i
del
idadeaout ro
canal.Obstinadoqueé,Dudupr etende,acadanovoví deo, nobreque,assi m,t ornava-seseususer ano.
dobraraquant idadedei nscri
tosem seucanal.Senopr i
meir
o b)avassal agem const it
uía-sepelocontrat
odeconcessão
mês el e post ar 10 vídeos e consegui r at
ingir a met
a deterrasdosenhorf eudalaum camponês.
est
abelecida,aof im dest
emês,seucanalt er
á c)aser vi
dãoer aol açoqueuni aum nobr eaout r
oatravésdo
a)1.024inscr i
tos. j
urament odef i
del i
dadei rr
estri
taaeleeaoseususer ano.
b)5.120inscr i
tos. d)aser vi
dãoeavassal agem er am r
elaçõesquesedavam

138
c)5.115inscrit
os. soment eentreum nobr eeum camponêsl igadoàt er
ra
d)1.023inscr i
tos.
e)310inscritos.
D
IA1
2.( UFCSPA–RS)–Em r elaçãoaof eudalismoeaoper íodo 5.(UFRR)“ [No sist
ema feudal]Enquanto o vassal
oj urava
medi eval ,anali
sarosi tensabai xo: f
ideli
dadeeobedi ênciaaosenhorportodaavi da,ochef eou
I.O mododepr oduçãof eudal,pr ópr i
odoOci denteeur opeu, patr
onodeum gr upodevassal osconcediaael eshabitação,
ti
nhaporbaseaeconomi aagr ária,comer cialemonet ár
ia. roupa,comi
daeequi pamentos.Àsvezes,osenhor ,em troca
II
. No f eudal i
smo, a posse da t erra er a o cr i
tér
io de de remuneração em bens,cedi a ao vassal
o uma t err
ae
diferenci ação dosgr upossoci ais,r i
gidament e definidos:de t
ransfer
iaparael
eaobr i
gaçãodemant er-se”
.
um l ado,ossenhor es,cujar i
quezapr ovinhadapossedat er
ra
e do t r abalho ser vil
;de out ro,os ser vos que est avam Ar
espei
t
odoSi
st
emaFeudal
,éCORRETO af
ir
marque:
vincul adosàt err
a,masnãot i
nham asuaposse.
II
I.A pr opriedade f eudal,ou senhor i
al,per tencia a uma a)Apar t
irdoséculoXI II
,ost ri
butosli
gadosaosf eudosf or am
camada pr i
vil
egiada,compost a pel os senhor es feudais.A chamadosdeCot aVenci da,um ti
podei mpost ocobradopel os
principaluni dadeeconômi cadepr oduçãoer aof eudo. senhor esfeudaismesmo que não houvesse excedent e na
IV.Devi doaocar átermonet ár
iodosi stemaf eudal,oser vose colhei t
af i
nal.
sent i
aest imuladoaaument arapr odução,poi si ssosignif
icava b)O chef e ou patrono de um gr upo de vassalosapl icava
aument odoseul ucroedosenhorf eudal. sever aspenaschamadasdeI udici
um adFur tum,casoest es
Est á(ão)cor r
eto(s)
: servosr eservassem secr etamentepar asipar t
edacol hei ta
a)Soment eoi t
em II destinadaaol ucrodosenhorf eudal.
b)Soment eoi t
em IV c)Apenasa al ta classe eclesi
ásti
ca – bispose car deai s–
c)Soment eosi t
ensI IeI I
I desfr utavadoslucrosobt i
dosnof eudoconcedendoem t rocaa
d)Soment eosi t
ensIeI V reali
zação excl usi
va de t odos os of í
cios rel
igiosos aos
e)Soment eosi t
ensI ,IIeI I
I suser anos.
d)O f eudof oiumaf or
madepossesobr eal gunsbensr eais
3.( PUCCAMP–SP)–Dur ant
eoper í
odomedi eval opoderda quesedavapormei odeum pact odef ideli
dadeel eal
dade
Igr
eja se f ez sent i
rsob diversas formas e em di ferentes tornando- se,portanto,abasepar aoestabeleciment odeuma
ocasiões.Énot ávelesseseupoder , ari
stocr aciafundiár
ia.
a)nar egul ament açãodoscompor t
amentosepr áti
cassoci ais e)A buscaporespeci ali
stasnopl anti
oenamanuf aturade
dos f iéis, excomungando os que se desvi assem das equipament os acont eci
a nos bur gos onde r esidi
am os
prescriçõesecl esiai
s; agr i
cultores e ar t
esãos, especi al
ist
as na pr odução ou
b)noi mpedi ment odousodat ort
uraoudapenademor tepor fabricaçãodeequi pament os.
parte de t r
ibunais ou aut or
idades j ur
ídicas, ci vis e
eclesiásticas; 6.(
UFPR)Lei
aosegui
nteexcer
to:
c)nacondenaçãoàguer racomoi nstr
umentodepr opagação
afé,aocont ráriodosmuçul manosqueest imulavam aGuer ra [.
..
]oacúmul odeagr essõesqueati
ngi
ram aspopul açõesdo
Sant a; Ocidentede1348aocomeçodosécul oXVI IIcr
iou,dealtoa
d) na or ganização das Cr uzadas, com a f inal
idade de baixo do corpo soci
al,um abalo psíqui
co profundo [.
..
].
evangel i
zarosár abesejudeusqueocupavam aPal esti
na; Constit
ui-
se um ‘país do medo’no inter
iordo qualuma
e)nadi vul gaçãodoCr i
sti
anismonascol ôni
aseur opei asda ci
vili
zaçãosesenti
u‘poucoàvontade’epovooudef antasmas
Áfri
caeAmér ica. mór bi
dos.

4.( UDESC)–Pormui tot empoaI dadeMédi aeur opei af oi Deacordocom osconheci


mentossobreaEuropanosécul o
sinôni modeI dadedasTr evas,mar cadapel apar alisaçãodas XI
V,são duas das pr
inci
pai
s“agressões”r
elaci
onadas ao
atividadescul t
ur ais.Essa i magem di storci
da f oimodi ficada ex
cert
oacima:
atual ment e pelos hi stor iadores que a dest acam como um
per íodo de gr ande at ividade cul tural.Acer ca desse t ema, a)acri
sedosi st
emamer cant
i
list
aeasr evolt
asburguesas.
todasasal ter
nativasest ãocor retas,excet o: b)aquereladasinvesti
duraseascont r
ovérsi
asiconocl
astas.
a)AI dadeMédi ar evel ouohomem comoocent rodouni ver so, c)achamadacaçaàsbr uxaseasexpedi çõescruzadas.
princí piof i
losófi
codoant ropocent rismo. d)aguerradasDuasRosaseasi nvasõesdoshunos.
b)Osur gi mentodevár iasuni versidadesmedi evai s,apar ti
rdo e)aepidemiadepest ebubônicaeasondasdef ome.
sécul o XI II, est á r el acionado, de modo ger al, ao
desenvol vimentodocomér ci
oedasci dades. 7.(FAMERP) Sur preendequeosr i
tosvassál icosponham em
c)AsCr uzadasocor ri
dasdur anteaI dadeMédi apr omover am j
ogot r
êscat egor iasdeel ement os:apal avr a,osgest os,os
um mai orcont atoent r
eoOci denteeoOr i
ente,est imulandoo objetos.
comér ci
oepr omovendot rocascul turais. O senhoreovassal opr onunci am pal avr as,f azem gest os,
d) Embor a a mai or par te da popul ação eur opei af osse dão ou r ecebem obj etos que, al ém da i mpr essão que
anal fabet a,osmost eirosmedi evaisconcent ravam osaberem comuni cam aossent idos,f azem- nosconheceral gomai s.
suasi mensasbi bli
ot ecasr epletasdemanuscr i
tossobr et odas O excer toapr esent aor i
tualdevassal agem,pr esenteno
asci ênci as. Ocident emedi eval ,eident if
ica
e)Um dos l egados medi evais mai si mpor t
ant es foram as a)ai nexistênci adehi er arquiapol ít
icaent reomonar caeos
cat edr ai
sem est ilogót icocom novast écnicasdeconst rução, senhor esfeudai s.
mui tasdel asat éhoj eapr oveitadasnaar qui
teturamoder na. b)oscomponent essi mból i
cosqueest abel eciam oví nculoea
for
mader elaçãoent remembr osdanobr eza.
c)aisonomi adef unçõeseconômi casedecondi çãosoci alnos
set
or esecl esiásticos.
d)asest r
atégiasl egai squedef i
niam asr elaçõespr of
issionais
entrepr opriet
ár i
osdet er raset r
abalhador es.

139
e)aconst itui
çãoj ur
ídicaf or maldat r
ipar ti
çãodasoci edade
entrenobr es,cl érigoset rabalhador es.
D
IA1
8.(FANEMA)[ ..
.]cri
sti
anismoromanonaEur opaocident
ale
BI
OLOGI
A
centr
al,cr
isti
anismoor todoxogr
egoem BizâncioenaEur opa
ori
ental
,islam do I r
ã à Espanha,e,clar
o,o j udaí
smo dos Assunt
o:si
stemaner
vosoeendócr
ino
j
udeusdaDi áspora.
1. (UNICAMP) Est udos revelaram como a di sbiose –
Consi
der
andoocont
eúdodoexcer
toeconheci
mentossobr
ea desequil
í
bri
o da mi crobi
otaintest
inal– pode infl
uenciarno
hi
st
óri
adaEuropadaIdadeMédi
a,pode-
seafi
rmarque desenvol
vimento de dist
úrbios neurodegener
ativos como a
doença de Parkinson.As pessoas acomet i
das por essa
a) a nat ureza das r elações ent re as pessoas der ivou doença apresent
am al t
erações signif
icat
i
vas nos cent r
os
acentuadament edascr ençasrel i
giosasdosgr upossociai
s. motoresdocérebro.
b)o poderdo Papa,r est
ri
to aos assunt os r el
i
giosos,f oi
univer
salment eaceit
opel asautoridadesr el
igiosas. Assi
nal
eaalter
nat
ivaquepr
eenchecor
ret
ament
easl
acunas
c)aal iançami li
tarder eiscatólicoseor t
odoxosi mpedi ua noexcer
toasegui
r.
expansãodoi sl
amismonocont inente.
d)ocl i
madepazpol í
ti
cacar acterizouasi nteraçõesent r
eas Aagr egaçãodapr ot
eínaa- si
nucl eínanos( i)________está
for
maçõesr el
igi
osasmonot eí
stas. rel
acionadacom adoençadePar kinson.Foidemonstradoque
e)aoposi çãoaocul todei magensuni u,dopont odevi st
a cél
ulas específ
icas do t ecido ( ii) ________ da mucosa
doutri
nal,asreli
giõesoriundasdaBí bli
ahebr aica i
ntesti
nalpodem expr essaressa pr oteí
na.A disbi
ose pode
l
evar ao aument o de espéci es de ( i
ii
) ________ que,
9.(PUC-PR)Assi
nal
eV (ver
dadei
ro)ou F (
fal
so)par
a as eventualment
e,contr
ibuem par aagr egaçãodaa- si
nucleí
nano
af
ir
maçõessobreabaixaI
dadeMédiaeat ransi
çãopar
aa i
ntesti
no,eessapr oteínapodemi grarparao( i
v)________,
I
dadeModerna. confi
gurando um possí velmecani smo de sur gi
mento da
doençadePar ki
nsonespor ádica.
( )A expansão da agr i
culturaf avor eceu o aument o da
população,masf oicompr ometidapel oslimitestécni
cosque a)(i)neurônios;(
ii
)epit
eli
al;(i
ii
)bactéri
as;(i
v)si
stemanervoso
i
nibir
am oavançodar ent
abi l
i
dadedast err
as. central
.
()Apósascr uzadas,aument aram ast rocaseocomér ci
o b)( i)li
nfonodos;( i
i)conjunti
vo;(i
ii)bactéri
as;(i
v)sist
ema
entr
e a Eur opa e o Or i
ent e Próximo at ravés das cidades nervosoaut ônomo.
i
tal
ianasque di stri
buíam ospr odut osporr otasterr
estrese c)(i)li
nfonodos;( i
i)epit
eli
al;(i
ii
)vírus;(i
v)sist
emaner voso
f
luvi
aisatéoNor tedaEur opa. central
.
()Ascondi çõesde hi gi
ene e a pr oximidade daspessoas, d)(i)neurônios;(i
i)conj
unt i
vo;(i
i
i)vírus;(
iv)si
st
emaner voso
devidoaocr escimentopopul acional,f aci
li
taram adi f
usãode autônomo.
doençascomoapest enegr a.
()A pest enegr a,cujossi nt
omaser am inchaçoemanchas 2.(UFT)Anal
i
se as segui
ntes af
ir
mat
i
vas sobr
eai
nsul
i
na
pelo cor po, di fundi
u-se especi alment e pel as ci dades, humana.
poupando os camponeses que,em ger al,se alimentavam
melhoret inham mai sespaçonoscampos. I
.Ésecr et
adapelosácinospancreáti
cos.
I
I.Promoveaquebr adeglicogênionofígado.
O cor
ret
opr
eenchi
ment
odospar
ênt
eses,deci
mapar
abai
xo, I
II.Est
imulaacaptaçãodegl i
cosepelascélul
as.
é I
V.Éum hor môni
ocom est rut
uraquímicadepol i
ssacarí
deo.
a)F–V–F–V V.Pode serobt i
da pormei o de bactér
ias geneti
cament
e
b)V–V–V–F modifi
cadas.
c)V–F–V–V
d)F–V–F–F Assi
naleaal
ter
nati
vaCORRETA.
a)Apenasasaf
irmat
ivasI
,IIeIVest
ãocorretas.
10.(
FUVEST)Af i
rmo,portanto,quetí
nhamosat ingidojáoano b)Apenasasaf
irmat
ivasI
I,II
IeIVest
ãocorretas.
bem f
art
odaEncar naçãodoFi l
hodeDeus,de1348,quando, c)Apenasasaf
ir
mativasI
IIeVestãocor
ret
as.
namuiexcelsacidadedeFl orença,(
..
.)sobreveioamor tíf
era d)Apenasasaf
irmat
ivasI
VeVest ãocorr
etas.
pest
il
ênci
a.(..
.)apareci
am nocomeço,t antoem homenscomo
nasmulheres,ounavi r
il
haounaaxi l
a,al
gumasi nchações(.
..
) 3.(USS)Anut r
içãoparenteralt
otal(NPT)éadmi ni
str
adapor
chamava‐asopopul achodebubões( .
..
). vi
a i ntravenosa e i ndicada par a pacientes com t r
ato
gastr
ointestinal não funcionante. Sua composi ção incl
ui
Gi
ovanniBoccacci
o,Decamer
ão. quantidades adequadas de car boidratos, l i
pídi
os,
aminoáci dos,el
etról
i
tos,minerais,ol
i
goelementosevi t
aminas,
Ar espeitodaPest eNegr adosécul oXIV,écor retoaf i
rmar: nutr
ientes necessár i
os par a manter o met aboli
smo e o
a) Pr ovocou gr avíssi
ma queda demogr áf
ica, que af et
ou cr
esciment ocelularetecidual.
grandepar t
edapr oduçãoeconômi caeuropeia.
b)Or iginou‐se no Or i
ente,penet r
ou no cont i
nent e eur
opeu Os doi s el
etr
óli
tos,pr
esent
es em uma sol
ução de NPT,
pelospor tosemant eve‐serestri
taàPení nsul
aI tál
ica. envolvi
dosnopr ocessodetransmi
ssãodoimpul
sonervoso
c) Foi pr ovocada pel a f ome e pel a desnut r
ição dos são:
camponesesef avoreceuopr ocessodecent rali
zaçãopol í
ti
ca. a)magnési oesódio
d)Foicont i
da pelo car át
erde subsi stência da economi a b)cloroemagnési o
europeia,que di f
icult
ava o cont ato humano e,assi m,o c)sódioepotássio
contágio. d)potássi
oecl or
o
e)Est i
mul ouasinvest i
dascont r
aost err
it
óriosmuçul manosno

140
movi ment oconhecidocomoSegundaCr uzada.
D
IA1
4.( UNICAMP)Di versassubst ânci assãoempr egadasc om a 8.(ENEM)Um est udodemonstrouqueobi sf
enolA,composto
i
ntençãodei ncrement arodesempenhoespor t
ivodeat l
etas usadonaf abr
icaçãodemat eri
aispl
ást
icos,associ
adoauma
dealtonível
.Ochamadodopi ngsanguí neo,porexempl o,pel a l
onga li
sta de doenças,impediu a ação das desiodases,
uti
li
zação da er itropoieti
na, é pr oi
bido pelas pr i
ncipais enzimasqueat uam nat
ransfor
maçãodohor mônioT4em T3.
f
eder ações de espor tes no mundo.A er i
tr
opoi eti
na é um
hormônioproduzi dopel osri
nsef igadoesuapr incipalaçãoé Esseshor môni
ossãopr
oduzi
dosna(
s)gl
ândul
a(s)
regularo processo de er i
tr
opoi ese.Seu uso admi nistr
ado a)parat
ireoi
des.
i
ntravenosament e em quant idades super i
ores aquel as b)pancreáti
ca.
presentesnaturalment enoor ganismoper mitequeoi ndivi
duo c)t
ir
eoide.
aument easuacapaci dadeder ealizaçãodeexer cíci
osfísicos. d)hipóf
ise.
e)adrenal.
Esse t
ipo de dopi
ng est
á di
ret
ament
erel
aci
onado ao
aument
oda 9.(PUC- GO)Nadécadade1920,adescober taeaut il
i
zação
dai nsuli
na,advi
ndadeani mai
sabatidos,represent
ouuma
a)frequênci
acardíaca. revoluçãoparaaMedicina.Hojecom ampl aperspect
ivapara
b)capacidadepulmonar . melhor i
a na quali
dade de vi da de pacientes que dela
c)massamuscul ardoi ndi
víduo. necessitam, a mesma i nsul
i
na é pr oduzi
da a par ti
r de
d)ativi
dadeanaeróbicadamuscul at
ura. micro-organi
smosdabiotecnol
ogia.
e)taxadet r
ansportedeoxigêniopel
osangue.
Ar espei
t
o da i
nsul
i
na,lei
a at
ent
ament
e as al
ter
nat
ivas a
5.( ENEM)Um dosexamescl íni
cosmai stradici
onaispar a seguiremar
queaúnicacor
ret
a:
medi ra capaci
dade refl
exa dos indiví
duos é o exame do
ref
lexo patel
ar.Esse exame consi st
e na estimulação da a)É produzi danof ígadoeér esponsávelpel oaument oda
patela,um pequeno osso l ocali
zado na part
e anteriorda gli
cemia.
art
iculaçãodojoel
ho,com um pequenomar t
elo.A resposta b)Aaplicaçãodei nsuli
naest i
mulaasí ntesedogl ucagon,que
ref
lexa ao estí
mulo é caracteri
zada pelolevantament o da éresponsávelpelaent radadagl i
cosenascél ulas.
pernaem queoest í
mul ofoiapli
cado. c)Éproduzi danopâncr easeér esponsávelpelareduçãoda
gli
cemia.
Qualregi
ão especí
fi
ca do si
stema ner
voso coor
dena essa d)Os i ndivíduos com bai xa concentração de insul
ina no
r
esposta? sanguesof rem dehipoglicemi
a.

a)Ponte. 10. ( UDESC) A t r ansmi


ssão de i mpulsos ner vosos
b)Medula. normalmentesedápormei odesinapsesquími cas,asquai s
c)Cerebelo. se caracter
izam pel a ausênci
a de contat
of ísico ent
re os
d)Hipot
álamo. neurônios.A t r
ansmi ssão do i
mpulso nervoso é possí vel
e)Neuro-hipóf
ise. devi
do à l i
beração de subst ânci
as denomi nadas
neurot
ransmi ssor
es.
6.(FCM)Di stúrbiosdaaçãodoshor môni osserãocausasmai s
comunsdeendocr inopat iasdoqueosest adosdeexcessoou Assi
nal
eaal
ter
nat
i
vaquei
ndi
caduasdest
assubst
ânci
as.
deficiênci adehor môni oscombi nados.Hor môniossecr etados
pelas gl ândulas endócr i
nas são r esponsáveis por at i
var a)AdrenalinaeLignina
dif
er ent esf unçõeseat i
vidadesor gâni cas. b)MioglobinaeNor adrenali
na
Assi nal eaopçãocor r
et arel
acionadaaaçãodasgl ândul as c)Hemoci aninaeHemogl obi
na
secr etor aseaoshor môni osem tela. d)Dopami naeSer otonina
a) Gl ucagon: ar mazenado na medul a das supr arrenai s; e)Noradrenal i
naeMi osina
aument aoní vel deinsul i
nanosangue.
b) Somat otr
of i
na:é l iberada no pâncr eas e pr omove o
cresciment ocor poral
.
c) Oci tocina ou oxi tocina:ar mazenado na neur ohipófise;
acel eraascont raçõesut eri
nasquel evam aopar t
o.
d)Andr ógenos:é l iber ado nas supr arr
enais e dimi nuia
pressãoar terial
.
e)Mel at onina:él i
beradonost estículosei nt
erfer
eapenasno
si
st emai munol ógico.

7.Sobr eaAnat omiaeFi si


ologiadosór gãosesi st
emas,é
corretoaf i
rmar :
a)O i ntesti
nodel gadoéaúl ti
mapor çãodointest
inoeémai s
extensoqueoi ntesti
nogr osso.
b)Osr inspr oduzem um hor môniodenomi nadoinsul
ina,que
esti
mul aapr oduçãodegl óbulosvermelhosnamedul aóssea.
c)O cor açãoéum ór gãomuscul arocoeseul adoesquerdo
bombei a sangue par a os pul mões, onde o oxigênioé
eli
mi nado.
d)Osi stemaner vosoéconst i
tuídopordoissist
emasdisti
ntos:

141
osist emaner vosocentral(océr ebr
oeamedul aespinhal
)eo
si
stema ner voso per i
féri
co (os ner vos l
ocali
zados f
ora do
cérebr oedamedul aespinhal).
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.c
1.a
2.d
2.c
3.b
3.c
4.d
4.e
5.b
5.b
6.c
6.d
7.a
7.d
8.a
8.c
9.b
9.c
10.a
10.d

HI
ST.GERAL

1.a
2.c
3.a
4.a
5.d
6.e
7.b
8.a
9.b
10.a

142
DI
A2
5.( I
FPE2016)NaEscol aPierredeFer mat,f
oirealizadauma
MAT
EMÁT
ICA gincana com o obj eti
vo de ar r
ecadar al
imentos par aa
mont agem edoaçãodecest asbásicas.Aof i
m dagi ncana,
Assunt
o:MMCeMDC foram arrecadados 144 pacot es de f
eij
ão,96 pacot es de
açúcar ,192 pacotes de arroz e 240 pacotes de fubá.Na
1.(UFSM 2004)Est udosesi mulaçõessãonecessáriospar a mont agem dascest as,adiretoraexigi
uquef ossemont adoo
melhor arot
rânsit
o.Porexemplo,imagi
neque,deum t erminal mai ornúmerodecest aspossível,deformaquenãosobr asse
rodoviári
o,part
am osônibusdet rêsempresasA,B eC.Os nenhum pacot edeal i
mentoenenhum pacot ef ossepar ti
do.
ônibusdaempr esaApartem acada15mi nutos;daempr esa Segui ndoaexi gênciadadi retora,quant
ospacot esdef ei
jão
B,acada20mi nutos;daempresaC,acada25mi nutos.Às7 teremosem cadacest a?
h,par t
em si
multaneamente3ônibus,um decadaempr esa.A a)1
próximapar t
i
dasi mult
âneadosôni busdas3empr esasser á b)2
às c)3
a)9h d)4
b)9h50mi n e)5
c)10h30mi n
d)1 1h 6.(UFG 2012)Pr et
ende-sedecor arumapar eder et
angul
ar
e)12h com quadr ados pretos e brancos,formando um padr ão
quadri
culado semelhante ao de um tabuleir
o de xadrez e
2.(UTFPR 2012)Fer nandaest avacom umaf ort
einflamação preenchendo toda a par
ede de maneira exata( sem sobr
ar
na gar gantaef oiconsul tar um especial
ist
a.O médi co espaçosoucor t
arquadrados).A fi
guraas eguiril
ust
rauma
receit
ou-lhedoisantibi
óti
cos.O pr imeir
odevesert omadoa part
e desse padr ão quadri
cul
ado.Consi derando-se que a
cadaumahor aetrint
ami nutoseosegundoacadaduashor as parede mede 8, 80 m por5, 50 m,o númer o míni
mo de
et r
int
ami nut
os.SabendoqueFer nandaini
ci
ouot ratamento quadradosquesepodecol ocarnaparedeé:
às7h30mi ndamanhã,t omandoosdoi smedi camentosao a)40
mesmot empoentãoel atomar áànoite,osdoi
smedi camentos b)55
j
untosàs: c)70
a)20h d)95
b)21h e)110
c)21h30mi n
d)22h
e)22h30mi n 7.(UEPG 2010)Doi ssinaisl
umi nososacendem junt
osnum
deter
minadoinst
ante.Um delesper maneceaceso1mi nutoe
3.Numa qui tanda há 1260 bananas,735 lar
anjas e 840 apagado30segundos,enquant ooout ropermaneceaceso1
caqui
s.Essasf rutasfor
am agrupadasdetalmodoquet odos minut
oeapagado20segundos.Apar t
i
rdesseinst
antequalo
osgruposficaram com omesmonúmer odefrut
as,com uma número míni
mo de mi nutos necessári
os par
a que os doi
s
sóespéci
edef rutaecom omai ornúmeropossí
veldefrutas. si
naisvol
tem aacenderjuntosoutravez?
Quantosgruposf oram f
ormados? a)8
a)15 b)10
b)20 c)12
c)27 d)14
d)14
e)7 8. (CFTMG 2014)Em um campeonat oesporti
vo,t
odosos
j
ogosi niciarãoem 15demar çode2014.Osjogosdefutebol
4.( UPE 2013)Tr êscol egascami nhoneiros,Santos,Yurie acontecer ãoacada30dias,osdebasqueteacada45di ase
Belmi r
o,encont r
aram- senumasext a-f
eir
a,12deagost o,em osdevôl ei,acada60dias.Apósoiní
ciodascompeti
ções,o
um r est
aurant
edeumaBR,dur anteoal moço.Santosdisse pri
meiromêsem queosj ogosdastr
êsmodali
dadesvol
tarãoa
quecost umaal moçarnesser estaurantede8em 8di as,Yuri coi
ncidiré
dissequeal moçanor estaurantede12em 12di as,eBelmiro, a)agosto.
de15em 15di as.Com basenessasi nf
ormações,analiseas b)setembr o.
afir
mat i
vasseguintes: c)novembr o.
I.Ost r
êscami nhoneirosvoltar
ãoaseencont rarnovamenteno d)dezembr o.
dia13dedezembr o.
II.O diadasemanaem queocor r
eráessenovoencont r
oé 9.(PUC MG)Um l at
if
undi
ári
odecidelot
eart
rêsterrenoscom
umasext a-
fei
ra. áreasde145ha,174hae232ha,demodoqueosl otessej
am
III
.Sant os e Yurise encont r
arão 4 vezes antes do novo deár easi
guai
secadaum del est
enhaamai oráreapossível
.
encont r
odost rêscolegas. Nessas condi
ções,o número de lot
es,depois de fei
taa
EstáCORRETO oqueseaf i
rma,apenas,em di
visão,é
a)I a)15
b)II b)17
c)III c)19
d)IeI I d)21
e)IIeI I

143
D
IA2
10.(IFNMG)Com r el
ação aos números nat
urai
s e suas 3.( UFPR)–Sobr eot ranspor t
ef erroviário,écor r
etoafi
rmar :
propr
iedadessãof
eit
asalgumasafir
mações. a)Af errovianãoéeconomi cament evant ajosapar apaí sesde
pequenas di mensões por ser um t ranspor t
e de al ta
I
)O número120tem 16di
vi
sor
es; capaci dade,mascumpr e um papelde gr ande i mportância
I
I)O mí
nimomúlt
ipl
ocomum,mmc,de120e90é360; par apaí sescont i
nentai s,comooBr asil.
I
II
)O máximodi
vi
sorcomum,mdc,de120e90é30; b)NoBr asil
,aconst ruçãodef er roviassóf oiintensadur ante
I
V)O produt
oent
reommceomdcde120e90éequi val
ent
e asdécadasde1930a1950,devi doàof ertadecar vãomi ner al
a120x90=10800. nomer cadoi nternosermai ordoqueaof ert
adepet r
óleo.
c)O Br asilfoium dospaí sespi oneirosna const rução de
Marqueaal
t
ernat
ivaquer
epr
esent
aonúmer
odeaf
ir
mações ferrovias,mashoj e a sua mal ha f erroviári
a é pequena em
cor
ret
as. relaçãoàsdi mensõesdot err
it
órionaci onalepoucasdesuas
a)3 l
inhassãoel etrif
icadas.
b)4 d)Opi onei ri
smodoBr asi l
naexpansãof er r
oviáriasedeveuao
c)2 fato de que osgr andesr iosdo paí sat ravessam ár easde
d)1 planal t
os,sendopor tant opouconavegávei s.
e)O t ransport ef er
rovi ári
o ent rou em decl ínio na Europa
por queosol eodut os,gasodut osemi ner odutosmost raram- se
GEOGRAF
IA mai s econômi cos par aot r
anspor te de car gas a longas
distânci as.
Assunt
os:ener
giaet
ranspor
tes
4.( UNIOESTE)O concei to de mobi li
dade ur bana t em si do
1.(ASCES – PE)– A car togr
afi
a desempenha um papel redef ini
doeampl iadopar aal ém daci rculaçãodeveí culos,
f
undament alpara os estudos de Geogr afi
a Físi
ca e de engl obando pr i
ncípios de sust entabi l
i
dade ambi ent al,
Geograf
ia Humana e Econômi ca dos di versos espaços ec onômi caesoci al.Comor eaçãoaoscongest i
onament oseà
geográf
icos. O mapa a segui r mostr
a um exempl o de pol uiçãoger adospel ot r
anspor teur bano,osgest orespúbl icos
repr
esentaçãocart
ográfi
camui t
oútilparaumai nvest
igação vêm apost andoem modosal t
er nati
vosdet ransportecoletivoe
geográf
icadopaís.O queestemapaest áindicando? i
ndi vidual.
Sobr eesteassunt o,assinaleaal t
ernativaCORRETA
a)O met rô é uma opção de t ransporte para a mobi l
idade
urbanapar aci dadesdequai squert amanhosporserdebai xo
cust odei mpl ement açãoemanut enção.
b)Amobi li
dadeat i
va— vi stacomopossí velsoluçãopar aos
congest i
onament os— engl obat odaf ormadet ranspor t
ena
qualomot oristat em deconduzi rat i
vament eoveí culo,como
aut omóvei semot ociclet
as.
c) O t ranspor te col eti
vo por ôni bus é essenci alpar ao
desl ocament ocasa- t
rabalhopar amui t
osbr asil
eiros.Mesmo
quandooper adoporempr esaspr i
vadas,éconsi deradoum
ser viçopúbl i
co.
d)Aci cl
omobi l
idadedeveseraúl t
imaopçãopar aamobi l
idade
sust entávelur bana,poi sabi cicletapassouaserconsi derada
um mei odet ranspor telentoeant iquado.
e)A mobi l
idadeur banasust ent ávelexcl uiacami nhadaeo
ciclismocomof ormasdedesl ocament opornãoserpossí vel
util
izá- l
asem gr andesci dades.

a)Ospadr õesdedrenagem. 5.(


Unichri
st
us)CONHEÇAA1ªUSINADO BRASI
LAGERAR
b)Osfluxosmigrat
óri
osint
ernosnoséculoXX. ENERGI A ELÉTRICA EM ESCALA COMERCI AL COM
c)Osfl
uxosmi gr
atóri
osdeanimaisdurant
eoi nver
noaust
ral
. RESÍDUOSDACANA
d)Asredesdet r
ansport
esrodovi
ári
os.
e)Astr
ajetóri
asdemassasdearcont i
nentai
seoceânicas Produçãoocor reat ravésdobi ogás,queéobt idopormei o
sobr
eopaí s davinhaçaedat or t
adef i
l
tro,partesólidaquesaidaf il
tração
do cal do da cana.Cul tura é a pr i
ncipalf onte de ener gia
2. (UCS –RS)–Nomundogl obal
izado,tudocircul
a:dos renováveldopaí s.
capit
aisaoconhecimento.Se,porum l ado,muit
odaqui l
oque Apar ti
rdaleitura,pode- seinferi
rqueo( a)
tr
ansitaof azdemanei r
avirt
ual,pormei odef ios,cabosou a) cana- de-açúcar , em númer o, já é a pr inci
pal font e
fi
brasópticas,porout
ro,pessoasemer cador
iasdevem ser alt
ernat i
vadeener gi
adoBr asil
.
deslocadasfisi
cament
edeum l ocalparaoutro. b)biomassager adapel obenef i
ciament odacana- de-açúcar
entracomoal t
ernat i
vaener géti
ca.
NocasodoBr asi
l
,paraqueseobtenhar eduçãodosfr
etes, c)uso dosr esíduosda cana- de-açúcarr eduzosi mpact os
aument odacompeti
ti
vidadeemaiorint
egraçãoter
ri
tor
ial
, geradospel ochor umenol ençold’ água.
amel horopçãoem t
ermosdetransport
eéoc hamado: d)util
izaçãodabi omassadacana- de-açúcart ornaausi nade
a)mul t
imodal. beneficiamentoaut ossufici
enteem ener gia.
b)aeroviár
io. e)uso dos r esíduos da pr odução de et anolent ra como
c)f
erroviár
io. alt
ernat i
vaenergét i
caaosgr andespr ojetosagr oi
ndustri
ais.

144
d)rodoviár
io.
e)semovent e.
+
D
IA2
6.(ASCES–PE)–Com oavançoi ndustri
alet ecnol
ógico,é 10.(PUC- PR)Um dostemasmai spol
êmicosdoanode2019
i
mpossí velimaginaromundosem oconsumodeener gia.Em ref
ere-seàquest ãoenvolvendoospatineteselét
ri
cos.Essa
rel
açãoàsf ontesdeener gi
a,anal
iseasaf irmati
vasasegui r. questão gerou embat
es na cidade de São Paulo,Rio de
1)Abiomassaéumaf ontedeenergianãor enovável
. JaneiroeCur i
ti
baeenvolveocódigobrasi
leir
odetrânsi
toque
2)Asfont esdeener giapodem serclassif
icadasem primárias entr
ou em vi gorem 1998.Por ém as pri
mei r
as r
egras em
esecundár i
as. rel
ação a esses t i
pos de veí cul
os surgir
am em 2013,
3)Écadavezmai sintensaabuscadef ontesdeener gi
a destacandoasseguint
esnor mas:
“l
impa”,dent r
eelas,ageot ér
mica.
4)Aener giahidrel
étr
icaéai dealporserr enovávelenão -ci
rculaçãoapenasem calçadas,ci
cl
ovi
asecicl
ofai
xas.
causarnenhum danoaomei oambi ente. -velocidademáximade6km/ hem cal
çadase20km/ hem
Estãocor ret
asapenas: ci
clovi
aseci cl
ofai
xas.
a)1e3 -capacetenãoéobr igat
óri
o.
b)2e3
c)1e4 Assi
nale a al
ter
nati
va que apr
esent
a uma consequência
d)3e4 posi
ti
vaeoutranegat
ivapar
aapopulaçãonoquedi
zr espei
to
e)2e4 aotema.

7.(UEPG – PR)– Sobr e as energias não renováveis no a)Reduçãodoscust osdetransport


escoleti
vos-aument oda
mundo,assi naleoquef orcorret
o. cri
minali
dade.
01)O mai orpaí spr odutordepetról
eonaAmér i
casãoosEUA. b)Aument odasár easdelazer-diminui
çãodaf iscal
izaçãono
02)O car vãomi neraléumai mportantefontedeener gianão tr
ânsit
o.
renovávelr elacionada à Pr i
meira Revolução Industr
ialna c)Reduçãodaeconomi acompar ti
l
hada-pr oi
biçãodousode
I
nglaterr
a. pati
netespar acr
iançaseadolescentes.
04)Ener giasnãor enovávei spodem serconsi der
adasaquel as d)Diminuiçãodapol ui
ção-aument odonúmer odeaci dent
es.
queseesgot am,poi soseupr ocessodef ormaçãoémui t
o e)Limitaçãodavel oci
dadeem ár easurbanas-r estr
içãodo
l
entocompar adocom or it
modeconsumoqueoserhumano usodospat inet
esaocent r
odasgr andescidades.
f
azdel as.
08)OBr asi léomai orprodutormundi aldebiomassa,umadas
maisimpor t
antesf ontesnãor enováveisdeener gi
a. QUÍ
MICA
16)O urâni oéum mi neralqueseci rcunscreveem formasde
energianãor enovávei s. Assunt
o:sol
uções

8.( UFSC)–A quest ãoener géti


caassume,nosdi asat uais, 1.(
PUC–RJ)–Obser
veogr
áfi
coasegui
r.
uma enor me i mpor tânci a,poi s o aument o do c onsumo
ener géticocolocaem xequeasf ontesesgot ávei sepol ui
dor as.
O usodenovasf ont esr equerqueest assej am capazesde
subst i
tuiras at uai sf ont es pr i
márias e,ao mesmo t empo,
sejam l i
mpas ou menos pol uidor as. Assi nale a( s)
proposi ção(ões)cor reta( s).
01)Aener giaeól i
caganhai mpor t
ânci aem di ver saspartesdo
terr
itório brasil
ei ro,mas ai nda não é capaz de subst i
tuir
,
plenament e,asat uai sf ontespr imárias.
02)Abi omassaéumaf onteener géticaal ter nat ivaquej áer a
uti
li
zadaant esdaRevol uçãoI ndustri
al.
04)Em um f utur opr óxi mo,deve- secombi nardi versasfontes
deener gia,combi naçãoquedever álevarem consi deraçãoas Aquantidadedecl
orat
odesódi
o( NaCℓ
O3)capazdeat
ingi
ra
condi çõesnat ur aisdecadaespaçogeogr áf ico. satur
açãoem 500gdeáguanat emper
atur
ade60°C,em
08)Nocasobr asileiro,háumaar ti
culaçãobast anteexitosa grama,éaproxi
madament
eiguala:
entreapr oduçãoener gét i
cahí dri
ca,eól i
caedebi omassa,o a)70
queassegur aaosi stemael étri
coum pot enci ali nesgotável. b)140
16)Tendoem vi staoi mpact oambi ent al,noBr asil
,asusi nas c)210
hidrelétri
casest ãosendosubst i
tuídasgr adat ivament epel as d)480
termel étri
cas. e)700
32)Aquest ãoener gét icanoBr asi
lnãoser eduzapenasao
potenci aleàdi ver sifi
caçãodesuapr odução,mast ambém à 2.(UEPG)–A18° C,asol ubili
dadedocl or
etodemagnésioé
problemát i
caambi ent alqueest aprovoca. de56gpor100gdeágua.Nessat emperat
ura,150gdeMgC
ℓ2for
am mi st
uradosem 200gdeágua.Sobr eestasol
ução,
9.(ESPM –SP)–Em r el
açãoàsf ontesepr oduçãoener gét
ica assi
naleoquef orcorreto:
aafir
mat i
vacor retaé: 01)O sistemaobt i
doéhomogêneo.
a)Ausinahi drelétr
icaéumaf ontepr i
mária,renovável,li
mpae 02)Amassadesól idodeposi tadafoide38g.
i
ndicadaem r egiõesder elevosuave. 04)Seaquecer mosessasol ução,nãohaver ámudançana
b)Osr aiossol aressãoumaf ontesecundár i
a,li
mpa,por ém sol
ubil
idadedamesma.
fi
nit
aenãor enovável . 08)AmassadeMgCℓ 2di ssolvidanaH2O foide112g.
c)A ener gia eóli
ca é uma f onte não renovável,apesarde 16)Asol uçãoobtidaéi nsaturada.
l
impa.

145
d)As usi nas t ermelét
ricas uti
lizam-se de mat éria-
pri
ma
renovávelel i
mpa.
e)Biomassaét odamat ériaorgânicaquepodeserc onvert
ida
em energia.
D
IA2
3.( UNIFESP)–As solubi
li
dades dos sai
s KNO3 e NaCℓ, 6.( UERJ)– Os i nterval
os de t empo ent r
e as doses dos
expressasem gr
amasdosalpor100gr amasdeágua,em medi camentos são cal culados par a gar anti
r que a
função da t
emperat
ura,est
ão represent
adas no gr
áfi
co a concent r
açãoplasmát icadopr incípioativosejamant idaentre
seguir
. um val ormíni
moef icazeum val ormáxi mosegur o.Par aum
certomedi camento,opr i
ncípioat i
voapr esentamassamol ar
de 200 g/ mole sua concent ração pl asmát i
ca reduz-se à
met ade a cada 8 hor as. O val or mí nimo ef i
caz da
concent r
açãoplasmát i
caéi gual a1.10- 5mol .L-1eseuval or
máxi mo seguro é de 9, 5 .10- 5 mol.L- 1.A concent r
ação
plasmát i
camáxi maat ingidai medi atament eapósai ngestão
dapr i
meiradoseéi guala16mg.L- 1.Nessascondi ções,o
i
nter val
o de tempo i deal,em hor as,ent reai ngest ão da
primeiraedasegundadoseséde:
a)24
b)12
c)6
d)3

7.( UNESP – SP) – A 20° C,a sol ubil


i
dade do açúcar
comum( C12H22O1 1;massamol ar=342g/ mol)em águaé
cercade2, 0kg/ L,enquantoadosalcomum ( NaCℓ;massa
molar=58, 5g/ mol)écercade0, 35kg/L.Acompar açãode
Com base nas i nfor
mações f or
necidas, pode-se afi
rmar i
guais vol umes de sol uções sat uradas dessas duas
corretament eque: substânciasper miteafi
rmarcor r
etament eque,em r el
açãoà
a) a di ssolução dos doi s sai
s em água são pr ocessos quantidade totalem molde í ons na solução de sal,a
exotérmi cos(*)
. quantidadetotalem mol demol éculasdesolutodissol
vi
dasna
b)quandoseadi cionam 50gdeKNO3em 100gdeáguaa sol
uçãodeaçúcaré,apr oximadament e,
25°C,t odoosól idosedi ssol
ve. a)amesma.
c)asol ubi l
i
dadedoKNO3émai orqueadoNaCℓpar atodaa b)6vezesmai or.
fai
xadet emper aturaabrangi
dapelogr áf
ico. c)6vezesmenor .
d)quandosedi ssolvem 90gdeKNO3em 100gdeáguaem d)amet ade.
ebulição, e em segui da se r esf
ria a sol ução a 20°C, e)ot r
iplo.
recuper a-secercade30gdosalsól ido.
e)apar ti
rdeumaamost r
acontendo95gdeKNO3e5gde 8. ( VUNESP – SP) – Os f r
ascos utili
zados no
NaCℓ ,pode- seobt erKNO3pur oporcrist
alizaçãofr
aci
onada. acondici
onamento de soluções de ácido clor
ídrico (HCℓ)
comer ci
al,t ambém conheci do como áci do mur i
áti
co,
4.(UFRGS)–Um exper iment oér eali
zadoem duaset apas. apresentam as seguintes i
nformações em seus r ótul
os:
Etapa1: A200mLdeáguadest i
ladacont idosem um copos ão sol
ução20% m/ m(massapercentual)
;densi
dade=1, 10g/mL;
adicionadasquant idadescr escent esdeNaCℓ .Essami sturaé massamol ar=36,50g/mol
.Com basenessasi nformações,a
agitada i ntensa e vi gor osament e,at é que se obser ve a concentraçãodasoluçãocomer ci
aldesseáci
doser á:
precipit
açãodecr i
staisdeNaCℓquenãomai ssolubili
zam. Dados:Massasmol ar
es(em g.
mol -1)
:
Etapa 2:À mi st
ura obt ida na Et apa 1 são acr escent ados H=1,Cℓ=35, 5.
algunscr i
staisdeKMnO4.Apósal gum tempo,obser va- seque a)7mol /L
af asel íquidaadqui r eumacol oraçãovi oláceacar acter í
sti
ca b)6mol /L
doper manganat odepot ássio. c)5mol /L
Aanál i
sedesseexper i
ment oper mi t
econcl uirque d)4mol /L
a)af asel íquidaobt i
daaof i
naldaEt apa2éumasol ução e)3mol /L
super saturada.
b)oNaCℓeoKMnO4devem apr esent arosmesmosv alor
es 9.(UEPG–PR)–Umasol uçãoaquosadeHCℓt em densi
dade
decoef i
cient edesol ubilidade. i
guala 1, 20 g/mLe cont ém 40% em massa de HCℓ .Com
c)asol ubi l
i
zaçãodoKMnO4naEt apa2sóf oipossívelpor que rel
açãoaessasol ução,assinaleoquef orcorreto.
asol uçãol íquidaobt idanaEt apa1est avai nsaturada. Dados:Cℓ=35, 5g/mol;H=1g/ mol
d)asol uçãol íqui
daobt idanaEt apa1,embor aestejasat urada 01)O volumedessasol uçãoquecont ém 24gdeHCℓéde50
deNaCℓ ,aindamant ém apossi bil
idadedesol ubil
izarKMnO4. mL.
e)a f ase l íquida obtida ao f inalda Et apa 2 não pode ser 02)Umasol uçãoaquosadeHCℓdeconcent ração40% em
consider ada uma sol ução, por que f oram ut i
l
izados doi s massasi gnif
i
caqueest aconsi stede40gdeHCℓe60gde
solutoscom pr opri
edadesdi f
erentes água.
04)A massa de água em gr amas exi stent
e em 1,0 L de
5.( FAG –PR)–Consi dereasseguint
essol
uções: sol
uçãodoáci donaconcent raçãode40% em massaéde720
I.10gdeNaCℓem 100gdeágua. g.
II.10gdeNaCℓem 100mldeágua. 08)Sabendo- seque1, 0moldoHCℓcor respondea36, 5ga
III.20gdeNaCℓem 180gdeágua. molari
dade da sol ução de HCℓ 40% em massa é de
Dest assol
uções,tem concent
ração10% em massadecl
oret
o aproxi
madament e13,1mol /
L.
desódi o: 16)Tr ansfer
indo 100 mL dessa sol ução par a um balão
a)ApenasI vol
umét r
icode500mLecompl etando-seovol umecom água

146
b)ApenasI II obtém-seumasol ução2,62mol /
L
c)ApenasIeI I
d)ApenasIeI I
I
e)ApenasI IeIII
D
IA2
10.( PUC–PR)–Hoj e,tãoimportantequantocui dardeuma 13.( PUCMG)–Det ermi
nadassubstânci
assãocapazesde
casa é o cui dado com t anquese out r
oscomponent esque formar mi sturas homogêneas com outras subst
âncias.A
retenham água.Uma empr esa foichamada par af azera substânci a que est á em mai
orquant i
dade é denomi nada
l
impezaeocont roledeum pequenot anquear tesanal.Aágua solvente e a que se encont r
a em menor quant idade é
dot anquef oitr
atadacol ocando-seocl oretodesódi o,dentre denomi nada de sol ut
o.O cloret
o de sódio( NaCℓ)for ma
outroscomponent es.Par aisso,mediu-seaconcent raçãoda solução homogênea com a água, em que é possí vel
salini
dade da água em f unção do cl oreto de sódi o, solubili
zar ,a20° C,36gdeNaCℓem 100gdeágua.Deposse
encont rando-seoval orde2, 92g/ Lem 0, 03m3deáguado dessasi nformações,uma solução em que 545 g de NaCℓ
tanque.Adi ci
onou-se6dm3deumasol ução0, 7M aovol ume estão di ssol vidosem 1,5Lde água a 20°C,sem corpo de
cont i
do no t anque.Quala concent r
ação f i
nalut i
l
izada em fundo,é:
quant idadedemat éri
aeem g/ L,respecti
vament e,decl or
eto a)insatur ada.
desódi onestet anque? b)sat urada.
a)0, 9e9, 6. c)super sat urada.
b)0, 15e8, 8. d)diluída.
c)1, 1e10.
d)1, 2e1 1. 14.(
UFPR)–Ami st
urade29,
25gdeNaCℓ( massamol ar58,
5
e)1, 4e12. g.mol–1)em águasufi
ci
ent
eparaqueasol uçãoapr
esenteo
vol
umede500mLr esul
tanumaconcent
raçãode:
11.(UEPB)–O Vi bri
ochol eraeéumabact éri
a,classifi
cada Dados(g.mol–1):Na=23;Cℓ=35,5
como vi bri
ão por apar entar-se como uma ví rgula, e é a)26,
7%
encontrado em águascont ami nadasporf ezeshumanas.A b)26,
7g.L-1
doença cólera é caracter i
zada poruma di arr
eia profusa e c)1,
0mol.L-1
bastantelí
quida.Umaf ormadecombat erovi bri
ãoéadi cionar d)0,
0543g.L- 1
um mat eri
alpopul
ar ment econheci dopor“ cl
or olí
quido”,ist
oé, e)13,
35L.mol -1
hipocl
orit
odesódi oa20% ( m/ V),mantendoopH pr óxi
mode
7,0ecom umaconcent r
açãode4000ppm ( m/V)decl orona 15.(UNESP–SP)–Deacor docom oRelatóri
oAnualde2016
água que se trat
ar.Qualo vol ume,em mi li
l
it
ros,de “ cl
oro da Qual i
dade da Água, publ i
cada pel a Sabesp, a
l
íquido”quesedeveadi cionar,nomí ni
mo,par aobt erum l i
t
ro concent
raçãodecl or
onaáguapotáveldar edededist
ri
buição
deáguanãosuscept í
velàpr esençadovi briãocolérico? deveestarent r
e0, 2mg/Llimi
temínimo,e5, 0mg/L,l
imite
Dadasasmassasmol aresem g/ mol:NaCℓ O =74,5;Cℓ=35, 5 máximo.Considerandoqueadensidadedaáguapot ávelseja
a)10,5mL i
gualàdaáguapur a,cal
cula-
sequeoval ormédiodesses
b)52, m
5mL l
imit
es,expressoem part
espormil
hão,seja:
c)100mL a)5,2ppm
d)42mL b)18ppm
e)1000mL c)2,6ppm
d)26ppm
12.(PUC –RJ)–Ascur vasdesol ubi
l
idadedassubstânci
as e)1,8ppm
KNO3eCa( OH) 2(em gramasdasubst ânciaem 100gde
água)em f unçãodat emperat
urasãomost radasaseguir
.A
part
irdessesdados,anali
seasalternat
ivasaseguireassi
nale
aqueNÃO apr esent
aumaaf ir
mativacorret
a.

a)Quandoseadi cionam 10,0gdeKNO3em 12, 0gdeágua


a56°C,seobt ém umasol uçãoi
nsaturada.
b)Observa-seaf ormaçãodecor podef undoquandouma
sol
uçãof ormadapor25gdeKNO3e50gdeáguaa40° C
éresfr
iadaa30° C.
c)Asolubili
dadedoni tr
atodepotássio( KNO3)aument a
com atemper at
ura,enquant oadohi dróxidodecál ci
o
(Ca(
OH) 2)diminui.

147
d)Duassubst ânciaspuraspodem apr esent aramesmacur va
desolubil
idade.
e)O hidr
óxidodecál cioémui t
omenossol úvelqueonit
rat
o
depotássioem todaf ai
xadet emperaturaest udada.
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.e
1.e
2.e
2.10(02+08)
3.c
3.e
4.c
4.d
5.c
5.b
6.a
6.a
7.c
7.d
8.b
8.c
9.c
9.31(01+02+04+08+16)
10.b
10.b
11.d
GEOGRAF
IA 12.d
13.c
14.c
1.d
15.c
2.c
3.c
4.c
5.b
6.b
7.20(02+04+16)
8.39(01+02+04+32)
9.e
10.d

148
DI
A3
5.Um cí
rcul
oest
áinscr
it
onum t
ri
ângul
or et
ângul
odecatet
os
MAT
EMÁT
ICA 20cm e21cm.O compri
ment
odessecírcul
o,em cm,é
a)6π
Assunt
o:ci
rcuf
erênci
aecí
rcul
o b)10π
c)12π
1.(UFMG)Nessaf igur
a,BD éum diâmetr
odaci r
cunf
erênci
a d)20π
ci
rcunscr
it
a ao tri
ângul
o ABC,e os ângulosABD e AED e)36π
medem,r espect
i
vamente,20o e85o.Assi
m sendo,oângulo
CBDmede 6.(
EEAR)Umaempr esadeprodut
osquímicostem osegui
nte
l
ogoti
po,compost
opordoiscí
rcul
osconcêntr
icosdi
vidi
dosem
6setor
escir
cul
aresde60°cada.

a)25o Seorai
odomai
orcírcul
omedi
r10cm eodomenormedi r8
b)35o cm,t
odaaár
eahachurada(
em ci
nza)mede______πcm2.
c)30o
d)40o a)30
b)40
2.Observeafigur
a.Nela,ospont
osE,D,CeBpert
encem à c)50
ci
rcunfer a.SeADB=40oeDCE=50ºent
ênci ão,amedidado d)60
ânguloDAE,em graus,é
7.(UNIPAM)Umar odadebi cicl
etatem di
âmetrode60cm.
Essa roda passa sobre uma poça de t
int
af r
esca.Como a
bi
cicl
etacontinuaem movi ment
o,sãof ei
t
asmar casnoasfal
to
acadavezqueopont odopneupi nt
adoentraem cont
atocom
oasfal
to.Ar odagir
asem der r
aparnoasf al
to.

Amarcadet
int
anoasf
alt
oest
aráa27met
rosdapoçaor
igi
nal
a)10o det
i
ntaapósarodagi
rar
b)20o
c)30o Ut
il
i
ze:π=3.
d)40o
a)13vol
tas.
3.(UFMG)Naf i
gur
a,ocí
rculoest
áinscr
it
onot
ri
ângul
oABC b)14vol
tas.
cuj
osladosmedem AB=9cm,BC=8cm eAC=5cm eM é c)15vol
tas.
opont
odet angênci
a.AmedidadeMBé d)16vol
tas.

8.(ENEM PPL)Afiguraaseguirrepr
esentapart
edaplant
ade
um lot
eamento,em quefoiusadaaescala1:1000.Nocentr
o
da plant
a uma área circul
ar,com diâmetr
o de 8 cm,foi
desti
nadaparaaconstruçãodeumapr aça.

a)5,
0cm
b)5,
5cm
c)6,
0cm
d)6,
5cm

4.(UFMG)Suponhaqueasmedidasdosângul
osPSQ,QSR,
SPR, assinal
ados na fi
gur
a, sej
am 45o, 18o e 38o,
respect
i
vamente.Amedi
dadoângul
oPQS,em graus,é

O di
âmet
ror
ealdessapr
aça,em met
ro,é:

a)1250
b)800
c)125
d)80
e)8
a)38
b)63

149
c)79
d)87
D
IA3
9.(ENEM LI BRAS) Em umapl atafor
madeexpl or
açãode 2.( ENEM) Depoi s da Independência,em 1822,o paí s
petróleo,l
ocal
izadanomar ,ocorr
euum vazament o.Aequi
pe enfrent
ari
aprobl
emasquecom f requênciaemergi
ram dur ant
e
técnica de operação dessa plataforma per
cebeu que a af ormação dosEstadosnacionaisdaAmér i
ca Latina.Em
manchadeól eoespal
hadonasuper fí
ciedomarti
nhaformat
o muitas regi
ões do Br asil
, essas di ver
gências f oram
cir
culareest i
mou,visual
ment e,queaár eaati
ngidaerade acompanhadasder evolt
as,inclusi
vecontraoi mper adorD.
aproximadament e100km2. Pedr oI
.Com aabdi
caçãodest e,em 1831,opaísatravessari
a
t
emposai ndamaisturbul
entossobor egimeregencial
.
Ut
il
i
ze3comoapr
oxi
maçãopar
aπ.
Ainst
abil
idade pol
ít
ica no país,ao l
ongo dos per
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O val
orint
eiro mai
s pr
óxi
mo do r
aio da mancha de ól
eo menci
onados,f
oidecorr
enteda(s)
f
ormada,em km,é
a)disput
asent r
east endênci
asuni t
ari
staefeder
ali
sta.
a)4. b)tensãoentreasforçasdoExér cit
oeMar i
nhanacional.
b)6. c)dinâmicasdemográficasnasfrontei
rasamazôni
caepl ati
na.
c)10. d)extensãododi r
eit
odevot oaosest r
angei
roseex-escravos.
d)17. e)r ei
vi
ndicaçõesda ex- met
rópole nasesferascomerciale
e)33. di
plomática.

10.(ENEM PPL)Naimagem,apersonagem Mafal


damedea 3.(ESA2020)Aoabdi cardotronobrasi
l
eiro,em 1831,etendo
ci
rcunf
erênci
adogl
oboquerepr
esentaoplanet
aTerra. seuher deir
oaindacriança,foiest
abelecidoquesedever i
a
seguirnaconsti
tui
çãode1824quant oasucessãodot r
onoem
caso,der enúnciador ei
,ist
oé,quef osseor ganizadauma
regência.

Marqueaalt
ernati
vaqueapr esent
aasequênci
acor
retaent
re
as f
ormas de regência est
abel
eci
da at
é a mai
ori
dade do
her
deir
o,PedrodeAl cânt
ara.

a)RegênciaTrinaPer manent e,Regênci


aTrinaProvisór
iae
Regênci
aUnadeAr aúj odeLi ma
b)Regência Una de Di ogo Fei j
ó,Regênci
a Una deAr aúj
o
Li
maeRegênci aTr i
naPer manent e
c)Regência Tr
ina Pr ovisória,Regênci
a Tri
na Permanente,
Regênci
aUmaDeDi ogoFei j
óeRegênciaUmadeAr aújode
Em uma aula de matemáti
ca,o pr of
essorconsidera que a Li
ma
medida encontr
ada por Maf alda, refer
ente à mai or d)RegênciaTri
naPr ovisória,Regênci
aTrinadeDiogoFeijóe
ci
rcunf
erênci
adoglobo,foi
de80cm. Além di
sso,inf
ormaque Regênci
aUmadeAr aújoLi ma
amedi darealda maiorcir
cunferênciadaTer ra,a li
nhado e)RegênciaUmadeAr aúj oLima,RegênciaUmadeDi ogo
Equador,édeaproxi
madament e40000km. Fei
jó,Regênci
aTrinaPr ovisóri
aeRegênciaTrinaPermanente

Acircunf
erênciadali
nhadoEquadoréquant
asvezesmai
or 4.(FGV–SP)–Sobr ear egênci adopaul istaDi ogoAnt ônio
doqueamedi daencont
radaporMaf
alda? Feijó,ent r
e1835e1837,écor retoafir
marque
a)500 a)o r egent e consegui u vencera el eição devi do ao apoi o
b)5000 recebi do dos pr odut ores de al godão do Nor deste,classe
c)500000 emer gent enosanos1830,oquepossi bil
i
touocombat eàs
d)5000000 rebel i
õesr egenci aiseoi níciodopr ocessodecent r
ali
zação
e)50000000 políti
co- admi ni
st rati
va.
b)oapoi oini
cial queFei jórecebeudet odasasf orçaspolí
ticas
do Impér i
of oi,pr ogr essivament e,sendo cor roído porque o
HI
STDO BRASI
L regent e el eito most rou si mpat ia pelo pr ojeto polít
ico da
Balai ada,que def endi a uma Monar quia baseada no vot o
Assunt
o:per
iodor
egênci
al univer sal.
c)aopçãodeFei j
óem negoci arcom osf arroupil
hasecom a
1.(UPF–RS)–Épr at
icament eum consensohi st
oriográf
icoa l
ider ançapopul ardaCabanagem pr ovocouf ortereaçãodos
i
nterpretação de que onde houve escr avi
dão, houve grupos mai s conser vador es, especi alment e do Par t
ido
resi
stência.Osescr avosj amaisseconf ormaram com aper da Conser vador ,queor ganizaram aquedadeFei jópormei ode
daliberdadeeasr ebeliõesr epresent
aram apr i
nci
pal for
made um gol pedeEst ado.
resi
stênciacoleti
va.Sobr eot ema,r esponda:qualf oiamai or d)oi solament opol í
ticodor egent eFeijó,quepr ovocouasua
revolt
a de cat ivos no Br asil
,l i
derada por escr avos renúnci adomandat o,relacionou- secom asuai ncapacidade
muçul manos,t endo a par ti
ci
pação de af r
icanose cr i
oulos, de cont er as r ebel i
ões que se espal havam por vár i
as
escravosel i
bertos,at ingindomobi li
zaçãodecer cade600 proví ncias do I mpér i
o e com a vi tóri
a el eit
oraldo gr upo
revolt
osos? regressi sta.
a)Revol tadeJoãoCongo. e)ascondi çõeseconômi casbr asileir
asf or
am sedet eri
orando
b)Revol tadeNazar édasFar inhas. durant eadécadade1830epr ovocaram um f ortedesgast eda
c)Levant edosMal ês. regênci a de Fei jó,que r enunci ou ao car go depoi s de um

150
d)InsurreiçãodoHai ti
. acor dopar aumar efor maconst i
tucional.
e)Revol tadeCar rancas.
D
IA3
5.( UFAM)Em 18 de agost o de 1831,a Regênci a Tr i
na 8.( UFRGS)–Sobr easoci edadebr asil
eiranoséculoXI Xea
Permanent esancionoual eipropostapel oMi nist
rodaJust iça, const rução do Est ado i mperial
, consi dere as segui nt
es
padr e Di ogo Ant ôni o Fei
jó,que cr iava um novo t ipo de afir
mações.
i
nstituiçãoar madanoI mpér i
odoBr asil
.Essanovai nsti
tuição I.O liber ali
smo,mar cadopel adef esadapr opr
iedadepr i
vada
armadadever i
aat uarexcl usivamenteem âmbi t
omuni cipal, el ivre comér ci
o,f oiuma das cor rentes de pensament o
sem serf orçapolicialnem forçadeguer ra. Amesmat i
nhasua adot adaspel aselit
esescr avocratasbr asi
leir
as.
hierarquiacom pat entesmi l
it
ares,sendoapr incipaldelasade II
.Auni dadenaci onal,ai ntegri
dadet erri
tori
aleaescr avi
dão
Tenent e-Cor onel,post o ocupado,ger alment e,porgr andes es t
ãoent reospr i
ncipaispil
aresdamonar quia.
proprietários.Na ver dade,sua pr i
ncipalf inali
dade er aa II
I.A nobr eza imper ial
,def ini
da como uma cl asse social
repressãoem ocasi õesdel evantespopul ares,quepoder i
am disti
nt a,er a um segment or estr
itor eservado àqueles que
se t ransf ormar em gr andes r ebeli
ões cont ra a or dem possuí am ví ncul
os de consangui nidade com a ar ist
ocraci
a
estabel ecida. europei a.
Quai sest ãocor r
etas?
Quant
o a essa i
nst
it
uição ar
mada,assinal
e a al
ter
nat
iva a)ApenasI .
CORRETAquantoaonomequeel arecebeu: b)ApenasI I.
c)ApenasI II
.
a)OrdenançaNaci onal d)ApenasIeI I.
b)Bri
gadaNaci onal e)I,I IeI II
c)GuardaNacional
d)Mil
íci
aNacional 9.(ALBERTEI NSTEI N –SP)–Dur anteoper í
odoRegenci al
e)ForçaNacional (1831-1840)ocorrer
am noBr asilvári
asr ebeli
õespr ovi
nciais,
expressões,aomesmot empo,dasl utasdasel i
tespelopoder
6.( UEPG –PR)–O per íodoquevaide1822( r
upt uracom l
ocal e por mai or autonomia das pr oví
ncias, e da
Portugal )at é1889( pr oclamaçãodaRepúbl i
ca)mar cou,na marginali
zação das camadas popul ares,empobr eci
das e
hist
ória do Br asi l
,a ascensão da or dem monár qui ca e o excluí
dasdapar t
i
cipaçãopolít
ica.Ar evoltaque,ocor r
idano
processo de f ormação de um Est ado Naci onalbr asilei
ro.A Maranhão,cont outambém com apar ti
cipaçãodeescr avos
respeitodesset ema,assi nal eoquef orcorreto. for
agidosfoi:
01)OEst adomonár qui cobr asil
eirosecar acterizoupel abusca a)Farroupil
ha.
deumauni dadeedeumai dentidadenaci onai s,assent adas b)Cabanagem.
nahi stórianaci onalenaval or
izaçãodeí ndi os,eur opeuse c)Sabinada.
afri
canos. d)Balaiada.
02)O Br asi leraaúni camonar quiasul -
amer icananosécul o
XIX.Excl udent eeassent adaem umaar ist
ocr aciaescr avista, 10.( FAMEVAÇO) Noper íodor egencialnoBrasil
,devidoà
a monar quia br asileira convi veu com vár i
as r evoltas e grande i nstabili
dade pol ít
ica, vár i
as r ebel
iões se
moviment osemanci pat órios. estabelecer am quest i
onando o excesso de cent ral
i
zação
04)Dur ant eamonar qui a,estruturou- seum compl exosi stema polít
i
ca,acobr ançadevár iostri
butoseami séri
aem quese
oli
gárqui co,o qual ,ao l ongo do sécul o XI X,f ortaleceu- se encont ravaamai ori
adapopul ação.Asr ei
vi
ndi
caçõesdessas
comomodel opol íti
coebur ocráticonaci onal. rebeliõeser am porl i
berdadeepormai oracessoaocenár i
o
08)ALeideTer rasf oiumadasmai si mpor t
ant esaçõesdo polít
i
co.Com r elaçãoaessasr ebeliões,enumereaCOLUNA
Estadomonár quiconosent i
dodepr omoverar eformaagr ár i
a I
Iqueapr esent aseusmot i
vador es,com osnomesdadosàs
edimi nuirasdi stânciassoci aisnoBr asil. rebeliõesapr esent adosnaCOLUNAI
16)A Conf ederaçãodoEquadoreaRevol uçãoFar roupi l
ha
sãoexempl osdemovi ment ospopul aresquequest i
onar am a 1-CABANAGEM
l
egiti
mi dade do i mper adore def enderam a cr iação de uma 2-SABINADA
Repúbl icanoBr asil
. 3-BALAIADA
4-REVOLUÇÃO FARROUPI
LHA
7.(
FAP)Sobreasrevol
tasdoPer
íodoRegenci
al(
1831-
1840)
écorr
etoaf
ir
marque: ()Mot i
vadapel acont
estaçãodospr i
vi
légiosdosl at
if
undi
ár i
os
ecomer ci
ant
espor t
ugueses.Aconcor rênci anorte-
ameri
cana
a) i ndicavam o descont entamento de di ferent
es set ores bati
a“aspor t
as”,devidoàpr oduçãodeal godão.
soci aiscom asmedi dasdecunhol iberaleant iescr
avistasdos ()Mot ivada pel
a nomeação do pr esidente da Provínci
a.
regent es,expr essasnoAt oAdici
onalde1835. Contoucom aadesãodei ndígenas,mest i
çosenegr osque
b)al gumas,como a Far r
oupil
ha e a Cabanagem,f oram vi
viam em cabanasàbei rador io.
or ganizadas pel as elit
es da Bahi a e não consegui ram ()Mot i
vadapelanecessidadedemai oraut onomiaprovi
nciale
mobi l
izarascamadasmai spobreseosescr avos. pelar edução dos al t
os impost os que i nci
diam sobreo
c) expr essavam o gr au de i nstabilidade pol íti
ca, charque.
descont ent
ament odecamadasmai sbaixasdapopul ação,o ()Mot i
vada pelorecrutamentof or
çado da popul ação para
fortalecimentodast endênciasfederali
staseamobi li
zaçãode combat erosfarr
oupil
hasgaúchos.
diferentesset oressoci ai
s.
d)pr ovocaram a ext inção da Guar da Naci onal,espécie de Assi
nal
eaal
t
ernat
ivaqueapr
esent
aasequênci
aCORRETA.
mi lí
ciaqueat uoucomopodermi l
it
ardaI ndependênci adopaí s a)132.
atéessemoment o. b)3142.
e) a Revol t
a dosMal êse a Bal ai
ada f oram asúni casque c)1324.
col ocaram em r isco a ordem estabelecida e ameaçando o d)2413.
trono,sendosuf ocadaspel oDuquedeCaxi as.

151
D
IA3
3.(UEA)Umacai xade500kgest ásobreumasuper f
íci
eplana
F
ÍSI
CA ehorizontalepr
ecisaserdesl
ocada.Par aisso,um grupode
pessoaspuxa-acom umacor dahor izont
alar r
astando-aem
Assunt
o:f
oeçadeat
rit
o l
inhareta,em movimentoacel
erado,com aceleraçãoescalar
de0,5m/ s2.
1. ( UNIMONTES) Uma i ndúst
ria possui uma est ei
ra
tr
anspor t
ador
aem curvaqueéusadapar aot ranspor
tede
caixas,conf
ormeaf
iguraasegui
r.

Sabendo que nesse movimentoaforça de t


ração exer
cida
pela corda sobre a cai
xa tem i
ntensi
dade 2 000 N,a
i
ntensidadedaf or
çadeat r
it
oentr
eacai xaeasuper f
íci
edo
sol

a)1650N.
b)1700N.
O coef
i
cient
edeatr
it
oestát
icoent
reacaixaeaesteir
aéi gual c)1750N.
a0,6eor ai
odecur
vatur
aéde6m. Aacel
eraçãodagravi
dade d)1800N.
l
ocalég=10m/ s2. e)1600N.

Avel
oci
dademáxi
maem queaest ei
rapodesemover
,em 4.(UNESP)Aot entararrastarum móvelde120kgsobr euma
m/
s,par
aascai
xasnãoder
rapar
em é: superfí
cie pl ana e hor izontal
,Dona El vir
a per cebeu que,
mesmo exer cendo sua máxi ma f orça sobr e el e, não
a)5. conseguiriamovê- l
o,devi doàf orçadeat r
it
oent reomóvel ea
b)6. superfí
cie do sol o.Chamou,ent ão,Dona Dol ores,par a
c)8. ajudá-l
a.Empur rando juntas,el as consegui r
am ar r
astaro
d)9. móvelem l inha reta,com acel er ação escal arconst ante de
módul o0,2m/ s2.Sabendoqueasf orçasaplicadaspel asduas
2.(ENEM) O cur lingéum dosespor t
esdei nver nomai s senhorast inham a mesma di reção e o mesmo sent i
do do
anti
goset r
adicionai s.Noj ogo,doistimescom quat ropessoas moviment odomóvel ,queDonaEl vi
raapl i
couumaf orçade
têm dedesl i
zarpedr asdegr anit
osobr eumaár eamar cadade módul oigualaodobr odaapl icadaporDonaDol or
eseque
geloet entarcol ocá- lasomai spróximopossí veldocent ro.A duranteomovi mentoat uousobr eomóvelumaf orçadeat rit
o
pist
adecur l
ingéf eitaparaseromai snivel
adapossí vel,par a deintensidadeconst anteei gual a240N,écor r
etoafirmarque
não i nterfer
ir no decor r
er do j ogo.Após o l ançament o, omódul odaf orçaapl i
cadaporDonaEl vir
a,em newt ons,f oi
membr osdaequi pevar r
em ( com vassourasespeci ais)ogel o i
guala
i
medi atament eàf rent edapedr a,porém sem t ocá-la.I ssoé a)340.
fundament alparaodecor rerdapar ti
da,poisinfluidir
et ament e b)60.
nadi stânciaper cor ridaenadi r
eçãodomovi ment odapedr a. c)256.
Em um l ançament o retil
íneo, sem a i nter f
erênci a dos d)176.
varredor es,ver i
fica-se que o módul o da desacel eração da e)120.
pedr aésuper iorsecompar adoàdesacel eraçãodamesma
pedr alançadacom aaçãodosvar r
edores. 5.(ENEM)A f orça de atri
to é uma for
ça que depende do
contatoent
recorpos.Podeserdef ini
dacomoumaf orçade
oposiçãoàtendênciadedeslocament odoscorposeéger ada
devi
doai r
regul
aridadesentreduassuperfí
ciesem contat
o.Na
fi
gura,assetasrepresentam for
çasqueat uam nocor poeo
ponto ampli
ado representa as i
rr
egular
idades que existem
entr
easduassuper f
íci
es.

Amenordesaceleraçãodapedr
adegrani
toocor
repor
quea

ãodosvarredoresdimi
nuiomódul
oda

a)forçamot
ri
zsobreapedra.
b)forçadeat
ri
toci
néti
cosobr
eapedra. a) c)
c)f
orçapesoparal
elaaomoviment
odapedra.
d)forçadear
rast
odoarqueatuasobreapedr
a.
e)forçadereaçãonormalqueasuperfí
cieexer
cesobr
ea b) d)
pedra.

. 152
D
IA3
6.(ENEM)Com oobj eti
voder evest
iropisodeumar ampade 9.(UNICI
D)Um aut omóvelde peso 1,50 × 104 N est
á
acesso para cadei
ras de rodas,det er
mi na-
se que,sob a est
aci
onado,com asr
odast
ravadas,em umal
adeir
aincl
i
nada
apli
cação de uma força motora de até 200 N,não ocorra de7ºem rel
açãoàhori
zont
al.
desli
zamentodospneusem r elaçãoàsuper f
íci
edecont at
o.
Consider
a-sequeaf orçanormalqueat uasobr eoconjunto
cadeir
aecadei r
anteéde800N.

O quadroaseguiri
ndi
caalgunsmat er
iai
s,seusr espect
i
vos
coef
ici
entesdeatri
toestáti
cocom abor rachadospneuse Consider
andosen7º=0,12ecos7º=0, 99,ai
ntensi
dadeda
seuscustosrefer
entesao metro quadrado inst
alado.Cada for
çadeat ri
t
oentreospneuseopavi mentoquei mpedeo
ci
fr
ão( $)i
ndi
caumauni dademonet ár
iagenér i
ca. automóveldedesl
i
zarpel
aladei
raéde
a)1,80×104N.
b)1,80×103N.
c)1,50×104N.
d)1,25×105N.
e)1,25×106N.

10.(ENEM)Um car r
inhodebrinquedofuncionaporf
ricção.Ao
serforçadoagirarsuasrodaspar atr
ás,contraumasuper fí
cie
rugosa,uma mol a acumula energi
a potencialel
ástica.Ao
solt
arobr i
nquedo,elesemovi mentasozinhoparaf rentee
Qualrevestiment
oapresentaomenorcust
o,al
ém degaranti
r sem deslizar
.
que cadeiras de r
odas passem pel
arampa sem r
isco de
escor
regament o? Quando o car
ri
nho se movimenta sozi
nho,sem desli
zar
,a
a)Cimento. ener
gia pot
enci
alelást
ica é conver
ti
da em ener
gia ci
nét
ica
b)Mármor e. pel
aaçãodaf orçadeatri
to
c)Madeira.
d)Carpete. a)dinâmiconaroda,devidoaoei xo.
b)estát
iconaroda,devidoàsuper fí
cierugosa.
7.(Unichri
stus)O ci
cli
smodepi staéumadasmodal idades c)estát
iconasuperf
íci
er ugosa,devidoàr oda.
maisboni t
asdeseassi st
irem JogosOl í
mpicos.Édisputado d)dinâmiconasuperfí
ci
er ugosa,devidoàr oda.
em umapi stageral
mentefechada,denominadavelódr omo. e)dinâmiconaroda,devidoàsuper fí
cierugosa
Em uma das et apas el
iminat
óri
as do tor
neio ol
í
mpi co,a
potência de uma cicl
ist
a se deslocando com velocidade
constantede30m/ séde450W.

Assi
m,pode-
sei
nfer
irqueomódul
odaf
orçadeat
ri
toexer
cida
pel
oarval
e

a)10newt
ons.
b)15newt
ons.
c)20newt
ons.
d)25newt
ons.
e)30newt
ons.

8.(UERR)Em al gunspostosdebombei r
osécomum exist
ir
um postel i
soverti
calpeloqualosbombei r
osdescem par
a
chegar rapidamente a seus veícul
os,em caso de uma
emergência.Suponhaqueum bombei rode80kgdesçapor
um dessespost escom aceleraçãovert
icalconst
ant
ede4,0
m/s2,conformemost r
aaf i
gura.

Sabendoqueaacel
eraçãodagravi
dadenol
ocal
éde10m/
s2,
aintensi
dadedaf
orçadeatr
it
oentreobombeir
oeopost

i
guala
a)160N.

153
b)320N.
c)400N.
d)480N.
e)1120N.
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ISI
CA
1.b
1.a 2.b
2.a 3.c
3.c 4.d
4.c 5.a
5.c 6.c
6.c 7.b
7.c 8.d
8.d 9.b
9.b 10.b
10.e

HI
STDO BRASI
L
1.c
2.a
3.c
4.d
5.c
6.6(02+04)
7.c
8.d
9.d
10.c

154
DI
A4
5.(ALBERT EI NSTEI N –SP)–Adr i
anaeBeat ri
zprecisam
MAT
EMÁT
ICA produzir240 peças.Juntas el
as levarão um t empo T,em
horas,para produzir essas peças.Se Adr i
ana trabalhar
Assunt
o:Regr
adet
rêssi
mpl
esecompost
a sozinha,el
alevará(T+4h)par apr oduzi
raspeças.Beat ri
z,
sozinha,l
evar
á( T+9h)par ar
eali
zaroser viço.Supondoque
1.( UFES)– Um edi fí
ciot em 25 apar t
ament os,de t rês cadaumadel astrabalheem rit
moconst ant e,onúmer ode
tamanhosdi ferentes,distr
ibuí dosem duascol unasdedoze peçasqueAdr i
anapr oduzamai sdoqueBeat ri
z,acadahor a,
apartament oscadauma,eum apar tament odecober tura.Os éiguala
apartament osda pr i
mei r
a col una têm f ração idealde ár ea a)6
i
guala0, 033;osapar t
ament osdasegundacol unat êm fr
ação b)8
i
deali guala0, 044;acober turat em fraçãoidealiguala0, 076. c)9
Osí ndicodesseedi f
íci
omor aem um apar tament odasegunda d)10
coluna e est ái sento da t axa condomi nialmensal .A t axa
condomi nial dos demai s apar tament os é cobr ada 6.(FUVEST–SP)–Doi satl
etascor
rem com velocidades
proporcionalment e à sua fração i dealde modo a cobr i
ras constantesem umapistar
eti

nea,parti
ndosimultaneamente
despesaspr evi
stasnoor çament o.Em um det erminadomês,a deext r
emosopostos,AeB.Um doscor r
edorespar t
edeA,
previsãoor çament ári
adessecondomí ni
ofoideR$14. 340, 00. chegaaBevol t
aparaA.O outr
ocorredorpart
edeB,chega
Nessascondi ções,oval or,em r eais,dat axacondomi nialde aAevol t
apar
aB.Oscor r
edorescruzam-seduasvezes,a
um apar tamentodapr i
mei racol una,nessemês,f oide pri
mei r
av eza800metrosdeAeasegundaveza500met r
os
a)475, 00. deB.O compr i
mentodapist
a,em met r
os,é
b)485, 00. a)1.000.
c)495, 00. b)1.300.
d)505, 00. c)1.600.
e)515, 00. d)1.900.
e)2.10
2.( PUC–RJ)–Sabemosque5gat oscomem 20kgder
ação
em 20di as.Consider
eassegui ntesaf
irmações: 7.(CEFET–MG)–Par aexecutarumar efor
maem umal oj
a,
I.2gat oscomem 2kgder açãoem 2di as. for
am cont rat
ados n oper ár
ios. O mest re de obr as
II.5gatoscomem 5kgder açãoem 5di as. argument ou:“par
a ent r
egara obr a 2 di
as antes do prazo
III.4gatoscomem 16kgder açãoem 16di as. previsto,seri
a necessár i
o contratarmais 3 operários;se,
Quai sdestasafi
rmati
vassãover dadei
ras? entretant
o,2oper ári
osf ossem dispensadosaobr aatrasari
a
a)ApenasI em 2 di as.”Considerando que os oper ári
os tr
abalhem da
b)ApenasI I mesmaf orma,onúmer ondeoper ári
oscontrat
adosfoi
c)ApenasI II a)6.
d)Nenhumadel as b)12.
e)Todasast r
ês c)18.
d)24.
3.( UEPG –PR)–Em umaf ábri
ca,7máqui nasoper ando3
horaspordi a,dur ante 8 di
as,pr oduzem 60 peças.Nesse
contexto,assinaleoquef orcor r
eto. 8.(ESPM –SP)–Juntas,astor
nei
rasAeBenchem um
01)Dupl icandoonúmer odemáqui naseonúmer odehoras tanqueem 24min.Seapenasator
neiraAest
iverabert
a,
tr
abalhadaspordi a,apr oduçãodasmesmas60peçasser á otempodeenchi ment
oéde1h.Podemosconcl uirque,
real
izadaem 2di as. seapenasat or
neir
aBesti
veraber
ta,esset
anquef i
cari
a
02)Par adupl i
caronúmer odepeçaspr oduzidas,mant endoo cheioem:
mesmot empodeoper ação,énecessár i
odupl icaronúmer o a)30min.
demáqui nas. b)40min.
04)Trabal handocom 3máqui nasamenoseoper ando6horas c)20min.
pordia,dur ante7di as,onúmer odepeçaspr oduzidasseráo d)36min.
mesmo. e)42min
08)Dezmáqui nas,operando7hor aspordi a,dur ant
e4di as,
produzem odobr odonúmer odepeças.
9.(I
BMEC–RJ)–Umal ojaparaturi
stasvendemini
atur
asda
est
átuadoCri
stoRedentorfei
tasem gesso,umascom 10cm
4.(UFPR)–Suponhaqueacar gasuportadaporumavigasej a dealt
uraeout
rascom 15cm deal tur
a.Seasmenor espesam
di
retamenteproporci
onalàsualarguraeaoquadr adodesua 120g,cadauma,écorretoafi
rmarqueasmai or
espesam:
espessur
aei nversamentepropor
cionalaoseucompr i
ment o. a)400g.
Sabendoqueumavi gade2m decompr imento,15cm de b)405g.
l
argurae10cm deespessur asuportaumacar gade2.400kg, c)410g.
qualéacargasupor t
adaporumavi gade20cm del ar
gura,12 d)415g.
cm deespessurae2, 4m decompr i
mento? e)420g.
a)2.880kg.
b)3.200kg.
c)3.456kg.
d)3.840kg.
e)4.608kg.

155
D
IA4
4.( FUNDATEC – RS)– " Pelo menosdesde Sócr at
es,os
10.(UPE–PE)–Amar gem deer roem umapesqui saelei
tor
al fi
lósof os gr egos refl
etem sobr e a vi da humana.Al gumas
éinversamentepropor
cionalàraizquadradadot amanhoda es colas f ilosófi
cas ant i
gas f izeram desse t ema uma
amostra.Se,em umapesquisacom 8100el ei
tor
es,amar gem preocupaçãocent raledesenvol ver am aét i
cacomof or
made
deer r
oéde4%,em umapesqui sacom 25600el eitor
es,ela "arte de vi ver",uma ref l
exão const ante sobr
e a vida e um
seráde tr
abal ho per manente de cada um sobr e sua pr
ópria vida.
"
a)2,25% (GALLO, 2014) .Algumas dessas escol as se difundiram
b)2,50% dur anteoper íodohelení st
ico.Umadessasescol asganhou
c)2,80% popul ari
dade com Di ógenes de Si nope. Sua f i
losofi
a
d)3,00% apr esentava- se como uma cr ít
ica aoscost umesi nsti
tuí
dos,
e)3,50% l
ançando mão de r ecur sos humor íst
icos e da i
ronia.Essa
es colafi
couconheci dacomo:
a)Ci nismo.
F
ILOSOF
IA b)Et oici
smo.
c)Epi curismo.
Assunt
o:f
il
osof
i
aHel
ení
sti
ca d)Neopl atonismo
e)Pi tagorismo.
1.(
ENEM)Aquem nãobast
apouco,nadabast
a.
5.(FUNCAB –RJ)–O epi cur
ismoeoest oi
cismoforam as
EPI
CURO.Ospensador
es.SãoPaul
o:Abr
ilCul
tur
al,1985.
duasfi
losof i
aséti
caspr edomi nant
esnoper í
odoheleníst
ico.O
est
oici
smo,em cont raposiçãoàét i
caepicuri
sta,r
elaci
onao
Remanescent
edoperí
odohel
ení
sti
co,amáxi
maapr
esent
ada
bem:
val
ori
zaaseguint
evi
rt
ude:
a)àatividadedaal masegundoar azão.
b)aopr azerporcoisasmat eri
ais.
a)Esperança,t
idacomoconf i
ançanopor vir
.
c)àindiferençadi
antedadoredosof r
iment
o.
b)Just
iça,i
nter
pretadacomor eti
dãodecar át
er.
d)aoscost umesouconvençõessoci ai
s.
c)Temperança,mar cadapel
odomí ni
odavont ade.
e)aodeverdecumpr i
roqueéor denadopelaleidi
vi
na.
d)Coragem,defini
dacomof orti
tudenadif
icul
dade.
e)Prudênci
a,caracteri
zadapelocorr
etousodar azão.
6.(ENEM)Pi rr
oafir
mavaquenadaénobr enem vergonhoso,
j
ustooui njusto;eque,damesmamanei r
a,nadaexi stedo
2.(ENEM PPL)XI .Jamais,arespeitodecoi saalguma,digas:
ponto de vista da verdade;que oshomensagem apenas
“Eu a perdi”,massi m:“Eu a restit
uí”
.O f il
ho morreu? Foi
segundo a leie o cost ume,nada sendo mai
sisto do que
rest
it
uído.Amul hermorreu?Foir esti
tuí
da.“Apr opri
edademe
aquil
o.Elelevouumavi dadeacor
docom estadoutr
ina,nada
foisubtraída”,então t
ambém f oir est
it
uída.“ Mas quem a
procur
andoevi tarenãosedesvi andodoquequerquef osse,
subtr
aiuémau” .O quet eimportapormei odequem aquel e
suport
ando t udo,car r
oças,porexemplo,preci
píci
os,cães,
quetedáapededevol ta?Namedi daem queel eder,fazuso
nadadeixandoaoar bítr
iodossent
idos.
domesmomododequem cui dadascoi sasdeout rem.Do
mesmo modo como f azem os que se i nstal
am em uma
O cet
ici
smo,conf
ormesuger
idonot
ext
o,car
act
eri
za-
sepor
:
hospedar i
a.
a) Despr ezar quaisquer convenç
ões e obr i
gações da
A car
act
erí
sti
ca do est
oici
smo pr
esent
e nessa ci
t
ação do
sociedade.
f
il
ósof
ogregoEpict
etoé
b)At i
ngiroverdadeir
oprazercomoopr i
ncípi
oeof i
m davida
feli
z.
a)expli
caromundocom númer os.
c)Def enderaindif
erençaeaimpossibi
l
idadedeobt eral
guma
b)ident
ifi
carafel
ici
dadecom opr azer
.
certeza.
c)aceit
arossofri
mentoscom serenidade
d)Acei taro determini
smo e ocupar-
se com a esper ança
d)Quest i
onarosabercientí
fi
cocom veemência.
transcendent
e.
e)considerarasconvençõessoci
aiscom desprezo
e)Agi rdeformavi r
tuosaesáibaafim deanltecerohomem
bom ebel o.
3. ( UENP – PR)– Jul gue asaf i
rmaçõessobr eaf i
losofi
a
heleni sta.
7.Alguns dos desej
os são natur
ais e necessári
os;out r
os,
I.Éoúl timoper íododaf ilosofiaant i
ga,quandoapól i
sgr ega
natur
ais e não necessár i
os; outr
os, nem nat urai
s nem
desapar eceem r azãodei nvasõessucessi vas,porpersase
necessári
os,masnascidosdevãopi nião.Osdesejosquenão
romanos,sendo subst it
uí da pel a cosmopól i
s,cat
egoria de
nostrazem dorsenãosatisf
eit
osnãosãonecessár i
os,maso
referênci a que al tera a per cepção de mundo do gr ego,
seuimpulsopodeserfaci
lmentedesfeito,quandoédifí
cil
obter
principalment enot ocanteàdi mensãopol ít
ica.
suasatisf
açãoouparecem geradoresdedano.
II
.Éum per í
odoconst i
tuídoporgr andessistemasedout ri
nas
que apr esentam expl icações t otal
izant
es da natureza,do
No fragment o da obrafil
osófi
ca de Epicuro,o homem tem
homem,concent r
ando suas especul ações no campo da
comof i
m
fi
losofiapr áti
ca,princi
palment edaét i
ca.
a)alcançaropr azermoder adoeaf el
i
cidade.
II
I.Sur gem nesseper í
odoaf ilosofi
aestoica,oepicuri
smo,o
b)val
or i
zarosdever eseasobr igaçõessociais.
cetici
smoeoneopl atonismo.
c)acei t
arosofrimentoeor igor
ismodavi dacom resi
gnação.
Est ãocor retasasaf i
rmat ivas:
d)refl
etirsobr
eosval or
eseasnor masdadaspel adivi
ndade.
a)Todasel as.
e)def enderai ndi
ferençaeai mpossi bi
li
dadedeseat i
ngi
ro
c)ApenasI II
.
saber.
e)ApenasI .
b)ApenasIeI I
.

156
d)ApenasI IeIII
.
D
IA4
2.(UEPA) – Com base nas t eori
as postuladas parao
8.( UNI CENTRO – PR)– Os pr imei r
os hedoni stas foram sur
gimentodavi danopl anet
a,julgueasal ter
nativasabaixo:
seguidor es da dout r i
na fil
osófico-mor al,surgida na Gr écia 01)Nof i
xismo,avi dasur gi
upelacr iaçãodivi
naepodesof r
er
Ant i
ga,queaf ir
mavaqueopr azerser i
aobem supr emoda mudançasaol ongodot empo.
vida. Na soci edade pós- moder na, são consi derados 02)panspermi apostul
aqueavi davei odoespaçoader i
daa
ti
picament ehedoni stasossuj eitosque meteor
itosquecaí ram nat er
ra.
a)acr editam queopr azer,em ger al,éaf ontedet odosos 04)Naabi ogênese,avi dasurgi
uapar t
irdeoutroservivo.
mal eseavi r
tudedecor r
edesevi verdef ormasi mpl es. 08)Avidasur giuaparti
rdecoacer vadosnosmar espr i
miti
vos.
b)def endem a i deia de que o aper fei
çoament o da vi da 16)Nateor i
adaevol uçãoquí mica,avi dasurgiuapar ti
r
es pi
ri
tualé al cançado uni cament e pormei o de pr áti
casde damatér i
ainanimadacom associ açãoent r
easmol écul
as
modi f
icação do cor po,como o j ej um,a abst inênciaea
fl
agelação. 3.(UNI CENTRO –PR)–
c)acredi t
am queaúni caver dadeuni versal
vem daf éequeno Av i
danaTer r
asur giuem tornode4bi lhõesdeanos,em l ocal
campodamor alnãoexi stem ver dadesabsol utas. maisi nóspitoqueMar t
eatualmente:umapoçad’ águaem um
d)af i
rmam quet odosi stemaét icoquenãosebasei aem f altas oceanopr i
mi t
ivocer cadopormui topoucooxi gênioer i
coem
eobser vaçãoér ejeitado. gasest óxicos.Nos2bi l
hõesdeanosquesesegui ram,nosso
e)sevi nculam ài deiadequeoal cancedaf el
icidadeest á planetaf oihabitado apenasporbact éri
as.Por ém,um f ato
relaci
onadoàaqui siçãodebensdeconsumo. extraordi
nár i
o ocor reu nesse per íodo: algumas del as
passar am aexpl orarohi dr
ogênio–um r ecur
soabundant epor
9.( UNI CENTRO –PR)–O hel enismo,nomequei dentifi
caa aqui–eacombi ná-locom oxigêniopar aobteraener gi
ade
fusãodacul t
uragregacom acul t
uraor i
ental
,cont r
ibuiupar aa uma f orma mui to mai sef i
ci
ente que a usada pelosout ros
formaçãodenovasdout ri
nasfi
losóficas,quef oram adot adas seres da época.Est avam inventadas a fotossí
ntese e a
pel acul t
uraocidental
,comoocet i
cismo.Essadout rina respir
açãocel ular!
a)consi deravaqueaf el
ici
dadeconsi sti
aem nãosepr etender
j
ul garnada,poi sacredi
tavam queascoi saspar ecem serde A“ invenção”da fot
ossínt
ese e da r
espi
ração cel
ularsão
cer tamanei r
a,masnãosesabecomoel asr ealment es ão. repercussõesdeint
eraçõesdefat
oresambi
entai
ssobreoque
b)def endiaoconcei t
odequeaf eli
cidadehumanaconsi sti
a sepodeconsi der
ar:
apenasnabuscaenaobt ençãodopr azer.
c)j ulgavaqueavi rtudeear efl
exãoer am fundament aisà a)As ci anobactérias,r ealizando a fotossínt
ese aer óbi ca,
vida. foram pi onei ras na utili
zação da ener gia solarna sí ntese
d)acr edit
avaserohomem amedi dadet odasascoi sas. orgâni capr i
már i
a.
b)Af ot ossínteseaer óbicapr opici
ouoapar eciment odosser es
10. (ENEM)Ent retanto,nosso amigo Basso t
em o âni
mo queobt êm ener giapel aferment ação.
al
egre.Issoresul
tadaf il
osof
ia:est
aralegredi
antedamorte, c)O apar eciment o de uma at mosfer
a oxidantef oidecisi va
f
orteecont entequalquerquesej aoest adodocorpo,sem par aaevol uçãoeadi ver si
fi
caçãodabi osfera.
desf
alecer,ai
ndaquedesf al
eça. d)Af ot ossínteseaer óbicagar anti
uaoxi genaçãodaat mosf era
pelaf i
xação e decomposi ção do CO2,com l i
beração do
SENECA.LCar
tasmor
aisLi
sboa:Cal
oust
eGul
benki
an,1990 oxigêni o.
e)A ut i
l
ização do oxi gênio se configura no pr ocesso da
O excer
toref
ere-
se a uma cart
a de Sêneca na qualse respiraçãoaer óbi
ca,f uncionandocomoacept orinter
medi ário
apr
esent
acomoum bem fundamentaldaf
il
osof
iapr
omovera deel étrons.

a)val
or i
zaçãodedisputasdi
alógi
cas. 4.(FEMA)Um f i
l
hotemumi fi
cadodel eãodascaver nascom
b)rej
eiçãodasconvençõessociais. 28 mi l anos encont r
ado na Si béri
a r ef
orça est udos
c)i
nspiraçãodenaturezarel
igi
osa. preli
minaresqueapont am semel hançascom osat uaisleões
d)exal
taçãodosofrimento. af
ricanos,a diferenciarsoment e pel
a espessura do pelo.A
e)moder açãodaspaixões. pelagem dosf eli
noshabi tant
esder egi
õesmai sfriasébem
mais grossa,most rando uma adapt ação maioràs bai xas
t
emper aturasexistentesnaSi bér
ia.
BI
OLOGI
A
(
www.
hypeness.
com.
br.Adapt
ado.
)
Assunt
os:or
igem davi
daeevol
ução
De acor
do com o pensamento dar
wini
sta,a adapt
ação da
1.( UESPI )–At eoriadaBi ogêneseaf i
rmaqueosor ganismos pel
agem doleãodascavernasaofri
oéum indí
cio
vivossurgiram apar ti
rdeout r
osqueospr eceder am.Cont udo,
não ex pli
ca como sur giu o pr i
mei r
o or gani
smo, que a)de que o f r
io alt
er a as caract
erí
sticas biol
ógicas dos
possivel
ment et inhaassegui nt
escar acterí
sti
cas: organi
smos.
a)Er am acelular esehet erót
rofos. b)dasel eçãodecar acterí
sti
casvantajosasàsobr evivênci
a
b)Real i
zavam f ot ossínt
eseapar t
irdedescargasel étr
icase dosorganismos.
raiosult
ravioleta. c)de uma mut ação genét i
ca pont
ualocor ri
da par a essa
c)Possuí am car iotecaenvolvendoseumat er
ialgenéti
code fi
nali
dade.
RNA. d)dehibridizaçãoent r
edi f
erentesespéciesdef eli
nos.
d) Er am pr ocar iontes com mat eri
algenét ico de DNA e e) do sur gimento const ante e obr igat
ório de novas
ri
bossomospar así nteseprotei
ca. caract
erí
sticasfenotípicas.
e)Const it
uíam- sedeel ementosquí micostaiscomocar bono,
hidrogênioeenxof re

157
D
IA4
9.(UCS–RS)–Nosani mai s,asest ruturascorpor ai
squese
5.(UEAP)–Quant omai orforavariabil
i
dadegenét icadeuma desenvolvem de f orma semel hant e dur ante a vi da
população,mai orser á a capaci dade dela se adapt aràs embr i
onária,masque na vi da adult
a podem desempenhar
adversidadesdomei o.Essaaf ir
maç ãoé: funçõesdiferentes,sãochamadasdeór gãos____________,
a)Fal sa,por que a var i
abil
idade t
em valori ndi
viduale não como é o caso da asa de uma ave e a nadadei ra de um
populacional. golf
inho.Jáór gãosquedesempenham f unçõessemel hantes,
b)Fal sa,por que é o mei o ambiente que determinará,no mas que possuem or igem embr ionária diferentes são
i
ndiví
duo,asmudançasgenét i
casnecessáriaseapr opri
adas chamadosde____________,comoéocasodasasasdas
aomoment o. avesedosi nsetos:ambosest ãoadapt adosàf unçãodevoar .
c)Verdadei ra,porquecor respondeaospr eceit
osel aborados Essepr ocessoevol uti
voquel evaduasespéci es,um t anto
porLamar cknat eori
adeusoedesuso. dif
erentes,como é o caso das aves e dos i nset os,a
d)Verdadei ra,poismai orvariabi
li
dadegenéticaindicamai or apresentarem uma est r
ut ura semel hant e com a mesma
capacidadeder espostaàsmudançasambi ent ai
s. função,é chamado de ___________ evol uti
va.Assi nalea
e)Quest ionável,poisnãoháevi dênciassegurasdor ealvalor alt
ernati
vaquecompl etacor r
etaer espect i
vament easl acunas
davar i
abi l
i
dadegenét ica. acima.
a)homól ogos;análogos;conver gência
6.( UERGS)–Dopont odevi stagenéticoeevol uti
vo,qual b)divergentes;conver gent es;der i
va
sent ença expl ica cor r
etament e o sur gi
ment o de um novo c)homól ogos;divergent es;di vergênci
a
alelo? d)análogos;conver gent es;di vergência
a)Um al elosur gequandoumasequênci aoriginaldeum gene e)análogos;homól ogos;conver gência
se r eplica e não é el iminada,f i
cando presente na espécie
atravésdasger ações. 10.( UEPG – PR)– Na evol ução bi ológica,a f ormação de
b)Um al elosur gequandoum l ócusmudadel ugarnogenoma novas espéci es a par ti
r de um ancest ral comum é
eint erferenof enótipodoi ndiví
duoqueoher dou. correlacionadaaosevent osdei solament or eprodut i
vo.I stoé,
c)Um al elo sur ge se det erminado gene sof re um tipo de uma espéci e ancest ralpode dar or igem a duas novas
mut açãoal eat
ór iaqueéel i
minadaoucor ri
gida,fi
candoúni co espéci esnot empoevol utivo.Ser ãoconsi der adasduasnovas
noi ndiví duo. espéci es quando essas f or em i ncapazes de r epr oduzi re
d)Um al elosur gesedet erminadasequênci adeDNAsof reum deixardescendent esf érteis.Com r elação aosmodel osde
ti
podemut açãodi recionada,aqualser ápassadaat odasas especi ação e aos t ipos de mecani smos de i sol ament o
célulasdoi ndivíduogr açasàsdi visõesmitót
icas. reprodut ivo,assi nal eoquef orcor reto:
e)Um al elosur gesempr equeasequênci aor i
ginaldeum 01)Há i sol ament o est acional ,sazonalou t empor alquando
genesof r
eumamut açãoal eat óri
aquenãoéel iminadaou duaspopul ações( ancest ral i
dadecomum)ocupam omesmo
corrigida, f i
cando pr esent e na popul ação at ravés das habitat,masseusór gãosr epr odutivosest ãomadur osdur ant e
ger ações épocasdi ferent esdoano.
02)A zona pel úci da do óvul ot em i mpor t
ant e papelno
7.(UEM –PR)–Sobr eopr ocessodeespeci açãoécor reto reconheci ment o do esper mat ozoide do macho da mesma
afi
rmarque: espéci e.Sedur ant eadi fer enciaçãodeduaspopul açõesde
01)Espéci essimpátri
cassãoaquel asqueocupam amesma mamí f
er osocor rer am mut açõesquet ornaram di ferent esesse
região,enquantoasespéci esal opátr
icasvivem em diferentes reconheci ment o( óvul o ao esper mat ozoide)há o chamado
regiões,apresent
andoi solament ogeográfi
co. i
solament ogamét ico.
02)As mut ações que ocor rem nas cél ulas somáticas são 04)O model odeespeci açãopodeserdenomi nadoal opát ri
co.
tr
ansmi ti
dasàsger açõessegui ntes,nasquai ssurgem novas No model o al opát rico,uma úni ca popul ação ancest ralé
caracterí
sti
cas. separ ada em duas por uma bar reira geogr áfica. O
04)Em umapopul açãodei nsetos,aal t
ataxader epr odução soergui ment odascor dilheirasdosAndespodet erpr opi ciado
porviasexuadaf ornecepopul açõesvar i
adas,cujaquant i
dade i
solament ogeogr áficohái númer aspopul açõesnopassado.
degenesmut antesdiferenteséal t
a. Essas podem serconsi der adas espéci es di f
er entes se j á
08)Após um l ongo per íodo de i solamento geográfico,as adqui ri
ram mecani smosdei solament orepr odutivo.
dif
erençasgenét i
caspodem i mpedi roacasal amentoent reos 08)Al gumas espéci es de aves apr esent am i sol ament o
i
ndivíduosdeduaspopul ações. compor t
ament alouet ológico.Nasi t
uaçãoqueaavepossui
16)Ar eproduçãosexuadanãocr ianovosgenes,masos reconheci ment odopar ceirodamesmaespéci epel ocant o,
reúneem novascombi nações,oqueaument aavariabi l
i
dade umamodi ficaçãodot amanhodobi codasaves,aol ongodas
genét i
ca gerações,porsel eção a sement es mai ores em uma i l
ha
i
solada,quet ambém al terar áaf ormadocant o,poder áger ar
8. ( UDESC)– Anal i
se as proposições com r elação ao uma bar r eirar epr odut iva em r elação àquel a popul ação de
processodeespeci ação,formaçãodeumanovaespéci e,e avesdocont inent e.
assinale( V)paraver dadeir
ae( F)parafalsa. 16)Al gunsveget ai sevol uem porpol i
ploi
dia.Seum or gani smo
()Nopr ocessodef ormaçãodasespéci esum fatoressencial vegetaldi ploi desof remut açãoem umadet er minadager ação
éoi sol amentogeogr áfi
co. ef orma descendent et etrapl oide,e esses t etraploides são
()Mecani smos pós- zigót
icos podem l evarao i sol
amento capazesdeser epr oduzi rent resi ,estesser ãoconsi der ados
reprodut i
vo,nopr ocessodeespeci ação. umanovaespéci e.
()Aespeci açãosecompl etacom oisolamentor eproduti
vo.
()Asmut açõescr omossômi cas,ocorri
dasdur anteadi vi
são
celular,nãolevam àf ormaçãodenovasespéci es.
Assinal eaal t
ernati
vaquecont ém asequênci acor r
eta,de
cimapar abaixo.
a)F–V–V–V
b)F–F–V–V
c)V–F–V–V
d)F–V–V–F 158
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.c
1.e
2.b
2.26(02+08+16)
3.07(
01+02+04)
3.c
4.d
4.b
5.b
5.d
6.d
6.e
7.b
7.29(01+04+08+16)
8.b
8.d
9.b
9.a
10.a
10.31(01+02+04+08+16)

F
ILOSOF
IA

1.c
2.c
3.a
4.a
5.c
6.c
7.a
8.e
9.a
10.e

159
DI
A5
5. ( UNISA –SP)–Em um l ocalem queaacel eraçãoda
F
ISI
CA gravidadetem i
ntensi
dadeg=10m/ s2,umaesferademassa
m =2kgsemoveaol ongodatraj
etór
iaesquemat
izada.Sua
Assunt
o:Tr
abal
hoeener
gia velocidadeaopassarpelopontoAévA=5m/ seaopassar
porB,vb=10m/ s.
1. ( UFPE)– O gr áfico da fi
gura mostra a var
iação da
i
ntensidade da f or
ça F que at ua sobre um cor po,
paral
elament eàsuatrajet
óri
a,em funçãodeseuespaço( x)
.
Qualo t rabal
ho,em joules,real
izado pel
aforça quando o
corpovaidex=2m par ax=6m?

Dessaf or
ma,épossívelconclui
rqueomódulodotr
abal
ho
dasforçasnãoconservat
ivas,nesseper
cur
so,é:
a)nulo.
b)75J.
c)250J.
d)325J.
a)4 e)575J.
b)6
c)10 6.( UFPR)–Um engenhei romecâni copr ojetouum pi st
ãoque
d)64 se move na di reção horizontaldent ro de uma cavi dade
e)32 cil
índrica.Ele veri
fi
cou que a f or
ça hor izontalF,a qualé
aplicada ao pi stão por um agent e ext erno, pode ser
2.( PUCPR)–O bi codeum pi ca-pauat i
ngeacascadeuma relacionadaàsuaposi çãohor i
zontalxpormei odogr áficoa
árvorecom avel ocidadede1, 0m/ s.Amassadacabeçada segui r.Para ambos os eixos do gr áfi
co,val or
es posi t
ivos
aveédeapr oximadamente60geaf orçamédiaqueat ua i
ndi cam osentidoparaadi reit
a,enquant oval oresnegativos
sobre a cabeça,dur ant
e a bicada,é de 3,0 N.Mar que a i
ndi cam osentidoparaaesquer da.Sabe- sequeamassado
alt
ernativacorreta: pistãovale1,5kgequeel eest áinicial
ment eem r epouso.
a)Aener gi
aci néti
cadacabeçadaavenomoment oem que Com r el
açãoaogr áf
ico,considereassegui nt
esaf i
rmativas:
elaati
ngeacascaéde0, 06J.
b)O trabalhor eali
zadoduranteabi cadaéde0, 01J.
c)Aacel eraçãodacabeça( nahipótesedeserconstante)
éde5, 0m/ s2.
d)Apr ofundidadedepenet raçãonacascaéde1, 0cm.
e)O intervalodet empoqueacabeçal evapar
af i
cari
móvel
éde0, 01s.

3.(CPS–PR)–Um sacodeci ment


ode50kgestánoalt
ode
um prédioem construçãoa30m dosolo.Sabendoquea 1.O trabal
hor ealizadopel aforçasobreopi st
ãoentrex=0e
aceler
açãodagravidadelocaléde10m/
s2,podemosafi
rmar x=1cm val e7,5×10–2J.
queaener gi
apot encialdosacodeci
mentoem rel
açãoao 2.Aacel er
açãodopi stãoent r
ex=1cm ex=2cm éconst ant
e
sol
o,em joul
es,val
e evale10m/ s2.
a)5000. 3.Entrex=4cm ex=5cm,opi st
ãosemovecom vel oci
dade
b)10000. constante.
c)15000. 4.O trabal
hot otalreali
zadopel aforçasobreopistãoentr
e
d)20000. x=0ex=7cm énul o.
e)30000. Assinaleaalternativacorreta.
a)Soment eaaf i
rmativa3éver dadeir
a.
4. (UEL–PR)–Um obj etomove- sesobreumasuper f
íci
e b)Soment easaf i
rmat i
vas1e2sãover dadeir
as.
hori
zontalcom velocidadeconstanteecol i
decom umamol a, c)Soment easaf i
rmativas1e3sãover dadeir
as.
fi
xaaumapar ede,queexer ceumaf or
çaF.Consider
eF = d)Soment easaf i
rmat i
vas2e4sãover dadeir
as.
100x,em queFéai ntensi
dadedaf orça,em newt
ons,exéa e)Soment easaf i
rmat i
vas1,2e3sãover dadeir
as.
compressão da mol a,em met ros.Quando x = 0,10m,a
energi
apot enci
aldamol aé,em joul
es: 7.Nãor eali
zatrabal
ho:
a)10 a)aforçader esist
ênci
adoar.
b)6 b)aforçapesodeum cor poem quedalivr
e.
c)2,5 c)aforçanor malqueatuaem um cor
poquedesceem um
d)2 pl
anoi ncl
inado.
e)0,5 d)aforçadeat ri
todurant
eafr
enagem deum veículo
e)atensãonocaboquemant ém um elevadorem movi
ment
o
uni
forme.

160
D
IA5
8.(UFF–RJ)–O gr áf
icoasegui
rrepresent
aavelocidade PORT
UGUÊS
deum carrinhodemassa0,50kgem f unçãodotempo,no
i
nterval
ode0a3, 0s.Nesseint
erval
o,otrabal
horeali
zado Assunt
o:coesãoer
egênci
a
pelaresul
tantedasf
orçasqueatuam nocarri
nhovale:
1.(UNI CAMP–SP)–Nadécadade1950,quandoi nici
avaseu
governo,Juscel
inoKubi t
schekpr ometeu“ 50anosem 5” .Na
campanhadoat ualgover noosl oganf i
couassi m:“ O Brasi
l
vol
tou,20 anosem doi s”.A ‘tr
adução’não t inha como dar
cert
o;er acomocompar arvi nhocom água.Emai s:havi
auma

rgula no meio do cami nho.Na pr opaganda,apenasuma

rgulai mpede que a l eit
ura,ao i nvés de serposi ti
va e
associadaaoprogressismodeJuscel ino,setransformenuma
mensagem de r et
rocesso:o Br asilde f at
o‘ volt
ou’mui to
nessesúl t
imosdoisanos;par atrás.

a)1,
0J Consi
derandoogêner opropagandainst
i
tuci
onaleoparal
elo
b)2,
0J hi
st
óri
cotraçadopelaaut
ora,écorret
oafi
rmarqueosl
ogando
c)3,
0J at
ualgovernofr
acassouporque
d)4,
0J
e)6,
0J a)ousodaví rgulaprovocouumal eit
uranegati
vadotrecho
quealudeaosl ogandadécadade1950.
9.(UEL–PR)–Numapi stadetest
edef rei
os,um boneco b)amensagem pr ojetadapelosl
oganant er
iorer
amai scl
ara,
éar r
emessadopelaj
aneladeum veí culocom aveloci
dade di
reta,enãoexi gi
aousodaví r
gula.
de72km/ h.Assi
nal
e,respecti
vamente,aenergiacinét
icado c)aalusãoaosl ogananteri
orafastaopúbli
cojovem e
bonecoaoserarremessadoeaal t
uraequival
entedeuma provocaaperdadeseupoderper suasivo.
quedalivr
equeresul
tedaener gi
apot enci
aldemesmoval or
. d)oduplosentidodover bo“vol
tar”gerouumamensagem
Considerequeobonecot enha10kgequeaacel eraçãoda queseaf ast
adaquel aproj
etadapeloslogananter
ior
.
gravi
dadeseja10m/s2
a)1.000joul
ese30met ros 2.(FMTM –MG)–Assi naleaal t
ernat
ivacor r
etacom rel
ação
b)2.000joul
ese20met ros aoempr egodover boprefer
ir
:
c)2.200joul
ese30met ros a)Prefi
roosacr ifí
ci
odeest udardemadr ugadaem vezde
d)2.400joul
ese15met ros per
derum di anaacademi a.
e)4.000joul
ese25met ros b)Prefi
roassi st
iraojogodef uteboldoquej ogar
.
c)Prefer íamos mai sterum bom sal ári
o do que receber
val
e-refeição.
10.(
CFT–MG)–Um gui ndast
etranspor
taumavigadeum d)Preferiusercastigadoadel ataroscompanhei ros.
pont
oa12met r
osdealt
uraat
éochão.Osgr áfi
cosmostr
am o e)Prefi
roant esoconf or
todaci dadedoqueasdi fi
cul
dades
compor
tament
odaenergiaci
nét
icaedaener gi
apotenci
alao daroça
l
ongodessedesl
ocament
o
3.( I
FSUL–MG)–Obser ve:
I.Si mpatizocom osquecondenam ospol í
ti
cosquegover
nam
par aumami nor
iaprivi
legiada.
II.Compar eiseucompor tamentoaodeumacriançami
mada.
III.Eupr efi
roleraescr ever .
IV.Amúsi canãoagr adouospr esent
es.
Assi nal
eaal ter
nati
vacor r et
a:
a)ApenasaIest ácorreta.
b)I IeIIIestãocor r
etas.
c)I IeIVest ãoincorretas.
d)ApenasaI Vestáincor ret
a

4.(I
TA–SP)–Assi nalaraafir
maçãocor r
eta:
a)Antesprefi
roaspir
arumaposi çãohonestaquef i
caraqui.
b)Prefi
roaspir
arumaposi çãohonestaquef icaraqui.
c)Prefi
roaspir
aràumaposi çãohonestaquef icaraqui.
d)Prefi
roantesaspir
araumaposi çãohonest aquef i
caraqui
.
e)Prefi
roaspir
araumaposi çãohonestaaf i
caraqui .
No desl
ocamento de 2,
0 m a 10,0 m,o tr
abal
ho r
eal
i
zado
pel
asfor
çasdissi
pati
vasem j
oules,foii
guala 5.(IFAL)–Assi nal
eaal ter
nati
vaem queháerroder egênci
a
a)0. verbal:
b)2.
000. a)Mar t
asempr epr ef
eri
uazulavermelho.
c)8.
000. b) Por ter mui t
os anos na empr esa,Augusto vi
sava à
d)10.
000. ascensãoapr esidente.
c)Háanos,Fel ipenamor acom Júl
i
a.
d)Oscandi datosaoexamenãopodem seesquecerdosseus
documentospessoai s.
e)Nasf ér
ias,costumoassisti
raumasér i
edefil
mesdet
161
err
or
D
IA5
6.(UECE)–O t í
tul
odeum t extoéum ingredientei
mpor t
ant
e 9.(UFPE)–Ar egênci aver baleanomi nalestãoconformea
paraopr ocessodal eit
ura.Um bom tít
ulodevet eraforçade normapadr ãoem:
at
rairol ei
tor
,decausar -l
heal gum est
ranhament o.Podedar a)O povopar ecedesej osodequeseencont reumasaí da
pi
stassobr eocont eúdodot exto,masnãodevesermui t
o paraacr i
seem queoBr asilest
ásubmet idonomoment o.
explí
cit
o.Aambi guidadet ambém éum i ngredient
equepode b)O textopermitaol ei
toraver i
fi
cação,pormei odenúmer os,
t
erefeitoposit
ivonum tít
ulo. dasituaçãodot urismonoBr asi
l.
Atenteàanálisedot í
tul
odot exto. c)Custamosper ceberqueoBr asi
ltem pr ogr
edido,poi
sa
i
mpr ensa,em ger al,parecet eraversãocom not íci
asboas.
I.O títulodocont o(Texto)devesur preenderol ei
tor,quet em d)Quant oaosbr asileir
os,ani ma-l
hesoâni molertext
ostão
arquivada na memór i
al i
nguística a expr essão “o ami go” oti
mistascomoesse,aoal cancedequal querl
eitor
.
sempr er el
aci onada ao homem e,r aramente,a um ani mal e)Sabemosquenem sempr eépossí velali
arvontadede
i
rracional( como o cachor ro),por t
ant o a um serv ivo.O progredi
ràaçãoef etiva.
estranhament ocausadopel ot í
tul
opodeserum i ncentivoà
l
eitura. 10.(ESPM –SP)–Assi naleaúnicaf r
asecujaregênci
averbal
II
.Aoi ntit
ularocont ode“ O ami godacasa” ,oenunci ador estej
acor r
etasegundoanor maculta:
empr egou uma est rutura met oními ca.A met oní
mi a é uma a)Nãosomoscandi datosmassabemoscomoagr adaro
“fi
gurader etór i
caqueconsi stenousodeumapal avr aforade nossoeleit
orado.Sky,TVsem l i
mites.
seucont ext osemânt i
conor malport erumasi gnif
icaçãode b)Aper dadocar t
ãodeconsumoi mplicanumamul tade
relaçãoobj etiva,decont iguidade,mat eri
alouconceitual,com R$500, 00.
ocont eúdoour efer
ent eocasi onalment epensado”(Houai ss). c)Adiretor
iacustouaper ceberosverdadeirospr
oblemas
II
I.A out ra qual i
dade do t ít
ulo consi ste em serambí guo:o daequipe.
vocábul o“ ami go” ,além desi gnif
icaraquel e“queama,que d)NovoMer cedes-
BenzCl asseC.Asi nal
izaçãovaiobedecer
demonst raaf eto,ami zade” ,podesi gni fi
car
,nousoi nfor
mal da você.
l
íngua,“ amant e,amási o”.Essaambi gui dadepoderádesper t
ar e)Segundopesqui sas,asbr asi
l
eir
aspr ef
erem osmorenos
acur iosi dadedol ei
torel evá- l
oàl ei tura. aosloir
os.
Est ácor r
etooquesedi zem
a)IeI Iapenas.
b)I IeI IIapenas. QUÍ
MICA
c)IeI IIapenas.
d)I ,I
IeI II. Assunt
o:t
ermoquí
mica

7.(CESGRANRI O –RJ)–Em “ .
..qualquerdosout r
osaquem 1.( FUVEST)O ci enti
staRi chardFeynman,pr êmioNobelde
amor enapoder áper t
encer..
.”
,oempr egodopronomer elati
vo Física em 1965,f ez coment ár
ios sobre o pr ocesso de
obedeceuàr egênci
adover bo.Assinaleaopçãoem queest e combust ão em uma ent revist
a chamada Fun t oI magine.
empregoest áincorret
o: Segundoel e,àpr i
meiravista,éimpressionantepensarqueos
a)Obser veosmovi ment osdadançadequel hef al
eiontem à átomosdecar bonodeumaár vorenãoent ram em combustão
noit
e. com ooxi gêniodaat mosf er
adef ormaespont ânea,j áque
b)Hágr uposhumanosem cuj acul t
uraencontramosmui t
as existe uma grande afi
nidade ent re essas espécies par
aa
fest
as. formaçãodeCO2.Ent ret
ant o,quandoar eaçãotem iníci
o,o
c)A det eri
oração culturalcontr
a a qualo povo l utou foi fogoseespal hafacil
mente.
i
nevitável.
d)Sãogr andesast ransformaçõescom asquai sascul t
ur as Essaapar
ent
econt
radi
çãopodeserexpl
i
cadapoi
s
passam.
e)Todosser eferi
ram àf ontedeondef or
am ret
ir
adasaquel as a)areaçãodependedeum pr ocessoqueconcent reocarbono
quadrinhas. par
aocor r
er.
b)ofogotornaareaçãodesfavorável.
8.(UFPR)–Consi dereaestrutura“
daquel
aem queest amos c)ofogodependedapr esençadeCO2par acomeçar .
i
mer sos”ecompar e-acom asseguint
es: d)oátomodecarbonodaár voreémui tomaisr esi
stent
eaoO2
1.oespaço___quemor amos. .. doqueosát omosdecar bonodispersosnof ogo.
2.aor ganização___queconfiamos... e)areaçãopreci
sadeumaener giadeativaçãopar acomeçar.
3.acidade___queal mejamos. .
.
4.ospr obl
emas___queconst atamosnosrel
atór
ios..
. 2.(
UFRR)Sabendoqueaent
alpi
adedi
ssol
uçãodoNi
tr
atode
Tendoem vi staasnormasdal í
nguacult
a,apreposição“em” amôni
oéde21.1KJmol-1,
deveriapreencheralacunaem:
a)1apenas; (
NH4)
NO3(
s)→ NH4+(
aq)
+NO3(
aq)∆H=+21,
1kJmol
-1
b)1e2apenas;
c)2e3apenas; ÉCORRETO af
i
rmarque:
d)1,3e4apenas;
e)2,3e4apenas. a)O processoéexot érmico.
b)Calorél iber
adopar aoambient
edur
ant
eopr
ocessode
di
ssolução.
c)O processoéendot érmico.
d)O salnãoésol úvel.
e)Nenhumadasant eriores.

162
D
IA5
3. (UPE) Par a real
izar ati
vi
dades, uti
li
zamos ener gi
a 6.(
FAG)Nosser esvi
vos,asenzi
masaument
am avel
oci
dade
provenient
edosal i
mentosqueconsumi mos,sendoumadas dasreaçõesquí
micas
pri
ncipaisfontes a gli
cose,que,a par ti
r da quebra no
organismo, li
bera energi
a. Consider
e que t oda energi
a Assi
nal
ecom V(
verdadei
ro)ouF(
fal
so)asaf
i
rmaçõesabai
xo,
l
iberada pela gl
i
cose,util
i
zada par
af azero corpo humano r
efer
ent
esàsenzi
mas.
f
uncionar,si
gaaequaçãot er
moquímicanãobalanceada:
()Asenzimast êm t
odasomesmopHót i
mo.
C6H12O6( s)+O2(
g)→ CO2(
g)+H2O(
l) ΔH=–6,
6x103 ( )A temper atur
a não afetaaf ormação do complexo
kcal/moldeC6H12O6 enzi
ma-subst
rato.
()A desnaturação,em temperatur
as el
evadas,aci
ma da
Levando em consi
der
ação que,para nadar,uma pessoa ót
ima,podereduziraati
vi
dadeenzimáti
ca.
comum consome660kcal/hor
a,qualoconsumodegl icose, ()Aconcentr
açãodosubstratoaf
etaataxadereaçãodeuma
em gramas,queessapessoadevefazerparanadardurant
e enzi
ma.
duashoras?
As equênci
a corret
a de pr
eenchi
ment
o dospar
ênt
eses,de
a)18g ci
mapar abaixo,é:
b)36g
c)40g a)V–V–F–F.
d)72g b)V–F–V–F.
e)80g c)V–F–F–V.
d)F–V–F–V.
4.(
UNB)TEXTO PARA AQUESTÃO. e)F–F–V–V.

Oxigêni
o(O2)eozôni o(O3)est
ãoem constanteprocessode 7.(UVA)Nitr
atodeamônio,NH4NO3,écomument eusado
consumo e produção na est
rat
osfera,como representado comoexplosi
vo.Suadecomposi
çãopodeserexpr
essapela
pelasequaçõesquímicasaseguir
.Asr eaçõesIeI Iil
ustram segui
nteequaçãoquí
mica:
etapasdaproduçãodeozônioapartirdeoxi
gênio,ear eação
II
Imostraarestaur
açãodeoxigêni
oapar ti
rdeozônio. NH4NO3(
s)→ N2O(
g)+2H2O(
g)ΔH=-
37,
0kJ

Qualoval
orapr
oxi
madodaent
alpi
a,quando1,
00gdeH2O é
f
ormadoporest
areação?

a)-
1,00kJ.
b)-
5,00kJ.
Areaçãoglobal
bal
anceada,compost
apel
aset
apasIeI
I,que c)-
11,00kJ.
r
epresent
aaf or
maçãodeozônioé: d)-
20,00kJ.

a)3O → O3 8.(ENEM)Ant i
gament e,em l ugarescom i nvernosri
gorosos,
b)4O2→ 4O3 aspessoasacendi am fogueirasdent r
odeumasal afechada
c)2O3→ 3O2 para se aquecerem do f ri
o.O r isco no uso desse recurso
d)3O2→ 2O3 ocorr
iaquandoaspessoasador meciam ant esdeapagar em
e)3O3→ 2O2 tot
almenteaf ogueira,oquepoder i
alevá-l
asaóbi t
o,mesmo
sem aocor r
ênciadei ncêndio.
5.(ENEM)Osmat eri
aissãoclassi f
icadospel asuanat ureza Acausapr inci
paldesser iscoerao( a)
química e estrut
ural,e as diferentes aplicações requerem a)produçãodef uli
gem pel afogueira.
caracter
íst
icasespecí f
icas,como a condut i
bil
i
dade térmi ca, b)li
beraçãodecal orintensopel afogueir
a.
quandosãout i
li
zados,porexempl o,em ut ensíli
osdecozi nha. c)consumodet odoooxi gêniopel aspessoas.
Assim,osal imentossãoacondi ci
onadosem r eci
pientesque d)geraçãodequei madur aspel aemi ssãodef aí
scasdalenha.
podem mant era temper at
ura apóso pr eparo.Consi derea e) geração de monóxi do de car bono pel a combustão
tabel
a, que apr esenta a condut i
bil
idade t érmi
ca ( K) de i
ncompl et
adal enha.
dif
erentesmat eri
aisuti
l
izadosnaconf ecçãodepanel as.
9.( UEA)Compr essasde emer gênci a quentessão usadas
como pr i
mei ro socorro em contusões sof r
idas em pr áti
cas
esporti
vas.Essa compr essa constitui-
se de um saco de
plásti
cocont endoumaampol adeáguaeum pr odutoquí mi co
seco,porexempl o,ocloretodecálcio( CaCℓ2).Com umal eve
pancada,aampol asequebr aeocl oretodecál ciosedissol ve,
conformear eaçãor epr
esentadapel aequação:
CaCℓ 2(s)+H2O ( ℓ
)→ CaCℓ 2( aq)∆H=−82, 7kJ/ mol
Qualdosmater
iai
séorecomendadoparamant
erum al
i
ment
o Nessepr ocesso,
aqueci
doporum mai
ori
nter
val
odet empo? a)ocor r
eliberaçãode82, 7kJ,poisar eaçãoéexot érmica.
a)I b)ocor r
eevapor açãodaágua,poi sar eaçãoéendot ér mica.
b)II c)ocorreabsor çãode82, 7kJ,poisar eaçãoéexot érmica.
c)I
II d)ocor r
econdensaçãodaágua,poi sar eaçãoéexot érmica.
d)IV e)ocor r
eabsor çãode82, 7kJ,poisar eaçãoéendot érmi ca.
e)V

163
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA
1.e
1.d 2.c
2.d 3.b
3.c 4.d
4.e 5.e
5.b 6.e
6.e 7.a
7.e 8.e
8.a 9.a
9.b
10.d

PORT
UGUÊS

1.d
2.d
3.d
4.e
5.c
6.d
7.d
8.b
9.d
10.e

164
RE
DI
DI
V
SEMANA6
DI
A1
A1
A1
:Probabi
l
:Renasci
:Genéti
i
dades
ment
ca
ocul
tur
aleabsol
uti
smo

DI
A 2:Logari
tmos
DI
A 2:Comér ci
oeagri
cul
tur
a
DI
A 2:Cinét
icaquí
mica

DI
A 3:Geome
m tri
adeposição
DI
A 3:Segundor ei
nado
DI
A 3:Dinâmica:quant
idadedemovi
ment
o

DI
A 4:Funções
DI
A 4:Fi
losofi
acristã
DI
A 4:Biot
ecnologia

DI
A 5:Hidrostáti
ca
DI
A 5:Craseepont uação
DI
A 5:Equilí
brioquí
mico
DI
A1
5.(
PUC-
PR)Lei
aasegui
r
.
MAT
EMÁT
ICA
Comparti
l
har‘
fake news’nasr
edessoci
aispode pr
ejudi
car
Assunt
o:Conj
unt
osnumér
icos cont
rat
açãopr
ofi
ssi
onal

1.(UECE)Em umapesqui saqueenvolveu120alunasdeuma Coment ári


oseat itudesdemonst r
adasem post agenspodem
academia de dança,f or
am obtidosossegui nt
esdados:80 apontari ntol
erânciaequeapessoanãosabeconvi vercom
delasquerem seratr
izes,70querem sercant
orase50querem dif
erenças.Essasquest õessãoaval iadasduranteopr ocesso
seratr
izesecant or
as. seleti
voepodem aj udaradef i
nirseopr of
issi
onalconseguirá
se adapt ardent r
o de uma or gani
zação.No caso de “ fake
Consi
der
andoest
esdados,écor
retoconcl
uirqueonúmer
ode news”–t extoscom t eorfalsoquesepassam pornot í
cias–os
al
unasquenãoquer
em sercant
orasnem atri
zesé recrut
ador esavaliam seocandi datotem r
aciocíni
oscr í
ti
coe
analít
ico,alert
aoespeci alist
aem gest ãodecarreir
asMar celo
a)30. Veras.“ Qualquer empr esa e qual quer empregador pode
b)20. rastr
eart odososseusmovi mentosnar ede.Nãot em como
c)50. apagarnadaquevocêcol ocanar ede”,completa
d)40.
Consi der
e que dur ante um processo de recr
utamento,a
empr esacompar t
il
houduasnot íci
ascom cadaum dos300
2.(
UNI FOR)Aosecomparar
,pormei odepor
cent
agem,doi
s candidatosàsvagasof er
tadas.Umaer afal
saeaout ra,real.
cur
sos,AeB,quepr epar
am al
unosparaoexamedoENEM, Apósmoni t
oramento dasr edessociai
sdessescandi datos,
obt
ivemosqueocursoAaprovou96deseus640al unoseo constatou-sequeanot íci
af al
safoir
epli
cadapor220del es,a
cur
soBapr ovou72deseus450alunos. verdadeira, por 150 e ambas, por 100. Al guns não
compar ti
l
har am nenhumadasduasnot í
ci
as.
Sendoassi
m,podemosaf
ir
marqueoper
cent
ual
deapr
ovação
deAé: Deacordocom asi
tuaçãodescri
ta,aot
odo,quant
osdesses
300candi
dat
osrepl
i
caram apenasanotí
ci
areal?
a)22% super i
oraodocursoB.
b)igualaodocur soB. a)30.
c)4% infer
ioraodocursoB. b)50.
d)1% infer
ioraodocursoB. c)80.
e)1% super i
oraodocursoB. d)150.
e)180.

3.(UESB)Uma l anchonetefezuma pesqui sa de mercado 6.(FPS)Consi


der
easi
nfor
maçõesabai
xonar
esol
uçãoda
para saberse os seus cli
entes pr ef
erem Milkshake nos quest
ão.
sabor
esdeMor angooudeChocol ate.Nessapesqui sa,os
cl
ient
espoderi
am optarpel
osdoi ssabor esefor
am obtidasas Cári
e,placa bact
eri
ana e gengi
vit
e são tr
ês das doenças
segui
ntes r
espostas:98 cli
entes opt aram pel
o sabor de bucaismai
scomuns.Umapesqui sacom ogrupodepacientes
Morango,72cli
entesoptaram pelosabordeChocol atee18 deumacl í
nicaodont
ológi
ca,quesofrem depel
omenosuma
cl
ient
esoptar
am poroutrosabordiferente. dessasdoenças,r
evel
ouque:

Sabendo-
sequeforam entr
evi
stados165cl
ientes,onúmer
o -45apresent
am cárie
decli
ent
esqueoptaram pel
osdoissabor
esf
oiiguala -33apresent
am placabacter
iana
a)18 -30apresent
am gengivi
te
b)23 -9apresent
am cári
eepl aca
c)28 -12apresent
am cárieegengivi
te
d)33 -7têm pl
acaegengi vi
te
e)38 -3apresent
am cári
e,placaegengivi
t
e

Quant
oser
am oscomponent
esdogr
upo?
4.(IFAL)Em umapesqui sareali
zadacom estudantesdoIFAL,
veri
ficou-
se que 200 al
unosgost am de jogarvol ei
bol
,300 a)85
alunosgostam dej ogarfutebol
,40al unosgostam dosdoi s b)81
espor t
ese220nãogost am denenhum dosdoi s. c)84
Quant osfor
am osestudantesentrevi
stadosnestapesqui
sa? d)83
a)660 e)82
b)680
c)700 7.( FAMERP)Em 2016,um deter
minadopaísteveTcasosde
d)720 câncer esem homens,dosquai
s64% cor
respondiam aosdez
e)760 ti
posmai sfr
equent
es.Sabe-seque30% dosdezt iposmais
. frequentes corr
espondi
am ao câncer de pr óst
ata, que
totali
zaram,naquel
eano,60000casos.Nessascondições,T
éi guala
a)312500.

166
b)292500.
c)296500.
d)298000.
e)305000.
D
IA1
8.(FUVEST)Dent r
e oscandi dat
osque fi
zeram provasde HI
STÓRI
AGERAL
matemáti
ca,por
tuguêsei ngl
êsnum concurso,20obtiveram
notamíni
maparaapr ovaçãonastrêsdi
sci
pli
nas.Além disso, Assunto: renasci
ment
o cul
tur
al, absol
uti
smo e
sabe-
seque: mercanti
li
smo

I
.14nãoobt iver am notamínimaem matemática; 1.(UFSM)Umadasbasesdopensament opolít
icomoder no
I
I.16nãoobt iveram notamínimaem português; est
ánal egi
t
imidadequeogover nant edeveassumi rsedesej a
I
II.12nãoobt iveram notamínimaem i
nglês; exercero poder .Um gover no considerado i
legíti
mo pel os
I
V.5 não obt i
veram nota mí ni
ma em mat emát
ica e em governados acar r
etari
a a di ssolução do Est ado. Est a
português; l
egit
imidadeser i
aumacombi naçãoent r
evi r
tú( quali
dadee
V.3nãoobt iver am notamínimaem matemát i
caeem i nglês; habil
idade)efort
una( ci
rcunst
ânciasexternasaopoderof icial
)
VI.7nãoobt iver am notamínimaem port
uguêseem i nglêse sobreaqualogover nant edeveri
asabermant eroequi lí
brio.
VII.2nãoobt iver am not
amí ni
maem português,matemáticae
i
ngl ês. Essepensament
oéencont
radonaobr
ade:

Aquant
idadedecandi
dat
osquepar
ti
ci
par
am doconcur
sof
oi a)ThomasHobbes.
b)Nicol
auMaquiavel
.
a)44 c)JohnLocke.
b)46 d)SantoAgosti
nho.
c)47 e)Adam Smith.
d)48
e)49 2.(PUC –RS)–Consi derandooRenasci ment oComer ci
ale
UrbanodaEur opanossécul osXIIeXI II
,anal i
seassent enças
abaixoepr eenchaospar êntesescom V ( verdadeiro)ouF
9.(UNI FAN)O Est adodeGoi ásér eplet
odebel ezasnaturais (f
also).
eci dadeshistór
icasmar avil
hosas.Pori sso,foir eali
zadauma ()A I táli
a,Fl andr es e a r egião da Champagne er am os
pesqui saparasaberqualodest inof avor i
todaspessoasno pri
ncipai seixoseconômi cosdaEur opaOci dent alnoper íodo.
Estado.Dosent revi
stados,120.000j ávi sit
aram aci dadede ()Oshabi t
ant esdasci dadesquesededi cavam aocomér ci
o
Cal dasNovas,par aísodeáguast ermai s;80. 000j áforam a consti
tuí r
am umanovacl assesoci al–abur guesia.
Pirenóplol
is;60.000vi si
tar
am aci dadedeGoi ás,conhecida ()Aeconomi aur banacomeçavaasel i
bertardodomí ni
odas
comoGoi ásVelha.Det odososent r
evistados2. 000jáforam corporações de of íci
o e a est abelecero l ivre comér cio,
às t r
ês ci
dades,10. 000 já visi
taram Pi r enópolis e Caldas, provocandoof im dospr ivi
légiosdanobr ezaedosmonopól i
os
6.000f or
am aCal daseàci dadedeGoi áse40mi l j
áesti
veram comer ciaisreais.
naci dadedeGoi áseem Pi r
enópol is. ( ) As condi ções de hi giene das ci dades medi evai s
melhor aram com ai mpl antaçãodour bani
smoedeser viços
Quantas pessoas ent
revi
stadas vi
si
tar
am soment
e uma deesgot oeáguaencanada,di fi
cult
andoadi sseminaçãode
ci
dade? epidemi as.
()As pr i
ncipai s cidades comer ci
ais quer i
am most rarsua
a)120.000 ri
queza e i mpor t
ância at ravés da const r
ução de gr andes
b)150.000 catedraisgót icas,oqueset ornoupossí velpel aadoçãode
c)60.000 novast écnicasdeconst rução.
d)2.000
e)154.000 O cor
ret
opr
eenchi
ment
odospar
ênt
eses,deci
mapar
abai
xo,
é
10. (
UNESC) Em uma pesqui
sa f
oram encont
rados os a)V–F–V–F–F
segui
ntesr
esul
t
ados: b)V–F–F–V–V
c)V–V–F–F–V
60% dosent
revi
stadosbebem cervej
adamarcaA; d)F–V–F–V–F
50% dosent
revi
stadosbebem cervej
adamarcaB; e)F–V–V–V–F
45% dosent
revi
stadosbebem cervej
adamarcaC;
20% dosent
revi
stadosbebem cervej
adasmarcasAeB; 3.(
PUCCAMP–SP)–Quandoacircul
açãododinhei
rosef
az
30% dosent
revi
stadosbebem cervej
adasmarcasAeC; noReino,ser
vedeal
i
mentaroReino;mas,quandosaido
15% dosent
revi
stadosbebem cervej
adasmarcasBeC; Rei
no,faznel
eamesmafalt
aqueosanguequandosaido
8% dosent
revi
st
adosbebem cer vej
adasmarcasA,BeC. cor
pohumano.
MACEDO,Duar
teRi
bei
ro

Que per
cent
ualde ent
revi
stados bebem exat
ament
e duas O conheci mentohistór
icopermiteaf
i
r marqueocoment ári
o
mar
casdecervej
a? doaut or
a)refere-seaum dosf at
oresdadecadênci adocomér ci
ona
a)65% Europaoci dent
alnoséculoIV.
b)41% b)revelaumadasmai spurasformasdepensardasoci edade
c)73% feudaleur opeianoséculoIX.
d)58% c)identif
i
caumadasmai spurasexpr essõesdament ali
dade
e)56% mer canti
li
stadosécul oXVII.
d) opunha- se a uma das pr át
icas mer canti
li
stas que
ali
ment avam oEst adonosécul oXV.
e)expr essa uma das mai sfort
es crenças do pensamento

167
l
iberaleur opeu,doséculoXIX.
D
IA1
4.(UEM –PR)–SegundoRenéRémond,naobr aO Ant i
go 7.(ENEM) Cer tosmúsi cosagr adavam t antoaopúbl icoda
regi
meeaRevol ução(1974),“oabsolut
ismoconsi
stenum Corte por seu t alento especialcomo vi r
tuose ou como
podernãopar
ti
lhado,concentr
adonapessoadorei” composi t
or,quesuaf amaseespr aiavapar aal ém daCor te
. l
ocalonde est avam empr egados,chegando aosmai saltos
Sobreoabsol
uti
smomonár qui
co,assi
nal
eoqueforcorret
o. nívei
s.Eram chamadospar atocarnasCor tesdospoder osos,
comoacont eceucom Mozar t;imper adoreser ei
sexprimiam
01)ThomasHobbes,aut ordeLevi atã,acr edi t
avaqueopoder abertamente prazercom sua ar te e admi ração porsuas
domonar caer adi vinoequeosober anoer aor epresentante reali
zações.Tinham per missãoparaj antaràmesmamesa—
deDeusnat er
ra. normalment e em troca de uma ex ecução ao pi ano;muitas
02)Nosécul oXVI I,com aconst i
tuiçãodopoderabsol utona vezessehospedavam em seuspal áciosquandovi aj
avam e
França,houvet rêsest ament os:ocler o,anobr ezaeot ercei
ro assim conheciam inti
mament eseuest i
lodevi daeseugost o.
estado.A camada soci almai s privil
egiada er aot ercei
ro
estado,quegozavadepr ivi
l
égiosfiscaisedej usti
ça. Com basenocasodescri
to,qualel
ementohist
óri
codoAnti
go
04)O fim doabsol uti
smonaI ngl
aterraf oiestabelecidoapósa Regi
me contrast
a com o t
rânsi
to de i
ntel
ect
uai
s e ar
ti
stas
Revolução Gl oriosa, quando Gui ll
her me I II, de Or ange, pel
asCortes?
assumi uotronobr i
tânicoeassi nouaDecl araçãodeDi reit
os
(Bil
lofRights)quel imitavaospoder esdor ei. a)Rigidezdasestruturassociais.
08)Dent re os t eóricos do poderabsol ut o estão Jacques b)Fragmentaçãodopoderest atal
.
Bousset,JeanBodi neNi col
auMaqui avel. c)Autonomiadepr ofissi
onai
sl iber
ais.
16)Luí sXIV,aut orda cél ebref rase “ L´Étatc´ estmoi ”( O d)Harmoniadasr elaçõesinterindi
viduai
s.
Estadosoueu) ,est i
mul ouaascensãodabur guesi a,control
ou e)Racionali
zaçãodaadmi ni
straçãopública.
anobr ezaeabol iuoÉdi todeNant es .
8.(ENEM)Sempr equeseevocaot emadoRenasci mento,a
5. (ENEM PPL) O pr ocesso f ormat
ivo do Est ado i
magem quei mediatament enosvem àment eéadosgr andes
desenr ol
ou- se segundo a di nâmi ca de doi s moviment os art
istasplásti
cosedesuasobr asmai sf amosas,ampl amente
contradit
óriose si multâneos:f ragmentação e central
ização. reproduzidas e di f
undidas at é os nossos di as,como a
Deum l ado,f ragment açãonamedi daem queospr íncipes Monal i
saeaÚl t
imaceia,deLeonar dodaVi nci
,oJuí zofinal
,a
europeus t i
ver am de l ut
arcont r
a o poderuni versal
ista do PietáeoMoi sés,deMi chelangelo,assim comoasi númer ase
papa;ecent r
alizadornamedi daem queospr ínci
pest i
ver am suavesMadonas,deRaf ael,queper manecem ai ndacomo
que l ut
arcont ra o poderpol ít
ico e mili
tarde outroschef es model omai sfrequenteder epresentaçãodamãedeCr i
sto.
polí
ticosrivais.Dessepr ocessor esult
aram ascar act
eríst
icas Como ver emos,de f ato,as ar t
es plásticas acabaram se
fundament aisdoEst adomoder no:exér cit
oebur ocraciaci vi
l convertendo num cent ro de conver gência de t odas as
permanent es,padr oni
zação t ributár
ia,direi
to codifi
cado e pri
ncipaistendênciasdacul turarenascentista.
mer cadouni fi
cado.
Essemoviment
ocultural,i
nser
idonoprocessodet
ransi
çãoda
Ainst
it
ucional
i
zaçãopol
ít
icamencionadatevecomoumade moder
nidadeeuropeia,caract
eri
zou-
sepela
suascausasoêxit
odealgunspr
íncipesem
a)vali
daçãodateori
ageocêntri
ca.
a)monopol i
zarousol egí
ti
modaf or
ça. b)valori
zaçãodaint
egraçãorel
igiosa.
b)refor
çarahegemoni asocialdoclero. c)afi
rmaçãodospr i
ncí
pioshumani st
as.
c)restr
ingirainf
luênci
aculturaldanobreza. d)legit
i
maçãodast r
adiçõesari
stocrát
icas.
d)respeitaradiversi
dadedasvi vênci
aslocai
s. e)incorpor
açãodasrepresent
açõesgót icas.
e)conteraaut ori
dadedasl i
derançascarismát
icas.
9.(
UNI
FG)Lei
aot
ext
oasegui
r.
6.(
UEL)Anal
i
seaf
i
gur
aasegui
rer
espondaaquest
ão.
Os Descobr imentos não est i
veram, na sua gênese,
rel
aci
onados com at i
vi
dade ci entí
fi
ca e pedagógi ca
desenvol
vidapelaUniver
sidadeem Lisboa,t
endoantessido
consequênci
a do desejo da expansão do comér
cio e da
rel
i
gião.Sólentamentecontr
ibuí
ram paraamoderni
zaçãodo
ensi
nouniversi
tár
io.

