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ESCOLA SENAI “JORGE MAHFUZ”

Curso: Técnico em Eletroeletrônica Turma: TE1N

MARCOS VINICIUS DE CARVALHO SOUSA


NILSON PEREIRA DE SOUZA
OSMAR DIAS DA SILVA NETO
RAFAEL SILVA
VICTOR SAMPAIO FLORÊNCIO

PIUC - Projeto integrador de unidades curriculares

INDÚSTRIA ALIMENTOS BRASIL

SÃO PAULO
2022

1
MARCOS VINICIUS DE CARVALHO SOUSA
NILSON PEREIRA DE SOUZA
OSMAR DIAS DA SILVA NETO
RAFAEL SILVA
VICTOR SAMPAIO FLORÊNCIO

PIUC - Projeto integrador de unidades curriculares

INDÚSTRIA ALIMENTOS BRASIL

Trabalho de integração de unidades


curriculares 1°modulo apresentado à
Escola SENAI Jorge Mahfuz como
requisito parcial para a obtenção do
título de Técnico em Eletroeletrônica.

Orientador (a): Prof. (a). Cesar Xavier


Co-orientador (a): Prof. (a). Theresa
Walderrama
Co-orientador (a): Prof. (a). Alexandre
Sobrinho
Co-orientador (a): Prof. (a). Bruno
Santos

SÃO PAULO
2022

2
FOLHA DE APROVAÇÃO

MARCOS VINICIUS DE CARVALHO SOUSA


NILSON PEREIRA DE SOUZA
OSMAR DIAS DA SILVA NETO
RAFAEL SILVA
VICTOR SAMPAIO FLORÊNCIO

PIUC - Projeto integrador de unidades curriculares

INDUSTRIA ALIMENTOS BRASIL

Desenvolvimento de instalações elétricas para abertura de uma filial da indústria


Alimentos Brasil Do setor de estufa para pintura de embalagens.

ASSINATURA DOS MEMBROS DA BANCADA

NOME: _______________________________ DATA __/__/___

NOME: _______________________________ DATA __/__/___

NOME: _______________________________ DATA __/__/___

NOME: _______________________________ DATA __/__/___

3
AGRADECIMENTOS

 A todos aqueles que contribuíram, de alguma forma, para a realização


deste trabalho.
 A todos que participaram, direta ou indiretamente do desenvolvimento
deste trabalho de pesquisa, enriquecendo o nosso processo de
aprendizado.
 Às pessoas com quem convivi ao longo desses meses de curso, que me
incentivaram e que certamente tiveram impacto na minha formação
acadêmica.

4
RESUMO

O objetivo dessa solicitação é para desenvolver o projeto das instalações


elétricas de uma filial da indústria alimentícia Alimentos Brasil . Foi
desenvolvido o projeto elétrico do novo galpão contemplando a tabela de carga,
diagramas unifilar e multifilar, do setor de pintura de embalagens, com base na
norma regulamentadora NBR 5410.
Utilizando de dados coletados através de pesquisas em cima de estufas de
pinturas, foi proposto um ambiente controlado do qual teríamos dados de
temperatura captados por um sensor PTC reproduzidos em um display com
controle de mínima e máxima dando a possibilidade de acionamento de um
exautor através de um interuptor para controle da temperatura.

5
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 – Leis de Ohms ..................................................................... 11

FIGURA 2 – Fórmulas de potência ....................................................... 11

FIGURA 3 – Controlador de temperatura ............................................. 12

FIGURA 4 – Lâmpada incandescente ................................................... 12

FIGURA 5 – Ventoinha 12v .................................................................... 12

FIGURA 6 – Caixa organizadora ........................................................... 12

6
7
LISTA DE TABELAS

TABELA 1: Tabela de carga iluminação galpão ..................................... 13


TABELA 2: Tabela de carga dos circuitos de forças (TUGs-127v) ....... 13

TABELA 3: Tabela de carga dos circuitos de forças (TUEs-220v) ....... 14

TABELA 4: Tabela de força dos circuitos de maquinas (TUE–220) ..... 14

TABELA 5: Tabela de previsão de carga e divisão dos circuitos .......... 15

TABELA 6: Tabela de circuitos do setor de pintura de embalagens ... 15


TABELA 7: Lista de materiais .................................................................. 19

