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2023 —2023 — Todos os direitos reservados. Geane Diniz © & A.G. Clark ©
Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e acontecimentos descritos são produtos da imaginação dos
autores. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera coincidência.
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização dos
autores.
A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei nº 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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Classificação Indicativa
Na ausência do guia de classificação indicativa para obras literárias e considerando que o guia de classificação para obras audiovisuais reforça quesitos como imagens
explicitas, esta obra literária foi classificado pelos autores baseada no documento: Guia Prático para Rádio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Secretaria
Nacional de Justiça e Departamento de Promoção de Políticas de Justiça – versão 1 de 2022 com abrangência para aplicação da classificação contida na página 36
item “e” do Manual”programas dramáticos ou ficcionais – radionovelas, seriados, peças radiofônicas, sketches.
Reforça-se que na opinião dos autores as obras literárias, agora também lançadas em versões e-book e audio-books mantém semelhança de características de narrativas
Considerações da página 5 do Manual: O processo de classificação indicativa adotado pelo Brasil considera a corresponsabilidade da família, da sociedade do Estado na
garantia à criança e ao adolescente dos direitos à educação, ao lazer, à cultura, ao respeito e à dignidade. Essa política pública consiste em indicar a idade não
A51 Apologia à violência – Baseado no Guia Prático de Rádio V1 de 2022: +18 (ausência de imagens)
A51 Ato de pedofilia – Baseado no Guia Prático de Audiovisual V4 de 2021: +16 (ausência de imagens)
A52 Estupro/Coação sexual – Baseado no Guia Prático de Audiovisual V4 de 2021: +16 (ausência de imagens)
B32 Vulgaridade – Baseado no Guia Prático de Rádio V1 de 2022: +14 (descrição sexual intensa com linguajar vulgar sem imagens)
B45 Vulgaridade – Baseado no Guia Prático de Audiovisual V4 de 2021: +14 (ausência de imagens)
B51 Relação sexual intensa – Baseado no Guia Prático de Audiovisual V4 de 2021: +16 (ausência de imagens)
Contém: E.1 Atos Criminosos, E.2 Conteúdo sexual, E.4 Drogas Ilícitas, E.6 Linguagem Imprópria, E.8 Nudez, E.12 Violência
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Impresso
1ª. Edição — 22/Fev/2021 – parte integrante do livro de contos “Marcadas pela Máfia”
2ª. Edição — 30/Jun/2023 – v.20230630.1
e-Book
1ª. Edição — 22/Fev/2021 – parte integrante do livro de contos “Marcadas pela Máfia”
2ª. Edição — 30/Jun/2023 – v.20230630.1
Sumário
Ficha Técnica
Sumário
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Leiloada
Pelos seus olhos
O Agente
Delegado Hermes
Toques de Sedução
Amor sem Fronteiras
Agradecimentos
Fale com os Autores
Dedicamos esta história a todas nossas leitoras que
vêm nos acompanhando desde o lançamento de
Delegado Hermes e para as pessoas que acreditam
que a vida pode dar uma segunda chance.
Hoje
Meses atrás
Dias atuais
***
O voo foi tranquilo, até que o piloto nos avisou que em dez
minutos aterrissaríamos na pista de pouso rural que havia nos
arredores da hacienda.
Olhei pela pequena janela circular e avistei os cerros da
minha terra, banhados pelo sol que começava a se esconder no
horizonte, e uma pontada de nostalgia me atingiu. Recordei-me dos
momentos felizes da minha infância, em que ficava correndo por
aquelas colinas, caçando ou procurando pequenos riachos em seus
bosques, antes de descobrir que meu pai era um chefão do
narcotráfico da região.
Ao contrário de meu irmão que o admirava pelo seu poder e
quis seguir seus passos, eu tinha vergonha, vergonha de ter que ser
escoltado até a escola, vergonha dos olhares temerosos dos meus
amigos e professores, vergonha de saber que o império do meu pai
era construído em cima da desgraça humana.
Com o tempo, e a proximidade de Miguel com papai, ele
começou a treiná-lo para assumir os negócios, sempre fez sentido,
era o primogênito.
