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ETEP Faculdades
2014
ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
__________________________________ ________________________________
Eng. Paulo Roberto da Rocha Lima Filho Prof.Dr. Liomar de Oliveira Cachuté
ETEP Faculdades
2014
“Não é o mais forte das espécies o que sobrevive, nem o mais inteligente. Sobrevivem aqueles
que se adaptam melhor à mudança”.
Charles Darvin
3
AGRADECIMENTOS
4
RESUMO
5
SUMÁRIO
Pág.
LISTA DE FIGURAS................................................................................................................. 8
LISTA DE TABELAS ................................................................................................................ 9
LISTA DE SÍMBOLOS ............................................................................................................. 10
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 11
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................... 13
6
2.1.14 CARGA DEVIDA Á VENTILAÇÃO ........................................................................... 38
2.1.15 CARGA TÉRMICA TOTAL ......................................................................................... 40
2.1.16 TOTAL DE AR DE INSUFLAMENTO ........................................................................ 40
2.1.17 ESTIMATIVA DE CARGA TÉRMICA DE VERÃO .................................................. 41
3 METODOLOGIA ................................................................................................................ 42
4 RESULTADO ....................................................................................................................... 64
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 67
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 68
7
LISTA DE FIGURAS
8
LISTA DE TABELAS
9
LISTA DE SÍMBOLOS
= Energia refletida;
10
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
11
1.2 JUSTIFICATIVA
Devido ao aumento constante da temperatura global, é uma área que vem crescendo e
muito requisitada, tanto no âmbito corporativo como social.
12
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1 CONDUÇÃO
2.1.2 CONVECÇÃO
13
Figura 2.1 - Quarto aquecido por convecção natural
Figura 2.2 - Corrente de convecção produzida num recipiente com água quando este é
aquecido na parte central do fundo
2.1.3 RADIAÇÃO
14
em ondas de energia radiante que como essas ondas de energia são interceptadas por diverso
corpo de matéria, estas são absorvidas por este corpo e transformadas em energia interna.
15
Ainda nas considerações, estes resfriadores podem ser classificados como de
superfície ou de mistura, para o resfriamento de gases, líquidos ou sólidos; de circulação
natural ou forçada; e de superfície externa seca ou molhada.
Figura 2.4 – Sistema de ar condicionado de expansão indireta (água gelada condensação a ar)
a) Pode ser instalado em tetos, paredes no interior, sem precisar utilizar as janelas;
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b) Na parte interna, só haverá um ventilador e o evaporador, ficando as partes
barulhentas (compressor e condensador) em áreas de serviço ou no telhado conforme
Figura 2.5.
Figura 2.5 – Sugestão em corte para local de instalação de uma ou mais unidades
condensadoras a ar.
Com isso alcançar um nível de ruído muito baixo. Contudo em locais de amplo
publico, por exemplo, igrejas, templos, ele não e aconselhado, pois não permite a renovação
de ar. É indispensável à instalação de exautores, de acordo com a norma NBR -16401.
Em locais que têm vários ambientes, pode se utilizar o sistema Multi Split, ou seja, um
condensador para atender a vários locais com volume de refrigerante variável (VRV). Isso
admite a aplicação de controles eletrônicos microprocessados que podem aferir a quantidade
de gás refrigerante para cada ambiente.
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Tabela 2.1 – Calor liberado por pessoal (kcal/h)
Ainda na ótica a fórmula comum da transmissão de calor por condução e por hora
pode ser expressa conforme Equação 2.1, para materiais homogêneos, paredes planas e
paralelas:
18
(2.1)
Quando o material não é homogêneo, como, por exemplo, uma parede composta com
tijolos, massa e isolamento, a Equação 2.2 adota a seguinte forma:
(2.2)
Se o fluxo for constante, esta transferência pode ser expressa pela Equação 2.3:
(2.3)
(2.4)
Como são utilizados vários materiais nas paredes, para cálculos mais precisos
empregam se as resistências que cada material resiste ao fluxo conforme Tabela 2.2. As
19
resistências são os opostos das condutividades e condutâncias e são adicionadas do mesmo
modo que resistência em série de um circuito elétrico apresentado nas Equações 2.5 e 2.6.
20
Tabela 2.3 -- Diferencial de Temperatura Usado nos Projetos – DT – Baseado na Diferença de
9,4°C entre a Temperatura Externa e o Recinto Condicionado
Tabela 2.4 - Coeficientes Globais de Transmissão de Calor U em kcal . m². °C para Janelas e
Paredes.