De acor
do com o t
ext
o,a gênese dosDescobr
iment
osse
ex
pli
capela

a)propagaçãodosprincí
piosprot
estant
es.
b)decadênciadoconhecimentoteór
ico.
c)abundânciadeescolasnáuti
cas.
Com basenaf igur aenosconheci mentossobr eor ei
nadode d)explor
açãodasrotasoceânicas.
LuísXI V,naFr ança,assi naleaal ternat
ivacorreta.
a)Como f onte hi stóri
ca,a pi nt
ura é considerada produção
estéti
ca dest it
uída de ar ti
culações com a soci edade do
período.
b)Essapi nturarepr esenta,daper specti
vapol í
ti
ca,símbol os
doAbsol ut
ismo,aot ornarreconheci daaf i
gurador ei.

168
c)O monar ca Luí s XI V dispunha de aut ori
dade l i
mi t
ada,
recordandoadi visãoi l
uministadopoderem t r
êsesf eras.
d)Aext ensãodedi rei
tosdeci dadaniaaoTer ceiroEst adofoi
um dospr i
ncipaist r
açospol ít
icosdoper íodo.
D
IA1
10. ( UEPG – PR) – Os chamados Est ados Naci onai s 3.(UDESC)– No her edograma abai
xo,a corcl
ara nos
Moder nosemer giram na Eur opa a par tirdo f i
nalda I dade símbol
os repr
esentaindiví
duos normai
s e a cor escur
a
Médi a,sendoqueospr imeiroscasosdat am dosécul oXI Ie repr
esent
aindi
víduosaf
etadosporumadoençagenéti
ca.
apresent am car acter í
sticas bast ant e pecul i
ar es.A r espei t
o
desset ema,assi naleoquef orcor reto.
01) A ascensão dos Est ados Naci onai s Moder nos
correspondeuaof i
m doabsol utismo,umaf or masecul arde
monar qui aexi stentenaEur opa.A par ti
rdeent ão,t odosos
monar caspassar am agover narsobosl imitesdeconst i
tuições
quedel imitavam osdi reitoseasf unçõesdosr eis
02)Apar t
irdasuni fi
caçõesr egi onai squeder am or i
gem aos
EstadosNaci onai sModer nos,asf orçasmi li
taresacabar am
perdendoespaço.Namedi daem queaf igur adomonar ca
simbol izava a i deia de nação e a i dent idade naci onal,os
exérci t
os per deram sent ido e f oram paul ati
nament e
enfraquecendoaol ongodossécul osXVI IeXVI I
I. Assinale a al
ternati
va correta,quant oàr epr
esentação dos
04)Por tugal foi opr imeiropaí seur opeuaseuni f
icarem t orno i
ndivíduosnesseher edograma.
do que se ent ende porum Est ado Naci onalModer no.Tal a)Sãohet erozigotososi ndivíduos2,3,6,10e1 1.
pri
mazi a se deu pel o esforço col eti
vo dospor tuguesesna b)Sãohomozi gotososi ndivíduos2,3,6,10e1 1.
reconqui st
acr istãdaPení nsul aI bér i
ca,ent ãomar cadapel a c)Sãohet erozigot
osapenasosi ndiví
duos5,7,8e9.
presençadosár abes. d)Sãohomozi gotosapenasosi ndi
víduos6,10e1 1.
08)Anãof or maçãodequadr osbur ocr áticosespeci ali
zadosf oi e)Sãohomozi gotosapenasosi ndi
víduos5,7,8e9.
um f at ordeci sivo par aof racasso dos Est ados Naci onai s
Moder nos e que l evou aos pr ocessos r evol uci onár i
os dos 4.(FGV–SP)–O padr ãogenét i
codacordapel agem naraça
sécul os XVI II e XI X que puser am ao f im t almodel o. bovinaShor t
hornéum exempl odecodomi nânciacujosdois
Geral ment e,osmonar casi ndi cavam par entesouami gospar a al
elosaut ossômicosenvolvidosnapigment açãodopel ose
agest ãopúbl i
ca. mani f
estam no het erozigoto, denominado r uão. Os
16)Aor ganizaçãoadmi nist
rativa,auni ficaçãodet axasel eise homozi got
os apresent
am a corda pel agem ver melha ou
al i
ber dadecomer cialnoespaçodor eino,sãof atoresque branca.
explicam oapoi odanascent ebur guesi aaospr ocessosde
centralização pol í
tica que l evou a f ormação dos Est ados
Naci onai sModer nos.

BI
OLOGI
A
Assunt
o:genét
ica

1.(UEM –PR)–Sobr
eosgeneseoscr
omossomos,assi
nal
e
oqueforcor
ret
o.

01)Geneéumasequênci adenucl eotí


deosdoDNA ( áci
do
desoxi r
ribonucleico),quepodesert ranscritaem umaver são
deRNA( áci
dor i
bonucleico).
02)O códi gogenét i
cocorrespondeàsi nformaçõespr esentes Um cr i
adordessar aça,aocr uzarum casaldeanimaiscuja
noDNApar aasí ntesedosgenesedoscr omossomos. pelagem é do ti
po r uão,em trêsgestaçõessubsequentes,
04)Cr omat i
na é um conj unto de fi
lament os f
or mados por obteve, em cada gest ação, uma f êmea com pelagem
molécul as de DNA associ adas a pr ot
eí nas presentes no vermelha.A pr obabi l
i
dade de r epet
ição i
dênti
ca desses
núcleodascél ulaseucar i
óticas. resul
tadosnaspr óximastrêsgestaçõessegui
das,apart
irdos
08)Dur ant e a di vi
são cel ul
ar,as mol éculas de DNA se mesmosani maisr eprodutor
es,éde
separ am da cr omati
na, f or
mando os cr omossomos a)1/16.
duplicados. b)1/24.
16) As mut ações gêni cas det ermi nam aber rações c)1/128.
cromossômi cas devi do à mudança no númer o de d)1/512.
cromossomos, mudança decor rente de al terações na e)1/4096.
fr
equênci adasbasesni t
rogenadasdoDNA.
5.(UFSC)–Consi dereum genequeapr esent a3al el
os,aqui
2.(UFPR)–Consi der
eum casalem queambososindi
víduos denomi nados“ al
fa”,“
beta”e“ gama” .Considerequeosal elos
são heterozi
got
os para um l ócus di
alél
i
co (
A e a) .A “al
f
a”e“ beta”sãocodomi nantese“ gama”ér ecessi
vo
probabi
li
dadedevirem at
erum fil
hohomem ehet
erozi
goto em relaçãoaambos.Talgenedevedet erminar:
paraestegeneéde: 01)trêsfenótipos,corr
espondent esacincogenót ipos.
a)25% 02)trêsfenótipos,cadaum cor respondenteaum genót ipo.
b)75% 04) quat ro fenóti
pos, cada um cor r
espondent e a doi s
c)12,5% genótipos.
d)0% 08)seisf enóti
pos,corr
espondent esaquat rogenót i
pos.

169
e)50% 16)quat rofenóti
pos,correspondentesasei sgenót i
pos.
D
IA1
6.( UFSC)–Aof i
naldagr avidez,écomum haverpequenas 16)Genescom expr essãoli
mit
adaaosexosãoaquel esque,
ruptur
aspl acentári
asqueper mi t
em apassagem dehemácias apesarde estarem present
es em ambos os sexos,só se
fet
ais para o sangue mat erno.A mãe,assi m,pode ser expressam em um del
es.
sensibi
li
zadae,dependendodeseut i
posanguíneoedotipo
sanguíneo do f eto em rel ação ao sistema Rh,geraruma 10. ( UniRV – GO) – Genet icament e, a cal ví
ci
e é de
doença denomi nada er i
troblast ose f
etal
.Com r el
ação ao tr
ansmi ssãogenét i
caaut ossômi ca.O geneC,quedet ermina
fenômeno descr it
o e suas consequênci as,é CORRETO acal ví
ciehumana,at uamel hornapr esençadehor mônios
afi
rmarque: mascul inos,em par t
iculara t est osterona.No homem,esse
01)amãet em queserRhnegat i
vo. gene compor ta-se como domi nant e e na mul her como
02)opait em queserRhposi tivo. recessivo,trat
ando-se,por tanto,deumaher ançainfl
uenciada
04)acr i
ançaé,obr i
gatori
ament e,homozigot
a. pelo sexo.Consi derando essa i nformações,assi nal
e as
08)amãeé,obr igator
iament e,homozi gota. afi
rmat i
vasem Vpar aver dadei rasouFpar afalsas.
16)opaipodeserhet erozigot o. ()Docasament odeumamul hercal vacom um homem cal vo
32)acr i
ançaéRhnegat i
vo. cujopainãot inhacal vície,pode- seger ardescendentesnão
64)opaipodeserhomozi got o. calvosdosexof emi ni
no.
()Docasament odeumamul hernãocal va,cujamãet inha
7.(UEPG –PR)–Deacor docom asegundal eideMendel , calví
cie,com um homem não cal vo,não se pode ger ar
assinal
e o que f orcor reto,no que serr efere ao cál culo descendent escal vosdeambosossexos.
ref
erenteaost i
posdegamet asf or
madosporum i ndivíduo. ()A sí ntese testi
cularde t est osterona ocorre em células
01)Consi derando- seum i ndivíduoAaBbccpode- seesper ar l
ocal i
zadasnost úbulossemi níferos.
quesej am pr
oduzi dosci ncot iposdegamet asdi ferentes. ()Así nteseadr enaldeandr ógenosocor r
enamedul adessa
02)Consi der
ando- seum i ndivíduoAabbCc,f ormam- sequat ro glândula.
t
iposdegamet asem i guaispr oporções:¼ AbC,¼ Abc,¼ abC
e¼ abc. 11.( UEPG – PR)– Sobr e mut ações,assi nal
e o que f or
04)Quando se desej a saberapenas o númer o de t ipos correto.
dif
erentesdegamet as,pode- seut il
izarasegui ntef órmul a:2n, 01)Dependendo da r egi
ão da pr oteína e do ami noácido
onden=númer odepar esdeal elosem het erozigose. substituí
do,a pr oteína pode per der sua f or
ma espaci al
08)Consi der
ando- seum i ndivíduoAaBbCcpode- seesper ar característ
icaenãomai sexercersuaf unção.
quesej am pr
oduzi dosoi tot i
posdegamet asdi ferentes. 02)Asmut açõesjamai sacontecem def ormaespont ânea;elas
16)Consi der
ando- seum i ndivíduoAaBb,comoessespar es são sempr e provocadas poragent es mut agênicos,como
deal el
ossegr egam- sei ndependent emente,um gamet at em radiaçãoousubst ânci asquí micas.
deteroal el
oAeoout rooal eloa;t endooal eloA,oout roalelo 04)No núcl eo celularexi st
em enzi mas que compõem um
quepodeocor r
ernessegamet aéoBouob.Noi ndivíduosão verdadei ro sistema de r epar o, corri
gi ndo alterações na
f
ormados, ent ão, quat ro t i
pos de gamet as em i guais sequênci a de nucl eot í
deosapósa dupl i
cação do DNA,na
proporções:¼ AB,¼ Ab,¼ aBe¼ ab. i
nterfase.Al gumasmut ações,noent anto,podem escaparda
açãodessasenzi mas.
8. (UECE) – Em per i
quitos aust r
ali
anos obser vam- se, 08)Mut ações são modi fi
cações event uais na mol écul
a de
pri
ncipalment e,assegui ntescor esde plumagem:amar ela, RNA,aol ongodavi dadacél ula.Mui t
asdel asocor rem por
azul,brancaever de,condi cionadaspordoi sparesdegenes errodedupl icação,quandosever i
f
icaum par eament oerrado
de segr egação i ndependent e e que i nter
agem ent r
e si . entrebasesni tr
ogenadas.
Sabendo- se que osi ndivíduoshomozi got
osr ecessivossão 16)Mut açõessãoal teraçõesqueocor rem nasequênci ade
brancos;osi ndiví
duosqueapr esent am em ambososl ocipelo nucleot í
deosquef ormam asc adei asdeDNA.Nucl eotídeos
menos um dos al elos domi nant es são verdes;e que os podem ser subst ituídos, per di
dos ou acr escentados,
i
ndivíduosqueapr esent am um l ocicom genesrecessivoseo modi f
icando a sequênci a originale f azendo sur girnovas
outrocom,pel omenos,um al elodomi nanteousãoazui sou característ
icas.
amar el
os,podemos af irmarcor r
etamente que a pr oporção
esperadadeum cr uzament odeper iqui
toscom ambososl oci 12.(
UNI
EVANGÉLI
CA–GO)–Anal
i
seogr
áfi
coasegui
r.
heterozigot
osé
a)Amar ela:9/16;Azul :3/16;Br anca:3/16;Verde:1/16.
b)Amar ela:1/16;Azul :3/16;Br anca:9/16;Verde:3/16.
c)Amar ela:3/16;Azul :3/16;Br anca:1/ 16;Verde:9/16.
d)Amar ela:3/16;Azul :1/16;Br anca:3/16;Verde:9/16.

9.(UEM –PR)–Consi derandoasher ançasli


gadasaosexo,
assi
naleoquef orcorreto.
01)Oscr omossomossexuai sdei ndiví
duoscom síndromede
Kli
nefelt
ersãoXXYedaquel escom sí ndromedeTur nersão
XO. Ográfi
coexpressaaf requênciadoal eloAem relaçãoaoal el
o
02)Um homem hemof íl
icocasadocom umamul hernormal B em umadadapopul ação.Dessaf orma,podemosc onclui
r
homozigotater
á25% depr obabil
idadedet erum descendente que
hemof í
li
co. a)seafrequênci
adoal el
oAf origuala0, 8,em umapopul ação
04)Adet er
minaçãodosexo,em t odasasespéci esanimais,é de20000indiví
duos,sãoesper ados6400i ndi
víduosAB.
defi
nidapelaconstit
uiçãodeum pardecr omossomossexuai s, b)seafrequênci
adoal el
oAf origuala0, 6,em umapopul ação
sendo que as f êmeas apr esentam cr omossomos XX e os de10000indiví
duos,sãoesper ados2400i ndi
víduosAB.
machosXY. c)seafrequênci
adoal el
oAf origuala0, 3,t
eremosuma

170
08)Umamul hernor mal,cujopaiédal t
ônico,casadacom um fr
equênci
agenotípicadeBBi guala0, 049.
homem daltônico,apresent a50% depr obabil
i
dadedet erum d)se a frequência do alel
oA f ori guala 0, 5,todas as
descendentecom essacar acter
ística. fr
equênci
asgenotípicasparaosal elosAeBser ãoi guais
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.b
1.05(01+04)
2.d
2.a
3.b
3.b
4.b
4.d
5.b
5.16
6.d
6.91(01+02+08+16+64)
7.a
7.30(02+04+08+16)
8.e
8.c
9.e
9.25(01+08+16)
10.b
10.V,V,V,F
11.21(01+04+16)
12.a
HI
ST.GERAL
1.b
2.c
3.c
4.28(04+08+16)
5.a
6.b
7.a
8.c
9.e
10.20(04+16)

171
DI
A2
5. ( UEFS – BA) – Consi derando-se que, sob cert
as
MAT
EMÁT
ICA condi
ções,onúmer odecolôniasdebact ér
ias,thorasapós
serpreparadaacul
tur
a,podeserdadopel afunção
Assunt
o:f
unçãoexponenci
al N(t)=9t–2∙3t+3,t≥0.pode-seesti
marqueot empomíni
mo
necessáriopar
aessenúmeroultr
apassar678col ôni
aséde
1.(UFSM)A depr eci
ação de um carro ocor
re segundo a a)2hor as.
expr
essãoy=V·αx,em queyéoval ordobem exéot empo b)3hor as.
quepassouem anos,com Veαconst ant
es. c)4horas.
d)5hor as.
SehojeovalordocarroéR$200.000,
00,daquiaquat
roanos e)6hor as.
ovalorser
áamet ade.Logo,oseuvalordaquiaoit
oanos
ser
á: 6.(UNI
PTAN)Mar i
a Eduar
da i
nvest
i
u R$ 2.
500,
00 e,após
quat
romeses,obt
eveum mont
antedeR$2.706,
08.
a)R$100.
000,
00.
b)R$75.
000,
00.
c)R$50.
000,
00.
d)R$25.
000,
00.
e)R$12.
500,
00.

2.(PUC-RS)Em novembr o de 2019,foidiagnost


icado,na
Chi
na,opr i
meirocasodai nfecçãoconhecidaporCOVI D-19.
NoBr asi
l
,ospr imei
roscasossur gi
ram nof i
naldasegunda
qui
nzena de fever
eir
o de 2020.No di a 23/03/
2020,foram
di
agnosti
cados,noBrasi
l,1.960casos.
Observequeocapitalapl
icadocr
esceexponenci
alment
eem
Supondoqueaevol uçãoprevistaparaonúmer odepessoas funçãodot
empo.Det ermi
neosjur
osdoinvest
i
mentodeMari
a
i
nfectadaspelonovocor
onavír
usédadaporP=1. 960●2t/5, Eduardanessesquatropr
imeir
osmeses.
em que té o númer o de dias corr
idos,a partirdo dia a)R$301,08.
23/03/2020,eP otot
aldepessoasi nf
ectadas,quantosdias b)R$271,09.
sãopr evi
stospar
aqueonúmer odepessoasi nf
ectadasseja c)R$206,08.
15.680? d)R$198,06.
e)R$156,08.
a)25
b)20 7.(
ENCCEJA)Umaempr esafezum concursoem queseus
c)15 f
unci
onáriosapresentar
iam sugestõesdereduçãodecust os
d)5 par
a a empr esa. Par a incent
ivar a parti
cipação, um
det
erminadovalor
,em real,seri
aigual
mentedivididoentr
eas
3.(I
FES)(IFES)– Em um per í
odo l
ongo de seca,o valor mel
horessugestões.O númer odeganhadorespoder iavari
ar
médio de água pr
esente em um r eservat
óri
o pode ser de1a10.O gr áfi
comost racomovar i
aoprêmio,porpessoa,
est
imadodeacordocom afunção:Q(t
)=4000∙2–0,5∙t,ondet em f
unçãodonúmer odeganhador esdoconcurso.
émedidoem meseseQ( t)em metr
oscúbicos.Paraum valor
deQ(t)=500,pode-
sedizerqueovalordeté
a)6meses.
b)8meses.
c)5meses.
d)10meses.
e)4meses

4.( I
FG – GO) – Um r eservatór
io de água possuium
vazamentoat
ravésdeexper i
mentosum especiali
stamodel
ou
essefenômenoporv( t
)=512–2tondevéovol umedeágua
exi
stentenor
eservatóri
oem m3apósthor asdevazament o.
Assinal
eaalt
ernati
vacor r
eta.
a)Antesdecomeçaravazar ,oreservat
óri
opossuí a512m3de Seaquant
idadedeganhadorespassarde5par
a8,ar
edução
água. noval
ordoprêmi
odeum f unci
onári
oseráde
b)tpodeassumirqualquervalorreal
.
c)tpodeassumirqualquervalormaiorouigualazer o. a)R$16667,
00.
d)O reser
vat
óri
oficarávazioapós9hor asdevazament o. b)R$10000,
00.
e)O reser
vat
óri
onuncaf icarávazio. c)R$6250,
00.
d)R$3750,
00.

172
D
IA2
8.(
IFNMG)Lei
aar
efl
exãoasegui
rer
espondaàquest
ão. 1.(UFRR)Em r elaçãoàat i
vidadeagr opecuáriaéCORRETO
afi
rmarque:
“O hi
perconsumo nos vende uma i
dei
a de l
iber
dade de a)Aár eapl ant
adadasoj anoBr asil
decr esceude38, 5mi l
hões
expr
essãoeescol has.Masest
amosmesmosendocapazes de hect aresem 2009/ 2010 par a cer ca de 23,5 mi lhõesde
deescolherousomos,nar eal
i
dade,i
nduzi
dosporum fl
uxo hectaresem 2020/ 2021.
mandatóri
o de consumo embut ido na soci edade b)Sobr eacul turadasoj a,Est adosUni doseBr asilestãoentre
cont
empor ânea?” osmai or esprodutoresmundi ais,sendoqueoBr asi léomai or
exportadoreaChi naéomai ori mpor t
ador .
Um determinadocar r
oapósvendidosedepreciadetalf
orma c)Sobr eacul turadoar roz,obser va- seum cr esciment oda
queseuvalor ,tmesesapóssuacompra,édadopor áreapl antadade1. 6mi lhãodehect ar esem 2014/ 2015par a
V()=Vo.2–t/2,em queVoéoval
t orpagopel
opr odut
o.Seapós cercade2. 2mi l
hõesdehect arespar aoper í
odo2019/ 2020.
10mesesoveí cul
oesti
verval
endoR$1.000,00,qualovalor d) Sobr e a cul tura do cacau,exi st e uma t endênci a de
queelefoicompr ado? enfraqueci mento da pr odução no Bi oma Pampa,onde o
pri
ncipalpr odutoréaBahi a.NoBi omaMat aAt lântica,éo
a)R$23.
000,
00 estadodoPar áopr i
ncipalpr odut or
.
b)R$32.
000,
00 e)Nasár easdoSul eSudest edoBr asi l
,quecompr eendem a
c)R$42.
500,
00 região do Mat opiba,par t
e das di fi
culdades cl i
mát i
cas é
d)R$45.
000,
00 contornadacom oel evadoní veldet ecnol ogi
a.

9.(FIP)A nut r
ici
onistaresponsávelpel asr ef
eiçõesservi
das 2.( UNICENTRO)O model o de desenvol vi
mento agr
ícol
a
em um hospital,vi
sandoaum mel horprepar odeseupessoal , adotadonospaísescapit
ali
st
ast em apresentadoumasériede
i
nformouàscozi nheir
asque,sobcondi çõesi deais,onúmero l
imitações. Di
ant e disso, tem-se di scut
ido sobre a
debactériasem umacul t
uracrescedet al f
orma,queat axade agropecuári
asustent
áveleasober aniaalimentar
.
cr
esciment oépr oporci
onalaonúmer odebact éri
aspresent
es
noiníci
odai nfestação.Elainf
ormou,porexempl o,que,seno Com basenosconheci ment ossobr eagr i
culturasustent ávele
moment oini
cialda i nfest
ação estiver em pr esent
es 1000 soberani aal i
ment ar ,assinal eaal t
ernat ivacor reta.
bact
ér i
asem umacul t
ura,após15mi nut osessaquant i
dade a)Ai deiadedesenvol vi
ment osust ent áveléaquel aquepr evê
debact ér
iasdobr adet amanho. a conser vação dos sol os, dos r ecursos hí dr
icos e da
biodi
ver sidade,não degr adando o mei o ambi ente e sendo
Noexemploapresent
ado,aof
inal
de2hor
as,aquant
idadede economi cament evi ávelesoci alment eacei t
ável .
bact
éri
aspresent
esé: b)Apr oduçãoagr ícol abr asi l
ei r
at em di minuí doaut il
izaçãode
produtos quí mi cos, al ém de pr omover uma pr odução
a)212000. economi cament eacessí velat odaapopul ação,com bai xos
b)123000. índi
cesdei mpact osaomei oambi ent e.
c)256000. c)Amonocul turapr omoveocont r
oledepr agasepr edador es
d)345000. naturai
squeat acam aspl ant ações,i mpedi ndooseuavanço
e)435000. em di r
eção àsr egi õesambi entalment e pr eservadas,como,
porexempl o,espaçosf l
or est ais,mat asoucamposnat ur ais.
10.(ENEM)O gover nodeumacidadeest ápreocupadocom a d)O usodeor gani smost r ansgêni cost em si doest i
mul adona
possívelepi
demiadeumadoençai nfectocontagiosacausada produção agr ícola sust ent ávelcomo f orma de aument ara
porbactéri
a.Paradecidi
rquemedidastomar ,devecalculara produti
vi dade,di mi nui rousodeagr oquí micosepr opor cionar
vel
ocidade de reprodução da bactér
ia.Em exper iênci
as maiorsat i
sfaçãoaosconsumi dores.
l
aboratori
aisdeumacul tur
abacter
iana,inici
almentecom 40 e)Apr oduçãoal i
ment ardevef i
carsubor dinadaaosi nteresses
milunidades,obt
eve-seafórmul
aparaapopul ação: domer cadoi nt ernaci onaldecommodi t
i
es,poi s,dessaf or ma,
atenderá à demanda popul acionalpormei o da cadei a de
p(
t)=40•23t produçãodeal iment os.

Em que té o t
empo,em hor
a,e p(
t)é a popul
ação,em 3.(UFPR)–Assi naleaal ter nati
vacor ret
a.
mi
lhar
esdebactéri
as. a)O set orpr imár iorecebeessadenomi naçãoporoper arcom
padr ãotecnol ógicomai ssi mpl esdoqueosdemai sset ores.
Em rel
açãoàquant
idadei
nici
aldebact
éri
as,após20mi
n,a b)O set orsecundár i
ocompr eendeasi ndústri
asresponsávei s
popul
açãoser
á pelo pr ocessament o de r ecursos nat urais e é o set or
econômi coquer espondepel amai orpartedoPI Bnospaí ses
a)reduzidaaum t
erço. desenvol vidos.
b)reduzidaàmetade. c)O set ort erciárioabr angeasat i
vidadesdepr estaçãode
c)r
eduzi daadoi
sterços. serviçosesuaexpansãoédet ermi nadapel aurbani zaçãoe
d)duplicada. pelamoder nizaçãodasat i
vi dadespr oduti
vas.
e)t
ripl
icada. d)O comér cioconst it
uioset orquat er
nárioesuai mpor tância
econômi caémai orem paí sesdegr andeext ensãot erri
toriale
muito popul osos,devi do ao al t
o cust o de circulação de
GEOGRAF
IA mer cador i
asnessespaí ses.
e) O set or t erciári
o é pr edominant e na composi ção da
Assunt
o:agr
icul
tur
aecomér
cio Popul ação Economi cament e At i
va ( PEA) em paí ses
subdesenvol vidos,comooBr asil
,devidoàdebi l
i
dadedoset or
i
ndust ri
al, si tuação i nver sa à que exi ste nos paí ses

173
desenvol vidos
D
IA2
4.(FACI MED –RO)–Sobr eopr ocessodemecani zaçãodo 8.( UEM – PR)– Consi derando as af i
rmações a segui r
,
campobr asileir
o,assi naleaaf ir
mat i
vaI NCORRETA. as sinaleaal ter nativacor r
etasobr easat i
vidadeseconômi cas
a)Um aspect oi mpor tante da moder nização agr ícolaf oia doset orterciário.
aber t
ur adaf ronteiraagr ícol
adar egiãoNor te,nadécadade I.Oset orterciár i
o,especi almentenospaí sesdesenvolvidos,é
1940,cuj oobj etivof oiodeacel eraropr ocessodeRef orma oquemai scr esceeoquemai sabsor vemãodeobr a.Eleé
Agrár i
aeabr i
rmer cadoconsumi dorpar aast ecnologiasda consi deradoogr andeempr egadordosécul oXXI .
moder nizaçãoagr ícola. II. Mui t
o ampl o, o set or terciári
o engl oba ser vi
ços
b)Apesardasdi fi
culdadesnoacessoaocr éditoagr ícola,a moder níssimos,como i nsti
tutos de pesqui sas ci
entífi
cas e
agriculturaf ami l
i
aréosegment odaagr opecuár iabr asil
eir
a tecnol ógicas, uni versi
dades e hospi t
ais, setor f
inanceiro,
responsávelporcer cade70% dapr oduçãodeal i
ment osque publ ici
dade,comuni cações,ent r
eout ros.
chegam àmesadosbr asilei
ros. III
.À semel hança dos out ros setores,inúmer as ati
vidades
c)Possei r os são agr i
cultores que se apr opriam de t err
as desenvol vi
dasno set orterciári
o,taiscomo osser viçosde
devol utas,f ormando pequenase médi aspr opriedadesnas bancár i
os,det rabalhadoresdeescr i
tóri
o,dedat il
ógrafos,de
quaiscul tivam pr odut osal i
mentar escom usodamãodeobr a arqui vi
stas et c. ,t ambém est ão sendo el imi
nadas ou
da f amí lia e,mui t
as vezes,sem adqui ri
ras t ecnologias aut omat i
zadas.
agrícolasmoder nas. a)ApenasIeI Iest ãocorretas.
d)Especi al menteem ár easdef ronteir
aagr ícola( aber t
asao b)ApenasIeI IIestãocor retas.
consumo dasnovast ecnologiasagr ícolas)
,há a f i
gura do c)ApenasI IeI IIest ãocor r
etas.
gril
eiro:per sonagem que busca se apossarde pr opriedad d)Todasasaf irmaçõesest ãocor retas.
alheiapormei odaut il
i
zaçãodef alsasescr i
turasdet erra,ou e)Nenhumadasaf ir
maçõesest ácor ret
a
mesmor ecor rendoàvi olência
9.(URCA)Sobreamoder
nizaçãodoespaçor
ural
sãof
eit
asas
5.(UNI CENTRO –PR)–Apr opósi t
odosr ecursosmi nerais segui
ntesaf
ir
mati
vas:
brasi
leiros,
écorr etoaf irmar
: I. Sistemas agr í
colas moder nos são car acteri
zados por
a)O sal -gema e o xi sto betuminoso,usados na i ndústri
a uti
li
zação de al tat ecnol ogia( maqui nários e i nsumos) e
química,sãoosmi neraismai sabundant esnopaí s. assistênciat écni
ca si stêmica,o que l hes conf ere elevada
b)O car vãomi neralencontradonar egiãoNor desteépur o,do produt i
vi
dade.
ti
poant r
aci to,etem suapr oduçãodest i
nadaàexpor tação. II
.Amoder ni
zaçãodocampopr oduzt endênci adeaument oda
c)Os combust í
veisf ósseis,fonte de ener gi
a ampl ament e concent raçãodast er
rasnoespaçor uralondeoscompl exos
uti
li
zada no pl aneta, são encont rados nas baci as agroindust ri
aisseinstalam.
sediment ares. II
I.Monocul turas mecani zadas em l at i
fúndios favorecem o
d)O ur âni o ut
ili
zado nas usi nas nucl eares br asil
eiras é apareciment odeespéci esi nvasorasem gr andesquant idades
extr
aído em Cascavel ,muni cí
pio do Par aná,poi sl á estão e,pori sso,necessi tam de pr odutos quí micos para seu
l
ocalizadasasmai oresr eservasdopaí s. combat e,os quai s podem cont aminar sol os e r ecursos
e)O al umí nioextr
aídodacassi terit
aéencont radonaBahi a, hídri
cosdar egião.
noRi oGr andedoSulenoAmazonas,esuaexpl oraçãoé
contr
ol adaporempr esast r
ansnaci onais,sendoaat i
vidade Temoscomoaf i
rmat i
vasCORRETAS:
econômi caquemai sagrideomei oambi ente. a)SomenteIeI Iestãocorretas
b)SomenteIIeI I
Iestãocorretas
6.(FGV–SP)–I mpul si
onadapelafort
edemandadomer cado c)SomenteIeIIIestãocor r
etas
chi
nês,aexpansãodocor redorl
ogíst
icopeloNort
edopaí s d)SomenteII
Iest ácorret
a
vem dei
xandoum r astrodeimpactosnegat
ivosnoentor
nodo e)I,I
IeI
IIestãocorretas
ri
oTapajós,naAmazôni a,deacordocom estudosdeONGs
sobrepr
ojetosdeinfraestr
uturanaregi
ão. 10. (
ENEM) Vi ve-
se a Revolução Ver de. Trat
a-se da
di
sseminação de novas práti
cas, permitindo um vasto
O produt oexportadoeum dosi mpactosnegativosapont ados aumento na produção.O modelo baseia-se na int
ensi
va
noexcer t
osão ut
il
i
zação de sement es mel
horadas (parti
cular
mente das
a)al aranjaeoavançodaf rent epioneir
a,quepr omovea hí
bri
das), assi
m como no uso si stemático de insumos
ocupaçãodesor denadadei ndúst ri
asextrat
ivi
stas. i
ndust
ri
ais(fer
ti
li
zant
eseagrot
óxi
cos),norecur soàir
ri
gaçãoe
b)amadei r
aeai nver sãot érmi ca,quedesestabi l
i
zaosci clos namecanizaçãodot r
abal
ho.
naturaisquemant ém apr odutividadelocal.
c)asoj aeasuper valorizaçãof undiári
a,quepressionaasaí da No Brasi
l, uma desvant
agem par
a o pequeno pr
odut
or
dapopul açãotr
adicionaldesuast err
as. pr
ovocadapelaexpansãodomodel
oagr
ícol
adescri
toéa
d)ol átexeasi l
hasdecal or,quei nter
ferem nomi cr
ocli
ma
l
ocalpel asmudançasnousoeocupaçãodosol o. a)estagnaçãodaativi
dadeagroi
ndust
ri
al.
e)ocaf éeaespeci ali
zaçãopr odut i
va,quereduzadi versi
dade b)diminuiçãodal
avouramonocult
ora.
dasest ruturasr
egionai saser vi çodamonocul t
ura. c)r
est r
içãodocont
roledepragas.
d)elevaçãodocustodecult
ivo.
7.Assi nale a alt
ernat
iva que apresent
a um dos pr
inci
pai
s e)reduçãodoempr egofor
mal.
produtosagr í
colasexport
adospel oBrasi
l:
a)acerol a;
b)cebol a;
c)milhodepi poca;
d)soja;

174
e)tri
go.
D
IA2
QUÍ
MICA 3.(
UNIVESP)O esquemaapresent
aum experi
ment
oem que
um úni
coreagent
e,operóxi
dodehi dr
ogêni
o(H2O2),f
orma
Assunt
o:ci
nét
icaquí
mica doi
sprodut
os.

1.(UNI CAMP)Osci garr


oseletrôni cos,demodoger al,cont êm
uma cápsul a com uma sol ução l í
quida de ni cotina e
aromat i
zantesquesãovapor izadosepost eri
ormentei nalados
pelo usuár i
o.Apesarde as pr opagandas af ir
mar em que a
concentraçãodesubst ânciast óxicasnosci garroselet r
ônicos
émenor ,apr i
ncipalsubstânciacausador adadependênci a,a
nicoti
na,est ápresent eem gr andepar t
edessespr odutos.A
nicoti
naéi nici
alment eabsorvidae,em segui da,met abolizada
no or ganismo.Após um per í
odo, a di minuição de sua
concentraçãonopl asmasanguí neof azcom queousuár i
o Certotempoapósoi níciodoexperi
mento,okitassatoéaberto
si
nt aanecessi dadedai nalaçãodeumanovadose.O gr áfico rapi
dament e paraai nt
rodução de um___________sól i
do,
abaixo most r
a a concent ração de ni cot
ina no pl asma notando-senapr ovetaum aument odavazãodogásoxi gênio
sanguíneo de t rês indi
víduos,em f unção do t empo,após l
iberado,cujaf órmula molecularé __________,f or
mado a
util
i
zação de um ci garr
o el etrônico,aspi r
ando a mesma parti
rdar eaçãode_________ocor r
idanokitassato.
dosagem dasubst ância.
Asl
acunasdot
ext
osãopr
eenchi
das,r
espect
ivament
e,por

a)catali
sador;O ═O;adição.
b)ini
bidor;O2;decomposição.
c)cat
alisador
;O ─O;si mplestr
oca.
d)catali
sador;O2;decomposição.
e)ini
bidor;O2;adição.

4.(
UEA)Anal
i
seassi
tuaçõesdescr
it
as.

1.Pastil
hasdeantiáci
dosestomacaisdevem sermastigadase
di
ssolvidasnabocaant esdeserem engoli
das.
Com basenessasinf
ormações,pode-
sei nf
eri
rque,parao 2.Dur ante o pr
ocesso de fabr
icação de pr
odut
os l áct
eos,
per
íododeest
udo,aveloci
dadedeabsorçãodanicot
inaé pode-seusaraenzi malact
asepar aqueal act
osepresentese
t
ransf
or meem out rassubstânci
as,deixandoopr odut oli
vre
a) maior par
aoi ndiví
duo X e a vel oci
dade médi
a de dessecar boi
drat
o.
metaboli
zaçãoémenorparaoi ndivíduoY.
b) maior par
aoi ndiví
duo X e a vel oci
dade médi
a de Os fator
es que inf
l
uenci
am a rapi
dez das t
ransf
ormações
metaboli
zaçãoémenorparaoi ndivíduoZ. quí
mi casdescr
it
asnassit
uações1e2são,respecti
vamente,
c)menorpar aoindiví
duo Z e a vel oci
dade médi
a de
metaboli
zaçãoémai
orpar aoindivíduoY. a)concentr
açãoesuperf
íci
edecont ato.
d)menorpar aoi ndi
víduo Z e a vel oci
dade médi
a de b)concentr
açãoeusodecat al
isador.
metaboli
zaçãoémenorparaoi ndivíduoX. c)superf
íci
edecontat
oeusodecat ali
sador.
d)superf
íci
edecontat
oeconcent ração.
2.(
UNESP)O primei
rocienti
staqueestudouainfl
uênci
ada e)usodecat al
i
sadoresuperf
íciedecontato.
t
emperat
urasobr
eavelocidadedasreaçõesf
oiJacobusvan'
t
Hof
f,nofi
naldosécul
oXI X.Elechegoupormei odeseus 5.(ENEM) Ananot ecnologi
apodesercar act
eri
zadaquando
est
udosàsegui
nter
egraempí r
ica: oscompost osest ãonaor dem demili
onésimosdemi lí
metros,
comonaut i
l
izaçãodenanomat er
iai
scatalí
ti
cosnosprocessos
Regradevan'tHof
f.Um aumentode10“Cnatemperat
uraem i
ndustri
ais.O usodessesmat er
iai
saument aaef ici
ênci
ada
queumar eaçãoquími
caocorrefazcom queavel
oci
dadeda produção, consome menos ener gia e ger a menor es
reaçãodobr
e. quanti
dades de r esíduos. O sucesso dessa apl i
cação
tecnol
ógica muitasvezesest ár el
acionado ao aumento da
Umapessoacozi nhou0,5kgdef ei
j
ão-pret
oem umapanela veloci
dadedar eaçãoquí micaenvolvi
da.
comum aonível
domar .Essecozi
mentolevou3hor
as,apar
ti
r
daebul
içãodaágua, O êxit
o da apli
cação dessa tecnol
ogi
a é porcausa da
r
eal
izaçãodereaçõesquímicasqueocorr
em em condi
çõesde
Consider
andoar egradevan'
tHof fequeem umapanelade
pressãoatemper
aturadeebul
içãodaáguapodechegara120 a)alt
apr essão.
ºC,casoessapessoati
vesseuti
li
zadoumapaneladepressão b)alt
at emperatur
a.
paracozi
nharofeij
ão,otempodecozimentoser
iacer
cade c)excessoder eagent
es.
d)mai orsuperf
íci
edecontat
o.
a)15mi
n. e)elevadaener gi
adeati
vação.
b)39mi
n.
c)45mi
n.
d)60mi
n.

175
e)75mi
n.
D
IA2
6. (ENEM) O per óxido de hidr
ogênio é um pr oduto 9.(
UDESC)Aci nét
i
caquí micaéaár
eadaquí
micaquet
rat
a
secundári
o do met aboli
smo cel ulare apresenta algumas dasvel
oci
dadesdasreações.
funções útei
s, mas, quando em excesso, é pr ejudi
cial
,
gerando r
adicaisque são t óxi
cospara ascélulas.Par a se Anal
i
seospr
ocessosem r
elaçãoàci
nét
i
caquí
mica.
defender
,o or gani
smo vi vo uti
li
za a enzi
ma catalase,que
decompõe H2O2 em H2O e O2.A ener gi
a de reação de I.Quandoocar vãoestáini
ciandoasuaquei
ma,aspessoas
decomposição,quandonapr esençaeausênciadacat al
ase, vent
il
am o sist
ema para que a quei
ma se pr
opague mai
s
estámostradanogr áf
ico. rapi
damente.
II
.Um comprimi
doefervescentesedi
ssol
vemaisrapi
dament
e
quandotr
it
urado.

Assi
nal
eaalternat
ivaquecontém osfat
oresquei nf
luenci
am
asvel
oci
dadesdasr eaçõesquí
micasnosprocessosdescri
tos
em IeI
I,r
especti
vamente.

a)concentr
ação,super f
íci
edecontat
o.
b)catal
i
sador,concentração.
c)t
emper at
ura,concentração.
d)superf
íci
edecont ato,catal
i
sador
.
e)temperat
ura,catal
isador.
Nasi
t
uaçãodescr
it
a,oor
gani
smout
il
i
zaacat
alasepor
queel
a
10.( UNESC)A ci nét
ica quí
mica est
uda a vel
ocidade das
a)diminuiaener giadeati
vação. reações quí micas, bem como os f at
ores que podem
b)permitemaiorr endi
mentodar eação. modificá-
la.Sobreesseassunto,aval
ieasafi
rmat
ivasabaixo:
c)diminuiovalordaent al
piadareação.
d)consomer apidamenteooxi gêni
odor eagente. I.A vel oci
dadedar eaçãoser áaument adaseosr eagent es
e)reager api
dament ecom operóxidodehidrogêni
o. es t
i
ver em dissolvidosnum sol vente,poi ssuaspar t
ícul
asse
distr
ibuirãoporum mai orvolumequeoseupr óprio.
7.(PUC)Aspr oteínassãomol éculasqueapr esentam uma II
. Uma mai or concent ração dos r eagentes di minui a
est
rut
uratr
idi
mensionalimportantepar aasuafuncionali
dade, velocidade de uma r eação quími ca,poisi mpossibi
lit
aa
aqualestárel
acionadacom asi nter
açõesquer eali
zam com mot i
li
dadedasmol écul
aspel osolvente.
out
rasmoléculas.Asf unçõespr oteicaspodem variarmuito II
I.Quandoumasubst ânciamudaseuest adof í
sicoasf orças
nos seres vi
vos, tai
s como t r
ansport
e de subst ânci
as, deat r
açãoent reaspar tí
culasdimi nuem,aument adoasua
i
munidade,contr
açãomuscul ar,funçãoestr
utur
al,eout r
as. mobi li
dade.
IV.Quant omai orat emper at
uradur anteumar eaçãoquí mica,
Asenzimasrepr
esent
am um caso especi
alda f
unção das mai or a mobi l
idade das par tí
culas e,por tanto,mai or a
pr
oteí
nasat
uandona probabi li
dadedechoqueent reelas.

a)alt
eraçãodoequi lí
brioquímicodasr eações.diminuiçãoda Est
á(ão)cor
ret
a(s)
:
energi
adeat i
vaçãodur ant
ea
b)diminuiçãodaener giadeati
vaçãodur anteacatálise. a)I
,II
I.
c)consti
tuiçãoestr
uturaldogenomadoseucar iont
es. b)I
I,I
II
.
d)degr adação de subst r
atos apenas,não na sí ntese de c)I
I,I
V.
produt
os. d)I
,IV.
e)diminuiçãodavelocidadedasr eaçõesquímicas. e)I
,II
,II
I.

8.(ENEM)O sulfet
odemer cúri
o( I
I)foiusadocomopi gmento
vermelhoparapint
urasdequadr osemur ais.Essepigment o,
conhecidocomover mil
ion,escurececom opassardosanos,
fenômeno cuja or
igem é alvo de pesqui sas.Aventou-se a
hipót
esedequeover mi l
ionsejadecompost osobaaçãoda
l
uz,pr oduzi
ndo uma fi
na camada de mer cúr
io metáli
co na
superf
ície.Essa reação seria catali
sada por í on clor
eto
presentenaumidadedoar .

Segundo a hi
pótese propost
a, o í
on cl
oret
o at
ua na
decomposi
çãof
otoquí
micadovermil
i
on

a)reagindocomoagent eoxidante.
b)deslocandooequilíbr
ioquímico.
c)diminuindoaenergiadeativação.
d)precipit
andocl
oret
odemer cúri
o.
e)absor vendoaenergiadaluzvisível
.

176
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA

1.c
1.b
2.c
2.c
3.a
3.d
4.d
4.c
5.c
5.d
6.c
6.a
7.d
7.b
8.b
8.c
9.c
9.a
10.d
10.d

GEOGRAF
IA

1.b
2.a
3.c
4.a
5.c
6.c
7.d
8.d
9.e
10.d

177
DI
A3
4.(UEM –PR)–Consi der eastrêssentençasaseguir:
MAT
EMÁT
ICA I.Seumar etaépar al
elaaumar etadeum pl ano,ent
ãoel a
épar alelaaopl ano.
Assunt
o:Geomet
riadeposi
ção II.Sedoi spl anost êm um pont oem comum,ent ãoel
est êm
umar etaem comum.
1.(UEL–PR)–O sól i
dorepr
esent
adonafi
gur
aasegui
ré III
.Sedoi spl anosdi st
intossãoper pendicul
aresaum terceir
o
for
madoporum cubodearest
ademedidax/
2queseapoi
a plano,ent ãoelessãopar al
elos.
sobreum cubodear
est
ademedidax. Écor retoaf i
rmarque
a)IeI I
Isãof al
saseI Iéver dadeir
a.
b)Iéf alsaeI IeI IIsãover dadeir
as.
c)IIIéf alsaeIeI Isãover dadei
ras.
d)I,IIeI I
Isãof alsas.
e)I,IIeI I
Isãover dadeiras

5.(UPE–PE)–Anal i
seasaf ir
mat i
vasasegui r,relati
vasà
geometria espaciale col oque V nas Ver dadei ras e F nas
Fal
sas.
()Seumar et
aest ácont i
daem um pl ano,ent ãot odareta
perpendicul
arael aser áper pendicularaopl ano.
()Se doi splanosdi stint
ossão par al
elos,ent ão toda r
eta
perpendicul
araum del esépar al
elaaoout ro.
()Sedoi splanosdi sti
nt ossãopar alelosaumar etaforadeles,
Aintersecçãodopl
anoEGCcom opl
anoABCé ent
ãoel essãopar alel
osent resi.
a)vazia. ()Sedoi splanosdi stintossãopar alelos,qualquerr etadeum
b)ar etaAC del
esépar al
elaaqual querr etadoout ro.
c)osegment oder
etaAC. Assinal
eaal ternati
vaqueapr esentaasequênci aCORRETA.
d)opont oC. a)F–F–V–V
e)ot r
iânguloAGC. b)F–V–V–F
c)F–F–F–F
2.( CEFET – MG)– No cont ext
o da Geomet r
ia Espacial
, d)V–F–F–V
afi
rma-se: e)V–V–F–F
I.Seumar etaépar al
elaaum pl ano,entãoelaestácont i
da
nessepl ano. 6.(ESCOLANAVAL–RJ)–Naspr oposiçõesabai xo,coloque
II
.Duasr etassem pont ocomum sãopar alelasoureversas. (V)nacolunaàesquer daquandoapr oposiçãoforver dadeir
a
II
I.Sedoi spl anossãopar alelos,entãotodar et
adeum del es e( F)quandof orfal
sa.
épar al
elaaoout ro. ()Seumar et
aéper pendicularaduasr etasdist
intasdeum
IV.Duasr etasdisti
ntasparalelasaum pl anosãoparalelas plano,entãoel aéperpendicularaopl ano.
entresi
. ()Seumar etaéperpendi
cul araumar etaperpendicularaum
Sãocor retasapenasasaf irmat i
vas plano,entãoel aéparal
elaaumar etadopl ano.
a)IeI I
. ()Duasr etasper pendi
cul
ar esaum pl anosãopar al
elas.
b)IeI I
I. ()Sedoi spl anossãoper pendi cul
ares,todoplanopar al
eloa
c)IIeII
I. um deleséper pendi
cul
araoout ro.
d)IIeIV. ()Set r
êspl anossãodoisadoi sperpendicular
es,elest êm um
e)IIIeIV. únicopontoem comum.
Lendo-seacol unadaesquer da,deci mapar abaixo,encont r
a-
3.(UNIFESP)–Doi ssegmentosdizem-
ser eversosquando -se
não são coplanar
es.Neste caso,o número de pares de a)( F)(
F)(V)( F)(V)
arest
asreversasnum t
etr
aedr
o,comoodaf igura,é b)( V)(
F)(V)( V)(F)
c)(V)(V)(F)( V)(V)
d)( F)(
V)(V)( V)(V)
e)( V)(
V)( V)(V)(V)

7.(PUC-RS)Umacol eçãodeMatemáti
caécompostapordez
l
ivr
os,que têm i dênti
co f
ormat
o( 16 cm por20 cm)mas
espessurasdif
erentes.Empil
hadosna for
ma de um pr
isma
ret
o,elesocupam um volumede9600cm3.

Sefor
em or
denadosladoalado,comoéfei
tonasbi
bli
otecas,
el
esocupar
ão,l
inear
mente,________cm.

a)16
a)6. b)20
b)3. c)30
c)2. d)36
d)1. e)96

178
e)0
D
IA3
HI
STDO BRASI
L
8.(ESPCEX–SP)–Consi der
eum planoαeospont osA,B,
CeDt ai
sque Assunt
o:segundor
einado
•O segmentoABt em 6cm decompri
mentoeestáconti
doem
α. 1.(ENEM)O númer ocadavezmai ordemul heresl etr
adase
•O segmentoBCt em 24cm decompri
mento,est
áconti
doem i
nter essadaspel alit
er aturaepel asnovel as,mui tasdi vul
gadas
αeéper pendicul
araAB. em capí tulos, seções, cl assif
icadas comument e como
•O segmentoADt em 8cm decompri
mentoeéper pendi
cul
ar fol
het im,al çouaum gêner odef i
cç ãocor rentej áem 1840,
aα. fazendo par te do f loresci
ment o da l i
teratura naci onal
Nessascondições,amedidadosegmentoCDé brasileira,insti
gandoaf ormaçãoeaampl iaçãodeum públ ico
a)26cm l
eitorf eminino,ávi dopornovi dades,pel oapel odosf olhetinse
b)28cm “narrativas moder nas”que encenavam “ os dr amas e os
c)30cm conflit
os de uma mul herem pr ocesso de t ransformação
d)32cm patriarcalepr ovincianaque,pr ogressivament e,começavaa
e)34cm se abr ir para moder nizar seus cost umes” .No Segundo
Reinado,asmul heresf oram set ornandopúbl i
codet erminant e
9.( ITA–SP)–Sej am asafirmações: na const r
ução da l iteratura e da i mprensa naci onal.E não
I.Porum pont opassaumaúni careta. apenaspúbl i
co,por quant ocr escer áonúmer odeescr it
or as
II.Um pont oeumar et
adeter minam um plano. quecol abor am par ai ssoeemer giráumai mpr ensaf emi nina,
III.Sedoi spontosdeumar etapertencem aum plano,ent
ão editada,escr i
taedi rigidaporepar amul heres.
ar etaestácontidanessepl ano.
IV.Porum pont osi t
uadof oradeumar eta,exi
steumar et
a Or egist
ro das at
i
vidades descr
it
as associ
aai nser
ção da
par al
elaàretadada. f
igurafemininanosespaçosdel eit
uraeescrit
adoSegundo
Podemosgar antirque: Reinadoao(à)
a)apenasI IIéver dadei
ra.
b)IeI Isãofalsas. a)surgi
ment odenovaspr át
icascult
urai
s
c)apenasIéf alsa. b)contestaçãodeanti
goshábi t
osmasculinos.
d)apenasI IeI I
Isãover dadeiras. c)valor
izaçãoderecentespubli
caçõesjuvenis.
e)apenasI IeI Vsãover dadeiras. d)cir
culaçãodevari
adosmanuai spedagógicos.
e)aparecimentodediversasedit
orascomer ci
ais.
10.Consider
easegui nt
edef i
nição:
“Um quadril
átero é denominado rever
so se não exi
st
e um 2.(UNIFAG) Vi
mosoquef oiot
ráfi
co.Poisbem,essat
ri
logi
a
planoquecont ém seusquatrovérti
ces”
. i
nfernal
,cuj
aprimei
racenaeraaÁf ri
ca,asegundaomar ,a
Naf i
gur
aabai xo,oquadril
áteroABCDér ever
so. t
erceir
aoBrasil
,étodaanossaescravi
dão.

O abol
i
cioni
smof
oipubl
i
cadoem pr
imei
raedi
çãoem 1883.

Noexcer
to,oaut
oral
ude

a)àunif
ormidadecul t
uralr
esult
antedasr el
açõesdet rabal
ho
noHemisféri
oSul .
b)àcri
sedaeconomi adeexportaçãocom oscustoselevados
dotr
abalho.
c) à i nt
ensifi
cação do t rabalho obr i
gat
ório com as
i
ndependênciascoloniai
s.
d)àconquistami l
it
arbrasi
lei
radet er
ri
tóri
osfornecedoresde
Analiseasafi
rmaçõesaseguir
,ar espei
todeum quadri
l
átero mãodeobr a.
reverso,e assi
nale V ou F,conf orme a afi
rmação sej
a e)à rede inter
conti
nentalque sustentou a explor
ação do
verdadeira ou falsa, r
espect
ivamente. Justi
fi
que suas tr
abal
hocompul sóri
o.
respostas.
3.( UFRGS)– Lei a assegui ntesaf i
rmaçõesa respei to da
a)()Asr etasquecont êm asdiagonaisdeum quadr i
l
átero Guer radoPar aguai.
rever
sosãor eversas. I.Apr esençademul heresbr asileir
asnoconfli
to,atuandono
b)()Doisladosopost osdeum quadril
áteror
eversopodem ser abast eciment o,no t ratament o aosf er
idose,inclusive,nas
paral
elos. frentesdebat alha,foisi gni
fi
cat i
va.
c)()Consi derandoasr etasquecontêm osl
adosde II
.Um decr etoimper ialfoipromul gado,garanti
ndol iberdade
um quadr i
l
áteror everso,exist
em 3paresderetas aosescr avizadosqueseal istassem ei ndeni
zaçãoaosseus
rever
sas. pr opriet
ári
os.
d)()Um quadr i
láteroreversopodeserum paralel
ogramo. II
I.O gover nomonár qui cocumpr iuint
egral
menteoacor dode
e)()Ospont osmédi osdosl adosdeum quadril
áter
oreverso concessão de t err
as,empr egos e pensões a t odos os
éum par al
elogramo. “Vol untár
iosdaPát r
ia”quer etornar am doconfl
i
to.
Quai sestãocor retas?
a)ApenasI .
b)ApenasI II.
c)ApenasIeI I.
d)ApenasI IeI I
I.

179
e)I ,IIeIII
.
D
IA3
4.(ESA)Nofi
naldosécul
oXIXamonarqui
aBrasi
lei
raest
ava 8.( UFMG)–NoSegundoRei nado,osi st emaparl
ament ar
ist
a
desgast
adapol
it
i
camente,oquer
esul
tounumacri
se. foiconsi
der ado“ àsavessas”por que:
a)acomposi çãomi ni
st eri
aleraindic adapel oImperador,mas
Sobr
e os f
atos ocor
ri
dos dur
ant
e a crise da monar
qui
a dependiadaapr ovaçãodoLegi slati
vo.
br
asi
lei
raeProcl
amaçãodaRepúbl
ica,pode-seaf
ir
marque: b)oexer cíci
odomi nistérioestaval i
mi t
adoaum pl anodeação
i
mpost opel oLegi sl
ativo.
a)a I grej
a Cat ól
ica f
oia única insti
tui
ção que apoi ou o c)osMi nist
r osdeEst adodever iam pr estarcont
asdeseus
i
mper adorat éasuaqueda. atosaoI mper adorenãoaoPoderLegi slati
vo.
b)oMani f
estoRepubl i
canojáhaviasidol ançadonof inaldo d)osMi ni
strosdeEst adoer am escol hidospel oI
mper adore
séculoXVI I
I,pelaConjur
açãoCar i
oca. nãopel oLegi sl
ati
vo.
c) a pr oclamação da Repúbl i
ca f oi efet
ivada sem a e)osMi nistrost i
nham pr azodetermi nadopar aper
manecerno
part
ici
paçãodemi li
tar
esdoExér ci
to. poder,mesmof azendoum bom gover no.
d)com aabol içãodaescravi
dão,muitossenhoresdeescr avos
passaram aapoi aracausarepubli
cana. 9.( UEPG –PR)–Per í
ododequasemei osécul o( 1840–
e)ogover nomonár qui
conãor eagiuàsi t
uaçãodi f
íci
lquese 1889) ,osegundor ei
nadoéconsi der adoum dosmoment os
encontrava. mai s i mpor t
antes da hi stóri
a br asil
eira. As quest ões
es cravistas, o i nício do pr ocesso de ur banização e
5.(PUCCAMP–SP)–Asoci edadei mperi
albr asileiraher dou moder nização,asdi scussõessobr e o sent ido de nação,a
vári
as influências eur opei as.Al ém do sistema mét rico,no chegadadei migr anteseur opeus,asguer r
ascont i
nent aise,
SegundoRei nadoadot ou-senapr áticaopar l
ament ar i
smono por f i
m,o advent o da Repúbl ica mar cam esse per í
odo
Brasil
,pori nfl
uênciaingl esa.Noent anto,estedi f
eriadoi nglês, histór i
co em que o Br asilfoigover nado porD.Pedr oII.A
umavezqueo: respei todesset ema,assi naleoquef orcor r
et o.
a)par t
ido que det i
nha a mai or
ia no Parlament oi ndicava o 01)As denomi nações de “ saquer emas” e “ l
uzias” f oram
pri
mei r
o-mi nist
ro, que mui t
as vezes vet ou det ermi nados util
izadas dur ante o segundo r einado par ai denti
ficaros
proj
etosdel eiprovenient esdopoderi mperial. pol ít
icosquecombat i
am oI mpér ioedef endiam ai mpl antação
b)gabinet enãodependi ai nteir
ament edoPar lament omas, daRepúbl icanoBr asil
.
pri
ncipalment e,doPoderModer ador. 02)O Bar ãodeMauáexer ceupapeli mpor tantenopr ocesso
c)poderl egisl
ati
vot i
nhaaut onomi apolít
icapar ai ndicaros demoder nizaçãodaeconomi abrasi l
eir adur anteosegundo
membr osdogabi net emi nisteri
alepar adi ssolvê-loquando reinado.Mauá t em seu nome associ ado à const rução da
estefossei ncompat ívelcom oSenado. primei rafer roviabr asil
eiraet ambém em out rasár eascomoa
d)par l
ament obrasil
eiroer amai sdemocr ático,poi spr eviaa fundi ção,ai luminaçãopúbl i
caeanavegaçãodecabot agem
part
ici
paçãodasmul her esnasel ei
çõespr ovinciais. noAmazonas.
e) imper ador acumul ava as f unções de monar ca e de 04)O Mani f
est oaoMundof oiproduzi dopel osenvol vidosna
pri
mei r
o-mi nist
ro,previst oinclusivenaConst it
uiçãode1824 revol uçãoPr aieira,ocor r
idaem Per nambuconoanode1848.
Essedocument opr opunha,ent reout rascoi sas,vot ol ivree
6.(FESP–PR)–Assi naleaalternati
vaqueNÃO cont ém uma uni versalaosbr asilei
ros,al iberdadedei mpr ensaeof im do
característ
icaref
erent
eaoper í
ododoSegundoRei nado PoderModer ador.
(1845–1889) : 08)Apar ti
rdadécadade1870,épossí velobser varoavanço
a)Fim dot r
áfi
conegreiro. dei deiasquef or am fundament aispar aoenf raqueciment odo
b)Elabor açãodapr i
mei raConsti
tuiçãobr asi
l
eir
a. Impér i
o e a subst i
tui
ção do r egime. Nesse sent ido, o
c)Domí niodocafénoquadr odasexpor taçõesbrasi
l
eir
as. republ icanismoeoabol icionismot iver am papelr elevant e
d)Iníci
odapr opagandar epubl
icana.
e)Par t
icipaçãonaGuer r adoPar aguai. 10.( FATEC–SP)–Pr omul gadaem 1850,achamadaLeide
Terrasdet ermi nouasnor massobr eaposse,manut enção,uso
7. Nasci dades,osagent essociai
squeser ebel
avam contra ecomer ci
alizaçãodast err
asnoper íododoSegundoRei nado,
oar bít
ri
odogover notambém er am propri
etár
iosdeescravos. modi fi
cando asr elaçõesf undiári
asno Br asil
.A par tirdesta
Levavam seu pr otest
o às aut oridades poli
ciai
s pel o data,f icouest abel ecidoqueast erras
recrut
ament o sem per missão.Consegui mos levant
ar,em a) ser iam t omadas pel o Est ado e t ransf
or madas em
ocorrênci
aspolici
aisde1867,naPr oví nci
adoRi odeJaneiro, cooper ati
vas,vi sandoaument arapr odut i
vi
dadeecombat ero
140casosdeescr avosaprisi
onadoser emeti
dosàCor t
epara problemadaf omenasci dades.
serem enviadosaoscamposdebat alha. b)ser iam demar cadaseent reguesamembr osdaar istocraci
a
i
mper ial,em um r egimedeadmi nist
raçãoquef i
couconheci do
Desconst
rui
ndo o mit
o dos “
vol
unt
ári
os da pát
ri
a”,o t
ext
o comoCapi t
ani asHer edit
ári
as.
dest
acaodescontent
amentocom amobi
li
zaçãoparaaGuerr
a c)passar iam aseradqui ri
daspormei odecompr aevendaou
doParaguaiexpr
essopelogr
upodos pordoaç ão do Est ado,com r egis t
ro em car t
ór i
o,f icando
proi
bi daaobt ençãodet err
aspormei odeocupação.
a)pais,pel
aseparaçãofor
çadadosfil
hos. d) ser iam di vididas em pequenos l ot
es e di stri
buí das a
b)cati
vos,peloenvi
ocompulsóri
oaoconfl
it
o. escravosal forriadosei migranteseur opeus,em um s i
stema
c)rel
i
giosos,pel
adiminui
çãodaf r
equênci
aaoscultos. quef icouconheci docomocol onato.
d)ofi
ciai
s,pel
odespreparomil
it
ardosnovosrecr
utas. e)per tencer iam aoEst adoeser i
am ger i
dasporfunci onár i
os
e)senhores,pel
aperdadoinvesti
mentoem mãodeobr a. públicos concur sados,pormei o do I nsti
tut
o Naci onalde
Coloni zaçãoeRef ormaAgr ári
a(Incra)

180
D
IA3
F
ÍSI
CA 5. (FGV –SP)–Nal ojadeum super mer cado,umacl i
ent
e
l
ançaseucar r
inhocom compr as,demassat ot
al30kg,em
Assunto:di
nâmi
ca-i
mpul
so,quant
idadedemovi
ment
oe outr
o carri
nho vazio,parado e de massa 20 kg.Ocor reo
col
isões engate entr
e ambos e,como consequênci a do engate,o
conj
untodoscar r
inhosper cor
re6, 0m em 4, 0s,perdendo
1.(
UNIT)O momentol
ineareaener gi
asãograndezasfí
si
cas vel
ocidade de modo uni f
orme at é parar.O si st
ema de
f
undamentai
senecessári
asàcor r
etadescr
içãodainter
ação carr
inhos é consi der
ado i solado durant e o engat e.A
ent
redoi
scorposousi
stemasfí
sicos. vel
ocidadedocar ri
nhocom compr asi
medi atamenteantesdo
engateera,em m/s,de
Considerando-
sequeum cor podemassa5, 0kgsemoveem a)5,0
umat raj
etór
iapl
anaer eti

nea,sem at
rit
oe,poraçãodeuma b)5,5
for
ça, na mesma di reção e sent i
do do movi mento, a c)6,0
vel
ocidadedocor popassade4, 0m/
spar a8,0m/s,écorr
eto d)6,5
afi
rmarqueomódul odoi mpulso,noint
ervalodetempoque e)7,0 L
o
corr
espondeaessavar iaçãodeveloci
dade,em N.s,éi
guala
6.(PUC – SP)– Doi s car
ros,A e B,de massas iguais,
a)35,
0 movem- seem umaestradareti

neaehori
zontal
,em sent
idos
b)30,
0 opostos, com vel
oci
dades de mesmo módul o.Após se
c)25,
0 chocarem fr
ont
alment
e,ambospar am i
medi
atamentedevi
doà
d)20,
0 col
isão
e)15,
0

2.(UEL–PR)–Umaf unci
onár i
adeum super mer cado,com
massacor póreade60kg,ut i
l
izapat i
nspar asemovi ment arno
i
nteri
ordal oja.I
magi nequeel asedesl oquedeum pont oa
outr
o,sob a ação de uma f orça F const ante,dur ant
e um
i
nterval
odet empode2, 0s,com umaacel eraçãoconst antede
3,0 m/s2.Assinal
e a al ter
nativa que indi ca os valores do
i
mpul so(I
)produzidoporest af orçaFeaener giaci
nét i
ca( Ec)
adquiri
dapelapessoa.( Desprezeaaçãodoat rit
oeconsi der e
toda a massa cor pórea concent rada no cent ro de massa
dessapessoaenul aasuavel ocidadeinicial)
: Pode-se afi
rmarque,no si stema,em r elação à si
tuação
a)I=108N·s;Ec=3060J descri
ta,
b)I=1080N·s;Ec=3600J a)háconser vaçãodaquant idadedemovi mentodosistemae
c)I=180N·s;Ec=1800J dasuaener giacinéti
catotal
.
d)I=360N·s;Ec=1080J b)não há conser vação da quant i
dade de movimento do
e)I=720N·s;Ec=2160J si
stema,masaener giaci
néti
cat otalseconserva.
c)nem a quant i
dade de movi mento do si
stema e nem a
3.(UECE)–Consider eum veículodemassaconst
ant
equese energi
acinéticatot
alseconser vam.
deslocaem l
inhareta.Esteveí cul
otem seumomentolinear d)aquant i
dadedemovi ment odosi stemaét r
ansfor
madaem
dadoporp=4tondetéot empoeaconst ant
emult
ipl
i
cativa energi
acinética.
4t em a uni
dade de medi da apropri
ada.Assi
m,é cor r
eto e)háconser vaçãodaquant idadedemovi mentodosistema,
afi
rmarque masnãodasuaener gi
acinéticatotal
.
a)suaveloci
dadeéconstante.
b)suaaceler
açãoéconst ante. 7.(CESMAC)Quandoum r evól
verati
rapar acima,abal aque
c)suaenergi
acinéti
caéconst ante. retor
nat em gr andechancedemat arumapessoa.Umabal a
d)suaenergi
acinéti
caédecr escente. de r evólver cali
bre 38, com massa 10, 0 g, é at i
rada
verti
calment e para ci
ma e r etor
na ao ní velinicialcom
4.(UFPR)–Sobr ear elaçãoent reforçasemovi mentodeuma velocidade de módulo 50,0 m/s,sufi
ciente para per f
uraro
partí
cula,écor retoafi
rmarque: corpohumano.Consi derequeabal aper f
uraocor podur ante
01)Seumapar tí
culaestáem movi ment or eti

neouni f
orme,a 1,00ms( 1ms=10−3s)eque,apósper furá-l
o,abal asai com
result
antedasf orçasqueat uam sobr eel aénul a. velocidadepr ati
camentenula.Desprezandoaf orçapesoda
02)Umapar t
ículanumat r
ajetóri
acircularecom vel oci
dadede balaenquant oel aseencontradent
rodocor po,calculenest a
módul o const ant e não exper i
ment a nenhum t ipo de sit
uaçãoomódul odaf or
çamédi acom aqualost ecidosdo
aceleração. corpor esist
em àperfur
açãopelabala.
04) Quando duas par tí
culas de massas di f
erent
es são
submet i
dasàmesmaf orçaresultanteasacel eraçõesqueel as a)100N
adquirem sãoi nversament epr oporci
onai sàssuasmassas. b)200N
08)Énul oot rabalhorealizadoporumaf orçaapl i
cadasobr e c)300N
umapar t
ículaper pendi
cularment eaoseudesl ocament o. d)400N
16)Avar iaçãodaquant idadedemovi ment odeumapar tí
cula e)500N
ét ant
omai orquant omenorf oroi ntervalodet emponoqual
umaf orçaconst anteagesobr eela 8.(PAS-UFLA)Um obj
etoéempurradocom umaf
orçade30
Npelotempode20s.O val
ordesseimpul
soé:
a)100Ns

181
b)200Ns
c)300Ns
d)600Ns
D
IA3
9.(UNESP)Um car r
inhodesupermercado,com massat otal 13.(EFOMM – RJ)– Doi smóveisM e N movendo- se em
i
guala 10 kg,est á a uma veloci
dade ,quando col i
de senti
dos opostos com veloci
dades de 5 m/ s e 3 m/ s
fr
ontal
ment ecom out
rocarri
nhodemassa50kg,i nici
almente respecti
vamente, sofr
em uma coli
são uni
dimensionalde
em repouso.Suponhaque,imediat
amenteapósacol isão,os coefi
cient
eder est
itui
çãoe=3/4.SuasmassassãomM =15
doiscarri
nhosfi
quem encai
xadosum aooutro,deslocando-se kgemN=13kg.Det er
mineosmódul
osdasveloci
dadesapós
com veloci
dadede0,50m/ s. ochoque.
a)vM =5, 0m/sevN=3, 0m/s
Despr
ezandoosatr
it
os,det
ermi
neo módul
o da vel
oci
dade b)vM =4, 5m/sevN=1, 5m/s
ant
esdacoli
são. c)vM =3, 0m/sevN=1, 5m/s
d)vM =1, 5m/sevN=4, 5m/s
a)1,
0m/
s. e)vM =1, 5m/sevN=3, 0m/s
b)1,
5m/
s.
c)2,
0m/
s. 14.(ENEM PPL)Est eiraseescadasr ol
antessãodisposit
ivos
d)2,
5m/
s. que desl ocam,a vel oci dade const
ante,os objetos neles L
o
e)3,
0m/
s. col
ocados,pormei odesi st
emasdecont rol
ecom sensor es.
Quandoamassat ot
aldodi sposi
ti
vovari
a,sej
apeloacréscimo
10.(UFPR)–Um cor pocom 300gdemassaeàvel oci
dadede ou pel ar eti
rada de obj et
os,a ação de for
ças impulsivas
10 m/s,desl ocando- se horizontalmente,sofr
e uma col i
são mant ém a vel ocidade const ant
e.Como exemplo,consi dere
perfei
t
ament einelásticacom out ro,de200g queamassat otaldiminuade1200kgpar a1000kgem um
demassaeàvel ocidadede5m/ s,quesemovi anamesma i
ntervalodet empode0, 10s,eque,então,sej
aapl i
cadauma
dir
eção e sent ido do pr imeiro cor po. Baseado nesse for
çai mpul si
vaconst ant ede250N par amant erconstantea
enunciado,écor r
etoaf ir
marque: vel
oci dade.
01)a vel ocidade dos doi s corpos imediat
ament e após a
coli
sãoéde4m/ s,ambosnomesmosent i
do. Noexemplomencionado,oval
ordavel
oci
dadeconst
ant
edo
02)a vel ocidade dos doi s corpos imediat
ament e após a di
sposi
ti
vorol
ant
eé,em m/s,
coli
sãoéde8m/ s,ambosnomesmosent i
do.
04)apósacol i
são,ocor pocom 300gdemassasaicom a)0,
011.
veloci
dadede5m/ seocor pocom 200gdemassasaicom b)0,
021.
veloci
dadede10m/ s,em sent idoscontrári
os. c)0,
025.
08)aener giacinéti
caant esdochoqueval e17,5J. d)0,
125.
16)a quant i
dade de movi ment oimediatamente antes do e)0,
500.
choqueémenorquei medi at
ament edepoisdochoque.
32)aener giamecâni cadi ssipadanochoqueéde1, 5J. 15.(ACAFE)Em umasi mulaçãodecol i
são,esquemat i
zada
da fi
gur
a abaixo,um carro a 90 km/h,transpor
tando um
11.(UFSC)–O i mpulsodadoaum cor popodeserescrit
o boneco de 80 Kg,batefrontal
mente com uma par ede.O
como o da pel o(a).Obt enha a s oma das opções que t
empodecol isãofoide0,
10s.
completam corr
etamenteasl acunas .
01)produto;for
çaapl i
cadaaocor po;t empoqueocor pofica
em moviment o
02)produto;for
çaaplicadaaocor po;t empoduranteoquala
for
çaatua
04)produto;massadocor po;variaçãodavel ocidadequeel e
sofr
e
08)quociente;força apl
icada ao cor po;vel
ocidade que ele
adquir
e
16)quociente;massadocor po;veloci
dadequeel eadquir
e
32)produto;massadocor po;aceleraçãoqueel eadquire

12.(FAMERP–SP)–Anal i
seogr áf
icoquemostr
aavar i
ação
davelocidadeescal
ar,em f
unçãodot empo,deum aut
omóvel Aalt
ernati
vacor
retaqueapresent
aomódul
odafor
çamédia
de massa 1200 kg que se desl
oca em uma pi
stareti
l
ínea queoci nt
odesegur ançaexer
cesobr
eobonecodur
ant
ea
hori
zontal. col
i
são,em Newtons,é:

a)16000
b)7200
c)20000
d)2000

Aintensidademédi
adafor
çaresul
tant
esobreesseaut
omóvel
,
nointervalodet
empoentr
ezeroequatrosegundos,é
a)2.400N

182
b)4.800N
c)3.000N
d)3.600N
e)480N
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ISI
CA
1.d
1.b
2.d
2.c
3.b
3.b
4.13(01+04+08)
4.a
5.a
5.c
6.e
6.d
7.e
7.c
8.d
8.a
9.e
9.b
10.42(02+08+32)
10.V,F,F,F,V
11.06(02+04)
12.c
13.d
HI
STDO BRASI
L 14.d
15.c
1.a
2.e
3.c
4.d
5.b
6.b
7.e
8.d
9.14(02+04+08)
10.c

183
DI
A4
5.( ENEM -PPL) Par a aumentara arrecadação de seu
MAT
EMÁT
ICA rest
aurantequecobr aporqui l
ogr
ama,opr opri
etár
iocontrat
ou
um cant orepassouacobr ardoscli
entesum val orfi
xode
Assunt
o:f
unções couvertartí
sti
co,além dovalordacomida.Depois,anali
sando
aspl ani
lhasdor estaurant
e,verif
i
cou-
s eem um di aque30
1.(UFPR)Uma f ábri
ca de calçados possuium cust
ofixo cli
entesconsumi ram um totalde 10 kg de comida em um
mensalde R$ 20. 000,00 rel
acionado a pagamentos de períodode1hor a,sendoquedoi sdessescl i
entespagar am
sal
ári
os,al
ugueleoutrasdespesasf i
xas. R$ 50, 00 e R$ 34, 00 e consumi r
am 500 g e 300 g,
respecti
vament e.
Sabendoque,acadapardecalçadosproduzido,essafábr
ica
f
aturaR$28,00,aexpr
essãoquedescreveolucromensal,em Qualf
oiaarrecadaçãoobt
i
dapel
orest
aur
ant
enesseper
íodo
r
eais,em f
unçãodonúmeroxdecal çadosproduzidosé: de1hora,em real
?

a)20.
000x–28. a)800,
00.
b)28x–20.000. b)810,
00.
c)28x+20.000. c)820,
00.
d)–28x+20.000. d)1100,00.
e)–20.
000x+28. e)2700,00

6.( UECE)Car l
os é vendedorem uma pequena empr esa
2. ( ENEM) Apl i
cativos que ger enciam ser vi
ços de comer ci
al.Seusalári
omensaléasomadeumapar tef
ixacom
hospedagem têm ganhadoespaçonoBr asi
lenomundopor umapar tevari
ável.Apartevar
iávelcor
respondea2% dovalor
ofereceropçõesdi ferenciadasem t ermosde l ocalização e alcançadopelasvendasnomês.Nomêsdeabr i
l
,asvendas
valoresdehospedagem.Em um dessesapl i
cat
ivos,opr eçoP de Car l
os tot
ali
zaram R$ 9.450,00,o que lhe r
endeu um
aserpagopel ahospedagem écal culadoconsi derandoum salári
odeR$1. 179,00.
preçopordi ár
iad,acr escidodeumat axaf i
xadel i
mpezaLe
de uma t axa de serviço.Essa taxa de ser vi
ço é um val or Seosalári
odeCar losem mai
ofoideR$1.215,
00,ent
ão,o
percentuals calculado sobr e o valorpago pel ot otaldas t
otaldesuasvendasnest
emêsficouent
re
diári
as.
a)R$11.
300.
00eR$11.
340,
00.
Nessasituação,opreçoaserpagoaoapl i
cat
ivoparauma b)R$11.
220,
00eR$11.
260,
00.
hospedagem dendiári
aspodeserobt
idopel
aexpressão c)R$1
1.260,
00eR$1
1.300,
00.
d)R$11.
180,
00eR$11.
220,
00.
a)P=d·
n+L+d· n·
s
b)P=d·
n+L+d· s 7.(UNIFOR)Umacul turadebact ér
iascujafamí l
iaini
cialera
c)P=d+L+s de300el ement osfoitestadanum laboratór
iosobaaçãode
d)P=a·d·
n·s+L umacer t
adroga.Ver i
f
icou-sequeal eidesobrevivênci
adesta
e)P=d·
n+L+s f
amí l
i
aobedeci aàr el
açãof (t
)=at 2+b,ondef (t)éigualao
númerodeel ement osvivosnot empot( dadosem di as)eae
3.( FUVEST)A dona de uma l
anchonete obser
vou que, b são const ant
es que dependem da dr oga aplicada.
vendendoum comboaR$10,00,200delessãovendidospor Veri
fi
cou-setambém queaf amíl
iamorreuquandot=10di as,
dia,eque,paracadar
eduçãodeR$1, 00nessepr eço,ela i
stoapósoi niciodaexper i
ência.
vende100combosamai s.
Por
tant
o,nooitavodi
adoini
ci
odaexper
iênci
a,onúmer
ode
Nessascondi
ções,qualéamáximaarrecadaçãodi
ári
aque el
ementosdessafamí
li
aer
a
el
aesperaobt
ercom avendadessecombo?
a)108.
a)R$2.
000,
00 b)118.
b)R$3.
200,
00 c)120.
c)R$3.
600,
00 d)122.
d)R$4.
000,
00 e)128.
e)R$4.
800,
00
8.( ENCCEJA)Numa f azenda,o reservatóri
o de água é
4.(Unichr
istus)Adistânciaent reCanindéeJuazeirodoNor t
e abastecidout i
li
zando-seumabombaquer eti
raáguadeum
(duascidadesmui toimpor tantesdoCear á,poi
ssãogr andes poço.Essabombat em acapacidadedebombear12l it
rosde
centr
osdet ur
ismor el
igioso)éapr oxi
madament e420km.Um águapormi nuto.El
aéaut omati
camenteli
gadaquandor estam
romeir
oquedeci deviajardeCani ndéparaJuazeir
odoNor te, nor eservatór
io150l i
trosdeáguaedesl i
gadaapósenchê- l
o.
em seucar ro,usandosoment egasoli
na,per
corre14km com Pode- se determinara quant i
dade de água y ,conti
da no
cadali
trodessecombust í
vel;usandosomenteálcool,percorr
e reservat
ór i
o,em funçãodot empot,em mi nuto,queabomba
10km com cadal i
t
ro. permanecel i
gada
Seol i
trodegasol i
nacust aR$4, 90,qualdeveseropr eçodo
l
itr
odeál coolparaqueosgast oscom essescombust íveis Afunçãoquerel
aci
onaaquant
idadedeáguanor
eser
vat
óri
o
sejam i
guais? com otempoqueabombapermanecel
igadaé
a)R$3, 32
b)R$3, 36 a)y=12t

184
c)R$3, 40 b)y=162t
d)R$3, 45 c)y=150–12t
e)R$3, 50 d)y=150+12t
D
IA4
9.(UNIFESP)É opr i
meiroanodef uncionamento,noBr asil
, 2.(UFU)Sant oAgostinhorefl
eti
usobreasquest
õesdoensino
do vi
sto eletr
ôni
co para ci
dadãosaustral
ianos,amer i
canos, edoapr endizado,obser vandoqueosmest r
estêm grande
canadensesej aponeses.OCanadáf oiopaísqueapr esent
ou i
mpor t
âncianoensi nopor que,pormeiodepalavr
as,podem
omaiorcr esci
mentononúmer odevisit
antes,passandode48 ensinar.Noent ant
o,nãobast am aspalavr
asext
eri
oresparao
951,em 2017,par a71160,em 2018. conheci mento ver dadeir
o,é pr eci
so o auxíl
i
o do mest r
e
i
nterior,conformeaf i
rmaDeMagi st
ro:
Um est udante,aoleressanotíci
a,fi
coupensandoem quant
os
t
uri
stasent rarãonoBr asi
lnospróxi
mosanos.El esupôsque “Noquedi zrespei
toat odasascoisasquecompr eendemos,
umaf unçãopol inomialdeprimei
rograuestabel
eciaonúmero nãoconsul tamosavozdequem f al
a,aqual soaporf ora,mas
deturistascanadensesanoaanoe,deacor docom osdados a ver dade que dent ro de nós pr esi
de a pr ópri
a ment e,
dotexto,fezoscál culos. i
ncitados t al
vez pel as palavras a consul tá-l
a. Quem é
consultado,ensi na verdadeir
amente,e est e é Cr i
sto,que
Sabendoqueosc ál
culosfei
tosporesseestudant
eestavam habita,como f oidito,no homem i nt
eri
or ,isto é,a virt
ude
corr
etos, o númer
o que el e encontrou, par
a turi
stas i
ncomut áveldeDeuseasempi t
ernaSabedor ia,quet odaalma
canadensesqueent
rar
iam noBrasi
lem 2022,f
oi raci
onalconsul t
a,masque se r evela a cada um quant oé
permi t
idopelasuapr ópriaboaoumávont ade. ”
a)111045.
b)115578. De acordo com o trecho, deduz-
se que o papel do
c)120111. ensi
namentodemest
resé
d)122209.
e)159996. a)demonstr
araverdadeincont
estável.
b)enunci
arsomenteoqueéaver dade.
10.(ENEM)Nai nt
ençãodeampl i
arsuasf ati
asdemer cado, c)est
imul
arabuscadaver dadeinter
ior
.
asoper adorasdet elefoni
aapr esentam difer
entesplanose d)ensi
narverdadespar
aalém deCr i
sto
promoções.Uma oper adora oferece tr
ês dif
erentes planos
baseadosnaquant idadedemi nutosut i
l
izadosmensalment e, 3. ( ENEM) Sem negar que Deus pr evê todos os
apresentadosnográfico.Um casalf oiàlojadessaoper adora ac onteci
mentosfutur
os,entret
anto,nósqueremosl i
vremente
paracompr ardoi
scelulares,um paraaesposaeout r
opar ao aqui l
o que queremos.Por que,se o obj
eto da presci
ência
marido.Elauti
li
zaot elefone,em médi a,30mi nut
ospormês, divina é a nossa vontade,é essa mesma vont ade assim
enquantoele,em médi a,uti
li
za90mi nut
ospormês. previstaqueser eal
izará.Haver
á,pois,um at odevont ade
l
ivre,jáqueDeusvêesseat ol
ivr
ecom antecedência.

Essadiscussão,propost
apelofi
l
ósof
oAgosti
nhodeHi
pona
(
354-430),i
ndicaqueal i
ber
dadehumanaapr
esent
auma

a)naturezacondicionada.
b)compet ênciaabsoluta.
c)apl
icaçãosubsi di
ária.
d)uti
l
izaçãof acul
tati
va.
e)autonomi air
restr
it
a.

4.(UECE)“ Defato,acorrupçãoénociva,e,senãodi mi
nuísse
Com base nasi
nfor
maçõesdo gr
áfi
co,qualé o pl
ano de o bem,não ser ia nociva.Por t
anto,ou a corrupção nada
menorcust
omensalpar
acadaum del
es? prej
udica–oquenãoéacei tável–out odasascoisasquese
corr
ompem são pr i
vadas de al gum bem.I st
o não admi t
e
a)O pl
anoApar
aambos. dúvida.Se,por ém,fossem privadasdet odoobem,deixariam
b)O pl
anoBpar
aambos. i
nteirament edeexist
ir
.[.
..]
.Logo,enquant oexi
st
em,sãoboas.
c)O pl
anoCpar
aambos. Portanto,todasascoisasqueexi st
em sãoboas,eaquelemal
d)O pl
anoBpar
aaesposaeopl
anoCpar
aomar
ido. que eu pr ocurava não é uma subst ânci
a,pois,se fosse
e)O pl
anoCpar
aaesposaeopl
anoBpar
aomar
ido. substância,seri
aum bem” .

Sobreaquestãodomalem Sant
oAgost
inho,consi
der
eas
F
ILOSOF
IA segui
ntesaf
ir
mações:

I
.O malnãoexi st
esem obem.
Assunt
o:f
il
osof
i
acr
ist
ã I
I.O maldiminuiobem,evice-ver
sa.
I
II.O malabsolutopodeexi
st
ir
.
1.(CESMAC)Ent re os gr
andes períodos da Hi
stóri
a da
Fi
losof
iaOcident
al,houveum quedef endi
aqueaFi l
osofia Écor
ret
ooqueseaf
i
rmaem
devi
aestaraoserviçodaTeologi
a,para,destemodo,faci
li
tar
acompreensãodosdogmasdar el
igi
ãocr i
stã. a)IeIIIapenas.
b)IeIIapenas.
EssePer íodof i
couconheci
docomo: c)I
IeIIIapenas.
a)Espir
itualismo. d)I
,IIeIII
.
b)Il
uminismo.

185
c)Raci
onal ismo.
d)Empirismo.
e)Escolásti
ca.
D
IA4
5.( ENEM)TomásdeAqui no,fil
ósofo cr
istão que vi
veu no 9.(UEMA)Segundoof i
l
ósofoAgosti
nho,ohomem f oracr i
ado
séculoXII
I,afi
rma:al
eiéumar egraouum pr ecei
tor
elat
ivoàs ài magem e à semel hança de Deus,est ando,por tanto,
nossasações.Or a,anor
masupr emadosat oshumanoséa prepar
adoparacompr eenderaessênciadivi
na.Cont udo,em
razão.Dessemodo,em últ
imaanál i
se,aleiest ásubmetidaà vi
rtudedopecadodeAdão–ochamadopecadoor iginal-,o
razão;é apenasuma formulação dasexi gênciasraci
onais. homem decaí ra. Como t odo ser humano nasce em
Porém,émi st
erqueelaemanedacomuni dade,oudeuma consequênci
a do at
o procr
iador(pecado or
igi
nal)
,t odo ser
pessoaquel egit
i
mamentearepresenta. humanonascemanchadopel opecadodeAdão.

No cont
ext
o do sécul
o XI
II
,a vi
são pol
ít
ica do f
i
lósof
o Exi
st
em vári
as for
mas de se tentarexpli
cara ori
gem do
menci
onadoret
omao homem.Adof i
l
ósofoAgost
inhoéumadel as.Suateor
iaest
á
f
undament
adaem umaconsci ênci
adotipo
a)pensament oi
deali
stadePl
atão.
b)conformismoestoi
codeSêneca. a)crít
ica.
c)ensinamentomísti
codePit
ágoras. b)reli
giosa.
d)paradigmadevidafeli
zdeAgosti
nho. c)empí ri
ca.
e)conceitodebem comum deArist
ótel
es. d)científ
i
ca.
e)sensocomum.
6.( ENEM)Desdequet enhamoscompr eendidoosi gnif
i
cado
da pal avr
a “ Deus”, sabemos, de i mediato, que Deus 10.(FUVEST)“ Masnãomedi mosost emposquepassam,
existe.Com ef eit
o,essa palavr
a desi
gna uma coi sa de tal quandoosmedi mospelasensibil
i
dade.Quem podemedi ros
ordem quenãopodemosconcebernadaquel hesej amaior. t
empospassadosquej ánãoexi st
em ouosf uturosqueainda
Ora,oqueexi stenar eal
idadeenopensament oémai ordo nãochegaram?Sóseal guém seat reveradi zerquepode
queoqueexi steapenasnopensament o.Dondesesegueque mediroquenãoexi st
e!Quandoest ádecor rendoot empo,
o obj eto designado pela palavra“Deus”,que exi st
e no pode percebê-
lo e medi -
lo. Quando, porém, já estiver
pensament o,desde que se entenda essa palavr
a,também decorr
ido,não o pode percebernem medi r,porque esse
existenar ealidade.Porconseguint
e,aexistênciadeDeusé t
empoj ánãoexist
e”.
Sant
oAgost
inho.Conf
i
ssões.
evidente.
Ot empo f í
sico e o tempo psi cológico se di
ferenciam na
O texto apresenta uma el
abor
ação t
eór
ica de Tomás de medida em que o pr i
meiro se f i
rma na obj eti
vidade e o
Aquinocaracteri
zadapor segundo,nasubj eti
vi
dade.
Deacordocom osar gument osdeSant oAgost inho,
a)reit
eraraortodoxiarel
igiosacontraosheréti
cos. pode-se dizer que,no r omance Angúst i
a,de Gr aci
liano
b)sustentarr
acionalmentedout ri
naali
cerçadanaf é. Ramos,apassagem quemel horexpr imeadur açãoi nter
ioré:
c)expli
carasvirtudesteologaispelademonstração. a)“–1910.Mi nt
o,191 1.1911,Manuel ?”
d)fl
exibil
i
zarainterpret
açãoof ici
aldostext
ossagrados. b)“Osgal osmar cavam otempo,i mpor t
unavam mai squeos
e)just
if
icarpr
agmat icament ecrençali
vrededogmas. rel
ógios.”
c)“Jul
iãoTavaresiaafastar
-se,dissipar -
se,vi
rarneblina.

7. ( IFPR) São Tomás de Aqui no ( 1226-74), monge d)“Masnot emponãohavi ahor as.”
domi nicano,conheci do como um dos Dout ores da I grej
a, e)“O espír
it
odeDeusboi avasobr easáguas. ”
produzi u vasta obra em que procurou conci l
i
ara f ilosofi
a
ari
stotéli
cacom ospr i
ncípi
osdocr i
sti
anismo.Pori sso,par a BI
OLOGI
A
al
ém deAr ist
ótelestomoucomoi nspir
açãoost rabal
hosde
Santo Agost i
nho,Avi cena,Aver
róis,ent re outros fi
lósofos Assunt
o:bi
otecnol
ogi
a
medi evais.Apar t
irdesuacontri
buição,aI grej
a:
1.(UPF)O pr ocessobiotecnol
ógi
copeloqualér eal
izadaa
a)reforçouopr i
ncípi
odar evel
açãodivina. tr
ansferênciademat er
ialgenéti
coent
reespéci
essexualment
e
b)harmoni zou,noplanoartí
sti
coecultural
,el
ementospagãos i
ncompat ívei
sdenomi na-se:
ecristãos. a)Genet erapi
a.
c)incor porou à t
eologi
a( f
undada na revel
ação)a fi
losofi
a b)Transgenia.
(baseadanoexer cí
ciodarazãohumana) . c)Cisgenia.
d)enf at
izou o entendi
ment o de Deus pelo exer
cício da d)Clonagem.
real
idadesensor i
al. e)Crossingover .

8. (ENEM) Se os nossos adver sári


os, que admi t
em a 2.(ENEM) Osbúf al
ossãoani maisconsi deradosr ústi
cos
exi
stênci
a de uma natureza não cr
iada porDeus,o Sumo pelos cri
adores e,pori sso,são deixados no campo sem
Bem,qui sessem admi t
ir que essas considerações est
ão contr
oler epr
odut i
vo.Porcausa desse t i
po de cr iação,a
cert
as,deixari
am de proferi
rtant
asbl asfêmias,como a de consanguini
dade é f avor
eci
da, pr oporcionando o
atr
ibui
raDeust antoaaut ori
adosbensquant odosmal es. aparecimento de enfer
mi dades,como o albini
smo,def ei
tos
PoissendoElef ont
esupremadaBondade,nuncapoder iater cardí
acos, ent r
e out r
os. Separar os ani mais de f or
ma
cri
adoaquiloqueécontrárioàsuanat ureza. adequadami nimizari
aaocor r
ênci
adessespr oblemas.

ParaAgostinho,nãosedeveat ri
buiraDeusaor igem domal Qualpr ocedimento biot
ecnol
ógi
co pr
évi
oér
ecomendado
porque nessasituação?
a)osurgimentodomaléant eri
oràexi st
ênciadeDeus. a)Transgenia.
b)omal ,enquantopri
ncí
pioont ol
ógico,i
ndependedeDeus. b)Terapi
agêni ca.
c)VacinadeDNA.

186
c)Deusapenast ransf
ormaamat éri
a,queé,pornat ur
eza,má.
d)porserbom,Deusnãopodecr i
aroquel heéoposto,omal. d)Clonagem terapêut
ica.
e)Deussel imi
taaadmi nistr
aradi al
éti
caexist
enteentr
eo e)Mapeament ogenét
ico.
bem eomal .
D
IA4
3.(CAMPO REAL)Uma col ecionador
a de orquídeas está a)genet icamente modi f
icados,em f unção da alteração do
buscandoumacombinaçãoúnicadecaracterí
sti
casdaplanta. processodet raduçãodocódi gogenét i
couniversal
.
Depoisdeanos,el
aconsegueascar act
erí
sti
casquedesejava b)t ransgênicos,em f unção da ut i
l
ização das enzimas de
em umadelas. rest
r i
çãot ípi
casdat ecnologiadoDNAr ecombinante.
c)sel ecionadosar ti
fi
cial
ment e,em f unção da presença de
Para pr
oduzi
rmai s pl
ant
as como a que obt
eve,qualé a característi
casúteisaoserhumano.
est
rat
égiaadequada? d)r etrocruzadoscom var iedadessel vagens,em f unção da
obtençãodeum padr ãoder esi
stênci
apar aoveget al.
a)Cruzarcom apl antaqueti
veracar acter
íst
icamaispr
óxi
ma e) hí bridos, em f unção do cr uzament o entre espécies
daqueconsegui u. dif
erent es, porém com ní velmí ni
mo de compat ibi
li
dade
b)Cruzarapl antacom aspl ant
aspar ent
aisquel heder
am gênica.
ori
gem.
c)Usaropólendapl ant
aobtidanasdemai spl ant
asdocul
ti
vo. 7.(
ENEM)
d)Clonaraplantacom acar acter
íst
icadesejada.
e)Enxert
araspl antasparentai
sumanaout ra.

4.(ENEM)I nsti
tuiçõesacadêmi casedepesqui sanomundo
estãoi nseri
ndogenesem genomasdepl ant asquepossam
codif
icarprodutosdei nt
er essefarmacol
ógico.NoBr asil
,esta
sendodesenvol vidaumavar i
edadedesojacom um vi r
ici
daou
microbicida capaz de prevenira contami nação pel
o vírus
causadorda ai ds.Essa l eguminosa est
á sendo induzida a
produzir a enzi ma ci anovir
ina-N, que t em efici
ência
compr ovadacont raovírus.

At
écni
capar
ager
aressal
egumi
nosaéum exempl
ode 1.Col
etaecult
ivoi
nvit
rodascélulasdopaci
ente;
2.Tr
ansduçãocom vet
orcar
regandoogenet erapêuti
co;
a)hibridi
smo. 3.Sel
eçãoeexpansãodascélulascom geneterapêut
ico;
b)transgenia. 4.Rei
ntr
oduçãodascélul
asmodi f
i
cadasnopaci ent
e.
c)conjugação.
d)terapiagênica. A sequênci
a de et
apas i
ndi
cadas na f
igur
arepr
esent
ao
e)mel horamentogenét
ico. pr
ocessoconheci
docomo

5.(CUSC)Umapesqui sador afrancesaf oidet idapelaPol íci


a a)mut ação
Feder alao t entarembar carnoAer opor toI nternacionalde b)clonagem
Guar ulhos,em SãoPaul o,com 39saposmor t
osnabagagem, c)crossing-over
.
sem aut ori
zação do I bama. Os ani mai s est avam d)terapiagênica
acondi cionadosem r ecipient espl ásti
cos,al gunsem f ormol , e)transformaçãogenét
i
ca.
outr
os em l âmi nas de r esina par a est udos de est rutura
microscópi ca,composi çãoef unçãodost ecidosvi vos.Laudo 8.(ACAFE)At erapi
agenét
i
caquepoder
ever
terumadol
orosa
concluí dopel oInstit
utodeBi oci
ênci asdaUni versidadedeSão doençaetransformaramedici
na
Pauloi dent i
fi
cou1 1espéci esdeanf í
biosem mei oaomat er i
al
encont rado. Médi cos usaram um novo t i
po de t r
atamentochamado
Aaçãopr ati
cadapel apesqui sador acar act eri
zaa "si
lenciamento de genes"parar ever
teruma doença que
a)biopi rat
aria,com aapr opr iaçãoi l
egal depl antas,animai sou provoca crises de dor capazes de deixar uma pessoa
mater i
algenét i
codeum out ropaí s. i
ncapaci t
ada.
b)bi ot ecnologia,com o est udo,o desenvol vimentoea
apli
caçãodesol uçõestécni casaosor gani smosvi vos. A condi
ção,chamada porf
iri
a aguda i
nter
mit
ent
e,t ambém
c)biogenét i
ca,com aext raçãodaf aunaedaf l
oradeum paí s causaparal
i
siaeéfatalem al
gunscasos.Anovaabordagem
em buscadef uturadependênci agenét i
ca. fazaj
ust
esnasinst
ruçõesgenéti
caspresent
esem nosso
d)bi ogênese,com o uso de mat érias-pr i
mas nat urais em
produt ossem r egist
roouaut ori
zaçãoi nternaci onal. Acerca das i
nfor
mações conti
das no text
o e nos
e) bi ossegur ança, com o ar mazenament o de r ecur sos conheci
ment
osr
elaci
onadosaotema,assi
nal
eaalt
ernat
iva
genét i
cospar asal vaguar darespéci esani mai souveget ais. corr
eta.

6.(FGV)O mi lho cul


ti
vado em lar
ga escal
a no Br asilé a)As enzi mas de r est
ri
ção são f undament ais para a
denominadodemi l
ho(Bt)em decorr
ênciadaintroduçãode manipulaçãodoDNA,devi doàsuabai xaespecifi
cidade,com
genesespecíf
icosdabact ér
iadesolo,Bacil
l
ust huringiensi
s capacidadedecor taroDNAem qual querregiãoousí t
iode
(Bt
),quepromovem naplantaasínt
esedeumapr oteínat óxi
ca cort
e.b)
especí
fi
caparadeterminadosgruposdeinset
os O plasmídeobacterianoéum vet orquepossuiacapaci dade
de inseri
rum f r
agment o de DNA ext er
no ao seu pr ópri
o
A bactériaBacil
l
ust huri
ngi
esispossuiem seugenomauma genoma.Essat écnicaconsist
enacl onagem gêni ca.
cl
asse de geneschamadoscr y,que produzna sua célula c)Terapiagênicaéot rat
ament obaseadonai ntr
oduçãode
pr
oteínast óxi
casqueat uam entreosreceptor
esnoi ntest
ino genessadi oscom usodetécnicasdeDNAr ecombi nante
médio do i nset
o,l evando-
o à mor te por dif
icul
dade de d)Genomaéoconj untodeéxonsdeum or ganismo,ousej a,

187
al
iment açãoeinfecçãogeneral
izada dainformaçãogenét i
cacodifi
cant
e

Ot
ext
ofazr
efer
ênci
aaodesenvol
vi
ment
odeor
gani
smos
D
IA4
9.( UNI C)A epidemi a mor t
alda gr ipe de 1918,que se
caracteri
zou como gr ipe espanhol a,or i
ginou- se de uma
i
nfecção de aves que f oidi retamentet ransmi tida par a
humanos.Essaconst ataçãor esul
toudepesqui sasf eit
ascom
amost ras de t
eci
dos pr eservados de pacient es vítimas da
gri
pe.A par ti
r desses est udos, cienti
stas c onseguiram
reconstit
uiro vír
us da gr ipe e ut i
li
zá-l
o em exper i
ências
reali
zadascom gr andepr ecauçãoem l aboratóriosespeci ais
parapr otegerospesqui sador eseevi t
aradi ssemi naçãodo
vír
us.( KOLATA,s.d,p.30) .

Um pr
ocedi
ment
ofundament
alpar
aessar
est
aur
açãodevet
er
si
do

a)i deali
zara mor fol
ogi
a do ví r
us e est
abeleceras suas
di
mensões.
b)def i
nirocódigodedecifr
açãodai nfor
maçãoher edit
ári
ado

rus.
c)est abelecero sequenciamento nucl
eotí
dico do materi
al
genéticodoví r
us.
d)identi
ficarosti
posdenucl eot
ídeosdovír
us.
e)reconheceraspr opri
edadesosmót i
casdamembr anavir
al.

10.(
UNI
FAN)Lei
aot
ext
osegui
ntepar
aresponderaquest
ão.

Leucemi aéum t i
podecâncerpr ovocadopel apr odução
descont rol
adadascél ulasdosangue.Nadécadade40,a
sobr evidadospaci entesem ci ncoanosapar tirdodiagnóst i
co
não er a mai ordo que 50%.Por ém,com o avanço do
tr
atament o e do di agnóst ico,est a estatísti
ca de sobr evida
aument ou.O di agnóstico da l eucemia pode sersi nalizado
i
nicial ment e por um exame de sangue per if
érico, o
hemogr ama.Foi aprovadonoanode2017,nosEUA,um novo
medi cament ocapazder epr ogramargenet i
cament eascél ul
as
de cada paci ent e par a at acar o câncer de f or ma
absol utament ei ndividual,reduzi ndoassim achancedemor t
e.
CAR- Téumanovat écni caquet r
ansf ormaascél ulasdo
própr io corpo em medi cament o contr
aal eucemi ai nfanti
l.
Cél ulasdosi stemai munol ógicosãoext raídasdosanguedo
paci enteeem segui daseuDNAémodi ficadogenet icament e
i
nvi trocom af i
nalidadedepr oduzirrecept oresdoant ígeno
quimér i
co ( CAR) . Post eriormente, essas cél ulas são
mul ti
plicadas mi lhões de vezes em l abor atór
io e depoi s
rei
nser i
dasnopaci ente.Est emedi cament o,conheci docomo
“droga- viva”,reconheceeat acaocâncercom mai spotênci ae
preci sãodoqueosconvenci onais.

Do ponto de vi
st
a biotecnol
ógi
co,como o medi
cament
o
descr
it
oacimaéclassi
fi
cado?

a)Clone.
b)Genérico.
c)Tr
ansgênico.
d)Mutante.
e)Adaptado.

188
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.a
1.b
1.b
2.e
2.a
3.d
3.c
4.b
4.e
5.a
5.d
6.b
6.b
7.d
7.a
8.c
8.d
9.c
9.e
10.c
10.e

F
ILOSOF
IA

1.e
2.c
3.a
4.b
5.e
6.b
7.c
8.d
9.b
10.d

189
DI
A5
Nessascondi ções,ofatordemult
ipl
i
caçãodef orçadeste
F
ISI
CA macacohi dráuli
coeot rabal
ho,em j
oules,r
eal
izadopel a
forçaFaplicadasobreopi st
ãodemenorár ea,aolevantaro
Assunt
o:Hi
drost
áti
ca veícul
obem l entamenteecom vel
ocidadeconstante,são,
respect
ivament e,
1. (PUCPR)–Um t rabalhopubli
cadoem revi
stacientí
fi
ca a)4e2, 0·104
i
nformouquet odooour oextraí
dopelohomem,atéosdi asde b)4e5, 0·103
hoje,seri
asuf i
cienteparaencherum cubodearestaigual20 c)16e2, 0·104
m. Sabendo que a massa especí fi
ca do our o é, d)16e1, 25·103
aproxi
madament e,de 20 g/ cm3,podemos conclui
rque a
massat otaldeour oextraí
dopelohomem,atéagora,éde, 5.(UFPR)–Consi deremosumacai xa-d’
água,cheia,eum
aproxi
madament e: pont
o em seu inter
ior
,próximo ao f
undo.A pressão nesse
a)1,6·108kg pont
odepende:
b)4,0·105kg 01)dopesot ot
aldaágua.
c)8000t oneladas 02)daáreadabasedacai xa.
d)2,0·104 kg 04)daprofundi
dadeem queopont oestásit
uado.
e)20mi lhõesdet oneladas 08)dadensidadedaágua.
16)dotamanhodacai xa.
3.( UTFPR) – Sobr e densidade dos cor pos,anal
ise as 32)datensãosuperfi
ci
al.
proposi
çõesabai xoemar queaal t
er nati
vacorret
a.
I.Seum cor poémaci çoehomogêneo,adensi dadedeseu 6.(PUCPR)–Nosvasosaseguir,cont
endoomesmolí
quido,
materi
alédadapel arelaçãoentresuamassaeseuvol ume. asrel
açõesent
reassecçõesr
etasnofundodecadaum eos
II
.Seum cor poA possuidensi dade1g/ cm3eum cor poB ní
veisdoslí
qui
dossão:A1>A2>A3eh3>h2>h1.Ent ão
possuidensidade2kg/ m3,adensi dadedeAémai ordoque podemosconcl
uirque
deB.
II
I.Adensidadedeumasubst ânciat ambém podesermedi da
pelauni
dadekg/ L(qui l
ogramaporl itro)
.
a)Somenteapr oposiçãoIécor reta.
b)Somenteapr oposiçãoIIécorreta.
c)Somenteapr oposiçãoIIIécorreta.
d)Todasaspr oposiçõessãocor retas.
e)Todasaspr oposiçõessãoi ncorretas.

4.(
PUCPR)–Af
igur
arepr
esent
aumapr
ensahi
drául
i
ca a)apressãoexer
cidanof
undoémaiornovaso1.
b)apressãoexer
cidanof
undoémaiornovaso2.
c)apressãoexer
cidanof
undoémaiornovaso3.
d)apressãoexer
cidanof
undodoreci
pient
eéigualnos
tr
êsvasos.
e)apressãonãopodeserdet
ermi
nada.

7. (UTFPR) – Na f i
gura abai xo estár epr
esentado um
reservatór
io R que contém um gás e um manômet ro de
mer cúri
o de tubo aber
to,ligado a R que mede a pr essão
Deter
mineomódulodafor
çaFapli
cadanoêmbol
oA,par
a exercidapelogás.Considerandoapr essãoat mosfér
ica,i
gual
queosist
emaestej
aem equi
l
íbr
io. a760mmHgeosdadosi ndicados,pode- seconcluirquea
ÁreadasecçãoA=1m2 pressãoexer ci
dapelogásnor eservatór
io,em mi l
ímetr
osde
ÁreadasecçãoB=0,25m2 mer cúri
o,éiguala:
a)800N
b)1600N
c)200N
d)3200N
e)8000N

5. ( AFA – SP)–A f i
gura abaixo repr
esent
a um macaco
hidr
áulicoconstit
uídodedoi spistõesAeBder ai
osRA=60
cm eRB =240cm,r espect
ivament e.Essedisposit
ivoser á
uti
li
zado para elevara uma al tura de 2 m,em r elação à a)800.
posiçãoini
cial,um veículodemassai guala1toneladadevido b)1000.
àapl i
caçãodeumaf orçaF.Despr ezeasmassasdospi stões, c)1240.
todososat r
itoseconsi derequeol í
quidosej
aincompr essível
. d)1420.
e)1560.

190
D
IA5
8.( UEPG –PR)–Em r el
açãoahi dr ostát
icaeaosf enômenos
PORT
UGUÊS
ael arelacionados,assi nal
eoquef orcorreto. Assunt
o:cr
aseepont
uação
01)Adi ferençadepr essãoent redoi spont oslocal i
zadosno
i
nter i
ordeum f lui
do,em equi l
íbri
o,edi retament epr oporcional 1.(CESMAC)O usodanor macult
adagramáti
caportuguesa
adi fer
ençadepr ofundidadeent reosdoi spont os. costumasersoci
alment
eval
ori
zada,comoal
godist
int
ivoede
02)Um bar ômet r
opodeserut il
i
zadopar amedi raltit
udes,em prestí
gio.
relaçãoaoní veldomar ,pelofatodeapr essãoat mosférica
aument arcom aal tit
ude. Ident
if
i
que a alt
ernat
iva em que o uso da cr
ase está em
04)Par a uma esf era maci ça,totalmente submer sa em um concordânci
acom asnormassint
áti
caseor t
ográf
icas.
fl
uido,oempuxoexer cidopel ofl
uidovar ialinearment ecom o
raiodaesf era. a)Dedi queio livr
o à meus fi
lhos e à minhas f
il
has para
08)Podemosconsi der arqueof unci onament odeumapr ensa i
ncent i
vá-l
osàescr ever
.
hidráuli
caef undament adonoPr i
ncí pi
odePascal . b)Àexposi çãomost r
ouasvanguardaseuropeiasasvi
sit
antes
16)Umar egrasi mplesut il
izadapormer gulhador esedequea brasi
leir
as.
cada1met r
odepr ofundidadeem r elaçãoaoní veldaágua, c)A exposi ção dur ou t
oda à semana;di a à dia,sem
correspondeum aument odeapr oximadament e1at mosfera. i
nterrupção.
d)Gr açasàsmi nhasalunasexposit
oras,nãoperdinenhuma
9. ( UFPR)–Umaesf erahomogêneaedemat er
ialpouco sessãoapr esent
ada.
denso, com vol ume de 5, 0 cm3, est á em r epouso, e)Quando compr eendique às coisas são reai
se t odas
compl etament e imer sa em água. Uma mol a, disposta dif
erentes,comeceiànãosaberquef unçãotêm.
vert
icalment e,tem umadesuasext remidadespr esaaof undo
dor ecipienteeaout raàpar t
einferi
ordaesf era,conf ormea 2.(
ESA)Assi
naleaal
ter
nat
ivaquepr
eenche,deacor
docom a
fi
gura.Poraçãodaesf era,amol af oideformadaem 0, 1cm, nor
mapadrão,asl
acunasdasegui
ntef
rase:
em r elação ao seu compr imento quando não submet i
da a
nenhumaf orçadeformador a.Considereadensi dadedaágua “O prof
essorser ef
eri
a_______alunasdi
spost
as________
como1, 0g/ cm3,aacel er açãogravitaci
onal como10m/ s2ea vencerqualquerobst
ácul
ododia______di
a.”
densidadedomat eri
al doqual aesferaéconst i
tuídacomo0, 1
g/cm3.Com basenasi nformaçõesapr esentadas,assi nalea a)às–a–a
alt
ernat i
vaqueapr esent aaconst anteelásti
cadessamol a. b)às–a–à
Consi dereg=10m/ s2 c)às–à–a
. d)as–à–à
e)as–a–à

3. (
EsPCEx)Assi
nale a única al
ter
nat
iva que compl
eta
cor
ret
ament
easlacunasdotextoabai
xo.

Daqui____poucot er
áinício___aulainaugural
,edever ei
comparecer____ cer
imônia;_____ tempo não vou ____
escol
a,pori
ssoprometoassist
ir____t
odasasaulas.

a)a–a–à–há–à–a
a)0,
45N/ cm. b)há–à–na–a–à–à
b)4,
5N/ cm. c)à–a–a–à–à–a
c)45N/cm. d)a–à–à–há–na–à
d)450N/ cm. e)a–a–à–há–na–a
e)4500N/ cm.
4.(EEAR)Quantoaousoounãodoacentograveindi
cadorde
10.(VUNESP – SP)– Tr êsesf erasmaciçase de mesmo crase, assi
nal
e a alt
ernat
i
va que preenche, cor
ret
a e
tamanho,de isopor( 1)
,al umínio(2)e chumbo ( 3),são respect
i
vamente,asl
acunasdot
extoabai
xo.
deposi
tadas num reci
piente com água.A esf er
a1f l
utua,
porqueamassaespecí fi
cadoi soporémenorqueadaágua, “Minhamãe,pessoamai sintr
ansigent edacasa,um di a
masasout r
asduasvãoaof undoporque,embor aamassa acordouabert
a_____novasexper i
ências.Dei xoudeladoseu
especí
fi
cadoal umíni
osej amenorqueadochumbo,ambas ponto de vista cont
rári
o _____ aqui sição de animais
são maiores que a massa especí f
ica da água.Se as domésticoseachouqueval er
ia_____penaadot arum cão.
i
ntensi
dadesdosempuxosexer cidospelaáguanasesferas Porém,quanto _____ passari
nhos,j amai s;queria-
oslivr
es
for
em,respecti
vamente,E1,E2eE3,t em-se: paravoarem r
umo______l iberdade.”

a)a-a-à-a-a
b)à-a-à-à-à
c)à-à-a-à-a
d)a-à-a-a-à

a)E1=E2=E3
b)E1<E2<E3
c)E1>E2>E3
d)E1<E2=E3
e)E1=E2<E3 191
D
IA5
5.(
PUC)O t
rechoder
epor
tagem ér
efer
ênci
apar
aaquest
ão 8.(
PORT
UGUÊS
UFRR)Lei
aoper
íodoabai
xoeanal
i
seasal
t
ernat
ivasa
asegui
r
. segui
r

Genét
icarevel
aossegr
edosda‘
Wel
wit
schi
a’,apl
ant
aque Paraal guns,aobr aMacunaí manãot em àvercom apr egui ça
bei
raaimort
ali
dade dopovobr asileir
o.Par aoutr
os,oper sonagem principal
r evela
aver dadeirasí ntesedocomodi smoeopr econceitodeque
Espéci
e consi
derada a maisl ongeva do mundo veget
alé brasil
eironãogost adet r
abalhar.Porconsegui nte,Már iode
capazdesobrevi
verem condiçõescli
máticasext
remasgraças Andr adedet erminouquemui tosment i
rososfossem àsf avas.
aseusgenesduplicados[.
..
]. I
.O usodacr aseem “ àver ”estádeacor docom anor ma
gramat i
calvigent e;
Àmedi daqueaplant
avaicrescendo,osext
remosdasf
olhas I
I.Em “ aver dadei r
a”,oarti
go“ a”deveriaestarcom acr ase
seesfarr
apam eseenroscam ent
resi,oqueàsvezesl
hedá porque“ verdadei ra”éumapal avrafeminina;
um aspectosi
mil
araodeum polvo[.
..
]. I
II
.Aexpr essão“ àsfavas”estádentrodospadr õesdaNor ma
Culta.
O empregodeacentograve(indi
cat
ivodecrase)podeser V.Em “
I brasileir
onãogost adet r
abalhar”over bogost aré
or
igi
nado,ent
reout
rasr
azões,daregênci
aver
balounominal
. i
ntransiti
vo.

Consi
der
andoessasi
nformações,anal
i
seot
rechodet
ext
o Está(ão)CORRETA( S)
:
ant
eri
oreassi
nal
eaal
ternat
ivaCORRETA. a)ApenasIeI I
I.
b)ApenasII.
a)Em “ quebei raai mortal
idade”,nãoocorrecr aseporqueo c)ApenasIIeIV.
verbobei rarét ransi ti
vodi r
eto. d)ApenasIII
.
b)O t recho “ sobr eviverem condi çõescl i
máticas”pode ser e)ApenasI,II
IeIV.
substi
tuídoporsobr evi
veràcondi çõescli
mát i
cas.
c)Em “ àmedi daque” ,aocor r
ênciadecr asesej usti
fi
capelo 9.(PUC- PR)Lei aot ext
oaseguirerespondaàquestão.
usodasf ormasver bais“viacrescendo”. Aacei t
açãodeO Sét imoGuardiãocom ogr andepúbl
icojá
d)A expr essão “ às vezes”r ecebe acento grave porque é não é dasmel hores,e a novel
a de reali
smo f
ant
ásti
co de
objet
oi ndiretodover bodar . AguinaldoSilvaai ndaparecenãocooper arcom el
amesma.
e) Em “ gr aças a seus genes” , não há ocor rência de Umaf alhadapr oduçãodat r
amaacabouexi bi
ndoum errode
preposição,pori ssonãosepodeempr egaracent ograve. ort
ografia em uma pl aca que most r
ava "Bem-vi
ndo à
Tubiacanga".Acr ase,nocaso,estáI
NCORRETA.
6.(UVA)Começam ___cai runspingosdechuva.Tãolevese
rar
osquenem ___bor bol
etasaindaperceberam,econt
inuam
___ pousar,___ tont
as,de jasmi m em jasmim.Aspedr as
est
ãomui t
oquent es,ecadagot aquecai l
ogoseevapora.Os
meninosolham paraocéuci nzento,est
endem ___mão-vão
f
azeroutracoisa.

Excer
to do text
o de Cecí
li
a Mei
rel
es - Chuvas com
l
embranças. O acentograve,i
ndicat
ivodecrase,t
em regr
asmui t
oestáveis
em nossalí
ngua.Napl acaant
erior
,porexemplo,ascondi
ções
Assi
nal
eaal
t
ernat
i
vaquepr
eenche,cor
ret
ament
e,al
acuna para que ocorra o pr
ocesso de cr
ase não são ati
ngidas,
dafr
ase: port
antonãopodehaveracent o.

a)à/às/a/às/a. Em outras construções,no ent


ant
o,o f
enômeno ocor
re
b)à/as/à/às/a. nat
ural
ment e,comoem
c)a/as/a/às/a. a)Bem-vindoàRoma.
d)a/às/a/às/a. b)Bem-vindoàCur it
iba.
e)a/às/a/às/à. c)Bem-vindoàCuba.
d)Bem-vindoàI t
áli
a.
7.(UNIFOR)Sobr eousodacr asenot recho“Eu,com uma e)Bem-vindoàPor tugal
.
sabedori
a só comparávelà destef i
l
ósofo,respondique a
hist
óri
aeraum l i
vroabert
o,eaj ust
içaaper pét
uavigil
ant
e.”
, 10.Em “ a ciência adiciona uma nova di mensão à vida”,o
podemosaf i
rmarque acent ograveéusadopor quehouveaf usãodepr eposição“a”,
exigidapeloobj et
oi ndi
r etodover boadici
onar,eoar ti
goque
a)não se j usti
fi
ca,uma vez que ant ecede uma pal
avra defineosubst anti
vo“ vi
da” .
masculi
na. Af r
aseem queousodoacent ograveocor r
epelomesmo
b)est
ácor retoporant ecederum pr
onomedemonst r
ati
vo. mot i
voest ánaal t
ernati
va
c)aocorrênci adacr asesegueamesmar egr
ade“ Erauma a)Há,hoj e,cur a para mui tasdoençase mui tatecnologi
a
pi
ntur
aàLeonar dodaVi nci”
. graçasàci ênci a.
d)éfacul
tativa,poisprecedeum pronomedemonst r
ati
vo. b)Mui tospreferem or omant ismodoi mprevisí
velàciênciados
e)nãosej ustif
ica,poi
sant ecedeum pr
onomedemonst r
ati
vo. númer os.
c)A oposi çãodar eli
giãoàci ênciaé,em gr andepar t
e,um
mito.
d)Uma dasmot ivaçõespr esentesnospesqui sadoresé o
amoràci ência.
e)A comuni
ci
ênci a.
cação pode mel hor
192
aro acesso daspessoasà
D
IA5
QUÍ
MICA PORT
UGUÊS
O aumentodapr
essãof
avor
eceaf
ormaçãodepr
odut
onas
reações
ASSUNTO:equi

bri
oquí
mico a)1e2.
b)1e3.
1.(UNEB)Em si
st
emaf echadoenat emper
aturade25°C,o c)2e4.
gástet
róxi
dodedi
nit
rogêni
oestabel
eceoseguint
eequi

bri
o: d)2e3.
e)4e1.
N2O4(
g)<-
->2NO2(
g)ΔH°=+58,
0kJ
4.(UFGD)Um pr odutorruralem MatoGrossodoSulpr ecisa
Com base na r
eação descr
it
a,é cor
ret
o af
irmarque esse f
azera cor reção de aci dez do sol
o de sua propriedade
equi

bri
oserádesl
ocadonosenti
dodef ormaçãodoproduto uti
li
zando500. 000Kgdecal cári
o,compostounicament epor
quando rochasedi
ment arcalci
t
a,decomposi çãoquímicaCaCO3.A
análi
sedocal cári
o,reali
zadaporum laborat
óri
oc r
edenci ado,
a)aumentarapressãopar cialdogásdi óxi
dodeni
tr
ogêni
o. mostrouqueel econt ém determi
nadopercentualdeágua.O
b)aumentarapr essãot otaldosi st
emapel aadi
çãodegás resul
tado dessa anál i
se é most r
ado pelo gr áf
ico de
ni
tr
ogênio. decomposiçãot érmi
caasegui r.
c)r
eduzirovol
umedosi stema.
d)aumentaratemperaturadosi stema.
e)removergástet
róxidodedi nit
rogênio.

2.(
FUVEST)O gáscarbôni
coat
mosf
éri
cor
eagecom aágua
domarconf
ormedet
alhadoem (
I)
:

(
I)CO2+H2O <-
>H2CO3<-
>HCO3-+H+

As condições ambi
entai
s causadas pelo aumento de gás
carbôni
co na at mosfera i nf
luenci
am em pr ocessos
caract
eri
zadospelareação(Il
)duranteodesenvolvi
mentode Sabendo-se que a massa inici
alde calcári
o,uti
l
izada na
diver
sosorgani
smosmar inhos análi
se,foide10mgeque,ent r
eospont osaeb,oúni co
produtodedecomposição,nesteinter
val
odet emperatur
a,foi
(
II
)Ca2++CO32-<-
>CaCO3 de0,5mgdeH2O,écor ret
oaf ir
marqueocont eúdodeágua
nos500.000Kgdecal cári
ocalcíti
cocorr
espondea
Tendo porbase essas af
ir
mações,assi
nal
e a al
ter
nat
iva a)100.000Kgdeágua.
corr
eta: b)95.000Kgdeágua.
c)50.000Kgdeágua.
a)O pr ocesso( I)r esult
aem di minuiçãodaal cali
nidadeda d)25.000Kgdeágua.
águadomar ,compr ometendoaest ruturaçãoder ecif
espor e)5.000Kgdeágua.
i
nterferi
rna f ormação dosesquel etoscal cári
osdoscor ais,
conformear eação( II
). 5.(PUC-PR)Umasubstânciaquesel i
guedemodor ever
sível
b)O pr ocesso( I)resultaem aument odaal cali
nidadedaágua ao H+ é denominada substânci
at ampão.O valorde pH
domar ,compr omet endopr ocessosdecont raçãomuscul arde encont
radonolíqui
doextracelul
aréapr oxi
madamente7,
4.O
vert
ebr adosmar i
nhospordi minuiro cál cioli
vr e disponível, pri
nci
paltampãoextr
acelul
arexistent
enoor gani
smohumano
comodemonst radoem ( I
I). éoCO2/ HCO3-.
c)O pr ocesso( I)nãoal teraaal cal
inidadedaáguadomar ,
mascompr omet e o pr ocesso de f ormação de conchasde Porexemplo,quandoem um organi
smosaudávelocor
rerum
moluscos mar i
nhos, nos quai s a est r
utura bási ca é o aumentodeH+der i
vadodosácidosvol
átei
s,osrinspodem
carbonat odecál cio,produtodar eação( I
I). excr
etarmaisH+naur i
natendoporobj
eti
vo
d)O pr ocesso( I)r esult
aem di minuiçãodaal cali
nidadeda
águadomar ,aument andoopH ebenef ici
andoopr ocesso a)restaur
aroequi lí
bri
o.
demonst r
adoem ( II
),oquef avoreceocr esciment oder ecif
es b)provocaralcalosemet aból
ica.
deal gascalcár i
as. c)provocaracidosemet abóli
ca.
e)O pr ocesso( I)resultaem aument odaal cali
nidadedaágua d)acentuarodesequi l
íbrioácidobase.
do mar ,benef iciando os pr ocessos de f erment ação por e)restaur
aropHáci dodomei oextr
acel
ular
.
bactéri
asmar i
nhasem r egiõesder ecif
esdecor al,quesão
for
madospel opr ocesso( I
I)
. 6.(UNIFESP)Anali
se o equi
l
íbr
io quí
mico que envol
ve a
f
ormaçãodogásclor
etodehidr
ogênio(HCℓ)
.
3.(UEA)Asequaçõesr epr
esent
adasasegui rref
erem-sea
et
apas de pr
ocessos quí
micos que ocor
rem em sist
emas 2Cℓ
2(g)+2H2O (
g)+1
13kJ<-
->4HCℓ(
g)+O2(
g)
f
echados.
Consider ando o equi l
í
brio quí mico menci
onado, par
a
aument aror endimentodogáscl oretodehidr
ogêni
onesse
si
stemaépr eci
so
a)reduzi raquant i
dadedegáscl or onosist
ema.
b)aument aratemper atur
adosi stema.
c) adicionar uma mai or quantidade de gás oxi
gêni
o no
si
stema.
d)adicionarum cat
e)aument arapr
ali
sadornosi
essãosobreosi
st
st
ema.
ema. 193
D
IA5
7.(
FAG)Nosser esvivos,asenzi
masaument
am avel
oci
dade
PORT
UGUÊS
dasreaçõesquí
micas.

Assi
nal
ecom V(
verdadei
ro)ouF(
fal
so)asaf
ir
maçõesabai
xo,
r
efer
ent
esàsenzi
mas.

()Asenzimast êm t
odasomesmopHót i
mo.
( )A temper atur
a não afetaaf ormação do complexo
enzi
ma-subst
rato.
()A desnaturação,em temperatur
as el
evadas,aci
ma da
ót
ima,podereduziraati
vi
dadeenzimáti
ca.
()Aconcentr
açãodosubstratoaf
etaataxadereaçãodeuma
enzi
ma.

As equênci
a corret
a de pr
eenchi
ment
o dospar
ênt
eses,de
ci
mapar abaixo,é:

a)V–V–F–F.
b)V–F–V–F.
c)V–F–F–V.
d)F–V–F–V.
e)F–F–V–V.

8.(UPV)Aáguadomareaáguacom gástêm concent


ração
hidrogeni
ôni
ca,H+,a25°
C,em mol
/L,de1.
10-8e1. 10-4,
respecti
vament
e.

SabendoqueopH édadoporpH =- l
og[H+]equeuma
sol
uçãoseráneut
raquandopH =7,bási
caquandopH >7e
áci
daquandopH<7,écor r
etoaf
ir
marque:

a)aáguadomartem pHmenordoqueodaáguacom gás.


b)aáguadomartem pHbásico.
c)ambast
êm pHbási
co.
d)aáguacom gásémaisbásicadoqueaáguadomar
.
e)aáguadomartem pH=0,8.

9.(UNIMONTES)Noint
eri
ordeum ci
l
indr
o,est
abel
eceu-
seo
segui
nteequi
l
íbr
io:

CH4(
g)+2O2(
g)<-
->CO2(
g)+2H2O(
g)

Par
adi
minui
raconcent
raçãodemet
ano,deve-
se:

a)I
ntr
oduzirmaisdióxi
dodecarbono.
b)Aumentarapressãodosist
ema.
c)Di
minui
rapr essãodosist
ema.
d)Aumentaraquant i
dadedeoxi
gênio.

10. ( UFVJM) Sabe- se que os í ons bári


o (Ba2+) são
extremament etóxicos ao or gani
smo humano.Por ém os
médi cosuti
li
zam umasuspensãodesul f
atodebário(
BaSO4) ,
um salpouquí ssimo solúvelem água,como cont r
astant
e
radiológi
co.Normalmente,asuspensãoépr epar
adaem uma
solução de sul
fato de potássio(K2SO4),um salbast ant
e
solúvelem água.

BaSO4(
s)→ Ba2+(aq)+SO42-
(aq)
K2SO4(
s)→ 2K+(aq)+SO42-(
aq)

Afunçãodosul fatodepot ássionessas i


tuaçãoé:
a)desl
ocaroequi l
íbri
onosent idodeformaçãodeí onsBa2+.
b)aument araef i
ciênci
adocont rast
e,aol iber
armaisíons
Ba2+.
c)aument arovalordaconst antedoprodutodesolubi
li
dadedo
sul
fat
odebár i
o.
d)desl
bári
ocaroequi
o,atr
l
íbrionosent
avésdaaçãodoí
idodef
oncomum.
ormaçãodosul f
atode
194
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA
1.e

1.a 1.d
2.d 2.a
3.d 3.b
4.c 4.d
5.12(04+08) 5.a
6.c 6.b
7.e 7.e
8.09(01+08) 8.b
9.a 9.d
10.d 10.d

PORT
UGUÊS

1.d
2.a
3.a
4.d
5.a
6.c
7.c
8.d
9.d
10.b

195
RE
DI
DI
V
SEMANA7
DI
A1
A1
A1
:MMCeMDC
:Refor
:Zool
masr
ogi
el
i
a:por
í
gi
f
osas
erosepr
otozoár
ios

DI
A 2:Proporcional
idade:r
egr
adet
rêssi
mpl
esecompost
a
DI
A 2:Cartografi
a
DI
A 2:El
etroquímica

DI
A 3:Geome
m triadesóli
dos:pri
smaseprismasnot
ávei
s
DI
A 3:Brasilr
epública:r
epúbli
cadaespada
DI
A 3:Óptica:fundamentos

DI
A 4:Estatí
stica
DI
A 4:Racionalismo
DI
A 4:Zoologia:plat
elmi
ntoenemat
elmi
nto

DI
A 5:Óptica:refl
exãodaluzeespel
hospl
anos
DI
A 5:Concor dância
DI
A 5:Propriedadescoli
gati
vas
DI
A1
6.(UFF)Com aslet
rasdapalavr
aPROVApodem serescr
it
os
MAT
EMÁT
ICA xanagr amasque começam porvogale yanagramasque
começam eter
minam porconsoant
e.Osval
oresdexeysão,
Assunt
o:Anál
isecombi
nat
óri
a respect
i
vamente:
a)48e36
1.(UEG)Umamont ador
adecar r
osofer
eceaseuscl i
entesas b)48e72
seguint
es opções na mont
agem de um car ro:2 ti
pos de c)72e36
motores (1.8 ou 2.
0),2 tipos de câmbios (manualou d)24e36
automáti
co),6cores(br
anco,pret
o,vermelho,azul
,ci
nzaou e)72e24
prata)e 3 ti
posde acabamento(si
mpl es,i
nter
mediári
o ou
sofi
sti
cado).Dequantasmanei r
asdist
intaspode-semontar 7.(UFAM)JoãoCar l
ospossui10li
vrosdist
int
os,sendo5de
essecarro? geometr
ia,2deál
gebrae3deanálise.Onúmer odemanei r
as
a)4 pel
osquaisJoãopodearrumaresseslivr
osem umaest ante,
b)13 defor
maqueosl i
vrosdemesmoassunt opermaneçam j
untos,
c)24 é:
d)36 a)1728
e)72 b)8640
c)288
2.(UNESP)Um t uri
sta,em vi agem de f ér
iaspel a Eur
opa, d)1440
observoupel omapaque,par airdaci dadeAàci dadeB,havia e)720
tr
êsr odoviaseduasf errovi
aseque,par airdeBat éumaout ra
ci
dade,C,havi aduasr odoviaseduasf err
ovias.O númerode 8.(FUVEST)Um lotaçãopossuit
rêsbancospar
apassagei
ros,
percursosdifer
entesqueot uri
stapodef azerparairdeAatéC, cadaum com t
rêslugares,edevetr
ansport
arost
rêsmembr os
passando pel a ci dade B e ut i
l
izando r odovia e t r
em da famíl
i
a Sousa,o casalLúci a e Mauro e mai
s quatro
obri
gatoriamente,em qual querordem,é: pessoas.
a)9
b)10 Al
ém di
sso,
c)12 -afamíl
iaSousaquerocuparum mesmobanco;
d)15 -Lúci
aeMaur oquerem sent
ar-
seladoal
ado.
e)20
Nessascondi
ções,onúmerodemaneir
asdi
st
int
asdedi
spor
3.(FGV)Deseja-
secri
arumasenhapar aosusuár iosdeum osnovepassagei
rosnol
otaçãoéi
guala
si
stema,começandoportr
êsletrasescolhi
dasent reascinco a)928
A,B,C,DeE,seguidasdequat r
oal gar
ismosescolhidosent
re b)1152
0,2,4,6e8.Seentreasl
etraspuderhaverr epet
ição,masse c)1828
osalgari
smosf
orem t
odosdist
intos,onúmerot ot
al desenhas d)2412
possívei
sé: e)3456
a)78.125
b)7.200
c)15.000 9.(UFMG)A par ti
rde um gr upo de oit
o pessoas,quer -se
d)6.420 for
marumacomi ssãoconst i
tuí
dadequatrointegrant
es.Nesse
e)50 grupo,incl
uem-se Gustavo e Danilo,que,sabe- se,não se
rel
acionam um com oout ro.Port
anto,paraevitarproblemas,
decidi
u-sequeessesdoi s,junt
os,nãodever i
am parti
ciparda
4.( UECE)NoBr asil
,osveículosdepequeno,médi oegrande comissão a serf ormada.Nessas condi ções,de quant as
portequesemovi mentam sobrequat rooumai spneussão manei r
asdist
int
assepodef ormaressacomi ssão?
i
dent i
fi
cados com placas al
fanuméricas que possuem sete a)70
dígi
tos,dos quaistrês são let
ras do alf
abeto port
uguês e b)35
quatro são al
gari
smos de 0 a 9,i nclusi
ve estes.Quantos c)45
dessesveí cul
ospodem serempl acadosut i
l
izandosoment e d)55
l
etrasvogaisealgari
smospar es?
a)78.625
b)78.125 10.(FUVEST)UmaONGdeci diuprepararsacolas,contendo4
c)80.626 i
tensdi st
intoscada,paradi
st
ribuirentr
eapopul açãocarente.
d)80.125 Esses4i t
ensdevem serescolhidosentre8t i
posdepr odut
os
del i
mpezae5t iposdeali
ment osnãoper ecí
vei s.Em cada
sacola,devehaverpelomenosum i t
em quesej aal i
mentonão
5.(PUC)Com os algar
ismos 1,2,3 e 4,sem repet
i-
los, perecívelepelomenosum i t
em quesej apr odutodel i
mpeza.
podemosescr
ever“
x”númerosmaioresque2400.O val
orde Quant ostiposdesacolasdi
sti
ntas
xé: podem serf eit
os?
a)6 a)360
b)12 b)420
c)14 c)540
d)18 d)600
e)24 e)640

197
D
IA1
HI
STÓRI
AGERAL
d) parti
ci
pação das mul heres em movimentos soci
ais,
Assunt
o:r
efor
masr
eli
giosasecont
rar
efor
ma def
endendoodi rei
toaotr
abalho.
e)vi
sãodocat ol
ici
smo,que,desdeaIdadeMédia,def
endi
aa
1.(
ENEM) di
gnidadedotrabalhoedolucro.

TEXTO I 4.(ENEM) Doisgrandeseventoshistór i


costor
naram possí vel
MandaoSant oOfíci
odaInqui si
çãoqueninguém,Sejaqual um casocomoodeMenocchi o:ainvençãodai mpr ensaea
f
orseuest ado,i
dadeoucondi ção,parecom carr
oça,caleça Reforma.Aimprensalheper mit
iuconf ront
arosl ivroscom a
oumont ar
ianem at
rapal
hecom mesas“ Oucadeir
asO cent r
o tr
adiçãoor
alem quehaviacresci
doel heforneceuaspal avr
as
das ruas,que vão da I
nquisição a "São Domingos,nem paraorgani
zaroamont oadodei deiasef ant
asiasquenel e
at
ravesseapr oci
ssãoem pont o“ al
gum daidaoudavol ta, convivi
am.AReformalhedeuaudáci apar acomuni caroque
amanhã,19docor rent
e,em “Quesecel ebr
aráautodef é.E pensavaaopadr edovilar
ejo,cont errâneos,inquisidores—
t
ambém quenem nessedi anem nosdosaçoi t
esousealguém mesmonãot endoconseguidodi zertudodi ant
edopapa,dos
at
ir
arnos r éus maçãs,pedras,l aranj
as nem outra coi
sa cardeai
sedospr í
nci
pes,comoquer i
a.
qual
quer.
Os acont eci
mentos hi
st
óricos cit
ados ajudaram esse
TEXTO I I i
ndi
víduo,nosécul
oXVI,arepensaravisãocat
óli
cadomundo
Comoacont eceem todososr i
tos,osentidodoaut odaféé aopossi
bil
itar
em a
conferi
do pela sequência dos atos que o compõem.Os
l
ugar es,as posturas,os gestos,as pal avras são f
ixados a)consultapúbli
cadasbi bl
i
otecasreai
s.
previ
ament eem todaasuacompl exidade.Porisso,0autoda b)sofi
sti
caçãobar rocadori
tuall
it
úrgi
co.
fé apresenta momentosf or
tes— dur ante a prepar
ação,a c)acei
taçãopopul ardaeducaçãosecular
.
encenação,oat oear ecepção— queconvém segui rem seus d)int
erpretaçãoautônomadost ext
osbíbl
icos.
pormenor es. e)corr
eçãodout ri
nár i
adasheresi
asmedievais.

Or it
o mencionado nostextosdemonst
ra a capaci
dade da 5.(ESPCEX – SP)– No i ní
ci
o da Era Moder na,a Igreja
Igr
ejaem Catól
ica f
oiabalada poruma série de acont
ecimentosque
a)abrandarceri
môniasdepuni ção. l
evaram asigni
fi
cati
vasmudançasinternaseaosur gi
ment ode
b)favor
eceranseiosdeviolênci
a. novas rel
i
giões na Europa.Entre as idei
as dos pri
ncipais
c)cri
ti
carpol
íti
casdedisci
plina. ref
ormadoresecont r
a-r
eformador
es,podemosencont rara( o)
:
d)produzi
rpadrõesdecondut a.
e)ordenarcult
osdeheresia. I
.Cr i
açãodoI ndex.
I
I.Predesti
nação.
2.(PUC – RS)– O Par l
ament oI nglês,ao pr omulgaro I
II.Cri
açãodaCompanhi adeJesus.
chamadoAt odeSupr emacia( ActofSupr emacy) ,em 1534, I
V.Usodal í
nguai ngl
esa.
subordinouasl eisdaI grej
aàsober ani ajurí
dicadasl ei
sci vi
s, V.ABí bl
i
acomof ontedeféeli
vreexame.
concedendo ao ReiHenr ique VI I
Io poderde “ único chefe VI.Exti
nçãodahi erarqui
aecl
esi
ást
ica.
supremo da I greja”.O r esult
ado do At o de Supr emaci a
foi
/f
oram: Assinale, abaixo, a alt
ernati
va que apr
esent
a i
dei
as
a)adi f
usãodopr otest
anti
smocal vinist
a,pr i
ncipalmentepel a rel
aci onadascom aIgr
ejaCalvi
nist
a.
Escócia. a)III,VeVI .
b)oi ní
ciodoexpansi onismoi nglês,const it
uindoasbasesdo b)I,I IeVI.
seuimpér iocol onial. c)I
I,VeVI .
c)acent ralizaçãodepoder ,queest evenabasedar eforma d)I,I IeV.
angli
cana. e)II,IVeV.
d)ai mpl antaçãodocat ol
ici
smo,queger our epressãot anto
dosreformi stasquant odopar l
ament oi nglês. 6.(FUVEST – SP)– O Concí li
o de Trent
o,um dos mai s
e)osconf li
tosent reoReieoPar lament o,poisopr i
mei ro i
mpor t
antesdahistóri
adaI
grej
a,foiconvocadocom oobjet
ivo
buscavar est aurarant i
gosdireit
osf eudaisr eti
radosdaMagna pri
nci
palder edefi
nirasdoutr
inasdaf écat ól
i
ca.Dentreas
Cartade1215. consequênci
asdiretasoui
ndir
etasdesseeventoestão:

3.(ENEM) Desde o mundo ant i


go e sua fi
losofi
a,que o a)ar edaçãodaencí cl
icaHumanaeVi taepel
opapaPi oXII
,e
t
rabalhot em sidocompr eendidocomoexpr essãodevi daé atendênci aaoecumeni smoreligioso;
degradação, cr iação e i nfel
i
cidade, at i
vi
dade vi tal é b)a acei t
ação de al gumas cr ít
icas ori
undas da r ef
orma
escr
avi dão,fel
ici
dadesoci aleservidão.Trabal
hoef adi
ga.Na protestant
e sobre dogmas da I grej
a, e a r ej
eição do
Moder nidade,sobocomandodomundodamer cadori
aedo movi mentodeCont rarrefor
ma;
di
nheiro,apr eval
ênci adonegócio( negaroócio)veiosepultar c)os urgi
mentodaTeol ogiadaLi ber t
açãoeaexpansãoeo
oimpér i
odor epouso,daf olgaedapr eguiça,cr i
andouma fort
alecimentodaor dem dosci stercienses;
ét
icaposi ti
vadot rabalho. d)acensur adelivrosaf i
m deevi tarapr opagaçãodei dei
as
consideradas heréticas,o f ortalecimento e expansão da
O pr ocessoder essi gni
fi
caçãodot rabal
honassoci edades Companhi adeJesus;
moder nast eve iníci
o a partirdo sur gi
ment o de uma nova e)acondenaçãodasi dei
asher éticasdomongebenedi ti
no
ment alidade,infl
uenciadapel a InáciodeLoyolaeof i
m dodogmasobr eainfal
ibi
l
idade
a)r efor ma higi
enista,que combat eu o car áterexcessi
vo e papal.
i
nsal ubr edot r
abalhof abri
l.