Meu irmão tinha um temperamento explosivo, gostava de se
meter em brigas desde a nossa infância, quando discutíamos e ele
percebia que não tinha argumentos para rebater os meus, apelava
para a violência. Não que fosse fácil ele me vencer em uma luta, mas
por ser mais velho era mais forte.
Papai ria dessas disputas, afirmava que aquilo ajudava a
temperar o nosso caráter, mamacita ficava horrorizada e nos puxava
pela orelha até a sala da casa grande, onde nos obrigava a ficar um
de frente para o outro, em pé, nos encarando, até que pedíssemos
desculpas.
Nesse aspecto eu vencia o meu irmão, pois eu era mais
orgulhoso da minha teimosia. Miguel, por outo lado, logo se
entediava do castigo e rindo me abraçava.
Apesar de tudo, de sua decisão de seguir os passos do nosso
pai no mundo narco, eu o amava.
Era muito fácil me perder nesses pensamentos e lembranças
enquanto eu olhava a imensidão de terra e vegetação pela janela do
pequeno e barulhento avião, até que, de repente, algo chamou a
minha atenção, afastando-me desses pensamentos nostálgicos e
amargos, pela direita parecia haver um rastro de fumaça branca
indicando que algo vinha do solo.
— Puta que pariu! — gritei assustado. — Miguel! Acho que
lançaram um míssil contra nós!
Meu irmão, que estava apoiado no banco mais à frente,
rapidamente bateu no ombro do piloto e apontou para a direção de
onde o objeto vinha. Eu podia não ser especialista em armamentos,
mas crescer em meio ao narcotráfico fez com que eu aprendesse
muito sobre armas e aquilo parecia um míssil terra.
— Mierda! Manobra evasiva! — gritou ele e depois se voltou
para nós e ao segurança que estava ao seu lado. — Coloquem os
paraquedas!
Meu irmão pegou uma mochila que estava pendurada em seu
banco e colocou em suas costas e eu o imitei.
Sem que eu estivesse preparado, o avião deu uma guinada
para a esquerda, tentando escapar do míssil e ouvimos uma
explosão abafada. Estávamos em um monomotor de seis lugares,
que não possuía capacidade de manobra para escapar de um ataque
desta natureza.
Alarmes começaram a apitar na cabine e o piloto gritou:
— Fomos atingidos, pulem! — ordenou, obrigando-se a se
manter no controle da situação.
Tentamos abrir a porta lateral, mas ela aparentemente foi
danificada com o impacto, pois estava emperrada.
— Não conseguimos abri-la! — gritou Miguel.
— Vou tentar pousar! Sentem-se e apertem os cintos! Posição
de emergência! — gritou o piloto.
Obedecemos a sua ordem, sentia o avião estremecer como se
fosse se desmanchar no ar, abaixei a cabeça, colocando-a entre os
joelhos e aguardei.
Minha mente estava vazia, seja lá quem disse que na hora da
morte víamos a nossa vida passar diante dos nossos olhos, isso era
uma grande mentira, pois sentia apenas o coração disparado e a
garganta seca.
— Vamos bater! Segurem-se! — ouvi a voz do piloto abafada
pelo som estridente dos alarmes e em seguida um estrondo.
Tentei aguentar firme, com o corpo enrijecido, buscando
proteger-me o máximo possível e foi como se todos os meus ossos
explodissem de dor, enquanto um zumbido alto enchia os meus
ouvidos, então o silêncio e a escuridão me envolveram. Não era
quente ou frio, não havia dor ou paz, era somente um nada.
Será que isso é morrer? Um mergulho no vazio e silêncio por
toda eternidade? Foi meu único pensamento.
Após a fuga, consegui pousar o helicóptero em uma fazenda
quando avistei as luzes da propriedade perdida e isolada na
escuridão do fim da madrugada.
Caminhei pela relva molhada de orvalho, sentindo os meus
pés descalços quase congelarem, assim como minha pele, protegida
apenas pelo camisolão hospitalar.
Pelos sintomas do meu corpo percebi que eu não estava
completamente recuperada e com a baixa da adrenalina da fuga,
temia não me manter em pé por muito tempo, pois ainda estava
fraca, faminta e com febre.