21
2.1.7 CARGA DEVIDA À INSOLAÇÃO – CALOR SENSÍVEL
Por absorver, a energia de radiação solar é introduzida nos ambientes tanto em maior
quantidade quanto menos brilhante for a superfície refletora. Assim, tem a seguinte Tabela
2.5, que dá uma ideia do percentual de energia radiante em função da cor.
c) Tipo de construção;
e) Refletância da superfície.
22
Ao discriminar, com certa precisão o volume de calor por radiação e convecção
oriundos do sol, a quantidade que adentra nos recintos não é bem conhecida, sendo assim as
tabelas existentes oferecem uma avaliação satisfatória para os cálculos na pratica do ar
condicionado.
(2.8)
23
Tabela 2.6 - Coeficiente de transmissão do Calor Solar Através de Vidros (Fator Solar)
24
A parcela que adentra no recinto é a que levamos em consideração para os cálculos
de carga térmica.
Esta tabela é utilizada para janelas com esquadrias de madeiras, para esquadrias
metálicas multiplicar por 1,15, apresentada na Equação 2.9.
(2.10)
25
2.1.8 CARGAS DEVIDAS AOS DUTOS – CALOR SENSÍVEL
De todo caso e inserido calor ao ar de retorno, que necessita fazer a troca de temperatura
pelas serpentinas do evaporador.
A decisão mais rápida para resolver essa situação e de estimar o percurso e as dimensões
dos dutos conforme Tabela 2.8, assim que mensurar a quantidade de ar insuflado no ambiente,
mediante ao cálculo do sistema de dutos, fazer uma averiguação para se certificar se as
estimativas de carga térmica dos dutos foram adequadas. Se permanecer dentro da margem de
10% de erro, não há precisão de se recalcular a carga térmica.
Tabela 2.8- Coeficiente Global de Transmissão de Calor U para os dutos em Btu/h por Pé
Quadrado de Área Lateral e em kcal/h.m².°C de Área lateral
26
Figura 2.7 - Área lateral dos dutos
(2.11)
A resolução da área lateral, A, pode ser feita como indicador na Figura 2.7. Se o duto
ficar apoiado na parede ou laje, a área lateral envolvida fica reduzida a Equação 2.12:
(2.12)
27
A expressão para um duto de seção retangular determina conforme Equação 2.15;
O diâmetro equivalente adquirido pela Equação 2.15 pode ser utilizado conforme a
Figura 2.8, sendo assim desde que se entre no gráfico com a velocidade real e o diâmetro
equivalente, obtido da Equação 2.15. A vazão de ar, porém, se aplica a dutos circulares ao
oposto de retangulares. Para que o gráfico da Figura 2.8 possa ser aplicado a dutos de seção
retangular, um novo diâmetro equivalente, , , deve ser determinado. Tendo a equação da
perda de carga deve estar em epigrafe em termos da vazão de ar, Qm³/s, em contrario da
velocidade. Utiliza uma expressão para na forma , para um duto circular resulta
na Equação 2.16.
A perda de carga em um duto de seção retangular calculada pela Equação 2.18 deverá
ser a mesma que aquela alcançada na Equação 2.17, se a seguinte semelhança se conferir.
28
Figura 2.8 - Gráfico de perda de carga em dutos de chapa metálica, reto.
29
Tabela 2.9 – Velocidade recomendadas e máximas para dutos de ar e equipamentos de
sistemas de baixa pressão
Sendo assim a empresa Trane elabora um ábaco Figura 2.9 de fácil interpretação onde
os valores de entrada no ábaco são a velocidade recomendada para dutos conforme Tabela
2.9, e transformar a vazão metro cúbico por hora em litros pó segundo conforme Equação
2.20.
30
Figura 2.9 - Ductulador Ábaco de dimensionamento de dutos retangular e cilíndrico.
Fonte: trane.com
Conforme Tropical (2014) para ter a área efetiva das grelhas de dupla deflexão utilizar
a Equação 2,21 e transformar em unidade de medida dm² para usar a superfície livre conforme
tabela 2.10.
31
Tabela 2.10 – Superfície livre (dm²)
32
(2.22)
(2.23)
(2.24)
(2.25)
33
b) Ventiladores fora da corrente de ar conforme Equações 2.26 e 2.27:
(2.26)
(2.27)
Utilizar a relação de 1 kWh igual a 860 kcal, para potência consumida conforme
Equação 2.28.
