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ANOTAÇÕES:
TIPOS DE CONCENTRAÇÃO DE
SOLUÇÕES
Convenções dos índices:
1 – refere-se ao soluto.
m1, por exemplo, é a massa de soluto.
2 – refere-se ao solvente.
n2, por exemplo, é a quantidade de matéria (“número
de mols”) do solvente.
Sem índice – refere-se à solução
V, por exemplo, é o volume da solução.
m
d=
V
m: massa de solução
V = volume da solução
ou
ou
DILUIÇÃO
A diluição de uma solução é feita por meio da adição
de solvente à solução.
A dedução da equação é baseada no fato de toda
massa de soluto que está contida na solução inicial
(concentrada) também estará contida na solução final
(diluída).
Trabalhando essa ideia matematicamente (como
mostrado na aula – clique aqui), chegamos a duas
equações que podemos utilizar:
Ci . V i = C f . V f
quando utilizamos as concetrações em g/L
ou
Mi . Vi = Mf . Vf
quando utilizamos as concetrações em mol/L
MISTURA DE SOLUÇÕES
Pode ocorrer através da mistura de:
- Mesmo soluto
- Solutos diferentes (sem ou com reação entre eles)
a. Temperatura
Resumidamente:
Graficamente:
Observação:
Graficamente:
TONOSCOPIA
Onde:
∆PV: variação na pressão de vapor
Ppuro: é a pressão de vapor do solvente puro
kt: é a constante tonoscópica
W: é a molalidade (que quase sempre é substituída
pela “molaridade”)
i: é o fator de correção de Van’t Hoff
i: fator de correção
: grau de dissociação/ionização
q: nº de íons gerados na dissociação/ionização
Graficamente:
Resumo teórico – MÓDULO 13
ANOTAÇÕES: EBULIOSCOPIA
Onde:
∆TE: variação na temperatura de ebulição
Ke: é a constante ebuliscópica
W: é a molalidade (que quase sempre é substituída
pela “molaridade”)
i: é o fator de correção de Van’t Hoff
Graficamente:
Resumo teórico – MÓDULO 13
ANOTAÇÕES: CRIOSCOPIA
Onde:
∆TC: variação na temperatura de congelamento
Kc: é a constante crioscópica
W: é a molalidade (que quase sempre é substituída
pela “molaridade”)
i: é o fator de correção de Van’t Hoff
Graficamente:
Resumo teórico – MÓDULO 13
ANOTAÇÕES: OSMOSCOPIA
Onde:
π: é a pressão osmótica
M: é a concentração em quantidade de matéria ou
“molaridade”)
i: é o fator de correção de Van’t Hoff
EMISSÕES RADIOATIVAS
Exemplo:
Exemplo:
Resposta: alternativa a.
Equações:
m0 m = massa restante
m= x
m0 = massa inicial
2 x = nº de meias-vidas passadas
Obs.: a massa pode ser substituída por número de mols, número
de átomos, número de emissões.
ln 2
t 1/ 2=
❑
Resumo teórico – MÓDULO 14
ANOTAÇÕES: Para resolver problemas com tempo de meia-vida, não é
obrigatório utilizar a equação. Em muitos casos, pode-se
pensar que a quantidade de amostra radioativa vai caindo
pela metade a cada meia-vida que se passa. Pode-se
trabalhar em:
- Massa:
- Fração:
- Porcentagem:
GRAFICAMENTE:
Exemplo:
O acidente do reator nuclear de Chernobyl, em 1986,
lançou para a atmosfera grande quantidade de 38Sr90
radioativo. Seu tempo de meia-vida, pode ser obtido
através do gráfico a seguir:
Resumo teórico – MÓDULO 14
ANOTAÇÕES: Supondo ser este isótopo a única contaminação radioativa
e sabendo que o local poderá ser considerado seguro
quando a quantidade de 38 Sr90 se reduzir, por
desintegração a 1/16 da quantidade inicialmente presente,
o local poderá ser habitado novamente a partir do ano de:
a. 2014 b. 2106 c. 2266 d. 2986 e. 3000
Resolução:
REAÇÕES NUCLEARES:
Resumo teórico – MÓDULO 14
ANOTAÇÕES: FISSÃO NUCLEAR:
Exemplo:
FUSÃO NUCLEAR:
Exemplo:
RELEMBRANDO:
F O N Cl Br I S C P H
Formando compostos:
- HIDROGÊNIO NOX = + 1
Exceção:
Hidretos metálicos (Metal+Hidrogênio)
NOX = – 1 Ex.: NaH
- OXIGÊNIO NOX = – 2
Exceções:
Peróxidos (– O – O –)
NOX = – 1 Ex.: H2O2
Fluoretos:
NOX = + 1 Ex.: O2F2
NOX = + 2 Ex.: OF2
- FAMÍLIAS:
1 (1A): NOX = + 1
2 (2A): NOX = + 2
16 (6A) (à direita no composto): NOX = – 2 Ex.: CaS
17 (7A) (à direita no composto): NOX = – 1 Ex.: KCl
Substância simples:
2+x–8=0
x–6=0
x = +6
+6 é o NOX do enxofre (S) no
H2SO4
x–8=–3
x=–3+8
x = +5
+5 é o NOX do fósforo (P) no PO43–
REAÇÃO REDOX
Exemplo:
*Oxidação:
Perda de elétron
Aumento do NOX.