Alcancei a sede da propriedade e bati na porta, um homem a
abriu apontando uma escopeta, ele já estava de prontidão, pois era
impossível não ter ouvido o barulho do helicóptero. Entretanto, mais
rápida e hábil do que ele, o desarmei. Meus anos de cartel, desde
que era uma adolescente, fizeram de mim habilidosa e resiliente.
— Fique calmo, vovô — ri do idoso que me encarou com
fisionomia fechada — não vim roubar ou fazer mal para ninguém,
preciso apenas de alguma roupa e algo para comer e beber — avisei
o empurrando para dentro, tentando demonstrar uma força que eu
não tinha, dada a fraqueza que voltava a sentir.
Uma mulher com cabelos brancos e expressão tão severa
quanto a do homem me encarou e expliquei novamente o que
desejava. Tudo o que eu queria era que a situação fosse o mais
amistosa possível.
— Tenho algumas roupas no quarto do meu filho, talvez lhe
sirvam — disse a mulher sem demonstrar empatia ou ódio.
— E onde ele está? — perguntei interessada, não queria ter
que matar ninguém, mas o faria se necessário, nessa vida de cartéis
é sempre matar ou morrer.
— Em paz, no cemitério da cidade — respondeu secamente.
Esperava que sua revelação fosse verdadeira, para a
segurança de todos nós, embora nenhum pai devesse enterrar um
filho. Prestei atenção no homem, que caminhou até a cozinha anexa
à sala, enquanto eu me sentava em uma poltrona, segurando sua
escopeta e as duas pistolas.
— Ele trabalhava para o Don Javier, era seu segurança, foi
morto quando atacaram o carro em que o patrón viajava — suspirou
a mulher, agora sim demonstrando o sofrimento na expressão e o
início das lágrimas.
— Javier Pérez? O líder do cartel de Durango? — perguntei
espantada, estava por todos os noticiários a repercussão do ataque
que o cartel de Sinaloa ousou contra o de Durango, iniciando assim
mais uma guerra, mas nada foi divulgado sobre quantos e quais as
baixas.
Eu conhecia ambos os jefes dos cartéis, acompanhava Don
Hernández em reuniões de negócios, portanto eu sabia de muitos
detalhes, de todos eles, Baja, Sonora, Sinaloa, Durango, Zeta. Cada
um com sua característica, fossem violentos, estratégicos ou mais
apegados às comunidades.
Odiava a todos eles, mas não deixava de ver uma
oportunidade para mim, talvez eu devesse oferecer meus serviços
para algum, deveriam estar precisando de “soldados”, já que uma
guerra foi iniciada. E uma coisa que eu, Lupe Gasolina, tenho é
reputação.
— Sim — respondeu o homem voltando da cozinha com uma
garrafa térmica de café, copo, alguns sanduíches frios e uma porção
de churros.
Senti minha boca salivar com a visão daqueles alimentos, o
meu estômago gritava e ardia, as vertigens estavam insistentes e
não tinha ideia se eram de fome ou da febre.
Pensei em Don Rojas, chefe de Sinaloa, um homem jovem
para ser Don, tinha uns quarenta e poucos anos, herdou o poder de
um tio, após o trair e o executar, era especialmente cruel e
sanguinário, diria até que bem desagradável, por outro lado, Don
Pérez, um senhor passando dos sessenta, embora forte, possuía a
aparência de um avô bonachão. Ele tinha um jeito peculiar, era
avesso à violência sem necessidade, mas não hesitava em a utilizar
quando obrigado.
O cartel de Durango tinha fama de ser menos traiçoeiro, além
do mais, sua hacienda poderia estar mais perto, já que o finado filho
deste casal era funcionário lá, por isso decidi que era para lá que eu
deveria ir.
A mulher era mais calada e sumiu escada acima enquanto o
homem se sentava em um sofá na minha frente, observando-me
comer com apetite.
— É muito longe, a hacienda dos Pérez? — perguntei após
ajudar a descer um grande pedaço de pão com o café quente e forte,
agora que sabia mais ou menos a minha localização, traçaria um
plano.