(2.28)
Para o cálculo da carga térmica, nem sempre todas as lâmpadas estão ligadas para ser
realizado o levantamento dos cálculos, na maioria das vezes na hora em que a carga térmica
de insolação é máxima as lâmpadas podem encontrar se desligadas.
34
Tabela 2.12 – Energia Dissipada pelas Iluminação
35
2.1.13 CARGA DEVIDA A INFILTRAÇÃO – CALOR SENSÍVEL E LATENTE
Com a circulação do ar externo ao recinto, permite a sua penetração por meio das
frestas nas portas, janelas ou outras aberturas. A situação acrescenta carga térmica sensível ou
latente. Bem que essa carga não possa ser calculada com exatidão, possui duas práticas que
permitem a sua avaliação: o método da troca de ar e o método das frestas.
(2.31)
À formula é assim obtido, como sabe a Equação 2.32 do calor sensível para o ar é:
(2.32)
(2.33)
Aonde: 13,34 pés cúbicos é o volume ocupado por 1 libra de ar nas condições
habituais.
Bem como o calor especifico do ar é 0,24, temos apresentada as Equações 2.34 e 2.35:
(2.34)
(2.35)
36
Tabela 2.13 - Trocas de Ar por Horas nos Recintos
Assim 0,833 m³ são o volume ocupado por 1 kg de ar, nas condições habituais.
Como o calor especifico do ar nas condições habituais é 0,24 kcal/kg °C, conforme
apresentada Equações 2.36 e 2.37:
(2.36)
(2.37)
(2.38)
37
Tabela 2.14 - Infiltração de Ar Exterior
Na visão de Creder (2004) já foi dito que o ar insuflado num ambiente condicionado
regressa ao equipamento de refrigeração, impulsionado pelo ventilador que precisa ser
dimensionado de modo a bater todas as perdas de cargas estáticas e dinâmicas que são
apresentadas em todo o circuito do ar. Parte desse ar é perdida pelas frestas, aberturas,
38
exaustores etc. devendo ser recompletada pelo ar exterior. Além desse fluxo de ar que
recompleta as perdas, há o ar imprescindível ás pessoas, em metros cúbicos por horas, ou pés
cúbicos por minuto, dados esses fornecidos pela Tabela 2.15, baseada na NBR-6401 que foi
revisada e atualizada para NBR -16401, conforme Equações 2.37 e 2.40.
(2.37)
(2.41)
39
O ar exterior introduz calor sensível e latente ao ser misturado com o ar de retorno
antes de passar pelo evaporador apresentada na Equação 2.41.
(2.35)
Q (2.42)
(2.37)
(2.43)
40
Figura 2.10– Carta Psicrométrica
Fonte: Creder (2004).
41
3 METODOLOGIA
A empresa TECNO AIR COM. ENG. LTDA, situada em uma área no centro de São
José dos Campos, ocupa um prédio como escritório, prestando serviços de instalação e
manutenção preventiva e corretiva em sistemas de ar condicionado conforme Figura 3.1. Este
escritório está localizado em uma região tropical, com temperaturas acima da linha do
conforto térmico, ocupando uma área de 124,9 m² valore apresentado na Tabela 3.1,
localizado no segundo pavimento do edifício, ficando acima das demais construções ao seu
redor com pé direito padrão de acordo com ABNT, localizado nas coordenadas 23°
12’32.0’’S, 45°53’12.6’’W.
42
Tabela 3.1 - Área da empresa
Área A1 A2 A3 A4 A5
96,26
(m²) 40,25 9,86 9,67 14,27 22,21
Como não se consegue suprir e atingir a troca térmica necessária dissipando para o
ambiente externo a carga térmica interna, o rendimento dos usuários das salas fica
comprometido, acarretando baixa produtividade, pois a temperatura e umidade não atendem
as condições previstas de conforto, tanto no verão valores apresentado na Tabela 3.3 quanto
no inverno.
43
Tabela 3.2 – Condições de conforto para verão
44
Figura 3.2 – Efeito do movimento do ar sobre o conforto de uma pessoa ou calor sensível
A posição do sol influencia na carga térmica do local e considerando que o sol nasce no
leste e se põe no oeste, os raios solares são mais intensos nestas fachadas pela parte da manhã
e da tarde, respectivamente.
