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Embora o termo “exame de TAC” ainda possa ser ouvido, este não é
preciso porque as imagens da TC são frequentemente reconstruídas
nos planos sagital e coronal, bem como nos oblíquos.
Definição
A tomografia computadorizada (TC), também conhecida como tomografia axial computadorizada
(TAC), é uma técnica de imagem médica avançada que combina a tecnologia de raios-X com
computação para criar imagens detalhadas de seções transversais do corpo humano ou de objetos
tridimensionais. Essas imagens são obtidas através da captura de uma série de imagens de raios-X
de diferentes ângulos ao redor da região de interesse e, em seguida, a reconstrução computacional
dessas imagens em cortes transversais detalhados.
Diferença entre TC e Radiografia
Tomografia Computadorizada Radiografia
Fatias
Tomografia: Imagens em forma de tomos, fatias bem colimadas de
determina região do corpo que podem ser reconstruídas de forma 3d.
Formação da imagem em TC
Tubo de Raio-X
Terceiro corte
Segundo corte
Primeiro corte
Representação das imagens
Unidades
de H.U
Teclado
Cadastro do
Paciente
Cabeça
Seios da face
Orbitas
Temporal
Pescoço
Col. Cervical
Ombro
Úmero
Cotovelo
Antebraço
Punho
Mão
Tórax
Abdome
Coluna Lombar
Pelve
Coxa
Joelho
Perna
Tornozelo
Pé
Accept
Escolha do janelamento correto
Existem duas formas principais de reconstruir as imagens axiais em outras perspectivas na TC: a
reconstrução multiplanar e a reconstrução volumétrica.
Na reconstrução multiplanar, as imagens axiais são reformatadas em outras perspectivas, como sagital ou
coronal. O computador usa as informações coletadas pelos detectores da TC para criar uma imagem em um
plano diferente do que foi originalmente adquirido. Essa técnica é útil para visualizar estruturas anatômicas
específicas em diferentes perspectivas.
WL (Nível de janela) – Ajusta o nível
(Brilho) de janela com relação a escala de
Hounsfield.
WW (Largura de janela) – Ajusta o contraste
dentro do nível selecionado.
Janelamento
Foram fabricados pela EMI, empresa a qual Hounsfield pertencia e possuía uma ampola de
anodo fixo com feixe linear de RX, onde por corte apenas um detector fazia a leitura. Após
aquisição do corte, faziam movimento solidário de translação-rotação do conjunto ampola-
detector. O tempo de corte era de 5 minutos para reunir informações suficientes.
PRIMEIRA GERAÇÃO DA
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
A geometria de aquisição de dados dos primeiros equipamentos era
baseada em um princípio de rotação-translação, no qual um feixe de raios
X altamente colimado atravessava o paciente e era coletado por um ou
dois detectores. Este feixe de raios paralelos gerava um perfil de projeção
a cada varredura (translação). Após uma translação, o tubo e o detector
giravam um grau e transladavam novamente para coletar informações de
uma direção diferente. Este processo era repetido até circunscrever 180º
ao redor do paciente e esses equipamentos gastavam seis minutos, em
média, para executar todo este processo.
PRIMEIRA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
PRIMEIRA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
1972 - Hounsfield
Sistema únicos de raios-X (Apenas
umas ampola de raio-X)
- Examinar o crânio
- No máximo dois detectores
- Rotação de 180 graus
- Movimento de translação (Para
aquisição de cada fatia)
- 5 minuto para cada fatia
SEGUNDA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
Novo formato do feixe varre áreas
maiores em tempos menores, reduzindo-
se bastante o tempo de realização dos
exames. A qualidade da imagem ainda
era muito ruim. Baixo número de pixels.
SEGUNDA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
Nesta geração de tomógrafos, o número de detectores aumentou resultando em uma
geometria de feixe em forma de um pequeno leque com origem no tubo de raios X .
Após uma varredura, o tubo e o conjunto de detectores realizavam um movimento
de rotação (6o a cada giro), completando um ciclo. Este processo era repetido até
circunscrever 180º em torno do paciente. Isto acarretou em mudanças significativas
no processo de reconstrução das imagens, que agora deveria ser capaz de manipular
as informações obtidas a partir de uma projeção de um feixe em forma de leque. Foi
elaborado um arranjo composto por 30 detectores, que eram capazes de coletar
todas as projeções em torno de 20 segundos.
SEGUNDA GERAÇÃO DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
SEGUNDA GERAÇÃO DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
1974
Feixe em forma de leque com abertura de 10º
(norrowfan beam) e movimento de
translação e rotação;
Conjunto de detectores
Redução do tempo de aquisição do corte (20
a 60 segundos)
Necessário longo tempo de processamento
computacional, devido ao maior número de
informações.