* Redução:
Ganho de elétron
Redução do NOX
AGENTES DA OXIRREDUÇÃO
*Agente Oxidante:
* Agente Redutor:
Exemplo:
KMnO4 5
Cl2 2
Invertendo os valores, temos:
Resumo teórico – MÓDULO 15
ANOTAÇÕES: Acertando os demais por tentativas, teríamos:
Observação 1:
Exemplo:
KMnO4 5
H 2O 2 2
Observação 2:
Cr(OH)3 1
IO3– 2
Invertendo os valores, temos:
[AULA BÔNUS]
Balanceamento -
Método das semi-
reações (meio ácido)
Balanceamento -
Método das semi-
reações (meio básico)
Resumo teórico – MÓDULO 15
ANOTAÇÕE:
Resumo teórico – MÓDULO 16
POTENCIAL ELETROQUÍMICO ANOTAÇÕES:
Semi-reação E0 (V)
Ag+ + e- Ag +0.80
Cu + 2e Cu
2+ -
+0.34
2H+ + 2e- H2 (g) 0.00
Fe + 2e Fe
2+ -
– 0.44
Zn2+ + 2e- Zn – 0.76
Al + 3e Al
3+ -
– 1.66
Mg2+ + 2e- Mg – 2.37
Exemplo 1:
Cu + Fe+2 Cu2+ + Fe
é espontânea?
Cu Cu + 2e– – 0,80 V
E0
Cu Cu + 2e– – 0,80 V
Fe+2 + 2e– Fe + 0,44 V
Cu + Fe+2 Cu+2 + Fe – 0,36 V
ELETRODO DE SACRIFÍCIO
Semi-reações E o (V)
Mg2+ + 2 e– Mg – 2,36
Zn2+ + 2 e– Zn – 0,76
Fe2+ + 2 e– Fe – 0,44
Sn2+ + 2 e– Sn – 0,14
Pb2+ + 2 e– Pb – 0,13
a) Mg e Pb c) Zn e Pb e) Sn e Pb
b) Mg e Zn d) Sn e Mg
PILHAS
Pilha, célula galvânica, pilha galvânica ou ainda pilha
voltaica é um dispositivo eletroquímico que converte
a energia química de reações de óxido-redução
espontâneas em energia elétrica.
Nesse dispositivo, têm-se dois eletrodos que são
constituídos de metais diferentes, que fornecem a
superfície na qual ocorrem as reações de oxidação e
redução, em dois compartimentos e imersos em um
meio contendo íons em concentrações conhecidas.
Os compartimentos são unidos por uma placa ou
membrana porosa, ou ainda por uma ponte salina.
Finalmente, os dois eletrodos são conectados por um
circuito elétrico, localizado fora da célula,
denominado circuito externo, garantindo o fluxo de
elétrons do ânodo para o cátodo.
Resumo teórico – MÓDULO 16
ANOTAÇÕES:
Resumo teórico – MÓDULO 16
PILHA DE DANIELL
Na pilha de Daniell:
E = 0,34 – (– 0,76)
E = + 1,10 V
Ponte salina:
Eletrodos:
E = EMAIOR – Emenor
sendo que os dois potenciais devem ser de mesma
natureza (ambos de redução ou ambos de oxidação).