8
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .....................................................................................9
1.1 JUSTIFICATIVA ..................................................................................9
1.2 OBJETIVOS ........................................................................................9
1.3 OBJETIVO GERAL ............................................................................10
1.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..............................................................10
1.5 ESTUDOS DE VIABILIDADE ............................................................10
2 METODOLOGIA .................................................................................11
2.1 Fórmulas utilizadas..............................................................................11
2.2 Materiais utilizados..............................................................................12
3 DESENVOLVIMENTO ........................................................................13
3.1 Tabela de cargas iluminação galpão...................................................13
3.2 Tabela de cargas dos circuitos de forças (TUGs-127v)......................13
3.3 Tabela de cargas dos circuitos de forças (TUEs-220v)......................14
3.4 Tabela de cargas dos circuitos de maquinas (TUEs-220v)................14
3.5 Tabela de previsão de cargas e divisão dos circuitos.........................15
3.6 Tabela de circuitos do setor de pintura de embalagens.....................15
4 PLANTA BAIXA GERAL DA INDUSTRIA ALIMENTOS BRASIL.... 16
4.1 Planta baixa com unifilar do setor.......................................................17
4.2 Quadro geral do setor de pintura ........................................................18
5 LISTA DE MATERIAIS ...................................................................... 19
6 RESULTADOS ................................................................................... 20
7 CONCLUSÃO .....................................................................................21
8 REFERÊNCIA .....................................................................................22

9
1 - INTRODUÇÃO

Mediante o cenário de crescimento industrial do setor alimentício onde se


encontra cada vez mais a automação de processos que ao passar do tempo
ficaram ultrapassados, assim sendo foi solicitado por meio dá Alimentos Brasil, a
abertura de uma filial que cumprisse com as exigências técnicas de uma
instalação elétrica. A equipe técnica vinculada ao departamento de engenharia
efetuou todo desenvolvimento e a elaboração de cálculos de todos os circuitos, e
com a execução de diagramas unifilar e multifilar, passando pela elaboração de
tabela de cargas conforme as exigências da NBR-5410.

1.1 - JUSTIFICATIVA

Com a abertura de uma filial visando o crescimento e o desenvolvimento


dá Alimentos Brasil, e identificando o crescimento de empresas concorrentes,
com a utilização da tecnologia e instalações segundo as normas, foi solicitado um
projeto elétrico para o galpão e o setor de estufa de pintura de embalagens, com
um ambiente monitorado para conseguir fazer uma pintura ideal, com isso foi
utilizado sensores e saídas de ar que contribuísse para uma pintura ideal que
cumprisse os padrões dá Alimentos Brasil e com as exigências da NBR-5410,
possibilitando também uma gestão de energia e sustentabilidade, para poder ser
um destaque em suas filiais e que torne um exemplo contínuo de gestão de
energia e de seus processos de fabricação.

1.2 - OBJETIVOS

Com o crescimento dá Alimentos Brasil, visando a qualidade em suas


instalações elétricas, tem por meio desse projeto o desenvolvimento de um setor
de estufa para os seus processos em pintura de embalagens que cumpram com
os padrões de qualidade e que proporcione uma instalação segura para o seu
processo de produção, que traga resultados significativos do processo em
economia de energia, qualidade e eficácia.

10
1.3 - OBJETIVO GERAL

Conforme o solicitado pelo setor de engenharia, foi necessário a


expansão para buscar a consolidação no mercado não só apenas por meio de
produção mas de qualidade estrutural de suas filiais, com um projeto sustentável
visando a eficiência energética, passando uma imagem de segurança e
inovação, segundo as normas e leis vigentes as indústrias.

1.4 - OBJETIVOS ESPÉCIFICOS

Diante das necessidades dá Alimento Brasil, decidimos que as ações a serem


tomadas seriam de um projeto que gerasse segurança e sustentabilidade ao
processo de produção, optamos por um padrão de entrada que de acordo os
dados da tabela de carga suprem os conjugados de equipamentos e futuras
ampliações, tendo em vista uma economia energética viabilizando um sistema
eficiente.

1.5 - ESTUDOS DE VIABILIDADE

Seguindo a planta baixa foi feito um estudo da área junto aos técnicos e
com essas informações traçamos um perfil no qual visamos uma instalação
segura e que passe uma eficiência energética que traga uma visão de gestão
eficácia, com base nisso e na tabela de cargas decidimos por materiais de
qualidade visando uma qualidade e retorno a longo prazo evitando manutenções
corretivas diárias das quais gerariam um custo a mais para Alimentos Brasil, e
com embasamento nas normas que regulamentam esse tipo de instalações
elétricas.