— Uma hora de carro pela rodovia — respondeu, apático.
Nenhum dos dois estava incomodado com a minha presença,
pareciam acostumados com os cartéis e seguiam uma regra clara,
estamos todos em paz quando só se precisa de um prato de comida.
Pensei nas possibilidades, vi um velho carro estacionado
próximo à casa, mas queria evitar as estradas, talvez eu pudesse ir
pelos cerros, evitando as trilhas mais óbvias, vilas e cidades no
caminho.
Tinha comigo um mapa que estava no helicóptero, por isso
acreditei que conseguiria me locomover no ermo, só precisava de um
pouco de comida e uma montaria.
— Certo, viejo (velho), façamos o seguinte, empreste-me
uma montaria, roupas e mantimentos, vou me apresentar para o
herdeiro de Don Pérez, pelo que ouvi nos noticiários ele foi atingido.
Sei que o segundo em comando no cartel é o seu filho Miguel, se eu
for contratada, ele o recompensará, ou o farei eu mesma, tem a
minha palavra — expliquei — agora, se as autoridades chegarem até
vocês, por causa do helicóptero que eu abandonei no seu pasto,
digam que fui para o lado contrário. Mas, se me traírem, voltarei para
me vingar.
Dando de ombros, o homem concordou com ar fatalista, após
lançar um olhar para as armas em meu colo.
Ao amanhecer, eu trotava em cima de um burro, com alguns
sanduiches e água, usando jeans, camisa e jaqueta do falecido filho
do casal, além de um par de botas surradas que pertencia à mulher.
Seguiria ao encontro de Miguel para me apresentar a ele,
estaria mais protegida trabalhando para um cartel em guerra do que
fugindo sozinha, perseguida pelas autoridades federais ou o que
sobrou do cartel de Baja.
Quando o sol se tornou forte, desmontei debaixo de um
pequeno conjunto de árvores, entre dois cerros, e comi o lanche que
o casal me preparou. Analisando o mapa estendido na minha frente,
calculei que chegaria à hacienda no meio da noite. A viagem
demorada se dava pela grande volta que eu havia traçado, preferindo
caminhar por entre as trilhas que me esconderiam de helicópteros
que porventura viessem me procurar, também contava que o casal
informaria a direção errada aos agentes.
Ainda não estava na minha total plenitude física, isso fazia-me
ainda mais lenta e parava um pouco de tempos em tempos. Perto do
crepúsculo, do nada ouvi o som de uma explosão. Olhei para o céu,
um avião descia de forma irregular, balançando as asas de um lado
para o outro, fumaça negra parecia sair da aeronave.
— Madre de Dios! — exclamei ao ver que a aeronave vinha
em minha direção.
Desmontei do animal e aguardei em expectativa, mas o piloto
aparentemente foi capaz controlar o avião que passou longe, vários
metros acima de mim, mas perto o suficiente para assustar o pobre
animal que me levava, com seu zumbido alto.
A aeronave passou pelo topo de um cerro e logo ouvi um
estrondo não muito distante, provavelmente da aterrissagem de
emergência, mas não houve uma explosão de imediato.
Forcei o burro a trotar o mais rapidamente possível em direção
ao acidente.
***
***
Durante a sua missão ele conhece Melanie, uma médica pediatra que é a enteada do
líder do cartel, e uma forte paixão surge entre os dois, mesmo sendo ela a mulher mais
proibida de toda a Baja Califórnia.
Será Matt capaz de cumprir a sua missão delatando o cartel e ainda manter vivo o
amor de Mel por ele?
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Leiloada
Geane Diniz & A.G. Clark
" Vo c ê t e r i a c o r a g e m d e d a r u m l a n c e p a r a c o m p r a r u m
ser humano?"
Esse livro contém gatilhos como cenas de descrições não detalhadas de violência à
mulher e insinuações de abusos.
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Júlio Cesar é o CEO de uma das mais importantes empresas privadas de mineração
do Brasil, para o mundo exterior ele é um playboy aficionado em carros velozes, esportes
radicais e belas mulheres, mas poucos sabem que sua alma é marcada por uma dura
tragédia.