198
b)Ref or ma Protestante,que expr essou a importânci
a das
ati
vidadesl abor ai
snomundosecul arizado.
c)forçadosi ndi
calismo,queemer giunoest eiodoanarquismo
rei
vindi candodireit
ost rabal
histas.
D
IA1
7.(UNICENTRO)Ent re os pr
incí
pios bási
cos da Ref
orma 10.( UEM – PR)–A par ti
rdo sécul o XVI ,sur gi r
am vár i
os
Lut
erana,encont
ram-
seossegui nt
es: movi ment osr eligiososquepassar am ai nfl
uenci arapol í t
icade
diver sos paí ses da Eur opa. Sobr eai nf luência desses
a)A condut a de compr ari ndulgênciase prat
icaro celi
bato movi ment os,assi naleoquef orcor r
eto.
cleri
cal. 01)A cr iação da Companhi a de Jesus f oiuma est ratégia
b)O cl eroéoúni cointermedi árioentreDeuseosf iéi
ses ão pensada pel aI grej
a Cat óli
ca par ar ecuper aros espaços
reafi
rmadososset esacr ament os. per didospar aospr otest
antes,assim comopar aassegur are
c)Al ínguaofi
cialdaRef or maLut eranaéol ati
m,tantoparao difundi rocat ol
icismonaAmér ica,naÁf ricaenaÁsi a.
cultoquantopar aaBí bli
a. 02)Ocal vinismoencont r
ouumamel horacol hidaem t errit
ór i
os
d)Asal vaçãoéal cançadapel af éeof i
elécapazdeinterpr
etar com desenvol viment ocapi t
ali
stapr ecoce( comonosPaí ses
elemesmoost extosbíblicosatravésdessamesmaf é. Bai xos)e,post er ior
ment e,nascol ôniasi ngl esasdaAmér i
ca
e)O pãoeovi nhot ransformam- seem cor poesanguede doNor te.
Cr i
stonaEucar ist
ia. 04)A di f
usãodopr otestant
ismoem Por t
ugalenaEspanha
oc orreu gr aças ao empenho da bur guesi a mer cantile da
8.(FUVEST)Em uma si gni
fi
cativa passagem da t ragédia aristocr aciar ural.
Macbeth,deShakespeare,seuper sonagem principaldecl
ara: 08)Devi doàpr essãodacor oapor t
uguesa,oc alvinismo,o
“Ouso tudo o que é própri
o de um homem;quem ousa l
ut erani smoeoangl i
canismoset ornaram r eligiõesof i
ciaisdo
f
azermais do que i
sso não o é” .De acordo com mui tos Est adobr asilei
r o.
i
ntérpr
etes,essapost
urar evela,com extraordinári
aclareza, 16)Na I nglater ra,o angl i
canismo f oii mpl antado pel or ei
t
odaaaudáci adaexperiênci
ar enascenti
sta. Henr i
que VI II( 1509−1547) ,que pr ocur ava r ef
or çaro seu
podereaf astarai nf
luênciadopapadosobr eoseut erri
tório
Com r
elaçãoàcul
t
urahumani
sta,écor
ret
oaf
ir
marque
BI
OLOGI
A
a)omecenat odepr ínci
pes,dei nsti
tui
çõesedef amí li
asricas
epoder osasevi t
ouosconst r
angi mentos,prisãoet ort
urade Assunt
o:por
ífer
osepr
otozoár
ios
arti
stasedeci enti
stas.
b)a pr esença majorit
ária de temát i
casr el
igiosasnasar tes 1.(UECE)–Aest rut
urapresenteem prot
ozoár
iosquevivem
plást
icas demonst rava as di f
icul
dades de assi mil
ar as em águadoceequeser vem paraexpul
saroexcessodeágua
conqui stascient
ífi
casproduzi dasnaquel emoment o. queentranoseucor podenomi na-
se
c)aobser vaçãodanat ureza,osexper i
ment oseapesqui sa a)li
sossoma.
empí ri
ca cont ri
buír
am par aor ompiment o de al guns dos b)vacúolopulsát
i
l.
dogmasf undamentaisdaI greja. c)osmômet r
o.
d)ar eflexãodedutivaeocál culomat emáti
col imitaram-seà d)permease.
pesqui sa teóri
ca e soment e ser iam apli
cadosna chamada
revoluçãoci entí
fi
cadosécul oXVI I
. 2.(VUNESP–SP)–Um est udantedebi ologia,aoobservar
e) a avi dez de conheci ment o e de poder f avoreceu a umaamost radeágua,encont rouumaamebavi va.Em seu
renovação dasuni versidadese a val ori
zação dossaber es rel
atório,escr eveu:O ani malobser vado é um eucar i
oto,
tr
ansmi t
idospelacul t
uraletrada. apresent aocor pof ormadopormui t
ascélulasenãopossui
uma f or ma def i
nida, já que al t
era sua conf or
mação
9. (UEM – PR) – Max Weber consi derou a Ref orma constant emente.Sual ocomoçãoocor r
eatravésdeexpansões
Protestante f undament al par a a const rução do mundo docor po,denomi nadaspseudópodes.A descr i
çãodoaluno
ocident almoder no.Sobr e esse tema,assi nale o que f or est
á
correto. a)errada,poi saamebanãoéconsi deradaum ani maleé
01)I nicial
ment e,aRef or maf oium movi ment opar aajustar unicel
ul ar.
algumaspr át i
casdaI grejaCat ól
ica,enãopar ar ompercom b)errada,poi saamebaéum pr ocariotoeéuni celul
ar.
ela. c)certa,poi soalunodescr eveucorretamentet odasas
02) O i deal dos r eformador es não er a f l
exibi
li
zar o característi
casdoani mal.
cri
stianismo,massi mf azerque a dout ri
na f osse cumpr ida d)parcial mentecert
a,poiser r
ouapenasaodi zerquea
plenament eport odososcr ist
ãos. amebaéf ormadapormui t
ascélulas.
04)O cal vini
smo,uma das dout r
inas reli
gi osas surgidas e)parcial mentecert
a,poiser r
ouapenasaodi zerquea
durant eaRef orma,t eri
asi docent r
alparaodesenvol vi
ment o amebaéum eucar i
oto.
docapi t
ali
smomoder no.
08)Aoanal isaraf ormaçãodomundooci dental moder no,bem 3.( UEG – GO)– O Tr ypanosoma cr uzié o pr otozoári
o
como do capi tali
smo, Max Weber per cebeu que os causadordadoençadeChagas.Ar elaçãoentreadoençaeo
si
gni fi
cadosdadosaot r
abal honoper íodoPr é-Ref or
maf oram protozoári
of oidescobertaporCar l
osChagasaoi nvestigara
mant idospel oprotestantismo. presença do pr otozoário no sangue de i ndi
víduos que
16)Par aMaxWeber ,essaRef ormafoi um mar cofundament al mor avam em casasi nfestadasporbar beiros.
Apr i
ncipalforma
parao“ desencant ament o”do mundo e par a o avanço do detr ansmissãodadoençaé
processoder aci
onalização. a)pel atransfusão de sangue,segui da pelat r
ansmi ssão
congêni t
ae,menosf r
equent emente,pel ocoi
to.
b) pel o vetor,segui da pel at r
ansmi ssão orale,menos
fr
equent ement e,portransfusãodesangue.
c)pel ovet or
,segui dapel at r
ansfusãodesanguee,menos
fr
equent ement e,portransplantesdeór gãos.
d)pel atransfusão de sangue,segui da pelat r
ansmi ssão

199
sexualecont aminaçãoaci dental
.
D
IA1
4.( UEPG –PR)–Ospr otozoár i
oscompr eendem um gr upo 7.(UENORTE–PR)–Com r el
açãoaal gumaspr ot
ozooses,
de or ganismos uni celulares het erot r
óficos,que habi tam os assinaleaaf i
rmat i
vaI NCORRETA.
mai sdi versost i
posdeambi enteseai ndapodem apr esent ar a)A amebí ase é causada pel o pr otozoár i
o Ent amoeba
relaçõesdet rocadebenef íci
oscom out rosser esvivos.Sobr e hystol
iti
ca,quepr ovocal esõesnoi nt
est i
nohumano,podendo
oassunt o,assinaleoquef orcor r
et o. atéhaverel i
mi naçãodesanguenasf ezes.
01)Aamebaécapazder eagiraest í
mul osquí micospormei o b)AdoençadeChagasécausadapel opr ot
ozoár i
ofl
agel ado
daemi ssãodepseudópodes,expansõesci toplasmát i
casc om Trypanosomacr uzi
,cuj oinset ovetoréoTr iatomainf est
ans,
as quai s o or ganismo pode apr oximar -
se do al iment o, conhecidopopul ar ment ecomobar beiro.
engl obá-loporf agocitoseedi geri
- l
oem v acúol osdigest ivos. c)A mal ári
a é causada porum espor ozoár i
o do gêner o
02)AdoençadeChagasécausadapel opr otozoárioflagel ado Plasmodi um,transmi ti
doaohomem porper nilongosdo
Trypanosoma cr uzi,transmi ti
do porper cevejos,conheci dos gêneroAnophel es.
como bar beir
os.Depoi s de pi caruma pessoa,o i nset o d)A i ngestão de ci stos existentes em al iment os ou água
cont aminadodef ecaeost ri
panossomospodem penet rarna contaminadospodepr ovocaradoençaGi ardíase,veiculada
pele quando a pessoa coça o l ocal,at ingindo a circul ação peloagent eGi ardialambl i
a.
sanguí nea. e)Api cadadomosqui t
o-palha( gêneroPhl ebotomus)causa
04)A Lei shmani ose t egument aramer icana ( ou úlcer a de uma doença que se car acteri
za porul cerações na pel e,
Baur u)é causada pel ai ngestão de ci stos de Ent amoeba chamadademal ári
aouúl ceradebaur u.
histolyti
capr esent esnasf ezesdegat osouem car nescr uas
oumalc ozidas.O doent eapr esent ainfecçõesnoi ntest i
noe 8.(UFRGS)– Leiaati
ra a seguir
,que i
l
ust
ra osdi
l
emas
diarreias,podendol evaràdesi dratação. al
iment
aresnavi
dadeumaesponj a:
08)A mal áriaécausadapel opl asmódi oet ransmi t
idapel a
picadadaf êmeadomosqui t
odogêner oAnophel es.O ser
humanoéconsi deradoohospedei r
oi ntermedi ári
o( abr igaa
fase assexuada do par asi t
a)e o mosqui to,o hospedei ro
def i
niti
vo( abri
gaaf asesexuadadopar asi t
a)

5.( FSM –SP)–Asesponj assãoani maispertencent esaof il


o
Por íf
er a.Dur ante mui t
ossécul osf oram classificadascomo
plantasaquát i
caser econheci dascomoani mai sapenasem
1765.São os ser es mai s pr imit
ivos do r eino Ani mal i
ae
possuem det er
mi nadas car act erí
sticas exclusi vas que os
dif
er enci am det odososout rosani mai s.
Com r elaçãoàsesponj as,écor retoaf i
rmarque
a)nãof or mam ór gãosnem si stemaseapr esent am cél ul
as
chamadascoanóci tos,relacionadascom anut rição.
b)são t ri
blást i
cas e acel omadas,com si met ria bil
aterale O desej odaesponj a,expr essonoúlt
imoquadro,nãopodese
si
st emadi gest órioincompl eto. real
izar. Na evol ução dos met azoár
ios, a aqui sição
c) se r epr oduzem uni cament e de f orma assexuada, fundament alquepossi bi
li
t
ouadi gest
ãodemacr omoléculas,a
principalment e porbr otament o,ou,excepci onal mente,por qualnãoest ápr esent enaesponja,é
gemul ação. a)digestãoi ntracelular;
d)apr esent am si stema di gest óri
oi ncompleto e possuem b)ocel oma;
células ur t
icantes,chamadas cni dobl ast
os,r el aci
onadas à c)obl astóporo;
def esaeàcapt uradesuaspr esas. d)adi ferenciaçãocel ul
ar;
e) possuem si stema ambul acral, responsável pel os e)acavi dadedi gestiva.
movi ment os de l ocomoção,t ranspor te de s ubstâncias e
per cepçãodomei oexterno. 9.(
UEMS)–Est rut
urapresent
enospr
otozoár
iosut
i
li
zadapar
a
i
ngestãodealimentos:
6.(UFMS)–Asesponj as( FiloPor i
fer
a)repr esentam um grupo a)Cit
óstoma
deani maisséssei
s,com or ganizaçãocor póreasi mpli
fi
cadae b)Axonema
amai ori
adasespéci esvi vendonoambi ente c)Microt
úbul
os
marinho.Sobreosespongi ários,écorret
oaf i
rmarque: d)Vacúolocontr
áti
l
01)asesponj ascalcáreaspossuem espí culassili
cosasea e)Corpúscul
obasal
prot
eínadenomi nadaespongi na.
02)as esponj as possuem os coanóci tos,que são cél ul
as 10.( MACK –SP)–Mui taspessoasconf undem asdoenças
fl
ageladascom colarinho. Malária,Amar el
ãoeFebr eAmar ela,pensandoquesãonomes
04) as esponj as apr esent am bai xa capaci dade de deumamesmadoença.Assi naleaal t
ernat i
vacorret
a.
regeneração. a)Essas doenças são bem di ferentes porque apresentam
08)o al iment
o dasesponj asé capt urado e di geri
do pelos causador eset r
ansmissoresdi f
erentes.
coanócitos. b)Essasdoençassãodi ferentesquant oaost r
ansmissorese
16)al gumas espéci es de espongi ári
os são her mafrodit
as nãoquant oaoscausador es.
enquantoout r
assãodi óicas. c)Essasdoençassãodi ferentesquant oaoscausador esenão
32)asesponj aspossuem desenvol vi
ment odi ret
o,ousej a, quantoaost ransmissores.
d)Essasdoençassãosemel hantesquantoaossi nt
omas,pois
todasprovocam hemor ragia.
e)Essasdoençassãot odaspossí vei
sdeser em evi
tadaspor

200
vacinação.
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.b
1.e
2.a
2.b
3.c
3.c
4.11(01+02+08)
4.b
5.a
5.c
6.26(02+08+16)
6.a
7.e
7.b
8.e
8.e
9.a
9.d
10.a
10.e

HI
ST.GERAL
1.d
2.c
3.b
4.d
5.c
6.d
7.d
8.c
9.23(01+02+04+16)
10.19(01+02+16)

201
DI
A2
4.(UNESC)Assi
naleapropr
iedadevál
idasempre:
MAT
EMÁT
ICA (suporvál
i
dasascondi
çõesdeexist
ênciadosl
ogari
tmos)

Assunt
o:Logar
íti
mo a)l
og(
a•b)•loga•l ogb
b)l
og(
a+b)=l oga+l ogb
1.( UERJ)Ao se aposentaraos 65 anos,um t rabalhador c)l
ogm •a=ml oga
recebeuseuFundodeGar ant
iaporTempodeSer viço(FGTS) d)l
ogam =m l
oga
no valor de R$50.000,00 e r esol
veu dei
xá-l
o em uma e)l
ogam =l
ogm •a
apli
caçãobancária,r
endendojuroscompostosde4% aoano,
atéobterum saldodeR$100.000, 00.Seesserendimentode 5.(
PUC- MG)Asi nst
ruçõesdeusodeum ci
l
indr
odeoxigêni
o
4% ao ano não mudarao l ongo de todos os anos,o i
ndicam que,acadahor adeuso,sãoconsumidos10% do
t
rabalhadorat
ingir
áseuobjeti
voapósxanos. vol
umequeai ndarestanocil
i
ndro.

Consider
andol
og(
1,04)=0,
017el
og2=0,
301,oval
ormai
s Paraqueovol
umedeoxi
gêni
osej
areduzi
doa30% des eu
próxi
modexé: vol
ume i ni
ci
al, é necessár
io que t ranscor
ram,
a)10 apr
oxi
madament
e,
b)14
c)18 (
Usel
og3=0,
48)
d)22
a)13hor
as.
b)14hor
as.
2. (UFMS) O l ogari
tmo é uma f erramenta ampl amente c)15hor
as.
uti
l
izada nossetor
esci entí
fico e f
inanceir
o.O l ogari
tmo no d)16hor
as.
setorfi
nancei
ro é ut
il
i
zado par a calcularo tempo em uma
apli
cação de capi t
ali
zação compost a. Com esse
conheciment
o,podemoscal cul
arot empodeapl i
caçãodeum 6.Em set embrode1987,Goi âni
af oipal codomai oracidente
capit
aldeR$2000, 00aplicadoaj uroscompost osaumat axa radioati
vo ocorri
do no Br asi
l,quando uma amost r
a de
de5% aomês,ger andoum mont antedeR$24000, 00. césio-137, removi da de um apar el ho de r adi
oterapi
a
abandonado,f oimani pul
ada inadvertidament e porpar t
e da
Qualéessetempodeapl
i
cação?Consi
der
elog12=1,
071e população.Amei a-vi
dadeum mat erialr adi oati
voéot empo
l
og1,05=0,021. necessário para que a massa desse mat eri
alse r eduza à
a)10meses. met ade.Amei a-vidadocési o-137é30anoseaquant i
dade
b)25meses. restantedemassadeum mat eri
alradi oat ivo,apóstanos,é
c)30meses. calculadapelaexpr essãoM( t)=A·( 2,7) k
,ondeAéamassa
t

d)42meses. i
nicialekéumaconst antenegativa.
e)51meses.
Consi
der
e0,
3comoapr
oxi
maçãopar
alog102.

Qualot emponecessár
io,em anos,par
aqueumaquant i
dade
3.(ENEM PPL) Umapessoaf ezum depósi
toini
cialdeR$ de massa do cési
o-137 se reduza a 10% da quant
idade
200,00em um FundodeInvesti
mentosquepossuir
endimento i
nici
al?
constant
esobj ur
oscompost osde5% aomês.EsseFundo a)27
possuici
ncopl
anosdecar ência(t
empomínimonecessáriode b)36
rendiment
o do Fundo sem movi ment
ação do cl
iente)
.Os c)50
planossão: d)54
e)100
•Pl
anoA:car
ênci
ade10meses;
•Pl
anoB:car
ênci
ade15meses; 7.(I
FAL)–Num det er
minadomês,aquant i
dadevendi
daQ de
•Pl
anoC:car
ênci
ade20meses; um cert
oproduto,pordia,em umal oj
a,em f
unçãododi
addo
•Pl
anoD:car
ênci
ade28meses; mês,é r epresentada pelaf unção Q = log2 d.Quala
•Pl
anoE:car
ênci
ade40meses. quanti
dadevendidadessepr odutonodia16dessemês?
a)0.
O obj
eti
vodessapessoaédei xaressaapl
icaçãorendendo b)1.
até que o valor i
nici
almente apl
i
cado dupli
que, quando c)2.
somadoaosjurosdof undo.Consi
dereasapr
oximações:log2 d)3.
=0,30elog1,05=0, 02. e)4

Paraqueessapessoaati
njaseuobjeti
voapenasnoperí
odo
decar
ência,mascom amenorcar
ênciapossí
vel
,dever
áoptar 8.(UNICAMP–SP)–Asoluçãodaequaçãonavar
iável
real
x,
pel
oplano l
ogx(x+6)=2,éum número
a)A. a)pri
mo.
b)B. b)par.
c)C. c)negati
vo.
d)D. d)ir
raci
onal
.
e)E.

202
D
IA2
GEOGRAF
IA 5.( UNI CENTRO – PR)–A l i
nguagem car tográfi
ca e suas
apl i
cações são de f undament al i mpor tância par a a
Assunt
o:car
togr
afi
a compr eensão do espaço nat urale do espaço geogr áf
ico.
Sobr eel a,écorretoaf i
rmar :
1.(UP–PR)–Em um mapadeescal a1:
100.
000,arodovi
a a)Aut il
izaçãodal i
nguagem car t
ográf i
cat eveinícionofinaldo
queuneduasci dadespossui
um tr
açadode18,3cent
ímet
ros. séculoXVI I,em f
unçãodasGr andesNavegações.
Qual éadi
stânciareal
aserpercor
ri
daparaquesevádeuma b)O mapeament odaTer rainteirasóf oipossí velnosécul o
ci
dadeaout r
a? XIX,devi do à adoção do si stema mét ri
co nos t r
abalhos
a)1830km. car t
ogr áficos.
b)183km. c)A cr i
ação das pr oj eções car tográficas possibil
it
ou a
c)18,3km. represent ação da Ter ra sem al terações e com gr ande
d)1,83km. ex ati
dão.
e)0,183km d)A pr ojeção de Mer cat oré geopol í
tica e não apr esenta
distorçõesnar epr esentaçãodast errasemer sas.
2.( ACAFE – SC) – Sobr e escal a geogr áfica e escal a e)Aescal aéum dosat ributosf undament ai sdeum mapaque,
cart
ogr áficaécor retoafirmar ,EXCETO: aout il
izarumapequenaescal a,dest aca,com pr ecisão,todos
a)Ar epresent açãodar eali
dadenomapaéest abel eci
dapor osdet alhesdaár eacar tografada
uma cor respondênci a ent re as di mensões dos obj et
os
represent adose asdo papel ,dadasporuma escal a,que 6.( FUVEST)A escal
a car
tográf
i
ca expr
essa as dimensões
expressaquant oosel ement osdoespaçof oram r eduzidos. presentesem um mapaeasuacor r
espondêncianoterr
eno,
b)Aescal ageogr áficadef i
neum r ecort
eespaci al ,sejalocal
, ou seja,é uma abst
ração adot
ada que per
mitetr
anspora
regi
onal ,naci onaloumundi al;enquantoaescal acar t
ográfi
ca real
idadeter
rest
reparaomapamant endoaspr opor
ções.
deli
mi ta a escal a de r epresentação no mapa,i sto é,a
propor ci
onal idadeent reoobj etorealear epresent ação. Consider
andoadist
ânci
ade6cm ent
redoi
smunicípi
osem
c)As r epr esentações em escal as grandes most r
am ár eas um mapacom escalanuméri
cade1:1.000.
000,qualéa
maior esem queapar ececom di fi
culdadeodet alhament odas di
stânci
a,em l
i
nharet
a,ent
reel
es?
áreaspr ojetadascomo,porexempl o,1:10.000. a)0,6km
d)Aescal aéconsi deradapequenaquandoser eduzem mui to b)6km
osel ement osaser em repr esentadospar aquepossam caber c)6,6km
numaf olhaoumapa,comoéocasode1: 24.000. 000 d)60km
e)600km
3.(UFPR)–Ousodei magensdesat éli
teéumadaspr inci
pais
for
masdeobt ençãodedadosdasuper f
íci
eterr
estre.Sobr eo 7.(UNEMAT) O movi ment
oder ot
açãoéoqueaTer ra
processodeaqui siçãoeusodessasi magens,consi dereas executaem t
ornodeum ei
xoimagi
nári
o,queatr
avessaseu
seguintesaf i
rmat ivas: centr
oepassapelospol
osNor
teeSul,eduraum di
a.
1.Ossat él
it
esi mageador esmoder nospossuem t ecnologia
capazdeadqui ri
ri magensmesmocom apr esençadedensas Umadasconsequênci asdomovi mentoder otaçãoéa
nuvens,quenãosãomai sum f at
orlimit
ante,comoocor ria existência dosdi ase dasnoi tes.Em r azão disso,e,par a
com osant i
gossat élit
esdosécul oXX. facili
taracomuni caçãoent reosdi versospont osdopl aneta,
2.O Br asil
,devi do aos al tos custos e atr
aso tecnol ógi
co, i
nst it
uiu-seum si st emadecont agem det empobaseadonos
desisti
udaconst ruçãodesat éli
tesimageador esepassoua mer idianos.Convenci onou-seent ão,queas24hdoper í
odo
construirsatélit
esdecomuni cação. de r otação da Ter ra corr
esponderiam a 24 f aixas de 15° ,
3.I magens obt idas porsi stemas sensor es present es em equi valendoàdi visãodos360°daci r
cunferênciadaTer rapor
satéli
tes são ampl ament e ut i
l
izadas em moni torament os 24,que r eceberam o nome de f usos hor ár
ios.Adot ou-se,
met eorológi
cosedeusodosol o,porexempl o. como r efer ênci
a,o mer idi
ano 0 ( zero),ou mer i
dianos de
Assinaleaal ternat i
vacor reta. Gr eenwi ch( GMT,doi nglêsGreenwi chMeanTi me) ,hojemai s
a)Soment eaaf i
rmat i
va3éver dadeira. conheci do como Tempo Uni versalCoor denado ( Universal
b)Soment easaf irmat i
vas1e2sãover dadei
ras. TimeCoor dinat
ed) .A parti
rdomer idianodeGr eenwi ch,as
c)Soment easaf i
r mativas1e3sãover dadei
ras. hor asaument am par aoLest e,edi mi nuem paraoOest e.É
d)Soment easaf irmat i
vas2e3sãover dadei
ras. i
mpor tante obser var que, na pr át i
ca, os paí ses f azem
e)Asaf i
rmativas1,2e3sãover dadeir
as adapt açõeshor áriasdeacor docom suasnecessi dades

4.(UFPE)–Às9horasum i
ndi
víduot
elef
onadacidadeApar
a Tendoem vi
staqueacidadedeBr así
li
aestásit
uadanof uso
um amigoqueresi
denacidadeB,ondeor el
ógiomarca5 horár
io45°Oest
e,quehorasser
ãonumaci dadelocal
i
zadano
hor
as,nomomentoem queali
gaçãoéatendi
da. fusohor
ári
o30°Lestequandoem Brasí
li
aforem 12horas?
a)16h.
I
.AeBnãopodem est arsituadasnomesmocont i
nent
e. b)17h
I
I.Épossí
velqueAeBsej am cidadesdeum mesmopaís. c)10h.
I
II.AeBsesituam em hemisfér
iosdist
int
os. d)14h.
I
V.AficaaOestedeB. e)20h.
V.Bfi
caaOest edeA.

Est
ãocorret
asasaf
ir
mações.
a)IeII
b)I
IeIII
c)I
IIeI
V

203
d)IeV
e)I
IeV
D
IA2
8.(UFV)SegundooI BGE,aanamor f
osegeogr áfi
caéum tipo QUÍ
MICA
demapaem queum l ocal“
ér edesenhadodef ormaqueseu Assunt
o:el
etr
oquí
mica
polí
gonosof r
eumadef ormaçãopr oporci
onalaum t emade
i
nteresse(popul
ação,PI
Bouout ravari
áveldeinteresse)
.Com 1.(UNISC)O mi néri
o hemati
ta(Fe2O3) ,sob temper
atur
a
est
at écni
ca,consegue-se vi
suali
zaro tema de uma f or
ma muit
o 2 3 el
evada,sofr
e uma reação quí
mica com coque,
maisdiret
a.” segundoareaçãorepr
esentadaaseguir
:

xFe2O3+yC→ zFe+wCO

Anal
i
sandoaequaçãoquí
mica,pode-
seaf
i
rmarque

a)osvalor
esdex,y,zewsão,r espect
i
vament
e,1,3,2e3.
b)ocarbonosofr
eredução.
c)oFe2O3éoagent eredut
or.
d)ocarbonoéoagenteoxidant
e.
e)oátomodef er
roseoxida.

2.(UECE)O gáscloro usado na Pr


imei
ra Guerr
a Mundi
al
comoarmaquí mi
canaci dadedeYpr es(Bélgi
ca)podeser
obt
idoat
ravésdael
etr
óli
seígneadocloret
odesódio.

Consi der
ando a constant
e de Far
adayiguala 96500 C,o
t
empo,em mi nutos,necessári
o para pr
oduzi
r0,10 moldo
ref
erido gás uti
lizando uma corrent
e de 4 ampér es é,
aproximadamente,

A par
ti
rdo conceit
o e da l
eit
ura do mapa apr
esent
ado,é a)100.
possí
veli
nfer
irque: b)80.
c)90.
a) o est ado de Sant a Catari
na não apresentou casos d)70.
si
gnif
icati
vosdadoença.
b)osest adosdeSãoPaul o,Ri
odeJ anei
roeCear áti
veram o 3.(UFRR)Considereasequaçõeseosval
oresdepot
enci
ais
maisaltonúmer odenot i
fi
cações. padrõesapr
esentadosasegui
r.
c)o est ado do Espí r
it
o Santo veri
fi
cou c
asos de mai or
comorbidadeassociadaàdoença. Fe3+ +e-→ Fe2+ E0=+0,
77V
d)o est ado de Pernambuco foio que mai s vaci
nou a Zn2+ +2e-→ Zn E0=-0,76V
popul
açãocont raadoençanopaí s.
Marqueaal
ter
nat
i
vaquecor
respondeaoval
ordopot
enci
alda
9.(
UFVJM)Nosist
emadecoordenadasgeogr
áfi
cas,al
ati
tude cél
ula:
apr
esent
aumavariaçãode0ºa90ºeser ve,pr
inci
pal
ment e,
par
aalocal
i
zaçãonoplanet
aTerr
a. Zn2+ (
Zn/ 1M)
//
Fe2+(
1M)
,Fe3+(
1M)
/Pt

Com basenessasi
nfor
mações,pr
eenchaasl
acunasnaf
rase a)+0,
01V
abai
xo: b)+1,
53V
c)–1,
53V
As bai
xas lat
i
tudes encontr
am-se pr óxi
mas_________ d)–0,
01V
j
áasalt
asl
ati
t
udesencont
ram-se_____________ e)+2,
29V

Assi
nal
e a al t
ernati
va com as i nf
ormações que 4.(CESMAC)Nai ndústri
adepetról
eo,aáguar esi
dualobt i
da
r
espect
ivament
epreenchem asl
acunas: apar ti
rdor efi
nocontém,ent r
eoutrospr
odutos,íonsCu2+.
Parar ecuperaçãodocobr epr
esentenaágua,f oiuti
l
izadoo
a)Daregiãopol
ar;nal
inhadoEquador. processo de eletr
óli
se,passando uma car
ga ( Q)de 3. 600
b)Dali
nhadoEquador ;naregi
ãodospolos. coulombse cor rente const
ant
e( i
)de 2A.Dest aforma,f oi
c)DoTrópicodeCâncer;nali
nhadoEquador. possívelrecuperarumamassade1, 2gdecobre.
d)DoTrópicodeCapri
córni
o;nali
nhadoEquador
.
Qualfoiot
empodeel
etr
óli
se(
minut
os)apl
i
cadonopr
ocesso
10.(FEI–SP)–A Ter r
agi raem t ornodeseuei xoauma el
etr
oquími
co?
vel
ocidadeangul arde0, 26rad/ h(
radianosporhora).Por
ém a
vel
ocidadelinearr elat
ivaaomovi ment oderotaçãovari
ade a)10mi
n
acor
docom ol ocal doplaneta.Sendoassi m,écorretoaf
i
rmar b)20mi
n
queavel oci
dadel i
nearder otaçãoserámai sal
ta: c)30mi
n
a)aolongodoEquador . d)45mi
n
b)nopoloSul . e)60mi
n
c)aolongodot r
ópi codeCapr i
cór
nio.
d)aolongodocí rculoÁrti
co.
e)aolongodomer idi
anodeGr eenwich.

204
D
IA2
5.(PUC- RIO)Em um si stemaelet
roquímicodemedi çãode 9.(UFPR)Nami tocôndr i
a,ocor r
eopr ocessof i
naldasvi asde
dif
erençadepot encial( estabel
eci
daespont aneamentecomo degradaçãooxi dat iva,chamadodecadei adet ransportede
numapi l
ha),um fiodecobr ef
unci
onac omoel et
rodosensível elét
rons.Nessepr ocesso,osel étronspr ovindosdoNADH e
àconcentraçãodeí onsCu2+,eum f i
odepr ata,r
ecobert
ocom FADH2sãot r
anspor tadosporcompl exospr oteicosdi spostos
umacamadadeAgCl (s) ,funci
onacomoel etr
ododereferênci
a espaciale ener get icament e, de modo que f ormem um
com pot encial const ant e.As semi r
reações padrões de gradientedeener gial i
vre,em queof luxodeel ét r
onsvaido
reduçãosãoassegui nt es: component e de mai orener giali
vre par a o de menor .O
receptorf i
naldosel étronséamol éculadeoxi gênio,queé
converti
daem água.Opot encialr
edoxest árel
aci onadocom a
Cu2+ (
aq)+2e→ Cu(
s);E0=+0,34V energialivreatravésdar elaçãoΔG =nF( -ΔE),em queΔG éa
AgCl(s)+e→ Ag(
s)+Cl-
(aq)
;E0=+0,
20v vari
açãodeener gial i
vre,ΔE éavar iaçãodepot encial,né
númer odeel étr
onseFéaconst antedeFar aday .Nat abela
Sobr
eessesi
st
ema,écor
ret
oaf
ir
marque abaixo,são f orneci dos al guns component es pr esentes na
cadeiadet ranspor tedeel étronseosr espectivosval oresde
a)oelet r
ododecobr eéoanodo. potencialder edução.
b)nar eaçãoespontânea,aprat
aseoxida.
c)opot enci
alpadrãodapil
haé+0, 54V.
d)os el étr
ons f
luem do fi
o de cobr
e par
aof
io de pr
ata
recoberto.

6.(UEA)Areaçãoglobaldeumapi
l
hasecaal
cal
i
naocor
rede
acordocom aequação:
Respei
tandoogradient
edeenergi
ali
vre,of
l
uxodeel
étr
ons
Zn(
s)+2MnO2(
s)+H2O (ℓ
)→ Zn(
OH)
2(aq)+Mn2O3(
s) devepercor
rerasequênci
amost
radaem:

Nessapil
ha,aespéci
equími
caoxi
dadaeotot
aldeel
étr
ons a)I
→I I→IV→II
I→V→VI.
envol
vi
dosparacadamoldeát
omosdezi
ncosão b)I
I→I I
I→IV→VI→V→I.
c)I
→I V→VI →I
II
→V→II.
a)MnO2e1. d)VI→II→IV→II
I→V→I.
b)MnO2e3. e)VI→I→V→I I
→I V→I
II
.
c)Zne2.
d)Zne1. 10.(CESMAC)Ar egi ãodeMar i
ana( MG)ér econhecidapel a
e)Zne3. ati
vi
dade de ext ração de mi néri
o de ferr
o.No pr ocesso,
i
mpur ezas e subst âncias quí
mi cas são dest
inadas a uma
7. (FIMCA)A el et
roquími
ca est
uda a relação entre a barr
agem de r ejeitos,onde f i
cam reti
das e formam uma
el
etr
icidade e as reações quí
micas que ocorrem com espéciedelama.Em 2015,com or ompimentodabar ragem da
t
ransferênci
adeelét
rons.Essaár
eadeestudossedi vi
deem Samar co,em Mar iana,62mi lhõesdem3dedej et
osf oram
doi
sr amospr i
nci
pai
s:oestudodaspil
hasebat er
iaseoda despejadosprovocandoomai ordesastr
eambi entaldopaí s:
el
etr
ólise. arr
asouum ecossi stema,mat ou13pessoas,dei xoumi lhares
sem casa e continua col ocando em r i
sco o organismo da
Sobr
eael
etr
oquí
mica,anal
i
seasaf
ir
mat
ivasasegui
r. população.Alamat óxicarepresentagrandeper i
goàsaúde
dascomuni dades,poi scontém met ai
spesadoscomoar sênio,
I
.Nacél ulael
etr
oquímicaMg(s)/
Mg2+(
aq)//Fe2+(
aq)
/Fe(
s)o mercúrioechumbo,al ém dealumínio.
f
erroéoânodo.
I
I.O fl
uxodeelétr
onspelapartedocircui
toext
ernodapilha Consi
der
eosmet
aiscom seusr
espect
i
vospot
enci
ais-
padr
ão
ocorr
enopoloposit
ivoparaonegati
vo. a25°C:
I
II
.Napi l
hadeAleAg,oal umí
nioseoxida.
Al
3+(aq)+3e−→ Al(
s) E°
=-1,
66V
(
Dados:E(
Ag+/
Ag)=0,
80veE(
Al+3
/Al
)=−1,
66v) Pb2+(aq)+2e−→ Pb(s) E°=-
0,13V

Est
á(ão)cor
ret
a(s)a(
s)af
ir
mat
iva(
s) Calculeopot
encial
-padr
ão,ΔE°,dacél
ulagal
vâni
ca(
pil
ha)e
assinal
eaalt
ernati
vacorr
eta.
a)I
,IIeII
I.
b)I
,apenas. a)+2,93V
c)I
II
,apenas. b)+1,53V
d)IeII
,apenas. c)−1,
53V
e)I
IeIII
,apenas. d)−2,
93V
e)−3,
47V
8.(UECE)Asreaçõesquímicasdointemper
ismosão,em sua
grandemai
ori
a,contr
oladaspelaágua.

Or esul
tado dessas r
eações f
orma os mi
ner
ais que est
ão
pr
esentesnor egol
it
oepodem ocorr
erpor

a)reversi
bil
i
dadeehidróli
se.
b)deslocamentoeoxidação.

205
c)dissol
ução,oxi
daçãoehi dr
óli
se.
d)deslocamento,r
eversi
bil
i
dadeedi ssol
ução.
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.c 1.a
2.e 2.b
3.b 3.b
4.d 4.c
5.a 5.b
6.a 6.c
7.e 7.c
8.a 8.c
9.d
10.b

1.c
2.c
3.a
4.e
5.d
6.d
7.b
8.b
9.b
10.a

206
DI
A3
Dessafor
ma,onúmer omáxi
modet or
tasquepoder
ãoser
MAT
EMÁT
ICA fei
t
ascom ocont
eúdodeumacai
xadessepr
odut

a)42.
Assunt
o:pr
ismasepr
ismasnot
ávei
s b)40.
c)38.
1.(I
FPE)Nar esi
dênci
adeLaérci
o,háumacai xad’águavazi
a d)36.
com capacidadede5met roscúbicos.Elevaiencheracaixa e)34.
tr
azendoáguadeum poçopr óxi
mo,em umal at
acuj abaseé
um quadradodel ado40cm ecuj aalturaé50cm.Qualéo
númeromí nimodevezesqueLaér ciopreci
saráiraopoçoaté 5. ( UFSM) Um recipi
ente em forma de par al
elepípedo
encheri
ntegralmenteacai
xad’água? reto-ret
ângul
otem suasdimensõesint
ernasdadaspor100
a)67 cm×50 cm×20 cm.Est ando el
e complet
amente vazio,t al
b)52 recipient
epassaaserabast eci
doporumat or
neir
aquel he
c)55 forneceáguacom umavazãoconst ant
eei guala5l i
tr
ospor
d)63 minut o.
e)56
Sendo assi
m,a parti
rdo moment
o em que a t
ornei
raf
or
aber
ta,oreci
pient
eest
aráchei
oem:
2.(PUCRS)Mui tospr édi
osqueest ãosendoconstruídosem
nossa cidade possuem cai xasd’água com a f
orma de um a)45mi
nut
os.
paralel
epípedo.Um const rutorqueradquir
irduasdelasque b)40mi
nut
os.
tenham inter
namenteamesmaal tura,masdif
eri
ndonabase, c)30mi
nut
os.
quedever áserquadr adaem ambas.A pr i
meiradeveráter d)20mi
nut
os.
capacidadepara16. 000lit
ros,easegundapar a25.000li
tr
os. e)15mi
nut
os
Ar azãoent r
eamedi dadol adodabasedapr i
meiraeada
segunda,em decí metros,é
a)0,08 6.(ENEM)Uma pessoa compr
ou uma caneca par
atomar
b)0,60 sopa,conf
ormei
l
ust
ração.
c)0,75
d)0,80
e)1,25

3.(PUC)Um r eservatóri
otem afor
madeum pr i
smatri
angular
reto,de compr i
ment o 20 metr
os e as secções ret
as são
t
riângul
osi sóscel
esi nvert
idosde base 4 metr
ose altur
a5
met r
os,conformefigura.Seoníveldaáguanor eser
vatór
ioé
de2met r
os,ovolumedeágua,em m3,éi guala:

Sabe-seque1cm3=1mLequeot opodacanecaéuma
cir
cunferênciadediâmet r
o(D)medindo10cm,eabaseéum
cír
culodedi âmetro(d)medindo8cm.Além di
sso,sabe-
seque
aaltur
a( h)dessacanecamede12cm ( dist
ânci
aentreocent
ro
dascircunferênci
asdot opoedabase).

Ut
il
i
ze3comoapr
oxi
maçãopar
aπ.
a)16
b)24 Qualéacapaci
dadevol
umét
ri
ca,em mi
l
il
it
ro,dessacaneca?
c)32
d)36 a)216
e)40 b)408
c)732
4.(UNIFESP)Det er
minado t
ipo de al
imento é vendi
do em d)2196
cai
xas,que possuem a f
orma de um prisma reto de base e)2928
ret
angul
arecujasmedidasint
ernasestãoindi
cadasnaf i
gura.
7.(ESA)A “ OperaçãoCarr
o–Pi pa”desti
na-
secombat era
secanoNor deste.Essal
ogí
sti
caéf ei
taatr
avésdecaminhões
tanque.Admiti
ndoqueessestanquessejam ci
l
índr
icos(
raio=
0,8m ealt
ura6,25m).

Quantas viagens desses car


ros cheios (car
radas) ser
ão
necessári
as para abast ecer total
mente uma ci ster
na
comunitár
ia,em forma de paral
elepípedo ret
ângulo,cuj
as
dimensõessão:7mX6mX2m?( Considereπ=3)
a)5

207
Sabe-sequeoal
i
mentoocupa80% dacapaci
dadetot
alda b)6
cai
xaequeumapessoaut
il
i
za70cm3del
enoprepar
odeuma c)4
tor
ta. d)7
e)3
D
IA3
HI
STDO BRASI
L
8.(ENEM)Num r ecipiente com a f
orma de par
alel
epí
pedo
ret
o-r
etângul
o,col
ocou- seáguaat éaalturade8cm eum Assunt
o:Br
asi
lrepúbi
ca:r
epúbl
icadaEspada
obj
eto,quefi
coufl
utuandonasuper f
íci
edaágua.
1.(UFRS)–Assi naleaal t
ernativacor r
etaem r el
açãoàpol ít
ica
Parareti
raroobj et
odedent r
odor eci
pient
e,aal t
urada doenci lhament o( Decret
onº .165,de17/ 11/1890) .
colunadeáguadeveserde,pel omenos,15cm.Par aacol una a)elaseconst i
tuiunasubst itui
çãodost í
tul
osdadí vidafeder al
deáguachegarat éessaalt
ura,énecessári
ocolocardentr
odo pelolastro-ourocomobasenasemi ssõesbancár ias,t endopor
recipient
ebolinhasdevolumeiguala6cm3cada,quef i
carão objeti
vo o est ímul o à cr i
ação de empr esas i ndust r
iai
se
tot
al mentesubmer sas. comer ciai
s;
b)elaf oii
mpl ement adapar asupr iraausênciacr ôni cadomei o
cir
culante,agr avada,nesse moment o,pelas necessi dades
i
mpost aspel otrabalhoassal ari
adoepel oingressoem massa
dei migrantes;
c)elacont ribui
upar aodesenvol vimentoindustrial,apesarde
terger ado f or
te especulação e descont rolef i
nancei r
o nos
pri
mei rosanosdaRepúbl ica;
d)el af oiidealizada porPi nheiro Machado,adver sári
o das
for
çasol i
gárquicasedosi nteressesagr ári
os,par apr omovero
empr esariadoindust ri
alpaulist
aer eceberapoi opol í
ti
co;
e)el a aument ou a emi ssão de papel -
moeda com base no
l
astro-ouroef acili
touocr édi t
oàsempr esasdeexpor tação,
O númeromíni
modebol
inhasnecessár
iaspar
aquesepossa estabil
izandoomer cadofinanceir o.
ret
ir
aroobjetoquef
l
utuanaágua,segui ndoasinst
ruções
dadas,éde 2.(UNI FAN)Noanode1889i nst
alou-
senoBr asi
lomodelo
a)14. republ
icano de gover no. Em seus pr i
meir
os anos, foi
b)16. conduzidopelosmi l
it
ares,daísuadenomi naçãoRepúbl
icada
c)18. Espada.Achar geabaixorepr esent
aoMar echalDeodoroda
d)30. Fonsecaef azalusãoàexi stênciadeconfl
it
osnosprimeir
os
e)34. temposr epubl
icanos.

9.(I
FPE)Umaf olharetangul
ardepapelãode40cm por30cm Sobre o per
íodo conheci
do como Repúbli
ca da Espada,
seráutil
izadapar aconfecci
onarumacai xa,sem t ampa,em obser
veai magem eanali
seasproposi
çõesabai
xo.
for
ma de par alelepí
pedo,de base r etangular
.Par ai sso,
deve-se,apar t
irdestafolhadepapelão,retir
ar4quadr adosde
l
ado5cm decadaum dosvér t
icese,em segui da,dobraros
l
ados,conf or
me a f i
gura abaixo.Det ermine,em l it
ros,o
vol
umedessacai xa.

I
.Os conf l
i
tos ocor r
idos na pr i
meirar epública esti
veram
relacionadosaodesej oder etornodamonar quia,manifest
ado
em r ebeli
õesor ganizadasporpol ít
icosmonar quistas.
a)3l
it
ros I
I.Achar geper miteaper cepçãodoaut ori
tarismopr esentena
b)2l
it
ros Repúbl icadaEspada,pr imeirament emani f
estanaaçãode
c)1l
i
tro Deodor o,fechandooCongr essoem 1891eseest endecom
d)4l
it
ros FlorianoPei xoto,oMar echaldeFer r
o.
e)5l
it
ros I
II.Dent r
eosconf l
i
tosvi venciadosnaRepúbl i
cadaEspada
podem serapont ados:aRevol uçãoFeder alist
aeaRevol t
a
Armada,ambosdesencadeadosem 1893.
10.(CESGRANRI O)Um t anque cúbi
co,com face i
nfer
ior I
V.A Repúbl i
ca da Espada assumi u contornosespecí fi
cos,
hori
zont
al,tem de volume 1 m3 e contém água at
é sua dent reelesaal iançadasbur guesiasdeSãoPaul oedeMi nas
metade.Apósmergulharumapedradegr ani
to,oní
veld’
água Ger aiscom or egi memi li
tardomoment o.
subi
u8cm.O volumedessapedr aé:
a)80cm3 Marque a al t
ernati
va que apr
esenta o conjunt
o das
b)800cm3 proposiçõescor
retasacer
cadaRepúbl
icadaEspada.
c)8000cm3 a)IeI I.
d)80000cm3 b)IIeI I
I.
e)800000cm c)IeIV.

208
d)I,II
IeI V.
e)II,I
IIeIV.
D
IA3
3.(UNI MONTES)Ospr esident
esdaRepúblicadoBrasi
l
,entre 5.( UFRN)A Repúbl i
ca da Espada t eve iníci
o quando os
1889 e 1894, er am mi l
i
tares. Esse período ficou mili
taresli
deraram opaíspolit
i
cament eentreosanosde1889
hist
oricamenteconhecidocomoRepúbl icadaEspada.Acerca a 1894.Assi m que a Monar quiafoider rubada,o governo
desse per íodo, analise as af i
rmat
ivas a segui r
, provisóri
o do Mar echalDeodor o da Fonseca gui ou as
considerandoascorr
etas(C)oui ncor
ret
as(I). decisõestomadasnoBr asi
lnaqueleperíodo.Um dosf at
ores
que cont r
ibui
u para a ascensão dosmi li
taresao poderno
( )O Mar echalDeodor o da Fonseca,em seu Gover no Brasil,l
ogonoi ní
ciodaRepúbl ica,f
oi
Provisóri
o,f oiapoi ado pel o Par t
ido Republ i
cano Paul i
stae
pelo Exér cito,ext i
nguiu o Consel ho de Est ado,o Senado a)oapoi oi ncondicionaldasol igarqui
asruraisedosgr andes
Vit
alícioef echouaCâmar adosDeput adosat éasel eições cafeicult
or es paul i
stas, que t i
nham, em sua mai ori
a,
paraaAssembl eiaConst i
tuinte. represent antesnoexér citobr asil
eir
o.
( )O Pr esident eFl ori
anoPei xot oadotou,em seugover no, b)avi tóri
adoBr asilnaGuer radoPar aguai,quedeumacer ta
medi daseconômi casl i
berai s,comoadi minuiçãodast axasde for
ma f ortaleceu o exér cit
o,que passou a exi gi
rmai ores
i
mpor t
ação,l i
beraçãodeempr ésti
mosàsempr esasdecapi tal saldosemai orparti
cipaçãopol íti
ca.
estrangeiro e aut ori
zação de emi ssão de papel -moeda aos c)asubvençãoi nglesanai mpl antaçãodaRepúbl i
caBr asil
eira
bancospar ticulares. i
nter essadanaexpansãodaDout ri
naMonr oe,quedef endiao
( )ARevol taFeder ali
sta,movi ment odecar áterpopularque fi
m dosr egimesmonár quicosnaAmér i
ca.
eclodiunar egiãoOest edeSãoPaul oesedi sseminoupar a d)a t endênci al ati
no- amer i
cana de est abelecergover nos
MinasGer ai sePar aná,rei vindicavagar antiasdet rabalhoe dit
at ori
aisemi l
it
ares,at reladosàsconcepçõesi mperiali
stase
i
gual dadedesal ár i
osaost rabalhador esur banoser ur
aisnas bolivari
anas e,nat uralment e,desvi ncul
ados da i nfluência
tr
êsuni dadesf eder ati
vas. norte-amer i
cana.
( )ARevol tadaAr mada,ocor ridaem 1893,f oidefl
agrada,
entre out ros f atores, pel ar esistênci
a de al guns gr upos 6. ( UFSM – RS) – A Const it
uição Br asileir
a de 1891
mil
itares,pr incipalment edaMar inha,àascensãopol ít
icade es t
abel eceuaor ganizaçãodeum Est adoFeder al
.Sobr eo
ci
vis e a al gumas mudanças pol í
ti
cas pr omovidas pel o per íodohi st
óricoeessaconst i
tuição,pode- seaf ir
marque:
gover nodeFl orianoPei xot o. a)ef eti
vou a Repúbl i
ca federalpr esidenci ali
sta,atr
avésda
divisãodost r
êspoder esedat ransf or maçãodaspr ovíncias
Assi
nal
eaal
ter
nati
vaqueapr
esent
aasequênci
aCORRETA, em est ados- membr oscom aut onomi ar elati
va.
deci
mapar
abaixo: b)consol idouaRepúbl i
canoBr asil,at ravésdeum gover no
par l
ament arfundament adonadout r
inaposi tivi
sta.
a)I
,C,I,C. c) segui u o model o f ederal dos EUA, no qual os
b)I
,I,C,I. es t
ados- membr os t eri
am t ot al i ndependênci a e só
c)C,C,C,I. per manecer i
am uni dos em quest ões r elati
vas ao comér cio
d)C,I,I
,C. i
nt ernaci onaleem casosdeguer ra.
d)cr i
ouaRepúbl icae,pel apr imei r
avez,gar antiuovot oao
4.(UEL)O Posit
ivismodesenvol veu-senoBrasi
ldur
anteoII anal fabet o, t endo como car acter í
sti
ca i novadora a
I
mpér i
oef oidefendidoporpol í
ticosil
ust
rescomoBenjamin concent raçãodopodernoLegi sl
at i
vo.
Constant
,Júlio de Cast i
l
ho,Tei xei
ra Mendes,marcando e)f ortaleceuosi stemapr esidenci ali
staeopl uri
parti
dari
smo
f
ortement
e os ideaisr epubli
canos que cul
minar
am com a er est r
ingi u os poder es do Legi slativo,enf raquecendo os
Procl
amaçãodaRepúbl ica,em 1889. poder esdoscor onéi sregionais

Com basenosconheci
mentossobreasinf
luênci
asposit
ivi
st
as 7.(IFCE)–Pormei odeum gol pel ideradopel osmi l
it
ares,a
no processo de tr
ansi
ção do r egi
me i mperi
al para o repúbl i
cabr asil
eiraf oiproclamadapel omar echalDeodor oda
republ
i
cano,consi
der
easafir
mativasaseguir
. Fonsecaem 15denovembr ode1889.ARepúbl icaVelha,ou
Primei r
aRepúbl ica,mar couumanovaf asenahi stór
iapolí
ti
ca
I.Comoexpr essãomai sf ortedessasmudanças,opavi l
hão doBr asil.Noquedi zrespeitoaoper íodoinicialdaRepúbl i
ca
i
mper i
aladotouolemaposi t
ivist
a. Velha,écor retoaf i
rmar -
seque
II
.Ai deiadeumademocr aci arepr esentat
ival evouàadoção a)ficouconheci dacomoRepúbl i
cadaEspadapor queseus
dosi stemadovot ouniversal,oqueper mitiaaacomodação pri
mei r
ospr esident eser am mi l
itareset inhacomosí mbol oa
dascl assessociai
s. espada.
II
I.A pr esença do ideári
o posi t
ivista destacou-se no setor b)foium per íodonoqualt odososbr asilei
rost i
nham odi r
eit
o
mili
tar,sobret
udoent reosof i
ciai
sdeal tapat ente. deexer cersuaci dadani apormei odov oto.
IV.A f ormação de um gover no de cunho aut oritári
o c)éconheci dat ambém comoNovaRepúbl i
caDemocr áti
ca.
caracteri
zou-se pelaimposi ção da or dem at r
avésda f orça d) o Br asil er a um paí s essenci al
ment e ur bano e
mili
tar,nachamadaRepúbl i
cadeEspadas. i
ndust riali
zado.
e)nãof oram ut i
lizadosavi olênciaeoaut ori
tari
smo,poi sos
Assi
nal
eaalt
ernat
ivacorret
a. polí
ticoser am consci ent
esdoseudeverdet r
abalharporuma
a)Soment
easafir
mativasIeIIsãocorretas. sociedademai sjustaei gual i
tár
ia.
b)Soment
easafir
mativasIeIVsãocor retas.
c)Soment
easafir
mati
vasI I
IeIVsãocor retas. 8.(FGV–RJ)–Aci dadedoRiodeJaneir
ofoibombar
deada
d)Soment
easafir
mativasI,I
IeIIIsãocorretas. em set
embrode1893.O aconteci
ment
orefer
e-seà:
e)Soment
easafir
mativasII
,II
IeIVsãocor ret
as. a)Revolt
adaVacina.
b)ReaçãoRepubli
cana.
c)Revol
tadaArmada.
d)Derr
ubadadeFl or
ianoPei
xoto.

209
e)Revolt
adaChibata.
D
IA3
F
ÍSI
CA
9.(PUC – RJ)– Os anos i ni
ciai
s da Repúbli
ca no Brasi
l
(1889-1902)foram mar cadosporuma i nstabi
li
dade sent
ida Assunt
os:concei
tosdaópt
ica
em diversosplanosdavi dasocialepolít
ica.Ent
r eosfat
ores
quecondi ci
onaram essainstabi
l
idade,podemosi dent
i
fi
car: 1.(UNITAU)Um obser vadorA,olhandonum espel ho,vêum
outr
oobser vadorB.SeBol harnomesmoespel ho,elever
áo
I.oconf rontoent r
egr uposel iderançasadept osdepr ojetos observadorA.Estefatoéexpl i
cadopelo:
distintos par a a or gani zação do gover no r epubl icano, a)pri
ncípi
odapr opagaçãor eti

neadal uz.
dest acando- se, nesse quadr o, as di ver gênci as ent re b)pri
ncípi
odai ndependênciadosr ai
osl umi
nosos.
republ icanos hi st
óricos, l iberais, posi ti
vi stas, j acobi nos, c)pri
ncípi
oder eversi
bili
dadedosr ai
osluminosos.
fossem el escivisoumi li
tares; d)pri
ncípi
odar efl
exão.
II
.aocor rênci ader evol t
aseconf l
it
osar madosdepr opor ções e)pri
ncípi
odar efação.
r
i
nesper adas,pondo em xeque a manut enção do pr ópr i
o
sistemar epubl i
canoeapont ando,em par ticular,nocasoda 2.(FGV)O vendedorde churr
oshavia escol
hido um local
Guer ra de Canudos, par a o car áter excl udent e e muit
o próxi
mo a um poste de i
lumi
nação.Pendur ado no
hierar quizadordo novo r egime,pr oclamado em nome da i
nteri
or do car
ri
nho, um lampião aceso mel horava as
ordem edopr ogresso; condi
çõesdeil
uminação.
II
I.aper manênci ademi li
taresnocont r
oledopoderexecut i
vo
feder al,inst aurandoum gover noaut orit
ário,quecer ceavaas
pretensõesf ederali
stasedescent ral
izador asdasol i
gar quias
regionai sef oment avaar ivali
dadeent recivisemi l
i
tar es,como
oc orreunaRevol uçãoFeder al
istanoRi oGr andedoSul ;
IV.a al ta gener alizada do cust o de vida,ocasi onada pel o
Enci lhament o e agr avada pel o Saneament o Financei ro,o
qual ,aoapl icarumapol ít
icadevar i
açãocambi alem f unção
dasf l
ut uaçõesdopr eçodocaf é,cont ri
buiuai ndamai spar aa
desval orizaçãomonet ári
aeaper manênci adai nfl
ação.

Assi
naleaalt
ernat
iva:
a)sesomenteasaf i
rmati
vasIeI Iestiver em corr
etas.
b)sesomenteasaf i
rmati
vasIeI IIestiverem corretas. Admi t
indo que o cent ro de todos os element os da f
igura,
c)sesomenteasaf i
rmati
vasIIeIVest iverem corretas. excetoasf i
nascol unasquesupor tam ot el
hadodocar rinho,
d)sesomenteasaf i
rmati
vasIIIeI Vest iverem corretas. estãonomesmopl anoverti
cal,considerandoapenasasl uzes
e)setodasasafi
rmativasest
ãocor r
etas. emi t
i
dasdi retament e do poste e do lampião e,trat
ando- os
comoosext remosdeumaúni cafonteextensadel uz,abase
10.(Mackenzie)O pr i
meiroperíododahistóri
arepubli
canado do poste,a l ixei
ra e o banqui nho,nessa ordem,est ar i
am
Brasil
,de 1889- 1894,ficou conhecido como República da i
nser i
dosem r egiõesclassif
icáveiscomo
Espada,porsermar cadopelapr esençadegover nosmili
t
ares a)luz,sombr aesombr a.
dosmar echaisDeodor odaFonseca( 1889-1891)eFl ori
ano b)luz,penumbr aesombr a.
Peixoto(1891-1894).Com r el
açãoaesseper í
odoconsidere c)luz,penumbr aepenumbr a.
asafir
mat i
vasabaixo. d)penumbr a,sombr aesombr a.
e)penumbr a,penumbr aepenumbr a
I.A procl amaçãodaRepúbl icaf oiconsequênci adaal i
ança
entreoscaf ei
cultorespaul i
stascom oexér cit
o,par ader r
ubar 3.( UFC) Um gr upo de escot ei
ros deseja const rui
r um
oi mpér i
o,embor aosdoi sset orestivessem pr ojetospol í
ticos acampament oem tornodeumaár vore.Porsegur ança,eles
republicanos di f
erent es.Par a pr otegero novo r egime,e devem colocarasbarr acasaumadi stânciataldaár voreque,
permi t
irai nst
alaçãodasi nsti
tuiçõesr epublicanas,i nstalou- se se esta cair,não venha a at i
ngi-l
os.Apr ovei
tando o di a
um gover nofort
e,cont r
oladopel osmi li
tares. ensolarado, el es medi r
am, ao mesmo t empo, os
II
.Apósai nst
auraçãodor egimer epublicanoeaconsol idação compr i
mentosdassombr asdaár
voreedeum del es,quet em
de suas i nsti
tuições, r ompeu- se o consenso ent re 1,5m deal tura;osvaloresencontr
adosf oram 6,
0m e1, 8m
cafeicultoresemi l
i
tar essobr eaper manênci adoExér cit
ono respecti
vament e.Adi
st ânci
amíni
madecadabar r
acaàár vore
poder .Tant oor epubl i
canismo r adicalquant o o posi tivismo deveserde:
republicano não possuí am basessoci aissi gnificati
vaspar a a)6,0m
sustentá- l
osnopoder . b)5,0m
II
I.AascensãodePr udent edeMor aisencer rouoper í
ododa c)4,0m
Repúbl ica da Espada,consagr ando a vi tória da ol igar quia d)3,0m
cafeeira. Por ém, esse gr upo passou a dar ênf ase na e)2,0m
moder nizaçãoenai ndust ri
alização,par acont arcom oapoi o
dascl assesmédi asur banase demai sgr upossoci ai sque 4.(UEMG)Em umaaul asobreGravi
t
ação,opr of
essorde
ameaçavam seupr ojetopol í
ti
co. Físi
caresol
veuesr everum poemaemost rá-
loaseusalunos:
“O SoleaLuanum bal éem tor
nodaTerra.
Assi
nal
e OraaLuaest áentreoSoleaTer ra.
OraaTer r
aest áentreoSoleaLua.”
a)sesoment
eaafi
rmati
vaIesti
vercor reta. Os doi s úl ti
mos ver sos desse poema r ef
erem-se,
b)sesoment
eaafi
rmati
vaIIest
ivercor r
eta. respect
i
vament e,
c)sesoment
eaaf
ir
mativaII
Iesti
vercor reta. a)àluacrescenteeàl uaminguant
e
b)àluacheiaeàl uanova.

210
d)sesoment
easaf
irmati
vasIeI IIest
iverem cor
ret
as.
e)sesoment
easaf
irmati
vasIeI Iesti
verem corr
etas. c)àluanovaeàl uachei a.
d)Aumasi tuaçãoirreal.
D
IA3
5.( ENEM PPL)Devi do à sua r esi
stência mecâni ca,bai xa 9.(
UDESC)Anal
i
seaspr
oposi
çõessobr
eópt
i
cageomét
ri
ca.
condutivi
dadet érmi caet ransparênciaàl uz,ovi drot em si do
cada vez mai s uti
li
zado na const rução civi
l,apl i
cando em I.Soment eem mei oshomogêneoset ranspar
entesal uzse
portas,janelase t elhados.Sua t r
ansparênciaéi mpor t
ant e propagaem l i
nhareta.
porquer esult
aem umagr andeeconomi adaener gi
ael étr
ica II
.Um obser vadoraolevantaramãof r
enteaum espelhover á
usadanai luminaçãoi nternadoambi ente.Microscopicament e, apr ópr
iai magem levantandoamãoopost a.
atransparênciaocor r
edevi doàfor macom queal uzinci dente II
I.Um r aiodel uznãoi nt
erferenatraj
etóri
adeum out ror aio
i
nteragecom osel étronsdosát omosquecompõem omat erial deluz.
vít
reo.A transpar ênciapodeserexpl i
cada,consi der ando- se IV.Obser va-sequeem um cor podecorbr anca,àmedi daque
queal uz al uz br anca incidi
rsobr e este corpo,elaét ot
alment e
a)Éabsor vidapel osel ét
ronset ransformadaem cal or. absorvidaporel e.
b)É absor vida pel os el étr
ons e r eemi t
ida em t odas as V.Ami opiaéum di stúr
biovisualnoqualaimagem éfocalizada
dir
eções. antes da r eti
na, port
anto o mí ope necessit
a de l ent es
c)Nãoéabsor vi
dapel osel ét
ronseéespal hadaem di versas convergent esparacorri
giravisãodele.
dir
eções.
d)Nãoéabsor vi
dapel osel étr
onsecont i
nuaseucami nhoem Assi
nal
eaal
ter
nat
i
vacor
ret
a.
tr
ajetór
iaregulares.
e)Éabsor vidapel osel étronser eemi t
idadevol t
apel amesma a)Soment
easaf
ir
mat
ivasI
II,IVeVsãover dadeir
as.
tr
ajetór
iadeondevei o. b)Soment
easaf
ir
mat
ivasI
,I IeII
Isãover
dadeiras.
c)Soment
easaf
i
rmat
i
vasI,IIeIVsãoverdadeiras.
6.(
UNIFOR)O esquemar
epr
esent
aoali
nhament
odoSol
,da d)Soment
easaf
ir
mat
ivasI
,I IeVsãoverdadeir
as.
Ter
raedaLuanomomentodeum ecl
i
pse. e)Soment
easaf
ir
mat
ivasI
I,I VeVsãoverdadeiras.

10.(Unit-
AL)Atravésda Ópt i
ca Geométr
ica,é reali
zado o
est
udodevár i
osconcei
tosfísi
cos,tai
scomoaf ormaçãode
sombra,penumbraeeclipse,arefl
exãoear ef
raçãodal uz,a
for
mação da imagem em espel hos,lent
es e i
nstrumentos
ópti
cos,entr
eoutrosf
enômenos.

Nesteinstant
e,umapessoasi
tuadanopont
oAobser
var
á Com basenosconheci
ment
ossobr
eaÓpt
icaGeomét
ri
ca,é
um ecli
pse: cor
ret
oafi
rmar
:
a)parcialdaLua
b)tot
aldaLua a)O ecl i
psedaLuaocor requandooSolsei nt
erpõeent rea
c)anulardoSol Terr
aeaLua.
d)parcialdoSol b)Afor maçãodasombr aéumaconsequênci adopr i
ncípioda
e)tot
aldoSol PropagaçãoRet i
líneadaLuz.
c)Um obj etocolocadonaf r
entedeumacâmar aescur ade
7.(FCMMG)Um “ contai
ner”demet alusadopar
atransport
e ori

ci
opr oduzir
áumai magem diretaemai orqueoobj eto.
decargasem navi
osencont r
a-sefechadoeoseui nter
ioré d)Par adoisespel hosplanosquef ornecem oit
oimagensde
complet
amenteescuro.Elepossuium pequenoorif
íci
oque um obj et
o,pode- se conclui
rque os espel hos f
ormam um
est
ávoltadopar
aumacasa,comomost radonafi
gur
a1. ângulode60°.
e)O campovi sual deum espelhoplanoéar egiãoem queum
observadorem frent eaum espel honãoconsegueobser var
suapr ópri
aimagem.

Umapessoadentr
odo“cont
ainer
”ver
á,proj
etadanapar
ede
opost
aaoor
if
íci
o,umai
magem dacasa,comonaf i
gur
a
a)1.
b)2.
c)3.
d)4.

8.(UEMA)O edifícioMonument
al,l
ocali
zadoem um shopping
deSãoLuí s-MA,i l
uminadopel
osr ai
ossolares,proj
etauma
sombradecompr iment o80m.Simult
aneament e,um homem
de1,80m deal t
ura,queestápr
óximoaoedi f
íci
o,proj
etauma
sombra de 3,
20 m.O val orcorr
espondente,em met ros,à
alt
uradoprédioéi guala
a)50,0
b)47,5
c)45,0
d)42,5

211
e)40,0
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ISI
CA
1.c
1.d
2.a
2.d
3.b
3.c
4.c
4.e
4.d
5.d
5.e
6.c
6.b
7.d
7.b
8.a
8.b
9.a
9.b
10.d
10.b

HI
STDO BRASI
L

1.b
2.e
3.d
4.c
5.b
6.a
7.a
8.c
9.e
10.e

212
DI
A4
Amedianadonúmerodeport
ador
esdediabet
esmel
l
it
ust
ipo
MAT
EMÁT
ICA 2dasmacror
regi
õesdesaúdedeMinasGerai

a)110,
00.
Assunt
o:Est
atí
sti
ca b)119,
00.
c)128,
00.
1.( UFPR)Em l evantament
ofeit
onumasal adeaul adeum d)182,
50.
cursodaUFPR ver if
i
cou-sequeamédi adasi dadesdos42 e)208,
23.
alunosmat r
iculadoserade20, 5anos.Nessel evantamento
foram consi derados apenas os anos compl etos e
desconsider
adas t odas as frações (meses, dias etc.)
. 4.Uma empr esa t
em cinco set
ores,cada um com quatr
o
Passadas al gumas semanas, a coor denação do cur so funci
onári
os,sendoquecadaf unci
onáriodeum set
ortem um
verif
icouqueum al unohaviadesisti
do,equeamédi adas cargodif
erent
e.O quadroapresentaossalári
os,em r
eal
,dos
i
dadescai upar a20anos.Comonesseper í
odonenhum dos funci
onári
osdecadaum dessesset ores,porcar
go.
alunosdat urmaf ezaniver
sár
io,qualai dadedoal unoque
desisti
u?
a)41anos
b)25anos
c)29anos
d)33anos
e)37anos

2.(PUC)O hist
ograma abai
xo apr
esent
a a di
str
ibuição de
f
requênci
asdasf
aixassal
ari
aisnumapequenaempr esa.

A empr esa pret


ende incenti
vara qual i
fi
cação pr
ofi
ssi
onal,
oferecendocur sosgr at
uit
osparaosf unci
onáriosdetodosos
cincoset ores.Ent
retanto,opri
meirocursoseráofer
ecidoaos
funcionáriosdoset orqueapr esent
aamenormédi asalar
ial
porcar go.

O pri
mei
rocur
soser
áof
ereci
doaosf
unci
onár
iosdoset
or
a)I.
b)II
.
Com os dados di
sponívei
s,pode-
se concl
uirque a médi
a c)II
I.
dessessal
ári
osé,aproximadament
e: d)IV.
a)R$420,00 e)V.
b)R$536,00
c)R$562,00 5.(UNIMONTES)(UNI
MONTES)Quala médi a ar
it
méti
ca
d)R$640,00 (Ma),amoda(Mo)eamediana(Me),respect
ivament
e,dos
e)R$708,00 dadosdat
abel
adefr
equênci
asabai
xo?

3.O di abetesmel l
i
tuséumadoençacr ônica,caracterizada
pelo aument o de gli
cose no sangue. O Si stema de
Cadast ramento e Acompanhament o de Hi pert
ensos e
Diabéticosdesti
na-seaocadast r
amentoeacompanhament o
depor tadoresdehi per
tensãoarter
iale/
oudi abetesmel l
it
us
at
endi dosnar edeambulatori
aldoSist
emaÚni codeSaúde.A
t
abelamost raonúmer odepessoaspor tadorasdedi abetes
melli
tust i
po2,af ormamai sgravedadoença,di str
ibuídas
pelasmacr orr
egiõesdesaúdedeMi nasGer ai
s,em 2012. a)14,
3;15;14,5
b)14,
5;15;14,3
c)14,
5;15;14,5
d)14,
3;14,5;15

6.(FUVEST)Em umaclassecom 14alunos,8sãomul herese


6sãohomens.Amédi adasnotasdasmul heresnof i
naldo
semestrefi
cou1pont
oacimadamédi adacl asse.Asomadas
notas dos homens f
oimetade da soma das not as das
mulheres.Ent
ão,amédiadasnot asdoshomensf i
coumai s
próxi
made
a)4,3
b)4,5
c)4,7
d)4,9

213
e)5,1
D
IA4
De acor do com a pr evi
são met eorol
ógica, o índi
ce
7.( ENEM DI GITAL) O quadro apr
esent
a o número de pluvi
ométri
conomêsdej ulhoseráigualaoíndicedomêsde
t
erremotosdemagni t
udemaioroui
guala7,naescal
aRicht
er, j
unhosomadoàvar iaçãocor r
espondenteaomai oracr
ésci
mo,
ocorri
dosem nossoplanet
anosanosde2000a201 1. em mi l
ímetro,do índi
ce pluviométri
co entr
e dois meses
consecut
ivosdosemestreapr esent
ado.

Oí ndi
cepl
uviomét
ri
co,em milí
metr
o,previ
st
opar
aomêsde
j
ulho,naci
dadeconsi
derada,serái
guala
Um pesqui
sadoracredi
taqueamedianar epr
esent
abem o
númeroanualtí
picodeter
remot
osem um perí
odo. a)30.
b)50.
Segundo esse pesqui
sador
,o número anualt
ípi
co de c)70.
t
err
emotosdemagnitudemaiorouiguala7é d)80.
e)90.
a)11.
b)15. 10.(ENCEJA)Naescol adeMar ia,oanolet
ivoédivi
didoem
c)15,
5. bi
mest r
es.Anotabimestr
alécalculadapel
amédiaar i
tméti
ca
d)15,
7. das notas obt
idas nas quatr
o avali
ações de 25 pontos
e)17,
5. apl
icadasaolongodobimestre.Casoessamédiasejainf
eri
or
a15pont os,oalunoéobr i
gadoapar ti
ci
pardarecuperação
8.(ENEM PPL)At éaCopade2010,apenasset ejogadores bi
mest r
al.
havi
am conseguidoofeit
odemar car8oumai sgolsem uma
mesmaedi çãodaCopadoMundo.O quadr oapresentaos Mariaf ez t
rês aval
i
ações em um bi
mestre,e a média
anosdasediçõesdacopanasquai socorr
eram essesfeit
os, ari
t
mét i
ca de suasnotasnessast
rêsaval
i
açõesfoide 12
quaisf
oram osjogadoresqueosr eal
i
zaram eosr espect
ivos pontos.
númerosdegolsmar cadosporcadaum deles.AnoNomedo
j
ogadorNúmer odegols Para que não preci
se par
ti
ci
par da recuperação nesse
bi
mest r
e,a not
a míni
ma que Mar
ia pr
ecisa t
ir
arna quarta
aval
iaçãobi
mestr
alé

a)15.
b)18.
c)24.
d)25.

F
ILOSOF
IA
Par
afacil
i
taraanál i
sesobr
eaquant idadedegolsmar cados
poresses ar
ti
lheir
os nas r
eferi
das copas,foicalcul
ada a Assunt
o:r
aci
onal
ismo
medi
anadadi str
ibui
çãodosnúmer osdegol smar cadospor
el
esnassetecopasespecif
icadasnoquadr o. 1.(UECE)Fr anci
sBacon( 1561-1626)
:“Sóháesópodehaver
duasvi asparaai nvest
igaçãoepar aadescobertadaverdade.
Amedi anadessadi
str
ibui
çãoéi
guala Uma,queconsi st
enosal t
ar -
sedassensaçõesedascoi sas
a)9,0. part
iculares aos axi omas mai s ger ai
s e, a segui r
,
b)9,7. descobr i
rem-se os axiomas i nter
mediár
ios a par
tirdesses
c)10,0. pri
ncípiosedesuai namoví velver
dade.Estaéaqueor ase
d)10,2. segue.A out r
a,que r ecol
he os axiomas dos dados dos
e)13,0. senti
dosepar ti
cular
es,ascendendocont ínuaegradualmente
até alcançar,em úl t
imo lugar ,os pri
ncípi
os de máxima
9.O í ndi
cepluviomét
ri
coéumamedi da,em mi l
ímetro,que generalidade.Esteéover dadeirocaminho,porém ai
ndanão
fornece a quant i
dade de pr ecipi
tação de chuva num i
nstaurado.”
determinadolocalenum int
ervalodet empo( hor
a,dia,mês
e/ouano) .Osvalor
esmensai
sdoí ndi
cepl uvi
ométri
codeuma Assinale a alt
ernat
iva CORRETA em conf ormidade com o
cidade brasi
l
eir
a,no pri
meiro semest re,são mostradosno text
o:
gráfi
co. a)A ver dade é dada pori l
uminação e vontade di
vi
nas,tal
comodescr evi
aDescar t
es.
b)O conheci mentodanat ur
ezaésubjeti
voedependent ede
umaver dadeinamovível.
c) Fr ancis Bacon i ndica o model o de conheci mento
caract
er í
sti
codamoder ni
dade.
d)Existem vári
asviasinstauradaspar
aaver dade.

214
D
IA4
5.( ENEM) “ Osf atosouobj etosci entí
fi
cosnãosãodados
2.(
UNESP) empí r
icosespont âneosdenossaexper i
ênciacotidiana,mas
sãoconst r
uídospel ot r
abal hodai nvestigaçãocientífica.Esta
Text
o é um conj unto de at i
vidades i nt
electuais,experiment aise
Nos últi
mos t empos, reser
vou-se (e, com isso, técnicas,real i
zadascom baseem mét odosqueper mit
em e
populari
zou-se)otermof akenewspar adesignarosr el
atos gar antem queapr inci palmar cadaci ênciasejaorigor .”
pret
ensament efact
uaisqueinventam oualt
eram osfat
osque Sobr eoconheci ment oci entífi
co,assinaleoquef orcor ret
o.
narr
am equesãodi sseminados,em l
argaescala,nasmídias 01)O mét odoci ent íficoest áf undament adonasubj eti
vidade
soci
ais,por pessoas i nt
eressadas nos efei
tos que eles do ci enti
sta,cuj as i ncli
nações pessoai s são deter minantes
poderiam pr
oduzir
. par aaedi fi
caçãot eór i
ca.
02)O r i
gorci ent ífico é pr oveniente da demonst ração de
Texto resul t
ados obt idos a par tir de r el
ações ver i
ficáveis e
Asvaci nasforam ospri
ncipai
salvosdef akenewsent re const antesnosf enômenos.
todasaspubl icaçõesmonitor
adaspeloMi ni
stér
iodaSaúde 04)O conheci ment o ci ent ífi
co é uma soma de af i
rmações
em 2018.Cer cade90% dosf ocosdement i
rasident
if
icados baseadaem hábi toseem t radiçõesdosensocomum.
pelo órgão ti
nham como al vo a vacinação.Reconheci do 08) O conheci ment o ci ent íf
ico elabor a progr
essi vament e
i
nternacional
ment e,oprogr
amadei munizaçãobr asi
l
eiroviu i
nst rumentos t écni cos par a anál ise e i nvesti
gação dos
doençascomosar ampoepoliomiel
i
tevoltarem aameaçaro fenômenos.
paísem 2018apósosí ndi
cesdecoberturavacinalcaí
rem em 16)A const rução do mét odo ci entí
fico é deter
mi nada pel a
2017. mitologiadanat ur eza,segundoaqualosf enômenosdevem
sercompr eendidospel aimagi naçãohumana.
Ostext
ost
rat
am deumapráticaqueécontr
ári
aaopri
ncípi
oda a)10
f
undament
ação raci
onal sustent
ado por Descar
tes, que b)15
pr
opôsa c)19
d)20
a)buscaporum conhecimentoseguropr ovenient
edoat ode e)23
duvidar.
b)const r
uçãodacompreensãoapar t
irdalógi
cadialét
ica. 6. ( UNESP) A gr ande sí nt
ese da ci ênci
a moder na,
c)eli
mi naçãodasubj
eti
vi
dadenapr oduçãodoconheci mento. estabelecendo as l eisf ísicas do movi ment o pormei o de
d) fundamentação das cert
ezas a par t
ir da experi
ência equaçõesmat emát i
caser espondendoat odasasquest ões
sensível. surgidascom acosmol ogiadeCopér ni
co,f oiobradeI saac
e)per cepçãodareal
i
dadepormei odaassoci açãoentrefée Newt on. Com el a, a f ísica adqui ri
u um car áter de
razão. previsi
bi l
i
dadecapazdei mpr essionarohomem moder no.A
evolução do pensament o ci entí
fi
co,i niciada porGal il
eu e
3.(ENEM) Nosemi ári
dobr asileir
o,oser t
anejodesenvol veu Descar tes,em di reçãoàconcepçãodeumanat urezadescr i
ta
umaacuidadedet al
hadapar aaobser vaçãodosf enômenos, por l eis mat emát i
cas chegava, assi m, a seu gr ande
aolongodost empos,pr esenciadosnanat ureza,em especi al desabr ochar .
para a previ
são do t empo e do cl i
ma,ut il
izando como Abasedagr andesí ntesenewt onianaf oi,decer taforma,
ref
erênci
a a posição dos ast ros,constelação e nuvens. preparadapel ohumani smor enascentista,que
Conformeosser t
anejos,aest açãovaiserchuvosaquandoa a) est abel ece uma per spect i
va dual i
sta da r eali
dade,
pri
meiral
uacheiadej aneiro“sairvermelha,pordet rásdeuma fundament adanaf i
losofiagr ega.
barr
adenuvens” ,mas“ sesur girprat
eada,ési naldeseca” . b)restringeoent endiment odanat ureza,t ornando-aobj etode
i
nvest i
gaçãosoment edaf ísica.
O text
o expõe a pr
odução de um conheci
ment
o que se c)recuper at eori
asdaAnt igui dadepar aexpl i
caranat ureza,
const
it
uipel
a com ênf aseem umaper spect i
vami tol
ógi ca.
d) resgat aor acionalismo da Ant i
guidade,val ori
zando o
a)técnicacienti
f
ica. homem nodebat ecientífi
co.
b)exper i
ênciapercepti
va. e)mant ém oquadr oger aldeconheci ment osteológicos,tais
c)negaçãodast radi
ções. comoosut il
izadosdur ant eaI dadeMédi a.
d)padr oni
zaçãodascul tur
as.
e)uniformizaçãodasinformações. 7.( UFU) RenéDescar t
es( 1596–1650)podeserconsi derado
opaidaf il
osofiamoder na,pois,em váriosaspectos,per miti
u
4.(ENEM)Af i
l
osofi
aécomoumaár vore,cujasraí
zessãoa umavi sãocr í
ti
cadaf il
osofiamedieval,especialmentenoque
metafí
sica:otr
onco,af í
sica,eosr amosquesaem dot r
onco ser eferiaàpossi bi
li
dadedoconheci ment odanat ur
eza.Seu
sãotodasasoutrasciências,quesereduzem atrêspri
nci
pais: l
ivroO di scursodomét odoéum mar copar aessepont ode
amedi cina,amecâni caeamor al,ent
endendopormor ala virada f il
osóf i
ca e coloca,em dest aque,a i mport
ânci a da
maiselevadaeamai sper f
eit
aporquepr essupõeum saber dúvi damet ódi
capar aai nvesti
gaçãoc i
entífi
ca.
i
ntegraldasoutr
asciências,eéoúl ti
mogr audasabedoria. Nessesent ido,essadúvi dacart
esianai mpli
cava
a)exer citaromét odo,obt ereaceitarapenasi deiasclarase
Essaconst
ruçãoal
egóri
cadeDescart
es,acer
cadacondi
ção distintas.
epi
stemol
ógicadaf
il
osof
ia,t
em comoobj
eti
vo b)duvi darde t udo,excet o das verdades da f é crist
ãj á
es tabeleci das.
a)sustentaraunidadeessenci
aldoconheci mento. c)acei tarosconcei t
osda f il
osofi
at omista como ver dades
b)refut
aroel ementofundamentaldascr enças. absol ut
as.
c)i
mpul si
onaropensament oespecul at
ivo. d)sóacei tarcomoi ndubi t
áveisascer tezasquevi erem dos
d)recepcionaromét odoexper
iment al
. sent idos.
e)i
ncent i
varasuspensãodosj uízos.

215
D
IA4
1.(UNI CAMP)Asdoençast ropi
caisnegligenci
adasaf et
am
8.(UFSM) " Leibnizaf ir
ma:“ Costumochamarosescr i
tosde pri
ncipalmente aspopul
açõesque vivem em condi çõesde
___________ de vest íbulo da ver dadeiraf i
losofia,j á que, pobreza,sem acesso ao saneamento básico e em cont
ato
embor ael enãot enhaal cançadoseunúcl eoínt i
mo,f oiquem com diversosvetor
es.Nessecontext
o,aesqui stossomoseé
deleseapr oximoumai sdoquequal querout roant esdel e,com umadasmai semblemát
icasdoençaspar asit
ári
ascausadas
aúnicaexceçãodeGal i
l
eu,doqual oxalát
ivéssemost odasas porplatel
mintosnoBrasi
l
.
meditaçõessobr eosdi versost emas,queodest i
noadver so
reduziu ao silêncio.Quem l erGal i
leu e ___________ se Assi
nal
eaalt
ernat
ivaquepr
eenchecor
ret
ament
easl
acunas
encontraráem mel horescondi çõesdedescobr iraver dadedo nafr
aseasegui
r.
que se houvesse expl orado t odo o gêner o dos aut ores
comuns” .Oj uízoponder adodeum gr andef i
lósofosobr eoutro Oci clodevidadoSchi stosomamansoni envolveaf
aseadulta,
grandef i
lósofo,quedáamedi daexat adaper sonal i
dadede com fecundaçãoepr oduçãodeovospr i
ncipalment
enasveias
___________,com t odar azãochamadopr ecisament edepai do f í
gado e mesent éricas do intest
ino do ser humano,
dafil
osofiamoder na.Com ef eito,eleassinalouumar eviravolt
a consideradoohospedei r o( i
)__________.Osovossãoent ão
radi
calno campo do pensament o pel a críti
ca a que se excretadosnasf ezese,em cont atocom aágua,ecl odem e
submet euaher ançacul tural,fi
losóf
icaeci entífi
cadat radição l
iberam os( i
i)__________,osquai spenet r
am nocorpodeum
epelosnovospr i
ncípiossobr eosquai sedif
icouum novot i
po caramuj o,consi derado o hospedei ro( i
i
i)__________.No
de saber,não mai scent rado no serou em Deus,masno caramuj o,dãoor igem às( iv)__________,queselocomovem
homem enar acionalidadehumana. " naáguaepenet ram napel ehumana,mi grandoparaosvasos
sanguí neos viscerais,onde se t ornam um esqui st
ossomo
Not extoapresent
ado,osautoresr ecor
rem aosescri
tosde adulto.
Leibnizparamost r
aropensamentodeumaexpr essi
vof
il
ósof
o
cujo nome f oisupri
mido do t
r echo tr
anscr
it
o.Assinal
ea a) ( i
) def i
nit
i
vo; (ii
) esporoci
stos; (i
ii
)i nt
ermediário; (i
v)
alt
ernat i
vacorret
aquecontém onomedopensadordescr i
t
o planárias.
not exto: b) ( i
)i nt
ermediári
o; (i
i) esporoci
stos; (i
ii
) defi
nit
ivo ( i
v)
cercárias.
a)NicolauMaquiavel
. c)(i)defini
ti
vo;(i
i)mirací
dios;(
ii
i)i
ntermediári
o;(
iv)cerc ár
ias.
b)JohannesKepl er
. d)(i)intermediár
io;(i
i
)mi r
acídi
os;(ii
i
)defini
ti
vo;(i
v)planárias.
c)RenéDescar t
es.
d)TomásMor us. 2. (URCA) Caenor habditi
s elegans é uma espéci e de
e)GiordanoBruno. nematódeodaf amíl
iaRhabdi t
idaequemedecer cade1mm
de compr i
mento,e vi ve em ambi entes t
emper ados.É um
9.(UNICAMP)A dúvidaéumaat i
tudequecontr
ibuiparao i
mpor t
ante model o par a o es t
udo da bi ologia do
surgi
mento do pensament o fil
osófi
co moderno. Nest e desenvolvi
ment o,devido pri
ncipal
ment etersi do o pr i
meiro
comport
amento,aver dadeéat i
ngidaatr
avésdasupr essão animalmulti
celularaterseugenomasequenci adoeéserum
provi
sór
iadetodoconheciment
o,quepassaaserconsiderado excel
ente organismo model o para estudos da embr iologia,
comomer aopini
ão.Adúvidametódicaaguçaoespír
it
ocr í
ti
co poisépequeno,def ácilcri
ação,com ci cl
odevi dacur t
o( do
própr
iodaFil
osofi
a. ovo a adult
o em apr oximadamente quat r
o dias),apr esenta
poucascélulasesuamani pulaçãogenét i
caér el
ativament e
Apar
ti
rdot
ext
o,écor
ret
oaf
ir
marque: si
mples.

a)AFilosofiaestabelecequeopinião,conhecimentoever dade De forma geralo nematódeo C. el


egans possuicomo
sãoconcei tosequivalentes. pr
inci
paiscar
acter
íst
i
casembri
onár
ias:
b)Adúvi daénecessár iaparaopensament ofi
losófi
co,porser
espontâneaedi spensaror i
gormetodológi
co. a)Si metriaradi al
/tri
blásti
co/pseudocelomado/protostômi
o/
c)O espí r
itocrí
ticoéumacar acterí
sti
cadaFi losof
iaesur ge ovool i
goléci
to.
quandoopi niõesever dadessãocoinci
dentes. b) Si met r
ia bi l
ateral/ di bl
ásti
co/ pseudocel omado/
d)Adúvi da,oquest i
onament origor
osoeoespí ri
tocrí
ti
cosão deuterostômio/ovot elolécit
o.
fundament osdopensament ofil
osófi
comoder no. c)Simet r
iabilateral
/tri
blásti
co/pseudocel
omado/protostômi
o/
ovool i
goléci
to.
10.(UFPR)Naspr imeir
asl i
nhasdasMedi taçõesMet af í
si
cas, d)Si metri
ar adial/tr
ibl
ástico/acelomado/deut
erost
ômi o/ovo
Descartesdecl
araque“ receberamui t
asfalsasopi niõespor centrol
écito.
verdadeir
as”eque“ aqui
loquef undousobr eprincípiosmal e)Si metria bil
ateral
/di bl
ástico/cel
omado/protost
ômi o/ovo
asseguradosdevi
asermui toduvi
dosoei ncerto”
. tel
oléci
to.

Afim de darbom f
undament
o ao conheci
ment
o ci
ent
íf
ico, 3.(Unichr i
stus)Leiaadescr i
çãoasegui r.
Descar
tesent
endequeépreci
so: “..
.é uma par asi
tose int
esinal,decorrente da i
ngestão de
cist
icercos;o ver me adulto,no intesti
no humano,pr ovoca
a)confi
arnaspr ópri
asopini
ões. aument o da mot i
li
dade i ntest
inal
, i nf
lamação cr ôni
ca
b)cert
if
icar
-sedequeosout r
ospensam comonós. eosinofíl
ica.Ossi nt
omassão dorabdomi nal,sensação de
c)seguirasopiniõesdosmaissábios. fome,ast enia,náuseas,diarrei
a,perdadepesomesmona
d)part
irdeprincípi
osseguroseprocedercom método. vigência de bom apet it
e. O di agnósti
co é f ei
to pela
e)aceit
arqueoconheci mentoéduvi dosoei
ncert
o. visuali
zaçãodeovosoupr oglotesnasfezes.”

Adoençaaqueot ext
ofazr
efer
ênci
aéconheci
dacomo
BI
OLOGI
A a)neuroci
sti
cer
cose.

216
b)ancil
ost
omose.
Assunt
o:zool
ogi
a:pl
atel
mint
oenemat
hel
mint
o c)t
eníase.
d)enter
obiose.
e)esquist
ossomose.
D
IA4
7.( ENEM)At ual
mente,o medi cament
o de escol
ha parao
4.(ETEC)Em umar egiãocom altainci
dênciade doenças tr
atamento da esquistossomose causada por t odas as
parasit
ári
as,osalunosdeumaescol atécni
ca,natent
ati
vade espécies do ver
me Schi stosoma e o praqui
zentel( PQZ)
.
di
mi nuira ocor
rência de novos casos e col
aborarcom o Apesardeseref i
cazesegur o,seuusoem l argaescal ae
Cent r
odeSaúdel ocal,elabor
aram umal i
stademedidasde tr
atamentosrepet
iti
vosem ár easendêmicastêm pr
ovocadoa
prevençãoecombat eaessasdoenças seleçãodeli
nhagensresistentes.

Ent
reessasmedi
das,const
avam assegui
ntes: Qualé o mecani
smo de sel
eção dos ver
mes r
esi
stent
es
ci
tados?
IAndarsempr ecal
çado.
IIFerverefi
l
traraáguaant
esdetomá- la. a)Osver mest ornam- ser esi
stent
esaoent rarem em contato
IIIPr
omoverumacampanhadevaci nação. com omedi cament oquandoi nvadem mui toshospedei r
os.
IVAconselharousocontr
oladodeinsetici
das. b) Os ver mes r esistentes absor vem o medi camento,
VLavarmui tobem f
rut
aseverdurasant esdeasi
nger
ir
. passando-oparaseusdescendent es,quet ambém set ornam
resi
st
entes.
Assi
nal
e a al
ter
nati
va que associa cor
ret
amente a medi
da c) Os ver mes r esistentes t r
ansmi t
em r esi
stência ao
maisef
ici
enteparapreveni
r,respect
ivamente,ascar
idí
asee medicament oquandoent r
am em cont at
ocom out rosvermes
anci
l
ost
omíase. dentr
odohospedei ro.
d)Osver mesr esistentest endem asobr evi
verepr oduzirmais
a)I
VeI I
. descendentes do que os ver mes sobr e os quai s o
b)I
IeI. medicament of
azef ei
to.
c)I
IIeV. e)Osver mesr esistent esaomedi cament ot endem ael i
minar
d)IeII
I. osvermesquenãosãor esi
stent
es,fazendocom queapenas
e)VeIV. osmaisfortessobr evivam.

5.(I
FRS)Asverminosesr
epresent
am um grandepr
oblemade 8.(UNIVAG)Asf ezeshumanascontaminadasporovossão
saúde,pr
inci
pal
mentenospaísessubdesenvol
vi
dos. um mei o de pr
opagação de ver
minoses,como il
ust
rao
esquema.
Assinal
e a al
t
ernati
va que,apr
esent
a ver
minoseshumanas
causadasporplat
elmint
os.

a)ancil
ostomose,t eníaseeascari
díase.
b)esquistossomose,t ení
aseecisti
cercose.
c)enter
obí ase,ancil
ostomoseeesqui stossomose.
d)ascaridíase,ancil
ostomoseefil
ari
ose.
e)esquistossomose,t ení
aseeascaridíase.

6.(CESMAC)Aspar asi
tosesocasi
onam sér
iospr
oblemasde
saúdepúbli
ca,pri
nci
palmenteem áreasr
uraisenasperif
eri
as
decidadespoucodesenvol vi
das,ondesãomaisfrequentes.
Abaixoest
ãoi l
ust
radosossi nt
omasdeal gumasparasit
oses
quecausam doençasem humanos. Asver minosesadqui r
idaspormei odasvias1,2e3são,
respect
ivament e,
a)esquistossomose,anci lost
omoseeascari
díase.
b)ascaridíase,esquist
ossomoseeancilost
omose.
c)ancil
ostomose,esqui stossomoseeascari
díase.
d)ancil
ostomose,ascar i
díaseeesqui
st
ossomose.
e)ascaridíase,anci
lostomoseeesquist
ossomose.

9.( UniCesumar )Jeca Tat u é um per sonagem cr i


ado pelo
escrit
orMont eir
oLobat opar arepr esentarasi tuaçãocr í
ti
cado
tr
abalhadorr uraldoEst adodeSãoPaul onoi níciodosécul o
XX.Quandoexami nadoporum médi co,Jecaédescr i
tocomo
i
ntensament emagr o,com col oraçãoamar el
a,f adi gaedor es
corporais,sendodi agnosticadocom anci lost
omose.Adoença
Asassoci
açõescorr
etasentr
eonúmer oindi
cadonaf i
gur
ae queacomet eJecaTat u
cadapar
asit
osepodem serobser
vadasnaalt
ernat
iva: a)c aracter i
za-se porsur tos espor ádi cos nos meses mai s
chuvosos,poi soinsetot ransmi ssorapr esental arvaaquát i
ca.
a) 1.Lei shmaniose;2.Bi cho-geogr
áfi
co;3.Fi l
aríase;4. b)podesercont r
oladacom ael i
minaçãodoscar amujosdas
Esqui stossomose. l
agoasut i
lizadaspar abanhopel apopul açãor ural.
b)1.Fi laríase;2.Bi cho-geográfi
co;3.Anci l
ost
omose;4. c)é cont raída pelai ngest ão das f ormas de vi da li
vre do
Esqui stossomose. protozoário,em águaoual iment oscont aminados.
c) 1.Bi cho- geográf
ico;2.Fi larí
ase;3.Lei shmaniose;4. d)é adqui rida pela penet ração at i
va dasl arvasdo ver me
Ancilostomose. atr
avésdapel e,comoporexempl opel ospésdoJecaTat u.
d) 1.Anci lostomose; 2. Leishmaniose; 3. Fil
arí
ase; 4. e)écausadaporví rustransmi ti
dopel oar ,eai mpl ement ação
Bicho- geogr áfi
co. desaneament obási conãoéumamedi daprofiláti
caef et
iva.
e) 1. Esqui st
ossomose; 2. Bi cho-
geográfi
co; 3.
Leishamani ose;4.Fil
ar í
ase.
217
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.a
1.c
2.e
2.c
3.c
3.c
4.b
4.b
5.a
5.b
6.c
6.a
7.c
7.d
8.a
8.b
9.b
9.d
10.c

F
ILOSOF
IA

1.c
2.a
3.a
4.a
5.a
6.d
7.a
8.c
9.d
10.d

218
DI
A5
5.(
UFF−RJ)−Tr êsobjetos,1,2e3,sãodi
spost
osàf
rent
e
F
ISI
CA doespel
hopl
anoE1,conformemostr
aaf i
gur
a.

Assunt
o:r
efl
exãodal
uzeespel
hospl
anos

1. (UFJF−MG)−Noseul aboratóri
odepesqui sa,oal uno
Pierre de Fermatut il
i
za um si stema de f i
brasópt icaspar a
medi ras propri
edades ópt i
cas de al guns mat eri
ais.A f i
bra
funcionacomoum gui apar aal uz,per mi ti
ndoqueest ase
propague porr efl
exões t otai
s sucessi vas.Em r elação aos
fenômenos de r eflexão e r efr
ação,assi nal
e a al ternati
va
CORRETA:
a)Ar ef
lexãototalsópodeocor rerquandoal uzpassadeum
mei omenosr efri
ngentepar aum mai srefringente; Um observador(
O),olhandoosespel hosatr
avésdafenda(F)
,
b)Ar ef
lexãototalsópodeocor rerquandoal uzpassadeum tem seucampovi sualdeli
mitadopel asli
nhastr
acejadas.É
mei omai srefr
ingent eparaum menosr efringente; corr
etoaf
irmarqueest eobservadorverá:
c)A l uznão sof rer efl
exõesno i nteri
orda f i
bra óptica,ela a)apenasai magem doobjeto1.
simplesment esecur vajuntocom acur vatur adaf i
bra; b)apenasai magem doobjeto2.
d)O ef eit
oder ef
lexãot ot
alsóocor reem f unçãodapr oteção c)apenasai magem doobjeto3.
plásti
caqueenvol veasf ibras;sem apr oteção,al uzi r
áse d)apenasai magem dosobjetos1e2.
perder ; e)apenasai magem dosobjetos2e3.
e)A Leide Snel lnão pr evê que ocor raof enômeno de
refr
ação. 6.(UEL−PR)−Um r aiodel uzri
nci
desucessi
vamenteem
doisespelhosplanosE1eE2,quef ormam ent
resium ângul
o
2.(UEL)Um observadorO obser
vaaimagem deum objet
oP de60° ,confor
mer epresentadonoesquemaaseguir.Nesse
ref
let
ida num espel
ho pl
ano hori
zont
al.A f
igur
a most
ra um esquemaoângul oαéi guala
f
eixeder aiosl
uminososquepart
em deP.

a)80°
b)70°
Oraioqueat
i
ngeoobser
vadorO é c)60°
a)PEO d)50°
b)PDO e)40°
c)PCO
d)PBO 7.(UNESP –SP)–Doi sobj et
os,A eB,encontr
am-seem
e)PAO f
rente de um espel ho plano E,como most
raaf igur
a.Um
observadortenta verasi magensdessesobjet
osf or
madas
3.(UNI FENAS)O ar mári
odobanhei r
odemi nhacasa,possui pel
oespel ho,colocando-seem difer
ent
esposi
ções,1,2,3,4
duas por t
as espelhadas as quai
st êm as dobradiças no e5,comomost radonaf igura
mesmol ugar.Comoumagi raem senti
dohorári
oeaout ra,em
sentidoanti-
horári
o,abriasduasecol oqueiacabeçaent r
e
elas,paratentarobser
varami nhaorel
ha.Percebi
,então,que
5i magensdemeur ostoforam f
ormadas.Nestasit
uação,o
ângul oentr
easduaspor taséiguala
a)300.
b)450.
c)600.
d)720.
e)900.

O obser
vadorver
áasimagensdeAeBsuper
pondo-
seumaà
4.(Udesc)Um estudantepretendeobservari
ntei
ramenteuma outr
aquandosecolocarnaposi
ção
árvorede10,80m dealtura,usandoum espelhoplanode80,0 a)1.
cm.Oest udanteconsegueseuobj et
ivoquandooespelhoestá b)2.
colocadoa5, 0m dedi st
ânciadaár vor
e.Adi st
ânciamíni
ma c)3.
entreoespelhoeoest udanteé: d)4.
a)0,40m e)5.
b)0,50m

219
c)0,20m
d)0,60m
e)0,80m
D
IA5
8.(FATEC − SP)−A f i
gur
a a seguirmostr
a um obj
etoA
PORT
UGUÊS
col
ocadoa5m deum espel hoplano,eum obser
vadorO, Assunt
o:concor
dânci
a
col
ocandoa7m dest emesmoespel ho.Um rai
odeluzque
par
tedeAeat i
ngeoobservadorO porref
lexãonoespel
ho 1.( ACAFE – SC)– Sobr eot exto,assi nale a alt
ernat i
va
per
correr
á,nest
etr
ajet
odeApar aO: correta:
a)As cal ças ti
nham ficado grandes par a o negri
nho,mas
serviram mui tobem em Dor a,excetonaci ntur
a.
b)Em “ Amar rouum cor dão,seguindooexempl odet odos,o
vestidoser viadeblusa”,todososver bost êm omesmosuj eit
o.
c)Em “ –Nãot ádir
eit
oquevocêsmedêdecomert ododi a.
Agor a eu t omo part
e no que vocêsf i
zer”,todososver bos
apresent am desvi os da nor ma padr ão, ou sej a, não
concor dam com osr espectivossujeit
os.
d)Em “ –Tut ágozada”hádoi sdesvi osdanor mapadr ãoda
l
ínguapor tuguesa:(
i)over boapresent aumaf ormar eduzidae
(i
i
)over bonãoconcor dacom osuj ei
todaor ação.

a)9m 2.(UEL–PR)–Sobr easf ormasver baissublinhadasnot exto,


b)12m assinal eaal t
ernati
vacor r
eta:
c)15m a)O usodaf ormaver bal“ti
ver”mar caaevent ual
i
dadeda
d)18m açãonof ut
uro.
e)21m b)O ver bo “pensar”,f l
exionado no f uturo do subjuntivo,
funcionacomoobj et
odi r
etodover boqueoant ecede.
9.(
UERJ)Umagar ot
a,par
aobservarseupent eado,col
oca-
se c)O empr ego de “ predomi nava”,no pr etéri
to mais que
em f
renteaum espel
hoplanodepar ede,si
tuadoa40cm de perfeito,se j usti
fi
ca pelo car átertransit
ório desse tempo
umaflorpr
esanapartedetrásdosseuscabelos. verbal .
d)Em “ per
der am”,ot empover balut i
li
zadoéomesmode
“gesticulamos” ,nosegundopar ágraf
o.
e)A f orma ver bal“ mantém” est áf l
exionada no pl ur al
,
fenômenoconf ir
madopel aacent uação.

3.(
FGV–SP)–Assi naleaalternat
ivaem queaconcor dânci
a
éfei
tapelomesmomot ivoem queapar ecenaf r
ase:“Veré
muit
ocompli
cado.”:
a)O amorpr
ópr i
odot ol
oémai sescandal oso.
b)Depoi
sdet ererrado,senti
u-serebaixado.
c)Nãoeramai sprestati
vo,portersidori
dicular
izado.
d)Nãopreci
savasaberqueer aomai samado.
e)Pôrduascolheresdeaçúcarésuf ici
ente.
Buscandoumavi sãomelhordoarranjodafl
ornocabelo,ela
segura,com umadasmãos,um pequenoespelhopl
anoat rás 4.(FEMPAR–PR)–Assi naleaal ternati
vaquecontém er r
ode
dacabeça,a15cm daflor
.Amenordi st
ânci
aentr
eafloresua concor dância:
i
magem,vi st
apelagar
otanoespelhodeparede,est
ápr óxi
ma a)Cadaqual devósreceber áar ecompensanamedi dadeseu
de: esforço.
a)55cm b)Mai sdeum pi lot
oseat rapalharam nalargada.
b)70cm c)OsLusí adasconstit
uem amai srepresentat
i
vaobr ali
terár
ia
c)95cm doRenasci mento.
d)110cm d)Um di a,um mi nuto,um segundo,que i mpor
ta par aa
eternidade?
e)O gover nador,com seussecr etári
os,elabor
aram propostas
10.(UNIFENAS)Ar
espei
todosespel
hospl
anos,consi
der
eas desaneament odaadmi nistraçãopúbl i
ca.
proposi
ções:
5.(CESMAC –AL)–Asnor massi ntáticasdaconcor dânciae
I
.Aimagem deum objet
or ealésemprevirt
ual. da r egência ver bal foram i nt
egral menter espeitadas na
I
I.Quandooobjet
oseaf astadeumadi st
ânciaddoespel
ho, seguintealternati
va:
aimagem t
ambém seafastaddoobj eto. a)Enr edo,linguagem eper sonagensvem àt onanamemór ia
I
II.Quando uma pessoa se aproxima de um espel
ho,o dol ei
tor
,poi sdestinou-seàf icarnasuaexper i
ênci
adel ei
tor.
t
amanhodasuai magem nãoseal t
era. b)Nenhum dosr omancesquel eiopassam af i
carindifer
entes
àmi m;meexpr essam àcadasi t
uaçãodel ei
tura.
A(
s)pr
oposi
ção(
ões)cor
ret
a(s)é(
são)
: c)Na escol a haviam situaçõesde l eitur
a em que o nosso
ímpetoer af azerol i
vrovoltarasest ant esdabibli
oteca.
a)soment
eI. d)Asescol asmai st r
adicionaishavi am deixadoàescol hade
b)soment
eII
. cadaum osr omancespar al eit
uraepar aael abor açãode
c)soment
eII
I. resenhas.
d)soment
eIeII. e)Fazem mui tosanosqueasescol aspassar am àest imulara
e)soment
eIeIII
. l
eiturader omancesqueàt odosi nt
er essava

220
D
IA5
6.(ESPM –SP)–Assi naleoitem quecont enhat r
ansgressão 10.(UNIVESP–SP)–Umaf rasequeapr esent ausodet odas
às r egras de concor dânci
a verbalsegundo as nor mas asformasver bai
sem conf ormidadecom anor ma- padrãoda
gramat i
cais: l
ínguaest áem:
a)Pesqui saf ei
taporpsi cól
ogosmost raque83% dosal unos a)As mudanças cl i
máticas pr ovocadas pel o efeit
o estufa
decur si
nhoapr esent
am sintomasdeest resse. devem figurar
em maisnapaut adosnot i
ciári
os.
b)Dasvest ibulandasest udadas,90% tem estresse. b)Al gum dos veí culos de comuni cação em massa se
c)Mai sde1/ 3dosel ei
toresadmi t
emudardecandi dat
o. proporam at r
atardotemadi scutidonoCongr esso.
d)I bope inf orma que 46% dos br asil
eiros só conseguem c)Asmedi dasparamiti
garadegr adaçãoambi entalaindanão
resolverprobl emascom apenasumaoper açãoar i
tméti
ca. sati
sfi
zeram osanseiosdosecol ogistas.
e)Ibopei nformaque46% dapopul açãosóconseguer esolver d) Houver am mui t
as crít
icas à f orma como a agênci as
problemascom apenasumaoper açãoar i
tmética. governament aisvem t
rat
andodasust entabil
idade.
e) Se as pessoas mant erem seus hábi tos de consumo
7.( ACAFE – SC)– Sobr e concordância verbale nomi nal
, i
rref
leti
dament e,asconsequênci asser ãoassust adoras.
as si
nal eaal t
ernati
vacor ret
a:
a)Sal vo melhorj uízo,não f oilevada em consi deração as
disposi çõesestabelecidaspelor egimentodocur so. QUÍ
MICA
b)Li stam- se,em anexo,t odas as discipli
nas do segundo
semest re,entre as quai s encaixam-se,no meu pl ano de 1.( UPF)Osef ei
toscoli
gat
i
vosseapl i
cam em sol
uções,por
formação,asduaspr i
meiras. ex empl o,aáguapur a(H2O( l
))àpressãode1at m possui
c)Nesse caso,l ist
a- se pr
imeiramente os 1 1 princípi
os de temper at ur
adefusãode0° C etemperat
uradeebuli
çãode
Goebbel s conforme const a nas pági nas mai sr ecente do 100° C,noent anto,aoadi
cionar-
seum solut
onãovol át
ila
Gui l
her meAf i
fDomi ngos. es t
esi stema,est
esolut
omodi f
icaaspr
opri
edadesdorefer
ido
d)Comocumpr otodososr equisit
osprevistosnoAr t
.16,não sistema.
fi
cacl ar oosmot i
vospel osquai seunãor ecebiabol sa.
Assi
m,anali
se as segui
ntes asser
ti
vas e j
ulgue-
as como
8.( UEPG –PR)–Nasent ença“ Diantedosj urados,quat r
o ver
dadei
ras(V)ou fal
sas(F)em r el
ação ao acr
ésci
mo do
participantesescr eviam em um t eclado.
”,over bo“ escrever” sol
utonosi
st
ema.
foic onjugadona3ª .pessoadopl uralparaconcor darcom o
sujeito.Assi nale o que f orcor reto quant
o à concor dânci
a ()amodi f
icaçãocol i
gativanapr opri
edadedadi mi nuiçãoda
verbal : pressãodevaporsechamat onoscopi a.
01) Fazem al guns anos que os r eal
ity shows f oram ()osef eitoscol i
gati
vosdependem soment edonúmer ode
i
ntroduzi dosnapr ogramaçãodasTVs. partícul
asdosol ut
odi ssolvidas.
02) Não f aziam par te da r oti
na dos r omanci stas as ()quant o mai orf oro númer o de par t
ícul
as do sol ut
o
convençõesi mpostaspel at
elevisão. dissolvi
das,menor esserãoosef eit
oscol i
gativos.
04)Asl uzes,ascâmer as,osj urados,tudoamedr ont avaos ()amodi f
icaçãocol i
gativanapr opriedadedoaument oda
participantes. temper at
ur adeebul i
çãosechamaebul i
oscopia.
08)Duashor asémui t
ot empopar aseravaliadopel oj úri
. ()aosmosenãoéum t i
podepr opr i
edadecol i
gativa.
16)Havi amui tascâmer asàf rent edospar t
icipantes. ()aoacr escentarsaldecozi nhanumaáguapur a,osi st
ema
vai congelarabaixode0° Cesuat emper aturadeebul içãovai
9.(
UEPG –PR)–Obser
ve: es t
aracimade100° C,est eef ei
tosechamacr i
oscopi a.

As equênci
a corret
a de pr
eenchi
ment
o dospar
ênt
eses,de
ci
mapar abaixo,é:
a)V–F–F–V–V–V.
b)V–V–F–V–V–F.
c)V–V–V–V–F–V.
d)V–V–F–V–V–V.
e)F–V–F–V–V–V.

2.( ENEM)As panelas de pressão reduzem o t empo de


cozimentodosali
mentosporel
evarat emperatur
adeebul i
ção
daágua.Osusuár i
osconhecedoresdout ensí
l
ionor mal
mente
Sobreot exto,assinaleoquef orcor ret
o: abaixam aint
ensi
dadedof ogoem panel asdepr essãoapós
01)Háambi guidadenapr i
meiraor açãodoperíodo. estasini
ci
arem asaí
dadosvapor es.
02)Os el ement os não linguí st
icos do gêner o discur
sivo
cont
ri
buem com a const rução do sent i
do pr oposto pela Aoabai
xarof
ogo,r
eduz-
seachama,poi
sassi
m evi
ta-
seo(
a)
expr
essão“ #naomandanudes” .
04) A par tí
cula “ se”, no i ní
ci o da sent ença, indica a)aument odapr
essãoint
ernaeosri
scosdeexplosão.
i
ndeterminaçãodosuj eit
o. b)dil
ataçãodapanel
aeadesconexãocom suatampa.
08)A expr essão “ só de calcinha”desempenha f unção de c)perdadaquali
dadenutr
it
ivadoal
i
mento.
complement over bal. d)deformaçãodaborr
achadevedação.
16)O usodaexpr essão“ boy”demonst raaint
enção,porpar te e)consumodegásdesnecessári
o.
doautor,deseapr oximardopúbl i
coal vo.

221
D
IA5
3.( FMO)Umadasf ormasdeseconsegui rcicatri
zarferi
das, 6.(
ITA)Consi
dereasseguint
esafi
rmaçõessobr
eequi
l
íbr
iode
segundoacr ençapopular,éacolocaçãodeaçúcaroupóde f
asesepropri
edadescol
igati
vas.
cafésobr eelas.Apr opri
edadecoli
gati
vaquemel horexpli
caa
reti
radadel íquido,peloprocedi
mentodescri
to,favorecendoa I.Aadi çãodeum sol utonãovolátilaum sol ventepuro,em
cicatr
ização,éa: uma dada t emperatura constante,sempr e provoca uma
diminuiçãonapr essãodevapor .
a)cri
oscopi
a. II
.A pr essão de vaporde uma sol ução f or
mada pordoi s
b)endoscopia. l
íquidosvol átei
sésempr emenorqueapr essãodevapordos
c)t
onoscopia. l
íquidospur osaumamesmat emper atura.
d)ebuli
oscopia. II
I. O val or absoluto do abai xament o no pont o de
e)osmomet r
ia. congel ament odeumasol uçãoémenorseosol ut
odimer i
za
parcial
ment enosolvente,comparadoaosi stemanasmesmas
4.(UNICAMP)Algunstrabalhoscient
íf
icoscor rel
acionam as condiçõesem quenãoháadi mer i
zaçãodosol ut
o.
mudançasnasconcentr
açõesdossai sdissol
vidosnaáguado IV.Apr essãoosmót i
caéapr essãoexer ci
dapel asmoléculas
marcom as mudanças cl imáti
cas.Ent re os fatores que desol utonumamembr anasemipermeável .
poder
iam al
ter
ara concentração de sais na água do mar V.Umami sturaf
ormadaporduassubst ânciasnuncasolidi
fi
ca
podemoscit
ar:evapor
açãoecongel ament odaáguadomar , i
nteirament eem umaúni catemperat ura.
chuvaeneve,além doderreti
mentodasgel ei
ras.Deacor do
com oconheci
mentoquímico,podemosaf i
rmarcorretamente Assi
nal
e a opção que cont
ém a(
s) af
ir
mação(
ões)
queaconcentr
açãodesaisnaáguadomar CORRETA(
S):

a)aument acom oderretimentodasgel


eir
asediminuicom o a)ApenasI
,I I
I
congelamentodaáguadomar . b)ApenasI,IIeV
b)diminuicom ocongelamentoecom aevaporaçãodaágua c)ApenasI
I,II
I,I
VeV
domar . d)ApenasI
II,IVeV
c)aument acom aevapor açãoeocongelament
odaáguado e)Todas
maredi minuicom achuvaouneve.
d)diminuicom aevaporaçãodaáguadomareaument acom 7.(UNICAMP)Em 2020,oBr asi
lfoiimpact
adocom anot í
cia
oderreti
mentodasgeleiras. de que muitaspessoashavi am se contaminado ao ingeri
r
cervej
a.Como se apur ou mai st arde,a bebi
da havia sido
5.(FACISB)Apr essãomáxi madevapordeum líqui
doéuma contaminadapordiet
i
lenoglicol.O fabri
cant
eargument ouque
propri
edade específ
ica r
elaci
onada com os processos de havia comprado monoeti
lenogl i
col,e que o dieti
lenogli
col
evaporaçãoeebul i
çãodassubst ânci
as.O gr
áfi
comost raas chegouaopr odut
oporcont ami naçãoouporengano.
curvas de pressão de vapor dos compostos etoxi
etano,
benzenoeágua,expr essasem pascal,Pa,sendo1at m≈ A respeit
o desse epi
sódi
o, pode-
se afi
rmar que, se o
100000Pa,em f unçãodatemperatura. di
eti
lenogl
icol
,queest
avadi
ssolvi
doem água,f
osseuti
li
zado
nosist
emade

a)resf
ri
amentonali
nhadepr oduçãodecervej
a,essemateri
al
poderi
asersubst
it
uídoporet
anol,masnãoporsal decozi
nha.
b)aqueci
mentonalinhadeproduçãodecervej
a,essemateri
al
poderi
asersubst
it
uídoporetanol.
c)resf
ri
amentonali
nhadepr oduçãodecervej
a,essemateri
al
poderi
asersubst
it
uídoporsaldecozinha.
d)aqueci
mentonalinhadeproduçãodecervej
a,essemateri
al
poderi
asersubst
it
uídoporetanol,masnãoporsaldecozinha

8.(UFRGS)Adessali
nizaçãodaáguadomaréum pr ocesso
quetransf
ormaáguadomarem águapot ávelegar anteo
abast
ecimentodemi
lhõesdepessoasnomundo.Abai xosão
descr
it
asalgumast
écnicasempregadasnesseprocesso
Deacor
docom ogr
áfi
co,
1-Aquec imentodaáguadomar ,seguidodeevaporaçãoe
a)obenzenoémai svol
átildoqueoet oxiet
ano. condensaçãodovapord´ água.
b)atemperaturamáximadeebul içãodoet oxi
etanoéde36º C. 2 -Resf r
iamento da água do marat éformação de gelo,
c)asinter
açõesi nt
ermolecular
esnaágual í
quidasãomai s compostoessencial
mentedeáguapur a.
fr
acas do que as int
erações i
ntermolecular
es no benzeno 3 - Passagem da água do mar por uma membr ana
l
íqui
do. semipermeável
, através da aplicação de uma pr essão
d)obenzenof ervea35º Csobpr essãode20000Pa. elevada.
e)aáguafervea100º Csobqual querpressão.
Aspr opri
edadescol i
gati
vas,envolvi
dasnast écnicasdescr
it
as
nositens1,2e3,podem sercl assi
fi
cadas,r especti
vamente,
como
a)ebulioscopi
a,crioscopi
aeosmoser eversa.
b)destil
ação,cri
stali
zaçãoef i
lt
raçãoavácuo.
c)destil
ação,congelamentoef il
tr
açãoavácuo.
d)ebul
e)t
ioscopi
onoscopi
a,t
a,cr
i
onoscopi
oscopi
aeosmoser
aeosmose.
eversa.
222
D
IA5
9.(UFVJM)Pr essão Osmót ica é a pressão que deve ser 13.( UDESC)–A pr essãodevapordeum sol vent
el í
quido
apl
icadaàsol
uçãoparaevi tarqueocor raofluxoosmót ico,ou diminuidevido à pr esença de um soluto não vol
áti
l(efeit
o
sej
a,apassagem desol ventedomei omai sdi l
uídopar ao tonoscópico)
, af et
ando a t emperatura de f usão (efeit
o
meio mai s concent
rado at ravés de uma membr ana cri
oscópico)e a t emper atura de vapori
zação do solvente
semiper
meável.O sangue e o sor ofisi
ológi
co ( 0,
9% em (efei
to ebuli
oscópico).Faz- se uso destes fenômenos,por
massa de NaCℓ)apresent am a mesma pr essão osmót ica. exempl o,nos ant i
congelantes ut
il
i
zados nos r adi
adores de
Umacél ul
adehemoglobinaf oicolocadaem umasol ução0, 20 automóvei s e nos sai s empregados par afundirgelo em
mol/LdeNaCℓ. regiõesondeháocor r
ênciadeneve.Osl íqui
dosA,B,C eD,
l
istados abaixo,est ão a 1at m e a 25° C e apresentam,
Em r
elaçãoàsol
ução,essacél
ulaest
aráem mei
o: respecti
vament e,pressõesdevaporPA,PB,PCePD.

a)isot
ônico Lí
qui
doA:100mLdesol
ução0,
01mol
/
LdeNaCℓem água.
b)hipot
ônico. Lí
qui
doB:100mLdeágua.
c)supersatur
ado. Lí
qui
doC:100mLdesol
ução0,
01mol
/Ldegl
i
coseem água.
d)hiper
tônico Lí
qui
doD:50mLdeágua.

10.(ENEM)Al gunst iposdedessali


nizadoresusam opr ocesso Assi
nal
eaalter
nat
i
vacor
ret
acom r
elaçãoàpr
essãodevapor
deosmoser ever sapar aobtençãodeáguapot ávelapar t
irda dosl
íqui
dosA,B,CeD.
água salgada. Nesse mét odo, ut i
li
za-
se um r ecipi
ente a)PD=PB>PC>PA
contendodoiscompar ti
mentossepar adosporumamembr ana b)PA>PC>PB>PD
semiper meável :em um del escoloca-seáguasal gadaeno c)PA=PC>PD>PB
outr
or ecol
he- se a água pot ável
.A apl i
cação de pr essão d)PD>PB>PA=PC
mecânicanosi stemaf azaáguaf luirdeum compar timento e)PD>PA=PC>PB
paraooutro.O movi mentodasmol éculasdeáguaat ravésda
membr anaécont rol
adopelapressãoosmót icaepelapr essão 14.( UNICAMP–SP)–Mui t
oseouvesobr eaçõesem quese
mecânicaaplicada. uti
li
zam bombas i mprovisadas.Nos casos que envol vem
caixas el
etrônicos,ger al
ment e as bombas são f eit
as com
Para que ocorra esse pr ocesso é necessár i
o que as dinamite(TNT- tr
ini
trot
olueno) ,masnosat ent adost err
oristas
resul
tant
esdaspr essõesosmóticaemecâni caapresent
em geralmente são ut i
li
zados expl osivos plásticos, que não
a)mesmosent i
doemesmai nt
ensidade. l
iberam odores.Cãesf arejador esdet ect
am TNTem r azãoda
b)senti
dosopostosemesmai ntensidade. presençader esíduosdeDNT( dinit
rotol
ueno) ,umai mpur eza
c)senti
dosopost
osemai ori
ntensidadedapr essãoosmóti
ca. doTNTquet em origem nani traçãoi ncompletadot olueno.Se
d)mesmosent i
doemai ori
ntensidadedapr essãoosmóti
ca. oscãesc onseguem f arejarcom mai sfacil
idadeoDNT,i sso
e)senti
dosopostosemai ori
ntensidadedapr essãomecânica si
gni f
i
caque,numamesmat emper atura,essecompost odeve
ser
11.(ENEM)Um mét odopar adet erminaçãodot eordeetanol a)menosvol áti
lqueoTNT,por tant otem umamenorpr essão
nagasol i
naconsi steem mi st
urarvol umesconhecidosdeágua devapor .
edegasol i
naem um f rascoespecí fi
co.Apósagitarofr
ascoe b)mai svolát
ilqueoTNT,por tant otem umamenorpr essãode
aguardarum per íododet empo,medem- seosvol umesdas vapor.
duasf asesi miscíveisquesãoobt idas:umaor gânicaeoutra c)menosvol áti
lqueoTNT,por tantot em umamai orpr essão
aquosa.O et anol ,antesmi scívelcom agasol i
na,encontr
a-se devapor .
agorami scívelcom aágua. d)mai svoláti
lqueoTNT,por t
ant ot em umamai orpressãode
Paraexpl icarocompor tament odoet anol
antesedepoisda vapor.
adi
çãodeágua,énecessár i
oconhecer
a)adensi dadedosl í
qui dos. 15.(FGV–SP)–Consi dereclorof
órmio,etanoleágua,t
odos
b)otamanhodasmol éculas. l
íquidos, à temperat
ura ambi ente. A dependência das
c)opont odeebul i
çãodosl í
quidos. pressõesdevapordostrêsl
íquidosem funçãodatemperatur
a
d)osát omospr esent esnasmol éculas. émost radanográf
i
coasegui r
e)otipodei nteraçãoent r
easmol éculas.

12.( UNICAMP – SP)– O et il


enogl i
col(C2H6O2)é uma
substânci
amui tosol úvelem água,l argamenteut i
l
izadocomo
aditi
voem r adiadoresdemot oresdeaut omóveis,tantoem
paísesfri
oscomoem paí sesquent es.Considerandoaf unção
pri
ncipaldeum r adiador,pode-sei nf
erircorr
etamenteque
a)asol i
dif
i
caçãodeumasol uçãoaquosadeet il
enogli
coldeve
começaraumat emper atur
amai sel evadaqueadaáguapur a
esuaebul ição,aumat emperaturamai sbaixaqueadaágua Not opodeumacer tamont anha,aáguaf er
vea80° C,nesse
pura. l
ocal,dentrodosl imit
esdeer rodeleit
uradosdados,pode- se
b)asol i
dif
i
caçãodeumasol uçãoaquosadeet il
enogli
coldeve afi
rmarque:
começaraumat emperaturamai sbaixaqueadaáguapur ae a)apr essãoat mosféricaéi guala800mmHg.
suaebul i
ção,aumat emperaturamai selevadaqueadaágua b)ocl or
ofórmio,em suat emperatur
adeebulição,apresenta
pura. pressãodevapori gualàdoet anola60°C.
c)tantoasolidi
ficaçãodeumasol uçãoaquosadeet i
lenogl
icol c)oet anolentraráem ebul i
çãoaumat emperaturamenor
quantoasuaebul i
çãodevem começarem t emperaturasmai s queadocl orof
ór mio.
baixasqueasdaáguapur a. d)aáguaapr esentaf orçasinter
molecul
aresmai sfr
acasque
d)tant
quant
alt
oasol i
di
oasuaebul
f
icaçãodeumasol
i
uçãoaquosadeet
çãodevem começarem t
asqueasdaáguapur a
emperat
i
lenogl
ur
icol
asmai s
adosout
e)oet
rosdoi
anolentr
sl
ar
í
quidos.
áem ebul i
çãoa78° C. 223
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA

1.b 1.d
2.b 2.e
3.c 3.e
4.a 4.c
5.a 5.d
6.b 6.a
7.e 7.c
8.c 8.a
9.d 9.d
10.e 10.e
11.e
12.b
13.a
14.d
15.b

PORT
UGUÊS

1.d
2.a
3.e
4.e
5.d
6.b
7.b
8.30(02+04+08+16)
9.19(01+02+16)
10.c

224
RE
DI
V
SEMANA8
DI
A1
A1
DI
A1
:Conjunt
:Revol
:Zool
osnumér
uçõesi
ogi
ngl
a:mol
icos
esas
uscoseanel
ídeos

DI
A 2:Progressãoari
tmét
icaegeomét
rica
DI
A 2:Geologia
DI
A 2:Químicaorgâni
ca

DI
A 3:Geome
m tri
adesóli
dos:cili
ndr
osepir
âmi
des
DI
A 3:Brasilr
epúbli
ca:r
epúblicadocaf
é
DI
A 3:Óptica:espel
hosesf
éricos

DI
A 4:Geometr
iaplana
DI
A 4:RenéDescar
t es
DI
A 4:Zool
ogi
a:art
r ópodes

DI
A 5:Refr
açãodaluzelent
esesf
éricas
DI
A 5:Barr
oconomundoenoBr asil
DI
A 5:Funçõesor
gânicas
DI
A1
4.( FUVEST)A dona de uma lanchonet
e observou que,
MAT
EMÁT
ICA vendendoum comboaR$10, 00,200delessãovendidospor
dia,eque,paracadareduçãodeR$1, 00nessepreço,ela
Assunt
o:Funções vende100combosamai s.

1.(UFPR)Uma f ábri
ca de calçados possuium cust
ofixo Nessascondi
ções,qualéamáximaarrecadaçãodi
ári
aque
mensalde R$ 20. 000,00 rel
acionado a pagamentos de el
aesperaobt
ercom avendadessecombo?
sal
ári
os,al
ugueleoutrasdespesasf i
xas.
a)R$2.
000,
00
Sabendoque,acadapardecalçadosproduzido,essafábr
ica b)R$3.
200,
00
f
aturaR$28,00,aexpr
essãoquedescreveolucromensal,em c)R$3.
600,
00
r
eais,em f
unçãodonúmeroxdecal çadosproduzidosé: d)R$4.
000,
00
e)R$4.
800,
00
a)20.
000x–28.
b)28x–20.000. 5.(ENEM)Pormui t
osanos,oBr asi
ltem figur adonocenár i
o
c)28x+20.000. mundi alent
reosmai oresprodutoreseexpor t
adoresdesoj a.
d)–28x+20.000. Entreosanosde2010e2014,houveumaf ortetendênciade
e)–20.
000x+28. aument odapr oduti
vidade,porém,um aspect odifi
cul
touesse
avanço:o alto custo do i
mpost o ao produt orassociado ao
2.(UFSM)A depr eci
ação de um car
ro ocor
re segundo a baixo preço de venda do produto.Em médi a,um pr odut
or
expr
essãoy=V·αx,em queyéoval ordobem exéot empo gastavaR$1200, 00porhect ar
epl antado,evendi aporR$
quepassouem anos,com Veαconstantes. 50,00cadasacade60kg.Ci entedessesval ores,um produt
or
pode,em cer toano,det erminarumar el
açãodol ucroLque
SehojeovalordocarroéR$200.000,
00,daquiaquat
roanos obteveem funçãodassacasde60kgvendi das.Suponhaque
ovalorser
áamet ade.Logo,oseuvalordaquiaoit
oanos eleplantou10hect aresdesoj aem suapr opr iedade,naqual
ser
á: colheuxsacasde60kget odasassacasf or am vendidas.

a)R$100.
000,
00. Qualéaexpr essãoquedeterminouol
ucr
oLem f
unçãodex
b)R$75.
000,
00. obti
doporessepr odut
ornesseano?
c)R$50.
000,
00. a)L(x)=50x–1200
d)R$25.
000,
00. b)L(x)=50x–12000
e)R$12.
500,
00. c)L(x)=50x+12000
d)L(x)=500x–1200
e)L(x)=1200x–500
3. (UNI TINS) Consumidores e l
oji
stas de t
odo o paí s
costumam aguardaransiosamenteaBlackFri
day
,eventoque 6.(FAI)Em f ever
eir
o,o gover no da Ci dade do México,
moviment abil
hõesder eaiseaqueceaeconomi abrasi
lei
ra. metrópol
e com uma dasmai or
esf rot
asde aut omóvei
sdo
Um l oj
istaobservouasegui nt
esit
uaçãosobredet
erminado mundo,passouaofereceràpopul açãobici
clet
ascomoopção
produto: detranspor
te.Porumaanui dadede24dól ares,osusuários
t
êm direi
toa30mi nutosdeusol ivrepordia.O cicl
i
stapode
-quandocust
aR$24,
00,sãovendi
das15uni
dadespordi
a; ret
ir
arem umaest açãoedevol verem qual queroutrae,se
-quandocust
aR$32,
00,sãovendi
das9uni
dadespordi
a. qui
serestenderapedalada,paga3dól ar
esporhor aextr
a.

Aexpressãoquerel
acionaovalorfpagopelauti
l
izaçãoda
bi
ci
clet
aporum ano,quandoseuti
li
zam xhor
asextr
asnesse
per
íodoé:
a)f
(x)=3x
b)f
(x)=24
c)f
(x)=27
d)f
(x)=3x+24
e)f
(x)=3x–24

Consider
andoqueelepr
etendavenderessepr
odut
odurantea 7.Par aaument araarrecadaçãodeseur est
aurantequecobr a
Black Friday por R$ 28,00, deverão ser vendidas, porqui lograma,opr opriet
áriocontr
atouum cant orepassoua
aproxi
madamente: cobr ardoscl i
entesum val orfi
xodecouver tar
tíst
ico,além do
valor da comi da. Depoi s, anal
isando as pl anil
has do
a)10unidades. restaurante, ver i
f
icou-se em um di a que 30 cl ient
es
b)11unidades. consumi r
am um totalde10kgdecomi daem um per íodode1
c)12unidades. hora,sendoquedoi sdessescl i
entespagar am R$50, 00eR$
d)9unidades. 34,00econsumi r
am 500ge300g,r especti
vament e.
e)8unidades.
Qualfoiaar r
ecadaçãoobt
i
dapel
orest
aur
ant
enesseper
íodo
de1hor a,em real
?
a)800,00.
b)810,00.

226
c)820,00.
d)1100, 00.
e)2700, 00
D
IA1
8.(ENEM)Ar ai
vaéumadoençavi raleinfecci
osa,tr
ansmi ti
da 10.( ENEM)O gover nodeumaci dadeestápreocupadocom
pormamí feros. Acampanhanaci onal devacinaçãoant i
rr
ábica a possí vel epidemia de uma doença i nfect
ocontagiosa
tem o obj etivo de controlara circulação do vír
usda r ai
va causadaporbact éri
a.Par adeci
dirquemedidast omar,deve
caninaef eli
na,pr evenindoar ai
vahumana.Ogr áf
icomost raa calcul
ar a vel ocidade de r eprodução da bactéri
a. Em
cobertura( por centagem de vaci nados)da campanha,em experiênci
as l aboratori
ais de uma cul t
ura bacteriana,
cães,nosanosde2013, 2015e2017,nomuni cípi
odeBel o i
nicial
ment ecom 40mi luni
dades,obteve-
seaf ór
mulapar aa
Horizonte,em Mi nasGer ais.Osval oresdascober t
urasdos população:
anos de 2014 e 2016 não est ão informados no gr áf
ico e
deseja-seest i
má-los.Par atal,l
evou-seem consi deraçãoque p(
t)=40•23t
a var iação na cober tura de vaci nação da campanha
anti
rrábica,nosper íodosde2013a2015ede2015a2017, em que té o t
empo,em hor
a,e p(
t)é a popul
ação,em
deu-sedef ormal inear. mi
lhar
esdebactéri
as.

Em rel
açãoàquant
i
dadei
nici
aldebact
éri
as,após20mi
n,a
popul
açãoser
á

a)reduzidaaum t
erço.
b)reduzidaàmetade.
c)r
eduzi daadoi
sterços.
d)duplicada.
e)t
ripl
icada.

Qualt
eri
asi
doacober
tur
adessacampanhanoanode2014?
HI
STÓRI
AGERAL
a)62,
3%
b)63,
0% Assunt
o:r
evol
uçõesi
ngl
esas
c)63,
5%
d)64,
0% 1.(FUVEST)“ Edessemodoosr espect
i
vosLor
desEspi r
it
uais,
e)65,
5% Temporai
seMembr osdaCâmar adosComuns(.
..)decl
aram:
Queopr etensopoderdesuspenderaslei
souexecutarasleis
porautor
idaderealsem consent
i
mentodoParl
amentoéi l
egal;
(.
..
)
9.(ENEM)Chegandoaodest i
nodeumamesmavi agem,os
t
uristasX eY al ugarão,cadaum deles,um carr
o.Fizeram, Queacriaçãooumanutençãodeum exér
cit
oper
manenteno
previamente,cotações com as mesmas três l
ocadoras de rei
noem temposdepaz,amenosquecom oconsenti
mento
automóveis da r egião. Os valores dos al
uguéis estão doParl
amento,éi
legal
”.
represent
adospel asexpressõesdadasnoquadro,sendoKo
númer odequi lômetr
osper cor
ri
dos,eN onúmer odedi ári
as Consi
der
andoot ext
odaleieocont ext
opol
í
ti
codaIngl
aterr
a
pagaspeloal uguel. aofi
m doprocessorevol
uci
onári
onoséculoXVII
,écor ret
o
af
ir
marqueaDecl ar
açãodeDirei
tosde1689

a)suprimet odasasprerrogati
vasdoPar l
ament
o.
b)dispensaoavalpar lamentarparamudaralegi
sl
ação.
c)i
mpõel imi t
esaopodermonár qui
co.
d)i
mpossi bil
it
aacriaçãodeum exér ci
t
o.
e)estabeleceum regimer epubl
icano.

Oturi
staXalugar
áum carr
oem umamesmal
ocador
aport
rês 2. (FUVEST) As chamadas “ r
evol
uções ingl
esas”
,
di
aseper corr
erá250km.JáapessoaY usar
áocarropor t
ranscorri
das ent
re 1640 e 1688,t
i
veram como r
esul
tados
apenasum diaepercor
rer
á120km. i
mediatos

Com oi
ntui
t
odeeconomi zarem com asl
ocaçõesdoscar
ros,e a)apr oclamaçãodosDi reitosdoHomem edoCi dadãoeo
medi
anteasinf
ormações.ostur
istasXeYal ugar
ãooscarr
os, fi
m dosmonopól i
oscomer ciais.
r
espect
i
vamente,nasempr esas b)
osur gi
ment odamonar quiaabsolut
aeasguer rascont r
aa
Françanapoleôni ca.
a)IeII
. c)oreconheciment odocat olici
smocomor eli
giãoof i
cialeo
b)IeII
I. for
tal
ecimentodai ngerênciapapalnasquestõesl ocais.
c)I
IeII
. d)ofim doanglicanismoeoi níci
odasdemarcaçõesdast er
ras
d)I
IeIII
. comuns.
e)I
IIeI. e)ofort
aleci
ment odoPar l
ament oeoaument o,nogover no,
dainfl
uênciadosgr uposligadosàsat i
vi
dadescomer ciai
s.

227
D
IA1
3.(
ENEM) 6.( URCA)" ONovoTi po,cujainstit
uiçãohaviasi
docont estada
tãof erozmentepelosconser vadores,pareci
ahaversal vadoa
TEXTO I ordem soci al
:sem dúvi daf oiesseocál culodosnumer osos
deput adosquevot aram em seuf avor.MasoNovoTi po,como
Macaul ayenfati
zouoglori
osoaconteci
mentorepr
esentado alti
vament edeclarari
aem j unhode1647," nãoeraum vul gar
pelalutadoPar lamentocont
raCar l
osIem proldali
berdade ex érci
to mercenár i
o"; era o povo comum em uni forme,
poli
ti
ca e r el
igi
osa do povo ingl
ês;signi
fi
cou o pri
meiro por t
anto maispr óximo de suasconvi cçõesdo que dasda
confront
oent r
eal iber
dadeeat ir
aniareal
,pri
meir
ocombat e pequena nobr eza ou do Par l
ament o.E a l iberdade de
em favordoI l
uminismoedoLiberali
smo. discussãoper miti
danesseexér citoexcepcionallevouaum
desenvol vi
ment o fantast
icament e rápi
do do pensament o
TEXTO I
I políti
co".

ARevol uçãoIngl
esa,comot odasasrevol
uções,f
oicausada Sobr
eaRevol
uçãoI
ngl
esaépossí
velaf
i
rmar
:
pelarupturadavelhasociedade,enãopelosdesejosdavel ha
burguesia.Nadécadade1640,camponesesser evoltaram a)ADecl ar açãodosDi rei
tosdoHomem edoCi dadãof oiuma
contr
aoscer camentos,t
ecel
õescontraamiséri
aresult
ant eda daspr i
ncipai svitóri
asdot er ceiroestado;
depressãoeoscr entescontr
aoAnt i
cri
stoafim deinstalaro b)O gr upopol íti
codosGi r ondinosforam osr esponsáveispor
rei
nodeCr istonaTerra. viabil
izaropr ocessor evoluci onári
o;
c)Car l
osIeOl iverCr omwel lsãoper sonagenshi st
ór i
cosque
À concepçãodaRevoluçãoI
ngl
esaapresent
adanoText
oII es t
avam envol vidosdi ret
ament enopr ocessor evoluci
onári
o
di
ferenci
a-sedadoText
oIaodest
acaraexist
ênci
ade daI nglaterrade1640;
d)Idei asr adicaisdegr uposmar ginali
zadosnãof i
zeram part
e
a)plurali
dadedasdemandassoci ais. dessecont extohi st
óri
co;
b)homogenei dadedaslutasrel
igiosas. e)O exér citoNovoTi ponãot evepartici
paçãonopr ocessode
c)unicidadedasabordagenshistóri
cas. revolução.
d)super f
ici
ali
dadedosint
eressespol í
ti
cos.
e)super i
ori
dadedosaspectoseconômi cos. 7.(UNI PAM)“ Foinosécul oXVI I,naI nglater
ra,quesedeua
pri
mei r
a Revol ução Bur guesa da Ci vil
ização Ocidental
.Em
4.(
PUC-RIO)O hist
ori
adori
ngl
êsEri
cHobsbawm chamoude 1640,tevei nícioaRevol uçãoPur i
tana.Em 1688t evelugara
“Er
adasRevoluções”operí
odoent
re1789e1848,noqualo ResoluçãoGl oriosa.Ambas,cont udo,f azem partedomesmo
mundopassouporprof
undastr
ansf
ormações. processo r evol ucionári
o, o que nos l eva a opt ar pel
a
denomi naçãoRevol uçãoInglesaenãoRevol uçõesInglesas,
Sobr
eesseper
íodo,assi
nal
eaal
ter
nat
ivaCORRETA. considerando- se que a ver dadei rar evolução se deu no
tr
anscur sodaRevol uçãoPur i
tana,ent re1640e1649,equea
a)O Mer cantil
ismoconsol idou-secomoapol íti
caeconômi ca Revolução Gl or iosa de 1688 f oiapenas seu compl emento
domi nant e,pormei odaqualoEst adobuscavagar antiroseu natural
".
desenvol vi ment o comer ciale f i
nanceiro,f or t
alecendo,ao
mesmot empo,opr ópri
opoder . Sobreopr ocessodar
evol
uçãoi
ngl
esadosécul
oXVI

b)Ocor r
euum al ar gament odasf rontei
rasdomundoat éent ão cor
retoafi
rmarque
conheci do,com oi níci
odaExpansãoMar í
timaeComer cial
europei a em di r
eção à Áf ri
ca,Ási a eAmér i
ca,t ornando o a)ARevol uçãoPur it
anaopôsosCaval eir
os,parti
dári
osdor ei,
oceanoAt lânt
icoopr incipaleixoeconômi codaépoca. e os Cabeças Redondas, def ensores do Par lament o
c)Foi um per í
ododegr andeest abili
dadepol íti
ca,dadoqueos (l
ideradosporCr omwel l
),queapr i
sionaram edecapi taram o
gover noseur opeus,apesardadi fusãodasi dei asilumi nistase reiepr ocl
amaram aRepúbl ica.
da ocor rênci a da Revol ução Amer i
cana, não sof reram b)Osl evel
lers(escavadores) ,gr
upomai sradicaldur antea
quaisquerconf l
it
osi nternosouext er
nos. revolução inglesa, por mei o de seu l íder Wi nstanley
d)Ocor reuaRevol uçãoI ndust ri
al,eoAnt igoRegi mesof reu propunham que a pr opri
edade da t er
raf osse abol i
da e
profundosabal osapar ti
rdadi f
usãodospr incípiosi l
umi nistas, substit
uídaporumacomuni dadedebens.
i
nclusive com r eper cussões nas col ônias eur opei as nas c)Com aRest auraçãodosSt uart
,Car l
osIdecr et
ouo" Atode
Amér icas. Navegações" ,estabelecendoquet odososar ti
gosimpor t
ados
e)A r el
igião vol tou a assumi rpapelcent ralna soci edade fossem t r
anspor t
ados em navi os i ngleses ou nas
europei adaépocae,consequent ement e,anobr ezaeocl ero embar caçõesdopaí sondet ivessem def atosidoproduzidos.
reassumi ram t odo o seu pr estígi
o pol í
ti
co,econômi co e d)Com aRevol uçãoGl or
iosa,or eiJaimeI Ifoiobr i
gadoa
cult
ural . ac at
araDecl araçãodeDi reitos(BillofRights)propostapel o
Par l
amento, i mplantando- se assi m a Monar quia
5. (Unaer
p)Entre osanosde1640 e 1688,na Inglater
ra, Const i
tuci
onal.
ocorr
eram um conj
unto de guer
ras ci
vi
s e mudanças de
regi
mepolí
ti
coconheci
daspelonomedeRevol uçãoInglesa.