Presença de apenas um tubo de raios X;
Anodo Giratório;
Presença de 30 detectores opostos ao tubo de
raios X;
Capacidade de varredura: 180º em torno do
paciente;
TERCEIRA GERAÇÃO DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Engenharia completamente diferente da primeira e da segunda
geração. Não existem mais as movimentações lineares do tubo de
raios-x e detectores.
TERCEIRA GERAÇÃO DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Equipamentos desta geração realizavam uma coleta completa dos perfis das projeções
em rotação de 360o do conjunto fonte-detector. A geometria do feixe ainda possui
formato de leque e atingia o conjunto de detectores posicionados em arcos de 30º a 40º.
As limitações de aquisição estavam no sistema gerador, pois o tubo de raios X era
alimentado por cabos de alta tensão, que ficavam torcidos ao final de cada giro do
gantry, era necessário então rotacionar no sentido contrário para “desenrolar” os cabos e
assim possibilitar uma nova aquisição. Assim, sequências axiais, com incremento da
mesa eram realizadas em diversos exames.
Esses equipamentos realizavam a varredura em tempos menores que 1 segundo, o que
resultou na diminuição da quantidade de artefatos gerados devido aos movimentos do
paciente
TERCEIRA GERAÇÃO DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TERCEIRA GERAÇÃO DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
1975
- Feixe em forma de leque rotativo.
- Conjunto de detectores em forma de
arco (+ de 100 detectores)
- Giro de 360 graus em torno do
paciente (Detectores e tubo de raio-X)
- Aquisição de cada fatia de 3 a 10
segundos (Muito menor tempo de
aquisição)
- Lâminas de tungstênio (Para diminuir
a radiação espalhada, funciona como
uma grade antidifusora.
QUARTA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
• Surgiu em 1980
• Feixe “em leque”, largo Rotação do
tubo
• Múltiplos detectores fixos (até 4800)
circundando completamente o
paciente
• Tempo de rotação mais curto – até
0.5 segundos
QUARTA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
O projeto dos tomógrafos de 4a geração consistia de um conjunto detector composto por um arco
de 360o (contendo 4000 unidades, em média) que se mantinha estacionário, enquanto o tubo de
raios X rotacionava ao redor do paciente. Uma vantagem dos equipamentos desta geração foi o
fato de obter-se uma alta amostragem das projeções, pois a mesma área do detector era atingida
por uma grande quantidade de fótons de raios X (isto devido à geometria do feixe e à maneira
como os fótons chegavam ao detector), o que minimizou os artefatos de descontinuidade. Era
possível também, calibrar e normalizar (equalizar) o sinal em cada detector, isto evitou artefatos
do tipo anel, nesta geração de equipamentos. Porém, como cada detector era atingido por fótons
provenientes de feixes muito largos, isto produzia muita radiação espalhada. Outra desvantagem
estava associada ao custo de um equipamento deste tipo, pois eram necessários cerca de 4000
elementos detectores distribuídos em uma grande circunferência ao redor do paciente. Tal número
era devido a uma abertura de suficiente do gantry para caber um paciente e também para manter o
tubo de raios X a uma distância aceitável até o paciente.
QUARTA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
QUARTA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
1980
Presença de apenas um tubo de raios X;
Anodo rotatório;
Presença de 4.800 detectores fixos no
gantry;
Feixes em forma de leque;
Capacidade de varredura: 360º em torno
do paciente;
Tempo de varredura: máximo de 5
segundos.
GERAÇÃO HELICOIDAL DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
GERAÇÃO HELICOIDAL DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Pode-se dizer que esta é uma variação da 3a geração de equipamentos de tomografia. O que tornou
a tomografia helicoidal ou espiral possível foi o desenvolvimento de uma nova tecnologia
conhecida por slip ring (anéis deslizantes), que eliminou o problema dos cabos de alta tensão que
limitavam as aquisições na 3a geração. Tal sistema permitia que o contato elétrico entre o gerador
e o tubo de raios X fosse feito por meio de “escovas” que deslizavam em um anel metálico.
Assim, tornou-se viável a aquisição das projeções enquanto a mesa se movimentava, obtendo-se
imagens volumétricas. Como resultado do movimento combinado entre a rotação do sistema tubo-
detectores e do movimento da mesa, a fonte de raios X se movia como se formasse um padrão
helicoidal ao redor do paciente. Outro conceito importante criado neste período foi o fator de
passo (pitch), definido pelo movimento da mesa do paciente a cada 360o de rotação do tubo de
raios X e pela largura do feixe de raios X.