Catarina é uma escultora de talento, uma jovem meiga, batalhadora e independente,
sua restrição social por ser deficiente visual não permitiu que ela conhecesse o amor.
Quando os caminhos deles se cruzam surge também uma intensa atração, mas não é
só o amor que vai marcar a vida desses dois jovens, pois eles terão que enfrentar um terrível
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Será ele capaz de domá-la, ou se deixará ser domado pela ousada e teimosa Camila?
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Toques de Sedução
Geane Diniz
S é r i e “ To q u e s d e S e d u ç ã o ”
Fabi está de passagem por São Paulo e vive uma noite de amor com Jota. Sem
esperança de que tudo vá além do casual ela volta para Londrina sem deixar rastros. Será
que a história desses dois ficará por isso mesmo?
Rosana finalmente consegue consumar uma noite quente com o seu grande crush,
até descobrir que esse envolvimento pode trazer à tona todo o seu passado, será que ela
está preparada para reviver o que ficou para trás?
Lia está cansada de ser traída e decide que nunca mais vai se apaixonar, só que ela
não contava com o surgimento de Guto em sua vida. Só que, ele tem um segredo.
Claudinha precisa tomar uma decisão entre amor e a profissão, enquanto Rafa se vê
perdidamente apaixonado por ela e capaz de fazer qualquer coisa por esse amor.
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Conteúdo Adulto +18
Amor sem Fronteiras
A.G. Clark
Marcos nasceu e foi criado em uma comunidade carente por sua mãe. Com sacrifícios
e dedicação se formou em medicina.
Frente à frente, foram incapazes de evitar uma paixão avassaladora, que precisará
derrubar muros criados pelo preconceito e diferenças sociais.
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Agradecimentos
Cada novo livro terminado é uma conquista e dividimos essa alegria com todos os
nossos leitores, que têm nos acompanhado nesses mais de dois anos de escrita conjunta.
A todos vocês, o nosso carinho e é para vocês que dedicamos mais esta história.
Bjks
Gê & AG
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E-mails
Com carinho
Gê&AG
[1] A Guarda Nacional é uma instituição que serve como polícia nacional do México, cuja função é
fornecer segurança pública ao país. É um órgão descentralizado da Secretaria de Segurança e Proteção do
Cidadão, criado por decreto no Jornal Oficial da Federação, em 26 de março de 2019, pelo presidente
Andres Manuel Lopez Obrador para combater o crime organizado.
[2] A Procuradoria-Geral da República (PGR) é o gabinete do poder executivo federal com funções de
procuradoria, instituição encarregada de investigar e processar os crimes federais.
[3] WASP é o acrônimo que em inglês significa "Branco, Anglo-Saxão e Protestante" (White, Anglo-Saxon
and Protestant). Com frequência usada em sentido pejorativo, presta-se a designar um grupo relativamente
homogêneo de indivíduos de religião protestante e ascendência britânica que supostamente detêm enorme
poder econômico, político e social.
[4] A Drug Enforcement Administration (DEA; Administração de Fiscalização de Drogas) é um órgão de
federal de segurança do Departamento de Justiça dos Estados Unidos encarregado da repressão e controle
de narcóticos.
[5] A história da rivalidade entre os carteis de Baja e Sonora faz parte do livro PAIXÃO PROIBIDA,
disponível na Amazon. Nele, o agente Matt Spencer é um agente federal infiltrado no cartel de narcotráfico e
Lupe a chefe interina da segurança do cartel.
[6] Referência à narrativa do capítulo 1 – trecho introdutório
[7] Culiacán ou Culiacán Rosales é a capital e a maior cidade do Estado de Sinaloa, no México. Localiza-
se na costa do Golfo da Califórnia. Tem 858 638 habitantes. Foi fundada pelos espanhóis em 1531 com o
nome de San Miguel de Culiacán.
[8] Despacito – Luis Fonsi - Despacito ft. Daddy Yankee
[9] Bed & Breakfast – Cama e café da manhã. Típica pousada onde tanto pode ser um hotel de pequeno
porte ou uma casa de família onde os donos alugam os quartos remanescentes
[10] Bad to the Bone – Canção por George Thorogood