Entreasconsequênci aspós- f
atodoconf
lit
osedestacaram a:
a)ascensãodael it
epur it
anaeaconsolidaçãodamonar quia
parl
ament arist
a.
b)consoli
daçãodaaut ori
daderealeaconcessãodopoderpor
part
edos“ comuns”.
c)imposiçãodacondi çãoeconômi caedaor dem pol
ít
icapela

228
CasadeWi ndsor
.
d) extinção de i nsti
tui
ções polí
ti
cas t r
adi
ci
onais e a
consol
idaçãodar epúbli
ca.
D
IA1
BI
OLOGI
A
8.( UEA) O ReiLear é uma peça t eat ralescrit
a pel o
dramat ur
go ingl
êsWi ll
i
am Shakespeare em 1605.O vel ho Assunt
o:mol
uscoseAnel
ideos
monar caLeardivideoseurei
noentr
eduasdesuast rêsfi
lhas,
cujoresultado l
ogo se mani
fest
ou pr
ejudicialao antigo rei
, 1.(EMESCAM)A sanguessuga medi cinaleuropei
a( Hirudo
reduzi
doaoabandono,aosof r
iment
oeàmi séri
a.Além disso, medicinalis)éaespéci emai sconheci dadehi rudí
neos,seu
aterceirafi
lha,quehaviasi
dodeserdadapel orei
,víti
madas corpochegaa20cm decompr i
ment oeéut i
li
zadapar af i
ns
i
rmãs,mor r
euenf or
cada. ter
apêut i
coshámai sde2500anos.Em paí sescomoRoma,
Grécia e Sí r
ia,esses animais er
am usados par a sugaro
O dr
amat em mui
tasr
elaçõescom apol
ít
icai
ngl
esadoi
níci
o sangue de mui t
os lugares do corpo.Er am as chamadas
dosécul
oXVII,namedidaem que sangrias,r eali
zadaspor queseacr editavaquepodi am curar
desde dor es locais ( al
go compr ovado) e pr ocessos
a)enalteceademocr ati
zaçãodasdeci sõespolít
icaspormei o i
nfl
amat óriosat éobesidade,got
a,tumor es,di
stúrbi
osment ais,
daampl i
açãodonúmer odegover nantes. nefri
t
e,et c.
b)repr esenta a manut enção do podercent ralizado como
condiçãodeest abil
i
dadepol ít
ica. Assi
naleaal
ter
nati
vaqueexpl
i
caousodessesani
mai
spel
os
c)consideraasucessãopol í
ti
cabaseadanaher edit
ari
edade ant
igosmédi
cos.
comoamai sconvenienteaosEst ados.
d)apresentaahi st
óriapol í
ti
cadesuaépocacomoum campo a)Asal i
vadessesver meséant icoagulante,oquepermi
teque
delutaper manenteent renaçõesi ni
mi gas. eles suguem mui to sangue do paci ente sem ocorr
er a
e)denunci aai mpossibili
dader ealdassoci edadeshumanas coagulação.
vi
verem submet i
dasar egimesmonár quicos. b)Comosãoani maisdet ubodi gesti
voincomplet
o,osangue
sugado per manece dent ro dos ver mes,que podem ser
9. (ACAFE) Est e ano a imprensa ingl
esa not i
ciou que substi
tuídosdurant
eopr ocesso.
multi
dõescomemor am o90ºaniversár
iodarainhaEl i
zabet
h, c)Porser em anaeróbicos,essesver mespodem permanecer
que r eal
i
zou um passeio públ
ico.A Monar quiat em uma conectados à pele do paci ente durante a sangri
a dos
t
radição hist
óri
ca na I
ngl
ater
ra e boa par
te do povo ingl
ês pacientes.
reverenci
ouosnoventaanosdar ainhadeElizabeth. d)Essesanel ídeospossuem apar el
hoci r
cul
atór
ioabert
oe,
assi
m,conseguem sugarum gr andevolumedesanguedos
Nessecont
ext
o,econsiderandoasraí
zeshi
stór
icasdoatual seushospedei r
os.
sist
emadegovernodaInglater
raécorr
etoaf
ir
mar,excet
o:
2.(UCS)Ar espi
raçãoéum i mport
anteprocessopel
oqualos
a)Além degar anti
rapr opri
edadepr i
vada,aDecl araçãode animaiscaptur
am ooxi gênio,queser áuti
li
zadoem reações
Dir
eit
os( 1689) ,elaboradapel oParlamentoInglês,estabel
ecia metabóli
cas,eeliminam ogáscar bôni
co,queéum r esíduo
asuperioridadedopar lamentosobr eorei. resul
tant
edessaut il
ização.Dif
erentesfor
masdecapt açãoe
b)A Revol ução Gl oriosa ocor r
eu ent r
e 1688 e 1689, eli
minaçãodegasesf or
am desenvolvi
dasdurant
eaevolução,
deter
minando o f im do absol uti
smo monár quico, pri
ncipal
mentedireci
onadaspel ademandadeoxi gêni
oepel o
est
abelecendoamonar quiapar l
amentarconstit
ucional. ambienteondeoani malcapt ur
aessegás.
c)O Pr i
mei ro Mi nist
r o da Inglater
ra não pode at uarem
confl
i
tosdi plomát i
cosenapol í
ti
caexterna,cabendoàr ainha Em rel
açãoàsf
ormasder
espi
ração,assi
nal
eaal
ter
nat
iva
est
edi r
eito,estabel ecidopel oPar l
amentoInglês. cor
ret
a.
d)O Par lament oI nglêséf or
madopel aCâmar adosComuns
epelaCâmar adosLor des.Existetambém aSal adaRai nha, a)As mi nhocas t errí
colas,apesarde ani maist errestres,
queéaber tapar aopr onunciament oanualdamonar ca. habit
am ambi entesúmi dosecapt uram ooxigêniopormei oda
respi
raçãocut ânea.
10.(UFVJM)NoséculoXVII,aIngl
ater
ravi
veuum per
íodode b)Osanf í
biosanur os,dur anteamet amorfose,substi
tuem a
t
ransfor
maçõessociai
sepol í
ti
casconhecidoporRevolução respi
raçãocut âneapel ar espir
açãobr anqui
alparar eali
zara
I
nglesa.Tevei
níci
oem 1640efindouem 1688/
89. tr
ocagasosa.
c)As aves apr esentam um si st
ema de t r
oca gasosa
Sobr
eascausasdessaRevol
uçãoéI
NCORRETO af
ir
marque semelhante aosr épteis,com pul mõesexpansí vei
se sacos
aéreosqueauxi l
iam omovi mentonoar .
a)omovi ment oconheci docomoCer camentoi ncenti
vavaos d)Os mamí feros,assi m como t odos os anfíbi
os adul tos,
camponesesami grarpar aasci dadesbuscandoempr egos uti
li
zam pr edomi nant ement e ospul mõespar afazera t roca
com mel horessal áriosof erecidosnaspequenasf ábri
casque gasosa.
estavam sur gindo. e)Osmol uscos,cr ust
áceosecni dários,porserem ani mai s
b)Jai meIt entoui mporoangl icanismopar aampl iaropoder aquáti
cos, r ealizam as t rocas gasosas com auxí li
o de
em suasmãos.Assi m Jai meIconsegui ui r
arboapar t
edo brânquias.
Parlament oequandodeci diucr iarnovosi mpostoseaument ar
osquej áexi st i
am,t alrel acionament opi orou.O Par lament o 3.( UECE)São car acterí
sti
cas dos repr
esent
antes do fi
lo
reagiucont raoaument oeosnovosi mpost oseor eidi
ssol veu Annelida:
aCâmar adosLor deseadosComuns. a)terrespi
raçãocutânea,corpoalongadoesegment ado,eser
c)asbur guesi asat uant esf ormadaspel osindustri
aisepel os celomado.
comer ci
antes enr i
queci dos passar am, juntament e com a b)t ersimetr
iaradial,corpoachatadoesi st
emaci rcul
atór
io
nobr eza,aconsi derarocont r
ol edosr eisabsoluti
stassobr ea fechado.
economi a um obst áculo à expansão dos seus negóci os e c)tersimetri
abil
ateral,r
espir
açãopulmonaresercel omado.
reagiram cont raoabsol ut ismor eal . d) ter corpo ci

ndr i
co,sistema cir
culat
óri
o aberto e ser

229
d)o i ní
cio da r evolução se deu quando ospar lamentar es acelomado.
purit
anosepr esbiterianosser evol t
aram contraoabsol ut
ismo
exigiram apr i
sãodedoi smi nistrosdor eieaprovar am umal ei
proibindoomonar c adedi ssolveroPar l
ament o.
D
IA1
4.(UFMS)“ Podendovar iardeor
ganismosmui topequenosat é 7. (
UFRN) As figur
as a segui
rrepr
esent
am ani
mai
s
os mai ores i nvert
ebrados exi
stentes, os mol uscos (Fil
o i
nver
tebr
adosdet
rêsfi
l
osdi
st
int
os.
Mollusca) r epresentam o mai or f i
lo dent ro dos
l
ofotrocozoários. Cabeça, pé e massa vi scer
al são as
pri
ncipaisdivisõesdocor podeum mol usco.Osmol uscossão
animais cel omados, embor a o cel oma est eja limit
ado
pri
ncipalment e ao r edor do coração e gônadas. Out r
a
caracterí
sti
cai mportantenestef
il
oéapr esençadomant o”

Assi
nal
eaalt
ernati
vaqueseref
erecorret
ament
eàest
rut
ura
denomi
nadamanto,pr
esent
enosmoluscos. Cada f i
l
o possuiuma car
act
erí
sti
ca pr
esente em todos os
representant
esdesuaespéci
e.Osfil
osrepr
esentadosesuas
a)Órgãol ocomot
or,geralmenteventr
al. caracter
ísti
cassão:
b)Ocor re em quase todos os moluscos e é ut
il
i
zada na
al
imentação. a)I– Fi l
oAnnel ida,si metr
ia bi
l
at er
al;II– Fil
oAr thropoda,
c)Secretaaconchaeenvol veparci
alment
eamassavi scer
al. respir
açãocutânea;III–Fi l
oMol l
usca,patasar t
icul
adas.
d)Possibi
lit
amelhororganizaçãodosórgãos. b)I–Fi loAnnelida,r espir
açãobr anquial
;II–Fi loMol l
usca,
e)Responsávelporcapt ur
arpresas. animaisdecorpomol e;III–Fil
oAr t
hropoda,patasar t
iculadas.
c)I–Fi l
oMol l
usca,ani maisdecor pomol e;II–Fi l
oAnnel i
da,
5.( UNI CAMP) “ Um poet a chamado Zhu Xiescr eveu o apresentacorpocom si metri
abilater
al;II
I–Fi l
oAr thropoda,
segui ntehácer cade1200anos:‘ Notopodasal t
asmontanhas apresentaexoesquelet o.
vejo conchasque me di zem que anti
gosl ugar
esde bai xa d)I–Fi l
oMol l
usca,ani maisdecor pomol e;II–Fi l
oAnnel i
da,
alt
it
udeseel evaram paraoscéusemor am agoranosmai s apresenta exoesquel eto; II
I – Fi l
o Ar t
hropoda, si metri
a
elevados pi cos. Estas conchas dizem-me t ambém que bil
ateral
.
mat eriaisvivosdeani maisseconverteram nasmaisdur ase
i
ner tesr ochas.’Essaspal avr
asforam duranteséculoslidas 8.(UNI CAMP)" Euest avatãof raca,meucor poest avat ão
comosef ossem versos.MasZhuXi nãoeraapenasum poet a: debil
itado,quepensava:sóquer ot erminaraobr aant esde
eraum ci ent
ist
a,aquiloque,atéhápoucosechamavaum mor r
er ”
,relatou a arti
sta pl
ásti
ca Gi l
l
ian Genserdur antea
natur ali
sta.” confecçãodaescul tur
aquer epresent ari
aAdão.Nessaobr a,a
arti
st
aut il
izouconchasdemexi l
hãoazul ,quevivenaságuas
O poemaci
t
adoporMi
aCout
ofazr
efer
ênci
a dacost aAt l
ânticadoCanadá.Masdur anteacriaçãodaobr a,
aar t
istaapr esentousintomasdedemênci asevera,doresque
a)aopr ocessodemi graçãodemol uscosmarinhospar atopos ai mobi l
i
zavam,pr obl
emasde f ala,desor i
entação espacial
,
demont anhaseasuapost eri
orfossi l
i
zação. perdadememór i
a.Foidiagnost
icadacom envenenament opor
b)ao pr ocesso de decomposi ção de mat eri
ais vivos que arsênicoeporchumbo,apesardedi zeraosespeci al
i
stasque
ocorr
enasr ochasdur asei nert
espr esent
esnost oposdas nãot rabalhavacom mat er
iai
stóxicos,apenasnat urai
s.
montanhas.
c)àpr esençadef ósseisdemol uscosem mont anhasquese Consider
andoor el
atodarepor
tagem eseusconheci
ment
os,
for
maram em r egi
õesant escobertasporágua. assi
naleaalt
ernati
vacor
ret
asobreosmexilhões.
d)àexi stênciadef ósseisdemol uscosquehabi tavam topos
demont anhasehoj eestãoextintos. a)Sãomol uscosbi valves–consi der
adospr edadoresat ivos
dascadei ast rófi
cas–,capazesde met abol i
zare exc r
etar
6.(
UCPEL)Consi
der
eassegui
ntesaf
ir
mat
ivasr
efer
ent
esaos elevadastaxasdear sênicoechumbo.
i
nvert
ebr
ados: b) São mol uscos bi val
ves – consi derados bent ônicos
fi
lt
radores–t olerantesàpol ui
çãoecapazesdebi oacumul ar
I. Os mol uscos possuem o cor po macio e pr otegi
do, elevadastaxasdear sênicoechumbo.
geralmente,porumaconchacal cári
a. c)São cr ustáceos – consi der
ados predador es ativos das
II
.Osanel í
deosapr esent
am o corpo alongado e ci

ndri
co, cadeiastr
óficas–,capazesdemet aboli
zareexcr etarelevadas
formadoporsegment osouanéi s. taxasdear sênicoechumbo.
II
I.Os pl atelmintos apresent
am o cor po achatado,fino e d)São cr ustáceos– consi deradosbent ônicosf i
lt
radores–
alongado. tol
erantes à poluição e capazes de bioacumul arel evadas
IV.O corpodamai or
iadosar t
rópodesapresentasegment os taxasdear sênicoechumbo.
(metâmeros) ,quesef undem,formandodet erminadaspartes
deseucor podenomi nadastagmas. 9. (Unichr
istus) Bi
omphalari
a é um gêner o da famíli
a
V.Oscel ent eradossãoani maisque,geralmente,têm ocorpo Planor
bidae.Possuii
mport
ânciamédicapelasespéci
esdeste
cir
cularesegment ado. gênero ser em hospedei
ras int
ermediár
ias (vet
ores) do
parasi
tacausadordaesqui
stossomose.
Assi
nal
eaopçãocor
ret
a:
Quanto à cl
assi
fi
cação ci
ent
íf
ica desses vet
ores,pode-
se
a)apenasII
I,IVeVestãocor r
etas. i
nfer
irquesão
b)apenasIeI Iest
ãocor
retas.
c)apenasIeI I
Iest
ãocorret
as. a)anelí
deospertencentesàCl assePolychaet a.
d)apenasII
,IVeVest ãocorret
as. b)moluscospert
encent eàCl asseGastropoda.
e)apenasI,II
,II
IeIVestãocorret
as. c)pl
atelmint
ospertencentesàCl asseTremat oda.
d)cr
ustáceospertencentesàCl asseMal acostraca.

230
e)equinodermospertencentesàCl asseEchinoi dea.
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.a
1.b
2.a
2.c
3.a
3.c
4.c
4.c
5.c
5.b
6.e
6.d
7.c
7.d
8.b
8.b
9.b
9.b
10.d

HI
ST.GERAL
1.c
2.e
3.a
4.d
5.a
6.c
7.a
8.b
9.c
10.a

231
DI
A2
4. (IFPE) Br uno est ava i ni
ciando sua par ti
ci
pação em
MAT
EMÁT
ICA pequenas cor ridas,com o sonho de par t
ici
parda Cor rida
Int
ernacional de São Si lvestre e, por i sso, solicit
ou a
Assunt
o:pr
ogr
essãoar
itmét
ricaegeomét
rica ori
entação de um pr of
essor de educação f í
sica. Esse
profi
ssionalrecomendouqueel ecorresse5km nopr imeirodi a
1.(UFRGS)Consider
eopadrãodeconst
ruçãoquefezusode det r
einoequeaument asse0, 5km em cadadi asegui nte,ou
di
scos,conf
ormeasfi
gur
asrepr
esent
adasnasetapas1,2e3, seja,5,5km nosegundodi adet reino,6km not er
ceirodi ae,
abaixo. assim,sucessi vamente.Aocompl etarodéci modi adet reino,
Brunor esolveucal cul
aradi stânciatotalacumuladaaol ongo
dosdezdi asem quehavi at r
einado.

Fazendoi
sso,el
ever
if
icouquej
áti
nhaper
cor
ri
doum t
otalde

a)75km.
b)72,
5km
c)87,
5km.
d)85km.
Naetapa200,serãousadosndi
scos.Segui
ndoessepadr
ão e)90,
5km.
deconstr
ução,néiguala
a)783. 5. (ENEM - PPL) Em um muni

piof oireali
zado um
b)792. l
evantament
orel
ati
voaonúmer
odemédicos,obtendo-
seos
c)801. dados:
d)810.
e)819.

2.(ENEM)Umaconf eit
eirapret
endedi
vul
garem um sí
ti
oda
i
ntemetosdocesquepr oduz,massófar
áissoseacredit
ar
queonúmer odeacessosporsemanacompensaráseugasto
com adivul
gação.Porisso,pedi
uquelheenvi
assem dados Tendoem vist
aacrescentedemandaporat
endimentomédico
sobreonúmerodeacessosaosí ti
onasúl
ti
mas5semanase nar ededesaúdepúbli
ca,pret
ende-
sepromoveraexpansão,
recebeuográf
icoaseguir. al ongo pr
azo,do númer o de médi
cos desse muni
cípi
o,
seguindoocomport
ament odecresci
mentoli
nearnoperí
odo
observadonoquadr
o.

Qualaprevi
sãodonúmer
odemédi
cosnessemuni
cípi
opar
a
oano2040?

a)387
b)424
c)437
Aconfei
tei
raacredi
taque,seonúmerodeacessosmant i
ver d)574
omesmocr esci
mentosemanalparaaspróxi
mas5semanas, e)711
aof
inaldesseperí
odovaleráapenai
nvest
irnadi
vulgação.
6.(ENCEJJA)Um ar t
istapl
ást
i
cocri
arámurai
scom azul
ejos
O númer
o de acessosque a conf
eit
eir
a acr
edi
t
a ser pret
osebrancos,seguindoopadr
ãoindi
cadonasf
igur
as.
suf
ici
ent
eparaqueadi vul
gaçãonosí
tioval
haapenaé

a)162.
b)170.
c)172.
d)312.
e)320.

3.(ESA)NumaPAcr escente,osseusdoi
spr
imei
rost
ermos Repr esent
andoporN aquantidadedecol unasdeazulejos
sãoasraí
zesdaequaçãox 2
−11x+24=0. pretos,obser
va-sequepar
aNigual a1,2e3osmur ai
sterão,
respecti
vamente,7,10e13azulej
osbrancos.
Sabendoqueonúmerodeter
mosdessaPAéigual
aoprodut
o
dessasr
aízes,ent
ãoasomadost
ermosdessaprogr
essãoé A expressão algébri
ca que repr
esent
a a quant
idade de
i
guala: azul
ejos brancos pr
esent
es em um mur al
,em função do
númeroNdecol unasdeazul
ejospret
os,é
a)1.
100
b)1.
200 a)3N+4
c)1.
452 b)3N+1
d)1.
350 c)N2+N
e)1.
672 d)N2+4

232
D
IA2
7.( CAMPO REAL)Na pr opaganda de um curso de l
eit
ura 1.(UFRR)“Osprocessostectônicoscondicionam est r
utur
as
dinâmicadivulgadonasr edessoci ai
s,obser
vou-sequehouve nasuperf
íci
edaster
rasemer sasdopl anet
a.El aspodem ser
20vi suali
zaçõesnopr imei r
odi a.Nosegundodi af or
am 37 cl
assi
fi
cadasem t
rêsgrandespr ovínci
asgeol ógicas,ouseja,
vi
sual i
zações,no terceiro dia 54,no quar t
o 71 e assim ár
eascom amesmaor igem eformaçãogeol ógica( .
..
)”
sucessivament enosdiassegui ntesdapropaganda.
Nesse cont
ext
o, assi
nal
e a alter
nat
i
va que apresent
a,
Qualéonúmer odevisual
i
zaçõesquedeveocor r
erno17ºdi a CORRETAMENTE,t r
ês exempl
os de gr
andes pr
ovínci
as
de di
vul
gação da pr
opaganda se essa pr
opor
ção cont
inuar geol
ógi
cas.
nosmesmospar âmetr
os?
a)BaciasSedimentares,DepressõeseSerras
a)171. b)EscudosCr i
st
ali
nos,EscarpaseMor ros.
b)272. c)Depressões,MontanhaseSer ras.
c)292. d)DobramentosModer nos,EscarpaseEscudosCr
ist
ali
nos.
d)2.652. e)BaciasSedimentares,EscudosCr i
st
ali
noseDobramentos
e)5.304. Modernos.

2.(UFT)Analise as af
ir
mati
vas a segui
rem r
elação às
8.(IFSUL)Deter
minexpar
aqueasequênci
afor
meumaPG. camadas/
esf
erasdoplanetaTer
ra:
(x–1,x,x+5)
:
I
.A Litosf
era é a camada maissuperf
i
cialdaTerra,sendo
a)1 f
ormadaporr ochasemi nerai
s.
b)1,
25 I
I.AAtmosferaconsist
enaesf er
agasosaqueenvolveaTerra.
c)1,
5 I
II.A Hidr
osfera compr
eende excl
usi
vamente aságuasdos
d)1,
75 ri
osedosl agos,nãoabrangendoaságuasoceâni caseas
pl
uviai
spelasuacomposi çãoquími
caespecíf
ica

9.(UFSM)Segundor ecomendaçãodeumanut ri
cioni
sta,um Assi
nal
eaal
ter
nat
i
vaCORRETA.
paci
entereduzi
uoconsumodi ári
ode4200calori
aspar a1200.
Anutri
cioni
stasugeri
uqueel ediminuísseoconsumode50 a)Asafi
rmat
ivasI,I
IeII
Iestãocor ret
as.
cal
ori
asacadadi a,poisdessaformaser i
amai
sfácilati
ngi
ra b)Apenasasafi
rmati
vasIeI Iest
ãocor r
et as.
metadeconsumi r1200calor
iaspordia. c)Apenasasafi
rmati
vasIeIIIestãocorretas.
d)Apenasasafi
rmati
vasIIeI I
Iestãocorretas.
Sabendoquenopr i
meir
odi adadiet
aopaci ent
econsumi u
4150 calor
ias e segui
uar ecomendação da nutr
ici
onist
a, 3.( Unir
G)“ As primeiras i
nterversões da humani dade nos
quantosdiasforam necessári
osparaeleatingiramet ade processosnat urai
scoincidem com odomí niodof ogo.Apar t
ir
consumir1200calori
aspordia? daí,osser eshumanoscomeçam amodi f
icarascondi ções
naturai
sdasuper f
íciedoplaneta.Osr egi st
rosmai santigosdo
a)84di
as. usoar t
i
ficialdaTerraesuaexpl oraçãomai sat i
vasãode8. 000
b)60di
as. a.
C. ,com o i níci
o da chamada r evolução agr í
col
a.Desde
c)83di
as. então,ahumani dadeexpl or
aosr ecur sosnat urai
sdopl aneta
d)24di
as. e modi fi
ca a super f
ícieterrestr
e par a at ender às suas
e)35di
as. necessidades que cr escem cont inuament e com o
desenvol vi
mento das ci vi
li
zações, modi ficando sistemas
10.(UERJ)Um fi
siot
erapeutaelabor
ouoseguintepl
anode naturai
seconst ruindopaisagenshumani zadas. ”
tr
einosdi
ári
ospar
aocondi ci
onamentodeum marat
oni
st
aque
serecuper
adeumacont usão: A concepção apr
esentada,conf
orme Tei
xei
ra etal.
,2000,
consi
deraoi níci
o de uma nova época,com al terações
•pr
imei
rodia-cor
ri
dade6km; ambient
aisgl
obaisimpostaspel
oserhumano,modif
icandoos
•di
assubsequent
es-acrésci
mode2km àcor
ri
dadecadadi
a si
stemasnatur
aisterr
estr
es.
i
mediat
amenteanter
ior
.
Por
tant
o,nessecont
ext
o,ar
efer
ênci
aabor
dadai
ndi
ca
O úl
ti
modi
adet
rei
noser
áaquel
eem queoat
let
acor
rer42
km. a)acontext
ual
izaçãodeumanovaépocapar
aosr
egi
str
os
geol
ógi
cosdenomi nadaQuater
nári
o.
Otot
alper
corri
dopeloat
letanesset r
einament
o,dopr
imei
ro b)acontext
ual
izaçãodeumanovaépocapar
aosr
egi
str
os
aoúl
t
imodia,em qui
l
ômetros,cor
respondea: geol
ógi
cosdenomi nadaPl
eist
oceno.
c)acontext
ual
izaçãodeumanovaépocapar
aosr
egi
str
os
a)414 geol
ógi
cosdenomi nadaAnt
ropoceno.
b)438 d)acontext
ual
izaçãodeumanovaépocapar
aosr
egi
str
os
c)456 geol
ógi
cosdenomi nadaHol
oceno.
d)484

GEOGRAF
IA

233
Assunt
o:geol
ogi
a
D
IA2
4.(UFMS)“ Aerosãoporravi
nasevoçor ocasécausadapor 6.( ENEM) Desde os pr i
mór di
os da formação da crost
a
vári
os mecanismos que at uam em di f
erent
es escal
as ter
restreatéosdiasdehoj e,asr ochasformadasvêm sendo
temporai
se espaciai
s,que deri
vam de rot
asestabel
eci
das continuamente destruí
das. Os pr odutos result
antes da
pelosfl
uxosdeágua,quepodem ocorrernasuperf
íci
eouem destruiçãodasrochassãot ransportadospelaágua,vent oe
subsuperf
íci
e” geloat odasuperf
íci
eterr
estre,acionadospelocal orepela
gravidade. Cessada a ener gia t r
ansportadora, são
Sobreospr
ocessoser
osi
voseseusmecani
smos,écor
ret
o deposi t
ados nas r
egiões mais baixas da crosta,podendo
af
ir
marque: for
marpacot esrochosos.

a)o desl ocament o de par tículaspel oimpact o de got asde Ast


ransfor
maçõesnasuperfí
ci
eter
rest
re,conf
ormedescri
tas
chuvanãodeveserconsi der adoum mecani smodopr ocesso not
exto,compõem osegui
ntepr
ocessogeomorfol
ógi
co:
erosi
vo,poi snãocausaodesl ocament odepar tí
culaspar a
for
adazonadoi mpact odachuva. a)Cicl
osedi mentar.
b)entreosmecani smosenvol vidosnopr ocessoer osivo,estão b)I
nstabil
i
dadesí smica.
odesl ocamentodepar tículaspori mpact odegot asdechuva, c)I
ntemperismobi ol
ógico.
otransportedepar tícul
asdesol opel oescoament osuper fi
cial d)Derramament obasáltico.
dif
usoeot ranspor tedepar tículasporf l
uxoconcent rado. e)Compact açãosuperficial
.
c) não é possí velpr ever as r otas de or gani zação do
escoament osuper fi
cialconcent radonossul cosenasr avinas 7. (ACAFE) “ A Geomor fol
ogia é mais uma ci ência de
for
mados na super f
ície de encost as com veget ação superfí
ci
e.Tantoqueosest udosdasformaçõessuper f
ici
aisé
degradada. oseugr andecampo.Der r
uaudiz:‘
Geologi
aest udamai sa
d) as denomi nadas “ quedas de ar eia”
,r esultantes da est
rutura do subsol o que as f ormações superfi
ciai
s.A
l
iquefação espont ânea de mat er i
aisinconsolidados e não Geomor fol
ogi
asei nteressapelasuperf
íci
e,logi
cament edá
coesivos,sãopr ovocadaspori nst abi
li
dadesepormovi mentos i
mpor t
ância part
icular às formas que nem sempr e são,
de massa l ocalizados e não podem ser associ adas à cart
ografadasnascar tasgeológi
cas’

exposiçãoàchuvaeaf il
etesd’ água.
e) a f requência dos event os chuvosos i nfluencia nos A cit
ação dest
aca campos de conheci
mento que est
ão
processos erosivos,no ent anto,o ef eit
o coesivo ent re os r
elaci
onadosaoobj
etodeestudodaGeografi
a.
materiaiserodi
dosnãoexer ceef eit
osobr eosdi ferentest i
pos
deer osãoobser vadosnosol o. Em rel
ação aos temas de Geomor
fol
ogi
a, assi
nal
e a
al
t
ernat
i
vacor
reta.
5.(EsPCEx)A Ter ra possuicerca de 4,6 bil
hõesde anos.
Nosso pl aneta passou e cont inua passando pordi versas a)Dent rodacl assi
fi
caçãodasf or masder elevo,escar pas,
tr
ansformações.Agent esendógenoseexógenosagi r
am ao cuestasechapadassãoencont radasapenasem ár easde
l
ongo das er as geol ógicas e determinaram as f or
mas da rel
evoconsi deradodef ormaçãor ecente,com al titudesaci ma
superfí
cieterrestre.Asest rut
urasgeológicasemer sasdaTerra dedoi smilmet ros.
são caracterizadas pel a origem e idade das r ochas,que b)Asf ormasder el
evosãor esult
ant esdaat uaçãodosagent es
podem sercl assificadasem escudoscr istal
inos,dobramentos i
nternosouendógenos,quesãoi mpulsionadospel aener gia
moder nosebaci assedi mentares. conti
danoi nt
eriordoplanetaTer ra,eosagent esext ernosou
exógenosquemodel am asuper fíciedacr ostat errestre.Os
Sobr
easest
rut
urasgeol
ógi
casécor
ret
oaf
ir
marque: pri
ncipaisagent esexternossãonat ur
ais,mashát ambém a
açãocr escentedosser eshumanos.
I–Escudoscr i
st
ali
nos,t ambém denomi nadosdecr át
ons,são c)Deacor docom acl assi
ficaçãodasf ormasder elevo,um
encont r
adosnasár easdeconsol i
daçãodacr ostaterr
estrena i
nselbergr epresentaumasal i
êncianor elevoencont radaem
formaçãomai srecent edot empogeol ógico.Sãoconst i
tuí
dos regi
õesdecl i
maúmi do,sendoquesuaest ruturar ochosaf oi
demi neraismetáli
cosenãomet áli
cos menosr esi
stenteàer osãoqueomat eri
alqueest áem seu
II–Dobr amentosmoder nosapr esentam elevadasal ti
t
udese entorno.
fort
einstabil
i
dadet ectônica,possuem formaçãor elati
vamente d)De acor do com a cl assifi
cação das f or mas de r el
evo,
recente no t empo geol ógi
co, como por exempl o as chapadaéumapequenael evaçãodet erreno,umacol i
nacom
Cor di
lhei
rasdosAndesedoHi malaia. topoar r
edondado.
II
I–Baci assedimentaressãoár easdedepr essãof ormadas
porf ragmentos mi nerai
s e sedi mentos orgânicos.Nest es 8.( ENEM)Aságuasdaspr eci
pitaçõesat mosféricassobreos
l
ocai spodem serencont radasjazidasdepet ról
eoedegás cont i
nentes nas regiões não gel adas podem t omar três
natural. cami nhos:evaporaçãoi medi
ata,infi
lt
raçãoouescoament o.A
relaçãoentreessast rêspossi
bil
idades,assi m comodassuas
Dasaf
ir
maçõesaci
maest
á(ão)cor
ret
a(s)apenas respecti
vasintensidadesquandoocor rem em conjunto,oque
émai sfr
equente,dependedevár i
osf ator
es,taiscomocl ima,
a)I
. mor fol
ogia do ter r
eno, cobert
ur a veget al e constit
uição
b)IeII
I. l
itológi
ca.
c)I
II
.
d)I
IeIII
. A pr
eser
vação da cober
tur
a veget
ali
nter
fer
e no pr
ocesso
e)IeII
. menci
onadocontr
ibui
ndoparaa

a)decomposiçãodorelevo.
GEOGRAF
IA b)reduçãodaevapotranspi
ração.
c)contençãodoprocessodeer osão.

234
d)desaceler
açãodointemperismoquími
co.
e)deposiçãodesedimentosnosol o.
D
IA2
9.(UEM)Assinal
eoqueforcor
ret
osobreaaçãodosvul
cões 2.( CESMAC)A r it
ali
na é uma anf
etamina prescr
ita par
a
esuasconsequênci
asnahi
stór
iadaTer
ra. adultos e cri
anças portador
es de t
ranst
orno de défici
tde
atenção e hiperativi
dade.Tem o objeti
vo de mel horara
01)O vul cani
smo,r esponsávelporal t
eraçõesdi nâmi casno concentração,diminui
rocansaçoeacumul armaisinf
ormação
relevo,éocasi onadopormovi mentaçãodepl acastectônicas. em menost empo.Sabendoquear i
tal
inaapresent
aasegui nt
e
02)Aser upçõesvul cânicasl ançam na at mosfera gasese fórmulaestrut
ural:
cinzas que pol uem o ambi entet err
est r
e,por vezes se
dispersandoporat émi lharesdequi l
ômet ros.
04)O Cí rculodeFogodoPací f
icorecebeessenomedevi doà
quant i
dadeel evadadevul cõesem at ivi
dadenar egião.
08)Em er asgeol ógi
caspassadasovul canismof oiintensona
atualregiãoSul doBr asil
,eof atosecompr ovapel apr esença
der ochasvul cânicasbasál t
icasnar egião. É cor ret
o af
irmar que est
e compost
o possuios gr
upos
16)Al avavul cânicachegaàsuper fíci
et err
estredevi doaos funci
onais:
movi ment osder otaçãoedet ransl
açãodaTer r
a. a)ami naealdeído.
b)éstereami da.
a)09 c)éstereamina.
b)15 d)ácidoeami da.
c)22 e)cetonaeami na.
d)25
e)29 3. (
UNI FENAS) O met il
fenidat
o é o pr incí
pio ati
vo do
medicament oencont
radocom onomecomer ci
aldeRital
ina®.
10.(
UFU)Vul
cãoShinmoedakeent
raem er
upçãonoJapão Esse medi camento é o mai sr ecomendado para casos
Fumaçaél
ançadaaaté3milmet
rosdeal
tur
a. di
agnosticados de tr anst
or no de déf i
ci
t de at enção e
hi
perati
vidade ( TDAH) . A est r
utura da mol écula do
O vul cão Shinmoedake,local
izado na i
lha j
aponesa de meti
l
fenidatoestárepresentadaasegui r:
Kyushu,est áati
voelançaf
umaçaaat é3mi lmet
rosdealt
ura.
AAgênci aMet eorol
ógi
cadoJapãoestáalert
andoaspessoas
aficarem longedamont anhade1. 421met r
oseadver t
i
ndo
quegr andesrochaspodem sercuspi
dasatéumadistânci
ade
3quilômetros.

A ocorr
ênci
anoJapãodof enômenogeol
ógi
coapr
esent
ado
estárel
aci
onadapr
inci
pal
menteà

a)existêncianoseut er
ri
tór
iodeáreascrat
ôni
cas. Asf
unçõespr
esent
esnamol
écul
ademet
i
lfeni
dat
osão
b) sua l ocali
zação numa ár ea de encont
ro de placas
tect
ônicas. a)cetonaeami da.
c)grandei nci
dênciaderochasmagmáticasnoint
eri
ordopaís. b)cetonaeami na.
d)formaçãogeol ógicaanti
gadesuasil
has. c)éstereamida.
d)éstereamina.
e)étereamina.
QUÍ
MICA
4.( UFPR)O l i
nalolé uma subst ância orgânica de or i
gem
Assunt
o:quí
micaor
gâni
ca naturalpresente em ól eos essenciais de diversas plantas
aromát i
cas,comoal avandaeomanj eri
cão.Essasubst ância
1.(
UNESP)Consi
der
eaest
rut
uradavi
tami
naK1. é ut i
l
izada como um f ixadorde f ragrâncias na i ndústr
ia
químicaeapr esentaumasér i
edepr opri
edadesbi ológi
cas,
porexempl o,ativi
dadeanal gési
ca.Naest ruturaquí micado
l
inalol
,most r
adaaol ado,est ãopresentesduasmet i
l
as( como
grupossubst i
tui
ntes),além dasf unçõesquí mi casalquenoe
álcool.

Anal
isando- se a f
órmula est
rut
uralda vi
tamina K1,not a-se Com basenasi nf
ormaçõesacimaenosconheci ment
osde
que essa vitamina é________________ ,apresenta cadeia nomenclaturadecompostosorgâni
cos,assinal
eaalter
nat
iva
car
bôni ca________________ , átomo de queapresent aonomedol i
nalolr
ecomendadopel aIUPAC
car
bono_____________________ e apr
esent a (Uni
ãoInternaci
onaldeQuími
caPur aeAplicada).
i
sômer os______________________________.
a)2,
6-di
met
il
oct
a-1,
6-di
en-
3-ol
.
Aslacunasdotextosãopreenchidasr espect
ivamentepor: b)2,
6-di
met
il
oct
a-2,
7-di
en-
6-ol
.
a)hidr
ossol
úvel–saturada–terci
ár i
o–geomét ri
cos. c)3,
7-di
met
i
loct
a-1,
6-di
en-
3-ol
.
b)l
ipossol
úvel–insat
urada–quat ernári
o–ópt icos. d)3,
7-di
met
il
oct
a-2,
7-di
en-
3-ol
.

235
c)l
ipossol
úvel–i
nsaturada–terciári
o–geomét ri
cos. e)3,
7-di
met
il
oct
a-2,
7-di
en-
6-ol
.
d)l
ipossol
úvel–satur
ada–t er
ciário–ópt i
cos.
e)hidr
ossol
úvel–insat
urada–quat ernário–geomét ri
cos.
D
IA2
5.( ENEM)Asi mpl esati
tudedenãoj ogardir
etonolixoouno 9. (UNIPAM) Os hal etos orgânicos poss uem i númer as
ralodapi aoól eodecozi nhausadopodecont ri
buirparaa apli
caçõesdesdeinseti
cidasatécomosubst i
tutostempor ár
ios
reduçãodapol uiçãoambi ental
.Masoquef azercom oól eo do sangue em ci r ur
gias cardíacas. Nas i ndústri
as são
vegetalquenãoser ámai susado?Nãoexi st
eum model oi
deal l
argament eempregadosem sí ntesesorgânicas.Ar eati
vi
dade
de descar t
e, mas uma al t
ernat
iva simples tem si do dessaclasseestáilustrada,asegui r,pormei odaequação
reaprovei
tá-
lopar afazersabão.Parai sso,sãonecessári
os, químicarepr
esentat
ivadeumar eaçãoor gâni
caqueocor r
eem
além doprópri
oól eo,águaesodacáust ica. presençadehidróxi
dodesódi oecom aqueci mento.

Com base no text


o, a reação quími
ca que per
mit
eo H3C-
CH2-
Cℓ+H2O → H3C-
CH2-
OH+HCℓ
r
eapr
ovei
tament
odoól eovegetalédenomi
nada
Assi
naleaal
ternat
ivaCORRETAem r
elaçãoàr
eat
ivi
dadedos
a)redução. hal
etosor
gânicos.
b)epoxidação.
c)substi
tui
ção. a)Éumar eaçãocl assif
icadacomodeel i
minaçãoem hal et
os
d)ester
ifi
cação. orgânicosqueocor requandoel essof r
em hidróli
sealcal
ina.
e)saponifi
cação. b)Nahi dróli
sealcalinadocl or
oetanover i
fi
ca-sequeohal etoé
substi
tuí dopel ogrupohi droxi
l
acar acterí
sti
codosál coois.
6.(
UNI
TINS)Com basenocompost
oH3C –CH2–CH2– c)Nessa r eação há quebr a de li
gação ent r
e hidrogênioe
CH2–CH3,j
ulgueaspr
oposi
çõesasegui
r. carbono quando col ocados na pr esença de uma sol ução
aquosadebasef orte.
I-Éum al
ceno. d)O gr upo- OHédenomi nadodeel etróf
il
opor queset r
atade
I
I-Apr
esentacarbonosprimár
iosesecundári
os. um gr upo que apr esenta gr
ande car átereletronegati
vo e,
I
II-Af
órmulamolecularéC5H13. consequent emente,mai orcargaelet r
ônica.
I
V-Apresentaumacadei acar
bôni
caramifi
cadaeinsat
urada
10.( UNI FENS)A t i
roxina é um dos pr incipai
s hormônios
Aal
ter
nat
ivaqueapr
esent
aaval
i
daçãocor
ret
aé: produzidospel aglândulat i
reoi
deenvolvidosnocont r
oleda
velocidade com que o cor po queima cal or
ias (taxa
a)Soment
eIéverdadeir
a. met abóli
ca).Baixosníveisdet i
roxi
na(hipoti
reoidi
smo)levam
b)Soment
eIeIIsãoverdadeiras. à obesi dade e à l etar
gia. Alt
os ní veis de t ir
oxina
c)Soment
eI,I
IeII
Isãover dadeir
as. (hi
per t
ir
eoidismo)podem causaref ei
toscontrári
os.
d)Soment
eIIeIVsãover dadeir
as.
e)Soment
eIIéverdadei
ra.

7.(UNICENTRO)Amor f
inaéum potenteanal
gésico,mastem
a desvant agem de provocartoler
ância e,porisso,requer
dosescadavezmai orese,consequent emente,dependênci
a.
A par ti
r de sua est rut
ura química, os pesquisadores
i
dentif
icaram outros anal gési
cos mais seguros que são
uti
l
izadosat éosdiasatuais.
Dentre as i
nter
ações i
nter
mol
ecul
ares que a molécula de
t
ir
oxinapodeapr esent
ar,aquepossuimai ori
ntensidadeé
denominada

a)forçasdeLondon.
b)dipolopermanent
e-dipol
oper
manent
e.
c)l
igaçãodehi dr
ogênio
d)i
ôni ca.
Sobr
eaest
rut
uradamor
fi
na,assi
nal
eaal
ter
nat
ivacor
ret
a. e)covalente.

a)Amor f
inaéconsideradaum hidrocarbonetosaturado.
b)Háumadupl al
igaçãot r
ansem um dosci cl
osdamol écula.
c)Naest r
utur
adamor f
ina,est
ápr esenteum grupof uncional
ál
coolpri
már i
o.
d)Naestrutur
a,háum gr upof
uncionaldeami naterciári
aeum
deéter.
e)A estrutur
a possuium gr upo funcionalda cl asse dos
ést
eres.

8.(
UFMS)Ahi stóri
adahumani dadeest ár
elaci
onadaaouso
de pol
ímer
osnat ur
ais,como o couro,a lã,o al
godão e a
madeir
a. Na atuali
dade, muitos utensí
li
os uti
l
izados no
cot
idi
anosãoproduzidosporpol
ímeros.

Qualdestespolí
mer
osédeor
igem si
ntét
ica?
a)Amido.
b)Celul
ose.

236
c)Gl
icogênio.
d)Quiti
na.
e)Poli
esti
reno.
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.c
1.c
2.b
2.c
3.c
3.d
4.b
4.c
5.c
5.e
6.a
6.e
7.c
7.d
8.b
8.e
9.b
9.b
10.c
10.c

GEOGRAF
IA
1.e
2.b
3.c
4.b
5.d
6.a
7.b
8.c
9.b
10.b

237
DI
A3
5. (
USS)Admi ta que, par
a armazenar um deter
minado
MAT
EMÁT
ICA i
munizante,seja ut
il
i
zado um fr
asco com a f
orma de um
ci
l
indroretoquepossuiacapaci
dademáximade6, 2mL.
Assunt
o:Geomet
riadesól
idos:ci
li
ndr
osepi
râmi
des
Useπ=3,
1
1.(UFRGS)Sedupl icarmosamedi dadaar est
adabasede
umapi r
âmidequadr angularregul
arereduzi
rmossuaal
tur
aà Seor ai
oint
ernodabasedesseci
li
ndromede10mm,aal
tur
a
metade,ovolumedest api r
âmide i
nter
nadessef r
asco,em mm,éi
guala:
a)seráreduzi
doàquar t
apar t
e.
b)seráreduzi
doàmet ade. a)20
c)permaneceráinal
terado. b)22
d)serádupli
cado. c)24
e)aumentaráquatrovezes. d)25

2.(UERJ)Um ci
li
ndr
ocir
cularretopossuidi
âmetroABde4cm 6.( ENEM DI GITAL)Um povoado com 100 habi t
antesestá
e alt
uraAA`de 10 cm.O pl ano α perpendi
cularà seção passando por uma si t
uação de seca pr ol
ongada e os
meridi
anaABB`A`quepassapel ospontosBeA`dasbases, responsáveis pel a admi nist
ração públ i
ca local decidem
di
videocil
i
ndroem duaspartes,conf
ormeilust
raaimagem. contrat
araconst ruçãodeum r eservatóri
o.Eledever átera
formadeum ci l
indrocircularret
o,cujabaset enha5met rosde
diâmetrointerno,eat enderàdemandadeáguadapopul ação
porum per íodo de exat ament e set
e diasconsecuti
vos.No
oit
avodia,or eservat
óriovazi oécompl etamentereabasteci
do
porcarros-pipa.

Consi
derequeoconsumomédi
odiár
ioporhabi
tant
eéde
120l
it
rosdeágua.Use3comoapr
oxi
maçãopara π.

Nas condi
ções apr
esentadas, o r
eservat
óri
o deverá ser
O vol
umedapar t
edocil
indrocompr
eendi
daent
reopl
anoĮe const
ruí
docom umaalt
urainter
namínima,em metr
o,iguala
abaseinf
eri
or,em cm3éiguala:
a)8π a)1,
12.
b)12π b)3,
10.
c)16π c)4,
35.
d)20π d)4,
48.
e)5,
60.
3. (UFRGS) Consi dere ABCDEFGH um par alel
epípedo
ret
o-ret
ângul
oconformer epr
esent
adonafi
guraabaixo.Seas 7.(ENEM) Mui tos restaurant
es servem ref
ri
ger ant
es em
arest
asdo paral
elepípedo medem 3,6 e 10,o vol
ume do coposcont endoli
mãoegel o.Suponhaum copodef ormato
sóli
doACDHé ci

ndri
co,com assegui ntesmedi das:di
âmetro=6cm eal t
ura
=15cm.Nessecopo,hát rêscubosdegel o,cujasarestas
medem 2cm cada,eduasr odel
ascilí
ndri
casdelimão,com 4
cm dedi âmetroe0, 5cm deespessur acada.Consi dereque,
aocolocaror ef
ri
gerant
enocopo,oscubosdegel oeosl i
mões
fi
car
ãot otal
mentei mersos.(Use3comoapr oxi
maçãopar aπ) .

O vol
umemáxi moder ef
ri
gerante,em centí
metr
ocúbi
co,que
cabenessecopocontendoasr odel
asdel i
mãoeoscubosde
a)10 gelocom suasdi
mensõesinalt
eradas,éiguala
b)20
c)30 a)107.
d)60 b)234.
e)90 c)369.
d)391.
4.(UFRN)Novecubosdegel o,cadaum com arest
aiguala3 e)405.
cm,derret
em dent
rodeum copocilí
ndr
ico,i
nici
alment
evazio,
com rai
odabasetambém i
guala3cm.Apósogel oder
reter 8.(ESA)Um ci li
ndro equil
átero é aquel
e ci
l
indr
or eto que
complet
amente,aaltur
adoní veldaáguanocopos eráde possuial
t
uraigualaodobr odor ai
odabase.
aproxi
madamente: Sabendoqueovol umeécal culadopelafór
mulaπ.r
2.h,quanto
a)8,5cm medeovol umedeum ci l
indroequil
áteroquepossuirai
oigual
b)8,0cm aπ?
c)7,5cm
d)9,0cm. a)4.π2.
b)6.π.
c)π.
d)2.π4.

238
e)π6.
D
IA3
9.(IRRN)Um artesãodesejaescul
pirumarépli
cadat açada 3.(FATEC – SP)– Consi
der
e a char
ge par
aresponderà
CopadoMundoapar t
irdeum cil
i
ndroquetenhaasmesmas quest
ão
di
mensõesdat aça.Supondoqueat açaori
ginal
tem 36cm de
al
turae13cm dedi âmetro,ovol
umequeesseci li
ndrot er
á,
antesdeseresculpi
do,(use3comoapr oxi
maçãopar api)é

a)3896cm³
.
b)4563cm³
.
c)4253cm³
.
d)3643cm³
.

10.(
UFSCAR)Um cilindrocom medidasi
nternasiguai
sa4cm
derai
odabaseeal turaH,conformemost r
aaf igura1,est á
t
otal
mentecheiodeágua.Todaessaáguaser ácolocadaem Achar geéumaal usãoaovot o:
um pr
ismadebaser etangular
,com medi
dasi nt
ernasiguaisa a)secreto,umaconqui stadossi ndi
catosoperári
osdurante
5cm decompriment
opor4cm del ar
gur
ae7, 2cm dealtura, aeravar gas.
quefi
carát
otal
mentechei o,conf
ormemostraaf i
gura2. b)censitári
o,em quehavi aaexi gênciadeumar endaanual
paravotarepar asecandi dataracar gospúbl
icos.
c)damul her,frutodalutafemi ni
nanosanos30.
d)da mandi oca,em que vot arer a permi
ti
do apenaspar a
homensl ivr
esecom umar endai gualousuperioraovalorde
1,5toneladasdemandi oca.
e)docabr esto,umacar act
erísti
cadocor onel
i
smo.

4.( UNESP–SP)–Ent reasmani f


estaçõesmí sti
caspresent es
no Nor dest e br asileir
o no f i
naldo I mpério e naspr i
mei ras
décadasdaRepúbl i
ca,ident i
fi
cam- se
a)aspr egaçõesdoPadr eI biapina,relaci
onadasàdef esado
Sabendoqueovolumedocil
indr
oédadoporV =π·r
2·H, pr otestantismocal vi
nista,eal i
terat
uradecor del,quecant ava
sendororai
odabase,H aal
tur
a,eusandoπ=3,amedi
da osmi toseasl endasdar egi ão.
daalt
uraHdoci
l
indroé b)ocangaço,quer eali
zavasaquesaar mazénspar ar oubar
aliment osedi stribuí-l
osaosf amintos,eocor oneli
smo,com
a)4,
2cm. suaspr át i
casassi s t
enciali
st as.
b)4,
0cm. c)al i
der ançadoPadr eCí cero,vi nculadaàdi nâmicapolíti
ca
c)3,
8cm. tradicionalda r egião,e o movi ment o de Canudos,com
d)3,
5cm. car acterísti
casdecont estaçãosoci al.
e)3,
0cm. d)aper egrinaçãodemul ti
dõesaJuazei r
odoNor t
e,parapedi r
gr açasaospadr esmi l
agr eiros,eal i
derançamessi ânicado
fazendei roper nambucanoDel miroGouvei a.
HI
STDO BRASI
L e)aaçãocat equi zador adepadr esebi sposl i
gadosàI greja
cat óli
caeaat uaçãodol íderJoséMar i
a,quecomandoua
Assunt
os:r
epúbl
icadocaf
é resistênci anar egi ãodoCont est ado.

1.(UNAERP–SP)–Repúbl i
caVel haouPrimeir
aRepúbl
i
ca 5.( UFU – MG) – “ Por volt
a de 1880,os padrões de
éoper í
odocompr eendidoentreanosde1889a1930,quef oi Haussmann f or
am uni ver
sal
ment
e acl amados como
marcadopeladomi naçãopolít
ica: verdadeir
o model
o do urbani
smo moderno.Como tal
,logo
a)daseli
tesagrár
iasmi neir
as,cariocasepaul
ist
as. passou a ser reproduzi
do em cidades de cresci
mento
b)damaçonar i
aedosescr avocratas. emer gent
e,em todasaspar tesdo mundo,de Santi
ago a
c)dosrural
i
stasedospat r
iar
calist
as. Saigon.”
d)daseli
tesagrár
iascar i
ocasedospadr oados.
e)dosaboli
cioni
st
asedosbar õesdocafé. Asreformasur banasf or
am inspir
adasnomodel opar
isi
ensea
part
irde finsdo sécul o XI
X,i nf
luenci
ando,porexemplo,a
2.( CESGRANRI O – RJ) – Dur ante a Repúbl ica Velha i
ntervençãour baníst
icadopr ef
eitoPerei
raPassosnoRi ode
(1889- 1930) , desenvol veu- se a chamada “ pol
íti
ca dos Janeiro.Sobretaisrefor
mas,éI NCORRETO af i
rmarque
gover nador es”,cujascar acterísti
caser am:
a)aar ti
culaçãodocor onel i
smoàpol ít
icanaci onal,atravésda a)asi nter
vençõesbuscavam hi gieni
zarasci dadescom a
i
deol ogiadof avor,assegur andoahegemoni adasol i
garqui
as i
nstalaçãoder edesdeesgot oedeáguacom oobj eti
vode
paulistasemi neirasnopodercent r
al; prevenirepidemias.
b)a or ganização const itucionalr epubl i
cana em f unção do b)asaçõesur baníst
icasmoder nizant
est i
nham porobj et
ivo
predomí nio dos i nter
esses agr oexportadores do caf é, deslocarasmassasi ncivi
l
izadaspar aasperif
eri
ascitadi
nas.
represent adosporSãoPaul o; c)ot r
açadosi nuosodasant i
gasruaseaveni daseramant i
do,
c) a r epresent ação maj ori
tári
a dos Est ados, cuj os vi
sandoàpr eservaçãodasconst ruçõesdeval orhi
stóri
co.
gover nador eser am sol idárioscom opodercent ral
,t antono d)oal argamentodasr uasedasaveni dasbuscavaampl iar
Senadoquant onadi r
eçãodosór gãosf ederais; a mobi l
idade e o cont rol
e pol i
cial
esco, agil
i
zando o

239
d)a par t
ici
pação de t odos os gover nador es estaduais na deslocament odet r
opas.
defi
ni çãodapol í
ticaext ernadopaí seagar ant i
adaUni ãoaos
empr éstimosext ernosdosEst ados;
D
IA3
6.(
FUVEST–SP)– 9.(UEPG –PR)–Paí squemant eveor egimedeescr avidão
por quase quat ro sécul os,o Br asilvi veu um acel erado
processodef or maçãodeumacl asseoper áriaentr eof im do
séculoXI Xeoi níci odosécul oXX.Nessecont exto,agr eve
geralde1917f oium epi sódiodegr ander epercussãosoci ale
políti
caemar couahi stóri
adaPr imeiraRepúbl i
cabr asi l
eira.
Sobr eesset ema,assi naleoquef orcorreto.
01)Agr evetevei nícioem SãoPaul oeseespal houporout ros
estadoscomoRi odeJanei r
oePar aná.
02)Pr oibiçãoaot rabalhoi nfant
il
,jornadade8hor asdi ár i
ase
aument osalari
alf oram al gumasdaspaut asdagr evede1917.
04)Adi reçãodagr evecont oucom l iderançasquedef endi am
fi
l
osof iascomo o anar quismo e o soci alismo,mui toser am
Produzidanocont extodai mpl antaçãodaor dem republ i
cana i
mi grant eseur opeus.
noBr asil
,est aimagem 08)Af or çapolici
alpaul i
staader i
uaomovi ment ogr evista,f ato
a)car acteri
za representação cí vi
ca i nspirada na Revol ução quecont ri
buiupar aoseuf ort
alecimento,al ém dedi fi
cul t
ara
Francesa,adequada ao pr ojet
o democr áti
co est abelecido suar epr essãoporpar t
edogover no.
pelosrepubl i
canosbr asil
eir
os. 16)Não há r egi strossobr e a parti
cipação de mul her esna
b)fazusoal egóri
codeum t emacl ássi
copar aexpr essaro greve.Talf ato se expl i
ca por que até esse moment o as
repúdioàexcl usãodapar ticipaçãof emi ninanasi nsti
tuições mul her esnãoer am cont ratadaspar at r
abal harnasi ndúst rias
polí
ti
casdoI mpér i
o. brasileiras.
c)éumaal egori
adal iberdade,dapát riaedanação,que
contr
asta com os l imites da ci dadani a na nova or dem 10.(ENEM)O t enent i
smovei opr eencherum espaço:ovazio
brasi
leir
a. deixadopelaf alt
adel ider
ançasci visapt
asaconduzi rem o
d)empr ega símbol o catól
ico como est ratégia par a obtera processorevolucionáriobrasil
eiroquecomeçavaasacudi ras
adesãodaI grej
aedi minuiraani mosi dadedosmovi ment os j
á caducas i nsti
tuições polít
icas da Repúbl i
ca Velha.Os
messiânicos. “t
enentes”subst i
tuíram osi nexistentespart
i
dospol í
ti
cosde
e)éexpr essãoar t
íst
icadopr ojetoposi ti
vistadedi vulgaruma oposição aos gover nos de Epi táci
o Pessoa e de Ar t
ur
concepçãodasoci edadebr asi l
eir
asi ntonizadacom osi deais Bernardes.
deeugeni a.
Um dosobj
eti
vosdomovi
ment
opol
í
ti
coabor
dadonot
ext
oer
a
7.(UDESC)– “ Na Bruzundanga,como no Br asi
l,t
odosos
represent ant
esdopovo,desdeover eadorat éoPr esi
denteda a)uni f
icaras For çasAr madas pel o comando do Exér ci
to
Repúbl ica,eram elei
tosporsuf rágio universal,e,lá,como naci
onal .
aqui,dehámui toqueospol í
ticospr át
icost i
nham consegui do b)combat eracor r
upçãoel eit
oralperpetr
adapelasol i
gar
quias
quaset ot
almenteeli
minardoapar elhoeleitoralesseelement o regi
onai s.
perturbador– o vot o”.(Li
ma Bar ret
o,Os br uzundangas.) c)restaur arasegur ançadasf r
onteir
asnegl i
genciadaspelo
Escritoem 1917,ol i
vroOsbr uzundangascor r
espondeauma governocent r
al.
for
te sát i
ra da soci
edade brasil
eir
a.Em r elação ao t
recho d)organi zarasf rentescamponesasenvol vidasnal utapela
cit
ado,écor r
etoafi
rmarqueLi maBar r
eto,pormei odaficção, ref
ormaagr ária.
ref
er e-se: e) pacificar os movi ment os operários r
adical
izados pelo
anarco-sindicali
smo.
a)àslut
aspopularespelodirei
toaovoto.
b)aosprocessospolí
ti
cosquel evar
am aof i
m doImpério.
c)àparti
ci
paçãodasmul heresnospr ocessospol
ít
icos F
ÍSI
CA
naci
onais.
d)àspráti
caspolí
ti
casdaPr imeir
aRepúbl i
ca. Assunt
o:espel
hosesf
éri
cos
e)à suspensão das eleições dir
etas para pr
esidente da
Repúbli
caduranteogovernomi li
tar
. 1.(PUC- MG)Se um espel ho forma uma i
magem r eale
ampli
adadeum objeto,ent
ãooespel hoé:
8.(PUC- RIO)Durant
eaPr i
meiraRepúbl
ica(1889-1930),o a)convexoeoobjetoestáalém dofoco.
Brasi
leraconhecidocomo“ cemitér
iodosestr
angeiros”
,em b)convexoeoobjetoestáentr
eof ocoeoespelho.
especi
al,porcausadosgrandessurt
osdefebreamar el
a,que c)côncavoeoobjet
oest áentr
eof ocoeocentrodoespelho.
at
ingi
am nãoapenasestrangeir
os,masmuitosnaci
onais. d)côncavoeoobjetoestáalém dofoco.
e)côncavoouconvexoecom oobj etoentr
eofocoeo
Par
aenfr
entaressasituaçãonacapi
talf
ederal
,ogovernodo centr
odoespelho
pr
efei
t
oPereir
aPassosapost ouem um conj
untoderef
ormas
ur
banasqueincl
uíam açõescomo 2.( UNI VAÇO)Um f abricantedeespel hosdesejasaberque
ti
podeespel ho,oseur aiodecur vaturaeadi st
ânciaf
ocal,de
a)o bota-abaixo e a vaci
nação obri
gat
óri
a,inst
i
tuí
da por forma que a i magem vi rt
ualde um obj et
ol i
nearcolocado
OswaldoCr uz. frontalmenteaoespelho,per pendicularaoseueixopri
ncipale
b)aproi
biçãoder ef
ormarosimóveiscol
oni
aisedaentr
adade a 12 cm de vér t
ice do espelho se reduza à quart
a parte.
est
rangei
ros. Assi naleoitem quecorresponde,r especti
vamente,aoti
pode
c)aabert
uradegr andesavenidaseaconstr
uçãodepostosde es pelho,aomódul odor ai
odecur vaturaeaomódul oda
saúde. distânciafocal
.

240
d)ademol i
çãodosar ranha-
céuseoat err
amentodaslagoas a)Côncavo,8, 0cm e4,0cm.
dazonasul. b)Côncavo,6, 0cm e3,0cm.
c)Convexo,8, 0cm e4, 0cm.
d)Convexo,6, 0cm e3,0cm.
D
IA3
3.(CAMPO REAL)Umaj ovem est
áem f r
enteaum espelho 5.(UECE)Espel hosesf éricossãoampl ament euti
li
zadosem
esfér
icocôncavopar
asemaqui ar,f
ic
andoaumadi stânci
aem nossocot idiano.Comoexempl o,épossí velcit
aroespel ho
queot amanhodaimagem doseur ostofoi aument
adoem 2,5 ret
rovi
sordeum car r
oou,mesmo,oespel hout i
l
izadopel o
vezes.O rai
odecur vat
uradesseespel hoéde40cm.Com denti
staaoexami narosdent esdeum paci ente.Um estudante
basenessesdados,considereasseguintesafir
mat
ivas: desejamont arum si stemaópt icopar aumaf eiradeciências.
Talsistema consi ste em doi s cil
indros metáli
cos i
dênt i
cos
1.Ai
magem doobj
etoéi
nver t
ida. (obj
etos),por ém decor esdi f
erentessendoum del espreto,eo
2.Ai
magem doobj
etoévir
tual. outr
o br anco, que ser ão col ocados um sobr e o out ro
3.Adi
st
ânci
adoobjet
oaoespel hoéde12cm. perpendicular menteaoei xopr i
ncipaldeum espel hoesf éri
co
4.Adi
st
ânci
adaimagem estáa35cm doespel
ho. côncavo, em uma sal a i l
umi nada apenas com l uz
monocr omát icaver de.

Assi
nal
eaal
t
ernat
ivacor
ret
a. Sobreaimagem dosci
l
indr
osf
ormadapel
oespel
hocôncavo,
podemosafi
rmarque
a)Somenteaafir
mati
va3éverdadei
ra.
b)Somenteasafi
rmati
vas1e4sãover dadei
ras. a)podeserdi r
eita,menorqueasomadasal t
urasdosci lindr
os
c)Soment
easaf i
rmati
vas2e3sãoverdadeiras. evist
anascor esver deebr anco.
d)Somenteasafi
rmati
vas1,2e4sãover dadeir
as. b)caso os ci l
i
ndr os estej
am posi ci
onados no cent ro de
e)Asaf
ir
mativas1,2,3e4sãoverdadeir
as. cur
vat ur
adoespel ho,ai magem t ambém estaráposi cionada
no centro de curvatura,masser áinvert
ida em relação ao
4.(UFRN)Osusosmai sfr
equentesdosespelhosesf
éri
cos obj
etoevi stanascor espr
etoebr anco.
côncavoseconvexossãoapresent
adosnasf
igurasasegui
r. c)existeapossibili
dadedeai magem servir
tualemenorque
asomadasal turasdosci l
indros.
Fi
guraI d)pode seri nver t
ida,menorque a soma dasal tur asdos
Aument
arot
amanhodai
magem dosobj
etos. ci
li
ndroseobser vadanascor espr et
oever de.

6.(PUC- MG)Uma pessoa,a 1, 0 m de di


stânci
a de um
espelho,vêasuaimagem dir
eit
amenoredistante1,
2m dela.
Assinal
e a opção que apresent
a cor
ret
ament eot i
po de
espelhoeasuadistânci
afocal:
a)côncavo;f=15cm
b)côncavo;f=17cm
c)convexo;f=25cm
d)convexo;f=54cm
e)convexo;f=20cm

Fi
guraII 7.(
PUC- RS)Diant
edeum deespel
hoesf
éri
co,ai
magem de
Aumentaroângul
odevi
sãomesmoquedi
minuaot
amanho um obj
etorealédi
ret
a.
daimagem.
Considerando que a dist
ânciafocale o aument
olinear
tr
ansversaldesseespelhovalem,em módulo,20cm e0,1,
respect
ivamente,afi
rma-
seque
a)or ai
odecur vat
uradoespelhoé10cm.
b)oobjetoestásituadoa1,8cm doespel
ho.
c)aimagem est ásit
uadaa18cm doespelho.
d)aimagem est ásit
uadaa22cm doespelho.

8.(FAMERP)No di a 20 de j
unho de 1969,o serhumano
caminhoupel apr
imeir
aveznasuper f
íci
elunar.Em umadas
fot
osregist
radasnessediapode-severumai magem dir
eitae
Obser
vandoasf
igur
as,écor
ret
oaf
ir
marque menorf or
madapel asuperfí
ci
econvexadovi sordocapacete
doastronautaEdwinAldr
in,quefunci
onacomoum espel ho.
a)oespelhodaFi
guraIécôncavo,odaFi
gur
aIIéconvexo,e
asimagensobser
vadassãoreais.
b)oespelhodaFi
guraIéconvexo,odaFi
gur
aIIécôncavo,e
asimagensobser
vadassãovir
tuais.
c)oespel
hodaFiguraIécôncavo,odaFi
gur
aIIéconvexo,e
asimagensobser
vadassãovir
tuais.
d)oespelhodaFi
guraIéconvexo,odaFi
gur
aIIécôncavo,e
asimagensobser
vadassãoreais. Essai magem é
a)realeoobj et
oseencont r
aalém docentrodecurvatur
ado
espelho.
b)vir
tualeindependedal ocali
zaçãodoobjeto.
c)vir
tualeoobj etoseencont raentreoespelhoeseuf oco
pri
ncipal
.

241
d)reale o objeto se encontr
a ent
re o espel
ho e seu f
oco
pri
ncipal
.
e)realeindependedal ocali
zaçãodoobjeto.
D
IA3
9.(UFRR)Desaf i
adospel oprofessordeFísi
caacriarem algo
quel evasseem contaapr eocupaçãoem obterenergiali
mpa
ear eduçãodaemi ssãodegasespol uent
es,um gr upode
alunos propõe um pr ojet
o de um aquecedorsol arparao
cozimento de aliment os.El es pret
endem uti
li
zar um só
espelhoparaconstruiroar t
efato.

Paraqueestetenhaamai orefi
ci
ênci
a,ot i
podeespel
hoea
posi
çãonaqual devesercolocadooreci
pient
ecom oal
i
ment
o
são,r
espect
ivamente:

a)espel
hocôncavoeor eci
pient
edever
áserposi
ci
onadono
centr
odecurvat
uradoespelho.
b)espel
hocôncavoeor eci
pient
edever
áserposi
ci
onadono
focodoespel
ho.
c)espel
hocôncavoeor eci
pient
edever
áserposi
ci
onadono
pontomédiodofocodoespelho.
d)espel
hoconvexoeor eci
pient
edever
áserposi
ci
onadono
focodoespel
ho.
e)espel
hoconvexoeor eci
pient
edever
áserposi
ci
onadono
pontomédiodofocodoespelho.

10. (UNIMONTES)A figur


a abai
xo r
epresent
a um espel
ho
esf
éri
cocôncavoem queaimagem tem umaaltur
atr
êsvezes
maiorqueadoobj et
o.Asposiçõesdoobj et
oedai magem
são,r
espect
ivament
e,

a)10cm e20cm.
b)10cm e30cm.
c)20cm e30cm.
d)30cm e40cm.

242
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ISI
CA
1.d
1.c
2.d
2.c
3.c
3.c
4.a
4.c
5.a
5.d
6.d
6.c
7.c
7.c
8.d
8.b
9.b
9.b
10.e
10.b

HI
STDO BRASI
L
1.a
2.a
3.e
4.c
5.c
6.c
7.d
8.a
9.07(01+02+04)
10.b

243
DI
A4
A alt
ura em que se encont
raot abul
eir
o do vi
adut
o,
MAT
EMÁT
ICA r
elat
i
vamenteàpist
aqueestásobel
e,é

Assunt
o:Geomet
riapl
ana a)11,
0m.
b)12,
0m.
1.(
UNIMONTES)O l
adodesi
gualdeum t ri
ângul
oisóscel
es c)13,
0m.
ABC mede16cm eaalt
uradessetri
ângulorel
ati
vaaesse d)14,
0m.
l
adomede8cm,conf
ormeafi
gurai
lust
rat
iva. e)15,
0m.

4.(IFPE)–Evaéal unadocur sodeConst ruçãoNavaldo


campusIpojucaetem maniadeconst rui
rbarquinhosdepapel.
Duranteaauladedesenhot écnico,r
esolveumedi rosângulos
do últ
imo barqui
nho que fez,r epr
esentado na i magem a
seguir
.Sabendoqueasr et
assupor tes,res,sãopar alel
as,
qualamedidadoângul oαdest acado?
Nessascondi
ções,éCORRETO af i
rmarqueasmedi
dasdos
ângul
osAeBsão,r espect
ivament
e,

a)30ºe125º
.
b)30ºe120º
.
c)45ºe115º
.
d)45ºe105º
.

2.(Unichri
stus)Ar i
ostopr
etendefazerumagranderef
ormaem a)52°
.
suacasaeampl iarsuaáreadel azerqueatual
mentetem um b)60°
.
for
mat oretangularcom 4m del argurae5m decomprimento. c)61°
.
Ari
ostopr etendef azerumaampl iaçãoconst
rui
ndoumaf aixa d)67°
.
l
ateraldelar gur
axdeacor docom af i
gur
aaseguir
. e)59°
.

6.Assinal
eVouF,conf ormecadaaf ir
maçãosej averdadei
ra
oufalsa,r
especti
vamente.
a)()O hexágonoéum pol ígonocom 6vér t
ices.
b)()O octógonoéum pol í
gonocom 8l ados.
c)()Em um polígonoregular
,todososângul osinter
nos
sãocongruentes(têm amesmamedi da).
d)()A soma das medi das dos ângulos int
ernos de um
pentágonoé540° .
e)()Cadaângul oint
ernodeum pent ágonor egularmede
108°.

Par
aqueanovaáreadel
azert
enhaumaár
eai
guala30m2,
oval
ordexdeveser 7.(UECE)–Not ri
ângul
oXYZopont oD,noladoYZ,pert
ence
àmedi at
ri
zdoladoXZ.SeXD éabi sset
ri
zdoânguloint
erno
a)1. novérti
ceXeseamedi dadoânguloi
nter
noem Yé105gr aus,
b)2. então,amedi
da,em graus,doângul
oint
ernoem Zé
c)3. a)30.
d)4. b)20.
e)5. c)35.
d)25.
3.( UEA)Sobr eot abulei
rodeum vi adut
oestãodistri
buídos
algunspost esdeiluminação,todosde9, 0m deal tura.Em 8.(UEFS–BA)–Ospont osD,EeFper t
encem aosl
adosde
det er
mi nadomoment ododi a,um dessespost
esproj
et asobre um t
riângul
oret
ângul
oABC,det
ermi
nandooret
ânguloBFDE,
ot abuleiroumasombr ade4, 5m decompr iment
o.Nomesmo com BF=6cm,conf or
memostr
aafi
gura.
i
nst ante,out r
odessespost estem suasombr aprojetadana
pistaplanaehor i
zontalqueseencont raabai
xodovi aduto.A
sombr adopont omaisal t
odessepost eencont
ra-
sea10, 0m
daver ticalquepassapel opontoondeessepost eestáf i
xado
not abuleiro(l
inhat
racejada).

Dadasasmedi
dasAB=8cm eBC=10cm,ocompr
iment
odo
segment
oBEé
a)2,
4cm.

244
b)2,
7cm.
c)3cm.
d)3,
2cm.
e)3,
5cm.
D
IA4
3.( UFSC)– Na obr a Medi tações Met afísi
cas,Descar t
es
9.(ESPM –SP)–Aár
eadot
err
enor
epr
esent
adonaf
i
gur
a apr esent a a dúvi da met ódica.Sobr e esse t ema,é cor reto
abai
xoéiguala: afi
rmarqueDescar tes:
01) pr ati
ca a dúvi da por que mui t
as das s uas opini ões
havi am- semost radof al
sasedesej avaf undament arbem seus
conheci ment os.
02)pr opõe- seadesconf iarapenasdaquel assuasopi ni ões
que f orem mani festament ef alsas,mant endo asque f orem
relativament esegur as.
04)const at
a que osseussent i
dosr arament e o enganam,
sendopori ssof ont esconf iáveisdeconheci mento.
08)acabadando- secont adequeadúvi damet ódi
cai mpede
queobt enhamosconheci ment o.
a)1896m2 16)pensa que asmat emát i
cas,devi do à sua cl areza,não
b)1764m2 podem nosenganar .
c)2016m2 32) per cebe que a dúvi da met ódica deve ser apl icada
d)1592m2 const ant ement e,af i
m der efutarsuasopi niõest r
adicionais.
e)1948m2 64)l embr aqueacr edit
amosnascoi sassonhadascomose
fossem r eais,oqueest imul aadúvi dasobr et odasasnossas
10.(
UFPR)(UFPR)–Asomadasár easdost
rêsquadrados opini ões
abai
xoéi
guala83cm2.Qualéaár
eadoquadradomaior?
4.( UFSC)– Na obr a Medit
ações met afí
sicas,Descar tes
apresenta a dúvida met ódi
ca.Sobr e esse tema,é cor reto
afi
rmarque:
01)nãoépossí velal cançaracertezaabsoluta.
02)adúvi damet ódicavisaalcançaracer t
eza.
04) a dúvi da met ódica nos conduz necessar i
ament e ao
cet
icismo.
08)soment ear eligiãopodenosl evaraoconheci mentoeà
cert
eza.
16)adúvi dametódi caatingeasopiniõesvulgares,por
ém não
ati
ngeasci ênci
as.
a)36cm2 32)ahi pótesedogêni omal i
gnoéi ntroduzi
dapar arefutara
b)20cm2 exi
stênciadeDeus.
c)49cm2 64)medi anteadúvi damet ódi
capodemoschegaràcer tezade
d)42cm2 nossaexi st
ênci
a.
e)64cm2
5.(UFU – MG)– Na obr a Discurso do mét
odo,o f i
l
ósofo
fr
ancês Renê Descar tes descreve as quatror egr
as que,
F
ILOSOF
IA segundoele,podem levaraoconheci mentodetodasascoisas
dequeoespí ri
toécapazdeconhecer .Quantoaumadessas
Assunt
o:RenéDescar
tes regr
as,eledizqueset r
atade“ di
vidi
rcadadi f
icul
dadeque
examinasseem tantaspartesquantaspossívei
senecessár i
as
1.(ENEM)Af i
l
osofi
aécomoumaár vore,cujasraí
zessãoa paramelhorresolvê-l
as”.
metafí
sica:otr
onco,af í
sica,eosr amosquesaem dot r
onco
sãotodasasoutrasciências,quesereduzem atrêspri
nci
pais: Essaregr
a,t
ranscrit
aaci
ma,édenomi
nada
amedi cina,amecâni caeamor al,ent
endendopormor ala a)regr
adaanál i
se.
maiselevadaeamai sper f
eit
aporquepr essupõeum saber b)regr
adasíntese.
i
ntegraldasoutr
asciências,eéoúl ti
mogr audasabedoria. c)regr
adaevidência.
d)regr
adaverif
icação
Essaconst ruçãoalegóricadeDescar tes,acercadacondi
ção
epi
stemológi cadaf i
l
osofia,t
em comoobj eti
vo 6.(ENEM PPL)Apóst erexaminadocui
dadosament
etodasas
a)sustentarauni dadeessencialdoconheci mento. coisas,cumpreenfim concl
uireterporconst
antequeesta
b)refut
aroel ementofundamentaldascr enças. proposição,eusou,euexist
o,énecessari
amentever
dadei
ra
c)i
mpul si
onaropensament oespeculati
vo. todasasvezesqueaenunci oouqueaconceboem meu
d)recepcionaromét odoexperi
ment al
. espíri
to.
e)i
ncent i
varasuspensãodosj uízos.
A proposi
ção “eu sou,eu exist
o”cor r
esponde a um dos
2.(UFPR)Naspr imeir
aslinhasdasMedi t
açõesMet af í
si
cas, moment osmaisimportantesnarupt
uradaf i
l
osof
iadoséculo
Descartesdecl
araque“ r
eceber amui t
asfalsasopiniõespor XVIIcom ospadrõesdar efl
exãomedieval
,por
verdadeir
as”eque“ aqui
l
oquef undousobrepr i
ncípiosmal
asseguradosdevi
asermuitoduvidosoei ncert
o”. a)estabel
eceroceti
cismocomoopçãol egí
tima.
Af i
m de darbom fundament o ao conhecimento científ
i
co, b)uti
l
izarsi
logi
smoslinguí
sti
coscomopr ovaontológi
ca.
Descartesent
endequeépr eciso: c)i
nauguraraposiçãoteóri
caconhecidacomoempi r
ismo.
d)estabel
ecerum pri
ncípi
oindubit
ávelparaoconhecimento.
a)confi
arnaspr ópri
asopini
ões. e)questi
onararel
açãoent r
eaf i
losof
iaeot emadaexi st
ênci
a
b)cert
if
icar
-sedequeosout r
ospensam comonós.

245
deDeus.
c)seguirasopiniõesdosmaissábios.
d)part
irdeprincípi
osseguroseprocedercom método.
e)aceit
arqueoconheci mentoéduvi dosoei
ncert
o.
D
IA4
10.(UNICENTRO)Sobr easi
mpli
caçõesdasegundar egrado
7.(UFPA)–SegundoDescar tes,paraseal cançaraver dade métodocar t
esianoparaoconhecimento–“ divi
dircadauma
das coi sas,i sto é,o conheci ment o cer t
o e evident e,é das dif
icul
dades que eu examinasse em tantas parcelas
necessár i
oum mét odo.É corret
oaf i
rmarqueessemét odo, quantaspossíveisequant
asnecessári
asfossem paramel hor
propostopel oaut or , resol
vê-l
as”–,consider
easafi
rmati
vasasegui r.
a)valorizaadúvi daeest abelece,pormei odesuasr egras,
quesedevet omarcomopont odepar tidaassensaçõese I
.Marcaasuperaçãodefini
ti
vadamet afí
si
ca.
coisas par t
iculares para,post eri
ormente,se ascenderaos I
I.Buscasuper
arastesesdoempi ri
smo.
axiomasmai sger ais. I
II.Éprecur
sor
adopr ocessodeespeci al
izaçãodasci
ênci
as
b)consi stenomodosegur oecer t
odese“ apl i
carar azãoà modernas.
experiência”,istoé,deseapl i
caropensament overdadei ro I
V.Reflet
eomodelomat emáticonafi
losof
ia.
aosdadosof erecidospeloconheci mentosensí vel
.
c)dáênf aseàdúvi daeaomodel omat emát icoder aciocínio Assi
nal
eaal
ter
nat
i
vacor
ret
a.
comopr ocediment osquesedevem ut il
i
zarpar asealcançara
verdadeepar aseevi t
arosenganoseasopi niõesprovávei s. a)Soment
easaf
ir
mat
ivasIeIIsãocorretas.
d)est abelece,como cami nho segur o par a se ati
ngiri deias b)Soment
easaf
ir
mat
ivasIeIVsãocor retas.
cl
ar as e evi dentes,o r aciocíni
o sil
ogí stico,que par te de c)Soment
easaf
i
rmat
i
vasIIIeIVsãocor retas.
enunciadosuni ver sai
sparaenunci adospar ti
culares. d)Soment
easaf
ir
mat
ivasI,I
IeIIIsãocorretas.
e)f or
nece ospr ocedimentosadequados,de obser vação e e)Soment
easaf
ir
mat
ivasII
,II
IeIVsãocor ret
as.
experiment ação,que possi bil
it
am or gani zare cont r
olaros
dadosr ecebi dosdaexper i
ênciasensí vel,demodoaseobt er
um conheci ment over dadei
rosobr eascoi sas. BI
OLOGI
A
8.( UEM –PR)–Asl inhasi nici
aisdoDi scursodoMét odo,de Assunt
o:Ar
trópodes
Descar t
es,af ir
mam,pr i
mei rament e,que o bom senso ou
razão “ é a coi sa mai s bem par ti
lhada do mundo” e, 1.(
UECE)Em r
elaçãoaosar
tr
ópodes,écor
ret
oaf
ir
marque
posteriorment e, a modo de compl ement o, que “ não é apr
esent
am
sufi
cient et eroespí r
it
obom,masapl icá-lobem” .
A pr opósi to dessas f r
ases e de conheci mentos sobr eo a)patasdesart
iculadaseendoesqueletosegmentado.
raci
onal ismo de Descar tes, assi nale a( s) alternativa(
s) b)patasarti
cul
adaseexoesquel et
osegment ado.
correta(s) . c)apêndi
cesar t
iculadoseendoesqueletosegmentado.
01)O usodar azãoporsisónãogar ant eai denti
fi
caçãoda d)apêndicesdesar t
icul
adoseexoesquelet
onãosegment ado.
verdade.
02)Ar azãonãoseest endeàanál isedamor ali
dade,poi sesta 2.(UEA)Exi st
em inset
osquepassam porumamet amor f
ose
dizrespei t
oaoscost umeseaossent iment oshumanos. completa chamada holometaboli
a.Um desses insetos é o
04)Di fer entement edat radiçãoagost inianaeescol ásti
ca,a besouro,que passa pelosseguintesestági
os:ovo,lagarta,
razãocar tesiananãoémar cadapel opecadoor i
ginal
. casulo e adul
to.A lagart
a,também chamada de l ar
va,é
08) O bom uso da r azão est á vi nculado a condi ções alongada,nãotem asasnem patas.Nocasulo,al
agartapassa
determi nadasdesuaapl icação. porprofundasmodifi
caçõesatéset ransf
ormarem adult
o.
16)Ar azãobem conduzi dapodesevol tarpar aosassunt osda
féedar eli
gião Assi
m,considerandoafasedeovoat éaf aseadul
taem um
ani
malsem mutações,afi
rma-seque
9.(UEM –PR)–AFi losofiaModer nacompr eendeossécul os a)osfenót
iposnãomudam,podendot erogenóti
poalt
erado.
XVI I e XVI II
, car acter i
zando- se por um acent uado b)osfenót
iposeogenótiponãomudam.
racional ismoqueseopõeaopessi mi smot eór i
codocet i
cismo, c)osfenót
iposeogenótiposealter
am.
oqual duvi dadacapaci dadedar azãohumanapoderal cançar d)osfenót
ipossãoidênt
icos,por
ém ogenóti
poseal
tera.
um conheci ment o cer tof undament ado em uma ver dade e)osfenót
ipossealt
eram,porém ogenót
iponãomuda.
univer sal .Assinaleoquef orcorreto.
01)RenéDescar tes,noDi scur sodoMét odo,i nstauraadúvi da 3.( ENEM) Ar anhas,escorpiões,carrapat
ose ácarossão
met ódi ca;deve ser ,por tanto,consi derado um adept o do representantesdaclassedosAr acnídeos.Essesanimai
ssão
ceti
ci smo. ter
restresem suagr andemai ori
aeocupam osmai svar
iados
02)O dogmat ismoopõe- seaocet ici
smo,poi séumadout ri
na hábitat
s,t aiscomo mont anhasaltas,pântanos,deser
tose
segundo a qualé possí velat ingira cer teza de ver dades solosar enosos.Podem tersidoospr imeir
os.repr
esent
antes
i
nquest ionávei s. dof i
loAr t
hropodaahabit
arat erraseca.
04)Par aor acionali
smo,opont odepar ti
dadoconheci ment oé
o suj eito como consci ência de sir ef
lexiva,i sto é,como Acar acterí
sti
caquej usti
f
icaosucessoadapt ati
vodessegrupo
consci ênci aqueconhecesuacapaci dadedeconhecer . naocupaçãodoambi ent
et err
estr
eéapr esençade
08)Fr anci s Bacon é um dos mai si mpor tantes céti
cos do a)quel iceras e pedipalpos que coor denam o movi mento
sécul oXVI I,pois,parael e,ohomem nuncapoder ia corporal.
l
iber t
ar -se dosí dolosque i mpedem sua r azão de al cançar b)excr eçãodeáci doúr i
coqueconf ereest abi
li
dadeaopH
qual quersaberef eti
vo. corporal.
16) O r acional i
smo acr edita que a vi da ét i
ca pode ser c)exoesquel etoconstit
uídodequi ti
naqueauxi l
ianocontrol
e
tot
al ment er acional,visto que a r azão humana é capazde hídri
cocor poral
.
conheceraor igem,ascausaseosef eit
osdaspai xõesedas d)circulação sanguínea aber t
a que i
mpede a desi drat
ação
emoções,podendodomi ná-lasegover ná-las. dostecidoscor porai
s.
e)sistemaner vosogangl i
onarquepr omoveacoor denação

246
centraldomovi ment ocorporal
D
IA4
8.(
Uni
chr
ist
us)Text
opar
aaquest
ão.
4.(
Uni
chr
ist
us)Lei
aest
ati
ri
nha.
A seda dasar anhasé compost a porum compl exo de
prot
eínas, conhecidas como f i
broína, que é compost a
predominant
ement eporgl i
ci
na,serina,alani
naetirosina.A
seda possui est rutur
a secundár i
a do t i
po f
olha bet a
pregueada,ousej a,um ar ranj
otri
dimensionaldotipof ol
ha
pregueadaouf ol
hadobr ada.O arr
anj ol
embraumaf ol
hade
papeldobradaem zi guezague.

Com r
elação ao t
ema bi
oquí
mico ci
tado no t
ext
o,pode-
se
Nessa “aj
uda”
,podem serdados nomes ci
ent
íf
icos par
a af
ir
marque
espéci
esde
a) a est rut
ura secundári
a da f ibr
oína depende de uma
a)aranhas,escorpiões,ácar osecar
rapat
os. sequênciadeáci dosgraxos.
b)baratas,for
migas,cent opeiasear
anhas. b) monossacar í
deos est r
uturais compõem a est rut
ura
c)borbolet
as,formigas,abelhasepulgões. secundár i
adaf i
broí
na.
d)lacr
aias,embuás,escor pi
õeseafí
deos. c)um compl exodecar ot
enoidescompõeaf ibr
oína.
e)centopeias,baratas,pulgõeseescorpi
ões. d)af ibroínadesempenhaf unçãoenzi máti
canasí nt
eseda
seda.
5. ( ENEM) I nsetos podem apr esentar três t i
pos de e)afibroínaécompost apredomi nantementeporaminoáci
dos
desenvolvimento. Um del
es, a hol
omet aboli
a
(desenvolvi
ment ocompleto)
,éconstit
uídopelasfasesdeovo, 9.(UFGD)Em r
elaçãoaosi
nset
os,consi
der
easaf
ir
mat
ivasa
l
ar va,pupa e adul to sexualmente madur o,que ocupam segui
r
.
diversoshabit
ats.Osinsetoscom hol
omet aboli
apertencem às
ordensmai snumer osasem termosdeespéci esconhecidas. I
.São r epresentantesda Cl asse Insecta:abelhas,bar atas,
moscas,ar anhas,besour o,gafanhotos,entreoutros.
Esset
ipodedesenvol
vi
mentoestár
elaci
onadoaum mai
or I
I.Possuem subst ânci
asquí micaschamadasf eromôni os,que,
númer
odeespéci
esem razãoda quando secr et
adas, agem como mensagei ros quí mi cos,
desper t
andodi versoscompor t
ament oscomoat aque,def esa,
a)proteçãonaf asedepupa,f avorecendoasobrevivênciade acasalament o,sinaldeal arme,entreout r
os.
adultosfértei
s. I
II.Algunsvivem em soci edade,sendoest esosi nsetossoci ais
b)pr oduçãodemui t
osovos,l arvasepupas,aument andoo (abelhas,formigasecupi ns)eapr esentam umaní t
idadivisão
númer odeadul tos. det r
abalhoedecooper açãoent reeles.
c)expl oração de dif
erentesni chos,evit
ando a compet i
ção I
V.Têm o cor po divi
dido em cabeça,t órax e abdômen,
ent
reasf asesdavi da. possuem quat ropar esdeper naseum pardeasas.
d) ingestão de al imentos em t odas as f
ases de vi da,
garantindoosur gimentodoadul t
o. Estácorret
oapenasoqueseaf
i
rmaem
e) ut i
l
ização do mesmo al i
ment o em todas as f ases, a)IeI I
I
ot
imizandoanut ri
çãodoor ganismo. b)II
c)IeII
6.(UNI
LAGO)As ant enas são apêndi
ces ar
ti
cul
ados que d)IIeIII
ser
vem par
aident
if
i
carasdif
erent
esclassesdosart
rópodes e)I,I
IIeIV

Assi
nal
e a al t
ernat
iva que apr esent
a, correta e 10. ( ETEC)Asabel hasse comuni cam at r
avésdet oques,
r
espect
i
vamente,a quantidade de ant
enasnoscrustáceos, moviment os,sons e chei r
os.Porexempl o,quando uma
i
nset
osearacnídeos. abelhaqueri nfor
marassuascompanhei r
asdecolmeiasobre
uma f ont
e r i
ca em néct ar ou pólen encontr
ada nas
a)Doisparesdeantenas,um pardeant enas,ausênciade proximidades,ist
oé,amenosde100met rosdacol
mei a,el
a
ant
enas. i
niciauma“ dançacircular”.Jáquandoaf ontedeali
ment ose
b)Ausênci
adeantenas,um pardeant enas,doisparesde encontramui t
odistante,asabel hasseuti
li
zam deout
rot i
pode
ant
enas. dança,a“ dançador equebr ado”.I
ssomesmo,aabel ha,para
c)Um pardeantenas,doisparesdeant enas,ausênciade i
nformaradi r
eçãoeadi stânci
aent r
eacol meiaeaf ontede
ant
enas. al
iment o,comunica-se“ requebrando-se”
.
d)Doi
sparesdeantenas,ausênci
adeantenas,doisparesde
ant
enas. Refleti
ndo sobr e o assunto,podemosaf i
rmarcor retament e
e)Ausênci
adeantenas,doisparesdeant enas,um parde queasabel has
ant
enas. a)sãoser esvi
vosadapt adospar aviverem qualquerambi ente
dopl anetaTerra.
7.(UERJ)Ospr imeirosart
rópodeser am ani
maismarinhos.Ao b)ut i
li
zam- seda“ dançacircular
”par acaptarnéct aral ongas
l
ongo do pr ocesso evolut
ivo,algunsmembr osdessegr upo dist
ânci asdacolmei a.
sof
r eram tr
ansformaçõesquepossi bil
it
aram ael
esaconqui st
a c)são ani mai
s soci ai
s que apresentam cor po dividido em
domei oterr
estre. cabeça,t óraxeabdome.
Umat r
ansformaçãoquecont r
ibuiuparaaper manência d)sãocapazesder eali
zarmovi mentossemel hantesadanças
destesar tr
ópodesnesseambi ent
esecof oi
: porquepossuem endoesquel eto.
a)circulaçãoaber ta e)possuem pat as sem ar ti
culação e asas f l
exíveis par a
b)respi r
açãot r
aqueal

247
garantirodeslocament oagr andesdi st
ânci
as.
c)fecundaçãoext erna
d)di gestãoextracorpórea
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.b
1.b
2.e
2.a
3.c
3.a
4.c
4.e
5.c
5.V,
V,V,
V,V
6.a
6.d
7.b
7.d
8.e
8.d
9.d
9.b
10.c
10.c

F
ILOSOF
IA

1.a
2.d
3.97(01+32+64)
4.82(02+16+64)
5.a
6.d
7.c
8.13(01+04+08)
9.22(02+04+16)
10.c

248
DI
A5
4.(FAMEMA)Umapessoaobser vaumal etr
aFi mpressaem
F
ISI
CA umaf olhadepapelut i
li
zandoumal enteconvergentecomo
l
upa,aqualémant i
daem repouso,paralel
aàf ol
haea10cm
Assunt
o:r
efr
açãodal
uzel
ent
esesf
éri
cas dela.Nessasit
uação,asdimensõesdai magem sãotrêsvezes
maiores do que as da l
etr
ai mpressa,conforme mostraa
1.(UNIFESO)A f i
gura mostr
a um r ai
ol uminoso i
nci
dente f
igura.
numa lente esf
éri
ca e delgada, diver
gente, cuj
os focos
pri
nci
pais,FeF’,estãoindi
cados.Observequeadi r
eçãodo
rai
oinci
dentecont
ém ofocoprinci
palF.

Consider
andovál
i
dasascondi
çõesdeni t
idezdeGauss,a
di
stânci
afocal
dal
ent
eut
il
i
zadapelapessoa,em cent
ímet
ros,
éiguala
a)37,5.
b)15,0.
c)22,5.
Or ai
oemer gent
equerepr
esent
amel horatraj
etór
iadesse d)7,50.
rai
oinci
dent
e,depoi
sderef
rat
adopel
alente,é e)30,0.
a)I
b)II 5.(Mackenzi
e)Em umaexper i
ênci
adeópti
ca,nasal
adeaula,
c)I
II col
oca-seum objet
orealàdist
ânciade6cm docentr
oópti
co
d)IV de uma lent
e biconvexa de di
st
ânci
afocal4 cm.Sendo
e)V obser
vadasascondiçõesdeGauss,adist
ânciaent
reesse
obj
etoesuai magem seráde
2.(Mackenzi
e)UmaLupa,também conhecidapormicroscópi
o a)6cm
si
mples,consi
st
edeumal enteconver
gente.Consi
derando-se b)9cm
queasl ent
esabaixoil
ust
radassãoconstit
uídasdemat eri
al c)12cm
cuj
oíndicederef
raçãoabsol
utoémaiorqueodomei oqueas d)15cm
envol
ve,asquepodem serusadascomolupasão e)18cm

6.(PUC-RS)Quandoum ocul
i
star
ecei
taumalentede+2,0di
,
i
ssosigni
fi
cal
enteconver
gent
ededist
ânci
afocali
guala:
a)0,1m
b)0,2m
c)0,3m
d)0,4m
e)0,5m
a)L1eL4
b)L2eL4 7. ( UNIFENAS) Uma pessoa mí ope uti
li
za uma lent
e
c)L1eL2 bicôncavader ai
osdecurvat
ura2m e10cm.Al ent
epossui
d)L2eL3 índicederefr
açãorel
ati
voaoarigual
a1,5.Sendoassi
m,qual
e)L1eL3 éaver gênciadalent
e?
a)–2di ;
3.(UFTM)Um gar otopr
etendepr oj
etarumai magem datela b)–5, 25di;
desuaTVl i
gadaem umadaspar edesbr ancasdesuasal ae, c)–3di ;
paraisso,uti
l
izaráumalent eesféri
cadel gada.Asuperf
ícieda d)+2, 5di;
paredeescolhidaeadat eladaTVsãopar al
elaseadistânci
a e)+4, 5di.
entr
eel asé4m.Par aconseguirprojetarumai magem níti
da
ecom di mensõest r
êsvezesmenor esdoqueasdat elada 8.(UFLA)Um objetorealqueseencont raaumadi st
ânci
ade
TV,ogar otodeveráposicionaralente,entreaparedeeaTV, 25cm deumal enteesféricadel gadadivergente,cuj
adist
ânci
a
aumadi st
ânciadaTV,em met r
os,iguala focalé,em val
orabsoluto,t ambém de25cm
a)2,5. a)nãof or
neceráimagem.
b)1,0. b)teráumai magem real,inverti
daedomesmot amanhodo
c)2,0. objeto,a25cm dalente.
d)3,0. c)teráumai magem real,inverti
daeampl i
ada,a12, 5cm
e)3,5. dal ent
e.
d)teráumai magem vir
tual ,dir
eit
aeampl i
ada,a25cm do
objeto.

249
e)teráumai magem vir
tual ,dir
eit
aer eduzida,a12,5cm
doobj et
o.
D
IA5
9.(
UFTM)Asf i
gurasmostr
am um mesmot extovist
odeduas 2.(UPF)Sobr eoBar roconoBr asil
,apenaséi ncorret
oafirmar
f
ormas:nafi
gura1aol honu,enaf i
gura2c om oauxí
li
ode que:
uma lent
e esf
éri
ca.As medidas nas f
iguras mostr
am as a)Sãocar acterí
sti
casdesseest il
odeépocaai deali
zaçãoda
di
mensõesdaslet
rasnasduassit
uações. vi
danocampoeasr eferênciasàmi t
ologiagreco-romana.
b) Pr osopopei a, poema épi co de Bent o Teixeir
a, é
considerado o mar co i ni
cial da expr essão barroca na
l
it
eraturabr asil
eir
a.
c)A obr a de Gr egório de Mat os,além de of erecerum
panoramasoci aldavi danacol ônia,apr esent
ar econhecido
val
orar t
ísti
co.
d)Écomum ousodaant ít
eseedopar adoxonost extosdo
Barroco,devi doaodual i
smoquevi goranesseper íodo.
e)Gr egór i
o de Mat os destaca-se pela produção tanto da
poesialír
icaquant odasat ír
ica.

BI
OLOGI
A
Sabendoqueal ent
ef oiposici
onadaparalel
ament
eàf
olhae
3.(
FAAP)Lei
àquest
ão.
aat
ent
ament
easest
rof
esIeI
Ipar
aresponder

a12cm del a,pode-seafirmarqueel aé


a)diver
genteet em di
stânciafocal–20cm. Est
rofeI
b)diver
genteet em di
stânciafocal–40cm. Amoréfogoqueardesem sever;
c)convergenteetem distânciaf
ocal15cm. Éferi
daquedói,enãosesente;
d)convergenteetem distânciafocal20cm. Éum content
ament
odescont
ente;
e)convergenteetem distânciafocal45cm. Édorquedesati
nasem doer
.
Luí
sdeCamões(
Lisboa1524-Li
sboa1580?)

10.(ENEM)Nopr ocessodecapt açãodaluzpelool


hopar aa
for
mação de i magens est ão envolvi
das duas est
ruturas Estr
ofeII
cel
ulares:osconeseosbast onet
es.Osconessãosensívei sà Ardorem f
ir
mecoraçãonascido!
energiadosfótons,eosbast onetes,àquanti
dadedef ótons Prant
oporbelosolhosder
ramado!
i
ncidentes.A ener gia dos fót
ons que compõem os r aios I
ncêndioem maresdeáguadi sf
arçado!
l
umi nososestáassoci adaàsuaf r
equênci
a,eai nt
ensi
dade, Riodeneveem fogoconvert
i
do!
Gr
egór
iodeMat
os(
Sal
vador
,1636-Reci
fe1696?)
aonúmer odef ótonsincident
es.
Ao compar
aras estrof
es Ie I
I,dos r
espect
i
vos poet
as,
Um ani
malquet
em bast
onet
esmai
ssensí
vei
sir
á pode-
seafi
rmarque:
a)apresentardal
toni
smo. a)porserum poet aclássico,Camõesdef i
neoamorsem
b)percebercoresfor
adoespect rodovisível
. fazerusodecont radiçõesoupar adoxos.
c)enxergarbem em ambientesmaliluminados. b)al i
nguagem culti
stadeGr egóri
odeMat osabor da,sem
d)necessit
ardemai slumi
nosidadeparaenxer gar
. rebuscament o,avisãopar adoxaldoamor .
e)fazeruma pequena di st
inção de cores em ambi
ent
es c) não é possí vel estabel ecer nenhum t i
po de
i
luminados. i
ntertextuali
dadeentreasest rofesIeII.
d)Camões ( est
rofeI )e Gr egóri
o de Mat os (estr
ofeI I
)
L
ITERAT
URA expr
apr
essam em l
esent
i
nguagem denot
ados,masabor dam t
at
emasdi
i
va os j
fer
ent
ogos de i
es.
deias

e)em ambas,os poet as f


azem uma r eflexão sobr e as
1.(CESMAC)Uma passagem,mesmo que sumár i
a,pel a contradições que nos af et
am quando est amos sob a
l
it
eraturabrasi
l
eir
anosf azverqueest
aassumiudif
erentes i
nfluênciadoamor .
expressõesart
íst
icas,umavezquesepr endi
aàscondições
hi
stóri
casesociai
sdecadaépoca. 4. ( UFPA)A br evi
dade da vi da,um dos t emas mai s
recorrentesdapoesi abar rocadeGr egóriodeMat osGuer r
a
Porexempl
o: (c.1633- 1696),estápr esentenosver sos:
a)“ A cada cant o um gr ande consel heiro,/Que nosquer
a)Noper íododoBar roco,at emát i
capr edomi nant eéoconf l
it
o gover narcabana,evi nha,/Nãosabem gover narsuacozi nha,
do homem,di vidido ent re céu e t err
a,mat éri
a e espí ri
to, /Epodem gover naromundoi nt ei
ro. ”
salvação e per di ção.Daí ,em t ermos de l i
nguagem,sua b)“ Nascest es bela,e f ostes ent endi da /Uni u-se em vós
preferênciapel aant í
teseepel asex pressõesdecont raste. saber ,eformosur a:/Nãosepodel ogrart antavent ura,/Em
b)NoRomant ismo,ogr andevet orfoiapr etensãodeexal t
ara quem com t alest r
eiafoinasci da. ”

novat erra’esuasbel ezasnat urais.Embor a,anost algiade c)“Poi socami nhoaber tonosdei xaste,/Par aal cançarde
não ser‘ eur opeu’ai nda se r evelasse f ort
ement e na ar te Deust ambém cl emênci a/Naor dem si ngul ardepeni t
ência/
l
iterári
a. Dest esFilhosTer cei
ros,quecr iaste.”
c)NoPar nasianismo,aaspi raçãodopoet aer apr oduziruma d)“NasceoSol ,enãodur amai squeum di a,/Depoi sdaLuz
arte poética como se f osse um ‘ ouri
ves’em seu at elierde se segue a noi te escur a,/Em t ri
stes sombr as mor rea
criação.Vi gorava,nest eperíodo,oopost odo‘ for
mal i
smo’ ,da formosur a,/Em cont í
nuast r
istezasaal egria.”

Ar tepelaar te’. e)“ Poisnãoser iaaçãomai scomedi da,/Demai scor tês,e
d)NoReal i
smo,aconcepçãoest éti
car eforçavae,decer ta j
usta ur banidade /Fi ngir,que poramor ,ou porpi edade /
forma,r eiter
ava,osent i
mentalismoeai dealizaçãoher dados Recusávei sami nhadespedi da?”
doper íodoant eri
or ,oRomant i
smo.
e) No Moder
sal
pel
vaguar
ocult
ivodof
ni

or
smo a pr
darasaspi
mal
raçõesar
i
et

smonaexpr
t
ensão mai
í
sti
or se f
casdavanguar
essãodaar t
ixou em
daeur
epoét i
ca.
opeia, 250
D
IA5
5.(
UEMS)O Bar
rocor
epr
esent
a: Sobre as marcas f
requent
es da l
inguagem barr
oca na
l
it
erat
urabr
asil
eir
a,consi
dereaspr
oposiçõesasegui
r:
a)or etornoàr azão,àsi mpli
ci
dadeesti

sti
caecl arezade
i
déias,ài mit
açãodanat ureza,em suaor
denação,serenidade I-Buscaai l
ustr
açãodosest adosdeconf l
it
oespi ri
tualdo
eequi lí
br i
o. homem barroco.
b)avi dacomoel aé:expl i
caohomem def or
maobj eti
va,por I
I-Usodecer t
asfi
gurasdelinguagem comor ecursoor at
óri
o.
i
ntermédi o de document o,da observação dos fatos,da I
II-O Cul
ti
smoécar act
eri
zadopel ojogodeideias.
verdade. I
V -O uso de vocabul ár
io sofi
sti
cado é t
raço singularda
c)al i
ber dadear t
ísti
ca,aexal t
açãodo“eu”edanação.Nesse l
inguagem concept
ist
a.
senti
do,o amor ,a pát r
ia e a natur
eza são el ementos
recorr
ent esnessaest éti
ca. Sobr easmarcasdal i
nguagem barroca,mar
queaúni
ca
d)apr áti
cadover solivr
e,opoderdesugest ãodapal avra,o al
ternativacuj
ositenssãotodoscor
retos:
vocabul ári
omí sti
coeasonor i
dadedoverso. a)IeI Iapenas.
e)oembat edaf éedar azão,aagoniadoar ti
staentreas b)IeI IIapenas.
paixõesesent idosr epri
mi doseanecessidadedeascensão c)I,II
I,eI Vapenas.
espiri
tual. d)II,I
IIeI Vapenas.

6.(UFN)Aart
eli
ter
ári
abarr
ocacar
acter
iza-
seporapresent
ar, 9.(UNICAMP)“ Repart
imosavi daem i
dades,em anos,em
como car
act
erí
sti
caspri
nci
pai
s,__________________,cuj
o meses,em dias,em horas,mastodasestaspart
essãot ão
repr
esent
ant
emáximo,napoesi
a,é____________. duvi
dosas,etãoincer
tas,quenãoháidadetãofl
orente,nem
saúdetãorobust
a,nem vidatãobem r
egrada,quetenhaum
Aal
ter
nat
ivaquecompl
etacor
ret
ament
easl
acunasé sómoment oseguro.

a)conf l
i
toent
reocor poeot empoeant ít
eses;Gonçal
ves Nestapassagem deum ser mãoprof
eri
doem 1673,Antôni
o
Dias. Viei
raret
omouosar gumentosdapregaçãoquefizer
anoano
b)esti
losimpl
esecult
ismo;BentoTeixei
ra. anter
ioreacrescentounovascar act
erí
sti
casàmor t
e.Par
a
c) li
ri
smo amor oso e poesi a rel
igi
osa; Gonçalves de comoverosouvintes,recor
reuaousodeanáf or
as.
Magalhães.
d)sil
ogismoesof
isma;Sil
vaAlvarenga. Assi
nal
eaal t
ernat
i
vaquecor
respondeaoef
eit
opr
oduzi
do
e)cult
ismoeconcepti
smo;GregóriodeMat os. pel
asrepet
içõesnoser
mão.

7.(Unichri
st
us) Apr i
meiracoisaquemedesedi fi
ca,pei
xes, a)Arepeti
çãobuscasensi
bil
i
zarosf i
éisparaodesenganoda
devós,équecomei sunsaosout ros.Grandeescândal oé passagem dotempo.
este,mas a circunstânci
aof az ainda mai or.Não só vos b)Arepeti
çãobuscademonstraraosfi
éisotemordeumavi da
comeisunsaosout ros,senão que osgr andescomem os l
ongeva.
pequenos.Se f ora pelo contr
ári
o,er a menos mal .Se os c)Arepeti
çãobuscasensi
bil
izarosfi
éisparaoval ordecada
pequenos comer am os gr andes,bast ar
a um gr ande para etapadavida.
muitospequenos;mascomoosgr andescomem ospequenos, d)Ar epet
içãobuscademonstraraosf i
éisainsegurançade
nãobast am cem pequenos,nem mi l,paraum sógr ande[..
.]
. umavi dacri
st
ã.
Oshomens,com suasmáseper versascobi ças,vêm as er
comoospei xesquesecomem unsaosout ros.Tãoalheia 10.( UFAM)Lei aospar ágr af
osasegui reassi naleoqueNÃO
coi
saénãosódar azão,masdamesmanat ureza,que,sendo foiescr it
oporPe.Ant ônioVi eira:
cri
adosnomesmoel ement o,todoscidadãosdamesmapát ri
a, a)O i ndômi to Br asiljá seus anchos or gul
hos depôs,e
etodosf i
nal
ment eir
mãos,vi vai
sdevoscomer . tombou,r endi do às t uas ar mas.O que dant es,f ur
ioso,
semeavar uínaseguer ras,apr eciaosf atoresder edentora
Of
ragment
oant
eri
orexempl
i
fi
caoConcept
ismo. paz.
b)Ol hai ,peixes,l ádomarpar aat erra.Não,não:nãoéi sso
Esseest
il
obar
rococonsi
stenaval
ori
zaçãodo(
a) oquevosdi go.Vósvi raisosol hospar aosmat osepar ao
sertão?Par acá,par acá;par aaci dadeéquehavei sdeol har.
a)cont eúdopormei odoj ogodei dei
as,deconcei tosedo Cuidai squesóosTapui assecomem unsaosout ros?Mui to
raci
ocí niológi
co. maioraçougueéodecá,mui tomai ssecomem osBr ancos.
b)jogodepal avr as,objeti
vandoaexal t
açãodaf or
macom o c)Vós,di zCr i
sto,Senhornosso,f alandocom ospr egadores,
empr egodemet áforasedehi pérboles. soisosal dat erra:echama- lhessal dat erra,porquequerque
c)cont eúdoedaf ormapormei odoempr egodaadj et
i
vação façam nat er r
aoquef azosal .
excessi vaedoapel osensori
al. d)Come- o o mei r
inho,come- o o car cerei
ro,come- oo
d)formapormei odej ogodepal avras,detrocadil
hosedouso escrivão,come- oosol i
citador,come- ooadvogado,come- oo
abusivodemet áf oras. i
nqui ridor,come- oat estemunha,come- ooj ul
gador ,eainda
e)adj etivaçãoexcessi vaedoapel osensor i
al,ouseja,dos nãoest ásent enciado,jáest ácomi do.Sãopi oresoshomens
apelosquesel igam aosci ncosentidos. queoscor vos.
e)O ef eit
odosaléi mpedi racor r
upção;masquandoat erra
8.(PUC-GO) Lei aof r
agmento de t
ext
o a Li
ter
atur
a sevêt ãocor ruptacomoest áanossa,havendot antosnel a
Tr
anspl
ant
ada,deSer
giusGonzaga: quet êm of íciodesal ,qualser á,ouqualpodeseracausa
destacor rupção?
O Barrocofoiintr
oduzidonoBr asi
lporinter
médiodos
j
esuít
as.A pr i
ncí
pio,f i
ns do século XVI,ele é apenas
cat
equéti
co.Todavi
a,a par ti
rdo sécul
o XVII,gener
ali
za-se
nosgrandescent
naBahia,at
r
r
osdepr
avésdei gr
ej
oduçãoaçucar
as.[.
..
]]
ei
ra,especi
almente
251
D
IA5
QUÍ
MICA 3.(CESMAC)A cl oroquina foidescober t
a em 1934 pel o
a
i
nvestigadorda Bayer ,HansAnder sa.É um medi cament o
ASSUNTO:f
unçõesor
gâni
cas
usado no tratament o e pr of
il
axi
a de mal ári
a em algumas
regi
ões do Br asil
. Recent emente, estudos experi
ment ai
s
1. (
UNI FENAS) O met il
fenidat
o é o pr incí
pio ati
vo do
i
ndicavam um possí velef eit
o anti
vi
ralda cloroqui
na e da
medicament oencont
radocom onomecomer ci
aldeRital
ina®.
vari
ante hidroxicloroquina cont ra o ví rus causador da
Esse medi camento é o mai sr ecomendado para casos
COVI D-19.Post eri
or mente,f i
coucompr ovadoqueadr ogaé
di
agnosticados de tr anst
or no de déf i
ci
t de at enção e
i
neficazparaadoença,podendoi ncl
usivecausarint
oxicação
hi
perati
vidade ( TDAH) . A est r
utura da mol écula do
eumapi or
anoquadr odopaci ent
ejáinfect
ado.Aestrut
urada
meti
l
fenidatoestárepresentadaasegui r:
moléculadahi droxicloroquinaédescr i
taabaixo.

Quais são os gr upos funcionais e subst


it
uint
es or
gâni
cos
presentesnaest r
uturadahi droxicl
oroqui
na?
a)Aldeído,áci
docar boxíl
ico,ami na
Asfunçõespresentesnamol
écul
ademet
il
feni
dat
osão
b)Ami na,ál
cool,anelaromát ico
a)cetonaeami da.
c)Cetona,álcool,anelaromát ico
b)cetonaeami na.
d)Éster,amina,cetona
c)éstereamida.
e)Éter,amina,ami da
d)éstereamina.
e)étereamina.
4.(URCA)Podesent ir
,cheirar,tocar,lamber ,chupar ,aper t
ar,
sorver ,selambuzaresedel eit
ar .Sónãopodemor der .Nunca.
2.( PUC- PR)Compr ovações ci entí
fi
cas retr
atam que uma
O per igoégr ande.Ador ,i
ndizível.Par t
edaemoçãodecomer
dietaricaem f r
utasever durasaj udanapr evençãodedoenças
pequi est ánoperigodeencont rarosmi núsculosespi nhosque
emel horaasaúdedapopul ação.Nessest i
posdeal i
ment o,
separ am apol paamar elo-
our odabr ancasement e.O f r
utodo
estãopr esentescompost osfenól icosquepossuem at i
vidades
pequi zeiro (Caryocar brasili
ense Camb. ) é ampl ament e
biol
ógi cas, como antioxidante, anti
infl
amatór i
a,
uti
li
zado como i ngredi
ente bási co na el aboração de pr at
os
anticarcinogênicaeantimi cr
obiana.Dent reasvár i
asc l
assese
regionai s, assim como apr esenta um di ver sifi
cado
subclassesdoscompost osf enólicos,destacam-seost aninos
aprovei tamento tecnológi
co na el aboração de pr odutos
quesãopol í
mer osderivados,porexempl o,doáci doelágico.
derivados,comopast aeól eo.El epossuium ar omaf ortee
O ácidoel ágicopodeserencont radonomor ango,framboesa,
caract eríst
i
co.Esse ar oma é devi do aos const ituintes de
romãeem al gumassement escomonozeseavel ã.
i
mpact oohexanoat odeet il
aeooct anoat odeet il
a.
O áci
do elági
co pode serencont
rado na f
orma l
i
vreea
es
trut
uraquími
cadesseácidoestár
epresent
adaasegui
r

Sobr
eest
asmol
écul
asf
oram f
eit
asal
gumasaf
ir
mações:
Em concor
dânci
acom ot
ext
oeaest
rut
uraquí
mica,assi
nal
ea
al
t
ernati
vaCORRETA.
I
. Apr esentam f unções quí micas álcool e ést
er,
r
espect i
vament e.
a)O áci doel ágicoapr esentaasf unçõesorgânicasfenole
I
I.Apresentam cadeiasalif
áti
cas,satur
adas
ést
ercíclico,ousej a,lactona.
I
II.Apr
esent am fór
mul amolecul
arC8H16O2eC10H20O2.
b)O áci doel ágicoapr esentaasf unçõesorgânicasfenole
I
V.Apr esentam doisátomosdecar bonoquir
al
cet
onací clica.
c)Oácidoel ágicoapresentaasfunçõesorgâni
casenol eéster
Est
ãocorret
asapenasasaf
i
rmações:

cli
co,ousej a,lact
ona.
a)IeII
.
d)O ácidoel ágicoapr esentaasfunçõesorgânicasálcoole
b)IeII
I.
áci
docar boxí l
ico.
c)I
IeIV.
e)O ácidoel ágicopossuiasf unçõesorgâni
casálcool,cet
ona
d)I
IIeIV.
eéter.
e)I
IeIII
.
.

252
D
IA5
a)IeI I
5.(PUC-MG)A Prednisona é um anti
-i
nfl
amatóri
oi ndi
cado
b)IIeIII
paraot rat
amento de doenças endócrinas,respir
atór
ias,
c)IeI I
I
dent
reout
ras.Suaestr
uturaest
árepresentadaabaixo.
d)IIIeIV
e)I,II
IeIV

8.(
Alber
tEi
nst
ein)Anal
i
seaf
órmul
aest
rut
uraldoaspar
tame.

Éumaf
unçãoor
gâni
capr
esent
enaest
rut
uradaPr
edni
sona:
A geomet r
ia do car
bono pr
esent
e na carboxi
l
a e o gr
upo
funci
onalcir
culadonafi
gur
asão,respect
ivamente,
a)Éster
a)angulareami da.
b)Aldeí
do
b)tri
gonalplanaeamina.
c)Fenol
c)tri
gonalpl
anaeami da.
d)Cetona
d)angulareami na.
e)tetr
aédri
caeami da.
6.(UEMS)Consi
der
eot
ext
o a segui
r,par
aresponderà
quest
ão.
9. ( UECE) Os ál coois são compost os or gânicos
caracteri
zadospelogrupohidroxi
l
a( OH)l
igadoaum carbono
No f i
nal da década de 90, f oram desenvol vidos
saturado de uma cadeia car
bônica.O grupo f
unci
onaldos
quimiossensor es art
if
ici
ais,que at uam como uma l íngua
álcooisér epr
esent
adoporR—OH,em queR r epresent
aum
elet
rônica( um sensordepal adarpar ainúmerassubst âncias
grupoal qui
la.
químicas).Noshumanos,osqui miorrecept
oresdool f
at osão
capazesdeper cebercentenasdear omasdi f
erentes,masos
Dependendo do át
omo de carbono do gr
upo R em que a
quimiorrecept
or es do pal adar det ectam apenas quat ro
hi
droxi
l
a esti
ver li
gada,os álcooi
s são classi
fi
cados em
sabores di st
intos: azedo, doce, sal gado e amar go.Ao
pri
mári
os,secundári
osouterci
ári
os.Assi
m,écor ret
oafir
mar
saborearumaf rut
a,deli
ciamo- noscom seusaborear oma.
que
Essasduassensaçõesest ãor esumi dasnapal avrai nglesa
fl
avor,que si gnifi
ca,ao mesmo t empo,“ sabor ”e “ar oma”.
a)propan-2-oléum ál coolpri
mário.
Desset ermo,sur giuapalavraflavor i
zante,quer epresent aum
b)butan-2-oléum ál coolt
erci
ári
o.
grupodesubst ânciasqueconf er em oui nt
ensif
icam osabore
c)2-
met i
l-propan-2-
oléum ál coolsecundário.
oaromadeal i
ment osebebi das.
d)2,
3- di
met i
l-
butan-2-oléum álcoolter
ciár
io.
O odorcaract
erí
sti
codamant
eigarançosaocor
redevi
doà
10.(UNB)Oscompost osfenól
icossãolargamenteuti
li
zados
presençadasubstânci
adef
órmulaCH3CH2CH2COOH,
na indústr
ia para produção de desinfetant
es,polí
mer os,
denominada
expl
osivos,ealgunsdel esapresent
am ativi
dadeanti
ssépti
ca
e anestésica. Em rel ação às propr
iedades dos fenóis,
a)butanona.
consi
dereassegui nt
esaf ir
mações:
b)butanona.
c)ácidobutanói
co.
I
.Em água,ohi dr
oxi
benzenosei oni
zaem í onshidr
óxi
doe
d)n-butanol
.
í
onsf enóxi
do.
e)met anoat
odepropi
l
a.
I
I.Osf enóissãocompostosfaci
lmenteoxidávei
sedecar át
er
bási
co.
7.(UNIOESTE)O i bupr
ofeno,cuj
o nome químico é ácido
I
II
.Osf enóispossuem pontosdef usãoedeebul i
çãobem
2-(
4-i
sobuti
lf
enil
)propanói
co,é um fármaco ut
il
i
zado par ao
mais elevados que os dos hi drocar
bonetos de massa
t
ratamentodedor ,febreeinfl
amações.Anal
isesuaestrutura
molecularpróxi
ma.
químicarepresent
adaabai xoeem segui daaspr oposições
I
V.As mol éculas dos f
enóis podem formar li
gações de
f
eit
as.
hi
drogênioent r
esi.

Est
ãocor
ret
as:

a)ApenasIeI I
.
b)ApenasIeI V.
c)ApenasI
IeI II
.
d)ApenasIIeIV.
IAmol écul
apoder eagircom um ál
coolef or
marum deri
vado
e)ApenasIIIeIV.
com grupof unci
onaléster.
IIO anelaromáti
coapr esentasubsti
tui
çãodot i
pometa.
IIIAmoléculapossuium substit
uint
eisobuti
l.
IVAmol éculanãopossuicar bonoqui r
al.

253
SãoCORRETASaspr
oposi
ções:
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA

1.a 1.d
2.e 2.a
3.d 3.b
4.b 4.e
5.e 5.d
6.e 6.c
7.b 7.c
8.e 8.c
9.d 9.d
10.c 10.e

L
ITERAT
URA
1.a
2.a
3.e
4.d
5.e
6.e
7.a
8.a
9.a
10.a

254
RE
DI
DI
V
SEMANA9
DI
A1:
E
A1:
A1:
st
a
Rev

ol
Zool
st
i

ogi
c
ã
a
a
oi
:
a
ndus
nima
t
i
s
ri
al

DI
A2:
Ma t
emá t
icabás
ica
DI
A2:
Geomor f
ologi
a
DI
A2:
Propr
iedadesf
ísi
casequí
mic
asdosc
ompos
tosor
gâni
cos

DI
A3:
Geometri
ades ól
idos
:coneses
óli
doss
emel
hant
es
DI
A3:
Repúbl
i
cadoc a f
éII
DI
A3:
Ópti
ca:
lentesesf
éri
cas

DI
A4:
Tri
gonometr
ia:
arc
oseângul
os
DI
A4:
Il
umini
sta
DI
A4:
Botâni
ca:
tec
idosehi
st
ologi
aveget
al

DI
A5:
Ópt i
ca:i
nst
rument
osópt
icoseópti
cadav
isã
o
DI
A5:
Ar c
adis
monomundoenoBr as
il
DI
A5:
Isomeri
a
D
IA1
MAT
EMÁT
ICA 4. (
ENEM) O í ndice pluvi
ométr
ico é uma medi da, em
mil
í
met r
o,quef or
neceaquant i
dadedepr ecipi
taçãodechuva
Assunt
os:est
atí
sti
ca num deter
minadol ocalenum int
erval
odet empo( hor
a,dia,
mêse/ouano).Osval oresmensai
sdoí ndi
cepl uvi
ométri
code
1.( ENEM)Num r estaur
ante,aúl ti
masext a-fei
radomêséo umacidadebr asi
leir
a,nopr i
meir
osemest re,sãomost rados
DiadaSol i
dari
edade:asgor jetasarrecadadasnessedi aserão nográf
ico.
distri
buídas,i
gual
ment e,entret odososgarçonsqueest iverem
tr
abal hando nessa dat a. Par a um mai or cont
role, o
admi nist
radordorestaur
ant eor gani
zaumat abeladasgorjetas
arrecadadas porcada gar çom;assi m,el e pode distri
buir
corretamenteosval oresacadaum del es.O quadr odecer to
DiadaSol i
dari
edadeéapr esent adoasegui r.

De acor do com a pr evi


são met eorol
ógica, o índi
ce
pluvi
ométri
conomêsdej ulhoseráigualaoíndicedomêsde
j
unhosomadoàvar iaçãocor r
espondenteaomai oracr
ésci
mo,
em mi l
ímetro,do índi
ce pluviométri
co entr
e dois meses
Quant
ocadagar çom r
ecebeudot
otaldasgor
jet
asnesseDi
a consecut
ivosdosemestreapr esent
ado.
daSol
idari
edade?
a)R$16,00 Oí ndi
cepl
uviomét
ri
co,em milí
metr
o,previ
st
opar
aomêsde
b)R$17,00 j
ulho,naci
dadeconsi
derada,serái
guala
c)R$18,00 a)30.
d)R$19,00 b)50.
e)R$20,00 c)70.
d)80.
2.(ENEM)Umapessoar eali
zouumapesquisacom al
guns e)90.
al
unosdeumaescol a,col
etandosuasi
dades,eorgani
zou
essesdadosnogr
áfi
co.
HI
STGERAL
Assunt
o:r
evol
uçãoi
ndúst
rial

1.( UFGD) O mundo que hoj e conhecemos é f i


lho da
RevoluçãoI
ndustri
al.Elaabreum períodonahi stór
iahumana
em que,pela pri
mei r
a vez,osl i
mitespar a a produção de
ri
quezas pelos homens f oram implodi
dos e nunca mai s
deixar
am desersuper adoseexpandidos.Pode- sedizer,sem
medodeexager o,queel avirouomundodepont acabeça,
f
azendo com que hoj e pensemos,vivamos,t rabal
hemose
produzamosdeumaf or
maqueest árelaci
onada,di retaou
i
ndiret
amente,àRevol uçãoIndust
ri
al.

Sobr
eaRevol
uçãoI
ndust
ri
al,écor
ret
oaf
ir
marque

Qualéamédi
adasi
dades,em ano,dessesal
unos? a)aI nglater
raf oipioneiranopr ocessodei ndust r
ial
ização.No
a)9 século XVI II, os i ngleses i niciaram a mecani zação da
b)12 produçãopel aindúst r
iat êxti
ldeal godão.
c)18 b)elat evei nícionosécul oXVI IIeamecani zaçãocomeçou
d)19 pelai ndústri
a de bens de pr odução,vi sando a at endero
e)27 mercadoi nt
ernoal emão.
c)as pr imeiras máqui nas,cr i
adas no sécul o XVI I,er am
3.Consi
dereoconjunto{1,3,4,7,X,Y,18,19,21,Z}for
mado movidas a ener gia elét r
ica,isso pr opor cionou um i naudi to
pornúmerosnat
urais,di
spostosem ordem nãodecrescent
e. ganhodepr odut i
vidadenai ndústri
at êxti
ldel ã.
d)asr elaçõesdet rabalho,naI nglaterra,dur anteosécul oXI X,
Sabendoqueamodadoconj untoé7,amedi
anaé9eamédia eram fortement eregul adaspel oEst ado,gar antindocondi ções
ari
tmét
icaé12,assi
nal
eaalternat
ivaCORRETAqueser
efer
e detrabal hodignasedi reitosprevidenci ár
iospar aosoper ários,
aosval
oresdeX,YeZ,r especti
vament
e. a exempl o das i ndeni zações em r azão de aci dent es de
tr
abalho.

257
a)7,11e29 e) tendo em vi sta as condi ções i nsalubr es do t r
abal ho
b)8,12e30 i
ndust ri
al,nosécul oXI X,apenashomensadul t
ostrabal havam
c)7,12e29 nasindúst ri
ast êxteisinglesas.
d)8,11e29
D
IA1
2.(UECE)Nasúl ti
masdécadasdosécul oXVI I
I,aI ngl
ater
ra 5. (UFSM)A Revol ução industr
ial f
oi um conj unt
o de
foipalcodeum movi ment
oeconômi conovo,conhecidocomo mudançasqueacont ecer
am naEur opanosséculosXVI IIe
Revolução I
ndustri
al,que produzi
u uma pr
ofunda mudança XIX.A_____________________f oimarcadapeladescober t
a
nãosónosi stemaeconômi co,masem todaasoci edadeda dof err
oedocar vão.A ______________f oimar cadapel a
época.Considerandoessemovi mentoeconômico,anali
seas descoberta da energi
a elét
ri
ca e do uso do pet
róleo como
seguintesaf
irmações: combust í
vel
.Jáa_________________________f oimar cada
pelaint
ernet,aglobali
zaçãopormei odatecnologi
a.
I
.O primeir
o setorque ader i
u à Revol
ução Indust
ri
alf oia
i
ndúst
ri
atêxti
l,princi
pal
ment eai ndúst
ri
adoal godão. Pr
eenchaasl
acunaseassi
nal
eaal
t
ernat
i
vacor
ret
a.
I
I.ARevoluçãoI ndustr
ialprovocouosur gimentodotrabalho
l
i
vreporqueli
ber t
ouost rabalhadoresdoslaçosdeservidão. a) Segunda Revol ução I ndustrial
, Pr i
meira Revol
ução
I
II
.ALeidoscer camentosf avoreceuoprocessodaRevol ução Indust
ri
al,Ter
ceir
aRevol uçãoIndust ri
al .
I
ndust
ri
alaofornecermãodeobr apar
aasf ábri
cas. b) Terceira Revolução I ndust r
ial, Segunda Revol
ução
Indust
ri
al,Pri
meiraRevoluçãoI ndust r
ial.
Écor
ret
ooqueseaf
ir
maem c) Segunda Revol ução I ndustrial, Tercei
ra Revol
ução
Indust
ri
al,Pri
meiraRevoluçãoI ndust r
ial.
a)IeIIIapenas. d) Primeira Revolução I ndust r
ial, Segunda Revol
ução
b)IeIIapenas. Indust
ri
al,Ter
ceir
aRevol uçãoIndust ri
al .
c)I
IeIIIapenas. e) Terceira Revolução I ndust ri
al, Pr i
meira Revol
ução
d)I
,IIeIII
. Indust
ri
al,SegundaRevol uçãoI ndustrial
.

3.(UPE)AsRevol uçõesI ndust


ri
aisnãopodem serexpl i
cadas 6.(
UERN)Anal
i
se
somentepelasinvençõesoudescober tasdenovasmáqui nas,
font
esdeener gi
a,mat eri
aisoumét odos.Essesf oram fatores
fundamentaisnodesenvol vimentodaeconomi anosúl ti
mos
doisséculosemei o.Antesjáexisti
am máqui nas,comoasda
i
mpr ensaeosmoi nhoshidrául
icos.Cont udo,adi fusãodas
máquinas,chamadademaqui nismo,car acteri
zaedi ferencia
esseperíodoem relaçãoaosant eri
ores.(Adapt ado)

For
am caract
erí
sti
cas da pr
imeira e da segunda f
ase do
movi
mentodescr
it
onot ext
o,respect
ivamente:

a)Máquinasdef iareenergiaavapor/El et
ri
ci
dadeeaço.
b)Int
eli
gênciaArti
fi
cialeRobótica/Petról
eoeHidrogêni
o.
c)Gásnat ur
alenavi osdeferro/Tearmecânicoeestampari
a.
d)Elet
ri
cidadeequí mi cai
ndustri
al/CarvãoMiner
aleenergi
a
sol
ar.
e)Fornalhadeal t
at emperat
uraepl ásti
co/Trem elét
ri
coe
energi
ahidrául
ica. I.Nasf ábri
cas,ost rabalhador esf oram obr
igadosasegui ra
cadênciadasmáqui nas.
4. ( UNI FI
MES)As pal avr as são t estemunhas que mui t
as II
.Ascondi çõesdet rabalhoedehi gieneeram consi
deradas
vezes f al
am mai s alto que os document os.Consi der emos adequadas.
algumaspal avrasquef oram i nventadas,ouganhar am seus II
I.A exploração do t r
abal ho infant
il,maisbarato e muit
as
signif
icadosmoder nos,subst anci al
ment enoper íodode1789 vezesapr opriadopar aomanusei odepequenaspeças,f oi
até 1848.Pal avras como “ indústria”,“ i
ndustri
al”,“fábri
ca”, umacar acterí
sticadai ndust r
ial
ização.
“classe médi a”,“ classe t rabalhador a”,“ capital
i
smo” e IV.Aluzdodi aj ánãomar cavamai soslimit
esdaj or
nadade
“sociali
smo”.Ou ai nda “aristocracia”e “ fer
rovia”,“l
iberal”e trabal
ho.
“conservador ” como t ermos pol í
ti
cos, “ nacionalidade”,
“cienti
sta”e“engenhei ro”,“proletari
ado”e“ cr
ise”(econômi ca), Tendo como parâmetroaimagem e as condições dos
todasel ascunhagensouadapt açõesdest eper í
odo.Como tr
abalhadoresnoi
níci
odar
evol
uçãoi
ndust
ri
al,est
ãocorr
etas
também “ greve”e“ pauper i
smo” . asaf i
rmati
vas
a)II,I
V
Otext
oindi
caqueosurgi
mentodaspalavr
asassi
nal
adas,ou b)II,I
II
mesmoamodifi
caçãodossi
gni
fi
cadosdealgumasdel
as c)I,II
,II
I
d)I,II
I,I
V
a)est ár elaci
onado aos l ucros obtidos pel
os capit
al i
stas
europeusgr açasàcor ri
daimper ial
ist
a.
b)ajuda a compr eenderas t ransfor
mações sócio-polít
icas
resul
tantesdasr evoluçõesburguesas
c)resulta da di
fusão da Revol ução Cient
ífi
ca e dosnovos
métodosdeor ganizaçãodossaber es.
d) oferece apoi o sufici
ente par a expli
car as agitações
fr
ancesasnapassagem dosécul oXVIIIaoXIX.
e)éf rut
odosembat esentrecamponeseseoper áriostípicos

258
dosmoment osiniciai
sdocapi t
alismo.
D
IA1
7.(UNIPAM)Sobreopr ocessodei
ndust
ri
ali
zaçãomundi
al, 9.(
UNSI
CAL)
j
ulgueosit
ensasegui
r.

I.Na I ngl aterr a acont eceu a pr i


meiraf ase da Revol ução
Indust ri
al ,mar cadapel amudançadeum si stemadepr odução
movi do pel o ar tesanat o e a manuf atura,não exi stindo um
processo pr odut i
vo si st
emat izado,par aai dealização de
maqui nár iosnasf ábr i
cas.
II
.NaTer cei raRevol uçãoI ndustri
al,atecnol ogiaconheceuum
novoci clodei novação,eopet róleotornouseapr i
nci palf onte
de ener gia,passando a exi gir uma mão de obr a mai s
qual if
icada,umavezqueasf ormasdepr oduçãot or nar am- se
mai scompl exas.
II
I.NaPr imei raRevol uçãoI ndustri
al,astécni casbaseavam- se Wal terBenj
amindef endi
aqueoci nemapoder i
aserdeimenso
na oper ação da máqui na a vapor ,cuj af onte de ener gia valorpar aoindivíduo,nosent i
domat eri
al,porqueseri
aum
principaler a o car vão,sendo de ocor rência na Eur opa e i
nstrument o pol
ít
ico e ideológi co em benefíci
o da classe
provocoupr ofundasal t
eraçõesnoespaçodasci dades,que proletári
a quando est a estivesse pronta para assumira
passar am acr escerdef or maacel erada,mesmocom gr ande l
iderançapol í
ti
ca,poiselel het rari
aincr
ívei
sexpectati
vasna
ofer t
adeempr egosedamecani zaçãonocampo. const r
uçãodeumanovahi stóriadacamadapopul ar
.
IV.O f enômeno da Revol ução Industri
alf oii mpor tant e por
provocar pr ofundas al t
erações soci oespaciais, t anto Wal t
erBenjami
nconcebi
aavi abi
li
dadedar epr
oduti
bil
i
dade
acel erandoaur banizaçãoeoêxodor uralquant oal terando técni
ca dasobrasde ar
te para a democraciaideol
ogizada
drast i
cament eomododeexpl oraçãoeut il
izaçãodosr ecur sos consider
andoademocrat
izaçãocult
uralcomoumaf or
made
nat urais.
V.A quar tar evol ução i ndustri
alé mar cada pormudança a)diminuiçãodaautonomiadopensaredoagi rdoi ndi
víduo
drást i
ca no si stema de pr odução, i deal
izado pel o nasoci edade
desenvol viment ot écnico- ci
entíf
ico,com ar mazenament o de bf ormação crí
ti
ca e refl
exi
va e de desenvolvi
mento da
dadosem nuvensemodel odepr oduçãomai sfl
exívelcomoo cri
ati
vidade.
Toyot ista c)const r
uçãodacult
urademassaedai ndúst
riacul
tural
.
d)for
maçãocul t
uraldasoci
edadecapi
tal
ist
a.
Assi
nal
e a alt
ernat
iva que apr
esent
a as af
ir
mações e)concepçãocontrári
aàteori
acr
ít
icaeestéti
ca.
ver
dadei
ras.
10.( ETEC)Na segunda met ade do sécul o XIX,a Eur opa
a)I
I,I
IIeV. i
ndust r
ial
izadapr eci
savaacomodarumapopul açãoque,anoa
b)I
,II
,II
IeV. ano,cr esci
a.Al gumasi ndústri
asconst ruíam vil
asoper árias,
c)I
,II
IeIV. geralmentepr óximasdasempr esas,par aquef uncionári
ose
d)IeIV. f
ami l
iaresmor assem.Mas,poucost r
abalhadoresacei t
avam
essaof ert
a,poisachavam que,quandovol t
assem par acasa,
8.(
UFMS)Sobr
eaRevoluçãoIndust
ri
al(
fi
naldoséculoXVI
II encontrari
am mai s um r egul
ament o pendur ado na por t
a
at
émeadosdosécul
oXI
X),assi
naleaalt
ernat
ivacor
ret
a. ref
erindo-seaquaset odasassuasaçõesdavi dapar ti
cular;
nãoser i
am mai s,portanto,osdonosem suapr ópri
acasa.
a) Foi um pr ocesso de consol idação das pr áticas Assim, mui t
os oper ários pr eferi
am mor ar em bai rr
os
mer cantili
stas,naqualot rabalhopassouaserum i tem de peri
féri
coscom poucaest r
uturaur bana.
ex ploraçãoqueger avaexcedent esequet r
atavaot rabalhador
comopr opr i
edadepr ivadadodet ent ordosmei osdepr odução. Anali
sandoasi
nfor
maçõescont
i
dasnot
ext
o,pode-
seconcl
uir
b)Umadasmar casdessepr ocessof oiamecani zaçãoea cor
retament
eque
aut omaçãodapr odução,et apasem queal i
nhadepr odução
subst i
tui
uot rabal hoar tesanaleamanuf atura. a)osdonosdasf ábr i
casof ereciam asmor adiasaosoper ári
os,
c)A ut il
ização de combust í
veisf ósseis( como o car vão em respei toàl egislaçãot rabalhist
adaépoca.
mi ner al)
,da máqui na a vapore do f errot ransf ormar am o b)os oper ári
os opt avam pel as per if
erias,pois alihavi a
model odepr odução,i mpr i
mindoum novor i
tmoeper mi t
indo conjuntoshabi tacionai sgar anti
dospar aacl assetrabal
hador a.
uma acel eração de t odas as et apas de pr odução e de c)os oper ár
ios r ejeit
avam a mor adia nas vi l
as oper ár
ias
distribuiçãodospr odut os. devido à mot ivação r eli
giosa,j á que nas vi l
as não havi a
d)A ausênci a de l ei s mai sr ígidas acabou pordei xaros i
grejas.
tr
abal hador esvul ner ávei saosbai xossal ári
oseaosr iscosque d)asvi l
asoper áriaser am oferecidaspel osgover nos,poisa
asmáqui nasof ereci am dur anteomanusei o,cont udoof erecia Const i
tuição det ermi nava que est a era uma obr i
gação do
aos t r
abal hador es ur banos a possi bi
li
dade de t ornar em- se Estado.
consumi dores,vi sto os al t
os í ndices de empr egabi li
dade, e)ocot idianodaf ábricaer achei oder egraseder estri
ções,as
as soci adaaoconsumi smodet odaapopul ação. quaisser iam est endi dasàsvi l
asoper ár
iasconst r
uídaspel as
e)Apesar do r i
tmo i nt
enso,a Revol ução I ndust rialnão empr esas.
modi fi
cou a soci edade, vi sto que gr ande par te dos
tr
abal hador es ai nda vi via no campo e enf rentava l ongas
j
or nadasdet r
em oubar coavaporpar ac hegaràsi ndúst ri
as.