11
2 - METODOLOGIA

Em um cenário industrial optamos por a utilização de matérias duráveis, com


isso, utilizaremos eletrodutos e caixas de passagem galvanizados, com os devidos
cálculos de correntes, definimos por cabos flexíveis com diâmetro adequados para
suportar a corrente das cargas evitando assim, o superdimensionamento e dividindo
os circuitos de iluminação, força e circuitos específicos optamos por anilhar cada
circuito para ser de fácil identificação em prováveis manutenções deixando sempre
emendas em caixas de passagem, evitando deixar emendas no meio das tubulações.
E para a estufa decidimos que um display seria o ideal para representar os dados
coletado pelo sensor PTC que irá fazer a medição da temperatura do ambiente para
poder se ter um local controlado, esse conte se dará pelo acionamento de um
exaustor o intuito de efetuar uma troca do ar que está circulando ali naquele setor.

2.1 - Fórmulas utilizadas

Utilizamos as leis de ohms para calcular as tensões e as correntes de


cada equipamento e circuitos a serem instalados no setor de estufa de pinturas de
embalagem da Alimentos brasil:

Figura 2

Figura 1

12
2.2 – MATERIAIS UTILIZADOS

Optamos por uma fácil leitura e instalação, devido a isso utilizamos um


controlador de temperatura digital, um cooler de 12v com 1.5A uma lâmpada
incandescente de 60W para simbolizar a resistência e geração de calor e uma
caixa organizadora e
instamos os circuitos.

Figura 3

Figura 5 Figura 4

13
Tabela 1
ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO POTÊNCIA TENSÃO E POTÊNCIA
FATOR DE CORRENTE
ÁREA UNITÁRIA TOTAL FATOR TOTAL SISTEMA DEMANDADA
PONTOS TIPO Figura 6 DEMANDA (A) = P /V
VA VA P W ELÉTRICO EM W
Cozinha/Refeitório 3 LED 10 30 0,92 27,6 127 0,24 6,624 0,22
Vestiário Feminino 3 LED 10 30 0,92 27,6 127 0,24 6,624 0,22
Vestiário Masculino 3 LED 10 30 0,92 27,6 127 0,24 6,624 0,22
3Show
– DESENVOLVIMENTO
Room 1 3 Incandescente 60 180 1 180 127 0,24 43,2 1,42
Show Room 2 5 Dicróica 50 250 0,92 230 127 0,24 55,2 1,81
F. de Embalagens 5 Vapor Metalico 100 500 1 500 127 0,24 120 3,94
Com
Setor deos dados 10
Extrusora fornecidosLED e com 32 as320 características
0,92 294,4 do projeto,
127 0,24 desenvolvemos
70,656 as
2,32
Setor para Secagem 4 LED 80 320 0,92 294,4 127 0,24 70,656 2,32
tabelas abaixo. 6 Vapor Metálico 120 720 1 720
Setor de Esteira 127 0,24 172,8 5,67
Setor de Embalagem 8 LED 60 480 0,92 441,6 127 0,24 105,984 3,48
Setor de Pintura 5 Incandescente 90 450 0,92 414 127 0,24 99,36 3,26

3.1 Tabela de carga iluminação galpão

Tabela 2
3.2 Tabela de carga dos circuitos de forças (TUGs-127v)

14
TUGs
POTÊNCIA POTÊNCIA FATOR POTÊNCIA CORRENTE
QUANTIDADE POTÊNCIA FATOR DE TENSÃO
ÁREA UNITÁRIA TOTAL EM DE DEMANDADA TOTAL
TUGS TOTAL VA POTÊNCIA (V)
VA W MANDA W A
Cozinha/Refeitório 2 600 1200 1 1200 127 0,24 288 9,45
Vestiário Feminino 1 600 600 1 600 127 0,24 144 4,72
Vestiário Masculino 1 600 600 1 600 127 0,24 144 4,72
Show Room 1 300 300 0,92 276 127 0,24 66,24 2,17
Fabricação de Embalagens 1 1000 1000 0,92 920 127 0,24 220,8 7,24
Setor de Extrusão 1 4000 4000 0,92 3680 127 0,24 883,2 28,98
Setor para Secagem 1 2500 2500 0,92 2300 127 0,24 552 18,11
Setor de Esteira 1 2500 2500 0,92 2300 127 0,24 552 18,11
Setor de Embalagem 1 4000 4000 0,92 3680 127 0,24 883,2 28,98
Setor de Pintura 1 1500 1500 0,92 1380 127 0,24 331,2 10,87