GERAÇÃO HELICOIDAL DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
GERAÇÃO HELICOIDAL DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Axial Helicoidal
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
(Multidetectores/ Multislice)
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
(Multidetectores/ Multislice)
São scanners de terceira geração com capacidades
helicoidais e com quatro bancos paralelos de detectores,
capazes de obter quatro cortes de TC em uma única
rotação do tubo de raios X.
O que muda então com a técnica espiral?
4. Em relação a capacidade de absorver radiação, os meios de contraste podem ser classificados em negativos
e positivos. Dê exemplos de contrastes positivos e negativos.
5. Dê exemplos de limitações para realização de exames em TC.
6. Dê exemplos de parâmetros técnicos que são exigidos nos protocolos de TC. Explique cada um deles.
7. Dê exemplos de vantagens da tomografia computadorizada com relação a radiografias comuns.
8. O que vem a ser SCOUT, SLICE, ROI, DELAY, DFOV, SFOV?
9. Quais fatores afetam a resolução da imagem em TC?
1. Explique com suas palavras o processo de formação de imagem em
equipamentos de TC.
Planejamento dos cortes
SCOUT
Tubo de Raio-X
Fatias
Detectores captam
a radiação Reconstrução 3D
Terceiro corte
Segundo corte
Primeiro corte
- Inicialmente é feito um SCOUT (primeira imagem tomográfica)
da estrutura a ser radiografada.
- A partir do SCOUT são planejados os cortes tomográficos.
- Depois as fatias tomográficas são obtidas com o auxilio da
rotação do conjunto de detectores e fonte de radiação.
- Enquanto o paciente e a mesa se deslocam para dentro do tubo
as fatias axiais são adquiridas.
- Após aquisição das fatias axiais, elas são reconstruídas em outras
perspectivas (coronal, axial, diagonal, 3d).
2. Exemplifique diferenças entre os tomógrafos de 1o, 2o, 3o e 4o gerações.
3. Quais componentes encontramos dentro de uma sala de exames e na sala de
comando em TC?
• Uma sala de exames de TC deve
possuir:
- Mesa de exames;
- Gantry;
- Armário com acessórios para
posicionamento do paciente;
- Armário com EPI´s;
- Armário para armazenamento de
contraste;
- Bomba injetora;
- Gerador de alta tensão;
- Vestiário/banheiro para o paciente
(Opcional).
4. Em relação a capacidade de absorver radiação, os meios de contraste podem ser classificados em
negativos e positivos. Dê exemplos de contrastes positivos e negativos.
• Mulheres grávidas;
• Pessoas muito obesas (superior a 180 kg);
• Pessoas alérgicas ao contraste (só se submete a fase sem contraste);
• Distúrbios neurológicos (Parkinson ou outras afecções que
causam movimentos involuntários);
• Distúrbios psiquiátricos;
• Crianças ou adultos senil (dificuldade de compreensão quanto a necessidade de
imobilização prolongada).
6. Dê exemplos de parâmetros técnicos que são exigidos nos protocolos de TC.
Explique cada um deles.
1.Tipo de TC:
TC convencional: Usa uma única fonte de raios X e um detector para gerar imagens bidimensionais.
TC helicoidal (ou espiral): A fonte de raios X gira continuamente ao redor do paciente durante a aquisição de
dados, permitindo a reconstrução de imagens tridimensionais.
2.Kilovoltagem (kV):
A kilovoltagem controla a energia dos raios X. Valores mais baixos são usados para tecidos moles, enquanto
valores mais altos são usados para tecidos densos, como ossos. O kV afeta o contraste da imagem.
3.Miliamperagem (mA):
A miliamperagem controla a quantidade de raios X produzidos. Valores mais altos fornecem imagens mais
nítidas, mas também aumentam a exposição à radiação.
4.Espessura do corte (slice thickness):
Define a espessura das fatias transversais da anatomia que serão adquiridas. Uma espessura de corte menor
resulta em imagens mais finas, adequadas para detalhes anatômicos precisos.
5.Campo de visão (FOV - Field of View):
O FOV determina a área do corpo que será capturada na imagem. Pode ser ajustado para focar em uma região
específica ou cobrir uma área maior do corpo.
6. Dê exemplos de parâmetros técnicos que são exigidos nos protocolos de TC.
Explique cada um deles.
6. Tempo de exposição (exposure time):
O tempo durante o qual a fonte de raios X emite radiação. Pode ser ajustado para controlar a dose de radiação.