259
D
IA1
BI
OLOGI
A At i
ri
nhail
ust
raumamudançaqueocor renohábi t
oali
mentar
deum ruminanteem determinadafasedesuavi da.O ani
mal
Assunt
o:zool
ogi
a,ani
mai
s reduz ou deixa de si
nteti
zar a_________ e a presença
de__________ no seu est
ômago possibil
i
ta a di
gest
ão dos
1.(UEA)Exi st
em inset
osquepassam porumamet amor f
ose ali
mentosporqueestesmicro-or
ganismosproduzem aenzi
ma
completa chamada holometaboli
a.Um desses insetos é o _____________.
besouro,que passa pelosseguintesestági
os:ovo,lagarta,
casulo e adul
to.A lagart
a,também chamada de l ar
va,é Asl
acunasdot
ext
osãopr
eenchi
das,r
espect
ivament
e,por
:
alongada,nãotem asasnem patas.Nocasulo,al
agartapassa
porprofundasmodifi
caçõesatéset ransf
ormarem adult
o. a)galactase–protozoár
ios–t ri
psi
na.
b)lact
ase–f ungos–celulase.
c)amilase–bactérias–galactase.
Assi
m,consi
der
andoaf asedeovoatéaf
aseadul
t
aem um d)galactase–fungos–t ri
psi
na.
ani
malsem mut
ações,af
ir
ma-seque e)lact
ase–bact ér
ias–cel ul
ase.

a)osf
enót
iposnãomudam,podendoterogenóti
poalt
erado. 4. ( ENEM)Ar anhas,escorpiões,carrapat
ose ácarossão
b)osf
enót
iposeogenóti
ponãomudam. representantesdaclassedosAr acnídeos.Essesanimai
ssão
c)osf
enót
i
poseogenót i
posealter
am. ter
restresem suagr andemai ori
aeocupam osmai svar
iados
d)osf
enót
ipossãoi
dênti
cos,por
ém ogenót
iposeal
tera. hábitat
s,t aiscomo mont anhasaltas,pântanos,deser
tose
e)osf
enót
iposseal
ter
am,porém ogenót
iponãomuda. solosar enosos.Podem tersidoospr imeir
os.repr
esent
antes
dof i
loAr t
hropodaahabit
arat erraseca.
2.(
OBB)Lei
aot
ext
oabai
xoer
espondaaquest
ão.
Acaract
erí
sti
caquej
usti
f
icaosucessoadaptat
ivodessegr
upo
Vocêcomecação? naocupaçãodoambient
eterr
estr
eéapr esençade

a)quel iceras e pedipal


pos que coor denam o movimento
corporal.
b)excr eçãodeáci doúricoqueconf ereestabi
li
dadeaopH
corporal.
c)exoesquel etoconsti
tuí
dodequi ti
naqueauxi l
i
anocont rol
e
hídri
cocor poral
.
Muit
osbrasi
lei
rosfazem conf
usão.Acham quecaçãoéuma d)circulação sanguínea abert
a que i
mpede a desidrat
ação
es
pécie;t
ubarão,out
ra.Engano.Sãonomesdif
erent
espar
ao dostecidoscor porai
s.
mesmopeixe. e)sistemaner vosoganglionarquepr omoveacoor denação
centraldomovi ment ocor
poral
Tubarõessão extr
emamenteimport
antesà manutenção do
equil
í
briodosecossist
emasaquát
icos.Issoocor
reporquea 5.(UNI FOR)O elefanteafri
canoéconheci doporsuapel e
maiori
adostubarõesé: espessaeenr ugada.Estesanimaisnãopossuem gl ândul
as
sudorí
paras,masquem osobser vadepertopoderáveruma
a)herbívora,seali
mentandoprinci
palment
edef it
oplâncton. i
ntri
ncadar ededemi núscul
asfendas,quefazem com quea
b)onívora,atuandoem dif
erent
eselosdacadei aali
ment ar. peledopoder osomamí feropareçaasfal
t
or achado.Masas
c)detri

vora,auxil
i
andonoci cl
odamat éri
adosecossi st
emas rachadurasnãoestãoaliporacaso
aquáti
cos.
d)carnívora,uti
li
zandoelosquepossuem mai orquantidade Sendoassi m,qualser i
aopapeldasf endasnapel enestes
energéti
cadacadei aali
mentar. animais?
e)car ní
vora,auxili
ando no contr
ole de out
ras populações a) Gar anti
r suport
e e nut r
ição às cél ul
as da epi derme
aquáti
cas. l
ubr i
fi
candoaespessaeenr ugadapele.
b)Ar mazenarsubstânciaslipídicasconferi
ndopr oteçãocontr
a
3.(FAMERP)Lei
aat
ir
inha Ní
quelNáusea,de Fer
nando choquesmecâni cos.
Gonsal
es. c)Pr otegera pele do cont ato com par asi
tas,aument ando
assimi munidadecontrainfestações.
d)Aument ara superfíci
e de cont ato com osr aiossolar
es
elevandoat emperatura.
e)Ret ermaisumidadedoqueumasuper fíci
eplana,ajudando
ar egularatemperatur
acor por al.

6.(UEA)Em ter
most
axonômicos,acl
assi
fi
caçãodosani
mai
s
éf undament
adanoparent
escoevolut
ivoexi
stent
eentr
eos
grupos.

Ospei xes,osanfí
bios,osrépt
eis,asaveseosmamí fer
os
est
ãoi ncluí
dosnosubfil
odosver t
ebr
ados,queporsuavez
i
ntegraoFi l
odos
a)protozoár
ios.
b)equinodermos.

260
c)art
rópodes.
d)metazoários.
e)cordados.
D
IA1
7.(
UEA)Af
otogr
afi
amost
raumaest
rel
a-do-
mar
. 10.(UNI CAMP)Osanf í
biosconsti
tuem um dosgr uposde
animais com mai or número de espéci es ameaçadas de
exti
nção.Ent r
e outrasrazões,isso ocorr
e por
que elessão
suscet
íveis à contaminação porsubst ânci
as noci
vas e à
i
nfecção por f ungos. Os anf íbios apresent
am t al
suscet
ibi
lidadeporquetêm

a)hábitosaquát
icos,queost ornam suscet
íveisapredadores.
b)pulmõesbem desenvol vi
dos,queacumul am i
mpurezase
fungos.
c)sanguefri
o,quedi minuiaativi
dadedeenzi mashepáticas.
d)pel e úmida e permeável ,que possibil
itaar espi
ração
cutânea.

Est
e animal, per
tencent
e ao f
il
o dos equi
noder
mos,
car
act
eri
za-
seporapresent
ar

a)péventralrastej
ante,assimetr
iaeexoesqueletoquiti
noso.
b)ausência de estrutur
as locomotoras,simetr
ia bil
aterale
endoesqueletoósseo.
c)t
entácul
os,si metr
iabil
ateraleexoesqueletocór
neo.
d)pésambul acrári
os,simetri
aradialeendoesqueletocalcári
o.
e)nadadeiras,simetr
iaradialeausênciadeesqueleto.

8.(UEA)A reproduçãoéumacar acter


íst
icaqueocor r
eem
t
odososser esvivos.Assi
naleaalternati
vacuj oprocessode
repr
oduçãoapresentamaiorpotencialdeger ardescendent
es
geneti
camentedif
erentesdosindi
víduospar entai
s.

a)Abi part
içãodeumaameba,or iginandodoisindi
víduos.
b)O br ot
amentodeum novoindivíduoapar t
irdeumahi dr
a.
c)Apost ur
adeovosdeumaf êmeadeser pentesemanasapós
acópul a.
d)Ar egeneraçãodeum f
ragment odocor podeumapl anária,
ori
ginandoum novoorgani
smo.
e)Af ormaçãodegêmulaapar t
irdeumal evedura,ori
ginando
umanoval evedur
a.

9. Nos ver t
ebrados, o sist
ema cir
culatór
io é fechado,
garanti
ndo rápi
da velocidade de ci
rculação e efici
ent
e
dist
ri
buição de nutri
entes e oxi
gêni
o. Concomi t
ante ao
desenvolvi
mento da ci
rcul
ação,obser
va-se a evol
ução do
coração.

Anal
i
se,at
ent
ament
e,asaf
ir
mat
ivasasegui
r:

I. Possuidois át r
ios e doi s ventrí
cul
os, par cial
mente
separados,ocorr
endomi st
uradosanguevenosocom ar t
eri
al,
em pequenaescal a,devidoàpresençadeum f or
âme.
II
.Possuidoisátri
oseum vent rí
culo,ocor
rendoami stur
ade
sanguevenosocom osanguear t
erialnest
eúlti
mo.
II
I.Apresenta dois át r
ios e dois ventrí
culos, t
otal
mente
separados,nãoocor rendomi st
uradosanguevenosocom o
sanguear t
eri
al.

Aalt
ernat
i
vaquecor
rel
aci
ona,cor
r et
ament
e,adescr
içãoda
anat
omiadocor
açãoeor espect
ivorepr
esent
ant
edor ei
no
ani
malé:

a)I-Serpentes;II-Sapos;III-Garça.
b)I-Jacaré;II-Sapos;III-Cavalo.
c)I-Jacaré;I
I-Ser pentes;II
I-Sapos.
d)I-Gavial;I
I-Or nit
orr
inco;II
I-Urubu.

261
e)I-Salamandr a;II-Sapos;III-El
efant
e.
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.e
1.e
2.e
2.d
3.e
3.a
4.c
4.b
5.e
6.e
7.d
8.c
9.b
10.d

HI
ST.GERAL

1.a
2.a
3.a
4.b
5.d
6.d
7.d
8.c
9.b
10.e

262
DI
A2
6. ( ENEM)Um nut r
icionist
aver i
f
icou,nadietadiári
adoseu
MAT
EMÁT
ICA cli
ent e,afalt
ade800mgdomi ner
al A,de1000mgdomi neral
Bede1200mgdomi neralC.Porisso,recomendouacompr a
Assunt
o:mat
emát
icabási
ca de supl ementos aliment ares que f or
neçam os mi nerais
fal
tant eseinformouquenãohaver iaprobl
emasec onsumisse
1.(UFMG)SejaNomenori nt
eir
opeloqualsedevemul
t
ipl
i
car maisdessesmi ner
aisdoqueor ecomendado.
2520paraqueor esul
tadosejaoquadr adodeum número Ocl i
enteencontrouci ncosuplementos,vendi
dosem sachês
nat
ural
.Ent
ão,asomadosal gar
ismosdeNé unitários,cuj
ospr eçoseasquant idadesdosmi neraisestão
a)7 apresent adosasegui r:
b)8
c)9 •Supl ement
oI :contém 50mgdomi neralA,100mgdo
d)10 mi
neralBe200mgdomi ner
alCecustaR$2, 00;
•SuplementoII:cont
ém 800mgdomi neralA,250mgdo
2.(UFMG)Um mapaestádesenhadoem umaescalaem que mi
neralBe200mgdomi ner
alCecustaR$3, 00;
2cm cor r
espondem a5km.Umar egi
ãoassi
naladanesse •SuplementoIII
:contém 250mgdomi neral A,1000mgdo
mapat em afor
madeum quadradode3cm del ado.Aárea mi
neralBe300mgdomi ner
alCecustaR$5, 00;
tot
aldessaregi
ãoéde •Suplement oIV:contém 600mgdomi neralA,500mgdo
a)37,50km² mi
neralBe1000mgdomi neralCecust
aR$6, 00;
b)56,25km² •SuplementoV:cont ém 400mgdomi neral A,800mgdo
c)67,50km² mi
neralBe1200mgdomi neralCecust
aR$8, 00.
d)22,50km²
O cl
ientedeci
diucompr
arsachêsdeum únicosupl
emento
3.(UNIFUNEC) Um hotelpossuium ôni bus que pode noqualgastassemenosdinheir
oeai ndasupr
isseaf
alt
ade
t
ranspor
tarat
é15hóspedesporviagem equetodososdias miner
aisindi
cadapelonutr
ici
oni
sta,mesmoqueconsumisse
f
azot r
anspor
tede360hóspedes. al
gunsdelesalém desuanecessi
dade.

Seessehot elsubst
it
uiresseôni
busporoutroqueconsi ga Nessas condi
ções,o cl
i
ent
e dever
á compr
ar sachês do
tr
anspor
tar5hóspedesamai sporviagem,econsiderando suplement
o
que os ôni
bus sempre oper
am com a lot
ação máxima,o a)I.
númerodeviagensdiár
iasserár
eduzi
daem b)II
.
a)7. c)II
I.
b)6. d)IV.
c)4. e)V.
d)5.
e)8.

4. (UNEMAT)Um mot ori


stai
rápercor
rer400km entreuma 7.(UNICID)Paulapr etendei nvesti
rem açõesdaBol sade
ci
dade A e uma cidade B,e pr eci
sa deci
dir com qual Val
orese,apósalgumasanál i
ses,apenasci ncoempr esasse
combustí
veldeveabast
ecerseuveícul
oparaeconomi zar.O enquadrar
am em seuscr i
téri
os.Aopçãoescol hi
dafoiaquel a,
veí
culoapr esent
aum r
endimentode1 1km/lseabast eci
do ent
reascinco,quetevemenorvar i
ânci
adepr eçosnasemana
com gasol
inae8km/lseabasteci
docom ál
cool ant
eri
or,ouseja,aquemant eveseuspr eçosmai spr óximos
damédiasemanal .At abelamost r
aosvalores,em reai s,da
Seopreçodagasol
inaédeR$4, 60/ledoálcoolR$2,
90/l
, amostr
adeaçõesdecadaempr esa.
assi
nal
e a al
ter
nat
iva cor
ret
a que corr
esponde ao menor
cust
o.

a)R$145,
00.
b)R$230,
00.
c)R$165,
60.
d)R$105,
44.
e)R$167,
26.

5.(FCMSCSP)Um anest esist


apr escr
eve1lit
rodesolução Com basenasi
nfor
maçõesdat
abel
a,épossí
velsaberque
sal
ina par
a dimi
nuiros efeit
os colat
erai
sindesej
ávei
s da Paul
ainvest
i
unaempresa
anest
esiaem um paci
ent
e.
a)2.
Seasol uçãosal
inaprescr
it
adeveseradmini
str
adaaolongo b)4.
de8hor as,aofi
nalde6hor ase15mi nut
osopacient
eterá c)5.
recebi
do,dessasol
ução, d)1.
e)3.
a)762,
75mL.
b)775,
25mL.
c)765,
25mL.
d)768,
75mL.
e)781,
25mL.

263
D
IA2
8.(ENEM DIGITAL)Um j ogopedagógicoéformadoporcar t
as 2.(UFSM)“ Aerosãoporravi
nasevoç orocasécausadapor
nasquai sest
ái mpressaumaf r
açãoem umadesuasf aces. vári
os mecanismos que at uam em di f
erent
es escal
as
Cada jogadorr ecebe quatro cart
as e vence aquele que temporai
se espaciai
s,que deri
vam de rot
asestabel
eci
das
pri
meiroconsegueor denarcrescent
ementesuascartaspelas pelosfl
uxosdeágua,quepodem ocorrernasuperf
íci
eouem
respect
ivasfr
açõesi mpressas.O vencedorfoioal unoque subsuperf
íci
e”(
COELHO NETTO,1998) .
recebeuascartascom asf r
ações:3/5,1/
4,2/3e5/9.
Sobreospr
ocessoser
osi
voseseusmecani
smos,écor
ret
o
Aor
dem queesseal
unoapr
esent
ouf
oi af
ir
marque:

a)1/
4;5/
9;3/
5;2/
3 a)o desl ocament o de par tículaspel oimpact o de got asde
b)1/
4;2/
3;3/
5;5/
9 chuvanãodeveserconsi der adoum mecani smodopr ocesso
c)2/
3;1/
4;3/
5;5/
9 erosi
vo,poi snãocausaodesl ocament odepar tí
culaspar a
d)5/
9;1/
4;3/
5;2/
3 for
adazonadoi mpact odachuva.
e)2/
3;3/
5;1/
4;5/
9 b)entreosmecani smosenvol vidosnopr ocessoer osivo,estão
odesl ocamentodepar tículaspori mpact odegot asdechuva,
9.(UNIOESTE)Quat ropaísesvi
zi
nhospossuem cadaum sua otransportedepar tícul
asdesol opel oescoament osuper fi
cial
moedaof ici
al.Est
asquat
romoedassãoor eal
,opeso,acoroa dif
usoeot ranspor tedepar tículasporf l
uxoconcent rado.
eal i
bra.Oshabi t
ant
esdestesquatr
opaísesusam l
ivr
emente c) não é possí velpr ever as r otas de or gani zação do
as quatro moedas de acor do com a seguint
et axa de escoament osuper fi
cialconcent radonossul cosenasr avinas
conversão:2r eai
sequi
val
em a5pesos;3pesosequi val
em a for
mados na super f
ície de encost as com veget ação
4coroas;5cor oasequi
val
em a6l i
bras. degradada.
d) as denomi nadas “ quedas de ar eia”
,r esultantes da
Quant
asl
i
brasequi
val
em a2r
eai
s? l
iquefação espont ânea de mat er i
aisinconsolidados e não
coesivos,sãopr ovocadaspori nst abi
li
dadesepormovi mentos
a)24li
bras. de massa l ocalizados e não podem ser associ adas à
b)12li
bras. exposiçãoàchuvaeaf il
etesd’ água.
c)10li
bras. e) a f requência dos event os chuvosos i nfluencia nos
d)8li
bras. processos erosivos,no ent anto,o ef eit
o coesivo ent re os
e)4li
bras. materiaiserodi
dosnãoexer ceef eit
osobr eosdi ferentest i
pos
deer osãoobser vadosnosol o.

10.(
FAGOC)Anal
i
seassent
ençasasegui
r. 3.(
UEA)Obser
veai
magem.

I
.( a-b)2 =a2-2ab+b2
I
I.(a+b) 2=a2+b2
I
II.(ab)
2=ab2

Est
á(ão)cor
ret
a(s)apenasa(
s)sent
ença(
s)
a)I
.
b)I
I.
c)I
II
. Consi
derandoconheci
ment
ossobr
eaf or
maçãoeaevol
ução
d)I
IeIII
. dossol
os,pode-seaf
ir
marqueoperf
i
l

a)1cor
respondeaumar ochapoucoexposta.
GEOGRAF
IA b)2cor
respondeaumar ochar ecém-
expost
a.
c)3cor
respondeaum solojovem.
Assunt
o:geomor
fol
ogi
a d)4cor
respondeaum solomadur o.
e)4cor
respondeaum solointermedi
ári
o.
1.(UFRR)“ Ospr
ocessost ectônicoscondi ci
onam est r
utur
as
nasuperfí
ci
edaster
rasemer sasdopl aneta.Elaspodem ser 4.( ENEM) Desde os pr i
mór di
os da formação da crost
a
cl
assi
fi
cadasem t
rêsgrandespr ovínciasgeológicas,ouseja, ter
restreatéosdiasdehoj e,asr ochasformadasvêm sendo
áreas com a mesma or igem e f ormação geol ógi
ca(.
..
)” continuamente destruí
das. Os pr odutos result
antes da
(MOREI RA&SENE,2016:122). destruiçãodasrochassãot ransportadospelaágua,vent oe
geloat odasuperf
íci
eterr
estre,acionadospelocal orepela
Nesse cont
ext
o, assi
nal
e a alter
nat
iva que apresent
a, gravidade. Cessada a ener gia t r
ansportadora, são
CORRETAMENTE,t r
ês exempl
os de grandes pr
ovínci
as deposi t
ados nas r
egiões mais baixas da crosta,podendo
geol
ógi
cas. for
marpacot esrochosos.

a)BaciasSedimentares,DepressõeseSerras Ast
ransfor
maçõesnasuperfí
ci
eter
rest
re,conf
ormedescri
tas
b)EscudosCr i
st
ali
nos,EscarpaseMor ros. not
exto,compõem osegui
ntepr
ocessogeomorfol
ógi
co:
c)Depressões,MontanhaseSer ras.
d)DobramentosModer nos,EscarpaseEscudosCr
ist
ali
nos. a)Cicl
osedi mentar.
e)BaciasSedimentares,EscudosCr i
stal
i
noseDobramentos b)I
nstabil
i
dadesí smica.
Modernos. c)I
ntemperismobi ol
ógico.
d)Derramament obasáltico.
e)Compact açãosuperficial
.

264
D
IA2
5. ( UNIFENAS)A cr ostaterr
estr
e não se apr esenta de Com base nessas i
nfor
mações, anal
i
se as segui
ntes
manei ra contí
nua em t oda a sua ext
ensão no pl aneta.A af
ir
mat
i
vas:
l
itosferaéf ragment adaem vári
aspar t
es,conhecidascomo
placast ect
ônicas.Osmovi mentosdaspl acasresultam das 1.Ast errasr arasexi stem em abundânci anasuper f
ícieda
forças tectônicas em r azão da pressão exercida pelas Ter r
a,est andoconcent radasem suat otalidade,nocont inente
cor r
entesoucél ulasdeconvecçãodomagmat errestr
e.Estas as i
ático.
oc orr
ênciasgeol ógi
cassãocomunsnasbor dasoulimitesdas 2.Ospaí sesquedet êm at ecnologi
adeexpl oraçãodet erras
placasporenvol ver
em áreasdetensãoentreelas. rarasest ãoem si nt oniacom osnovosr equisitosrel
acionados
aospr odut osfabricadospar aat enderàI ndúst ri
a4.0.
Anal
i
se a i
magem a segui
r que repr
esent
ai mpor
tant
es 3.As t erras raras são ut i
li
zadas par a a cor reção do solo,
movi
ment
ostect
ôni
cosent
repl
acascomunsnoglobo. pr i
ncipalment e no cul t
ivo de cul turas, a exempl o da
cana- de- açúcare soj a,al ém da conser vação de al i
ment os
per ecíveis,comocar nebovi na,veget aiseout rosmant i
ment os
deconsumohumano.4.Aext raçãodessast er r
asr ar
aspode
trazerr iscopar aomei oambi enteeasaúde.Nasj azidas,
podem est ar mi sturadas, at é mesmo com el ement os
radioat i
vos,comoot óri
o.
5.Nopr ocessodesepar açãonast errasr aras,sãoger ados
mui tosr esíduost óxi cosquepodem pol uiroar ,aáguaeosol o
Aszonasdetensãotect
ôni
casmost
radasnasi
magensIeI
II dosar redor es.
apr
esent
am em suasbor
dasouli
mit
es: 6.O quasemonopól iochi nêsnapr oduçãoeexpor t
açãode
terrasr araséest rat égicoedesper t
apr eocupaçãonocenár io
a)Moviment
osdivergent
eset r
ansformantesdaspl acas. mundi al,pr i
ncipalment epor queademandaporessast erras
b)Apenasmovi
ment osdediver
gênciadepl acas,associ
adosa rarascont inuaráaument andonospr óximosanos.
vul
cani
smos.
c)Apenasmovi
ment ostr
ansfor
mant esentreplacas. Est
ãoCORRETASapenas
d)Moviment
osconvergentesedivergentesdaspl acas.
e)Movimentos tr
ansfor
mantes e convergentes de placas, a)1e3.
rel
aci
onadosàsismosdebai xamagni t
ude. b)1,4e5.
c)2,4e5.
6. (
CESMAC) De acordo com os di ver
sos el
ement
os d)2,4,5e6.
geol
ógi
cosederel
evoobservadosabaixo,écorr
etoaf
ir
mar e)1,2,3,4e5.
queest
afi
gur
aéumailust
raçãodidát
icade:
8.(UESB)Sobr
e asest
rutur
asgeológi
case asfor
masde
rel
evo,mar
queVpar
averdadei
roeF,paraf
also.

()O relevodasuper f
í ci
eter r
estreéf ormadoporel evaçõese
depressõesdedi versasal t
itudes,soloser ochasdedi fer
entes
ori
gens.
a)um rel
evomamel onizado. ()O intemper ismoagedef ormadi f
erenci
ada,adependerdas
b)umaár eadedobrament osmoder
nos. caracterí
sti
cascl imát icas,dat opografi
a,edot ipodemi ner
al
c)um domocri
stal
ino quecompõesar ocha.
d)umaár eadeexploraçãodetur
fa. ()Osagent esexógenossãof orçasmodel ador
asdor el
evoe
e)umabaciasediment ar. atuam def ormacont ínuaaol ongodot empogeol ógi
coatravés
dointemper ismo,t ranspor t
eesedi mentação.
7.(
UPE)Obser
veaf
igur
aeot
ext
oasegui
r: ()Par apl anejarat ivi
dadeshumanas,comousoeocupação
do solo,i nstalação de par ques industri
ais,constr
ução de
rodoviasef errovias,énecessár iooconheci ment oprévi
odas
caracterí
sti
casgeol ógi casdor elevo.

A al
ter
nat
i
vaquei
ndi
caasequênci
acor
ret
a,deci
mapar
a
bai
xo,éa
a)FVVF
b)VVFV
c)VVVV
d)FVFF
e)FFVV

Ter
rasr
aras
9.(
UEA)Umaconsequênci
adar
eti
radadacober
tur
aveget
al
As “terras rar
as” ,como f
icar
am conhecidas mundialmente, dasfl
orest
asé
abarcam um gr upode17elementosquímicosdif
erentes,com
propriedadesf í
sico-
quími
cassemelhantes(conduçãodecal or a)oaumentodaevapot r
anspi
ração.
eeletrici
dadeeal t
acapaci
dadedemagnet ismo)evêm sendo b)adiminui
çãodovolumedesedi mentosnosr
ios.
empr egadasi ntensi
vamentenaindúst
ri
adepont a.Hoj eéum c)oaumentodoprocessoerosivo.
mercadoi nteiramentedominadopelaChina,responsávelpor d)oaumentodainfi
lt
raçãodaságuasdaschuvasnosol
o.

265
95% dapr oduçãoedonade36% dasr eservasconhecidas. e)orecuonaprol
if
eraçãodepr agas.
D
IA2
10.(
ENEM LI
BRAS) Assubstânciascom amai ortemper aturadeebul
i
çãoem cada
um dospar esapresent
adossão
a)etoxi
etano,butanoetrans-dicloroeteno.
b)butan-
1-ol,but
anoeci s-di
clor oeteno.
c)butan-
1-ol,but
anoet rans-dicloroeteno.
d)butan-
1-ol,pentanoecis-dicloroeteno.
e)etoxi
etano,pentanoet r
ans- dicl
or oet
eno.

2.(UNEMAT) Apr oduçãodeet anol(C2H6O)demi l


hovem
aument ando em Mat o Gr osso devido ao i nvesti
ment o na
construçãodenovasusi nasnar egiãonor t
edoEst ado.Par a
obterest ebiocombust ível
,apar t
irdomi l
ho,épr ecisoqueo
grão,que cont ém gr andes mol éculas de pol i
ssacar ídeos
(amido) ,sejatr
itur
adopar aexporocar boidrato.Em segui da
ocorreasacar if
icação,queéopr ocessodehi dról
i
senoqual o
amidoéconver tidoem açúcar esferment áveis.Par ainiciara
fer
ment açãoénecessár iomist
urarum i nóculodel evedur as,
que são mi cr
o-organismos capazes de pr oduzirál cool.O
mostof ermentadocont ém de7% a10% em vol umedeál cool.
Apur i
ficaçãoéobt idaat r
avésdadest i
lação,queéopr ocesso
desepar açãodoscomponent esdeumami stura.

O pr
ocessodedest
il
açãoest
ábaseadoem qualpr
opr
iedade
doetanol
?

a)Solubil
i
dade.
b)Viscosi
dade.
Com base no perf
ildo sol
o apresentado,o hori
zont
e que c)Densidade.
sof
reumenoraçãodosagent esexternosdointemperi
smoé d)Temper at
uradeebul
i
ção.
car
acter
izadopel
o(a) e)Temper at
uradef
usão.

a)acumulaçãodeargi
l
a. 3.(FCMSCSP)Adefici
ênci
adevit
ami
naB5estáassoci
adaa
b)contat
ocom aatmosfer
a. desordensmet
aból
i
caseenergét
i
casem s
ereshumanos.
c)proxi
midadecom ar
ochamat ri
z.
d)predominânci
adecoresescuras.
e)decomposiçãodematéri
asorgânicas.

QUÍ
MICA
Quimi
ca:propr
iedade f
ísi
ca e quí
mica dos compost
os Em relação à af
ini
dade da vi
tamina B5 com a água e ao
or
gânicas car
áterácidoqueosgr uposcir
culadosnaestrut
uraconf
erem
aocompost o,écorr
etoafi
rmarqueavi t
aminaB5é
1.(FACI SB)Aanáli
sedapol ar
idadedasmolécul
as,dotipode
i
nteração i nt
ermol
ecular e da massa mol ar possibi
l
it
a a)hi
drof
íl
icaeogr
upo2apr
esentaomai
orcar
áteráci
do.
compar ar as temperat
uras de ebuli
ção das subst
âncias. b)hi
drof
óbicaeogr
upo1apresent
aomai
orcarát
eráci
do.
Consider eossegui
ntesparesdesubstânci
as: c)hi
drof
íl
i
caeogrupo1apr
esentaomai
orcar
áteráci
do.
d)hi
drof
íl
icaeogr
upo3apr
esentaomai
orcar
áteráci
do.
e)hi
drof
óbicaeogr
upo3apresent
aomai
orcarát
eráci
do.

4.(ENEM PPL)O descar t


edoól eodecozi nhanar edede
esgotos ger
a di ver sos problemas ambi entai
s. Pode-
se
dest
acaracont ami naçãodoscur sos-
d'água,quetem como
umadasconsequênci asaformaçãodeumapel í
cul
adeóleo
nasuperfí
ci
e,causandodanosàf aunaaquát i
ca,pordi
fi
cul
tar
astrocasgasosas,al ém dedi minuirapenetraçãodosrai
os
sol
aresnocursohí dri
co.

Qualdaspr
opr
iedadesdosóleosveget
aisest
árel
aci
onada
aospr
obl
emasambient
aisci
t
ados?

a)Al
tamiscibil
idadeem água
b)Al
tareat
ividadecom aágua.
c)Bai
xadensi dadeem rel
açãoàágua
d)Bai
xaviscosi dadeem r
elaçãoàágua.
e)Al
topontodeebul i
çãoem rel
açãoàágua.

266
D
IA2
5.( UNESP)Os pr otetores solares são formul ações que 8.(UPE)Edul cor
ant essãocompost osutil
izadospar aadoçar
contêm dois component es básicos:os ingredientes at i
vos bebidaseal imentos,sendof requent
eseuusopar asubst it
uiro
(f
il
tr
ossol ar
es)eosveí culos.Dentreosveículos,oscr emese açúcarcomum ( sacar ose)
.Um edul corantecomer cialusado
as l oções emul si
onadas são os mai s ut il
izados, por em di etadebaixot eorcalóricoéaSucr alose,poi
st em poder
associarem al
t
apr oteçãoàf aci
li
dadedeespal hament osobre adoçant e 600 vezes mai orque a mesma quant idade de
apele.Umaemul sãopodeserobt i
daapar ti
rdami sturaentre sacar ose.Aproduçãodesucr al
oseocor r
eapar t
irdar eação
óleoeágua,pormei odaaçãodeum agent eemul sionante.O decl oraçãodasacar ose.Sacaroseesucr alosesãosól idosà
l
auratodesacar ose(6-O- laurat
odesacar ose),porexempl o,é temper atur
a ambi ente,cuj as est
rutur
as são apr esent adas
um agent eemulsi
onant eut i
li
zadonopr eparodeemul sões. abaixo:

Consi
derando as i
nfor
mações apresent
adas e as f
orças
i
nter
molecul
arespossí
vei
s,assi
nal
eaal t
ernat
i
vaCORRETA.
A ação emul
si
onant
e do l
aur
ato de sacar
ose deve-
se à
pr
esençade: a)A sucr alose forma mai
sl i
gações de hi dr
ogênio que a
sacarose.
a)gruposhidr
oxil
aquef azem li
gaçõesdehidrogêniocom as b)O pont odef usãodasucraloseémenorqueopont ode
moléculasdeágua. fusãodasacar ose.
b)umal ongacadeiacar
bônicaqueot or
nasolúvelem óleo. c)Asucr alose,devidoàadiçãodecl oro,émai ssol
úvelem
c)umal ongacadeiacar
bônicaqueot or
nasolúvelem água. águaqueasacar ose.
d)gruposhidrof
íl
icose li
pofí
li
cosque o t
ornam solúvelnas d)600 gr amas de sacarose têm a mesma quant i
dade de
fasesaquosaeol eosa. mat ér
iaqueháem 1gdesucr alose.
e)gruposhidr
ofóbicoseli
pofóbi
cosqueot ornam sol
úvelnas e)Em r el
açãoaocompost odepar t
ida,areaçãodesínteseda
fasesaquosaeol eosa. sucral
oseal ter
aonúmer odecar bonosqui r
ais.

6.(SLMANDI C)Apoluiçãot
érmica,provocadapri
ncipalmente 9.(URCA)Doisal
unosdocur sodeQuí micaem umaat ividade
devidoàmáut il
i
zaçãodaáguanar efr
iger
açãodast urbi
nase da Resi
dênci
a Pedagógi
ca,r eal
iza um experimento com o
cal
deiras, respect
ivamente das usi nas hidr
oelétri
cas e obj
eti
vodedemonst r
arasolubi
li
dadedoI odo,I2.Quantidades
ter
mel ét
ri
cas,afetaoaspect ofísi
co-
químicoebiológicodos i
guaisdeIodosólidosãoadi ci
onadosavol umesi guaisde
cursoshídri
cos.Aoserdespej adanosl agosenosr i
os,sem água,et
anol
,gasol
ina,cl
orofór
mioet et
racl
oretodecar bono.
qualquercontrol
eouf i
scali
zação,causasér i
osdanosàvi da
aquáti
ca.O aument oanormaldat emperat
uradaáguader i
os, Considerando a t
eori
a das l
igações quí
micas,a menor
l
agosemar esdi mi
nui: sol
ubili
dadedoIodosóli
doocor
reráem:
a)Tetr
acloret
odecarbono
a)Asolubi
li
dadedosgasesem água. b)Clorof
órmio
b)O pr
odutoiôni
codaágua. c)Gasolina
c)Apressãodevapordaágua. d)Etanol
d)Aveloci
dadedasreaçõesquími
cas. e)água
e)O gr
audeagi t
açãodaspart
ícul
as.
10.(
ITA)Sej
am f
eit
asest
asaf
ir
maçõesar
espei
todopont
ode
7.(UNI PAM)O pr ogr
amaSELECT( Selenium andVi taminE ebul
i
çãodesubstânci
asàpr
essãoat
mosf
éri
ca:
CancerPr event
ionTr i
al)indica em publicação recente que
t
omarsupl ementosdevi t
ami naEnaver dadeaument aorisco I
.O pont o de ebulição do 2-pr
opanolé mai
orque o da
do câncer de pr óst
at a, contrar
iando r ecomendações propanona.
anteri
ores que sugeri
am o consumo dest a vitamina para I
I.O pont odeebul i
çãodoci s-but-
2-enoémaiorqueodo
reduzi-
lo.Aest
ruturaabaixor epr
esentaum doscomponent es t
rans-but
-2-eno.
davitaminaE. I
II
.O pont odeebul içãodof l
uorometanoémaiorqueoda
metil
amina.
I
V.O pont odeebul içãodo2- meti
lbut
anoémaiorqueodo
2,
2-dimeti
lpropano.

Dasaf
ir
maçõesaci
ma,est
á(ão)CORRETA(
S)

a)apenasI,IIeIV.
Aanál
i
sedessaest
rut
uraper
mit
einf
eri
rque b)apenasIeI I
I.
c)apenasIIeIV.
a)apresençadafunçãoétergaranteasuainsol
ubi
l
idadeem d)apenasIII
.
água. e)todas.

267
b)amoléculadest
ecomponenteémui topol
ar.
c)est
ecomponenteél i
possol
úvel.
d)est
ecomponenteémui tovol
átil
.
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.a
1.d
2.b
2.d
3.b
3.d
4.a
4.c
5.e
5.d
6.d
6.a
7.e
7.c
8.a
8.b
9.d
9.e
10.a
10.a

GEOGRAF
IA

1.e
2.b
3.d
4.a
5.d
6.e
7.d
8.c
9.c
10.c

268
DI
A3
3.(ENEM PPL)Um ar qui
tet
o estáfazendo um pr
ojet
o de
MAT
EMÁT
ICA i
luminaçãodeambienteenecessit
asaberaalt
uraquedeverá
i
nstalaral
uminár
iail
ustr
adanafigura.
Assunto: Geomet
ria de sól
idos: cones e sól
idos
semelhant
es

1.(FPP–PR)–Consi derequeum ci l
indroci
rcul
arretoeum
pri
smaquadr angul
arregulartêm al
tur
asdemesmamedi da.E,
emborasuasbasesnãot enham omesmof ormato,elastêm
perí
metrosiguai
s.Considereaindaum conecircul
arcujabase
éequivalent
eàbasedor efer
idopri
sma.Apenasem r el
açãoa
essestrêssóli
dos,descri
tosacima,anal i
seaveracidadedas
af
irmaçõesasegui r
.

I.Asbasesdopr ismaedoci l
i
ndrosãoequi valentes.
II.Aár eal
ateraldoprismaéi gualàárealateraldocili
ndro. Sabendo-
sequeal uminár
iadeveráil
umi
narumaár
eacircul
ar
III.Seaalturadoconet em amesmamedi dadaal t
urado de28,26m²,consi
derandoπ=3, 14,aal
t
urahser
áiguala
cilindr
o,entãoovol umedoci l
indroéigualaot ri
plodo a)3m.
vol umedocone. b)4m.
IV.O volumedopr i
smaé,apr oximadament e,21,5% menor c)5m.
doqueovol umedoci li
ndr
o. d)9m.
V.Mesmoseoconenãof orreto,sempreexisti
ráumamedi da e)16m.
H,par aasuaal t
ura,talqueoseuvol umesej aexat amente
i
gualaovol umedopr i
sma,qual querquesej aamedi dada
alturadessepr i
sma. 4.(
UNI FENAS)Um agri
cul
t
ordesoj
aar
mazenasuapr
odução
degrãosem si
l
osnof or
matodosól
i
doasegui
r
.
Dessasaf
ir
mações,apenas

a)I
I,I
VeVsãover dadeir
as.
b)IeII
Isãoverdadeir
as.
c)I
IeVsãover dadeir
as.
d)I
IeIIIsãoverdadei
ras.
e)Iéverdadei
ra.

2.(ENEM)Em r egi
õesagrícolas,écomum apresençadesil
os
paraarmazenament oesecagem dapr oduçãodegr ãos,no
f
ormato de um cili
ndror eto,sobrepost
o porum cone,e
di
mensõesindicadasnaf i
gura.Osi l
ochei
oeo transpor
tedos
grãoséfei
toem caminhõesdecar gacuj
acapacidadeéde20 Observa-
se que o si
l
o,de fundo pl
ano,é f
ormado porum
m³.Umar egi
ãopossuium si l
ocheioeapenasum cami nhão ci
l
indr
odeal tur
a12m er ai
o3m eum conede3m deal t
ura
paratr
anspor
tarosgr ãosparaausi nadebenefi
ciament
o. acopl
adoaoci l
i
ndro.

Todaasuapr odução,decer t
asaf r
a,armazenadaem três
sil
os,serát
ransportadaem caminhõescuj
acarrocer
iatem a
for
madeum par al
elepí
pedoret
or et
ângul
odedi mensões4m
dealtur
a,3m delargurae18m decomprimento.

Com base nasi nfor


maçõesacima,quant osc aminhões,no
mínimo,serãonecessári
osparatranspor
tartodaapr odução
de grãos desse agri
cul
t
or,sabendo-se que os sil
os estão
tot
alment
echei os?(Useπ=3)
a)4
b)5
Ut
il
i
ze3comoapr
oxi
maçãopar
aPI
. c)6
d)7
O númeromínimodevi
agensqueocami
nhãopr
ecisar
áfazer e)8
parat
ranspor
tart
odoovol
umedegrãosar
mazenadosnosilo
é 5. (PUC- GO)Em um r ecipient
ecôni co,apresentandor aio
a)6 i
gualà altura e com seu vér t
ice para bai
xo,est á sendo
b)16 despej
adaáguaaumavel ocidadede3, 14met roscúbicospor
c)17 minut
o.
d)18 Consideradas as condições descri
tas nest
a quest ão,
e)21 marqueaúni caal t
ernat
i
vaqueapont acorret
amenteaal t
ura
daáguanoi nteri
ordoconedepoi sde9mi nut
os:

269
a)3met
ros.
b)6met
ros.
c)9met
ros.
d)12metr
os.
D
IA3
6.( ENEM) Uma empr esa produz e vende um tipo de 9.Em ger al
,em l aborat
óri
osde Matemát
ica,há peçasem
chocol
ate,maciço,em for
matodeconeci rcularr
etocom as acrí
li
cot r
anspar
ent eeocasquef aci
l
it
am avisual
izaçãode
medidasdodi âmetr
odabaseedaal tur
ai guaisa8cm e10 sól
idos geomét r
icos. Essas peças são desmont ávei
s,
cm,respect
ivamente,comoapresent
aaf i
gura. encaixam-seesãout i
l
izadaspar
ac ompar
açõesdevol umes
oudecompr imentos.

Umaesf er
ader ai
oR foicol
ocadanointer
iordeum cone
ci
rcul
arret
ode24cm dealt
uraebasecom di
âmet r
omedindo
36cm.Um octaedr
oregul
ardearest
a8cm foiinscr
it
onessa
esfer
a.Afi
gur
arepr
esent
aessaconfi
gur
ação.

Devi
doaum aument odepr eçodosingr
edientesuti
li
zadosna
pr
oduçãodessechocolate,aempr esadecidepr oduzi
resse
mesmo t
ipo de chocol
ate com um vol
ume 19% menor ,no
mesmoformatodeconeci r
cularr
etocom alt
urade10cm.

Par
aisso,aempresaproduzi
ráessesnovoschocol
atescom
medi
dadoraiodabase,em cent
ímetr
o,i
guala

a)1,
52. Seamenordi st
ânciaentr
eaesfer
aeovér ti
cedoconeé
b)3,
24. repr
esent
adopord,pode-
seaf
i
rmarcor
ret
ament
equearazão
c)3,
60. entr
edeR,nessaor dem,é
d)6,
48. a)1.
e)7,
20. b)1/2
c)2/3
7.(UVV)Um ar t
esão,com oobj eti
voder eformarumaár vor
e d)3/4
denatalem for
madeconer eto,noqual d=70cm eg=90cm e)4/5
sãorespect
ivamenteodi âmetrodabaseeager at
ri
zdocone
(verf
igur
a1) ,i
rárevesti
rasuper f
íci
el at
eraldesseconecom 10.( I
FSMA)Sabe- se que o copo de milk shake de uma
camurçaverde.Par atal
,elei ráconfecci
onarum cí r
culode sorvet
eriatem aformadeum ci l
i
ndroretoder aiorealtur
ah.
raiorcom acamur çaedel er et
ir
aráum s et
orcir
cularcuj
o Essa sorveteri
a est
á subst
it
uindo os copos cilí
ndri
cos por
ângul
ocentralmedeα( verfigura2). taças em f or
mato de um cone r et
oi nvert
ido de mesma
capacidade,de modo que o raio da bor
da super i
orsejao
Desconsider
ando as bor
das para col
agem do mater
ial
,os dobrodor aiodocopocilí
ndr
ico.
valor
es de r e α par a r eal
i
zar o t r
abalho serão,
respect
i
vamente: Qualdeve sera al
t
ura da t
aça em f
unção da al
tur
a do
pr
imei
roc
opo?

a)3/
4h
b)4/
3h
c)h/
2
d)2h
e)h

a)90cm e280°.
HI
STÓRI
A
b)90cm e220°. Assunt
o:r
epúbl
icadocaf
é
c)90cm e160°.
d)70cm e170°. 1.(UNIFESP)–Em t emposdef orteturbul
ênci arepublicana,o
e)70cm e70°. anode1922conver teu-seem mar cosi mból i
codegr andes
rupt
urasedavont adedemudança.Event osc omoaSemana
8.(ESPM –SP)–Umai ndústr
iadebebi dascriouum br
inde deAr t
eModer na,ol evantetenent i
sta,acr i
açãodoPar ti
do
paraseuscl ient
escom af ormaexatadagar rafadeum de Comuni st
a e ai nda a cont urbada el eição pr esidencial
seus produtos,mas com medi das reduzi
das a 20% das sepult
aram simbol icament eaVel haRepúbl icaei naugur aram
ori
ginai
s.Se em cada gar r
afi
nha brinde cabem 7 mL de umanovaépoca.
bebida,podemosconcl
uirqueacapaci dadedagar raf
aori
ginal Pode-seaf i
rmarqueasi t
uaçãodescr it
adecor r
e,sobr etudo,
éde: a)Dof ort
ecr esciment our banoedascl assesmédi as.
a)875mL
m b)Dodescont entament ogener ali
zadodosof i
ciai
sdo
b)938mL exérci
to.
c)742mL c)Dapost urapr ogressivadasel i
tescar i
ocaepaul i
sta.
d)693mL d)Docr esciment over t
igi
nosodai ndustri
ali
zaçãoedacl asse
e)567mL operári
a.

270
e)Dai nfl
uênciadasvanguar dasar tí
sti
caseur opeiasenor te-
-ameri
canas
D
IA3
2. ( AlbertEi nst
ein) Durant
e o governo Campos Sall
es 5.(UNI CAMP)Nopl anodai magi
nação,osasi áti
cos,fossem
(1898-1902)[..
.]f
oiadotadaa“polí
ti
cadosgover
nadores”
.Sob chinesesouj aponeses,ger avam associaçõescont r
adi
tóri
as:
essaor i
entação,osgover nosdasproví
nci
asganhar
am ampla i
mpassí veis,t
eimosos,i rr
edut í
vei
snopr eçoquef i
xavam nas
autonomia. fei
rasl i
vresouem suascasascomer ciais,rompendocom o
esti
lodebar ganhasepechi nchasincorporadoaodi aadiados
Apol
í
ticadosgover
nador
esi
mpl
i
cou portugueses,síri
os,libaneses,judeus,espanhóis.Aomesmo
tempo,er am associadosàsi magensdedel i
cadeza,deguei xa
a) a cent rali
zação admini
strati
va e o r efor
ço do poder e cerejei
rasem f lor,que asest ampasdoscal endári
os,os
l
egislati
vo. cartazes de cer tas peças de t eatro e das óper as
b)o f ort
alecimento dasoli
garquiaslocai
se o aument o do encar r
egavam dedi vulgar
.
poderdoscor onéis.
c)aconsol idaçãodademocr acianosestadoseaconvocação Apar
ti
rdof
ragment
o,assi
nal
eaal
t
ernat
i
vacor
ret
a.
deeleiçõesdi ret
as.
d) a queda da monar qui
aeai mplantação do modelo a)A his t
ória do Br asilregistr
a a convivênci
a de i
migrantes
republi
cano. europeuseasi áticos,mar cadapordinâmi casdeassimil
açãoe
e)oequi l
í
br i
oeconômi coentreasprovínciaseoest í
muloà preconceito.
cafei
cultur
a. b)Imigranteseur opeusgozar am damesmaposi çãosocialque
apopul açãonegr aeambososgr uposseadapt aram bem à
3.(UEPG –PR)–Adécadade1920noBr asil f
oi mar cadapor vi
daur bana.
vários movi ment os de cont estação à Repúbl i
ca Vel ha. c)Asat i
vidadesdagr evede1917uni f
i
caram osint
eressesde
Militares,oper ár i
os,f emi ni
stasei ntelectuaisf oram àsr uas, i
mi gr
antesasi áticoseeur opeusnocampoenaci dade.
organi zar am gr eves,pr otestosemani festaçõesdedi ver sas d)Imigrantesasi áti
coseeur opeuscompuser am,juntocom a
natur ezascont raomodel oder epúbl icaem cur sonopaí s. populaçãonegr a,onovocenár i
oculturaldademocraciaracial
Artistas e i ntelect uaisr euni r
am- se em t or no do chamado daEr aVar gas.
Movi ment oModer nistaepr omover am,em 1922,aSemanade
ArteModer na.Ar espei todesseepi sódio,assi naleoquef or 6.( Mackenzie)Apesar de exi
st
ir
em vár ios par
ti
dos nos
corret o. Estados Unidos,a l
ider
ança pol
ít
ica desse paí
st em si
do
01)A Semana de Ar t
e Moder na f oir eal i
zada no Teat ro baseada na alter
nânci
a ent
re o Part
ido Republi
cano e o
Muni cipaldeSãoPaul o.Dur anteset edi asol ocalf oipalcode Parti
doDemocr ata
umaexposi çãodequadr os,apr esent açõest eat rai
semusi cai s
etambém depal est rassobr eamoder nidade. Arespei
todaspri
ncipai
spaut
asdefendi
dasporr
epubl
i
canose
02)Osi ntegrant esdo Movi ment o Moder nista def endiam o democrat
as,anal
iseasafi
rmat
ivasasegui
r.
apegoaosant igosi deaisest éti
cosdosécul oXI Xecombat i
am
dur ament e as exper i
ências ar t
ísti
cas, ar quitetônicas e I. Democr atas e r epubl
icanos apoi am as l i
berdades
estét i
casqueocor riam naEur opanoi níciodos écul oXX. i
ndividuais, as pol í
ti
cas soci ais assi st
enciali
stas e a
04)Ent r
e os moder nistas dest acam- se figur as comoAni ta progressivaintegr
açãodei migrant espar afor
talecerocar át
er
Mal fatti,Vi ctorBr echer et,Oswal d deAndr ade,Menot tiDel multi
culturaldasociedadeamer icana.
Picchi aeDiCaval cant i
. II
.Osdemocr at
aspossuem uma f il
osofiali
ber alpróxima à
08)Hei t
orVi l
a- Lobos,ent ão um j ovem músi co br asileir
o, esquerda democr át
ica,defendendo uma cer tai nt
ervenção
tornou- se um dos mai ores repr esent ant es do Movi ment o estatalna economi a,par a prot eção dos consumi dores e
Moder nista. Composi tor cl ássi co, r ejeitou qual quer oportuni
dadesat odososci dadãosdef ormaigual i
tári
a.
apr oximação com o maxi xe,o samba e o chor inho,por II
I.Osr epubl i
canossãomai sal inhadosapr incípi
ospol í
ti
cos
compr eenderquet aisr i
tmosnãor epresent avam ai dentidade conservador es,como a def esa da pr opri
edade pr i
vada,do
naci onalbr asil
eira. portedear mas,dolivremer cadoedal i
vreconcor rênci
a.

4.( UFSC)– Na década de 1920,ecl ode no Br asilum Est


ácor
ret
ooqueseaf
ir
maem
descont entamentodeum set ormi l
itar,oqualf icouconheci do
como “ tenentismo” .Em r elação a est e assunt o,é cor reto a)I
,apenas.
afirmarque b)IeII
,apenas.
01)omovi ment ot enenti
st apr egavaamor alizaçãodavi da c)I
IeIII
,apenas.
públ i
caeadef esadosi nt
er essesnaci onais. d)IeII
I,apenas.
02)dent resual i
derançadest acou-seLuí sCar losPr estes,que e)I
,IIeII
I.
l
ider oua“ ColunaPr estes”eper correumai sde24000km pel o
i
nt eri
ordoBr asi
l.Seumai orobj eti
voer adeporogover node 7.(ACAFE) Nof inaldoséculoXI
Xei ní
ciodoséculoXX,o
Get úli
oVar gas. messianismo caracter
izou al
guns movi
mentos soci
ais no
04)a“ ColunaPr est es”propunhaadest itui
çãodopr esident e Brasi
lrepubl
icano.
ArturBer nardesedaRepúbl icaOl i
gár quica.
08)omovi ment otenent i
staf oifort
alecidonoser tãonor desti
no Est
esmovi
ment
osf
oram:
com oapoi odecisivode“ Lampi ão”,l í
derdoscangacei r
os.
16)a“ ColunaPr estes”nãof oidiretament eder rotadapel as a)Revolt
adaVaci
naeRevoltaFeder
ali
st
a.
tr
opasdoexér ci
to.Noent ant o,int
ernou- senaBol íviaondese b)CangaçoeRevolt
adaChibat
a.
dispersouem 1927.Seul ídermai or,LuísCar losPr estes,fi
cou c)CanudoseContest
ado.
conheci docomo“ Caval ei
rodaEsper ança” d)Moviment
oTenenti
st
aeRevolt
adaAr mada.

271
D
IA3
8.(
ENEM)CódigoPenaldosEstadosUni
dosdoBr
asi
l
,1890 F
ÍSI
CA
Doscr
imescont
raasaúdepúbli
ca
Assunt
o:l
ent
esesf
éri
cas
Art.156.Exerceramedi ci
naem qual querdosseusr amos,a
arte dentár
ia ou a f armácia; prati
car a homeopat i
a, a 1.(UERJ)Um estudantepossuiumalent
econvergent
ede20
dosimetri
a,o hipnoti
smo ou magnet ismo animal,sem estar cm de di
stânci
af ocale querquei
maruma folha de papel
habili
t
adosegundoasl ei
ser egul
ament os. usandoessalent
eeal uzdosol.
Art
.158.Ministr
ar,ousimplesment eprescrever
,comomei o
curati
voparausoi nt
ernoouext erno,esobqual querforma
preparada,substânci
adequal querdosr ei
nosdanat ureza,
fazendo, ou exercendo assim, o of í
cio deno - minado
curandeir
o.

Noiníci
odaPrimei
raRepúbl
i
ca,al
egi
sl
açãopenalvi
gent
e
ev
idenci
avao(
a)

a)negli
gênci
adasrel
i
giõescr i
stãssobr
easmol ésti
as. Paraconsegui
rseui
ntent
odemodomai sr
ápi
do,af
olhadeve
b)desconheci
ment
odasor igensdascrençastr
adicionai
s. est
araumadi st
ânci
adalent
eiguala:
c)pref
erênci
adapopulaçãopelostrat
amentosalopáti
cos. a)10cm
d)abandonopelacomuni dadedaspr áti
casterapêuti
casde b)20cm
magia. c)40cm
e)condenaçãopel
aciênciadosconhecimentospopul ar
esde d)60cm
cura. e)80cm

9.(UNI NOVE) [ …]f oiquandoapareceuChi coMar i


nho,um 2.(
UERJ)Umapessoaut
il
izaumal ent
econver
genteparaa
homem br ancocorri
do[ davil
a]doPil
ar.Ouvibem eledi
zendo: l
eit
uradapági
nadeumarevi
sta,comomostraafi
gura:
“ComendadorNapol eãomandoumepr endersomenteporque
euvot einosenhor ”.MandavanoPi larum gr andechamado
Napoleão.Chi co Mar i
nho fugi
ra do seu podere viera se
acol
her à sombr a do [ engenho] Cor r
edor. Di
as depoi s
apareceuum cobr adordei mpost
osamandodoComendador
paralevantararel
açãodascabeçasdegadodoengenho.Vi o
meuavô,um homem br ando,corr
endocom ot i
poaosgritos.
Quevi esseNapoleãocobr arosimpostos.Eraum desafor
o.

O excert
ofoiext
raí
dodoli
vrodememór i
asdeinf
ânci
ado
es
crit
orJoséLi
nsdoRego,quenasceunoest
adodaPar
aíba
em 1901. Anat urezaeaposi çãodai magem f
ormadapel
alent
esão,
respecti
vamente:
Consi
derando o t
exto e conheci
ment
os sobr
e a Pr
imei
ra a)vir
tual/entr
eal enteear evist
a
Repúbl
icabrasi
l
eir
a,concl
ui-
seque b)real/entr
eal enteear evist
a
c)vir
tual/àdir
eitadar evi
sta
a)ovot oadescober tofacil
it
avaamani pulaçãodosel eit
ores d)real/àdirei
tadar evist
a
pelossenhor esterr
it
oriai
s.
b)asobr evivênciadaescr avidãodifi
cult
avaademocr atização 3.(UEMG)Usandoumal upa(
lent
edeaumento)
,umapessoa
dasinstit
uiçõespolít
icasdopaí s. proj
etou,numafolhadepapel,aimagem vi
st
adeumajanel
a,
c)os par t
idos pol
íti
cos gar anti
am a liberdade de escol ha confor
maai lust
ração,asegui
r:
elei
toralaoshomenspobr esbrancos.
d)odi reit
odevot oeraexer cidolivrementepeloconj untoda
populaçãobr asil
eir
aadul t
a.
e)as el ei
ções ocor r
iam de f or
ma pací f
ica porque er am
control
adaspel ospropr i
etár
iosr ur
ais.

10.(FMC)O per íododahi st


óri
ar epubli
canabrasi
lei
ra,entr
e
1889 e 1930, i mpli
cou em manut enção dos inter
esses
econômicos que eram domi nant
es no per í
odo i
mper i
al;a
cont
inui
dade da economi a agroexportadorafoicombinada Nessascondi
ções,econsiderandoaprojeçãodestaimagem,
com outros aspectos do que se c onhece como Primeir
a sóécorret
oafi
rmarque
Repúbli
ca. São aspect os car act
erísti
cos da Pr imeir
a a)Aimagem f
ormadaévi r
tual.
Repúbli
ca: b)Aimagem nãoéformadaporl uz,poi
sfoiproj
etadano
papel
.
a)Republi
canismoevotofeminino. c)Aimagem f
ormadaéinver t
i
da.
b)Monarquismoevot ouni
ver
sal. d)Aimagem f
ormadaér eal,masnãoéi nvert
ida
c)Li
beral
ismoevot opopul
ar.
d)Coroneli
smoevot odecabresto.

272
e)Parl
ament ar
ismoevotocensitár
io.
D
IA3
4.(UERJ)Umal ent
econvergenteconjugaumai magem cuj
a 8.(
UFAL)Sobr
eafor
maçãodei magensem espel
hosplanos,
alt
uraétrêsvezesmaiorqueadoobj etoposici
onadoentr
e esf
éri
cosel
ent
esdel
gadas,dadasasopçõesasegui
r,
seucent
roópti
coeseufocopr i
nci
pal.Esseobjet
oseencontr
a
a12cm dedistânci
adocentroópti
codal ent
e. I.A imagem de um obj etor ealf
ormada porum espel ho
convexoésempr edi reita,maiorevir
tual.
Adi
st
ânci
afocaldal
ent
e,em cent
ímet
ros,cor
respondea: II
.Um obj etoext ensoassi métr
icoesuai magem num espelho
planoconst i
tuem f igurasenant i
omorf
as.
a)10 II
I.Osespel hosesf éricospossuem diferentesapl
icações.Os
b)14 espelhosesf ér
icosconvexosapr esentam um campo vi sual
c)18 maiordoqueosespel hospl anosem idênti
cascondições.Daí,
d)22 ousodosespel hosesf éri
cosconvexoscomor etr
ovisor
esem
mot ocicl
etaseaut omóvei s.
5.( PUC)Ut i
l
izando uma máqui
na fotográf
ica ant
iga,uma IV.Al upaéum i nst rument oópt i
coquef ornecedeum obj et
o
pessoat i
rouumaf ot
ograf
iadeumaár vorede4, 0met rosde realumai magem vi rt
ual ,dir
eit
aemai or.
alt
ura,si
tuadaa20met rosdosi
stemaópt i
codamáqui na.Ao
revelarofil
me,not ouqueaimagem daár voreneleimpr essa Par
aisso,oobjet
odeveestásit
uadoent
reof
oco-
obj
etoea
t
inhaaal t
urade1, 0cm. l
upa.ver
if
ica-
sequeest
á(ão)cor
ret
a(s
)

Consi
derandoosi
stemaópti
codamáqui
nacomoumalent
e a)I
,II
,IIIeIV.
del
gadaconver
gent
e,adist
ânci
aent
reel
eeof i
l
meondefoi b)I
,apenas.
i
mpressaaimagem er
a c)I
I,I
IIeIV,apenas.
d)I
IeI I
I,apenas.
a)2,
5cm. e)I
V,apenas.
b)3,
0cm.
c)5,
0cm. 9.(UNESP)Um obj etode2cm deal t
uraécolocadoacer t
a
d)6,
0cm. di
stânci
a de uma l ent
e conver
gent
e.Sabendo- se que a
e)7,
5cm. di
stânci
afocal
dalenteé20cm equeai magem sef
ormaa50
cm dalent
e,domesmol adoqueoobjeto,pode-
seafi
rmarque
6.( Mackenzi e)A l upa é um i nstrument o ópt i
co conhecido otamanhodai magem é:
popul arment e por Lent e de Aument o, mas t ambém a)0,07cm.
denomi nadami croscópi
osi mples.El aconsi stedeumal ente b)0,6cm.
______________________depequenadi stânciafocale,para c)7,0cm.
ser ut i
lizada com o seu f i
m especí fico,o obj eto a ser d)33,3cm.
obser vadopormei odeladever ásercol ocadosobr eoei xo e)60,0cm.
pri
ncipal ,entr
eoseu______________________eoseu
______________________.As l acunas são pr eenchidas 10. (CESMAC) Em mui t
as situações, os médi cos
corretament e quando se ut i
l
izam,na or dem de l ei
tur
a,as der
matologi
stas util
i
zam uma l ente de aument o ( l
upa
i
nformações der
matológi
ca)par a examinarem detalhe possívei
slesões
a)conver gente,centr
oópti
coef ocopr incipalobjeto. cut
âneas.Considereumal upadermatológicaconsti
tuí
dade
b)conver gente,pontoanti
pri
ncipalobj etoef ocopr i
nci
pal umalentedelgadabiconvexadedistânci
af ocal
iguala10cm.
objeto. Cal
culeof ator de ampliação,em módul o,quando um
c)divergent e,centr
oópticoef ocopr incipalobj et
o. der
matologi
staobservaumal esãoqueseencont raa12cm da
d)diver gente,pontoanti
pri
ncipalobj etoef ocopr i
ncipalobj
eto. l
upa.
e)conver gente,pont oanti
principali magem ef ocopr i
nci
pal
i
magem. Consi
der
equeal
esãoseencont
rasobr
eoei
xoópt
icoda
l
ente.
7.(ENEM)Um exper i
mentobast anteinteressantenoensino
deci ênciasdanat urezaconst i
tuiem escr everpalavr
asem a)1,
0
t
amanho bem pequeno,quase i legí
veisa ol ho nu,em um b)2,
0
pedaço de papele cobr i
-l
o com uma r égua de mat eri
al c)3,
0
t
ranspar ente.Em seguida,pinga-seumagot ad’águasobrea d)4,
0
réguanar egi
ãodapal avra,conformemost radonaf i
gur
a,que e)5,
0
apresentaor esul
tado do exper imento.A got a adquir
eo
f
ormat odeumal enteeper mitelerapal avrademodomai s
f
ácilem r azãodoef ei
todeampl iação.

Qualéot i
podel entef
ormadapel
agot
ad’
águano
experi
ment odescrit
o?
a)Biconvexa.
b)Bicôncava.

273
c)Plano-convexa.
d)Plano-côncava.
e)Convexa- côncava
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ISI
CA
1.b
1.a
2.c
2.d
3.c
3.b
4.c
4.b
5.c
5.a
6.a
6.c
7.c
7.b
8.c
8.a
9.c
9.c
10.e
10.a

HI
STDO BRASI
L
1.a
2.b
3.05(01+04)
4.21(01+04+16)
5.a
6.c
7.c
8.e
9.a
10.d

274
DI
A4
MAT
EMÁT
ICA
Assunt
o:ar
coseângul
os

1.(UFSM –RS)–Noúl ti
mopl ei
to,ohorár
iodeencerramento
dasvot ações,segundo det
erminação do TSE par
at odo o
estadodoRi oGrandedoSul ,foiàs17hor as.Passados5
minutosdoencer r
amento,omenorângul oentr
eospont ei
ros
dor el
ógioerade
a)123° Sendoadi f
erençaent
reasmedi dasdomai oredomenor
b)122°30’ ângul
oigual
a60º ,amedidadoar
cocorr
espondent
eaomai
or
c)122° ângul
odasequênciaéiguala
d)120°30’ a)7π.
e)120° b)5π.
c)4π.
2. (FUVEST–SP)–Consi der
eum ar coAB de1 10°numa d)6π.
ci
rcunferênciaderai
o10cm.Considere,asegui
r,um ar coA’
B’ e)8π.
de 60°numa ci r
cunfer
ênci
a de rai
o 5 cm.Di vi
dindo-se o
compr i
ment odoarcoABpelodoarcoA’B’(
ambosmedi dosem 6.(UDESC)–O r el
ógi
oTowerCl ock,l
ocali
zadoem Londres,
cm),obtém- se: Ingl
ater
ra,émuitoconhecidopelasuapr eci
sãoet amanho.O
a)11/6. ânguloint
ernoformadoent reospont ei
rosdashor asedos
b)2. minutosdester
elógi
o,desprezandosuaslarguras,às15horas
c)11/3. e20mi nutosé:
d)22/3. a)π/12
e)11. b)π/36
c)π/6
3.(UNISI
NOS)Se o cí
rculo abai
xo t
em área 240cm²e o d)π/18
ângul
oAOBmede18°,ent ãoaár eadosetorci
rcul
arAOBé e)π/9
i
guala
7.(URGS)Um pont o A ,que se moviment
a sobre uma
ci
rcunf
erênci
a,tem suaposiçãop(t
),consi
der
adanaver t
ical
,
noinst
antet,descr
itapel
arelaçãop(t
)=100-20sen(t
),parat
≥0.Nessecaso,amedi dadodi âmetr
odessacir
cunf
erênciaé
a)30.
b)40.
c)50.
d)80.
e)120.
a)10cm2
b)12cm2 8.( UFRGS)Considere dois cír
cul
os concêntr
icos em um
c)15cm2 pontoO eder ai
osdi
sti
ntos;doissegmentosder etaABeCD
d)18cm2 perpendi
cul
aresem O,comonaf i
guraabaixo.
e)20cm2

4.(UEPG –PR)–Um r el
ógioanalógi
comar caduashor ase
t
ri
ntami nutos.Aol adodest e,um segundorelógiomar caum
f
uso hor ári
o di ferente: dez hor as e t ri
nta mi nutos.
Considerandoomenorângul of or
madoent reopont ei
r odos
minut
oseopont eirodashor as,em cadaum dosr elógios,
assi
naleoquef orcor reto.
01)O ângulonopr imei r
orelógi
oémenorque120° .
02)O ângulonosegundor el
ógioémai orque140°.
04)Nopr imeirorelógio,oângul oémai orquenosegundo.
08)O módul odadi f
erençaent reosângulosdosdoi srelógi
os
é30
Sabendoqueoângul oADBmede30oequeosegment oAD
5.(UEA)Em umaci rcunf
erênciade6cm deraio,ospont
osK, mede 12,pode-se afi
rmarque os di
âmet
ros dos cí
rcul
os
L e M det ermi
nam 3 ângulos,α,α1 e α2,cujas medi
das medem
consti
tuem, nessa or dem, uma pr ogressão arit
méti
ca a)12sen15°eo12cos15°.
crescente,conf
ormefi
gura. b)12sen75°eo24cos75°.
c)12sen75°eo24sen75°.
d)24sen15°eo24cos15°.
e)24sen75°eo12cos75°.

275
D
IA4
2.( UECE)“ A extremadesi gual
dadenamanei radevi ver,o
9.(UFMG)Deacor docom ol evant
ament
odaf err
amentade ex cessodeoci osidadeporpar t
edeuns,oexcessodet rabalho
i
nteli
gênci
a em mar keti
ng di
git
alda Serasa Exper
ian,o deout ros,[.
..
]osal imentosdemasi adamenterequintados,que
Facebookéol í
derisoladonosacessosàsredessoci
aisno nosnut rem de sucosabr asantese nossobr ecar r
egam de
Brasi
l i
ndi gestões,amáal i
mentaçãodospobr es,[.
..
]:eis,poi s,as
funestasgar antiasde que a mai ori
a dosmal esé f ruto de
Observeasegui
ral
gunsr
esul
tadosapr
oxi
madossobr
eesses nossapr ópr
iaobr a,edequeser i
am quasetodosevi t
adosse
acessos. conser vássemosamanei rasimpl es,unif
ormeesol it
ár i
ade
viver,quenosf oipr escr
it
apelaNat ureza.”
1.Facebook:70%
2.YouTube:18% Pormei o do t
recho aci
ma,é cor
ret
o concl
uirque,par
a
3.Ask.f
m:2% Rousseau,
4.Twitter
:2%
5.Orkut:1,
5% a)as desigualdades exist
entes entre os homens não são
6.Outras:6,
5% nat
urai
s,masdecor rent
esdasoci edade.
b) al
guns homens vi vem mel hor, poist rabalham mai s,
O gráfi
co de setor
,r ef
erent
e a essas i
nformações,ser
ia enquant
oout rosvivem noócioenapobr eza.
f
ormadoporsei ssetor
es.Qualseri
aadi f
erençaaproxi
mada, c)as desigualdades ent r
e os homens são r esul
tado da
em graus,dosângul
osdosset or
esrefer
entesaoFacebooke nat
urezaei ndependem davont adehumana.
aoYouTube,respect
ivamente? d)anaturezahumanai mpedequehaj adesigualdadesentre
oshomens,mesmonavi daem soci edade.
a)52º.
b)94º. 3.(UNESP) Do nasci
ment o do Est
ado moder no atéa
c)187º
. Revol uçãoFrancesa,ouseja,doséculoXVIaosf insdoséculo
d)252º
. XVIII,afil
osofi
apolí
ti
caf oiobr
igadaar ef
ormulargrandepar t
e
de suas t eses, devido às mudanças ocor r
idas naquele
10.(ENM PPL)No j ogo most r
ado na f i
gur
a,uma bol i
nha período.O que se buscou na moder nidade il
uminist
af oi
desl
oca-sesomentededuasf ormas:aol ongodeli
nhasr et
as f
ortalecera f i
losof
ia em uma conf iguração contr
ária aos
ouporar cosdecircunfer
ênciascent radasnopontoO er ai
os dogmaspol í
ti
cosquer ef
orçavam acrençaem umaaut ori
dade
vari
andode1a8.Dur anteoj ogo,abol inhaqueestiverno di
vina.
pontoPdever ár
eal i
zarasegui nt
esequênci ademoviment os:
2unidadesnomesmosent i
dout il
izadoparairdopont
oO at é Ofil
ósof
oil
umini
staMont
esqui
eu,aut
ordeDoespí
ri
todasl
eis,
opontoAe,nosent i
doanti-
hor ár
io,um arcodecir
cunferênci
a cr
it
icouoabsol
uti
smoepropôs
cuj
oângul ocent
ralé120° .
a)adivisãodospoderesem executi
vo,legisl
ati
voejudici
ári
o.
b)ar estauraçãodecr i
téri
osmetaf
ísi
cospar aaescol hade
governantes.
c)ajusti
fi
cativadodespoti
smoem nomedapazsoci al.
d)aobedi ênciaàsl
eiscostumei
rasdeor i
gem feudal
.
e)aretir
adadopoderpol í
ti
codopovo.

4.(ENEM PPL)Ant esqueaar t


epol issenossasmanei rase
ensinasse nossaspai xõesa f alarem a linguagem apur ada,
nossos cost umes er am r úst
icos.Não er a mel hor,mas os
homensencont r
avam sua segur ança na facil
idade par a se
reconhecer em reciprocament e,e essa vant agem,de cuj o
valornãot emosmai sanoção,poupava- l
hesmui tosvícios.
Apósasequênci
ademovi
ment
osdescr
it
a,abol
i
nhaest
aráno Nopr esenteexcer t
o,of il
ósof oJean- JacquesRousseau
pont
o (1712-1778)exal t
aumacondi çãoquet er i
asi dovi venciada
a)B. pelohomem em qualsi t
uação?
b)D. a)Nosi st
emamonást ico,pelaval ori
zaçãodar eli
gião.
c)E. b)Naexi stênciaem comuni dade,pel acomunhãodeval ores.
d)F. c)Nomodel odeaut ogestão,pelaemanci paçãodosuj eito.
e)G. d)Noest adodenat ureza,pel oexer cí
ciodal i
ber dade.
e)Navi daem soci edade,pel aabundânci adebens.
F
ILOSOF
IA
5.(UENP)Vol tai
refoium dosmai sf amosospensador esdo
Assunt
o:i
lumi
nist
as Il
umini smo.Com basenaf i
l
osofiadeVol t
air
eenascr í
ti
cas
queest abeleceu,assi
naleaal t
ernativacorr
eta.
1.Os cont r
atuali
stas,pensador es do c ontr
ato socialpara a) Cr iti
cou a i nt
olerânci
ar eli
giosa e a pr epot
ênci
a dos
regul
arasr elaçõesent reohomem em est adodenat urezaeo poder osos
Estado,ent endiam que o poderemanava de um cont rat
o b) Cr iticou a monar qui
a que r espei
tava as l i
berdades
humano;queal egit
imidadeemanavadeum cont r
atoent r
e i
ndividuai s.
homens,ent reasoci edadeeoEst ado c)Cr i
ticouapossi bil
i
dadedal i
berdadedepensament odos
Qualdasal t
ernativasaseguirapr esentacontrat
ualist
as? ci
dadãos.
a)Her bertSpencer,Ni col
auCopér nico,NapoleãoBonapar t
e. d)Cr iticou a li
berdade de expressão e a t oler
ânci
a como
b)ThomasHobbes,JohnLocke,Jean- JacquesRousseau.

276
vi
rtude.
c)NicolauMaqui avel,Sant oTomásdeAqui no,Adam Smi th.
d)TarquínioPrisco,TitoLívio,Di
onísiodeAl i
carnasso.
e)Wl adimirLênin,Kar lMarx,TheodorAdor no.
D
IA4
9.(UCS)A obr adosfil
ósof
osilumi ni
st
as,em seuconjunto,
6.( UNI CENTRO)Asaçõest r
abalhi
stasestão em primeiro apresentava algumas car
acter
íst
icas comuns,tornando-se
l
ugarno r anki
ng dospr ocessosem t râmit
e no Brasi
l,que port
a- vozdemudançaseconômi cas,polí
ti
casesociai
s.
somam mai sde 71 mil
hões.E mesmo com uma est rutura Analiseaver acidade(
V)ouaf alsidade(F)dasproposições
j
udi ciár
iaquecustaR$70bi lhõesporano,apenas14% das abaixo,sobreessemovimento,conhecidocomoIlumini
smo.
ações cost umam serr esol
vidas.“As demais seguem sem
solução, congest i
onadas”.[ ..
.] Al
ém de não at ender ()Er acontrári
oàt radiçãoeaof anati
smo,def endendoquea
mini mament eaosint
eressesdoPaí s,pri
nci
palmentedoset or razãoer aaúnicaf ormapar al
ivrarasoci edadedai gnorânci a
produt i
vo,aCL T(Consoli
daçãodasLei sdoTr abal
ho)[.
..
]cria edaser vi
dão.
ameaças sér i
as a empresas dos mai s di
versos por
tes e ()Def endi
aal iberdadedeexpr essão,ai gual dadej urídica
ati
vidades. entre os homens e a busca da f eli
cidade como pr incípio
organizadordasoci edade.
(
BRASI
LTEVE.
..2016)
.
( )Apr egoava a t eocr
aci
a pont i

cia, que j ust
if
icava a
dominaçãodohomem pel ohomem eer arepr esentadapel a
O poderj
udi
ci
ári
osurgi
uaparti
rdaslut
associ
ais,nocontext
o
manut ençãodepr áticasescr
avistasnosdomí nioscoloniais.
dapassagem dosi
st
emaf eudalpar
aosistemacapital
i
sta,e
t
evecomoum dosprinci
pai
steóri
cos
Assinale a alternat
i
va que preenche cor
ret
ament
e os
parênteses,decimaparabai
xo.
a)Mont esquieu,críti
codopoderabsol ut
istaeautordaTeor i
a
dosTrêsPoder es.
a)
V–V–V
b) Jean Jacques Rousseau,def ensor da supr essão da
b)
V–V–F
propri
edadepr ivadaedoest abel
eci
ment odosociali
smo.
c)
F–V–V
c)JohnLocke,pensadorpol ít
icoquebuscouf or
tal
eceropoder
d)
F–F–F
realat
ravésdacr iaçãodepoder esquel i
mitassem aaçãodo
e)
V–F–V
operari
ado.
d)KarlMar x,adept odadi vi
sãodospoder escomomecani smo
10.(
UFMG)Lei
aest
etr
echo:
paraadi minuiçãodaexpl oraçãocapitali
sta.
e)VladimirLêni n,líderdaRevol uçãoRussaedef ensorde
“[
As]camadassoci ai
sel evadas,quesepr et
endem útei
sàs
umaal i
ançacom abur guesia,paraoest abelecimentodaNEP
outr
as,sãodef atoúteisasimesmas,àcust adasoutras[..
.]
(NovaPol í
ticaEconômi ca).
Saibaele[ojovem Emí l
io]queohomem énat ur
almentebom
[
...
],masvej aelecomoasoci edadedepravaeper vert
eos
7.(ENEM)É ver dadequenasdemocr aciasopovopar ece
homens,descubranopr econceitoafont
edet odososví ci
os
f
azeroquequer ;masal iberdadepolít
icanãoconsi stenisso.
dos homens;sej al evado a est i
marcada indi
víduo,mas
Deve-se ter sempr e pr esente em ment e o que é
despreze a mult
idão;vej a que t
odososhomenscar r
egam
i
ndependênciaeoqueél iberdade.Aliberdadeéodi rei
tode
maisoumenosamesmamáscar a,massaibatambém que
f
azert udooqueasl ei
sper mitem;seum ci dadãopudesse
exi
stem r
ostosmai sbelosdoqueamáscar aqueoscobr e.”
f
azert udo o que elas proíbem,não t eria maisliberdade,
por
queosout rostambém t eri
am talpoder. ROUSSEAU,Jean-
Jacques.Emí
l
ioouDaeducação.SãoPaul
o:Mar
ti
nsFont
es,1985.p.
31
1.

MONTESQUI
EU.DoEspí
ri
todasLei
s.SãoPaul
o:Edi
tor
aNovaCul
tur
al,1997(
adapt
ado)
.
Apart
irdessal
eit
uraeconsi
der
ando-seout
rosconheci
ment
os
Acaract
erí
sti
cadedemocr
aci
aressal
tadaporMont
esqui
eudi
z sobr
eoassunto,éCORRETO af i
rmarqueoautor
r
espeit
o
a)compr eendequeospr econceitosdohomem sãoi natose
a)aost atusdecidadani aqueoi ndivíduoadqui
reaot omaras responsáveispel osinfor
túni
ossoci ai
sepel asmáscar asde
decisõesporsimesmo. queest eser eveste.
b) ao condi ci
onament o da l iberdade dos ci dadãos à b)consi dera a sociedade responsávelpel a corr
upção do
conformidadeàsl ei
s. homem,poi scr i
aumaor dem em queunsvi vem àscustasdos
c)àpossi bi
li
dadedeoci dadãopar t
ici
parnopodere,nesse outroseger aví ci
os.
caso,li
vredasubmi ssãoàsl eis. c)desej a que seu discí
pulo seja como oshomensdo seu
d)ao l ivre-ar
bít
ri
o do ci dadão em r el
ação àquil
o que é tempoe,abr açandoasmáscar aseospr econceitos,contr
ibua
proi
bido,desdequeci entedasconsequênci as. paraacoesãodasoci edade.
e)aodi reitodocidadãoexer cersuavont adedeacor docom d)fazumadef esadohomem edasoci edadedoseut empo,
seusval orespessoais. em que,gr açasà Revol ução Francesa,se pr omoveu uma
i
gual dadesoci alí
mpar.
8.(UCPEL)" No decor rerdo século XVIII
,difundi u-se,na
França e na Inglaterra,um conf l
it
o de idei
as front alment e
opostasaoabsol utismodosr eiseaomi sti
ci
smor eligioso.A BI
OLOGI
A
pri
ncipalcar
acterísti
cadessapr opostaer aaval orizaçãoda
ci
ênciaedar acionalidade,visandoasubst it
uirast revasda Assunt
o:hi
stol
ogi
aet
eci
dosveget
ais
i
gnorânciapelasl uzesdaRazão.Abuscadoconheci ment o,
dafelici
dadeedal iberdadeer am osobjeti
vospr i
mor diaisdo 1.(UFV–MG)–Em cul tur
adet ecidosuti
l
iza-
se,porexempl
o,
serhumano.” umaoumai scél ul
asdoápi cedecaul epararegener
arnovas
. pl
antas.Essat écni
caépossí velporqueessascélul
as
Essemovi mentof i
losóficofoidenominad apresentam ascar acter
íst
i
casdeser em,excet
o:
a)Indi
ferenciadas.
a)Renasci
mento. b)Mer i
stemát i
cas.

277
b)I
lumini
smo. c)Deci cl
ocel ulari
ntenso.
c)Refor
ma. d)Toti
potentes.
d)Romantismo. e)Especi al
i
zadas
e)Reali
smo.
D
IA4
5.( UFMS)–Com r elaçãoàscél ulaset ecidosdasplantas
2.( UEPG)– Sobr e hi
stologia vegetal
,assi nale o que f or vascul ares,écor retoaf i
rmarque:
corretocom r elaçãoaonomedaest r
uturaesuar espectiva 01)naepi derme daspl ant asvascul arespode- seencont r
ar
função. estômat oset r
icomas.
01)Epi dermeeosúber–t ecidosquef ornecem sust entaçãoe 02) o xi lema est ár el
aci onado com ar mazenament oe
sãor esponsáveispel acaptaçãodeumagr andequant idadede tr
anspor t
edeal imentos.
águanocaul e. 04)of loemaest árelacionadocom aconduçãodeágua,sendo
02)Pr ocâmbi o–dáor i
gem aost eci
doscondut or
esdesei va, responsávelpel omovi ment oascendent e.
l
ocal i
zadosnoi nt er
iordarai zedocaul e. 08)os nect ários florais e ext ra-f
lorais são exemplos de
04)Mer i
stemaf undament al–pr oduzosdemai st ecidosda estruturassecr etoras.
planta,responsávei spelasust ent
ação,pelaf otossí
nt ese,pelo 16) as cél ul
as do escl erênquima apr esentam par edes
armazenament o,ent r
eout ros. secundár i
asespessaseger al
ment elignif
icadas.
08)Pr ot
oderme – or i
gina a epi derme,t eci
do pr otetorque 32)o conj unt
o xi l
ema- f
loema f or ma um si stema vascular
revesteoveget al . contínuoqueper correapl antainteir
a.

3.(FGV–SP)–Ar ol hadecor t
iça,ut i
lizadapar atapargarrafas 6.( UFSC)–Talcomosucedecom osani mais,t ambém as
de vi nhos, apr esent a caract erí
sticas f undament ais que plantasdesenvol vidasapr esent am assuascél ul ascom uma
i
nterferem naqual i
dadedasbebi dasar mazenadas,ent r
eel as organi zaçãoest rutur alformandot ecidos.Ost ecidosveget ais
apor osidade.Acor tiçaéext r
aídaapar tirdosúberdaespéci e sedi stri
buem em doi sgr andesgr upos:tecidosdef ormaçãoe
deár vor eQuercussuber ,ousobr eiro,or i
ginaldapení nsula tecidos per manent es.Com r elação aos t eci dos vegetais,
Ibéri
ca.Apor osidadedacor ti
çadeve- seaof atodeesset ecido as si
nal easpr oposi çõesCORRETAS.
vegetalserconst i
tuídoporcél ulas 01)Osmer ist
emaseaepi dermesãoexempl osdet ecidosde
a)cujoci topl
asmaapr esentavacúol or eplet
odear . formação.
b)mor tasem quer estam apenasaspar edescel ulósi
cas. 02)O xi lemaeocol ênqui masãot eci
dosper manent es.
c)cujamembr anapl asmáti
caapr esent aal t
aper meabili
dade. 04) Os mer i
stemas são t ecidos embr ionários dos quai s
d)vivascuj aparedecel ularapr esentar eduzidaquantidade resultam todososdemai stecidosveget ais.
decel ulose. 08)Ospar ênquimas,quandodot adosdecél ul asr i
camente
e)originadasapar tirdetecidoscondut oresdesei va,port
anto, clorofi
ladas,sãot ecidosdesí nt
ese.
tubos. 16)Ost ecidosdear ejament osedest i
nam àst rocasgasosas
edesai smi nerai
sent reapl antaeomei oambi ente,sendoo
4.(UDESC)–Ost eci
dosvegetai
ssãodividi
dosem tecidode fl
oemaum deseuspr i
ncipaisexempl os.
f
ormação( meri
st
emáticos)eteci
dosadult
os(per
manent esou 32)Asbol sassecr etoras,pr esent esem nect ários,juntamente
di
ferenci
ados)
.Numereacol unaIIdeacordocom acolunaI. com oscanai slaticí f
eros,exi stentesnasser ingueiras,são
ex empl osdet ecidosdesecr eção.
COLUNAI
7.(
UFRGS)–Consi
der
eassegui
ntesaf
i
rmaçõesem r
elação
1.Merist
emaapi calouprimár
io. àst
raqueóf
it
as.
2.Parênqui
mapal içádi
coepar ênquimal
acunoso.
3.Teci
doder evestimentoeproteção. I.São representadas porgr upos como as hepáti
cas e os
4.Merist
emal at
eralousecundár i
o. musgos,queger alment ecrescem em l
ugaresúmidos.
5.Teci
dodesust entação. II
. Apr esentam célul
as condut oras especi al
i
zadas,
denominadast r
aqueídeoset uboscri
vados.
COLUNAI I II
I.Têm si
stemavascul arqueapr esent
aum teci
docondutor,o
()Responsávelpel ocrescimentoem espessura;local
iza- xil
ema,com paredescel ularescompostasporli
gni
na.
-senoi nt
eri
ordar ai
zedocaul edasgi mnospermas,
deal gumasmonocot i
ledôneas( ar
bustos)enamai or Quaisest
ãocor r
etas?
partedasdi coti
ledôneas. a)ApenasI.
()Escl erênquimaecol ênquima. b)ApenasIII
.
()Responsávelpel ocrescimentoem compr i
mentoda c)ApenasIeI I
.
planta;local
iza-senapont adar ai
zedocaul e. d)ApenasIIeIII
.
()Epi dermeesúber . e)I,I
IeII
I.
()Responsávelpel aassimilação(f
otossí
ntese)
;locali
za-se
nasf olhasenoscaul es. 8.(PUC –RS)–A f i
guraasegui rrepresent
atrêst i
posde
t
ecidos veget
ais que,pelas caract
erí
sti
cas morfol
ógicas e
Assi
nal
eaalt
ernat
ivaquecont
ém asequênci
acor
ret
a,de est
rutur
aisdasuascélulas,são,deAparaC,r espect
ivamente:
ci
maparabai
xo.
a)4–3–1–5–2.
b)4–5–2–3–1.
c)1–5–4–2–3.
d)4–5–1–3–2.
e)1–3–4–5–2

a)Súber
,escl
erênqui
maecol ênqui
ma.
b)Epi
derme,escl
erênquimaepar ênquimapal içádi
co.
c)Col
ênqui
ma,esclerênquimaepar ênquimal acunoso.
d)Súber
,col
ênquimaepar ênqui
maconj unti
vo.

278
e)Epi
derme,súberepar ênquimapali
çádico.
D
IA4
12. ( FUVEST)– Enquant o a clonagem de animai sé um
9.(UECE)Em r
elaçãoàscél
ulasveget
ais,escrevaV ouF event orelat
i
vament erecentenomundoci ent
íf
ico,acl onagem
conf
ormesej
averdadei
roouf
alsooqueseaf irmanositens depl antasvem ocorrendojáháal gumasdécadascom r elat
ivo
abai
xo. sucesso. Cél ulas são r eti
radas de uma pl anta-mãe e,
poster i
ormente,são culti
vadas em mei o de cultura,dando
()Ascél ulasveget
aisapresentam vacúolos. origem a uma pl antai nt
eira,com genoma i dênt i
co ao da
()Aspar edesdascél ul
asveget ai
ssãodot adasdecelul
ose. planta-mãe.Par aqueopr ocessot enhamaiorchancedeêxi to,
( )As cél ul
as vegetais contêm cloroplast
os ou outros deve- sereti
rarascélulas:
plast
ídi
os. a)Doápi cedocaule.
( ) As cél ul
as vegetais não apr esentam tot
ipot
ência b)Dazonadepel osabsor ventesdar ai
z.
(capacidadededi f
erenciar
-seem t odosost i
posdecélulas c)Dopar ênquimadoscot il
édones.
especiali
zadas). d)Dot eci
docondutorem est rutur
apr i
mári
a.
e)Dapar edeinter
nadoovár io
Est
ácor
ret
a,deci
mapar
abai
xo,asegui
ntesequênci
a:
13.(
UFV–MG)–Consi
der
eossegui
ntest
eci
dosveget
ais:
a)V,F,V,F.
b)F,V,F,V. I
.Par ênquimaclor
ofi
l
iano
c)V,V,V,F. I
I.Aerênquima
d)F,F,F,V. I
II.Escler
ênqui
ma
I
V.Col ênquima
10.( OBB)O I nsti
tut
odeBi ociênciasdaUnespdeBot ucatu
dispõedeum bel oecompl etoálbum didát
icodeanat omia Écor retoafi
rmarque:
vegetal,disponívelao público em geral,elabor
ado pelas a)IIIeI Vsãoteci
dosdesust entaçãoqueapr esentam célul
as
professor
asDeni seOl i
vei
raeSi l
viaMachado. com par edesespessas,sendoqueot ecidoIIIéconstit
uído
porcél ul
asmor t
as.
Um aluno que est
á prest
ando a XV OBB separou quat
ro b)IeI IIsãoteci
dosr icosem cl oroplastos,responsáveispel a
dest
asimagensemost r
ouparaoseuprofessordebi
ologi
aem fot
ossí nt
esenasf olhaseout r
osór gãosver desdaspl antas.
sal
adeaula. c)IIéum t eci
doquepr edominaem cer tosór gãossuculentos,
tuberososecapazesdear mazenarágua.
d)Ascél ul
asdot eci
doI I
Isãoal ongadas,com r efor
çosnas
paredes,eest ãolocalizadosem ór gãosdecr esci
ment o.
e)Ascél ulasdotecidoI Vpodem sergr andes,com par edes
l
ignifi
cadasqueset ornam r í
gidasei mper meáveis.

14.(UFSCAR–SP)–Ser et
ir
armosum aneldacascadeum
ramolater
aldeumapl
ant
a,demodoael imi
narofloema,mas
mantendo o xil
ema i
ntact
o, como mostrado na fi
gur
a,
espera-
seque:
Est
asi
magensescol
hidascor
respondem a:

a)1.súber ,2.xi lema de monocot il


edônea,3.caul e de
eudicoti
ledônea,4.ovár i
o.
b)1.epidermef oli
ar,2.xil
emadeeudi cot
il
edônea,3.caulede
monocot il
edônea,4.ant er
aem ant ese.
c) 1.f olha de briófi
ta,2.escl erênquima,3.pecí ol
o de
eudicoti
ledônea,4.flordexeróf
it
a.
d)1.epi dermedecaul eem estruturapr i
mária,2.f
loema,3.
ant
er acom grãosdepól en. a)or amomor ra,poi sosvasoscondut or
esdeáguaedesai s
e)1.colênquima,2.pedaçodemadei ra,3.cauledebri
ófi
ta,4. mineraissãoel i
mi nadosesuasf ol
hasdei xarãoder eali
zar
pét
al asdeeudi cot
il
edônea. fot
ossíntese.
b)or amomor ra,poi sosvasoscondut oresdesubst âncias
11.(PUC)Osteci
dosvegetai
senvol
vidosnotranspor
tede orgânicassãoel i
mi nadosesuasf olhasdeixarãoder eceber
subst
ânci
asal
ongasdi
stânci
asnast
raqueóf
it
assão: ali
ment odasr aízes.
c)or amocont i
nuevi vo,poi
sosvasoscondut oresdeáguae
a)colênqui
maeesclerênqui
ma. desaismi ner
aisnãosãoel i
minadoseasf olhascontinuarãoa
b)xil
emaef l
oema. real
izarfotossí
ntese.
c)col
ênquimaexil
ema. d) o r amo cont inue vi vo,pois os vasos condut ores de
d)escler
ênqui
maexi l
ema. substâncias orgâni cas não são eliminados e suas f olhas
e)escler
ênqui
maef l
oema. conti
nuar ãoar eceberal imentodasr aí
zes.
e)apl antatodamor r
a,poisaeliminaçãodochamadoanelde
Malpighi,independent ementedolocalondesej ar eali
zado,é
sempr efatalparaapl anta.

279
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.e
1.b
2.14(02+04+08)
2.c
3.b
3.b
4.d
4.09(01+08)
5.57(01+08+16+32)
5.b
6.46(02+04+08+32)
6.e
7.d
7.b
8.b
8.d
9.C
9.c
10.b
10.d
11.b
12.a
13.a
14.c

F
ILOSOF
IA
1.b
2.a
3.a
4.d
5.a
6.a
7.b
8.b
9.b
10.b

280
DI
A5
4.(PUC–SP)−O ol hohumanopodeserent endidocomoum
F
ÍSI
CA sist
ema ópt i
co composto basi
cament e porduas l entes –
córnea(A)ecr i
stal
ino(B).Ambasdevem sert ransparentese
Assunt
o:I
nst
rument
osópt
icoseópt
icadavi
são possuir superf
íci
es li
sas e regul
ares par a permi t
ir
em a
formaçãodei magensní ti
das.Podemoscl assif
icarasl ent
es
1.( UFPE)A figura a segui
rr epresenta um olho humano naturai
s de nossos olhos,A e B,r especti
vament e,como
normal.Raiosparal
elosentr
andonum ol ho,queestámirando sendo:
um objetonoinfi
nit
o,produzem umai magem r ealeinver t
i
da
na reti
na.Desse modo,o cr i
stal
i
no at ua como uma l ente
convergent
e.Seoobj et
oesti
vera30cm dool ho,paraquese
for
me uma boa i magem,os múscul os que control
am a
curvat
uradocrist
ali
noseal t
eram.Podemosent ãoafir
marque:

a)convergent
eeconvergente.
b)convergent
eedivergent
e.
c)di
vergenteedi
vergente.
d)diver
genteeconvergent
e.
e)diver
genteeplana.

5.(UFPR)−Umacer t
alupatem umac onvergênci
ade5di.
Observandoum pequenoobjetocom essalupa,sóveremos
umaimagem ampl i
adaedi r
eit
a( nãoinver
ti
da)seal upaf
or
a)Adistânciaf
ocaldocri
stal
i
noaument ará. manti
daaumadi stânci
addoobj eto,t
alque:
b)Adistânciaf
ocaldocri
stal
i
nodi minui
rá. a)0cm <d<5cm.
c)O cr
istal
inoseajust
aráparaformarumai magem atrás b)0cm <d<10cm.
dareti
na. c)0cm <d<20cm.
d)Osr ai
osdecur vat
uradocrist
ali
noaument ar
ão. d)10cm <d<40cm.
e)Adistânciaf
ocaldocri
stal
i
nonãosof rer
ámodi f
icação e)20cm <d<40cm.

2.( UFJF − MG)− Doi spr oblemasdevi sãocomunssãoa 6.( UEM − PR)− Uma l uneta astr
onômi ca é compost a
miopiaeahi permet r
opia.Ami opiaéum pr obl
emadevi são essencialmentededuasl entes:aobjeti
vaeaocul ar.Sobr
eas
queocor requandoai magem deum obj etosef ormaant esda caract
erísti
casdessei nstr
ument oópt i
co,assi naleoquef or
reti
na.Ahi permet ropia,porsuavez,éum pr oblemadevi são corret
o.
queocor requandoosr aiosdel uzinterceptam ar eti
naant es 01)Ai magem forneci
dapel aobjeti
vaér ealei nver t
ida.
deai magem serf ormada–nessecasoai magem f ormar-se-i
a 02)Ai magem forneci
dapel aobjeti
vaéobj etopar aaocular
.
depoisdar eti
na.Mar iaeFer nandaf oram aoof t
almologist
a. 04)Ai magem forneci
dapel aocularévirtualedi reit
a.
Mar i
adescobr i
uquepossuimi opia.Fer nandadescobr iuque 08)Seaobj eti
vaeaocul arapresentam distânciasfocaisde2
possuihi per metropia.A par t
ir da i nformação obt i
da do m e5m,r espect
ivamente,entãooaument ovi sualdaluneta
enunci ado,mar queaal t
er nativacor reta. em condiçõesnor maisdeobser vaçãoser áiguala40.
a)Mar i
adeveusarl entesdi vergentespar acorri
girami opia. 16)Aobj eti
vaéconver gente,eaocul arédiver gente.
b)Mar i
adeveusarl entesconver gentespar acorri
girami opia.
c)Fer nandadeveusarl ent esdi vergentespar acor ri
gira 7.( UEPG – PR)– O ol ho humano const itui-
se em um
hipermet ropia. compl exosi stemaópt i
co.Def ormasi mpli
ficada,aent radada
d)Ambasdevem usarl ent esconver gent espar a corr
igiros l
uznool hoéat ravésdocr istali
no,oqualsecompor t
acomo
seuspr oblemasdevi são. uma l ente biconvexa.A f ormação das i magens ocor re na
e)Ambasdevem usarl ent esdi vergentespar acorri
girosseus reti
na.Sobr eool hohumanoesuasanomal ias,assi nal
eoque
problemasdevi são forcorreto.
01)Em um ol homí opeai magem sef or
maant esdar etina,
3.(ESPCEX − SP)− Um est udantef oiao of tal
mologist
a, tornandoi mpossí velavisual i
zaçãodeobj etosnoi nfi
nit
o.Sua
recl
amando que,de per to,não enxer gava bem.Depoi sde correçãoéf ei
tacom ousodel entesdiver
gent es.
real
izaroexame,omédi coexpl i
couquet alf atoacontecia 02)Amet r
opia é a denomi nação de qual querdef eit
o de
porque o pont o próxi
mo da vi sta do rapaz est ava a uma conformaçãodool ho.
dist
ânciasuper iora25cm equeel e,paracor r
igi
ropr obl
ema, 04)Par aum ol honor mal,em r epouso,ai magem deum obj eto
deveriausarócul oscom “l
entesde2, 0gr aus“,istoé,lentes quesef ormasobr earetinaédi r
eita.
possuindo ver gência de 2,
0 di optri
as.Do expost o aci
ma, 08)Pr esbiopiaépr ovocadapel oaument odadi stânciamí nima
pode-seconcl uirqueoestudant edeveusarl entes dev i
sãodi sti
nt adool ho.Suacor reçãoéf eitacom ousode
a)divergentescom 40cm dedi stânciafocal. l
ent esdivergent es.
b)divergentescom 50cm dedi stânciafocal. 16)Em um ol hohi permetropeai magem seencont radepoi sda
c)divergentescom 25cm dedi stânciafocal. reti
na.Suacor reçãoéf eitacom ousodel entesconver gent es.
d)conver gent
escom 50cm dedi stânciafocal.
e)conver gent
escom 25cm dedi stânciafocal.

281
D
IA5
8.( UFV − MG) − Consi der
e uma máqui na fotogr
áfi
ca, 1.(URSA) Anat ur
ezavir
our efúgio(“l
ocusamoenus” )para
equipadacom umaobjeti
vadedist
ânci
afocaliguala50mm. o poeta-past
ordas cult
uras ur banas.Todas as t ensões
Paraqueai magem est
ejaem f
oco,adi
stânci
aent r
eocentro deveri
am seramaneir
adas,paraqueel epudessefundir-
sena
ópti
codaobjeti
vaeopl anodofi
l
me,paraum objetosit
uado pai
sagem campest r
e observada,par ai nt
egr
ar-
se em sua
a1m dal ent
e,deveráser: natur
ali
dade.Nadaaíser i
aexcepci onalet er
iaasi ngeleza
a)50,0mm. dosaconteciment
oscomuns
b)52,6mm.
c)47,6mm. Ot
ext
oref
ere-
seaopoet
a
d)100mm.
e)150mm a)romântico
b)árcade
9.(COLÉGI O NAVAL− RJ)−A vi são é um dospr i
nci
pais c)barroco
senti
dosusadospelosser eshumanospar aperceberomundo d)natural
ist
a
eaf i
guraabai
xorepresentadeformamui tosi
mpl i
fi
cadaoolho e)simboli
sta
humano, que é o veí cul
o encarregado de levar essas
percepçõesat
éocér ebro. 2.(
FACI
SA)At
ent
epar
aasest
rof
esabai
xo:


Poi
sseAnardaem mi
m vi
ve,eeunel
avi
vo,
Eporf
orçadai
dei
ameconverto
Nabel
acausademeufogoati
vo;

Comonastr
ist
eslágr
imas,quevert
o,
Aoquer
ercontr
ast
arseugênioesqui
vo,
Tãol
ongedelaest
ou,eestoutãopert
o!”
Sendoassi m,com basenafigur
aacima,écor r
etoaf i
rmarque
(
Cláudi
oManueldaCost
a,Obr
as)
oolhoé
a)mí opeeacor reçãoéfei
tacom l
enteconvergente.
b)mí opeeacor reçãoéfei
tacom l
entediver
gente. Mar
que(
V)par
aVer
dadei
roou(
F)par
afal
so.
c)hi
per metr
opeeacor reçãoéfeit
acom lent
econver gente.
d)hipermetropeeacor r
eçãoéfeit
acom lent
edi vergent
e. ()Nopr i
meiroversoháumamet onímia:“seAnar daem mi m
e)nor male,nessecaso,nãopreci
sadecor r
eção. vi
ve,eeunel avivo”.
()Aexpressão“fogoat i
vo”encer
raumaper soni
fi
cação.
10.(
UDESC)Anal
i
seaspr
oposi
çõessobr
eópt
icageomét
ri
ca. ()“tri
st
esl ágri
mas”expr essa a t
ri
steza do eu lír
ico,pois
l
ágri
masnãot êm senti
mentos.
I.Soment eem mei oshomogêneoset ranspar
entesal uzse ()O penúl ti
mo ver so cont
ém um anacol ut
o:“ Ao querer
propagaem l i
nhareta. cont
rast
arseugêni oesquivo”.
II
.Um obser vadoraolevantaramãof r
enteaum espelhover á ()Noúlti
mover soháum par adoxo:“Tãolongedel aestou,e
apr ópr
iai magem levantandoamãoopost a. est
outãoper t
o!”
.
II
I.Um r aiodel uznãoi nt
erferenatraj
etóri
adeum out ror aio
deluz. Assi
nal
eaal
t
ernat
i
vaqueapr
esent
aasequênci
aCORRETA.
IV.Obser va-sequeem um cor podecorbr anca,àmedi daque
al uz br anca incidi
rsobr e este corpo,elaét ot
alment e a)F,F,V,F,V.
absorvidaporel e. b)F,V,V,V,F.
V.Ami opiaéum di stúr
biovisualnoqualaimagem éfocalizada c)V,F,V,F,F
antes da r eti
na, port
anto o mí ope necessit
a de l ent es d)V,V,F,F,V.
convergent esparacorri
giravisãodele. e)F,F,F,V,V.

Assi
nal
eaal
t
ernat
ivacor
ret
a. 3.(
UFAM)Sobr
eoAr
cadi
smonoBr
asi
l
,assi
nal
eaal
ter
nat
iva
CORRETA:
a)Soment
easaf
ir
mat
ivasI
II,IVeVsãover dadeir
as.
b)Soment
easaf
ir
mat
ivasI
,I IeII
Isãover
dadeiras. a)A sor te estálançada ( alea j
acta est)f
oium l ema do
c)Soment
easaf
ir
mat
ivasI
,IIeIVsãoverdadeiras. ArcadismonoBr asil
.
d)Soment
easaf
ir
mat
ivasI
,I IeVsãoverdadeir
as. b)A f ugadaci dadepar aocampo( f
ugereurbem)f oiuma
e)Soment
easaf
ir
mat
ivasI
I,I VeVsãoverdadeiras. característ
icadoAr cadi smo.
c)Di r
ceu t r
ocou car tas com sua amada Mar í
li
a e estas
correspondênci as foram or gani
zadas e publi
cadas com o
L
ITERAT
URA tí
tul
odeCar
d)AConj ur
tasChi
açãoMi
lenas.
neirar esult
ounapr i
sãodetodosospoet as
Assunt
o:ar
cadi
smonoBr
asi
lenomundo árcades,os quai s escr everam todos os seus poemas no
cárcere.
e) Mar í
lia de Di rceu f oi uma her oína f
undament al à
Conj uraçãoMi neir
a.

282
D
IA5
4.(
FAG)Text
o a)osdesent endi
ment
osentrePerieCeciporpert
encer
em a
tri
bosr i
vais.
“Eu,Mar í
li
a,nãosoual gum vaqueiro, b)asavent urasquePerienf
rentaporcausadeseuamorpor
Quevi vedeguar daralheiogado; Ceci .
Det oscotrato,deexpr essõesgrossei
ro, c)osobst ácul osquePerit
em devencerpararapt
arCecide
Dosf ri
osgel adoedossói squeimado. suaf amíli
a.
Tenhopr ópriocasalenel eassist
o d)ahi stór
iadeamordePer ieCeci,doi
síndi
ospert
encentes
Dá-mevi nho,l egume,fruta,azei
te; àt r
iboAymor é.
Dasbr ancasovel hinhastiroolei
te, e)asbat alhasvivi
dasporPer ieCecidepoisquedecidem
Emai sasf inaslãs,dequemevi st
o. fugirj
untos
Graças,Mar í
li
abela,
Graçasàmi nhaEst rel
a!” 7.(PUC)Também noBr asi
losécul oXVI IIémoment oda
(TomásAnt onioGonzaga) maiori mportânci
a,fase de t
ransi
ção e prepar ação paraa
Independência.Demar cada,povoada,defendi da,dil
atadaa
Ot ext
opossuitr
açosquecaracter
izam oper
íodoli
ter
ári
oao terr
a, o sécul o vai lhe dar pr osper
idade econômi ca,
qualpert
ence.Umacaract
erí
sti
caevident
enestaest
rof
eé: organizaçãopol í
ti
caeadmi nist
rat
iva,ambient epar aavi da
cult
ural,ter
renofecundoparaasement edal iberdade.(..
.)A
a)obucoli
smo; l
iter
aturaproduzidanosf i
nsdosécul oXVIIIreflet
e,demodo
b)omist
ici
smo; geral,esseespí r
it
o,podendo-seapont araobr adeTomás
c)onaci
onalismo; AntônioGonzagacomoasuaexpr essãomáxi ma.
d)oregi
onali
smo; (COUTI
NHO,Afrâni
o.I
ntr
oduçãoàLi
t
erat
uranoBr
asi
l
.Ri
odeJanei
ro:EDLE,1972,7.Ed.
e)oindi
anismo. p.127ep.138)

5.(UEA)Par
ar esponderàquest
ão,lei
aaquartaest
rofedo Consi
dera-
seum aspect
oimpor
tant
edapoesi
aarcádi
cae
CantoIdeCaramuru,deJosédeSantaRit
aDurão,em queo neocl
ássi
ca de Tomás Ant
oni
o Gonzaga no segui
nte
eupoéti
cosedi r
igeaD.JoséI ,reidePort
ugal
,aquem o segmentocr
ít
ico:
poemaédedicado.
a)naLi radosvi nteanos,combi nam- semagi st
ralmenteas
Nel
everei
snaçõesdesconheci das, tendênci
aslíri
caesat í
ri
cadopoet a.
Queem meiodosser tõesaf énãodoma, b)suaar ter el
igi
osaexaltaai ntuiçãoaní mica,ident i
fi
cada
Equepuderam ser-vosconvertidas comoumavi sãodosol hosdaalma.
Mai
orimpéri
oquehouveem Gr éciaouRoma: c)seuspoemasmai scar act
erí
sticosdevem serel encados
Gent
esverei
set errasescondidas, entreosdamai saltaexpressãodosi deaisromânt icos.
Onde,seum rai
odaver dadeassoma, d) seus versos sofri
dos evocam o r emor so do monge
Amansando-
as,tereisnat ur
bai mensa devoradopelosmai sabjet
osimpul soscarnais.
Out
rorei
nomai orqueaEur opaextensa. e)per si
ste nos versos de Mar íli
a de Di r
ceu um âni mo
sossegado,oequi l
íbr
ioil
uminist
adeumaf el
icidadecasei ra.
(
Cláudi
oManueldaCost
aetal
.Ar
cadi
smo:l
ír
icoseépi
cos,2010.
)

8.(CESMAC)TomásAnt ôni
oGonzagafoium dosmai ores
Consider
ando-se que as “nações desconhecidas” f
azem escri
toresárcadesdasegundamet adedosécul oXVIIIno
ref
erênci
aaoshabi t
ant
esnativosdoBr asi
l,pode-seconcl
uir Brasil
.A suaobr aencerraapoesia,um TratadodeDireit
o
que,navisãodoeupoético, Naturale a sát i
ra pol
íti
ca.Dent
re as obras assi
nal
adas
abaixo,quai
sforam frut
osdoseutal
entol
iter
ário?
a)osgr egoseosr omanosnãoencont raram oposi t
orest ão
hostis quant o os por tugueses encont raram em t erras a)Maríl
iadeDi
rceueCartasChil
enas.
brasil
eir
as. b)Cart
asChil
enaseoUr aguai
.
b)aconver sãodosí ndi
osaocr ist
iani
smoécondi çãopar aque c)Maríl
i
adeDirceueoCar amur
u.
Portugaltenhaêxi tonodomí niodonovot errit
ório. d)UraguaieoCaramur
u.
c)um compl icadorpar aaent r
adadospor tuguesesnasnovas e)Maríl
iadeDi
rceueGlaura.
ter
raséadi f
iculdadeem ent enderalínguadosnat i
vos.
d)ospor t
uguesesdevem per manecernar egiãocost eira,já 9.(UNCISAL)O Ar cadi
smo f
oium moviment
o ar

sti
co de
quenoi nteri
orest ãoosnativosmai sselvagensevi olentos. car
átercl
ássi
co,sobreoqualsepodeaf
ir
marque
e)o novo t erri
tóri
o seráf acil
mente conqui stado,poi s os
nati
vossãopacat osenãopossuem ar maspar apr otegersuas a)ocor reunosécul oXVI I
Iet evecomopr i
ncipai
spoet as,no
ter
ras. Brasi l,CláudioManueldaCost aeTomásAnt ônioGonzaga.
b)tem comocar acterí
sti
cascent r
aisar efl
exãosobreof azer
6.Lei
aot
ext
opar
aresponderàquest
ão poét icoeasr elaçõesent r
ear t
eemer cado.
c)nãof aziareferênciaàmi t
ologiagreco-l
ati
naeospoet asnão
OromanceO Guar ani,deJosédeAl encar,narr
aahi stór
ia escol hiam pseudôni mosl at
inospar aassinarseustextos.
de Peri,chefe Aymoré.Destemido,chei o de sent i
ment os d)seu aut orde mai ordestaque foiSant a Rit
a Durão,que
nobres,apaixonadoebom,Per iseenvol veem bat alhase escr eveudi ver sosr omancesem pr osa,em queexal t
avaa
aventur
asem nome de sua amada,Ceci ,f i
l
ha do i nvasor fi
gur adamul her.
branco.Com músculosdeaçoecor agem i
nvencível,Per il
uta e)foii nici
adoem 1922,com aSemanadeAr t
eModer na,no
contr
a os conquist
adores e é capaz de reali
zart odos os Teat roMuni cipal,em SãoPaul o.
sacri

ciosporamoraCeci .

283
Deacor
docom ot
ext
o,or
omanceO Guar
aninar
ra
D
IA5
10.(UPF)Maríl
iadeDirceu,deTomásAntôni
oGonzaga,éum
exemplo de poesi
a __________________ e uma de suas
caract
erí
sti
caséo_____________.

Aalt
ernat
ivaquecompl
etacor
ret
ament
easl
acunasdot
ext
o
ant
eri
oré:

a)árcade–bucolismo
b)árcade–sentiment al
ismoexagerado
c)romântica–sent i
ment al
ismoexager
ado
d)reali
sta–uni
ver sali
smo
e)simbolist
a–universalismo Nafot
oter
api
a,al
uzpr
ovocaaconver
sãodabi
l
ir
rubi
nano
seui
sômero

QUÍ
MICA a)óti
co.
b)funci
onal.
Assunt
o:i
sômer
ia c)decadeia.
d)deposição.
1.(
UNESP)Consi
der
eaest
rut
uradavi
tami
naK1. e)geométri
co.

4.(
UFPR)

Osabacat es,quandocor t
adoseexpost osaoar,começam a
escurecer.Areaçãoquímicar esponsávelporessefenômeno
écat ali
sadaporumaenzi maquet r
ansfor
maocat ecolem
Anal
isando- se a f
órmula est
rut
uralda vi
tamina K1,not a-se 1,2-benzoqui
nona, que r eage f ormando um pol ímero
que essa vitamina é________________ ,apresenta cadeia responsávelpelacormar rom.Esseéum pr ocessonaturale
car
bôni ca________________ , átomo de um fatordepr oteçãoparaaf rut
a,umavezqueasqui nonas
car
bono_____________________ e apr
esent a sãot óxi
caspar aasbactéri
as.
i
sômer os______________________________.
A respei
to do f
enômeno descr
it
o aci
ma, consi
der
e as
Asl
acunasdot
ext
osãopr
eenchi
dasr
espect
ivament
epor
: segui
ntesaf
ir
mati
vas:

a)hidr
ossol
úvel–satur
ada–t er
ciári
o–geomét ri
cos. 1.Naest r
uturadocat ecolestápr esenteaf unçãoorgâni
ca
b)l
ipossol
úvel–i
nsaturada–quaternário–ópt i
cos. f
enol .
c)l
ipossol
úvel–i
nsaturada–terci
ário–geomét ri
cos. 2.O cat ecolea1, 2-
benzoquinonasãoi sômerosespaciai
s
d)l
ipossol
úvel–satur
ada–t er
ciár
io–ópt icos. (enanti
ômer os).
e)hidr
ossol
úvel–insat
urada–quat ernári
o–geomét ri
cos. 3.At ransfor
maçãodocat ecolem 1, 2-benzoquinonaéuma
reaçãodeoxi dação.
2.(UEA)Oscompostosrepr
esent
adosasegui
rpodem ser 4. Todos os át omos de car bono na est rut
ura da
obt
idospormei
odadest
il
açãodopetr
óleo. 1,2-benzoquinonapossuem hibri
dizaçãosp3.

Assi
nal
eaal
t
ernat
i
vacor
ret
a.

a)Somenteasafi
rmati
vas1e2sãoverdadei
ras.
b)Somenteasafi
rmati
vas1e3sãoverdadei
ras.
Essescompostosapr
esent
am i
somer
ia c)Soment
easaf i
rmati
vas3e4sãover
dadeiras.
a)decadeia. d)Somenteasafi
rmati
vas1,2e4sãoverdadeir
as.
b)decompensação. e)Asaf
ir
mativas1,2,3e4sãover
dadeir
as.
c)deposição.
d)ci
s-t
rans.
e)ópt
ica.

3. (ENEM)Ai cteríci
a,popularment econheci daporamar elão,
éumapat ol
ogiaf requenteem r ecém- nascidos.Um bebêcom
i
cterícia não consegue met abolizar e excr et
ar de f orma
ef
icienteabi li
rrubina.Com i sso,oacúmul odessasubst ância
deixa-ocom apel eamar elada.Af ototerapi
aéum t rat
ament o
da icterí
cia neonat al,que consiste na i r
radiação de luzno
bebê.Napr esençadel uz,abi l
ir
rubinaéconver t
idanoseu
i
sômer olumi r
rubi na que,porsermai ssolúvelem água,é
ex
oc
cr
or
et
r
ada pel
enesset
a bi
rat
le ou pel
amento.
a uri
na.A i magem i l
ustra o que
284
D
IA5
5.(ENEM)At al
idomidaéum sedativol
eveefoimui
tout i
li
zado O est
udantepropôsumaest
rut
uraamai
spor
queconsi
der
ou
no tratamento de náuseas,comuns no i
níci
o da gravidez. em suarespost
aque:
Quandof oil
ançada,er aconsi
deradaseguraparaousode
grávidas,sendo admi ni
str
ada como uma mist
urar acêmica a)1e2sãomol éculasdiferentes.
compost apelosseusdoi senanti
ômeros(R eS).Ent r
etanto, b)1e3sãodiasteoisômer os.
não se sabi a,na época,que o enant iômeroS l eva à c)1e4nãosãosobr eponíveis.
malformação congêni ta, afetando pr i
nci
pal
ment e o d)2e3sãoi
sômer osconst i
tucionai
s.
desenvolvimentonormaldosbraçosepernasdobebê. e)3e4sãoenant i
ômer os.

Essa malfor
mação congêni
ta ocor
re por
que esses 9.(PUC-MG)Diversoscompos t
osor gâni
costêm amesma
enant
iômer
os f
órmula mol
ecul
ar,mas apr esent
am est r
utur
a química e
pr
opri
edadesmuitodif
erent
es.A fi
gur aabaixoapr
esentaa
a)reagem entr
esi. est
rut
uraquí
micadealgunscompost osdefórmulamolecul
ar
b)nãopodem serseparados. C4H10O.
c)nãoestãopresentesem part
esiguai
s.
d)int
eragem demaneiradi
sti
ntacom oorganismo.
e)sãoestrut
urascom di
fer
entesgruposfunci
onai
s.

6.(UFPR)Quandoaspr i
meir
asgot asdechuvaat i
ngem o
sol
o,costumamos sent iro que chamamos de “ cheir
o de
chuva”,eapri
ncipalsubst
ânci
aenvolvidanessef enômenoéa Sobreessescompost
os,i
dent
if
iquecomover
dadei
ras(
V)ou
geosmina,umasubst ânci
aorgânicasint
etizadaporbactéri
as, f
alsas(
F)asseguint
esafi
rmat
i
vas:
ci
anobactér
iasef ungos.Estr
utur
almente,ageosmi na(fi
gur
a
aolado)éum álcoolcom 2metil
assubstit
uintese3cent r
osde ()Oscompostos(1)e(4)sãoi
sômerosdecadeia.
quir
ali
dadeem um sistemadedoi sanéisfundidos. ()O compost
o(4)apresent
acadei
aheter
ogênea.
()Oscompostos(1)e(2)sãoi
sômerosdeposição.
()Oscompostos(3)e(4)sãoi
sômerosdecadeia.
()Oscompostos(2)e(3)sãoi
sômerosdeposição.

Assi
nal
eaalt
ernat
ivaqueapr
esent
aasequênci
acor
ret
a,de
ci
maparabai
xo.
Com basenasi nf
ormaçõesaci
maenosconheci
ment
osde
est
ereoquí
mica,quant
osenanti
ômer
osaest
rut
uramost
rada a)V–F–V–F–F.
possui
? b)V–V–F–V–V.
a)0. c)V–V–F–V–F.
b)1. d)F–F–F–V–V.
c)3. e)F–F–V–F–F.
d)6.
e)9. 10.(UFMS)Di zumal endachinesaque,noi ní
ciodostempos,
for
am criadosserescom asduasqui rali
dades.Conviviam
7.(PUC-
MG)Compost os di
fer
entes,mas com a mesma sem pr oblemas, até que, por r azões desconheci das,
f
órmul
a molecul
ar,são denominados i
sômeros.A segui
r
, desencadeou-seumaenor mebr i
gaentreosdequi r
ali
dades
t
emosdoi
sisômerosgeométri
cos. dif
erent
es.Deus,então,resol
veusepará-losem doismundos,
sem queum pudesseent rarem cont
atocom oout ro.

MARTI
NO,A.Quí
mica,aci
ênci
agl
obal
.Goi
âni
a:Edi
tor
aW,2016(
adapt
ado)
.

Qualdosáci
doscar
boxí
li
cosasegui
rpodeexi
sti
rnaf
ormade

seres”dequi
ral
i
dadesdi
fer
ent
es?
Em r el
ação aos compostos apresent
ados,é CORRETO
afi
rmar: a)Cl
oroetanoi
co.
a)IeIIsãoenanti
ômeros. b)Cl
oropropanodioico.
b)O compostoIédenominadoisômer oZ. c)2,
2-di
cl
orobutanodi oi
co.
c)O compostoIéoTRANSeocompost oIIéoCIS. d)2-
clor
o-2-meti
lpropanoico.
d)Sesubsti
tui
rmosoradicalmeti
lem IIporum cl
oro,t
eremos e)3-
clor
o-2-meti
lpropanoico.
oisômerotr
ans.

8.Ao tent
ari denti
fi
cart
odasaspossi bili
dadesde f ór
mulas
est
rut
urais do compost o 1, 2-dicl
orocicl
o-hexano, um
est
udante propôsasquat r
o estr
uturasmost r
adasna fi
gura
abai
xo.Ent retant
o,seu prof
essorapont ou que havia um
engano,porqueapenastrêsestr
uturasdist
intassãopossívei
s.

285
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA

1.b
2.a 1.c
3.d 2.a
4.a 3.c
5.c 4.b
6.07(01+02+04) 5.d
7.19(01+02+16) 6.b
8.b 7.b
9.b 8.a
10.b 9.a
10.e

L
ITERAT
URA

1.b
2.a
3.b
4.a
5.b
6.b
7.e
8.a
9.a
10.a

286
RE
DI
DI
V
SEMANA1
DI
A1:
T
A1:
A1:
ri
â
Rev
Bot
0
ngul
ol
â

nic
a
os
ã
:
of
r
Br
a
i
nc
ót
es
as
aeer
,
pter
i
anapol
dó t
a,
eôni
a
c
ngi
a
osper
maegi
mnos
per
ma

DI
A2:
Probabil
i
dades
DI
A2:
Estudodossol
os
DI
A2:
Ga ses

DI
A3:
Geometri
ades
óli
dos
:tr
onc
osees
fer
as
DI
A3:
EraVar
gas
DI
A3:
Termol
ogi
a

DI
A4:F
unções
DI
A4:E
mpiri
st
as
DI
A4:Núc
leoedi
vi
sõesc
elul
ares

DI
A5:
Ondul
atór
ia
DI
A5:
Romant
ismoerea
li
smo
DI
A5:
Radi
oat
ivi
dade
DI
A1
4.(
UERJ)–Afigur
ail
ust
rat
rêsci
rcunf
erênci
as,der
aios1,2e
MAT
EMÁT
ICA 3,t
angent
esduasaduasnospontosM,NeP

Assunt
o:Tr
iângul
os

1.(IFPE)–O pr ofessordemat emáti


cadoCampusPesquei ra
l
ançouum desaf i
oàt urmadeEdi fi
cações:est
imaraal turada
Ser r
a do Or orubá util
i
zando apenasum t r
ansf
eridor.Sar a,
alunadat ur
ma,l embrouqueexi st
eumapl acaturí
sticaa1km
dedi stânciadaser radeondeseconsegueenxer garocume
daSer ra.Chegandoaest apl aca,Sara,com ot ransf er
idor
perpendi cul
araosol o,esti
mouum ângul ode50°ent reabase
eocumedaSer r
adoOr orubá.Sabendoquesen50°=0, 77; O compr i
mento do segment
o de r
eta MN é i
gualà r
aiz
cos50°=0, 64;tg50°=1, 19;et omandocomor eferênciao quadradade:
esquemamost r
adonaf i
gur aabaixo,cert
oqueSar anãoer rou a)3,6
oscál culos,qualéaal ti
tudeest i
madadaSer radoOr or
ubá b)3,8
calculadaporel a? c)4,
2
d)4,4

5.(I
NSPER –SP)–Aequi pequeest ápr eparandoosef eit
os
deiluminaçãodeum show aserf ei
toem um est ádi
opr eci
sa
i
nstalarum canhãodeluznum pont oa20met r
osdeal t
uraem
rel
açãoaochão,noqualest áposici
onadoum pal code20
metrosdecompr i
mentoondeocant orir
áseapr esent
ar.Para
defi
niroângul odemoviment açãodocanhãodel uzdemodo
queel epossaacompanharocant orport odoopal co,aequipe
model ouopr obl
emaut i
l
izandoopl anocar tesi
anoabai xo,no
qualcadauni dadeequi
valea10met ros.

a)1000m
b)640m
c)770m
d)1190m
e)830m

2.(
UNIFOR–CE)–Um cor r
edorAest
ásobr eumali
nharet
a
ecorr
esobreel
anosent i
doAX com veloci
dadeconst
ant
e Paraquenãosejafor
madanenhumasombr anapr oj
eçãode
i
gualàmet
adedocor
redorBquesedeslocanosenti
doBX. l
uz fei
ta pel
o canhão, não pode haver nenhum objet
o
posi
ci
onadonoespaçoi ndicadopel
ar egi
ãosombr eadana
fi
gur
a,cuj
aáreaéiguala
a)2m2.
b)4m2
c)20m2
d)40m2
e)200m2

6.(PUC–SP)–Doi smastrosvert
i
cais,com alt
urasde2m e
8m,t êm suasbasesfi
xadasem um terrenoplano,dist
antes
Sendoapar ti
dasi
mult
âneaeconsi
derandoquearetaBAf az 10m umadaout ra.Seduascordasfossem esti
cadas,unindo
um ânguloret
ocom ar
etaAX,oângul
oαqueat raj
etór
iadeB otopodecadamast rocom abasedoout ro,aquantosmet r
os
devefazercom ar
etaBAparaquesej
apossíveloencontr
oé dasuperf
íci
edoterrenofi
cari
aainter
secçãodascor das?
de: a)2,4
a)30° b)2,2
b)35° c)2
c)40° d)1,8
d)45° e)1,6
e)60°
7.(UECE)–Not ri
ângul
oXYZopont oD,noladoYZ,pert
ence
àmedi at
ri
zdoladoXZ.SeXD éabi sset
ri
zdoânguloint
erno
3.(FUVEST–SP)–Um tri
ângul
oTtem l
adosi
guai
sa4,5e6. novérti
ceXeseamedi dadoânguloi
nter
noem Yé105gr aus,
O cossenodomai
orângul
oint
ernodeTé: então,amedi
da,em graus,doângul
oint
ernoem Zé
a)5/6 a)30.
b)4/5 b)20.
c)3/4 c)35.

288
d)2/3 d)25
e)1/8
D
IA1
HI
STÓRI
AGERAL
8.(
EBMSP)–
Assunt
o:r
evol
uçãoFr
ancesaeer
aNapol
eôni
ca

1.( PUC – RJ)– No que se r efere às si ngulari


dades da
sociedadef rancesadochamadoAnt igoRegi me,sãocor retas
asaf i
rmaçõesabai xo,com EXCEÇÃO de:
a)Osmembr osdaI grejaCat óli
ca,em especi al,oal t
ocl ero,
desfrutavam de car gos e posi ções soci ai
s que os
aproximavam,em i mpor t
ânci a,danobr ezadeCor te.
b)Ashi erar qui associ aiser am at enuadaspel aspossi bil
i
dades
demobi li
dadever t
i
cal ehor izontal,fundament adasporval or es
deexal taçãodomér it
opessoaledodesempenhoi ntelectual
oueconômi co.
c)o exer cício da r epresent ati
vidade pol ít
ica baseava- se na
Acapel adeum hospi talédecoradacom vi t
raissemel hantes organização est ament ale vi abil
izava,na pr áti
ca,a f or ça
aor epresentadonaf i
gura1.Par areproduzi-
lo,umapessoa decisóriadopr i
meiroesegundoest adosdent rodosEst ados
decidiufazeroscál culosr
elati
vosàsdi mensõesdeal guns Gerais.
detalhes,ini
ciando com a parte superi
or,representada na d)Acondi çãodenasci ment oer aum doscr it
érioscentrai
spar a
fi
gura2.Sabe- sequeMPeNPsãoar cosdeci r
cunferências a det ermi nação de i dent i
dades e i nfl
uênci as,interf
erindo
com cent rosem N e M,r espect
ivamente,e que o cí r
culo dir
etament enamanut ençãodospr ivil
égiosdanobr eza,bem
tangenteaosar cosMPeNPeaosegment oMN t em raior= comonasdi visõesi nternasaest egr upo.
15 u. c.Com base nesses dados,pode- se afir
marque a e)Nacl assificaçãoj urídico-pol í
ti
ca,osgr uposbur gueses,com
medi dadosegment oMNéi guala: destaquepar aoscomer ci
ant esef i
nanci stas,compunham,a
a)45 despei t
odesuasr iquezasepr opr i
edadesj untament ecom os
b)40 camponesesesans- cul l
otes,ochamadoTer ceiroEstado
c)30
d)25 2.(UEL–PR)–Sobr eaRevol
uçãoFr
ancesa,consi
der
eas
e)15 segui
ntesaf
ir
mat
ivas:

9.(UEPG –PR)–Um t errenot em af or


madeum t r
iângulo I.O quedenomi namosRevol uçãoFr ancesaf oium processo
ret
ângul
o.Seoseuper ímet r
omede40m eomenorl ado bastantecompl exo,quei ncluiuvár i
asr evol uçõesdur ant eum
mede8m assinal
eoquef orcorreto. período de mai s ou menos 15 anos,i niciando-se com a
01)Aáreadesseter
renoémai orque50m2 chamadaRevol t
aAr i
stocráti
ca.
02)O mai
orladodesseterrenomede17m. II
.A Decl aração dos Di reitos do Homem e do Ci dadão,
04)Esseter
renotem amesmaár eadeum terr
enoret
angular proclamada em Par i
s em 1789,i nf
luenci ou e ser vi
u par a
com 10m decompri
ment oe6m del argura. j
ustifi
caraecl osãodevár i
osmovi mentosemanci pacionistas.
08)Asomadosdoi smenor esladosdesset err
enoémenor II
I.A Revol ução Francesa f oii ni
ci
ada a par ti
rde obj eti
vos
que30m. polí
ticos bem def i
nidos,os quai s visavam à gar antia dos
pri
vilégi
osdossans- culot
tes.
10.(IFPE)–Osal unospr é-egressosdocampusJaboat ãodos IV.Aagi t
açãor evolucionáriaf rancesat eveapar ti
ci
paçãodos
Guar ar
apesr esol
veram irat éaLagoaAzulpar acel ebrara camponeses,osquai sradicalizaram omovi ment onoscampos
conclusão dos cursos.Rai ssa,uma das par t
ici
pantes do enaspequenasci dades,per segui
ndonobr esesaqueando
evento,ficou curi
osa pr a descobri
ra al t
ura do paredão suaspr opriedades
rochosoqueenvolveal agoa.Ent ãopegouem suamochi l
aum Assinaleaal ter
nati
vacor reta:
tr
ansferi
doreest i
mouoângul onopont oA,namargem onde a)Apenasasaf i
rmativasI,II,eI Vsãocor r
et as.
estavaeapósnadar ,aproximadament e,70metrosem l i
nha b)Apenasasaf i
rmativasIeI IIsãocor retas.
retaem di r
eçãoaopar edãoest i
mouoângul onopont oB, c)Apenasasaf i
rmativasI,IIeI I
Isãocor r
etas.
conformemost raafigur
aasegui r d)Apenasasaf i
rmativasIIeI Vsãocor retas.

3.( FGV – SP)– No cont exto da Revol ução Fr ancesa,


Girondi noseMont anhesesr epr esentavam f acçõesdi st
intas,
pois:
a)tinham vi sõesant agôni cassobr eapar ti
cipaçãodasmassas
popul aresnopr ocessor evolucionár io;
b)a deci são sobr e o gui l
hotinament o de Luí sXVIaf astou
gir
ondi nos ( cont r
ár ios) e Mont anheses ( favor áveis), que
Deacordocom osdadoscolet
adosporRai
ssa,qualaalt
ura sempr eestiveram em acor docont raar adicalizaçãoj acobina;
doparedãorochosodaLagoaAzul? c)apesarde r epresent arem a mesma cl asse soci al– a
Dados:sen (17°)= 0,
29,t
an(17°
)= 0,30 cos(
27°
)= 0,
89 e burguesi aindust ri
al–,di ferenciavam- seem pont ossobr ea
tan(
27°)=0,51. for
madegover no:Monar quiaConst i
tuci
onal ,ospr imeir
os,e
a)50metros. Repúbl i
caFeder ali
st a,ossegundos;
b)51metros. d) os pr imeiros def endiam Robespi erre, cl amando pel a
c)89metros. radicalização e ext ensão dosdi reit
ossoci ais,enquant o os
d)70metros. segundosbuscavam r ear ti
cularaspr opri
edadesf eudaisem
e)29metros. desagr egação;

289
e)apesarde r epresent arem a mesma cl asse soci al– a
burguesi aindust ri
al–,di ferenciavam- seem pont ossobr ea
for
madegover no:Repúbl i
caFeder ali
sta(Gi rondi nos)e
Monar quiaConst i
tuci onal( Mont anheses) .
D
IA1
4.(PUCPR)– Dur ant
e a Revol
ução Francesa,surgi
ri
aa c)At omadadaBast il
hat ornou-sefatocentraldaRevol ução
at
uaçãodeNapol eãoBonapart
e,t
ãomar cant
enahistóri
ada Francesaporque,apesardehaverpoucospr esosal i
,astor
res
Françaedet odooOci dent
e.Sobreof amosomi l
it
aresua estavam sendo ut i
li
zadas par a armazenart r
igo,elemento
polí
ti
ca,écor
ret
oaf i
rmar
: básicoparaaf abri
caçãodopãoqueal iment
avaapopul ação
pobredePar i
s.
I.Comandouaexpedi çãodoEgi t
o,queconqui st ou,vi
sandoa d)A t omada da Bast i
lha t ornou-
se um f ato centr
alna
prejudicara l i
gação da I nglaterra com seus domí nios no Revolução Francesa por que f oi fundamental para que
Or i
ente. Robespier
rei mplementasse a pol ít
ica doTer r
ore enviasse
II.Com o Gol pe de Est ado de 18 Br umário,der rubou o paraláoscontrarrevol
ucionários.
Diretóri
oei mplantouoConsul ado.Par aisso,t eveapoiodo
ex érci
toedabur guesi aeest adesej avaasegur ançapar aa 7.(
UERJ)–
ec onomia.
III
.Em ger al,Napol eãoobt i
nhasucessosmi l
it
aresem t errae
revesesnavai s:amar inhaf r
ancesasof r
euder rotasfamosas,
como Abuki re Tr afalgar,que l embr am o hábi lalmirante
Hor ati
oNel son.
IV. Quando decr etou o Bl oquei o Continental, pl
anej ava
der r
otara Rússi a comer cial
ment e,poi sa vast i
dão daquel e
paí sdesaconsel hava- oai nvadi-lo.
a)AsopçõesI ,IIeI I
Iest ãocor retas.
b)AsopçõesI ,II
IeI Vest ãocor retas.
c)AsopçõesI I,IIIeI Vest ãocor r
etas.
d)AsopçõesI ,IIeI Vest ãocor retas.
e)ApenasasopçõesI IeI Vest ãocor retas.

5.(FATEC)Dur anteaRevol uçãoFr ancesa,mui tasmul her es A der r


ota de Napol eão Bonapar t
e, em 1814- 1815, f oi
rei
vindicaram di
rei
tosciviseci dadaniapolít
ica,par ti
cipar am registr
adadedi versasf or masnassoci edadeseur opeias.Na
de protestose reuniõesdaAssembl eia Nacionale cr i
ar am i
magem,oi mperadorf rancêst entadevorarogl oboterrestre,
maisde60associ açõesfemi ni
nas,nasquai seram di scut i
das sendoat acadoporumaágui a,um dossí mbol osdoI mpér i
o
as pr i
ncipai
s questões políti
cas da época.Ent ret
ant o,o Russo.Doi simpactosqueasguer rasnapoleônicasexer ceram
desenrolardaRevol uçãoevidenciouumacont radiçãoent reos sobr easr elaçõesinternacionaisnaEur opadaépocaf oram:
pri
ncípios de Liberdade, Igualdade e Fr aternidade, e a a)cr i
seagr áriaeconsol idaçãodosEst adosr epubl i
canos
l
egislação que instit
uiu os dir
eitos dos dif
erent es gr upos b)concor rênciaindust r
ialeretomadadedomí nioscoloniais
soci
ais. c)integraçãocomer cialedeclíniodemonar quiasabsolut i
stas
d)expansi onismot errit
orialereorgani
zaçãodasf r
ontei
ras
Nocasodasmul
her
es,essacont
radi
çãoseexpr
essa polít
icas

a)pelaequiparaçãoaosescr avizadosdascol ôniasfrancesas, 8.(UFPR)–Napol eãoBonapar t


et ornou- sePrimeiro-
cônsul
quef ezcom queessesdoi sgr upospassassem at ermai s daFr ançaem 1799.Sobr eoper í
odonapol eônico,écor ret
o
dir
eit
osqueosdemai s. afi
rmar :
b)pelapr omul gaçãodaDecl araçãodosDi rei
tosdaMul her, a)AchegadadeNapol eãoBonapar t
eaopoderf oiumavi tóri
a
que assegurou a super iori
dade f emini
na em r elação aos dos par ti
dári
os da r eal eza,que desej avam o r etor
no da
homens. Monar quianaFr ança.
c)pelainsti
tuci onali
zaçãododi a8demar çoe,aomesmo b)Aor igem arist
ocrát i
cadeNapol eãoeoapoi odanobreza
tempo,pelaequi paraçãosalar i
alem rel
açãoaoshomens. fr
ancesa f oram deci sivos par a ele der rubaro Di ret
órioe
d)pel a par
ti
cipação das meni nas na vida públ i
ca e pela i
mpl ant aroConsul ado.
aboli
çãodot rabal hodomést i
copar aasmul heres. c)Nopl anoi nterno,ogover nodeNapol eãof i
coumar cado
e)pelaconqui st adedi reit
oscomoodi vór ci
oe,aomesmo pelar eest r
uturação da bur ocraci
a est atale pelasobr asde
tempo,pelapr oibiçãodapar tici
paçãopolít
ica. i
nfraest rut
urar eali
zadas.
d)O i mper adorNapol eão gover nou a Fr ança dif
undi
ndo a
6. ( PUC-GO) A t omada da Bast i
lha t or
nou-se data democr aciar epubl icana e f ort
alecendo a r epresentação
comemor at
iva cent
ralda Revolução Francesa.Um detalhe polí
ticanasassembl eiasdopoderl egislati
vo
i
nteressant
e é que, quando os r evolt
osos conseguir
am
adentrarnafortal
eza,em 14dej ul
hode1789,l áestavam 9.(UEL–PR)–Compõeocenár i
oem quesedesenr ol
oua
presos somente doisloucos,quatr
of alsár
ios e um nobre RevoluçãoFr ancesa
condenadopordevassi dão. a)o cer cament o das terras públi
cas pel o Est
ado com a
consequenteexpul sãodoscamponesespar aot rabal
hona
Acer
ca desse acont
eci
ment
o r
evol
uci
onár
io, assi
nal
e a i
ndústri
a.
al
ter
nat
i
vacorr
eta: b)o es gotament o da capaci dade de ação da monar qui
a
fr
ancesa frente àstransformaçõesvi vi
daspel o país,assim
a)A t omada da Bast i
l
ha t ornou-se um event
o de grande comodi antedosansei ospol í
ti
cosbur gueses.
i
mpor t
ânciaporque,pormei odel a,impedi
u-seque,naquel a c)adefesaj acobinadamanut ençãodosmonopól ioscoloniai
s
prisão, fossem novament e l ançados os t r
abalhadores com a i mpot ênci
a do Est ado monár qui
co f rancês em
revolt
adosqueest avam sendoapr i
si
onadospeloexérci
toreal. atendê-l
os.
b)A t omada da Bast i
l
ha t ornou-se um event
o de grande d)oapoi odamonar quiafrancesaàI nglat
erraporocasi ãoda

290
i
mpor t
ânciaporquerepresentavaosi deai
srevol
ucionári
osda guerradaindependênci aamer i
cana,com oconsequent e
Liberdade,Igualdade e Fraterni
dade,além de si
mbol i
zara desgasteinternodoEst ado.
der r
ocadadopodermonár quico.
D
IA1
10.( UEM –PR)–ARevol uçãoFr ancesaf oium acont eciment o 3.(FUVEST)Consider
etr
êsespéci
esdepl
ant
as(
X,YeZ)e
quepr ov ocout ransformaçõespol ít
icasesoci aisnasoci edade suascar
act
erí
sti
cas:
oc identaldo sécul o XVI II
.Sobr e essas t ransformações,é
cor ret
oaf i
rmarque -Apl antaX nãopossuif l
ores,masépol ini
zadapelovento.
01)aDecl araçãodosDi reitosdoHomem edoCi dadãoeos Além di sso,não possuifrutos,mas suas sement es são
i
deai sdo I lumi ni
smo i nspirar am osi deai srevolucionár iose di
sper sasporaves.
cont ri
buí ram par afundament á-los. -Aplant aYnãopossuiflor
es,nem sement es,nem f
rut
os.
02)osr evol ucionáriostinham comomet adest rui
rasf or
ç asda -Aplant aZpossuifl
oreseépol i
nizadaporaves.Al
ém disso,
bur guesi aedopr olet
ariadoei mpl antarum Est adoabsol utist
a. possuifrutosesuassementessãodi sper
sasporaves.
04)oscamponesespr etendi am t ransf ormarasr elaçõesde
trabalho e abol i
ros vest í
gi os da ar istocraciaf eudalai nda Aquegr
uposper
tencem aspl
ant
asX,YeZ,r
espect
ivament
e?
pr esentesnasoci edadef r
ancesa.
08)aal ta,amédi aeapequenabur guesi as,oscamponesese a)Pter
idóf
it
as,angi
ospermasegi mnospermas.
ospobr esdasci dadesf ormavam par tedoTer cei r
oEst ado, b)Gimnospermas,pter
idófi
taseangi
ospermas.
que,j unt ament e com o Pr imei ro e o Segundo Est ados, c)Pt
eri
dófi
tas,gi
mnosper maseangiospermas.
compunham asoci edadef r
ancesadaépoca. d)Angi
ospermas,gimnosper masepter
idóf
it
as.
16) os i deaisr evol
uci onár ios f oram vi t
or i
osos devi do à e)Gimnospermas,angiospermasepteri
dófi
t
as.
i
mpl antação de uma r epúbl ica r epresent ati
va na Fr ança,
formadapel ocl ero,pelaar istocr aciaepel opovo 4.(UNICENTRO)Osgr andesgruposde pl
antasse fazem
pr
esentes nos mai
s var
iados habi
tat
s e, por di
fer
entes
moti
vos,sãodeextr
emaimportânci
aparaamanut ençãoda
BI
OLOGI
A vi
danoplaneta.