Temperatura de bulbo seco (Ver Tabela 3.3, região sudeste, São Paulo no verão)...........34,9°C
45
3.2 CONDIÇÕES INTERNAS DE PROJETO:
1 - Emboço de 2 cm
Paredes externas para Nordeste (ponto entre o lado Norte e o Leste) conforme Figura
3.3:
f) Acréscimo ao diferencial de temperatura (∆T) = 8,3 °C (Ver Tabela 2.7, cor media)
46
Observação: Como se trata de uma parede voltada para o nordeste foi retirada a media
em N e E.
i) Área das Janelas: Sala de reunião (A5) são duas janelas de 2 m², com total de 4 m²
Área total ( ):
Sendo assim:
(2.10)
Paredes externas para Sudoeste (ponto entre o lado Sul e o Oeste) conforme Figura
3.3:
f) Acréscimo ao diferencial de temperatura (∆T) = 5.5 °C (Ver Tabela 2.7, cor media)
Observação: Como se trata de uma parede voltada para sudoeste foi retirada a media
em S e O.
g) Temperatura máxima do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.3, região sudeste, São
Paulo)
j) Área das Janelas: Sala do financeiro (A2) e Sala do diretor (A3) janelas de 1,8m²,
com total de 3,60 m².
Área total ( ):
48
Sendo assim:
(2.10)
Paredes externas para Noroeste (ponto entre o lado Norte e o Oeste) conforme Figura
3.3:
f) Acréscimo ao diferencial de temperatura (∆T) = 8,3 °C (Ver Tabela 2.7, cor media)
Obs: Como se trata de uma parede voltada para o noroeste foi retirada a media em O e
N.
g) Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.3, região sudeste, São Paulo)
49
Cálculo do coeficiente global (U):
Área total ( ):
Sendo assim:
(2.10)
e) Área dos banheiros, serviço e escada (A1): 7,86 + 4,11 + 4,41 + 3,87+ 8,39 = 28,64
m².
f) Área total ( ):
Sendo assim:
(2.4)
50
Tetos sobre telhados com ou sem sótão:
e) Área dos banheiros, serviço e escada (A1): 7,86 + 4,11 + 4,41 + 3,87+ 8,39 = 28,64
m²
f) Área total ( ):
Sendo assim:
(2.4)
a) Área das Janelas: Sala de reunião (A5) são duas janelas de 2m², com total de 4 m²
c) Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.3, região sudeste, São Paulo)
(2.4)
c) Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.3, região sudeste, São Paulo)
(2.4)
c) Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.3, região sudeste, São Paulo)
(2.4)
c) Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.3, região sudeste, São Paulo)
(2.4)
52
Total de carga (Q) térmica adquirida no recinto devido a CONDUÇÂO EXTERNA:
5340,550 Kcal/h
a) Área das Janelas: Sala de reunião (A5) são duas de janelas de 2 m².
a) Área das Janelas: Sala do financeiro (A2) e Sala do diretor (A3) janelas de 1,8m²,
com total de 3,60 m².
53
b) Fator solar – 8h do dia 21 de janeiro/21 de novembro: U = 33 kcal/h, Tabela 2,6
(Valor máximo para janelas voltadas para o sudeste).
Total de carga (Q) térmica adquirida no recinto devido a RADIAÇÃO: 8191,036 Kcal/h
(2.22)
Calor sensível:
Calor latente:
54
(2.23)
Total de carga (Q) térmica adquirida no recinto devido a OCUPAÇÃO: 800 Kcal/h
(2.11)
Paredes
27,12 1,66 5,5 247,606
internas da A1
Paredes
6,85 1,66 5,5 62,541
internas da A2
Paredes
6,85 1,66 5,5 62,541
internas da A3
Paredes
9,4 1,66 5,5 85,822
internas da A4
Paredes
13,75 1,66 5,5 125,538
internas da A5
55
3.7 CÁLCULO DEVIDO AOS DUTOS – CALOR SENSÍVEL
b) Estimativa de carga térmica por área de piso com pé direito padrão e atividade: 20 m²
/ 116,6Kcal/h, utilizando a tabela 2.16 ( valor da media entre padrão de instalação)
g) Velocidade de ar nos dutos = 6,5 m/s (Tabela 2.9 para dutos principais em edifícios
públicos)
q) Área do duto:
(2.12)
56
Duto não isolado:
(2.11)
Total de carga (Q) térmica adquirida no recinto devido ao DUTO: 1.523,404 Kcal/h
b) Cv = 1/20
c) Rendimento ( ): 46%
(2.25)
Para dois ventiladores será adicionado no ambiente uma carga térmica ao ar circulante
de 1,593 kW = 1.370,391 kcal/h.
f) Potência = 422 W
(2.28)
i) Potência = 66,69 W
(2.28)
57
j) Impressoras dentro da corrente de ar igual a 3.
m) Potência = 440 W
(2.28)
p) Potência = 1.500 W
(2.28)
c) Para obter a carga térmica em kcal/h, usar a relação 1 kWh = 860 Kcal.