7. Algoritmo de reconstrução:
Define o método usado para converter os dados brutos em imagens 2D ou 3D. Algoritmos diferentes podem ser
escolhidos para otimizar a qualidade da imagem ou reduzir a dose de radiação.
8. Contraste e injeção de contraste:
Em alguns exames de TC, é necessário administrar um meio de contraste para realçar certos tecidos ou estruturas,
como vasos sanguíneos ou órgãos. Os parâmetros relacionados à injeção de contraste incluem a taxa de injeção e
o tempo de aquisição após a injeção.
9. Ângulo de inclinação (gantry tilt):
Em TC helicoidal, o ângulo de inclinação se refere à inclinação da fonte de raios X durante a aquisição de dados.
Isso pode ser ajustado para criar cortes oblíquos.
10. Reconstrução pós-processamento:
Após a aquisição, várias técnicas de pós-processamento, como a reconstrução multiplanar (MPR) ou a
reconstrução de imagens 3D, podem ser aplicadas para visualizar melhor as estruturas anatômicas.
7. Dê exemplos de vantagens da tomografia computadorizada com relação a
radiografias comuns.
8. O que vem a ser SCOUT, SLICE, ROI, DELAY, DFOV, SFOV?
DELAY (Atraso):
Em alguns exames de TC com contraste, o "delay" se refere ao período de tempo entre a injeção do contraste e o
início da aquisição de imagens. O atraso é ajustado para garantir que o contraste atinja as estruturas de interesse na
hora certa para capturar as informações necessárias.
DFOV (Campo de Visão de Diagnóstico):
O DFOV é o campo de visão usado para aquisição de imagens de TC. Ele determina o tamanho da área do corpo que
será capturada na imagem final. O DFOV é importante para definir o nível de detalhe e o tamanho das imagens.
SFOV (Campo de Visão Específico):
O SFOV é uma região específica dentro do DFOV que se concentra em uma área de interesse mais estreita. Pode ser
usado para ampliar a visualização de uma estrutura específica, reduzindo a exposição à radiação e melhorando a
resolução da imagem nessa área.
9. Quais fatores afetam a resolução da imagem em TC?
Kilovoltagem (kV): A kilovoltagem controla a energia dos raios X utilizados na TC. Um aumento
na kilovoltagem pode melhorar a penetração dos raios X através dos tecidos, resultando em uma
melhor resolução de contraste, mas pode reduzir a resolução espacial.
Número de Detectores: TCs modernas usam uma matriz de detectores para medir a radiação após
ela passar pelo paciente. Quanto mais detectores estiverem disponíveis, maior será a capacidade
de coletar dados e, portanto, melhor será a resolução da imagem.
Campo de Visão (FOV): Um campo de visão menor concentra a resolução em uma área específica
da imagem, tornando os detalhes mais visíveis nessa região.
Algoritmo de Reconstrução: O algoritmo utilizado para reconstruir as imagens a partir dos dados
brutos pode afetar significativamente a resolução da imagem. Algoritmos avançados podem
melhorar a resolução e o contraste, mas também aumentam o tempo de processamento.
9. Quais fatores afetam a resolução da imagem em TC?
Tamanho do Detector: O tamanho dos detectores também afeta a resolução. Detectores menores
podem capturar detalhes mais finos, mas podem requerer mais tempo de aquisição.
Questionário de Revisão 1AV
10. De acordo com a Figura, o que devemos fazer para que o paciente fique na posição Head First em decúbito ventral?
- Coloque o cursor do mouse na cabeça ou pés do boneco e clique uma vez para mudar orientação.
Coloque o cursor na área do abdômen e clique uma vez para rotacionar o boneco 90 graus.
Questionário de Revisão 1AV
11. Quais protocolos de janelamento foram utilizados nas imagens a seguir?
a b c d
STD
Chest
Soft
Lung Brain
Angio
e f g h
STD
Abd
Bone Bone
Lung
Identifique o tipo de exame, perspectiva e janelamento utilizado
7 Orbita Bone 9
8 Ombro
Axial
Soft Coronal Bone
Detail
Pelve
Art. Coxo
Femural
11
10
Bone
Bone ATM
Joelho 12 Coronal
sagital
13 15
Coração
Bone Axial
Joelho STD Col. Sacro.coc. Abd. Superior
axial Sagital Coronal
14 bone STD
Identifique o tipo de exame, perspectiva e janelamento utilizado
1 2 3
Lung
Axial
Tórax
Bone
Bone Sagital
Axial Sela turcica
mão
4 5 6
Abd. Total Joelho
Coronal Soft Coronal
STD Brain Bone
Axial