15
3.3 – Tabela de carga dos circuitos de forças (TUEs-220v)
Tabela 3
TUEs
POTÊNCIA POTÊNCIA POTÊNCIA
QUANTIDADE FATOR DE POTÊNCIA TENSÃO FATOR DE CORRENTE
ÁREA UNITÁRIA TOTAL DEMANDADA
TUE POTÊNCIA TOTAL W ( V ) DEMANDA TOTAL (A)
VA VA W
Show Room 2 5000 10000 0,92 9200 220 0,24 2400 41,82
F. de Embalagens 2 3000 6000 0,92 5520 220 0,24 1440 25,09
Setor de Extrusão 2 2000 4000 0,92 3680 220 0,24 960 16,73
Setor para Secagem 2 7000 14000 0,92 12880 220 0,24 3360 58,55
Setor de Esteira 2 6800 13600 0,92 12512 220 0,24 3264 56,87
Setor de Embalagem 2 5000 10000 0,92 9200 220 0,24 2400 41,82
Setor de Pintura 2 3450 6900 0,92 6348 220 0,24 1656 28,85

16
3.4 Tabela de força dos circuitos de maquinas (TUE–220v)
TUES
POTÊNCIA
POTÊNCIA POTÊNCIA POTÊNCIA CORRENTE
FATOR DE TENSÃO FATOR DE DEMANDA
ÁREA QUANTIDADE UNITÁRIA TOTAL TOTAL TOTAL
POTÊNCIA ( V ) DEMANDA DA
VA VA W A
W
Chuveiro Feminino 5 5500 27500 1 5500 220 0,45 12375 25,00
Chuveiro Masculino 5 5500 27500 1 5500 220 0,45 12375 25,00
Fritadeira 1 3200 3200 1 3200 220 0,45 1440 14,55
Forno industrial 1 10000 10000 1 10000 220 0,45 4500 45,45
Freezer 1 4000 4000 1 4000 220 0,45 1800 18,18
Maquina injetora 1 2210 2210 0,92 2033,2 220 0,45 994,5 9,24
Maquina extrusora 1 3680 3680 0,92 3385,6 220 0,45 1656 15,39
Estufa de secagem 1 4500 4500 0,92 4140 220 0,45 2025 18,82
Estufa de pintura 1 3500 3500 0,92 3220 220 0,45 1575 Tabela 4
14,64
Esteira alimento 1 1470 1470 0,92 1352,4 220 0,45 661,5 6,15
Esteira de embalagem 1 740 740 0,92 680,8 220 0,45 333 3,09

3.5 Tabela de previsão de carga e divisâo dos circuitos

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Tabela 5

QUADRO DE PREVISÃO DE CARGAS - DIVISÃO DE CIRCUITOS


TENSÃO POTÊNCIA CORRENTE BALANCEAMENTO CONDUTORES CURVA DO
DESCRIÇÃO DA CARGA CIRCUITO DISJUNTOR
V W A FASE R FASE S MM DISJUNTOR
Iluminação (Cozinha, Vestiarios,
QDIL 1 127 118,2 0,93 118,2 1,5 16A C
Show Room)
Iluminação (Setor de
Embalagem, Estufa de Pintura, QDIL 2 127 325,1 2,56 325,1 1,5 16A C
Embalagem)
Iluminação (Esteira, Secagem,
QDIL 3 127 314,1 2,47 314,1 1,5 16A C
Extrusão)
TUGs (Cozinha, Vestiarios, Show
QDF 1A 127 642,2 5,05 642,2 2,5 16A C
Room)
TUGs (Setor de Embalagem,
QDF 2A 127 1435,2 11,30 1435,2 2,5 16A C
Estufa de Eintura, Embalagem)
TUGS (Esteira, Secagem,
QDF 3A 127 1987,2 15,64 1987,2 2,5 16A C
Extrusão)
TUEs (Cozinha, Vestiarios, Show
QDFE 1B 220 2,5 16A C
Room)
TUEs (Setor de Embalagem,
QDFE 2B 220 5496 24,98 5496 2,5 16A C
Estufa de Pintura, Embalagem)
TUEs (Esteira, Secagem,
QDFE 3B 220 7584 34,47 7584 2,5 16A C
Extrusão)

DIVISÃO DE CIRCUITOS DE ALIMENTAÇÃO ESPECIFICAS


TENSÃO POTÊNCIA CORRENTE BALANCEAMENTO CONDUTORES CURVA DO
DESCRIÇÃO DA CARGA CIRCUITO DISJUNTOR
V W A FASE R FASE S MM DISJUNTOR
Freezer, Fritadeira e Forno QDFE 1C 220 7740 35,18 7740 4.0 32A B
Chuveiros QDFE 2C 220 24750 112,50 24750 4.0 32A B
Injetora, Extrusora e Secadora QDFE 3C 220 4675,5 21,25 4675,5 6.0 40A B
Pintura, Alimento e Embalagem QDFE 4C 220 2569,5 11,67 2569,5 6.0 40A B
TOTAL POTÊNCIA 28707,2W 28929.8W