58
Total de carga (Q) térmica adquirida no recinto devido a ILUMINAÇÃO:
Kcal/h
c) Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.3, região sudeste, São Paulo).
59
(2.37)
(2.41)
Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.3, região sudeste, São Paulo)
(2.43)
Obtém os valores de carga térmica de cada área, com isso tem os valores de
insuflamento dos recintos climatizados.
Mensuramos os valores de vazão dos ambientas em l/s, para utilizar o método de iguais
perdas, ou seja, de igual em todo o duto. Adotar a velocidade inicial dos dutos principais
de 6,5 m/s conforme a Tabela 2.9.
Sendo assim:
(2.43)
60
Tabela 3.6 - Carga térmica por área
Ambiente A1 A2 A3 A4 A5 A total
Carga térmica
15.624,06 2.432,405 1.084,858 1.782,546 2.977,552 23.901,421
(Kcal/h)
Valores apresentados na Tabela 3.8, utiliza a vazão para transformar em litros por
segundo conforme equação a baixo.
Assim:
Obtendo as vazões consegue se dimensionar cada trecho do duto conforme Tabela 3.7
utilizando o ábaco da Trane que favorece a escolha a partir de iguais perdas, pois se mantém o
mesmo em cada redução da área do duto, sendo assim mantendo o fluxo de
insuflamento conforme Figura 3.4.
61
Figura 3.4 – Escopo do dimensionamento
Sendo assim conforme a Tabela 3.8, obtém o valor de vazão de cada grelha,
ressaltando que não haverá perda de pressão dentro do duto mantendo o insulamento
constante.
Sendo assim conforme a Figura 2.9, obtém o valor da dimensão da grelha, ressaltando
que o valor da área da boca do duto se trata da do ar livre para passagem, que não pode
ultrapassar a dimensão do duto no trecho conforme apresentado na Figura 3.5.
62
Utilizando o ábaco conforme Figura 2.9, resulta no dimensionamento da grelha para
cada ambienta climatizado valores apresentado na Tabela 3.10.
Conforme apresentado nas Figuras 3.6 e 3.7, uma pré-visualização do dos dutos
montados no escritório.
64
4 RESULTADOS
65
um em que há ar de qualidade. Assim, a renovação e a filtragem são fundamentais, haja vista
que não permitem a permanência de um ar viciado com fungos e bactérias.
66
5 CONCLUSÃO
Como pôde ser observado no decorrer do trabalho, o projeto é viável. Entretanto, para
que seja posto em prática, serão necessárias algumas modificações no prédio. Será preciso,
por exemplo, construir uma casa de máquina para alojar o equipamento na área externa. Ela
permitirá receber o ar de retorno e o de renovação, lançado a mistura ao ambiente (ar de
insuflamento), filtrada e condicionada, climatizando o ambiente interno. As portas de cada
ambiente também terão de ser readequadas. Nelas, deverão ser instaladas grelhas que
possibilitem o retorno de ar para o corredor de acesso e deste ponto, devido ao diferencial de
pressão gerado pelo ventilador do equipamento, encaminhado à casa de máquinas pelo duto
de retorno. Logo, tanto o sistema de dutos de insuflamento como o de retorno de ar serão
aparentes, conforme projeto sugerido, e poderão ser do tipo giroval, apropriados esteticamente
para esta condição.
67
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA, E. C. Refrigeração. 3ª edição. Editora Edgard Blucher LTDA - São Paulo, 1982.
68
RESOLUÇÃO 9 - Portaria nº 3.523/GM, Em, 28 de agosto de 1998,(DOU 166 31.8.98,
Seção I, págs. 40 a 42). Disponível em: <
http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/ssaude/vigilancia/vigsan/e-a-saude/p-portaria-3523-
980828.pdf> Acesso em 01/11/2014.
69