Resumo teórico – MÓDULO 16
ANOTAÇÕE:
Resumo teórico – MÓDULO 17
ELETRÓLISE ANOTAÇÕES:
Cátions:
1A, 2A e Al+3 < H+ (H2O) < demais cátions
Ânions:
oxigenados, F– < OH– (H2O) < não oxigenados
Resumo teórico – MÓDULO 17
REAÇÕES DA ÁGUA: ANOTAÇÕES:
LEI DE FARADAY
A quantidade de substância
produzida numa eletrólise é
proporcional à quantidade de
carga que passa pelo sistema
e à massa molar da
substância.
Q=i.t
Como Q = i . t
ELETRÓLISE EM SÉRIE
Objetivo:
- Purificação de metais
Montagem:
Objetivos:
DOURAÇÃO
CROMAÇÃO
Cuidados:
Exemplo:
Douração para a produção de semijoias e bijouterias:
TERMOQUÍMICA
Parte da química que estuda o calor envolvido nos
processos físicos e químicos.
a. Reação endotérmica:
é aquela que absorve calor
resfria a vizinhança
HP > HR
Reagente PRODUTO
GRAFICAMENTE
H = HP – HR
REAGENTE Produto
GRAFICAMENTE
H = HP – HR
CALORES DE REAÇÃO:
CÁLCULO DO H
a. Através dos calores de formação:
H = HP – HR
Exemplo:
Determine a entalpia de combustão do etanol, em
kJ/mol, sendo dados:
C2H5OH(l) + 3O2(g) 2CO2(g) + 3H2O(l) H = ?
Entalpia de formação de C2H5OH(l) H = – 278 kJ/mol
Entalpia de formação de CO2(g) H = – 394 kJ/mol
Entalpia de formação de H2O(l) H = – 286 kJ/mol
H = HP – HR
H = [2.(HCO2) + 3.(HH2O)] – [HC2H5OH + 3.(HO2)]
H = [2.( – 394) + 3.( – 286)] – [– 278 + 3.0]
H = [( – 788) + ( – 858)] – [– 278]
H = [– 788 – 858] + 278
H = – 1646 + 278
H = – 1368 kJ/mol
Exemplo:
Determine a variação de entalpia da reação
equacionada:
C2H4(g) + 6 F2(g) 2 CF4(g) + 4 HF(g) H = ?
Dados:
I - H2(g) + F2(g) 2 HF(g) H = – 546 kJ/mol
II - C(graf.) + 2F2(g) CF4(g) H = – 680 kJ/mol
III - 2C(graf.) + 2H2(g) C2H4(g) H = – 52 kJ/mol
Inverte a III:
C2H4(g) 2C(graf.) + 2H2(g) H = + 52 kJ/mol
Resumo teórico – MÓDULO 18
ANOTAÇÕES: Multiplica por 2 a II:
2 C(graf.) + 4F2(g) 2 CF4(g) H = – 1360 kJ/mol
Multiplica por 2 a I:
2 H2(g) + 2 F2(g) 4 HF(g) H = – 1092 kJ/mol
Somando as equações:
C2H4(g) 2C(graf.) + 2H2(g) H = + 52 kJ/mol
2 C(graf.) + 4F2(g) 2 CF4(g) H = – 1360 kJ/mol
2 H2(g) + 2 F2(g) 4 HF(g) H = – 1092 kJ/mol
C2H4(g) + 6 F2(g) 2 CF4(g) + 4 HF(g) H = – 2400 kJ/mol
Exemplo:
Determine a variação de entalpia da reação
equacionada a seguir:
C2H4(g) + H2(g) C2H6(g) H = ?
Dados:
Ligação Energia de ligação
(kJ/mol)
C=C 612
C–C 348
C–H 412
H–H 436
Procedimento:
G = H – T . S
H S G Espontânea
<0 >0 <0 Sim
>0 <0 >0 Não
<0 <0 ? Depende de
T
>0 >0 ? Depende de
T
Resumo teórico – MÓDULO 18
ANOTAÇÕES:
Resumo teórico – MÓDULO 19
CINÉTICA QUÍMICA
Parte da química que estuda a velocidade das
reações químicas.