Assunt
o:br
ófi
tas,pt
eri
dóf
it
asegmi
nosper
mas Com basenosconheci
mentossobr
eosgr
uposdepl
ant
as,
assi
nal
eaalt
ernat
i
vacorr
eta.
1.(UFT)O Monument oNat uraldasÁr voresFossi li
zadasdo
estado do Tocant i
ns ( MONAF- TO) fica no muni cípio de a) As l inhagens veget ais, com o pr ocesso evol utivo,
Fil
adél f
ia,est
ado do Tocant i
ns,pr óximo à f rontei
ra com o apr esentam repr oduçãosexuadadependent edapr esençade
estado do Mar anhão.No l ocalsão encont radas pl antas água na f orma l í
qui da,o que i mplicou aument o da f ase
fossi
lizadasdoPer íodoPer mianodaEr aPal eozoica,oque hapl oi
deedi mi nuiçãodaf asediploide.
remont a a um período entre 250 e 295 mi lhões de anos b) As pt er i
dóficas, que são pl ant as avascul ar es,
passados. Dent r
e as espéci es f ossil
izadas, dest acam- se desenvol veram si stemasef i
ci
entesdepr oteçãocont raaper da
caules de di versas pt er i
dófi
tas ar bor escentes e de água,o que per mi ti
u a col onização de r egiões secas,
gimnosper mas.Essa f l
ora do passado é di ferente da flora distantesdebor dasder iosel agos.
encont rada atualment e no l ocal, onde pr edomi nam c)Asgi mnosper massãopl ant
asvascul ares,f r
utíferas,que
angiosper masdevár i
osti
pos.O est udodosf ósseisdessas apr esentam sement es.Al ém disso,são const i
tuídas pel o
plantaséessencialpar acompr eenderopadr ãoevol utivodas fl
oemaquet ranspor taáguaesai smi neraisdasr aízesat éas
plantasnaTer r
a. folhas,e pel o xi lema,que t ranspor ta açucar es e out r os
compost osor gânicospr oduzidosnasr aízespar aor estant eda
Anal
iseassegui
ntesafi
rmati
vassobr
eascaract
erí
sti
casdos planta.
t
rêsgruposdepl
antasci
tadosant
eri
orment
e. d)Umai mpor tanteaqui siçãoevol uti
vadasangi osper masf oi o
apar eciment odosf rutos,osquai st êm acapaci dadedeaj udar
I
.O ci clo de vida al
ter
nant e é uma condição encont
rada a di ssemi naras sement es,fazendo- as chegara l ugar es
apenasem gi mnospermas. distantesdapl antamãe.
I
I.Os vasos condut ores de seiva est
ão ausentes na f
l
or a e)Porapr esent arem um ancest ral evolutivodisti
nto,oci clode
f
ossili
zadadoMONAF- TO. vidadasangi osper masdi feredasgi mnosper mas,ent retant o,
I
II
.Assement esdasangiosper masdesenvolvem-senoint
erior enquant oosór gãosr epr oduti
vosdasgi mnosper massãoos
doovár i
o,queor i
ginaofruto. es poros,nasangi osper massãoasf lores.
I
V.Oespor ófit
odiploi
deéaf asepredominantedocicl
odevida
al
ternantedasgi mnospermas. 5.(ENEM PPL)A i rr
adiação e o sucesso evol
uti
vo das
V.Aspt eri
dófit
asforam abundant esnoPer í
odoPermianoe angi
ospermasestãoassociadosàaçãodeanimaisqueatuam
hojeencontram-seextint
asnopl aneta. na pol
ini
zação de suas flores,pr
inci
pal
mente os i
nsetos.
Nessarel
ação,osinset
osfor am eai
ndasãobenefi
ci
adoscom
Assi
naleaal
ter
nati
vaCORRETA. al
iment
o.
a)Apenasasaf
irmat
ivasI
,IIeVest ãocorr
etas.
b)Apenasasaf
irmat
ivasI
I,II
IeIVestãocor r
etas. Par
aasangi
osper
mas,essacoevol
uçãof
oivant
ajosapor
c)Apenasasaf
ir
mativasI
IeIIIest
ãocorretas.
d)Apenasasaf
irmat
ivasI
IIeIVestãocorretas. a)reduzi
raaçãodosher bívoros.
b)reduzi
racompetiçãointer
específ
i
ca.
2. ( UECE) Em t er mos evol ut
ivos, as angiospermas c)aumentarsuavariabi
l
idadegenética.
apresentam duasestruturasquepermi t
ir
am asuaadaptaçãoe d)aumentaraproduçãodegr ãosdepól en.
di
ver si
f
icação.Essasest r
uturas,quenãoest ãopr
esentesnos e)aumentaraindependênciadaáguapar arepr
odução.
out
r osgruposdepl antas,são
a)raizef ol
ha.
b)folhaecaule.

291
c)f
loref rut
o.
d)vasocondut oresement e.
D
IA1
6. (UDESC) No quadro abaixo são list
adas al
gumas 8.(ENEM LI BRAS)Um pesqui sadorobservou um pássaro
car
acter
íst
icasdegr
uposveget
aissuper
ior
es. ali
mentando- se dos f
rutos de uma espéci e de arbustoe
perguntou-sequalseri
aoef ei
tonager minaçãodassement es
dof r
utoapóspassar em pelotratodigest
óri
odopássar o.Para
responderàper gunt
a,opesqui sadorpensouem desenvolver
um exper i
mentodeger mi naçãocom sement esdedifer
entes
ori
gens.

Anal
ise as pr
oposi
ções em r
elação às car
act
erí
sti
cas Parar eal
i
zaresse exper
iment
o,as sement
es devem ser
apr
esent
adasnoquadro. col
etadas

I
.Acar act
eri
zaçãodasbri
ófi
tasnoquadroestácorret
a. a)al
eatori
ament
edochãodamat a
I
I.A caract
eri
zaçãodaspteridóf
it
asestái
ncorr
eta,poisest
e b)deredesdecolet
aembaixodosar bustos.
grupovegetalnãoapr
esentasementes. c)di
ret
amentedosfrut
osdearbustosdiferent
es.
I
II
.Acar act
eri
zaçãodasgimnospermasestácor
reta. d)dasfezesdospássar
osdelugaresdiferent
es.
I
V.Acar act
eri
zaçãodasangiospermasest
ácorret
a. e)dasfezesdospássar
osedosfrutoscol et
adosdosar
bust
os.

Assi
nal
eaal
t
ernat
ivacor
ret
a. 9.(
UNI
OESTE)Consi
der
easaf
i
rmat
i
vasabai
xo:

a)Soment
easaf
ir
mat
ivasI,I
IeI Vsãover dadeir
as. I
-Sãopl antasavascular es,depequenopor t
e,dependentesda
b)Soment
easaf
ir
mat
ivasI,I
IIeI Vsãoverdadeiras. águapar aar eproduçãosexuada.
c)Soment
easaf
ir
mat
ivasI
I,II
IeI Vsãover dadei
ras. I
I-São pl antas vasculares,as quai s possuem sement es
d)Soment
easaf
ir
mat
ivasIeI Isãoverdadeir
as. abri
gadasnoi nter
iordef rutoseasest ruturasrel
aci
onadasà
e)Soment
easaf
ir
mat
ivasIIeI I
Isãoverdadeir
as. reprodução sexuada,que est ão nas flores,tai
s como o
androceueogi neceu.
7.(UDESC)O Quadr
o3most r
a,demanei
rasi
mpl
i
fi
cada,a I
II-Sãopl ant
asvascul ares,cujafecundaçãodependedaágua
evol
uçãodaspl
ant
ast
err
est
res. enãof ormam sement es,fl
oresnem f r
utos.
I
V-Sãopl antasvasculares,asquai spossuem sement es,mas
nãof or
mam f rut
os.

Ascar
act
erí
sti
casdescr
it
asaci
maper
tencem,r
espect
ivament

a)bri
ófi
tas,angi
ospermas,gi
mnosper mas,pteri
dófi
tas.
b)bri
ófi
tas,angi
ospermas,pter
idóf
i
tasegimnosper mas.
Com rel
açãoaosgruposveget
aisapr
esent
adosnoQuadro3, c)angi
osper mas,gi
mnospermas,brióf
it
asept eri
dófi
tas.
anali
seasproposi
ções,eassi
nale(V)par
averdadei
roe(F) d)gimnospermas,angiosper
mas,pteri
dófi
tasebr i
ófit
as.
parafal
so. e)angiospermas,gi
mnospermas,pteri
dófi
tasebr i
ófit
as.

()Asbr iófi
tassãoopr imeir
ogr upoveget alter
rest
reapossui r 10.(UDESC)Acel ul
oseéum car boidratopresent eem cél ul
as
umaepi dermer evesti
dacom umacamadai mpermeabi l
izant e. vegetai
s ut i
li
zado como pr i
ncipalmat éri
a pr ima par aa
()Na evol ução apresentada em À sur gem os sistemas produçãodopapel .NoBr asi
l,asduaspr inci
paisf ontesde
condutor esdesei vabrutaeael abor ada. madeira util
izadas para a produção de cel ul
ose são as
( )Tant oasbr i
ófi
tasquantoaspt eridóf
it
aspodem r ealizara fl
orest
aspl antadasdepi nusedeeucal i
pto,responsávei spor
reprodução sexuada,i ndependent ement e da presença de maisde98% dovol umeproduzido.Acel uloset ambém pode
água,assi m comoasgi mnosper maseasangi ospermas. serobtida de outrost i
posde pl antas,não- madei ras,como
()No pr ocesso evol uti
vo apresent ado em B sur gi
ram as bambu, babaçu, si sale resíduos agr ícolas ( bagaço de
sement es. cana-de-açúcar).Em umapl anta,ac elul
oseéencont rada:
()As gi mnosper mas são o gr upo vegetalmai s antigo a
apresent arsement es. a)apenasnasfol
has,associadaaoparênquima.
( )Nopr ocessoevol utivoapresent adoem C sur gem f lores b)armazenadanovacúol opresent
enocitopl
asma.
quesãopol inizadaspori nsetos,pássar os,também sur gem c)em t
odososór gãos,comocomponent edaparedecel
ular
.
ováriosef rutos. d)apenasnosórgãosder eserva,comocauleerai
z.
e)apenasnostecidoscondutoresdoxi
lemaedof l
oema.
Assi
nal
eaal
t
ernat
ivacor
ret
a,deci
mapar
abai
xo.

a)F-V-V-F-F-V
b)V-F-V-F-V-V
c)V-V-F-V-V-V
d)F-F-V-V-V-F
e)F-V-F-V-F-F

292
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.d
1.d
2.a
2.c
3.e
3.b
4.a
4.d
5.e
5.c
6.e
6.a
7.d
7.c
8.b
8.e
9.15(01+02+04+08)
9.b
10.b
10.c

HI
ST.GERAL

1.b
2.a
3.a
4.a
5.e
6.b
7.d
8.c
9.b
10.13(
01+04+08)

293
DI
A2
a)1.
MAT
EMÁT
ICA b)4.
c)6.
Assunt
o:pr
obabi
li
dade d)24.
e)96.
1.(ENEM PPL) Em umacampanhapr omoci
onaldeuma
l
oja,um cl i
ent
egi r
aumar ol
eta,conf ormeaapr esentadano 4.(ENEM LIBRAS) Um pr oj
etopar
aincent
ivarareci
cl
agem
esquema,al mejandoobterum descont osobreovalortotalde del i
xodeum condomí ni
ocontacom apar ti
ci
paçãodeum
sua compr a.O resul
tado é o que est á mar
cado na região grupodemor ador
es,entr
ecri
anças,adol
escenteseadult
os,
apontada pela seta, sendo que t odas as regiões são conformedadosdoquadro.
congruentes.Além di
sso,um di spositi
voimpedequeaset a
venhaaapont arexatamentepar aal i
nhadef r
onteir
aent re
duasregiõesadjacent
es.Um clientereali
zaumacompr aegi ra
arolet
a,torcendoparaobterodescont omáximo.

Umapessoadessegr upofoiescol
hidaaleator
iament
epar
a
f
alardopr oj
eto.Sabe-sequeapr obabi
li
dadedeapessoa
escol
hidaserumacriançaéigualadoist
erços.

Diant
edi
sso,onúmer
odecr
iançasquepar
ti
ci
padessepr
ojet
o
é:
a)6.
b)9.
c)10.
d)30.
Apr obabi
li
dade,em por
cent
agem,deessecl i
enteganharo e)45.
desconto máximo com um úni
co gi
ro da r
olet
a é melhor
aproxi
madapor 5.(ENEM)Nopr óxi
mof i
naldesemana,um gr upodeal unos
a)8,3. part
ici
parádeumaaul adecampo.Em di aschuvosos,aulas
b)10,0. decamponãopodem serr eali
zadas.Aidei
aéqueessaaul a
c)12,5. sejanosábado,mas,seestiverchovendonosábado,aaul a
d)16,6. será adi
ada par
a o domingo.Segundo a met eor
ologi
a,a
e)50,0 probabi
li
dadedechovernosábadoéde30% eadechoverno
domingoéde25%.
2.(ENEM PPL)Umal ocadorapossui disponívei
s120veí cul
os
dacategor
iaqueum client
epr etendelocar.Desses,20% são Aprobabi
l
idadedequeaaul
adecampoocor
ranodomi
ngoé
dacorbranca,40% sãodacorci nza,16veí cul
ossãodacor de
vermel
haeor estant
e,deoutrascor es.O cli
entenãogost ada
corvermel
haef i
cari
acontentecom qual queroutracor,maso a)5,0%
si
stemadecont rol
edisponibi
lizaosveí cul
ossem l evarem b)7,5%
contaaescol
hadacorpel ocli
ent e. c)22,5%
d)30,0%
Di
sponi
bil
izandoaleat
ori
ament
e,qualéaprobabi
l
idadedeo e)75,0%
cl
i
entef
icarcontent
ecom acordoveí
cul
o?
6.( ENEM PPL)Uma f ábr
ica possuiduas máqui nas que
a)16/
120 produzem omesmot ipodepeça.Di ari
amenteamáqui naM
b)32/
120 produz2 000 peçase a máqui na N produz3 000 peças.
c)72/
120 Segundoocont rol
edequal idadedaf ábr
ica,sabe-seque60
d)101/
120 peças,das2000pr oduzi
daspel amáqui naM,apr esent
am
e)104/
120 al
gum t ipodedefei
to,enquantoque120peças,das3000
produzidaspel
amáqui naN,também apresentam defeit
os.Um
3.(ENEM PPL) Um pr ogramadet elevi
sãocr iouum per f
ilem t
rabalhadordafábri
caescolheaoacasoumapeça,eest aé
umar edesoci al,eai deiaeraqueesseper fi
lfossesor t
eado defeit
uosa.
paraum dossegui dores,quandoessesf ossem em númer ode
um mi l
hão.Agor a que essa quant i
dade de segui dores f oi Nessas condi
ções,quala pr
obabil
i
dade de que a peça
ati
ngida,osor gani zadoresper ceberam queapenas80% del es def
eit
uosaescolhi
dat
enhasi
doproduzi
dapelamáqui
naM?
sãor ealment efãsdopr ograma.Porcont adi sso,resolveram
que t odos os segui dores farão um t este,com per gunt as a)
3/100
objeti
vasr eferentesaopr ograma,esópoder ãopar t
icipardo b)
1/25
sortei
o aquel esque f orem apr ovados.Est atí
sti
casr evelam c)
1/3
que,num t estedessanat ureza,at ax adeapr ovaçãoede90% d)
3/7
dosf ãsede15% dosquenãosãof ãs. e)
2/3

294
De acor do com essas inf
ormações, a r
azão entre a
probabi
l
idadedequeum fãsejasor
teadoeaprobabi
l
idadede
queosor teadosej
aal
guem quenãoef ãdopr
ogramaéi gual
a
D
IA2
7.(ENEM PPL)Um exper
imentof
oiconduzi
docom oobj
eti
vo 10.(
UEL)Lei
aot
ext
oeanal
i
seogr
áfi
coasegui
r
.
deavaliaropodergermi
nati
vodeduascul t
urasdecebol
a,
confor
meat abel
a. Foir eal
izadoum estudoparacompr eenderascar acterísti
cas
depaci entesquemor r
eram deCOVI D-
19.Osdadosf or
am
coletadosaparti
rde150óbi tosocor
ridosdentrodasfront ei
ras
deWuhannaChi naent r
eosdi as21e30dej anei
rode2020
decor r
entesdoNovoCor onavír
us.Apar t
irdest
esregi str
osfoi
elaboradoogr áfi
coasegui rqueexi beoper centualdest es
óbitoscujospaci
entessofri
am dedeter minadacomor bidade.

Desejando-
sefazerumaaval iaçãodopodergerminati
vode
uma das cult
uras de cebol
a,uma amostr
af oireti
rada ao
acaso.
Com basenot extoenogr áf
ico,assinal
eaal ter
nati
vaque
Sabendo-se que a amost r
a escol hi
da germi
nou, a apresent
a,corretament
e,a probabil
idade de se t
omar,ao
pr
obabil
idadedeessaamost
raper
tenceràCul
tur
aAéde acaso,dentre os paci
ent
es hiper
tensos dest
e estudo,um
pacient
ediabét
ico.
a)8/27
b)19/27 a)10%
c)381/773 b)20%
d)392/773 c)25%
e)392/800 d)30%
e)50%
8.(ENEM PPL) Em uma r eser
va flor
estalexist
em 263
es
péciesde pei
xes,122espéciesdemamí feros,93espéci
es
de r
éptei
s,1132espéciesdebor bol
etase656espéci es de GEOGRAF
IA
av
es.
Assunt
o:est
udodossol
os
Se uma espéci
e ani
malforcapturada ao acaso,quala
pr
obabi
l
idadedeserumaborbol
eta? 1.(
UVA)Sobreosf
atoresquecont
rol
am af
ormaçãodossol
os
marqueaopçãoi
ncorr
eta:
a)63,
31%
b)60,
18% a)O cl i
maexer cei nfluênciadiretaeat i
vanaf ormaçãodos
c)56,
52% sol
os.Avel ocidadeeot i
podei ntemper i
smosãor egulados
d)49,
96% pri
ncipalment epelat emper atur
aepel aumi dadedoambi ente.
e)43,
27% b)O relevot ambém éf undament alnaf ormaçãodossol os,já
queinterferenaquant idadedeáguaenadi str
ibui
çãodel uze
9.( ENEM PPL)Aor etor
narem deavi ãoàsuaci dade,100 cal
orsobr eomat erialintemperizado.
pessoasforam i
nfect
adasporum víruscontagiosoexatament
e c)O f atort empo pouco i nfl
uina f ormação dos sol os.A
nahor aquedesembar car
am nacidade.Ant eri
ormenteaesse i
ndicação mai s clara da pouca i nfluência do tempo na
episódi
o de contági
o,esse vírus não existi
a na ci
dade,e for
maçãodossol oséamesmaespessur aquepossuem os
sabe-sequeel eét r
ansmi t
idoem 50% dasvezesqueduas sol
osdei dadesdi f
er entes.
pessoastrocam apertosdemão.Ent retanto,ocontágiosó d)Aaçãodosor ganismoséconsi der adaum f atorat
ivo.Aação
podeocor r
erentreomoment odecont ágioe24hor asapós dosmi crorganismost ambém éessenci alnadecomposi çãoe
essemoment o. agregaçãodaspar tículasquecompõem aest r
uturadosol o.

Consider
andoqueasinfor
maçõesdot extoest
ãocorret
ase 2.( ENEM) O desgast e aceler
ado sempr e exi
sti
rá se o
que,em médi
a,aspessoasnaref
eri
dacidadetr
ocam aper
tos agri
cultornãot iverodevidocuidadodecombat erascausas,
demão,em média,3vezespordi
a,écorret
oconcl
uirque rel
acionadasavár iosprocessos,tai
sc omo:empobr eci
mento
químicoel ixi
vi
açãopr ovocadospel oesgot amentocausado
a)há uma gr ande probabi l
idade de que o númer o de pel
ascol heit
asepel alavagem verti
caldenut ri
entesdaágua
contaminadosnacidadedi minuanospr óximosdias. quesei nfi
lt
ranosol o,bem comopel ar et
iradadeel ementos
b)há uma gr ande probabi l
idade de que o númer o de nutr
iti
voscom ascol hei
tas.Osnut ri
entesr et
ir
ados,quando
contaminadospermaneçai nalter
adonospr óximosdias. não repost os,são comument e subst
ituí
dos porel ementos
c)há uma gr ande probabilidade de que o númer o de t
óxicos,como,porexempl o,oalumíni
o.
contaminadosnacidadeaument enospr óxi
mosdi as.
d)campanhaspar adiminuironúmer omédi odeaper t
osde Adinâmicaambient
alexempl
ifi
cadanotext
oger
aasegui
nte
mãonaci dadeparamei opordi anãoser i
am efeti
vaspara consequênci
aparaosoloagr
icul
tável
:
fazerqueonúmer odei nfect
adoscai anospr óxi
mosdi as.

295
e)seot empodecont ágiodoví r
usfossede20hor asem vez a)Elevaçãodaacidez.
de24hor as,nãodever áhaveroaument odecont ágionos b)Ampliaçãodasali
nidade.
próxi
mosdi as. c)Formaçãodevoçor ocas
d)Remoçãodacamadasuper i
or.
D
IA2
3.(
IMEPAC)Obser
veai
magem asegui
r. 5.(ENEM)Ossol ost r
opi
caissãonatural
menteácidos,em
razão da pobr
eza do mat er
ialde or
igem ou devido aos
processos de gênese.Além disso,o manejo das áreas
agrícol
aspodeconduzirossol
osàacidi
fi
cação.

Em sol
osáci
doscomoosbrasi
l
eir
os,ométodomaisi
ndi
cado,
com oel
ementout
i
li
zadopar
aacorreçãodopr
obl
emadescri
to
notext
oéo(a)

a)descansodosoloapar t
irdatécni
cadepousi o.
b)usodacal agem pelaint
roduçãodecalcári
onosol o.
c)araçãodosolopar areali
zarasuadescompact ação.
d)planti
odir
etoparadiversif
i
carascult
uras.
e)rotaçãodecult
uraspar amanterosnutri
entesnosolo.

6.(ENEM PPL)Est
ima–sequecercade80% daár eacul
ti
vada
do estadodeSãoPaul oestej
asof r
endoprocessoerosivo,
O sol
oéum r ecur
somuitoimport
antepar
aassociedades,na causandoumaperdademaisde200mi l
hõesdetonel
adasde
medidaem queébasedodesenvol vi
ment
odaagr opecuár
iae sol
o porano.70% desse sol o chegam aos mananciais,
sust
entaçãodasvari
adasformasdevidaveget
aldoplaneta– causandoassor
eamentoepolui
ção.
que,porsuavez,sust
ent
am at ei
aali
mentar
.
Como São Paul o,todo o Br
asi
lsofr
e com o probl
ema da
Oesquemaanterior
,queevi
denci
aum sol
ozonal
,nosper
mit
e def
lagração e aceleração da er
osão hídr
ica em áreas
i
nfer
irospr
ocessosde cul
ti
vadas,sendoqueaper dadesol
osporesseti
podeerosão
car
acteri
za-seporser
a)degradaçãodossolos.
b)formaçãodossolos. a)mai si ntensa em sol os onde se ut i
liza a t écnica de
c)uti
li
zaçãodossolos. associ ação de cul t
uras,em compar ação com cul t
ivos que
d)recomposiçãodossolos. deixam amai orpart
edosol oexpost oàsintempér i
es.
b)menosi ntensaem sol osque,r evolvi
dos,ficam expost osàs
4.( UNI CAMP) Sol o é a camada super
ior da super

ci
e chuvas,em compar açãoàquel esondesãoapl icadast écnicas
ter
restre,ondesef i
xam asplant
as,quedependem deseu depl ant i
odi ret
o.
suportef ísi
co, água e nutr
ient
es. Um perf
ilde soloé c) mai si ntensa nos sol os onde são r ealizados cul t
ivos
representadonaf i
guraabai
xo. tempor ári
os,em compar ação àquel es sobr e os quai s as
cober turasdemat asãopr eservadas.
Sobr
eoper
fi
lapr
esent
adoécor
ret
oaf
ir
marque: d)mai sintensaem sol osexpostosachuvasbem di stri
buídas,
em compar ação àqueles sobre os quai s a quant i
dade de
chuvaséconcent radaaol ongodoano.
e)menosi ntensanossol oscuj osal i
nhament osdoscul t
ivos
seguem as l i
nhas de mai or incl
inação,em compar ação
àquel esondesãoapl i
cadast écnicasdet erraceament o.

7.(UNIFENAS)O excertoaseguirr
efere-seaum conceito
i
mportant
íssi
mo sobr
e um fenômeno que ocor
re em vár
ias
l
ocali
dadesdomundo,incl
usivenoBr
asil.


Per dadacapacidadeprodut
ivadossolos,deixando-
osár i
dos
ei nfért
eis. Ocor
re muitas vezes porque as at i
vidades
econômicas desenvol vi
das em det erminada r egião
ult
rapassam acapaci
dadedesupor t
eedesust ent
abi
li
dadedo
sol
o. ’

Pode-
sei
nfer
irqueset
rat
adof
enômenode
a)O hor izonte(oucamada)O cor r
espondeaoacúmul ode
mater i
al or gânico que é gr adualment e decompost o e a)Li
xivi
ação.
i
ncor porado aos hor izont
es i nf
erior
es,acumul ando-se nos b)Percolação.
horizontesBeC. c)Areni
zação.
b)O hor izonteAapr esentamui t
osmi neraisnãoal ter
adosda d)Later
ização.
rochaquedeuor igem aosol o,sendonor malment eohor i
zont
e e)Desertif
icação.
menosf érti
ldoper fi
l.
c)O hor izonteC cor respondeàt ransiçãoent resoloer ocha,
apresent ando,nor mal mente,em seui nt
eri
or ,fr
agment osda
rochanãoal terada.
d)O hor izonteB apr esentabai xodesenvol vimentodosol o,
sendoum dospr i
mei r
oshor izontesasef ormareohor i
zont
e

296
com amenorf erti
li
dadeem r elaçãoaosout roshor i
zontes.
D
IA2
8.(UEMS)“ Nagrandemaiori
adoscasos,ocorreaformação 1.(UEFS –BA)–Asf i
gurasepresent
am doi
smoment osde
de sulcos que evol
uem pararavi
nas na partefinaldas uma massa fi
xa de um gásidealque f
oicompr
imida num
vert
entes,devi
doaumaconcent r
açãodef luxossuperfi
ci
ais reci
pient
eest
anque.Atemperat
uraem ambososmoment osé
das águas de escoament o, int
erf
erênci
as no r egi
me amesmaeosvol umesocupadospel ogássãoi
ndicadosna
hidr
ológi
cocausadoporaçõesant
rópi
cas” f
igura

Essepr
ocessodeal
t
eraçãonosol
oéchamadode:

a)desmat ament
o
b)assoreamento.
c)i
ntemper i
smo.
d)voçoroca.
e)i
nfil
t
ração.

9.(UFRR)Obser
ve at
ent
ament
eai
magem a segui
r,com
per
fi
sdesol
oAeB.
Seapressãodogásnomoment
o1er
ade15at
m,apr
essão
dogásnomomento2erade
a)18at
m.
b)3at
m.
c)6at
m.
d)9at
m.
e)25at
m.

2.( MACK –SP)–Cer tamassaf ixadeum gási deal,sob


temper aturade30° Cepr essãode2atm,foisubmet idaauma
transformação i socór
ica, em que sua t emperatur
a f oi
aument adaem 150uni dades.Dessaf orma,écor r
etoafi
rmar
que,dur ant
eat r
ansformação,
a)al ém dovol ume,apr essãomanteve-seconst ant
e.
Apart
irdasdif
erençasr
epr
esent
adasnosper
fi
sdesol
oAeB, b)apenas o vol ume per maneceu constante,e no f i
nal
,a
pode-
seafir
marque pr essãoexercidaporessamassagasosa,f oiaument adapara
apr oximadament e12at m.
a)osoloencont
radoem Btem mai smat ér
iaor gâni
ca. c)apenas o vol ume per maneceu constante,e no f i
nal
,a
b)osolodoperf
ilAémaislixivi
ado. pr essãoexercidaporessamassagasosa,f oiaument adapara
c)orel
evoencontradoem Bémai santigo. apr oximadament e3at m.
d)arochaencontr
adaem Af oimaisi
ntemper izada. d)apenas o vol ume per maneceu constante,e no f i
nal
,a
e)ocli
maencontradoem Bpossuimenorpl uviosi
dade. pr essãoexer cidaporessamassagasosa,f oidiminuídapara
apr oximadament e1at m.
10.(PUC- RG)Em 05denovembr ode2017c ompletaram-se e)apenas o vol ume per maneceu constante,e no f i
nal
,a
doisanosdopi oracidentedahi stór
iadami neraçãobr asi
l
eira, pr essãoexer cidaporessamassagasosa,f oidiminuídapara
ocorr
idonomuni cí
piodeMar iana,Mi nasGer ais,t
endocomo apr oximadament e0, 33at m.
causaor ompimentodabar ragem doFundão,cont roladapela
mineradora Samar co.O aci dent e acabou por liberar 62 3.( UEM –PR)–Bal õesvendi dosem parquesef estassobem
mil
hõesdemet roscúbicosder ejeit
osdemi neraçãodent reos porque são pr eenchidos com hél io ou hi drogênio.Após
quaispodem serencont r
adosóxi dodef err
o,águael ama. algumashor as,essesbal õestendem amur char ,poisogás
escapapel aborrachadobal ão.Aesser espeitoassi nalea(s)
Sobr
eessedesast
reecol
ógi
co,pode-
seaf
ir
marque alt
ernativa( s)corr
eta(s).
01)Hi dr ogêni o e hélio escapam do balão at ravés de um
a)a lama l i
ber ada,uma vezseca,f orma uma espéci e de processochamadodi fusãodegases.
pavimentaçãoquei mpedeocr esciment oeoestabelecimento 02)Seum bal ãofossepr eenchidocom hidr
ogêni oehél io,esta
denovasespéci esnol ocal. misturadegasesser iahomogênea.
b)acober turadel amaér icaem mat ériaorgâni
ca,alt
erandoo 04)A vel ocidadedeef usãodegasesdependesoment edo
pH dosol o,oquepossi bil
i
tamai orr apideznoprocessode meiopel oqualessesgasesef undem.
sucessãoecol ógicaparar epovoament oespecífi
conol ocal
. 08)Adensi dadeabsol utadeum gáspodeserexpr essacomo
c)agr andemor t
andadedepei xesobser vadanoRi oDoce sendoar azãoent r
easuamassamol arem gr amase22, 4
deve-seaoóxi dodef erro,um compost omolecularquese l
it
ros,nasCNTP.
deposit
anasguel ras,causandoasf i
xia. 16)Gássul fí
dri
co,um gást óxi
co,porsermaisdensoqueoar ,
d)osr ej
eitosliberadoscont i
nham met ai
sdet r
ansição,como acumul a-sej untoaosol oquandoescapadeseur eci
piente.
fer
roesilício

QUÍ
MICA
Assunt
o:gases

297
D
IA2
4.( ACAFE–SC)–Baseadonosconcei t
oss obr
eosgases 8.(UFPR)–“ Gelodef ogo”escondi doem per maf r
ostéf onte
anal i
seasaf i
rmaçõesasegui r. de ener gi
a do f utur o? Conheci do como “ gelo que ar de”,o
I.Dozegr amasdegáshél ioocupam omesmovol umeque48 hidratodemet anoconsi steem cr istaisdegel ocom gáspr eso
g de gás met ano, ambos nas condi ções normais de em seu i nteri
or. El es são f or mados a par tir de uma
temper aturaepr essão(CNTP). combi naçãodet emper aturasbai xasepr essãoel evadaesão
II.Em um si stemaf echadoparaproporcionarum aumentona encont radosnol i
mi tedaspl ataf ormascont inentais,ondeo
pr essão de uma amost r
a de gás numa t ransf
ormação l
eitomar i
nhoent r
aem súbi t
odecl i
veat échegaraof undodo
i
sot érmicaénecessár iodi
minui
rovol umedessegás. oceano.Acr edit
a-sequeasr eser vasdessasubst ânciasej am
III
.Em um r eci pi
entefechadoexist
e1moldogásAmai suma gigantescas.A est imat iva é de que haj a mai s ener gia
cer t
aquant idademoldogásB,sendoqueapr essãototalno armazenadaem hi drat odemet anodoquenasomadet odo
i
nt eri
ordor ecipienteé6at m.Seapr essãoparci
aldogásAno petróleo,gásecar vãodomundo.Aor eduzirapr essãoou
i
nt eri
ordor ecipienteé2at m aquanti
dadedogásBé3mol . elevarat emper atura,asubst ânci asi mplesment esequebr a
em água e met ano – mui t
o met ano.Um met r
o cúbi co do
Dados:C:12g/
mol
;H:1g/
mol
;He:4g/
mol
. compost ol i
bera cer ca de 160 met ros cúbicos de gás a
pressãoet emper atur aambi ent e,oqueot ornaumaf ont
ede
Assi
naleaal
ternat
ivacorr
eta. ener giaaltament ei ntensi va.
a)Todasasafi
rmaçõesestãocorret
as.
b)Todasasafi
rmaçõesestãoincorr
etas. Dado:R=8,
2×10–5m3·at
m ·K–1·mol
–1
c)ApenasIeIIest
ãocorretas.
d)ApenasaIestácorret
a. Paraarmazenart
odoogásdoi nt
eri
orde1m3 de“ gel
ode
fogo”num cil
i
ndr
o de 1 m3 e a t
emper
atur
a de 0 °
C,é
5.(UNI TAU –SP)–Consi derequegáscar bônico,oxi gêni
o necessár
iaumapressão(
em at
m)de:
molecular,nit
rogênio atmosféri
co e vaporde água f oram a)160.
l
iberadosdeum ci l
i
ndrocont endoessesgases.Avel ocidade b)146.
dedi f
usãodecadaum dosgasesnamesmacondi çãode c)96.
temperaturaepressãoé d)48.
a)oxigênio>nitrogêni
o>vapordeágua>gáscar bônico. e)1.
b)vapordeágua>ni t
rogênio>oxi gêni
o>gáscar bônico.
c)gáscar bôni
co>oxi gênio>ni tr
ogênio>vapordeágua. 9.(UFRGS)Vár i
osmét odost êm sido empregadospar aa
d)nitr
ogênio>oxi gêni
o>vapordeágua>gáscar bônico. captur
adeCO2naat mosfera,com oobj et
i
vodedi minuiros
e)oxigênio>gáscar bônico>vapordeágua>ni trogênio danos causados pel
o efei
to est
ufa,como,porexempl o,a
produção de ácido oxáli
co, o qual pode ser ut i
l
izado
6. (UNI GRANRIO – MEDI CINA – RJ)– Gasesi deaissão poster
ior
mente para obt
enção de compost os de al
to val
or
aqueles nos quais as int
erações entr
e át omos,í ons ou agregado.Uma das r ot
as possívei
s é a de um pr ocesso
molécul asem suasconst i
tui
çõessão despr ezadase esse elet
roquí
micocujareaçãotot
alé
compor tamento se int
ensifi
ca em pr essões bai xas. Na
descri
ção dessesgasesa equação de est ado para gases 2CO2(
g)+H2O(
l)→ H2C2O4(
aq)+½ O2(
g)
perf
eitoséamai sadequada.Consi der
eumaquant i
dadede
matériade2, 5moldeum gásdecompor tamentoi dealque Consider
andoqueoCO2secompor t
acomoum gásideal
nas
ocupa um vol ume de 50 L à pressão de 1246 mmHg.A CNTP,aquant i
dadedeCO2nessascondições,r
eti
radoda
temper atur
adessegásnascondi çõesci
tadass eráde: atmosfer
aparaproduçãode900gdeáci
dooxáli
co,é,em L,
aproxi
madamentede
Dado:R=62,
3mmHg·L·mol
–1·K–1 a)44.
b)88.
a)400K c)224.
b)127K d)448.
c)273K e)880.
d)200K
e)254K 10.(FUVEST)NOTEEADOTE
No int
eri
ordo f
rasco descar
tado havi
a apenasét
er.Massa
7.(I
TA–SP)–Doi sbalõesesfér
icosdemesmovol umesão molardoéter=74gK=º C+273
uni
dos por um t ubo de volume desprezí
vel
,provido de
t
ornei
ra.I
nici
almenteobalãoA cont ém 1,
00moldegásideal
, R(
const
ant
euni
ver
saldosgases)=0,
08at
m?·
L/(
mol
·K)
eem Bhávácuo.
Um l aboratór
io químico descar t
ou um frasco de ét
er,sem
perceberque,em seui nteri
or,havi
aaindaum resíduode7,4g
deét er
,par t
enoest adol íqui
do,partenoestadogasoso.Esse
f
rasco,de 0, 8 L de vol ume,f echado hermeti
camente,foi
deixado sob o sole,após um cer t
ot empo,atingi
ua
Osdoi sbalõessãomant i
dosàst emperat
urasi ndi
cadasno t
emper atura de equi líbrio T = 37 oC, val or acima da
desenho acima.A torneir
a é abert
a durante cert
ot empo. t
emper aturadeebul i
çãodoét er.Setodooét ernoestado
Volt
andoaf echá-
la,veri
fi
ca-sequeapressãoem Bé0, 81do l
íquidotivesseevaporado,apr essãodentrodofrascoseri
a
val
ordapr essãoem A.Quant odogásdevet ersobrado
nobalãoA? a)0,
37at
m.
a)0,20mol. b)1,
0at
m.

298
b)0,40mol. c)2,
5at
m.
c)0,50mol. d)3,
1at
m.
d)0,60mol. e)5,
9at
m.
e)0,80mol.
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.a
1.e
2.e
2.c
3.d
3.26(02+08+16)
4.d
4.c
5.c
5.b
6.c
6.a
7.d
7.c
8.d
8.b
9.c
9.d
10.b
10.d

GEOGRAF
IA
1.c
2.a
3.b
4.c
5.b
6.c
7.e
8.d
9.a
10.a

299
DI
A3
Sabendoqueadensidadedamadeirauti
li
zadanaconf
ecção
MAT
EMÁT
ICA doporta-
joi
aser
ade0, 85g/cm3eadmi ti
ndoπ=3,amass a
aproxi
madadoport
a-j
oias,em gr
amas,é
Assunt
o:geomet
riadesól
idos:t
roncoseesf
eras a)636.
b)634.
1.(UFRN)–Um r eci
pient
ecôni
cofoipr
ojet
adodeacordocom c)630.
odesenhoabaixo,noqualot r
oncodoconefoiobt
idodeum d)632.
conedealtur
aiguala18cm.O vol umedessereci
pient
e,em e)638.
cm3,éiguala:
4.(UNICAMP)Um r ecipi
entecil
índri
codealt
urahtem água
em seuint
eri
or.Aomer gul
harumaesf eradechumboderai
oR
nester
ecipi
ente,aáguacobr eaesf er
aenenhumaquant
idade
deáguaseper de,comoi lust
radonaf i
gur
aaseguir
.

Sabendoqueor ai
odabasedocili
ndr
oéodobrodorai
oda
a)216π esf
era,adif
erençaent
reaal t
uradaáguaant
esedepoi
sdo
b)208π mergulhodaesferaéi
guala
c)224π a)2R
d)200π b)R.
c)R/3.
2.(UPE – PE)– Foram col
ocadasesferasde r
aio 5,0 cm d)2R/3.
dentr
odeum aquári
oquetem ofor
mat odeum par
alelepí
pedo
de1,25m delar
gura,2,
0m decompr i
mentoe1,0m deal t
ura, 5.(ALBERTEI NSTEI N–SP)–Em umapalest
ra,um ci
enti
sta
cheio de água, ocupando sua capaci dade máxi ma. i
lustr
oucompar at
ivamenteot
amanhodospl
anetasdosi
stema
Aproxi
madamente,quant
asesf
erasterãoquesercolocadas solarcom auxí
li
odaf ot
oasegui
r.
nesseaquár
ioparaque10% dovolumeconti
donoseui nteri
or
sej
aderramado?Adoteπ=3,0

No ent anto,o ci ent ista disse que essa foto dif


icult
aa
a)250 percepçãocor r
etadadi ferençadetamanhoent reosplanetas.
b)300 Parai l
ustr
aroquedi zia,elepediuparaapl ateiaconsiderar
c)325 quet odosospl anet assãoesf éri
cosequeot amanhodor aio
d)450 dopl anetaJúpiteré1 1vezesot amanhodor aiodopl aneta
e)500 Terra. Em segui da, l ançou a seguinte per gunta: se
associarmosopl anetaTer raaumabol adefutebol,opl aneta
3.(UNESP)Par aconf ecci
onarum porta-j
oiasapar ti
rdeum Júpiterdeverá serassoci ado,aproxi
madament e,a quant as
cubomaci çoehomogêneodemadei r
acom 10cm dear esta, dessas bol as? A r espost a corr
eta para a per gunta do
um mar cenei
rodividi
uocuboaomei o,paralelamenteàsduas palestr
anteé
faceshor i
zont
ais.Decadapar al
elepí
pedor esul
tant
eext raiu a)2048.
umasemi esf
erade4cm der ai
o,demodoqueseuscent r os b)121.
fi
cassem local
izadosnocr uzament
odasdi agonai
sdaf acede c)33.
corte,conf
ormemost raasequênciadef iguras. d)22.
e)1331.

300
D
IA3
6.(
FURG–RS)–Um pot edemel
possui
afor
madeum tr
onco 9.(ESPCEX/ 2009)Um r eservatóri
oem formadet roncode
deconeci
rcul
arr
eto,conf
ormemost
raafi
gur
aabai
xo. pir
âmider egulardebasequadr adaedi mensõesindicadasna
f
iguradever átersuaspar edeslaterai
sexter
nascober taspor
umat i
ntaimper meável,cuj orendimentoéde1 1m2porgal ão.
Ospont osAeBr epresentam oscent r
osdasbasesdot r
onco
de pir
âmide O númer o mí ni
mo de galões que devem ser
adquir
idospar ataloperaçãoé:

O diâmet rodabocadopot emede22cm,odi âmetrodabase


mede10cm,eaal t
uradopot eéde12cm.Suponhaqueo
poteest avacompl et
amentecheiodemeleque,apósum di a
deconsumoporumaf amíli
a,omelrestantepr
eencheopot e
até uma al tur
a de 10 cm,medida a part
irda base menor
. a)6
Consider ando que a r ef
eri
da f
amíl
ia consome a mesma b)7
quantidadedi ár
ia,opotecheiodemelficar
ávaziodurant
eo c)9
a)segundodi a. d)10
b)terceirodia. e)11
c)quar t
odi a.
d)quintodi a. 10.(ENEM)Peçasmet áli
casdeaer onavesabandonadasem
e)sextodi a. aeroport
osser ãor ecicl
adas.Umadessaspeçasémaci çae
tem oformatoci l
índrico,com amedidador aiodabaseiguala
7.(MACK)Umami stur
adel ei
tebati
docom sorvet
eéservi
da 4cm eadaal turaigual a50cm.El aseráder reti
da,eovol
ume
em um copo,comonafigur
a.Senapar t
esuperiordocopohá demet alresult
ant eser áuti
li
zadoparaaf abricaçãodeesf
eras
uma camada de espuma de 4cm de al t
ura, ent
ão a maciças com di âmet ro de 1 cm,a ser em usadas para
por
centagem dovolumedocopoocupadapel aespumaestá confecci
onar r ol
ament os. Para esti
mar a quant i
dade de
maisbem aproxi
madanaal t
ernat
iva: esf
er asquepoder ãoserpr oduzi
dasapar t
irdecadaumadas
peçascilí
ndricas,admi t
e-sequenãoocor reper dademat er
ial
duranteopr ocessodeder r
eti
mento.

Quantasdessasesf
eraspoder
ãoserobt
i
dasapar
ti
rdecada
peçacil
í
ndri
ca?

a)800
b)1200
c)2400
d)4800
e)6400
a)65%
b)60%
c)50% HI
ST.BRASI
L
d)45%
e)70%
1.(PUCCAMP–SP)–ARevol uçãode1930mar couof im da
8. (UFPR)–Um t anquepar aar mazenamentodepr odutos Repúbli
caVel haei naugurouumanovaf or
madeat uaçãodo
corr
osivos possui
,i nt
ernamente,o f ormat
o de um cili
ndro Estado f
rente às transfor
mações da soci edade br asilei
ra,
ci
rcularret
o com uma semi esfera em cada uma de suas comoexempl if
icao:
bases,comoi ndi
caaf igur
a.Parar evest
iroi
nter
iordotanque, a)atendimento de demandasde di f
erentesset oressoci ais
seráusadaumat i
ntaanticor
rosiva.Cadalatadessat i
ntaé comooper ár
ioseempr esári
o;
sufi
cient
epar arevesti
r8m2deár ea.Qualonúmer omí ni
mo b)afast
ament odoEst adodegest ãodaeconomi a;
delatasdet i
ntaquesedevecompr arparar
evesti
rtot
almente c)abandonodosset or
espr odutoresagrícol
astradicionais;
ointeri
ordessetanque?( Useπ=3,14) . d)contr
oledaal t
ahi er
arquiami l
itars
obreospr incipais
órgãosestat
ais;
e)apoioàsoligarqui
asdomi nantesnosEst ados.

2.(UEL–PR)–O f ascismobrasi
l
eiro,cr
iadoem 1932,foium
moviment o soci
alde ext
rema di
rei
ta.Assinal
e a al
ter
nativa
queindicaadenomi naçãoquelhefoidadanoBr asi
l:
a)Nazismo.
a)3lat
as c)Populismo.
b)4lat
as e)Total
itar
ismo.
c)5lat
as b)Int
egrali
smo.

301
d)7lat
as d)Autori
tari
smo.
e)10lat
as
D
IA3
3.(UEMG)O panor amapol í
ti
conoBr asil
,duranteoanode 6.(UFAM)“ O EstadoNacionaldopós- 1937,porseuidealde
1937,foidominadopel aexpectati
vadael eiçãodosucessorde j
ustiçasoci
al,volt
ava-separaar eal
i
zaçãodeumapol íti
cade
Vargas,previ
staparajaneir
odoanosegui nte.Em setembr odo ampar oaohomem br asil
eir
o,oquesignifi
cavabasicamenteo
mesmoano,r eal
izou-seumar euni ãodaal tacúpulami l
it
ardo reconheci
ment odequeaci vi
l
izaçãoeopr ogressoeram um
país,naqualf oiapr esent
adooPl anoCohen.Par ti
ci
par am produtodot rabal
ho.‘Todamoder naconcepçãoeconômi ca,
dessar euni
ão,ent r
eout r
os,ogener alEur i
coDut ra,ministro polí
ticaesocialdever
áterporbaseai deia-
fato:tr
abal
ho’.

daGuer r
a;ogener alGóesMont eiro,chefedoEst ado-Mai or
doExér ci
to(EME) ;eFili
ntoMül l
er,chefedePol íci
adoDi stri
to Aspol í
ti
casdeval or
izaçãodot rabal
ho,com dest aquepar aa
Federal. questão dos di r
eit
os trabalhistas, agradaram mui t
o aos
t
rabalhadores e rendeu admi r
ação ao pr esidente Get úl
io
Sobr
eot
ema,assi
nal
eaal
ter
nat
ivacor
ret
a. Vargas.E eles e empenhou em di vulgarampl ament e os
di
reit
ostrabal
hist
as,util
i
zando- separai ssodej ornais,dorádio
a)O PlanoCohenconst i
tuiu-seem um pl anodeest abili
zação edecomemor ações.E foinodi a1ºdemai ode1943que
econômi cacom cor t
esdegast osnoset orpúbl i
co. Vargasanunciouasi st
emat i
zaçãodal egisl
açãot rabalhist
a.
b)OPl anoCohenf oium document oem def esadasl i
berdades
democr áti
cas,dasel eiçõesl ivresedadef esadoEst adode A si
stemat
ização da l
egi
sl
ação t
rabal
hist
afi
cou conheci
da
bem-estarsoci al. como:
c)O PlanoCohenexpr essouaapr oximaçãodoBr asilcom as a)AI
B
naçõesdoTer ceiroMundoeadef esadaaut odeterminação b)ANL
dospovos. c)CLT
d)Segundoaf ar sapr omovi dapel oGover noVar gas,opl ano d)CSN
ter
iasidoel abor adopel aInternacionalComuni sta,noqualos e)DIP
comunistasest ariam seor gani zandopar at omaropoderno
Brasi
l.Com adi vul gaçãodosupost oplanoem set embrode 7.( ENEM) O gover no Vargas,pr i
ncipal
ment e duranteo
1937,Get úli
o Var gas,com o apoi o das For çasAr madas, Estado Novo (1937-1945),pr etendeu construirum Est ado
j
usti
fi
cou a i nstaur ação de uma di tadura em novembr o de capazde cr i
aruma nova soci edade.Uma di mensão-chave
1937. dessepr ojet
otinhanot errit
óri
oseuf ocopr i
ncipal
.Nãopor
acaso,f oram cri
adas ent ão insti
tui
ções encar r
egadas de
4.(UECE)–Em 1º .demai ode1943,em cer imôniar eal i
zada for
necerdadosconf iáveispar aaaçãodogover no,comoo
noRi odeJanei ro,noest ádiodeSãoJanuár i
o,queest ava Conselho Nacionalde Geogr afi
a,o Consel ho Nacionalde
l
otado par a as comemor ações do di a do Tr abal ho, o Cartograf
ia,oConsel hoNaci onaldeEst at
íst
icaeoI nsti
tut
o
President eGet úl
ioVar gassanci onouoDecr eto-Leinº .5.452 Brasil
eir
odeGeogr afiaeEst atí
stica(I
BGE) ,estede1938.
quecr iouaCL T.Sobr eessef ato,écor retoaf ir
marque
a)per mi t
iu ao Br asilse af astardas f orças do ei xo e se A cri
ação dessas inst
i
tui
ções pel
o gover
no Var
gas
aproximardosal i
adoscom quem combat erialadoal adona r
epr
esentavaumaest
rat
égi
apolí
ti
cade
It
áli
adur anteaf asef i
naldasegundaGr andeGuer raMundi al
.
b) est abel eceu o Códi go de Lei s de Tr anspor te que a)levantarinf
ormaçõesparaapreser
vaçãodapai sagem dos
proporci onouopr edomí niodot ranspor t
er odovi ári
osobr eo sert
ões.
fer
roviár i
o,t alcomoéhoj e,eagr andedependênci adopaí s b) controlar o cresci
mento exponenci
al da popul ação
em relaçãoaoscombust íveisf óssei s. brasi
lei
ra.
c)gar ant i
uai nserçãodosdi reit
ost r
abalhistasnal egislação c)obterconhecimentoci
entí
fi
codasdiver
sidadesr egi
onais.
brasil
eira como f or ma de cont rol
aro oper ari
ado ur bano e d)conterof l
uxomigrat
óri
odocampopar aaci dade.
conterpossí veismovi ment osdeesquer daquepl eit
eavam o e)proporacr i
açãodenovasunidadesdafeder ação.
poderaost rabalhadores.
d)possi bil
itou o est abeleci ment o de um r egime di t
atori
al, 8.( UEFS–BA)–O Est adoquenasceucom aRevol uçãode
também apoi adonaConst ituiçãode1937,conheci dacomo“ a 1930noBr asi ldisti
nguiu-sedoEst adodaPr i
meiraRepúbl i
ca
polaca” ,quei nstit
uiuaComi ssãodeLut aaoTer rori
smo,par a (1889-1930)
combat erost r
abalhador esgr evistasnoBr asil. a) pel a suspensão dos i mpost os sobre as at i
vidades
i
ndust r
iai
s e pel o abandono da pol ít
ica de proteção à
5.(
UNI
TAU–SP)–Consi
der
eassegui
ntespr
oposi
ções: economi acaf eeira.
b)pel amor alizaçãodospr ocessoseleitor
aisprevist
ospel a
I
.AConst it
uição,de25demar çode1824,insti
tuí
aar eli
gião pri
mei raConst i
tuiçãorepubl i
canaepel aconcessãodevot o
Catól
icaRomanacomosendoof ici
aldoEstadobr asi
l
eiro. aosanal f
abet os.
I
I.A Car ta Constit
ucional,de 24 de f evereir
o de 1891, c)pel ofortaleciment o do podercent r
ale pel atendênciaa
est
abeleci apar aoBr asi
lum Est adoFederati
vo,um si st
ema concederal gum t ipodepr oteçãoaost r
abalhadoresurbanos.
degover nopar lamentari
staeosuf rági
ouniversal
. d)pelaaplicaçãodospr incí
piosdapol í
ti
cadosgover nadores
I
II
.AConst it
uição,de16dej ulhode1934,insti
tuí
aumaúni ca epel oproj
et oeconômi co-fi
nanceirodoEncilhamento.
Câmar a,subor di
nando ainda as suas decisões ao Poder e)peloesfor çodeor ganizaçãodeumacomuni dadedepaí ses
Executivo. l
atino-americanosepel aoposi çãoàhegemoni adosEst ados
I
V.A ext inçãodaaut onomi adosEst adoseahi per
trofi
ado UnidosnaAmér i
ca.
PoderExecut i
vo car
acterizavam a Constit
uição de 10 de
novembr ode1937.

Aalter
nati
vaquecont
ém af
ir
maçõescor
ret
asé:
a)IeII

302
c)I
IIeIV
e)IeIII
b)I
IeI I
I
d)IeIV
D
IA3
9.( UPE)A post ura do intel
ectualpernambucano Gi lberto 3.(IFSUL–RS)–Um copodevi drode50gdemassapossui
Freyre,relati
vaàsconstantesmudançasdeest rat
égiapolít
ica, 100 g de água que o pr
eenche atéa“ boca”.O si
stema
configura,de f at
o,uma ambi guidade na def i
nição de sua encontr
a-se ini
ci
alment
e em equi l
í
bri
o térmico a uma
posição ant e os pr
ocessos de cent r
alização pol í
ti
ca e de temperat
urade4° C.O gráfi
comost r
acomosecompor tao
i
ndust ri
ali
zaçãonaEr aVar gas.Suaobr a,assi m comoados volumedovidroedaáguaem f unçãodatemperatur
a.
outr
osi ntelect
uaisatuant
esnessecont ext o,reagi
u,com cer t
a
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ali
smo de Var gas e ao seu pr ojet
o
moder nizador.

O posi
ci
onamentopol
ít
icodoi
ntel
ect
ual
cit
adof
oideoposi
ção
aVargasem 1937,em r
azãoda

a)nãoadesãodosmi li
tar
esaoEstadoNovo. De acor do com o compor t
amento anômalo da água ou
b)lutanacionalcontraoregi
onali
smocult
ural. anali
sandoogr áficoconcluí
mosqueoní veldeáguanocopo
c)l
utapel ocentrali
smocomomodel oparaoNor deste. i

d)formaçãodebl ocoeconômicocom aAlemanhaNazi st
a. a)diminuir
,seat emperaturadosi
st
emadi minuir
.
e)const r
ução de um governo autor
it
ári
o com inf
luênci
a do b)diminuir
,independentementedeat emperatur
adosist
ema
exércit
o. aument aroudiminuir
.
c) tr
ansbordar,independentement
e de a t emperat
ura do
10.(
UNI
FOR)Obser
veai
magem abai
xo: si
stemaaument aroudiminuir
.
d) transbordar
, soment e se a temperatur
a do sist
ema
aument ar
.

4.( UTFPR)– Uma at it


ude que i mplica em desper díci
o de
energiaconsi st
eem colocaral i
ment osaindaquent esdent r
o
da geladei ra.Em t alsituação é mel hordei xá-l
os fora da
geladeira até que sua temper at urafique igualà ambi ente.
Para di mensi onaresta per da de ener gia,consi der
e,por
exempl o,que3, 0kgdeal iment osa75° C sejam colocados
dentrodeumagel adeir
a,cujat emper aturainternasejaiguala
5°C.O cal orespecí f
icodest esal imentoséi guala4000J/ (
kg
K).Consi der equeapenas30% det odaaener giaconsumida
peloapar elhosãout i
li
zadospar ar esf
ri
aroal imentopara5° C.
Aimagem seref
ereaomovi mentopol
ít
icosurgi
do,noBrasi
l, Aener giaconsumi dapel agel adeira,em kJ,éi guala:
em maiode1945,com oobjet
ivodedefenderapermanênci
a a)1200.
deGetúli
oVar
gasnapresidênciadaRepúbli
ca. b)2100.
c)2800.
Estemoviment otornou-
seconheci
docomo d)3200.
a)Tenenti
smo. e)4800.
b)ColunaPr est
es
c)Queremi smo. 5.(UNIGRANRI O –RJ)–Duasamost r
asdemassasi guai
s,
d)Contestado. uma de f err
o e uma de al umí ni
o, recebem a mesma
e)Consti
tucional
ismo. quanti
dadedecal orQ.Sabendoqueocal orespecí
fi
codo
ferr
ovale0, 1
1cal/
g°C,queocal orespecí
ficodoalumíni
oval
e
F
ÍSI
CA 0,
el
22cal/g° C equeat
evouem 200° Capósr
emperatur
adaamost
eceberaquant i
radof
dadedecal
er
rose
orQ,qual
foiavariaçãodat emperatur
adaamost radeal umíni
oapós
Assunt
o:t
ermol
ogi
aet
ermomet
ria receberamesmaquant idadedecal orQ?
a)50° C
1.( UERJ)A temperat
ura de ebul
i
ção dos l
íqui
dos está b)100° C
associ
adaàalti
tude.Admit
aque,naalti
tudede9000m,a c)150° C
Com um ter
mômet r
ograduadonaescal
aFahrenhei
t,ovalor d)200° C
obti
dodatemperat
uradeebuli
çãodaáguaserái
guala: e)250° C
a)86
b)94 6.(IFSUL–RS)–Quandoum pat inadordesli
zasobreogel o,
c)112 o seu deslizament
oéf aci
li
tado,sendo o at r
it
o di
minuí
do,
d)158 porquepar t
edogel oset ransfor
maem água.Seogel ose
encontraaumat emper at
urainfer
iora0° C,issoocorreporque
2.(FUVEST–SP)–Umabobi nacont
endo2000m def iode a)oaument odapressãosobreogel odimi
nuiat emperat
ura
cobre(coef
ici
entededilat
açãoli
neariguala20·10-6 °C-1), defusão.
medido num dia em que a t
emperat
ura era de 35 °
C,f oi b)apr essãosobreogel oeat emper at
uradef usãonãose
uti
l
izadaeof i
omedidodenovoa10° C.Estanovamedi ção al
teram.
i
ndicou: c)adi minui
çãodapressãosobr eogel odiminuiatemperat
ura
a)1,0m amenos defusão.
b)1,0m amai s d)oaument odapr essãosobreogel oaumentaat emperat
ura

303
c)2000m defusão
d)20m amenos
e)20m amai s
D
IA3
7.( UFPR)–Ent reasgr andezasf í
sicasquei nfluenci am os 10.(FUVEST – SP)– Um f abri
cante de acessór i
os de
estados f ísi
cos das subst ânci
as, est ão o vol ume, a montanhismoquerpr ojet
arum colchãodeespumaapr opr i
ado
temperatura e a pressão.O gr áf
ico abai xo r epresent ao paraserut i
li
zadoporal pinist
asem r egi
õesf r
ias.Consi dere
compor t
ament odaáguacom r el
açãoaosest adosf í
sicosque queat axadet ransferênciadecaloraosoloporumapessoa
elapodet er.Nessegr áf
icoepossí v
elr epresentarosest ados dormindo conf ort
avelment e seja 90 kcal/hora e que a

sicos sóli
do,lí
quido e gasoso.Assi nale a al t
er nativa que t
ransferênci
a de cal or ent re a pessoa e o sol o se dê
apresenta asgr andezasf ísi
cascor respondent esaosei xos excl
usivamentepel omecani smodeconduçãot ér micaatravés
dasabsci ssasedasor denadas,r espect i
vament e. da espuma do col chão. Nest as condições, o gr áfi
co
repr
esent aataxadet ransferênci
adecal or
,em J/ s,at
ravésda
espumadocol chão,em f unçãodesuaespessur a,em cm.

a)Pressãoevol
ume.
b)Volumeetemperatur
a.
c)Volumeepressão.
d)Temperat
uraepressão.
e)Temperat
uraevolume.

8.(I
FSUL–RS)–Umadassubst ânciasmaisi
mpor t
antespara
osser esvivos,aágua,estáoferecendopreocupação,poi s
est
á ameaçada de diminui
ção na natur
eza,onde pode ser
encontradanosestadossóli
do,lí
quidoevapor.Tendocomo Consi
derando1cal=4J,amenorespessur
adocol
chão,em
ref
erênciaaágua,analiseasaf i
rmati
vasabaixo,indicando, cm,par
aqueapessoadur maconf
ort
avelment

nospar ênt
eses,seéverdadei
raouf al
sa. a)1,
0.
d)2,
8.
()Par aqueocor r
aamudançadeest adof ísi
codaágua,à b)1,
5.
pressãoconstante,suatemperat
uraper maneceráconstante, e)3,
9.
eocor r
erátr
ocadecal orcom oambiente. c)2,
2.
()Par aqueocor raaevaporaçãodaáguadosuordenossa
pele,deveocorrerabsor
çãodeenergiapelonossocor po.
()Par aquecer taquanti
dadedeáguaent reem ebulição,à
t
emper atur
a ambi ent
e,é necessár
io que seja di
minuída a
pressãosobreela.

Asequênci
acor
ret
a,deci
mapar
abai
xo,é
a)F–V–V
b)V–V–F
c)V–F–V
d)F–F–V

9.( UFJF – MG)–A gar r


afat ér
mica de uma det
erminada
mar cafoiconstruí
dadeformaadi minui
rastrocasdec alor
com o ambi ent
e que podem ocorrerport r
ês processos:
condução,convecção e r adi
ação.Dent r
e as suas vári
as
caracter
íst
icas,podemosci
tar:

I
.aampol aint
ernadagarraf
aéfeit
adeplást
ico.
I
I.aampol apossuiparedesdupl
as,eent
reessaspar
edes,
éf ei
továcuo.
I
II.asuperfí
cieint
ernadaampolaéespel
hada.

Assi
naleaalter
nati
vaquecorr
espondeaopr ocessoquese
querevi
tarusandoascar
acter
íst
icasci
tadasacima.

a)I–radi
ação;II–conduçãoeconvecção;III–convecção.
b)I–conduçãoer adi
ação;II–convecção;I
II–condução.
c)I–convecção;II–condução;I
II–radi
ação.
d)I–condução;II–conduçãoeconvecção;III–radi
ação.
e)I–radi
ação;II–conduçãoeconvecção;III–radi
ação.

304
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ISI
CA
1.d
1.b
2.a
2.e
3.c
3.d
4.c
4.c
5.b
5.e
6.d
6.c
7.c
7.c
8.d
8.d
9.c
9.b
10.b
10.d

HI
STDO BRASI
L
1.a
2.b
3.d
4.c
5.d
6.c
7.c
8.c
9.e
10.c

305
DI
A4
5.(ENEM)Par aaument araarrecadaçãodeseur estaurante
MAT
EMÁT
ICA quecobraporquilograma,opropri
etári
ocont r
atouum cantore
passouacobr ardoscli
entesum valorfixodecouvertartí
sti
co,
Assunt
o:f
unções além dovalordacomi da.Depois,analisandoasplanilhasdo
rest
aurante, veri
fi
cou-se em um di a que 30 cl i
entes
1.(UFPR)Uma f ábri
ca de calçados possuium cust
ofixo consumiram um t
otalde10kgdecomi daem um períodode1
mensalde R$ 20. 000,00 rel
acionado a pagamentos de hora,sendoquedoi sdessescli
entespagar am R$50, 00eR$
sal
ári
os,al
ugueleoutrasdespesasf i
xas. 34,00econsumi r
am 500ge300g,r especti
vamente.

Sabendoque,acadapardecalçadosproduzido,essafábr
ica Qualf
oiaarrecadaçãoobt
i
dapel
orest
aur
ant
enesseper
íodo
f
aturaR$28,00,aexpr
essãoquedescreveolucromensal,em de1hora,em real
?
r
eais,em f
unçãodonúmeroxdecal çadosproduzidosé:
a)800,
00.
a)20.
000x–28. b)810,
00.
b)28x–20.000. c)820,
00.
c)28x+20.000. d)1100,00.
d)–28x+20.000. e)2700,00
e)–20.
000x+28.
6.(ENEM) Um ci cli
staamadorde61anosdei dadeut i
li
zou
2. (ENEM) O cr esci
mento de uma popul ação de um moni t
orcardíacopar amedirsuasf requênci
ascar dí
acas
mi
crorgani
smos édescr i
topelaexpr
essão K(t
)=81· 31t/3 +2, em quat ro di
ferentes ti
pos de trechos do percurso.Os
em queK(t)i
ndicaaquant i
dadedemi cror
ganismosem um resul
tados das frequênci
as car
díacas máximas alcançadas
meiodecult
uraem funçãodot empot.O gr
áfi
corepresent aa nessestrechosforam:
evol
uçãodeKem r el
açãoaot empot.

Sabe-se que a f
aixa aeróbi
ca idealpar
a o ganho de
condi
cionament
ofísi
co é entr
e 65% e 85% da f
requênci
a
cardí
acamáxima(Fcmáx.),que,porsuavez,édeter
minada
pelafór
mula:
Com basenosdados,oval
ordem é
a)4/3 Fcmáx.=220–i
dade,
b)7/5
c)24/
5 em queai dadeédadaem anoeFcmáx.édadaem bpm
d)12 (bat
iment
oporminut
o).
e)81
Ost r
echosdoper cur
sonosquai sessecicl
i
stasemantém
3.(
UNICAMP)Sabendoqueαéum númer or
eal
,consider
ea dentr
o de sua faixa aeróbi
ca i
deal
, para o ganho de
f
unçãof(
x)=αx+2,defi
nidapar
atodonúmer
orealx. condi
cionament
ofí
sico,são

Sef
(f
(1)
)=1,ent
ão a)levenoplano,fort
enoplano,subidamoderadaesubi
da
for
te.
a)α=-1 b)levenopl
ano,fort
enoplanoesubidamoderada.
b)α=-1/2 c)fort
enopl
ano,subidamoderadaesubidaf
orte.
c)α=1/
2 d)fort
enopl
anoesubi damoderada.
d)α=1 e)levenopl
anoesubi daf
ort
e.

4.(ENEM PPL)Pr ovedor


esdecont eúdospost am anúnciosde 7.(UFPR)Def
i
ne-seoer r
odafunçãofparaopont
o( x,y)
empr esasem seuswebsi t
es.O pr ovedorAcobr aR$0, 10por comosendooval
or|f
(x)−y|eoerr
odefparaoconj
untode
cli
quef ei
tonoanúnci o,além dopagament odeumat axade pont
osC comosendoasomadoser rosdefpar
atodosos
contr
ataçãodeR$50, 00.O provedorB cobr aumat axade pont
osdeC.
contr
ataçãoporanúnci omai satrativa,novalordeR$20, 00,
maisum val orporcli
quef ei
tonoanúnci o.Paraum anúnci o Entr
e asfunçõesabaixo,qualpossuio menorer
ro par
ao
quer eceberá100cl i
ques,opr ovedorB f i
xar
áumapr oposta conj
untoC={ (0,5)
,(1,3)
,(2,−1)
}?
com um val orasercobradoporcl ique,demodoquevenhaa
receber,pelomenos,omesmot otalquer eceberiaoprovedor a)f
a(x)=−2,5x+5.
A. Oger entedoprovedorBdeveaval iarosvaloresporcli
que b)f
b(x)=−4x+7.
aserem fixados. c)f
c(x)=−3x+6.
d)f
d(x)=−3,5x+5.
O val
ormíni
moqueoger
ent
edopr
ovedorBdever
áescol
her e)f
e(x)=−4x+6.
é

306
a)R$0,11
b)R$0,14
c)R$0,30
d)R$0,40
D
IA4
a)técnicacienti
f
ica.
8.(UFPR)Suponha que,num per
íodo de 45 di
as,o saldo b)exper i
ênciapercepti
va.
bancár
iodeumapessoapossaserdescrit
opelaexpressão c)negaçãodast radi
ções.
d)padr oni
zaçãodascul tur
as.
S(
t)=10t
2
−240t+1400 e)uniformizaçãodasinformações.

sendoS(
t)osal
do,em r
eai
s,nodi
at,par
at[
1,45]
. 2.(FUVEST)O f i
l
ósofo Davi
d Hume apresenta a segui
nte
rel
açãoent
resensações(ou,em suaspal
avras,sent
imentos)
Consi
der
andoosdadosapr
esent
ados,écor
ret
oaf
ir
marque: eidei
as:

a)osal
doaumentouem todososdiasdoperíodo. “Em suma,todososmat eriai
sdopensament osãoderi
vados
b)osal
dodimi
nui
uem todososdiasdoper í
odo. donossosent imentoexternoei nt
erno.Apenasami sturae
c)omenorsal
donoperí
odoocor r
euem t=12. composiçãodestesmat eri
ai scompeteàment eeàvont ade.
d)omenorsal
donoperíodofoiR$12,00. Ou,para me expr essarem l i
nguagem f i
losófi
ca,t
odas as
e)osal
dofi
couposi
ti
voem todososdiasdoper í
odo. nossas i
deias ou percepções maisf racas são cópi
as das
nossasimpressões,ouper cepçõesmai svívidas”
.
9.(ENEM DI GI
TAL)Em um ano,umapr ef
eituraapresent
ouo
rel
atór
io de gast
os públi
cos real
i
zados pelo municípi
o.O É possí
vel t
ornar mais cl
ara a concepção de Hume
documentomost r
aquef oram gast
os72mi lreaisnomêsde vi
ncul
ando-
aafatoscot
idi
anos.
j
aneiro(mês1),queomai orgastomensalocorreunomêsde
agosto(mês8)equeapr efei
tur
agast
ou105mi lr
eaisnomês Qualsi
tuaçãoconf
ir
maar
elaçãopr
opost
anoexcer
to?
dedezembr o(mês12).Acur vaquemodelaessesgast oséa
parábol
ay=T( x)
,com xsendoonúmer ocor respondent
eao a)Algumaspessoasnãosabem deondevêm osseussonhos.
mêseT( x),em mil
harder eal
. b)Uma pessoa com boa memór i
a pode se lembrarmais
faci
l
mentedassuasidei
as.
Aexpr
essãodaf
unçãocuj
ogr
áfi
coéodapar
ábol
adescr
it
aé c)Umapessoaquenuncaexperimentouguaranánãopodeter
i
deiadoseusabor.
a)T(
x)=-x2+16x+57 d)É possí
velmanteraideiadeum c avaloaladopormuito
b)T(
x)=-1 16x2+1
1/ 1x+72 temponament e.
c)T(
x)=3/5x2-24/5x+381/5 e)Comerumamaçãenvol veexperi
ênciassensori
ais.
d)T(
x)=-x2-16x+87
e)T(
x)=11/6x2-11/2x+72 3.(UNESP)Locke[ …]admi te,atít
ulodedi rei
tonatur al,o
dir
eitodepr opri
edadefundadosobr eot r
abalhoel i
mitado,por
10.( ENEM PPL) Um l aborat
óri
or eal
izou um test
e para consequênci a,à extensão de ter
ra que um homem pode
calcularavelocidadeder eproduçãodeum t ipodebact ér
ia. cult
ivar
,eopoderpat er no,sendoafamí l
i
ainst i
tui
çãonat urale
Par a tanto, real
izou um exper imento para observar a nãopol ít
ica.[…]O pactosocialnãocrianenhum di r
eitonovo.
reprodução de uma quant i
dade xdessasbact éri
asporum Éum acor doentr
eindivíduosqueser eúnem par aempr egara
período de duas hor as.Após esse per í
odo,constava no for
ça col eti
va no sent ido de executar as l ei
s nat urais,
habitáculo do experi
mento uma população de 189 440 da renunciandoaexecut á-lasporsuaprópriaf
or ça.
cit
ada bact ér
ia.Const at
ou-se,assim,que a população de
bactériasdobravaacada0, 25hor a (
Émi
l
eBr
éhi
er.Hi
stór
iadaf
il
osof
i
a,1979.
)

O excert
oapr esent
aum aspectodat eor
iapol
íti
cadeLocke,
Aquant
idadei
nici
aldebact
éri
aser
ade
queestabelece
a)agarant i
adadefesadebensi ndivi
duai
s.
a)370.
b)asubmi ssãodasfamíli
asàdecisãocoleti
va.
b)740.
c)aregulaçãodoEst adoconf
ormeavont adedivina.
c)1480.
d)aausênci adeum podersoberano.
d)11840.
e)aautoridadedogovernonadivisãodepr opr
iedades.
e)23680.
4.( ENEM) De um l ado,ancor ados pela prát
ica médica
F
ILOSOF
IA europeia,porout r
o,pelaterapêuticaindígena,com seuampl o
usodaf l
or anati
va,osj esuítasforam osr eai
siniciadoresdo
exercíci
odeumamedi ci
nahí bri
daqueset omoumar cado
Assunt
o:empi
ri
stas
Brasilcol onial
.Al guns rel
igiosos vinham de Por tugaljá
versados nas ar t
es de cur ar,mas a mai or
ia aprendeu na
1.(ENEM) Nosemi ári
dobr asileir
o,oser t
anejodesenvol veu
práti
cadi áriaasf unçõesquedever i
am serat r
ibuídasaum
umaacuidadedet al
hadapar aaobser vaçãodosf enômenos,

sico,ci
rur gi
ão,bar bei
rooubot i
cário.
aolongodost empos,pr esenciadosnanat ureza,em especi al
para a previ
são do t empo e do cl i
ma,ut il
izando como
Conf
ormeot ext
o,oquecar
act
eri
zaaconst
ruçãodapr
áti
ca
ref
erênci
a a posição dos ast ros,constelação e nuvens.
medi
cinaldescri
t
aéa
Conformeosser t
anejos,aest açãovaiserchuvosaquandoa
pri
meiral
uacheiadej aneiro“sairvermelha,pordet rásdeuma
a)adoçãoder i
tuai
smí sti
cos.
barr
adenuvens” ,mas“ sesur girprat
eada,ési naldeseca” .
b)rej
eiçãodosdogmascr i
stãos.
c)superaçãodatradi
çãopopul ar.
O text
o expõe a pr
odução de um conheci
ment
o que se
d)imposiçãodafarmacologianativa.
const
it
uipel
a
e)conjugaçãodesaber esempí r
icos.

307
D
IA4
8. (
UNIPAR) Em 1651, Thomas Hobbes publ
i
cou, na
5.(UNIFENAS)AEscol adeManches t
er,conhecidatambém I
ngl
ater
ra,seul
i
vroi
nti
tul
ado“
Levi
atã”
.
comoEscol aClássica,desenvolveuopensament oeconômi co
dominant
enaépocadocapi t
ali
smoi ndustr
ialeliber
al.Coube Nele,oautorut
il
i
zar
iaaexpr
essãohomohomi
nil
upus,que
aAdam Smi t
hformul arem “ARi quezadasNações” ,quef oi podesert
raduzi
dacomo
publ
icado em 1776, as i deias i ni
ci
ais do Li berali
smo
Econômico, igualment e defendidas por Davi d Ri car
do a)“ ohomem éum seri l
umi nado” ,ques imbol izaopoderda
(“
Pri
ncípi
os da Economi a Polí
ti
ca e do Impost o”)
,Thomas razãohumanasobr eanat urezaeanecessi dadedeut il
izá-l
a
Malt
hus( “Ensaio sobre o Pri
ncípi
o da Popul ação”)e Jean no combat e à opr essão. Hobbes vi via o cont exto da
Bapti
steSay( “
TratadodeEconomi aPol í
ti
ca”). Revol uçãoFr ancesa.
b)“ o homem é o l obo do pr ópr i
o homem” ,e ilustr
ava o
Apont
eaalter
nat
i
vaquenãoapr
esent
aum pr
incí
piodef
endi
do argument o de que o ser humano,usuf rui
ndo de pl ena
pel
oLiber
ali
smoEconômi
co. l
iber dade,pr ati
cariaentresiaguer radet odoscont r
at odos.
Hobbesvi vi
aocont ext
odaRevol uçãoI ngl esa.
a)Ampl aliberdadeeconômica. c)“ ohomem dohomem éf i
lho” ,frasequebuscavanegar ,de
b)IntervençãodoEst adonaeconomi a. formai nédit
a,ai deiadequeDeusf oraor esponsávelpel a
c)Livreconcor r
ênci
a. criação.Hobbesvi vi
aocont ext odaRevol uçãoPr ot
estant e.
d)Livreinici
ati
va. d)“ ohomem andaem cí r
culos” ,oquequest ionavaanoçãode
e)Condenaçãodaspr át
icasmercant
il
ist
as. históri
ahumanacomopr ogressi vael i
near ,edef endiaqueo
serhumano vi vi
a num et er no pr esent e.Hobbes vi viao
6. (ENEM) Adão, ai nda que supuséssemos que suas cont extodaGuer radosCem Anos.
f
acul dadesr aci
onaisfossem i nt
eir
ament eper f
eitasdesdeo e)“ ohomem honr aal i
berdade” ,queset ornar iaumadasmai s
i
nício,nãopoder iaterinferidodaf lui
dezet ranspar ênci
ada i
mpor tantesfrasesdol i
beralismo,noqualoEst adoer avi st
o
águaqueel aosufocari
a,nem dal umi nosi
dadeecal ordof ogo comoum malaserel iminado.Hobbesvi viaocont extoda
queest epoder iaconsumi -lo.Nenhum obj etoj amai srevela, Revol uçãoLi beral.
pelasqualidadesqueapar ecem aoss entidos,nem ascausas
que o pr oduzir
am,nem os ef eit
os que del e pr ovir
ão,e 9.(
ENEM)
t
ampouco nossa r azão é capazde ext rair
,sem auxi li
o da
exper i
ênci
a,qualquerconcl usãoreferenteàexi stênciaefeti
va TEXTO I
decoi sasouquest õesdef ato. Tudoaqui
l
oqueévál i
doparaum tempodeguer r
a,em que
todohomem éini
migodetodohomem,évál i
dotambém para
Segundooaut
or,qualéaor
igem doconheci
ment
ohumano? ot empodur
anteoqual
oshomensvivem sem out
rasegur
ança
senãoaquel hespodeserof
ereci
daporsuapr ópri
aforçae
a)Apotênciainat
adament e. i
nvenção.
b)Arevelaçãodai nspir
açãodivi
na. HOBBES,T.Levi
atã.SãoPaul
o:Abr
ilCul
t
ural
,1983.
c)O est
udodast radiçõesfi
l
osófi
cas.
d)Avivênciadosfenômenosdomundo. TEXTO I
I
e)O desenvolvi
ment odoraciocí
nioabst
rat
o. Nãovamosconclui
r,com Hobbesque,pornãot ernenhuma
i
dei
a de bondade,o homem sej a natur
alment
e mau.Esse
7.( UFU)Leia o excer
to do Levi
atã de Thomas Hobbes aut
ordeveri
adizerque,sendooes tadodenaturezaaquel
e
(1588–1679)
. em queocuidadodenossaconser vaçãoémenospr ej
udici
al
àdosoutr
os,esseestadoera,porconseguint
e,omaispr
ópri
o
“Destaguer
radetodososhomenscont r
at odososhomens àpazeomai sconvenient
eaogêner ohumano.
ROUSSEAU,J. -
J.Discur
so sobre a or
igem e o f
undament
o da desi
gual
dade ent
re os
t
ambém i st
oéconsequência:quenadapodeseri nj
ust
o.As homens.SãoPaul
o:Marti
nsFontes,1993(adapt
ado)
.
noçõesdebem emal ,dejust
içaedei nj
ust
içanãopodem aí
t
erlugar.Ondenãohápodercomum nãohál ei,eondenãohá Ostrechosapr
esentam di
vergênci
asconcei
tuai
sent
reautor
es
l
einãohái nj
ust
iça.Aj
ust
içaeai njust
içanãof azem part
edas quesustent
am um entendi
ment osegundooqualaigual
dade
f
aculdadesdocorpooudoespí ri
to.Seassimf osse,poderi
am ent
reoshomenssedáem r azãodeuma
exi
sti
rnum homem que est ivesse sozi
nho no mundo,do
mesmomodoqueseussent i
dosepai xões.” a)predisposi
çãoaoconheci ment
o.
b)submi ssãoaot ranscendent
e.
HOBBES,Thomas.Levi
atã:oumat
éria,f
ormaepoderdeum Est
adoeclesi
ást
icoeci
vi
l.Tr
ad.
JoãoP.Mont
eir
oeMar i
aB.N.daSilva.SãoPaul
o:NovaCult
ural
,1988. c)t
radiçãoepistemol ógi
ca.
d)condiçãooriginal.
Doexcer
toaci
ma,depr
eende-
seque e)vocaçãopol í
ti
ca.

I
.noestadodenatureza,exi
stemoral
i
dade. 10.(ENEM)Quando anal isamos nossos pensament os ou
I
I.anoçãodeque“ ohomem éol obodohomem” . i
deias,pormaiscompl exose subl i
mesque sej am,sempr e
I
II.oEst
adojáétr
atadocomopoderpol í
ti
co. descobr
imos que se r
esolvem em i dei
as simples que são
I
V.oPactoSoci
aleodoEst adosãonecessár
ios. cópi
asdeumasensaçãoousent imentoanterior
.Mesmoas
i
deiasque,àpr i
meiravista,parecem maisaf ast
adasdessa
Assi
nal
eaal
t
ernat
ivaqueapr
esent
aasaf
ir
mat
ivascor
ret
as. ori
gem most
ram,aum examemai satent
o,serder i
vadasdela.
HUME,D.I
nvest
igaçãosobr
eoent
endi
ment
ohumano.SãoPaul
o:Abr
ilCul
tur
al,1973.
a)ApenasIeII
.
b)ApenasIeII
I. Depr eende- se dest e excert
o da obr
a de Hume que o
c)ApenasI
IeIV. conheci ment otem asuagênesena
d)ApenasII
IeIV. a)convi cçãoi nata.

308
b)dimensãoapr i
or í
sti
ca.
c)elabor açãodoi nt
electo.
d)per cepçãodossent i
dos.
e)realidadet rascendental.
D
IA4
BI
OLOGI
A 4.(PUC-PR)O cicl
ocelular
,ouseja,oci clodevi dadeuma
célul
a most
ra os est
ági
os pelos quais ela passa de uma
Assunt
o:núcl
eoedi
visõescel
ular
es divi
sãoaoutr
a.Durant
eadi vi
sãocelular
,ocont eúdogenéti
co,
determi
nant
e das caracterí
sti
cas, é transferi
do de uma
1.(UEA)Todot umorsur gedemut ações,ous eja,alt
erações célul
a-mãe(
genit
ora)parasuascélulas-
fi
lhas(descendentes)
.
nas“letr
as”quí
mi casquecompõem ogenoma,ouconj unt
ode
DNA dascél ulas.Taismut açõespr omovem o cr escimento
desordenado das célul
as t
umor ais à cust
a do restante do
organismo e, frequent
ement e, não são det ectadas pelo
si
stemadevi gi
lânciadocorpo.

O“cresci
ment
odesordenadodascél
ulast
umor
ais”ci
tadona
not
íci
aestár
elaci
onado

a)aoaument
odevol umedascélulas.
b)àrápi
damult
i
pli
caçãocelul
arpormitoses.
c)àrápi
damul
ti
pli
caçãocelul
arpormeioses.
d)aoaument
odot amanhodoDNAdascél ul
as.
e)aoaument
odaat i
vidadedetodososgenesnucl
ear
es.

2.(UECE)Rel aci
one,cor
ret
amente,asf asesdamitose,com Ami
t
oseéumaf
asedoci
cl
ocel
ularque
al
gumasdassuascar act
erí
sti
cas,numer andoosparênteses
abaixo,deacordocom asegui
nteindi
cação: a)promovear enovaçãot ecidualnosseresmult
icel
ular
es.
b) pr omove a var iação genét i
ca de suas cél ul
as
1.
Próf
ase;2.Met
áfase;3.Anáf
ase;4.Tel
ófase descendentes.
c) l
eva à r edução do conj unto cromossômico em suas
()Oscromossomosset ornam vi
síveiseinici
aaf or
maçãodo cél
ulas-f
il
has.
f
usomi t
óti
co. d)estárestr
it
aàscélulasdeani maisedevegetais.
()Oscentrômerosseal
inham napl acaequatori
al. e)produzascélulasgamét icasnosani mai
s.
()O envol
tór
ionucl
eareonucléoloser efazem.
()Ascromáti
desirmãsmigram par
apol osopostos. 5.( FCM)A mi toseaument aapopul açãodecélulas-
mãe,a
célula-mãe é dipl
oide,ist
o é,2n2C,sendo n o númer o de
Asequênciacor
ret
a,deci
mapar
abai
xo,é: cromossomose C a quant i
dade de DNA.Antesda divisão
a)1,2,3,4. mitótica,naint
er f
ase,eladupli
caoDNA,t or
nando-se2n4C.
b)1,2,4,3. Descr evaosmecani smoscelul
aresenvol
vi
dosnasdi f
erentes
c)4,3,2,1. fasesdami tose.
d)3,1,4,2.
I.Durant eapr ófase,ocorreacondensaçãodacr omati
naem
3.(UFV)A divi
sãodascélulassomáti
casédenominadade cromossomos,sendo que cada cr omossomo possuiduas
mit
ose.Amitoseéconsti
tuí
dadeetapasdur
ant
eessadivi
são. cromát i
desdevi doàdupl i
caçãodoDNA.
Afi
guraaseguirmostr
aessasetapasnarai
zdecebola. II
.Dur anteapr ófase,ocor r
eodesapar ecimentodonucl éol
oe
ar ecombi naçãodomat eri
algenét i
co.
II
I.Dur anteaanáf ase,ocorreasepar açãoeami graçãodas
cromát i
desi rmãspar aospol osopost osdacél ul
a.
IV.Dur ant e a met áf
ase,os cr omossomos ar ranj
am- se no
equadordacél ulaeocor recrossingover .
V. Dur ante a t el
ófase, há a descondensação dos
cromossomos,af ormaçãodoenvol t
órionucleareaci t
ocinese
em duascél ulas.

Écorret
oapenasoqueseaf
i
rmaem:
a)ApenasI
I.
b)ApenasI
V.
c)ApenasI
IeV.
d)ApenasI
,IIIeV
e)ApenasI
,IIeIV.

6.(CESMAC)SegundooI nsti
tutoBrasilei
rodeGeogr af
iae
Estat
íst
ica,nascer am,em 2017,quase t r
ês mil
hões de
cri
anças.Consi derandoqueodesenvol vimentoembri
onári
o
ocorr
e em et apas,é cor reto afi
rmar que na “etapa da
Aetapaem queoscr
omossomossãot
raci
onadospar
alados segment ação”,há:
opost
osdacélul
aédenomi
nada: a)for
maçãodoar quênt
ero.
b)sucessivasdivisõesmitót
icas.
a)3-metáfase. c)defi
niçãodopl anocorporal.
b)2-próf
ase. d)produçãodot uboneural.
c)5-t
elóf
ase.

309
e)dif
erenciaçãodosf ol
hetosger minat
ivos.
d)4-anáfase.
D
IA4
BI
OLOGI
A 10.( UNI FAN) A proli
fer
ação celulardesregulada é um
7.( UNICESUMAR)O envol t
ór i
o nucl eargr adualment e se mar cador de aument o da suscet i
bil
i
dade à neopl asi
a.A
reconsti
tui;aslâminassãodesf osfori
ladaseseor ganizam na prevençãodocâncerger al
ment eestáassociadacom inibi
ção,
l
âmi nanucl ear.Oscr omossomosdescondensam- se.Um anel reversãoour etar
dament odahi perpr
olif
eraçãocel ul
ar.Jáé
contráti
lt r
ansit
ório, compost o de act i
na e mi osina, bem conheci do que flavonóides,subst ânci
a presente em
desenvol ve-se durante a citocinese ao r edor da r egi
ão abundânci anocacau,podem i ni
birociclocelul
arei nduzi
ra
equat or
ialesecont r
aiparasepar arasduascél ulasf i
lhaspor apopt ose.O f
l
avonóidequer ceti
nabloquei aocicl
ocel ul
arem
um pr ocessochamadoabsci são.Osmi crotúbulosr esiduais G1/Sdecél ul
ascancerosasdecól onei nduzapopt ose.
podem serencont r
adosnoei xodoanel contr
át i
l
.El esformam
uma est rut
ura conhecida como cor púsculo medi ano.Os
microtúbulosradiados,docinetocor o,epol ar
esdesapar ecem.

Consider
andoasf
asesdami
tose,adescr
içãoapr
esent
ada
cor
respondeà

a)Prófase.
b)Tel
ófase.
c)Metáfase.
d)Int
erfase.
e)Anáfase.

8.(UNIFAN)Umadascar acterísti
casdapel eéacapaci dade
de regeneração.Com i sto,o cor po humano ci catr
iza os
fer
imentossofri
dos.O reparot ecidualpassapelosest ágiosde Sobreapr
evençãodocâncer
,anal
i
seasal
ter
nati
vasabai
xoe
coagulação, i
nfl
amat ór
io, fi
br oblásti
co e r emodelador .As marqueaquedescrevecomoagem osfl
avonói
desnocicl
o
cél
ulasdapel edur anteopr ocessoder egeneraçãopassam cel
ular
.
porum processodedi visãocel ular
,denomi nadomi t
ose.
a)Nainterf
ase,fasequeantecedeamei ose.
Anal
iseosit
ensabai
xoquefalam sobr
eoci
cl
ocel
ularsof
ri
do b)Nainterf
ase,fasequeantecedeami t
ose.
pel
ascélul
asqueseregener
am. c)Namitose,duranteaprófase( A).
d)Namei ose,duranteatel
ófase( F)
.
I.Ai nt
erfaseéapr imeiraf asedami tosequeocorrenor eparo e)Em todasasf asesdami tose,próf
ase( A)
,met
áfase(
C),
tecidualdopr ocessodeci cat r
ização. anáf
ase( D)etelófase(
F).
II.Na pr ófase,os núcl eos das cél ul
as se t
ornam menos
ev i
denteseoscr omossomossecondensam.
III
.Namet áfase,oscent rômer ossesepar am,assi m comoas
cromát i
desi r
mãsef or
mam- seoscr omossomosi r
mãos.
IV.Dur ant eaanáf ase,oscr omossomosi rmãossãopuxados
par a os pol os opost os da cél ula, há diminuição dos
mi crot
úbul os do cinetócor o e o cr omossomo fica no polo
celular
.
V.Nat elóf ase,últ
imafasedami t
ose,oscromossomossof r
em
descondensação,osci netócor oseasf i
brascromossômi cas
desapar ecem eonúcl eoér eor gani
zado.

Aal
ter
nat
ivaondeest
ãoosnúmer
osdosi
tenscor
ret
osé:

a)IeII.
b)I
I,I
VeV
c)I
IeIII.
d)I
IeI V.
e)I
I,I
IIeV.

9.(UECE)Em rel
ação à di
vi
são cel
ular
,escr
eva V ou F
conf
ormesej
aver
dadei
rooufal
sooqueseaf i
rmaaseguir
:

()A sí
ntese do DNA é semiconser
vati
va,poi
scada dupla
hél
i
cetem umacadei aanti
gaeumacadei anova.
()Adupl
icaçãodoDNAocor r
edurant
eaf aseSdainterf
ase.
()Operí
odoG1éoi nter
valoent
reotérminodadupli
caçãodo
DNAeapr óximamitose.
()Operí
odoG2éoi nter
valodetempoqueocorredesdeofim
damit
oseatéoiníci
odadupl i
caçãodoDNA

Est
ácor
ret
a,deci
mapar
abai
xo,asegui
ntesequênci
a:

a)V,V,F,F.
b)V,F,V,F.
c)F,V,F,V.
d)F,F,V,V.
310
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.b
1.b
2.d
2.b
3.a
3.d
4.d
4.a
5.d
5.d
6.d
6.b
7.a
7.b
8.c
8.b
9.a
9.a
10.b
10.b

F
ILOSOF
IA

1.b
2.c
3.a
4.e
5.b
6.d
7.c
8.b
9.d
10.d

311
DI
A5
4.(UEPG −PR)−Sobr eof enômenodapol ari
zação,assi nal
e
F
ÍSI
CA oquef orcorret
o.
01) As ondas sonor as não se pol ar
izam por que são
Assunt
o:Ondul
atór
ia l
ongitudinai
s.
02)O ol hohumanoéi ncapazdeanal i
saral uzpol ar
izada
1.(MACK−SP)−Um meni nonabei radeum lagoobser v
ou porquenãoconseguedi st
inguí-
Iadal uznat ural
.
umar ol
haquef lutuavanasuper f
íci
edaágua,compl et
ando 04)Al uzpolari
zadapodeserobt i
daporr eflexãoepordupl a
uma oscil
ação verti
cala cada 2 sdevido à ocor
rênci
a de ref
ração.
ondas.Esse meni no est
imou como sendo 3 m a dist
ância 08)Numaondamecâni capol ar
izada,todasaspar t
ículas
entr
eduascr i
stasconsecutivas.Com essasobservações,o domei ovi br
am numaúni cadi reção,queéper pendicularà
menino concl
uiu que a veloci
dade de pr
opagação dessas dir
eçãoem queaondasepr opaga.
ondaserade: 16)Quandooanal i
sadorgi r
a90°em r elaçãoaopol ari
zador,a
a)0,5m/s i
ntensidadedaondapol arizadat orna-
senul a.
b)1,0m/s
c)1,5m/s 5.(UFPR)−Ent r
easi novaçõesdaFí sicaquesur giram no
d)3,0m/s i
níciodosécul oXX,umaf oioest abel eciment odat eori
a,que
e)6,0m/s procurouexpl i
carosur preendent eresul t
adoapr esent adopel a
radi
açãoepel amat ériaconheci docomodual i
dadeent ree
2.(UNI FESP)–O el etrocar di
ogr amaéum dosexamesmai s ondas.Assi m,quandosef azum f eixedeel étr
onspassarpor
comunsdapr áti
cacar diológica.Cr i
adonoiníciodoséculoXX, umaf endadel ar
gur ami cromét r
ica,oef eit
oobser vadoéo
é util
i
zado par a analisaro f uncionamento do coração em compor tamentodamat éria,equandof azemosum f ei
xedel uz
funçãodascor r
entesel étricasquenel ecir
culam.Umapena i
ncidirsobr eumapl acamet ál
ica,oef eit
oobser vadopodeser
ou canet a r egist
ra a at i
vidade el ét
ri
ca do cor ação, expli
cadoconsi derandoal uzcomoum f eixede.Assi nalea
moviment ando-setransver salment eaomovi mentodeumaf i
t
a alt
ernativa que apresenta a sequênci a cor reta de pal avras
depapel mi l
imetr
ado,quesedesl ocaem moviment ounif
orme paraopr eenchi
ment odasl acunasnasf rasesaci ma.
com velocidadede25mm/ s.Af iguramostrapartedeumaf i
ta a)Rel at
ivíst
ica–par tí
culas–ondul atório–par t
ículas.
deum el etr
ocardi
ogr ama. b)Atomí sti
ca–r adiação–r í
gido–ondas.
c)Quânt i
ca–par t
ículas–ondul atór i
o–par t
ículas.
d)Rel at
ivíst
ica–radiação–caót i
co–ondas.
e)Quânt i
ca–par t
ículas–ondul atóri
o–ondas.

6.(UFPR)−Naf igur
aasegui r,A1eA2r epr
esentam duas
f
ontessonorasqueemi t
em ondascom mesmaf requênci
ae
em f
ase.NopontoO estálocal
i
zadoum obser
vador.Asondas
Sabendo-se que a cada pico mai
orestá associ
ada uma emit
idas t
êm f r
equênci
a de 1700 Hz e vel ocidade de
cont
raçãodocor ação,af r
equênci
acar
díacadess apessoa, pr
opagaçãoiguala340m/ s.
em bati
mentosporminuto,é:
a)60
b)75
c)80
d)95
e)100

3.( UDESC)–Anal iseaspr oposiçõescom r elaçãoàsondas


eletromagnét i
caseàsondassonor as.
I.Asondasel etromagnét icaspodem sepr opagarnovácuoe Com base nas i nformações aci ma e nas pr opri
edades
asondassonor asnecessi tam deum mei omat erialpar ase ondulatórias,écorretoaf ir
mar :
propagar . 01)As ondas emi tidas pel as duas f ontes são do t i
po
II.Asondasel etromagnét i
cassão ondast r
ansver saise as tr
ansver sal.
ondassonor assãoondasl ongi t
udinais. 02)Ocompr imentodeondadasondasemi ti
daspelasfontesé
III
.Ondasel etromagnét i
cascor respondem a osci laçõesde 0,20m.
camposel étricose de camposmagnét icosper pendi culares 04)Adi ferençaent r
easdi stânci
asper corr
idaspelasondasde
ent r
e si , enquant o as ondas s onoras cor r
espondem a cadaf onteat éoobser vadoréi gualaum númer oint
eir
ode
os cil
açõesdaspar tícul
asdomei omat erial peloqual asondas compr i
ment osdeonda.
sonor assepr opagam. 08)Ai nterferênci
adasondasnopont oO édest r
uti
va.
IV.As ondas el etr
omagnét icas sempr e se pr opagam com 16)Frent esdeondaemi ti
dasporqual querumadasf ont
es
velocidadesmenor esdoqueasondassonor as. l
evarãomenosque0, 10spar aati
ngiroobser vador.
V.As ondas el etromagnét icas, correspondent es à vi são 32)O f enômeno da i nterf
erênci
a ent r
e duasondasé uma
humana,est ãonaf aixadef requênci asde20Hza20. 000Hz, consequênci adoprincípiodasuper posição.
apr oximadament e,e asondassonor as,cor respondent esà
regiãodaaudi çãohumana,est ãonaf aixadef r
equênci a420
THza750THz,apr oxi
madament e.
Assi naleaalter nativacorreta.
a)Soment easaf ir
mat i
vasII,I I
IeI Vsãover dadei r
as.
b)Soment easaf ir
mat i
vasIII,IVeVsãover dadei ras.

312
c)Soment easaf ir
mat i
vasII,IVeVsãover dadei ras.
d)Soment easaf ir
mat i
vasI,I IIeVsãover dadei ras.
e)Soment easaf ir
mat i
vasI,I IeIIIsãover dadei ras.
D
IA5
7.(
UECE)−Naf i
gur
aasegui
r,Céum ant
epar
oeS0,S1eS2 10.(UEPG −PR)−Em r elaçãoàspr opr
iedadesdasondas
sãofendasnosobst
ácul
osAeB. sonoras,assi
naleoquef orcorreto.
01)Af r
equênciadeumaondasonor asof r
emudançaquando
estapassadoarpar aaágua.
02)O f enômenodoecoépr oduzi
dopel adi
fraçãodosom
atr
avésdeobst ácul
os.
04)O som podesofreroef eit
odedi f
ração.
08)O fenômenobat i
ment oocorrequandoondassonor asde
fr
equênciasli
geir
amentedi fer
entesinter
ferem entr
esi.
16)Asondassonor aspodem serpol ar
izadasdesdequeas
dimensões dos obstáculos sejam da mesma or dem de
grandezadoseucompr iment odeonda

L
ITERAT
URA
Assunt
o:r
omant
ismoer
eal
ismo

Assi
nal e a al
ternati
va que cont
ém os f
enômenos ópt
i
cos 1.(UFMS)Nasegundamet adedosécul oXIX,alit
erat
ura
esquemat i
zadosnaf igura. eur
opeiabuscounovasfor
masdeexpr essãoequeref
leti
ram
a)Reflexãoedi f
ração na l
it
erat
ura br
asi
lei
ra.Essa renovação manif
est
ou-se na
b)Dif
raçãoei nterf
erência f
orma de t rês movimentos li
terár
ios: o Reali
smo, o
c)Polari
zaçãoei nterf
erênci
a Nat
urali
smoeoPar nasi
anismo.
d)Reflexãoeinterfer
ência
Em sí
ntese,sãocar
act
erí
sti
casdoReal
i
smo,EXCETO:
8.(UEPB)−Um cl ar i
net
eeurnaf l
autaest
ãoemi ti
ndosonsde
mesmaal t
ura,sendoaampl i
tudedesom docl ari
netemaior a)objetivismo.
que a do som da f l
aut
a.Considere uma pessoa sit
uada à b)mul heri deali
zada,anjodepurezaeper fei
ção.
mesma di st
ância dosdoisi
nstrumentos.Com base nessas c) her ói pr obl
emát i
co, chei
o de f raquezas, mani
as e
i
nformações,escrevaVouF,conf ormesejam verdadei
rasou i
ncer t
ezas.
f
alsas,respect
ivamente: d)amoreout rossentimentossubordinadosaosinter
esses
sociai
s.
()Osom demai ori
ntensidadeser áaquel
edemai oramplit
ude e)descr içõeseadj et
ivaçõesobjet
ivas,volt
adasac aptaro
(odoclar
inete)
. realcomoel eé.
()Osdoisinstr
ument osest ãoemi ti
ndoamesmanot amusical
()Asformasdasondasemi t
idaspelosdoi
sinstr
ument ossão 2.(ENEM)O homem di sse,Est áachover ,edepoi s,Quem é
i
guai
s. você,,
Não sou daqui,Anda à pr ocura de comi da,Sim,há
()A pessoa,em condi ções nor mai
s,perceberá sons de quatrodiasquenãocomemos,Ecomosabequesãoquat ro
t
imbresdif
erentesemi t
idosporel es. dias,Eum cálculo,Est
ásozi nha,Estoucom omeumar i
doe
unscompanhei ros,Quantossão,Aot odo,set e,Seest ãoa
Apósaanáli
sef
eit
a,assi
nal
eaal
ter
nat
ivaquecor
responde pensarem fi
carconosco,tir
em daíosent ido,j
ásomosmui t
os,
àsequênci
acor
ret
a: Sóest amosdepassagem,Dondevêm,Est i
vemosi nter
nados
a)V–V–F–V desdequeaceguei racomeçou,Ah,si m,aquar entena,não
b)F–F–V–V servi
udenada,Porquedi zi sso,Deixaram- nossai r,Houve
c)F–V–V–F um incêndi
oenessemoment opercebemosqueossol dados
d)V–F–F–V quenosvi giavam ti
nham desapar ecido,E saí ram,Si m,Os
e)V–F–V–F vossossoldadosdevem t ersidodosúl t
imosacegar ,todaa
genteestácega,Todaagent e,acidadet oda,opaí s,
9.(UEL−PR)−Umaf ontesonoraemi teondasuniformement e
SARAMAGO,J.Ensai
osobr
eaceguei
ra.SãoPaul
o:Ci
a.dasLet
ras,1995.
em t odasasdi reções.Supondo que a ener gi
a dasondas
sonor assej aconser vadael embrandoqueapot ênci
aP da
fonteéar azãoent r
eaener giaemi ti
daeot empo,def i
ne-sea Acenar et
rat
aasexperi
ênci
asdaspersonagensem um paí
s
i
ntensi dadesonor adafontecomoar azãoentreasuapot ência at
ingi
do por uma epi
demia.No diálogo,a viol
ação de
eaár ea4πr 2deumaesf erader aiorcentr
adanaf onte.Então, deter
minadasregr
asdepont
uação
I=P/ (4πr 2).Nessascondi ções,consider
equeàdi st
ânciarde
umasi rene,ai nt
ensidadedosom sej ade0, 36W/ m2.Pode- se a)revel aumai ncompat ibi
l
idadeentreosist
emadepont uação
concluirque,àdi st
ância3rdasi rene,aintensi
dadesonor a convenci onaleapr oduçãodogêner oromance.
será,em W/ m2,de: b)provocaumal eit
uraequi vocadadasfr
asesinter
rogativase
a)0,36 prej
udi caaver ossimilhança.
b)0,12 c)singul ar
izaoest il
odoaut oreauxil
ianarepresentaçãodo
c)0,09 ambi entecaótico.
d)0,06 d) repr esenta uma exceção às r egr
as do si st
ema de
e)0,04 pontuaçãocanôni ca.
e)col abora par a a construção da i
denti
dade do nar rador
poucoescol ar
izado.

313
D
IA5
3.(
ENEM) a) o leitor como peça fundamentalna constr
ução dos
sent
idos.
b)al unetacomoobj etoquepermit
elermelhor.
c)oautorcomoúni cocr i
adordesi
gnifi
cados.
d)ocar áterdeentr
eteniment
odalit
eratur
a.
e)asol idari
edadedeout r
osautor
es.

6.(ENEM PPL)Ami tologi


acompar adasur genosécul oXVII
I.
Essa tendênci ai nf
luenciou o escr i
t
orcear ense José de
Alencar
,que,i nspir
adopel oesti
lodaepopei ahomér i
cana
I

ada,pr opõeem I r
acemaumaespéci edemi tofundadordo
povobrasi l
eiro.Assi
m comoaI l
í
adavi ncul aaconst i
tui
çãodo
povohel ênicoàGuer r adeTr oia,deflagr adapel oromance
proi
bidodeHel enaePár i
s,Iracemavi nculaaf ormaçãodo
povo brasileir
o aos confli
tos entr
eí ndi os e coloni
zadores,
Nessa obra,que ret
rata uma cena de Caramur
u,cél
ebre atr
avessadospel oamorpr oi
bidoentreumaí ndia— I r
acema
poema épi co br
asil
eir
o, a f
il
iação à estéti
ca r
omânt
ica — eocol onizadorportuguêsMar fi
m Soar esMor eno.
manif
esta-
sena DETI
ENNE,M.Ai
nvençãodami
t
ologi
a.Ri
odeJanei
ro:JoséOl
ympi
o,1998(
adapt
ado)
.

a)exal
taçãodor et
rat
ofieldabelezafeminina. A comparação est
abel
eci
da ent
re a I
l
íada e I
racema
b)t
emat izaçãodafragil
i
dadehumanadi antedamor te. demonst
raqueessasobr
as
c)r
essignifi
caçãodeobr asdocânonel i
terári
onacional.
d)repr
esent açãodramáticaeideali
zadadocor podaí ndi
a. a)combi nam f
olcl
ore e cul
t
ura erudi
ta em seus est
il
os
e)oposiçãoent r
eacondi çãohumanaeanat ur
ezapr i
mit
iva. ast
éti
cos.
b) art
iculam resi
stênci
a e opressão em seus gêneros
4.(ENEM PPL) Tal vez jul
guem que isto são voos de l
it
erári
os.
i
maginação:épossí vel
.Comonãodarl argasài maginação, c)associam hi
st
óriaemitoem suasconst
ruçõesi
dent
it
ári
as.
quando a r eal
idade vai t omando pr oporções quase d) refl
etem pacifi
smo e bel i
cismo em suas escolhas
fant
ásti
cas,quando a civi
li
zação f
az pr
odí gi
os,quando no i
deológicas.
nosso própri
o paísa i nt
eli
gênci
a,o talento,as artes,o e) tr
aduzem r evolt
a e conformismo em seus padrões
comércio,asgrandesi dei
as,tudopul
ula,t udocresceese al
egóricos.
desenvolve?
7. ( ENM)“ Eleer aoi ni
migodor ei
”,naspal avr asdeseu
Naordem dosmel horament
osmater
iai
s,sobr
etudo,cadadia biógrafo, Li r
a Net o. Ou, ai nda, “ um r omanci st
a que
f
azemosum passo,eem cadapassor eali
zamosumacoi sa colecionava desaf etos,azucrinava D.Pedr oI Ie acabou
út
ilpar
aoengr andecimentodopaí
s. i
nvent andooBr asil
”.Assim eraJosédeAl encar( 1829- 1877) ,
oconheci doaut ordeO guar ani eI racema,t idocomoopai do
Nof r
agmentodacrônicadeJosédeAl encar
,publ
icadaem romance no Br asi
l.Além de cr iarcl ássicos da l i
teratura
1854,atemát
icanaci
onali
staconst
rói
-sepeloel
ogi
oao( à) brasil
ei r
acom t emasnat i
vi
stas,indi anistasehi stóricos,el ef oi
também f olheti
ni st
a,diretorde j ornal,aut orde peças de
a)passadogl or
ioso. teatr
o,advogado,deput adof eder aleat émi nistr
odaJust iça.
b)progressonacional. Para aj udarna descober t
a das múl tipl
as f acet as desse
c)i
nteli
gênciabrasil
eira. personagem dosécul oXIX,par tedeseuacer voi nédi toser á
d)i
mponênci acivil
i
zatóri
a. digit
alizada.
e)i
magi naçãoexacer bada.
Hi
st
óri
aVi
va,n.99,201
1.

5.(
ENEM)EsaúeJacó
Com basenotext
o,quetrat
adopapeldoescr
it
orJoséde
Ora,aíest
ájust
ament eaepígr
afedolivr
o,seeulhequi sesse Alencaredaf
utur
adigi
t
ali
zaçãodesuaobr
a,depreende-
se
pôralguma,enãomeocor resseoutra.Nãoésoment eum que
meiodecompletaraspessoasdanar r
açãocom asideiasque
dei
xarem,masai ndaum pardel unet
asparaqueol eit
ordo a)adi git
ali
zaçãodost extoséi mpor tanteparaqueosl ei
tores
l
ivr
openetreoquef ormenosclar
oout ot
alment
eescur o. possam compr eenderseusr omances.
b)oconheci doaut ordeO guar anieI racemaf oiimportante
Poroutrolado,há provei
to em irem aspessoasda minha porque dei xou uma vast a obr al i
terári
a com t emática
hist
óri
acolaborandonela,ajudandooaut or,porumaleide at
empor al
.
soli
dari
edade,espéci
edetrocadeser vi
ços,ent
reoenxadr
ist
a c)adi vulgaçãodasobr asdeJosédeAl encar,pormei oda
eosseust rabal
hos. di
gitali
zação,demonst rasuai mpor t
ânci apar aahi stór
iado
BrasilImperial
.
Seaceit
asacompar ação,disti
ngui
rásor eieadama,obi spo d) a di gi
tali
zação dos t extos de José de Al encar terá
eocavalo,sem queocavalopossaf azerdetor
re,nem at
orre i
mpor tantepapelnapr eservaçãodamemór i
alinguísti
caeda
depeão.Háaindaadifer
ençadacor ,brancaepreta,masesta i
dent i
dadenaci onal.
nãoti
raopoderdamar chadecadapeça,eaf inalumase e)ogr ander omanci st
aJosédeAl encaréi mpor tanteporque
out
raspodem ganharapar t
ida,eassim vaiomundo. sedest acouporsuat emát i
cai ndianist
a.

Of r
agmentodoromanceEsaúeJacómost r
acomoonar r
ador
concebe a l
tr
echo,t
all
ei
ei
t
t
ur
ur
a de um t
adevel
ext
ol it
er
evarem cont
a
ár
io.Com base nesse
314
D
IA5
8.(
FCMSCSP)O er aaapoteosedosent i
mento;o é 1.( UERJ)O i odo-131 é um radi
oisót
opo empr egado no
aanatomiadocarát
er.Éacrí
ti
cadohomem.Éaar t
equenos tr
atamentodedoençasdagl ândulat
ir
eoide.Par
aoest udode
pi
ntaanossosprópri
osol
hos— par anosconhecermos,para um medi camento que combate uma dessas doenças,f oi
quesaibamossesomosverdadei
rosouf al
sos,par
acondenar uti
li
zadaumaamost racont
endo100mgdesser adioi
sótopo,
oquehouvedemaunanossasoci edade. cujotempodemei a-vidaéi
guala8di as.

(
EçadeQuei rósapudDomíci
oPr
oençaFi
l
ho.Est
il
osdeépocana Amassadei odo-131present
enaamostr
adecai
ráa25mgno
l
i
ter
atur
a,1978.Adapt
ado.
) segui
ntei
nterval
odet empo,em di
as:

Aslacunasnot
ext
odevem serpr
eenchi
das,r
espect
ivament
e, a)4
por b)12
c)16
a)Romant ismoeReal
ismo. d)32
b)ArcadismoeRomant i
smo.
c)Naturali
smoeReali
smo 2.( ENEM)Ospest i
ci
dasorganocl
oradosfor
am ampl amente
d)ArcadismoeSimbol
ismo. empr egados na agr i
cul
tur
a,contudo,em r azão das suas
e)Romant ismoePar
nasiani
smo. elevadast oxi
cidadesepersist
ênci
asnomei oambient e,el
es
foram bani dos.Considere a apl
i
cação de 500 g de um
9.(PUC-
GO)Leiaofr
agment
odot
ext
oCi
ênci
aecul
tur
ano pest i
cida or
ganoclor
ado em uma cult
ura e que,em cer t
as
sécul
oXI
X,asegui
r condi ções,otempodemei a-vi
dadopesti
cidanosolosej ade
5anos.
Dopontodevi stacient
íf
icoec ul
tural
,ascar act
erísti
cas
dominantes no século XIX avançar am at é as primeiras A massa do pest
i
cida no decor
rerde 35 anosser
á mai
s
décadasdosécul oXX.Ospr ogressosr eal
i
zadosem t odosos pr
óxi
made
campos da Ci ênciaforam enor mes.As i nvenções f or
am
parti
cul
armentenumer osasnosdomí ni
osdasci ênciasFí si
cas a)3,9g.
e da Quí mica.A di fusão de suas apl i
cações pr áti
cas b)31,2g.
revol
uci
onou a pr odução i ndustr
ial e o comér ci
o, c)62,5g.
tr
ansfor
mandopr ofundamenteascondi çõesdevi da. d)125,0g.
(ARRUDA,J.J.deA.Hi
stór
iamoder
naecont
empor
ânea.19.ed.SãoPaul
o:Át
ica,1986,p. e)250,0g
214.
)

3.( UEPE)A mei a-


vida é o t
empo necessári
o par
a que a
Dent
reascar
act
erí
sti
casdoReal
i
smo,dest
aca-
se: massadeumaamost r
ar adi
oativacaiapelametade.Num
i
nstanteini
ci
al,duasamost r
asr adi
oati
vasAeB possuem a
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am osest
ereót
iposdeher
ói. mesmamassa,100gr amas.Asmei as-
vidasdeA eB são,
b)Oposiçãoaoideali
smor omânt
ico. respect
ivamente,20horase15hor as.
c)Perspecti
vaegocêntri
ca.
d)Ideal
izaçãoamorosa. Passados5di
as,qualarazãoentr
easmassasdaamost
ra
radi
oati
vaAedaamostr
aradioat
i
vaB?
10.(Unichri
st
us)Par aquequer estumai sinst
antesdevida? a)32
Paradevor areser esdevor adodepois?Nãoest ásfart
odo b)16
espetácul
oedal uta?Conhecesdesobej otudooqueeut e c)8
depareimenos t orpe ou menos af l
it
ivo:o alvordo di
a,a d)4
melancoli
a da tarde,a quietação da noi
te,osaspectosda e)2
t
erra,osono,enf im omaiorbenef í
ciodasmi nhasmãos.Que
maisquer estu,subli
meidiota? 4.(UNI CENTRO)“ Dar k”éumasér i
ealemã( 2017-2020),cuja
narrati
vasedesenvol venaUcr âni a.A hist
óri
acomeçaem
Memór
iasPóst
umasdeBr
ásCubas.MachadodeAssi
s. 2019,masapr imei rat empor adaacont eceem 1986e1953,
abrangendodesapar ecimentosevi agensnot empo.Oanode
A obra de Machado de Assi
str
az aventura,emoção e 1986nãof oiescol hidoaoacaso,poi sfoinessemesmoano
suspense,mast
udoissodi
luí
doem duaspr
iori
dades: queocor reuoaci dent edausi nadeCher nobyl
.Issoinspir
ou
os autores par a a at mosfera sombr i
a da cidade em que
a)aanál i
sepsicológi
caeaespecul açãofi
losófi
caacer
cada ocorrem osepi sódi os.No aci dente da usina,explosõese
condi
çãohumana. i
ncêndi os das i nst alações l ançaram por dez di as
b)acrí
ticasocialeof or
temist
ici
smo. consecutivos par tículas r adioativas que se espal haram
c)avalori
zaçãodopr esenteeai deali
zaçãodoserhumano. rapi
dament e pelos céus da Uni ão Sovi éti
ca e da Europa
d)azoomor fi
zaçãoeapr ef
erênciapelaexploraçãodecasos Ocidental.
anormais.
e)opredomí ni
odosi nst
int
oseof or
tecient
if
ici
smo. Ent
reessaspar

cul
asest
avaoest
rônci
o-90.

Sabendoquesuamei a-vi
daéde28anoseest imandoque
QUÍ
MICA 1Kg f oiespal
hado no aci
dente,assi
nal
e a al
t
ernat
iva que
apresenta,corr
etamente,quantodesseisót
opoem gramas
Assunt
o:r
adi
oat
ivi
dade (g)aindaestar
ápr esent
eapós196anos.
a)3,9g
b)7,8g
c)31,
d)39,
e)78,
2g
0g
0g
315
D
IA5
5.( ENEM)Asr adi açõesi oni
zantessão car act
erizadaspor 8.( FUVEST)O anode2017mar caot ri
gési moani versári
ode
t
er em energiasuficientepar aarrancarelét
ronsdeum át omo. um gr aveaci dent edecont ami naçãor adi oativa,ocor ri
doem
Aoi nteragi
rem com ost eci
dosdocor pohumano,dãoor igem a Goi âniaem 1987.Naocasi ão,umaf onter adioativa,util
izada
diversosef ei
tos,que podem l evarà mor t
e de células.Os em um equi pament oder adioter apia,f oir etir
adadopr édio
principaist
iposder adiaçãoionizantesãoasr adiaçõesgama abandonado de um hospi tale,post er iorment e,aber ta no
(origi
nadasem t ransi çõesnucleares),r
aiosX( ori
ginadosem ferro-velhopar aondef oralevada.O br ilhoazul adodopóde
t
ransi ções elet
rônicas) ,alf
a( núcleos de héli
o),elétrons e cési o137f ascinouodonodof erro-velho,quecompar til
hou
nêut rons.Oquadr oapr esentaalgunspropri
edadespar aesses por çõesdomat eri
alaltament er adioativocom suaf amíliae
diferentesti
posder adiação. ami gos, o que t eve consequênci as t rágicas. O t empo
necessár io para que met ade da quant idade de cési o-137
ex i
stente em uma f onte se t ransforme no el ement o não
radioati
vo bár i
o- 137 é tri
nt a anos.Em r elação a 1987,a
fraçãodecési o-137,em %,queexi sti
ránaf onter adioativa
120anosapósoaci dente,ser á,apr oximadament e,
a)3, 1.
b)6, 3.
Paraumamesmai ntensi
dadederadi
ação,aquet
em omenor c)12, 5.
poderdepenetr
açãoem teci
doséaradiação d)25, 0.
a)alf
a. e)50, 0.
b)gama.
c)rai
osX. 9.( CUSC)“ Os át
omos de carbono 14 cri
ados porr ai
os
d)elét
rons. cósmi coscombi nam-secom oxi
gênioparaformardióxi
dode
e)nêutrons. carbono, que as pl ant
as absor vem nat ur
almente e
i
ncor poram asuasf i
braspormeiodaf ot
ossínt
ese.Comoos
6.( ENEM)Embor aaener gianuclearpossaserutil
izadapara animai s e humanos comem plantas,acabam i nger
indo o
f
ins pací fi
cos,recentes confli
tos geopol
ít
icos t
êm t razi
do carbono14t ambém.
preocupações em vár i
as par t
es do planeta e esti
mulado
discussõesvisandoocombat eaousodear masdedest rui
ção Arelaçãodecar
bononormal(
carbono12)peladecar
bono14
em massa.Al ém dopot enci
aldestruti
vodabombaat ômica, noareem todososseresvi
vosmantémseconstant
edurant
e
uma gr ande preocupação associada ao empr ego desse quasetodootempo.Tal
vezum em cadat
ri
lhãodeátomosde
artefat
obél i
coéapoei raradioat
ivadeixadaapósabombaser car
bonosejaum átomodecarbono14.
detonada.
Osát omosdecarbono14estãosempredecaindo,massão
Qualéopr
ocessoenvol
vi
donadet
onaçãodessabomba? substituí
dospornovosátomosdecarbono14,sempr eem
umat axaconst
ante.Nessemomento,seucor potem uma
a)Fissãonucleardourânio,pr
ovocadapornêut rons. certaporcent
agem deát
omosdecarbono14nel e,etodasas
b)Fusãonucl eardohidr
ogênio,provocadaporpr ót
ons. plantaseanimaisvi
vostêm amesmaporcent
agem quevocê.
c)Desintegr
açãonucleardoplutônio,provocadaporelét
rons.
d)Associaçãoem cadeiadechumbo,pr ovocadaporpósit
rons. (.
..
)Assi m queum organismomor r
e,elepár adeabsor ver
e) Decai mento radi
oati
vo do car bono, provocado por novos átomos de carbono.A relação de carbono 12 por
part
ículasbet
a. carbono14nomoment odamor t
eéamesmaquenosout ros
organismosvivos,masocar bono14cont i
nuaadecai renão
7.(UNI TINS)Noanode1987,naci dadedeGoi ânia–GO, émai sreposto.
acont eceuum gr avecasodeexposi çãodemat eri
alradioati
vo
com cési o- 137.Doi scatador
esdel i
xo,aoar rombar em um Numaamost r
aamei a-vidadocarbono14éde5. 700anos,
apar elhor adiológiconosescombr osdeum ant i
gohospi t
al, enquanto a quanti
dade de carbono 12,porout rolado,
encont raram um póbr ancoqueemi t
ialuminosi
dadeazul .O permanececonstant
e.Aool hararelaçãoentr
ecarbono12e
mat erialfoilevadoaout rospontosdaci dadeec ont
ami nou carbono14naamost r
aecompar á-l
acom ar el
açãoem um
pessoas,água,sol oear,causandoamor tedepel omenos servivo,épossí
veldeterminarai
dadedeal goqueviveuem
quat r
o pessoas.Anos depoi s, a Justi
ça condenou por tempospassadosdef ormabastantepreci
sa.

homi cídiocul posoost r
êssócioseum f unci
onáriodohospi tal
abandonado,mas a pena f oirevert
ida em pr est
ação de Quant
otempoumaamost r
aquepossui2mgdecarbono14
serviçosvol untários. demor
arápar
atersuamassadecar
bono14r
eduzi
daa0,250
mg?
O lixo r
adioat
ivo com cési
o-137,da cidade de Goiânia,
encontr
a--seconfi
nadoem contêi
nerescom revest
imentode a)5700anos.
açoeconcr et
o,em um depósi
toconstr
uídoparaessefim,na b)17100anos.
ci
dadedeAbadi adeGoiás c)2580anos.
d)11400anos.
Supondoquenol
ixoradi
oat
ivohaj
a10gdecési
o-137,eque e)712,5anos.
otempodemeia-
vidaéde30anos.

Depoisdequant
osanost
erá0,
3125gdecési
o-137?
a)120.
b)180.
c)150.
d)240.
e)210. 316
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA

1.c 1.c
2.b 2.a
3.e 3.d
4.31(01+02+04+08+16) 4.b
5.c 5.a
6.38(02+04+32) 6.a
7.b 7.c
8.a 8.b
9.e 9.b
10.12(04+08)

L
ITERAT
URA
1.b
2.c
3.d
4.b
5.a
6.c
7.a
8.a
9.b
10.a

317
RE
DI
DI
DI
V
SEMANA1
A1
A1
A1
1
:Cir

:Bot
cunf
:A pri
er
mei
âni
r
ênci
at
aguer
ca:or
r
r
igonomét
amundi
ganologi
r
ica
alear
avegetal
evol
,rai
uçãor
z,caul
ussa
e,f
olha,
fl
or,f
rut
oesement e

DI
A 2:Razãoeproporção
DI
A 2:Cli
mas
DI
A 2:Reaçõesorgâni
cas

DIA 3:Geomet rí
adesólidos:pol
iedr
osr
egul
ares,sól
idos
i
nscr i
tosecircunscri
tos
DIA 3:Populi
smo
DIA 3:Elet
rostáti
ca

DI
A 4:Geometri
aanalí
tica
DI
A 4:Kant
DI
A 4:Botâni
ca:absorção,t
ranspi
raçãoef
otossí
ntese

DI
A 5:Eletr
odinâmi
ca
DI
A 5:Natural
ismo,parnasi
ani
smo,si
mbol
ismoeI
mpr
essi
oni
smo
DI
A 5:Estequi
ometria
DI
A1
3.( PUC – SP)– Se α e β são medi das de dois arcos
MAT
EMÁT
ICA tr
igonométr
icos,tai
squeβ=180°–α,ent ãopode-seafir
mar
que:
Assunt
o:ci
rcunf
erênci
atr
igonomet
rica a)a extr
emi dade do arco de medida α é um pont
o do 1°.
quadrant
e e a do ar co de medida β é um pont o do 2°.
1. ( UFPR)– Mar i
a e seus col egas t r
abalham em uma quadrant
e.
empr esa locali
zada em uma pr aça ci r
cular.Essa pr aça é b)asextremidadesdosar cosdemedi dasαeβsãosi mét r
icas
cir
cundadaporumacal çadaedi vi
didaem par t
esiguai spor12 em rel
açãoaoei xodasor denadas.
cami nhos r etos que vão da bor da ao cent ro da pr aça, c)asextr
emi dadesdosar cosdemedi dasαeβsãosi mét r
icas
confor meoesquemaabai xo.Aempr esaf icanopont oE,há em rel
açãoaoei xodasabsci ssas.
um r estaurantenopont oR,umaagênci adecor reionopont o d)asextremidadesdosar cosdemedi dasαeβsãosi mét r
icas
C eumal anchonet enopont oL.Quandosaem par aal moçar, em rel
açãoàor igem dosistemacartesi
ano.
as pessoas f azem cami nhos di ferentes:Mar i
a sempr e se e)nenhumadasant eri
oresestácorret
a.
deslocapel ac al
çadaqueci rcundaapr aça;Car mensempr e
passa pel o cent r
o da pr aça, vaiol har o car dápio do 4.(UNIFOR)Umai ndústr
iacal
çadist
afezumapesqui sacom
restaur ant
ee,seest enãoest iverdoseuagr ado,vaial moçar 450alunosdeum col égi
oest adualpar
asaberost i
posde
na l anchonet e,cami nhando pel a cal çada;Sér gi
o sempr e cal
çados mais usados pelos al
unos do r
efer
ido col
égi
o.A
passapel ocent r
odapr açaepel ocor reio,daísegui ndopel a pesqui
saapresentouosseguintesdados:
calçadapar aal anchoneteoupar aor estaurante.Sabendo
que aspessoassempr e per corr
em o menorar co poss í
vel ●48% dosal
unosusam sandáli
a.
quandocami nham nacal çadaqueci rcundaapr aça,avalieas ●22% dosal
unosusam têni
s.
afi
rmat ivasasegui r: ●30% dosal
unosusam sapatos.

Or esul
t
adoaci
maf oir
epr
esent
adopel
ogr
áfi
codeset
ores,
comomostr
aafigur
a.

Sendoassi
m,podemosaf
ir
marqueoângul
oθmede:
a)95º
b)100º
I.Quando Car men e Sér gio vão almoçarna l anchonete, c)105º
ambosper cor r
em amesmadi stância. d)108º
II
.QuandoMar i
aeSér giovãoal moçarnal anchonet e,quem
percorr
eamenordi st
ânciaéMar i
a. 5.(I
FRN)Na r econstrução de uma pr aça ci
rcular
,ser ão
II
I.Quandot odosost rêsvãoal moçarnor estaurante,Carmen pl
antadas47rosei
rasespaçadasi gualmentesobresuabor da,
percorr
eamenordi st
ância. de f
orma que osar cosde ci r
cunferênci
a entr
e aspl antas
Assinal
eaal ternati
vacorret
a. meçam 2m decompr imento.Ovalor,em metros(m),quemai s
a)Soment eaaf i
rmati
vaIéver dadeira. seaproxi
madodi âmet r
odessapr açaé
b)Asaf i
rmativasI,IIeII
Isãover dadeir
as.
c)Soment easaf irmati
vasIIeIIIsãoverdadei r
as. Ut
il
i
zeπ=3,
14
d)Soment easaf irmati
vasIeI IIsãoverdadeiras.
e)Soment easaf irmati
vasIeI Isãoverdadeiras a)20,
94.
b)29,
94.
2.( UEPG –PR)–Sobr earcoseângul os,assinaleoquef or c)32,
94.
corret
o. d)33,
94.
01)O menorângul ofor
madopel ospont ei
rosdeum r elógio
queest ámarcando1hor ae40mi nutosé170° . 6.(UEG –GO)–Nacompet içãodeskat ear ampaem f orma
02)Um t r
em desloca-
senavel ocidadeconst antede60km/ h deU t em onomedever t
,ondeosat l
etasfazem di vers
as
num t r
echo ci
rcul
arde raioiguala 500 m.Ent ão,em um manobr asradicais.Cadaumadessasmanobr asr ecebeum
minutoelepercorr
eum arcode2r ad. nomedi sti
ntodeacor docom ot otaldegirosrealizadospelo
04)Umapessoacami nhandoem vol tadeumapr açaci
rcular skati
staepel oskat e,umadel aséa“ 180all
iefrontside”
,que
descreveum arcode160°aoper correr120m.O di âmetr
oda consist
enum gi rodemei avolta.Sabendo-seque540°e900°
praçaémai orque100m. sãocôngr uosa180° ,um atl
etaquef azasmanobr as540Mc
08)Em 50 mi nutos,o pontei
ro dosmi nut
osde um r elógio Tuiste900r eali
zougi r
oscompl et
osde
percorr
e5/3πr ad. a)1,5e2, 5voltasrespect
ivament e.
b)0,5e2, 5voltasrespect
ivament e.
c)1,5e3, 0voltasrespect
ivamente.
d)3,0e5, 0voltasrespect
ivament e.
e)1,5e4, 0voltasrespect
ivament e.

319
D
IA1
7.(
ENEM)–Raiosdel
uzsolarest
ãoat
ingi
ndoasuperf
íciede 10.(
UNI CENTRO)( UNICENTRO)Amedi dadeum ar coéa
um l
agof
ormandoum ânguloxcom asuperf
íci
e,conforme medidadoângul ocentr
alqueosubt ende,i
ndependentemente
i
ndi
caafi
gur
a. do r
aio da ci
rcunfer
ência que cont
ém o arco.Asuni dades
comoogr aueor adi
anosãousadaspar amedirosarcos.

Assi
nal
eaal t
ernat
ivacorret
aparaocál cul
oem r adi
anosa
medida do ângulo cent
ralcor
respondente a um arco de
compri
mento15cm cont i
donumaci r
cunfer
ênci
ader ai
o3cm

a)30rad.
b)15rad.
c)45rad.
Em determinadascondições,pode-sesuporqueaint
ensi
dade d)3rad.
l
umi nosa desses rai
os,na super fí
cie do l
ago,sej
a dada e)5rad.
aproximadamenteporI(x)=k.sen(x)sendokumaconstant
e,e
supondo-sequexest áent re0oe90º .Quandox= 30º ,a
i
ntensidadeluminosaser eduzaqualper cent
ualdeseuvalor HI
STÓRI
A
máximo?
a)33% Assunt
o:Pr
imei
raGuer
raMundi
aleRevol
uçãoRussa
b)50%
c)57% 1.( UEPG –PR)–Denomi naçãout il
izadapar aexpr essaras
d)70% pr áticas de nações pol ítica, econômi ca e mi li
tarment e
e)86% poder osasnaampl iaçãoecont r oleder egiões,naçõese/ ou
povos pobr es,o I mper ialismo mar cou a hi stória mundi al
8.(UPE)O soli nci
diu port
rásde um gr
ande monument
o cont empor ânea.A r espeito desse t ema,assi nal e o que f or
t
urí
sti
co,proj
etandoumasombr acom omesmof ormat
oeo cor ret o.
mesmot amanhodessemonument o. 01)A Guer ra do Ópi o,pr omovi da pel aI nglaterra cont r
aa
Chi na,t evecomomot i
vaçãoodesej obr it
ânicodepr oi
biro
Nessei
nstant
e,qualamedidadoânguloformadoentr
eos tráficodessasubst ânciapar aocont inent eeur opeuecomo
r
aios s
olares e a base hor
izont
al que sust
ent
a est
e consequênci a o domí ni
o pol ít
ico i nglês sobr eot err
it
ório
monumento? chi nês.
02)Bél gica,FrançaeGr ã-Br et anhaest ãoent reospaí sesque
a)45° es tabel eceram pr át
icasi mper iali
st asnocont i
nent eaf ri
canoao
b)60° l
ongodosécul oXX.
c)15° 04)Ospaí sesdo cont i
nent e amer icano sof reram,desde o
d)30° i
ní ciodosécul oXI X,com af ortei nfluênci apol íti
caecom a
e)90° ex plor açãoeconômi caexer ci dapel osEst adosUni dos.
08)Açõesi mper i
ali
staspodem ocor r erdedi fer
ent esf ormas.O
9.(UFRGS)Consi der
e o set
orci
rcul
arde r
aio 6 e ângul
o col oni ali
smo,ousej a,asober ani apol ít
ica–econsequent e
cent
ral60ºdaf
igur
aabaixo. domí nioeconômi co–éumadasf acesdoi mper i
alismo.
16)A pr odução em l arga escal a,r esul t
ado da Revol ução
Indust ri
al,ar r
efeceu àspr áticasi mper iali
stasdaspot ênci
as
eur opei as.A ger ação de r i
queza dent ro da pr ópr ia Europa
cont r i
buiu par a que as pr át icas de cont r
ole das per if
eri
as
dimi nuí ssem aol ongodosécul oXX

2.( FAMERP–SP)–Oseur opeusestavam convencidosde


queaÁf r
icaseri
aum grandemer cadopar
aospr odutosdesua
i
ndúst r
iaapar ti
rdomoment oqueseci vi
li
zasse,istoé,que
adotasse as cr enças,os valores e os modos de vi da
domi nant
esnaEur opa.Cont
avam paraissocom aaçãodos
missionárioscr
ist
ãosedoscomer ci
ant
eseuropeus.

Ot exto expõe a combi nação de est r


atégias e int
eresses
europeusnacol onizaçãodaÁf r
ica,apar t
irdof i
naldoséculo
XVIII
.Ent reessasest ratégias,écor r
etocit
ar
SePeQ sãopont
osmédi
os,r
especti
vament
e,deOSeOR, a)or espeitoàst r
adiçõesl ocaiseaassi milaçãodepr i
ncípi
os
ent
ãooper
ímet
rodar
egi
ãosombreadaé éti
cosemor ai
sdosnat i
vos.
b)anegoci açãocom osl í
deresl ocaiseadef esada
a)π+6. democr aciapolíti
ca.
b)2π+6. c)acat equizaçãoeadi fusãodedi scursosdesupr emacia
c)3π+6. raci
alecul tural
.
d)π+12. d)ami li
tari
zaçãodosconf li
toseoempr egosi stemáti
code
e)π3+12. armasdedest r
uiçãoem massa.
e)oendossoaosi ncr
etismor el
igiosoeoest abeleci
mentode

320
l
açosdi plomát i
cos
D
IA1
3.(UFSC)–Asr açassuper i
orestêm um di r
eit
operanteas 5.(UFMS)Em 1 1denovembr ode1919,aPr imeiraGuer r
a
raçasinferior
es.Hápar aelasum di rei
toporqueháum dever Mundialchegouaof i
m,deixandoum saldoaproximadode10
para elas.Asr açassuperiorest êm o deverde civi
l
izaras mil
hões de mor tos e 30 milhões de f
eridos entr
ec ivi
se
i
nferi
ores[ ..
.]
.Vóspodei snegar ;qualquerum podenegarque mil
i
tares,segundoohi st
ori
adori ngl
êsEri
cHobsbawm ( 2013).
hámai sj usti
ça,mai sor
dem mat eri
alemor al
,maisequidade, Nessecontexto,algunsacordosdepazf oram estabel
ecidos.
maisvirtudessoci aisnaÁfricadoNor tedesdequeaFr ança
conquistou? Assi
nal
e a al
ter
nat
i
va corr
eta que congr
ega os pr
inci
pai
s
pont
osdoTrat
adodeVersal
hes.
Sobr
eoI mperiali
smo e o Neocol
oni
ali
smo no cont
i
nent
e
af
ri
canonoséculoXIX,écor
ret
oafir
marque: a)Estabel
eceuadi visãoeaanexaçãodot err
it
órioalemão
entr
eospaísesvencedor esapós1919.
01)aConf erênciadeBer l
imf oir ealizadanaAl emanha,ent r
e b)Estabel
eceuadivisãodoscust osocasionadospel aguerra
1884 e 1885,com a pr esença de al gumas l i
deranças de entr
eosmembr osdaTr í
pliceAli
ançaedaTr ípl
i
ceEnt ente.
diferenteset niasaf ricanasqueconcor davam com asações c)Responsabi
li
zouaAl emanhacomocausador adoconf l
it
oe
dasnaçõeseur opeias. i
mpôsr epar
açõesaospaí sesdaTr ípli
ceEntent
e.
02)Leopol doI I,reibel ga,const i
tuiuumasoci edadepr i
vada d)Responsabi
li
zouapenasoI mpér i
oAutroHúngaroeI mpér i
o
comandadaporel epar aocupareadmi ni str
arseust erri
tóri
os Otomanocomocausador esdoconf l
it
o.
naÁf ri
ca.I ssosedeudepoi squeoPar lament odaBél gi
canão e)Estabel
eceuquecadapaí spart
icipant
edoconf l
it
oar casse
apoi ouodesej odor eideest abel ecerum i mpér iocolonial
. com os própr
ios custos e r eparações paraor etor
no da
04)oseur opeus,porconhecer em poucoosr ecursosnat urai
s normali
dadenocontinenteEur opeu.
eageogr afi
aaf ri
cana,sucumbi r
am mui tasvezesnat entati
va
deocuparocont i
nent e,oqueexpl i
cat erem l evadoquaset odo 6.(ACAFE –SC)–Compl et
am- secem anosdot érmi noda
osécul oXI Xpar aconsol i
darseupr ojetoneocol onial. Grande Guer r
a( 1914- 1918).A Pr imeira Guer ra começa
08)est udosr ecentest êm l evadoem consi deraçãoof atode europeiaet er
mi na como um conf l
it
o mundi al.No cont exto
quear esi stênciaaf ricanaài nvasãoeur opeianocont i
nente desta guer r
a,e acer ca de seus ant ecedentes,t odas as
cont ri
buiupar aacel er aropr ocessodedomi naçãoat r
avésde alt
ernativasest ãocor r
etas,excet oa:
i
nt ensasaçõesmi li
tar es. a)Asr ivalidadesi mper iali
stasorigináriasdesdeosécul oXI X
16)ospaí seseur opeuspr ocur aram j ust i
ficaradomi naçãode entrei ngleses e al emães t ambém cont ri
buíram par aa
out rospovoscom baseem umai nterpr etaçãoequi vocadadas for
maçãodeal iançasmi l
it
aresdistintas.
teor i
asde Char l
esDar win,adot ando o que se chamou de b)Osr ussos,quef azi am par t
edaTr ípli
ceEnt ente,assi naram
dar winismosoci al. um armi stíci
ocom osal emãeser etir
aram- sedaguer rapor
32)mui t
as f r
onteiras f oram cr iadas pormei o de acor dos causadar evoluçãoqueacont eci
aem seut err
it
ório.
diplomát icos ent re os paí ses eur opeus l evando em c)AQuest ãodaBósni a-Her zegovina,quet i
nhaossér vi
ose
consi deraçãoasdi visõesét nicasecul tur aisdospovosqueal i austrí
acoscomoal iados,desencadeouaQuest ãoBal cânica
viviam comoest r
atégi apar aevi t
arpossí veisconf l
i
tosent reos quandoosal emãesi nvadiram Sar ajevo.
povosor iginár i
osdocont inente. d)OsEst adosUni dosdaAmér i
caent raram mi l
itarment ena
guerraem 1917,aol adodaTr í
pli
ceEnt ente.Estapar tici
pação
4.(UFRS)–A pr i
meir
a Guerr
a Mundi
alsingul
ari
zou-se por estadunidensef oidet erminantepar aot érminodaguer raem
uma cer
ta conj
ugação de f
ator
es at
é então i
nédit
os nos 1918.
conf
li
t
osent
repovos.
7.(MACK–SP)–“ Hoj
eaindaémoda( .
..
)fal
ardaRevolução
Assi
nalecom V(
ver
dadei
ro)ouF(
fal
so)asaf
ir
maçõesabai
xo, bolcheviquecomodeuma‘ aventur
a’.Muit
obem,sef oruma
r
elat
ivasaesset
ema. aventura,tr
ata-
sedeumadasmai smaravil
hosasem quejáse
empenhou a humani dade,aquela que abriu às massas
()A esper ança de suprimirascausasdosl i

gioslevou à l
abor i
osasocampodahi st
óri
a,.
..