3.6 Tabela de circuitos do setor de pintura de embalagens Tabela 6

SETOR DE ESTUFA PARA AREA DE PINTURA DE EMBALAGENS


POTÊNCIA CORRENTE
QUANTIDADE POTÊNCIA POTÊNCIA FATOR DE POTÊNCIA TOTAL TENSÃO
QUADRO GERAL FATOR DE MANDA DEMANDADA TOTAL
TUGS UNITÁRIA VA TOTAL VA POTÊNCIA EM W (V)
W A
ILUMINAÇÃO 5 90 450 0,92 414 127 0,24 99,36 3,25
TUGs 1 1500 1500 0,92 1380 127 0,24 331,2 10,86
TUES 2 3450 6900 0,92 6348 220 0,24 1523,55 28,85

18
3.6 - PLANTA BAIXA GERAL DA INDUSTRIA ALIMENTOS BRASIL

19
4.1 - Planta baixa com unifilar do setor

Setor de estufa para pintura de embalagem, diagrama unifilar de todos os


circuitos e a localização do quadro de distribuição, dutos, pontos de força e
iluminação

20
4.2 -

Quadro geral do setor de pintura

Dimensionamos os circuitos conformes as correntes obtidas no levantamento


de cargas a serem instaladas e segue abaixo o unifilar para identificação dos
componentes e suas respectivas informações, juntamente com a lista de
materiais.

21
LISTA DE MATERIAIS
Materiais COR 2,5 mm 1,5 mm
Cabo Flexivel Vermelho 42 metros 21,3 metros
Cabo Flexivel Azul 4,3 metros 21,3 metros
Cabo Flexivel Verde 42 metros 21,3 metros
Cabo Flexivel Amarelo 21,3 metros 21,3 metros

Componentes Quantidade Quantidade/ Curva Corrente TIPO


1- B 16A Bipolar
Tabela 7
Disjuntor 5 3- C 16A Unipolar
1- C 63A Bipolar
Interruptor 2 Paralelo
Lampadas 5 Incandescente
Soquete 5 E27
Caixa de passagem 10 3/4
Metros TIPO
Eletroduto Conector 18pcs Rosca
26m
Curva 6pcs Galvanizado

Tomadas Tug 2 10A


3
Tue 1 20A

4.3 - LISTA DE MATERIAIS

22
6 – RESULTADOS

A partir da tabela de carga foi feito um dimensionamento de condutores,


Disjuntores, dispositivo de proteção contra surtos e interruptor diferencial residual
e chegamos a uma instalação totalmente segura e que segue as normas vigentes
da NBR 5410, trazendo economia na instalação com o correto dimensionamento
e lista de materiais evitando gastos desnecessários, tudo isso baseado em
estudos a cerca deste projeto no qual foi proposto pela Alimentos Brasil para a
implementação de sua filial. No setor de estufa obtivemos um resultado
satisfatório com a exaustão do ar presente no ambiente e o controle de
temperatura obtendo assim um ambiente livre de qualquer impureza que
prejudique a pintura e de temperaturas baixas demais que dificulta na qualidade
da pintura.

23
7 - CONCLUSÕES

O desenvolvimento do projeto solicitado possibilitou a criação da tabela de


carga, sistemas multifilar, unifilar e instalação dos circuitos elétricos, conforme foi
solicitado para a abertura de uma nova filial.

Dito isto chegamos à conclusão que para encontrarmos um equilíbrio entre


produção e sustentabilidade optamos por utilizar os processos de instalações com
uma políticas de eficiência energética, tendo em mente a quantidade de circuitos
e suas respectivas correntes, desta forma foi dimensionado os condutores e
componentes elétricos levando em consideração o fator de potência e demanda,
objetando sempre a economia, qualidade e baixo índice de manutenção,
prezando a segurança através de um estudo de viabilidade e implementação de
acordo com as normas NBR 5410

24
8 – REFERÊNCIAS:

https://youtu.be/JDFWG_eRR8Q

Estufa para pintura industrial - Pinturas Líder Metalúrgica (pinturaslider.com.br)

Estufa de pintura - Pinturas Líder Metalúrgica (pinturaslider.com.br)

Estufas e Cabines de Pinturas - Maxitherm (navetherm.com.br)

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