V m =¿ X∨ ¿ ¿
t Reagente: Concentração diminui com o tempo
Produto: Concentração aumenta com o tempo
X está em módulo para evitar variação negativa,
quando tratamos de reagentes que terão suas
quantidades diminuídas com o tempo.
Exemplo:
V N =¿ ∆ N 2∨ ¿ ¿ ou V H =¿ ∆ H 2∨ ¿ ¿ ou
2
t t 2
¿
V NH =¿ ∆ NH 3∨ ¿
3
t
VN VH V NH
V m= 2
= 2
= 3
1 3 2
Comportamento Gráfico:
Resumo teórico – MÓDULO 19
ANOTAÇÕES: LEI DA AÇÃO DAS MASSAS
(Equação de Guldberg-Waage)
DETERMINANDO x E y
2A + B C + 2D
Exemplo genérico:
3A + 2B C (etapa rápida)
C + 2D 4E (etapa lenta)
[A] Velocidade
[B]
Experimento (mol.L– (mol.L–1.min–
1 (mol.L–1) 1
) )
I 2,0 3,0 0,5
II 4,0 6,0 2,0
III 4,0 3,0 2,0
2A + B C + 2 D
V = k . [A]x . [B]y
2X = 4 2x = 22 x = 2
2y = 1 2y = 20 y = 0
Graficamente:
CARACTERÍSTICAS DO EQUILÍBRIO:
Para uma reação em equilíbrio químico:
V1 = V2
As concentrações molares de reagentes e
produtos serão constantes.
GRAFICAMENTE:
Velocidade em função do tempo:
Reordenando:
K1
=¿ ¿
K2
K c =¿ ¿
pX
=[ X ]
R .T
Substituindo [ ] no Kc , temos:
( )( )
c d
pC pD
.
RT RT
K C=
( RTp ) .( RTp )
a b
A B
K p=¿ ¿
PRINCÍPIO DE LE CHATELIER
(DESLOCAMENTO DO EQUILÍBRIO)
Após atingida a situação de equilíbrio químico ela irá
se manter até que uma perturbação externa
modifique tal condição. É o que diz o Principio de Le
Chatelier:
Pressão:
Ação Desloca para o sentido com
Aumento Menor nº de moléculas
gasosas
Redução Maior nº de moléculas
gasosas
Obs.: considerar apenas as moléculas de gás.
Desloca para a
Retirada de N2(g)
Aumento da pressão
Aumento da
temperatura
Adição de H2(g)
Adição de catalisador
Respostas:
Resumo teórico – MÓDULO 20
EQUILÍBRIO IÔNICO ANOTAÇÕES:
K a =¿ ¿ ¿
Obs.: Quanto maior o Ka, mais forte o ácido, pois
maior será sua [H+] e menor será sua [HA], indicando
um equilíbrio deslocado para a direita.
nº moléculas ionizadas
¿
nº moléculas adicionadas
Simplificadamente:
Kw = [H+] . [OH–]
Lembrete:
+
pH = – log [H ] log a . b = log a + log b
log a/b = log a – log b
pOH = – log log ab = b . log a
[OH–]
log a = b 10b = a
ESCALA DE pH
INDICADORES
São substâncias químicas que apresentam coloração
diferente de acordo com o meio (ácido, básico ou
neutro)
Dentre os mais utilizados estão a fenolftaleína e o
tornassol.
Fenolftaleína Tornassol
Ácido Incolor ácido Vermelho
Básico Vermelho básico Azul
HIDRÓLISE SALINA
Reação de um sal (ou parte dele) com a água,
podendo modificar o caráter do meio (ácido, básico
ou neutro).
É necessário analisar a força do ácido e da base que
originaram o sal.
RELEMBRANDO:
Exemplo:
PRODUTO DE SOLUBILIDADE
Equilíbrio entre uma substância pouco solúvel e seus
íons em solução.
Exemplo:
Ag2S(s) 2Ag+(aq) + S2–(aq)
Resumo teórico – MÓDULO 20
ANOTAÇÕES: CONSTANTE DO PRODUTO DE
SOLUBILIDADE (Kps)
K c =¿ ¿ ¿ ¿
Ordem de precipitação