JohnReed
fundação da Soci edade das Nações,onde as r elações
i
nternacionaisseriam regulament adasvisandoàpaz.
()Aconf erênciadepazi niciadaem Par i
s,em j aneirode1919, Sobr
eaRevol
uçãoRussa,assi
nal
eaal
ter
nat
i
vacor
ret
a.
real
izou-se com a pr esença dosder rotadose el aborou um
document of i
nal,chamadoTr atadodeVer salhes,quepr evi
aa a)O Gover noPr ovisóri
or eti
rouaRússi adaGr andeGuer ra,
desti
nação de r ecursos par aar econstrução dos paí ses fez a r eforma agr ária e apr ovou l eis f avor áveis aos
vencidos. trabal hador es,porissot or nou-seper manent e,consol idandoo
( )A Al emanha, paí sfor t
ement e envol vido no conf li
to, poderdosbol cheviques.
considerava-sepr ej
udicadanapar ti
l
hacol onialdaÁsi aeda b)Osbol cheviquesl i
der adosporLeni ntomar am opoderem
Áfri
ca. out ubr o(novembr onocal endáriooci dental
),i nstaur andoum
()Com a der rota alemã em 1918,sur ge naAl emanha a regi me de par t
ido único.Ret i
raram a Rússi a da Gr ande
Repúbl i
cadeWei mar . Guer ra,fi
zer am umar eformaagr áriaepr ocurar am at enderos
()Em 1917,quandoaRússi aest avaporser eti
rardaguer r
a, i
nt eressesdacl assetrabal hador a.
osEUAent raram com novasf orças. c)Tr ostkiseopôsaLeni ndur ant eaguer raci vil,pori ssof oi
afast adodocomandodoExér cit
oVer mel hoeenvi adopar aum
Asequênci
acorret
adepr
eenchi
ment
odospar
ênt
eses,de gul agnaSi béri
a.
ci
maparabaixo,é: d) Os menchevi ques t iveram um papelf undament alna
a)F–V–F–F–V as censão de St alin e na i nst auração de um r egime
c)F–V–V–V–F democr át
ico-parlament ar.
e)F–V–F–V–F e) Leni n est abeleceu uma al i
ança est ratégi ca com a
Al emanha,cont ri
buindopar aadi arof im daPr imei r
aGuer r
a

321
b)V–F–V–F–F
d)V–F–V–V–V Mundi al.
D
IA1
8.( UFSC)– A Revol ução Russa,ocorri
da em 1917,f oi d)A Revol ução Russa foir
esponsávelpela queda da
resultado de di f
erentes movimentos de insati
sfação que monarquiaeascensãodoPar t
idoBolchevi
queaopoder.O
culmi nar am com of i
m doczar i
smoeacr i
açãodaUni ãodas quadr
of oivist
opelogovernor
evoluci
onári
osovi
éti
cocomo
Repúbl icas Social
istas Sovi
éti
cas (URSS).A l i
derança do af
ir
maçãodesuai deologi
a.
oper ariador ussonopr ocessor evol
uci
onári
odopaí sganhou
visibil
idadei nter
nacionalecontribui
uparaocr esci
ment odas 10.(ACAFE)ARevoluçãoRussa,i
nici
adaem 1917,mar cou
l
ut ast rabalhi
staspelomundo. prof
undamenteoi
níci
odosécul
oXXet ornou-
seum marcono
queserefer
eaosdebatessobr
eumanovaor dem econômica
Sobr
eocontextodessar
evol
uçãoesobrel
utast
rabal
hist
asao mundial
.
l
ongodoséculoXX,écorret
oafi
rmarque:
Consi
derando est
e cont ext
o e os acont ecimentos
01)nar evoluçãodef ever eir
ode1917,aspr incipaislideranças r
elaci
onados ao pr
ocesso revol
uci
onár
io, a al
ternat
iva
socialistasoper áriasr ussas,Al exanderKer enskyeVl adimir CORRETAé:
Leni n,comandar am aquedadoczar ismo,r eti
raram aRússi a
da Pr imeir
a Guer ra Mundi ale i mpl antar am um gover no a)Asmedi dasadot adasapósader rubadadogover noczar ista
i
nspi radonomar xismo. eosembat esent r
ebol cheviquesemenchevi queslevar am ao
02)noBr asil
,em 1917,um movi mentooper árioinspi r
adoem estabeleciment odeum acor dodecooper açãoentreasduas
i
deai sanar qui stasl i
der ou uma gr ande gr eve que envol veu partes,oquebenef ici
ouaeconomi ai nternaelevouamel hor i
a
váriascat egor iaspr ofi
ssi onais. nasi t
uaçãosoci al.
04)aConsol idaçãodasLei sTr abalhistas( CL T),document o b) O gover no bol chevi
que adot ou medi das como a
que r eúne as l eist rabal hi
stas brasileiras,f oiresul t
ado do desestatizaçãodaeconomi a,moment oem queasi ndúst r
ias,
diálogoest abel eci doent reomovi ment ooper ári
obr asil
eiroeo osbancoseasf err
oviaspassar am par aasmãosdai niciativa
gover nomi lit
ardur anteosanos1970. pri
vada.
08)cr iadoei mpl ant adonogover nodeJoãoGoul ar t
,em 1963, c) Os menchevi ques, oposi tor
es dos bol cheviques que
o Est atuto doTr abal hadorRur alBrasi l
ei rof oiresul t
ado da estavam no poder , não concor dar am com as medi das
arti
culaçãoent reabancadar urali
staeosmovi ment ossoci ais adotadas,poi sacredi t
avam quemedi dassocial
ist
asdever iam
ruraisdopaí s. seraspr ior i
dades,pr egandoum af astamentodaspot ênci as
16)ent reasmedi dast omadaspel o“ gover nopr ovisório”de capital
ist
as.
Get úli
oVar gas( 1930- 1934) ,est áacr iaçãodoMi nistériodo d) Em 1917,sob o comando da Guar da Vermel ha,os
Trabal ho,Indúst r
iaeComér ci
o,pormei odoqualoEst ado bolcheviquest omar am váriospr édiospúbl i
cosnaci dadede
passavaai nter virnasr elaçõesent repat rõeseempr egados. SãoPet ersbur go,concr eti
zandoaocupaçãodopodersoba
32)noi níci
odosécul oXX,par aseor gani zar em el utarem por l
iderançadeVl adimi rLênincomopr esident
edoConsel hode
mel hor i
as,os t rabal hador es r ussos cr i
ar am os sovi etes, Comi ssáriosdoPovo.
consel hos f or mados por r epresent ant es de oper ár i
os,
camponesesesol dados.
BI
OLOGI
A
9.(
UNI
CAMP)
Assunt
o:organol
ogi
aveget
al:r
aiz,caul
e,f
olha,f
lor
,fr
uto
esemente

1.( UEM – PR)–A r aiz é um ór gão veget algeralment e


subterr
âneo,especi ali
zadonaf i
xaçãodapl antaenaabsor ção
de água e de sai s miner ai
s.Sobre esse ór gão,é cor reto
afi
rmarque
01)existe,em suaext remi dade,umaest rut
uraem f ormade
cone, chamada de coi fa ou caliptr
a, r esponsável pel a
absorçãodeágua.
02)asr aízesfascicul
adas,ouem cabel eiras,desenvolvem- se
na camada mai ssuper f
icialdo sol
o e,pori sso,são úteis
O quadroO Bolchevi
quefoipintadopeloar
ti
starussoBor i
s contraer osão.
Kust
odiev(1878-1927)
.Elefazr efer
ênci
asàRevol uçãode 04)aepi der meécar acterizadaporcélulasquepossuem
1917etem em seucentr
oafiguradeum prol
etár
iosegurando estri
asdel i
gni
naesuber ina,chamadasest ri
asdeCaspar y.
umabandeirapint
adanacorver melha. 08)plantaspar asi
tasapr esentam raí
zesdot ipohaustóri
os,
queabsor vem aseivadeseushospedei ros.
A par ti
rda l eitura do quadro( aquir epr
oduzi do em pr etoe 16) r aízes t uberosas apr esent
am gr ande i mportância
branco)e do seu cont exto históri
co,assi nale a al
ternativa econômi ca porf azerem ar mazenament o de ami do;dent re
correta. elas,dest aca-
seabat atinha,também conheci dacomobat ata
a)Amovi mentaçãosoci alde1917r esult
ounasaí dadaRússi a i
nglesa.
da Pr i
mei ra Guer ra Mundi al e r esolveu os pr obl emas
econômi cosdopaí s.Oquadr oretrataapoucaadesãopopul ar
aomovi ment obol chevique.
b)A Rússi ar ecém- industr
ial
izada f oipal co do moviment o
bolchevi que,que cul minou na ascensão de um r egime
democr áti
coaopoder .O quadror etrataoampl oapoiopopul ar
àbandei rabol chevique.

322
c)A nobr eza r ussa ti
nha ampl o apoio da monar quia e dos
oper ári
osdur anteopr ocessodei ndustr
ializaçãodopaí s.O
quadr of oir
ecebi dopel oczarcomoumaaf ir
maçãodal ealdade
popul ar
.
D
IA1
2.( UFV–PASES–MG)–Ost ecidosdaraizdesempenham 4.(UFPR)–Par anãoseper derem nafl
oresta,JoãoeMar i
a
váriasfunçõesnasplantas.Noesquemadecor tehi
stol
ógi
co resolver
am fazermarcasnasár vor
espelasquaispassavam. A
transversalda rai
z,represent
ado a seguir,alguns dess
es mar caconsist
iaem cort
arcom umaf acaum aneldot r
onco,na
tecidosestãoi
ndicadosporI,II
,II
I,eIV,seguidosporf
unções alt
uradosseusol hos.Navol t
aparacasaalgum tempodepoi s,
(A,B,C,D)r elaci
onadas. fi
caram surpresosaoobser varquealgumasdasár voresque
ti
nham mar cadoestavam mor r
endo.Considereoesquemado
cauledasár voresapresent
adoabaixoeassi nal
eaal ternat
iva
queexpl i
caoqueocor r
eu.

a)Aocor t
arem oanel dasár vores,JoãoeMar i
ar emover am o
felogênio,oquer esultounaf altadepr oduçãodepar ênquima
A)t
ransportedeáguaemi nerai
sabsorvi
dosdosol
o. cor t
icalnecessárioàmanut ençãodot ronco.
B)revesti
mentoeabsorção. b)Embor a o cortet enha at ingido apenas a camada I ,os
C)reservaepreenchi
mento. troncosper der
am sua
D)transport
edesubstânci
asorgâni
cas. pr oteçãonat ur
al,oquel evouàmor tedasár vores.
a)I
A,I I
C,III
B,I
VD c)Asár voresteri
am sobr evi
vidoseocor t
echegassesoment e
d)I
A,I I
D,III
B,I
VC atéar egião do câmbi o, poi sf i
cari
am pr eservadas as
b)I
B,I I
C,III
D,IVA es tr
uturasessenci aisasuasobr evivênci
a:acamadaI V eo
e)I
D,I I
B,III
C,IVA cer ne.
c)I
C,I I
B,II
ID,I
VA d)Quandof or
am cor tadas,asár voresqueest ãomor r
endo
per deram a est ruturaI I,r esponsávelpel a di str
ibuição de
3.( UFRPE)– O caul e,estr
utur
a adaptada à f
unção de nut ri
entes.
sustent
ação da plant
a e condução de sei va, pode-
se e)Pequenos f eriment os causados na est r
uturaI Ij á são
apresent
arsobdif
erent
estiposmorfol
ógicos.Com r
elaçãoa suf i
cientes para mat aras ár vores,pois essa est rut
uraé
esteassunt
o,anal
i
seasaf i
rmaçõesfei
tasaseguir
. responsávelpel apr oteçãocont raadessecaçãodot r
onco

5. ( UFMG)– O esquema a seguirref


ere-
se a um cort
e
t
ransversalde uma fol
ha de veget
alem que est r
utur
as
histol
ógi
casfor
am indi
cadaspel
osnúmer osde 1 a 5.Em
relaçãoaesseesquema,éINCORRETO afir
mar-
seque

()Em ( A) ,temoscaul eaéreoeer eto,conhecidocomocol mo,


cujasfolhasemer gem desuaext remidadesuper i
or.
()Em ( B) ,t emosum caul e subterr
âneo ( r
izoma),que se
desenvol ve par al
elamente à super f
íci
e e de onde podem
emer girf olhas aér eas,como acont ece,porexempl o,em
samambai asebananei ras.
()Cl adódi o( C)éum caul eaér eo,achat adoever de,com a)1éumaest r
uturadepr oteção.
cresciment oindefini
do,observadoem al gunscact os,c omoa b)2éum epit
éli
ocom capaci dadeder enovação.
palmaouof igo-da-í
ndia. c)3éoprinci
paltecidofot
ossint
éti
co.
()Em ( D) ,il
ust r
a-seum t i
podecaulequear mazenanut rientes d)4cont
ém estr
uturaresponsávelpelaconduçãodeseiva.
enoqualcadacamadaequi val
eaum bul bosi mples. e)5dependedot urgordascélulaspar
aseuf unci
onamento.
()( E)r epr esent aum caul eaéreo,r enteaochão( est olho)
,
que,de espaço em espaço,apr esenta gemasque f or mam
raízese f olhas,ou mesmo uma nova pl anta.É o caso do
mor anguei roedagr amacomum dej ardi
m

323
D
IA1
6. (MACK – SP)– Rel
acione as par
tes de uma fl
orde 10.(UDESC)–A f
i
gur
arepr
esent
aesquemat
i
cament
euma
angi
osper
macom asuadenominaçãocorrespondent
e. f
lor
.

(A)cál
ice+corol
a
(B)ovár i
o+esti
l
ete+esti
gma
(C)fil
ete+anter
a
(D)pétalas
(E)sépal as
()pistil
o
()estame
()per i
anto
()corola
()cálice
Asequênci acor
ret
a,deci
mapar
abai
xo,é:
a)B-C-A-D-E
b)A-C-B-E-D
c)B-C-A-E-D
d)C-A-B-D-E
e)E-C-A-B-D

7.( UEPG –PR)–Af loréaest r


utur ar eprodut i
vadaspl antas
fanerógamas.Sobr eoscomponent esdaf l
or,assi naleoque Analiseaspr oposi çõesem r el
açãoàr epresentaçãodaf l
or,na
forcorreto. fi
gura.
01)A f loré um conj unto de folhas modi f
icadas di spostas I.O esquemar epr esentaumaf l
orhermafrodit
a.
geralment e em cí rculos, os ver ticil
os f l
or ais, que t êm II.O r eceptáculof l
oralem al gumas espéci es pode se
dif
erentesf unções.Def orapar adent rohát rêsver ti
cil
os:o desenvol vereor iginarfr
utos.
cáli
ce,const i
tuídodepét alas,acor ola,const i
tuídadesépal as, III
.Af l
oresquemat izadaét ípicadogr upodasGi mnospermas.
eaest ruturar epr odutoramascul i
naouf eminina. IV.As pét alas podem ser vircomo el ementos atrati
vos no
02)Quant o à di str
ibuição das est ruturas repr odutoras,as processodepol inização.
fl
oressãochamadasdí cl
inas,ousej a,sãouni ssexuadas,poi s V.Noest i
gmaocor reafixaçãodogr ãodepól en.
apresent am apenas est ames quando f emi ninas ou pi sti
lo VI.O óvul ofecundadopel ogr ãodepól endar áor i
gem ao
quandomascul i
nas. embr ião.
04)Af lorseor i
ginadeumagemaf loralquebr otanocaul e, Assinaleaal ternativacor r
eta.
j
untoaopecí olodeumaf olha,eem ger alficapr otegidapor a)Soment easaf i
rmat i
vasII I
,IVeVIsãov erdadeiras.
umabr áct easepal oi
de,em f ormadepequenaescama. b)Soment easaf i
rmat i
vasI,I I
,IVeVIsãover dadeiras.
08)O cál icetem f unçãopr otetor
aeger alment eéver de.Seus c)Soment easaf irmativasII,IIIeVsãover dadeir
as.
component es podem se apr esentari solados ou l i
gados.A d)Soment easaf i
rmat i
vasI,I VeVsãover dadei
ras.
corolat em f unção at rat
iva,o que f avorece a pol i
nização, e)Soment easaf i
rmat i
vasI,I I
,VeVIsãover dadeir
as
sendo col ori
da. Seus component es t ambém podem se
apresent arisoladosouuni dos,formandoum t ubo.O conj unto
docál i
ceecor olaconst it
uioper ianto.

8.( UEM)–Sobr eaest r


uturaeacl assif
icaçãodosf rutos,é
corretoafi
rmarque
01)aquêni o é um t ipo de frut
oi ndeiscente com uma só
sement equesel igaàpar ededof rutoporum sópont o.
02)mor ango,abacaxi ,fi
goeuvasãocl assifi
cadoscomof rut
os
simples,verdadeiros,carnososei ndeiscentes.
04)abobr inha,tomat e,pepino e goiaba são exempl os de
fr
utoscarnososdot ipobaga.
08) o coco- da-baía apr esenta mesocar po fibr
oso com
retençãodearquef acil
i
tasuadi spersãoporhi dr
ocoria.
16)apar temaci aecomest íveldopêssegoéoendocar po.

9.( UFGD–MS)–Consi dereasaf ir


maçõesasegui rsobreas
sement es.
I.O embr iãoéconst i
tuídoder adícul
a,caulí
culoecoti
lédones.
II. O endosper ma é um t ecido tri
plói
de que acumul a
subst ânciasder eservaeéf ormadopel afecundação
dedoi snúcleospol ar
es.
III
.O t egument oéa“ casca”queenvol veocotil
édone.
IV.O cot il
édoneéapr i
meirafolhaesuaf unçãoéabsor verl
uz
par aapr oduçãodegl icosepar anutri
roembr i
ão.
Assi naleaal ter
nati
vaqueapr esent a
i
nf ormaçõescor r
etas.
a)I I,apenas.

324
b)I ,II
,I I
IeIV.
c)IeI I,apenas.
d)I IeI V,apenas.
e)I ,IIeI V,apenas.
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.b
1.10(02+08)
2.11(01+02+08)
2.d
3.b
3.F–V–V–F–V
4.d
4.d
5.b
5.b
6.a
6.a
7.b
7..12(04+08)
8.a
8.13(01+04+08)
9.c
9.c
10.e
10.d

HI
ST.GERAL
1.10(02+08)
2.c
3.26(02+08+16)
4.d
5.c
6.c
7.b
8.50(02+16+32)
9.d
10.d

325
DI
A2
4.(Enem 2016)Ci
ncomar casdepãoi
ntegr
alapresent
am as
MAT
EMÁT
ICA seguint
esconcent
raçõesde
fi
bras(massadefi
brapormassadepão):
Assunt
o:r
azãoepr
opor
ção -MarcaA:2gdef ibrasacada50gdepão;
-MarcaB:5gdef ibrasacada40gdepão;
1.( Enem 2018)Umaempr esadesej aini
ciarumacampanha -MarcaC:5gdef ibrasacada100gdepão;
publ i
ci
tár i
a divul
gando uma pr omoção par a seus possí vei s -MarcaD:6gdef ibrasacada90gdepão;
consumi dores.Paraesset ipodecampanha,osmei osmai s -MarcaE:7gdef ibrasacada70gdepão.
viáveissãoadi st
ribuiçãodepanf l
etosnar uaeanúnci osna Recomenda-se a ingest
ão do pão que possuia maior
rádiol ocal.Consi dera- se que a popul ação alcançada pel a concentr
açãodefi
bras.
distri
buiçãodepanf let
ossej aigualàquant i
dadedepanf letos
distri
buídos,enquant oqueaal cançadaporum anúnci ona Amarcaaserescol
hidaé
rádiosej ai gualàquant i
dadedeouvi nt
esdesseanúnci o.O a)A.
custodecadaanúnci onar ádioédeR$120, 00,eaest i
mat iva b)B.
édequesej aouvi dopor1. 500pessoas.Jáapr oduçãoea c)C.
distri
buição dos panf letos cust am R$ 180, 00 c ada 1. 000 d)D.
unidades.Consi derandoquecadapessoas eráal cançadapor e)E.
um úni codessesmei osdedi vulgação,aempr esapr etende
i
nvest i
rem ambasasmí di
as.Consi dereXeYosval or
es( em 5.(Enem 2016)Di ant
edahi pót
esedocompr ometi
mentoda
real) gast os em anúnci os na r ádio e com panf l
et os, quali
dade da água r etir
ada do volume mor t
o de alguns
respect i
vament e.O númer o de pessoas al cançadas pel a sist
emashí dricos,ostécnicosde um l aborat
óri
o deci
dir
am
campanhaser ádadopel aexpr essão test
arcincot i
posdef i
lt
rosdeágua.Dent reesses,osquatro
com mel hor desempenho ser ão escol hidos parafutura
comercial
ização.Nost estes,f
oram medi dasasmassasde
agentes cont aminant
es, em mi l
igrama, que não são
captur
adosporcada f il
t
ro em dif
erentesper í
odos,em dia,
comosegue:

-Fi
l
tro1(
F1):18mgem 6di
as;
-Fi
l
tro2(
F2):15mgem 3di
as;
-Fi
l
tro3(
F3):18mgem 4di
as;
-Fi
l
tro4(
F4):6mgem 3di
as;
-Fi
l
tro5(
F5):3mgem 2di
as.
2.(Enem 2018)Um pr odutordemi lhout i
l
izaumaár eade160
hectares par a as suas at i
vidades agr í
colas.Essa ár ea é Aofi
nal
,descar
ta-
seofil
t
rocom amaiorrazãoent
reamedi
da
divi
dida em duas par tes:uma de 40 hect ares,com mai or damassadecont ami
nantesnãocaptur
adoseonúmer ode
produtivi
dade, e out ra, de 120 hect ares, com menor di
as,oquecorr
espondeaodepiordesempenho.
produtivi
dade.A pr oduti
vi
dade é dada pel ar azão ent rea
produção,em t onelada,eaár eacul ti
vada.Sabe- sequeaár ea Ofil
tr
odescar
tadoéo
de40hect arestem produtivi
dadei guala2, 5vezesàdaout ra. a)F1.
Esse f azendeiro pret
ende aument arsua pr odução t otalem b)F2.
15%,aument andoot amanhodasuapr opri
edade.Par at anto, c)F3.
pretende compr aruma par te de uma f azenda vi zinha,que d)F4.
possuiamesmapr oduti
vi
dadedapar tede120hect aresde e)F5.
suast erras.Qualéaár eamí nima,em hect are,queopr odutor
precisarácompr ar? 6. (Enem 2016) Um paci ente necessita de r
eidratação
a)36 endovenosafei
tapormeiodecincofrascosdesorodurante24
b)33 h.Cada frasco t
em um vol ume de 800 mL de soro.Nas
c)27 pri
meirasquatr
o horas,deveráreceber40% do totala ser
d)24 apl
icado.Cadami li
l
it
rodesor ocorrespondea12got as.O
e)21 númerodegot aspormi nut
oqueopaci ent
edeveráreceber
apósasquatropri
mei r
ashorasserá
3.(Enem 2018)Ost iposdepr atanor malment evendidossão a)16.
975,950e925.Essacl assifi
caçãoéf eit
adeacor docom asua b)20.
pureza.Porexempl o,apr at
a975éasubst ânci
aconst i
tuída c)24.
de975par t
esdepr atapur ae25par tesdecobr eem 1. 000 d)34.
partesda substância.Já a pr ata 950 é consti
tuída de 950 e)40.
partesdepratapur ae50decobr eem 1. 000;eapr at
a925é
consti
tuí
dade925par tesdepr atapurae75par tesdecobr e 7.Osmuni cí
piosA,BeCpossuem,r espect
ivamente,5,8e12
em 1.000.Um ourivespossui 10gr amasdepr at
a925edesej a post
os de saúde.Há exat amentet r
ezentas milvacinas
obter40gr amasdepr ata950par aproduçãodeumaj oia. di
sponívei
squedevem serdist
ri
buí
daspar aessesmuni cí
pios
Nessas condições,quant os gr amas de pr ata e de cobr e, em quanti
dadesdiret
ament
eproporcionai
saosseusnúmer os
respecti
vamente,devem serf undidos depostosdesaúde.
com os10gr amasdepr at
a925?
a)29,25e0, 75 Ototaldevaci
nasqueomuni

pioCdever
eceberéi
guala:

326
b)28,75e1, 25 a)144000
c)28,50e1, 50 b)120000
d)27,75e2, 25 c)96000
e)25,00e5, 00 d)60000
D
IA2
8.(Enem 2016)No t anque de um certo carr
o de passeio GEOGRAF
IA
cabem at
é50Ldecombust ível
,eor endimentomédiodest e
carr
onaest radaéde15km Ldec ombustível
.Aosai rpara Assunt
o:cl
imas
umaviagem de600km omot or
ist
aobservouqueomar cador
decombustívelest
avaexatament esobr
eumadasmar casda 1.(
UERJ)
escal
adivi
sóriadomedidor,confor
mef i
guraaseguir
.

Comoomot or
ist
aconheceoper curso,sabequeexi st
em,até Com base na anál i
se dosmapas,osfat
orescli
máti
cosde
achegadaaseudest ino,ci
ncopost osdeabastecimentode maiorr elevânci
a para expl
i
cara ampl
it
ude t
érmica anual
combust í
vel,l
ocal
izadosa150km, 187km,450km,500km e nessepaí ssão:
570km dopont odepar ti
da.Qualamáxi madistânci
a,em a)albedoeveget ação
quil
ômet r
o, que poder á percorrer até ser necessário b)alti
t
udeemar it
imi
dade
reabasteceroveículo,demodoanãof i
carsem combustí
vel c)topografi
aepr eci
pit
ação
naestrada? d)lati
t
udeecont inent
ali
dade
a)570
b)500 2.( UEMG)Tendo em vi st
aai nfluência dosf ator
esf ísi
cos
c)450 sobr eascar act
erísti
casdaveget ação,assi naleaal t
ernati
va
d)187 correta.
e)150 a)Osel ement oscl i
mát i
cos,especi almenteat emper aturaea
umi dade, são det erminantes par aot ipo de veget ação
9.(ENEM)Umapessoaencheuocar tãodememór i
adesua present eem det erminadaár ea.
câmeraduasvezes,soment ecom vídeosefotos.Napr i
meira b)Af or maçãogeomor fológi
cadeum l ugaréoel ementomai s
vez,consegui
uar mazenar10mi nutosdevídeoe190f otos.Já evident e na cl assifi
cação e na car acter i
zação dos
nasegunda,f oipossívelreal
i
zar15mi nutosdeví deoet ir
ar ecossi st
emasedosbi omast err
est r
es.
150fotos.Todososví deospossuem amesmaqual idadede c)Em escal aglobal,osbi omassãogr uposdeveget açãoque
i
magem ent re si
,assi m como todasasf otos.Agora,essa evidenci am grandehet erogeneidadedeseusel ement os.
pessoa desej a ar mazenar nesse car t
ão de memór i
a d) Fl orestas de r egiões tropicais quent es e úmi das se
excl
usivamentefotos,com amesmaqual idadedasant eri
ores. desenvol vem graças aos al tos índices de l umi nosi
dade e
fer
til
idadedossol osdessasr egiões.
O númeromáxi
modef
otosqueel
apoder
áar
mazenaré
a)200. 3.( UNIFESP)Est efenômenoécausadopel apr esençade
b)209. poluentesnaat mosfer
a,osquai socorrem devi doàquei ma
c)270. doscombust íveisf
ósseisporveículosei ndústri
as,pr i
ncipai
s
d)340. f
ont esdeóxidosdeni t
rogênio,enxofr
e,monóxi dodecar bono
e)475. e mat eri
alparti
cul
ado em ár eas urbanas.Ent re os efeit
os
desse f enômeno est á a cor rosão de super f
íci
es, o
10.(ENEM)Ci ncomáqui nasdecost ur
asãout il
izadasem uma enfraquecimentodavegetaçãopelalimit
açãodenut ri
entesea
confecçãodecalças.O propri
etári
odesejacompr armai suma l
iberaçãodecompost osnosol o,comooal umínio.
dessasmáqui nas,idênti
caaumadasj áexistentes,devendo
escolheraquet i
veramai ormédiadepr oduçãoporhor a.Na O excer
tof
azr
efer
ênci
aaof
enômenodenomi
nado
tabelaestãoi
ndicadasasquant i
dadesdehor astrabalhadase
decal çasconfeccionadasporcadaumadasmáqui nasem a)il
hasdecalor.
determinadosperíodosobservados. b)LaNi ña.
c)aquecimentoglobal
d)inver
sãotérmica.
e)chuvaácida.

4. (
FCMSCSP) Em 1959 a Or gani
zação Meteorológica
Mundialodefi
niucomo“ um conjuntofl
utuant
edecondi ções
at
mosféri
cas caract
eri
zadas pelos est
ados e evolução do
t
emponocur sodeum per íodosufi
cient
ementelongo,em um
domíni
oespacialdet
erminado”.
Amáqui
naasercompr
adadever
aseri
dênt
icaa
a)1. Noexcer
to,aOr
gani
zaçãoMet
eor
ológi
caMundi
aldef
ineo
b)2.
c)3. a)orval
ho.
d)4. b)ef
eitoestuf
a.

327
e)5. c)cl
ima.
d)ElNiño.
e)nevoeir
o.
D
IA2
5.( FUVEST)O Mont e Everesté o pi co mai s el
evado do 8.(
UNI
FENAS)
planeta,local
izadonacor di
l
hei r
adoHi malaia,naf r
ontei
rada
Chi naeNepal ,com 8. 848met r
osdeal ti
tude.Possuici nco Obser
veoCl
i
mogr
amaer
esponda:
estaçõesmet eor ológicasem di f
erent esalti
tudesf unci
onando
desde2019,ent reel asaest açãomai sel evadadopl aneta
(8.430m) ,quer egi st
radadosval iosospar aacl i
matologia.
Esse pr ojet
of oil iderado pelo Dr .PaulAndr ew Mayewski
geógrafoecl imat ologist
a,cujaequi pepr ojetouet rei
noupor
mesespar ainstalaraest açãomet eor ol
ógicaem t alcondição
adversaem menosde90mi nutos.

A dif
iculdade de i nst
alação da estação na alt
it
ude cit
ada
deve-se
a) as el evadas condi ções de umi dade proveni
entes do
derr
etiment odeneve.
b)àocor rênciadechuvasi ntensas,queaument am osri
scos
deaval anches.
c)às t emper atur
as r eduzi
das e à baixa concentr
ação de
oxi
gêni onessaal ti
tude. Aqualcl
i
mabr
asi
l
eir
oocl
i
mogr
amaser
efer
e:
d)aosdi asmai scur t
osnessaal t
it
ude,oquer eduzobr il
ho
sol
ar. a) Semi ári
do,t ambém consi derado um cli
ma t ropical ,é
e)àel evadapr essãoat mosfér
ica,queproduzventosint
ensos domi nant enoser t
ãonor destino,com elevadastemper at uras.
nessaal t
itude. b)Subt ropical,quesecar acter i
zacomoum cl i
madet ransi ção
entreot ropi
caleot emper ado,demonst randoestaçõesbem
6.(UNIFENAS)Segundool evant
ament odaNASA,t odosos definidasechuvasbem di stribuí
dasoanoi ntei
ro.Ocor r
em
anos182mi lhõesdet oneladasdepoei r
a-mai soumenoso baixast emper aturaspri
nci palment enoper í
ododoi nver no.
equival
ent
ea690mi l
decami nhõesdear eia-saem doSaar a c)Equat ori
al,quesecar acter i
zapelasal t
astemper atur ase
paraasAmér i
casdoSuleCent ral.Desset otal
,cercade28 pelosal tosí ndicespluviomét ricooanot odoeumar eduçãono
mil
hõesdet oneladas-ou105mi lcaminhões-caem naBaci a per í
ododoi nverno.
Amazônica,e,juntocom elas,ofósforo,nutr
ientefundament
al d)Tr opicalúmi do,que se car acter
iza pornão apr esent ar
paraocrescimentodaf l
oresta. es t
açõessecas,sendomai súmi doqueosout r
osdomí nios
tropicais,com t emper at
ur asmedi asaaltas.
O deslocamento desses sedi
ment
os est
á di
ret
ament
e e) Tr opi cal típico, pois apr esenta duas estações bem
as
soci
adoàcircul
açãoatmosf
éri
cagl
obal
. definidas:ver õeschuvososei nvernossecos.Ocorrendoal t
as
temper at uras no verão e uma r edução na temperat ur a no
Dessaf
orma,pode-
seaf
ir
marcor
ret
ament
eque,osvent
os: i
nver no.

a) Monçôni cos, no verão, são responsáveis por essa 10.(


FAG)Avi danaTerr
aeaprópr
iahumani
dadedependem
fer
ti
li
zação. daenergi
apr oduzi
dapel
osoler
ecebi
dasobafor
madel uze
b)locais,comoasBr i
sas,sãoosgr andesr esponsávei
spor cal
or.Em r
elaçãoaotext
o,af
i
rma-
seoquesesegue:
essadinâmi ca.
c)deOest e,quebuscam oHemi sf
éri
oOci dent al
,ini
ci
am o I.Quant o menora lati
tude,menorser á a quantidade de
processo. radi
açãosolarquechegaàTer r
a,emenorser áatemper atur
a
d)Alísi
os,deescal agl
obal
,tr
ansport
am essessedi mentos. médiaanual ,com i
nfl
uênci adiretanat axaf ot
ossintét
icados
e)Cont raAlí
sios,quesopr
am paraNoroeste,levam ofósf
oro. vegetai
s.
II
.A latit
ude não deter
mi na o gr au de biodiver
sidade nos
7.(
FASM) dif
erentesbiomasterr
estres.
II
I.As adapt ações dos veget ai
s a seu habi t
at natural
1. Estado f í
sico moment âneo da at mosfer
a em um determinam sua sobr evivência nos di ferentes bi omas
deter
minado local,cuj
as vari
áveis são:t
emperat
ura do ar
, ter
restr
es.
preci
pit
ação,vento,umidade,cobert
uradenuvensetc.
AopçãoCORRETAquant
oàsaf
i
rmaçõesaci
maé:
2.Condi ção ou compor t
ament o médio da atmosfer
a para
deter
mi nadar egião,obtidosat r
avésdemét odosest at
íst
icos, a)ApenasIIestácorreta.
nos quai s são anal i
sados fatores como:latit
ude,alti
tude, b)ApenasIIIestácorret
a.
ori
entaçãoem r elaçãoacor posd’água,mont anhas,dir
eção c)ApenasIeI Iest
ãocor retas.
predomi nantedovent oet c. d)ApenasIIeI I
Iestãocor r
etas.
e)Todasestãocorretas.
As def
ini
ções apr
esent
adas em 1 e 2 cor
respondem,
r
espect
i
vamente,a:

a)tempoecli
ma.
b)cli
maetempo.
c)cli
maecli
mograma.
d)ti
pocl
imát
icoetempo.

328
e)tempoeprevi
sãodotempo
D
IA2
QUÍ
MICA
5.(UFF–RJ)–Pormei odareaçãodebutanonacom cloret
o
Assunt
o:r
eaçõesor
gâni
cas demet il
magnésio(H3C-MgCℓ),obt
ém- seocompost oX que,
porsua vez,em r eação com a água,ori
gina o compost
o
1.(UFRR)Quandoumamol éculaor gâni
cai nsat
uradareage denominado:
com bromo e o seu pr
oduto apresenta um decréscimo no a)2-metil
-2-
butanol
númerodel i
gaçõespieum acréscimononúmer odeli
gações b)2-pentanona
sigma,pode-sedi
zerqueessamol éculaorgânicasofr
euuma c)pentanal
reaçãode: d)3-metil
-2-
butanol
e)2-pentanol
a)Eli
minação
b)Substit
uição 6.( ALBERTEI NSTEI N –SP)–Osci cl
oal canosr eagem com
c)Adi
ção bromol í
qui do(Br2)em r eaçõesdesubst i
tuiçãooudeadi ção.
d)Rearranjo Anéiscíclicoscom grandet ensãoangularent r
eosát omosde
e)Nenhumadasant
eri
ores carbonot endem asof rerreaçãodeadi ção,com aber tur
ade
anel.Jácompost oscí cl
icoscom maiorest abil
idade,devidoà
2.(UFRGS)Opr êmioNobel deQuí micade2022f oi
concedido baixa tensão nos ângul os,t endem a sof rer reações de
paraos( as)cienti
st
asCar olynBer tozzi
,MortenMel daleBar r
y substi
tuição. Consi der e as subst âncias ci clobutano e
Sharpless pel o desenvolviment o da química denomi nada ci
cloexano,r epresentadasasegui r
cl
ique( doinglêscli
ck)edesuavar i
antebio-
ortogonalapl
icada
às biomol éculas e aos or ganismos vivos.Essas r eações
permitem que as mol éculas se j untem par a cri
arnovos
compost os,atravésdeumar eaçãodeci cl
oadição.

Assi
nal
eaal
t
ernat
ivaqueapr
esent
aumar
eaçãodeadi
ção.

a)CH3CH2OH→ CH2=CH2+H2O
b)CH3CH2OH+1/2O2→ CH3COOH+H2 Em condiçõesadequadasparaar eação,pode-seaf
ir
marque
c)CH3CH2OH+CH3COOH→ CH3COOCH2CH3+H2O os produtos princi
pai
s da reação do ci clobut
ano e do
d)CH3CH3+Cl
2→ CH3CH2Cl+HCl ci
cloexanocom obr omosão,respectivamente,
e)CH2=CH2+H2→ CH3CH3 a)bromocicl
opropanoebromocicloexano.
b)1,4-di
bromobutanoebromocicloexano.
3. ( PUC – RJ) – Et ano, et eno, et i
no e pr opi
no são c)bromocicl
obutanoe1,6-di
bromoexano.
hidr ocar bonetosobtidosatravésdor efi
nooucr aqueament odo d)1,4-di
bromobutanoe1,6-di
bromoexano.
pet róleo.Oshi drocarbonetosser vem comopont odepar ti
da
par aaobt ençãodemui t
ospr odut os,como,porexempl o,os 7.(UNIOESTE –PR)–O Tamoxi fenoéomedi camentoor al
plást icos.Em r el
açãoaoshi drocar bonetosci t
ados,assinalea maisutil
izadonotratament odocâncerdemama.Suaf unção
alternat ivacorret
a. éimpedi rque a célula cancer
ígena perceba oshor mônios
a)O t i
podehi br
idaçãoexi stentenoet enoésp3enoet inoé f
emi ni
nos,assim,bloqueiaseucr escimentoecausaamor t
e
sp. dessas célul
as.O Tamoxi f
eno é obti
do porvi a si
ntéti
ca e
b)Namol éculadoet ino,existeumadupl aligação. abaixoestárepresentadaaúl ti
maet apader eaçãopar asua
c)Nar eaçãodehi drataçãodoet eno,opr odutoformadoéum obtenção.A respeit
o do esquema r eaci
onalmost r
ado,são
álcool . f
eit
as al gumas af ir
mações. Assi nal
e a al ternati
va que
d)Asl igaçõessi gmaexi st
ent esnoet enosãomai sfáceisde apresentaaafir
mativaCORRETA.
ser em quebr adasdoqueal igaçãopi ,poisest ãopresentes
em mai orquant i
dade.
e)Opr opinopossui menorpesomol ecularquandocompar ado
com et anoeet eno.

4.( UFSC)– Os al deídos e as cet


onas r eagem com os
compost osdeGr i
gnard( R — MgX),ori
ginandoum compost o
i
nt ermediári
oque,porhi dróli
se,dáori
gem adi fer
entesálcooi
s.
Indiqueo( s)álcool(
is)quepode( m)serobtido(s)pelareação,
em separ ado,domet anal,doetanaledapr opanonacom o a)Aconver sãodeAem Béumar eaçãodehi dr
atação.
cloretodemet ilmagnési o. b)Aest r
uturaBapresent
aum carbonoquiral
.
01)Soment eet anol. c)Aconver sãodeAem Béumar eaçãodeel i
minação
02)Et anol. (desi
dratação)
.
04)pr opan-2-ol. d)Aest r
uturaAapresent
aumaf unçãoni
trogenada,compost
a
08)Met anol. porumaami nasecundár
ia.
16)Met il
-propan-2-ol. e)Aest r
uturaAapresent
aapenasum carbonoquiral.
32)pr opan-1-ol.
64)but an-2-ol
.

329
D
IA2
8.( UFSM –RS)–Asl avour asbr asileirassãosi nôni mode a)butanoi
co.
ali
ment osquevãopar arnasmesasdasf amí li
asbr asileirase b)octanoi
co.
do exter i
or.Cada vezmai s,no ent ant o,com o avanço da c)decanoi
co.
tecnologiaquí mica,apr oduçãoagr opecuár i
atem si dovi sta d)dodecanoico.
também como f onte de bi omassa que pode subst ituiro e)hexanoico.
petról
eo como mat éri
a-prima par a di ver sos produt os,t ais
como et anol,biogás,bi odiesel,bi oquer osene,subst ânci as 11.( UEM – PR) – A subst ância vanil
i
na possuiaroma
aromát i
cas,biopestici
das,pol ímeroseadesi vos.Porexempl o, agradávele é tr
adici
onal
mente conhecida como ar
oma de
ahi dr
óliseáci dadacel ulosedepl ant asemat eri
ai sr esiduai s baunil
ha. Por out r
o lado, a tri
met i
l
amina possui odor
result
anapr oduçãodehi droxi
met il
furfur alef urfur al.Esses desagradávelcaract
erí
sti
co de pei
xe podre.Com base na
produtos são ut i
li
zados na ger ação de out ros i nsumos, est
ruturaquími
cadessasduassubs tânci
as,assi
nal
eoquef or
também deal tovaloragr egado,usadosnai ndúst
riaquí mica. corr
eto
Oesquemader eaçõesmost raatransf or maçãodacel uloseno
álcoolfuríl
icoeaconver sãodest eem out rosder i
vados.

Obser vandooesquemader eações,écor


ret
oaf
ir
marquea
tr
ansformação de 1 em 2 e a de 2 em 3 envol vem,
respectivamente,reaçõesde
a)hidróliseeoxidação. 01)Ovi nagre( soluçãodeácidoacét i
co6%)podeserut i
li
zado
b)reduçãoeoxi dação. para minimizaro chei r
o de peixe,poisocorre uma reação
c)oxidaçãoeoxi dação. entreat r
imetil
ami naeoáci doacét i
co.Noent anto,ousode
d)reduçãoehi dróli
se. umasol uçãodeáci docl or
oacéti
co6% émai sefi
ci
entedoque
e)reduçãoer edução. ousodovi nagr e.
02)Avani l
inanãopossuihi drogênioioni
zável.
9.(
UFU–MG)–Consi
der
easi
nfor
maçõesasegui
r. 04)Ost rêsgr uposl igadosaoanelbenzêni codavani l
i
nasão
gruposativantes.
08)At r
imet i
l
ami naéumabasedeBr önst
ed-Lowry,poi
spode
receberum pr óton.
16)Cadaát omodecar bonodoanelbenzêni codavani li
na
possuigeomet ri
at r
igonalpl
ana.

12.(UNI CAMP –SP)–NoBr asil


,cer cade12mi l
hõesde
pessoassofrem dedi abetesmel l
it
us,umadoençacausada
pelaincapacidade do cor po em pr oduziri nsuli
na ou em
Com rel
açãoaosbenzenosmonossubst
it
uídosapr
esent
ados, ut
il
izá-l
aadequadament e.Not esteeletr
ôni copar adeterminar
aspossívei
sposi
çõesnasquai
socorrer
ámonoclor
açãoem I, a c oncentr
ação da gl icose sanguí nea, a gl i
cose é
IIeI
IIsão,r
espect
ivament
e, t
ransformadaem áci doglucônicoeohexaci anof er
rato(
II
I)é
a)2e4;2e4;3. t
ransformado em hexaci anoferr
ato(I
I),conf orme most rao
b)3e4;2e5;3. esquemaasegui r
.
c)2e4;2e5;4.
d)3e4;2e4;4

10.(UFPR)–Um dospar âmetrosquecar acter


izaaqual idade
de mant eigas indust
riai
sé o t eorde áci dos carboxílicos
presentes,oqual podeserdet erminadodemanei raindir
et a,a
parti
rda r eação desses áci dos com et anol,levando aos Em relaçãoaot esteeletrônico,écor ret
oafirmarque
ésteres correspondentes.Uma amost ra de mant ei
ga f oi a)agl i
cosesofreumar eaçãoder eduçãoeohexaci anof
err
ato
submet i
da a essa anál ise e a por cent
agem dos ést eres (I
II
)sofreumar eaçãodeoxi dação.
produzidosfoiquant i
fi
cada,est andoor esult
adoi l
ustradono b) a gl i
cose sof re uma r eação de oxi dação e o
diagrama ao l ado.O áci do carboxí
li
co presente em mai or hexacianofer
rato(II
I)sofreumar eaçãoder edução.
quant i
dadenaamost r
aanal i
sadaéo: c)ambos,gl icoseehexaci anoferrato(I
II
),sofr
em reaçõesde
oxidação.
Composi
çãodeést
eresf
ormados d)ambos,gl i
coseehexaci anoferrat
o( I
II)
,sofrem r
eaçõesde
redução.

330
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.a 1.c
2.b 2.e
3.b 3.c
4.b 4.22(02+04+16)
5.b 5.a
6.c 6.b
7.a 7.c
8.b 8.c
9.c 9.a
10.c 10.e
11.25(01+08+16)
12.b
GEOGRAF
IA
1.d
2.a
3.e
4.c
5.c
7.d
8.a
9.b
10.b

331
DI
A3
4.(
FATEC)Deum paral
elepí
pedoretor
ret
ângulode30cm,4
MAT
EMÁT
ICA cm e15cm,éremovi
doum semici
l
indroci
rcul
arret
odeal
tur
a
4cm ebasedediâmetr
o20cm,obt endo-
seumapeçacomo
Assunto: Geometr
ia de sóli
dos: pol
iedr
os r
egul
ares, mostr
aafi
gur
a.
sól
idosinscr
itosecir
cunst
rit
os

1. (UERJ)–A f i
guraasegui rrepr
esentaum obj
etocom a
f
orma de um octaedro.Admita que suasar
est
as,fei
tasde
ar
ames f i
xados nos vért
ices,possuem os compriment
os
i
ndicadosnatabel
a.

Assi
m sendo,ovol
umedapeçaé,em cent
ímet
roscúbi
cos,
Adot
eπ=3.
a)1100.
b)1200.
c)1300.
d)1400.
e)1500.

Calcul
e o menorcompr
imento do ar
ame,em cent
ímet
ros, 5.( UNIFESP)Uma empr esa de component
es el
etr
ônicos
necessár
iopar
aconst
rui
resseobjet
o. precisa fazer uma peça maci ça com as segui ntes
a)134 caracter
íst
icas:
b)136
c)138 • For
mato de um paral
elepí
pedo r
etor
etangul
ar, cuj
as
d)140 di
mensõessão3cm,por5cm por8cm.

2.( UERN)– Um t etr


aedror egularé um ti
po parti
cularde •Em umadasf acesdemaiorár
ea,hát
rêsfuroscil
índr
icos
pirâmideregularnoqualqual
querumadesuasf acespodeser r
etos,com 2cm dedi
âmet
roe2cm depr
ofundi
dade,cadaum.
consideradabase,hajavistaserf ormadoporquat r
or egi
ões
tr
iangulares congr
uentes e equil
áteras.Consi
derando essa Essapeçaéconf
ecci
onadaem umaúnicamáqui
naquei nj
eta
i
nformação,aár eatot
aldeum t etr
aedroregul
arcujaar est
a nyl
onem um mol
dequeatendeascar
acter
íst
i
casexi
gidas.
mede6cm é,em cm2
Desconsi
der
andoevent
uaisdesper
díci
oseuti
li
zandop=3,1,
(Consi
der
e√3=1,
7) ovolumedenylonutil
i
zadoparaconfecci
onar5000dessas
a)27,2 peçaséum val
or
b)42,5
c)61,2 a)superi
ora2000000cm3.
d)83,3 b)entr
e1500000cm3e2000000cm3.
c)entr
e1000000cm3e1500000cm3.
3.(UNEMAT)Em umar esi
dênciaháum r eservat
óri
odeágua, d)entr
e500000cm3e1000000cm3.
em formatodecubo,del adosmedi ndo2m ( doi
smet r
os).O e)inf
eri
ora500000cm3.
propri
etár
io da r esi
dência, cansado das const antes
i
nterr
upções no f or
necimento de água pel a Aut
arquia 6.(EsPCEx)O vol
umedeumaesf
erai
nscr
it
aem um cubo
municipal
,princi
palmente aos f i
nais de semana,deci diu com vol
ume216cm3éiguala
aument ara capacidade de ar mazenament o de agua na a)38πcm3.
resi
dencia.Paraisso,irásubsti
tui
ror eservatór
ioanti
gopor b)36πcm3.
um novoemai or
,cujacapacidadedear mazenament oseráo c)34πcm3.
t
ripl
odor eser
vatóri
oatual. d)32πcm3.
e)30πcm3.
Considerandoqueespaçodi sponívelpar aaconst r
uçãodo
novor eservatóri
omede2met rosdel ar
gurae6met rosde 7. (FUVEST – SP) – A menor esf er
a na qual um
compr i
ment o,assi
naleaalter
nativacorret
aquecor r
espondea paral
elepí
pedoreto‐
ret
ângul
odemedi
das7cm x4cm x4cm
profundi
dade,em met ros,donovor eservatór
io,paraqueo est
áinscri
totem di
âmetrode
mesmopossuaot r
ipl
odacapaci dadedor eservatór
ioanti
go. a)9cm.
b)10cm.
a)2met
ros. c)11cm.
b)2,
5metros. d)12cm.
c)3met
ros. e)15cm
d)4met
ros.
e)1,
5metros.

332
D
IA3
8.(UECE)–Um cubocuj
amedi
dadecadaar
est
aé3dm est
á 2.(UEL–PR)–O pr ocessoder edemocr at
ização,inst
aurado
i
nscri
toem umaesfer
aderai
oR.Amedidadeum di
âmetr
o noBr asi l
,em 1946,f oi ameaçadodur anteogover nodeEur ico
(2R)daesf
eraé GasparDut ra,em razãodasuaposi çãopol íti
ca,umavezque
a)2√3dm. opr esident e,
b)3√2dm. a)al inhou- se à União Sovi ética,o que pr ovocou pressões
c)3√3dm. polí
ticaseeconômi casdosEst adosUni dos.
d)4√3dm b) cassou os mandat os dos r epr esentantes do Par ti
do
Trabal hi
staBr asil
eiro,porserum par tidodeoposi çãoaoseu
9.(ENEM PPL)O hábi tocri
stal
i
noéum t ermout i
li
zadopor gover no.
minerangi
staspar adescreveraapar ênciat
ípicadeum crist
al c)per segui uosintegr alist
aset ornoui legalaAçãoI ntegral
ista
em termosdet amanhoef orma.Agr anadaéum mi neralcujo Brasileira,prendendo,i ncl
usive,oseul í
derPlíni
oSal gado.
hábit
ocr i
st
alinoéum pol i
edr
ocom 30ar estase20vér ti
ces. d) desenvol veu uma pol ít
i
ca econômi ca planif
icada,que
Um mi ner
alogistaconstr
uiuum modeloilust
rati
vodeum crist
al provocoui nsati
sf
açãodasmul ti
nacionai sinstal
adasnopaí s.
de granada pel ajunção dospolígonoscor r
espondentesas e)col ocou o Par ti
do Comuni sta do Br asilna il
egali
dade,
f
aces. rompendoi ncl
usiver elaçõesdi plomát i
cascom aURSS.

Supondoqueopol i
edr
oilust
rati
vodeum cr i
staldegr
anadaé 3.( UFU – MG)– Par a al guns aut ores,a emer gênci a do
convexo,ent
ãoaquant i
dadedef acesuti
li
zadasnamontagem popul i
smo na pol íti
ca br asileira estár el
acionada com a
domodel oil
ust
rat
ivodessecrist
aleiguala sit
uaçãodet ransiçãodachamadasoci edadet radicionalpar a
a)10. asoci edademoder na,capi tali
sta,ur banaei ndustrial.Assi nale
b)12. aalternat i
vacor r
eta.
c)25. a)Comof enômenopol ít
icoexcl usi
vodoBr asil
,opopul ismo
d)42. tem suasr aí
zesno pr ocesso de r edemocr ati
zação i ni
ciado
e)50. com aquedadeGet úlioVar gasem 1945.Par asemant erno
poder ,ogover noDut rabuscouoapoi odaspopul açõesr urais.
10.( ENEM PPL)Um l apidadorrecebeu de um joalhei
roa b)O Est ado popul i
sta pr ocur ava conqui stare mant eruma
encomenda paratrabalharem uma pedr a pr
eciosa cuj
o base de apoi o políti
co nas popul ações ur banas,sendo
formatoéodeumapi r
âmi de,conf
ormeilustr
aaFigura1.Para sensívelàspr essõespopul ares.Porout rolado,pr ocur ava
tanto,olapi
dadorf
aráquat rocort
esdef or
matosiguaisnos mani pulare conduzi rasaspi raçõespopul ares,apar ecendo
cantosdabase. comoum Est adomedi ador .
c)Nocont extodademocr aci aliberaldesteper íodo,oEst ado
Oscantosret
i
radoscor
respondem apequenaspi
râmides,nos popul i
staseabst i
nhadei ntervirnaeconomi aenasr elações
vért
icesP,Q,R e S,ao longo dossegmentostracej
ados, detrabal hoent repadr õeseempr egados. Amedi açãoent reas
i
lust
radosnaFigur
a2. aspiraçõespopul areseoEst adoer afeit
apel aaplicaçãodi reta
dasl eis.
d) O aut ori
tari
smo,como car acter
ísti
ca do popul ismo a
desmobi l
ização das mani festações pol íti
cas das cl asses
médi asepopul ares,levando- asàapat iaeàdespol i
tização.
e)Com oapoi odadopel oEst adopopul ist
a,ost rabal hador es
consegui ram desenvol vereconsol i
darumaexpr essãopol íti
ca
autônomanassuasr elaçõescom abur guesiaindust r
ial ecom
opr ópr i
oEst ado

4.(FUVEST – SP)– O desenvol vimento do governo de


JuscelinoKubitschek,queset raduzi
unoPl anodeMet as,foi
Depoisdeefet
uadososcortes,olapi
dadorobteve,apar
ti
rda real
izadocom:
pedra mai
or,uma joi
a pol
iédri
ca cuj
os números de f
aces, a)imensas di fi
culdades porque não previa a ut
il
i
zação de
arest
asevérti
cessão,r
especti
vamente,i
guaisa i
nvest i
ment osestatai
s;
a)9,20e13. b)consi derávei
si nvesti
mentosda Comuni dade Europeiae
b)9,24e13. dospaí sesasiáti
cos;
c)7,15e12. c)gr andes investi
ment os do Est
ado e ent r
ada maci ça de
d)10,16e5. capitalestr
angeiro;
e)11,16e5. d) investimentos par ti
cul
ares nos ser vi
ços públicos e
pri
vat i
zaçãodasempr esasestatai
s;
e) imposi ção de r estri
ções nas at i
vidades polít
icas e
HI
STDO BRASI
L i
mpl antação da r eserva de mer cado par a as empr esas
nacionais.
Assunt
o:popul
ismo

1.( UCS) O popul ismo,car act


eri
zado pel a ascensão de
polí
ti
coscom f ort
eapoi odasmassasedi scursonacionali
sta,
ganhouf orçanaAmér i
caLatinanosanos1930.Assi nalea
al
ternat
iva que apr esent
a doi srepresentant
es populist
as
desseper í
odo.
a)JoãoPessoaeomexi canoLázaroCár denas.

333
b)Jusceli
noKubi tschekeoar genti
noRaf aelVidela.
c)Getúli
oVar gaseoar genti
noJuanDomi ngoPer ón.
d)JanioQuadr oseochi l
enoAugus t
oPi nochet.
e)LeonelBr i
zolaeoar gent
inoJuanDomi ngoPerón.
D
IA3
5.(FAMEMA–SP)–At ragédiadosúlti
mosmesesdogover no d)o encer
rament
o de programasque oneravam o Est
ado
Goulartresi
diunatendênci acadavezmai sacent uadadese como a Eletr
obrás El
etronucl
ear e a Agênci
a Espacial
descart
aravi ademocr áti
capar aasol uçãodacr ise.Adir
eit
a Brasi
l
eir
a(AEB).
ganhou os conser vadores moder ados,sobr etudo amplos
setor
esdacl assemédi a,parasuaper specti
vadequesóuma 8.(
FGV)Lei aatent
amenteassegui
ntesafi
rmaçõessobr
eas
revol
uçãopr omoveriaa“ pur i
fi
caçãodademocr aci a”
,pondo el
eiçõespr
esidenci
aisbr
asi
l
eir
asocor
ridasapós1988.
fi
m aosper i
gosdocomuni smo,àl ut
adecl asses,aopoder
dossindicat
oseàcor r
upção.Naesquer da,aent ãoc hamada IAs el eições de 1989 f oram mar cadas poruma aci rr
ada
democr aci
aformaleravistaapenascomoum i nstrumentoque pol arização i deológica, sobr etudo no segundo t urno,
i
aset ornandoinút
il
,aoapr oxi
mar-seat omadadopoder . disput adoporFer nandoCol lordeMel loeLuí sInácioLul ada
Silva.
Essai
nter
pret
açãodohist
ori
adorsobr
eof
inaldogover
node II
Asel eiçõesde1994ocor r
er am soboi mpactodosucessodo
JoãoGoul
art(
1961-
1964)remete PlanoCr uzado,queper miti
uael ei
ção,em pr i
meirot urno,do
candi datodoPMDBJoséSar ney.
a) aos interesses dos comuni stas na manut enção da II
INasel ei çõesde1998,aspr incipaisforçasoposi cionistas
democracia,quejust i
fi
caram ader rubadadopr esidente. articular am- seem t or
nodachapaLul aeBr izola,masf oram
b)àsambi guidadesdopopul ismo,queper mitiram umasól i
da der rotadas,ai ndanopr imeirot urno,porFer nandoHenr i
que
ali
ançaent r
epar t
idoscomuni staseultr
adireit
istas. Car doso.
c) aos refl
exos da Revol ução Cubana,que l evaram ao IV Nasel ei çõesde2002,t odasasf orçasoposi cionist
asde
ali
nhament opolí
ti
codoBr asilcom oblocos ocialista. es quer dapar t
ici
param dacol i
gaçãoqueel egeuLuí sI nácio
d)àstensõespol í
ticasinternaseseusví nculoscom aGuer ra Lul adaSi lvanopr i
mei r
oturno,cont raacandi daturadot ucano
Fri
a,queest i
mular am osdi scursosanti
comuni stas. JoséSer ra.
e)aos pr obl
emas econômi cos do país,que j ust i
fi
car
am a V Nasel ei çõesde2006,PT,PMDB ePSDB f i
rmar am uma
tomadadopoderpel aclassemédi anaci onali
sta. vi
tor iosa col i
gação,que per miti
uar eelei
ção de Lul aea
articulação da mai s ampl a mai ori
a par l
ament arda hi st
ória
6.( UEPG –PR)–O per íodoquevaidof im doEst adoNovo pol í
ticadoBr asil
.
(1945)at é o gol pe ci vil
-mili
tarde 31 de mar ço (1964)f oi
mar cado poruma sequênci a de el eições di ret
as par aa Est
ácor
ret
oapenasoqueseaf
i
rmaem
presidênciadaRepúbl i
caepel aadoçãodepol í
ti
cassoci ais
maisampl as em comopel oavançodepr áti
casdemocr áticas a)I
,II
,IIIeI
V.
no campo da pol í
tica.A r espeito desse cur t
o, por ém b)IeIII
.
i
mpor t
anteper í
odohi stóricodaRepúbl i
cabr asil
eir
a,assi nale c)I
I,I
IIeV.
oquef orcorret
o. d)I
IIeIV.
01)El eit
opr esident el ogoapósof inaldaSegundaGuer r
a e)I
.
Mundi al,o gener alEur i
co GasparDut ra sur preendeu ao
adotarumapol í
ticai nter nacional i
ndependent e,nãovi nculada 9.(UEL–PR)–Sobr eopopul i
smo,écor retoaf i
rmar :
aosi nt
eressesnor te-amer icanos. a)Adevol uçãodast errasdaI grejaCat óli
caeai ndeni zação
02)Ousado,o Pl ano de Met asdesenvol vi
do porJuscel ino dasf amí l
i
asdospr esospol ít
icosseconst i
tuem em al gumas
Kubi t
scheksevol tavapar aai ndustri
ali
zaçãonaci onalet eve das medi das usuai s no sécul o XX naAmér ica Lat ina que
comoumadesuasconsequênci asorápidoaument odadí vida foram i deal i
zadas no gover no popul ista de Juan Domi ngo
externabr asi
lei
ra. Per ón.
04)Gêner o musi calque t em em f i
gurascomoTom Jobi m, b)Aoanal isarmosoper íododenomi nadopopul i
sta,noBr asi
l,
João Gi l
berto e Vi ní ci
us de Mor aes al guns de seus dois aspect os são r elevantes:o pr imei ro dizr espei to às
representantes,abossanovasur gi
unadécadade1950. demi ssõesdepr ofessor esuni versit
ári
oscont r
ár i
osaor egime;
08)Get úl
io Vargas,Juscel i
no Kubi tscheke Jâni o Quadr os eosegundo;àausênci adoEst adopar aar bit
raroconf l
it
o
estãoent r
eospr esi dent esel eitospormei odevot opopul arno entreacl asseoper ár i
aeospat r
ões.
decor r
erdesseper íodo. c)O r egime popul i
st a,no Br asil,conf i
gurou- se em uma
respost a ao mi l
it
ar i
smo,uma vez que a soci edade havi a
7.( UECE)–O model oNaci onal -desenvol viment i
sta,sur gi
do per dido o di r
eit
o àsl iberdadespol ít
icas,de i mpr ensa e de
nogover nodeGet úlioVargas,f or t
aleceu- senoper íodoem expr essãoar t
íst
ica.
queJuscel inoKubi stchekgover nouopaí seseest endeuaos d)O popul i
smo,expr essoat ravésdof ortaleci
ment odopoder
gover nossegui ntes.Essai deol ogi aquet evenoI SEB( Insti
tuto l
egi slati
vo,car acterizou- secomoum movi mentodabur guesia
Super ior de Est udos Br asileir
os) sua pr inci
pal escol a par a cont r
olara r emessa de l ucrosdo capi talnaci onalao
formul ador a e difusor a,da qualpar ti
cipar am nomes como exterior,que er af eito através da compr a de ações de
Hél ioJaguar i
beeNel sonWer neckSodr é,t ambém cont oucom empr esasest rangeir as.
acol abor açãodei nfluent
esper sonagensdacul t
uranaci onal, e)O popul ismoconst itui-
seem um movi ment opol íticoquese
comoSér gioBuar quedeHol anda,Gi lbertoFr eyre,HeitorVi l
la conf i
gur ou em uma f orma de admi nistração est atal.Est eve
Lobos,Cel soFur tado,dent reout ros.Ent reascont ri
bui ções, present eem vár iospaí seslatino-amer icanos,comonoMéxi co
par a o Br asil
, da i deologi a Naci onal-desenvolviment i
st
a com Lázar oCár denas,naAr gent i
nacom JuanDomi ngoPer ón
difundi dapel oISEBencont ra-se enoBr asilcom Get úl ioVar gas.
a)apr ivati
zaçãodeempr esaspúbl i
casedeeconomi ami sta
quedavam pr ej
uízosaoEst adobr asi
leiro,taiscomooBanco
doBr asi leaPet robr ás.
b)odesenvol viment odepol ít
icasdei nser çãoeassi stência
soci al,com acr i
açãodepr ogr amascomooFomeZer o,o

334
Bol saFamí l
iaeoPr oUni.
c)a cr i
ação do ór gão de pl anej ament o e desenvol viment o
regionalpar aoNor deste,aSUDENE,quedevi acombat era
dispar idader egionalnopaí s.
D
IA3
10.(UFRGS)–Assinalecom V (ver
dadei
ro)ouF( f
also)as 3.(UFMG)Duasesf er
asmet áli
casi
dênti
cas–umacar regada
segui
ntesaf
ir
mações,r
elat
ivasaogover
noKubit
schek. com car ga elétr
ica negativa e a out r
a el et
ri
camente
descarregada–est ãomont adassobresuportesisol
antes.Na
()O gol pepr eventivodogener alLottgar anti
uasuaposseao si
tuação i ni
cial
,most rada na fi
gur
aI ,as esf er
as estão
abafaro descont ent ament o de set oresmi l
it
arese pol íti
cos separadas uma da out r
a.Em segui da,as esf eras são
contr
ariadoscom osr esul
tadosf inaisdael eiçãode1955. colocadasem contato,comosevênaf i
guraII.Asesfer
assão,
()Suaadmi nist
raçãof oimar cadapel olema“ Ci nquent aanos então,afastadasumadaout r
a,comomost radonaf i
guraIII
.
depr ogressoem ci ncodegover no”epel ainteriori
zaçãodo
governocent ralcom aconst r
uçãodeBr asíl
i
a.
()Suapol í
ti
caeconômi caf oidel i
neadanoPl anodeMet as,
ambicioso pr ograma que apont ava par a o desenvol viment o
dasindúst ri
asdebaseedosset oresener géti
co,det ranspor t
e,
ali
ment areeducaci onal .
()El e pr omoveu ampl a atividade do Est ado no set orde
i
nfraestrutur
aenoi ncentivoài ndustriali
zação,mast ambém
desenvol veuaçõespar aat r
aircapi t
aisest r
angei ros.
()El ecr iouoGr upoExecut i
vodaI ndústri
aAut omobi l
ísti
ca
(GEIA),com oi ntuitoest r
atégicodeal avancarapr oduçãode
automóvei secami nhõescom capi taispr i
vados. Considerando-
seassi t
uaçõesrepresentadasnasf i
gur
asIe
II
I,écorret
oafir
marque,
As equênci
a corret
a de pr
eenchi
ment
o dospar
ênt
eses,de a)em I,asesferasseatr
aem eem III,el
asserepelem.
ci
mapar abaixo,é: b)em I,asesferasserepel
em e,em III
,elasseat
raem.
a)V–F–V–F–F c)em I,nãoháf or
çaentreasesfer
as.
b)F–V–F–V–F d)em III
,nãoháf or
çaentreasesferas.
c)V–F–F–V–V
d)F–V–V–F–V 4.(ACAFE)Ut i
li
zadonoslaborat
óri
osdidát
icosdefí
sica,os
e)V–V–V–V–V el
etroscópiossãoaparel
hosgeral
menteusadosparadetect
ar
seum cor popossuicar
gaelét
ri
caounão.

F
ÍSI
CA
Assunt
o:el
etr
ost
áti
ca

1.(FURG)Sobreosnúcl
eosat
ômi
coseseusconst
i
tui
ntes,
sãofei
t
asquat
roaf
ir
mati
vas.

I.Osnúcl eosat ômicossãoconst i


tuídosporprótons,nêutr
ons
eelétr
ons. Considerando o eletr
oscópi
o da figur
a anter
ior
,car regado
II
.O pr óton é uma par tí
culaidêntica ao el
étr
on,por ém de posi
ti
vament e,assinal
eaalter
nativacor
ret
aquecompl etaa
cargaposi ti
va. l
acuna da f rase a segui
r.Tocando-se o dedo na esf era,
II
I.Nosnúcl eosat ômi cosestáconcent r
adaaquaset otal
i
dade veri
f
ica-sequeasl âminassef echam por
queoel et
roscópio
damassadoát omo. _______.
IV.Asforçasnucl earessãoasr esponsáveispormant eruni
das a)perdeelétrons
aspartículasquecompõem osnúcl eosatômicos. b)ganhael ét
r ons
Quaisaf i
rmat i
vasest ãocor r
etas? c)ganhapr ótons
d)perdepr ót
ons
a)ApenasII.
b)ApenasIeI I
I. 5.(UNIFOR)Duascar gasel
étr
icas+4Q e+Q est
ãof
ixadas
c)ApenasII
IeI V. nasposiçõesi
ndi
cadasnoesquema
d)ApenasI,IIeIV.
e)I,I
I,I
IIeI
V.

2.( UNIFICADO RJ)As nuvens r esponsávei


s pel
os rai
os
elét
ri
cosf r
equentementeapresent
am,napar t
esuper
ior
,uma
predominânciadecargaselétri
casposit
ivase,nainf
eri
or,de Deacor docom oesquema,af or
çael
etr
ost
áti
caresult
ant
e
cargaselétr
icasnegati
vas.Em umadescar gadanuvem para exer
cidaporessascar
gassobreumacar
gadeprovaseránul
a
o sol o, o f luxo de car gas dever á ser const
it
uído seestaforcol
ocadanoponto
predominantementepor: a)P1
a)nêutronssubindo. b)P2
b)prót
onssubi ndo. c)P3
c)prót
onsdescendo. d)P4
d)elét
ronssubindo. e)P5
e)elét
ronsdescendo.

335
D
IA3
6.( UFJF)Em uma det erminada r
egião do espaço,uma 10.( ENEM)Duas i rmãs que di vi
dem o mesmo quar t
o de
dist
ri
buição de car
gas produzi
uas egui
nte di
str
ibui
ção de estudoscombi naram de compr arduascai xascom t ampas
l
inhasdef or
ça: para guardarem seus per tences dent ro de suas cai xas,
evit
ando,assim,abagunçasobr eamesadeest udos.Uma
delascompr ouumamet áli
ca,eaout ra,umacai xademadei r
a
de ár ea e espessur al ateraldiferentes, paraf acili
tar a
i
dent i
fi
cação.Um diaasmeni nasforam estudarpar aapr ova
de Fí si
ca e,ao se acomodar em na mesa de est udos,
guardaram seuscel ul
aresl i
gadosdent r
odesuascai xas.Ao
l
ongo desse di a,uma del as recebeu ligações telef
ôni cas,
enquanto osami gosda out ratentavam l i
gare r ecebiam a
Com r
elaçãoàint
ensi
dadedoscamposel
étr
icosEA,EBeEC, mensagem dequeocel ularestavafor adaár eadecober tura
nassuperf
íci
esS,nospontosA,B eC,respecti
vament
e,é oudesl i
gado.Paraexpl icaressasi tuação,um f í
sicodever i
a
cor
ret
oafir
marque: afi
rmarque o mat eri
alda cai xa,cuj ot el
efone celularnão
a)EC=EB>EA recebeuasl i
gaçõeséde
b)EB>EC>EA
c)EA=EB>EC a)madei raeot elefonenãof uncionavapor queamadei ranão
d)EA>EC>EB éum bom condut ordeel et
ri
cidade.
e)EA>EB>EC b)met ale o t
elefone não f uncionava devido à bli
ndagem
eletr
ostáti
caqueomet alpr
opor cionava.
7.(
UERN)Ospont osP,Q,ReSsãoequidi
stant
esdascar
gas c)met aleot elefonenãof uncionavapor queomet alrefl
eti
a
l
ocal
izadasnosvér
ti
cesdecadaf
igur
aaseguir
: todotipoderadiaçãoquenel ei ncidi
a.
d)met aleot el
efonenãof uncionavapor queaár ealateralda
caixademet aleramai or
.
e)madei raeot elefonenãof uncionavaporqueaespessur a
destacaixaeramai orqueaespessur adacai xademet al.

11.(Enem PPL)Em umamanhãensol ar


ada,umajovem vai
atéum par quepar aacamparel er.Elamontasuabar r
aca
Sobreoscamposelét
ri
cosresul
tant
es,écor
ret
oaf
ir
marque próxi
madeseucar ro,deumaár voreedeum qui osquede
a)énuloapenasnopontoR. madeira. Durante sua l ei
tur
a, a jovem não percebe a
b)sãonul
osnospontosP,Q eS. aproxi
maçãodeumat empestadecom mui t
osrel
âmpagos.A
c)sãonul
osapenasnospontosReS. melhormanei radeessaj ovem seprot
egerdosrel
âmpagosé
d)sãonul
osapenasnospontosPeQ. a)entr
arnocar r
o.
b)entr
arnabar r
aca.
8.(UNIMONTES)Umacar gaQ =2C est ánum pontoAdo c)entr
arnoqui osque.
espaçoondeexist
eum campoelétri
co.O t
rabal
hor eal
i
zado d)abri
rum guar da-
chuva.
pelafor
çael
étri
ca,par
adesl
ocaressacargadoinfini
toatéo e)fi
carembai xodaár vor
e.
pontoA,éi
gualaW.Seopot enci
alel
étr
iconopontoAé30V,
omódulodotrabal
hoW val
e 12.(Enem PPL)Dur anteaf ormaçãodeumat empestade,são
a)40J. observadasvár i
asdescar gasel étr
icas,osr ai
os,quepodem
b)30J. ocorrer:dasnuvenspar aosol o(descar gadescendente),do
c)60J. sol
o par a asnuvens( descarga ascendente)ou ent r
e uma
d)50J nuvem eout r a.Asdescar gasascendent esedescendent es
podem ocor r
erporcausa do acúmul o de cargas elét
ricas
9.(
UNI
MONTES)Consi
der
eassegui
ntesaf
ir
mações: posit
ivasounegat ivas,quei nduzumapol ari
zaçãoopost ano
sol
o.Essasdescar gasel étr
icasocor r
em devidoaoaument o
I
.O campoel étr
icoresul
tantenoi nt
eri
ordeum condutorem daintensidadedo( a)
equil
íbr
ioeletrostát
icoénul o. a)campomagnét icodaTer r
a.
I
I.O potencialelétr
icoem todosospont osdeum condutorem b)correnteel étri
cager adadent rodasnuvens.
equil
íbr
ioeletrostát
icoéconst ante. c)resisti
vi
dadeel étri
cadoarent reasnuvenseosol o.
I
II. Nos pont os da super fí
cie de um condutor i
solado, d)campoel étricoent reasnuvenseasuper fí
ciedaTerra.
el
etri
zadoeem equi lí
bri
oel etr
ostáti
co,ocampoelétr
icotem e)forçaeletromot rizinduzidanascar gasacumul adasnosol o.
di
reçãopar alelaàsuper f
íci
e.
13.(
UNIMES)Noi
nter
iordeum condut
ori
sol
adoem equi
l
íbr
io
Asafir
maçõescor ret
assão el
etr
ost
áti
co:
a)I,I
IeI I
I.
b)IIeIII,apenas. a)ocampoel étr
icopodeassumirqualquerval
or,podendo
c)IeII,apenas. vari
ardepontopar apont
o.
d)IeIII,apenas. b)ocampoel étr
icoéunif
ormeedi f
erentedezero.
c)ocampoel étr
icoénuloem t
odosospont os.
d)ocampoel étr
icosóénuloseocondut oresti
ver
descar
regado.
e)ocampoel étri
cosóénul onopont ocentraldocondutor
aumentando(em módulo)àmedidaquenosapr oxi
mamos

336
dasuperfí
ci
e.
DI
A3-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA F
ISI
CA
1.a
1.c
2.c
2.e
3.a
3.a
4.b
4.b
5.d
5.d
6.b
6.d
7.a
7.b
8.c
8.c
9.b
9.c
10.a
10.b
11.a
12.d
HI
STDO BRASI
L 13.c

1.c
2.e
3.b
4.c
5.d
6.14(02+04+08)
7.c
8.b
9.e
10.e

337
DI
A4
4.(
UEA)Consi
der
easequaçõesI
,IIeI
II
.
MAT
EMÁT
ICA
(
I)x+y+3=0
Assunt
o:geomet
riaanal
ít
ica (
II
)x2 +2y+2=0
(
II
I)x2 +y2–5=0
1. (UPE) Um pr ovedor de i nternet i
nstalar
á um novo
tr
ansmi ssorcom um alcancemáxi mode3qui l
ômetr
os.Af i
m No pl ano car
tesiano, as repr
esentações gráf
icas das
de est udar com mais exatidão esse al cance,o técnico equaçõesI,I
IeIIIcorr
espondem,respect
ivament
e,a
representouobairr
odei nter
essenum pl anocar t
esi
ano,onde
cadauni dadeequival
ea1km.O t ransmissorfoii
nst
aladono a)cir
cunferência,parábol
aer et
a.
ponto( -3,5).Asresi
dênciasI,II,III
,IV eV,cuj asposições b)parábola,retaecircunf
erênci
a.
estãoi ndi
cadasnaf i
guraaol ado,assinaram um planopar a c)ret
a,circunferênci
aepar ábol
a.
receberosi naldeint
ernetdessetransmissor,masumadel as d)cir
cunferência,ret
aepar ábol
a.
fi
couf oradoseualcance. e)ret
a,par ábolaecircunf
erênci
a.

5.(
FASM)Ospont osEeFper tencem aosl
adosdotr
iângulo
devért
icesA(
7,8)
,B(7,2)eC(15,6).Aret
aEFéperpendicul
ar
aoladoAB,conf
ormemost r
aaf i
gura.

Qualar
esi
dênci
afi
couf
oradoal
cancedot
ransmi
ssor
?
a)I
b)I
I
c)I
II Seaár
eadotri
ângul
oBFEvale4eadistânci
aent
reospont
os
d)I
V EeFéiguala4,ascoor
denadasdopontoFsão
e)V
a)(
11,3)
.
2.(
UNI
CENTRO)Analiseográf
icoasegui
rdasf
unçõesf
,g:R b)(
10,4)
.
→ Rer
espondaaquestão. c)(
11,4)
.
d)(
12,3)
.
e)(
12,4)
.

6.(FJV)Nopl
anocart
esi
ano,consi
der
eopont
oPdopr
imei
ro
quadrant
equeper
tenceàret
adeequação3x+2y=12.

Consi
deretambém oretângul
oOAPBem queO éaor igem e
A e B são as pr
ojeções ort
ogonais de P nos ei
xos das
absci
ssasedasordenadas,respect
ivamente.

Aár
eamáxi
mador
etângul
oOAPBé:

a)7
b)5,
5
Sabendoqueaár eadafi
gur
asombreadaédadapor c)6
h(2)−h( 0)
,ondeh(x)=x3/
3+x,assinal
eaalternati
vaque d)5
apresent
a,corret
ament
e,a ár
ea da fi
gur
a hachurada em e)6,
5
unidadesdeárea.
a)2/3 7.(EEAR)Seum pontomóvelsedesl ocar,em li
nharet
a,do
b)22/3 pontoA(0,0)par
aopontoB(4,3)e,em seguida,par
aoponto
c)14/3 C(7,7),entãoeleper
corr
eumadi st
ânciade___________
d)24/3 unidadesdecompri
mento.
e)25/3
a)10
3.(UNIT)Um quadr
il
áteroABCD poss
uiosseusvér
ti
cesnos b)9
pontosA=(1,
1),B=( 7,1)
,C=(x,
y)eD=( 3,5)
. c)8
d)7
Sabendo-
se que esse quadr
il
áter
o é um par
alel
ogr
amo,as
coor
denadasdovér t
iceCsão

a)(
12,2)

338
b)(
11,3)
c)(
10,4)
d)(
9,5)
e)(
8,6)
D
IA4
BI
OLOGI
A
8.(Uni
chri
stus)A equação ger
alda ci
rcunf
erênci
a que t
em
cent
roC(1,2)erai
oi guala3é Assunt
o:Kant

a)x2+y2–6x–2y–4=0. 1.(UNI SC)I mmanuel Kant,fi


lósofodeor igem al
emã,vi veuno
b)x2+y2–4x–4y–8=0. séculoXVI IIeéconsi deradoum dosgr andespensador esda
c)x2+y2–4x–2y–4=0. Moder nidade.Mant eveumar elaçãopol êmicacom ar eli
gião
d)x2+y2–2x–4y–4=0. pordef ender“ que soment e podemosconheceraqui l
o que
e)x2+y2–2x–6y–2=0. podemos i nt
uir
”.Foi,também,o f il
ósofo que formulou as
grandes l i
nhas da Mor al,desf azendo seu r elati
vi
smo e
9.(
UFVJM)Nest
egr
áfi
coest
ãor
epr
esent
adasasr
etas(
r)(
s) empr egandof orçasparadescobr irasmáxi masoul ei
smor ais
e(t
). universais.Nessesent ido,formul ouumal eimoralmáxi ma,
entendidacomopr i
ncípi
ocat egórico.

Assi
nal
eaal
t
ernat
i
vaquer
epr
esent
aoi
mper
ati
vocat
egór
ico
deKant
.

a)“Sóseiquenadasei ”.
b)“Ajadetalmaneiraatornaratuaaçãoumaleiuniver
sal
”.
c)“Penso,l
ogoexisto”
.
d)“Quem cometeumai njust
içaésempremaisinfeli
zqueo
i
njust
içado”
.
e)“Avidaéum processoconstant
edemor r
er”
.

2.( UFT)ImmanuelKant( 1724-1804):“Escl


areci
mentoéa
Sabendoqueasretas(r)e(
s)sãoparal
elasequeasr
etas(
r) saídadohomem desuamenor i
dade,daqualel eprópri

e(t
)sãoperpendi
cular
es,aequaçãodareta(
s)é: culpado.Amenori
dadeéai ncapacidadedef azerusodeseu
entendiment
osem adir
eçãodeout r
oindi
víduo.O homem éo
a)x+2y=10 própri
oculpadodessamenor idadeseacausadel anãose
b)x+2y=12 encontranafal
tadeentendi
ment o,masnaf alt
adedecisãoe
c)3x+2y=12 coragem deservi
r-
sedesimesmosem adi reçãodeoutrem.
d)3x+2y=24 Sapere aude!Tem coragem de f azeruso de teu própr
io
entendiment
o,t
aléolemadoescl ar
ecimento.”
10. ( ENEM) Possi vel
ment e você j at enha escut ado a
pergunta:“O que pesa mai s,1 kg de algodão ou 1 kg de Assinal
e, conf
or me a indi
cação do t ext
o, a alternati
va
chumbo?” .Eóbvioqueambost êm amesmamassa,por tant
o, CORRETA:
omesmopeso.O t ruquedessaper guntaeagr andediferença a)Amenoridadet em umacausaespecíf
icaeret r
ataafaltade
de volumes que f az,enganosament e,al gumas pessoas fédohomem.
pensarem quepesamai squem t em maiorvolume,levando- as b)Ousarsaberét eracoragem defazerusodeseupr ópri
o
ar esponderem que é o al godão.A gr ande di f
erença de entendi
mento.
vol
umesdecor redadiferençadedensi dade( p)dosmat eri
ais, c)Cadaum t em seulemaeissoéprodutodec or
agem.
ou seja,a r azão entre suas massas e seus r espect i
vos d)O homem é um serconst antemente culpado pel
o seu
vol
umes,quepodeserr epresentadapelaexpr essão:P=m/ v entendi
mento.

Consider
eassubst
ânci
asA,B,C,D eE repr
esent
adasno 3.( UECE)“ Todo o serque só pode agi rsob a i dei
a da
si
stemacart
esi
ano(
vol
umexmassa)asegui
r: l
iberdade é, por i sso mesmo, em sent ido pr át
ico,
verdadeiramenteli
vre.Querdi zer,paraelevalem t odasasl eis
queest ãoinseparavelment eli
gadasàl i
berdade,exat amente
como se a sua vont ade fosse defini
da como l i
vre em si
mesma. Atodooserr acionalquet em umavont ade,t emosque
atr
ibui
rl
henecessar iament etambém ai deiadel iber dade,sob
aqualel eunicamentepodeagi r.

Consi
der
andoaci
t
açãoaci
ma,écor
ret
oaf
i
rmarque

a)vont
adelivr
eéavontadedeter
mi nadapelar azão.
b)oagirl
ivr
e,napr
áti
ca,éespontâneoei nvoluntár
io.
c)oserraci
onaléi
mpulsi
voenecessar iamentelivr
e.
d)l
iber
dadeéverdadei
rament
eagi rpelaspaixões.

Asubst
ânci
acom mai
ordensi
dadee

a)A.
b)B.
c)C.
d)D.
e)E.
339
D
IA4
8.Em um t exto chamado “ Resposta à questão:o que é
4.(UEA) Esclareci
mento é a saí da do homem de sua esclar
ecimento?”,Kantafirmaqueo“ escl
areci
ment oéasaí da
menori
dade,daqualel eprópr
ioécul pado.Amenor idadeéa do homem da menor idade”. Afi
rma t ambém que a
i
ncapaci
dadedef azerusodeseuent endimentosem adi reção “menoridade é a i ncapaci dade de ser vi
r-se do própr i
o
de out
roindiví
duo.O homem é o pr ópri
o culpado dessa entendiment
o sem di r
eção al hei
a”e que “ o homem é o
menori
dade se a causa dela não se encontr
a na falt
a de culpadoporestai ncapacidade,quandosuacausar esul
tana
ent
endiment
o,masnaf al
tadedecisãoecor agem deser vir
-se fal
ta,nãodoent endimento,masder esoluçãoecor agem para
desimesmosem adi r
eçãodeout r
em. fazerusodelesem adi reçãodeout r
apessoa” .
(
ImmanuelKant
.ImmanuelKant
:text
ossel
etos,2010.Adapt
ado.
)
(KANT,Respost
aàquest ão:O queéescl
areci
mento?I
n:MARÇAL,J.;CABARRÃO,M. ;
FANTIN,M.E.(Org.
).Ant
ologi
adeText
osFi
l
osófi
cos.Cur
it
iba:SEED-
PR,2009,p.407.
)
Deacor docom ot exto,oescl
arecimentoé
a)o deverde abdi carde todo regrament
o na ati
vidade de Porsua vez,Foucaul tafir
ma:“ Houve,dur ante a época
pensar. clássica,uma descober ta do corpo como objeto e al
vo do
b)passardahet eronomia(sujei
çãoàvont adedet er
ceir
os) poder . Encontrarí
amos f acil
ment e sinais dessa gr ande
paraaaut onomia. atençãodedi cadaentãoaocor po–aocor poquesemani pula,
c)aadoçãodeumal ógi
cageralcomocondi çãonecessár i
a semodel a,setr
eina,queobedece,r esponde,set or
nahábilou
paraum corret
opensar . cujas forças se multi
pli
cam [ ..
.]
”,refer
indo-se a um corpo
d) a recusa compl eta da legi
timi
dade da coer ência do (homem) que se t orna ao mesmo t empo anal i
sávele
pensament oal
heio. mani pulável.
e)aceitarumafor madepensarbaseadaem ar gumentosde (
FOUCAUL T,Michel
.Oscorposdócei
s.In:FOUCAUL T,Mi
chel
.Vi
giarePuni
r.Tr
ad.Li
giaM.
aut
oridade. PondéVassal
o.5.ed.Pet
rópol
i
s:Vozes,1987,p.125.
).

5.(
UNI
CENTRO)Lei
aot
ext
oasegui
r Com basenosdoi
stext
osenopensament
odessesf
il
ósof
os,
consi
der
easafi
rmati
vasabai
xo:

Ageapenassegundoumamáxi
matalquepossasaomesmo
t
empoquererqueel
asetor
nel
eiuni
ver
sal
.” 1.O Escl areci
ment o ser
ia uma espéci e de menor i
dade
i
ntelectuale cor responderi
a à afir
mação da r el
igi
ão como
Sobreotext
o aci
ma,assi
nale a al
ter
nati
va que apr
esent
a ponto de par ti
da par a o homem t omar suas pr i
ncipais
cor
ret
ament
eaconcepçãoét
icaeof i
lósof
oqueaescr eveu. decisões.
2.Enquant o Kantse pr eocupa em aval iaro quant o os
a)Contrat
ual
ismomor al,deJohnRawls. i
ndivíduossãor esponsávei
sporsedei xarem di
rigi
rporoutros,
b)Ét
icadevirtudes,deAlasdai
rMacInt
yre. Foucaul tt
ratademost r
arosmodoscomoasoci edadet ornao
c)Ét
icadodever ,deImmanuelKant. homem mani pul
ável.
d)Ét
icanãoconsequenci al
ist
a,deThomasMichaelScanl
on. 3.Tant oKantquant oFoucaul tsequestionam peloní velde
e)Ut
ili
t
ar i
smohedonista,deJeremyBentham. autonomi adohomem,ambos,por ém,apar ti
rdeabor dagens
di
ferentesechegandoaconcl usõesdifer
entes.
6.(UFU)Podemosdi zerqueoobj etivodeKant ,aoescrevera 4.Fi ca claro no texto de Foucaultque a i dade clássica
Crít
ica da Razão Pr át
ica,era demonst rarque a leimor al f
avor eceoaut oconheci
mentoeaaut onomiadepensament o.
provém daideiadeliberdade,porissoar azãopuraét ambém
práti
ca no sentido de que a i deiar acionalde l
iberdade Assi
nal
eaalternati
vacorret
a.
determinaporsimesmaavi damor alecom i ssodemonstra a)Somenteaaf i
rmati
va2éver dadei
ra.
suapr ópr
iali
berdade. b)Somenteasaf i
rmati
vas1e4sãover dadei
ras.
c)Soment
easaf irmat
ivas2e3sãover dadeiras.
Deacordocom trechoacima,concl
ui-
seque,par
aKant
,oagi
r d)Somenteasaf i
rmati
vas1,3e4sãover dadeir
as.
moraldevefundar-
se e)Asaf
ir
mativas1,2,3e4sãover dadeir
as.
a)nanoçãodef eli
cidade.
b)nosdit
amesdar azão. 9.(
PAS- UFLA)“ Esclar
ecimentoéasaí dadohomem desua
c)nassensaçõesfísicas. menori
dade,daqualel eprópr
ioécul pado.Amenor idadeéa
d)nanaturezahumana. i
ncapaci
dadedef azerusodeseuent endimentosem adi reção
de out
roindivíduo.O homem é o pr ópri
o culpado dessa
7.(
UFU)Lei
aaci
t
açãoasegui
r. menori
dade se a causa del a não se encont r
a na falt
a de
ent
endimento,masnaf al
tadedeci sãoecor agem deser vir
-se
Apreguiçaeacovar diasãoascausaspelasquaisumagr ande desimesmosem adi reçãodeout r
em.Saper eaude!Tem a
part
e doshomens,depoi sque a nat
ureza de há muito os cor
agem def azerusodet eupr ópri
oent endimento,taléo
l
ibert
oudeumadi reçãoest r
anha,conti
nuem noent antode l
emadoescl arecimento”.
bom gr ado menoresdur antetoda a vi
da.São também as
causas que expl
icam por que é t
ão f
ácilque os outros se Fonte:KANT,Immanuel.Respost
aàper gunt
a:oqueéescl
areci
ment
o?I
n:I
mmanuelKant
:
t
extosselet
os.Pet
rópol
i
s:Vozes,1985,p.100.
consti
tuam em t
utoresdeles.
De acordo com o texto,a noção de esclar
eci
ment o está
Amenori
dadedequef al
aKantéacondiçãodaquel
esquenão CORRETAMENTEassoci adaà:
f
azem ousodarazão.Essacondi
çãoevidenci
aaausênci
a a)Exper i
ênci
a do pensamento,adquir
ida com o passardo
tempo.
a)doi deali
smonecessár ioparaaampl iaçãodoshorizontes b)Autonomiadepensament o,assentadanai dei
adepensar
exi
stenciai
s. porsiprópri
o.
b)daaut onomiaparaf azerusoprópri
odar azãosem atutela c)Potênciadopensament o,conqui
stadanaaçãoder efl
eti
r
deoutrem. conj
untamente.

340
c)dareli
giãoencarregadadef azerf
eli
zohomem i ndi
gentede d)Excelênciadopensament o,apr
eendidacom aor ientação
pensament o. dosgrandeshomens.
d)daignorância,poi
squem sedei xaguiarpelosout
rosacerta
sempre.
D
IA4
3.(UNICAMP–SP)–Aconcent raçãodeCO2naat mosf
era
10.( ENEM)Escl areciment o é a saída do homem de sua em umaflorestavariaaolongodeum di aeest áint
imamente
menor idade,daqualel epr ópri
oécul pado.Amenor idadeéa associ
ada com a f i
siol
ogi
a( f
otossínt
ese e respi
ração)das
i
ncapaci dadedef azerusodeseuent endi mentosem adi reção espéci
espr esentes.A concentr
ação de CO2 na at mosfer
a
de out roindiví
duo.O homem é o pr ópr
io culpado dessa t
ambém var i
a em f unção da disponi
bil
idade de água no
menor idade se a causa del a não se encont r
a na falta de ambient
e.Consi derando o gr
áfi
co abaixo,é corr
eto af
ir
mar
entendimento,masnaf al
tadedecisãoecor agem deser vir
-se que
desimesmosem adi reçãodeout rem.Tem cor agem def azer
uso de t eu pr óprio ent endi
ment o, tal é o l ema do
esclarecimento.Apr eguiçaeacovar diasãoascausaspel as
quais uma t ão grande par t
e dos homens,depoi s que a
naturezadehámui toosl ibert
oudeumacondi çãoest ranha,
continuem,noent anto,debom gr adomenor esdur antetodaa
vi
da.

KANT,I
.Respost
aàper
gunt
a:oqueéescl
areci
ment
o?Pet
rópol
i
s:Vozes,1985(
adapt
ado)
.

Kant destaca no t ext


o o conceit
o de Escl areci
ment o,
f
undament alpara a compr
eensão do context
ofi
losófi
co da
Moderni
dade.Escl areci
mento,no sentido empregado por
Kant
,representa
a)af ot
ossínt
esedaspl antasémai ornoiní
cioenof i
naldo
a)ar ei
vindi
caçãodeaut onomi adacapaci dader aci
onalcomo perí
ododiurno.
expressãodamai ori
dade. b)asplantasrespi
ram maisnaest açãochuvosa.
b)o exer cí
cio da racionalidade como pr essuposto menor c)naestaçãoseca,háum pi coderespi
raçãoàs12horas.
di
antedasver dadeset ernas. d)asplantasfazem maisfotossí
nteseerespir
am menosna
c) a imposição de ver dades mat emáticas, com car át
er est
açãochuvosa
objet
ivo,deformahet erônoma.
d)a compr eensão de ver dades r el
igi
osas que l i
bert
am o 4.(
UFU–MG)–Obser
veaf
i
gur
a.
homem daf alt
adeent endiment o.
e)a emanci pação da subj etividade humana de i deologi
as
produzidaspelaprópriarazão.

BI
OLOGI
A
Assunt
o:bot
âni
ca:absor
ção,t
ranspi
raçãoef
otossí
ntese

1.( MACK – SP)– Respi ração e tr


anspiração são doi
s
processos que ocorr
em nas plant
as e no serhumano.A Osnúmer os1,2e3r epresentam,r espect
i
vament
e,
respei
todisso,consi
dereasafi
rmaçõesabaixo: a)gli
cose,gáscar bônicoeágua.
b)gli
cose,oxigêni
oegáscar bônico.
I
.A t ranspir
ação nesses or gani
smos tem finali
dades c)água,oxigênioegáscar bônico.
dif
erentes. d)água,gáscar bônicoeoxi gênio.
I
I.Na t ranspir
ação do serhumano,a água é el
iminada na
f
or magasosa,enquant onaspl antasel
aéeli
minadanaf orma 5.( UFJF)– Zeyher ia mont ana Mar t
.,comument e chamada
l
íquida. bolsa de pastor,é uma pl anta medi ci
nalnativa do cerr
ado
I
II.Afaseaer óbicadarespi
raçãonoserhumanoocor renas brasil
eir
o. Est udo em anat omia veget al dessa espécie
mitocôndrias,enquant
onaspl antas,el
aocor
renosplastos. evidenciouassegui ntescar acter
íst
icas:abundantest r
icomas
I
V.Tant o naspl antasquanto no serhumano,a respi
ração tector
es,espessament o de cut í
cula,estômat os apenas na
ocorreot empot odo. epidermei nf
eriordaf olha,mesof il
odor si
ventr
alcom pequena
proporçãodepar ênqui macl orofi
l
iano,refl
eti
ndoumar edução
Assinaleseest
ãocor
ret
as,apenas, dol i
mbof oli
ar.Taiscar acter í
sti
caspodem serconsi der
adas:
a)IeI I. a)adapt açõesxer omór fi
cas.
b)IeI II
. b)adapt açõesmesomór ficas.
c)IeI V. c)adaptaçõeshi dromór f
icas.
d)IIeI I
I. d)adapt açõesescl eromór f
icas.
e)IIeI V e)adapt açõesumbr omór ficas.
2.(UNI RG –TO)–Af otossí
nteseéum pr ocessoquepermit
e 6.( IFGO) – I magine uma det erminada pl anta em uma
ai ncorporação de ener gia pormol écul
as orgâni
cas,e é temper atur
aambi ente,porvol tados37° C,col ocadaem um
responsávelpel amanut ençãodavi da,garanti
ndoosustent
o l
ugarcom bai xaumi dadedoar .Nestasi tuação,éi ncor
ret
o
da gr ande bi odi
versi
dade em nosso pl aneta.O oxigêni
o afir
marque:
l
iberado dur ante o pr ocesso de f ot
ossínt
ese provém a)At axadet ranspiraçãodapl antadevesernul a.
pri
ncipalment eda( marqueaal t
ernati
vacorret
a): b)Aumi dadedoaréum f atorquei nterferenat axade
a)Respi ração; transpir
açãodessapl anta.
b)Mol éculadeCO2;

341
c)Osest ômatosdapl ant
adevem est arf echados.
c)Mol éculadecl or
ofil
a; d)O t r
ansportedesei vabrutadeveest arpr ejudicado.
d)Mol éculadeágua. e)Seat emper aturadi mi
nuir,poderáocor rervar i
açãona
taxadet ranspiraçãodapl ant a
D
IA4
10.(UEFS–BA)–Ci ent
ist
asconst
ruíram umamáqui naque
7.( UNI CAMP –SP)–Al gumaspl ant asdeambi entesári
dos capt
urar adiaçãosolarem suapar t
esuper i
oreH2O eCO2em
apr esentam o chamado “ met aboli
smo áci do das suaslaterai
s.Noi nteri
ordamáqui na,ar adi
açãosol areos
crassul áceas” ,em que há capt ação do CO2 at mosféri
co gasescapt uradosr eagem com oel ement oquí
mi cocéri
o.A
dur anteanoi te,quandoosest ômat osest ãoaber t
os.Como máquina,ent ão,expel e gás oxigênio,gás hidrogêni
oe
resul t
ado, as pl antas pr oduzem áci dos orgânicos, que monóxidodecar bono,comomost raaf igur
a
post eri
orment ef ornecem subst rato par a a pri
ncipalenzima
fotossintéticadur anteoper íododi urno.Écor retoaf i
rmarque
essaspl ant as
a)r espiram ef ot
ossinteti
zam apenasdur anteoper íododiur
no.
b)r espiram e f otossint
etizam apenas dur ante o per í
odo
not urno.
c)r espi r
am o di at odo e fotossintetizam apenasdur ant
eo
per íododi ur no.
d)r espiram ef ot
ossinteti
zam odi at odo.

8.(UFPR)– Consi der ando a f


otossí
ntese e a r
espi
ração
cel
ularaer
óbi
ca,identi
fi
quecomover dadeiras(
V)oufal
sas(F)
asseguint
esaf
irmativas:

()Quando a t axa de fotossíntese é mai orque a t axa de


respir
açãocel ul
ar,hámai ordi sponi bi
li
dadedecar boidr
atos
paraapl anta. Ofuncionament odessamáqui naassemelha-seàet
apa
()Em pl antas,ataxadef otossínt eseésempr esuperioràtaxa a)químicadaf otossí
ntese.
der espiraçãocelularaeróbica. b)fot
oquímicadaf ot
ossíntese.
()Ast axasdef otossí
nteseeder espir
açãocelularpodem se c)quí
mi cadaf ermentaçãoal coól
ica.
equivaler,demodoquet odoogáscar bôni
copr oduzidona d)daglicóli
sedar espir
açãocel ul
ar.
respir
açãoéut il
i
zadonaf otossíntese. e)defotofosfor
il
açãodar espir
açãocelul
ar.
()Af otossínt
esepr oduzcar boidr atos,quesãout il
izadosna
respir
ação cel ular,e a r espiração cel ul
ar tr
ansforma os 11.(UNI FESP)Aspl antas_____dependem deumagr ande
carboidratos em di óxi
do de car bono,que é ut i
li
zado na quantida de de água par a sua exi
stência e geral
ment e,
fot
ossí ntese. crescem parci
almenteoucompl et
ament
e_____em água.Já
as plantas _____ se adapt am a ambi entes com longas
Assi
nal
eaalt
ernat
ivaqueapr
esent
aasequênci
acor
ret
a,de carênciasdeágua,oquel evaamudançasem suasest rutur
as
ci
maparabai
xo. i
nternas,como células reduzidas e cutículas e paredes
a)F–V–V–F. celul
aresmai sespessas.
c)V–V–F–V.
e)V–F–F–F. Sobre a quanti
dade de água que as pl
antas dependem,
b)V–F–V–V. assi
naleaalter
nati
vaquepreenchacorr
etaerespecti
vamente
d)F–F–F–V. aslacunas.

9. ( UNCI SAL –AL)– Duas pr opr iedades r ur ai


s vi zinhas a)hidróf
itas/submersas/xeróf
it
as
si
tuadas no est ado de Al agoas apr esent am cr esci ment o b)xerófi
tas/submersas/hidróf
it
as
desigual de past agens compost as por duas espéci es c)aquáti
cas/ acima/ter
restres
dif
er entesdegr amí neas,cl assifi
cadas,quant oàf ixaçãode d)terr
estres/acima/aquáticas
carbono,comoC3eC4. Ambasaspr opriedadesest ãosobas e)hidróf
itas/acima/
xeróf i
t
as
mesmascondi çõesambi entais:mesmocl i
ma,mesmot i
pode
solo,mesmaumi dadeemesmai ncidênci adel uz.Esper a-
se 12.(
IFSP)–Af ot
oabaixorepr
esent
aatransiçãoent
rebi
omas
mai orcresciment onapr opriedade noBrasi
l,um campo,t
ransf
ormadoem pastagem eumamata
a)com gr amíneasC4,poi selast êm capaci dadedef ixaçãode
mai ornúmer odecar bonosacadavol tadoci clodeCal vin
b)com gr amí neasC3,poi sessaspl antaspossuem mai or
capaci dade de r ealizar f otossíntese, por mant erem os
estômat osaber tosodi at odo,absor vendomai sCO2.
c)com gr amí neasC4,quesãopl antascapazesdeabsor vero
CO2ear mazenarnabai nhadof eixepar aut i
li
zarquandoo
estômat osef echa.
d)com gr amíneasC3,quepossuem t axaf otossintéticamai or O nevoei roobser vadodeve-seàchuvaqueacaboudecai rna
que as gr amí neas C4, por apr esent arem pont o de região.Enquant o na mata observa-se i
sso ni
ti
damente,no
compensaçãof óti
coi nferior
. campo não há f ormação de qualquerti
po de nuvenspelo
e)com gr amíneasque,i ndependent edaf ormadef ixaçãode vapordaágua.Essepr ocessoqueasár voresfazem com mai
s
carbono,apr esent arem menorconsumoener géticopormei o efi
ciênciaassoci adoaosol odafl
orestaequef azpart
edocicl
o
der espiraçãocel ul
aret ranspiração. daáguaédenomi nado
a)fototranspir
ação.
b)evapor espiração.
c)fotossíntese.

342
d)gut ação.
e)evapot ranspiração.
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.c
1.c
2.c
2.d
3.d
3.b
4.e
4.d
5.c
5.a
6.c
6.a
7.a
7.c
8.d
8.b
9.a
9.c
10.d
10.b
11.a
12.e
F
ILOSOF
IA

1.b
2.b
3.a
4.b
5.c
6.b
7.b
8.c
9.b
10.a

343
DI
A5
4.(UEPG −PR)−Um f iomet áli
co,de100m decompr imento,
F
ÍSI
CA resist
ividade i guala 1, 10-2 Ω∙
7∙ mm2/ m e ár ea da seção
transver salde3, 4mm2t em suasext remidadesl igadasem
Assunt
o:el
etr
ôdi
nami
ca umabat er i
ade12VEm f unçãodoexpost o,assinaleoquefor
correto.
1.(FGV – SP)− Desej a-
se elet
rizarum obj eto met ál
ico, 01)Ar esistênci aelét
ri
cadof i
oé0, 5Ω.
i
nici
almente neut ro, pel os pr ocessos de el etr
ização 02) Despr ezando a var iação da r esisti
vidade com a
conhecidos,eobt erumaquant i
dadedecar ganegativade3, 2 temper at ur
a,apot ênciaelétri
cadi ssi
padaporef ei
toJouleno
μC.Sabendo- sequeacar gaelement arvale1,6∙10−19C, fi
oé288W.
paraseconsegui rael etr
izaçãodesej ada,serápreci
so 04)Seaument armosocompr i
ment odof i
oemant i
vermos
a)ret
irardoobj et
o20t r
il
hõesdepr ótons. todososout rospar âmetrosconst antes,acor renteelét
ri
caea
b)ret
irardoobj et
o20t r
il
hõesdeel étrons. potênci adissi padanof ioir
ãodi minuir.
c)acrescentaraoobj eto20t r
il
hõesdeel ét
rons. 08)A r esistênci a el
étr
ica de um r esi
stornão depende do
d)acrescentaraoobj etocercade51t ri
lhõesdeel ét
rons. mat eri
alqueoconst i
tui
,dependeapenasdesuasdi mensões.
e)ret
irardoobj et
ocer cade51t r
il
hõesdepr ót
ons. 16)Se aument armosa ár ea da seção t ransversaldo fi
oe
mant i
ver mos t odos os out ros par âmet r
os const ant
es, a
2.(FATEC−SP)−Em umadi sci pl
inadeci rcuit
osel étri
cosda correnteel étricaeapot ênci
adi ssipadanof i
oirãoaument ar
.
FATEC, o Pr of
essor de Fí sica pede aos al unos que
determinem oval ordar esist
ênci aelétr
icadeum di sposi
ti
vo 5.(PUC–SP)−Pensandoem comprarum for
noel
étr
ico,um
com compor t
ament oinicialôhmi co,ousej a,queobedeceà j
ovem per
cor
re uma loj
a e depar
a-se com model
os das
pri
mei raleide Ohm.Par ai sso,os al unos ut il
izam um marcasAeB,cuj
osdadosnominai
ssão:
mul t
ímetroidealdepr ecisãoesubmet em odi spositi
voauma
variação na di f
erença de pot encialel ét
rico anot ando os •mar
caA:220V1500W;
respecti
vosvaloresdascor rentesel étri
casobser vadas.Dessa •mar
caB:115V1300W
forma,elesdeci dem const ruirum gr áfi
cocont endoacur va
caracter
ísti
cadodi spositi
vor esist i
vo,apresentadanaf i
gur
a. Seat ensão(
ddp)for
necidanast omadasdasuaresidênci

de1 10V,veri
fi
que,entr
easal ternat
i
vassegui
ntes,aquelas
em quesãocorret
astant
oar azãoquantoajust
i
fi
cati
va.

a)Ojovem deveescol herofornoB,poissuat ensãonomi nalé


compat ívelcom aredeelétr
icaeel edissi
pará,quandol igado,
umapot ênciai
nferi
oràdof ornoA.
b)O j ovem nãodevecompr arnenhum del es,umavezque
ambos quei marão ao serem l i
gados,pois suas t ensões
nominaissãomai or
esque1 10V.
c)O j
ovem deveescol herofornoA,poissuat ensãonomi nalé
maiordoqueadof ornoB,causandomai oraqueci mento.
Com osdadosobtidospel
osalunos,econsiderandoapenas d)O jovem deveescol herof ornoB,poissuat ensãonomi nal
otrechocom comport
amentoôhmi co,podemosafir
marque é compat í
velcom a r ede elétr
ica e el
e dissi
pará,quando
ovalorencont
radoparaaresi
stênciaelét
ri
cafoi
,em kΩ,de l
igado,umapot ênci
asuper i
oràdof or
noA.
a)3,0 e)O jovem deveescol herof ornoA,poissuat ensãonomi nal
d)0,3 é compat í
velcom a r ede elétr
ica e el
e dissi
pará,quando
b)1,5 l
igado,umapot ênci
asuper i
oràdof or
noB.
e)0,1
c)0,8 6.(
IFPE)−Consi
der
etrêsr
esi
st
oresR1=12Ω,R2=6ΩeR3
=4Ω,associ
adosconf
ormeasfi
gurasabai
xo
3.(EEAR − SP) − O gr áf
ico a segui
r corresponde ao
comport
ament
odacor rent
eelétr
icaquepercorr
eum condut or
,
em f
unçãodadif
erençadepotencialael
eaplicada.

Arazãoentr
earesi
st
ênci
aequi
val
ent
edaassoci
açãoIea
Sabendo- sequeest econdut
oréconstit
uídodeum f i
ode2m daassoci
açãoI
Ié:
decompr iment oedeum mat eri
alcuj
ar esi
sti
vi
dade,a20oC a)1/
22
vale1,75∙10-6 Ω∙m,deter
mineaár eadaseçãot ransversaldo b)22
fi
oeoval ordar esi
st
ênciael
étri
cadessecondutornar eferi
da c)2
temperatura. d)1/
11
a)0,7∙10-4cm2e0, 5Ω e)11
b)0,7∙10-4cm2e500Ω

344
c)0,83∙10-4cm2e12, 5Ω
d)0,83∙10-4cm2e500Ω
D
IA5
8.(I
FSC)−Naf igur
aabaixo,sãoapresent
adostrêsci
rcui
tos 11.( PUC –SP)−Af iguraesquemat
izaocir
cuit
oel ét
ri
code
com r
esistor
esde1,0Ωcadaebat eri
ade3,0V.Com basenos uma encer adei
ra em funci
onamento.A potência el
étr
ica
seusconhecimentossobr
eassociaçãoderesi
stor
es,assi
nale dissipadaporelaéde20W esuaf em éde110V. Assi
m,sua
aproposiçãoCORRETA. resistênci
ainter
naéde

a)5,0Ω
b)55Ω
c)2,0Ω
d)115Ω
e)–5,0Ω

12.(UFPR)−Quat r
or esi
stores,cadaum del escom val orR,
a)O resi storequi valentedocir
cuitoIé1, 5Ω,noci rcuit
oI Ié estão conect ados por mei o de f ios condutores ideais,
3,0Ω enoci rcuit
oI IIé0,33Ω. segundooci r
cuit
orepresentadonaf iguraabaixo.O cir
cuitoé
b)O circui toIapr esentaumaassoci açãomi st
a,enquant oo ali
ment ado porum ger adori dealque fornece uma t ensão
ci
rcuit
oI Iapr esentaumaassoci açãoem s ér
ieeoci r
cuit
oI I
I elétr
ica constante. I
nici
alment e, o cir
cuit
of oianal i
sado
apresentaumaassoci açãoem par alelo. segundo a situação 1 e,post eri
ormente,ospont osA e B
c)Oci r
cui toIapr esent aumaassoci açãoem série,enquantoo foram inter
li
gadospormei odeum f i
ocondut or,deacor do
ci
rcuit
oI Iapr esentaumaassoci açãoem par al
eloeoci r
cuitoII
I com asi t
uação2.
apresentaumaassoci açãomista.
d)Ost rêsci rcuitos,porpossuír
em osmesmosr esist
oresea
mesmad. d.p.,dissipam amesmapot ênci
a.
e)O circui toIapr esentaumaassoci açãomi st
a,enquant oo
ci
rcuit
oI Iapr esentaumaassoci açãoem par al
eloeoci r
cuitoII
I
apresentaumaassoci açãoem sér i
e.

9.(
FUVEST–SP)–Duaslâmpadasi
guai
s,de12Vcadauma,
est
ãol
igadasaumabat
eri
ade12V,comomostraaf
igur
a.

Com basenessasi nformações,i dent i


fi
quecomoverdadeir
as
(V)ouf al
sas( F)assegui ntesaf ir
mat ivas:
()Ai ntensidadedecor r
ent eel étri
canoger adoréamesma
paraasduassi t
uaçõesr epr esent adas.
()Aoseconect arofiocondut orent reospontosAeB,a
Estandooi nt
err
uptorC aber t
o,aslâmpadasacendem com resi
stênciaelétricadoci r
cui t
odi mi nui.
i
ntensidadesi
guais.Ao fecharo int
errupt
orC,obser
vamos ()Na si tuação 2,a i ntensi dade de cor r
ent
e elét
ri
ca no
que: geradoraument ará,em relaçãoàsi tuação1.
a)AapagaeBbr i
lhamai si
ntensamente. ()Adi f
erençadepot enci
alel étri
coent r
eospontosAeB,
b)AapagaeBmant ém obri
lho. nasituação1,émai orquezer o.
c)AapagaeBapaga. Assinaleaal t
er nati
vaqueapr esent aasequênciacorr
eta,de
d)BapagaeAbr i
lhamai si
ntensamente. cimapar abai xo.
e)BapagaeAmant ém obri
lho. a)F–V–V–F.
b)F–V–F–V.
10.(UEL−PR)−Adi f
erençadepotenci
alobti
danost erminai
s c)V–F–V–F.
de um geradoré 12 vol t
s.Quando esses ter
mi nais são d)V–F–F–F.
col
ocadosem curto-
cir
cuit
o,acor
renteelét
ri
cafor
neci dapelo e)V–V–V–V.
geradoré 5,0 ampères.Nessas condições,a resistênci
a
i
nternadogeradoré,em ohms,i
guala
a)2,4
b)7,0
c)9,6
d)17
e)60 345
D
IA5
13.(UNITAU–SP)–Noci r
cui
todafi
gur
a,osi
nst
rument
osde Denoit
eeuianof undodoquint
al
mediçãosãoi deai
s.Podemosafi
rmarqueA1,A2,V1eV2 par
averseapareciaum gi
gantecom t
rezent
osanos
i
ndicam respecti
vament
e: queiamelevardentr
odum surr
ão,
masnãoacredit
avanada.

Fi
queisem t
radi
çãosem costumesnem l
endas
est
oudiant
edomundo
dei
tadonaredemole
quetodosospaísesembalançam.

(
Osmel
hor
espoemas,2000.
)

a)0,
54A;0,
54A;10,
92V;6,
08V Umacar
act
erí
sti
capr
esent
enessepoemaqueoaf
ast
ada
b)1,
0A;1,
0A;10V;7,0V es
tét
i
capar
nasi
anaé
c)1,
0A;1,
0A;14V;7,0V
d)0,
54A;0,
54A;14V;7,
0V a)oempr egoderimasr i
cas.
e)1,
0A;1,
0A;10V;3,0V b)oempr egodoversolivr
e.
c)apredi
leçãopelaformafixa.
14.(UNIMEP –SP)–Noci rcui
todaf i
gura,kéumachave d)ousodevocabul ári
orebuscado.
móvel.A chave é deslocada para as posi
ções 1,
2 e 3.A e)acontençãolí
ri
ca.
corr
entetotalnocir
cuit
o,corr
espondenteacadaposiçãoda
chave,serárespect
ivamente: 3.(UNIOESTE)Acer ca dos aut
ores e corr
entes l
it
erár
ias
pr
opostas,r
elaci
oneacol
unaeassi nal
eaalternat
ivaqueseja
asequênciaCORRETA.

1.Moder
nismo
2.Romant
ismo
3.Par
nasi
anismo
4.Si
mboli
smo

()OlavoBilac
a)12A,6A,3A ()JorgedeLi ma
b)3A,6A,6A ()GonçalvesDias
c)12A,zer
o,12A ()CruzeSouza
d)3A,6A,12A ()JoãoCabr aldeMel
oNet
o
e)3A,6A,24A ()Álvar
esdeAzevedo

a)312212
L
ITERAT
URA b)312412
c)411412
Assunto: natur
ali
smo, par
nasi
ani
smo, si
mbol
ismo e d)212431
i
mpr essi
onismo e)321412

1.(FMABC)O_________ tende par


a uma vi
são soci
aldo 4. (FCMSCSP) Esse movi mento represent
ou um
homem: o__________ encaminha-se par
a uma vi são af
astament odor eal
ismosocial
,em dir
eçãoaoest et
ici
smoe
pat
ológi
cadohomem. at emas uni versai
s consagrados pel
at radi
ção lit
erár
ia.
Cult
uou- seaf or
maar tí
sti
cacomonuncaocor rer
aant esna
Aslacunasdot
ext
odevem serpr
eenchi
das,r
espect
ivament
e, l
it
erat
ur abr asi
lei
ra.Foití
picodessemovimentoacr i
açãode
por umai lusãodei mpassibi
li
dadedopoet adiantedosobj et
os
quer epresentavaem seuspoemas.A at i
tudedopoet afoi
a)Reali
smoeSimboli
smo. f
undament almentedescri
ti
va.
b)Reali
smoeNatur
ali
smo. (
BenjaminAbdal
aJuni
oreSami
raYoussefCampedel
l
i.Temposdal
i
ter
atur
abr
asi
l
eir
a,1997.
c)Ar
cadismoeRomantismo. Adaptado.
)
d)Ar
cadismoeBarr
oco.
e)Natur
ali
smoeParnasiani
smo. Ot
ext
oref
ere-
seaomovi
ment
o

2.(
FEMA)Considereopoema“ O meninosem passado”
,de a)parnasi
ano.
Muri
l
oMendes,pararesponderàquestão b)natural
i
sta.
c)românti
co.
Monstr
oscomplicados d)simboli
sta.
nãopovoaram meussonhosdecriança e)árcade.
por
queosaci-pererênãofazi
amalaninguém
l
imi
tando-
semol equeadançarmaxixesdesenf
reados
nomundodasgar ot
asdemadeira
quemeut i
ohabili
dosofazi
aparamim.

Amãe-
em t
napi
d’

sci
águasósepr

nadosít
i
eocupava
omarbanhosasseadíssi
oquenãot
ma
i
nhachuvei
ro.
346
D
IA5
5. (
UNI
TAU) Sobre o movi
ment
oli
ter
ári
o si
mbol
i
sta, é 9.(I
MEPAC)NoBr asi
l,aficçãoconsideradanatural
istapode
CORRETO af
i
rmar: sercompreendida como uma apl icação,à l i
teratura,do
posi
ti
vi
smo,doevol ucioni
smoedodet ermini
smo,cor rent
es
a)Éumadasest ét
icasdet endênci amateriali
staeposi t
ivi
st
a. ci
entí
fi
casem vogaàépoca.
b)Nãosof reuum apr ofundament oapar t
irdoDecadent i
smo.
c)Suasener gi
asment ais,moraisecr i
adorassedi ri
giam par a Sobai nf
l
uênci
adodeter
mini
smo,oescr
it
orAl
uísi
oAzevedo
uma r edescober ta e par a uma s ondagem super fici
alda (1857-1913)pr
oduzumaobranat
ural
i
staquesecaract
eri
za
reali
dadedoespí ri
to pela(
o)
d)Éumaest éticaquepr i
mapel osubj et
ivi
smo,pel aangúst ia
metafísi
caepel osent i
dodet ranscendênciadar eali
dade. a)aproxi
maçãodosnar radoresem pr i
meirapessoaquenão
e)Éumaest éticaquesecar act eri
zacomoant imoder na,pel a assumem aposi çãodeobser vador es.
recusa da expr essividade da l í
ngua,empr egando poucas b) entendimento da nar rativa como um est udo do
fi
guras de l inguagem, pouca sugest i
vidade e poucos desenvol
vimentodeumapat ologiapsicol
ógicaousocial.
elementosmusi cai
s,at endo-se,quaseuni cament e,aoval or c)dist
anci
ament odef atoresqueexpr essam ai nf
luênci
ado
expressi
vodossí mbol os. pensamentocientif
ici
st
aeur opeu.
d)trat
ament o do cenário distante da narrat
iva,já que o
6.(
CESMAC)Lei
aum t
rechodeum poemadeOl
avoBi
l
ac. espaçonãodet erminaavidadoshomensqueoocupam.

Pr
ofi
ssãodef
é 10.( IMEPAC)Daía pouco,em vol ta das bicas er a um
zum- zum cr escent
e; uma agl omer ação t umultuosa de

Torce,apri
mor a,al
tei
a,li
ma machos e f êmeas.Uns,após out ros,l avavam a car a,
Afr
ase;eenf im, i
ncomoda ment e,debaixo do fio de água que escor ria da
Noversodeour oengastaarima, alt
ur adeunsci ncopalmos.O chãoi nundavase.Asmul heres
Comoum r ubim. precisavam jápr enderassai asent r
eascoxaspar anãoas
Queroqueaest r
ofecri
stal
ina mol har;vi
a-se-lhesatost
adanudezdosbr açosedopescoço,
Dobradaaoj ei
to queel asdespi am,suspendendoocabel otodopar aoal todo
Doourives,saiadaofi
cina casco;os homens,esses não se pr eocupavam em não
Sem um defeit
o”. mol haropel o,aocontrári
omet iam acabeçabem debai xoda
água e esf regavam com f orça as vent as e as bar bas,
Ol
avoBi
l
ac
fossandoef ungandocont raaspal masdamão. Aspor tasdas
l
atrinasnãodescansavam. ..(
AluísioAzevedo,O Cor t
iço)
OsversosdeOl avoBi
l
ac,t
ranscr
it
osaci
ma,r
epr
esent
am o
i
deall
i
terár
iodo: Afonso Romano de Sant ’
Anna,em sua anál i
se sobr eO
Corti
ço,defineor omance,noquet angeàf i
li
açãoideol ógica,
a)Bar r
oco,no seu apr eço pel os j
ogos de palavras que comocont ra-i
deológico,namedi daem queseuaut or,“ter i
a
formassem ant í
teses. prati
cado em r el
ação à sér ie s oci
al uma nar rativa
b) Ar cadismo, em sua pr eferência pelos preceitos do contra-
ideol
ógica, apontando as f al
has do si stema ao
Il
umi nismoadapt áveisàarteli
terári
a. denunciaraexpl oraçãodoscor t
iços”,eideológico,quando,
c)Moder nismo,em sua const ância porsegui
ras nor mas em r el
ação à sér i
el i
ter
ári
a,“cumpr eàr i
sca os pr eceitos
l
iterári
ast radicionais. natural
ist
asseguindodeper t
oomodel oeuropeu”.
d)Par nasianismo,em seu obj eti
vo ideári
o de chegarà As asserti
vas abaixo evidenci
am aspect os nat
ur al
istas da
perfeiçãodacr i
açãopoética. obra,EXCETO
e) Romant i
smo, em sua pr ocura pela valor
ização da
formul açãol i
nguí sti
canacional
. a)As per sonagens t êm suas ações na t r
ama sempr e
moti
vadaspori mpulsosani mai s,infl
uência do cli
ma e da
7.(ESA)Sobr eoPar nasiani
smo,écor r
etooqueseaf irmaem: degeneraçãodecorrentedapr át i
cadamest i
çagem.
a)Aval ori
zaçãodapai sagem naci
onalét emapr imor dialdos b)A f alt
a de perspectiva de movi ment ação socialdos
autor
esbr asileir
osdessaescol al
it
erár
ia. moradores do cor t
iço, r elegada às det erminações
b)Algumasdaspr oduçõesdessaescol avir
aram cant igasde supostamentejádefi
nidasét nica,socialehistor
icamente.
rodainfantil
. c)O mei o deter
mina o compor t
ament o das personagens,
c)Aper f
eiçãodasf ormaspoét i
caseor i
gorestét
ico,per meado mostradas, não nas suas i ndivi
duações, nas suas
porvalorescl ássi
cos,caract
eri
zam-no. si
ngulari
dades,mascomot iposoci ais.
d)Ospoet asexpl or
am,uni camente,temasr elacionadosà d)Al i
nguagem extr
emament er ebuscada,com ênf asemai s
emoção,àf antasiaeaosonho. naideali
zaçãodoquenanar raçãodosf at
os.
e)Os aut ores não se preocupam com a met rif
icação dos
poemas.
QUÍ
MICA
8.(UPF)O________éum estil
odeépocadosécul
oXI X,que
t
em entresuascaract
erí
sti
casa________,aexpressãoda Assunt
o:est
equi
omet
ri
a
________eapreocupaçãocom ________.

Assinal
e a al ternati
va cuj as informações preenchem
corr
etamenteaslacunasdoenunci ado.
a)Parnasi
anismo/subj eti
vidade/indivi
duali
dade/aperf
eição
for
mal .
b)Romantismo/obj et
ividade/i mpessoali
dade/oconteúdo.

347
c)Romantismo/subj eti
vidade/i mpessoalidade/aperf
eição
for
mal .
d)Parnasi
anismo/obj eti
vidade/impessoalidade/aperf
eição
for
mal .
D
IA5
1.(
UNESP)O primei
rocienti
staqueestudouainfl
uênci
ada 5.(
UERR)Text
opar
aaquest
ão.
t
emperat
urasobr
eavelocidadedasreaçõesf
oiJacobusvan'
t
Hof
f,nofi
naldosécul
oXI X.Elechegoupormei odeseus Deacor docom ocensoagr opecuári
ode2006,Ror ai
ma
est
udosàsegui
nter
egraempí r
ica: produzia, aquel a época, 373 t oneladas por ano de
cana-de-açúcar. Por mei o de um pr ocesso quí mico,
Regradevan'tHof
f.Um aumentode10“Cnatemperat
uraem determinadosor gani
smos,comol evedur aseal gunstiposde
queumar eaçãoquími
caocorrefazcom queavel
oci
dadeda bactéri
as, podem conver ter os açúcar es cont i
dos na
reaçãodobr
e. cana-de-açúcar,comoagl icose,afrutoseeasacar ose,em
etanol,i
mportanteprodutodeusoi ndustrial
.Areaçãoabai xo,
Umapessoacozi nhou0,5kgdef ei
j
ão-pret
oem umapanela que é cat al
isada pela enzima zimase,exempl i
fi
ca esse
comum aonível
domar .Essecozi
mentolevou3hor
as,apar
ti
r processo,em queC6H12O6éaf órmuladeum açúcar .
daebul
içãodaágua,
C6H12O6→ 2C2H5OH+2CO2
Consider
andoar egradevan'
tHof fequeem umapanelade
pressãoatemper
aturadeebul
içãodaáguapodechegara120 Apar t
irdareaçãodescri
tanot
ext
o,econsi
derando-
seque
ºC,casoessapessoati
vesseuti
li
zadoumapaneladepressão MC6H12O6=180g/ moleMC2H5OH =46g/ mol,écor
ret
o
paracozi
nharofeij
ão,otempodecozimentoser
iacer
cade concl
uirque,para produzi
ruma t
onel
ada de et
anol
,são
necessári
os
a)15mi
n.
b)39mi
n. a)menosde1, 00toneladadeaçúcar.
c)45mi
n. b)ent
re1,00e4,99t oneladasdeaçúcar
.
d)60mi
n. c)ent
re5,
00e9, 99t oneladasdeaçúcar
.
e)75mi
n. d)ent
re10,00e19, 99toneladasdeaçúcar
.
e)maisde20,00toneladasdeaçúc ar
.
2.(UFRR)“ O garimpo i l
egaltraz inúmeras consequências
danosas ao meio ambi ente,destruindo os cur
sos d’água, 6.(ENEM)Um mar cenei
roesqueceuum pacot
edepr egosao
af
etandoaf aunalocalei mpactandodi retament
eavi dade rel
ento,expostosàumi dadedoareàchuva.Com i sso,os
popul
açõesque vi vem pr óxi
masa r egi
õesexploradas.Em pregosdeferro,queti
nham amassade5, 6gcada,acabaram
umaoper açãodeflagradapel aPol íci
aFeder alem jul
hode cobertos por uma camada espessa de f errugem
2022,paracombat erogar i
mpoi l
egal,cercade39qui losde (Fe2O3·H2O),umasubst ânci
amarrom i
nsol
úvel
,produtoda
ouroem barr
asforam apr eendi
dos.” oxidaçãodof err
omet ál
ico,queocorr
esegundoaequação
química:
Supondoquecadabarr
adeourocont
inha1,
576kg,podemos
af
ir
marqueonúmer odeátomosdeouropresent
eem cada 2Fe(
s)+3/
2O2(
g)+H2O (
I)→ Fe2O3·
H2O (
s)
bar
raédeaproximadament
e:
Consi
der
easmassasmol
ares(
g/mol
):H=1;O =16;Fe=56.
a)4,
8x1023
b)1,
2x1023 Qualf oia massa de fer
rugem pr
oduzi
da ao se oxi
dara
c)4,
8x1024 metade( 50%)deum prego?
d)4,
8x1022 a)4,459
e)2,
4x1023 b)8,909
c)17,809
3.(FCSB)O acet al
deído(C2H4O)éum aldeí
doquepodeser d)72,009
f
ormadoem vi nhosapósaexposi çãoaoareéencont rado e)144,009
naturalment
eem alimentoscomobrócol
isecebola.Considere
a equação quí mica que repr
esenta a combust ão do 7.(UNICAMP)Um medi cament
oseapresentanaformade
acetaldeí
do,naqual x,y
,zewcorrespondem aoscoefi
cientes comprimidos de 750 mg ou como suspensão oralna
est
equi ométr
icosquebalancei
am aequação: concentr
açãode100mg/ mL.Abul
ador emédi
oinf
ormaque
ocompr i
mi donãopodeserparti
do,abert
ooumast i
gadoe
xC2H4O +yO2→ zCO2+wH2O que,paracr i
ançasabai
xode12anos,adosagem máximaé
de15mg/ kg/
dose.
Seocoefi
cient
eestequi
ométr
icozéi
guala12,osval
oresde
xeysão,respect
i
vamente, Consi
derando apenas essas i
nfor
mações,conclui
-se que
a)12e24. umacriançade1 1anos,pesando40kg,poder
iaingeri
rcom
b)12e12. segur
ança,nomáximo,
c)15e6.
d)2e5. a)6,
0mLdasuspensãooralem umaúnicadose.
e)6e15. b)7,5mLdasuspensãoor al
,ouum compr i
midoem uma
úni
cadose.
4.(USS)Bicarbonatodesódioéut il
i
zadocomomedicament
o c)um compr
imi
doem umaúnicadose.
anti
áci
do.Em pr esençadeáci do,essecompost
or eagede d)4, m dasuspensãoor
0mL alem umaúnicadose.
acordocom aequaçãoquí mi
caaseguir:
NaHCO3+H+→ Na++CO2+H2O
Na reação completa de 16,
8 g de NaHCO3,a massa,em
gramas,deCO2pr oduzi
daéi guala:
a)2,6
b)4,
c)6,
d)8,
2
4
8
348
D
IA5
8.( ENEM PPL)Um mar ceneir
o esqueceu um pacot
e de 11. (ENEM)A Or ganização Mundial da Saúde (
OMS)
pregosaor el
ento,expost
osàumi dadedoareàchuva.Com recomenda que o consumo diár
io de s
alde cozi
nha não
i
sso,ospr egosdef err
o,quet inham amassade5, 6gcada, exceda5g.Sabe- sequeosaldecozi nhaécompost opor
acabaram cobertosporuma camada espessa de f er
rugem 40% desódioe60% decl oro.
(Fe2O3·H2O) ,umasubst ânciamarrom i
nsol
úvel,pr
odutoda
oxidaçãodof err
omet áli
co,queocor resegundoaequação Seguindo essas i
nfor
mações,é correto af
ir
mar que a
química: quanti
dademáximadesódi oproveni
entedosaldecozinha,
recomendadapelaOMS,queumapessoapodei ngeri
rpor
2Fe(
s)+3/
2O2(
g)+H2O (
I)→ Fe2O3·
H2O (
s) diaémaispróximade

Consi
der
easmassasmol
ares(
g/mol
):H=1;O =16;Fe=56. a)1250mg
b)2000mg
Qual
foi
amassadefer
rugem pr
oduzi
daaoseoxi
daramet
ade c)3000mg
(
50%)deum pr
ego? d)5000mg
e)12500mg
a)4,459
b)8,909 12.(ENEM PPL)O ál coolcomer ci
al(sol
uçãodeet anol)é
c)17,809 vendi
do na concentr
ação de 96%,em vol ume.Ent retanto,
d)72,009 paraquepossaserut i
l
izadocomodesi nfet
ante,deve-seusar
e)144,009 umasoluçãoalcoóli
canaconcent r
açãode70%,em vol ume.
Suponhaqueum hospi talrecebeucomodoaçãoum l otede1
9.( ENEM PPL)Com o obj eti
vo de aval
iaros impactos 000li
tr
osdeál coolcomer ciala96%,em volume,epr etende
ambi ent
aiscausadospel
aocupaçãourbanaeindust
ri
alnuma tr
ocá-l
oporum lotedeál cooldesi
nfet
ante.
regi
ãoàsmar gensdeum r i
oeadot armedidasparaasua
despolui
ção, uma equipe de t écni
cos anali
sou alguns Paraqueaquanti
dadetotaldeet
anolsejaamesmanosdois
parâmetrosdeumaamost radeáguadess er
io. l
otes,ovolumedeálcoola70% for
necidonat
rocadeveser
maispróxi
mode
O quadro mostra os r
esul
tados obt
idos em ci
nco r
egi
ões
di
f
erentes,desdeanascenteatéolocalondeori
odeságuano a)1042L.
mar. b)1371L.
c)1428L.
d)1632L.
e)1700L.

13.( ENEM)O c onsumo excessivo de salde cozinha é


responsávelporvár i
as doenças,entr
e elas a hi
pertensão
arterial
.O salrosaéumanovi dadeculi
náriapeloseubai xo
teordesódi osecompar adoadeout rossai
s.Cada1gdesse
salcont ém cerc
ade230mgdesódi ocontr
aoscer cade400
Na tentat
iva de adot
armedidas para despol
uiro r
io,as mgdesódi oencont radosnessamesmaquant i
dadedeum sal
autor
idades devem concentrar esf
orços em ampliar o dec ozi
nhat r
adici
onal.Estima-sequenoBr asiladosedi ári
a
saneament obási
coeasest açõesdet rat
amentodeesgoto deconsumodesaldecozi nhasej
ade12geadosemáxi ma
pri
nci
palmentenar egi
ão recomendadaédemenosde5gpordi a.Consi der
eamassa
mol ardosódi oiguala23g/ mol
.
a)1.
b)2. Considerando-se a dose esti
mada de consumo de salde
c)3. cozi
nhanoBr asil
,em 30diasum indi
víduoquesubst
it
uirosal
d)4. decozinhatradici
onal pel
osalrosapromoveumar eduçãona
e)5. quanti
dadedesódi oinger
ida,em mol,maispróxi
made
a)1,1.
10.(ENEM PPL)Al ém deserumapr áti
cail
egal
,aadult
eração b)2,7.
decombustívei
sépr ejudici
alaomeioambient
e,aogovernoe, c)3,
6.
especial
mente, ao consumi dor fi
nal. Em geral
, essa d)6,3.
adult
eração é f
eita ut
il
i
zando compostoscom propr
iedades e)9,9.
f
ísi
cassemel hantesàsdocombust í
vel,masdemenorval or
agregado.

Consider
ando um combust
ívelcom 20% de adult
erant
e,a
mist
uraem queaalter
açãoseri
aident
if
icadavi
sual
menteé

a)etanoleágua.
b)etanoleacet
ona.
c)gasoli
naeágua.
d)gasoli
naebenzeno.
e)gasoli
naequerosene.

349
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA
1.c
2.a 1.c
3.b 2.c
4.23(01+02+04+16) 3.e
5.d 4.d
6.e 5.b
7.e 6.a
8.a 7.a
9.a 8.a
10.a 9.d
11.a 10.c
12.d 11.b
13.b 12.b
14.b 13.b

L
ITERAT
URA
1.b
2.b
3.b
4.a
5.d
6.d
7.c
8.d
9.b
10.d

350
RE
DI
DI
DI
V
SEMANA1
A1:

A1:
S
A1:Ac
2
enoc

Bot
r
i
â
s
ni
os

ca
s

:
enoet

hor
angent
ede1929es
môni
e
egundaguer
osemovi
ramundi
ment
osv
a
l
eget
ais

DI
A2:
Análi
secombinatór
ia
DI
A2:
Biomasehidrograa
DI
A2:
Químicaquímicaor
gâni
ca

DI
A3:
Geometri
aanal
it
ica
:di
st
anci
aent
redoispont
os
DI
A3:
Dita
duramil
i
tareademocr
aci
abras
il
ei
ra
DI
A3:
Elet
rodi
nâmi
ca

DI
A4:Li
stama t
emáti
caquest
õesaleatóri
as
DI
A4:Hegel,
Kiekga
rd,s
hopechauer,ni
etzsc
heeindús
tri
acul
tur
al
DI
A4:Microbi
ologi
a:t
axonomia
, v
írus,bact
éri
asef
ungos

DI
A5:El
etromagnet
ismo
DI
A5:Pré-
modernis
mo, va
nguar
daseur
opéi
as,
sema
nadea
rte
moder
naeger a
çõesmoderni
st
as
DI
A5:Químicaambient
al
DI
A1
4.(
INSPER)Consi deredoi
sângulosagudoscuj
asmedi
dasa
MAT
EMÁT
ICA eb,em graus,sãotai
squea+b=90ºe4sena–10senb=0.
Nessascondiçõesécorr
etoconcl
uirque
Assunto:Seno,Cosseno e Tangent
e na ci
rcunf
erênci
a a)t
ga=1et gb=1
t
rigonômetr
ica b)t
ga=4et gb=1/ 4
c)t
ga=1/ 4et gb=1
1.(UFRGS)–Tr açando-seosgráficosdasfunçõesdefini
das d)t
ga=2/ 5et gb=5/2
porf(x)=2senxeg( x)=16–x2 num mesmosi stemade e)t
ga=5/ 2et gb=2/5
coordenadascar
tesi
anasortogonais,pode-
sever i
fi
carqueo
númer odesol
uçõesdaequaçãof (x)=g(x)é 5.(PUCRJ)Assi
nal
eaalter
nat
i
vacor
ret
a:
a)0. a)cos(
2000º
)<0
b)1. b)sen(
2000º
)>0
c)2. c)sen(
2000º
)=cos(
2000º)
d)3. d)sen(
2000º
)=–sen(2000º
)
e)4 e)sen(
2000º
)=–cos(2000º
)

2. (FGV – SP) – Obser ve o gráfi


co de uma f unção 6.(UNIFOR)Uma cama de hospi t
al,equipada com um
tr
igonométr
ica cosseno,dada pel
a expressão f
(x)= m + n aj
ust
adorhidrául
ico,move-
se de acordo com um cont
rol
e
cos(2x)
,sendom,nepnúmer osreais,com pont
odemí ni
mo manualdesubiredescer
.
em x=p,queéaabsci ssadopont
oQ.

Aalt
urayqueacamavar
iaem f
unçãodeθéde:
a)y=2senθ
b)y=2senθ+2
c)y=tgθ+2
O valordepmnéi
guala d)y=2cosθ
a)1/4π2 e)y=2cosθ+2
b)1/π2
c)π/
2
4 7.(
PUCRS)Afi
gur
aasegui
rrepr
esent
aum esboçodogr
áfi
co
d)π2 deumaf
unção queémuitoút
i
lquandoseest
udam
e)4π2
f
enômenosper i
ódi
cos,como,porexempl
o,omoviment
ode
3.( UFSM)–Em mui tascidades,ospol
uentesemi
ti
dosem umamolavibrant
e.Então,opr
odut
odasconst
ant
esposi
ti
vas
ex cessopel osveículoscausam gravesprobl
emasatodaa AeBéi guala:
popul ação.Duranteoi nver
no,apolui
çãodemoramai
sparase
dissiparnaat mosfera,favor
ecendoosurgiment
odedoenças
respiratór
ias.Suponhaqueaf unção

representeonúmer odepessoascom doençasr espir


atór
ias
regist
radonum CentrodeSaúde,com x=1cor respondendo
aomêsdej anei
ro,x=2,aomêsdef ever
eir
oeassi m por
diante.A soma do númer o de pessoas com doenças
respirat
óri
asregi
str
adonosmesesdej aneir
o,mar ço,maioe
j
ulhoéi guala
a)693. a)6
b)720. b)10
c)747. c)12
d)774. d)18
e)936 e)50

09
D
IA1
8.(
UFRGS)Consi
der
eaf
unçãor
ealdevar
iávelr
eal 2. ( ACAFE –SC)–O ant issemit
ismoor ientoumui t
asdas
açõespol í
ti
case soci ai
sdo par ti
do nazista enquant o este
estevenopoder .Nessecont ext
o,esobr eoant issemi ti
smo
Os valores de máxi
mo,mí
nimo e o per
íodo de f
(x)são, al
emão,t odasasal t
ernativasest ãocor r
etas,excetoa:
respect
ivamente, a)Aeugeni af oiumat entativadasassoci açõessi onistasda
a)–2,8eπ Alemanha de f inanciarpar tidos polí
ti
cos adver sários dos
b)8,–2eπ nazistasnadécadade20e30dosécul oXX.
c)π,–2,8 b)Nadenomi nadaNoi t
edosCr i
st
ais,naAl emanha,dezenas
d)π,8e–2 desi nagogasf oram incendi adasel oj
ascomer ciaisdej udeus
e)8,πe–2 depr edadas.
c)Mui tos dir
ei t
os civis dos j udeus foram supr i
mi dos e foi
9.(IMED)Aat r
açãogr avit
acionalqueexi st
eent r
eaTer raea proibidoocasament oent rej udeuseal emães.
Luapr ovoca,ent reout rosfenômenos,odachamadamar é d)Dur anteor egime nazi st a muitas pessoas e di versos
astr
onômi ca,que se car acteri
za pelo peri
ódico aumentoe profi
ssi onaiscolabor avam com onaci onalsociali
smopar aa
diminuição do ní veldo mar .Medi ndo e tabulando essas i
dent if
icação de j udeus.Talpr áti
ca poder i
a gar antiruma
vari
ações, os est udiosos do assunt o podem descr ever ascensãosoci al.
matemat icament e o compor t
ament o do níveldo marem
determinadol ocalpormei odeumaf unção.Afórmulaaseguir 3.( PUC–SP)–O f i
lme“ Aqueda–Osúl ti
mosdi asdeHi t
ler
”,
correspondeamedi çõesfei
tasnaci dadedeBost on,nodia10 recentement e exibi
do nos ci nemas,causou pol êmica pois,
defever eirode1990 segundo al guns cr í
ti
cos,“ humani za a figura de Hitl
er”.A
princi
palpr eocupaçãodessescr íti
coser aqueopúbl i
codo
fi
lme,ao ver Hi tl
er em cenas do quot idi
ano domést i
co,
simpatizassecom suaf iguraepassasseaveronazi smode
forma mai stolerante.Em r esposta àscríti
cas,o diret
ordo
Nessaf unção,ht
()(em metros)corr
espondeàalt
uradonív el fi
lme af i
rmou que sua i nt
enção er a a oposta:aument ara
domar ,et ,aotempot r
anscorr
idodesdeamei a-noi
te(em discussãosobr eoper í
odonazi sta,paraevitarqueasi deias
horas)
.Com base nessas i nformações,quant
as horas se propagadasporHi t
l
erpudessem r eaparecernapol í
ti
caat ual
.
passaram desdeoiníciodamedi çãoatéqueoní veldomar Dessaf orma,em mei oàpol êmica,osdoi sladosmanifestaram
tenhaatingi
do2,2metrospelaprimei
ravez? i
nt ençãosemel hante:
a)2hor as
b)3hor as a)al ertarparaosr iscosdot otalit
ari
smoedasi deiasracistas,
c)4hor as comoasdef endidaspel onazi smoeapl icadasnaAl emanha
d)5hor as nasdécadasde1930e1940.
e)6hor as b)pr oibiraliberdadedeexpr essão,paraquet antoonazi smo
quant oout rasideologiasautoritári
as,comoosoci ali
smo
10.(I
NSPER)Consideredoisângul
osagudoscuj
asmedi
dasa soviético,sejam eliminados.
eb,em graus,sãotai
squea+b=90ºe4sena–10senb=0. c)r estabeleceral iberdadedeor gani
zaçãopol í
ti
co-parti
dár i
a
Nessascondiçõesécorr
etoconcl
uirque no oci dente,of er
ecendo al ternati
vas insti
tucionais par aa
a)tga=1et gb=1 dif
usãodosi deaisnazistas.
b)tga=4et gb=1/4 d)i mporospr incí
piosenunci adosnoTr atadodeVer salhes
c)tga=1/4et gb=1 quei mpediu,em 1919,aAl emanhadepr oduzi rarmaseque
d)tga=2/5et gb=5/2 foiignor adopelosnazi stas.
e)tga=5/2et gb=2/5 e)r econhecerque,i ndependent emente de suasi deias,os
l
íder es políti
cos são ser es humanos e que,por t
anto,t êm
direit
osemer ecem respeito.

HI
STÓRI
AGERAL 4.(FJV)Em 9demar çode1933,f oilançadonosEst ados
Unidosum ampl oprogramader efor
masi mplementadopel o
Assunto:Cr
ise de 1929,Nazi
smo e Segunda Guer
ra governodeFr ankli
nDel anoRoosevelt.Surgiuparasalvaro
Mundial país de uma enor me depressão e pôs em xeque os
f
undament osdoliberal
i
smocl ássi
co,do“ l
aissezf
air
e,laissez
1. (UFRGS)– Nosanosde 1942 e 1943 asbat
alhasde passer”
,paraoqual oali
cercebásicodaeconomi aseri
aasua
Midway,noPací
fi
co,El
Alamei
n,naÁf
ri
ca,eSt al
i
ngr
ado,na autor
regul
amentação.
Eurási
a,si
gni
fi
car
am a:
O pr
ograma de r ef
ormas e a cri
se que mot
ivou sua
a)confir
maçãodasupremaciadoEixo. i
mpl
antaçãocor
respondem,r
espect
i
vamente,
b)reversãodaSegundaGuerraMundialcom aofensi
va
passandoparaosAli
ados. a)aoPl
anoMarshalleàPr
imeir
aGuerr
aMundial .
c)rupturaent
reosEUAeaURSS,dandoor i
gem àGuer
ra b)àEmendaPlat
teàconcessãodesubsí
diosi
ndustri
ais.
Fri
a. c)aoNewDealeàquebradabolsadeNovaIorque.
d)conquist
adaPolôniaedaHungriapelosnazi
stas. d)àDout
ri
naMonr oeeàquedadopoderdecompr anacional
.
e)ascensãodopoderiomi
li
tarsovi
éti
co. e)aoAmeri
caFir
steaodéfi
ci
tdabal
ançacomer ci
al.

353
D
IA1
5.( UFRGS)–O per íodo“ EntreGuerras”,comoéconheci doo 9.(FUVEST–SP)–Aoper açãoer aum poucodol orosaenão
i
nt ervaloent r
eosdoi sconf l
it
osmundi ais,car act
eri
zou-sepela durava mais que um mi nuto,mas er atraumát i
ca.Seu
chamada: si
gnifi
cadosimból
icoestavacl aropar atodos:est
eéum si nal
a)cr i
sedasdemocr aciasl i
berai
s,quandomui tospaísesse i
ndelével,daquinão sairão mai s;esta é a mar ca que se
encami nharam par ar egimespol í
ti
cosdeext rema-dir
eit
a. i
mpr i
me nos escr avos e nos ani mais destinados ao
b)er a dasi nsurreições,devi do à i
nsat i
sfação dasmassas matadouro,evocêsset ornaram i sso.Vocêsnãot êm mais
trabalhador as,quecr i
aram estadossoci al
istasnosBál cãs. nome:esteéoseunome. Avi olênciadatatuagem eragrat
uit
a,
c)expansãocol onial,mar cadapelasober ani aeuropei
aem um fim em simesmo,pur a ofensa:não bastavam ost rês
todaaÁf r
icaeAmér i
ca. númer osde pano cost
uradosnascal ças,no casaco e no
d)democr ati
zaçãodosEst ados,consequênci adasr eformas agasalhodeinver
no?
eleitoraisqueconsol i
daram osuf rági
ouni ver sal
.
e)pazde compr omi sso,com o est abeleci mento de vári
os Est
ádeacor
docom ot
ext
oasegui
nteaf
ir
mação:
tratadospar asust entarademocr aciali
ber al
.
a)At atuagem er aumaf or madetorturaeumamensagem não
6.(UFRGS)–Tendo i ni
ciado of i
ci
al mente em setembr o de verbal,quei nscreviaacondenaçãonocor podopr isi
oneir
o.
1939com aI nvasãodaPol ônia,aSegundaGuer r
aMundi al b)O usodet atuagenseraper t
urbadorapenaspar aciganose
perdeuseucar átereuropeucom: j
udeus or t
odoxos,poi s viol
ava o código mor ale as leis
a)obombar deiodeLondr eseai nvasãoda“ Repúblicade rel
igi
osasdessascomuni dades.
Vichy”. c)O r ecurso de t at
uaro pr i
si
oneiro,além de i mporum
b)oPact oGer mano-Soviético,quedi vidaaPolôniaem duas sofri
ment ofísicoemor al,discr
iminavaot i
poder emuneração.
zonasdei nfl
uência. d)O empr ego das tatuagens funcionava como um códi go
c)a anexação da r egião dosSudet ospelaAl emanha e a estéti
coedecl assi
fi
caçãodospr isi
oneir
osnoscamposde
tr
ansformaçãodaTchecol osváqui aem pr otet
orado. concent r
ação.
d)o at aque do Japão à Uni ão Sovi éti
ca,garanti
ndo-lhe o e)At atuagem,assi m comoot r
abalhovoluntár
io,nãot i
nham
domí ni
odosudest easiáti
co. fi
nali
dade pr odut i
va,mascont ri
buíam para o entendi
ment o
e)adest ruiçãopelaforçaaer onavaljaponesa,demet adeda entreospr isi
onei r
os.
fr
otaamer i
canadoPací fi
coem Pear lHarbor.
10.(UFV)Napassagem ent r
easdécadasde1920e1930,o
7.(UEL–PR)–Dur anteaSegundaGuer raMundial
,onúmero mundof oiabal adopel achamada“ crisede1929” ,umacr ise
depessoasext er
minadaspormot i
vosraciai
snoscamposde econômica de pr oporçõesat é então desconhecidas.Vários
concentr
açãonazist
asel eva-seami l
hões.Sobreesset ema, países vi venciaram uma r ealidade de caos soci al
:
EricHobsbawm,nol ivr
oEr adosExt r
emos,fezosegui nt
e desemprego,i nfl
açãoedesesper ança.Frenteaessecenár i
o,
questi
onamento:Seriamenorohor r
ordoHol ocaustoseos percebeu-seumai nt
ensaradicali
zaçãopol ít
ica,cuj
osef ei
tos
hist
ori
adoresconcl
uíssem queexterminounão6mi lhões maisper versosedur adourosculmi naram com aecl osãoda
[.
..]
,mas5oumesmo4mi lhões? SegundaGuer raMundi al.

Em relação à pol
ít
ica eugeni
sta pr
ati
cada pel
os nazi
st
as, Podemosafi
rmarquef
azpar
tedesser
adi
cal
i
smopol
ít
icoda
consi
dereasafi
rmati
vasasegui r
. décadade1930a:

I.Apolít
icadesel eçãor acialati
ngiuospr i
sioneir
osr ussosque a)ascensãoder egimest otali
tár
ios,comooFascist
a,naI t
áli
a,
foram enviadosaoscamposdeconcent raçãoeguet os. eoNazi sta,naAl emanha.
II
.Judeusque apr esentavam car act
erísticasfísi
casar i
anas b) insur gência da Revol ução Russa, que der rubou o
foram poupadosdoscamposdeconcent r ação. capit
ali
smoei nstaurouocomuni smonaRússi a.
II
I.O i solamento nos guet os somou- se aos campos de c)elabor açãodoNew Dealcomoumasaí dapossívelparaa
concentraçãocomof ormasdeext ermíniodapopul açãonão cri
senosEst adosUni dos.
ari
ana. d)criaçãodaKuKl uxKl an,instalandoum i
mpériodeódi oe
IV.Populaçõesciganasquevi viam nost er r
it
óri
osocupados ter
rornosEst adosUni dos.
pelosalemãesf oram envi adasaoscamposdeconcent ração.
Assinaleaal t
ernati
vacor reta.
a)Soment easaf irmat i
vasIeI Isãocorret as. BI
OLOGI
A
b)Soment easaf irmat i
vasIeI Vsãocor ret as.
c)Soment easaf irmativasI I
IeI Vsãocor retas. Assunt
o: hormôni
os veget
ais, movi
ment
os veget
ais,
d)Soment easaf irmat i
vasI ,I
IeI IIsãocor r
etas. pr
opagaçãoveget
ati
va
e)Soment easaf irmat i
vasI I
,IIIeIVsãocor ret
as.
1.(FM PETROPOLI S–RJ)–Dur anteosécul oXIX,quandoo
8.(UEA)Em 1933,ao assumi ra pr esidência dosEst ados gásdocar vãofoiusadocomocombust í
velparaai l
umi nação
Unidos,Fr ankl
inRoosevel tl ançouum pl anoder ecuperação públi
ca,foiveri
fi
cadoqueovazament odet ubulaçãodegás
econômi ca,inti
tul
ado New Deal ,a fim de r et
iraro paí sda provocava a queda de f ol
hasde ár vorespróximas.O gás
GrandeDepr essão.O NewDeal responsávelporessef atoeraogáset il
eno.Além daabsci são
a)adotoumedi dasquesef undament avam nasl eisdaof ertae fol
iar
,outraf
unçãodessef i
t
ormônioé
daprocur aenopr i
ncípiodal ivreini
ciati
va. a)promoveroamadur ecimentodemui t
ostiposdef rut
os.
b)previuai mplantaçãodef azendascol eti
vaspar aest imularo b)esti
mularocr esci
ment odot ubopolíni
codur anteadupl a
set
orpr i
már ioeelevarospr eçosdospr odutosagr ícol
as. fecundação.
c) determinou que o pl anej amento est atalda economi a c)ini
birafor
maçãodar ai
zedepel osabsor ventes.
ocorr
essepormei odepr oj
et osest r
atégicosequi nquenais. d) retar
dar o envel hecimento da f ol
ha por i nibi
ção da

354
d)restri
ngiuosdi reit
osdost rabalhadorescom aabol i
çãode degradaçãodepr oteí
nas.
si
ndicatosindependent eseapr oi
biçãodasgr eves. e)atuarnofototr
opismoenogeot ropi
smo.
e)est abeleceu a i ntervenção do Est ado na economi ae
i
nvesti
ment osem obr aspúbl i
cas.
D
IA1
2.(FATEC–SP)–Oshor môni osvegetai
ssãosubstânci
as 4.( ENEM)Na pi sci
cult
ura,cost umam- se usarl ar
vas de
orgâni
caspr oduzi
dasem det ermi
nadaspar t
esda plantae Artemia( cr
ustáceo)paraalimentarlarvasdepeixes.Ovosde
t
ransport
adaspar aoutroslocais,ondeatuam,em pequenas Artemiasãocol ocadosem gar raf
ascom águasal gadae,sob
quanti
dades,nocrescimentoenodesenvol vi
ment odaquel
as. condições ót i
mas de t emper atura, l
uz e oxigênio, el
es
Assim, uma pl anta colocada em um ambi ent
e pouco eclodem,l i
berando suasl arvas,também conheci dascomo
i
luminado,submetidaaumal uzunilat
eral
,porexemplo,uma náuplios.Parar ecol
herosnáupl ios,coloca-
seumal âmpada
j
anelaentreabert
a,apresentaseudesenvolvimentoconfor
me brancaf l
uorescentenabocadagar r
afaeest escomeçam a
oesquemaasegui r. subirem direçãoaogargalo.

Essecompor
tament
odasar
têmi
aséchamadode

a)geot r
opismopositi
vo.
b)fototr
opismopositi
vo.
c)hidrot
ropismonegativo.
d)termotropismonegativo.
e)quimiotropismonegativo.

5.Odesenvolvimentodeumapl antarequerumasequênci ade


eventosque deve ocor r
erde f orma preci
sa e ordenada.A
Acer ca desse desenvol vi
ment o e da ação dos hor môni os part
ir de um zi goto, os pr ocessos de cr escimento,
veget aisf oram f eitasassegui nt
esaf i
rmações: dif
erenci
ação e mor fogênese, oper ando conjuntamente,
I.Essecr esciment oér esult
adodaaçãodi retadehor môni os produzi
rãoum indiví
duoadul to.Associeapr i
mei r
acol unaà
veget ais conheci dos como ci toci ni
nas,que est i
mul am as segundacoluna:
divisõescel ul
areseodesenvol vimentodasgemasl at erais,
fazendocom queocaul ecr esçaem di r
eçãoàf ont
edel uz. (
1)Fot
operiodi
smo
II
.Nessapl anta,ohor mônioconheci docomoauxi naficamai s (
2)Geotr
opismo
concent radodol adomenosi lumi nado,oquef azcom queas (
3)Quimiot
ropi
smo
células desse l ado alonguem- se mai s do que as do l ado (
4)Nasti
smo
ex post oàl uz,pr ovocandoacur vat uradaplantapar aol adoda
j
anel aent reaber ta. (A)Éum t i
podemovi mentoorientadoqueaconteceem vári
as
II
I.O movi ment odecur vaturaapr esentadoporessapl antaé par t
esdaplant
a.
denomi nadot igmot r
opi
smoepodeserexpl icadopel aaçãodo (B)Ti podemovimentoquenãoéor i
entadoeindependeda
hor môni ogi berelina,queseconcent r
anol adoi l
uminadodo dir
eçãooudaor igem doestímulo.
caul e,como uma r esposta ao est ímulolumi noso da j anela (C)Movi ment
odosser esvivos,especi
almenteasplant
as,em
ent r
eaber ta. Dessas af i
rmações, soment e está ( estão) respostaaestí
mulosluminosos.
cor r
et a(s): (D)Movi mentorelaci
onado com o cr esciment
o do veget
al
a)I . atravésdoestí
mulodesubst ânciasquímicas.
b)I I
.
c)I I
I. Assi
nal
eaalt
ernati
vaquecontém acorr
etarel
açãoent
reos
d)IeI I
. t
iposdemovi
mentosveget
aisesuadescri
ção:
e)IeI I
I.
a)1-
C,2-
A,3-D,4-
B.
3.(FUVEST–SP)–Aspl antaspodem reproduzir
- sesexuada b)1-
D,2-
B,3-C,4-
A.
ouassexuadament e,ecadaum dessesmodosder epr
odução c)1-
A;2-
B;3-
C;4-D.
tem impact odif
er entesobr eavariabi
li
dadegenét icager ada. d)1-
B;2-
C;3-A;4-
D.
Anal i
seassegui ntessituações: e)1-
D2-C;3-
B;4-A.
I.pl antação de f eij
ão par a subsi
stência,em agr icult
ura
famili
ar; 6. ( UFT) As pl ant
as pr oduzem subst âncias or gâni
cas
II
.pl antação de var i
edade de cana-de-açúcaradequada à denomi nadas hormônios vegetais ou f i
tor
mônios. Essas
regi
ão, em escalai ndustri
al; substâncias são pr
oduzidas em determinadas regiões das
II
I.recuper açãodeár eadegr adada,comor epovoament opor plantas,podendoagirnol ocaldebiossínt
eseoumi grarpara
espécies de pl antas nat i
vas.Com base na adequação de out r
os locai
s,onde exer cem seus efeit
os,que consi st
em
maioroumenorvar i
abil
idadegenét i
capar acadasi t
uação,a princi
palmente na r egulação do cr esci
ment o e do
escolhadar epr
oduçãoassexuadaéai ndicadapar a desenvol vi
mento.
a)I,apenas.
d)IIeI II
,apenas. Com rel
açãoàspr
inci
pai
sfunçõesdosf
i
tor
môni
os,assi
nal
ea
b)II,apenas. al
ter
nati
vaINCORRETA.
e)I,IIeI I
I.
c)II
I,apenas. a)Citocininaest i
mulaoamadur ecimentodef r
utoseat uana
quedanat uraldasfolhasedef rutos.
b) Giber eli
na pr omove a ger mi nação de sement es e o
desenvolvi mentodebr ot
os.
c)Áci do abscí si
co pr omove a dor mência de gemas e de
sement esei nduzof echamentodosest ômatos.
d)Auxinaest i
mulaoal ongamentocel ul
ar,at
uanof ot
otropi
smo

355
enadomi nânciaapical.
D
IA1
7.( UFU) O quadr o abai
xo apresenta al
guns hor
mônios 10.(
FATEC–SP)–Gr uposdeangiosper
masdasespéciesI,
vegetai
s e algumas funções desempenhadas por esses I
Ie I I
If or
am submetidos a t
ratament
os fot
oper
iódi
cos,
hormônios.Relaci
oneacolunadadi rei
tacom adaesquerda mani
fest
andoosresul
t
adosdescri
tosaseguir
.
noqueser ef
ereaoshormôniosvegetai
sesuasfunções.
Quandor eceberam di
ari
amente3hor asdeluze21deescur
o,
Inãofl
oresceu,masI IeII
Ifl
orescer
am.
Quandofor am expost
osa10hor asdiári
asdeluze14de
escur
o,IeI If
lorescer
am,porém II
Inãoflor
esceu.

Com basenessesdadospode-
seconcl
uiracer
tadament
eque
I
,IIeII
Isão,r
espect
ivament
e,pl
ant
as

Assi
naleaal
t
ernat
ivaqueapr
esent
aar
elaçãocor
ret
aent
reas a)dediacurto,neut
rasededialongo.
col
unas. b)dediacurto,dedi
al ongoeneutr
as.
c)neut
ras,dediacurtoededialongo.
a)IE;I
IB;I
IIC;I
VA;VD. d)dedialongo,neutr
asededi acurt
o.
b)IA;I
ID;I
IIB;I
VE;VC. e)dedialongo,dediacur t
oeneutr
as
c)IC;I
IE;I
IIA;I
VD;VB.
d)IB;I
IA;I
IID;I
VC;VE. 11.(ACAFE)Os hor môni
os vegetais ou fi
tor
mônios são
substâncias pr
oduzi
das pelas plant
as que at uam como
8.( ENEM) O pl anti
o por estaquia é um mét odo de "mensagei r
osquími
cos"ent
recélul
as,tecidoseórgãos.
propagaçãodepl antasnoqualpar t
esdeum espéci mesão Em relaçãoaoshormôniosveget
ais,corr
elaci
oneascolunas.
colocadas no sol o para produzir novas ger ações. Na
fl
oricult
ura,é comum ut il
i
zar o caule das r oseir
as para (1)
Auxina
estaquia,poi
sapr opagaçãodaplantaépositivaem r azãoda (2)
Giberel
i
na
aplicaçãodeauxinasnapor çãoi
nferi
ordocaul e. (3)
Cit
ocini
na
(4)
Eti
leno
Auti
li
zaçãodeauxi
nasnomét
ododeest
aqui
adasr
osei
ras (5)
Ácidoabscí
si
co
cont
ri
buipar
a
()Responsávelporr etardaroenvel heciment odapl anta.É
a)f
loraçãodapl
anta. abundante em l ocai
scom gr ande at i
vidade de pr oli
feração
b)produçãodegemaslat
erai
s. cel
ular,comosement esem ger mi nação,f r
utosef olhasem
c)f
ormaçãodefolhasmaior
es. desenvolvimento.
d)f
ormaçãoder aí
zesadvent
íci
as. ()Suapr incipalaçãoéi nduziroamadur eci
ment odosf rutos.
e)produçãodecompost
osenergét
icos. ()Atuanodesenvol vi
ment odasgemasl aterais,tr
opismose
nodesenvol viment odefrutos.
9.( MACK–SP)–Cer tosvegetai
s,comoacana- de-
açúcare ()Responsávelpel o bloqueio do cresciment o daspl antas
amandi oca,sãocult
ivadosat r
avésdepedaçosdecaul es.A duranteoi nvernoepel ador mênciadesement es.
respei
todessaprát
ica,considereasafi
rmações: ()At ua no alongament o celul
ar,quebr a da dor mênci a das
gemas pr esent es no caul e,promoção da ger minação e
I.Évant ajosasobr eareproduçãosexuada,quant oàgar anti
a desenvolvimentodospr imór di
osfoliar
esedosf rut
os.
daboaqual i
dadedopr odutofinal.
II
.É desvant aj
osa sobre o pr ocesso sexuado,quanto ao Asequênci
acor
ret
a,deci
mapar
abai
xo,é:
aspectoder esist
ênciaaomei o,poi sascultur
asobti
dasest ão
sujeit
asaser em dizi
madasporaçãodeal gum fat
orbiót
icoou a)3-5-2-1-4
abióti
co. b)5-4-1-3-2
II
I.É vant ajosa sobrear epr
odução sexuada,poi sper mit
e c)3-4-1-5-2
mai orvari
abi l
i
dadegenét i
caent reosi ndi
víduos. d)4-3-2-1-5
IV.Évant ajosasobr eoprocessosexuado,poi sascul
turassão
obtidasnum espaçomenordet empo. 12.(UNITI NS)As plantas são imóvei
s,mas mecani smos
evol
uídosporseleçãonat uralper
mit
em queelascresçam em
Então,estãocor
ret
as,soment
e: di
reçãoaf ontesdeestí
mul o(tr
opi
smoposit
ivo)ouem dir
eção
a)IeI I oposta(t
ropismonegati
vo) .
b)IIeIII
c)IeI I
I Aalt
ernat
i
vaquei
dent
if
i
cacorret
ament
eot
ipodet
ropi
smoeo
d)I,IIeIV hor
mônioqueodet
erminaé:
e)IIIeIV
a)movimentosnást
icos–ci t
oci
ninas.
b)f
ototr
opismo–giberelina.
c)t
igmotropi
smo–et i
leno.
d)f
ototr
opismo–fit
ocromo.
e)gravi
t
ropismo–auxi na.

356
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.c
1.a
2.d
2.b
3.b
3.b
4.e
4.b
5.a
5.a
6.d
6.a
7.a
7.c
8.b
8.d
9.a
9.d
10.e
10.d
11.c
12.e
HI
ST.GERAL
1.b
2.a
3.a
4.c
5.a
6.e
7.c
8.e
9.a
10.a

357
DI
A2
5.(
FUVEST)At ualment e,noBr asi
l,coexi
stem doissistemas
MAT
EMÁT
ICA deplacasdei dent i
ficaçãodeaut omóveis:opadr ãoMer cosul
(omai srecente)eaquel equesei nici
ouem 1990( osistema
Assunt
o:anál
isecombi
nat
óri
a ant
erior,usadoai ndapel amai oriadoscar r
osem ci r
culação).
Nosistemaant er i
or,uti
li
zavam- se3l etr
as(em um alf
abet ode
1.(UFRGS)Uma bi bl
iot
eca está el
aborando etiquet
as de 26letras)segui dasde4al garismos( de0a9) .Nopadr ão
i
denti
fi
caçãoparaosl i
vrosdoacer vodet alformaque,em MercosuladotadonoBr asi
lpar aaut omóveis,sãousadas4
cada et
iquet
a,são usadas quatroletr
as disti
ntas,de um l
etr
ase3al garismos,com 3l etrasnaspr i
meiras3posi çõese
alf
abet
ode26l et
ras,equat
roalgari
smostambém di sti
ntos,de aquar t
aletranaqui ntaposição,podendohaverr epeti
çõesde
0a9. l
etr
asoudenúmer os.Af i
gurailustr
aosdoi stiposdeplacas.

Afigur
aabai
xomost
raum exempl
odemodel
odaet
i
quet
a
pr
oduzida

Assinale a al t
ernat
i
va que apr
esent
a o númer
otot
alde
et
iquet asdi sti
ntaspr
oduzi
daspel
abibl
i
oteca.
a)26+10 Dessa forma,o númer o de pl
acas possívei
s do padr
ão
b)26∙10 Mercosulbr asi
lei
ro de aut
omóveis é maiordo que o do
c)A26,4∙A10,4 si
stemaant eri
orem
d)A26,4+A10,4 a)1,5vezes.
b)2vezes.
2. (URCA) Numa compet i
ção de nat ação exist
em 12 c)2,6vezes.
nadadores.Ser
ár eali
zada uma et apa classi
fi
cat
óri
a que d)2,8vezes.
sel
ecionaráopr
imei
ro,segundo,t
erceir
oequar t
omaisrápi
do. e)3vezes.

De quantas manei
ras di
fer
ent
es poder
á serf
ormada essa 6.(CAMPO REAL)Com vi st
asat estaraeficáciadeumadas
cl
assi
fi
cação? pri
meiras vaci nas apr ovadas pel a ANVI SA, foram
sel
ecionados9252vol unt
ários,sendoque4653t omaram a
a)11080 vaci
na a sert estada,e os outros 4599 r eceberam uma
b)11300 subst
ânciai nef
icaz denomi nada placebo. Os r esul
tados
c)11880 const
am natabel aabai
xo:
d)12200
e)17280

3.( EMESCAM)Uma cl í
nica de saúde possui ,par a cada
paciente, uma ficha de cadast r
o e um f ormulári
o de
anamnese. Cada um del es em uma f olha separ ada,
t
otalizandodoispapéisporpaciente.Durant
eumaar r
umação, Escol
hidaumapessoaaoacasoentreaquelasqueat
estar
am
asf olhasse espalharam pelo chão e a funcionári
a Car la, adoença,apr
obabil
idadedeessapessoatersi
dovaci
nadaé
responsávelpelo cuidado dessa document ação,pr ecisou de:
reorganizarospapéis,juntandoospar esdef olhasdecada a)85/
167.
paciente(fi
chacadastraleformulári
odeanamnese) .Not ot
al, b)85/
252.
80pessoaser am pacientesdessacl í
nica.O pr imei
ropapel c)85/
4653.
queCar l
apegoufoiaf i
chacadast r
aldopacienteP. d)167/
252.
e)252/
9252.
Qual éaprobabi
li
dadedeapróxi
mafol
haret
ir
adadochãopor
Carlaserexatamenteofor
mulár
iodeanamnesedopaci
ente 7.(FEMA)Quat r
oami gosestãoem umal oj
aparacomprar
P.? umamochi l
acadaum.Nal ojaexist
em mochil
asnascores
a)1/160. branca,azul
,preta,rosa e ver
de,e eles deci
dir
am que
b)1/159. comprarãomochi
lasdecoresdif
erent
esentr
esi.
c)1/80.
d)1/79. O número de manei ras di
f
erent
es de esses ami
gos
compr
arem essasmochi
l
asé
4.(
EEAR)Se8al unosdoCFSdaEEAR“ ent
rarãoem f
orma”
em umaúnicaf
il
a,demanei raqueaúnicarestr
içãosej
aade a)64.
queoalunomaisal
tof
iquenoi ní
ciodafi
l
a,entãoonúmer ode b)36.
f
ormasdifer
ent
esdesef azeressafor
maçãoé c)96.
d)240.
a)5040 e)120
b)2520
c)840

358
d)720
D
IA2
8.(UNIEVA)Com aent r
adaem vi
gordaLei Ger
aldePr oteção 1.(
UVA)Anal
i
seasafir
mati
vasabai
xoecl
assi
fi
que-
ascom
de DadosLGPD, as empr esas deverão garanti
r mai or VERDADEI
RO ouFALSO.
segurançapararesguar
darosdadosdeseuscl i
entes.Diante
disso,aempresa―MaxSegur ançaǁori
entaaseuscl i
entes I-Um biomaéumagr andeár eaecológi
caquei nt
erli
gaavi da
quec ri
em senhasde,nomí nimo,6dígitosnumér i
cospar a (animaleveget al
)eéi nf
luenciadopordiversosf
atores.
reali
zarcomprasonli
ne. II
-Um bi omaéum conj unt
odeecossi stemascar acteri
zado
pri
ncipalmente pel a veget ação domi nante e o cl ima
Consider
andoosalgari
smosde1a9,onúmer odesenhas caracterí
sti
co.
di
ferent
esquepodem sercri
adas,r
epeti
ndo-seosal
gar
ismos, II
I-Os pr incipais biomas br asi
l
eir
os são:Amazôni a,Mat a
excetonascasasi
mediatamentepost
eri
oresé Atlânt
ica,Caat i
nga,Cer r
ado,PampaePant anal
.
IV-Nãoexi stem limitesrígi
dosent r
eum bi omaeout ro,mais
a)531.441 sim,áreasdet ransição.
b)150.483
c)294.912 Asequênci
acor
ret
adeci
mapar
abai
xoé:
d)60.480
a)F,F,F,F
8.(ACAFE)Um gr upodeseisamigos,sendodoi
smeninose b)F,F,V,V
quatr
omeni nas,est
ãocomemorandoaf or
matur
adoEnsi no c)F,V,V,F
Médio.O f
otógraf
osoli
ci
touaogrupoquesesentasseem um d)V,V,V,V
bancodesei slugar
esequeosmeni nossesentassem nas
ext
remidadesdobanco. 2.(
UVA)A Amazôni
aéum bi
omar econheci
domundial
ment
e
pel
asuabi
odi
versi
dadeei
mport
ânciaparaoplanet
a.
Com essaconf
igur
ação,onúmer
odemanei
rasdi
sti
ntasqueo
gr
upopodesesent aréde: Sobr
eobi
omaAmazôni
aéI
NCORRETO af
ir
marque:

a)24 a)Par ti
cipa de “ ser
viços ambi entai
s”,como r egul
ação de
b)48 chuvasnaAmér icadoSuledocl i
mamundi al
.
c)720 b)Av egetaçãoamazôni caédi vi
didaem t rêsníveis:mat adas
d)120 araucár i
as,mat adei gapóemat adet er r
ainundada.
c)Trat a-sedeumar egi ãocom veget açãocar acter
íst
icade
10.(ENEM)Par aum docenteestrangeirotr
abalharnoBr asi
l, cl
ima equat or
iale a f loresta amazôni ca é a mai orflorest
a
ele necessit
a vali
daro seu dipl
oma j unto ao Mini
stéri
o da tr
opicaldomundo.
Educação.Num det erminadoano,soment eparaestrangeir
os d)Desmat amento par a pr oj
etosde i nfraest
rutura,extração
quet r
abalharãoem univer
sidadesdosest adosdeSãoPaul oe i
legaldemadei r
aegr il
agem det err
assãounsdospr i
ncipai
s
RiodeJanei ro,f
oram vali
dadososdi plomasde402docent es problemasqueaf etam obi oma.
estr
angeiros.Na t abela,estár epresentada a distr
ibui
ção
dessesdocent esest r
angeiros,porpaí sesde or i
gem,par a 3.(UEA)Ogr andeaument oper iódicodaredehí dri
ca,abai xa
cadaum dosdoi sestados. decli
vidade da planí ci
e e a di fi
culdade de escoament o das
águas pelo enchar cament o do sol o são responsáveis por
i
nundaçõesnasár easmai sbai xas,oqueconf ereàr egi
ãoum
aspecto de imenso mari nterior.Soment e ost err
enosmai s
elevadoseosmor rosisoladossobr essaem comover dadeiras
i
lhas com veget ação. Essa i mensa pl aníci
e, levement e
Apr obabi
li
dadedeseescolher
,aleat
ori
ament
e,um docent
e ondulada,pont il
hada porr aros mor r
os i
solados e r i
ca em
espanhol,sabendo-
sequeel
etrabal
haem umauni
versi
dade depressõesr asas,t em seusl imitesmar cadosporvar iados
doestadodeSãoPaul oé si
stemasdeel evaçõesécor tadaporr i
ospertencentesàBaci a
a)60/402 doRi oParaguai .
b)60/239
c)60/100 O excer
tof
azr
efer
ênci
a
d)100/239
e)279/402 a)àMatadosCocai
s.
b)aoCaai
gapó.
c)aoPant
anal
.
GEOGRAF
IA d)aoMangue.
e)aosPampas.
Assunt
o:bi
omas,hi
drogr
afi
aeveget
ações
4. (UFAM) Compõem o bi
oma Amazôni
a pl
aní
cies,
depr
essõesepl
anal
tos.

No Pl
analt
o Resi
dualNort
e-Amazônico,l
ocal
i
za-
se a par
te
mai
selevadadoBrasi
lcom adenominaçãode:

a)MontedosSinos
b)Pl
analt
oPeruano
c)Pi
codaNeblina

359
d)Ser
radoSol
e)Pi
coUrubamba
D
IA2
5.(EBMSP)O Cer radobrasil
eir
or epresentaamai orsavana
daAmér i
ca do Sule um dosbi omasmai sameaçadosdo
Brasil
.De1985a2017,24, 7mi l
hõesdehect aresdoCer r
ado
for
am per di
dose,agora,apenas55% dadi st
ribui
çãoori
ginal
permanece viva.Da veget ação nat i
va (112,6 mil
hões de
hectares)
,em 2017,65% semant i
ver am est
áveisaolongodos
anos,enquanto12% mudar am deper fi
lnaturale23% foram
converti
dosparaoutrosusosdat erra.

Um dosmoti
vospar
aast
ransf
ormaçõesambient
aisocorr
idas,
dur
anteossécul
osXXeXXI,noCerradobr
asil
eir
ofoi:

a)Aampl i
açãodasf ronteir
asagr ícol
asem f unçãodar ecente
expansãodacanadeaçúcarnot erri
tóri
onaci onal.
b)A expansão de pr áti
casagr opecuár i
aspr edatóri
ase do
desmat amento das espéci es nat i
vas par af ormação de
pastagens
c)Agr andeuti
li
dadedamadei radoCer rado,especi al
menteo ()O biomaAmazôni aécar act
eri
zadoporár vor
esdegr ande
cedro,um dosprincipaisprodutosdeexpor taçãodoBr asi
l. port
eepormui tasepíf
etas.
d)Oavançodonúmer odel abor
atór i
osdepesqui sasfl
orestai
s ()Árvoresearbustossãocaract
eríst
icosdobiomaCerrado.
para promoção de est udosde sust ent
abili
dade no Cer rado ()Ár easdeplaníciecom predominânciadegramíneassão
brasi
leir
o. observadasnobiomaPampa.
e)O bai xo di
nami smo econômi co da r egião Cent r
o-Oeste ()Nobi omaCaat i
nga,sãof r
equentesplant
asadaptadasao
causadopel asecaeagr avadopel omanej oinadequadodo cl
imaseco,com caulesquear mazenam água.
usodossol os.
Asequênci
acor
ret
a,deci
mapar
abai
xo,é
6.(PUC-
PR)Leiaot
rechodet
ext
oasegui
rpar
aresponderà
próxi
maquest
ão. a)V–V–V–V.
b)F–V–F–F.
O desmat amento da Amazôni a é mot i
vo de gr ande c)F–V–F–V.
preocupação par a o Brasi
l, pois elel eva a alterações d)V–F–V–V.
signif
icat
ivasno funci
onamento dosecossi stemas,ger ando e)V–F–F–V.
i
mpact ossobreaestrut
uraeaf erti
li
dadedossol osesobr eo
ciclo hidrológi
co. As árvores da Fl oresta Amazôni ca 8.(FUVEST)O pr ocessodedesert
i
fi
caçãoédef i
nidocomoa
“bombei am”aságuasdaschuvasdevol t
apar aaatmosf era, degradaçãoambi ent
alesocioambi
ental
,part
icul
arment
enas
atravésdeum f enômenodenomi nadoevapot r
anspi
ração,ou zonasár i
das,semiári
dasesubúmidas,resul
t
antesdevár i
os
seja,aáguadaschuvasquef i
car eti
danascopasdasár vores fat
ores e vetores, i
nclui
ndo as vari
ações e alter
ações
ev aporaeper manecenaatmosf eraem formadeumi dade.É cli
máti
caseasat ivi
dadeshumanas.
ex at
ament eessaumi dadequef ormaosr i
osvoador esque
l
evam umi dadeparaboapart
edopaí s. Dentr
e as medi
das mai s adequadas par
a mi
ti
gação dos
ef
eit
osdadesert
if
icaçãoencontr
a(m)se

Otextopermit
econclui
rqueoaument ododesmat ament
ona
r
egiãoamazônicatr
arádiver
sosimpactossoci
ais,ambi
ent
ais a)aconstruçãoder odoviasqueper mitam àspopul açõesmai s
eeconômicosparaoBrasil
,dest
acando-se dir
etamenteat i
ngi daspel asecasedesl ocarem diari
ament e
paraáreasmai súmi das.
a)asest i
agensmai sfrequent esnoCent r
o-Suldopaí sdevido b)ousodasár easdemei aencost acomoal t
ernati
vapar a
àdi minuiçãodaumi dadeor i
undadasr egiõesequatori
ais. expansãodasár easdepr oduçãodecul turastempor ári
ase
b)a r edução da pr odução agr í
cola,em especi al
,cana de l
avourasper manent es.
açúcarna r egi
ão norte do paí s e,consequent emente,a c)oplanti
odeespéci esexóti
casqueapr esentam crescimento
diminuiçãonasexpor t
açõesbr asi
lei
ras. rápi
doepodem r eduzi rosefeit
osdadeser ti
f
icaçãoedaseca,
c)oaument odaschuvasnoSer t
ãoNor destino,devi
doàmai or comooeucal i
pto,porexempl o.
i
ntensifi
cação dos vent os al ísi
os e o retorno do migrante d)aprevenção,r ecuper açãoer eabi
li
taçãodet er
raspar ci
alou
sazonal . tot
almente degr adadas com a r ecomposi ção de espéci es
d)adi minuiçãodabi odiversidadedosbi omasdoCer radoe nati
vas.
Mat aAtlânti
cadevidoaoaument odaf r
equênci adofenômeno e)ospr ogramasde i ncenti
vo paraai nstalação de fossas
LaNi ñanaAmér i
cadoSul . sépti
casquedi spensam ai mplantaçãodeum si stemahí dri
co
e) o aument o das quei madas na r egião do Pant anal desaneament obási co.
Mat o-
gr ossensedevidoài ntensifi
caçãodaMassaEquat orial
Cont i
nent alque atua na r egião nos meses de j unho a
setembr o.

7.(Unisinos)O mapaabaixodemonstraosbi
omasbr asi
l
eir
os.
Consider andoavegetaçãocaract
eríst
icanamaiorpartede
cadabi oma,assinal
eV nasaf i
rmaçõesverdadei
raseFnas
fal
sas.

360
D
IA2
QUÍ
MICA 4.(ENEM)Ospol ímerossãomat eri
aisamplament
eutil
izados
na soci edade moderna, alguns deles na f
abri
cação de
Assunt
o:quí
micaor
gâni
ca embal agensefil
mespl ást
icos,porexemplo.Nafi
guraest ão
rel
acionadasasest r
uturasdeal gunsmonômerosusadosna
1. ( ENEM) O el emento f er
ro é essenci al em nossa produçãodepol í
merosdeadi çãocomuns.
ali
ment ação,poisajudaapr evenirdoençascomoaanemi a.
Normal mente,naal i
mentaçãoéi nger
idonaf ormadeFe3+,
sendonecessár ioousodeagent esauxil
iaresdeabsor ção,
como o áci do ascórbi
co (
vit
amina C) ,cuja ação pode ser
representadapeloesquemar eacionalaseguir.

Dent
reoshomopolí
merosformadosapar t
irdosmonômer
os
dafi
gur
a,aquel
equeapresent
asolubi
l
idadeem águaé.
Aaçãodoáci
doascór
bicoocor
repormei
odeumar
eaçãode
a)poli
eti
leno
a)eli
minação. b)pol
i
estireno.
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uição. c)pol
ipropil
eno.
c)oxir
redução. d)pol
i
acr i
l
ami da.
d)neutral
ização. e)pol
i
cloretodevini
l
a.
e)hidr
ogenação.
5.(ENEM) Aener giaelét
ri
canasinstal
açõesrurai
spodeser
2.( ENEM)Asabel hasutil
izam a si nalização quí mica para obti
da pelarede públi
ca de di
st
ri
buição ou pordi
sposi
ti
vos
dist
inguiraabelha- r
ainhadeumaoper ári
a,sendocapazesde al
ternat
ivosqueger am energiael
étr
ica,comoosger adores
reconhecerdiferenças ent re mol éculas.A r ainha pr oduz o i
ndicadosnoquadr o.
sinali
zador quí mico conhecido como áci
do
9-hidroxi
dec-
2-enoi co, enquant o as abel has-operári
as
produzem áci do 10- hi
droxidec-2-enoico. Nós podemos
dist
inguirasabel has-operáriaser ai
nhasporsuaapar ência,
mas,ent r
e si,el as usam essa si nalização quí mi ca para
perceberadi f
er ença.Pode- sedi zerqueveem pormei oda
química.

Asmolécul
asdossinal
izador
esquímicosproduzi
daspel
as
abel
hasrai
nhaeoper
ári
apossuem di
ferençana

a)fór
mul aestr
utur
al.
b)fór
mul amolecul
ar.
c)i
dentif
icaçãodosti
posdeli
gação.
d)contagem donúmer odecar
bonos.
e)i
dent i
f
icaçãodosgruposf
uncionai
s.

3.(ENEM)Em der ramament osdeól eonomar ,osprodut os Osgerador


esqueproduzem r
esí
duospol
uidor
esdur
ant
eo
conhecidoscomo“ di
spersant es”sãousadospar areduzira seuf
unci
onament
osão
tensãosuper fi
cialdopet róleoder r
amado,per mi
ti
ndoqueo
vento e as ondas “ quebr em” a mancha em got ículas a)IeI I.
microscópicas.Estassãodi sper sadaspelaáguadomarant es b)IeI II
.
queamanchadepet r
óleoat injaacost a.Natent
ati
vadef azer c)IeI V.
uma r eprodução do ef eito desse pr odut
o em casa,um d)IIeI I
I.
estudantepr eparaum r ecipientecont endoáguaegot asde e)IIIeIV.
óleo de soj a. Há di sponí vel apenas azei t
e, vinagre,
detergent
e,águasani tári
aesaldecozi nha. 6.( ENEM)O hi drocarbonet or epr
esent
ado pela estr
utura
químicaasegui rpodeseri solado&par t
i
rdasf ol
hasoudas
Qualdosmateri
aisdi
sponí
vei
spr
ovocaumaaçãosemel
hant
e f
lores de deter
minadas pl antas.Além disso,sua f
unção é
àsi
tuaçãodescr
it
a? rel
acionada,entr
eout r
osf atores,aseuper f
ildei
nsat
urações.

a)Azeit
e.
b)Vinagre.
c)Detergent
e.
d)Águasani t
ári
a.
e)Saldecozinha. Considerando esse per
fi
lespecí
fi
co,quant
as l
i
gações pi
moléculacont
ém?
a)1

361
b)2
c)4
d)6
e)7
DI
A2-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA QUÍ
MICA
1.c
2.c
1.c
3.b
2.a
4.a
3.c
5.c
4.d
6.b
5.c
7.e
6.c
8.c
9.b
10.b

GEOGRAF
IA

1.d
2.b
3.c
4.c
5.b
6.a
7.a
8.d

362
DI
A3
6.(
UNIPAM)Aequaçãodacircunferênci
acujocentr
ocoinci
de
MAT
EMÁT
ICA com a or
igem do si
st
ema cartesiano descr
it
o na quest
ão
ant
eri
orecujor
aiomede9,
15met rosé
Assunt
o:geomet
riaanal
ít
ica(
revi
sãoger
al)
a)x2+y2=(9,
15)
2

1.( UFPR)Consi der e,no pl ano cartesiano,o tri


ângulo de b)(x–45)
2
+(y–60)
2
=9,15
vér t
icesA= ( 0,0),B( 3,
1)e C( 1,2)e aval i
e asafir
mativasa c)x2+y2=18,
30
segui r. d)(x–45)
2
+(
y–60)
2
=(9,15)
2

I.O t r
iânguloABCéi sósceles.
II.O pont oD=( 2,1/ 2)pertenceaosegment oAB. 7.(ENEM)Um f oguet
ef oil
ançado do marco zer
o de uma
III.
Aequaçãodar etaquepassapel ospont osBeCé2x+y= est
açãoeapósalgunssegundosatingi
uaposi ção(
6,6,7)no
5 espaço,conf
ormemostr
aaf i
gura.Asdist
ânciassãomedi das
Assi naleaal t
ernativacor reta: em quil
ômetr
os.
a)Soment eaaf i
rmat ivaIéver dadeir
a.
b)Soment easaf i
rmat i
vasIeI Isãover dadeir
as.
c)Soment easaf i
rmat i
vasIIeIIIsãover dadei
ras.
d)Soment easaf i
rmat i
vasIeI IIsãoverdadeiras.
e)Asaf ir
mat i
vasI,I IeI I
Isãover dadei
ras.

2.(UFMG)Ospont osA(
2,6)B(3,
7)sãovér
ti
cesdotr
iângul
o
ABC,r et
ângul
oem A.O vér
ti
ceC estásobreoeixoOX.A
absci
ssadopontoCé:
a)8
b)8,5 Considerandoqueof oguet
econt i
nuousuatrajet
óri
a,masse
c)9 deslocou2km parafr
entenadi r
eçãodoeixo-
x,3km paratr
ás
d)9,5 nadi r
eçãodoeixo-
y,e1 1km parafr
ent
e,nadireçãodoei
xo-z,
entãoof oguet
eati
ngi
uaposi ção
3.( UEL)Quai s são as coor
denadas do pont
o médi
o do a)(17,3,9).
segment ocuj
asextremidadessãoosvért
icesdaspar
ábol
as b)(8,3,18).
y=x2+4x+6ey=- x2+4x+6 c)(6,18,3).
a)(0,6) d)(4,9,-4).
b)(0,0) e)(3,8,18).
c)(6,0)
d)(6,6) 8.(ENEM)Ográfi
coaseguirmostraoiní
ciodat r
ajet
óri
adeum
e)(-6,6) robôquepart
edopont oA(2,0),movimentando-separaci
ma
ou para a di
rei
ta,com velocidade de uma uni dade de
4. Umadasdi agonai
sdeum l osangoéosegmentocujos compri
mento porsegundo no plano cart
esiano.O gráf
ico
extr
emos são os pontosA (1,
4)e B(3,
2).
Então podemos exempli
f
icaumatraj
etóri
adesserobô,durante6segundos.
afi
rmarqueaout r
adiagonalest
áconti
danar
etadeequação:
a)X+Y+9=0
b)x+y+1=0
c)x-y-5=0
d)x-y+1=0

5.(AFA)Consider
e,nopl
anocar
tesi
ano,aci
rcunf
erênci
aλ:
mx2 +4y2 +nxy−16x+3k−1=0,em quem,neksão
númerosreai
s.

Sabe-
sequeaci
rcunf
erênci
aλt
angenci
aar
etadeequação
3x−4y−16=0

se cada pr
Anal
i oposi
ção abai
xo quant
o a ser (
V)
VERDADEI
RAou(F)FALSA.

()O pontoP(3k,n)éint
eri
oraλ
()λtangenci
aoei xodasor
denadas. Supondoqueesser obôcont
inueessamesmat raj
etór
ia,qual
()λtem absci
ssamáximaigualàordenadamáxi
ma. será sua coor
denada após 18 segundos de caminhada,
contandootempoaparti
rdopontoA?
Tem-
seasequênci
acor
ret
aem a)(
0,18)
b)(
18,2)
a)F–V–V c)(
18,0)
b)F–F–V d)(
14,6)
c)V–F–F e)(
6,14)
d)V–V–F

363
D
IA3
9.Consi der
e um pl ano com o si st
ema de coor denadas 2.(ULBRA)“ Em plenocar navaldavi tór i
ade70,ogener al
cart
esianasort
ogonalusual
,ondeauni dadedemedi dausada Médi ci, di t
ador do Br asil
, pr esent eou com di nheiro os
noseixoscoordenadoséocm.Nessepl ano,aequaçãox2+ j
ogador es,posoupar aosf otógr af
oscom ot r
oféunasmãose
y2 – 8x– 8y+ 7 = 0 r epresenta uma ci
rcunf
erência cuj
a até cabeceou uma bol a na f rente dascâmer as.A mar cha
i
nterseçãocom oseixoscoordenadossãoospont osM,N,Pe compost apar aaseleção,Pr afrent eBr asi l,tr
ansformou- sena
Q. músicaof icialdogover no,enquant oai magem dePel évoando
sobre a gr ama i lustrava, na t elevi são, anúnci os que
Pode-
se afir
marcorr
etament
e que a medida da ár
ea do proclamavam:Ni nguém segur aoBr asil.QuandoaAr gent i
na
quadr
il
áter
oconvexoMNPQ,em cm2,éiguala ganhou o Mundi alde 78,o gener alVi dela util
i
zou,com
i
dênt i
cospr opósi
tos,ai magem deKempesi rr
esist
ívelcomo
a)24. um fur acão.O f ut
eboléapát ria,opoderéof ut
ebol:Eusoua
b)36. pátri
a,di ziam essas di taduras mi lit
ar es.Enquant oi sso,o
c)25. gener alPi nochet,manda- chuvadoChi l
e,f ez-sepr esidentedo
d)35. Colo-Col o,t i
me mai spopul ardo paí s,e o gener alGar cí
a
Mesa,quehavi aseapoder adodaBol ívia,fez-sepr esidente
10.( UNI
CAMP)Na f i
gura abai
xo estão r
epr
esent
ados os doWi l
stermann,um t imecom t orcidanumer osaef ervorosa.O
gráf
icosdeumaparábola,deumar eta,eopontoP=( a,
b), fut
eboléopovo,opoderéof utebol :Eusouopovo,di zi
am
queéum dospont
osdei nter
seçãodar et
acom apar
ábol
a. essasdi t
adur asmi l
itares.”(Eduar doGal eano,2004)

Assi
nal
eaalt
ernat
i
vaqueapresentaumai
nfor
maçãocor
ret
a
sobr
easdi
t
adurasnaAmér
icaLatina.

a)Ofutebolfoiinvent adopel asdi t


adurasmi lit
aresparaopr imi
r
aspopulaçõesmenosf avoreci das.
b)Todos os j ogador es de f utebolcompact uaram com a
manutençãoder egimesaut orit
áriosnasAmér icasCent rale
doSul .
c)O fenômenopol íti
codosr egi mest otali
tári
osmar couboa
O val
ordea+bé part
edaAmér icaLat i
nanasegundamet adedosécul oXX.
d)A Feder ação I nternacionalde Fut ebolAssoci ado (FIFA)
a)−7,
5. pat
rocinavaocont rolepolít
icoder epúblicasl at
ino-amer i
canas
b)−7. porpartedemi lit
aresdedi reita.
c)−6,
5. e)Arival
idadeespor ti
vaent reBr asil
,ChileeAr gent i
nanasceu
d)−6. comopr ojet
opol ít
icodasdi tadur asmi l
it
ar esoponent es

3.( ENEM)AOper açãoCondorest ádiretamentevi nculadaàs


HI
STÓRI
A ex
di
peri
ênci
ssemi
as hi
nar
st
ór
am pel
i
cas das di
o Cone Sulent
t
adur
r
as civil
-mil
itares que se
e asdécadasde 1960 e
1980.Depoi sdoBr asil(
edoPar aguaideSt r
oessner )
,foiavez
Assunt
o:r
egi
memi
li
taredemocr
aci
abr
asi
lei
ra daAr genti
na( 1966) ,Bolí
via(1966e1971) ,UruguaieChi l
e
(1973)eAr genti
na( novament e,em 1976) .Em todososcasos
1.( UECE)–Em 13dedezembr ode1968,or egimemi l
i
tar, se instal
aram ditaduras civi
l-
mi l
i
tares (em menorou mai or
ent ão sob gover no do gener alCost a e Si l
va,bai xou oAt o medi da)com basenaDout ri
nadeSegur ançaNaci onalet endo
Instituci onalnº5.OAI -5,comof i
couconheci do,vigoroupor10 comopr i
ncipai
scar act
erí
sticasum ant i
comuni smomi l
itante,a
anos,at édezembr ode1978,sendoaexpr essãomai sclarada i
dent i
fi
caçãodoi nimigointerno,ai mposiçãodopapelpol í
ti
co
dit
adur ami li
tarbrasil
eira,er esult
ou dasFor çasAr madaseadef i
niçãodef r
ont ei
rasideológicas.
a)na cassação de deput ados,pr ef
eitos e ver eadores de
oposi ção ao gover no e na decr etação de r ecesso do PADRÓS,E.S.etal .Di
taduradeSegur
ançaNaci
onalnoRi
oGrande
Congr essoFeder al,comodemonst raçãodei ntolerânciados doSul( 1964-
1985)
:histór
iaememór i
a.Por
toAlegr
e:Cor
ag,2009
militar esem um moment odegr andepol ari
zaçãoi deológica. (adapt
ado).
b)na i ntervenção no Congr esso Feder al,cont udo f i
caram
preser vadasaaut onomi adosest adosemuni cípi
os,odi reit
oà Levando-seem cont
aocont
ext
oem quefoicr
iada,ar
efer
ida
l
ivreexpr essãoeapl enagar antiadodi rei
toaohabeas- corpus. operaçãoti
nhacomoobj
eti
vocoor
denara
c)no aument o da popul ar i
dade do r egime mi li
tare na
ampl i
ação das gar ant i
as const itucionais e dos di rei
tos a)modifi
caçãodel
imit
es
i
ndi viduai se soci ais,que não f oram al t
eradosem nenhum b)sobr
evivênci
adeofici
aisexi
l
ados.
aspect ocom apubl i
caçãodoAI -5. c)i
nter
ferênci
adepotênciasmundiai
s.
d)na cr iação de um si stema pol ít
ico úni co,baseado no d)repr
essãodeati
vist
asoposici
onist
as.
bipar tidarismo,em quehavi aapenasopar ti
dodogover no,a e)i
mplantaçãodegovernosnacional
i
stas.
Aliança Renovador a Naci onalou ARENA,e o Movi ment o
Democr áti
coBr asil
eiroouMDB,queer aaoposi çãoper mi t
ida.

364
D
IA3
4.( UECE)Acerca das razões apont
adas par
aof inaldo 6.(CESMAC)NoBr asi
l,osgovernosrepubl
icanosconvi
veram
EstadoNovo(1937-1945)noBr asil
,obser
veasproposições com pr
áti
casautori
tári
asemani pulaçõesqueimpediram uma
abaixo. maiorli
berdade polí
ti
ca.Nas úl t
imas décadas,depois da
quedadosregimesmi l
itar
es,houve:
I.A cont r
adição per cebida na pr ática est adonovi sta―
externament e l ut
ara cont r
a r egi mes aut orit
ários e a)mudançasr adicaisnaorgani zaçãodosgover nos,com ofim
centralizadoresnasegundaguer ramundi al,ei nt ernament e dacensur aedepr econceit
ossoci ai
sant igos.
mant i
nha um r egime ant i
democrático e cent ralizador― é b)mai ordi nami smo na vi da par ti
dária,o que f acil
i
tou o
apont adacomoumaf orterazãopar aaquedador egime. surgi
ment odeumademocr aciaexempl aredi nâmi
ca.
II
.A cr iação e a or gani zação de vár ios partidos pol í
ticos c)transformaçõessi gni
fi
cativas,masper manecem pr áti
cas
compost os por adver sári
os do r egi me, como o Par t
ido quemant êm autori
tari
smosevi olênci
associ ai
s.
Trabal hista Brasil
eiro( PTB) ,o Par tido Soci alDemocr át i
co d) r eorganização do poder execut i
vo, com menos
(PSD) e,pr i
ncipalment e,a Uni ão Democr át i
ca Naci onal centr
ali
zação e moder nização r adical da admi nistr
ação
(UDN) ,quef ormar am amai sforteoposi çãoaoEst adoNovo, públi
ca.
l
evando- oaoseuf i
nal. e)refor
maspol ít
i
casquemodi f
icaram aat uaçãodoCongr esso
II
I.AnomeaçãodeBenj aminVar gas,irmãodeGet úli
oVar gas, Nacional eevitaram manipulaçõespol íti
cas.
um civi l
,par aocar godechef edepol íciadoDi strit
oFeder al,
tr
adicional ment e ocupado por mi lit
ares, desagr adou 7.(
FAMEMA–SP)–Anal i
seachar
gedeLui
zGê,publ
i
cada
profundament eaosset oresmili
tares,oquecont ribuiupar aa naFol
hadeS.Paul
oem 1981.
quedador egime.

Écor
ret
ooqueseaf
ir
maem

a)I,I
IeI I
I.
b)IeIIapenas.
c)IeIIIapenas.
d)IIeIIIapenas.

5.(UFAM)“ Entr
easdécadasde1960e1970,ent r
andona
metadedadécadade1980,i nstal
aram-seregimesmi l
it
ar es
porquasetodaaAmér i
caLati
na.Poucospaí sesficaram f ora
dessa “onda”.Ameaçados pel o exemplo da Revol ução
Cubana, os gover nos nort
e-ameri
canos não poupar am O processo de aber tura pol
íti
ca inici
ou-se no gover no do
esf
orços parat r
einar mi
li
tar
es e pr epar
ar intelectuaise generalGeiselepr osseguiunodeFi gueir
edo.Achar ger evel
a
t
écnicosparaexecutargol
pesdeEst adoesust entarregi mes queessepr ocesso
deforça” a)apoiavaal i
berdadedeexpr essãoedei mpr ensa.
b)associavamedi dasdemocr áticasaout rasautorit
árias.
(
VICENTI
NO,C.eDORI
GO,G.Hi
stór
iaGer
aledoBr
asi
l
.Vol
.3.SãoPaul
o:Sci
pione,2014)
.
c)art
icul
avaossi ndicatoscomobasedeapoi oaogover no.
d)unifi
cavadif
erentescor rent
esi deol
ógicasepar t
idárias.
Assi
nal
eaal
t
ernat
ivaCORRETA: e)rel
acionavaonaci onalismoaoi nt
ervencioni
smoest atal.

a)No Br asi l,o Congr esso Naci onalnomeou o mar echal 8.( UECE)–Dur anteosanosdadi tadur ami l
itarnoBr asil
,
Humber to de Al encarCast elo Branco par a president e da i
nst auradaapósogol pede31demar çode1964,sur giram
Repúbl ica,com o apoi o dosgover nador esdosEst adosda diversosmovi ment osdeapoi oedeoposi çãoàquel er egime. A
Guanabar a,SãoPaul oeMi nasGer ai
s. VPR,Vanguar da Popul ar Revol uci
onár i
a,f oium dess es
b)NoChi l
e,asf orçasar madas,sobocomandodogener al movi ment osquesecar acteri
zoupor
August o Pi nochet,bombar dear am a sede do gover no,o a)apoi araRevol uçãoMi li
tarde1964,l utarcont raosgr upos
paláciopr esi dencialdeLaMoneda,em Val paraiso,numaação oposi t
or es ao r egime, sobr et
udo aquel es de or i
ent ação
quel evouRaul Alf
onsinar esisti
ratéamor t
e,em 1973. comuni stacomooCOLI NA,ComandodeLi bert
açãoNaci onal.
c)NaAr gent ina,opr esi denteJuanDomi ngosPer ónmor r
eu b)agi rcomo uma or ganização de guer ri
lha que pr ati
cou
em 1974,sendosucedi doporsuaesposaEvi taPer ón,que as sal
tosabancospar acust earal utacont raadi tadur aeat é
sofreuum gol pedeEst adoem 1976,i niciandoassi m,uma atosmai sousadoscomoosequest rodoembai xadorsuí çoe
vi
olentadi tadur amili
tarquedur ouvinteanos. docônsulj aponês.
d)As“ MãeseAvósdaPr açadeMai o”,grupodemul heres c)agi rcomoór gãodeespi onagem eem apoi oaoDOI -CODI ,
ex-guer ri
lhei r
assemani festavam em f rentedaCasaRosada, com f alsosmi li
tantesinfil
tradosnosgr uposoposi t
oreseque
na Pr aça de Mai o,em Buenos Ai res,exi gindo sabero l
evavam i nformaçõesdessesgr upose de seusi nt
egr ant es
paradei ro de seus mar idos,f il
hos e net os desapar ecidos aosmi l
itares.
duranteadi tadurami li
tarnaAr gentina. d)opor -seaor egimeat r
avésdeumaaçãoapenasdecunho
e)AsFor çasAr madasRevol ucionári
asdaCol ômbi a( FARC) pol í
ti
co,l evandoi nformaçãoaopovosobr easmazel asael e
nascer am com oobj etivodecombat eradi t
adur ami l
it
ardo i
mpost aspel aditaduraeor ganizandoum par ti
dopol í
tico.
president eÁl varoUr i
bei mplantadaem 1976naCol ômbi a,a
qualt i
nhaoapoi oincondi ci
onaldogover nonor t
eamer i
cano.

365
D
IA3
9.(FGV–SP)–Dosf atosasegui r,qualnãot everelaçãocom 2.(
UFPR)O t
ext
oasegui
rér
efer
ênci
apar
aaquest
ão.
oMovi ment odas“Di r
etasJá”de1984?
a)a el eição diret
a de José Sar neypar a a presidênci
a da Em todas as questões,as medi ções são fei
tas porum
República; r
efer
encialiner
cial
.O módulodaacel eraçãogravi
tacionalé
b)amobi li
zaçãopolíti
cadaj uvent udedecl assemédi a,quese r
epresentadoporg.Ondefornecessário,useg=10m/ s2para
repeti
ri
a com os “ caras- pi
ntadas”ant i-
Coll
oral guns anos omódulodaacel er
açãogravi
taci
onal.
depois;
c)o f ortaleci
ment o da candi datura de Tancr edo Neves a Uma cert
a quanti
dade de gás i
deal executa o cicl
o
presi
dent e,aindaqueescol hi
doi ndiret
ament e; t
ermodi
nâmicoABCDAnosenti
dohor
ári
o,conformeil
ust
rado
d)at r
ansf ormaçãodeumapar tedospol íti
cosqueapoi avam nafi
gur
aabaixo.
adi t
adur ami li
tarem membr osdaFr enteLiberal,pel acisão
dentrodoPDS;
e)a ampl iação da par ti
cipação pol ít
ico-par
tidári
a,i ncl
usive
com af ormaçãodepar t
idosnovoseoenf raqueciment odo
regi
memi l
it
ar.

10.(
UDESC)–Lei
aat
ent
ament
eot
rechoas
egui
r:

“(
..
.)longedeseror esul
tadonecessáriodeumaevol ução
moralda humani dade, a democr aci
a é al go incert
oe
i
mpr ovávelenuncadevesert i
dacomogar ante.É sempr e Considerando os dados apresent
ados na figura e no
umaconqui st
afrági
lquepr eci
saserdefendi
daeapr ofundada. enunciado,assi
nal
eaalter
nat
ivaqueapresent
acor r
etament
e
Não existe nenhum l i
miarde democr aci
a que,uma vez ovalordot r
abal
hotot
alwreal
izadopelogásaolongodetodo
al
cançado,possagar anti
raconti
nuidadedasuaexi stência.
” ocicl
oABCDA.
ChantalMouffe,O r
egressodopol í
ti
co,1996. a)W =-200kJ
b)W =-100kJ
Sobr
eaexper
iênci
a,noBr
asi
l
,assi
nal
eaal
ter
nat
ivacor
ret
a. c)W =100kJ
d)W = 200kJ
a)A i nstauração da democr acia,no Br asil,ocorreu com a e)W =400kJ
proclamação da Repúbl i
ca,em 1889,uma vez que t oda
repúbl i
caé,essenci almente,democr ática. 3.(EEAR) Uma amostra de um gás i dealr
eali
za uma
b)O pr imeir
oper íododemocr át
icobr asileir
of oiexper i
enci ado sequênci
adetr
ansf
ormaçõester
modinâmicas(AB,BC,CD e
entre1930e1969. DA)conformeogr
áfi
copressão(P)em f
unçãodovolume(V)
c)Asel eiçõesdiretaseosuf rágiouniver sal sãocar acterísti
cas aseguir
.
daexper i
ênciademocr áti
cacont empor âneabr asil
eir
a,ini ci
ada
com o pr ocesso de r edemocr ati
zação,ocor r
ido dur antea
décadade1980.
d) Cont rari
ament e ao que post ul
a a ci tação, uma vez
i
nstaur adaademocr aci
anoBr asil
,em 1945,est afoisempr e
mant i
da port odos os gover nos que se suceder am desde
então.
e)A r edemocr ati
zaçãodoBr asilfoium pr ocessoi niciadoe
consol i
dado,exclusivament e,pormei odavont adeedaação Assi
nale a alter
nati
va que indi
ca cor
ret
amente as
popul ar. tr
ansf
ormaçõest
ermodi
nâmi
caspel
asquai
saenergi
aint
erna
daamostr
aaumentou.
a)DAeCD
F
ÍSI
CA b)ABeBC
c)ABeDA
Assunt
o:t
ermodi
nâmi
ca d)BCeCD

1.(UFU)Umapl antaéumaest rutur


acompl exa,f
ormadapor 4.(
Unaer
p)Quandonecessár
io,ut
il
i
zeg=10m/
s2
el
ement os quí
micos que,isolados ou agrupados de f
orma
al
eat óri
a,não a torna um servi vo.Para que um servivo Podemos af
ir
marque o r
endi
ment
o η,no si
st
ema t
érmi
co
mant enha sua estr
uturaef uncione de f
orma harmônica,é descr
it

precisoempr egarenergi
a,casocont rár
ioessesermor r
eese
desintegra. a)10%
b)15%
Al eif
ísi
ca que expl
i
ca porque a vi
da necessi
ta dessa c)50%
condi
çãopar
asemant eréa d)75%
e)85%
a)2ªLeidaTermodinâmica.
b)LeidaConservaçãodaEner gi
aMecâni
ca.
c)LeidaGravit
açãoUniversal
.
d)LeideBoyle-Mari
ott
e.

366
D
IA3
5. (EEAR)Ao const rui
r uma máqui na de Car
not
, um 8.(EsPCEx)Asmáqui
nastér
micasoperam em ci
cl
os,ent
re
engenheir
oper cebeuqueseur endi
mentoer
ade25%.Sea duasfont
esdecal
orer
eal
izam t
rabal
ho.
f
ontefri
atrabalhaa25oC,at emperat
uradaf
ont
equent
e,em
oC,detalmot orseráaproxi
madament e: Com r
elaçãoaessasmáqui
nas,podemosaf
i
rmarque

a)12,4 a)par ahaverr endimento,ot rabal


horeali
zadoporel asdeve
b)124 sermai ordoqueaquant i
dadedecal orcedidaàfontefr
ia.
c)1240 b)todast êm omesmor endi
ment omáximo,seoper arem de
d)12400 acordocom oci clodeCar not.
c)mesmo com o r endimento máximo,o calorque el as
6.(I
FRR)Em umaf eiradeciênciasum gr upodeestudant
es recebem daf ont equentenãopodesert otal
menteconverti
do
opt
ouporr eali
zarum experi
mentoqueenvol vi
aosconceit
os em trabalho.
t
ermodinâmicos evidenci
ado no ci clo de Carnot
. Dessa d)o seu r endiment o é o máximo possívelquando o cal
or
maneir
a,ogr uporesolveuconst
ruirum aparatoquesimul
ava recebidodaf ontequent eformáximo.
umamáqui nat ér
micaf or
necendoest a,nasuaf ont
equente e) o seu r endi mento é o máxi mo possívelquando as
127°C. temper at
urasdaf ont
equent eedaf ont
efriasãoiguai
s.

Sabendo que a t
emper
atura da font
ef r
ia er
a de 27°
C, 9.(FUVEST)Um moldeum gási dealper cor
reoprocesso
podemosafir
marqueoexper i
mentodogr upofoicapazde cí
cli
coABCA em um di agrama P-V,conforme most
rado na
si
mularumamaquinat
érmicacujoseurendi
mentoerade: fi
gura,sendo que a et
apaAB é i sobár
ica,a et
apa BC é
i
socóri
caeaet apaCAéi sotér
mica.
a)78%
b)53%
c)37%
d)33%
e)25%

7. (PUC-PR) A r espei
to dos conceit
os, l
eis e da
t
ermodinâmi
ca,anal
i
seasaf i
rmat
ivasasegui
r.

I.Doi scor possól idos,queest ãoi


ni cialment eat emper aturas Consi
der
eassegui
ntesaf
ir
mações:
diferentes,são col ocados em cont at o em um r ecipiente
adi abáticoet r
ocam cal oratéat i
ngi rem oequi l
íbri
ot érmico I
.O gásliber
acal ortant
onaet apaBCquant
onaetapaCA.
sem quehaj amudançadeest adof ísicodenenhum del es.A I
I.Omódul odot r
abalhoreal
izadopel
ogásénãonulot
ant
ona
temper at ur
af i
naléequi valenteàmédi aar i
tméticadopr oduto etapaABquant onaet apaBC.
ent recapaci dadet érmicaet emper atur ai nici
aldecadaum. I
II.O gástem suat emperat
uraaumentadat
ant
onaetapaAB
II
.Em umaest ufadevi dr odehor tif
r utiouf l
ores,ar adi ação quantonaetapaCA.
absor vidaedevol vidasobaf ormadei nfravermel hoér efleti
da
pel ovidr oparaapar teinteri
ordaest uf a. Écor
ret
ooqueseaf
i
rmaem:
II
I.O ci clodeCar notapr esentaumaf ormadedemonst rara
possi bi
lidade,ai ndaquet eóri
ca,paraum mot orqueoper eem a)Nenhumadelas.
ciclosdeat i
ngirr endi ment ode100%. b)ApenasI.
IV.Umaquant i
dadedegási dealpresoem um r ecipiente,ao c)ApenasI
I.
passardeum est adoApar aB,pormei odeumaexpansão d)ApenasII
I.
adi abáticaser áaqueci do,poi sot rabal hor eal
izadopel ogás e)ApenasIeII.
causamai oragi t
açãodassuasmol écul as.
V.Ti jol
osdeconst r
uçãoapr esent
am f uros,oquepossi bil
it
a 10. (UEL) Ent r
e di et
as e calori
as nessa f ront
eira do
queumaquant idadedearf i
quepreso,t razendoumar edução conhecimento,aFí si
catem muit
oacont ri
buir.Aor eali
zara
dof l
uxodecal orent reambi entespormei odapar ede. proezadet i
rar10napr ovadeFísica,um estudant eresol
veu
comemor arem casacomendoumabar r
aintei
r adechocol at
e
Dasaf
ir
mat
ivas,sãoVERDADEI
RASapenas de590kcal .Suponhaqueeletenha70kgdemassaequeseu
objet
ivosejamant ê-l
a.Apóscomerochocol ate,eledecide
a)IIeV. queimaressascal ori
assubi
ndovár i
asv ezesaescadar iado
b)IeI I seupr édi
o(nadescida,usaoelevador).
c)IeI I
I.
d)IVeV. Com base nos conheci ment
os sobre Ter
modi
nâmica e
e)II,I
IIeIV. somandot odasasvezesqueel esubi
uaescada,assi
nal
ea
alt
ernat
ivaqueapresentacor
ret
aeaproxi
madament
e,aaltur
a
tot
al(h)paraconqui
staroseuobjet
i
vo.

Dados:1cal=4,
19J

a)2600m
b)3600m
c)3900m

367
d)4100m
e)5500m
DI
A1-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.a
1.a
2.a
2.d
3.a
3.c
4.d
4.d
5.d
5.b
6.a
6.e
7.b
7.a
8.d
8.c
9.a
9.b
10.b
10.b

HI
ST.GERAL
1.a
2.c
3.d
4.c
5.a
6.c
7.b
8.b
9.a
10.c

368
DI
A4
5. (ENEM DI GITAL) Uma edi t
ora pr et
ende f azer uma
MAT
EMÁT
ICA rei
mpressãodeum deseusl ivr
os.Adireçãodaedi t
orasabe
que o gast o com papelr epresenta 60% do cust o de
Assunt
o:por
cent
agem rei
mpressão,equeasdespesascomagr áfi
carepresentam os
40% r estant
es. Dentro da pr ogr
amação da edi t
ora, no
1. (UFT) A Quar esma é o per í
odo de quar ent
a dias, moment oem queel areal
izarareimpressão,opr eçodopapel
subsequentesàQuar t
a-feir
adeCi nzas,em queoscatóli
cose eoscust oscom agr áfi
caterãosofri
dor eajust
esde25, 9% e
algumasout r
ascomunidadescr ist
ãssededi cam àpenit
ência 32,5%,respecti
vamente.O custoparaar eimpressãodecada
em preparaçãoparaaPáscoa.Umadaspeni t
ênci
asénão l
ivr
o,nospr eçosatuai
s,édeR$100, 00.
comercarnevermel ha.Em r azãodisso,oconsumodeovos
aumentanesseper í
odo,f azendoopr eçodopr odut
osubirpor Qualser
áocusto,em r
eal
,par
aareimpr
essãodecadal
i
vro
contadoaument odapr ocura. com osreaj
ust
esest
imadosdecust
odepapeledespesas
com agr
áfi
ca?
Em uma f eir
a de bai
rro,a dúzia de ovos est
ava sendo
comercial
i
zadaaR$8, 00ant esdaQuar esma.Em 2019,no a)128,
54
perí
ododaQuar esmaopr odutot
eveumaal t
ade25%. Apósa b)129,
20
Páscoa,adúzi adeovost eveumar eduçãonopr eçodeR$ c)129,
86
1,50 com rel
ação ao valorcomerci
ali
zado no perí
odo da d)158,
40
Quaresma. e)166,
82

Com base nessasafir


mações,é CORRETO afi
rmarque o 6.(ENEM)Umapessoapossuí aum l ot
ecom ár eade300m2.
preçodecomerci
ali
zaçãodoprodut
o,apósaQuar
esma,fi
cou Nele const r
uiu sua casa, uti
li
zando 70% do l ot
e par a
maiordoqueovalorcomerci
ali
zadoant
esdaQuaresmaem: construção da r esi
dênciaeor estante para área de lazer
.
a)8% Posteriorment e,adqui
ri
uum novol oteaol adododesuacasa
b)6,25% e,com i sso,passouadispordeum t err
enof ormadopel osdois
c)5% l
otes,cuj aár eamede420m2.Deci diuent ãoampliaracasa,
d)4,50% det alfor maqueel aocupassenomí nimo60% daár eado
ter
reno,sendoor est
antedest
inadoàár eadel azer
.
2.(UNIFUNEC)Umaescol afuncionanosper
íodosmatuti
noe
vespert
ino.Noperí
odomat uti
no40% dos650al unosusam O acrésci
momáxi moquear egiãoaserdesti
nadaàár eade
óculose,noper
íodovespert
ino,24% dosal
unosusam óculos. l
azerno t er
reno poderáter
,em r el
ação à ár
ea que for
a
uti
l
izadaparalazernolot
eori
ginal
,em met
roquadrado,é
Seot ot
aldealunosnessaescol
aqueusam ócul
osé398,o a)12
t
otaldealunosdoper
íodovesper
ti
noé b)48
c)78
a)580. d)138
b)590. e)168
c)585.
d)595. 7.(ENCEJJ A) Aent ressafradol eit
eéoper íodoem queo
e)575. volumedel eit
epr oduzi
dodi minui.Nesseperíodo,ger almente
opr eçodol eitesobeem r azãodasuaf al
tanomer cado.Em
3.( ENEM PPL) Umaescolar eal
izouumapesquisaent
re 2015,osval orespagosaospr odutor
essofreram umaqueda
t
odososseusest udant
eseconstat
ouquetrêsem cadadez de5% sobr eosval or
espr ati
cadosnoanoant erior.Em maio
delesest
ãomat r
icul
adosem al
gum cursoext
racur
ri
cul
arde de 2014,o pr odutorr ecebeu R$ 0, 80 porl itr
o de l ei
te
l
ínguaestr
angei
ra. produzi
do.Em 2016,ospr odutor
esquer i
am recuper arpart
e
dasper das,r ecebendoum val or25% maiorpel oli
trodel ei
te
Em relaçãoaonúmer ot otaldeest
udant
esdessaescola,qual doquer eceberam em 2015.
porcentagem r
epresentaonúmer odealunosmatr
icul
adosem
al
gum cur soext
racurr
iculardelí
nguaestr
angei
ra? Em 2016,qualf
oioval
orpagoaospr
odut
orespel
oli
tr
ode
a)0,3% l
eit
e?
b)0,33%
c)3% a)R$1,
05
d)30% b)R$1,
04
e)33% c)R$0,
96
d)R$0,
95
4.(UNIFIMES)Uma pessoa possuiduasl at
asde t
inta de
mesmacor ,porém defabri
cantesdiferent
es,umacontendo 8. (UNIMONTES)A empr esa PegPães paga aos seus
3,6Leaout ra,900mL.Aquant i
dadedepi gmentopresente f
uncionári
osum sal
ári
ofixodeR$300, 00maisx% sobreo
naslat
asde3,6Lede900mLcor respondea21% ea26% do t
otaldevendasnomês.Em um cer t
omês,um deter
minado
vol
umet ot
aldalat
a,respect
ivamente. f
uncionári
ovendeuum valort
otaldeR$16.
000,00erecebeu
um sal
ári
odeR$940, 00.
Mistur
ando-
se as ti
ntas das duas l
atas,a quanti
dade de
pigmentopresent
enami stur
a,em r el
açãoaovol umetotal
, Por
tant
o,oval
ordexéi
guala
corr
esponderáa
a)28%. a)5,
5.

369
b)25%. b)2,
5.
c)22%. c)4.
d)29%. d)5.
e)17%.
D
IA4
2.(UFSM)Seat ragédi ahaviaabsorvi
doeassi mil
adotodasas
9.(ENEM PPL) Um cur soéof ereci
doaosf insdesemanaem formas de arte antecedentes,o mesmo se pode di zerdo
tr
êsci dadesdeum mesmoest ado. Alunosmat ri
cul
adosnesse diál
ogopl at
ônico.Mi stur
adet odososest il
osedet odasas
cursosãomor adoresdecidadesdi f
erentes.Elessedeslocam formas precedentes,o di álogo oscil
a ent re a nar
rati
va,o
paraumadast rêscidadesondeocur soéoferecidoaosábado l
iri
smoeodr ama,ent reapr osaeapoesi a.Plat
ãoconsegui u
pela manhã,per noit
am nessa ci dade par a part
ici
pardas realmentelegaràpost er
idadeomodel odeumaobr adear te
ati
vidadesnodomi ngoer et
ornam àssuascasasnodomi ngo nova,odo“ r
omance” .Nestegêner oli
terário,apoesiaexiste
à noite.Asdespesascom al iment ação e hospedagem são gradualmente subor dinada à f il
osofi
a e dur ante muitos
custeadaspelacoordenaçãodocur so.Atabelamost r
aessas séculos,maistarde,amesmaf i
losof
iaest evesubordinadaà
despesas,porfi
m desemana,r egi
stradasnoanopassado. teologi
a.

(
Fri
edr
ichWi
l
hel
m Ni
etzsche.Aor
igem dat
ragédi
a,2004.Adapt
ado.
)

Pode-
se exempl
if
icaro ar
gument
o sobr
e a submi
ssão da
f
il
osof
iaàteol
ogi
a,com

a)oexistenciali
smosar t
ri
ano.
Par
aplanej
arasdespesaspar
aopróxi
moano,acoor
denação b)ocetici
smoi l
uminist
a.
pr
eci
salevarem cont
aum aument
ode c)omat erial
ismohistóri
co.
d)adialéticaposit
i
vista.
•15% com hospedagem nacidadeA; e)aescol ásti
camedi eval
.
•20% com al
imentaçãonacidadeB;
•5% com al
imentaçãonacidadeC. 3.(
UFU)Ni
etzscheescr
eveu:

O aumentonoor çamentodasdespesascom aliment


açãoe E vede!Apol
onãopodi
aviversem Dioní
si
o!O “ti
tâni
co”eo
hospedagem porfi
m desemanadocur soparaesteano,em “bár
baro” er
am no fi
m de cont as, preci
samente uma
porcent
agem,em r el
ação às do ano ant
eri
or,é melhor necessi
dadetal
comooapolí
neo!
aproxi
madopor
NIETZSCHE, F . O nasci
ment
o da tragédi
a ou heleni
smo e
a)4,6. pessi
mismo.TraduçãodeJ.Gui
nsbur
g.SãoPaulo:Companhiadas
Letr
as,2007,p.38.
b)13,3.
c)21,8.
Assi
nal
eaalt
ernat
i
vaquedescr
evecor
ret
ament
eodi
oni
síaco
d)23,9.
eoapolí
neo.
e)38,6.
a)O dioni
síacoéaper sonif
icaçãodar azãogr ega;oapolíni
o
10.(UFV)O pref
eit
odeumaci dademandouvacinart
odaa
equi
valeaopodermí sti
codounopr i
mor dial
.
popul
ação.Asecr
etari
adesaúdeimuni
zou90% daspessoas
b)Odionisíacoéohomem t eóricoqueper sonif
icaasabedor i
a
cont
ragri
pecomum e70% contr
agri
peavi
ári
a.
fi
l
osófi
ca;oapol íneoéanat urezaesuasf orçasdemoní acas.
c)O dionisíacoéoi nst
int
o,aembr iaguezeaf orçavit
al;o
Sabendoquetodaapopulaçãodaci
daderecebeupel
omenos
apol
íneoéar acionali
dade,oequi l
íbrio,af orçaf i
gurati
va.
umadasvacinas,oper
centualdapopul
açãoquefoivaci
nada
d)O di
onisíacor epresentaaf orçafigurat i
vaat uantenaarte;o
cont
raasduasenfer
midadesfoide:
apol
íneorepr esentaamúsi capr i
mor dialnãoobj eti
vada.
a)40%
4.( UNESP)Agenuí naepr ópri
af i
l
osof iacomeçanoOci dente.
b)50%
SónoOci denteseer gueal i
berdadedaaut oconsciência.No
c)60%
espl endordoOr i
entedesapar eceoi ndi ví
duo;sónoOci dente
d)70%
al uzset ornaal âmpadadopensament oquesei luminaasi
própr i
a,cr i
ando porsio seu mundo.Que um povo se
F
ILOSOF
IA reconheçal ivr
e,eisoqueconst i
tuioseuser ,opr i
ncípiode
todaasuavi damor aleci vi
l.Temosanoçãodonossoser
essenci alno senti
do de que a l iberdade pessoalé a sua
Assunt
o:Hegel
,Ki
ekgar
d,Schopenhauer
,Ni
etzsche
condi çãofundament al,edequenós,porconsegui nt
e,não
podemos serescr avos.O est aràs or dens de out ro não
1.(UFMS)O naci onalismor omântico,cuj
oi dealdebel ezafoi
const i
tuionossoseressenci al,massi m onãoserescr avo.
pautadonapr oduçãohumana,excl ui
ndo-seonat ural,enxerga
Assi m,no Oci dente,estamos no t erreno da verdadei r
ae
na exaltação do i ndiví
duo naci onalos mar cos par aa
própr i
afil
osofi
a.
prosperi
dade. Na concepção est éti
ca de um f il
ósofo
nacional
istaromânti
coquevi veuentreossécul osXVI IIeXI X, (
Hegel
.Est
éti
ca,2000.Adapt
ado.
)
obel oar
tísti
coseri
aoi deal,poispart
ir
iadoespí ri
toconsci ente
e superaria o belo natural,conectando-se à pr odução e Deacor docom ot extodeHegel ,afil
osof
ia
gerandoaar t
e. a) visa ao est abeleci
ment o de consci ênci
as servi
s e
representaçõeshomogêneas.
Dequalf
il
ósof
oot
ext
otr
ata? b)écompat ívelcom r egi
mespol ít
icosbaseadosnacensurae
naopr essão.
a)ImmanuelKant. c)val or
iza aspai xõese ossent i
mentosem det r
imento da
b)ThomasMor e. raci
onalidade.
c)Jean-
JacquesRousseau.

370
d)éi nseparáveldar eal
izaçãoeexpansãodepot enci
aisde
d)Adam Smit
h. razãoedel i
ber dade.
e)Fri
edr
ichHegel. e)fundament a-senai nexist
ênciadepadr õesuniver
saisde
j
ulgament o.
D
IA4
8.(UFU)Nocent r
odai nvestigaçãof il
osóficadeMaxSchel er
5.( ENEM)A f i
losofiagr egapar ececomeçarcom umai deia (1874-1928),est áopr oblemaét ico,capt adoem t odaasua
absur da,com apr oposição:aáguaéaor i
gem eamat ri
zde amplitudeeest endidoaosâmbi tosmai svar iadosdavi dado
todasascoi sas.Ser á mesmo necessár i
o deter
-nosnel ae serhumanoedasoci edade.O obj etivodopensadorbávar oé
l
evâ- l
a a séri
o? Si m,e port r
êsr azões:em pr i
meirolugar, a busca de uma nova f undament ação da mor alem bases
porque essa proposi ção enuncia al go sobre a ori
gem das teor
icament e vál i
das.Schel ercombat et antoof ormali
smo
coisas;em segundo l ugar,por que o f az sem imagem e éti
co kantiano,que,a seu ver ,r esult
a cont aminado pela
favulação;e enfi
m,em t ercei
rol ugar,porque nela,embora abstração,quant o o niil
ismo de Ni etzsche,que negava
apenasem est adodecr i
sáli
da,est ácont i
doopensament o: qualquermor alidade.Assi m,pr ocedendo nest al i
nha,el e
Tudoéum. chegaael abor arumaf il
osof i
asegundoaqualosval orestêm
umapr ópr
iaexi stênci
aobj etiva,const i
tuindoumahi er
arquia
NI
ETZSCHE,F.Cr
ít
icamoder
na.I
n:Ospr
é-socr
áti
cos.SãoPaul
o:NovaCul
tur
al,1999.
quedevegui aroserhumanonassuasescol has.
O que,deacor
docom Niet
zsche,car
act
eri
zaosur
giment
ode SHOEPFLIN,M.(
ed.
).O amorsegundo os f
i
lósof
os.Baur
u,SP:EDUSC,2004.p.39.
f
il
osofi
aentr
eosgregos? (
Fragment
o)

a)O i mpul so par atransformar


,medi antejusti
fi
cat
ivas os No tr
echo,o autorda resenha,ao apr
esent
aro cerne do
el
ement ossensí veisem verdadesracionais. pensamento do f
il
ósof
o Max Scheler,o faz pormeio da
b)Odesej odeexpl i
car,usandometáforas,aorigem dosseres segui
nteest
ratégi
aenunciat
iva
edascoi sas.
c)A necessi dade de buscar ,de f or
ma r acional
,a causa a)equiparaçãovalorat
ivadeoutrasperspectivasf
i
losófi
casà
pri
mei r
adascoi sasexistent
es. perspect
ivadeSchel er
.
d)Aambi çãodeexpor ,demanei r
amet ódi
ca,asdi f
erenças b) rebaixamento de perspecti
vas fil
osófi
cas dist
int
as da
entr
eascoi sas. perspect
ivadeSchel er
.
e)At entativadej ust
i
fi
car ,apart
irdeelement osempí ri
cos,o c)supervalor
izaçãodaperspect
ivafi
losófi
cadeSchel er
.
queexi stenor eal. d)recomposiçãodar edediscur
sivaem relaçãoaqueSchel er
seposicionou.
6. (UNIMONTES) Segundo a concepção di al
éti
ca, a
passagem doseraonãosernãoéaniqui
l
amento,dest
ruição 9.(UEA)Nacont emplaçãodobelooconhecerpur oganhoua
oumor t
epuraesimpl
es,masmovi
mentoparaout
rareal
idade. preponderânci
a sem l ut
a: a beleza do objet
of acili
tao
A di al
éti
ca guarda tr
ês momentos que podem ser conhecimentodesuaI deia.O senti
mentodosubl i
menasce
denominadosde exatamente do fato de um obj eto que tem r elações
desfavor
áveis,host
is,com a vont ade t
ornar
-se objeto de
a)t
ese,antít
ese,cont r
adição. contemplação.
b)l
ógica,antí
tese,sí
ntese.
c)t
ese,antít
ese,síntese. (
Art
hurSchopenhauer
.Met
afí
si
cadobel
o,2003.Adapt
ado.
)

d)l
ógica,contr
adição,síntese.
Ascontemplaçõesdobeloedosubl
i
mesãosemel
hant
ese,
7.( UECE)“ At ar efa da bel a apar ência artí
stica,segundo em um aspect
o,di
fer
ent
es.
Hegel ,é l ibertar-nos da apar ência sensor ial impur a e
grosseira.Noquadr odeum mest r
ehol andês,nãoéaexat a O bel
odi
st
ingue-
sedosubl
i
mepor
reproduçãodosobj etosquenosagr ada:équea‘ magi adacor
edai lumi nação’ transfi
gur aaspobr escoi sasnat ur ai
squesão a) ajustar-
se de imediat
o às di mensões humanas da
represent adas;équeascenaspr osaicasdequer messese observação.
bebedei rassãomet amor foseadasnum ‘ domi ngodavi da’
;é b)modi f
icarasper
cepçõeshabit
uaisdosobjetosartí
sti
cos.
quea‘ bel aapar ência’tornaf ascinanteoque,navi da,nos c)desvelaromundopormei odai nt
ensi
fi
caçãosensor ial
.
deixavai ndiferent es.Assim,ar epr
esent açãoar tísti
caéuma d)transgredirasensaçãodeoposi çãoentreohomem ea
negação sor rateira do sensí vel:ante os nossos ol hos,o natureza.
sensível setornaoqueel enãoé.Mas,écl aro,ésempr eante e)satisf
azeraosanseiosdefel
i
cidadedosobser vadores.
nossosol hosqueseef etuaessat ransmut ação;és empr eno
sensívelqueaar tecr i
t
icaosensí vel.Epor queaobr adear te 10.(ENEM)Sent imosquet odasat isf
açãodenossosdesej os
seapr esent anecessar iament enumamat éri
asensí vel
,elanão advindadomundoassemel ha- seàesmol aquemant ém hoj
eo
podeser‘ omododeexpr essãomai selevadodaver dade’.O mendi go vi
vo, porém prolonga amanhã a sua f ome.A
fat
o de a obr a de ar t
e se di ri
girà aísthesis(sensi bili
dade) resi
gnação,ao cont r
ári
o,assemel ha-se à f
ort
una herdada:
constit
ui,par a Hegel ,tant o a sua essênci a como a sua l
ivraoherdeir
opar asempredet odasaspreocupações.
l
imitação. ” SCHOPENHAUER,A.Af
ori
smopar
aasabedor
iadavi
da.SãoPaul
o:Mar
ti
nsFont
es,2005.

LEBRUN,G. Amutaçãodaobradear
te.I
n:Af
i
losof
iaesuahi
stór
ia.SãoPaul
o:CosacNai
fy
,
2006,p.332-
333–Adaptado. Otr echodestacaumai deiaremanescent
edeumat radi
ção
f
il
osófica oci
dent
al,segundo a quala f
eli
ci
dade se most
ra
Conformeot ext
oaci
ma,écor r
etoafi
rmarque,par
aHegel,a i
ndissociavel
menteli
gadaà
art
e não pode sero modo de expr
essão mai
selevado da
verdade,por
que a)consagraçãoderelacionamentosafeti
vos.
b)administ
raçãodaindependênciainteri
or.
a)ul
tr
apassaosensível,tor
nando-seconceit
ual. c)f
ugacidadedoconheci mentoempí r
ico.
b)nãoabranget
odaar eal i
dadeporsersensível
. d)l
iberdadedeexpressãor el
igi
osa.
c)sel
imit
aàpuraegr osseirareali
dadesensível
. e)buscadepr azer
esef êmeros.
d)modif
i
caosensível,produzindoumailusão.

371
D
IA4
5. ( ENEM) Os l iquens são associ ações simbióti
cas,
BI
OLOGI
A geralment emut ualistas,ent r
eal gasef ungos.Comoal guns
dessesor ganismossãomui t
osensíveisàpol ui
çãoambi ent
al,
Assunt
o:mi
crobi
ologi
a:t
axonomi
a,ví
rus,bact
éri
as e osliquenst êm sidousadoscomobi oindicadoresdaqual i
dade
f
ungos do ar .Suponha que det erminada área apr esentava gr
ande
di
ver sidade de liquens.Por ém,após a i nst
alação de uma
1.( FACERES)Osví r
ussãoagent eset i
ológicosdedoenças i
ndúst rianol ocal
,quepassouaemi tirgr andequanti
dadede
mui tasvezesgr avespar aosser eshumanos,t aiscomo:gr ipe, pol
uent esatmosf éricos,t enha-se obser vado o aumento da
catapor a,HI V,HPV,dengue ent re outras.Al ém de t ão abundânci a de cer tos li
quens,mas uma r edução geralda
present esnodi aadiadohomem,osví ruscompõem um gr upo di
ver sidadedosl iquens.
especi alem r elaçãoàsbact éri
as,prot
ozoár i
os,algas,plantas,
fungoseani mai s.Écaracterí
sti
caexclusi
vadosví rus: Aquedadadi
ver
sidadedel
i
quensr
elat
adaaci
ma
a)serumaúni cacélul
a.
b)nãoapr esent arDNA. a)i
ndica que,par a se pr eservarem algumas “espécies”de
c)
dependerdeumacél ulaparaser eproduzir. l
iquens,devem- seeliminarout ras.
d)sofrermut ações. b)deve-seaoaument odaabundânci adeal gunsli
quensque
e)serpar asit
a. sãocompet idor
es.
c)i
ndicaquenem t odososl iquenssãoi gualmentesensívei
s
2.(FAMERP – SP) – Os domí nios Archaea e Bact eri
a aoimpact oambi ent
al.
engl
obam mi cro-organismoscom car acteríst
icasmorfol
ógicas d)éum processonor mal ,poisvem acompanhadadeaument o
bem defi
nidas.Est esseresvi voscompar ti
lham semelhanças naabundânci adeal gunsl iquens.
ent
resi,taiscomo e)deve-se ao f
at o de que a mai or
ia dos li
quens tem um
a)membr anapl asmáticaeor ganel asmembr anosas. si
stema excr et
or ef i
ci
ent e par a evi
tar que poluentes se
b)i
nclusõescitoplasmát i
caseenvol tóri
onucl ear. acumulem em suascél ulas.
c)moléculasdeDNAl i
near esepl asmí deos.
d)materi
algenét icodispersoer ibossomos. 6.(CEFET–MG)–Tr abalhoscompar ativosdesequênciasde
e)ci
toesqueletoepar edecom pept idoglicano DNA de di versos organismos cl assifi
car am em apenas 3
grandes gr upos ( ou domí nios) todos os or gani
smos
3. (UFJF –MG)–Osdi versosgr uposdealgaspodem se conhecidos at é então: Bact eri
a, Ar chaea e Eukar ya.
reproduzirdedi ferent
esf ormas.Conheceressasdi f
erentes Contrapondo-se ao que se acr editava há 40 anos, as
f
ormasder eproduçãoéi mpor t
antepar aanál
i
sedesituações arqueobactéri
as não originaram as bact éri
as at
uais,mas
que env olvam a apl i
cação de conheci ment
os sobrea deri
varam domesmoancest ralcomum queel as.
i
mpor tância ecológica e econômi ca das al
gas.Sobr e os
processos r eproduti
vos das al gas,assinal
e a al
ternati
va
CORRETA: Apesar dessa semel hança evol uti
va, as arqueobact
éri
as
di
fer
em- sedasbact éri
asporqueaspr i
meiras:
a)A r epr odução assexuada em al gas mul ti
celular
es pode a)Apresentam cél
ulaprocariót
ica.
ocorr
erporbi parti
ção,ousej a,acél ulapr ogenitorarepl i
cao b)Contêm tant
oDNAquant oRNA.
seuDNA esepar a-seem duascél ulas-fi
lhasgenet i
cament e c)Possuem organizaçãounicelular.
i
guaisededi mensõessemel hantes. d)Habitam ambientescom condi çõesext
remas.
b)A r eprodução assexuada em al gas uni celul
ares pode e)Sãocapazesdepr oduzirseupr ópri
oaliment
o
ocorr
erporf r
agment ação,ousej a,um f i
l
ament odeal gase
desprende e or i
gina out r
o f i
lament o genet i
cament e
semel hant e,masnãoi dênti
co. 7.(UNICAMP)O papil
omavír
ushumano( HPV)éum gr upode
c)A r eprodução assexuada em al gas uni celul
ares pode ví
rusmui t
ocomum nomundo.Existem muit
ostiposdeHPVe
ocorr
erporespor ulação,ousej a,háf ormaçãodeespor osque, amai or
iadelesnãocausaprobl
emasaoor ganismohumano.
aoser em l i
beradosdocor podoi ndivíduoqueospr oduziu,t êm Porém,ost i
posdeHPV16e18est ãoassoci
adoscom 70%
capacidade de desenvol verdi r
etament e um novo i ndi víduo doscasosde cânceresde colo do út
eroel esõesgeni
tai
s
geneticament eidêntico. pré-
cancerosas.
d)Arepr oduçãosexuadaem al gasmul t
icel
ularespodeocor rer
em al gas de ci cl
o de vi da com al t
ernânci a de ger ações, Écor
ret
oaf
ir
marqueoHPVét
ransmi
t
ido
produzindovar i
abi
li
dadegenét i
canasespéci es.
e)Ar epr oduçãosexuadaem al gasuni celularespodeocor rer a)principalmenteporcont at
osexual ;ousodepr eser
vativo
em al gas com ci clo de vi da hapl onte e não pr oduz eli
minaapossi bi
li
dadedei nf
ecçãopel osHPV16e18,sendo
vari
abi l
idadegenét i
canasespéci es. i
ndicadoquandoexi steexposiçãoaoví r
us.
b)porcont at
o direto com a pel e ou mucosa i nf
ectada,
4.(UDESC)–Assi nale a alter
nativa incorretar eferente às sobretudodur ant
ear el
açãosexual;avacinaçãopodet rat
ara
bact
éri
as. i
nfecçãoeasdoençasassoci adasaosdi ver
sostiposdeHPV.
a)A conjugaçãoéamanei rapelaqualasbact ér iaspodem c)principalmenteporcont at
osexual ;ocontroledai nf
ecção
tr
ocarmat er
ialgenét i
co. i
ncluiapr evençãopel avacinaçãocont raosHPV 16e18,
b)O cromossomo bact eri
ano é circ ul
are cont ém t odosos sendoi ndicadaantesdaexposi çãoaoví r
us.
gensessenci ai
sàbact ér i
a. d)porcont at
o direto com a pel e ou mucosa i nf
ectada,
c)Al
gumasbact ériastr
ansf ormam oni t
rogênioatmosf ér i
coem sobretudo durantear el
ação sexual;o uso de preser
vativo
compostosquí micosassi milávei
spel osdemai sser esvivos. i
mpedeodesenvol vimentodasdoençasassoci adasaoHPV.
d)Nogr upodasar queobact éri
asest ãoasbact ér
iashal ófi
las,
asmetanogêni caseast ermoaci dóf
ilas.
e)Asbact ér
iasSt aphylococcusapr esent am um ar ranj
ol i
near
em f
ormadecol ar.
372
D
IA4
11.(USS)O ci cl
odevi dadoprot
ozoár
ioquecausaamal ár
ia
8.(UNEMAT)Oscor onaví
rus( CoV)sãoumagr andefamí l
i
a envolve 2 hospedei
ros:o homem e o mosqui
to do gênero
vi
ralquecausam i nfecçõesrespiratóri
asem ser eshumanose Anopheles.
em ani mais,que teve destaque em 2003 com a Sí ndrome
Respiratóri
aAguda Gr ave,conheci da pel a si
gla em i ngl
ês No organi
smo humano,um t ipo part
i
cularde cél ulas do
Sars, ocasi onada pel o cor onavírus Sar s-CoV, cuj a prot
ozoári
oinvadeoser i
tr
ócit
ose,dur anteum per í
odoque
tr
ansmi ssão se dá pormei o da ingestão ou aspi ração de vari
ade48a72hor as,osparasit
asser eproduzem def or
ma
gotí
culasdesal i
vaousecr eçãonasaldi retaoui ndir
etamente assexuada no i
nter
iordos eri
tróci
tos at
é pr ovocara sua
deumapessoacont aminada.Em 2020,essaf amí l
iavoltaa rupt
ura,li
berando novas cél
ulas que irão invadir out
ros
sernot íci
a mundiala par ti
rde cent enas de novos casos eri
tr
ócit
os.
confi
rmadosnaChi na,ecom ví timasf atais,deum novoví r
us
chamadode2019- nCoV. Um dossi
ntomasdamal
ári
a,af
adi
ga,écausadapel
a:

Em r
elaçãoaosví
rus,assi
nal
eaal
ter
nat
ivacor
ret
a. a)diminuiçãodat emperat
uracorpor
al
b)reduçãonot ransport
edeoxigênio
a)Possuiest r
utur auni cament epr oteicadef or
maaber r
ante c)parali
si
adosi stemadigestór
io
com capacidadei nfectante d)mor t
edecél ulasadi
posas
b)Possuiest rutur aacel ular,parasitai nt
racelul
arobr igatório,
quepossuiapenasum t ipodeáci donucl ei
coequeut i
li
zaa 12.(UEA)Em ní velcel
ular
,algas e f
ungos apr
esent
am
estr
uturacelulardacél ulahospedei rapar aasuar eprodução. semel
hançasquant
oàmor f
ologi
aeaomet abol
i
smo.
c) Possui est rutur a uni celul
ar nucl eada, que apr esenta
estr
uturasintracelularesmembr anosas,um núcl eodel imitado Essesser
est
êm em comum
equet ambém apr esentaumapar edecel ul
arconst ituídade
quit
ina. a)cl
oropl
astos.
d) Possuiest rutur a unicel ul
ar anucl eada,que t em t otal b)paredecelul
ar.
ausênciadeest ruturasint racel
ularesmembr anosas,masque c)materi
algenéti
codispersonoci t
osol.
pode apresent arest r
utur as extracelular
es como f l
agel os e d)capaci
dadedesi nt
etizargli
cogênio.

mbr i
aseumapar edecel ularconstit
uídadepept i
dogl i
cano. e)capaci
dadeder eal
izaraf ot
óli
sedaágua.
e) Possui est rutur a uni celul
ar nucl eada, que apr esenta
estr
uturasintracel ular
esmembr anosas,núcl eo del i
mi tado e 13.(
UFLA)Assi
nal
eaalternati
vaem queTODOS osgr
upos
quet ambém podeapr esent arestruturasextracelular
escomo deorgani
smosr
eal
i
zam afotossí
ntese:
fl
agelosecí l
ios.
a)Pl
ant
as,al
gas,ci
anobact
éri
asef ungos.
9.( MACK – SP)–As ci anobact
éri
as f
oram,no passado, b)Pl
ant
as,al
gas,bact
éri
asprocl
orófi
tasefungos.
consider
adascomoalgas,sendodenominadasalgasazui
sem c)Pl
ant
as,al
gas,ci
anobact
éri
asebact éri
asprocl
orófi
tas.
razão da col
oração azul
ada que mui t
as possuem.Hoje d)Pl
ant
as,ci
anobact
éri
as,bact
éri
aspr ocl
oróf
i
tasef ungos.
sabemosqueel astêm parentescomuit
odistant
edasalgas,
porque 14.(
UNI FAN)Asal
gaspl
anct
ôni
casapr
esent
am umagr
ande
i
mportânci
aecol
ógi
ca.
a)ascianobact éri
assãopr ocariont
es,enquantoasalgassão
eucari
ontes. Eessai
mpor
tânci
asedápel
ofat
odeel
aspr
opor
cionar
em
b)ascianobact éri
assãohet er
ótrof
as,enquantoasalgassão
autót
rof
as. a)oequil
íbr
iodatemper at
uradosoceanos.
c)ascianobactér i
asnãopossuem cl orofi
l
a,enquant
oasal gas b)aci
clagem donit
rogênionosoceanos.
possuem. c)oequil
íbr
iodasali
nidadedosoceanos.
d)as cianobact érias não t
êm par ede cel
ular
,enquanto as d)oequil
íbr
iodatemper at
uranaTerr
a.
al
gaspossuem. e)aproduçãodeoxigênionaTerra.
e) as ci anobact éri
as não t êm r epr
odução assexuada,
enquantoasal gaspossuem. 15.(FPS–PE)–“ Umamanchaescur aapareceunoRi oSão
Francisco e está visí
velent re os terri
tór
ios sergi
panos e
10.(UECE)Em rel
açãoaosví
rus,escr
evaV ouFconfor
me al
agoano. O f enômeno j á est á sendo anal isadopor
sej
averdadei
roouf
alsooqueseafi
rmanosi
tensabai
xo. especiali
st
aseoComi t
êdeBaci aHi drogr
áfi
cadoRi oSão
Franciscodefendeoaument odavazãocomoal t
ernativapara
()O genomadoví r
usédeDNAoudeRNA. di
ssiparamanchaescur a...
..
..
...
..
..
.”.
()For a das células hospedeir
as,os ví rus exi
stem como .
part
ícul
asmul ticel
ulares. Of enômenoci tadonanot íci
af oiprovocadopelapr esençade
()Osví russãoaf etadosporant i
biót
icosquet êm comoalvoa um di nofl
agelado, identi
fi
cado como Cer at
ium f urcoi
des.
paredecelular
,ocl oroplastoouosvacúol os. Assinaleaalt
er nati
vaqueci taogr upoaqueper tenceo
()Os ví rus são par asi
tas ext
racelul
ares obri
gatór
ios das organismocausadordof enômeno.
bactéri
as.
a)Fungos.
Est
ácor
ret
a,deci
mapar
abai
xo,asegui
ntesequênci
a: b)Bactéri
as.
c)Animais.
a)V,F,F,F. d)Vegetais.
b)V,F,V,F. e)Proti
st
a
c)F,V,F,V.
d)F,V,V,V

373
DI
A4-GABARI
TO

MAT
EMÁT
ICA BI
OLOGI
A
1.C
1.b
2.d
2.e
3.d
3.d
4.e
4.c
5.c
5.a
6.d
6.c
7.c
7.d
8.b
8.c
9.a
9.a
10.a
10.c
11.b
12.b
13.c
F
ILOSOF
IA 14.e
15.e
1.e
2.e
3.c
4.d
5.c
6.c
7.b
8.d
9.a
10.b

374
DI
A5
a)geram um campomagnét i
cocuj asosci l
açõesdesvi
osem
F
ISI
CA todososí mãsnaspr oxi
mi dadesdof i
o.
b)geram um campoel étricouni f
ormequet endeaanularo
Assunt
o:el
etr
omagnet
ismo efei
todocampomagnét i
cot errestr
e.
c)ger am um campo el étri
co que i nterf
ere com o campo
1.(EAM)Osí mãssãocor posquegeram campomagnéticoe magnét icodaagul ha,ocasionandodesvi o.
asobservaçõesdefenômenosr el
aci
onadosaomagnetismo d)geram um campo magnét ico unif
orme,de f or
ma que a
ocorr
em desdeaAnt i
gaGr éci
a.Sobreaspropr
iedadesdos agulhat endeaor i
entar-
seper pendicularmenteaele.
i
mãs,analiseasaf
ir
mativasaseguir. e)ger am um campo magnét ico que se soma ao campo
terr
est
r e,provocandoodesvi odaagul ha.
I
-Quando há doi sí
mãs,é cor reto afi
rmarque seuspol os
magnéticosdemesmonome( norteenor t
eousulesul )se 4.(UERJ)−Consi dereasi tuaçãoem queum meni noenrola
repel
em. vári
asespirasdeum f iocondut ordeel et
ri
cidadeaor edorde
I
I-Quandoum I mãédi vi
didoaomei o,obtêm- sedoisoutr
os umabar radef erro.Leia,agor a,asaf i
rmaçõesabai xo:
i
mãs,cadaum com seuspr ópr
iospolosnor teesul. I.Seabar rafordemat er
ialisolant
e,elasecompor tar
ácomo
I
II-Em um i mã,exi
stem car gas magnét icas posi
ti
vas e um condutor.
negati
vas,separ
adasporumadi stânciaigualaocompr i
mento II
.Seabar r
adef er
rof orum magnet o,umacor r
enteelét
rica
doímã cir
cular
ápelasespi r
as.
II
I.Seumacor renteelétri
caci rcul
arpelasespi r
as,abarrade
Mar
queaopçãocor
ret
a. ferr
osecompor tarácomoum i sol
ante.
IV.Seumacor renteelétri
caci rcul
arpelasespi r
as,abarrade
a)Apenasaafi
rmati
vaIéverdadeir
a. ferr
osecompor tarácomoum magnet o.
b)Apenasaafi
rmati
vaIIéverdadei
ra. Aaf i
rmati
vaqueseapl i
caàsi t
uaçãodescr it
aéadenúmer o:
c)Apenasasaf
irmat
ivasIeII
Isãoverdadeir
as. a)I
d)Apenasasaf
irmati
vasIeIIsãoverdadei
ras. b)II
e)Apenasasaf
irmati
vasIIeII
Isãoverdadei
ras. c)II
I
d)IV
2.(ENEM)Osvent ossol ar
essãof enômenoscar act
eri
zados
porfeixesde par t
ículascarregadas,lançadaspel o Sol,no 5.( UNI OESTE –PR)–Um pr óton(p),um elétron( e)eum
espaço,em al t
a velocidade.Soment e uma pequena f r
ação nêutron( n)entr
am com amesmavel ocidadenumar egiãode
dessaspar tí
cul
asat ingeaat mosferanospol os,provocando campomagnét i
counifor
me,perpendicularepar adent rodo
asaur oras.A chegada dessaspar tí
culasà super fí
ci
e pode plano da f ol
ha conf
orme demonstr
ado nas figuras abaixo.
gerarefeit
osindesejáveis,i
nter
fer
indonast elecomunicações, Assinal
eaal ter
nati
vaquemostraat r
ajetóri
acorretadast rês
no tr
áfego aéreo e nas l i
nhas de tr
ansmi ssão de energi
a partí
culas.
el
étri
ca.

Essesef
eit
ossãomi
nimi
zadosnaTer
rapel
aaçãodeseu(
sua)

a)ionosf
era.
b)campogeomagnét ico.
c)camadadeozôni o.
d)campogr avi
t
aci
onal.
e)atmosfera.

3.(UFPel−RS)−Pedr oreali
zaexper iênciasnoLabor atóri
o
deFí sicadesuaescol a,util
i
zandoamont agem most r
adana
fi
guraabai xo.Com oci r
cuit
oaber to,elever i
fi
caqueaagul ha a)I
magnét i
ca or i
enta-se na direção Nor t
e-Sul. Fechando o b)I
I
cir
cuito,def ormaqueumacor r
ent eelétri
caper cor
raof io,a c)I
II
agulhamovi ment a-seeor i
enta-se,apr oxi
madament e,numa d)I
V
dir
eçãoper pendicularaocondut or.Pedr oachaest ranhoque e)V
umacor rent eel étr
icapossai nfl
uenciaraor ient
açãodeum
ímã.Par aaj udá-loacompr eenderoqueest áacontecendo, 6.( UNIFOR –CE)–Consi dereasaf i
rmaçõessobr eocampo
vocêexpl icaqueascar gaselétr
icasem movi mentonof io magnét iconointeri
ordeum solenoide.
I.O módul odessecampoépr oporcionalaonúmer ode
es pi
rasporunidadedecompr i
ment odosol enoi
de.
II.Aint
ensidadedessecampodi minuiquandosei ntroduz
umabar radeferronoseuinteri
or.
III.O módulodessecampoépr oporcionalàintensidadeda
cor r
ent
eel ét
ri
caqueper corr
eosol enoide.

Est
ácorret
osoment
eoqueseaf
i
rmaem:
a)I
b)I
I
c)I
II

375
d)IeII
e)IeII
I
D
IA5
7.( UNI FOR −CE)−Osci enti
stasqueestudam af ísicadas 9.(ACAFE–SC)–Umapar tículacom massa6x10–5 kge
par t
ículas necessi t
am est udar o compor tament o e as cargaelétr
icademódul o8x10–3C,él ançadaapar t
irdo
propr i
edades do núcl eo atômico. Para est udar os pontoP,perpendi
cularmenteaum campomagnét icounif
orme
component es dos prót
ons no maioraceler
adordo mundo, dei nt
ensi
dade3t eslas,com velocidadede100m/ seapós
recent ement ei naugurado na Suíça “LHC ( Large Hadr on descreverum arcodeci r
cunferênciaati
ngeoant epar
ono
Col l
ider)”,pr ót
ons de massa ‘m’e car ga positi
va ‘ q’são pontoQ.Af orçapesoédespr ezívelfr
enteàforçamagnét i
ca.
disparados em col i
são f rontal
, com vel oci dades
per pendi cul
aresaCamposMagnét i
cosUnif
or mes,sof rendo
aç ãodef orçasmagnét i
cas.OsCamposMagnét i
cosut il
izados
são uni formes e atuam perpendicular
mente à vel ocidade
dest as par t
ícul
as. Podemos af ir
mar que est as f or
ças
magnét icas:

Com r elaçãoaoexpost o,anali


seasafir
maçõesaseguir:
I.O raiodat raj
etór i
aéde0, 25m.
II.Acargat em sinalnegativo.
III.O módulodaf orçamagnéticasobreacargaé2,4N.
Aal ter
nativa,cont endotodasasafir
maçõesverdadei
ras,é:
a)I–I II
b)I–I I
c)I I
d)I I
I
e)I–I I–I II
a)Mantêm asvel ocidadesescal aresdospr ótonsconstantes,
masoscol ocam em t r
ajetóriasci
rculares. 10.( UNI
FAL–MG)− O t r
ansfor
mador ,esquemati
zadona
b)Mantêm asvelocidadesescal aresdospr ótonsconstantes, f
iguraabaixo,éum disposit
ivoqueper mit
eael evaçãoouo
masoscol ocam em t r
ajetóriasheli
coidais. abaixamentodatensãoforneci
da,uti
l
izando-sedosprincí
pios
c)Aumentam asvel ocidadesescal aresdospr ótonsemant êm dainduçãoelet
romagnética.Observeafiguraatent
amente
suastr
ajetór
iasreti

neas.
d)Diminuem asveloci dadesescal aresdospr ótonsemant êm
suastr
ajetór
iasreti

neas.
e)Não alteram asvel ocidadesescal aresdospr ótonsnem
alt
eram assuastrajetórias.

8.(UFTM −MG)−Um supor t


efeit
odepl ásticonaformadeU
podegi rarl
ivrementepar al
eloaopl anoxy ,sobreoei xoE,
vert
icale paralel
o ao eixo z.Pormei o de uma hastef i
na,
paralel
aaopl anoxy,pr esaaosupor te,um í mã,em for
made
barra,girali
vrement e ao redordo seu ei xo de si
metri
aA,
coaxialàhaste.Paralelamenteaopl anoxzenacoor denada Adifer
ençadepotenci
alnomedi
dorG eacor
rent
equef
lui
y=0,umaespi r
acircularder ai
oR,cuj oc ent r
oestáconti
do atr
avésdelesão,RESPECTIVAMENTE:
noei xoAdesi metr
iadoí mã,éper corri
danosent idohorári
o a)120Ve0, 1A.
pelacorrent
eel ét
ri
cai ,confor
mei ndicaaf igura. b)120Ve10A.
c)1,2Ve1, 0A.
d)0,0Ve0, 0A.
e)1,2Ve10A.

L
ITERAT
URA
Assunto:pr
é-moderni
smo,vanguar
das,semanadaar
te
modernaegeraçõesmoderni
stas

Com apassagem dacorrent


eelétri
cai
naespir
a,adireçãodo
ei
xo M,que passa pelospolosN e S do ímã,se tornará
paral
elaaoeixo
a)x,com onor t
edoí mãapont andopar
aosent idoposit
ivo
desseeixo.
b)x,com onor t
edoímãapont andoparaosentidonegativo
desseeixo.
c)y,com onor t
edoímãapont andoparaosent idoposit
ivo
desseeixo.
d)y,com onortedoímãapont andoparaosentidonegativo
desseei

desseei
xo.
e)z,com onor
xo.
t
edoímãapont andoparaosenti
dopositi
vo 376
D
IA5
1.(
ENEM PPL)Naquel et
empoeumor
avanoCal
ango-
Fri
toe 3.(UNI FESP)Est emovi ment ofoicompl exoecont radi
tór
io,
nãoacr
edi
tavaem f
eit
icei
ros. com li
nhascentraiseli
nhassecundár i
as,masi ni ci
ouumaer a
de t ransfor
mações essenci ai
s. Depoi s de t er sido
E o contrassenso mai s avultava,porque,j á ent ão,-e consideradoexcentri
cidadeeaf rontaaobom gost o,acabou
ex cl
uída quanta coisa-e-
sousa de nós t odos l á,e out ras tor
nando- se um grande fatorde r enovação e o pont o de
cismascor ri
queir
ast ai
s:salder ramado;padr eviajandocom a ref
erênciadaat i
vi
dadear tíst
icael i
terári
a.Decer t
omodo,
gent enot r
em;nãof alarem r aio:quandomui to,eseot empo abri
uaf asemai sfecundadal iterat
urabr asil
eira,quej áhavi
a
es tá bom "faí
sca"·nem di zerl epra"só o " mal "
·passo de adquiri
do mat uri
dade suf i
ciente par a assi mil
ar com
ent r
adacom opé'esquer do;avedopescoçopel ado;r isada ori
ginali
dadeassugest õesdasmat r
izescul t
urais,produzi
ndo
rengadesui ndara;cachorro,bodeegal o,pret
os;[ ...
]-por que, em largaescalaumal i
teraturaprópria.
j
á ent ão,como i a dizendo,eu poder ia conf essar,num
(
Ant
oni
oCandi
do.I
nici
açãoàl
i
ter
atur
abr
asi
l
eir
a,2010.Adapt
ado.
)
recensei oaproxi
mado:dozet abusdenãousopr óprio;oi to
regrinhasortodoxaspr eventi
vas;vi ntepéssimospr essági os; O movi
ment
oaqueot
ext
oser
efer
eéo
dezessei scasosdebat idaobr igatór
ianamadei ra;dezout ros
ex i
gindoaf igadigit
alnapolit
ana,masdal egítima,ocul t
ando a)Moderni
smo.
bem acabeçadopol egar;eci ncoousei sindicaçõesder i
tual b)Romantismo.
mai scompl i
cado;total
:setentaedoi s-novesf ora,nada. c)Ar
cadismo.
ROSA,J.G.SãoMar
cos.Sagar
ana.Ri
odeJanei
ro:JoséOl
ympi
o,1967(
adapt
ado) d)Reali
smo.
e)Natur
ali
smo.
JoãoGui
marãesRosa,nessef
ragment
odecont
o,r
esgat
aa
cul
tur
apopul
araor
egist
rar 4.(CESMAC)A exi gência da inser
ção de uma produção
l
inguí
sti
carespondepelaexigênci adainser
çãohist
óri
ca,em
a)tr
echosdecantigas. um tempo e lugar
.De t alforma que essa pr
odução sof
re
b)ri
tuai
sdemandi ngas. i
nfl
uênciadesuasver t
entesculturai
sproeminent
es.Assim,
c)ci
taçõesdepreceit
os. seexpli
caaopçãodosModer ni
st
asbr asi
l
eir
osnaSemanade
d)ceri
môniasr
eli
giosas. Art
esModer nas,de1922:
e)exemplosdesuper st
ições.
1)pelaopçãodover soli
vre,sem aexi
gênciador i
gorformal
.
2. (FUVEST) Mar tín Fierro acredi
ta na impor t
ânci
a da 2)pelaprefer
ênciadeumaexpr essãoli
nguíst
icanacional
.
contri
buiçãointelect
ualdaAmér i
ca,préviatesouradaat odo 3)pelatemáticacom i
nspi
raçãonavidadocot idi
ano.
cordão umbi l
ical.Acentuare gener ali
zarpar a as demai s 4)peloi nter
esse em explorara exuberant
e natureza do
mani f
estações intel
ectuais o movi mento de i
ndependência Brasi
l.
i
niciado,noidi
oma,porRubenDar ío,nãosigni
fi
ca,entr
etanto, 5) pela volt
a ao idealda perfei
ção formalher dada do
quehaver emosder enunciar,nem muitomenosquef i
njamos Parnasi
anismo.
desconhecerquet odasasmanhãsnosser vimosdeum cr eme
dentalsueco,deumast oalhasfrancesasedeum sabonet e Est
ãocor
ret
as,apenas,asal
ter
nat
i
vas:
i
nglês.
a)1,2,3e4apenas
Mart
ínFi
err
otem f
éem nossafonét
ica,em nossavi
são,em b)2,3e4apenas
nossasmaneir
as,em nosso ouvi
do,em nossa capaci
dade c)1e2apenas
di
gesti
vaedeassimi
lação. d)4e5apenas
e)1,2,3,4e5
Arevi
stadevanguardalit
erár
iaMar t
ínFi
err
ofoif
undadaem
BuenosAi
res,naArgent
ina,em 1924. 5.(
UNICENTRO)ASemanadeAr t
eModer
na,r
eal
i
zadaem
São Paulo, em 1922, é consi
der
ada um marco do
O“Manif
est
o”,publ
i
cadonoseunº4,apr esent
avasi
ntoni
as Moder
nismonoBrasi
l.
com omovi
mentomoder
nist
apaul
i
stano,ao
Assi
nale a al
ter
nati
va que car
act
eri
za, cor
ret
ament
e, o
a)pr opora r uptura com t r
adições estéticas e val ori
zara Moderni
smobrasi
lei
ro.
autonomiacr i
ati
val ocal,sem desprezarosi ntercâmbioscom a
Europa. a)Aspr oduçõesf undi am escul tura,l
iteraturaemúsi ca,em
b)defenderaobedi ênciaaosmodel osar tí
st i
cosdaFr ançae consonânci a com uma concepção mai sr epresent
at i
va e
daInglater
ra,reconhecendosuacont r
ibuiçãoi ntel
ect
ual . acadêmi ca.
c)repudiaromovi ment odei ndependênci ai nici
ado,nal íngua b)Reaf i
rmavaaest éti
casi mbol i
sta,sobret udonaescul turae
espanhola,pelopoet anicaraguenseRubenDar í
o. napi ntura,part
indodosnovosi deai ssurgidosnaépoca.
d)buscari nspi
ração nos modos de expr essão popul are c)O movi mentot inhacomot ônicaodesenvol vimentodas
art
íst
icaor i
ginári
osdaAmér i
caer evolucionaroshábi tosde tr
adiçõesbr asi
l
eirasnocampodasar tes.
consumo. d)Possuí aum compr omi ssocom ar enovaçãoest ét
icaque
e)condenara i nqui etação int
electuale a exper iment ação abrangi aal i
ter
atura,amúsi caeasar tespl ásti
cas,rompendo
l
it
eráriaem favordacul tur
ademassasedoconf ormismo com ospadr õesvi gent es,trazendoal i
ber dadedeexpr essão.
e)Rompi aosparadi gmascom aassoci açãoent reamúsi cae
a pintura de grande escal a,t razendo o passado em suas
mani f
est açõeserudi tas.

377
D
IA5
6.(FAG)Lei
a as consi
der
ações abai
xo sobr
e as escol
as As vanguar das eur opei as não devem ser vi st
as
l
it
erár
ias: i
soladamente, uma vez que el as apr esentam al guns
conceit
osestéticosevi suaisqueseapr oxi
mam.Com base
I.Rompeu r adicalment e com o Neocl assi cismo ( também nosconceitosvanguar dist
as,ent reelesodeexpl oraçãode
denomi nado Ar cadi smo,na l iteratura).Di vide-se em t rês for
masgeomet ri
zadasdoCubi smo,noi ní
ciodosécul oXX,o
gerações:naci onal i
smooui ndianismo,byr oni smooumaldo quadroSoldadosj ogandocar t
asexplorauma
séculoeger açãocondor ei
raouhumani sta. a)abordagem sent i
ment al
i
st adohomem.
II
.I nspirados pel os i deaisi l
umi ni
stas de r acionali
smo e b)imagem planapar aexpr essarai ndustr
ial
ização.
objeti
vidade,buscavam a cr iação de obr as har môni cas, c)aproxi
maçãoi mpossívelentremáqui naehomem.
equil
ibradas,di tadasporpadr õesdebel ezapr ovenienteda d)unif
ormidadedet onscomocr ít
icaàindustri
ali
zação.
arte grega.TómasAnt ônio Gonzaga e Cl áudi o Manuelda e)mecanizaçãodohomem expr essaporf or
mast ubul es.
ar
Costasãof i
l
iadosaessaescol a.
II
I.Tevecomomar coini ci
alaSemanadeAr teModer na,em 9.( PUC- CAMPINAS)Passadast antasdécadas,est amosde
1922,moment omar cadopel aef ervescênci adenovasi deiase novopr eocupadoscom amoder nidadede22.Osf ragment os
model os.Tr adicional ment eédi vididoem t rêsf ases:pr imeira f
uturistas de Mi r
amare a r apsódi a de Macunaí ma são
fase( f
aseher oica),segundaf ase( geraçãode1930)et erceira apont ados sempr e como al tos model os de vanguar da
fase (ger ação de 1945) .Vinicius de Mor aes e Mar i
o de l
it
erár i
a.Maseoquevei odepoi s?Nasmel horesobr asde
Andradeest ãoent reospr i
ncipaisaut oresdaescol a. autores como Gui mar ães Rosa,Cl ari
ce Li spect
or,Dal t
on
IV.Trata-sedeum movi mentoqueéumar eaçãoest éticaaos Trevisan,JoãoCabr aldeMel oNet o,ArianoSuassuna,j áse
valoresdoRomant i
smo.Buscar egistr
arcenascomuns,de desfazaquel a mist
urai deológica e dat ada de mi t
ologiae
pessoasanôni mas,pr i
mandopel averossimi lhança.Par aessa t
ecni cismo que o movi mento de 22 começou a pr opore
escolalit
er ári
a,ool harpar aohomem epar aasoci edadenão al
gumas vanguar das de 60 r epet i
ram, at é virarem em
dever i
aseri deal izado. esquemaenor ma.Saberdescobr irosent i
door aespecular,
orar esistentedessal i
terat
uramoder nasem moder nismoé
Assi
nal
eaal
t
ernat
ivaqueapr
esent
aasequênci
acor
ret
a: umadast aref
aspr i
ori
tári
asdacr ít
icabr asilei
ra.

a)Arcadi
smo,Romant i
smo,Moder ni
smo,Real
ismo Dentr
easvanguardasart
íst
i
caseur
opei
asqueemer
gir
am no
b)Romantismo,Arcadi
smo,Moder ni
smo,Real
ismo. ent
reguer
ras,dest
aca-
seo
c)Reali
smo,Moder ni
smo,Reali
smo,Ar c
adi
smo.
d)Romantismo,Modernismo,Arcadi
smo,Real
ismo. a)f utur i
smo,movi mentoartí
sticoel i
terári
osur gi donaI táli
a,
e)Reali
smo,Arcadismo,Modernismo,Romant
ismo. mar cadopel apubl i
caçãodoMani festoFut uristadeFi l
ippo
Mar i
net t
i,queanunci avaumanovaor dem apósadest r
uição
7.( UEA) Nas conver sas,util
i
zam-se os pauli
stanos dum massi vapr ovocadapel aguerra.
l
inguajarbár baroemul ti
fári
o,crassodefeiçãoei mpur
ona b) sur reali
smo, vanguar da que despont ou na Fr ança,
vernaculi
dade,masquenãodei xadeteroseusaboref orça bast ant einfl
uenciadapelapsi canálise,quet evecomoum de
nasapós trof
es,et ambém nasformasdebrincar
.[.
..
]Massi de seus pr incipais expoent
es Andr é Br eton e val ori
zava os
taldesprezívellí
nguaseut il
i
zam naconversaçãoosnat urais i
mpul sos do i nconsci
ente ant e a cr i
se da r acionali
dade
destat er
ra,logoquet omam dapena,sedespoj am det anta pr ovocadapel aguer r
a.
asperidade,[ .
..
]exprimindo-se numa out
ral i
nguagem,mui c) expr essionismo, movi ment o ar t
ísti
co que af lorou na
próximadavi r
gil
i
ana. Al emanha,l i
deradoporPabl oPi casso,vol tadoàdenúnci a
(
Már
iodeAndr
ade.Macunaí
ma:oher
óisem nenhum car
áter
,1989.
)
realista do t errí
velquadr o socialpr ovocado pel a der rota
dessepaí snaguer r
a.
Ocomentáriodoher
ói,em umacart
aenvi
adadeSãoPauloàs d)i mpr essionismo,gêner opictóri
coqueemer giunosPaí ses
suassúdi
tasnaAmazônia,expr
essaumapropost
adaest
éti
ca Bai xos e na Fr ança, mar cado pel a subjetividade, pel a
moderni
st
a,asaber: mel ancol ia e pel a angústia susci tados nos i ndivíduos
traumat i
zadospel aguer r
a.
a)aincor
poraçãodal i
nguagem cot
idi
anapel ali
ter
atur
a. e)f auvi smo,cor renteartí
sti
cacuj onomeder i
vade“ f
auve” ,
b)aimit
açãodaar teeuropei
adevanguar da. fera em f rancês,que t i
nha porobj et i
vo retr
at aro mundo
c)asimpli
fi
caçãoestil
í
sti
cadostext
osescr i
tos. bár bar o,nãoci vil
i
zado,porém exót i
coecapazdeapr esent ar
d)afunçãodal i
t
eraturanafor
maçãodaconsci ênciapolí
ti
ca. novospar adigmasdemoder nidadeàEur opaar rasadaapósa
e)aabsorçãoartí
sti
cadospadrõescultur
aisclássi
cos. guer r
a.

8.(
ENEM PPL) 10.(FACERES)Li maBar ret
oéconsi deradoum dosgr andes
escri
toresbr asi
leirosdet odosost empos.NasceunoRi ode
Janeiro,em 1881,e sua l i
terat
ura é mar cada por um
senti
ment odedenúnci adasi njusti
çaspolí
ticasesoci
ais.Um
dosseusl ivrosf amosost ratacom ironi
aehumoraquest ão
dopat riot
ismoexacer bado.Nest er omance,oper sonagem
pri
ncipal,noaugedeseuamorpel apátri
a,escreveum ofíci
o
paraomi ni str
o,em t upi,defendendoqueal í
nguaofi
cialdo
Brasildever ia ser ent ão essa.Como consequênci a,f oi
i
nternadoporsei smesesem um hospí cio.O romanceem
questãochama- se:
a)TristeFim dePol i
carpoQuar esma.
b)Memór iasPóst umasdeBr ásCubas.
c)OsBr uzundangas.
d)Brás,Bexi
e)O t
gaeBar
empoeovent
r
o.
aFunda.
378
D
IA5
QUÍ
MICA b)Achuvaáci daécausadaexcl usi
vament epel apreci
pitação
dodi óxidodecar bonoat mosféricodissol
vidoquesei oni za,
Assunt
o:quí
micaambi
ent
al l
iberandoí onsH+,r eduzindoopH.
c)Osel ement
ospr edomi nantesnachuvaáci dasãoosáci dos
1.(ETEC)O processoconvenci
onaldet
rat
amentodeáguaé sulf
úricosení tr
icos,em decor rênciadapr esençadedi óxido
di
vidi
do em fases que cont
am com um rígi
do cont
rol
e de deenxof r
eededi óxidodeni t
rogênionaat mosf er
a.
dosagem de produt
osquí mi
cose com o acompanhamento d)A chuva áci da ocor re soment e nos l ocai
s onde os
dospadrõesdequalidade. poluent es são ger ados, i ndependente das cor rent es
atmosf éri
cas.
UmadessasfaseséaFl oculação,queserveparaprovocara e)A chuva áci da não causa a l i
beração de subst ânci as
f
ormaçãodeflocosagl
uti
nandoaspar tí
cul
asdesujei
ra.Essa tóxi
cas,comooal umí nio,nosol o.Aincidênciadesset ipode
f
aseéseguidapel aDecantação,em queaáguapassapor preci
pi t
açãoauxi l
ianaf ert
il
i
dadedosol oedaspl antas.
gr
andestanquesparasepararosf locosdesujei
raformados
naet
apaanteri
or. 4. (ENEM)Asusi nasnucl earesut i
l
izam opr i
ncípiodaf i
ssão
nuclearparagerarenergiaelét r
ica.Dentr
odor eator,nêut
rons
Nessa úl
ti
ma et
apa,os fl
ocos de suj
eir
a são separados coli
dem com átomosdeur ânio,quesedi videm em doi snovos
usandoumapr
opri
edadeespecí
fi
cadamat éri
adenominada átomos,liber
andodedoi sat rêsnêutronsdonúcl eo,em uma
reaçãoem cadei a.Essepr ocessol i
beramui tocal or,queé
a)pont o de f
usão,poisosf l
ocossão f undi
dose reti
rados uti
li
zadopar agerarenergia.Por ém,énecessár i
oum si st
ema
quandosedeposi tam nofundodostanques. dear r
efecimentoparaevitarumaexpl osão.Par aisso,aágua
b)pont odef usão,poisosf l
ocosformam vaporesqueser ão captadadef ontesnaturai
sci rculaem um si st
emaf echadoe
eli
minadosnoar . depoisvoltaparaomei oambi ente
c)solubili
dade,poisosflocossãodissol
vidoseseparadosna
fi
lt
ração. Casoessesi
st
emanãoocorr
ademanei
raadequada,ser
á
d)sol ubi
li
dade,poisosf l
ocosformadosirãoparaasuper f
íci
e ger
adoum i
mpact
onegat
i
voporque
dost anqueseser ãoreti
radoscom peneir
as.
e)densi dade,poisosf l
ocosformadosirãoparaof undodos a)produzir
ágasestóxicos.
tanqueseser ãoaspir
adoslentamente. b)diminui
ráareservahídrical
ocal
.
c)aqueceráosecossistemasaquáti
cos.
2.( UNI TAU)O mer cúrio( Hg)é um met alt óxi
co bast ant
e d)aument ar
áadisponibil
idadedenutr
ient
es.
per i
gosoàsaúdehumana,por queécapazdeul trapassaras e)permiti
ráacontaminaçãopormicror
ganismos.
biomembr anas.Age como um pot ente desnat urador de
proteínasei nibidordeami noácidos,i nt
erferindonasf unções 5. ( EsPCEx) “A grande quant
idade de CO2 lançada
met abólicas cel ulares, causando danos às f unções da di
ari
amentenaatmosferaaf
etaairr
adiaçãodecal
orpar
afora
membr anacel ul
arenot ranspor t
eat r
avésdel a,pr i
nci palmente da Terra potenci
ali
zando __________, que pr ovoca
dos neur otransmi ssores cer ebr ais. Uma das f or mas de al
t
eraçõesnocli
ma.”
contami nação pel o mer cúr i
o é a ambi ent al
, ocor rendo
princi
pal ment e pel a al iment ação e consumo de água “
OSO2l iberadonaqueimadecombust í
vei
sfóssei
sagrava
contami nadapormet i
lmer cúri
o.At ualment e,mui t
osef al
ada as enfer mi
dades do apar el
ho respi
rat
óri
o e pode ori
ginar
grandecont ami naçãopormer cúrioquevem acont ecendonos __________. ”
ri
osdabaci aAmazôni ca,devi doaousoi ndiscriminadoei legal Ost er
mosque compl etam,cor ret
aer especti
vamente,as
dessemet alnaat ivi
dadedegar i
mpo. Além di sso,apopul ação duas l acunas do t exto acima, bem como a cor reta
brasil
eira vem descar tando,i ndevidament e,pr odutos que cl
assif
i
cação dassubst ânciasCO2 e SO2 quant o ao seu
contêm mer cúri
o nosl i
xõese at err
ossani táriosde nossas compor tament onapresençadeáguaconst am naalt
ernat
iva:
ci
dades, cont ami nando os l ençóis f r
eáticos e a)oefei toestufa–achuvaáci da–óxidosneutros
consequent ement e,aáguaqueéconsumi da. b)achuvaáci da–oef eit
oestufa–óxidosbásicos
c)oefeitoest ufa–achuvaáci da–óxidosbásicos
Assi
nal
eaalter
nat
ivaCORRETAquei ndi
caosprodut
osque d)achuvaáci da–oef eit
oestufa–óxidosácidos
cont
êm mer
cúri
oesãodescar
tadospel
apopul
açãocomoli
xo e)oefei toestufa–achuvaáci da–óxidosácidos
domést
i
co.
6.Em 201
1,umaf alhanopr ocessodeper f
uraçãoreal
i
zado
a)Chapa de r ai
o-x,lâmpada f l
uorescente e cart
ucho de poruma empresa petrolí
fer
a ocasionou derr
amamento de
i
mpr essora. pet
ról
eonabaciahidrográfi
cadeCampos,noRi odeJanei
ro.
b)Isopor,latadetintaecartuchodei mpr essor
a.
c)Pil
ha,bat eri
ael âmpadaf luorescente. Os i mpactos decor rentes desse der ramament o ocorrem
d)Pilha,l
at adeaer ossoleisopor. porqueoscomponent esdopet ról
eo
e)Lat adet i
nta,chapader aio-xel at
adeaer ossol. a)reagem com aáguadomaresof r
em degradação,gerando
compost oscom el evadat oxici
dade.
3.(UFMS)Leiaot í
tul
o de uma r
epor
tagem da i
mpr
ensa b)aci dif
icam omei o,pr omovendoodesgast edasconchas
sul
-mat
o-gr
ossense: calcáriasdemol uscoseamor tedecorais.
c)di ssol
vem- senaágua,causandoamor tandadedosser es
“Pesqui
sador
es compr
ovam aci
dez em chuvas do f
i
m de mar inhospori ngest ãodaáguacont aminada.
semanaem CampoGr ande” d)t êm car át
erhi drofóbicoebai xadensidade,impedindoas
tr
ocasgasosasent r
eomei oaquát i
coeaat mosfera.
Com base nas car
act
erí
sti
cas de chuva áci
da,assi
nal
ea e)têm cadei apequenaeel evadavolati
li
dade,contaminando
al
ter
nat
ivacorr
eta. aat mosf eralocaler egionalem f unçãodosvent osnasor las

a)O potenci
chuvaáci
alhi
dasi
tua-
dr
ogeni
senaf
ôni
ai
co (
xaent
r
pH)car
e5,
act
6e7,
er
2.
í
sti
co de uma
mar íti
mas.
379
D
IA5
7.( ENEM)Est udoapont ari
scodeaument oededi mi nui
ções 10.( ENEM)Companhi asquef abri
cam j
eansusam cl oropara
drást i
cas de temperatura porcausa da pol ui
ção do ar.O o cl areament o, segui do de l avagem. Algumas est ão
aqueci mento do pl
aneta Terr
a pelo acúmul o de gases na subst it
uindo o cloro porsubst ânciasambientalmente mais
atmosf er
a poder á mudar o cl i
ma de modo r adical
.As segur as como per óxi
dos,que podem serdegr adados por
atividadeshumanasvêm aument andoaconcent raçãodeCO2 enzimas chamadas peroxi
dases. Pensando
edeout r
osgasesnaat mosfer
a,oquepr ovocaaelevaçãoda nisso, pesquisadores i nser
ir
am genes codi f
icadores de
temper at
ura global
.Al guns desses gases são óxi do de peroxi dases em l eveduras culti
vadas nas condições de
nitrogênio, óxido de enxof r
e, dióxido de car bono e cl
ar eament oel avagem dos j eans e selecionaram as
clorofluorcar
bonos. sobr eviventesparapr oduçãodessasenzi mas.

Nessecaso,ousodessasl
evedur
asmodi
f
icadasobj
eti
va
Com basenosconheci
mentossobreosgasesquecompõem
aat
mosf er
aesuasreações,écor
ret
oafi
rmar: a)reduziraquantidadeder esíduostóxi
cosnosefl
uent
esda
l
avagem.
a)O SO3éum óxi doi ôni
co. b)elimi
naranecessi dadedet rat
amentodaáguaconsumida.
b)O ácidonít
ri
coéum áci dofraco. c)elevaracapacidadedecl areamentodosjeans.
c)O monóxidodenitrogênioéum óxidoáci
do. d)aument araresi
stênciadojeansaper óxi
dos.
d)Apresençadeáci dosulfúri
conaat mosf
eranãoaf
etaopH e)associaraçãobact er
ici
daaocl ar
eamento.
dachuva.
e)O dióxi
dodecar bonor eagecom ovapord’águapresent
e 11.( ENCEJA) Ao acompanhara t endênci
a mundi alde
naatmosfera,pr
oduzindoH2CO3( aq)
. uti
l
izaçãodecombust í
veismai sl
i
mpos,oBr asi
lt
em investido
naexpansãodeum pr odutoqueapr esentamenoremi ssãode
8.(UFU) Aper ícia,quet rabalhanoNi nhodoUr ubu,invest
iga poluentesnopr ocessodecombust ão,além depropor ci
onar
se as paredes dos cont êi
ner es que pegaram fogo no dia maiordur abil
idadeaosequi pamentosqueout i
li
zam.Assi m
08/
02/19cont i
nham pol i
uretano,omesmomat eri
alinfl
amável comoopet róleo,podeserencont radoem rochasporosasdo
que servi
u de combust ívelno incêndio da Boate Kiss,em subsolo.Elepodeserut i
li
zadocomof ontedeger açãode
2013.At r
agédianoCTdoFl amengomat oudezjogador esdas energiaelétr
ica,em aplicaçõesautomot i
vasedomést icas.
cat
egoriasdebasedocl ube.Em seusi te,aempr esa,que
i
nstal
ouaest r
ut uranoCT doFl amengo,expl i
caqueut i
li
za O pr
odut
oqueapr
esent
aascar
act
erí
sti
casmenci
onadasno
umaespumadepol iuret
anoent r
edoi spainéisparaformara t
extoéo(a)
part
einternadaspar edesdoscont êiner
es.
a)diesel
.
A espuma,ut
il
i
zada na f
abr
icação cont
êiner
es do CT do b)etanol
.
Fl
amengo, c)gasoli
na.
d)gásnatural
.
a)é um pol í
mer o que forma pl
ásti
cosmai srí
gidosque os
for
madospel opoliesti
reno. 12.(ENCEJJA) “ Existeumanoçãodequef azerxi
xiem uma
b)aoserquei mada,liberagrandequanti
dadedegásci aneto, pisci
nanãot em problemapor queaáguacont ém cl
oro,mas
alt
amentet óxico. i
sso não é ver dade” , adverte um engenhei ro químico
c)possuifórmul amol ecularsi
mples,compostadeátomosde norte-amer icano.Em umapi scina,afunçãodocl oroémat ar
carbono,dehi drogênioedeoxi gênio. bactérias, e a ur ina apr esenta na sua composi ção
d)ébiodegr adável esedecompõemai sfaci
l
mentequeout r
os substânci as,comoaur ei
aeoáci doúrico.O clor
o,presente
polí
meros napi scina,r eagepr ontament ecom oácidoúr i
co,quecontém
nitr
ogêni o.O r esul
tadoéaf ormaçãodecl oretodecianogênio
9.( ETEC)A Quí mi
ca Ambi ent
alest uda todo e qualquer (CNCI )et ricloramina( NCI3),potenci
almenteper i
gosos.
processoquími coqueocor r
ananat ureza,sendoimportante
paraamanut ençãodabiodiversi
dade.Éocampodeest udos O pr
obl
ema car
act
eri
zado nessa si
t
uação ocor
re por
que o
quet em porobjeti
voconheceressespr ocessos,queocor r
em ác
idoúr
ico
de forma nat uralou provocada poral guma int
erf
erência
humana.O al vo é ger
arescl areci
ment o sobr
et odos os a)dil
ui-
senoscompost oslí
quidos.
mecani smosquecont rol
am aquant i
dadedesubst ânci
asna b)vapori
za-separaoarat mosfér
ico.
natureza. c)mist
ura-secom secr
eçõesdocor po.
d)tr
ansfor
ma- seem outr
assubstâncias.
Sem sombr a de dúvidas, essa área da Quí mica est
á
dir
etament erel
acionadacom diver
sasoutrasciênci
as,como
Geogr af
ia, Ecologia, Geol
ogia, Agronomia, Biol
ogi
a e
Toxicol
ogia.

Assinaleaal ternati
vacor r
etasobr eocont eúdobaseadono
text
o.
a)AQuí micaAmbi entaléresponsáv elporresolverprobl
emas
i
ndust ri
ais.
b)AQuí micaécapazdecont rol
arospr oblemasambi ent
ais
sem envol viment odeout r
asár eas.
c)A r elação ent r
e áreasdo conheci mentoéi mport
ante no
estudodepr ocessosquí micosqueocor rem natur
almenteou
deor
d)Ent
seri
i

nt
gem ant
reospr
errompi
ropogêni

dopel
ca.
ocessosquí
aQuí
mi
mi
cosnatur
caAmbi
ai
ent
s,oci cl
odaáguapode
alsem danosaomei o
380
ambi ente.
DI
A5-GABARI
TO

F
ÍSI
CA QUÍ
MICA

1.d 1.e
2.b 2.c
3.e 3.c
4.d 4.c
5.d 5.e
6.e 6.d
7.a 7.e
8.d 8.b
9.a 9.c
10.d 10.a
11.d
12.d

L
ITERAT
URA
1.e
2.a
3.a
4.a
5.d
6.b
7.a
8.e
9.b
10.a

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